PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO PEDAGÓGICO 1. Título: GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA Área: indústria Modalidade: presencial 2. Justificativa Desde 1971, o SENAI-SP oferece formação em nível técnico para o segmento gráfico. Em 1998, a instituição passou a oferecer formação superior - com um programa de graduação reconhecido pelo MEC e avaliado com conceito “A”. Graças a essa atuação de qualidade na pesquisa, transmissão e aprimoramento de processos no campo gráfico, os métodos de trabalho, que permitem nomear o segmento como de “artes gráficas”, estão sendo substituídos pelos que caracterizam o setor como de “tecnologia gráfica”. Tal fato comprova a postura arrojada e empreendedora da instituição que antevê tendências dentro desse importante segmento. O Brasil conta com cerca de 15.000 empresas gráficas, das quais aproximadamente 30% concentram-se no Estado de São Paulo. Acompanhando a tendência mundial, esse setor vem buscando implementar ganhos de qualidade, produtividade e competitividade, com base na utilização de novos recursos de tecnologia digital, incremento da velocidade de trabalho, uso de novos materiais - mais resistentes e de melhor qualidade na sua composição - e no aproveitamento de novos paradigmas na organização do fluxo produtivo. A par desses câmbios, o segmento da comunicação impressa vem passando por transformações na própria maneira de realizar seu negócio. Dentre as forças motrizes desse fenômeno destacam-se fatores macroeconômicos (nacionais e globais); a concorrência cada vez mais acirrada das chamadas mídias eletrônicas, a emergência de novas demandas e requisitos por parte dos clientes. O segmento gráfico defronta-se com uma crise que se evidencia pela redução de margens de lucratividade e encerramento de atividades de empresas. Por outro lado, como em toda a crise, desenham-se novas oportunidades e perspectivas, muitas deles originadas nas próprias inovações tecnológicas. Assim, há também diversos exemplos de gráficas que apresentam excelentes resultados, revelando que já se inicia um movimento de superação da crise. Sem dúvida para essa superação é indispensável a implementação de novas estratégias de gestão que levem em conta, inclusive, a integração com outros meios de comunicação, segundo os conceitos de “convergência de tecnologias” e de “integração de mídias” (crossmedia). Com esse programa espera-se atender ao mercado nacional gráfico com a formação de profissionais preparados para gerenciar empresas gráficas segundo modelos mais eficientes, flexíveis e adequados aos cenários que se desenham no curto e médio prazo. O curso vai enfatizar, também, o próprio gerenciamento dessa transformação. 3. Histórico Em conjunto com a Escola SENAI “Felício Lanzara”, a Escola SENAI “Theobaldo de Nigris”, inaugurada em 1971, forma o complexo criado pelo SENAI-SP para atender às áreas gráfica, editorial e de celulose e papel, bem como aos setores afins, constituindo o mais importante núcleo de educação técnica e de serviços de assessoria tecnológica para o setor gráfico e o setor de celulose e papel de toda a América Latina. Seu objetivo maior é buscar continuamente a satisfação dos clientes, bem como assegurar a melhoria contínua do processo de Ensino – Aprendizagem e informação nas unidades de formação profissional. Para isso, oferece formação em nível técnico e de aprendizagem industrial, formação em nível superior – desde 1998, e, a partir de 2005, curso de pós-graduação lato sensu para as indústrias gráficas. O primeiro curso de pós-graduação lato sensu da Instituição teve início no mês de abril de 2005, e, desde então, atende aos objetivos que levaram à sua concepção com a formação e atualização de jovens empresários, ex-alunos da graduação e profissionais de empresas gráficas e afins que desejam atualizar-se ou apropriar-se de novas ferramentas para o aprimoramento do seu trabalho. Programação: Local Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica Turmas Uma turma de 36 alunos por oferta Proponente: Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica Manoel Manteigas de Oliveira • Diretor das Escolas SENAI Theobaldo De Nigris e Felício Lanzara e da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica; • Diretor Técnico da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica – ABTG; • Membro do Conselho Diretor do Grupo de Impressores com Rotativas Offset – GIRO; • Coordenador geral do Centro Interamericano para a Inovação, Formação e o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria da Comunicação Gráfica – CIFAG; • Membro do conselho editorial das revistas “Tecnologia Gráfica”, “Publish” e “PrintCom Brasil”; • Especializado em “Gestão de Instituições de Ensino Profissionalizante” – Universidade Federal de Santa Catarina; • Especializado em “Ensino de Tecnologia Gráfica” - Universidade de Chemnitz – Alemanha; • Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo; • Bacharel em Química Industrial pela Escola Superior de Química Oswaldo Cruz; • Técnico em Artes Gráficas pela Escola SENAI Theobaldo De Nigris. 4. Objetivos Educacionais Os cursos de pós-graduação lato sensu do SENAI de São Paulo, obedecem ao que dispõe a Resolução CNE/CES n. º 1, de 3 de abril de 2001, do Conselho Nacional de Educação – MEC, e objetivam o aprofundamento de conhecimentos em disciplina ou área restrita do saber, capacitando os alunos para a compreensão atualizada das áreas tecnológicas do conhecimento, dando ênfase ao campo específico da habilitação escolhida, visando, ainda, a iniciação à pesquisa científica. Os cursos, além do objetivo referido, oferecem aos alunos a possibilidade de especialização em áreas do conhecimento que, vinculadas à graduação, ampliam a formação inicial obtida nos cursos superiores e abrem novas possibilidades de atuação profissional por estarem em perfeita sintonia com o mercado de trabalho. Ao final do curso de pós-graduação lato sensu – “Gestão Inovadora da Empresa Gráfica”, o aluno deverá ser capaz de: • Planejar e gerenciar processos produtivos com foco no desenvolvimento e adequação da empresa gráfica aos novos cenários; • Identificar e analisar novos paradigmas tecnológicos e suas relações com tendências do mercado da comunicação impressa e de requisitos de clientes; • Planejar e gerenciar ações de desenvolvimento e transformação de empresas gráficas com base na análise de cenários presentes e futuros; • Assistir e assessorar tecnicamente o desenvolvimento de projetos inovadores de produtos e serviços gráficos com vistas a novas demandas e aplicações 5. Público alvo: • Graduados em áreas tecnológicas, de ciências exatas ou de administração que pretendam desenvolver carreira no segmento gráfico, na gestão de processos e no desenvolvimento de novos produtos e serviços; • Graduados em outras áreas, que já atuam no segmento gráfico. 6. Concepção do programa O curso de pós-graduação lato sensu “Gestão Inovadora da Empresa Gráfica” foi concebido a partir da necessidade por um nível mais especializado de profissionalização dos gestores de processos de produção gráfica, enfatizando a necessidade de conduzir as empresas do segmento para a atualização tecnológica e novas formas de atender às necessidades do mercado de comunicação. As indústrias gráficas encontram-se diante do desafio de oferecer produtos e serviços novos, com mais qualidade e custo compatível com mercados altamente competitivos. Para vencer esse desafio, devem adotar novas formas de gestão, baseadas em recursos tecnológicos mais avançados, na integração entre outros segmentos de comunicação e em ferramentas atualizadas para análise de cenários e tomada de decisões. O projeto deste curso foi estruturado a fim de proporcionar aos estudantes a oportunidade de exercitar situações problema construídas a partir da realidade das empresas. Para isso a escola selecionou docentes com larga experiência nas suas áreas tecnológicas de conhecimento, mas também, na gestão de empresas gráficas, de seus processos produtivos e em projetos de desenvolvimento. A turma é limitada a 36 alunos para que se garanta espaço para o debate e troca de experiência entre eles e os docentes. O curso é desenvolvido nas instalações da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica, um dos centros tecnológicos mais bem equipadas do mundo na sua área. Esse nível de atualização deve-se a acordos de cooperação firmados com as mais importantes empresas desenvolvedoras de tecnologias de produção gráfica. Entre elas destacam-se Heidelberg, BASF, DuPont e Xerox. Essas parcerias não foram firmadas especificamente para a realização deste programa, mas constituem importante fator para seu sucesso, uma vez que permitem aos estudantes o contato direto com os mais avançados recursos tecnológicos. 7. Coordenação Pedagógica • José Pires de Araújo Júnior Curso Instituição Mestre – Gestão de Negócios Universidade Guarulhos - UNG Especialista – Administração Universidade Paulista – UNIP Mercadológica Bacharelado em Administração de Faculdade de Ciências Administrativas Empresas e Contábeis Paulo Eiró Experiência acadêmica e profissional Experiência como executivo em instituições financeiras, diretor financeiro de editora e indústria gráfica. Atualmente é consultor da ABTG. É docente dos cursos de Administração de Empresas da Faculdade de Gerenciamento de São Paulo, e do curso de Tecnologia em Logística da FATEC – Centro Paula Souza. Na Faculdade Senai de Tecnologia Gráfica atua como coordenador de estágio da e professor dos cursos de graduação e pós-graduação. Com cursos de Aperfeiçoamento nas seguintes Áreas: Processos Diretivos de Administração de Empresas, FEA-USP; Negociação e Argumentação FAAP; Reciclagem de Análise de Risco – Banco Nacional; Gestão Empresarial – Banco Nacional; Controladoria – FEA – USP e Gerência de Pesquisa Indústria Gráfica – ABIGRAF, ABTG. Contratado em regime CLT. 8. Carga Horária O curso tem duração de 360 horas, desenvolvidas em sala de aula, laboratórios de ensaio e ambientes de produção. A carga horária está distribuída entre módulos com 30 ou 60 horas, de acordo com a relevância e profundidade dos conteúdos desenvolvidos para o alcance do perfil proposto. Sugere-se, ainda, o cumprimento de 6 horas, em média, de estudo individual ou em grupo por semana como carga horária complementar. O objetivo é que sejam desenvolvidas as atividades propostas durante o curso, respeitando as especificidades de cada programa e as características de cada aluno, proporcionando o melhor alcance do nível de desempenho de leituras, exercícios, atividades e a realização do trabalho de conclusão de curso, perfazendo o total de aproximadamente 360 horas de atividades não monitoradas. 9. Período e Periodicidade O curso é realizado aos sábados, das 9 às 12 horas e das 13 às 16 horas, perfazendo o total de 6 horas por dia. As aulas estão distribuídas ao longo de 18 meses ou 3 semestres. A oferta de vagas para novas turmas será realizada anualmente de acordo com a demanda. 10. Conteúdo programático Grade Curricular: DISCIPLINAS CARGA CARGA HORÁRIA HORÁRIA ACUMULADA SEMANAL POR MÓDULO Desenvolvimento e Gestão de Projetos Tecnologias Analógicas e Digitais – integração e tendências 3 30 30 60 90 Gestão estratégica 30 120 Gestão Estratégica de Pessoas 30 150 Gestão de mudanças 30 180 Marketing Industrial 30 210 Gestão financeira 30 240 Métodos Quantitativos 30 270 Conjuntura econômica 30 300 Gestão da qualidade 30 330 Gestão integrada da produção 30 360 Módulo: Desenvolvimento e Gestão de Carga horária: 30 horas Projetos Ementa: 1. Conceitos 2. Fases de um projeto e suas características 3. Responsabilidade profissional Bibliografia Básica 1. DUFFY, Mary. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 2. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para exame oficial do PMI. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Inclui CD-ROM. 3. VERZUH, Eric. MBA compacto: gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Módulo: Tecnologias analógicas e digitais – Carga horária: 60 horas integração e tendências Ementa: 1. História do desenvolvimento da tecnologia gráfica 2. Processos produtivos analógicos e digitais 1. Tendências de desenvolvimento de novas tecnologias – análise dos fatores que determinam a inovação tecnológica 4. Convergência e integração de tecnologias, conceito de “integração de mídias” (cross media). 5. Tecnologia e meio ambiente 6. Tecnologia e vantagem competitiva 7. Planejamento de investimento em tecnologia 8. Padronização e normalização – desenvolvimento e implantação de normas técnicas Bibliografia Básica 1. ADAMS, J.Michael; DOLIN, Penny Ann. Printing technology. 5. Ed. 2. APFELBERG, H.; APFELBERG, Michael. Implementing quality management in the graphic arts. 3. FENTON, Howard M.; ROMANO, Frank J. On-demand printing: the revolution in digital and customized printing. 2. ed. Pittsburgh: GATF, 1997. 4. FIELD, Gary G. Color and its reproduction. 2. ed. Pittsburgh: GATF, 1999. Módulo: Gestão estratégica Carga horária: 30 horas Ementa: 1. Gestão estratégica e planejamento estratégico 2. O desenvolvimento da gestão estratégica 3. A formulação estratégica 4. Inovação competitiva 5. O desenvolvimento do planejamento estratégico 6. Implementação de estratégias Bibliografia Básica 1. HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 2. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva. 13. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 3. PORTER, Michael; MONTGOMERY, Cynthia A. (coord.). Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus 1998. Módulo: Gestão estratégica de pessoas Carga horária: 30 horas 1. Tipos de dominação 2. O poder simbólico 3. Teoria dos campos 4. Interiorização, exteriorização e objetivação. 5. Cultura e sistemas simbólicos 6. Liderança 7. Processo contínuo de aprendizado e geração de conhecimento 8. Círculo interminável de busca de eficiência 9. Permanente situação de turbulência e desequilíbrio 10. Barreiras horizontais e geográficas são rompidas 11. Portfólio de competência 12. Vantagem competitiva é efêmera 13. Imensa conectividade do sistema, em tempo real. 14. Processo contínuo de aprendizado e geração de conhecimento 15. Investir em informações estratégicas 16. Cultura organizacional, cultura administrativa e identidade organizacional. 17. Ética empresarial, responsabilidade social e ambiental. Bibliografia Básica 1. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. 2. WEBER, Max, A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. 3. WOOD, Thomas Jr. Organizações espetaculares. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2001. Módulo: Gestão de mudanças Carga horária: 30 horas 1. Forças para as mudanças 2. Processo de mudança 3. Categorias da mudança organizacional 4. Fontes organizacionais de resistência às mudanças e táticas de intervenção 5. Inovação e criatividade 6. Inovação e mercado 7. Dinâmica da inovação 8. Processo criativo 9. Obstáculos ambientais à criatividade e inovação 10. Administração da mudança organizacional Bibliografia Básica 1. ADIZES, Ichak. Gerenciando os ciclos de vida das organizações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 2. ALENCAR, E. A gerência da criatividade: abrindo para a criatividade pessoal e nas organizações. São Paulo: Makron Books, 1998. 3. KOTTER, J. P. Liderando mudanças. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 4. MOTTA, Paulo Roberto. Transformação organizacional: a teoria e a prática de inovar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. 5. PREDEBON, J. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 6. SENGE, Peter. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. 16. ed. São Paulo: Best Seller, 2004. Módulo: Marketing industrial Carga horária: 30 horas Ementa: 1. Fundamentos de marketing 2. Fundamentos do marketing industrial 3. Pesquisa e estudos de mercados industriais 4. Segmentação de mercados industriais 5. Desenvolvimento de produtos e serviços industriais 6. Gestão do mix de marketing 7. Marketing de relacionamento e vendas técnicas no contexto do “Business to Business” 8. Serviços aos clientes: alavanca de valor em mercados industriais 9. Sistemas de gestão de marketing 10. Desenvolvimento do plano de marketing industrial Bibliografia Básica 1. CHURCHILL, Gilbert A.; PETER JR., R. J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2000. 2. LIMA, Miguel (org.). Gestão de Marketing. São Paulo: FGV Editora, 2003. 3. KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. Módulo: Gestão financeira Carga horária: 30 horas Ementa: 1. Fundamentos da administração financeira 2. Administração de custos e formação de preços 3. Análise de balanços e indicadores de desempenho 4. Orçamento empresarial 5. Administração dos recursos financeiros 6. Avaliação de empresas e de projetos de investimentos Bibliografia Básica 1. HONG, Yuh Ching; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade & finanças para não especialistas. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003. 2. FREZATTI, Fábio. Gestão do fluxo de caixa diário: como dispor de um instrumento fundamental para o gerenciamento do negócio. São Paulo: Atlas, 1997. 3. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Módulo: Conjuntura econômica Carga horária: 30 horas Ementa: 1. Dez princípios de economia. 2. Curva de possibilidade de produção. 3. Oferta e demanda. 4. Introdução à macroeconomia. 5. Quantificação da renda nacional. 6. Medição do custo de vida. 7. Produção e crescimento. 8. Poupança, investimento e o sistema financeiro. 9. Sistema monetário. 10. Inflação 11. Política fiscal e déficit público. 12. Economia internacional. 13. Debates sobre política macroeconômica. Bibliografia Básica 1. MANKIW. N. G. Introdução à economia. 3. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. 2. VASCONCELLOS, M. A. Economia: micro e macro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Módulo: Métodos Quantitativos Carga horária: 30 horas Ementa: 1. Probabilidade e estatística 2. Amostragem aleatória simples e estratificada 3. Estimadores do tipo razão e do tipo regressão 4. Amostragem por conglomerados em um estágio e amostragem em dois estágios 5. Estimação com probabilidades desiguais 6. Resultados assintóticos 7. Conceitos financeiros básicos 11. Conceito de sistema de amortização 12. Conceito e aplicação de séries uniformes de pagamentos 13. Cálculo da prestação a partir de um valor presente 14. Calculo da taxa de juros de séries uniformes de pagamentos 15. Calculo de uma prestação a partir de um valor futuro 16. Leasing 17. Comparação entre leasing e financiamento. Bibliografia Básica 1. SHINODA, Carlos. Matemática Financeira para usuários de AXCEL. Editora ATLAS – 1998 2. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro, Produtos e Serviços, QUALITYMARK – 16ª edição 2005 3. BOLFARINE, H., BUSSAB, W. O. Elementos de Amostragem, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2005. Módulo: Gestão integrada da produção Carga horária: 30 horas Ementa: 1. Estratégia de produção e operações 2. Medidas e avaliação de desempenho em produção e operações 3. Redes de operações na cadeia de valor 4. Teoria das restrições em redes de operações 5. Estrutura estratégica para análise da cadeia de suprimento 6. Planejamento de suprimento e demanda na cadeia de suprimento 7. Planejamento agregado na cadeia de suprimento 8. Planejamento e gerenciamento de estoques na cadeia de suprimento 9. Tecnologia da informação: Sistema ERP 10. Tecnologia de sistema produtivo (wokflow): sistema JDF Bibliografia Básica 1. CORREA, Henrique L.; CORREA, Carlos A. Administração de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2004. 2. CHOPRA, Sunil,; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 3. GOLDRATT, Eliyahu M.; COX, Jeff. Meta: um processo de aprimoramento contínuo. São Paulo: Nobel, 2003. Módulo: Gestão da Qualidade Carga Horária: 30 horas Ementa: 1. Qualidade: uma visão estratégica e competitiva 2. As oito dimensões da Qualidade 3. Planejamento da Qualidade - QFD (Quality Function Deployment) - FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) 4. Controle da Qualidade - As 7 ferramentas para a qualidade - Autocontrole 5. Sistemas de Gestão - ISO - PNQ – Prêmio Nacional da Qualidade Bibliografia Básica 1. CORREA, Henrique L.; CORREA, Carlos A. Administração de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2004. 2. GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. 11.Corpo docente • Alexandre Fillietaz Curso Instituição Mestre – Administração de Universidade Municipal de São Caetano Empresas do Sul – IMES Especialista – Gerência de Universidade Ibirapuera – UNIB Marketing Licenciado – Biologia Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO Técnico – Química Industrial Escola Técnica Oswaldo Cruz - ETOC Experiência acadêmica e profissional Atua como diretor geral do Instituto Genebra, professor das Faculdades Integradas Rio Branco e Universidade Braz Cubas, professor da pósgraduação do SENAI e pesquisador associado ao Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo. Consultor do SEBRAE SP no projeto Comércio Brasil. Atou na Y2M2 Propaganda Marketing & Editora como diretor de planejamento, na Roche Farmacêutica como Gerente de Território e na H. B. Fuller atendendo empresas como: Bates, Refinações de Milho Brasil, Nestlé, Danone, Cia Antártica Paulista entre outras. Tem experiência na área de Marketing Farmacêutico, CRM, Gestão de Projetos, treinamento e desenvolvimento de equipes. Contratado em regime parcial de trabalho. • Alexandre Marques Carneiro Silva Curso Instituição Especialização em Marketing Instituto de Marketing Industrial Industrial Graduação – Comunicação Escola Superior de Propaganda e Social Marketing – ESPM Experiência acadêmica e profissional Com mais de 15 anos de experiência na área de marketing é consultor e Diretor Executivo: AMSG Consultoria em Negócios e Mercados; São Paulo; SP. Atuando com consultoria nas atividades relativas a desenvolvimento de negócios e mercados, envolvendo estudos de mercado, elaboração de índices econômicos, análises setoriais, desenvolvimento de negócios e produtos, além de planos estratégicos e programas de marketing industrial em empresas da cadeia de celulose e papel e gráficas. Projetos atuais envolvem associações e empresas como: ABTG – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica, GIRO – Grupo de Impressores com Rotativa Offset; Santher Papéis; Sulamericana Papéis e Cartões, Stillgraf, Litografia Bandeirantes, Philip Morris, Avery Dennison, entre outras. Participou como orientador de Projeto da Cadeira de Mercadologia na FAAP – Fundação Álvares Penteado e Fundação Cásper Líbero – São Paulo - SP Contratado em regime parcial de trabalho. • Andréia Maria F. de Souza Avesani Curso Instituição Experiência acadêmica e profissional Contratado em regime parcial de trabalho. • Bruno Cialone Curso Instituição Especialização – Didática do Instituto Técnico Industrial Estatal Para as Ensino Técnico Artes Gráficas e Fotografia – GiamBaptista Bodoni – Turim – Itália. Graduação Técnica Industrial Instituto Técnico Industrial Estatal Para as Artes Gráficas e Fotografia – GiamBaptista Bodoni – Turim – Itália. Experiência acadêmica e profissional Membro fundador do CIAG – Colégio Industrial de Artes Gráficas, atual escola SENAI Theobaldo De Nigris em 1971. Trabalha desde então em cargos de gerência na área de tecnologia de grandes empresas gráficas realizando consultorias técnicas na área de pré-impressão e de gestão de recursos. É membro ativo do organismo de normalização setorial de tecnologia gráfica (ONS 27):CE de pré-impressão eletrônica, CE de colorimetria e CE de terminologia gráfica. Atua ainda no comitê TC 130 (Technical Committe of Graphic Technology) da ISO (International Organization for Standartization) Contratado em regime parcial de trabalho. • Cristina Simões de Santos Curso Instituição Especialização em Recursos Fundação Getúlio Vargas – RJ. Humanos Graduação em Administração de Universidade Cândido Mendes Empresas Experiência acadêmica e profissional Experiência de 10 anos em coordenação e gerenciamento de áreas de recursos humanos em empresas de serviço e varejo. Sócia-diretora da Idios Consultores Associados, empresa com 20 de atuação em consultoria em gestão de pessoas, nos campos da indústria, varejo e serviço, em nível nacional. Sócia-diretora da VH Brasil Soluções em Recursos Humanos, empresa sediada em Bauru, com foco de atuação em gestão de pessoas no interior do estado. Membro consultor da ABTG. Contratado em regime parcial de trabalho. • Ivete Fava Curso Instituição Mestrado em Ciências Contábeis FEA – Universidade de São Paulo – USP Graduação em Ciências FEA – Universidade de São Paulo – USP Contábeis Experiência acadêmica e profissional Atuou como Diretora Administrativo-Financeira, Agência Estado Ltda., São Paulo-SP de 1991 a 2004. Responsável por todas as atividades de natureza administrativa financeira da unidade de negócio, destacando-se: elaboração e acompanhamento de orçamento empresarial, elaboração de estudos de viabilidade econômico-financeira para lançamento de produtos, apoio à formulação de preços de venda e de políticas comerciais, avaliação de empresas, análise de contratos de fornecedores e clientes (nacionais e internacionais), elaboração e acompanhamento de projetos para captação de recursos no BNDES e FINEP, gerenciamento das áreas de faturamento, contas a receber e contas a pagar. Atuou ainda como Gerente de Consultoria, Trevisan Consultores de Empresas, São Paulo-SP realizando trabalhos de estruturação de sistemas de custos e informações gerenciais, desenvolvimento organizacional, revisão de processos, diagnóstico e reorganização de áreas contábil financeiras. Preparação e realização de treinamento para níveis gerenciais (clientes e corpo técnico interno) com foco em temas contábil-financeiros. De 1983 a 1985 foi Consultora Pl, Price Waterhouse Consultores de Empresas, São Paulo-SP. Participação em diversos projetos de consultoria em empresas industriais, comerciais e de serviços, com foco em revisão de estrutura e processos de áreas contábil e financeira e análise e desenvolvimento de sistemas de informações gerenciais. Contratado em regime parcial de trabalho. • José Pires de Araújo Júnior Curso Instituição Mestre – Gestão de Negócios Universidade Guarulhos - UNG Especialista – Administração Universidade Paulista – UNIP Mercadológica Bacharelado em Administração de Faculdade de Ciências Administrativas Empresas e Contábeis Paulo Eiró Experiência acadêmica e profissional Experiência como executivo em instituições financeiras, diretor financeiro de editora e indústria gráfica. Atualmente é consultor da ABTG. É docente dos cursos de Administração de Empresas da Faculdade de Gerenciamento de São Paulo, e do curso de Tecnologia em Logística da FATEC – Centro Paula Souza. Na Faculdade Senai de Tecnologia Gráfica atua como coordenador de estágio da e professor dos cursos de graduação e pós-graduação. Com cursos de Aperfeiçoamento nas seguintes Áreas: Processos Diretivos de Administração de Empresas, FEA-USP; Negociação e Argumentação FAAP; Reciclagem de Análise de Risco – Banco Nacional; Gestão Empresarial – Banco Nacional; Controladoria – FEA – USP e Gerência de Pesquisa Indústria Gráfica – ABIGRAF, ABTG. Contratado em regime CLT. • Luiz Flávio Suarez Botana Curso Instituição Graduação – Engenharia Escola Politécnica da Universidade de São Mecânica Paulo Mestrado em Qualidade Instituto de Matemática e Estatística da (interrompido) UNICAMP Experiência acadêmica e profissional Professor com experiência profissional na área atuando desde 1987 na administração de grandes empresas gráficas desempenhando funções de Gerente Técnico de Produção, Gerente de Engenharia, Gerente de Produção Offset Rotativas, Coordenador de Processos de Qualidade. Desde 1999 atua como professor da disciplina de Gestão da Qualidade. Contratado em regime parcial de trabalho. • Oziel Branchini Curso Instituição Mestrado em Ciências da Universidade Metodista de São Paulo. Religião (Ciências Sociais) Graduação em Engenharia Escola Superior de Química Oswaldo Química Cruz. Técnico em Papel e Celulose Escola SENAI Theobaldo de Nigris Experiência acadêmica e profissional Gestão nas áreas de Desenvolvimentos de Produtos, Qualidade e Meio Ambiente, desde 1984 em grandes empresas de papel e celulose, como: Pirahy – Rio de Janeiro (1984 a 1996) e Suzano Papel e Celulose – Suzano – SP (1997 até atualmente). Participação em grandes mudanças na estrutura organizacional como aquisições e fusões de empresas. Contratado em regime parcial de trabalho. 12. Metodologia A carga horária de 360 horas presenciais está distribuída entre aulas teóricas, atividades práticas de laboratório e observação de ambientes de produção, utilizando-se para tanto, a estrutura física das instalações da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica (descrita no item 16 desse projeto) e visitas a conceituadas empresas do ramo gráfico, papeleiro e afins. A grade curricular do curso está desenhada de forma a integrar os conhecimentos e as competências requeridas para o profissional que o mercado gráfico necessita. Pode-se citar, além dos métodos pedagógicos de desenvolvimento das aulas, o emprego de tecnologias inovadoras como os simuladores de impressão, altamente recomendados para o desenvolvimento de competências gerenciais e estimular a tomada de decisões e solução de problemas. 13.Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade do curso está baseada no desenvolvimento integrado dos conteúdos de cada disciplina, de forma que haja uma interlocução dos conteúdos e das atividades desenvolvidas. 14.Atividades complementares Estão previstas visitas a ambientes de produção, laboratórios e oficinas da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica: • Oficina de pré-impressão; • Oficina de impressão offset; • Oficina de pós-impressão; • Laboratórios de ensaios em tinta e papel; • Laboratório de colorimetria e densitometria; • Laboratório de encadernação e restauro; • Print Media Academy; Além das instalações da faculdade, propõem-se ainda visitas a ambientes reais de produção em empresas do ramo como complementação das atividades realizadas em sala de aula. 15.Tecnologia A estrutura de apoio técnico ao curso está composta por: 1. Equipamentos de projeção multimídia; 2. Equipamentos de projeção de slides e de opacos; 3. Computadores pessoais; 4. Plataformas de pré-impressão; 5. Simuladores de impressão; 16.Infra-estrutura física Situada na Rua Bresser, 2315, no bairro paulistano da Mooca, a escola ocupa um terreno com pouco mais de 35.000 m2, tendo cerca de 18.000 m2 de área construída, incluindo dependências administrativas, salas de aula, laboratórios, ambientes de produção gráfica, auditórios, quadras esportivas, vestiários e refeitório. Dispondo de máquinas e equipamentos para os setores de celulose e papel, pré-impressão, impressão offset, impressão rotográfica, impressão flexográfica, impressão digital, impressão serigráfica, acabamento editorial e acabamento cartotécnico, a escola constitui-se em uma das únicas unidades escolares do mundo a trabalhar em todas as etapas do processo produtivo e com diferentes alternativas de impressão. Quantidade m2 Salas de Coordenação 2 120 Sala de Professores 3 133 Salas de Aulas para os Cursos de Pós Graduação Lato Sensu 4 570 Outras Salas de Aula (Blocos B e C) 14 836 Sanitários 27 530 Auditórios 3 410 Dependências Item Quantidade Televisores 08 Vídeos cassete 04 Retro projetores 16 Canhões 6 Multimídia Projetores de 3 Slides A estrutura física da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica, que compreende a todos os equipamentos, instrumentos, computadores e softwares, está disponível para utilização no desenvolvimento do curso, servindo como espaço de atividades práticas, testes e demonstração de ambientes produtivos. Por ser equipada com variado nível de tecnologia, a faculdade reflete, em grande parte, a multiplicidade das situações reais do mercado. Em cada um dos laboratórios, abaixo citados, encontra-se desde equipamentos com estrutura básica até aqueles de grande implemento e atualização tecnológicos: • Oficina de pré-impressão; • Oficina de impressão offset; • Oficina de pós-impressão; • Laboratórios de ensaios em tinta e papel; • Laboratório de colorimetria e densitometria; • Laboratório de encadernação e restauro; • Print Media Academy; Biblioteca: Monografias: 12.183, em sua grande maioria literatura técnica voltada para as áreas de artes gráficas e de celulose e papel; Periódicos: atualmente a biblioteca recebe regularmente 67 títulos de revistas técnicas (60 títulos por doação e 7 por assinaturas) além de 9 da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica, títulos de revistas de cultura geral e 2 jornais assinados pela AAPM. As assinaturas (doação) dos periódicos Digital Designer, ARC Design e Comunicação Visual foram canceladas pelos editores. A base de dados SINF conta atualmente com 2.499 artigos técnicos indexados. Fitas de vídeo: A videoteca é composta de 641 fitas, para uso de docentes e de discentes, seja para suporte às atividades desenvolvidas em sala de aula ou para atualização profissional e cultura geral. CD-ROM: 132 títulos (local adaptado); Normas Técnicas: 229 títulos TCC: 582 títulos Equipamentos destinados aos usuários: - Ambiente para leitura e estudos; - Área dedicada à leitura de periódicos; - Microcomputadores com acesso à Internet. - Acesso à Base SINF - Sala de leitura individual: - DVD, TV e Vídeo. A estrutura física da faculdade está preparada para o acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais, no que diz respeito à adaptação de banheiros, vagas no estacionamento, telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas, elevador para acesso do estudante ao segundo andar do prédio, acesso para cadeiras de rodas, entre outros. 17.Critério de Seleção O processo seletivo é feito para cada curso de pós-graduação lato sensu em função de seu projeto pedagógico. Entretanto, a seleção pode ocorrer de forma específica ou combinada por meio de: I – avaliação do atendimento aos pré-requisitos exigidos. II – análise de currículo. III – entrevista. 18.Sistema de avaliação A avaliação de desempenho do aluno no curso é realizada segundo as diretrizes educacionais do SENAI. Ela acontece por meio de avaliações escritas, análise de situação problema, apresentação oral e/ou escrita de projetos. As diretrizes metodológicas e a forma de avaliação são definidas pelo docente, e apresentadas aos alunos no início de cada módulo, bem como são explicitados os critérios de atribuição de notas. Vale ressaltar que o processo de avaliação tem como principal função auxiliar o docente na verificação do alcance do perfil do profissional pelo aluno. São considerados aprovados no módulo, os alunos que obtiverem aproveitamento correspondente a 70% (setenta por cento) na escala de 0 a 100 de notas e, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência. A avaliação é computada por módulo e o aproveitamento final é obtido calculando-se a média aritmética simples das notas de aprovação dos módulos. Além disso, ao final de cada módulo aplica-se um questionário investigativo da qualidade dos principais fatores intervenientes na qualidade do curso (docente, infra-estrutura, atendimento administrativo) de forma que se possa retro alimentar o sistema para a melhoria contínua dos programas de formação. 19.Controle de frequência O controle de frequência às aulas é realizado pelo docente por meio de registro em diário de classe, cujo armazenamento é realizado pela secretaria acadêmica após o lançamento dos registros no sistema eletrônico. A frequência mínima exigida é de, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas de cada módulo. 20.Trabalho de Conclusão O trabalho de conclusão de curso deverá ser realizado individualmente, e será apresentado na forma de pré-projeto para aprovação do docente responsável. O objetivo principal do trabalho é levar o aluno a aplicar os conhecimentos e as competências desenvolvidas durante o curso na elaboração de um projeto de melhoria da qualidade e/ou produtividade dos ambientes produtivos de impressão offset, aos quais se refere o curso. 21.Certificação Os certificados de conclusão do curso serão registrados na Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica, em livro próprio, destinado especificamente a esse fim e terão validade nacional conforme dispõe o § 3º, do artigo 12, da Resolução CNE/CES n.º 1, de 3 de abril de 2001, do Conselho Nacional de Educação. 22.Indicadores de Desempenho A Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica, assim como todas as unidades do SENAI-SP, segue as diretrizes definidas no Sistema de Gestão da Qualidade da instituição. A gestão dos processos educacionais tem como objetivo buscar a melhoria contínua da qualidade de ensino em sintonia com o mercado de trabalho. Nesse contexto, a gestão se desenvolve com base na articulação de seis grandes processos do Sistema de Gestão da Qualidade do SENAI-SP, os quais são planejados e executados à luz de procedimentos específicos, cujos resultados são monitorados e analisados criticamente e são objeto de aprimoramento contínuo. Como indicadores de desempenho para o curso de Pós-graduação temos: indicador Desempenho Médio nas disciplinas meta 80 Freqüência Média 80 Média de Satisfação dos alunos 75 Taxa de evasão média admitida 12% Desempenho médio nos projetos de conclusão 80 23.Relatório Circunstanciado O curso referido teve início no mês de abril do ano corrente com a oferta de sua primeira turma. Sendo assim, não é possível elaborar um relatório circunstanciado das atividades realizadas no curso ou levantamento de dados relevantes.