Gabarito – Caderno do Aluno
5a série/6o ano – Volume 3
História
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
PÓLIS E COLÔNIAS:
O ESPAÇO DA FORMAÇÃO DA CULTURA GREGA CLÁSSICA
Para começo de conversa
Página 3
Os nomes de bairros e cidades terminados em “polis” fazem referência às cidades.
Assim, os bairros Paraisópolis e Higienópolis, ambos da cidade de São Paulo,
significam “Cidade do Paraíso” e “Cidade da Higiene”, respectivamente. Teresópolis,
cidade serrana do Rio de Janeiro, significa “Cidade de Teresa” e é uma homenagem à
esposa de D. Pedro II, Teresa Cristina.
Páginas 3-4
1. Segundo o texto, pólis é o termo grego utilizado para se referir a cidades gregas que
se desenvolveram a partir do século VIII a.C. O nome pólis indicava um Estado
independente, com instituições próprias e autônomas.
2. A Magistratura, o Senado e a Assembleia.
3. Algumas informações que os alunos podem apresentar são:
Atenas
• Conheceu, entre os séculos VI e
V a.C., a democracia.
Esparta
• O regime político era a oligarquia.
• O poder principal estava na
Eclésia, a assembleia do povo.
• Os cidadãos eram treinados para ser
soldados, por isso eram separados de
suas famílias.
• Somente os cidadãos podiam
votar na Eclésia.
• Os cidadãos de Esparta eram
chamados de “esparciatas”.
• O Senado era escolhido por
sorteio.
• O Porto de Pireu permitiu o
desenvolvimento de frotas e do
comércio marítimo ateniense.
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História
5a série/6o ano – Volume 3
Páginas 5-7
1. O texto apresenta palavras-chave importantes para que os alunos aprendam sobre a
Grécia Antiga, como por exemplo:
• Acrópole: parte alta da cidade.
• Apoikia: nome dado às colônias fundadas em territórios desde o Mar Negro até as
margens do Oceano Atlântico.
2. O texto tem como ideia central a formação das pólis e das colônias gregas.
3. A autora Teresa van Acker apresenta a transformação histórica no uso, pelos gregos, da
palavra pólis, que inicialmente se referia à Acrópole situada no alto da colina e, mais
tarde, com o aumento da população, passou a abranger toda a região sob a autoridade de
um chefe. Assim, a mudança do conceito de pólis ocorreu a partir do crescimento da
população e do desenvolvimento da agricultura e do comércio na Grécia.
Além disso, a autora mostra como os gregos foram fundando outras cidades-Estado,
chamadas de apoikia – palavra que os historiadores traduziram como “colônia” –,
estendendo seu território desde o Mar Negro até as bordas atlânticas da Europa.
4. A autora procurou explicar o papel da pólis, com o crescimento da população, da
agricultura e do comércio, e as atribuições da monarquia e da aristocracia na política
grega, assim como a expansão das colônias gregas como o espaço para a formação da
cultura grega clássica.
5. Sim, a autora apresenta argumentos claros, ao identificar o significado inicial da
palavra pólis e a modificação desse conceito, ocorrida a partir do crescimento da
população e do desenvolvimento da agricultura e do comércio na Grécia.
6. Professor, incentive os alunos a perceber a importância do texto escrito para a
compreensão dos vários temas, como a monarquia, a aristocracia e as assembleias.
Ao justificar a opinião, os alunos estarão trabalhando argumentações e treinando a
habilidade escrita.
Páginas 7-8
2. a) Local onde ficava o mercado: ágora.
b) Tinha como objetivo proteger a cidade: muralhas.
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História
c) Local onde ficavam os templos: acrópole.
d) Época do ano em que havia guerras entre as cidades: verão.
e) Principais alimentos dos gregos: pão, azeitonas, azeite e vinho.
3. Analise a adequação dos títulos elaborados pelos alunos.
Páginas 8-9
1.
Atenas
• Localização: na região da Ática, no
Sudeste da península grega central.
• A educação militar dos atenienses
ficava a cargo do Estado, a partir dos
18 anos de idade. Antes desse período,
a educação era um privilégio das
famílias ricas, que contratavam
professores particulares de música,
esportes e oratória – a arte de bem
falar.
Esparta
• Localização: na região da Lacônia, no
Sudeste da Península do Peloponeso,
em um vale de difícil transposição.
• O Estado se responsabilizava pela
educação das crianças da classe
dominante, os esparciatas, desde seu
nascimento, em atividades que
valorizavam a honra, baseadas em uma
série de ritos.
2. A cidade-Estado, pólis em grego, é um pequeno Estado soberano que compreende
uma cidade e o campo à sua volta e, eventualmente, alguns povoados urbanos
secundários.
3. Alternativa b.
4. Alternativa d.
5. Alternativa e.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
OS JOGOS OLÍMPICOS DA GRÉCIA ANTIGA E
DO MUNDO MODERNO
Páginas 11-12
1. •
Na Grécia Antiga, a prática dos Jogos Olímpicos ocorria ao ar livre, a cada
quatro anos.
•
Os Jogos eram realizados em homenagem a Zeus, o deus mais importante da
mitologia grega.
•
Naquele tempo, as guerras eram suspensas durante os Jogos Olímpicos.
•
Nas primeiras Olimpíadas, no ano de 776 a.C., havia apenas uma modalidade
esportiva, a corrida de 200 metros, chamada de stádios. A partir de 471 a.C., os
atletas passaram a disputar o pentatlo, composto de cinco modalidades esportivas:
corrida a pé, arremesso de disco, salto em distância, lançamento de dardo e luta.
•
Os atletas vencedores recebiam como prêmio uma coroa de folhas de oliveira
colhidas nos jardins de Zeus.
2. •
O barão Pierre de Coubertin foi o idealizador dos Jogos Olímpicos da Era
Moderna, que ocorreram em 1896, dois anos depois da criação do Comitê Olímpico
Internacional (COI).
•
A bandeira dos Jogos Olímpicos da Era Moderna é branca e possui cinco anéis
coloridos entrelaçados.
•
As Olimpíadas de Pequim, em 2008, contaram com 34 modalidades esportivas.
3. Biografia de Pierre de Frédy, o barão de Coubertin.
O barão de Coubertin nasceu em Paris, na França, no dia 1o de janeiro de 1863 e
faleceu no dia 2 de setembro de 1937. Estudou na Escola de Ciências Políticas e
apresentou, em 1892, na Universidade de Sorbonne, um estudo sobre “Os exercícios
físicos no mundo moderno”, e ainda um projeto idealizando os Jogos Olímpicos da
Era Moderna.
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História
5a série/6o ano – Volume 3
Em 1894, em uma convenção, com a participação de delegados de 13 países,
conseguiu o apoio da Grécia para sediar a primeira Olimpíada da Era Moderna.
Nesse ano, nascia ainda o Comitê Olímpico Internacional (COI). Em abril de 1896,
depois de vários problemas, os Jogos tiveram início com a participação de 14 países
e aproximadamente 241 atletas.
Foi presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) de 1896 a 1925. O barão de
Coubertin investiu todos os seus bens na organização dos Jogos Olímpicos, mas
morreu pobre e isolado em 1937, na Suíça.
Site para consulta: <http://veja.abril.com.br/historia/olimpiada-1896/indice.shtml>.
Acesso em: 14 jan. 2011.
Páginas 13-14
As mascotes começaram a ganhar espaço nas Olimpíadas de Verão com o cão Waldi,
em 1972, nos Jogos de Munique (Alemanha). O cãozinho foi criado após o sucesso da
mascote não oficial dos Jogos Olímpicos de Inverno de Genebra, em 1968. A partir de
então, as mascotes estiveram presentes em todas as edições olímpicas, sempre para
representar algum aspecto natural ou cultural da cidade-sede, mas algumas delas
merecem ser lembradas.
Uma das mascotes mais conhecidas foi o urso Misha, símbolo das Olimpíadas de
Moscou, em 1980. Em 1984, para rebater o sucesso de Misha, os Jogos de Los Angeles
trouxeram Sam, a águia americana. A Guerra Fria entre a União das Repúblicas
Socialistas Soviéticas (URSS) e os Estados Unidos da América (EUA) chegava às
mascotes olímpicas.
O destaque nas Olimpíadas de Seul, em 1988, foi o tigre Hodori – nome formado
pela sílaba ho, de “horangi”, tigre na língua local (um animal da fauna da região, em
extinção), e pela palavra “dori”, um diminutivo para meninos na Coreia do Sul. Ele
tinha uma parceira, a tigresa Hosuni, mas ela é pouco lembrada.
Em 1992, na Olimpíada de Barcelona, foi a vez do cão Cobi, personagem de um
desenho animado criado especialmente para a divulgação do espírito dos Jogos. Em
2000, as mascotes foram inspiradas em três animais nativos da Austrália, que receberam
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História
5a série/6o ano – Volume 3
a denominação de Olly, Syd e Millie (corruptelas de Olimpíadas, Sidney e Milênio),
representando a terra, o ar e a água.
As Fuwa, mascotes dos Jogos Olímpicos de Pequim, foram reveladas pela Sociedade
Nacional dos Estudos da Literatura Clássica Chinesa em 11 de novembro de 2005, em
um evento que marcava que faltariam mil dias para o início dos Jogos. As Fuwa,
palavra que significa em mandarim “crianças de boa sorte”, consistem de cinco
membros que representam peixe, panda, fogo olímpico, antílope e andorinha e
correspondem aos cinco elementos da filosofia chinesa: água, metal, fogo, madeira e
terra. Cada mascote possui uma das cinco cores da bandeira olímpica e recebem os
nomes de Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying e Nini; juntando-se as cinco primeiras
sílabas desses nomes forma-se a frase “Bem-vindo a Pequim”.
Sites para consulta: <http://esporte.uol.com.br/olimpiadas/todasolimpiadas/>; <http://
www.quadrodemedalhas.com/olimpiadas/mascotes.htm>. Acesso em: 5 jan. 2011.
Páginas 15-16
1. De quatro em quatro anos, cada pólis ou cidade-Estado da Grécia dedicava o
primeiro dia da Lua cheia do verão para reverenciar os mortos no período, reunindo
num campo os pertences dos falecidos e deixando a pólis por um espaço de tempo,
para permitir que os espíritos passeassem entre suas lembranças de vida terrena.
Antes de deixarem as pólis, as sacerdotisas acendiam uma chama, que os rapazes
levavam até o templo do deus-patrono da cidade.
2. Jogos Ístmicos: realizados em Corinto, um dos principais portos gregos, situado no
istmo que liga a Península do Peloponeso ao continente.
Jogos Píticos: realizados em Delfos, onde havia o famoso Oráculo de Apolo.
Jogos Nemeus: realizados na pólis grega chamada Argos.
Jogos Olímpicos: realizados em Olímpia, ocorriam a cada quatro anos em homenagem
a Zeus. O conjunto desses quatro jogos era conhecido como Jogos Pan-Helênicos.
3. Alternativa d.
4. Alternativa e.
5. Alternativa b.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
AS ELEIÇÕES NO MUNDO ROMANO
Páginas 18-19
1. a) As eleições federais ocorrem no Brasil a cada quatro anos.
b) As eleições estaduais ocorrem no Brasil a cada quatro anos.
c) As eleições municipais ocorrem no Brasil a cada quatro anos.
2. Entre as funções dos diferentes cargos, destacaremos algumas, mas a pesquisa deve
ampliar as respostas.
a) Poder federal: os cargos e suas funções são:
•
Presidente da República: nomear ministros de Estado; aprovar, assinar e fazer
publicar as leis; assinar tratados internacionais.
•
Vice-presidente: integrar o Conselho da República e o Conselho da Defesa
Nacional; representar o presidente e substituí-lo, quando este se ausentar ou se
afastar por motivos de doenças ou viagens.
•
Senadores: fazer as leis do país; fiscalizar os atos do Poder Executivo.
•
Deputados federais: fazer emendas constitucionais e leis, que valem para todo o
território nacional.
b) Poder estadual: os cargos e suas funções são:
•
Governador: nomear os secretários; autorizar ou não os projetos de lei aprovados
pela Assembleia Legislativa.
•
Vice-governador: executar as funções do governador e substituí-lo, quando este
se ausentar ou se afastar por motivos de doenças ou viagens.
•
Deputados estaduais: apresentar projetos; participar das sessões na Assembleia
Legislativa.
c) Poder municipal: os cargos e suas funções são:
•
Prefeito: administrar o município; nomear secretarias municipais; enviar projetos
à Câmara Municipal.
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Gabarito – Caderno do Aluno
•
História
5a série/6o ano – Volume 3
Vice-prefeito: executar as funções do prefeito e substituí-lo, quando este se
ausentar ou se afastar por motivos de doenças ou viagens.
•
Vereadores: são os responsáveis pelo Poder Legislativo e devem fiscalizar as
ações do prefeito.
Para a descrição dos cargos, consulte o site: <http://www.plenarinho.gov.br/cidadania/
eleicao>. Acesso em: 5 jan. 2011.
Páginas 19-21
Observação: a autoria do Commentariolum petitionis consulatus é controversa,
variando de fonte para fonte. Algumas delas, como a adotada no Caderno do Aluno,
atribuem o texto ao político romano Marcus Tullius Cicero (106-43 a.C.), enquanto
outras o atribuem ao irmão mais novo de Marcus, Quintus Tullius Cicero (102-43 a.C.).
1. Sugestão de palavras.
•
Eleições: correspondem a escolhas feitas por meio de votação, que podem ser de
forma direta, quando o eleitor escolhe pessoalmente o candidato, ou indireta, quando
o representante escolhido pelo eleitor vota em seu lugar.
•
Candidato: nome dado a uma pessoa que disputa um cargo e que precisa de
votos para se eleger.
•
Eleitor: aquele que tem o direito de escolher seus representantes.
•
Campanha: propaganda política dos candidatos.
2. Sugestões de ideias principais.
•
As eleições em Roma, em geral, eram bastante disputadas, e os romanos
desenvolveram várias técnicas de propaganda eleitoral.
•
Cicero, um importante líder político romano, escreveu sobre as técnicas
eleitorais no mundo romano.
3. O autor do texto apresenta como principais argumentos:
•
as técnicas de propaganda utilizadas pelos romanos;
•
as diversas tentativas de um candidato conseguir o voto no mundo romano;
•
a campanha política dos candidatos no mundo romano.
4. O candidato deveria:
•
saber o nome dos próprios eleitores;
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Gabarito – Caderno do Aluno
História
•
elogiar, bajular e ser generoso com os eleitores;
•
dar esperança de um emprego público.
5a série/6o ano – Volume 3
As estratégias de campanha:
•
participar de recepções públicas;
•
ter o apoio político dos cobradores de impostos e da classe média;
•
levantar suspeitas sobre os outros candidatos.
5. Cicero escreveu um texto sobre os bastidores da política romana para tentar mostrar
como ocorriam as estratégias para buscar votos entre os eleitores e ainda como falar
sobre a importância do voto para o eleitor.
6. Resposta pessoal, mas mostre aos alunos que é fundamental discutir as estratégias de
uma campanha eleitoral e os métodos para a obtenção de votos. Ao final, espera-se
que os alunos adotem uma postura crítica em relação aos métodos discutidos e
compreendam a importância da adoção de posicionamento ético no processo político,
para a consolidação da democracia.
7. Resposta pessoal, mas procure levar os alunos a avaliar as campanhas políticas e o
comportamento dos políticos, tomando-se por base os projetos desenvolvidos por
eles voltados para a comunidade em suas diferentes áreas.
Páginas 21-22
• Patrícios: eram os romanos de estirpe, com antepassados ilustres. O nome demonstra
isso, pois significa “os que têm pais”. Por isso, guardavam em suas casas as máscaras
mortuárias de cera de seus antepassados e as apresentavam, como na imagem. Essas
máscaras, chamadas “imaginis” (imagens), mostravam o valor dos pais, avós,
bisavós e tataravós e inspiravam os jovens patrícios a imitar seus exemplos.
• Plebeus: eram os romanos sem antepassados ilustres. Na origem, eram todos pobres,
sem propriedades rurais, privilégio dos patrícios. Com o tempo, adquiriram direitos,
até mesmo para se casar com patrícios, e riqueza, e alguns passaram a fazer parte da
elite romana. Contudo, mesmo enriquecidos, nunca deixaram sua condição estatutária
de plebeus, pois não tinham antepassados ilustres nem um nome de família.
• Escravos: na sociedade romana dos primeiros séculos, eram os plebeus reduzidos à
escravidão por dívida. Com a abolição da escravidão por dívida, estes passaram a vir
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Gabarito – Caderno do Aluno
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5a série/6o ano – Volume 3
das cidades conquistadas pelos romanos. Segundo o costume antigo, pelo direito das
gentes, um povo vencido em guerra podia ser morto ou escravizado. Os escravos
romanos, contudo, gozavam da possibilidade de ser libertados. Nessa nova condição,
passavam a fazer parte da família do seu antigo patrão e a ter direito de usar seu
sobrenome. Seus filhos já se tornavam cidadãos de pleno direito.
Página 23
1. Nas campanhas eleitorais atuais, são feitos comícios, debates, jantares, propagandas
de proposta de emprego, o que demonstra que muitas das sugestões de Cicero são
utilizadas pelos nossos políticos.
2. Entre as diversas possibilidades de respostas, os alunos poderão apontar como
vantagens: conhecer o candidato; ter um documento para cobrar as promessas de
campanha; e, como desvantagens, a sujeira espalhada pela cidade e a degradação dos
espaços públicos.
3. Alternativa c.
4. Alternativa b.
5. Alternativa b.
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5a série/6o ano – Volume 3
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO ANTIGO
Páginas 26-30
a) Cristo Redentor: essa estátua foi inaugurada em 1931, no Rio de Janeiro. Esta imensa
escultura, com uma altura de um prédio de mais de dez andares, está no topo do
morro do Corcovado, sendo visível a longa distância. Da base da estátua, tem-se uma
vista majestosa da cidade. A ideia era construir uma estátua de Cristo abençoando o
Brasil e a estátua representa Cristo como salvador da humanidade.
b) Grande Muralha da China: foi construída a partir de 221 a.C., quando ocorreu a
junção de várias muralhas de reinos diferentes, para defender a China dos mongóis.
Os chineses nunca foram ameaçados pelo Sul, pelo Oeste ou pelo mar, mas estiveram
sempre preocupados com a pressão dos nômades ao Norte. Com o passar dos
séculos, a muralha foi estendida, de modo a proteger o império chinês de outros
impérios mais a ocidente. Apenas com a expansão ocidental capitalista, a partir do
século XIX, o muro deixou de ter função estratégica. Após a fundação da República
Popular da China, em 1949, passou a ser considerado patrimônio nacional, como
símbolo da resistência chinesa a invasões estrangeiras. Em 1987, foi declarado
Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco.
c) Taj Mahal: é uma construção, na cidade indiana de Agra, que retrata uma história de
amor. O palácio foi construído, no século XVII, por Shah Jahan, em memória de sua
esposa favorita, Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal (“A
joia do palácio”), que morreu após dar à luz o 14o filho do imperador. O palácio
representa o suprassumo da arte islâmica da época, com artistas que vieram da Pérsia
e do Império Otomano para decorar o que viria a ser o mausoléu da imperatriz. Foi
declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco em 1983.
d) Petra (ruínas): na Jordânia, foram descobertas, no início do século XIX, as ruínas de
Petra, “pedra” em grego, cidade de um povo nabateu do Deserto da Arábia. A cidade
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era o ponto central de uma rede comercial entre o Mediterrâneo, a Pérsia e a Arábia,
daí seu florescimento. Embora antiquíssima, atingiu seu ápice na época romana,
como entreposto comercial. Suas construções na rocha são das mais magníficas. Em
1985, a Unesco declarou Petra Patrimônio Cultural da Humanidade.
e) Coliseu: foi construído em Roma, como anfiteatro para luta de gladiadores, e
inaugurado pelo imperador Tito em 80 d.C. Seu nome era Anfiteatro Flaviano.
“Coliseu” foi o nome derivado de uma estátua colossal (daí Coliseu) do imperador
Nero, que estava, originalmente, ao seu lado. Foi usado para lutas de gladiadores por
quatro séculos. Nesse período, muitos cristãos foram mortos na arena, que, por isso,
tornou-se um monumento ligado ao cristianismo dos primeiros séculos.
f) Machu Picchu (ruínas), Peru: em quíchua, idioma dos incas, Machu Picchu significa
“antigo pico” e se refere a uma cidade inca abandonada e descoberta apenas no início do
século XX. Fica nos Andes, perto da capital do antigo Império Inca, Cuzco. Foi
construída no final do Império Inca, no século XV, como uma cidade sagrada.
Abandonada por motivos desconhecidos, mas provavelmente por doenças, a cidade
monumental foi considerada Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco em 1983.
g) Chichén Itzá: na América Central, na Península de Yucatán, localiza-se o sítio
arqueológico de Chichén Itzá, no México. Essa cidade foi importante na civilização
maia por mais de mil anos. A grande atração são suas monumentais pirâmides,
relacionadas à religião dos povos maias, com sua atenção voltada para os astros. Ali
está o mais antigo e importante observatório astronômico, que permitiu aos maias um
conhecimento muito preciso dos astros. Também foi tombado como Patrimônio
Cultural da Humanidade pela Unesco em 1988.
Páginas 30-31
1. As Sete Maravilhas do Mundo Antigo tiveram sua origem entre os gregos, que foram
os primeiros a listar as maravilhas do mundo, considerando os monumentos e
esculturas erguidos pelo homem. Com a expansão romana, as Sete Maravilhas do
Mundo Antigo ficaram todas dentro dos limites do Império Romano.
2. Alternativa b.
3. Alternativa c.
4. Alternativa e.
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