Log go e nome do Jornal: J Marcos Sakada ANO I – ED DIÇÃO Nº 03 3 PARANAV VAÍ, TERÇA--FEIRA, 12 DE D AGOSTO O DE 2014 MATÉRIA A DO MÊS EU U, CONSUM MISTA Em m minha calçça está gruda ado um nome Qu ue não é meu nome de batismo b ou de e cartório, Um m nome ..... e estranho. Me eu blusão tra az lembrete de d bebida Qu ue jamais pus na boca, nesta n vida, Em m minha cam miseta, a marrca de cigarro Qu ue não fumo, até hoje nã ão fumei Minhas meias falam de pro oduto Qu ue nunca exp perimentei Ma as são comu unicados a meus m pés. (....) Meu lenço, meu relógio o, meu chave eiro, Minha gravata e cinto e escova de dente e pente (. ..) De esde a cabeçça ao bico do os sapatos, Sã ão mensagen ns, Le etras falantess, Grritos visuais, Orrdens de uso o, abuso, rein ncidência, Co ostume, hábitos, premência, Ind dispensabilid dade, e fazem m de e mim homem m-anúncio itinerante (...). Consumir, gastar, abusar, des scartar, comp prar, satisfazer-se. E Estes verboss são ineren ntes à socied dade capitalista, e referem-se e ao cons sumismo, co omo rettratado pelo poema acim ma: “Eu etiqu ueta”, de Ca arlos Drrummond de Andrade. A cada a três minuto os um produtto novo é cria ado. Istto é mesmo o necessário o? Quem re esponde a esta pe ergunta, som mos nós, consumidore es. E se nós dos. co omprarmos, m mais e mais produtos se erão produzid Ma as para quê? ? E a que cu usto? As res spostas para tais mas qu uestões po odem serr simples, ssuas co onsequênciass podem ser devastadora as. O desejo do conssumidor de possuir p algo o um po ouco mais no ovo, um pou uco melhor, um u pouco a ntes do o necessário o é conheccido como obsolescên ncia prrogramada. Você já ouvviu falar? Ela a surgiu a p partir da a Revolução Industrial, quando q o ac celeramento das que má áquinas produzia mais m produ utos do co onseguíamoss comprar. Desta forma, os prod utos ba aratearam e as pessoass passaram a comprar por div versão e nã ão por nece essidade. Inicialmente h avia um ma preocupa ação de prroduzir prod dutos com alta du urabilidade. E Em 1940, um m famoso químico, DuP Pont, ap presentou um m produto revolucionári r io: o nylon. Os fab bricantes o testaram na confecção de m meias fem mininas e ass levavam pa ara casa para a suas mulhe eres pro ovarem. O produto foi um sucesso o pela sua alta res sistência e d durabilidade. No entanto o, a alegria das mu ulheres durrou pouco. Quando os fabrica ntes perceberam que devidoo à longa du uração das meias, poucas seria am vendidass, os engenh heiros das fá ábricas foram instru uídos a prodduzir meias com um material m mais frágil e menos durradouro. E as a meias de e nylon de alta resis stência desappareceram! Diminuir a vida útil de um pro oduto é u ma forma de controllar os consumidore es e favoreccer ainda mais a obsolesscência programada. Você já ddeve ter ouv vido seus pais ou avós dizerem “Eu tenhho esta gela adeira há mais m de vinte anos, desde que nnos casamos e ela nuncca deu problema! Já J não se fazem mais s eletrodomé ésticos como os de e antigamennte...” Em 19 928, uma inffluente revista de publicidade p de Nova Yo ork publicou u: “Um produto que e não se dessgasta é uma tragédia para p os negócios”. Ou O seja, deesde aquela época já havia a preocupação o em prodduzir produttos que tivessem prazo limitado de valid ade. No en ntanto, em te empos atuais, e com a era dig ital, o consu umidor possu ui uma grande arm ma de defessa nas mãos: a Intern net. A empresa Ap pple iniciou a fabricaçã ão de Ipodss, cuja bateria de lítio foi prodduzida para durar apen nas 18 meses. O consumidorr, ao ligar para a em mpresa requerendo outra bateriaa era comun nicado que deveria d comprar outro Ipod, viisto que ele es não forn neciam apenas a bateria. Conssumidores in nsatisfeitos criaram c um site na In nternet e uniiram outras pessoas p vítim mas do mesmo prob blema em toodo o mundo o e o resulta ado foi uma grande batalha jud icial, na qua al a Apple tevve que aumentar a vida útil de seu prroduto e fo ornecer indenização aos seus cliientes. Mas s não somoss os únicos s a pagar a conta pela compra a de novos produtos. O custo ma ais alto cobrado pela sociedadee capitalista a quem pag ga é o meio ambiente, ou sejaa, o Planeta e os seres vivos. Percebam que q eu não estou me re eferindo ape enas à humanidade e, como muittos costuma am fazer, vissto que um dos maio ores erros doo homem é considerar que q ele é o centro o do Univeerso, ideia conhecida como antropocentrismo. Não enxergamos s que somoss parte integrante do meio ambiente, e que nossa sobrevivência depende deste amb biente e de nossa interação co om ele e oss demais serres vivos. Quando Q interferimos de forma nnegativa em m um elemen nto do meio ambien nte, podemoos causar de esde alteraçõ ões em escala regio onal até muddanças globa ais, como é o caso do aumento da temperattura. Um exe emplo bem comum c do preço pa ago pela Naatureza é qu uando comp pramos uma calça jeans j nova. O gasto de e água nece essária para produç ção de umaa calça jean ns é de cerrca de 11.000 litros s de água. Na era em m que vivem mos as consequênc cias de um m crescime ento popula acional acelerado, a água é um elem mento escassso e fundamental para a sobbrevivência de d todos oss seres P. P 1 - AGOSTO O/2014 viv vos. Outro ccálculo utilizzado é que cada dólarr de pro oduto industtrializado ga asta 80 litro os de água. Ou seja, para fabrricar um celu ular de 200 dólares, d cerca a de R$ $456,00 (aq quele que você v tanto deseja d com mprar custa até maiss caro!), consume cerca de 16.000 l itros de e água! Antes da Revoluçã ão Industrial, não se via a um pla aneta com recursos limitados, e sim sob b a pe erspectiva d de abundâ ância. Acre editava-se, por ex xemplo, que e todos oss poluentes s que fos sem lan nçados na a atmosfera seriam s absorrvidos devid do à imensidão da a atmosfera, e nada seria alterado. Co om o cre escimento acelerado da a economia e da popula ação hu umana, que já ultrapassa a 7 bilhões de habitantess, os da anos ambien ntais começçaram a se er notados com pre eocupação. Surge então o no século XX a discip plina Ec cologia e atu ualmente há ambientalis stas pelo mu undo tod do. De acorrdo com Serge Latouch he, professorr de Ec conomia da Universidade de Paris, “quem crê que um m crescimentto ilimitado é compatível com um plan neta lim mitado ou é llouco ou é economista. e O drama é que uma atu ualmente tod dos somos economistas. e . Vivemos nu so ociedade de crescimento o cuja lógica a não é cre scer pa ara satisfaze er as necesssidades e sim s crescer por cre escer. Cresccer infinitame ente com um ma produção sem lim mites. E parra justificá-lo o o consum mo deve cre scer se em limites.” S Segundo ele há três elem mentos princi pais qu ue favorecem o consu umismo: a publicidade e, a ob bsolescência e o crédito. As faccilidades de compra, o parcelament p to, o cartão de créd dito seduz consumidore c es sedentos por satisfazerem ssuas própria as vontades.. Passamos um cartão na máq quina e nos esquecemos e s de que a co onta vai chegar ao fim do mêss. Aí somos seduzidos pelo pa agamento míínimo do carttão, mas não o nos atenta mos pa ara os juross altíssimos de 12% ao a mês que e as op peradoras n nos cobram m! E assim m continua mos faz zendo conta as e mais co ontas e quando nos da mos co onta estamoss atolados em m dívidas e o salário me ensal já não é suficciente para pagar p as co ontas básicass! A ue ponto che egamos? No os tornamos vítimas de u qu uma so ociedade cap pitalista, de nossa próp pria ganânciia e co onsumismo! E o ambien nte que vive emos, o ar que res spiramos, oss alimentos que q necessitamos, os se eres viv vos que n nos rodeiam m, as gera ações futurras? Co olocamos tud do isto em risco em prrol de uma vida cercada de ma aterialismo e ilusões. Nã ão é irônico que sejamos consiiderados serres racionais s quando so mos a única espé écie na facce da Terrra cujas açções estroem o prróprio ambie ente em que e vive? E a inda de falamos em desenvolvime ento sustentá ável... Será que stamos realm mente preocupados co om ele? Pe ense es nis sto! É da lógica abaixo qu ue você quer fazer parte ? Eu u, consumis sta = Ele, o Planeta, P deg gradado = N Nós, s seres vivos, ameaçado os! Prrof. Renata P Panarari Antu unes – biólog ga PARA P REFLE ETIR E INSP PIRAR... A Rosa de Hiroshima H Pensem nas s crianças Mudas telep páticas Pensem nas s meninas Cegas inexa atas Pensem nas s mulheres Rotas alteradas Pensem nas s feridas Como rosas cálidas Mas oh não se esqueçam m Da rosa da rosa r Da rosa de Hiroshima H A rosa hered ditária A rosa radioativa Estúpida e in nválida. A rosa com cirrose A antirrosa atômica a Sem cor sem m perfume Sem rosa se em nada. Autor: Vinicius de Moraes M LE EIA MAIS Livros dda nossa biblioteca Há alggumas expre essões e ditados d popularres que de tanto ouvir passam mos a repetir e repetir, porém não sabbemos seu real significa ado ou sua oriigem. Por exemplo, e qu uem já e tirar o cavvalo da ouviu eessas? “pode chuva”, “cus spir no pratto que come eu”, “dinheirro não nasce em árrvore?”, “ladrrão que roub ba ladrão...” e para os mais velh hos “mas se rá o beneditto? Este é ta ambém o título do dicionário eescrito por Mário Prata a, que érbios, busca expllicar a origgem de alguns prové expressões e ditos poppulares bras sileiros, perm meado s inventadass e outras fu undamentadas em por histórias pesquisas. neta Editora: Plan Autor: Mario o Prata Obs: do mesmo autor dee Minhas tud do e minhas mulheres e meus homeens. Autor da res senha: Zineidde O QUE FAZ UM ADVOG GADO? O bacharel b em m direito pode atuar como advogado na defesa dee seus clientes em instâ âncias trabalhistas, civis ou peenais. Neste e tipo de atuação deve estuda ar o processso e desenv volver uma defesa d compatível com as leeis do país s. O profisssional também pod de dedicar-see a carreira pública (pro omotor público, juiz z de direito , delegado). Caracterís sticas imporrtantes: de profissionais Capacidade C interpretação o correta daas leis, ter boa b comuniccação, desenvolvim mento de arggumentação e interesse e pela leitura de leis. l Mercad do de Trab balho: Emp presas públicas e privadas (áárea jurídica a), escritório os de advocacia, órgãos púúblicos, ass sessoria jurídica, magistratura a. P. 2 - AGOSTO//2014 FIQUE PO OR DENTRO O ACONTEC CE NO IFPR R extensionistas de toda a instituição o, possibilita ando e estimulando a divulgaçãão de seus trabalhos t e a troca de experiênc cias. MU UTIRÃO DE ELETROELE E ETRÔNICOS S Nos dias 22 e 23 3 de agosto,, o IFPR esstará pa articipando d do Mutirão de Eletroe eletrônicos, que ac contecerá no o Centro de Eventos da a Provopar, das 09 9:00 as 17:00 0 hrs. O nossso papel nesse dia vai se er: 1°Realizar pesquisa para id dentificação da oriigem do lixo,, quantificar, entre outros s; 2°Divu ulgar inform mações sob bre a lei de log gísticas reversa (Lei 12.3 305/2010 – Art A 33). RESULTAD DO DA 2ª ETA APA DA I OL LIMPIADA D DE ROBÓTICA 1° Lugar: Tuba aina (Moacirr Henrique, Mateus M Osma arin, An ndré Gustavo o,Ronaldo Ba aratella e Vic ctor Henrique e ). 2° Lugar: Decepticons (A Alan Lopes, Alisson Lo pes, Ga abriel Felipe, Matheuss Madureira a, João P aulo Ba arros) 12 2° Lugar: IF FPR Grupo 01 (Adriel Dias, Ren nato, Em manuel, Edua ardo e Leona ardo). As s três equipes se classificcaram para a próxima fasse. RE ESULTADOS S OBTIDOS NOS JOGOS ESTUDAN NTIS DOS INSTITUTOS FED DERAIS DA REGIÃO R SU UL 2 2014, SANTA TA MARIA (RS) Co olocação 1º LUGAR e 2ºL LUGAR 1º LUGAR e 2ºL LUGAR 1º LUGAR e 3ºL LUGAR Atleta Pa amela S. Venâ âncio Modalidade Revez zamento 4xx100; salto triplo. t Le etícia S. Venâncio Salto em distâ ncia; amento 4x100 0 reveza atiely G. de So ouza Na Salto em altura, co orrida dos 100 metros livvre e reveza amento 4xx100; salto em e distância. Arrem messo de p peso, lançam mento de da ardos e reve ezamento 4x1 00 Salto triplo e salto o em altura Xadre ez 1º LUGAR Ta amires Santan na 1º LUGAR Fe elipe S. Rodrig gues 2º LUGAR Eq quipe de xadre ez INS SCRIÇÕES PARA P O III SEPIN Estão abertas as inscrições para p o III SE EPIN (Seminário d de Extensã ão, Ensino,, Pesquisa a e Ino ovação) e encerram em m 25/08/2014 4. O evento sserá rea alizado nos d dias 20, 21, 22 e 23 de outubro o de 2 2014 na as dependên ncias do câm mpus Foz do o Iguaçu e sserá co omposto por 5 (cinco) mo odalidades de d apresenta ação e discussão d de trabalhos, sendo: comunicação o oral, pô ôster, Mostrra IFTECH, Mostra de robótica a e ap presentação cultural. A presença a de bolsiistas Fale pe esquisadoress e extensio onistas é obrigatória. o F co om seu orienttador e obtenha mais infformações so obre o evento, e ou accesse http://sepin.ifpr.edu.br/. Co onheça um p pouco mais s sobre o SE EPIN: O Sem minário de Exxtensão, Ens sino, Pesquissa e Ino ovação (SEP PIN) do IFPR R constitui-se e em um eve ento an nual organizzado pela Pró-reitoria de Extenssão, Pe esquisa e In novação (PR ROEPI) e ap poiado pela Próreiitoria de En nsino (PRO OENS), com o objetivo o de pes e pro omover o encontro de squisadores II IFTECH No dia d 04 de Settembro, acontecerá em nosso n Câmpus a II Feira de Inoovação Tecn nológica do IF FPR IFTECH. Ma as você sabee o que é a IFTECH? A IFTECH reepresenta um espaçço de apresentaçõ ões e expossição de protótipos e pro rodutos desenvolvidos pelos esttudantes do IFPR, ofere ecendo uma rica oportunidade o e de trocas s de experiiências ligadas à execução de protótiipos e pro rodutos científicos, tecnológicos t s e inovadorres, e é rea alizada anualmente nas depeendências de d cada um m dos Câmpus do IFPR. De acordo a com a responsável pela Seçção de Inovação e Empreendeedorismo do o IFPR – Câ âmpus Paranavaí, professora p K Keren Hapuq que Pinheiro,, nesta segunda ed dição do evvento, serão apresentad dos 10 protótipos ab bordando oss temas: - Criação C de materiais e metodo ologias multimídia e interativo); pedagógicas s (ambiente m - Desenvolvimeento de nov vas tecnolog gias e produtos a partir p de matteriais biodegradáveis (b bagaço de mandioca a); - De esenvolvimennto de tecno ologias inova adoras a matérias--primas doss arranjos produtivos locais (amido de mandioca m e seerralha); - Elaboração d e máquinas s de processso de usinagem (m máquina fressadora CNC). Além m da apressentação do os protótipo os, foi lançado um concurso ppara que os alunos partticipem da criação de vídeos inovadores s. A programação preliminar do o evento é a que segue abaixo, mass ainda pode sofrer alterações. 04 de settembro de 2014 2 Manhã 7:30 às 8:00 8:00 às 9:00 9:30 às 11:50 0 Tarde 14h00 18h00 às à Noite 19:30 às à 21h30h 21:30 às 22h0 00 Aberturaa do evento Palestra sobre inovação e empreenndedorismo (a a confirmar) Apresenttação da Fe eira e dos prrodutos e/ou prootótipos às Escolas E Regio onais e participaantes do eventto Apresenttação da Fe eira e dos prrodutos e/ou prootótipos às Escolas E Regio onais e participaantes do eventto Palestra sobre empregabilidad de (a confirmaar) Encerram mento do eve ento e uma mostra cultural VAGAS DE EM V MPREGO NA CIDADE Contrata: ELETROME ECÂNICO; M Masculino, Sa alário + Benefícios Comparecerr com docum mentos pess soais e Carte eira de Trabalho na n Av. Preesidente Ke ennedy, 3.5 500 – Palotina, fa alar com E Eidilim/Bruna, ou encam minhar currículo para: [email protected]; Mais informações s pelo fone (444) 3649 775 50. P. P 3 - AGOST TO/2014 ... que tirar m muitas “Selffies” pode ser s prejudici al à saúde? A psiccóloga Jessamy Hibberd d fez uma d dura críítica e um ale erta ao que hoje h é moda entre anôni mos e famosos, os “selfies”, pois além de visivelme ente es starem busca ando aprovaçção e atenção esses jovvens ac cabam ficand do vulneráveiis a abusos. No m mundo online das redes sociais, as pe essoas estão o na tendên ncia de mos strar seu me elhor ân ngulo e passar uma visão clean e po opular, mas isso po ode ser neg gativado ca aso não ten nha elogios ou de eterminado números de curtidas. c Especiialistas afirm mam que tê êm identificcado tra anstornos nã ão apenas psicológicos s, mas tamb bém alimentares, p pois são asssociados ao o estereótipo o de “fís sico ideal”. Fo onte: http://ww ww.vocesabia.n net/comportam mento/tirar-mu uitassellfies-pode-serr-prejudicial/ CHA ARGE Fo onte: http://paulgettynascimento.blo ogspot.com.brr/2012/03/charrgepolitica.html EXPONDO O TALENTOS O tale ento deste mês m é: Feliipe dos Sa ntos Ro odrigues, esttudante do 3° 3 Ano do cu urso Técnico o em Infformática inte egrado. Provvavelmente você já deve e ter ou uvido falar n nele, mas sabe exatam mente quais são seus talentos? ? Ele ingresssou no atletis smo há 2 ano os e já participou d de várias com mpetições nas n modalida ades e: Salto em altura e sa alto triplo. Dentre D todass as de co ompetições d destacam-se as mais imp portantes: Jo ogos Es scolares 201 13 e 2014, Brasileiro Instituto Fed deral 20 013, Paranae ense Juvenill 2013 e 2014, Paranae ense me enor 2013 e já ganho ou mais de e 30 medal has. Pretende cursar Educação o Física para a lecionar co omo Pe ersonal Train ner. Ele ingrressou no atletismo ape enas po or curiosidad de e gostou das modalidades e se guiu em m frente em m busca de d competiç ções e títu ulos. Re ecentemente e ele participou dos Jo ogos Estuda antis IFS Sul 2014, em Santa Maria (RS S) consegu indo priimeiro lugar nas categorias de salto triplo e salto o em alttura. Felipee dos Santos ATUA ALIDADES EFEITOS DA A MACONH HA SOBRE A SAÚDE Em vários país íses vem sendo s debatida a possibilidade e de legalizzar o uso de maconha,, tanto para fins te erapêuticos como recreacionais. Um m dos principais eixos desse debate está á relacionad do aos potenciais efeitos prejuddiciais da dro oga à saúde. Para a sistematizzar e ponde erar os prin ncipais resultados existentes, e u m grupo de pesquisado ores do Instituto Na acional sobrre o Abuso o de Droga as dos Estados Unidos produziiu uma nova a revisão de dados da literatura a científica sobre os efeitos e do uso u da maconha para a ssaúde, que e foi pub blicada recentementte na revistta médica The T New En ngland Journal of Medicine. M O estudo e aponnta as evid dências de vários efeitos adve ersos do usoo da maconh ha sobre a saúde. s Em torno de 9% das ppessoas que e experimen ntam a droga tornam-se adictaas (ficam vic ciadas), e, se s são considerada as somente pessoas co om menos de 18 anos, esta proporção p soobe para 17% %. Se o primeiro coontato com a droga oco orre no período da pré-adolescê p ência e adole escência, au umenta a chance de d adição ((vício). Além m disso, a droga produz sínd drome de aabstinência, o que dificculta a pessoa para ar de usá-laa, e seu uso o está assocciado a um maior ris sco de uso dee outras drog gas. O uso u da drogga na adolescência tra az um agravante. O cérebro huumano se de esenvolve de esde o período ante es do nascim mento até os 21 anos de idade. Neste período de desennvolvimento o cérebro é muito ressores am mbientais (co omo a mais vulnerrável a agre maconha), e o déficit de desenv volvimento leva l a efeitos perm manentes. Addultos que fumavam ma aconha regularmente na aadolescência a apresen ntaram deficiências relacionaddas com atenção, alerta, aprendizado o e memória.. Outrro aspecto aabordado diz respeito à piora na capacida ade de dirig ir automóve el nos usuárrios de maconha. Este E efeito é observado tanto de forma imediata apó ós o uso, com mo também a longo prazzo. es salientam Os pesquisadore p m que a noçã ão que se tinha da maconha coomo uma dro oga inofensivva não combina com c os ccrescentes efeitos adversos apresentado os pelos usuáários. Fonte: http p://www.abcda dasaude.com.b br/noticias/efeiitos-damaconha-sob bre-a-saude EDIÇÃO Renata de S.P. Antu nes, Felipe e Figueira, Pedro Henrique Ma arques e Luccas Silva. P. P 4 - AGOSTO/2014