Ficha de Avaliação
Ficha de Avaliação do Programa
Período de Avaliação:
Área de Avaliação:
IES:
2007 a 2009
Etapa: Avaliação Trienal 2010
10 - ENGENHARIAS I
30012015 - FACHA - FACULDADE DE ARACRUZ
Programa:
Modalidade:
30012015001P0 - TECNOLOGIA AMBIENTAL
Profissional
Curso
Nível
Ano Início
TECNOLOGIA AMBIENTAL
Profissional
2007
Dados Disponíveis na Coleta de Dados
Curso
Nível
Ano
Ano
Ano
TECNOLOGIA AMBIENTAL
Profissional
2007
2008
2009
PROPOSTA DO CURSO
Itens de Avaliação
Peso
Avaliação
1.1 Coerência, consistência, abrangência e atualização da(s) área(s) de
concentração, linha(s) de atuação, projetos em andamento, proposta curricular
com os objetivos do Curso/Programa e da modalidade Mestrado Profissional.
25.00
Bom
1.2 Coerência, consistência e abrangência dos mecanismos de interação efetiva
com outras instituições, atendendo demandas sociais, organizacionais ou
profissionais.
20.00
Fraco
1.3 Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão.
15.00
Regular
1.5 Articulação do Curso/Programa de Mestrado Profissional com cursos
acadêmicos do mesmo Programa de Pós-Graduação
15.00
Bom
1.4. Planejamento do Curso/Programa visando ao atendimento de demandas
atuais ou futuras de desenvolvimento nacional, regional ou local, por meio da
formação de profissionais capacitados para a solução de problemas e geração de
inovação, considerando suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus
egressos.
25.00
Regular
Regular
Comissão:
Apreciação
1.1 Com início em 2007, o programa é formado de 1 área (Tecnologia Ambiental) e 3 Linhas (Poluição Ambiental, Tratamento e
Reutilização de Resíduos; Fontes e Tecnologias Energéticas Alternativas). Em 2009, o programa foi reformulado para 3 áreas de
concentração: (1) Engenharia Ambiental (2 linhas: Tratamento e Reutilização de Resíduos; Fontes e Tecnologias Energéticas
Alternativas). (2) Tecnologia Sócio-Ambiental (Linhas Gestão Ambiental e Educação Ambiental). Não está claro do que trata a
3ª área de concentração (Tecnologia Ambiental, sem linhas mencionadas), aparentemente redundante com a 1ª área. Projetos
consistentes com as linhas. De 18 disciplinas mencionadas em 2007, somente 6 foram oferecidas; em 2008 e 2009, das 20
mencionadas, 11 e 6 foram oferecidas respectivamente.
1.2 O Programa interage em algum grau com as Prefeituras Municipais de Aracruz e Serra. Entretanto, tal integração parece ser
bem incipiente e não é explicitada no Programa. Concluiu-se que exista interação pela presença de 2 projetos, cada um com com
o apoio financeiro de uma delas no triênio.
1.3 Laboratórios p/ análises químicas básicas disponíveis, Biblioteca e Laboratório de Informática com infraestrutura básica
suficiente. O programa informa contar com a possibilidade de uso dos laboratórios da IES de Eng. Mecânica, Eng. Química,
Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação.
1.4 O Programa não explicita atividades de campo, como parte da formação dos alunos. Segundo relata, o
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Ficha de Avaliação do Programa
Programa está voltado para demandas estaduais da região norte do Espírito Santo, com destaque para avaliação de impactos
ambientais associados a projetos na região. Não explicita prazo para titulação e o número baixo de dissertações defendidas
(apenas 6 em 2009, 3o ano de existência do programa), assim como a ausência de publicações declaradas, não permitem a
avaliação real do uso da infraestrutura mencionada, tampouco o alcance dos objetivos estabelecidos.
1.5 Em 2007, 3080 horas-aula (231 ha/DP), Em 2008, 1840 horas-aula (230 ha/DP), sendo que 1 Docente na categoria Afastado,
que não teve nenhuma atividade no ano não foi contabilizado. Em 2009, 1165 horas-aula (97 ha/DP), sendo que 3 Docentes na
categoria Afastado que não tiveram nenhuma atividade não foram contabilizados. Carga horária dos docentes permanentes (DP)
na Graduação considerada aceitável. Alguns projetos de pesquisa mencionam bolsas CNPq. Como o Mestrado Profissional não
tem acesso a bolsas de mestrado, conclui-se que tais bolsas são para alunos de graduação. Alguns docentes atuam em outras IES.
CORPO DOCENTE
Itens de Avaliação
Peso
Avaliação
2.1 Perfil do corpo docente, considerando experiência como profissional e/ou
pesquisador, titulação e sua adequação à Proposta do Curso/Programa e à
modalidade Mestrado Profissional.
50.00
Regular
2.2 Adequação da dimensão, composição e dedicação dos docentes permanentes
para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e formação do
Curso/Programa.
30.00
Bom
2.3 Distribuição das atividades de pesquisa, projetos de desenvolvimento e
inovação e de formação entre os docentes do Curso/Programa.
20.00
Regular
Regular
Comissão:
Apreciação
2.1
Os 9 docentes (todos DP) em 2007 eram doutores em áreas variadas (incluíndo Educação, Física, Eng. Química, Mecânica,
Saúde Coletiva, Meteorologia, Direito, Geografia Humana, etc), sendo 2 com experiência profissional fora da academia. Em
2008, 3 novos docentes foram incluídos (2 doutorandos, 1 pós-doutor, sendo 2 deles com produção acadêmica e 2 com
experiência profissional anterior). Em 2008 1 colaborador e em 2009 mais um colaborador e um DP saíram do programa. Tendo
em vista a inexistência de qualquer atividade junto ao curso (ensino, orientação, produção científica ou participação em projetos),
os colaboradores classificados como Afastados foram retirados da contabilidade de docentes de 2008 e de 2009. Identifica-se
uma tentativa em diversificar o perfil e trazer profissionais jovens ao final do triênio.
Nenhum docente é bolsista de produtividade CNPq.
2.2
Em 2007, todos os 9 docentes participaram de disciplinas no mestrado profissional; 6/9 participaram/coordenaram projetos de
pesquisa e 7/9 orientaram um total de 8 alunos. Não está claro quem seriam os orientadores dos demais 42 alunos, já que 50
estavam matriculados no início e no final do ano letivo. Em 2008, 8/11 participaram de disciplinas; 6/11 participaram de
projetos; 6/11 orientaram um total de 49 alunos (1docente com 11; 1com 10; 2 com 8; 1 com 7; 1 com 5). Em 2009, 7/12
participaram de disciplinas; 10/13 participaram/ coordenaram projeto de pesquisa e 11/13 orientaram um total de 58 alunos
(concentração em alguns orientadores: 1 com 9; 1com 10; 1 com 12). Apenas 6 discentes defenderam no primeiro triênio do
programa.
O índice de docentes permanentes (DP) por docentes totais (TD) em 2007 foi 1,00 (TD=9; DP=9); em 2008 foi 0,73 (TD=11;
DP=8) e em 2009 foi 0,92 (TD=13; DP=12). Com 51, 50 e 68 discentes matriculados respectivamente ao final de 2007, 2008 e
2009, o índice No de Discente/No de DP ficou dentro da faixa 5,7-6,3. Tal índice pode ser considerado um pouco alto, porém
aceitável.
2.3
Em 2007, 29 projetos são mencionados, sendo 25 sem auxílio externo, mas com apoio interno da Fundação São João Batista
(FSJB) da própria IES. Dos 4 com auxílio externo, 3 tinham recursos CNPq e 1 tinha recursos da Prefeitura. Total de 8 Bolsas
mencionadas, sendo 4 FAPES, 1 CEBRAE e 3 CNPq (provavelmente para alunos de graduação). Em 2008, de um total de 21
projetos ativos, 20 sem auxílio externo e 1 com auxílio CNPq. Bolsas: 6 FAPES, 1 SEBRAE, 3 CNPq (provavelmente para
alunos de
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graduação). Em 2009, houve um aumento significativo de projetos (41 em execução), porém 35 sem auxílio externo, 3 com
auxílio CNPq, 1 novo com auxílio do Fundo Municipal de Apoio à Ciência e Tecnologia FACITEC-SERRA e 1 c/ auxílio
BITEC. Bolsas: 4 FAPES, 1 BITEC, 1 SEBRAE, 1 CNPq (provavelmente para aluno de graduação). Em linhas gerais, poucos
projetos contam com apoio externo.
Não há registro de produção bibliográfica ou técnica por docentes em 2008 e 2009 e o número de defesas no triênio (6 em 2009)
é muito baixo, para o número de discentes matriculados.
CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO
Itens de Avaliação
Peso
Avaliação
3.1 Quantidade de trabalhos de conclusão aprovados no período de avaliação e
sua distribuição em relação ao corpo docente
25.00
Fraco
3.2 Qualidade dos Trabalhos de Conclusão e produção cientifica, técnica ou
artística dos discentes e egressos
40.00
Deficiente
3.3 Impacto dos Trabalhos de Conclusão e da atuação profissional do egresso
35.00
Deficiente
Deficiente
Comissão:
Apreciação
3.1
Em 2007 (1º ano do programa): 51 matriculados no início do ano, 0 desistências e 0 conclusões sendo que somente 8 discentes
tinham orientador definido; Em 2008: 54 matriculados no início do ano, 4 desistências e 0 conclusões, sendo 49 discentes com
orientadores definidos. Em 2009: 51 matriculados no início do ano, 1 desistência e 6 conclusões orientadas por 4 DP, sendo
todos os discentes com orientador definido. Não está claro no relatório do programa o tempo máximo estabelecido para titulação.
O tempo médio de 30 meses alcançado para titulação dos 6 discentes foi considerado adequado. No entanto, o número de
titulados foi considerado baixo para o número de discentes.
3.2
Na homepage pouco informativa do programa, não há disponibilização das dissertações concluídas. O arquivo “Teses e
Dissertações” de 2009 dos Cadernos, não disponibiliza o título das dissertações concluídas, mas apenas resumos, únicos
elementos utilizados para avaliação. Das 6 bancas constituídas, quase todas (5) continham 1 membro externo. Em resumo, a
qualidade dos trabalhos não pode ser avaliada, sequer por amostragem.
3.3
Não há registro de acompanhamento dos egressos nos 3 anos de existência do programa. Com base nos resumos das 6
dissertações concluídas, 2/3 foram na área de Tecnologias Sócio-ambientais e 1/3 em Tecnologias Ambientais. Os 4 trabalhos na
área de Tecnologias Sócio-Ambientais (Educação Ambiental) incluem 1 relacionado à percepção da função dos manguezais; 1
sobre ações comunitárias de agentes ambientais formados pela Prefeitura; 1 sobre histórico da educação ambiental na escola, no
curriculum escolar; 1 sobre Direito-condenação pecuniária em atividade ou obra de prevenção ou reparação do prejuízo. Nas 2
dissertações da área de Tecnologias Ambientais, 1 aborda metodologias de extração de quitosana a partir da indústria pesqueira e
1 é sobre incorporação de lodo de ETA em tijolos de solo-cimento.
PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA
Itens de Avaliação
Peso
Avaliação
4.1 Publicações do Curso/Programa por docente permanente
35.00
Fraco
4.2 Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes
35.00
Fraco
4.4 Vinculo entre Produção técnica e Publicações qualificadas do
Curso/Programa.
30.00
Deficiente
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Ficha de Avaliação do Programa
Fraco
Comissão:
Apreciação
No triênio, 2 docentes permanentes apresentaram publicações A1 a B2.
PQD1 (índice de publicações qualificadas em periódicos):
2007: Publicaram 2 B1 + 1 B2 + 1 B5 PQD1 = 0,2375
2008: Publicaram 0 PQD1 = 0
2009: Publicaram 0 PQD1 = 0
PQD2 (índice de outras publicações - eventos nacionais EN1 e EN2):
2007: 3 EI2 + 6 EN1 PQD2= 0,0583
2008: 1 EI1 + 3 EI2 + 1 EN2 (com discente) PQD2 = 0,0456
2009: 1 EN1 PQD2 = 0,0042
PQD3 (índice que considera o total de publicações):
2007: 0,2958
2008: 0,0456
2009: 0,0042
A produção intelectual, que já é baixa, vem sofrendo queda ao longo dos anos que compõem o triênio.
4.2
Produção Técnica-Profissional inexistente ou não declarada, para o primeiro triênio de existência do programa.
4.3
Nenhuma produção técnica declarada no triênio.
INSERÇÃO SOCIAL
Itens de Avaliação
Peso
Avaliação
5.1 Impacto do Programa
40.00
Fraco
5.2 Integração e cooperação com outros Cursos/Programas com vistas ao
desenvolvimento da pós-graduação
10.00
Deficiente
5.3 Integração e cooperação com organizações e/ou instituições
setoriais relacionados à área de conhecimento do Curso/Programa,
com vistas ao desenvolvimento de novas soluções, práticas,
produtos ou serviços nos ambientes profissional e/ou acadêmico
10.00
Fraco
5.4 Divulgação e transparência das atividades e da atuação do Curso/Programa
10.00
Deficiente
5.5 Percepção dos impactos pelos egressos e/ou organizações/instituições
beneficiadas
20.00
Deficiente
5.6 Articulação do MP com outros Cursos /Programas ministrados pela
Instituição na mesma área de atuação.
10.00
Deficiente
Deficiente
Comissão:
Apreciação
5.1
O número reduzido de egressos após 3 anos (6) sugere que pouco impacto de qualquer natureza é esperado. Dos 6, 4
desenvolveram trabalhos na área de Tecnologia Sócio-Ambiental, sugerindo algum impacto social – para a administração pública
e/ou para a sociedade em geral. A ausência de produção técnica e a baixa produção bibliográfica reforçam tal interpretação.
5.2
Sem relato específico.
5.3
Sem relato específico pelo Programa. Entretanto, considera-se que haja alguma integração, ainda que fraca, face à existência de 1
projeto com auxílio financeiro da Prefeitura de Aracruz, 1 com apoio do
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Ficha de Avaliação do Programa
FACITEC-SERRA (Fundo Municipal de Apoio à Ciência e Technologia do Município da Serra) e 1 com apoio BITEC
(Programa de Bolsas do Programa de Bolsas de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico de Micro e Pequenas Empresas). Mais
uma vez, a ausência de produtos específicos impede a correta avaliação.
5.4
O site do programa (http://www.faacz.com.br/v3/?pg=links/ pesquisa pos/sub_links stricto_sensu.html) não disponibiliza as
dissertações defendidas, além de ser pouco informativo em termos gerais.
5.5
Não há registro de informação sobre a percepção dos egressos.
5.6
Não há registro de articulação. Nos Coletas de 2007 e de 2008, o Programa menciona não estar ainda apto a promover tal
integração, dado o pequeno tempo de funcionamento do mesmo (início 2007). Em 2009, o Coleta informa que a Coordenação do
Programa vem discutindo com as respectivas coordenações dos cursos de graduação (Engenharia Mecânica, Engenharia
Química, Arquitetura e Licenciamento em Direito) para projetos de pesquisa com bolsa Integração. A integração, portanto, é
ainda muito incipiente.
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Qualidade dos Dados
Quesitos
Qualidade
PROPOSTA DO CURSO
CORPO DOCENTE
CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO
PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA
INSERÇÃO SOCIAL
Regular
Bom
Deficiente
Deficiente
Deficiente
Comissão:
Fraco
Comentário
O relatório apresentou deficiências de preenchimento.
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Ficha de Avaliação do Programa
Conceito/Nota CA
Quesitos
PROPOSTA DO CURSO
CORPO DOCENTE
CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO
PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA
INSERÇÃO SOCIAL
Data Chancela:
14/08/2010
Peso
0.00
20.00
30.00
30.00
20.00
Conceito Comissão:
Nota Comissão:
Avaliação Comissão
Regular
Regular
Deficiente
Fraco
Deficiente
Fraco
2
Apreciação
O desempenho do programa no triênio ficou abaixo do desejável para o curso de mestrado profissional.
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Ficha de Avaliação do Programa
Complementos
Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa.
Interação regional com a sociedade, governo e setor privado não explicitada ou inexistente, ausência de produção técnica-profissional, baixo
número de titulados no triênio para um alto número de inscritos ao final de cada ano.
Recomendações da Comissão ao Programa.
Promover uma profunda avaliação das reais condições de implementação do programa nos moldes idealizados, diagnosticando as causas raízes que
impedem a existência de uma produção principalmente técnica-profissional após 3 anos, essencial para que haja maior integração com os setores
produtivos e maior inserção social do programa. Caso haja continuidade do programa, melhorar o percentual de titulados.
Não
A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa?
Justificativa da recomendação de visita ao programa.
A Comissão recomenda mudança de área de avaliação?
Não
Área Indicada:
Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo)
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Ficha de Avaliação do Programa
Nota CTC-ES
Data Chancela:
Apreciação
09/09/2010
Nota CTC-ES: 2
Comissão Responsável pela Avaliação:
Sigla IES
GUILHERME SALES SOARES DE AZEVEDO MELO
UNB
Coordenador(a) da Área
JOSÉ NILSON BEZERRA CAMPOS
UFC
Coordenador(a) Adjunto(a) da Área
ALEX KENYA ABIKO
USP
Consultor(a)
BERNARDO HOROWITZ
UFPE
Consultor(a)
CARLOS MAGLUTA
UFRJ
Consultor(a)
CARLOS TORRES FORMOSO
UFRGS
Consultor(a)
CLÁUDIO VICENTE MITIDIERI FILHO
IPT
Consultor(a)
DÊNIO RAMAM CARVALHO DE OLIVEIRA
UFPA
Consultor(a)
EDSON CEZAR WENDLAND
USP/SC
Consultor(a)
ESTEVAM BARBOSA DE LAS CASAS
UFMG
Consultor(a)
FERNANDO SCHNAID
UFRGS
Consultor(a)
IENE CHRISTIE FIGUEIREDO
UFRJ
Consultor(a)
JOSÉ REYNALDO ANSELMO SETTI
USP/SC
Consultor(a)
LEA CRISTINA LUCAS DE SOUZA
UFSCAR
Consultor(a)
LUIZ ROBERTO PRUDÊNCIO JR.
UFSC
Consultor(a)
MARCIA MARQUES GOMES
UERJ
Consultor(a)
MÁRCIO DE ALMEIDA D'AGOSTO
UFRJ
Consultor(a)
MARCIO DE SOUZA SOARES DE ALMEIDA
UFRJ
Consultor(a)
MÁRCIO MUNIZ DE FARIAS
UNB
Consultor(a)
MARIO TAKAYUKI KATO
UFPE
Consultor(a)
MOUNIR KHALIL EL DEBS
USP/SC
Consultor(a)
NEYVAL COSTA REIS JUNIOR
UFES
Consultor(a)
NILO DE OLIVEIRA NASCIMENTO
UFMG
Consultor(a)
ORLANDO STRAMBI
USP
Consultor(a)
PAULA LOUREIRO PAULO
UFMS
Consultor(a)
RAIMUNDO PEREIRA DE VASCONCELOS
UFAM
Consultor(a)
RAUL ROSAS E SILVA
PUC-RIO
Consultor(a)
REJANE HELENA RIBEIRO DA COSTA
UFSC
Consultor(a)
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Ficha de Avaliação
Ficha de Avaliação do Programa
Reconsideração
Nota CA
Data Chancela:
Apreciação
Nota:
01/12/2010
2
A Comissão de Recursos, reunida nos dias 4 e 5/11/2010, recomendou que fosse realizada uma visita ao Programa e a referida IES nos dias 25 e 26/11/2010, por
consultores da área, para avaliação “in loco” das condições, em função das denúncias apresentadas à CAPES anteriormente.
No entanto, não foi possível viabilizar a visita, pois não estavam previstas visitas na Avaliação Trienal.
As denúncias encaminhadas à Capes tiveram inclusive, salvo engano, a participação do Ministério Público do Estado do Espírito Santo. A Capes nomeou uma
comissão para averiguá-las, que produziu um relatório, mas não houve até a reunião da Comissão de Recursos uma decisão final com relação ao assunto.
Recomenda-se que o CTC estude a possibilidade de indicar uma visita ao Programa, antes de uma decisão final.
(Em 01/12/2010).
Nota CTC-ES
Data Chancela:
Nota:
13/12/2010
2
Apreciação
O CTC-ES mantem a Nota 2 atribuída pela Comissão de Avaliação dos Pedidos de Reconsideração da Área de Engenharia I. Esclarece que, para a Avaliação Trienal,
são levados em conta os dados enviados pelos cursos/programas por meio do ColetaCAPES e aqueles oriundos das visitas realizadas ao longo do triênio. Portanto,
uma visita institucional realizada durante o processo de avaliação, conforme indicada pela Área, não faz parte dos procedimentos avaliativos. Em assim sendo, a
sugestão da Área não pode ser acatada.
Comissão Responsável pela Reconsideração:
Sigla IES
GUILHERME SALES SOARES DE AZEVEDO MELO
UNB
Coordenador(a) da Área
EDUARDO CLETO PIRES
USP/SC
Consultor(a)
LUIZ ROBERTO PRUDÊNCIO JR.
UFSC
Consultor(a)
MÁRCIO MUNIZ DE FARIAS
UNB
Consultor(a)
MARCO ANTONIO ALMEIDA DE SOUZA
UNB
Consultor(a)
ROBERTO CALDAS DE ANDRADE PINTO
UFSC
Consultor(a)
12/13/10 9:44 AM
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tecnologia ambiental - AVALIAÇÃO TRIENAL 2010