ISOLAMENTO 1909 DO Toxoplasma (APICOMPLEXA: gondii TOXOPLASMATINAE) NATURALMENTE CATHIA NICOLLE MARIA 1990 MANCEAUX, DE G A L I N H A S INFECTADAS SERRA & PEIXOTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL INSTITUTO CURSO EM M E D I C I N A PARASITOLOGIA 1909 DO Toxoplasma (APICOMPLEXA: gondii NICOLLE TOXOPLASMATINAE) & MARIA SERRA WILSON DE G A L I N H A S PEIXOTO DO P R O F E S S O R GOMES LOPES Tese submetida parcial de para Mestre cina em como obtenção Ciências Veterinária gia V e t e r i n á r i a ITAGUAÍ, MANCEAUX, INFECTADAS SOB A O R I E N T A Ç Ã O CARLOS VETERINÁRIA VETERINÁRIA NATURALMENTE CATHIA DE J A N E I R O DE B I O L O G I A DE P Ó S - G R A D U A Ç Ã O ISOLAMENTO DO RIO RIO D E J A N E I R O SETEMBRO, 1990 - requisito do em grau Medi- Parasitolo- TÍTULO ISOLAMENTO 1909 DA TESE Toxoplasma gondii DO (APICOMPLEXA: NICOLLE TOXOPLASMATINAE) NATURALMENTE INFECTADAS AUTOR CATHIA MARIA SERRA PEIXOTO TESE APROVADA CARLOS PAULO EM: WILSON CESAR GILBERTO 21/09/1990 GOMES LOPES FIGUEIREDO GARCIA BOTELHO & MANCEAUX, DE G A L I N H A S iv. Ao Paulo por à terem com amor momentos ve e Ana Lydia, compreendido, e que carinho, não os esti- presente. Aos meus pais pelo apoio e e irmãos incentivo. AGRADECIMENTOS Agradeço lização deste - tituto Federal de todos aqueles trabalho, CARLOS - GOMES LOPES, Parasitologia contribuíram aos para a rea- do Ins- professores: Professor Veterinária Adjunto da Universidade Rural do Rio de Janeiro. de PAULO CÉSAR Patologia e FIGUEIREDO, Clínica t e r i n á r i a da U n i v e r s i d a d e do que especialmente WILSON Biologia tamento a PAULO Departamento FERNANDO de Veterinária Federal DE Patologia Professor da do Depar- Faculdade de Ve- Professor Adjunto Fluminense. VARGAS da Adjunto PEIXOTO, Universidade Federal de Santa Maria. de WILSON Orientação, JACINTO Pesquisador SILVA do DE SOUZA, Departamento Membro de da Comissão Protozoologia da vi. Fundação Instituto Oswaldo Agradeço colega do Curso também de à Cruz. TERESA Pós-Graduação rasitologia Veterinária. CRISTINA em Medicina BERGAMO DO Veterinária BOMFIM, - Pa- BIOGRAFIA Cathia ra e Ida Maria Barrientos Serra Serra, do do Rio de Janeiro, Em Rio co de 1981 Janeiro veterinário Medicina 3.343) ingressou Veterinária ao Manoel brasileira, Universidade RJ, obtendo inscrita do de Nacional Alves natural do SerEsta- Rio no de Federal o Rural diploma Conselho Janeiro de médi- Regional (CRMV do -5, de Nº no Institut Wilson o Gomes de Patológica Pesquisa do ano CNPq, de Lopes, für Giessen, no período de 15.10.1985 durante Anatomia em da Unidade Saúde Animal- (1984-1985). Universität, Bolsista los Setor Programa Itaguaí - Justus-Liebig sional, e Estado do Estagiária manha, de em 26.06.1986. Apoio EMBRAPA do na Itaguaí, 25.08.1985 Estagiária de casada, filha onde nasceu em 14 de maio de 1963. (UFRRJ), em Peixoto, em 1987, do Veterinär República Pathologie Federal da der Ale- a 15.06.1986. nível sob de Aperfeiçoamento orientação Departamento de do Profis- Professor Parasitologia CarVete- viii. rinária da UFRRJ. Ingressou na Veterinária de M e s t r a d o . - em 1988 no Parasitologia Curso de Pós-Graduação Veterinária da UFRRJ, em ao Medicinível CONTEÚDO Página 1. 1 INTRODUÇÃO 2. R E V I S Ã O DE 3 LITERATURA 2.1. Histórico 3 2.2. Classificação 4 2.3. Aspectos 5 biológicos 2.3.1. Ciclo "Enteroepitelial" 6 2.3.2. Ciclo "Extra-intestinal" 7 2.3.3. Esporulação 2.4. Aspectos 2.5. Resistência 2.6. Modos 2 7 Diagnóstico • • de 8 8 morfológicos das formas 10 infectantes 11 transmissão 13 laboratorial 2.8. Toxoplasmose no homem 2.9. Toxoplasmose em galinhas 2.9.1. Ocorrência 2.9.2. Toxoplasmose e nos animais domésticos 15 17 doença 17 experimental 19 da 2.9.3. Sintomatologia e lesões 23 Página 2.9.3.1. Infecção natural 23 2.9.3.2. Infecção experimental 25 2.9.4. Diagnóstico laboratorial 2.9.5. Importância das ros 2.10. 3. 3.1. como hospedei28 intermediários Toxoplasmose MATERIAL galinhas 26 em 29 camundongos 31 E MÉTODOS obtenção dos 31 animais 3.1.1. Origem das aves 31 3.1.2. Origem dos camundongos 32 3.2. Parasitemia 3.3. Necropsia das das 3.3.1. Exame 3.3.2. Coleta 32 aves 32 aves do cérebro 33 e processamento de órgãos para o 33 isolamento 3.4. Inoculação 3.4.1. em 33 camundongos Pesquisa do Toxoplasma gondii nos camun34 dongos 4. do 35 Toxoplasma gondii 3.5. Manutenção 3.6. Mensuração 35 3.7. Fotomicrografia 37 38 RESULTADOS 4.1. Necropsia das 4.2. Exame 4.3. Detecção da 4.4. Isolamento do 38 aves do cérebro d as 38 aves 39 parasitemia Toxoplasma gondii de órgãos de ga- xi Página linhas 4.5. naturalmente Diagnóstico de t o x o p l a s m o s e culados suspensão com ruralmente de nos órgãos camundongos de g a l i n h a s inona41 infectadas 4.5.1. Sintomatologia 4.5.2. Necropsia 4.5.3. Presença do 39 infectadas dos de dos 44 camundongos formas Toxoplasma 41 camundongos evolutivas gondii no (cistos) cérebro dos ca44 mundongos 4.5.4. Presença tas) do de formas evolutivas Toxoplasma gondii no (taquizoípulmão dos 53 camundongos 4.5.5. 4.6. Exame Manutenção através do histológico Toxoplasma de p a s s a g e n s dos camundongos gondii em em camundongos 54 laboratório 69 5. DISCUSSÃO 73 6. CONCLUSÕES 79 7. R E F E R Ê N C I A S BIBLIOGRÁFICAS 80 ÍNDICE DE T A B E L A S Página TABELA 1. Demonstração do parasitismo tecidual pelo To- xoplasma gondii, em g a l i n h a s n a t u r a l m e n t e infectadas, verificado, indiretamente, através de i n o c u l a ç ã o em c a m u n d o n g o s T A B E L A 2. N ú m e r o e p e r c e n t u a l 40 de i s o l a m e n t o s do plasma gondii nas g a l i n h a s e x a m i n a d a s e Toxonas galinhas positivas TABELA 3. N ú m e r o de dias, 42 após a i n o c u l a ç ã o , c o r r e u a m o r t e dos c a m u n d o n g o s , foi p o s s í v e l o i s o l a m e n t o dii em que o- nos quais do Toxoplasma gon45 xiii Página TABELA 4. Presença de cistos xoplasma gondii e de taquizoítas do em 22 c a m u n d o n g o s To- inocu- lados com ó r g ã o s de g a l i n h a s n a t u r a l m e n t e infectadas TABELA 5. D i m e n s õ e s em de c i s t o s do esfregaços inoculados mente com de Toxoplasma gondii, cérebro órgãos de galinhas dos t a q u i z o í t a s natural- extracelulares Toxoplasma gondii, em impressões inoculados com de g a l i n h a s n a t u r a l m e n t e 7. R e s u l t a d o s de camundongos 51 mão de c a m u n d o n g o s TABELA de infectadas T A B E L A 6. D i m e n s õ e s do 46 obtidos das de cérebro, e b a ç o dos c a m u n d o n g o s foram inoculados e coração, mero 15 61 passagens em c a m u n d o n g o s c u l a d o s por via s u b c u t â n e a homogeneizado órgãos infectadas através Toxoplasma gondii de pul- ino- a partir pulmão, do fígado 280 e 283, os q u a i s com s u s p e n s ã o de c é r e b r o respectivamente, da g a l i n h a nú72 ÍNDICE DE FIGURAS Página FIGURA 1. Fluxograma gondii de realizadas homogeneizado baço, cinco passagens em camundongos de cérebro, provenientes nha de n ú m e r o FIGURA 2. Diagrama de FIGURA 3. pulmão, de do e númecom da g a l i - 15 36 do Toxoplasma inoculados com órgãos infectadas Toxoplasma gondii em de fígado foram inoculados linhas n a t u r a l m e n t e Cisto partir respectivamente, isolamentos em c a m u n d o n g o s a dos c a m u n d o n g o s ros 280 e 283, os q u a i s c é r e b r o e coração, Toxoplasma do de c é r e b r o de c a m u n d o n g o , 400 X gondii de ga43 exame a fresco 48 xv Página F I G U R A 4. F i g u r a a n t e r i o r em m a i o r zação da p a r e d e c í s t i c a e dos b r a d i z o í t a s . xame a fresco, go. FIGURA 6. em de de gondii em Giemsa, sição central. 8. T a q u i z o í t a s Giemsa, cleo de p o s i ç ã o 9. T a q u i z o í t a s go. 1000 X emsa, Impressão 1000 X 55 livres, de p u l m ã o de Notar em nú- 1000 X 56 arredondadas de camundon57 Toxoplasma gondii as e x t r e m i d a d e s corado. po- 1000 X subterminal. Giemsa, Impressão de impressão N o t a r n ú c l e o de de c a m u n d o n g o . glomerados. F I G U R A 10. T a q u i z o í t a 52 Toxoplasma gondii, l i v r e s e a- de Giemsa, de 1000 X Toxoplasma gondii, de i m p r e s s ã o de p u l m ã o FIGURA camundon- esfregaço Toxoplasma gondii em de de p u l m ã o de c a m u n d o n g o . FIGURA de 50 Toxoplasma 7. T a q u i z o í t a cérebro 100 X c é r e b r o de c a m u n d o n g o . FIGURA 49 1000 X esfregaço Giemsa, Cisto E- Toxoplasma gondii, com dife r e n t e s ta- F I G U R A 5. C i s t o s de manhos, a u m e n t o p a r a visuali- pulmão apresentando e o núcleo menos de camundongo. Gi58 xvi Página FIGURA 11. M a c r ó f a g o res do apresentando Toxoplasma gondii. mão de c a m u n d o n g o . FIGURA 12. Cisto Toxoplasma de F I G U R A 13. Cisto de flamatória 14. Dois Notar F I G U R A 15. P n e u m o n i a várias 16. Endozoítas citoplasma lar. de de 60 em c é r e b r o reação H.E., in- 400 X no H.E., com ca64 com a presença gondii. de Pulmão 100 X Toxoplasma 63 inte- C é r e b r o de Toxoplasma uma de 1000 X intersticial do de 1000 X a u s ê n c i a de positivos. P.A.S., de c a m u n d o n g o . FIGURA Giemsa, se o b s e r v a m b r a d i z o í t a s P.A.S. formas 59 Impressão Toxoplasma gondii, de rior dos q u a i s mundongo. gondii. ao redor do cisto. cistos grânulos 1000 X Toxoplasma gondii camundongos. intracelula- Impressão de pul- Giemsa, p u l m ã o de c a m u n d o n g o . FIGURA formas 65 gondii, vistos célula P u l m ã o de c a m u n d o n g o . da parede H.E., no alveo- 1000 X 66 xvii Página FIGURA FIGURA 17. 18. Estrutura semelhante a um ma em de camundongo. gondii Estrutura pulmão semelhante a cisto um de cisto Toxoplas- H.E., de 400X 67 Toxoplas- ma g o n d i i c o n t e n d o o r g a n i s m o s com a l g u n s grânulos go. FIGURA 19. P.A.S. P.A.S., Fluxograma positivos. de roedores camundon68 passagens inoculados dias por de órgãos. foi p r o v e n i e n t e e 283, os q u a i s Toxoplasma gondii do e respectivos com h o m o g e n e i z a d o s riginal de 1000 X em c a m u n d o n g o s dos Pulmão via subcutânea dos c a m u n d o n g o s dos com o c é r e b r o e o coração, 15 morte A s u s p e n s ã o o- foram a n t e r i o r m e n t e te, da g a l i n h a de n ú m e r o da 280 inocula- respectivamen70 RESUMO Vinte galinhas ca, Município to. Este D i s t r i t o tropolitana gumas Itaguaí, está Amostras culadas isolado rurais, 30% dos e músculo em lamento, 21º dias maioria apresentou dos mais DPI. mundongos observados mortos no camundongos, À Taquizoítas dos a de dessas Janei- da área me- fígado, aves cérebros, al- galinhas Toxoplasma 5% em baço, foram ino- gondii foi dos baços e examinadas. nos quais morrendo necropsia, foram partir camundongos de se o b s e r v a m pulmão, foram o b s e r v a d o s naturalmente pulmão dos Seropédi- Rio baixas criação peitoral de do onde coração, 20% (DPI). Cistos 13º a sintomatologia, pós-inoculação o Estado em terras das g a l i n h a s do foi o pulmão. após Distrito camundongos. corações, 5% dos o v á r i o - o v i d u t o s A no como cérebro, subcutaneamente de localizado no do Rio de Janeiro, de ovário-oviduto obtidas localizado da Cidade características quintais. rim, de foram no obteve-se entre o o órgão no c é r e b r o vistos do no 12º 30º DPI. No iso- 12º e mais o afeta- desses pulmão DPI; o ani- dos foram exame ca- ainda his- xix. tológico, ticial observou-se, difusa, O nadas meio ambiente turalmente geralmente, isolamento sugere, como do lesão associada T. indiretamente, com oocistos, infectados. constante, gondii uma à em pneumonia presença 30% das importante procedentes de do intersparasito. galinhas exami- contaminação fezes de gatos do na- SUMMARY Twenty Seropédica, Janeiro. the This rural contact District mice. soil liver, striated region in Toxoplasma is localized within of the of brains, 5% of The kidney, were in City the de of de lowlands of with raised brain, and 5% 30% of of in heart, pectoral subcutaneously, in of Rio Janeiro ovary-oviduct and of were Specimens isolated spleens District the Rio inoculated, was at State chickens backyards. gondii obtained Itaguaí spleen, muscle were of characteristics. with lung, chickens Municipality Metropolitan some of adult into hearts, 20% ovary-oviducts of examinated chickens. The successful, tion day affected 13. majority had (PID) organ. Tachyzoites naturally, after of mice, symptomatology, 12 and Cysts were PID 21. were found 12; in and At died the the and in lung their lungs were isolation between necropsy, found in which postinoculawas brains of also was mice found the most after PID that died at PID xxi . 30. Difuse usually interstitial it was The chickens of the naturally pneumonia associated isolation suggest, T. indirectly, environment infected of with with cats. was the oocysts constant presence gondii an a in of 30% lesion the of important eliminated and parasite. examinated contamination in feces of I. INTRODUÇÃO A ceaux, cio literatura 1909, do é século uma sobre das XX, e mais a te maioria protozoário toxoplasmose função da gravidade fecções possui em o fêmeas das parasito de infectadas causado sido uma lesões gestantes se mundo de caráter tem tem do gondii toxoplasmose, espécies dificilmente a vastas zoonose das tanto, Toxoplasma doença, da como uma i m p o r t a n t e Na o que e, Nicolle e remonta tem sido pelo T. multiplicar da em ao iní- considera- gondii, clínica. constante também, Man- cosmopolita. doença pode & es- No en- preocupação, provocar grande nas primoin- capacidade pacientes em que imunossupri- midos. Em ovinos mico e relação caprinos, como agente aos o T. etiológico animais gondii de domésticos, pode abortos principalmente acarretar que prejuízo ocorrem sob em econôa forma de surtos. Apesar estabelecendo da os elucidação felídeos do como ciclo únicos biológico do hospedeiros T. gondii, definiti- 2. vos, outros aspectos na epidemiologia deste parasito necessi- tam ser e s c l a r e c i d o s . Existem dias constituem cistos viáveis tação seca, tos na indicações locais de favoráveis (infectantes) persistência vizinhança. que esta Estas áreas de importância ( Gallus quintal podem com o solo, se infectarem hospedeiros timar zes a tornando-se mecânicos felinos de ó r g ã o s e estudar à solo com através durante concentração funcionar das de como de oo- a es- de ga- importan- áreas Deste de galinhas constante risco, modo, contato propensas infectantes oocistos do chamadas seu esporulados mesmos. infectados, presente de a do mesmo mora- a e/ou com poder-se-ia es- procedentes isolamento do das T. fe- gondii de galinhas. O aves, dos em das i n c l u s i v e o homem. decorre assim, oocistos contaminação de gondii com , redor persistência gondii, epidemiológica gallus ao a atribuída te fonte de i n f e c ç ã o p a r a animais, A solo para T. do o galinhas distribuição a trabalho naturalmente deste patogenicidade, T. gondii isoladas. teve como infectadas, protozoário para objetivos em camundongos, isolar o T. verificar, nestas diferentes órgãos das amostras de 2. 2.1. Toxoplasma multaneamente, por WEN relação por (1937) pela mais o ção da WEINMAN dii T. plasmose homem, LITERATURA & MANCEAUX o primeira gondii (1940). agente et Em SABIN etiológico ganglionar em da humanos 1909) em gondi na foi (1978). A vez, um siroe- Tunísia et (1939 um foi e caso WOLF a encefalite 1940) foi A por presença em em & CO- patológicos humano. documentada porém somente experimentalmente assinalou só cão; seguir clínico al. no descrito detalhes de adultos 1941, caso transmitir proveniente e toxoplasmose al. WOLF vez, atingindo a com Já (1908 primeira em c o e l h o s no Brasil. primeiro KEAN pela Ctenodactylus descreveu relatar congênita. descrito espécie conforme puderam doença como da (1910) ao Janku toxoplasmose ram, foi (1908 e 1909) MELLO 1923 gondii NICOLLE norte-africano e por S P L E N D O R E com DE Histórico O dor REVISÃO conseguipara ani- caracterizaPINKERTON do crianças; reconhecida a por T. a & gontoxo- SIIM em 4. 1952. Com em especial se ter o forma, mente são da de do testes corante prevalência verificou-se na e T. as & gondii este e em 1948), humanos no ser mamíferos e pôde- animais. humano protozoário afetando sorológicos, FELDMAN, infecções que natureza, intradérmicos (SABIN do que assintomáticas distribuído MAN, advento teste idéia Dessa te o está e geral- amplamen- aves (FELD- 1982). 2.2. Classificação Até tozoologistas o em al., 1980) filo Apicomplexa subclasse boscc, tem isolada (1974) to, te 1973b) situou-o FRENKEL à à situado o Levine, o Comitê Sistemática gênero 1970; Leuckart, (1973a) 1879; na família novamente (1977) subfamília o Biocca, reconsiderou, Toxoplasmatinae Proet. pertencente Leuckart, Léger ao 1879; & Du- em uma 1911. gênero família de (LEVINE Eucoccidia 1956 Sarcocystidae na como Sporozoa ordem classificou Sociedade Evolução Toxoplasma classe Toxoplasmatidae da e subordem Eimeriina Léger, LEVINE (LEVINE, momento, relação Coccidia 1910; família presente Toxoplasma e, Poche, posteriormente, 1913. Toxoplasmatidae. reconhecendo-o Biocca, 1965 revisão das na No como FRENKEL entan- pertencen- família Sarco- cystidae. rísticas Eimeriidae Em 1977, do Toxoplasma, Minchin, LEVINE, 1903, após descreveu-o onde como também um propôs principais gênero 7 da espécies caractefamília de To- 5. xoplasma, sendo T. dii, FRENKEL vida foram & gondii e T. DUBEY, 1975) estudados. As hammondii (syn. Hammondia as únicas outras espécies cinco cujos espécies hammon- ciclos propostas de (T. alencari, T. brumpti, T. colubri, T. ranae e T. serpai) têm sido encontradas BEY ao (1977) em como répteis e espécies desconhecimento de anfíbios, de suas porém, posição consideradas taxonômica estruturas celulares por DU- incerta, devido ciclos bioló- e gicos. 2.3. Aspectos biológicos O ciclo T. gondii biológico ou seja, cies animais hospedeiros trofozoítas ciduais mamíferos (formas também os observa-se Contudo, e aves no distintos: linos, levando tra-intestinal à ciclo de oocistos vida podem um ciclo formação gametas ou tecidual", e também em f e l i n o s de ser rápida, 200 espé- considerados também (formas T. gondii, a e oocistos, que o c o r r e (FRENKEL, chamadas de m u l t i p l i - (DUBEY, no m e i o presença que o c o r r e e um te- 1986c). ambiende dois em fe- ciclo nos h o s p e d e i r o s 1973). são: em c i s t o s esporulados "enteroepitelial", de de- protozoário que a c o n t e c e do hospedeiro cerca como cistozoítas) da e s p o r u l a ç ã o Seu no deste multiplicação em heteroxeno. 1977). infectantes conhecidas ou observado (LEVINE, de esporozoítas ciclos mediários ser felídeo. estádios À exceção te, um pode homoxeno ou endozoítas) , os b r a d i z o í t a s lenta, e só entre três taquizoítas cação em parasita intermediários Os os um completo finitivo, de é "ex- inter- 6. 2.3.1. Ciclo DUBEY "Enteroepitelial" & FRENKEL (1972) realizaram minucioso estudo so- bre o ciclo do T. gondii em gatos, após a inoculação oral de cistos. Embora possa ser mente o do. o iniciado ciclo Estes novas B, D ra, no E. seu O seu modo de oocistos, ro divisão. foi também uma in acima outra Os da forma et al., a 5 e após de A ao de A os ciclo dias, a a ingestão após ingestão a de e pelo 1973a). de ingestão oocistos sua A, estrutu- do gato e formação gametócitos não provenientes dos por ela. além demonstrar da Este T. cepa autor, do primei- propôs cultura gondii nova- de que epité- para comple- evolutivos. pré-patentes WALLACE, com "tipos" na dos utilizando infectada adquirida como conseguiu gondii. realizados, dos e s t á d i o s infectante após T. so- estuda- consequente origem utilizando, melhor intestino com gato "enteroepitelial" merozoítas, (1979) do felídeo períodos 1970a; cepa sido no do esporozoítas, baseia-se gametogonia, citadas, e denominadas "tipo" estudada. intestinal tem ocorrência DUBEY sejam to e s c l a r e c i m e n t o 4 um provavelmente vitro intestinal patente de limitado de fases estudo, lio bradizoítas tipos D e E, s e j a m os r e s p o n s á v e i s as estudos taquizoítas multiplicação, Posteriormente, mente epitélio associaram conceito determinada, merontes de no de com autores tempo no foi induzido fases e assexuado através mesmos cinco C, ciclo variam hospedeiro Assim cistos de patentes taquizoítas esporulados definitivo sendo, contendo dependendo o período bradizoítas foi foi de (DUBEY de 21 5 a a pré- foi 19 49 de dias dias. 7. Os respectivos turas períodos referidas (WALLACE, foram: 9 apesar ciclo ao a da partir gato, tendo com 2.3.2. a campo e participação ou de pode das e 5 estru- a 8 dias completo nos tipos cardíaco; estas (FRENKEL, o T. no cérebro, coração tanto, aparecer em q u a l q u e r ó r g ã o são parede dos os ao gondii observados e e modo sugerem completar de mais o transmissão intermediários, comum con- na natu- cistos a neurônios célu- são durante (1941) e WOLFSON de aves. Entre- esquelético, isola intactos podendo os e observadas infecção (FRENKEL, capacidade célu- eritrócito na a de- fibroblastos, MANWELL em reação hospedeiro, não-felídeos possuem cmo formas músculo cistos impedindo que 1973). te cistos 1977). o pneumócitos, os prejuízo o ser celulares tanto, maneira, infectar hospedeiros taquizoítas, hepatócitos, aguda hospedeiro, se experimentais "Extra-Intestinal" demonstraram (DUBEY, dias hospedeiros bradizoítas, vários músculo A dados oocistos, (1941) nhum ingestão 12 de ingestão inicialmente infecção Desta a da reticulares, do 2 a 1973a e 1973b). parasitar do de ciclo senvolvem-se las dias, gato Ciclo No las 20 do a (WALLACE, de a após possibilidade taquizoítas reza patência 1973a). Observações que, de crônica, podendo, comumenno en- 1973). bradizoítas inflamatória provavelmente persistir dos tecidos (FRENKEL, não por 1956). causam toda a nevida 8. O taneamente dos ciclo ao extra-intestinal ciclo que extra-intestinais zoítas e mais 2.3.3. al., gato no no intestino. podem tarde por c i s t o s oocistos (FRENKEL 1972), ocorre do passa ocorre ser gato, Assim, parasitados (DUBEY & F R E N K E L , dentro et são as al., 1970; ainda imaturos de período um formas eliminadas DUBEY e de et não 1 a nas al., 1970b, infectantes. 4 dias, a A taqui- cada formam-se 2 al., et que, esporocistos, 1970c). em oocistos esporulados, tino que Adicionalmente, camundongos alguns ocorresse qual a excistação MILLER et esporulação DUBEY FRENKEL & deste ambien- infectan- 4 passaram e fe- contendo experimentalmente desses dos temperatura te sem teci- por fezes D e n t r o de cada o o c i s t o observaram os 1972). te e sob condições a e r ó b i c a s . (DUBEY simul- Esporulação Os lídeos se também esporozoítas (1973) infectados através modo do eram com intes- eliminados nas fezes a i n d a i n f e c t a n t e s . 2.4. Aspectos O ralmente afilada morfológicos taquizoíta possuia do T. forma de gondii mede meia-lua, cerca com a de 2 tralmente. O célula hospedeiro do taquizoíta e próximo torna-se esta à extremidade ovóide isola-o, um estando posterior após através 6 extremidade e a extremidade posterior arredondada, cleo s i t u a d o u s u a l m e n t e x a da e anterior o nú- ou cen- penetração formação ge- de na um 9. vacúolo parasitóforo Com ficar na o auxilio estrutura uma película, (DUBEY, 1977). da dos microscopia taquizoítas anel polar, eletrônica T. do conóide, microtúbulos co rugoso, aparelho de Golgi, microporo, cleo bem definido MELTON, subpeliculares, (SCHOLTYSECK denominações O a (DUBEY, cisto envolve tomam forma da os zoítas; enquanto, de 100 até os é célula jovens um podem os e possuem rior, enquanto, mente (DUBEY, varam que, dizoítas, dizoítas célula mito- endoplasmáti- ribossomas 1965; medir conter por e um nú- SHEFFIELD 5 a apresentaram & contendo medem oocistos divisão, cerca de não 10 numero- núcleo ter taquizoítas; DUBEY os da é & visto taquizoítas (DUBEY, esporulados x 12 um; são é 4 um ou va- bradidiâmetro Estruturalmenos primeiros extremidade FRENKEL localizado cistos somente organismos. núcleo tanto dos podem perto argirofílica subesféricos possuindo dos o são mais postecentral- (1976) obser- como os bra- centralmente. Os bra- contêm vários grânulos de glicogênio, Os terminais, membrana tamanho de situado Entretanto, o O velhos pouco taquizoítas, uma um, mais núcleo 1977). colônias geralmente centenas diferem o ou hospedeira hospedeira. ros ou ausentes nos taquizoítas e de 1977). cistos nos durante à bradizoítas, bradizoítas geralmente cos retículo clones constituído vários riável; te, presença micronemas, & PIEKARSKI, grupos, dadas sos taquizoítas que a veri- 1968). Pseudocistos, são gondii roptrias, côndrias, pôde-se os quais são ra- 1977). subesféricos enquanto que os a esféri- oocistos es- 10 porulados 12,5 são um subesféricos (DUBEY et al., tos são elipsoidais, tas são alongados, a elipsoidais, 1970a; medindo DUBEY cerca curvando-se Resistência A mentes a já eliminação que a os o por horas 4 que congelamento bradizoítas cer cistos foi a maior et do al., parte 1970b). por dos e por que são mais 1975). é São um cada e de 11 x Os esporocis- os esporozoí- esporocisto e me- (DUBEY et al., 1970a). 70% os e um a 1973). do já um ano Porém, de da & muito 55°C são por congelamento com FRENKEL, a ce- após 1973). Os resistentes à et al., 1960). podem & HOPKINS, e permane1972; álcalis sensíveis 30 a e ácidos a verificou assinalado mais (YILMAZ para musculatura (JACOBS aos o são superiores (1974) ocorrido e comu- cistos eficiente tenha resistentes resistentes temperatura se como taquizoítas Os após (DUBEY são altamente de tão DUBEY cérebro dias cistos os desinfetantes temperaturas método congelamento, 16 os taquizoítas. embora desinfetantes. à de 1976). infectantes mais, ao 8,5 x carne não nos oocistos dessecação al., -20°C a não recuperada enzimática infectantes FRENKEL ou presentes Os à de a (FRENKEL, tornavam-se Aldrin digestão cozinha cistos 6 cerca infectantes facilmente cistos sobrevivência o se e livres etanol congelamento dos -20°C pa o eliminam quando 60°C; formas dessecação, usados, destruídos das 1973 dentro d i n d o c e r c a de 2 x 8 um q u a n d o 2.5. de medindo minutos à e à amônia, (DUBEY et 11. 2.6. Modos de Os são: a transmissão três principais transmissão pelo c a r n i v o r i s m o A a ser foi congênita de reconhecida fecal-oral transplacentária (WOLF por transmissão & COWEN, BEVERLEY (1959) a gondii transmissão (DUBEY, humana 1937). T. do (transplancetária), e a transmissão transmissão observada modos 1986d). foi a primeira Posteriormente, ocorrendo em esta sucessivas gera- ções de c a m u n d o n g o s . A possuíam descoberta organismos por mais os taquizoítas, deu da transmissão através demonstrada infecção nadas quando em um suporte à do al. (1960) ã digestão hipótese, já carnivorismo. DESMONTS hospital, et resistentes Toxoplasma por JACOBS et em al. onde carne os existente e era do taxas serem utilizada que época, pôde as após cistos na então, compararam antes crua que péptica Esta, (1965) crianças, de ser de inter- terapeutica- mente. A bívoros e transmissão vegetarianos, observações nas fezes de de infectados o gondii, ovos do 1970, nas ser T. cati apenas No a ser que havia gondii. do e, explica (1965), qual fezes 1967). diversos o o com Toxocara (HUTCHISON, trou-se gato, que começou HUTCHISON um mente T. fecal, (FRENKEL a de partir foi protegido desta et presença herdas infectividade camundongos nematóide hipótese demonstraram a demonstrou ingerido este circunstancial autores esclarecida estaria assim, a infecção Inicialmente gato, entanto, a o cronica- proposto que dentro dos transmitiria associação al., de mos- 1969). Em oocistos de 12. T. gondii nas tozoário et fezes como al., um 1970; de gato, coccídeo caracterizando (FRENKEL SHEFFIELD & et MELTON, assim, al., 1970; este 1970; pro- HUTCHISON WEILAND & KÜHN, 1970). Apesar lidade leite de do sangue, de crescente para crianças, ca, já ção (DUBEY et al., que 1975) rio. a da possibi- ingestão ovos, de gondii, (WALLACE, & RUIZ, pedeiros intermediários (MARKUS, 1974) de estas pelo solo de de de transfusão acidentes é de labora- de tem-se sem públi- pasteuriza- e espécies de experimental- baratas (WALLACE, minhocas (FRENKEL oocistos aves gondii sua hospedeiros-transporte demonstrado transportar por saúde 1986d) . 1976) T. principalmen- em consumido 1971), do cabras, importância participação T. certas e alguma DUBEY, à capazes disso, dos oocistos e leite geralmente 1980; do CHINCHILLA Além de órgãos de ter leite moscas foram de ainda através ingestão consumo relação transmissão que existe transmitido da pode este Com provável, 1973). te 1973b; ser transplantes (FRENKEL, mente menos pasteurizado, O na bem Toxoplasma não tório de vez (RUIZ & FRENKEL, que deste servem 1972 et e al., protozoácomo hos- alimentam-se de facilitam disseminação 1980). a minhocas 13. 2.7. Diagnóstico O diagnóstico confirmação doença laboratorial laboratorial definitiva apresenta ser confundida so, a da uma com infecção faz-se toxoplasmose, sintomatologia várias pode ser uma não outras necessário vez para que específica, enfermidades. oligossintomática ou esta podendo Além dis- ainda assin- tomática. O é um isolamento método escolha, gondii seletivo, devido pouco teste valor de da no útil co sua (KAMEI et al., O ser a do T. sendo gondii o alta de camundongo de albino, à laboratório o animal infecção de pelo T. 1976). intradermoreação de inquéritos casos animais susceptibilidade diagnóstico em em (FRENKEL, casos individuais, epidemiológicos toxoplasmose 1948) e crônica é mas no de pode diagnósti- (SIIM et al., 1963). O da hoje testes há a teste merece mais do corante destaque, específicos necessidade de SABIN & FELDMAN principalmente para de se de fixação a utilizar por (1948) ser toxoplasmose. o parasito ain- um dos Entretanto, vivo (DUBEY, 1977). Os ção mais indireta, de recentemente, diagnóstico que testes da imunofluorescência provas complemento, de indireta, entre imunoenzimáticas, toxoplasmose levantamentos de (APT, epidemiológicos 1988), sejam auxiliam mas hemaglutinaoutros, não permitem realizados só e no também (SOUZA, 14. 1986). Recentemente, tados satisfatórios mose em IgA gatos, contra máticos, da o DUBEY para o sido toxoplasmose o P-30 (1989) de T. gondii, como e de em aguda Anticorpos testes para resul- toxoplas- aglutinação. marcadores congénita obtiveram sorológico teste do usados humana THULLIEZ diagnóstico utilizando antígeno têm & imunoenzi- o diagnóstico (DECOSTER et al., 1988). O pos pode vezes, so, indicar é infecção o aguda à de certa nocoroidite exames visualização na na oocistos, exclui ser já gatos, também parasito, com anticor- passada; de uma último ca- Igualmente, en- Neste sorológica um às baixo com re- título de possibilidade de reti- a negativos 1977). gatos, os a de diagnóstico estável. mesmo dada que, pode durante não o período de costumam de- através da 1972). ser estruturas sões de órgãos coradas pelo Giemsa resultados geralmente, (DUBEY & FRENKEL, diagnóstico do deve o descartado. qual, (DUBEY, de que avaliação em atividade anticorpos O ou baixos toxoplásmica permanece dificuldade ocular, títulos para não de senvolver exame especial com infecção anticorpos sorológicos eliminação uma anti- Toxoplasma Atenção em soro confirmado toxoplasmose anticorpos um novo seja título de apenas necessário contra-se lação resultado (DUBEY, realizado típicas, 1977). em impres- 15. BEVERLEY causadas sões T. pelo serem nos corados pela Os temente membrana as animais, poderá tecidos. o ser No o dos de exame periódico cistos cistos, os taquizoítas ficas, sendo mais não com podem dos definitivo de visualização do cistos, prata. têm propriedades serem quando facilmente vis- coram-se for- (PAS), pela de le- bradizoítas bem difíceis das os ser Schiff histológicas apesar a histológico, de cora-se que diagnóstico feito glicogênio ácido alterações relata hematoxilina-eosina, grânulos com em sugestivas, somente parasito estudando gondii bastante toxoplasmose tos. (1976) enquanto Ao que contrário tintoriais a dos especi- visualizados (DUBEY, peroxidade anti-pe- 1977). Atualmente, roxidase, duos Esta é tida em eosina, em cortes apresenta uma Toxoplasmose ser homem de acordo somente ocorre durante a com quando gra videz. o 1987; e nos infecção BEVERLEY a mulher Neste caso, se ob- hematoxilinatecidos et al., toxoplasmose ou a infecta poderá a em 1988). domésticos congênita (1974), que em GUSTAFSSON resí- formalina. do da mesmo animais seus em maior através da e fixados parasito clínicas uma gondii bem corados al., manifestações resultado De no T. positividade reconhecer et o de histológicos podendo-se (UGGLA técnica visualizar-se histológicos As podem da cortes decomposição 2.8. possível antigênicos técnica através no homem adquirida. infecção pela ocorrer congênita primeira aborto ou vez le- 16. sões no feto, ficação como intracerebral. titui a rida, podendo to tais de Por manifestação te órgãos como síndrome se de KEL, de podem ralmente, de órgãos o a sistema calci- toxoplasmose ocasionais coração, consadqui- por envolvimen- fígado, musculatura 1974). um fator importante Pacientes adquirida ou e linfoadenopatia na toxoplasmose. manifestar afeta sujeitos ou à especialmen- com aqueles linfomas, sujeitos quimioterapia infecção aguda, nervoso central sendo que a imunossuesta, (FELDMAN, 1982; tem a geFREN- 1986). Em abortos, dutivo & WATSON, das retando cabras os LENGHAUS, bras diversos (DUBEY cotilédones et da conhecimento nestas sendo, às ra visualizá-lo Em e et morte al., T. que ocorrem nos ovinos al., 1986b), apresentam que lesões características o importante T. gondii degeneradas necessário o (UGGLA et al., bovinos, et no é do emprego da (NURSE técnicas T. gondii & ca- necróticas nos de de acar- como diagnóstico hospedeiro repro- gondii, toxoplasmose. difícil de ovinos sistema pelo 1986a), já O causa em afetado al., é neonatal ser (DUBEY lesão sido 1986b). ovelhas células vezes, pode gondii Tanto desta as DUBEY distúrbios placenta, espécies, entre também 1986). T. natimortos 1984; mesmos o países, mumificação, (BLEWETT do é hidrocefalia comum (BEVERLEY, imunodeficiência transplantes pressora trata mais pulmão, imunossupressão quando lado, complicações esquelética ou cérebro A outro clínica ocorrer outros retinocoroidite, de ser O re- aborto observa- (DUBEY, 1987), especiais pa- 1987). provavelmente, o não represente 17. um agente causador A cie suína (DUBEY, infecção e porádicos de os em clínica (DUBEY, a comum mais têm 1986b). na subclinicamente. leitões toxoplasmose 1977). gatos, a CAMPBELL a al., espé- Casos sido mais es- reportados al. severa (1955) congênita, JOHNSTONE, pneumonia como Embora animais, a o em ani- descreveram da cinomose. 1982). apesar A mais parasito raramente de alteração multiplique observa-se clí- (DUBEY, 1986c), importante se rara, toxoplasmose é t a m b é m de b a i x a o c o r r ê n c i a 1957). desses & é et toxoplasmose (DUBEY animais apresentando-se et a do T. gondii com o vírus confirmada nica n e s t e s testino ser manifesta fatal cães, (DUBEY, Nos (MEIER doença parece se toxoplasmose jovens foi pós-natal ou 1986a). associação já abortos geralmente Entre mais de no diarréia in- (DUBEY, 1977). Organismos dos em et al., equinos 1974; com DORR ças e s t r u t u r a i s de tecidos tro semelhantes encefalomielite et al., 1984). gondii (CUSICK têm et No entanto, que não afetados, o T. (DUBEY et o observa- 1974; devido este o r g a n i s m o gondii sido al., e ao fato de não se ter isolado dos equinos protozoário T. ao às diferenprotozoário parece al., DUBEY ser ou- 1974). 2.9. Toxoplasmose em galinhas 2.9.1. A linhas foi Ocorrência primeira feita na da doença descrição Alemanha, da por toxoplasmose HEPDING espontânea (1939), em em uma gagali- 18. nha com neurolinfomatose parasito PANI foi encontrado (1950), algumas na FANKAUSER presentou lesão parasitos livres suspeitando ção do ções de 1:25 BOE em possível prévia, mose afetando Em 1:100, mente, o em do isolamento do T. realizado na Noruega, surto envolvendo Logo a descreveram, frangos NOBREGA seguir, no Brasil, morfologia, demonstrou provenientes detectado em (1957) animais, de 21 a al. gondii sorologicamente conseguiram inclusive por isolar de 3 e/ou via o de 6 T. 7 destas por galinhas criação al. inoculação do espontâHAR- & de gali- (1954), de meses surto em toxoplasde ida- detalhada- baseando-se em criações, intraperitoneal. gondii também foi de 50%. presença Em (1954), 2-3 (1956), T. diluipesqui- ERICHSEN este nos a n i m a i s nas casos et de infec- ele epizootia descreveram do na de BIERING-SORENSEN criações. camundongos, uma de galinhas. por NOBREGA número em pequena New-Hamphishire, et Dinamarca, gondii uma por SCHULTE Toxoplasma a- Alemanha, galinhas galinhas Na que na positividade corante. por galinha (1951), com gondii . grande o SPARA- galinhas T. uma de três em com BORN de sendo que a m o r t a l i d a d e Na de encontrou duas retina. pelo gondii , T. encefalite foi 600 caso envolvimento teste Leghorn. 1955, um da doença ocasionada Toxoplasma , um uma intracelulares. por em nota aves pelo galinhas White foi cerebral observou nhas de. relata primeiro (1953) sido "necrotizante"; histológico descreve (1951) utilizando O retinocoroidite exame ter e e Alemanha, neos de um homem sadas, na de no Itália, evidências Suíça, e de 35 galinhas o parasito órgãos GIBSON cérebro pesquisadas na & das EYLES de diversos nas proximi- 19. dades de uma toxoplasmose isolaram residência, congênita. 2 cepas Alguns gondii Na T. de os infectadas FOSTER os órgãos mento do T. (1966) ocorrido Iugoslávia, de e dos (1969) gondii , (1961a) freqüência, de galinhas JACOBS T. o natural- o b s e r v a r a m que em g a l i n h a s infec- o coração e o ovário -oviduto frequentemente ratificando (citados por F O S T E R al. de 1962). mais 1956; et humano et al., o cérebro, quais caso examinadas. certa ovidutos (BIERING-SORENSEN, et al. galinhas com os um SIMITCH 786 encontraram, ovários tadas e s p o n t a n e a m e n t e , foram havia gondii autores parasitando mente onde os achados et al., se de obteve o McCULLOCH isolaet al. 1969). 2.9.2. Toxoplasmose experimental Diversos em galinhas. com CARINI Toxoplasma, com várias demonstraram (1909) a cepa de foram i n o c u l a d a s , faixas etárias al., 1929; WOLF et coelho al., 1945; RUCHMAN WELL & DROBECK, & 1940; & obtida 1948; GEISSLER, por 1952). Nos SPLENDORE vias, & JONES, uma d i f e r e n ç a dade da ave e via maioria das cepas, Desta a maneira, intracerebral em idade a aves com menos a de de quando duas MANWELL 1950; experimentos verificou-se inoculadas de de et et MAN- realiza- de s e n s i b i l i - inoculação semanas hos- LEVADITI 1942; dos por estes autores, conforme (1908). em g a l i n h a s 1913; REIS, JACOBS galinhas de d i v e r s o s MARULLAZ, & experimental inocular isoladas NOBREGA JOHANSMANN, 1951; a por d i f e r e n t e s (LAVERAN al., a infecção foi o p r i m e i r o cepas de Toxoplasma , Posteriormente, pedeiros, autores empregada. por idade, via geral- 20. mente, via causava a morte de i n o c u l a ç ã o , as aves riam. Alguns lação intracerebral; cos, quando GEISSLER e morte animais outras (1952) de aves (1955) um caso vias adultas, das "UH"), vam sintomas de diversas das como mais mose somente com observados em 71,4% as aves 24 dias de KULASIRI a maioria dos tando em g a l i n h a s , as aves por JACOBS NES al. (1959); autores Apenas sintomas oral e nervosos cloacal, cepas (cepa GEIS- procedentes "BK") cistos do de 1 dia foram de e de um lei- jovens de apresenta- apresentaram oral, g a l i n h a s cepas sintomas T. e 40% das considera- de gondii, toxoplas- sendo aves de estes 3 dias; resistentes. a literatura, experimentos, ao s e r e m da p a r a s i t e m i a lizados esses clíni- intraperitoneal. verificaram seus que, inocu- constatou utilizou inoculadas cepas por v i a um c o m p o r t a m e n t o que do intrace- anômalo, ma- rapidamente. Acerca et e revisando em após sintomas as aves m a i s císticas aves (1965), mor- inoculando, por v i a e de 82 dias T. gondii v i r u l e n t a s rebral criança taquizoítas formas autores, de empregando (1961b) das por vezes, pronunciados. virulência, as outra eram utilizadas. intraperitoneal, que utilizada paralisia apresentavam inoculação de uma com de b a i x a não após verificando idades etária, apresentavam galinhas S I M I T C H et al. faixa quando desenvolvimento vias e lesões Mesmo de i n o c u l a ç ã o de t o x o p l a s m o s e (cepa desta todavia, infectou tão aves. adultos descreveu Através SLER das & JONES KINJO observaram nas (1950); (1961) que e galinhas, estudos HARBOE & ERICHSEN JACOBS & MELTON a parasitemia aparecia foram rea- (1955); JO- (1966). Todos rapidamen- 21. te, mas manas, que, mesmo apenas ocasionalmente, persistia por quando se inóculos variando 10 8 t a q u i z o í t a s HARBOE xoplasma, isolada BOE, 1953); de a (SABIN, & ERICHSEN sistêmica mente infectadas. virulência um aves ocorrido R-H), Os sendo compararam galinhas. (cepa 1941). doença 1954) em surto outra duvidosos, às T. gondii . um foram ção de inoculando-as foi no empregavam era àquela Para de mais adultas, de encontrada acentuada do a cepa que diferença a & HAR- caso huma- encontrados aves "Ch" cepa entre "Ch") apresentou nas uma natural- pareceu RH. as a To- do (cepa um se- 10 5 de (ERICHSEN galinhas dia, 2 cepas cepas galinhas das um nenhuma das procedente nenhuma aves duas de anátomo-patológicos semelhante pouco em achados que Uma mais duas Em ter rela- cepas pô- de ser constatada. NOBREGA quando et tentaram al. (1955) reproduzir, em também não frangos, a obtiveram doença sucesso ocorrida es- pontaneamente. Não tibilidade linhas & do e foi à verificado distribuição deficientes PRASAD, quando 1961). tentaram BICKFORD do em Da vés de i n o c u l a ç ã o lidade T. gondii estar doença ERICHSEN relação à suscep- experimentos com (JONES et al., 1959; KULASIRI foi consegui- forma, SAUNDERS em em vitaminas mesma efeito parasito a com c o r t i s o n a & & do modificar gicos para p r o d u z i r HARBOE nenhum nenhum resultado susceptibilidade das aves ga- atra- (JONES et al., 1959). (1966) discutiram associado grave (1955) com outros sobre a agentes possibietioló- em galinhas. estudaram a resposta imunoló- 22. gica de g a l i n h a s JONES à infecção experimental et al. (1959) observaram recia dos t e c i d o s das galinhas, com T. o que inclusive Toxoplasma. gondii desapa- dos m ú s c u l o s , e m cer- ca de 4 s e m a n a s p ó s - i n f e c ç ã o . Apesar de o eliminarem (1961 observou períodos te demonstrar T. que, gondii em relativamente autor tante de também fator a de seus alguns longos influência na o causar a que as tecidos casos, sem responsabiliza de tendência idade galinhas infectados, têm KINJO mesmo permaneceu por sintomas aparentes. Es- das aves susceptibilidade como das um impor- galinhas ao T.gondii. Os 1965), os trabalhos utilizando parasitas mês. e cepas KULASIRI também BICKFORD & no em dados SAUNDERS e subcutânea, com m a i o r CIFIORI et inocularem BOCH et al. ( 1986), apesar v á r i o s ó r g ã o s de g a l i n h a s pós-inoculação, lação, Toxoplasma do (1966) (1966) f r e q u ê n c i a do c é r e b r o das de por a & MELTON o com o o c i s t o s , quando tentaram o isolamento de prolongados. o isolar isolado um presença e do c o r a ç ã o terem que até intraperitoneal, conseguiram (91%) KULASIRI mostraram JACOBS constataram por via e galinhas por p e r í o d o s infectadas este só foi p o s s í v e l (1961) experimentais, galinhas al. PRASAD cérebro T. gondii nos t e c i d o s de galinhas, Após & avirulentas permaneceram Baseando-se (1966) de T. oral gondii (79%). B I A N - T. gondii 7 a 15 de dias 40 dias p ó s - i n o c u - do c é r e b r o e do coração. 23. 2.9.3. Sintomatologia e lesões 2.9.3.1. Infecção natural No surto descrito ça a p r e s e n t a v a - s e sem qualquer mês doentes. gueira no sintomatologia, Os s i n t o m a s No coração, foram falite servou-se dias. pulmão, serosa, difusa, et Os s i n t o m a s hepatite al. Conjuntivite da à p r e s e n ç a do parasito, dos de volume, variáveis em e monia las associada à mononucleares; ou uma e de não pericardite e miocardite no com olhos associaOs a c h a aumenta- branco-amarelados extensas áreas Ao e x a m e h i s t o l ó g i c o o b s e r v a r a m Toxoplasma 4-5 considerados foram fígado e baço com ob- protozoário. foi o b s e r v a d a em um frango. de ence- pneumonia asas caídas, nódulos no do p a r a - evolução intensa, pulmão ce- encon- difusa, do t a m b é m não f o r a m e um Um três casos, presença unilateral tamanho presença foi "necrotizante", a até exceto gondii focal arrepiamento, apresentavam congestão e consolidação. morriam com a presença relataram importantes os quais número sem (1955) de tristeza, dos de n e c r o p s i a mais aves doen- pró-ventrículo ulcerativa. mas f e c h a d o s e fezes e s b r a n q u i ç a d a s característicos. fígado, a ficavam T. o miocardite e gastroenterite NOBREGA (1953), algumas As lesões a s s o c i a d a s coroidite HARBOE todavia, histológico, "necrotizante", "necrotizante" & não foram c a r a c t e r í s t i c o s , exame pericardite focal outras, cérebro, i n t e s t i n o delgado. sito ERICHSEN de e v o l u ç ã o v a r i á v e l , ocasional. trado por interior moderada de de pneucéluquanti- dade de p a r a s i t a s e n t r e as fibras e lesões n e c r ó t i c o - i n f l a m a t ó - 24. rias no lados fígado ou fígado, com em tória. baço, e Foi pulmão. de um caso Histologicamente, parasito. animais rebro no grupos. baço exceção e Entretanto, mortos de após 23 animais óptico como parasitas possível o No cérebro com focos pôde-se a os também fase de foi aguda o da (1956) sendo uma doença al. (1963) a do e, 6 lesões, inflama- cérebro de igualmente, após necrose característica do visualizar meses a iso- gondii reação possível considerou lesão T. observadas sem mesmo 4 do foram necrose não isolar apresentando-se isolamento não sobreviventes, BIERING-SORENSEN ma com de o dois do cé- o surto. do quias- toxoplasmose em galinhas. SIIM tológicos mente da et toxoplasmose fatais, autores, chados são primeira apresenta sencéfalo, sem Retinocoroidite nos a outros copicamente; e a é locais forma visceral, galinhas. toxoplasmose anátomo-patológicos (ocular) em caracterizados dividiram cerebral descreveram a visualização comumente só podem ser o sistema nervoso somente geral- sintomas nervosos. Estes necrose alterações em e pa- nos a basal outros do a me- órgãos. as microscopicamente. a- forma macroscópico, Entretanto, nas v í s c e r a s central base formas: exame uma vistas com duas Ao observada. as a l t e r a ç õ e s do, p o r é m as lesões de clínicos, em visceral. caracteristicamente casos galinhas, encontrados, forma clínicos Os por em aspectos lesões Já na são v i s í v e i s m a c r o s - também pode estar afeta- são o b s e r v a d a s ao m i c r o s c ó p i o . 25. 2.3.9.2. HARBOE rentes idades cutânea, caram & Infecção ERICHSEN através várias (1954), de aves não encontradas res cérebro algumas reação inflamatória monite "necrotizante" to algumas em cal do no em da após duas ou não inoculação galinhas, nem da verifi- lesões. As diversas vias; intradérmica; pneu- presença subcutânea; uma sub- perivascula- pelas inoculação dife- e/ou infiltrados inoculadas acompanhada aves, fígado local de intravenosa) sintomas foram: aves galinhas (intradérmica e mostraram alterações de vias intracerebral únicas no inoculando diversas intraperitoneal, que experimental inoculada do e por parasi- necrose via fo- subcutâ- nea e o u t r a i n o c u l a d a por via i n t r a p e r i t o n e a l . Nas matologia vou-se galinhas foi inoculadas predominantemente discreta congestão do por GEISSLER nervosa fígado, e, (1955), à a sinto- necropsia, obser- pequenos infartos no fí- gado e b a ç o e e n t e r i t e h e m o r r á g i c a . BICKFORD tos de grupo 1 II dia. por por via para morte, O foram sença T. e nestas II) de-se não grupo em inocularam inoculado e As lesões e nervosos, mais necrose aves de no 50% grave focal do sobreviventes sintomas durante cérebro por e 3 grupos via no 3 e com das o grupo rápida galinhas, fígado foram destes dois meses, no e pin- o o III evolução acompanhada fígado de intracranial, intramuscular meningoencefalite mostraram verificar foi Sintomas vistos gondii aves. I (1966) intracranial intramuscular. grupos; das SAUNDERS via primeiros do & nos dois da pre- observa- grupos (I entanto, pô- gondii foi T. 26. visualizado mostraram minadas e cérebro 3 meses no aves nos foi e acentuada, em no no algumas T. no aves. foi testículo fígado estava associada a apenas grupo grande exa- foram fígado, ob- na pâncreas maioria observado ausente. não Histologicamente, visto foi III quando coração coração, gondii e do lesões Lesões cérebro, o restando aves apresentaram pâncreas testículos, As inoculação. cérebro, miocárdio, algumas lular a lesões No aves. mas macroscopicamente testículos. nas após observadas casos; dessas sintomatologia, servadas foram no A em infiltração número de dos apece- parasitas, poucos túbulos seminíferos dege- mal formações congênitas foram nerados. Morte observadas ras dos após embriões a e inoculação (CABALLERO-SERVÍN, T. de gondii em galinhas poedei- 1974). 2.9.4. Diagnóstico laboratorial Vários sorológicas mente do ou foram em os autores galinhas, seja experimentalmente. corante de SABIN & que com A aves maioria FELDMAN realizaram e/ou o investigações infectadas deles teste espontanea- utilizou o de fixação os resultados teste de com- plemento. Com negativos 1953; & ou teste positivos de FOSTER 1956; et & baixas 1954; JONES al., SABIN em VOLLBRECHTSHAUSEN, SORENSEN, 1966; o et 1969; FELDMAN, diluições NOBREGA al., MILLER et 1959; et (ERICHSEN & al., 1955; BICKFORD & al., 1972). foram HARBOE, BIERING SAUNDERS, 27. Ao tros animais turalmente ção do 1955; ou do anticorpos que positivo quanto o soro no no com teste teste de corante e ou- infectadas, na- teste de outro lado, HARBOE de toxoplasmose, de fixar da teste por BOCH & al., REENAS existência um complexo complemento. Obser- experimentalmente fixação no fixa- et a formar o infectadas inibição no de NOBREGA incapazes galinhas de reagiram com atividade de galinhas soro 1955; Por mas no HARBOE, galinhas específicos, antígeno-anticorpo, & 1956). em de não (ERICHSEN demonstraram, normalmente soros experimentaimente, BIERING-SORENSEN, varam observado toxoplasmose, com complemento (1957) de contrário de de foi complemento, fixação do en- complemen- to foram n e g a t i v o s . Os te de (1981), resultados obtidos imunofluorescência com o teste assim de como et al. os hemaglutinação (1966) obtidos com o por tes- FRENKEL indireta, não foram sa- ELISA-IgG, BIANCIFIORI tisfatórios. Recentemente, al. (1986) obtiveram das com o o c i s t o s O ou pela lógico aves verificação lógicos sas do têm convencionais conclusões de parasito os da t o x o p l a s m o s e não quando (FRENKEL, em galinhas et inocula- do T o x o p l a s m a . inoculados sido de positlvos através camundongos ponto confiáveis teste resultados diagnóstico suspeitas o esporulados identificação em com soro-conversão esfregaços ou exame com suspensão de tecidos indiretos em g a l i n h a s , indicadores Este fato mais histodas eficazes na já que os t e s t e s soro- sensíveis certo se t r a t a de aves, 1981). camundongos em métodos são em podendo é e até levar à exemplificado no fales- 28. tudo epidemiológico (1980), no galinhas qual realizado foi estudadas, presentaram-se em possível sendo que negativos Costa Rica isolar-se o os de soros ao teste por T. RUIZ de gondii todas & estas FRENKEL 54% das aves a- do corante. 2.9.5. Importância das galinhas como hospedeiros intermediários Como ram relatados em & anteriormente galinhas SAUNDERS, dade em diversos parece 1966). delas ser abrigarem do m e s m o TER 1969). al., Alguns galinhas 1955; um KINJO, achado 1961). ocasional isso já em g a l i n h a s ser a a et não que exclui tem possibili- reportada que em a (FOS- ovos 1950; consideram Toxoplasma do (BICKFORD saudáveis (SPARAPANI, (1959) a sido de fo- toxoplasmose clínica possibilidade al. presença a aparentemente infectantes JONES toxoplasmose entretanto, lado, aventam de manifestação parasito, autores possam rara outro o surtos países, de Por persistência et citado, de GEISSLER, apenas ovos de como gali- nha s. BIANCIFIORI parasito de culadas com oocistos (1966) após examinarem fectadas com 720 et ovos al. (1986) embrionados infectantes. taquizoítas 2214 e ovos não conseguiram provenientes Da mesma forma, provenientes cistos, não de de conseguiram isolar galinhas BOCH o ino- et al. galinhas in- isolar o T. gondii. RUIZ & FRENKEL (1980), em suas observações, verifica- 29. ram que rem gatos galinhas papel que pessoas e em g, para xa de aves na assim, galinhas 73% naquelas aquisição da possibilidade de nicos das T. destes a de infecção, galinhas e/ou deste que naquelas e 1000 pelo g, através da taxa do com ingestão de 500 rápida ta- no solo, oocistos de infec- menos solo, No inter- de a a filhotes hospedeiro a alimento. nenhum galinhas mesmo indicando infectarem caça- observaram de pesando provavelmente se Contudo, cabeça ainda de desempenhariam e infecção 500 indícios circunstâncias, 23% procuram gondii vísceras estas entre não gondii . T. observaram aumentava mostrado estas dão sob autores têm do adquirir constantemente dos forma, freqüentemente Estes não transmissão poderiam mediário. ção desta cães; gatos domésticos e natural gatos de os qual as existe a esporula- hospedeiros mecâ- oocistos. 2.10. Toxoplasmose em camundongos A toxoplasmose uma infecção te. Normalmente, primeiras Os do bilidade do e ou infecções agudas infecção em (DUBEY, fato em de são não musculus) infecção são sintomáticas ser laten- nas duas geral, com 1975). à sua naturalmente ração em escolhidos devido pode crônica persiste, animais estarem com uma (FRENKEL, laboratório, laboratório 1977). os (Mus crônica no c é r e b r o camundongos ao camundongos sintomática A de cistos Toxoplasma criados de gato as semanas. a presença vo aguda em comercial para grande o suscepti- infectados, livre culti- de quanfezes 30. Estudos têm sido BEY, realizados 1980). Algumas baixas doses, doença aparente tas facilmente ocorre com sobre para em a patogenicidade camundongos cepas os cepas 1976). & as mando u s u a l m e n t e cistos cerebrais enquanto em quais de Toxoplasma FRENKEL, 1973; fatais, outras Utilizando-se taquizoítas avirulentas, (DUBEY cepas uniformemente camundongos, (BEVERLEY, obtêm-se são de não cepas camundongos, crescem mesmo o em causam virulenque lentamente, (DUBEY, 1977). DU- não for- 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Obtenção dos animais 3.1.1. Origem das aves Foi lus) que com da viviam outros metros 42, no Rio utilizado e Distrito de de constando mentação nhança, ro de nais. da aves foram antiga aves vinte alimentando Seropédica, As de estrada Município foram galinhas ao (Gallus solo, em provenientes Rio-São de adquiridas contato dos Paulo, gal- quilô- localiza- Itaguaí, Estado aleatoriamente e do de criações. Durante cha, se Estas 49 Janeiro. diversas total livres, animais. 47 um das aquisição nesta, dados aves, presença aves a na de presença doença criação, das sobre de aves o tipo gatos atual condições ou de foi de preenchida criação estimação anterior habitacionais na e e ou uma fi- de ali- na vizi- criação, núme- dados adicio- 32. 3.1.2. Origem dos camundongos Foram vens tério de utilizados ambos os Central sexos. do Estes Instituto ção para Pesquisa ral Rural do Rio isolamento do T. animais Oswaldo Janeiro, gondii em W.O. foram musculus) foram Cruz Parasitológica de (Mus camundongos procedentes (FIOCRUZ, Neitz, RJ). os Estes jo- do Bio- Na Universidade realizados camundongos. albinos EstaFede- trabalhos últimos de foram a- (veia da condicionados em caixas plásticas com água e ração1 ad libitum. 3.2. Parasitemia das aves De asa) com tal, na neamente cada ave, seringa contendo quantidade em cada diretamente, retirou-se de 1 dois sangue anticoagulante ml, foi camundongos, a parasitemia da veia (EDTA 11%). imediatamente no sentido ulnar de O sangue inoculado se to- subcuta- verificar, in- em cada ne- nas aves. 3.3. Necropsia das aves As cropsia, foram realizou-se mento 1 alterações o exame de ó r g ã o s Purina, anotadas São macroscópicas, em do c é r e b r o para Paulo. fichas das o isolamento. verificadas individuais. aves e a coleta Posteriormente, e processa- 33. 3.3.1. Exame do cérebro De fragmentos tre cada de lâmina tos. Os tílico ave cada e 3 3.3.2. e foram minutos Coleta realizados, hemisfério lamínula esfregaços por foram e cerebral, esfregaços secos e a ao corados exames para ar, pelo processamento partir a a de por órgãos pequenos fresco pesquisa fixados Giemsa de en- de cis- com álcool 30 minutos. para o me- isolamen- to Para mentos de em e placas momento isolamento cérebro, rio-oviduto dos o do coração, músculo de uso. zados ml de gondii pulmão, e mantidos em solução em e salina baço, fragmento 0,9% e a de estéreis, filtrados frag- rim, foram geladeira pístilo a coletados fragmentos cada gral foram fígado, Os Posteriormente, triturado 10 T. peitoral. Petri isoladamente em do ová- coloca- 4°C, até órgão o era homogeneiatravés de g a z e e s t é r i l de 4 camadas. 3.4. Inoculação em camundongos A suspensão de inoculada subcutaneamente 2 de Solução Cloreto Rio de Janeiro. de cada órgão, em Sódio anteriormente camundongos. a 0,9%, Darrow Para citado, cada Laboratórios. foi sus- 34. pensão de órgão cada animal recebeu Cada 18, foram dongos dois camundongos, sendo que 1 ml de inóculo. grupo correspondeu utilizados de a camundongos uma galinha foram utilizados, inoculados, necropsiada. em c a d a grupo, num Dois total outros de camun- como controles. 3.4.1. Pesquisa de Toxoplasma gondii nos camundongos Cada animal dias pós-inoculação caso de quisa morte do guintes forme foi (DPI), neste descritos no Esta última a de cistos e palmente com objetivo lico por 3 minutos e coradas Todos os camundongos foram sacrificados, DPI nados para p e s q u i s a Para sugestivas pulmão, vos em em fígado, baço esfregaços formalina a 10%, e ao sintomatologia e, em a necropsia através de ar, pes- dos se- cérebro, realizadas taquizoítas fixadas por do com cona princi- T. gon- álcool metí- 30 m i n u t o s . após e e principalmente, pulmão, sobreviventes seus o período cérebros de exami- do p r o t o z o á r i o . T. do rim e/ou de necropsiados toxoplasmose, 30 objetivando, pelo Giemsa de cistos visualização de secas de feita visualizarem-se impressões período esfregaços 3.3.1., As 30 foram foi e impressões de a um realizada fresco item pesquisa dii . foi exames durante anotando-se período, protozoário. exames: observado gondii , fragmentos dos de camundongos impressões, incluídos bem em foram parafina, como das cérebro, que lesões coração, foram positi- coletados, fixados cortados em mi- 35. crótomo tes 3 e corados histológicos pela foram hematoxilina-eosina corados pelo ácido (HE). Alguns periódico de corSchiff (PAS). 3.5. Manutenção do Toxoplasma gondii No solada do sentido cérebro de e manter do uma coração 15), foi feito um h o m o g e n e i z a d o baço (processados conforme meros 280 e de ml 1 vamente, e em 283 cada em lotes o de amostras uma por camundongos de c a m u n d o n g o s 3.3.2.) via e do das de cérebro, item inoculado, dois das galinhas pulmão, dos mesma conforme fígado na e nú- quantidade forma, Figura i- (número camundongos subcutânea, desta gondii , T. sucessi- 1. 3.6. Mensuração As com auxílio crométrica e nos mensurações de microscópio SK-I5 cortes Wild 4 . Leitz cistos óptico Os histológicos tas foram m e d i d o s 3 de cistos de 4 Wild Heerbrugg, República Suíça. taquizoítas Dialux foram cérebro, nas i m p r e s s õ e s Wetzlar, e 20 EB 3 com medidos enquanto que de pulmão. Federal foram da A l e m a n h a . feitas ocular nos os mi- esfregaços taquizoí- NÃO FORAM REALIZADAS PASSAGENS COM OS ÓRGÃOS DESTE CAMUNDONGO. F I G U R A 1. Fluxograma de cinco p a s s a g e n s homogeneizado de cérebro, do pulmão, Toxoplasma gondii realizadas em c a m u n d o n g o s a partir do fígado 280 e 283, os quais foram i n o c u l a d o s de número 15. e baço, provenientes com cérebro e coração, dos camundongos respectivamente, de da números galinha 37. 3.7. Fotomicrografia grafadas As estruturas identificadas com o de auxílio utilizando-se filme me Fujicolor de da a dido um com 35 microscópio fotômetro uma Panatomic mm, Dialux câmara -X 100 automático T. gondii fotográfica foram Wild FX 36-ISO 32/16º A câmara se encontrava de exposição ISO. 20 como EB 3 . O tempo Wild MPS 55 4 . Kodak foto- MPS 51 4 , e fil- acoplafoi me- 4. RESULTADOS 4.1. N e c r o p s i a das aves Todas temente rações dio sadias. tais do Na de duodeno helmintos vinte como: (galinhas cosa as adquiridas necropsia presença números 8, (galinhas intestinais de n ú m e r o s aves em apresentavam-se observou-se de líquido 12, de 16 e números praticamente apenas seroso 17); 3 pequenas no saco 12) todas as e aves, alte- pericár- avermelhamento e aparen- da mu- presença de exceto as 5, 6, 11 e 17. 4.2. Exame de cérebro das aves Em ça de cistos do exame nenhuma e direto, galinha foi possível taquizoítas do tanto exame ço corado pelo Giemsa. pelo T. evidenciar gondii a fresco, no a presen- cérebro, através como pelo esfrega- 39. 4.3. Detecção da parasitemia Não do T. foi no gondii possível sangue evidenciar de nenhuma indiretamente ave, através a da presença inoculação em c a m u n d o n g o s . 4.4. Isolamento do turalmente infectadas Foi de nº 1, nadas, tos 2, 3, 7, isolamento dos seguintes te o te órgão 3, 7, em 30% e isolamento em 10 isolamento nhas de este órgão as nºs 1, foi de O das aves positivas. ço também obteve-se mente a em presença uma do um total aves 1). partir O aves Nas o T. órgão 15). de isto O percentual 20% das suspensões isolamento, galinha (galinha parasito foi de possível de aves de no n9 apenas de de em de 5% do coração as obtenção de aves (gali- positividade Nestes total 2, dentre 4 este des- 1, no e ovário-oviduto 10). freqüen- nºs examinadas entanto, ová- parasito 100% freqüência gali- fragmen- mais o em 6 de presente e exami- coração, (galinhas gondii em Nestas foi na (galinhas galinhas suspensão qual examinadas sendo e ordem o 20 isolado positivas galinhas 10 do galinhas aves cérebro, tendo-se assim 6 de da órgão coração, de positivas. isoladamente: cérebro, da de a segundo 3, de gondii deu 6 órgãos T. de estando total o o de o 30% (Tab. 15), foi 15) órgãos foi positivas. e se todas e do 10 baço gondii isolar assim o rio-oviduto aves possível obtendo-se nhas, Toxoplasma para de e 66,7% de ba- ocorreu so- dois de aves órgãos exa- 40. TABELA DEMONSTRAÇÃO Toxoplasma gondii, VERIFICADO, 1. DO PARASITISMO TECIDUAL PELO EM GALINHAS N A T U R A L M E N T E INDIRETAMENTE, ATRAVÉS DE INOCULAÇÃO INFECTADAS, EM CAMUNDONGOS 41. minadas e de 16,7% Na tos do com exceção T. somente outros Figura 2 gondii em das 1 das aves p o s i t i v a s dos encontra-se de camundongos isolamentos diagrama camundongos. suspensões 2 o foram (Tab. 2). Neste pode-se ovário-oviduto inoculados possíveis em sobre e foi ambos os verificar de baço, positivo, os isolamenque, em que todos camundongos os ino- c u l a d o s p a r a cada órgão. Em nenhuma oportunidade T. gondii gãos: a partir fígado, da suspensão pulmão, foi p o s s í v e l o i s o l a m e n t o de fragmentos dos seguintes do ór- m ú s c u l o p e i t o r a l e rim. 4.5. Diagnóstico de toxoplasmose nos camundongos inoculados com suspensão de órgãos de galinhas naturalmente infectadas 4.5.1. Sintomatologia dos camundongos Os T. os gondii , camundongos, adoeceram animais (nºs doeceram observou-se los 40, 22, arrepiados. 41, 123 e abdomen dilatado A tre o 12º entre morreram matologia morte e o nos e, 42, e apatia, e foi 11º o e possível 20º aparentemente, 184 Alguns 281) o quais 194). não somente um Em os dorso apresentaram isolamento alguns animais sintoque arqueado foi a- e emagrecimento camundongo do casos apresentaram todos taquipnéia, animais em Em DPI. o pe(nºs observado (nº 1). natural 21º DPI. dos camundongos Apenas os ocorreu camundongos geralmente de nºs zero ene 42. TABELA NÚMERO gondii E NAS PERCENTUAL GALINHAS DE 2. ISOLAMENTOS EXAMINADAS E NAS DO Toxoplasma GALINHAS POSITIVAS POSITIVO. NEGATIVO. ENCONTRADO MORTO. PREJUDICANDO O EXAME DEVIDO Ã AUTÓLISE. FIGURA 2. D i a g r a m a de i s o l a m e n t o s do To xoplasma gondii em c a m u n d o n g o s inocu- lados com órgãos de g a l i n h a s n a t u r a l m e n t e infectadas. 44. 184 morreram, 40, 41 e respectivamente, 281, breviveram e apesar foram 30º e o ú l t i m o no de 27º terem então 92º no e 29º apresentado sacrificados, DPI (Tab. DPI. os Já de nºs sintomatologia, so- dois os primeiros no 3). 4.5.2. Necropsia dos camundongos As nos principais camundongos, dii , estavam fígado do de e o baço avermelhada. O ao Nos ficados era animal fígado de na o 1 e à 2, aumentados líquido nº 1 no e foi Os verificou-se que abdominal, apenas hemotórax e coloração único gon- pulmões Em maneira congestos de o pulmão. De T. do edematosos. e e encontradas isolamento pleura. cavidade com geral, o o conteúdo alaranjada apresentou estando a que foram ou exsufibrina e ao baço. camundongos após nº estavam sero-fibrinoso aderida congestos aderida delgado o principalmente de fibrina intestino dato os macroscópicas obteve-se volumosos, camundongos, presença quais localizadas apresentaram-se dois nos alterações 30º DPI, que não não adoeceram foram e observadas lesões sacri- macroscó- picas. 4.5.3. Presença de formas evolutivas (cistos) do Toxo- plasma gondii no cérebro dos camundongos Na cistos de Tabela T. gondii 4 observam-se no cérebro os dos resultados camundongos da presença inoculados de com 45. TABELA 3. N Ú M E R O DE DIAS, A P Ó S A I N O C U L A Ç Ã O , EM QUE O C O R R E U A M O R T E QUAIS FOI POSSÍVEL O DOS C A M U N D O N G O S , ISOLAMENTO DO Toxoplasma NOS gondii 46. TABELA PRESENÇA Toxoplasma LADOS COM ÓRGÃOS DE CISTOS gondii DE 4. E DE TAQUIZOÍTAS EM GALINHAS 22 CAMUNDONGOS NATURALMENTE DO INOCUINFECTADAS 47. órgãos de galinhas. Do total de 22 c a m u n d o n g o s , lamento gondii , T. do cistos quando realizado o exame foram Em nenhuma esfregaço oportunidade negativo, tunidades ao Os cistos mundongos se e s f é r i c o s quase uma p a r e d e uma de melhor em três com opor- no c é r e b r o dos vários cérebro. os c i s t o s ca- cistos em bem d e f i n i d a s do cérebro, um dos índice O c á l c u l o deste diâmetros maior e não ser m u i t o espesso, campo encontrado dos cem que, 5). ou ou foi de Giemsa, obnes- esfregaços 1,09 ± 0,21. da medidos. razão Apesar cística, de corando-se estava desses organismos na m a i o r p a r t e a Também a média cistos cen- subesféricos. O n ú c l e o dos b r a d i z o í t a s definindo-se melhor a presença 6). Já 3), po- possível (Fig. cis- 4). dos c i s t o s nos o c o n t o r n o da p a r e d e foi b e m definido. (Fig. Foi foi feito t i r a n d o - s e menor (Fig. (Fig. esféricos as d i m e n s õ e s morfológico índice Os corado pelo cistos. mesmo cistos a p r e s e n t a r a m - s e O apresentaram- tamanhos. no seu i n t e r i o r visualização 5 observam-se do c i s t o Giem- positivo fina que e n v o l v i a d e z e n a s do e s f r e g a ç o Na T a b e l a corado, foi ocorreu ser v i s u a l i z a d o s eram estruturas os de rosa, corado p e l o fresco inverso a fresco do cérebro, te exame, dos o a camundongos 22 e 42). puderam sempre, Através de cérebro exame que tenas de p e q u e n o s o r g a n i s m o s servação do 12 e em 15 c a m u n d o n - ou s u b e s f é r i c o s e de d i f e r e n t e s dendo-se observar obteve-se em o iso- a p a r t i r do 13º DPI. No e x a m e tos, o passo (nºs zero, vistos a f r e s c o do c é r e b r o gos q u a n d o r e a l i z a d o o e s f r e g a ç o sa. nos q u a i s o b t e v e - s e dos casos, bem dentro os c i s t o s 48. FIGURA 3. Cisto ( > ) de Toxoplasma gondii em exame a fresco de cérebro de camundongo, 400 X. 49. F I G U R A 4. F i g u r a a n t e r i o r em m a i o r a u m e n t o p a r a v i s u a l i z a ç ã o da p a r e d e c í s t i c a e dos b r a d i z o í t a s . co, 1000 X. Exame a fres- 50. FIGURA 5. Cistos ( tamanhos, go. ) Toxoplasma de em Giemsa, esfregaço 100 X. de gondii , com cérebro de diferentes camundon- 51. TABELA DIMENSÕES gondii , EM INOCULADOS DE CISTOS* ESFREGAÇOS COM ÓRGÃOS DE 5. DO Toxoplasma CÉREBRO DE G A L I N H A S DE CAMUNDONGOS NATURALMENTE INFECTADAS 52. FIGURA 6. Cisto ( ) de Toxoplasma gondii em esfregaço de cérebro de camundongo. Giemsa, 1000 X. 53. continham grande número de cer a posição do núcleo nos esfregaços de cérebro, tos contendo menor número extracelularmente dos dentro se de que ficou estabele- cada bradizoíta. Por pôde-se observar alguns bradizoítas, Em difícil ambos bem os como vezes, cis- organismos casos, evidenciou- subterminal. verificou camundongos de também localizados. se o n ú c l e o de p o s i ç ã o Não organismos, não a presença adoeceram e do T. que no gondii foram cérebro sacrificados no 30º DPI. 4.5.4. Presença de formas evolutivas (taquizoítas) do Toxoplasma gondii no pulmão dos camundongos Ainda referentes sões à de Estas mundongos presentes dos no 309 mundongos animais tivos. exames Por foram 40 181, T. de outro em que do com 22 184, 194, gondii nas desses apenas no 12º adoeceram Dos duas ga- dos ca- estando ain- sacrifica- positivos, total 282) 20 de foram de tivessem vezes impresde foram impressões animais órgãos um e nas DPI, e Em resultados pulmão animais 280 os gondii inoculados estruturas. cérebro lado, T. do partir 41). estas 180, de e também verificadas a camundongos (nºs 1, observam-se camundongos naturalmente nos DPI 4, taquizoítas estruturas taquizoítas os de apresentaram (nºs ciados dos mortos da Tabela presença pulmão linhas. bora na ocorreu sete eviden- pulmão, sido ca- emnega- o inverso de pulmão, (nºs zero e 281). Na maior parte dos casos das impressões 54. o T. gondii isoladamente dos de apresentou-se (Fig. organismos apresentaram bem a corado (Fig. 7) terminal posição também interior se que de o extracelulares, corado, a posição T. (Fig. foi o núcleo foram ou divisão gondii 11). observado vi- arredondadas central em central sube em pôde ser vi- Ainda, nas im- intracelularmente 12). e do foram encontram-se taquizoítas, com entanto, núcleo O presença adoeceram 6 o vistos. geralmente, extremidades de com (Fig. verificou não as No visto aglomera- posicionava-se 8). com grandes meia-lua núcleo (Fig. parasito ou ser estruturas, de macrófagos cistos Tabela Estas Este foram podendo pequenos 9). Organismos f o r m a n d o até m e s m o Na 8). menos pulmão, Não e organismos 10). central camundongos e núcleo (Fig. de 8 subterminalmente o no formando característica 7 vários sualizado pressões forma ou possuíam ou (Figs. (Figs. sualizados que 7) extracelularmente, T. gondii no sacrificados as dimensões nas i m p r e s s õ e s pulmão no 30º dos dos DPI. organismos de pulmão. 4.5.5. Exame histológico dos camundongos No gos, a cistos; guns tos presença raramente, casos, não exame se havia do encéfalo T. do ainda gondii , eram pequenos encontrou focos qualquer estruturas bem definidas em principalmente vistos rados pela h e m a t o x i l i n a - e o s i n a mo verificou-se, de reação alguns gliose. vários sob Ao redor inflamatória 13). forma endozoítas. (H.E.), os c i s t o s (Fig. a Quando e camundon- Em dos quando de alcisco- apareceram cocorados pelo à- 55. FIGURA 7. Taquizoíta ( de pulmão central. de ) de Toxoplasma gondii em impressão camundongo. Giemsa, 1000 X. Notar núcleo de posição 56. FIGURA 8. Taquizoítas pressão de ( ) de Toxoplasma gondii, livres, em im- pulmão sição subterminal. de camundongo. Giemsa, Notar 1000 X. núcleo de po- 57. FIGURA 9. Taquizoítas de Toxoplasma gondii , livres e aglomera- dos. Impressão de pulmão de camundongo. Giemsa, 1000 X. 58. FIGURA 10. Taquizoíta ( do as corado. sa, ) de Toxoplasma extremidades Impressão 1000 X. arredondadas de pulmão de gondii apresentane o núcleo menos camundongo. Giem- 59. FIGURA 11. M a c r ó f a g o do ( Toxoplasma dongo. Giemsa, ) apresentando gondii. Impressão 1000 X. formas de intracelulares pulmão de camun- 60. FIGURA 12. Cisto de Toxoplasma camundongo. Giemsa, gondii. 1000 X. Impressão de pulmão de 61. TABELA DIMENSÕES DO GOS DOS Toxoplasma gondii, EM INOCULADOS COM ÓRGÃOS 6. TAQUIZOÍTAS* IMPRESSÕES DE G A L I N H A S EXTRACELULARES DE P U L M Ã O DE CAMUNDONNATURALMENTE INFECTADAS 62. cido periódico veis em pequeno brilhante, (Fig. e com de A no (Fig. visualizadas (Fig. de alguns vezes, a cardíacas. a O a no desvios visí- de vermelho seu interior padrão de c é r e b r o 20 um para menor. pulmão foi O de foram: o 10 12 ± diâmetro índice e ou mai- morfológi- alveolar 16). Estruturas 17) e apareceu parasito 15). pôde ou ser em e os visto espaços por a coradas edema livremente dentro células a- neutrófi- vezes semelhantes quando constitui-se macrófagos, algumas ór- interstício neutrófilos e lesa- neste e O intracelularmente espaço (Fig. do por descamadas gondii pulmão constante (Fig. preenchidos T. o presença macrófagos alvéolos, soltos 10 difusa por de macró- endoteliais cistos no ou também pelo PAS foram mononuclear com pre- e, algu- 18). Constantemente mas coravam-se examinados, no epiteliais dos positivas sença facilmente positivos diâmetro casos observada hemácias. pneumócitos foram eram ± 0,42. parcialmente interior o intersticial células de freqüente infiltrado algumas fagos PAS histológicos para os bastante alveolares e cistos respectivos variando 0,00 lesão chava-se cortes todos pneumonia los, os bradizoítas seus foi de 1,20 sendo de , grânulos e nos ± Em gão. Os limites 10 co o b t i d o do, aumento. médias medidos um e (PAS) 14). cistos or Schiff continham As 4,21 de havia neutrófilos lesão Em um proliferativas e infiltrado entre esteve caso, também o T. como as fibras associada gondii formas a pôde bem cardíacas degeneração ser visto de fibras como formas definidas, semelhan- 63. FIGURA 13. Cisto ( mundongo. ) de Notar r e d o r do cisto. Toxoplasma ausência gondii de H.E., 400 X. em reação cérebro de ca- inflamatória ao 64. FIGURA 14. Dois cistos quais de Toxoplasma gondii, no interior dos se o b s e r v a m b r a d i z o í t a s positivos. com g r â n u l o s C é r e b r o de c a m u n d o n g o . P.A.S., P.A.S. 1000 X. 65. FIGURA 15. Pneumonia mas do intersticial Toxoplasma H.E., 100 X. com gondii a presença de várias for- ( ). Pulmão de camundongo. 66. FIGURA 16. Endozoítas toplasma de ) de T o x o p l a s m a ( uma de camundongo. célula da H.E., 1000 X. gondii, parede vistos no ci- alveolar. Pulmão 67. FIGURA 17. Estrutura gondii semelhante em p u l m ã o de a um cisto camundongo. ( H.E., ) de 400 Toxoplasma X. 68, FIGURA 18. Estrutura dii semelhante contendo positivos. a um c i s t o organismos Pulmão de de T o x o p l a s m a com a l g u n s camundongo. grânulos P.A.S., gon- P.A.S. 1000 X. 69. tes a cistos, parasitando Apesar tes no baço, dos animais se ma e haver parasito geral, observou foi cardíacas. alterações visto o notados mulos de no focos células visualização do realizada foi inflamatório mononucleares foram fígado em um microgranulomas infiltrado lulas ser o não fibras microscópicas células aparen- reticulares em um parasitados. Em de de as constituído necrose gondii uma única no vez, dos em por todo sinusóides. volta de dos fígado foi com auxílio o alterado, por Algumas difícil e acú- sanguíneos. e da cé- vezes, hemorragia vasos on- parênqui- principalmente acompanhados mononucleares T. bastante disseminados interior de órgão somente objetiva A pôde de 100 X. No fim somente havia pequenos infiltrados de células laboratório através mononucleares. 4.6. Manutenção passagens Foi do possível realizadas sequência das Excetuando da passagem, então dongos não manter em com dois que T. em apesar capazes após de gondii Na respectivos camundongos, sacrificados foram o camundongos. passagens dongos. foram gondii do em c a m u n d o n g o s passagens 5ª Toxoplasma de o dias um da 19 da 2ª e todos nas 5 observa-se a morte dos passagem adoecido, DPI, sobreviver laboratório, Figura terem 30º no os morreram e camunoutro sobreviveram outros entre e camuno 7º e SACRIFICADO; NÃO FORAM REALIZADAS PASSAGENS COM OS ÓRGÃOS DESTE CAMUNDONGO. SACRIFICADO. D.P.I. = DIAS PÓS-INFECÇÃO. FIGURA 19. Fluxograma de passagens te dos r o e d o r e s são o r i g i n a l inoculados do inoculados Toxoplasma por v i a foi p r o v e n i e n t e dos gondii subcutânea camundongos com o c é r e b r o e o c o r a ç ã o , em camundongos e respectivos dias da mor- com h o m o g e n e i z a d o s de ó r g ã o s . A s u s p e n 280 e 283, respectivamente, os q u a i s da g a l i n h a foram anteriormente de n ú m e r o 15. 71. o 18º DPI. A em média consideração dos dias dos da dois morte natural, camundongos que isto foram é, sem levar sacrificados no 30º DPI, foram, para a 1ª., 2ª., 3ª., 4ª., a 5ª. passagens, respectivamente: 18; A tas 13; Tabela passagens. presentaram cistos aumentando bro foi foi verificada 5ª 7 Com quizoítas) estruturas. crificados ambos sendo destes dois bro, 8 no no pertencia nas nos presença de animais um 6 outro à 5ª p a s s a g e m exame quando 4ª animais dos foram 12 e morreu o cérede estando não foi e na camundongos uti- extracelulares (ta- apresentou para e cistos livres no a- fres- utilizados positivos apenas 7 presença passagem sobreviveram formas só A des- a passagens, formas que que Na 4 verificou-se as o primeiras em passagens, animais utilizados. para 5 resultados esfregaços. 3 camundongos DPI, 11 apenas 23 os realizado de cistos à negativos animais, nas através verificada 309 utilizados para de dois sobre resultado pulmão, Nos detalhes quando animais relação dias. cérebro freqüente presença foi os animais examinado dos a passagem lizados. 26 no mais em 10,7 e 10,8 mostra este também presente 7 Dos co, cistos 12,3; no foram no 17º DPI. sa- cérebro, pulmão. cistos essas no Além cére- 72. TABELA RESULTADOS DAS PASSAGENS CAMUNDONGOS SÃO D E CÉREBRO OBTIDOS POR V I A DE C É R E B R O , 280 E 283, E CORAÇÃO, ATRAVÉS Toxoplasma INOCULADOS DO H O M O G E N E I Z A D O CAMUNDONGOS DE 7. OS Q U A I S gondii EM SUBCUTÂNEA PULMÃO, FORAM FÍGADO A PARTIR E BAÇO DOS INOCULADOS RESPECTIVAMENTE, COM SUSPEN- DA GALINHA NÚMERO 15 5. DISCUSSÃO O conhecimento ção dos c o s t u m e s tem sido de g r a n d e miologia toxoplasmose em uma a prevalência de indivíduos mo-reatores qüência ao de crua infecção alguns onde gondii . T. carne entanto, giões para da fluenciar consumir importância este ou região. de mal cozida pode parasito estudos é n a n d o o solo com o o c i s t o s , comum, prevalência de 1969; WALLACE et al., LLACE (1973a) r e l a t o u que a p r e s e n ç a sável para de v i s t a prático, anticorpos 1972; do ros i n t e r m e d i á r i o s . a em presença para FRENKEL ciclo ocorreria que do T. a & elevada al., 1965). gato, fator 1980 No re- contami- responsável toxoplasmose RUIZ, de fre- determinadas do in- intrader- população determinar et podem ou certa seria o p r i n c i p a l pela manutenção uma (DESMONTS demonstraram não costumes soro-reagentes hábito popula- se c o m p r e e n d e r a e p i d e Estes O pelo hábito de uma d e t e r m i n a d a e (WALLACE, 1981). WA- do g a t o tem sido i n d i s p e n - gondii e que, sob t a m b é m uma d e p e n d ê n c i a Experimentalmente, o camundongo um ponto de h o s p e d e i domicilia- do, a s s i m como c e r t a s e s p é c i e s de aves p o d e m se c o m p o r t a r como 74. bons hospedeiros LLACE, com ções presente animais consumo pela mercial na vremente, com uma T. tos do taxa KEL & galinhas et felídeos al., RUIZ galinhas ao lo p o d e r i a animais área (WA- peri-urba- existência com o de cria- objetivo utilizava-se assim de mais 1972) al., ração comum de co- o uso criados li- provável que RUIZ infectados tipo do que (DUBEY, de os nas oocistos fezes (YILMAZ deve ser MARKUS, que são uma fonte de ser f a c i l m e n t e que & ga- podenHOPKINS, (MARKUS, 1974; na FREN- transmissão, alimento 1974; para FRENKEL 1980). (1980), b a s e a d o s no c o n s t a n t e sugerem dos hospedeiros-transporte considerado naturais T. Os períodos de pelo criados longos papel res- gatos resistentes, O de comportamento 1973). número 1972 e 1973b; & FRENKEL, também bastante condições & FRENKEL alimentem são 1975). 1971, sido bastante este grande e por também em em têm facilmente domicílios eliminados É se maior as m i n h o c a s solo, e muito 1975) 1975; a sendo áreas. infecção (WALLACE, criadas numa Seropédica com et principalmente de gatos infectantes al., animais, que FRENKEL, FRENKEL como Raramente outras pequenos dentro persistir et a ainda são de o o c i s t o s região tornando-se de gondii (DUBEY 1972; da cacem Sabe-se realizado principalmente desses acesso exclusivamente do de de comida. gatos comida, gondii. têm infecção tais local. alimentação gatos de rurais, população Os foi domésticos, de m i l h o e r e s t o s tos trabalho características de estes para 1973b). O na intermediários a prevalência estimada através de acesso oocistos do i s o l a m e n t o das no so- do T. 75. gondii em qalinhas. No presente trabalho o confirma a presença gondii em 30% das aves e x a m i n a d a s tos deste sugere sito protozoário um r a z o á v e l foi coração e procedentes rasito foi região e homogeneizado de cérebro) de 6 galinhas de três áreas encontrado em (Km 42, 47 e 49) criações si. E s t e s resultados & (1980) se nela para cistos. dii se o apesar de uma través determinada do exame nível ser órgãos até galinhas de solo o examinadas do quilôme- et então, de solo isolamento (RUIZ O pa- RUIZ animal-sentipor do al., a m o s t r a de galinhas, de solo poderia, que (princi- sete como contaminação possível de uma p e q u e n a dade m u i t o m a i o r as o de c r i a ç õ e s . distantes de amostra de oocis- corroboram a hipótese utilizar detectar Assim, de em vinte T. já que o p a r a - de das do Seropédica, isolado tros entre FRENKEL estudada, nível de c o n t a m i n a ç ã o do solo, facilmente palmente na isolamento oogon - T. 1973), a- uma quanti- ser i n d i r e t a m e n t e exa- são como minada. Provavelmente animais que, 1980; importantes geralmente, DUBEY, na são galinhas transmissão consumidas 1986d). como h o s p e d e i r o s tos, as No da intermediários, as consideradas toxoplasmose fritas entanto, ou bem humana, cozidas galinhas podem funcionar até m e s m o p a r a f i l h o t e s Com das cipalmente relação galinhas no aos r e s u l t a d o s à (RUIZ & FRENKEL, freqüência examinadas, coração (30%) de i s o l a m e n t o s e o no do cérebro realizados do de gae cabe- 1980), parasito encontro já (BOCH, uma vez que é c o m u m as p e s s o a s o f e r e c e r e m v í s c e r a s ça de g a l i n h a s a gatos e cães órgãos não T. (20%) nos diversos gondii é prin- semelhante t a n t o em g a l i n h a s in- 76. fectadas mente naturalmente (BOCH et al., BEVERLEY gondii que encista e derou tam podem mente, o do gondii quais morreram entre 27º e 29º DPl, gondii , T. controu e o aos e o a e e 21º 2 a os consimapatoGeral- intraperito1973). maioria T. ca- inoculação que dois O dos após sendo e se meses. (FRENKEL, DPI pois pouco inoculação camundongos, o a para T. (1980) cepas 1 do patogênicas isolamente, Por pulmão no no no intraperitoneal musculatura mesmo obtidos DPI. de subcutânea 22 inoculação no observados 30º enquanto fatal cepas DUBEY cepas após o das 17 ani- restantes no respectivamente. taquizoítas DPI menor foi dos 12º da dados foram o isolada 22º é 1986). virulência, as dentro obteve-se 19 maioria animal. dias, experimental- al., baixa o como et a de morte galinhas matando Após a 15 inoculação das nos é mata de morte após isolado subcutânea, mais de que experimentais, determinar que mundongos não dentro tempo 1969) BIANCIFIORI natureza infecções camundongo gênicas neal na al., relatou freqüentemente em et 1966; (1976) ocorre que, o (FOSTER dos 34º outro lado, gondii , pa M7741 do T. ram que os taquizoítas DUBEY isolada & do começavam mortos em camundongos que (1980) se os mortos diafragma desaparecer en16º taquizoítas com ovino, do o do assemelham entre (1973), de GT-1 entre que FRENKEL a cepa DUBEY resultados trabalho, dos a caprino, camundongos DPI, presente pulmão de com o a 12º ce- observa- pulmão en- verificou-se que tre o 14º e o 16º DPI. Com estes DPI, foram na relação facilmente maioria dos aos cistos observados camundongos. do Toxoplasma , no DUBEY cérebro & a FRENKEL partir (1973), do 13º utili- 77. zando a cepa dongos, com M7741, encontraram principalmente a cepa GT-1, mundongos morreu dos cérebros nos tardiamente, durante DUBEY que e, mesmo o 21º e cistos a (1980) antes entre os cérebro 3ª semana observou que os o no cistos de a maioria camundongos 30º não foram já dos ser naqueles camun- infecção; pudessem DPI, dos ca- encontra- que morreram observados cis- tos no cérebro. A de ser BEY, virulência aumentada 1977). de por Nas uma repetidas passagens do isolamento de da média dos dias órgãos ra 10,8 dias na da determinada de 18 de camundongos, na assim a uma primeira como uma po- Toxoplasma camundongos verificou-se dias passagem, em em galinha, morte, quinta passagens realizadas de cepa (DUpartir diminuição passagem pa- diminuição na f o r m a ç ã o de cistos nas duas ú l t i m a s p a s s a g e n s . O plasmose à encontro (BEVERLEY, presença mente, patológico te, do mais difusa. nia se 3,2 tico, um) elas que camundongos seja foi após ou de toxoplasmose. O um quadro e inoculação os finalmente de descreveu subcutânea pulmões, acomete de examinados, extracelularmente também atinge sugestivas toxoaliados intracelularachado histo- pneumonia intersti- quadro semelhan- do T. resultando praticamente gondii , em o pneumo- todos os ser fatal. as tenham não nos (1973) dissemina, podendo histológicas diagnóstico FRENKEL Embora a o significativa órgãos, 1976) constante verificando parasito lesões parasito, confirmam cial de dimensões sido divergem dos obtidas em taquizoítas através muito do daquelas (3,7 uso do a 6,2 x microscópio descritas por 1,2 ó- SCHOL- 78. TYSECK que & PIEKARSKI foram de (1965) esfregaços tológicos o microscópio eletrônico e 3,5 a 7,0 x 2,0 a 4,0 u m . Verificou-se nos utilizando (12,0 (28,1 ± uma ± 4,21 diferença 7,48 x x 26,3 10,0 ± os casos, os d i â m e t r o s e s t i v e r a m por DUBEY (1977) sem c o n s i d e r a r que refere entre ± 0,00 um). tamanho um) No e nos dos diâmetros variando cistos cortes entanto, d e n t r o dos l i m i t e s a o r i g e m do m a t e r i a l , tes h i s t o l ó g i c o s . 7,74 o em hisambos descritos de 5 a isto é, e s f r e g a ç o s 100 um, o u cor- 6. Foi gãos o de que meio galinhas sugere, ambiente turalmente T. gondii tozoário o oocistos uma uma relação preferência Nos isolamentos do foi patogênico para Toxoplasma T. na gondii região importante procedentes Com maior do infectadas indiretamente, com teve isolamento naturalmente infectados. a maioria de aos pelo gondii estes de órgãos cérebro estudada, do gatos na- examinados, e o coração. camundongos, animais, ór- contaminação fezes em de sendo o pro- fatal para deles. A cas possível CONCLUSÕES ocorreu variação devido ja, e s f r e q a ç o s observada à diferença nos diâmetros do e cortes histológicos. material das formas examinado, cístiou se- 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APT, W. 1988. plasmosis. BEVERLEY, sis Avances en el Parasitol. J.K.A. through 1959. diagnostico Dia., de la toxo- 12:33-39. Congenital sucessive serologico transmission generations of mice. of toxoplasmo- Nature, 183: 1348-1349. BEVERLEY, wide J.K.A. 1974. zoonodis. In Some aspects SOULSBY, of E.J.L. Toxoplasmosis, Parasitic a Zoonoses. world Cli- nical and Experimental Studies. Academic Press. N. York. 402 pp. BEVERLEY, J.K.A. 123-127. 1976. Toxoplasmosis in animals. Vet. Rec., 99: 81. BIANCIFIORI, F.; RONDINI, C.; GRELLONI, Avian Toxoplasmosis: and pigeon. Comp. Experimental Immunol. V. & FRESCURA, T. 1986. infections of Microbiol. Infect. chicken Dis., 9:337- 346. BICKFORD, A.A. & SAUNDERS, sis in chickens. BIERING-SORENSEN, Am. J. J.R. 1966. Experimental vet. 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