! ô s s e F , a Se Inform L A / O R SINP Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino TELEFONE: 82 2123.5118 BOLETIM INFORMATIVO Nº 02 - SINDICATO DOS PROFESSORES DO ESTADO DE ALAGOAS O Sindicato dos Professores do Estado de Alagoas (Sinproal) esteve presente em ato público ao lado dos Servidores do Estado de Alagoas. N o dia 01 de junho de 2011, alguns diretores do SINPRO/AL estiveram pelas ruas de Maceió protestando contra o governo estadual pelo tratamento dado aos servidores públicos do Estado de Alagoas. O Governo estadual tucano (PSDB) segue à risca a orientação neoliberal começada, principalmente, pelo expresidente Fernando Henrique Cardoso, massacra os servidores de forma desumana, através de uma política de tercerização, não valorização dos seus quadros funcionais e pela insistência em não fazer concursos públicos. Vários servidores, militares, centrais sindicais, estudantes e a população estiveram juntos. Sindicato de categoria não é só feito para lutar pelas causas econômicas , mas também pela luta de melhorias para toda sociedade! O SINPRO/AL está na luta com o povo alagoano! Murilo Firmino, Evânio Salvador, Roosevelt Lobo, Eduardo Vasconcelos e Olavo Lins – Ato Público – junho de 2011 SINPROAL presente na 13ª Plenária da CUT. O diretor do Sindicato dos Professores do Estado de Alagoas, Eduardo Vasconcelos, se reuniu a dezenas de outras lideranças nos dias 19 e 20 de agosto de 2011 para discutir e deliberar sobre a organização do movimento sindical e a luta da classe trabalhadora. Tratou-se da 13ª Plenária Estadual da CUT (Central Única dos Trabalhadores), que aconteceu na sexta (19/08) e sábado (20/08) no Centro Social da Fetag (Federação dos Trabalhadores na Agricultura), localizada no bairro de Mangabeiras. Durante o evento foram tiradas propostas e definidos os delegados que participarão da Plenária Nacional da CUT, marcada para o período de três a sete de outubro, em São Paulo. SINPROAL E SINEPE/BÁSICO FECHAM CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2013. Veja no site www.sinpro-al.com.br O “I FORRÓ DO FESSÔ” FOI O MAIOR SUCESSO! Quem não foi, perdeu! No dia 10 de junho de 2011, o Espaço Cultural do Sindicato dos Bancários ficou pequeno para tanta animação! Vários professores e convidados dançaram até o pé doer. Muito forró, comidas típicas oferecidas gratuitamente e muita cerveja gelada ajudaram a esquentar a festa. O Trio Malaquias foi responsável pelo forró; brindes foram sorteados; muita conversa foi jogada fora e descontração à vontade! Também várias lideranças políticas e sindicais apareceram e prestigiaram o evento: o deputado estadual Judson Cabral, a superintendente do INCRA/AL Lenilda Lima, o presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores Estevão Oliveira, os sindicalistas Cícero Mateus (Bancários), Januário e Justino (SINDTICMAL), Dilson (SINTEP), Girlene Lázaro (SINTEAL), Lourenço (SINDPREV) Elida Miranda (SINDJORNAL), entre outros. Mas quem perdeu, não se desespere! Ano que vem tem mais e com mais animação! SINDICATO FORTE, CATEGORIA RESPEITADA! 2 Acesse: www.sinpro-al.com.br Sinproal faz proposta de parceria à Universidade Federal de Alagoas. No dia 15 de setembro de 2011, o diretor vice-presidente do SINPROAL, Eduardo Vasconcelos, entrou em contato com o coordenador do Curso de Psicologia da UFAL, Henrique Jorge Simões Bezerra, com uma proposta de parceria para que a Universidade Federal de Alagoas faça uma pesquisa com os professores da Rede Privada de Ensino. Como foi exposto no Jornal Gazeta de Alagoas, no dia 09 de janeiro de 2011, O Sindicato dos Professores do Estado de Alagoas está preocupado com a saúde mental dos docentes, por isso, a proposta procura estudar o motivo do grande número de professores desistindo da Rede Privada. Veja a reportagem na íntegra. Professores desistem da rede particular Segundo avaliação do Sindicato dos Professores de Alagoas, é cada vez maior o número de educadores que está buscando outros caminhos. BLEINE OLIVEIRA - Repórter O dado ainda será pesquisado para ser cientificamente comprovado, mas as avaliações de dirigentes das entidades representativas da categoria mostram que professores da rede particular de ensino estão desistindo da carreira, em Maceió. De acordo com avaliação do Sindicato dos Professores do Estado de Alagoas (Sinpro/AL), é cada vez maior o número de educadores que está buscando outros caminhos profissionais. A causa é o assédio moral, um problema que interfere no desempenho, pois os profissionais da educação começam a se sentir desestimulados. “Se o colégio vai bem, é mérito próprio. Se o resultado é ruim, a responsabilidade é do professor. Essa é a lógica nas escolas particulares”, reclama o vice-presidente do Sinpro/AL, Eduardo Vasconcelos, conhecido como professor “Duzão”. Educador em várias escolas da rede privada, Duzão é daqueles que enxergam os problemas e lutam para encontrar soluções. Por isso, decidiu apostar na luta sindical como caminho para que sua categoria saia da situação de imobilismo e desânimo em que se encontra atualmente. Medo do desemprego inibe queixas como ainda não há uma legislação nacional ou, no nosso caso, com abrangência estadual e valendo para toda a sociedade, nas escolas particulares os casos seguem abafados pelo medo que muita gente tem de denunciar. O risco é a ameaça de perder o emprego, admite o vice-presidente do Sinpro/AL, professor Eduardo Vasconcelos. “Algumas situações revelam que o diretor ou proprietário não tem consciência de que aquela atitude caracteriza o assédio, mas na maioria é desrespeitoso mesmo, chegando a ser humilhante”, reclama ele, que é professor de Literatura de várias escolas. Um dos casos que chegou ao conhecimento do sindicato, relata o professor Duzão, colocou em risco a vida de uma professora. Com gravidez arriscada, ela teve de se submeter ao risco de perder o bebê porque a direção da escola em que trabalha não concordou em descer sua turma para o andar térreo. Ausência de investimento e baixo salário desestimulam Além de enfrentar alunos mal-educados, com sérios problemas familiares, os professores muitas vezes se obrigam a engolir a atitude de proprietários com poucas habilidades no trato com seus funcionários. Mal humor, gritos, cobranças, pressão. São esses os problemas que, conforme relato do professor Duzão, os educadores têm enfrentado em várias escolas da rede particular. “As escolas privadas, hoje, são empresas, querem resultados”, declara o dirigente do Sinpro/AL. Entretanto, acrescenta ele, investem pouco em políticas de valorização de seus docentes. O resultado é que cada vez há menos interessados em seguir a carreira de professor. “Num grupo de jovens, é raro alguém dizer que seguirá o magistério quando se pergunta qual a profissão que vão escolher. Infelizmente nossa profissão já não é tão valorizada”, lamenta o professor Duzão. O SINPROAL HOMENAGEIA DOIS COMPANHEIROS DE LUTA. Edmundo Saldanha e Walter Lima – Saudade e lembrança de luta! O Sindicato dos Bancários está em luto. Dois de seus diretores partiram em menos de dois meses. O SINPRO/ALAGOAS divide este sofrimento pela perda dos amigos Edmundo e Walter, dois queridos companheiros. Infelizmente, as nossas visitas aos Bancários ficaram mais tristes, não veremos mais pelos corredores duas pessoas especiais! Mas a vida tem dessas coisas! Descansem em paz, companheiros! Obrigado por tudo! SINPRO/AL O que é a Convenção Coletiva de Trabalho? Convenção Coletiva de Trabalho é um pacto com força de lei entre empregadores e empregados, respectivamente representados por seus sindicatos; um instrumento normativo com período determinado de vigência. Desta forma caracterizada, suas cláusulas não podem ferir direitos previstos na legislação trabalhista sob pena de nulidade. Definemse assim suas regras: Negociação coletiva - É fruto de acordo entre as partes, através de comissões, e com o poder de negociação outorgados em assembleias, convocadas com esta finalidade. Data-base - É aquela na qual os sindicatos representantes das respectivas categorias têm para, através de negociação, ou ajuizamento de ação coletiva requerer, modificar ou extinguir normas contidas nos instrumentos normativos de sua categoria. È o mês no qual se discute o reajuste salarial, por exemplo. Rol de reivindicações - O primeiro passo ocorre quando um dos sindicatos, geralmente o dos trabalhadores, envia o Rol de Reivindicações à outra parte, contendo as exigências da categoria, previamente discutida e aprovada em assembleia. Tudo o que diz respeito à relação de emprego das partes representadas pode ser inserido na Convenção Coletiva de Trabalho, porém, dentro de limite legal. Cláusulas econômicas - Versam sobre a remuneração, como reajustamento, piso salarial, gratificações, valor das horas extras, vales, entre outras.Cláusulas sociais - São as demais cláusulas, que não geram desembolso imediato por parte dos empregadores, como a garantia de emprego por um determinado período, seguro de vida, abono de faltas ao estudante, condições segurança e higiene no trabalho etc. Características fundamentais - Prestação de serviços continuados Relação hierárquica - Recebimento de salário. Validade - Uma Convenção Coletiva de Trabalho terá a validade máxima de dois anos, porém, o mais comum é o prazo de um ano. Nada impede que certas cláusulas tenham validade diversa de outras, desde que seja respeitado o limite de dois anos. Aditamento - Durante sua vigência, é lícito às partes fazer inclusão, alteração ou supressão de cláusulas, através de um instrumento chamado aditamento. Registro - Conforme o artigo 614 da CLT, a Convenção Coletiva de Trabalho, devidamente assinada, terá quer registrada no site do MTE, pelo Sistema Mediador das Relações de Trabalho. Porém, sua eficácia independe do registro no MTE,vez que tal exigência possui fins meramente cadastrais e de publicidade. A eficácia da Convenção Coletiva de Trabalho se dá pelas assinaturas das partes convenentes (no caso, os sindicatos das categorias econômica e profissional). Insucesso nas negociações - Caso não haja acordo entre as partes para formalizar um Convenção Coletiva de Trabalho, as partes poderão entrar com uma ação junto ao Tribunal Regional do Trabalho (dissídio coletivo), para que este aplique um instrumento normativo, neste caso chamado Sentença Normativa. Vale ressaltar que, quando se tratar de dissídios coletivo, de natureza econômica, a ação só poderá ser proposta mediante anuência da parte suscitada, de acordo com a artigo 114, §2º da Constituição Federal,, que foi alterado pela Emenda Constitucional nº 45, de 8 de dezembro de 2004, e estabelece que: §2º - Recusando-se qualquer das partes à negociação coletiva ou à arbitragem, é facultado ás mesmas, de comum acordo, ajuizar dissídio coletivo de natureza econômica, podendo a Justiça do Trabalho decidir o conflito, respeitadas as disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas anteriormente. SINPROAL entregará à ALE Projeto do Microfone Prevenir e reduzir o número de ocorrências de problemas vocais nos professores, é o objetivo do Projeto de Lei que torna obrigatório o uso de microfone nas salas de aula com 40 alunos ou mais nas escolas públicas e privadas de ensino médio e superior, a ser entregue à Assembleia Legislativa de Alagoas pelo SINPRO/AL. Segundo o SINPRO/AL, o uso do microfone nas salas de aula será importante no sentido de reduzir os danos causados pelo uso excessivo da voz no exercício de sua atividade. Isto porque o uso inadequado do aparelho fonador pode causar falta de voz, cansaço vocal, calos, disfonia, entre outros problemas vocais. O deputado Judson Cabral (PT/AL ), após se inteirar sobre tais problemas junto a especialistas , observa que o quanto educadores e alunos podem ser gravemente prejudicados em relação à efetividade na aprendizagem. Dessa forma, instalar dispositivos de sonorização, tal como o microfone, é importante para prevenir e reduzir o número de ocorrência das doenças que decorrem do uso inadequado da voz. SINPRO/AL Acesse: www.sinpro-al.com.br 3 DISSÍDIO À VISTA. H á alguns anos, os trabalhadores e os professores das faculdades da rede privada de ensino não conseguem nem sequer a reposição da inflação. A intransigência do sindicato patronal e a falta de mobilização das categorias pioram a situação. A proposta do sindicato patronal é ridícula e desrespeitosa! 3% por cento é menos da metade do INPC de nossa data base, que foi de 6,36%. Por isso, o SINPROAL junto com o SINTEP/AL fará, nas próximas semanas, algumas manifestações em frente as instituições privadas de Ensino Superior para alertar a respeito da nossa situação. Já estamos nos preparando para o Dissídio Coletivo! Professor, fique ao lado do seu Sindicato! Sindicato forte, categoria respeitada! O SINPROAL ALERTA PARA O PERIGO DA INFORMALIDADE Trabalho informal é o trabalho sem vínculos ou benefícios fornecidos por uma empresa, sem carteira assinada, renda fixa e férias pagas. Indiscutivelmente, o fator que dá força ao trabalho informal no Brasil é o excesso de tributos incidentes sobre o emprego. O problema do Brasil nesse campo é que a lei trabalhista é uma lei única tanto para uma mega empresa, quanto para uma microempresa, e isso cria um problema porque são situações diferentes. Situações diferentes exigem tratamentos diferenciados, infelizmente, a nossa lei não permite isso, Trabalho Informal. Porém , mesmo com todos os problemas, é a única forma segura para o trabalhador. Para se evitar reclamações trabalhistas, o empregador deverá cumprir estritamente a legislação trabalhista vigente. Por outro lado, o empregador nunca deve buscar manobras ou artifícios que visem a sonegar direitos trabalhistas diretos ou indiretos. Práticas comuns como admitir empregado sem registro em Carteira de Trabalho, ainda que por pouco tempo, pagar salários "por fora" lesando o fisco e a previdência; pagar salários com notas "frias", emitir recibos em branco, etc., são fraudes facilmente desmascaradas na Justiça do Trabalho, a ainda podem importar em desdobramentos administrativos (pesadas multas, além dos recolhimentos com juros, correção monetária, acrescidas das multas previstas em lei para recolhimentos em atraso), e, não raro, de sérios envolvimentos criminais, principalmente nas últimas hipóteses. A lei não pode amparar o mau empregador. Veja, um RH de uma empresa que realiza uma prática dessas: primeiro, deve ter estelionatários em seus quadros; segundo, seus componentes não possuem nada de inteligência senão, vejamos: O teto da previdência é de R$ 3.080,00; logo, mesmo pagando salários formais em R$ 5.000,00, ou o dobro, o desconto previdenciário continuará o mesmo, pois se descontam 11% do Teto. Logo, os custos não aumentaram por causa disso. O IR não vai mudar muito, pois a alíquota tributária continua a mesma, mas por causa de uma pequena variação na arrecadação pode, sim, o empregado sofrer multas pesadas do IR se for pego na malha fina. (o Super Receitão não está deixando passar nada). O Sinproal fecha parceria com a Hapvida para melhorar a saúde dos seus professores e de seus familiares. Fechamos mais um convênio para você, professor! Agora a Assistência Médica HAPVIDA é nossa parceira! Confira a tabela especial para os filiados ao SINPROAL! Ligue para Wilma (Hapvida) 8848-4448 e saiba mais sobre os planos. Mais uma conquista do SINPROAL para você! Saiba mais sobre todos os nossos convênios no nosso site www.sinpro-al.com.br. Para a empresa, uma vez sendo cruzados os dados de receita e despesa, pode aparecer o furo; aí, a multa pode falir a empresa, se for de pequeno porte. Agora, na justiça do trabalho, diferenças de FGTS, 13º, Horas extras; férias , DSR, podem dar um prejuízo que pode superar em 1.000 (mil vezes) o ganho pela 'esperteza' do chefinho. CUIDADO! LEMBRE-SE! Não pense só no hoje, amanhã poderá ser tarde demais e você poderá receber menos do que o teto, ou poderá ficar sem aposentadoria pelo simples fato de não terem assinado a sua carteira! Tenha uma velhice tranquila, sem precisar continuar dando aula para complementar a sua renda! (Isto é, se a escola ainda não achar você muito velho para trabalhar!) SINPROAL PROPÕE UMA EMENDA À LEI 7.241. Além de dois projetos de lei enviados à Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas (o projeto de meia entrada de professores em eventos culturais e o projeto do “microfone”), através do deputado estadual Judson Cabral (PT/AL), O SINPROAL requer uma emenda à lei 7.241, de 14 de março de 2011, que institui o Programa de Atenção e Vigilância à Saúde Vocal da Rede Estadual de Ensino. Estamos pedindo que o valoroso programa seja também destinado aos professores da Rede Privada, pois como garante a Constituição de 1988, a Educação é um bem público. Já entramos em contato com o gabinete do deputado estadual Judson Cabral, só estamos aguardando uma reunião com a Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas para colocarmos a nossa proposta. Mais notícias, ligue 21235118. 4 SINPRO/AL Acesse: www.sinpro-al.com.br SINPRO/AL EM DESTAQUE 13ª Plenária da CUT – agosto de 2011 – FETAG/Alagoas Os diretores Marcelo Porto e Murilo Firmino – Paripueira Alagoas – Professores voluntários no Projeto Estrela/ Rede Estadual de Ensino. O diretor do SINPROAL Eduardo Vasconcelos e o dep. fed. Renan Filho – Seminário sobre o Plano Nacional de Educação – ALE/Alagoas – 2011 O diretor Eduardo Vasconcelos em visita a Câmara Municipal de Murici – O presidente da casa, vereador Anízio Amorim e a vereadora Tina Pessoa – junho de 2011 Olavo Lins (SINPROAL), Judson Cabral (deputado estadual), Eduardo Vasconcelos (SINPROAL) e Thomás Beltrão (Secretário Municipal de Educação de Maceió) - Seminário sobre o Plano Nacional de Educação – ALE/Alagoas – 2011 C UR TA S Redução da carga horária Só é permitida a redução se houver acordo entre a escola e o professor, mesmo que a redução tenha ocorrido por diminuição do número de alunos. Não assine nada sem antes consultar o SINPROAL. CONVÊNIO FORD/BRASIL No dia 19 de setembro, entramos em contato com o sr. Jonathan (Assessor Adm. e Comunicação da Cycosa Veículos) sobre a nossa proposta de convênio com a FORD/BRASIL, mas fomos informados que a montadora ainda não liberou a nova listagem de parceiros em todo o Brasil. VAMOS AGUARDAR ANSIOSOS! Holerite O holerite é o comprovante de pagamento que a escola deve fornecer todos os meses. É obrigatória a discriminação de todos os valores (salário base, DSR, hora-atividade, as horas extras realizadas, os adicionais, o desconto do IR, do INSS e o r e c o l h i m e n t o d o F G T S ) . É importante ressaltar que, no caso do pagamento feito por crédito bancário, o comprovante de depósito vale como recibo, mas não substitui o holerite que a escola está obrigada a entregar. Guardes sempre o holerite e o extrato bancário em consta o depósito. SINPROAL NA LUTA COM O POVO ALAGOANO – MANIFESTAÇÃO PÚBLICA JUNHO/2011 Eduardo Vasconcelos, Judson Cabral, Régis Cavalcante, Fernando Firmino, Marcelo Nascimento, Murilo Firmino e Manuel Henrique – Maceió Mar Hotel – Festa da Posse. Se Informa, Professor Eduardo Vasconcelos (SINPROAL) e o novo presidente do SINDPOL/AL, Josimar Melo – Festa de posse da nova diretoria do SINDPOL. 1º setembro de 2011 Fessô! /AL SINPRO BOLETIM INFORMATIVO Nº 02 - SINDICATO DOS PROFESSORES DO ESTADO DE ALAGOAS Rua General Hermes, 68 - Cambona - Maceió - AL - Telefone: 82-2123.5118 - www.sinpro-al.com.br Jornalista Responsável - Antonio Ezequiel; Diagramação e Arte - Benedito Alves dos Santos MAIS DIVERSÃO PARA VOCÊ! EM BREVE, O SINPROAL SERÁ PARCEIRO DO Hotel Fazenda de Satuba! Aguardem!!!! SERVIÇOS FORNECIDOS PELO SINPROAL 01 - Atendimento jurídico 02 - Homologação TRCT 03 - Ajuizamento de ações 04 - Acompanhamento de processos 05 - Atendimento administrativo 06 - Firmação de convênios 07 - Emissão de declaração 08 - Processo de sindicalização 09 - Disque-denúncia 10 - Informações de convênios 11 - Informar as violações dos direitos dos professores à Procuradoria Regional do Trabalha (Ministério Público) e Delegacia Regional do Trabalho (DRT) através de representação 12 - Negociação da Convenção Coletiva PROFESSORES, LEIAM COM ATENÇÃO! Algumas instituições do Ensino Básico estão, através de argumentos falaciosos, procurando colocar os professores contra o seu próprio sindicato. Muitas representações no Ministério Público do Trabalho (MPT) e no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) estão incomodando essas instituições que se dizem responsáveis socialmente e “amigas” dos professores (mui amigas). Por isso, é bom refletir antes de tirar qualquer conclusão! Ligue para o SINPROAL e se informe! 2123-5118