UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA TEL. (48) 3721-5126 / FAX (48) 3721-9542 www.pgfar.ufsc.br [email protected] CADASTRO DE DISCIPLINAS CÓDIGO: FAR410015 SEMESTRE: 2011.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: () Análises Clínicas ( X) Fármacos-Medicamentos CRÉDITOS TEÓRICOS: 03 CRÉDITOS PRÁTICOS: DOCENTES: NOME: Tópicos Especiais: Estado, políticas públicas e a gestão da assistência farmacêutica LOCAL: Sala de Aula da Farmácia Escola UFSC-PMF NÚMERO DE VAGAS (Regular e Especial): 10 • Professor responsável: Mareni Rocha Farias (Colaboração e orientação - responsável) • Professores complementares a disciplina: Profa. Dra. Maria do Carmo Lessa Guimarães UFBA (Ministrante) e Profa. Dra. Silvana Nair Leite UFDC (Colaboração e orientação) EMENTA: Abordagens conceituais sobre Estado, Governo e Administração Pública e principais linhas analíticas sobre a Reforma do Estado no contexto contemporâneo. Política pública como o Estado em Ação. Impacto da Reforma do Estado na formulação e implementação de políticas públicas. Experiências de descentralização de políticas públicas no Brasil e os conflitos de interesse entre a União, os estados e os municípios. A política pública de saúde e em particular a política de medicamentos e a assistência farmacêutica. Os modelos analíticos de avaliação de políticas públicas. CRONOGRAMA (datas, dia da semana, horário) 29.08 a 03.09 das 8h às 12h (24h aulas expositivas e/ou seminários); 05.09 a 07.10 – 9h (Elaboração do trabalho/coleta de dados); 10 e 11.10 – 12h (Apresentação dos trabalhos) Semanas Data 1. 29/08 2. 30/08 3. 31/08 4. 01/09 Assunto Apresentação programa; Acordos; bibliografia; metodologia do trabalho final. Brainstorn sobre concepções de Estado, de governo, de administração pública e de políticas públicas. Principais linhas analíticas presentes na literatura sobre a reforma do Estado no contexto contemporâneo; A nova gestão pública. O debate conceitual sobre políticas públicas. Políticas públicas e governabilidade. Tipos de políticas públicas. O impacto da Reforma do Estado nas políticas públicas; Os condicionantes da implantação de políticas públicas no Professor Maria do Carmo Maria do Carmo Maria do Carmo Maria do Carmo UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA TEL. (48) 3721-5126 / FAX (48) 3721-9542 www.pgfar.ufsc.br [email protected] 5. 02/09 6. 03/09 7. 8. 05/09 a 07/10 10/10 9. 11/10 Brasil; as experiências da política de saúde e da política de medicamentos e da assistência farmacêutica. Modelos teóricos para análise de políticas públicas: Institucionalismo; Modelo de Processo; Modelo de Grupo; Teoria dos Jogos. Modelos teóricos para análise de políticas públicas: Escolha pública; Elitismo; Racionalismo; Incrementalismo; Modelo Sistêmico; Elaboração do Trabalho Seminários Finais Seminários Finais Maria do Carmo Maria do Carmo Mareni e Silvana Maria do Carmo, Mareni e Silvana Maria do Carmo, Mareni e Silvana CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1-Abordagens conceituais sobre Administração Pública; Principais linhas analíticas presentes na literatura sobre a reforma do Estado no contexto contemporâneo; 2-Padrões institucionalizados de relações entre sociedade e Estado no Brasil; 3-O debate conceitual sobre políticas públicas. Políticas públicas e governabilidade. Tipos de políticas públicas; 4-Reforma do Estado e políticas públicas: a construção de uma nova agenda pública na América Latina e no Brasil; 5- Os condicionantes da implantação de políticas públicas no Brasil; as experiências da política de saúde e da política de medicamentos e da assistência farmacêutica; 6- Modelos teóricos para análise de políticas públicas: Institucionalismo; Modelo de Processo; Modelo de Grupo; Teoria dos Jogos; Escolha pública; Elitismo; Racionalismo; Incrementalismo; Modelo Sistêmico; 7-Avaliando políticas públicas: por que e o quê avaliar. Tipologia da avaliação de políticas públicas Os modelos de avaliação de políticas públicas. Bibliografia 1. ABRUCIO, F. L. Trajetória recente da gestão pública brasileira: um balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. In: RAP, Rio de janeiro, Edição Especial Comemorativa, 67-86, 1967-2007 2. BARRETO, J. L.; GUIMARÃES, M. C. L. Avaliação da gestão descentralizada da assistência farmacêutica básica em municípios baianos, Brasil. Cad. Saúde Pública, Jun 2010, vol.26, no.6, p.1207-1220 3. BRESSER PEREIRA, L.C. Da Administração Pública burocrática à gerencial. In: Revista do Serviço Público. Ano 47,vol.120,no.I, jan-abr. 1996 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA TEL. (48) 3721-5126 / FAX (48) 3721-9542 www.pgfar.ufsc.br [email protected] 4. DE PAULA, A. P. P. Administração Pública Gerencial e Construção Democrática no Brasil: uma abordagem crítica. In: Anais do XXV Congresso Brasileiro de Pós Graduação em Administração. Foz de Iguaçu-PR, 2001. 5. DINIZ, E. Globalização, ajuste e Reforma do Estado: um balanço da literatura recente. In: BIB, Rio de Janeiro, No. 45, 1º. Semestre de 1998,pp.3-24. 6. FARIA, C. A. P. de. Idéias, conhecimento e políticas públicas, um inventário sucinto das principais vertentes analíticas recentes. RCBS, v. 18, n. 51, fev. 2003 7. FLEURY, S. Fundamentos de la Reforma Del Estado. In: Anais do XXV Congresso Brasileiro de Pós Graduação em Administração. Foz de Iguaçu-PR, 2001. 8. GUIMARÃES, MCL, SANTOS, SMC, MELO, C, SANCHES FILHO, A. Avaliação da capacidade de gestão de organizações sociais: uma proposta metodológica em desenvolvimento. Cad Saúde Pública, 2004 9. MARTINS, H. F. Administracion publica y burocracia. La persitencia de la dicotomia entre politica y administracion. In: Revista Del CLAD Reforma y Democracia. No. 9 (oct.1997), Caracas. 10. NUNES, En. A Gramática Política do Brasil: clientelismo e insulamento burocrático. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.; Brasília, DF,ENAP, 1997. 11. OLIVEIRA, de J.A.P. Desafios do planejamento em políticas publicas: diferentes visões e práticas. In: RAP, Rio de Janeiro,40(1):273-88,mai/abr 2006 12. PEREIRA, J. M. Administração pública comparada: uma avaliação das reformas administrativas do Brasil, EUA e União Européia. In: RAP, Rio de janeiro, 42(1):61-82, jan/fev, 2008 13. RESENDE, F. da C. Por que reformas administrativas falham? In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol 17, nº 50, outubro de 2002. 14. RIBEIRO, P. T. A Descentralização da Ação Governamental no Brasil dos anos noventa: desafios do ambiente político-institucional. In: Rev, Ciências & Saúde Coletiva. 14(3):819-828,2009 15. SOUZA, C. Políticas Públicas: uma revisão de literatura. In: Sociologias[on line]. 2006, Nº 16,Porto Alegre,julho/dezembro de 2006. Disponível em http://www.scielo.br 16. SOUZA, C. e CARVALHO, I. M. M. Reforma do Estado, Descentralização e Desigualdades. In: Revista Lua Nova, no.48,1999, pp.187-212 17. TREVISAN, A. P. e VAN BELLEN H. M. Avaliação de políticas públicas: uma revisão teórica de um campo em construção. RAP. Rio de Janeiro 42(3):529-50, Maio/Jun. 2008 18. VIANA, A.L.D´ÁVILA., LIMA,de L.D e OLIVEIRA de, R.G. Descentralização e federalismo: a política de saúde em novo contexto: lições do caso brasileiro. Ciências & Saúde Coletiva, 7(3) 493-507, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA TEL. (48) 3721-5126 / FAX (48) 3721-9542 www.pgfar.ufsc.br [email protected] 2002.