Divulgação Vida [email protected] O ESTADO DO MARANHÃO · São Luís, 28 de março de 2015 - sábado Exibição Renata Kuerten usou joias avaliadas em R$ 1 milhão, feitas em ouro branco, diamante e esmeralda para ir ao Prêmio Geração Glamour, em SP. “O país está enfrentando crise bastante vívida e sentida, e tem gente disposta a se voltar contra o beijo de duas atrizes de quase cem anos” Fernanda Montenegro, atriz Pesquisa revela que famílias brasileiras estão tendo menor número de filhos Segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, a redução mais significativa foi entre os 20% mais pobres que vivem na Região Nordeste, onde a quantidade de filhos por família diminuiu 26,4% B RASÍLIA - O número de filhos por família no Brasil caiu 10,7% nos últimos 10 anos. Entre os 20% mais pobres, a queda registrada no mesmo período foi de 15,7%. A maior redução foi identificada entre os 20% mais pobres que vivem na Região Nordeste: 26,4%. Os números foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Período de chuvas eleva incidência de micoses Com a chegada do período chuvoso, é comum ver pessoas tomando banho de chuva ou desprevenidas na rua. Apesar de comemorada por muitos, a chuva recomenda cuidados, pois nem sempre sua água pode ser benéfica para o corpo humano, já que transmite diversas doenças através de fungos, bactérias e vírus. A poluição dos rios e a grande quantidade de lixo nas ruas entopem os bueiros e ocasionam inundações e enxurradas. As famosas micoses, mais conhecidas como frieiras, são alguns exemplos da consequência que a chuva deixa, principalmente nos pés de quem se atreve a enfrentá-la. Os principais sintomas dessa doença de pele, que é causada por fungos, são as coceiras, vermelhidão na área afetada e pequenas feridas no local. Dicas - Para essa época de chuva, a médica Antonieta Motta dá algumas dicas de como proteger a saúde e os membros inferiores: não saia de casa debaixo de chuva, caso não precise; se sair, proteja sempre os pés usando botas de plástico ou até mesmo sacolas. Se começar a chover e você estiver na rua, proteja-se em um local coberto até a chuva passar. Não use sandálias fechadas que permitem a entrada de água e estimulam doenças causadas por fungos. Se o calçado molhar, retire-o imediatamente dos pés. “É importante cuidar da saúde durante esse período, pois é a época que mais surgem doenças, sobretudo na pele e, principalmente, nos pés. Não tomem banho de chuva, mesmo que seja bom. A água que cai e a que vem das enxurradas contém poluição”, completou a médica. Rápida Carne vermelha Para ajudar a segurar a fome até a próxima refeição, a carne vermelha pode ser uma boa opção. Alimento rico em proteína, nutriente que estimula a liberação de hormônios que promovem o aumento da saciedade (colecistoquinina e GLP-1), a carne faz com que a fome demore mais para aparecer, além de causar um gasto maior de energia pelo organismo, pois é um nutriente mais complexo para ser digerido. Para incluir a carne no cardápio de forma saudável, opte pelos cortes magros, como maminha, patinho, alcatra, coxão duro e filémignon. E procure não ultrapassar o tamanho da palma da mão para estimar a porção por refeição. e têm como base as edições de 2003 a 2013 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento mostra que, em 2003, a média de filhos por família no Brasil era de 1,78. Em 2013, o número passou para 1,59. Entre os 20% mais pobres, as médias registradas foram 2,55 e 2,15, respectivamente. Entre os 20% mais pobres do Nordeste, os números passaram de 2,73 para 2,01. Para a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, os dados derrubam a tese de que a política proposta pelo Programa Bolsa Família estimula as famílias mais pobres do país a aumentar o número de filhos para receber mais benefícios. “Mesmo a redução no número de filhos por família sendo um fenômeno bastante consolidado no Brasil, as pessoas continuam falando que a quantidade de filhos dos pobres é muito grande. De onde vem essa informação? Não vem de lugar nenhum porque não é informação. É puro preconceito”, disse. Entre as teses utilizadas pela pasta para explicar a queda estão os pré-requisitos do programa. “O Bolsa Família tem garantido que essas mulheres frequentem as Unidades Básicas de Saúde. Elas têm que ir ao médico fazer o pré-natal e as crianças têm que ir ao médico até os 6 anos pelo menos uma vez por semestre. A frequência de atendimento leva à melhoria do acesso à informação sobre controle de natalidade e métodos contraceptivos”. A demógrafa da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE Suzana Cavenaghi acredita que o melhor indicador para se trabalhar a questão da fecundidade no país deve ser o número de filhos por mulher e não por família, já que, nesse último caso, são identificados apenas os filhos que ainda vivem no mesmo domicílio que os pais e não os que já saíram de casa.