CAMPUS REGIONAL – RESENDE/RJ
INCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE
TECNOLÓGICA E SETOR TRADICIONAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Campus Regional de Resende
FACULDADE DE TECNOLOGIA - FAT
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica e Setor Tradicional-IEBTST
O que é o Programa Incubadora de Empresas?
Uma Incubadora de Empresas tem a finalidade de apoiar empresas recém-criadas, onde o empreendedor encontra apoio técnico e
estratégico para implantar ou desenvolver seu negócio nos primeiros anos de existência, e, assim, a inserção no mercado é feita de forma gradual e planejada,
de forma menos suscetível às idas e vindas da economia.
Devemos deixar claro porém, que os riscos e obrigações são os inerentes a qualquer tipo de empreeendimento, e neste caso não é
diferente, mas, numa Incubadora de Empresas, o empreendedor tem a oportunidade de inovar, numa estrutura física vinculada a um instituto de ensino e/ou
pesquisa, devidamente orientado, criando bases sólidas e desenvolvendo-se positivamente durante o período como incubado.
Na incubadora o empreendedor contará com a locação de espaço físico individualizado para sua empresa, com direito a execução e
acompanhamento do Plano de Negócios, serviços de operacionalização compartilhados com as outras empresas incubadas, assim como, apoio de
consultorias em treinamento, elaboração de projetos para captação de recursos de programas governamentais e outros, comercialização, no registro de
marcas e patentes, participação em eventos afins, integração com outras empresas e ainda acesso irrestrito a novas tecnologias para desenvolvimento de seu
processo / produto não só do corpo técnico e laboratórios da UERJ, mas também, através de parcerias com outras universidades e centros de pesquisa.
O Programa tem foco no estímulo ao empreendedorismo, como elemento propulsor do desenvolvimento econômico e social, gera ambiente
favorável que ajuda a impulsionar novos negócios, apoiando pequenos empresários com boas idéias a criar e administrar um negócio até que ele esteja forte o
bastante para andar sozinho, e, inserir-se com sucesso no mercado global.
De acordo com a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores – ANPROTEC, podemos definir então
uma Incubadora, como: “Um instrumento ou um mecanismo que estimula a criação e a consolidação de micro e pequenas empresas industriais ou de
prestação de serviços, e, empresas de base tecnológica ou de manufaturas leves, por meio da formação complementar do empreendedor em seus aspectos
técnicos e gerenciais.”
Para se ter uma idéia da importância das incubadoras na economia, vale citar que a taxa de mortalidade das micro e pequenas empresas
que é normalmente de 80%, cai para 20% no processo de incubação. Ressalte-se que, no Brasil, O Ministério da Ciência e Tecnologia investirá cerca de R$
1,3 bilhão nos próximos quatro anos para serem aplicados em empresas nascentes de base tecnológica. Numa primeira fase, serão investidos R$ 216 milhões.
O processo de Incubação de Empresas é uma ferramenta que possibilita a integração das micro e pequenas empresas no mercado
competitivo e exigente da inovação tecnológica.
Dados do SEBRAE demonstram que a micro, pequena e média empresa constituem cerca de 98% do parque industrial do país, empregam
60% da população economicamente ativa e geram 42% da renda produzida no setor industrial, contribuindo com 21% do Produto Interno Bruto – PIB.
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Incubadora de Empresas de Base Tecnológica e Setor Tradicional-IEBTST
Como surgiu a idéia?
O fato que gerou a concepção de incubadoras de empresas foi o êxito que obteve a região hoje conhecida como Vale do Silício, na
Califórnia / USA, a partir das iniciativas da Universidade de Stanford, que na década de 50 já criava um Parque Industrial, e, posteriormente, um Parque
Tecnológico (Stanford Research Park), com o objetivo de promover a transferência de tecnologia desenvolvida na Universidade às empresas e a criação
de novas empresas intensivas em tecnologia, sobretudo do setor eletrônico. O êxito obtido estimulou a reprodução de iniciativas semelhantes em outras
localidades, dentro e fora dos Estados Unidos.
É interessante saber que em 1937, mesmo antes da Instalação do Parque, a Universidade apoiou os fundadores da Hewllet Packard,
que eram alunos recém- formados. Receberam auxilio para abrir uma empresa de equipamentos eletrônicos, receberam bolsas e tiveram acesso ao
laboratório de radiocomunicação da universidade. O processo de incubação passou a ser utilizado no mundo: Europa, Japão, China, Índia, México,
Argentina, Turquia, Polônia e Brasil e outros.
A estrutura adotada configurou-se a partir da década de 70, nos Estados Unidos e Europa Ocidental, onde governos locais,
universidades e instituições financeiras se reuniram para alavancar o processo de industrialização de regiões pouco desenvolvidas ou em fase de
declínio, decorrente da recessão dos anos 70 e 80. A motivação era de natureza econômica e social, visando a criação de postos de trabalho, geração
de renda e de desenvolvimento econômico. Foram concebidas, portanto, dentro de um contexto de políticas governamentais com o objetivo de promover
o desenvolvimento regional. Assim, além de focarem setores de alta tecnologia, privilegiaram também setores tradicionais da economia, não intensivos
em conhecimento, com o objetivo de aprimorar processos de produção e de inovar produtos.
No Brasil, o processo teve início em 1984, e, por iniciativa do CNPq, foram criadas cinco fundações tecnológicas em S. Carlos (SP) –
1ª Incubadora da América Latina, Campina Grande (PB), Manaus (AM), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC), com a finalidade de transferência de
tecnologia das universidades para o setor produtivo.
De acordo com a ANPROTEC, existem hoje em operação no país, cerca de 400 (quatrocentas) incubadoras e 10 (dez) Parques
Tecnológicos, distribuídos em 25 estados, que articulam mais de 6300 (seis mil e trezentas) empresas, gerando cerca de 33000 (trinta e três mil) postos
de trabalho altamente qualificados, que produzem inovações reconhecidas nacional e internacionalmente, na forma de contratos, premiações e parcerias.
Estas empresas geram impostos anuais que representam mais do que o dobro investido pelo país, nas incubadoras, em toda história do movimento.
O impacto econômico pode ser avaliado pelo faturamento estimado em 2006 das empresas incubadas, que foi de R$ 400 milhões e
das graduadas (já egressas da incubadora) foi de R$ 1,6 bilhões, gerando faturamento total de R$ 2 bilhões no ano. O investimento público (federal,
estadual e municipal) estimado para implantação e operação das incubadoras e parques, ao longo dos últimos 20 anos, alcançou R$ 430 milhões, com
estimativa de arrecadação de impostos gerada anualmente por estas empresas de R$ 400 milhões. Este indicador demonstra que os recursos públicos
investidos no setor, além de contribuírem para inovação tecnológica do país, mostra ser um investimento público com taxa de retorno direta e
extremamente alta.
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A REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA DO SUL
Resende, município sede do Campus Regional, está
inserido numa região geo-econômica conhecida como Vale
do Médio Paraíba do Sul, banhada pelo rio Paraíba do Sul,
localizada na região Sudeste do Brasil. O Vale abrange três
estados: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Num
raio de 100 Km, engloba vários municípios, com um total de
população da ordem de 1,2 milhão de habitantes.
A cidade de Resende e adjacências, com localização
geográfica privilegiada, grande extensão de áreas planas ao
longo da rodovia Presidente Dutra, infra-estrutura, energia
elétrica abundante, meios modernos de comunicação, gás
natural, Porto Seco, EADI, ligação com importantes portos,
e, outras vantagens locacionais importantes - como a
atividade turística (3000 leitos) que acresce índices positivos
à qualidade de vida local - reunindo um conjunto de
atrativos às novas indústrias, tendo alavancado nos últimos
anos um reconhecido dinamismo dentro do Estado.
Além de Resende, outras cidades importantes estão
incluídas na área fluminense do Vale: Barra Mansa;Barra do
Piraí; Itatiaia; Pinheiral; Piraí; Porto Real; Quatis; Rio Claro;
Rio das Flores; Valença e Volta Redonda.
Desta forma, devemos considerar a relevância e os
benefícios da Incubadora - IEBTST não apenas para
Resende, mas para toda Região do Médio Paraíba, devido a
forte sinergia que existe entre seus municípios, interligados
fisicamente por rodovias e ferrovias.
Perfil Sócio-Econômico PMR/06
REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA DO SUL
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O CAMPUS REGIONAL UERJ – RESENDE
No ano de 1992, reafirmando sua posição como Universidade Estadual propriamente dita, e, dando prosseguimento à consolidação de seus
compromissos com a cidadania e o ensino público através do Projeto de Interiorização, a UERJ cria na Região do Vale do Paraíba, o Campus
Regional UERJ - Resende.
Do anseio da cadeia produtiva regional e de uma série de encontros com atores sociais locais, as indústrias através da FIRJAN, e, as Prefeituras
Municipais, emergiu a avaliação clara das necessidades locais e a definição da estrutura curricular do Curso de Engenharia de Produção. Nesse
sentido, as diversas empresas comprometeram-se a apoiar o desenvolvimento de programas conjuntos de interesse mútuo, abrangendo pesquisa
aplicada e desenvolvimento tecnológico.
No ano de 1993, instalou-se o Curso de Engenharia de Produção, nas ênfases Mecânica e Qualidade Química. Já passaram pela Faculdade de
Tecnologia – FAT/Campus Regional, 1142 alunos, estando hoje em curso 516 alunos, com absorção pela indústria local de mais de 90% dos
formados.
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Pólo Industrial
IEBTST – Instalação atual
IEBTST
Instalação para expansão
RJ
SP
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I
OV
D
RO
E
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R
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A
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U
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A INCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA E SETOR TRADICIONAL – IEBTST
HISTÓRICO
A IEBTST foi criada pelo Ato Executivo AE/008 / Reitoria, em 2002, com a missão de contribuir para: formação de cultura empreendedora;
transformação de resultados de pesquisa em empreendimento; modernização e geração de pequenas e médias empresas que agreguem
inovação à cadeia produtiva local; e, desenvolvimento de iniciativas produtivas que associem vocações locais e potencialidades do mercado na
geração de emprego e renda.
Para apoio às empresas a serem incubadas, a IEBTST leva em consideração as habilidades e competências potenciais da UERJ como
macro centro acadêmico, e, em especial a Faculdade de Tecnologia – FAT do Campus Regional UERJ - Resende, assim como, parcerias
na articulação com instituições públicas e privadas, de ensino, pesquisa, fomento, indústrias e outros, formando uma rede de contatos de
qualidade.
Com a definição de atender as necessidades da cadeia produtiva local e desenvolvimento dos arranjos produtivos (APL’s), no padrão das
incubadoras induzidas, a IEBTST tem como segmentos prioritários o metal-mecânico, químico, automotivo, siderurgia, energia nuclear, turismo, meio
ambiente e logística, não excluindo porém, no seu processo seletivo, os projetos inovadores e intensivos em capital intelectual e tecnologia em todas
as áreas do conhecimento, que se adequem em pesquisa e desenvolvimento ao perfil da Incubadora.
Não há outra iniciativa de incubadora de empresas na Região do Médio Vale do Paraíba Fluminense, caracterizando-se uma excelente oportunidade
para implantação e consolidação de uma incubadora de empresas de base tecnológica e setor tradicional orientada para o desenvolvimento local e
setorial. Em curto prazo, a IEBTST, se transformará em referência para acesso de informação, conhecimento e serviços na Região.
A IEBTST está com o seu primeiro Edital publicado com inscrições abertas no período de 25/09/08 à 10/12/08, para seleção de 04 vagas
para empresas nascentes e 04 vagas para empresas associadas (não residentes).
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SITUAÇÃO ATUAL
No presente momento, a IEBTST encontra-se com as inscrições abertas para seleção das primeiras empresas, assim como envidando esforços, na captação
de recursos e fomento, mobilização formal de parcerias, apoios institucionais, empresariais e governamentais, sinergia esta, historicamente e mundialmente,
determinante para o sucesso de uma incubadora.
A IEBTST está associada à Rede de Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro através da Rede de Incubadoras, Parques Tecnológicos e Pólos do Estado do
Rio de Janeiro – REINC e também na Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores – ANPROTEC.
A Incubadora ocupa uma instalação física de 190,00 m², composta de 04 módulos para abrigar empresa com projetos inovadores em capital intelectual e
tecnologia, com salas de administração, reunião, copa, banheiros e apoio, apta a receber os incubados participantes do primeiro Edital de Seleção.
Quanto a estrutura organizacional, além do Conselho Diretor (Prefeitura Municipal de Resende, SEBRAE, FIRJAN, CDL, ACIAR, UERJ) presidido pelo diretor
da FAT, professor João Alberto dos Santos Neves, doutor em Engenharia de Produção, é gerida pela equipe: Coordenador Acadêmico – prof. Antônio Henrique
de Araújo Júnior, doutor em Engenharia de Produção e pela gerente de negócios, arqta. Dilza Cristina Martins Tomás.
EDITAL DE SELEÇÃO
- Público Alvo - Podem candidatar-se no processo seletivo: empreendedores que queiram ter seu próprio negócio, empresas em constituição, empresas já
constituídas e setor de desenvolvimento tecnológico de empresas já existentes.
- Premissas básicas para participação - que o empreendimento gere produtos, processos e/ou serviços que envolvam inovação tecnológica; que a equipe
responsável apresente elevado grau de competência técnica em sua área de atuação; e que possua recursos financeiros suficientes para os investimentos
necessários à implantação do empreendimento proposto, já que o fato de a empresa estar em processo de incubação não a isenta de suas obrigações.
- Informação – na Gerência da IEBTST (Dilza Tomás), rodovia Presidente Dutra Km 298 (sentido RJ-SP) - Pólo Industrial Resende-RJ, ou no site:
www.fat.uerj.br, e-mail: [email protected], tel.: (24) 33547851 / 99559236 / 99984321
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IEBTST
INSTALAÇÃO FÍSICA ATUAL
3,79
5,24
3,10
4,49
SALA
SALA
2,90
MULTIUSO
APOIO
A=11,75m2
A= m2
A=8,99m2
A=16,24m2
4,90
RECEPÇÃO
A= m2
FACULDADE DE TECNOLOGIA / FAT - CAMPUS REGIONAL DE RESENDE/RJ.
RODOVIA PRESIDENTE DUTRA-KM 298 (SENTIDO RJ-SP) - PÓLO INDUSTRIAL.
CEP: 27.537-000
COPA
3,55
SALA
SALA
ADMINISTRAÇÃO
SALA
INCUBADORA DE EMPRESAS - IEBTST
A=21,48m2
W.C.
6,05
JOÃO ALBERTO NEVES DOS SANTOS
A=18,0m2
A=21,48m2
6,05
5,07
e-mail: [email protected]
DILZA C. M. TOMÁS
NÚM. 01/2008
INCUBADORA DE EMPRESAS - IEBTST.
PLANTA DO PRÉDIO ATUAL
FOLHA:1/1
DILZA C. M. TOMÁS
DATA: 24/03/2008
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Vista frontal
Vista Interna
IEBTST
INSTALAÇÃO ATUAL
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Vista Interna
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Vista Interna
IEBTST
INSTALAÇÃO ATUAL
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Vista lateral
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IEBTST
Informações Gerais
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O PAPEL DA IEBTST NO DESENVOLVIMENTO DOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS (APLs)
A IEBTST tem como missão “ criar um ambiente propício à interação entre empresas inovadoras de base tecnológica, as de base
tradicional, a Universidade e as atividades econômicas da Região, através de parcerias com órgãos de fomento, prefeituras, empresas e
associações; estimular, assim, a criação de um ambiente de negócios que induza ao crescimento, fortalecimento e ao surgimento de empresas,
visando a maximização da oferta de empregos e da geração de renda”. Ressalte-se que a Incubadora está orientada para o desenvolvimento
local e setorial.
O funcionamento da IEBTST viabiliza na Região a sintonia dos APLs com a cadeia produtiva, visando criar e apoiar empresas inovadoras
com os objetivos de:
• Permitir preencher lacunas ou solucionar gargalos nas cadeias produtivas estratégicas;
• Adensar e agregar valor aos APLs por meio da inserção de tecnologia e inovação;
• Promover substituição competitiva de produtos, bens de capital, insumos e tecnologias estratégicos para a performance da cadeia;
• Criação de novas cadeias produtivas;
• Atendimento à empreendedores e empresas, ampliando além dos limites da instalação física da IEBTST, atuando no sentido de incubar
empresas na modalidade não residente (associada) e de atender empreendedores e empresas da Região interessadas em acessar
informação, conhecimento e tecnologias.
A IEBTST está buscando parcerias para apoio ao desenvolvimento de inovações tecnológicas e organizacionais, junto à cadeia produtiva
local , que tem como principais atividades os seguimentos abaixo citados:
- Setor Metal-Mecânico: Companhia Siderúrgica Nacional, Siderúrgica Barra Mansa (Votorantim), Metalúrgica Matarazzo,
Galvasud,Metalúrgica Barra do Piraí, Thyssen, Xerox do Brasil, Carboox Resende Química, Montec de Resende Indústria Ltda e Siderúrgica
Votorantim - Resende;
- Setor Automotivo: Volkswagen Ônibus e Caminhões e Consórcio Modular e Peugeot-Citroen;
- Setor Nuclear: Indústrias Nucleares do Brasil;
- Setor Químico: Servartis, Clariant S / A, Novartis Biociência S / A; Pernoud Ricard;
- Setor Agro-Industrial: Atar do Brasil Ltda, Cooperativa Agropecuária de Resende Ltda, Laticínios Pedra Selada;
- Setor Logístico: Golden Gate Logística, LC Logística, Zona Franca de Manaus / Resende (Colúmbia), Porto Valle Estação Aduaneira (EADI).
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A VINCULAÇÃO ACADÊMICA DA IEBTST
A IEBTST está diretamente vinculada à Faculdade de Tecnologia – FAT do Campus Regional UERJ – Resende sendo regida pelas normas da
Universidade e pelo próprio Regulamento Interno da Incubadora. A FAT está apta a oferecer suporte ao desenvolvimento de pesquisas e
tecnologias compatíveis com as áreas de interesse da Incubadora. Através de seus laboratórios de Metrologia, Motores e Suspensão,
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos, Análises Químicas (Instrumental e Microbiológica), Informática, Física, Computação de Alto Desempenho
e Fabricação e Materiais, poderão ser desenvolvidos projetos e metodologias e serem prestados serviços laboratoriais às empresas incubadas.
Há o planejamento de parcerias com as Prefeituras locais, indústrias, SEBRAE e instituições de ensino, pesquisa e profissionalizantes
existentes na Região, como o SENAI, FIRJAN, Escola Técnica Pandiá Calógenas, Universidade de Barra Mansa – UBM, Fundação Oswaldo
Aranha – FOA, Fundação Rosemar Pimentel – FERP, Universidade Federal Fluminense – UFF, Universidade Severino Sombra, Universidade
Estácio de Sá, Associação Educacional Dom Bosco e a Academia Militar das Agulhas Negras – AMAN.
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
A Faculdade de Tecnologia – FAT através de sua estrutura dará apoio aos incubados nas habilidades e competências abaixo
relacionadas:
• Produção: Estratégia Empresarial; Qualidade e Produtividade; Gerência e Produção; Desenvolvimento do Produto;
Ergonomia, Saúde e Segurança doTrabalho; Logística e Transporte; Gestão Econômica e Financeira; Simulação de Processos.
• Mecânica: Refrigeração e Equipamentos Térmicos; Análise Estrutural e Projeto Mecânico; Instalações Industriais; Materiais e Processos de
Fabricação.
• Matemática: Pesquisa Operacional; Física Computacional; Métodos Matemáticos da Física; Caos e Sistemas Dinâmicos; Aplicações em
Física.
• Química e Meio Ambiente: Águas Industriais e Residuárias; Estudos de Gases Poluentes; Análise de Resíduos; Estudos Cinéticos; Estudos de
Processos Químicos.
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SITUAÇÃO DESEJADA PARA IEBTST
PROJETO DE EXPANSÃO
Tendo em vista a meta de sustentabilidade operacional da IEBTST, planeja-se a execução de obra para expansão física da Incubadora, com a adequação de prédio
existente no Campus Regional, com área de 1.053,00 m², cujo projeto prevê a implantação de 14 módulos para abrigar empresas incubadas e salas de multiuso,
acervo técnico e empresarial, gerência, administração e reunião, assim como, auditório, local para exposição de produtos, coffee shop e sanitários.
PLANEJAMENTO
A meta prevista para implantação da IEBTST observa o seguinte planejamento:
- Incubação de 04 empresas inovadoras em 2008;
- Incubação de 02 empresas inovadoras em 2009;
- Incubação de 02 empresas inovadoras em 2010;
- Incubação de 02 empresas inovadoras em 2011;
- Incubação de 02 empresas inovadoras em 2012.
- Incubação de 02 empresas inovadoras em 2013.
METAS
Das 14 empresas incubadas até 2013 (final da 1ª fase do projeto):
- graduação de pelo menos 05 incubadas;
- criação de pelo menos 75 postos de trabalhos altamente qualificados;
- previsão de faturamento das empresas incubadas é de R$ 4.000.000,00
Das empresas associadas (até final da 1ª fase do projeto): - Incubação de 10 empresas associadas
Da Incubadora: - Sustentabilidade operacional da Incubadora ao término da 1ª fase do projeto
BENEFÍCIOS/ RESULTADOS ESPERADOS
Tornar, a IEBTST, num prazo de cinco anos, referência no Sul Fluminense, no que diz respeito à Inovação Tecnológica,
viabilizando neste prazo um Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT. Resultados esperados:
- Fortalecer a cultura do empreendedorismo na geração e desenvolvimento de fornecedores que agreguem inovação à
cadeia produtiva regional ;
- Atração de novas empresas e indústrias para a Região;
- Parque Industrial moderno e competitivo;
- Capacitação e qualificação de recursos humanos diante das novas exigências do mercado de trabalho;
- Mobilização e coordenação de recursos já disponíveis, e, o surgimento de novos negócios e geração de postos de
trabalho (alta qualificação) e renda;
- Aumento gradual na arrecadação de impostos, na medida em que as empresas se consolidem,
graduando-se e participando agressivamente do mercado;
- impacto na economia da Região acarretando o desenvolvimento econômico e social.
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RODOVIA PRESIDENTE DUTRA-KM 298 (SENTIDO RJ-SP) - PÓLO INDUSTRIAL.
CEP: 27.537-000
JOÃO ALBERTO NEVES DOS SANTOS
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e-mail: [email protected]
DILZA C. M. TOMÁS Jobel C. Almeida NÚM. 01/2008
FOLHA:1/1
DILZA C. M. TOMÁS
DATA: 24/03/2008
INCUBADORA DE EMPRESA DE BASE TECNOLÓGICA E SETOR TRADICIONAL - IEBTST
REFORMA DE PRÉDIO EXISTENTE
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INSTALAÇÃO PARA EXPANSÃO
Área: 1052,83 m²
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Fachada principal – Vista interna
IEBTST
INSTALAÇÃO PARA EXPANSÃO
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Vista da Dutra
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POTENCIALIDADES INTERNAS
O PROJETO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – NIT
Planeja-se a instalação de um Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT que tem como estratégia inicial e pré-requisito a implantação da Incubadora
IEBTST, e, como conseqüência a geração de um Parque Tecnológico e o fortalecimento do Pólo Industrial existente.
O NIT tem sua ação voltada à inovação, pesquisa científica e tecnológica focada na cadeia produtiva da Região e no desenvolvimento dos APL’s.
O potencial e a vocação industrial da Região do Médio Paraíba Sul Fluminense, amplamente conhecidos, configuram vantagem para a criação do
Núcleo de Inovação Tecnológica. A implementação do NIT, viabiliza:
- a melhoria da infra-estrutura básica existente nas áreas industriais da Região;
- a capacitação e qualificação de recursos humanos da Região diante das novas exigências do mercado de trabalho;
- a implantação de infra-estrutura tecnológica de apoio na Região, em sintonia com as necessidades de desenvolvimento e
modernização;
- O dinamismo de um parque industrial moderno e competitivo.
Cabe ressaltar que a consolidação de tal empreendimento constituirá terreno fértil e estimulante para que outras empresas e indústrias venham
a se instalar na Região, promovendo o crescimento da economia local, assim como desenvolvimento social.
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POTENCIALIDADES EXTERNAS
– Presença de indústria de grande porte potencializando a geração e o desenvolvimento de micro e pequenas
empresas para serem suas fornecedoras;
- O dinamismo da Região na atração de novos investimentos, possibilitando cenário de considerável crescimento
de atividades industriais e de serviços, viabilizando a articulação de parcerias com empresas regionais e instituições
apoiadoras do desenvolvimento, assim como, instituições de ensino e pesquisa;
– A estratégica localização do Campus Regional, as margens da Dutra e na hinterlândia de 3 importantes capitais
quais sejam Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte que englobam cerca de 10% do PIB;
– A Região do Vale do Paraíba em destaque no ranking estadual do Índice de Desenvolvimento Humano – IDH na
avaliação de 3 indicadores sócio-econômicos: educação, longevidade e renda percapita;
– O IDH na avaliação de Educação aponta Volta Redonda, Barra Mansa, Pinheiral e Resende entre os 10 melhores
do Estado, Tendo em vista a importância estratégica que a educação tem no processo de
desenvolvimento econômico e social;
– O Índice de Qualidade dos Municípios – IQM que avalia as condições em atrair investimentos e sua capacidade
de multiplicar benefícios advindos, o Município de Resende aparece em 3º lugar no Estado.
– O apoio imediato da Prefeitura Municipal de Resende;
– O Pólo Automotivo e o Siderúrgico, potencializando a atração de fornecedores para a Região;
– Região turística com forte apelo ambiental (rio Paraíba do Sul e sua bacia hidrográfica, APA’s municipais e estaduais
e parques, com ênfase no Parque Nacional de Itatiaia).
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Como exemplo de sucesso do processo de incubação de empresas, no
Estado do Rio de Janeiro, de acordo com a Rede de Incubadoras, Parques
Tecnológicos e Pólos do Estado do Rio de Janeiro – ReINC, exemplificase, a seguir, o rol de empresas graduadas e empresas
incubadas que hoje se destacam no mercado nacional e
internacional.
As incubadoras da ReINC geram 1721 postos de trabalho e faturamento
global de R$ 51.484.492,40.
R E D E
D E
TECNOLOGIA
ReINC
RIO DE JANEIRO
Empresas graduadas:
MHW Informática, graduada pela Incubadora do Instituto Gênesis PUC-Rio, pioneira na área de ensino à
distância, através da universidade virtual, recebendo o Prêmio Anprotec — Melhor Empresa de 1999;
Trilha, graduada pela incubadora do Instituto Nacional de Tecnologia (INT). A empresa desenvolve projetos
de simulação computacional para a gestão estratégica da produção em empresas, recebendo o Prêmio
Anprotec — Melhor Empresa Graduada de 2005.
Pipeway Engenharia, graduada pela Incubadora do Instituto Gênesis — PUC-Rio. É a única do Hemisfério
Sul, de produção inteiramente nacional, que fabrica e opera ferramentas para inspeção de dutos de óleo e
gás, contribuindo para evitar vazamentos causam acidentes ecológicos, recebendo o Prêmio FINEP em 2006.
Cryopraxis, graduada pela Bio-Rio, hoje está instalada no seu Parque Tecnológico. É o maior banco de sangue umbilical
autólogo da América Latina. O sangue do cordão umbilical é rico em células tronco (células mãe) que têm a capacidade
de gerar quaisquer tecidos ou órgãos utilizados para o tratamento de inúmeras doenças.
Oceansat - Tecnologia Espacial para Monitoramento Ambiental, empresa graduada da COPPE/UFRJ, presta consultoria
técnico-científica e ambiental nos ambientes oceânico, costeiro e litorâneo, interpretando informações geradas a partir
de imagens de satélites.
A Zentech, empresa graduada da COPPE/UFRJ, atua nas áreas de engenharia offshore e submarina, com ênfase no
desenvolvimento de projetos para águas profundas e de campos submarinos e análise de risco.
R E D E
D E
TECNOLOGIA
ReINC
RIO DE JANEIRO
Empresas hoje incubadas que já se destacam pelo sucesso:
Delícias do Rio do ITCP da UFRJ é uma cooperativa formada por mulheres que possuem seus filhos em fase de
tratamento no Instituto Nacional do Câncer - INCA e que não tem condições de arcar com as despesas oriundas deste
tratamento (remédios, alimentação, locomoção).
TDEE (Telemetria na Distribuição de Energia Elétrica), incubada do LNCC, consiste no desenvolvimento de um sistema
de dispositivos eletrônicos de telemetria para redes de distribuição de energia elétrica (DTEE). O sistema monitora o
consumo de energia através dos próprios condutores convencionais da rede, até o usuário final.
Meristem Biotecnologia Vegetal, incubada da UERJ Friburgo, trabalha com propagação de plantas através da técnica da
micropropagaçao ou cultivo "in vitro" de plantas. Produz mudas de plantas ornamentais, oleícolas e frutíferas.
Construir , da incubadora da UFF, é uma empresa atuante na área de construção civil para comercialização de casas
pré-fabricadas utilizando tijolos de solo-cimento que podem ser montadas com utilização mão de obra não
qualificada. Essa é uma tecnologia desenvolvida pela Andrade Gutierrez e comercializada pela Construir.
Ponto2, da incubadora da UVA, presta serviços de design de interiores com identidade no “Fastdesign” que consiste
em reaproveitar, reciclar e criar uma nova cara para o que já existe no ambiente.
Agribio Defensivos Alternativo, incubada da UFRRJ, comercializa defensivos alternativos para uso em agricultura,
considerando que esses defensivos não causam danos nem ao homem e nem ao meio ambiente, além de serem
bem eficientes contra determinadas pragas e doenças, e, ainda, alguns terem a característica de promotores de
crescimento.
R E D E
ReINC
D E
TECNOLOGIA
RIO DE JANEIRO
Localização
geográfica das
incubadoras
v 5
v 19
v 18
v 14
v 12
v 10
v 3
v 21
v 7
v 20 v
v 4
v 17
v 11 v 6
v 16
2
v
v
v
v 8
v1
13
15
9
1. Incubadora da Fundação Bio-Rio
2. Incubadoras Tecnológica e de Coop. Populares da COPPE/UFRJ
3. Incubadoras Tecnológica, Cultural e Social da PUC-Rio 16
4. Incubadora do Instituto Politécnico da UERJ
5. Incubadora da UERJ/RJ - Phoenix
6. Incubadora de TeleInformática do CEFET/RJ
7. Incubadora de Base Tecnológica em Agronegócios da UFRRJ
8. Incubadora da UFF
9. Incubadora do INT
10. Incubadora do INMETRO
11. Incubadora do SENAC Rio
12. Incubadora do LNCC
13. Iniciativa Jovem
14. Incubadora da Universidade de Petrópolis
15. Incubadora de Base Tecnológica do Exército
16. Incubadora Afro
17. Incubadora da UVA
18. Incubadora de Macaé
20. Design INC
21. CAMPUS REGIONAL DA UERJ-RESENDE
19. TECCAMPOS
FACULDADE DE TECNOLOGIA – FAT
DIRETOR: JOÃO ALBERTO DOS SANTOS NEVES
INCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA – IEBTST
GERENTE: DILZA CRISTINA MARTINS TOMÁS
APRESENTAÇÃO GRÁFICA E DIGITAÇÃO
JOBEL COSTA DE ALMEIDA
TEXTO
DILZA C. M. TOMÁS
CONSULTAS
PLANO DE NEGÓCIOS E ESTUDO DE VIABILIDADE DA IEBTST, PUBLICAÇÕES AMPROTEC e ReINC
Contato / Gerência da IEBTST: rodovia Presidente Dutra Km 298 (sentido RJ-SP) - Pólo Industrial Resende-RJ,
CEP.: 27537-000
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tel.: (24) 33547851 / 99559236 / 99984321