anca ovem
:: Revista dos Alunos dos Cursos de Formação em Alternância na Banca >> Janeiro de 2006 >> nº 16
> Banco dos Descobrimentos
Um novo espaço formativo para simulação na área da Banca
> CGD: Uma presença importante
> Formação no Posto de Trabalho
Depoimento de uma Tutora
> A Influência das Taxas de Juro nos Mercados
Projecto realizado em parceria e financiado pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional.
Instituto de Formação Bancária
IFB – The Portuguese Bank Training Institute
UNIÃO EUROPEIA
Fundo Social Europeu
INSTITUTO DO EMPREGO
E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Ministério do Trabalho e
da Solidariedade Social
O Entusiasmo
Editorial
Neste princípio de um Ano Novo, decidi falar-vos neste Editorial de um
tema que tem mais importância na nossa vida do que a que normalmente
lhe atribuímos.
Deixo-vos uma passagem de um livro interessante, de título elucidativo “Não Faça uma
Tempestade num Copo de Água com a Adolescência”, de Richard Carlson, que conta com
100 breves estratégias – “maneiras simples de manter a calma em momentos de stress”.
Escolhi o tema do Entusiasmo e vão ver que fala por si mesmo...
“(...) O entusiasmo é aquela faúlha de energia, interesse e aspiração que atiça o esforço, as boas
ideias, a intenção, a criatividade e o trabalho árduo.
(...) Pense em todas as pessoas bem sucedidas que admira. Pode ser uma estrela do desporto, um
ídolo dos adolescentes ou artista, professor, pai, mãe, homem ou mulher de negócios, escritor ou génio da informática – as pessoas
bem sucedidas têm uma coisa em comum: o entusiasmo pelo que fazem.
Contratei algumas pessoas e conheço muitas outras que fizeram a mesma coisa. Do meu ponto de vista, o entusiasmo pesa mais do
que qualquer outro factor no momento de decidir empregar alguém. Por outras palavras, apesar de resultados escolares, inteligência
e outros factores serem importantes, ninguém (muito menos eu) quer trabalhar com alguém de permanente mau humor, que vive de
rosto fechado, que não tem energia positiva ou que se mostra indiferente a tudo. Não queremos a companhia de gente apática e sem
entusiasmo.
Mesmo que tenha o hábito de ser um pouco negativo, pessimista ou indiferente – e mesmo que os seus amigos sejam assim também
– aconselho-o a que faça um pequeno ajustamento no seu comportamento. Desde que seja sincero, pode ser exactamente aquilo
que precisa para dar o primeiro impulso aos seus sonhos.” ::
Manuela Baptista dos Santos
(Directora Adjunta)
Aconteceu...
É Notícia!
:: Solidariedade
Um acto Generoso ...
Agência do "Banco
dos Descobrimentos"
Hoje em dia, é reconhecida a importância
para a actividade bancária de disciplinas como
o Atendimento e Relacionamento com o
Cliente, as Vendas, Negociação e Marketing, a
par do conhecimento aprofundado dos Produtos e
Serviços Bancários e Financeiros, pelo que se torna
imprescindível poder praticar, em ambiente quase real, todas estas
temáticas.
É, assim, com muito agrado que reportamos nesta Revista a inauguração de um
Balcão-piloto – um novo espaço formativo para simulações na área bancária –,
no passado dia 6 de Dezembro de 2005, no Centro de Apoio à Juventude do Colégio
Pio XII.
O colega Tiago
Caetano, do Curso
de TOB2 (Lisboa)
ofereceu um Conto em banda desenhada, intitulado
“Uma História de
Natal” para ser reproduzido e vendido aos colegas do IFB, Lisboa e Porto,
Formadores, colaboradores do IFB e do ISGB e
respectivas famílias, revertendo o produto da venda
para a Instituição de Solidariedade “Ajuda de
Berço”, que apoia bebés e crianças até aos 3 anos, que
nada têm.
A instalação do Balcão-piloto foi possível devido à colaboração de um dos Bancos
associados da Associação Portuguesa de Bancos – o Millennium bcp – que gentilmente
nos cedeu os necessários equipamentos.
Graças à generosidade de todos, conseguimos obter os
400 euros (100 exemplares x 4 euros) e ainda sobraram
exemplares, que se ofereceram à Ajuda de Berço,
conjuntamente com o Donativo.
A utilização da Agência do Banco dos Descobrimentos vai, decerto, contribuir para a
consecução do principal objectivo desta Escola: desenvolver uma formação de
qualidade e exigência, aliando teoria e prática. ::
São boas ideias que ajudam boas causas. ::
Banca Jovem
www.ifb.pt
Ficha Técnica
>
anca ovem
Janeiro de 2006 >> nº 16
Instituto de Formação Bancária
IFB – The Portuguese Bank Training Institute
Banca Jovem
Directora: Manuela Baptista dos Santos | Redacção: Carlos Almeida |
Fotografia, Design Gráfico e Paginação: Área Técnica de Meios Audiovisuais e Gráficos do IFB |
N.º de Exemplares: 1 000 | Depósito Legal: N.º 198 330/03
Sede: Av. 5 de Outubro 164, 1069-198 Lisboa
Tel.: 217 916 200 • Fax: 217 972 917 • e-mail: [email protected]
:: Opiniões dos Formandos
Ser-se Açoriano...
C
itando
Vitorino
Nemésio
na criação do termo açorianidade,
condição do serse insular açoriano, espécie de
alma que se transporta toda a vida
e que marca os indivíduos pelas
suas recordações e pelo seu apego
à terra natal. É, simultaneamente,
história e habitat, modo de ser e força
identitária: “Meio milénio de existência
sobre tufos vulcânicos, por baixo de
nuvens que são asas e de bicharocos
que são nuvens, é já uma carga
respeitável de tempo – e o tempo é
espírito em fieri (…) como homens
estamos soldados historicamente ao
povo de onde viemos e enraizados pelo
habitat a uns montes de lava que soltam
da própria entranha uma substância
que nos penetra. A geografia, para nós,
vale outro tanto como a história (…)
Um dia, se me puder fechar nas minhas
quatro paredes da Terceira, sem obrigações para com o mundo e com a vida
civil já cumprida, tentarei um ensaio
sobre a minha açorianidade subjacente
que o desterro afina e exacerba.”
Na verdade, a minha adaptação não foi
fácil devido a vários factores entre os
quais a própria cidade do Porto. O que
me impulsionou para integrar o IFB
foi, sem dúvida, a possibilidade de
trabalhar no mundo da Banca, pois
trata-se de um Curso com muita
preparação técnica, já que proporciona
aos formandos um período de estágio.
Também tenho que salientar a boa
organização e funcionamento do
Instituto, bem como o apoio de
todos os meus colegas.
Graças a este conjunto de factores, a
minha a adaptação foi facilitada e, de
certa forma, ajudaram-me a chegar a
este último ano de curso ::
André Melo Cordeiro
(TOB1, 3º Ano, Porto)
Apresentação da CGD
IFB considera de grande relevância a realização de Palestras com a participação de responsáveis do sector bancário.
Nesse sentido, no dia 31 de Janeiro, a
Escola teve o privilégio de receber o
Dr. José Rodrigues, da CGD, que nos
trouxe uma mensagem de grande
importância, sobretudo para os jovens Formandos, alertando-os para
as exigências (técnico-profissionais,
anca ovem
Janeiro de 2006 >> nº 16
No âmbito dos temas abordados no
domínio das disciplinas de Português e
Mundo Actual, foi-me possível efectuar
a seguinte reflexão
que, de seguida, partilho com os leitores:
Todos nós sabemos que são mais que
muitas. Actualmente, somos bombardeados 24 horas, 1440 minutos, 8640
segundos por dia, grande parte das vezes
desnecessariamente.
Os jornais, revistas, programas de rádio e
mesmo “telejornais”, todos supostos
meios que fazem parte da lista dos direitos
da sociedade, passam muito para além
disso. Acabam, assim, por passar por cima
de tudo e todos e jamais olhar a meios
para atingirem os seus fins. Sem que a
maioria de nós se aperceba, circulam em e
entre nós, apoderando-se, alterando,
influenciando e chegando a dominar por
completo a nossa própria opinião.
Assim, movem o mundo, sustentam jogos
de interesses, são a moeda de duas faces
que tão depressa enaltece e vangloria
como destrói e humilha. A comunicação
social comporta-se, nos dias de hoje,
como o quarto poder. Dentro da nossa
sociedade, os media têm uma força
extrema que move as grandes massas,
lidera opiniões...
Dr. José Rodrigues
O
Líderes de
Opinião
éticas e sociais) que a actual profissão
de bancário pressupõe e solicitando-os, simultaneamente, para uma adesão inequívoca a princípios sérios de
crescimento e desenvolvimento, enquanto pessoas.
A Palestra despertou, por isso, grande interesse e entusiasmo nos formandos. ::
Banca Jovem
As notícias que chegam até nós vão muito
além daquilo que deveria ser o seu
objectivo: informar (com o verdadeiro
significado do verbo) todos os que a elas
têm acesso. São imensas as guerras,
mortes, atitudes e pensamentos que a
informação excessiva, ou aqueles que dela
se servem, fazem acontecer.
A nós, resta-nos procurar respostas... Até
onde poderão ir? Qual o seu limite? Quem
os controla? Estas são algumas perguntas,
entre muitas outras, para as quais,
provavelmente, nunca iremos encontrar
respostas.
Perante tudo isto, não nos podemos
queixar! Temos tanta informação! ::
Tiago Freitas
(TOB1, 3º Ano, Lisboa)
3 avançar >>
:: Opiniões dos Formandos
A Influência das Taxas de Juro nos Mercados
que são inevitavelmente afectados pelas
taxas de juro.
O crescimento económico pode levar ao
aumento das pressões inflacionistas e tradicionalmente a taxa de juro acompanha a
subida da inflação.
F
requento o primeiro ano do
Curso TOB1 e desde há alguns
anos que me interesso pela área financeira, mais especificamente pelos mercados de capitais. A possibilidade de
escrever um artigo na Banca Jovem
levou-me a escolher um tema actual,
aliás, sempre actual – as taxas de juro.
De facto, pode-se verificar que, em
todos os sectores dos mercados
financeiros, as taxas de juro têm a sua
influência. Em termos simplistas o
juro é o preço do dinheiro. Assim sendo, todos os agentes financeiros
são influenciados por variações
nas taxas de juro. Agora, irei abordar apenas os mercados financeiros
O aumento das taxas de juro tem, tradicionalmente, um impacto negativo nas bolsas. Uma subida das taxas de juro
implica, geralmente, uma descida nas
cotações das acções. O dividendo que
as empresas pagam torna-se menos atractivo quando há produtos de menor risco,
como os depósitos a prazo, que passam a
pagar mais juro. Além disso, o aumento
das taxas significa crédito mais caro e
assim as empresas terão que ter mais
encargos para recorrer ao crédito, ficando
assim prejudicadas. Como consequência,
investidores alocam os seus investimentos
para outros produtos, passando a haver
menos procura de acções nos índices bolsistas afectados e, como a cotação dos títulos varia de acordo com a procura e oferta,
as cotações destes descem.
Nas obrigações, as taxas de juro são
um dos factores mais importantes
a afectar a evolução dos preços.
Estas têm um comportamento inverso
ao das taxas de juro pois quando as
taxas sobem os empréstimos obrigacionistas tornam-se mais caros. As obrigações de taxa variável são as menos
prejudicadas pois o rendimento destas
acompanha a taxa indexada. Nas obrigações de taxa fixa sabe-se, à partida,
qual será a sua remuneração e os juros
que estas pagam, mas, caso a taxa indexada (p.ex. Euribor) suba, os juros que
as obrigações pagam não subiram, vendo-se assim o seu lucro diminuído. Por
este motivo, para o investidor, as obrigações de taxa fixa são instrumentos
de risco superior às obrigações de taxa
variável.
A concluir e a propósito do risco, de
referir que os investidores têm todo o
interesse e necessidade de estarem
atentos às variações das taxas de juro,
dado que estas influenciam os mercados bolsistas. ::
Henrique Pedro
(TOB1, 1º Ano, Lisboa)
:: Palestra – Antigos Alunos
Percursos Académicos e Profissionais de
Sucesso, na Área da Banca
O IFB privilegia, fortemente, o relacionamento com os seus ex-alunos. Esta
Palestra visou proporcionar um contacto
com bancários já experientes, formados no Instituto e, por isso, em excelente
posição para fazerem a "ponte" entre a
Escola e o Banco.
A sua presença, bem como a força das
palavras e das experiências que nos transmitiram, revelaram-se um importante
momento de inspiração para todos.
A Palestra decorreu em 12 de Janeiro de
2006 e teve a colaboração de:
Dr. Paulo Duarte
– Gerente – BBPI (Telheiras)
Diplomado com os Cursos:
• Curso Geral Bancário em Regime
de Alternância (IFB)
• Curso de Gestão – Licenciatura (UI)
Dr. Nuno Filipe Antunes
– Técnico do Departamento de Títulos
– Deutsche Bank
Diplomado com os Cursos:
• Curso Geral Bancário em
Regime de Alternância (IFB)
• Curso de Marketing
– Licenciatura
Banca Jovem
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Janeiro de 2006 >> nº 16
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:: Depoimento de uma Tutora
Reflexões de Finalistas
:: Finalista do Porto
Memória Final
Último ano do curso... é tempo de reflexão! Quem sou eu
hoje? Quem eu era há cerca de três anos? Em que medida é
que este curso me ajudou no meu crescer? Correspondeu
ou não às minhas expectativas? Este é de facto o momento de procurar as respostas para estas e outras questões que se levantam.
Como tudo na vida, considero que, neste percurso, encontrei aspectos positivos e outros que certamente poderiam melhorar. A salutar
familiaridade entre docentes, discentes e funcionários; a possibilidade
de adquirir conhecimentos e competências imprescindíveis à actividade bancária; bem como o rigor no cumprimento de regras, são
alguns dos factores que fazem deste Instituto uma Escola de Vida.
Olhando para trás verifico que, mesmo os aspectos menos positivos, como
algumas situações que me pareceram menos justas, me obrigaram a aprender.
De facto, a vida não é justa, mas aprendi que se por um lado, não sou eu que
irei mudar o mundo, por outro não me devo acomodar. Devo antes encontrar
o equilíbrio que me permita a mim não ser injusta.
É isso mesmo aquilo que pretendo fazer, um balanço justo destes três anos. E
já que passei três anos a ser avaliada, parece-me justo aproveitar esta oportunidade para avaliar todos aqueles que até hoje me avaliaram. Este é de facto
um momento difícil, na medida em que a posição de avaliador equipara-se a
uma aplicação de elevado risco! Como o meu perfil de “cliente” é de risco
moderado, devo dizer que todos os professores estão “aprovados”. Obviamente que alguns com distinção e recomendam-se. Perdoem-me se feri susceptibilidades, mas “a vida não é justa”.
A todos, Direcção, professores e funcionários, sem distinção, o meu
muito obrigada e até sempre! ::Débora Maria Simões
Débora
Maria Simões
(TOB1, 3º Ano,
Porto)
(TOB1, 3º Ano, Porto)
:: Finalistas de Lisboa
“Quem nos Uniu foi o IFB”
Formação
no Posto de
Trabalho
Opinião de uma Tutora sobre a
prestação de uma formanda do
Curso TOB2:
"A Estagiária integrou-se rapidamente na Equipa e adaptou-se sem
qualquer problema ao ritmo de
trabalho da mesma.
Demonstrou uma atitude muito
disponível e profissional ao longo de
todo o período do estágio.
Com vista à utilização dos conhecimentos adquiridos ao longo da sua
formação, procurámos envolver a
Estagiária em trabalhos e actividades diferentes, com níveis de exigência distintos.
Em qualquer das situações com que
foi confrontada, a Estagiária mostrou grande capacidade na análise
das mesmas, também um grau de
maturidade elevada e capacidade
analítica.” ::
Maria de Los Angeles
(Directora, Millennium bcp)
cária seja parte integrante das nossas
vidas. Ainda ontem estávamos na esperança de sermos chamados para o IFB,
hoje já somos finalistas.
Foram três anos de muito estudo,
uma forte carga horária e uma boa
experiência bancária, assim conseguimos superar os objectivos a que nos comprometemos no 1º ano.
Quando por vezes íamos abaixo, tínhamos que carregar as nossas forças, com a
amizade e amor que sentimos um pelo
outro.
A determinada altura não tínhamos rumo
a dar continuação aos nossos estudos,
até ouvirmos falar de um curso em regime de alternância do IFB, desde logo ficámos motivados e ansiosos para termos a
oportunidade de concluir os nossos estudos.
apenas para termos o 12º ano, mas sentimos
que através do IFB encontraremos um futuro
mais coeso e seguro, os dois unidos.
Tomámos a opção de entrar para o IFB e
nunca desistir, esta opção não se resume
Tivemos que abdicar de muitas coisas boas
pelo IFB, pois queremos que a actividade ban-
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Janeiro de 2006 >> nº 16
Aliás, quem nos uniu foi o IFB, pois foi
aqui que nos conhecemos e que começámos a namorar.
Os momentos de alegria e amizade são
marcantes, por isso encontrámos alguns
amigos verdadeiros.
Aproveitamos para desejar mui-to
sucesso aos formandos que iniciam,
vão ver que o esforço valorizar-se-á
quando chegarem quase à meta.
BOA SORTE ! ::
Pedro Almeida e Teresa Neto
(TOB1, 3º Ano, Lisboa)
5 avançar >>
::
::
Iniciativas da Escola
Árvore de Natal e Presépio
Opinião dos Formadores
Muito Entusiasmo
Pela primeira vez, participei numa
festa de Natal aqui no IFB. Foi
uma celebração simples, mas
vivida com muito entusiasmo
por parte de todos os que nela
intervieram, principalmente pelos
novos formandos. Para a próxima
há mais. Bom Ano 2006! ::
Mª Júlia de Pina
(Formadora, Lisboa)
Vimos por este meio agradecer
A oportunidade que foi dada
De podermos contribuir
Nesta data marcada
Tentámos passar a mensagem
De que cada um possa ajudar
Para que nos anos à frente
O empenho possa continuar
Compor o presépio
Deu-nos alegria
Ao fazer estes enfeites
Não se perdeu a magia
O espírito de entre ajuda
Foi marcante em cada pessoa
O Natal foi bem vivido
No IFB em Lisboa!
Andreia Bernardes e Patrícia Batista
(TGCB, 2º Curso, Lisboa)
Fortalecimento
da Sociabilidade
Está de parabéns a nossa Escola
pela realização da Festa de Natal.
Eventos como este constituem
uma componente educativa
indispensável ao fortalecimento da sociabilidade e à criação
de um clima favorável ao ensino e
aprendizagem. ::
Fernando Palhaça
(Formador, Lisboa)
Djambé
Quando tomei conhecimento da
iniciativa do coro da escola, não
hesitei em participar, – acompanhamento com djambé (instrumento musical) em algumas das
canções.
Penso que a festa de Natal foi
um sucesso e deve ser repetida. ::
Bruno Andrade Nunes
(TOB1, 1º Ano, Lisboa)
anca ovem
Janeiro de 2006 >> nº 16
O Coro
Camaradagem
Foram escolhidas 3 músicas para serem trabalhadas pelos alunos: “We
wish you a merry christmas”, “Louvado sejas” e “Olhei para o céu”.
Com a camaradagem e entre ajuda que se foi criando, os pequenos
obstáculos que surgiram foram
superados com mais facilidade, e
assim todos os elementos se sentiram
bem.
Esta foi uma experiência muito
importante, porque ajudou a enriquecer a festa de Natal e, também,
porque criou um convívio bastante
agradável, entre os vários membros
do coro. ::
Tânia Maltez
(TOB1, 3º Ano, Lisboa)
Para mim, foi uma experiência
gratificante e, sem dúvida, espero
repetir. ::
André Diogo
(TOB1, 1º Ano, Lisboa)
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