Missas de 19/03 a 26/03/2006
DOMINGO
19/03 08h00 Missa na Igreja
11h30 Missa na Igreja
15h00 Oração de Vésperas
TERÇA-FEIRA
21/03 08h30 Missa na igreja
Ir. Maria Joaquina Luís ( 1º Aniversário )
Elo da Comunidade
Paróquia de Santo André de Sobrado
Publicação Semanal
Ano III
19 Março
n.º 12
Ano B
QUARTA-FEIRA
22/03 08h30 Missa na Igreja
Américo da Silva Pereira ( 7º Dia ); Francisco Ferreira Barbosa; Joaquim Ferreira
Bento, Ilda Maria Ferreira da Costa; Alfredo Dias Moreira; António Ribeiro
Fernandes; Joaquina Fernandes Moreira e marido; Joaquim Moreira da Rocha;
Pais e sogros de António “Marante”; António Pinto; Maria Elisete Alves Oliveira
Molar e pais; José de Sousa e filho José Evaristo; Ana Rosa Marques; Fernando
Jorge Monteiro.
DOMINGO III DA QUARESMA / B
Ex 20,1-17; Sl 18(19); 1 Cor 1,22-25; Jo 2,13-25
QUINTA-FEIRA
23/03 08h30 Missa na Igreja
Francisco Ferreira Barbosa; Domingos da Costa e Elvira; Domingos Oliveira Soares;
Pais e sogros de Ana Rosa Monteiro; Luzia Caseiro, marido e família; Lúcia Ribeiro
Barbosa Gandra.
SEXTA-FEIRA
24/03 08h00 Laudes com Missa
José Tomás dos Santos; Emília Pereira de Oliveira; José Carvalho e esposa;
Francisco Ferreira Barbosa; Carolina” Maruja”.
SÁBADO
25/03 16h30 Missa na Igreja
António Coelho Moreira e esposa; António Ferreira da Silva; Ilda Maria Ferreira
da Costa; António Alves Barros; Cândida Moreira e marido; Vítor Manuel Ferreira
Martins; Francisco Ferreira Barbosa; Estefânea Pereira, marido e filha; Inês Ribeiro
Alves e marido; Adelino de Sousa Lopes, pais e sogros; Rosa Maria André Almeida
Moreira; Pais e irmãos de Faustino Correia; Maria Moreira e sogros; Américo
Moreira Ribeiro; Albino das Neves Dias; Virgílio Armando da Silva Moreira, avós
e tios; José Joaquim Teixeira Veloso; António André e esposa; Deolinda Martins
Cerqueda e marido; António Ferreira de Sousa, esposa e filha.
17h00 Missa na Capela das Necessidades
19h00 Missa na Capela de S. Gonçalo
DOMINGO
26/03 08h00 Missa na Igreja
Agostinho de Sousa; Inês Ribeiro Alves e marido; Emília Pereira de Oliveira; José
Martins da Silva; Joaquim Ferreira Bento; Maria Marques Coelho da Silva; Manuel
Fernando Gaspar Moreira; Francisco Ferreira Barbosa; Aurélio Moreira de Sousa
e pais; Armando Leal e esposa; António Bento Ferreira; Dolores da Silva Pacheco,
marido, pais e sogro; José Luís Nunes Garcês, pais e sogra; Joaquim Fernando
Ferreira Soares; Maria Augusta Ferreira, marido e filhos; Maria Aldina da Costa e
Silva, pais, sogros e irmãos; José Nogueira e esposa; José da Silva Coelho; Paula
Rute Ferreira Pedro; Arnaldo Moreira Branco e família; Manuel Monteiro; António
Alves Oliveira; Maria Marques, marido e cunhada; Maria do Carmo Alves Leites;
Almas do Purgatório m.c. Maria José.
11h30 Missa na Igreja
15h00 Oração de Vésperas
4
Tempo de deserto, tempo de Deus
“Eu sou o Senhor teu Deus... Não terás
outros deuses perante Mim”. Um só Deus:
desde a infância que o repetimos nos dez
mandamentos. É a confissão das três grandes
religiões monoteístas – judeus, cristãos e
muçulmanos –. E isto dizemos com toda a
tranquilidade. Mas...
Caminhamos. Seguimos o caminho da
nossa vida. À medida que avançamos
aproximamo-nos de Jerusalém, onde
celebraremos
a
Páscoa
definitiva.
Caminhamos com Jesus e Ele próprio sacode
o nosso coração fastidioso em que fomos
instalando tantos e tantos ídolos.
Caminhamos. Experimentamos com dor como o santuário do nosso
corpo se vai destruindo e experimentamos com gozo como Deus vai
reconstruindo em nós outro santuário. “Quando Ele ressuscitou dos
mortos, os discípulos lembraram-se do que tinha dito e acreditaram-se
nas Escrituras e nas palavras que Jesus dissera”. Porque o que permanece
no nosso interior pertence a Deus e só a Deus. É um santuário consagrado
a Ele e por Ele. A pessoa é sagrada.
Caminhamos. E sentimo-nos olhados na predilecção daquele que
conhece os nossos corações. Conhece-me; eu trato de O conhecer. É um
caminho que vamos seguindo. O seu olhar penetra no meu interior e
compreende-me. Ele sim compreende-me. “Não precisava que lhe dessem
informações sobre ninguém: Ele bem sabia o que há no homem”.
“Eu sou o Senhor teu Deus... Não terás outros deuses perante Mim”.
1
www.paroquiadesobrado.com.sapo.pt
OBJECTOS
NECESSÁRIOS À CELEBRAÇÃO
3. Vestes e Objectos Litúrgicos
1. Síntese histórica
No começo da sua missão, a
Igreja não adoptou para o exercício
da liturgia objectos distintos dos
habituais empregues nas demais
actividades. Procurou-se evitar,
neste campo, a influência da
religião judaica, ainda que
considerada como ponto de
referência para o cristianismo
devido à doutrina revelada. Evitase também, por motivos óbvios,
todo o contacto com as religiões
pagãs. Acrescente-se que a
exclusão de objectos especiais para
o culto tornou-se necessária para
não expor sobretudo a Igreja às
perseguições que acompanharam
a sua propagação no mundo pagão.
Nos primeiros séculos foi suficiente
para Igreja os objectos litúrgicos
que satisfizessem as exigências
fundamentais de funcionalidade,
de decoro, e de respeito pelo
exercício da liturgia.
Vão nesta linha as primeiras
notícias sobre os vasos para a
Eucaristia (Cálices e patenas) e
sobretudo as vestes para os
ministros.
Para
os
vasos
eucarísticos crê-se que
ao
princípio fossem de cristal
decorado. Só mais tarde (séc. IV?)
se recorreu a material mais
precioso,
frequentemente
elaborado de modo artístico. Sobre
as vestes dos ministros consta-se
que até ao séc. V se utilizavam nas
celebrações litúrgicas as vestes
comuns. Ficavam excluídos,
contudo, as vestes militares e as
de trabalho; entre as comuns
escolhiam-se as mais elegantes.
Em certos casos, adoptaram-se
hábitos e insígnias de alguns
funcionários imperiais. Tal é a
situação básica de onde partem
as posteriores mudanças das
vestes litúrgicas. Estas últimas
vão-se distinguir cada vez mais
pela riqueza da sua matéria e da
sua confecção. Será também causa
determinante da sua distinção a
reacção contrária, nos meios
eclesiásticos, à adopção no campo
civil de novas formas de vestir,
vestes mais curtas e mais
apertadas, depois das invasões
bárbaras.
Deste modo também na
liturgia cristã se chegou ao uso de
objectos total distintos para o
culto, assim como a sua fixação.
Concluir-se-á o processo no séc.
VII. Deu-se posteriormente um
desenvolvimento, sobretudo, na
parte das vestes litúrgicas,
particularmente nas pontificais, até
ao séc. XII, que foi como o auge
da verdadeira fase criativa dos
objectos litúrgicos. Mediante as
vestes se evidencia a sua dimensão
própria de sinal nas funções de
certas pessoas no exercício do
culto. É de notar ainda como em
tal período se difunde o costume
de benzer os objectos litúrgicos
com fórmulas próprias, como prova
de do seu uso exclusivo destinado
ao culto. As primitivas formulas
remontam ao séc. IX.
Depois do séc. XII deu-se uma
simples evolução das formas e da
ornamentação, que, contudo, nem
sempre soube evitar os malefícios,
as deformações e a falta de gosto.
Desde a segunda metade do século
passado
fizeram-se
várias
tentativas de simplificação, que
encontraram ratificação no II
Concilio do Vaticano e na reforma
litúrgica pós- conciliar.
Há que sublinhar igualmente
como no campo dos objectos
litúrgicos cristãos tem sido notável
a influência as arte nas sua
sucessivas etapas e com os seus
diferentes estilos. Atesta-o a rica
reprodução antiga e moderna no
campo da pintura, da costura, do
bordado (no caso das vestes) e da
ourivesaria (no caso dos vasos
sagrados).
2.Interpretação simbólica
Será útil inserirmos aqui uma
alusão à interpretação simbólica
das vestes (e insígnias) litúrgicas
e das suas diversas cores,
interpretação que se desenvolveu
na Idade Média e que chegou até
aos nossos dias. O simbolismo das
vestes
litúrgicas
insistiu
essencialmente em três pontos: as
virtudes que devem resplandecer
nos ministros que as usam; a
pessoa de Cristo representada
pelos ministros, a sua paixão,
objecto do memorial litúrgico. Tal
simbolismo encontrou expressão
nas fórmulas litúrgicas de diversa
índole: as pronunciadas pelo bispo
na entrega por ocasião da
ordenação dos ministros; as
utilizadas para a benção das vestes
(e objectos) litúrgicas; as recitadas
pelos mesmos ministros quando as
vestem.
Objetos liturgicos/Vestiduras, in Nuovo Diccionario de Liturgia, E. Paulinas 1984
Avisos
Ø Dia 21, terça-feira, às 09h30, visita aos doentes de Pinguela, Paço e
Baldeirão.
Ø Dia 21, terça-feira, às 16h30, Celebração Penitencial, seguida de
reconciliação individual até às 18h30; e às 20h30, seguida de reconciliação
individual até às 22h00.
Ø Dia 22, quarta-feira, encontro do Grupo Bíblico.
Ø Dia 22, confissões em Água Longa
Dia 24, confissões em Valongo
- em ambas as paróquias dentro do mesmo horário
2
www.paroquiadesobrado.com.sapo.pt
3
Download

12_19Mar_AnoIII