Uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha
Edição março/2010
Gerência de Comunicação
Ana Paula Costa
Copidesque:
Adriana Santos
Revisão:
Nicibel Silva
Capa e Diagramação:
Junio Amaro
Introdução
Jesus não foi um derrotado. Ele nunca experimentou a derrota. Creio que ninguém se sente feliz
em vivenciar a derrota, mesmo que ela aconteça
nas pequenas coisas da vida, como, por exemplo,
numa simples brincadeira de infância.
Há muita gente que vive não apenas experimentando a derrota, mas vive a derrota. Porém, quando
nos voltamos para a Palavra de Deus, podemos entender que o Senhor não tem para os seus filhos outra posição a não ser a de vitória. Precisamos, diante das batalhas, reconhecer que a vitória já nos foi
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dada. E isso não é pela nossa força nem pela nossa
capacidade, mas pela graça de Deus.
Você não vai vencer o diabo, pois ele já foi vencido. A Palavra diz que o que temos que fazer é
resistir ao diabo, porque, na cruz, Jesus o venceu.
Jesus venceu a doença, a pobreza, a miséria, os
demônios. Jesus venceu a tudo! E algo que precisamos assumir é a vitória do Senhor. Em Romanos
8.37 está escrito: “Em todas estas coisas, porém, somos mais do que vencedores, por meio daquele que
nos amou.” Há uma grande diferença entre dizer: “Eu
serei vencedor”, e dizer: “Eu sou vencedor”. Eu serei, é
para os religiosos. Normalmente a religião ensina as
pessoas a serem vencedores, mas a Palavra diz que
o seu relacionamento com o Senhor o faz, e você
já é, mais do que vencedor. “Em todas as coisas somos mais do que vencedores, por meio daquele que
nos amou.” Em todas as coisas somos, não está escrito que seremos, é uma questão de assumirmos a
nossa identidade, a nossa posição em Cristo Jesus.
Amado leitor, o convido a orar comigo:
Pai, que a tua Palavra possa realmente vivificar
os nossos corações, porque ela é a Palavra Viva do
Senhor. Ó Deus, que com o conhecimento possa6
mos ter um relacionamento mais significativo com
o Senhor e possamos caminhar, ó Pai, apropriandonos da tua vitória, assumindo a tua vitória, dia após
dia, para o louvor da glória do teu próprio nome. No
precioso nome de Jesus, amém.
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Aprendendo
com Jesus
Talvez você pergunte: “Como posso viver esta vitória?” “Como o Senhor tem dito que nós somos mais
do que vencedores?” No livro de Oséias capítulo 4,
versículo 6, Ele diz que: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento [...]” É a falta
do conhecimento da sua posição, da sua autoridade no Senhor, que vai determinar se você será um
derrotado, um vencedor ou mais do que vencedor.
Se você não reconhece sua posição, em Cristo Jesus,
de mais que vencedor, não experimentará jamais a
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vitória que Ele mesmo conquistou por você, por todos nós, na cruz no calvário. Na cruz Ele venceu por
nós, e nos fez mais que vencedores, por isso podemos viver como vitoriosos. A Palavra proclama, ela
nos ensina. O desejo do coração do Pai é que todos
os seus filhos realmente honrem a obra da morte e
da ressurreição do Senhor e a vinda do Espírito Santo, assumindo toda a riqueza que Ele nos delegou
por meio desse feito maravilhoso, o de nos fazer
mais do que vencedores.
“Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido
de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. Nisto conhecemos
que amamos os filhos de Deus: quando amamos a
Deus e praticamos os seus mandamentos. Porque este
é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos,
porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo;
e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.” (1
João 5.1-4.)
A vitória que vence o mundo é a nossa fé.
Dentro da perspectiva de Deus, o pódio com primeiro, segundo e terceiro lugares, não existe. Para
os filhos de Deus não existe segundo lugar, para os
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filhos de Deus não existe medalha de consolação,
para os filhos de Deus existe apenas uma posição
no pódio; ou estamos nessa posição, ou não estamos. Ou somos vencedores, ou não somos. É uma
questão de compreendermos essa realidade: nunca foi o propósito de Deus que os seus filhos fossem perdedores. Ainda que em alguns momentos,
diante da ótica dos homens e do diabo, possa parecer que um filho de Deus esteja sendo um perdedor, mas a tal aparente perda não é perda, é o
caminho para a grande vitória. Quem olhasse para
Jesus pregado na cruz, com o rosto desfigurado, o
corpo cheio de cortes por causa das chicotadas, a
coroa em sua cabeça, nu, poderia pensar e dizer: “É
um perdedor”; porque ninguém fora tão humilhado
quanto Ele, ninguém experimentara mais angústia
naquele momento do que Ele. Toda a multidão até
esbravejava, dizendo que Ele era o maior de todos
os perdedores. Blasfemavam, diziam: “Salvou os
outros, a si mesmo não pode salvar-se. É rei de Israel!
Desça da cruz [...]”, porque a cruz representava fracasso, derrota. Estar pendurado no madeiro e com
trajes íntimos era para os fracos, para os arruinados.
No entanto a aparente derrota do Filho de Deus se
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tornou a vitória não apenas de um homem, mas de
toda a humanidade. Se hoje posso trazer essa mensagem para você é porque Cristo venceu a morte,
venceu o inferno, venceu o mundo. Aleluia! Tudo o
que Jesus experimentou foi para que algo glorioso acontecesse para mim e para você: a salvação.
Jesus Cristo se levantou não como um mero vencedor, mas como mais do que vencedor. A vida de
um crente em Jesus Cristo, dentro da perspectiva
de Deus, não é pautada, marcada pelas derrotas,
por isso Paulo disse: “Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos.
Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor.”
(Romanos 14.8.) Este ‘somos dele’, a posição em que
Ele nos tem dado, é a posição de mais que vencedores.
Quando Jesus dividia tais verdades com os seus
discípulos, não apenas por meio de palavras, mas,
também, por meio dos seus milagres, houve um
instante quando os seus apóstolos disseram: “[...]
Senhor: Aumenta-nos a fé.” (Lucas 17.5.) A fé é algo
que pode ser aumentado, é algo que pode crescer,
que se expande. A fé cresce, a fé aumenta. Todos
nós temos um nível de fé; uma pessoa pode ter um
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nível de fé para orar por alguém com dor de cabeça, mas por outro que está com câncer, em estado
terminal, ela já não ora, mas qual a diferença para o
Senhor? O que dá mais trabalho para Deus? Curar
uma simples dor de cabeça ou curar um canceroso?
Não é uma questão de dar mais trabalho para Deus,
é uma questão de exercitar a fé, exatamente isso. A
Palavra diz que: “Ora, a fé é a certeza de coisas que se
esperam, a convicção de fatos que se não veem.” (Hebreus 11.1.) Fé é a certeza das coisas esperadas, é a
convicção das coisas não vistas. É aquilo que você
não vê, é aquilo que você não consegue detectar
com seus sentidos naturais, mas que você pode
chamar à existência. Fé é certeza.
Então vejamos algo importante para a nossa caminhada de vitória. Primeiramente, fé é certeza. No
momento em que você tem certeza, você começa
a se apropriar das coisas. O antônimo de fé não é
tanto a incredulidade, pois há muitas pessoas que
são incrédulas, porém elas têm fé na incredulidade
delas. Há uma grande diferença entre fé e incerteza. O Espírito do Senhor nos diz que “fé é a certeza
das coisas que se esperam, a convicção de fatos que
se não veem”, logo, mesmo que os nossos olhos não
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estejam vendo a vitória, a única maneira de assumirmos a posição de “em todas as coisas, somos mais
do que vencedores” é pela fé.
“Em todas essas coisas somos mais do que vencedores, por meio daquele que nos amou.” Como já
disse, não é pela força, pela capacidade, pelo poder
humano, não. É por meio daquele que domina a sua
vida, é por meio daquele que você honra e serve, é
o próprio Senhor, é Ele que o faz mais do que vencedor; porque a vitória é dele, é Ele, em você, que o
torna mais do que vencedor.
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Eles foram
mais que
vencedores
Eu vou falar a respeito de alguns irmãos que já
estão na glória, mas que nos deixaram um legado
preciosíssimo. É interessante observar que todos
esses homens eram iguais a mim e a você. Tiago
disse que “Elias era um homem semelhante a nós,
sujeito aos mesmos sentimentos [...]” (Tiago 5.17).
Não pense que Abraão, Sansão, Josué, Calebe, Moisés, os grandes homens que vemos na Bíblia, foram
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diferentes de nós. O coração deles era igualzinho
ao seu, igualzinho ao meu, mas eles aprenderam,
por meio de circunstâncias, a assumir uma posição: “Essa é a vitória que vence o mundo: a nossa fé”.
Muitas vezes achamos que tudo depende de Deus.
Tudo depende de Deus, sim, Deus é o Criador, é o
Deus sustentador, dependem dele todas as coisas.
Seria tão mais fácil Deus dar uma palavra e todos
os habitantes da terra serem salvos, mas é tão interessante que o Senhor se limitou, através da pregação do evangelho, a mim, a você, para que todos o
ouçam. Então é preciso exercitar a fé, é preciso crer
nessa verdade.
Voltando aos grandes homens da Bíblia, vamos
falar sobre a postura de alguns deles, comecemos
por aquele que fora chamado de “pai da fé”: Abraão.
Por que será que Abraão recebera esse título? No
capítulo 22 de Gênesis, versículo 8, lemos que:
“Respondeu Abraão: Deus proverá para si, meu filho,
o cordeiro para o holocausto; e seguiam ambos juntos.” Quando Abraão, em obediência ao Senhor,
subira ao monte Moriá, para sacrificar o seu filho,
Isaque disse: “Meu pai, nós estamos levando a lenha, estamos levando o fogo, estamos carregando o
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cutelo, mas onde está o cordeiro para o holocausto?”,
e Abraão trouxe estas palavras: “Deus proverá para
si, meu filho, o cordeiro para o holocausto; e seguiam
ambos juntos.”
“Fé é a certeza das coisas que se esperam e a convicção de fatos que se não veem.” Abraão não ficou
esperando que primeiro Deus providenciasse o cordeiro. Abraão não esperou primeiro encontrar o cordeiro, Abraão colocou Isaque sobre o altar, levantou
o cutelo e, no momento, em obediência, que iria
desferir o golpe sobre o seu filho, naquele momento, houve a intervenção dos céus dizendo: “Abraão!
Abraão! Ele respondeu: Eis me aqui! Então, lhe disse:
Não estendas a mão sobre o rapaz e nada lhe faças;
pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me
negaste o filho, o teu único filho.” Naquele momento
ele ouviu o balido de uma ovelha; Deus havia providenciado o cordeiro. Normalmente achamos que
primeiro temos que ver, enxergar, se possível até
apalpar, para então crermos. Entretanto, esse princípio não existe, porque vai de encontro à fé, pois,
ao contrário, a fé é a certeza das coisas que se esperam. Não houve um momento sequer, no coração
de Abraão, que ele deixasse de crer; ele cria numa
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verdade: “Deus proverá.” Se ele falou, ele vai prover. Esta é a vitória: a nossa fé. Ao descer do monte,
Abraão não apenas provou ser um homem que não
duvidara do poder de Deus, ser apenas um homem
vencedor, mas provou ser mais que vencedor.
Outro homem que nos deixou um legado sobre
a fé fora Josué. Este teve a oportunidade de ter a
história completa, o ciclo completo. Josué e Calebe
foram os únicos que saíram do Egito, que foram escravos no Egito, e que tiveram a oportunidade de
gozar do descanso em Canaã.
No capítulo 14, versos 6 a 7 do livro de Josué,
temos o registro da preciosa história de vida de Josué e Calebe. Calebe tinha 40 anos de idade quando
Moisés mandou que ele e Josué fossem, com outros
dez espias, conhecer a terra. Ao regressarem, os dez
homens apresentaram um relatório pessimista sobre o que tinham visto. Em Números capítulo 13,
versos 32 a 33, temos o relato pessimista dos espias
sobre a terra prometida, com exceção de Josué e
Calebe. Vejamos o texto:
“E, diante dos filhos de Israel, infamaram a terra
que haviam espiado, dizendo: A terra pelo meio da
qual passamos a espiar é terra que devora os seus mo18
radores; e todo o povo que vimos nela são homens de
grande estatura. Também vimos ali gigantes (filhos de
Anaque são descendentes de gigantes), e éramos, aos
nossos próprios olhos, como gafanhotos e assim também o éramos aos seus olhos.”
Eles disseram que a terra era habitada por gigantes, que aos olhos deles e do povo eram como gafanhotos. Tratava-se de uma terra que abria as suas
entranhas e tragava as pessoas, eles se desfizeram
da vitória. Mas, veja bem, o Deus que abrira o mar
Vermelho, o Deus que tirara o povo do Egito com
mão forte, era um Deus cheio de graça. Não seria o
povo que iria conquistar a terra, mas a terra já havia
sido conquistada, o povo seria apenas instrumento nas mãos do Senhor. Diferente dos dez homens,
Josué e Calebe levantaram a voz dizendo: “[...] Eia!
Subamos e possuamos a terra, porque, certamente,
prevaleceremos contra ela.” (Números 13.30.) Josué
e Calebe creram que Deus havia dado a eles a terra e eles iriam possui-la, atitude de fé! Já os outros
estavam caminhando por aquilo que viam, e o que
eles viram foram apenas as dificuldades, o tamanho
dos gigantes. Deus se desagradou daquele povo.
Todos ficaram prostrados no deserto, todos os que
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saíram do Egito morreram no deserto, com exceção
de Josué e Calebe. Só estes dois tinham o testemunho: “Nós saímos do Egito, lá conhecemos o que era
escravidão, mas agora conhecemos o que é realmente
a vida”.
Quando Josué entrou na terra, Calebe estava ao
lado dele, e ele já não era tão moço, apesar da expectativa de vida daquela época, ele estava com 85
anos, mas mesmo com essa idade, Calebe ainda desejava conquistar algo, um monte em Canaã, porém
este estava habitado por gigantes. Vejamos o que
está escrito no livro de Josué, capítulo 14, versos 6
a 15:
“Chegaram os filhos de Judá a Josué em Gilgal; e
Calebe, filho de Jefoné, o quenezeu, lhe disse: tu sabes o que e SENHOR falou a Moisés, homem de Deus,
em Cades-Barnéia, a respeito de mim e de ti. Tinha
eu quarenta anos quando Moisés, servo do SENHOR,
me enviou a Cades-Barnéia para espiar a terra; e eu
lhe relatei como sentia no coração. Mas meus irmãos
que subiram comigo desesperaram o povo; eu, porém,
perseverei em servir o SENHOR; meu Deus. Então, Moisés, naquele dia, jurou, dizendo: Certamente, a terra
em que puseste o pé será tua e de teus filhos, em he20
rança, perpetuamente, pois perseveraste em servir o
SENHOR, meu Deus. Eis, agora, o SENHOR me conservou em vida, como prometeu; quarenta e cinco anos
há desde que o SENHOR falou esta palavra a Moisés,
andando Israel ainda no deserto; e, já agora, sou de
oitenta e cinco anos. Estou forte ainda hoje como no
dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força
naquele dia, tal ainda agora para o combate, tanto
para sair a ele como para voltar. Agora, pois, dá-me
este monte de que o SENHOR falou naquele dia, pois,
naquele dia, ouviste que lá estavam os anaquins e
grandes e fortes cidades; o SENHOR, porventura, será
comigo, para os desapossar, como prometeu. Josué o
abençoou e deu a Calebe, filho de Jefoné, Hebrom em
herança. Portanto, Hebrom passou a ser de Calebe,
filho de Jefoné, o quenezeu, em herança até o dia de
hoje, visto que perseverara em seguir o SENHOR, Deus
de Israel. Dantes o nome de Hebrom era Quiriate-Arba; este Arba foi o maior homem entre os anaquins. E
a terra repousou da guerra.”
Durante aqueles 45 anos, Calebe andou no deserto. Moisés fizera uma promessa de que aquele
monte seria dele. O que manteve Calebe de pé?
Imagine! Todos os companheiros de Calebe morre21
ram, inclusive Moisés. “A fé é a certeza das coisas que
se esperam.” Se essa certeza fosse tirada da vida dele,
tudo acabaria. Calebe não andava por aquilo que
ele via, porque ele estava contemplando incrédulos
de todos os lados, ainda que muitos ali estivessem
experimentando os bens do Senhor; comendo do
maná, bebendo da água que saía da rocha, apropriando-se de codornizes, havia incredulidade no
coração. Calebe, ao entrar na terra, disse: “Eu quero
aquele monte, aquele monte me foi dado; eu estou
com 85 anos, mas a minha fé, hoje, é a mesma fé de 45
anos atrás. A minha fé, a minha certeza é a mesma”.
É triste e lamentável que, hoje, aconteça no coração
de muitos irmãos o inverso. No início da caminhada, aquele moço veio para Jesus com toda a garra,
cheio de fé, com certeza, desfazendo as muralhas,
saltando, caminhando, mas, com o passar dos anos,
em vez de ficar mais firme na fé, de assumir, cada
vez mais e mais, a sua posição em Cristo Jesus, ele
regride, dá passos para traz. Ele começa a questionar tantas coisas, surgem tantas justificativas para
deixar de caminhar da maneira como o Senhor
quer que caminhemos. No momento em que você
se converteu, você nasceu de novo, espiritualmente
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falando, e o que aconteceu? Você recebeu a vida de
Deus em você, a vida de Jesus Cristo passou a ser
a sua própria vida. Como Paulo proclamou: “Logo,
já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e
esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no
Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou
por mim.” (Gálatas 2.20.) É uma vida que você assume por fé; é uma posição que você assume por fé,
e que é mantida por fé. Querido, Ainda que todas
as situações estejam conspirando contra você, tenha certeza da sua vitória, se crer verás a glória de
Deus. Caminhe sobre as ondas do mar, jogue por
terra os gigantes que o afrontam dia a dia, e creia,
você pode todas as coisas naquele que te fortalece
(Filipenses 4.13).
Em 1 Samuel capítulo 14, verso 6, encontramos
a história da vitória de Jônatas sobre os filisteus. A
derrota nunca foi a proposta do Senhor para o seu
povo; nós somos derrotados quando enganamos
a nós mesmos, somos derrotados quando abrimos
um espaço na nossa vida para o pecado. Mas, ao
contrário, quando caminhamos dentro da perspectiva da vontade do Senhor, do querer dele, caminhamos a passos largos, passos de mais do que
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vencedores. Vejamos o texto de 1 Samuel 14.6:
“Disse, pois Jônatas ao seu escudeiro: Vem, passemos à guarnição desses incircuncisos; porventura, o
SENHOR nos guiará nisto, porque para o SENHOR nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com
poucos.” Que palavra abençoadora essa de Jônatas!
Ele subiu apenas com o seu escudeiro em um momento de crise em Israel, e o povo tremia quando os
filisteus levantavam as suas bandeiras e o cercavam;
e diz a Palavra que Jônatas, dividindo com seu escudeiro, disse: “O Senhor nos ajudará nisto.” “O Senhor
nos ajudará”, porque, no mundo espiritual, a vitória
é sempre dele, não é você, não sou eu, somos apenas um instrumento para proclamar a vitória. Diz
a Palavra: “O Senhor nos guiará nisto, porque para
o Senhor nenhum impedimento há com muitos ou
com poucos.” Eram apenas Jônatas e o seu escudeiro; como poderia Jônatas lutar contra dez mil soldados? O que era mais difícil para Deus? Com um
ou com dez mil? “[...] a fé é a certeza das coisas que
se esperam [...]” (Hebreus 11.1.) Jônatas esperava a
vitória. “Fé é a convicção de fatos que se não veem.”
Jônatas buscava os inimigos destruídos, e se fosse
por sua própria força, pelo seu suor, ele precisaria
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de muita gente. O Senhor pode, com muitos ou
com poucos, porque a vitória é dele.
Em 1 Samuel 17.37, encontramos Davi no momento de enfrentamento com o gigante Golias. Veja
as palavras de Davi: “Disse mais Davi: O SENHOR me
livrou das garras do leão e das do urso; ele me livrará
das mãos deste filisteu [...]” Ali estava o gigante Golias afrontando Israel, mas Davi não se prontificou a
lutar dizendo: “Eu sou muito bom, eu sou capaz, eu já
venci um leão e um urso e eu posso vencer o gigante”.
Davi era dependente de Deus, por isso ele disse: “O
Senhor me livrou das garras do leão, o Senhor me livrou das garras do urso, e o Senhor pode também me
livrar desse gigante”. Fé é a certeza. Naquele momento, Davi, ao contemplar os impropérios (injúrias) do
gigante, o desafio que Golias fazia a Deus, ao povo
de Israel, ele assumiu a posição de filho do Altíssimo e proclamou, pela fé, que veria aquele Golias
morto. Que seguraria a cabeça daquele gigante em
suas mãos. A atitude de Davi revelou algo. Davi não
era um gigante, era jovem, um moço bonito, não
era tão robusto, não apresentava as características
de um lutador, porém, demonstrou ser um homem
com a maior das características: Davi era cheio de fé.
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E essa característica derruba gigantes, remove obstáculos, traz a existência o que parece ser impossível. Traz a cura: “E Jesus, voltando-se e vendo-a, disse:
Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou.” [...] “Então,
lhe disse Jesus: Ó mulher; grande é a tua fé! Faça-se
contigo como queres. E, desde aquele momento, sua
filha ficou sã.” (Mateus 9.22; 15.28.) Fé é a certeza!
Você pode, pela fé, chamar à existência tudo, porque Deus chama à existência as coisas que não são
como se já fossem (Romanos 4.17). Você pode derrotar esse gigante, seja o nome que você quiser dar
a ele, seja a doença, seja o desemprego, seja essa
situação difícil na sua família, seja relacionamentos.
O seu gigante pode estar lhe desviando dos caminhos do Senhor pelo fato de você se ver pequeno
demais diante dele. Pensar que não vai dar conta, e
se esse for o seu caso, saiba que todos os soldados
de Israel estavam agindo como você, inclusive o rei
Saul. Todos temiam e tremiam diante do gigante,
menos Davi. E o que fez Davi? Ele disse: “O Senhor
me livrou uma vez, o Senhor me livrou outra vez e o
Senhor me livrará novamente”. A vitória é do Senhor.
“Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé”. Fé
não é apenas aquele sentimento que produz uma
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espera por um determinado tempo, mas fé é certeza independente do tempo de espera. Davi possuía
essa certeza. Diante do gigante ele disse: “Eu venho
em nome do Senhor.” A vitória foi completa.
Outro homem que tem muito a nos ensinar é Josafá e o poder da fé por meio do louvor! Em 2 Crônicas 20, verso 12 podemos ver o momento quando
Moabe e Amom se levantaram contra Israel. Josafá,
diante daquela circunstância tremenda, buscou o
Senhor. “Ah! Nosso Deus, acaso, não executarás tu o
teu julgamento contra eles? Porque em nós não há
força para resistirmos a essa grande multidão que
vem contra nós, e não sabemos nós o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti.” Quantas vezes você olha para a situação que está à sua frente
e diz que não vai dar. Sim, as situações, as circunstâncias podem ser difíceis, dolorosas, mas se você
tem a certeza, os seus olhos se voltam para Deus
e tudo se torna diferente. E essa fora a atitude de
Josafá. Ele se levantou e disse: “[...] Não temais, nem
vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a
peleja não é vossa, mas de Deus.” (2 Crônicas 20.15,
parte final.) Por isso Jesus disse: “O meu fardo é leve.”
(Mateus 11.30.) É pesado se você tenta segurar, mas
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quando você passa o seu fardo para o Senhor, ele se
torna leve. Ele diz para tomarmos o jugo dele, “porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” A Palavra também diz para “lançar sobre Ele toda a vossa
ansiedade [...]” (1 Pedro 5.7). Toda a vossa ansiedade,
todo jugo, todo fardo lance sobre Ele, não segure
nada porque Ele tem cuidado de vós. E qual é o cuidado do Senhor? É o de nos levar àquela posição de
mais do que vencedor. Mas para que isso aconteça
precisamos fazer uma escolha. A vitória é uma escolha: ou escolhemos a posição de vencedor ou a de
perdedor, viver achando que o gigante é poderoso
demais.
Outro exemplo que temos na Bíblia é o nosso
irmão Jó. Em meio à tragédia que estava vivendo,
houve um momento de vislumbre, e este nosso irmão, depois de ter aprendido tantas coisas, levantou-se e disse: “Porque eu sei que o meu Redentor vive
e por fim se levantará sobre a terra.” (Jó 19.25.) Muitas
vezes, Jó foi visto como um perdedor, todos diziam
que ele estava perdendo. E, de fato, aos olhos dos
homens, ele estava sendo derrotado, porém, Jó não
fracassou, ele saiu da guerra com a mais preciosa
vitória, saiu com um relacionamento vivo com o
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Senhor. Ele disse uma das mais gloriosas frases da
Bíblia: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus
olhos te veem.” (Jó 42.5.) Há uma grande diferença
entre ter informações sobre o Senhor e ter um relacionamento com Ele. Há uma grande diferença
entre informações sobre o que é ser mais do que
vencedor e experimentar a posição, no pódio, de
mais do que vencedor. “Eu sei” é certeza. “Eu sei que
o meu Redentor vive.”
Nosso próximo exemplo de fé é Estêvão. No momento quando o arrastaram para fora da cidade,
com pedras para apedrejá-lo, e, quando as primeiras pedras começaram a cair sobre ele, quebrando
os seus ossos, todos poderiam ter dito que aquele
era um homem perdedor. Mas o que manteve Estêvão de pé? O que manteve a autocomiseração longe de Estêvão naquela hora? Diz a Palavra que ele
viu os céus abertos e o Senhor Jesus de pé, à direita
do Pai. “Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os
olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava
à sua direita, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o
Filho do Homem, em pé à destra de Deus.” (Atos 7.5556.) Estêvão não foi um derrotado, ele foi mais do
que vencedor. O próprio Jesus se levantou naquele
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instante para colocar a coroa sobre Estêvão. Sê fiel,
tenha fé, mantenha a sua fé até a morte.
Outros vencedores foram aqueles três moços,
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, em Babilônia,
que não se curvaram diante daquele ídolo e disseram ao rei:
“Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrarnos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das
tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não
serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem
de ouro que levantaste.” (Daniel 3.17-18.)
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego tinham a
convicção de que eram vencedores, por isso não se
encurvaram e foram livrados da fornalha pelo Senhor. Veja o relato desse maravilhoso livramento:
“O rei Nabucodonosor fez uma imagem de ouro
que tinha sessenta côvados de altura e seis de largura;
levantou-a no campo de Dura, na província da Babilônia. Então, o rei Nabucodonosor mandou ajuntar os
sátrapas, os prefeitos, os governadores, os juízes, os
tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todos os
oficiais das províncias, para que viessem à consagração da imagem que o rei Nabucodonosor tinha levantado. Então, se ajuntaram os sátrapas, os prefeitos, os
30
governadores, os juízes, os tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todos os oficiais das províncias,
para a consagração da imagem que o rei Nabucodonosor tinha levantado. Nisto, o arauto apregoava em
alta voz: Ordena-se a vós outros, ó povos, nações e homens de todas as línguas: no momento em que ouvirdes o som da trombeta, do pífaro, da harpa, da cítara,
do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música,
vos prostrareis e adorareis a imagem de outro que o rei
Nabucodonosor levantou. Qualquer que se não prostrar e não adorar será, no mesmo instante, lançado na
fornalha de fogo ardente. [...] Ora, no mesmo instante, se chegaram alguns homens caldeus e acusaram
os judeus; disseram ao rei Nabucodonosor: Ó rei, vive
eternamente! Tu, ó rei, baixaste um decreto pelo qual
todo homem que ouviste o som da trombeta, do pífaro, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles e
de toda sorte de música se prostraria e adoraria a imagem de ouro; e qualquer que não se prostrasse e não
adorasse seria lançado na fornalha de fogo ardente.
Há uns homens judeus, que tu constituíste sobre os negócios da província da Babilônia: Sadraque, Mesaque
e Abede-Nego; estes homens ó rei, não fizeram caso
de ti, a teus deuses não servem, nem adoram a ima31
gem de ouro que levantaste. Então, Nabucodonosor,
irado, e furioso, mandou chamar Sadraque, Mesaque
e Abede-Nego. E trouxeram a estes homens perante o
rei. [...] Agora, pois, estais dispostos e, quando ouvirdes o som da trombeta, do pífaro, da cítara, da harpa,
do saltério, da gaita de foles, prostrai-vos e adorai a
imagem que fiz; porém, se não a adorardes, sereis, no
mesmo instante, lançados na fornalha de fogo ardente. E quem é o deus que vos poderá livrar das minhas
mãos? Responderam Sadraque, Mesaque e AbedeNego, ao rei: Ó Nabucodonosor, quanto a isto não
necessitamos responder. “Se o nosso Deus, a quem
servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha
de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem
adoraremos a imagem de ouro que levantaste. [...]
Então, estes homens foram atados com seus mantos,
suas túnicas e chapéus e suas outras roupas e foram
lançados na fornalha sobremaneira acesa. [...] Então o
rei Nabucodonosor se espantou e se levantou depressa, e disse aos seus conselheiros: Não lançamos nós
três homens atados dentro do fogo? Responderam ao
rei: É verdade, ó rei. Tornou ele e disse: Eu, porém, vejo
quatro homens soltos, que andam passeando dentro
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do fogo, sem nenhum dano; e o aspecto do quarto é
semelhante a um filho dos deuses.” (Daniel 3.1-6,813,15-18,21,24-25.)
Em Hebreus, capítulo 11, a partir do verso 30
encontramos o seguinte relato: “Pela fé, ruíram as
muralhas de Jericó, depois de rodeadas por sete dias.
Pela fé, Raabe, a meretriz, não foi destruída com os
desobedientes, porque acolheu com paz aos espias.
E que mais direi? Certamente, me faltará o tempo necessário para referir o que há a respeito de Gideão, de
Baraque, de Sansão, de Jefté, de Davi, de Samuel e dos
profetas, os quais, por meio da fé, subjugaram reinos,
praticaram a justiça, obtiveram promessas, fecharam
a boca de leões, extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força,
fizeram-se poderosos em guerra, puseram em fuga
exércitos de estrangeiros. Mulheres receberam, pela
ressurreição, os seus mortos. Alguns foram torturados,
não aceitando seu resgate, para obterem superior ressurreição; outros, por sua vez, passaram pela prova
de escárnios e açoites, sim, até de algemas e prisões.
Foram apedrejados, provados, serrados ao meio, mortos ao fio da espada; andaram peregrinos, vestidos de
peles de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos,
33
maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelo deserto, pelos montes, pelas covas,
pelos antros da terra.” (Hebreus 11.30-38.)
O texto diz: “Homens dos quais o mundo não era
digno.” Mais do que vencedores é uma classe de pessoas a qual o mundo não tem nenhuma consideração. O mundo não consegue ver como o Senhor vê
o seu povo, o seu exército. “[...] esta é a vitória que
vence o mundo: a nossa fé.” (1 João 5.4). Não deixe a
sua posição, receba o que o Senhor tem para você.
34
Conclusão
Eu quero deixar algumas sementes vivas para
você:
Salmo 31.19: “Como é grande a tua bondade, que
reservastes aos que te temem, da qual usas, perante
os filhos dos homens, para os que em ti se refugiam!”
Salmo 32.10: “Muito sofrimento terá de curtir o
ímpio, mas o que confia no SENHOR, a misericórdia o
assistirá.”
Salmo 34.22: “O SENHOR resgata a alma dos seus
servos, e dos que nele confiam nenhum será condenado.”
Salmo 37.3: “Confia no Senhor e faze o bem; habi35
ta na terra e alimenta-te da verdade.”
Salmo 125.1: “Os que confiam no SENHOR são
como o monte de Sião, que não de abala, firme para
sempre.”
Quem está lá em cima, no pódio, não se abala, está firme. Você já venceu o leão, já venceu o
urso, então você pode vencer os gigantes também.
Quem deu a você a autoridade, a capacidade para a
primeira vitória, foi o Senhor. Quem o trouxe para o
reino de Deus foi o Senhor. Quem operou o milagre
maior na sua vida foi o Senhor.
Isaías capítulo 26, versos 3 a 4 diz: “Tu, SENHOR,
conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito
é firme; porque ele confia em ti. Confiai no SENHOR
perpetuamente, porque o SENHOR Deus é uma rocha
eterna.”
“Em todas as coisas somos mais do que vencedores
por meio daquele que nos amou.” (Romanos 8.37.)
Deus abençoe!
Pr. Márcio Valadão
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JESUS TE
AMA E QUER
VOCÊ!
1º PASSO: Deus o ama e tem um plano
maravilhoso para sua vida. “Porque Deus amou
o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna.“ (Jo 3.16.)
2º PASSO: O Homem é pecador e está
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separado de Deus. “Pois todos pecaram e
carecem da glória de Deus.“ (Rm 3.23b.)
3º PASSO: Jesus é a resposta de Deus,
para o conflito do homem. “Respondeulhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a
vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.“ (Jo
14.6.)
4º PASSO: É preciso receber a Jesus em
nosso coração. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos
de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome.“
(Jo 1.12a.) “Se, com tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que
Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo.
Porque com o coração se crê para justiça e com
a boca se confessa a respeito da salvação.” (Rm
10.9-10.)
5º PASSO: Você gostaria de receber a
Cristo em seu coração? Faça essa oração de
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decisão em voz alta:
“Senhor Jesus eu preciso de Ti, confesso-te o
meu pecado de estar longe dos teus caminhos.
Abro a porta do meu coração e te recebo como
meu único Salvador e Senhor. Te agradeço porque me aceita assim como eu sou e perdoa o
meu pecado. Eu desejo estar sempre dentro
dos teus planos para minha vida, amém”.
6º PASSO: Procure uma igreja evangélica próxima à sua casa.
Nós estamos reunidos na Igreja Batista da
Lagoinha, à rua Manoel Macedo, 360, bairro
São Cristóvão, Belo Horizonte, MG.
Nossa igreja está pronta para lhe acompanhar neste momento tão importante da
sua vida.
Nossos principais cultos são realizados
aos domingos, nos horários de 10h, 15h e
18h horas.
Ficaremos felizes com sua visita!
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Uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha
Gerência de Comunicação
Rua Manoel Macedo, 360 - São Cristóvão
CEP 31110-440 - Belo Horizonte - MG
www.lagoinha.com
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