Leituras da Semana
23 – D – XXV DOMINGO DO TEMPO COMUM
L1 Sab 2, 12. 17-20; Sal 53, 3-4. 5. 6 e 8; L2 Tg 3, 16 – 4, 3; Ev Mc 9, 30-37
24 – S – Ofício da féria
L1 Prov 3, 27-34; Sal 14, 2-3ab. 3cd-4ab. 5; Ev Lc 8, 16-18
25 – T – Ofício da féria
L1 Prov 21, 1-6. 10-13; Sal 118,1 e 27.30 e 34.35 e 44; Ev Lc 8, 19-21
26 – Q – S. Cosme e S. Damião, mártires
L1 Prov 30, 5-9; Sal 118, 29 e 72. 89 e 101. 104 e 163; Ev Lc 9, 1-6
27 – Q – S. Vicente de Paulo, presbítero
L1 Co 1, 2-11; Sal 89, 3-4. 5-6. 12-13. 14 e 17; Ev Lc 9, 7-9
28 – S – S. Venceslau; SS. Lourenço Ruiz e Companheiros, mártires
L1 Co 3, 1-11; Sal 143, 1a e 2abc. 3-4; Ev Lc 9, 18-22
29 – S – S. Miguel, S. Gabriel e S. Rafael, Arcanjos
L1 Dan 7,9-10.13-14 ou Ap 12,7-12a; Sal 137, 1-2a.2b-3.4-5; Ev Jo 1, 47-51
30 – D – XXVI DOMINGO DO TEMPO COMUM
L1 Num 11,25-29;Sal 18,8.10.12-13.14;L2 Tg 5,1-6;Ev Mc 9,38-43.45.47-48
Horários das Missas
IGREJA MATRIZ :
SÁBADO: (Manhã) …………………………….....…...... 09h00
(Vespertina) …………………………..…..… 19h00
DOMINGO: (Manhã) …………………………………... 09h00
(Crianças) …………………………………… 11h00
(Jovens) ……………………...……..….….… 19h00
SEMANA: (Terça a Sexta) na Matriz.……….…...…..09h00-19h00
CONFISSÕES: A combinar com o sacerdote antes ou após
a Missa.
Marcação Batismos - Casamentos: 5ª feira das 16h às 19h.
XXV Domingo do Tempo Comum - Ano B
Evangelho Mc 9, 30-37
Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos
caminhavam através da Galileia, mas Ele
não queria que ninguém o soubesse; porque
ensinava os discípulos, dizendo-lhes: «O
Filho do homem vai ser entregue às mãos
dos homens e eles vão matá-l’O; mas Ele,
três dias depois de morto, ressuscitará». Os
discípulos não compreendiam aquelas palavras e tinham medo de O interrogar. Quando chegaram a Cafarnaum e já estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: «Que discutíeis
no caminho?» Eles ficaram calados, porque tinham discutido uns
com os outros sobre qual deles era o maior. Então, Jesus sentouSe, chamou os Doze e disse-lhes: «Quem quiser ser o primeiro
será o último de todos e o servo de todos». E, tomando uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e disse-lhes: «Quem receber uma destas crianças em meu nome é a Mim que recebe; e
quem Me receber não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me
enviou».
da Bíblia Sagrada
Informação
Infantários: Durante a semana, reunião de pais do Girassol.
Formação de animadores da Fé: Sábados 22 e 29 de Setembro. Encontram-se abertas inscrições na Secretaria do Centro Paroquial.
Cursilhos: Quinta 27, às 21:30h, Ultreia no Centro Paroquial. Domingo
30, inicio da escola Diocesana de responsáveis.
Liturgia: Sábado 29, encontro de diretores de Coros Litúrgicos em
Setúbal.
Catequese: De 24 a 29, inscrições no Centro Paroquial das 16h às 19h.
Inicio da catequese 6 e 7 Outubro.
Escuteiros: Sábado 29, renovação das Promessas na Missa das 19h.
Formação
Sábado 29 das 9h30 às 13h e das 14h30 às 18h.
Curso 1 - Iniciação para catequistas e animadores da Fé.
Curso 2 - “ Eu Creio ! Nós Cremos! “ : Porta da Fé.
Comentário ao Evangelho
A liturgia do 25º Domingo do Comum convida os crentes a prescindir da
“sabedoria do mundo” e a escolher a “sabedoria de Deus”. Só a “sabedoria de
Deus” – dizem os textos bíblicos deste domingo – possibilitará ao homem o
acesso à vida plena, à felicidade sem fim.
O Evangelho apresenta-nos uma história de confronto entre a “sabedoria de
Deus” e a “sabedoria do mundo”. Jesus, imbuído da lógica de Deus, está disposto a aceitar o projecto do Pai e a fazer da sua vida um dom de amor aos
homens; os discípulos, imbuídos da lógica do mundo, não têm dificuldade em
entender essa opção e em comprometer-se com esse projecto. Jesus avisa-os,
contudo, de que só há lugar na comunidade cristã para quem escuta os desafios
de Deus e aceita fazer da vida um serviço aos irmãos, particularmente aos
humildes, aos pequenos, aos pobres.
(Dehonianos)
EXTRATO DA CARTA APOSTÓLICA
PORTA FIDEI
DO SUMO PONTÍFICE
BENTO XVI
Um Caminho que dura a vida inteira
1. A PORTA DA FÉ (cf. Act 14, 27), que introduz na vida de comunhão com Deus e
permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós. É possível cruzar este
limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça
que transforma. Atravessar esta porta implica embrenhar-se num caminho que dura a
vida inteira. Este caminho tem início no Baptismo (cf. Rm 6, 4), pelo qual podemos
dirigir-nos a Deus com o nome de Pai, e está concluído com a passagem através da
morte para a vida eterna, fruto da ressurreição do Senhor Jesus, que, com o dom do
Espírito Santo, quis fazer participantes da sua própria glória quantos crêem n’Ele (cf.
Jo 17, 22). Professar a fé na Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – equivale a crer
num só Deus que é Amor (cf. 1 Jo 4, 8): o Pai, que na plenitude dos tempos enviou seu
Filho para a nossa salvação; Jesus Cristo, que redimiu o mundo no mistério da sua morte e ressurreição; o Espírito Santo, que guia a Igreja através dos séculos enquanto
aguarda o regresso glorioso do Senhor.
É necessário redescobrir o caminho da fé
2. Desde o princípio do meu ministério como Sucessor de Pedro, lembrei a necessidade
de redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo. Durante a homilia da Santa Missa no início do pontificado, disse: «A Igreja no seu conjunto, e os Pastores nela, como
Cristo devem pôr-se a caminho para conduzir os homens fora do deserto, para lugares
da vida, da amizade com o Filho de Deus, para Aquele que dá a vida, a vida em plenitude». Sucede não poucas vezes que os cristãos sintam maior preocupação com as consequências sociais, culturais e políticas da fé do que com a própria fé, considerando
esta como um pressuposto óbvio da sua vida diária. Ora um tal pressuposto não só deixou de existir, mas frequentemente acaba até negado. Enquanto, no passado, era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos
conteúdos da fé e aos valores por ela inspirados, hoje parece que já não é assim em
grandes sectores da sociedade devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas
pessoas.
Pode-se ler a Carta na Integra na pagina do Vaticano em: http://www.vatican.va
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