UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA I UTL INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO I IST Instituto de Engenharia de Estruturas, Território e Construção I ICIST SINTAXE URBANA Professor: Valério Augusto Soares de Medeiros PLANO DE CURSO Semestre 2011.2 CURSO I WORKSHOP Código: Projeto de Especialização Formativa I Sintaxe Urbana Créditos: 30 horas aula Horário: Ver Cronograma Local: Sala 5.31 (ISTAR I Laboratório de Investigação em Arquitectura) Formação de Base Requerida: Licenciatura ou Mestrado Integrado Lisboa, abril/maio de 2012 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA I UTL INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO I IST Instituto de Engenharia de Estruturas, Território e Construção I ICIST CONFIGURAÇÃO & SINTAXE URBANA Professor: Valério Augusto Soares de Medeiros (Universidade de Brasília, Brasília – Brasil) e-mail: [email protected]/[email protected] 1. ÁREA TEMÁTICA Sintaxe Urbana aborda o estudo da morfologia urbana por meio da Teoria da Lógica Social do Espaço ou Sintaxe Espacial (Space Syntax). O curso compreende a discussão dos modelos de urbanização e seus efeitos sobre a cidade contemporânea, investigando a estrutura espacial dos sistemas diacronicamente. São analisados estudos de caso para a produção de repertório configuracional, o que antecede a etapa de treinamento e exercício aplicado no software Depthmap®. 2. TÓPICOS DE ENSINO UNIDADE 1 – A FORMA-ESPAÇO DAS CIDADES Análise epistemológica do conceito de cidade à luz do processo de urbanização (a construção do imaginário urbano). Exploração de significações do que são cidades, como são definidas, quais os condicionantes para a configuração urbana, física e social (a definição de cidade). Investigação do processo de urbanização como estratégia de ocupação do espaço. Exploração de formas, imagens, situações, parâmetros, etc. (a transformação das abordagens, configuração, exemplos). Análise da forma-espaço dos assentamentos urbanos enquanto resultado de processos sociológicos de ocupação do território. Sistemas urbanos: crescimento orgânico e regulado; cidade enquanto máquina ou ser vivo. Apresentação de indicações das relações sociedade versus espaço no processo urbano, ponderando o estabelecimento das redes de poder, hierarquias de controle, etapas de domínio e defesa, apropriação dos sítios, incorporação do relevo, etc. Contexto específico: interpretação, em caráter historiográfico e configuracional, das heranças urbanísticas no Brasil legadas por um saber fazer português oposto a um padrão espanhol para consolidação de núcleos na América Latina. Discussão das etapas de ocupação urbana no país, vinculada ao modelo lusófono e sua conseqüência contemporânea para a permeabilidade dos espaços urbanos no Brasil. 2 Literatura Básica: Medeiros (2002, 2006 – Introdução e Capítulo 3), Delson (1997), Holanda (2002; 2003; 2006), Coutinho (1998), Kohlsdorf (1996), Kostof (1992, 2001), Lamas (2004), Morris (2001), Reis Filho (2000a, 2001), Teixeira (2000) Literatura Complementar: Argan (1998), Benevolo (2003), Castells (1983), Cullen (1983), Geddes (1994), Harouel (2001), Lynch (1981, 1997), Mumford (2003), Sitte (1945), Panerai (2006), Rolnik (1998), Santos (2001, 2002), Trigueiro et al. (2001), Villaça (1998). UNIDADE 2 – SINTAXE ESPACIAL: PREMISSAS E ESTUDOS DE CASO Abordagem do arcabouço conceitual utilizado como suporte para o curso, enfatizando os aspectos teóricos, metodológicos e técnicos aplicados (Teoria da Lógica Social do Espaço ou Sintaxe Espacial). Inserção da abordagem dimensional e, nesta, da visão configuracional por meio do viés da arquitetura sociológica. Indicação dos instrumentos de avaliação, análise e proposição. Apresentação de termos, conceitos, e suas significações específicas para o curso, a começar pela discussão sobre o que seriam partes e todo, derivando para a idéia de sistema urbano e para a interpretação peculiar da cidade como um sistema relacional de interdependência (pensamento sistêmico, estrutura e estruturalismo, padrão, hierarquia, centros, movimento natural, interpretação crítica). Exame das ferramentas de leitura e representação do espaço: a análise sintática do espaço por meio dos mapas axial e de visibilidade. Literatura Básica: Medeiros (2006 – Capítulo 2), Holanda (2006), Capra (2003), Well Connected (2000). Literatura Complementar: Derrida (1971), Foucault et al. (1971), Hillier (1989, 1996, 2001), Hillier e Hanson (1984), Hillier et al. (1993), Lefebvre (1999). UNIDADE 3 – SINTAXE ESPACIAL: TREINAMENTO EM SOFTWARE Treinamento no aplicativo Depthmap para a produção de análises urbanas. Ensino dos recursos, esclarecendo as etapas de execução da técnica e sua aplicabilidade para a investigação dos sistemas urbanos. São exploradas as análises: (a) axial, (b) de segmentos, e (d) de isovistas/visibilidade. Literatura Básica: http://depthmap.org/ http://www.spacesyntax.net/ https://github.com/downloads/SpaceGroupUCL/Depthmap/DepthmapSetup1014.exe 3. OBJETIVOS Sintaxe Urbana tem por propósito a construção do conhecimento sobre o espaço urbano, em olhar sincrônico e diacrônico, de modo a explorar abordagens e procedimentos relacionados à Teoria da Lógica Social do Espaço que fomentem a interpretação/análise do processo de urbanização. Propõe desenvolver a capacidade de pesquisa teórica e empírica, incentivando a ação reflexiva conforme os momentos conceituais e aplicados. O repertório de exemplares discutidos, embora internacional, prioriza contextos lusófonos, especialmente no Brasil e em Portugal. 3 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS1 Sintaxe Urbana será conduzida em momentos seqüenciados de discussão teórica e aplicação prática, balizados pela leitura crítica da literatura recomendada e resultados oriundos dos exercícios. A etapa teórica será composta por aulas expositivas, organizadas segundo o referencial teórico e os textos de referência fornecidos e/ou indicados neste plano de curso – além de outros que sejam de interesse dos alunos e apresentem pertinência com o tema de estudo. A etapa aplicada compreenderá a análise de uma rede urbana, cidade ou fração em Portugal, no intuito de investigar o processo de expansão urbana conforme a abordagem configuracional, foco do curso. Os exercícios aplicados individuais, entregues pelos alunos, comporão o acervo de Sintaxe Urbana e servirão de referência para exercícios futuros. Deverão ser consideradas, como bibliografia para consulta e referência, atividades prévias realizadas em curso correlatos. Recomenda-se que, para melhor aproveitamento do curso, e previamente às aulas, os alunos leiam os textos indicados para cada tópico (cf. Literatura Básica e Complementar). 5. AVALIAÇÃO2 A avaliação será individual, oriunda da produção de um exercício aplicado. O trabalho deverá ter um mínimo de 1.000 e um máximo de 2.000 palavras, incluindo notas e exceto bibliografia. Especificações sobre o formato serão informadas oportunamente. Ao exercício aplicado será conferida uma nota de 0 a 10, observando os seguintes critérios de avaliação: (a) pertinência do tema em relação ao conteúdo do curso; (b) criatividade na abordagem do tema; (c) estruturação das partes do texto síntese, em termos de exposição inicial da idéia, desenvolvimento e conclusão; (d) demonstração de que parte significativa da bibliografia do curso é conhecida, sendo devidamente referenciada; (e) incorporação de ilustrações, tabelas e outros elementos importantes para a compreensão do conteúdo do trabalho, devidamente referenciados no texto; (f) correção e clareza de redação; e (g) obediência às questões de formato transmitidas pelo docente. Apresentação e Entrega: 12/05/2012. Cada 24 horas, ou fração, de atraso implica perda de um ponto na nota do ensaio. A menção final do aluno será resultado da nota oriunda da atividade, calibrada por aspectos de assiduidade (75% de presença nas aulas é exigida) e participação. 6. CRONOGRAMA 1 Os itens Procedimentos Didáticos e Avaliação tem redação derivada de original elaborado pelo Professor Frederico de Holanda para a disciplina de Espaço e Organização Social. 2 Cf. Nota 1. 4 AULA DATA HORÁRIO CARGA 1 12/04/2012 QUI (NOT) 18h-20h 2h 13/04/2012 SEX (NOT) 18h-20h 14/04/2012 SÁB (MAT) 9h-11h 4 19/04/2012 QUI (NOT) 18h-20h 5 20/04/2012 SEX (NOT) 18h-20h 2 3 9h-11h 6 21/04/2012 SÁB (MAT) 11h-13h 7 03/05/2012 QUI (NOT) 18h-20h 8 04/05/2012 SEX (NOT) 18h-20h 9h-11h 9 05/05/2012 SÁB (MAT) 11h-13h 10 11 12 10/05/2012 QUI (NOT) 18h-20h 11/05/2012 SEX (NOT) 18h-20h 12/05/2012 SÁB (MAT) TÓPICOS DE ENSINO Apresentação Unidade 1 – A Forma-Espaço das Cidades 2h Unidade 1 – A Forma-Espaço das Cidades 2h Unidade 1 – A Forma-Espaço das Cidades 2h Unidade 2 – Sintaxe Espacial (Premissas e Estudos de Caso) 2h Unidade 2 – Sintaxe Espacial (Premissas e Estudos de Caso) 2h Unidade 3 – Sintaxe Espacial (Treinamento em Software) 2h Unidade 3 – Sintaxe Espacial (Treinamento em Software) 2h Unidade 3 – Sintaxe Espacial (Treinamento em Software) 2h Unidade 3 – Sintaxe Espacial (Treinamento em Software) 2h Unidade 3 – Sintaxe Espacial (Treinamento em Software) 2h Unidade 3 – Sintaxe Espacial (Treinamento em Software) 2h Orientações para Exercício 2h Orientações para Exercício 9h-11h 2h Seminário: Apresentação de Exercício 11h-13h 2h Seminário: Apresentação de Exercício Total de Aulas 30h * Este cronograma está sujeito a alterações, conforme o andamento do curso. 7. BIBLIOGRAFIA (SELEÇÃO) 1. SINTAXE ESPACIAL 1.1. Leitura Básica 5 HILLIER, Bill. A theory of the city as object, or how the spatial laws mediate the social rd construction of urban space. In: 3 SSS, 2001, Atlanta - EUA. Proceedings… University of Michigan, 2001, p. 02.1-02.28. HILLIER, Bill. Space is the machine. Londres: Cambridge University Press, 1996. HILLIER, Bill; HANSON, Julienne. The reasoning art: or, the need for an analytical theory of st architecture. In: 1 SSS, 1997, Londres - Inglaterra. Proceedings… Londres: University College London, 1997. v. 1, p. 01.1-01.05. HILLIER, Bill; HANSON, Julienne. The social logic of space. Londres:, 1984. HILLIER, Bill et al. Natural movement: or, configuration and attraction in urban pedestrian movement. Environment and Planning B, Londres: Pion Publication, v. 20, n.1, 1993. WELL CONNECTED. New Scientist. Disponível em: <wysiwyg://3/http://www.new scientist.com/ns/19991113/wellconnec.html >. Acesso: em 25 mar. 2000. 1.2. Software Depthmap TURNER, Alaisdair. Depthmap 4: a researcher’s handbook. Londres: Bartlett School of Built Environment, 2004. UCL DEPTHMAP: Spatial Network Analysis Software. Disponível em: < http://depthmap.org/ >. Acesso em: 31 jan. 2012. Download: < https://github.com/downloads/SpaceGroupUCL/Depthmap/ DepthmapSetup1014.exe > 1.3. Aplicações (Cf. Bibliografia Específica) DIAS, Ludmila Fernandes. As praças cívicas das novas capitais brasileiras. Brasília, 2011. Dissertação – Programa de Pesquisa e Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília. HEITOR, Teresa. A vulnerabilidade do espaço em Chelas: uma abordagem sintática. Lisboa: IST I UTL, 1996. Tese (Doutorado em Engenharia do Território). HOLANDA, Frederico de. Arquitetura sociológica. 2006 (mimeo). HOLANDA, Frederico de. O espaço de exceção. Brasília: EdUnB, 2002. MEDEIROS, Valério A. S de. Urbis Brasiliae ou sobre cidades do Brasil. Brasília, 2006. Tese – Programa de Pesquisa e Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília. SOUZA, Maurício Pinheiro da Costa. Praças cívicas das capitais do Brasil: história e padrões espaciais. Brasília, 2011. Dissertação – Programa de Pesquisa e Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília. TOMÉ, Ana. Visão computacional da mobilidade em espaços informais de aprendizagem – para um método de análise espaço-uso: um estudo de caso. Lisboa, 2010. Tese. Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior Técnico, Doutorado em Arquitetura. 1.4. Anais (Space Syntax International Seminar) INTERNATIONAL SPACE SYNTAX SYMPOSIUM, 1, 1997, Londres - Inglaterra. Proceedings… Londres: Space Syntax Laboratory / The Bartlett School of Graduate Studies / University College London, 1997. Artigos disponíveis para download, na íntegra, em: < http://www.spacesyntax.net /symposia/SSS1/sss1_proceedings.htm >. INTERNATIONAL SPACE SYNTAX SYMPOSIUM, 2, 1999, Brasília - Brasil. Proceedings… Brasília: Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal / Faculdade de Arquitetura e Urbanismo / Universidade de Brasília, 1999. Artigos disponíveis para download, na íntegra, em: < http://www.spacesyntax.net/symposia/SSS2/sss2_proceedings.htm >. INTERNATIONAL SPACE SYNTAX SYMPOSIUM, 3, 2001, Atlanta – Estados Unidos. Proceedings… Atlanta: GeorgiaTech University, 2001. Artigos disponíveis para download, na íntegra, em: < http://undertow.arch.gatech.edu/homepages/3sss/ >. 6 INTERNATIONAL SPACE SYNTAX SYMPOSIUM, 4, 2003, Londres - Inglaterra. Proceedings… Londres: Bartlett Faculty of Built Environment / University College London, 2003. Artigos disponíveis para download, na íntegra, em: < http://www.spacesyntax.net/SSS4.htm >. INTERNATIONAL SPACE SYNTAX SYMPOSIUM, 5, 2005, Delft - Holanda. Proceedings… Delft: Section of Urban Renewal and Management / Faculty of Architecture / TU Delft, 2005. Artigos disponíveis para download, na íntegra, em: < http://www.spacesyntax.tudelft.nl >. INTERNATIONAL SPACE SYNTAX SYMPOSIUM, 6, 2007, Istambul – Turquia. Proceedings… Istambul: Istanbul Technical University / Faculty of Architecture, 2007. Artigos disponíveis para download, na íntegra, em: < http://www.spacesyntaxistanbul.itu.edu.tr >. INTERNATIONAL SPACE SYNTAX SYMPOSIUM, 7, 2009, Estocolmo – Suécia. Proceedings… Estocolmo: KTH - Royal Institute of Technology, 2009. Artigos disponíveis para download, na integra, em: < http://www.sss7.org/Proceedings.html >. INTERNATIONAL SPACE SYNTAX SYMPOSIUM, 8, 2012, Santiago – Chile. Proceedings… Santiago: Pontificia Universidad Católica de Chile / Faculty of Architecture, 2012. Artigos disponíveis para download, na íntegra, em: < http://www.sss8.cl/proceedings/ >. 2. MORFOLOGIA URBANA 2.1. Leitura Básica KOSTOF, Spiro. The city assembled: the elements of urban form through history. Londres: Thames and Hudson, 1992. KOSTOF, Spiro. The city shaped: urban patterns and meanings throught history. Londres: Thames and Hudson, 2001. LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Fundação Calustre Gulbenkian/JNIC, 2004. MORRIS, A. E. J. Historia de la forma urbana: desde sus orígenes hasta la revolución industrial. 7. ed. Barcelona: GG, 2001. PANERAI, Philippe R. Análise urbana. Brasília: EdUnB, 2006. PANERAI, Philippe R.; CASTEX, Jean; DEPAULE, Jean-Charles. Formas urbanas: de la manzana al bloque. Barcelona: Gustavo Gilli, 1986. 2.2. Sítios PNUM / Rede Portuguesa de Morfologia Urbana: < http://pnum.fe.up.pt/pt/ >. ISUF / International Seminar on Urban Form: < http://www.urbanform.org/ >. Arquivo Digital de Cartografia Urbana: < http://cartografiaurbana.ceurban.com >. Revista “Urbanismo de Origem Portugues”: < http://cartografiaurbana.ceurban.com/publicacoes.php >. Grupo de Pesquisa DIMPU/UnB: < http://www.unb.br/fau/dimpu >. 3. URBANISMO (HISTÓRIA I PLANEJAMENTO I DESENHO) ALEXANDER, Christopher. The city is not a tree. Disponível em: < http://www.patternlanguage.com/archives/alexander1.htm >. Acesso em: 31 de jan. 2012. ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1998. BENÈVOLO, Leonardo. História da cidade. 3 ed. 2. reimp. São Paulo: Perspectiva, 2003. CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. 8 ed. São Paulo: Pensamento-Cultrix, 2003. CASTELLS, Manuel. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 7 CHOAY, Françoise. O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. 5. ed. 2. reimp. São Paulo: Perspectiva, 2003. COUTINHO, Evaldo. O espaço da arquitetura. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1983. DERRIDA, Jacques. A escritura da diferença. São Paulo: Perspectiva, 1971. (Coleção Debates, 49). FOUCAULT, Michel. Sobre a arqueologia das ciências: resposta ao círculo epistemológico. In: FOUCAULT, Michel et alli. Estruturalismo e teoria da linguagem. Petrópolis: Vozes, 1971. (Coleção Epistemologia e Pensamento Contemporâneo, 1). GEDDES, Patrick. Cidades em evolução. Campinas: Papirus, 1994 GOFF, Jacques Le. Por amor às cidades: conversações com Jean Lebrun. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1988. HOWARD, Ebenezer. Garden cities of tomorrow. Cambridge/London: The MIT Press, 1965. JACOBS, Jane. The economy of cities. London: Jonathan Cape, 1970. KOHLSDORF, Maria Elaine. A apreensão da forma da cidade. Brasília: EdUnB, 1996. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997. LYNCH, Kevin. A theory of good city form. Cambridge/London: The MIT Press, 1981. MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. SITTE, Camilo. The art of building cities. Nova Iorque: Reinhold, 1945. 4. URBANÍSTICA LUSÓFONA ANDRADE, Amélia Aguiar. A paisagem urbana medieval portuguesa: uma aproximação. Lisboa, 1993 ARAÚJO, Renata. As cidades da Amazónia no século XVIII: Belém, Macapá e Mazagão. Porto FAUP, 1998. DELSON, Roberta Marx. Novas vilas para o Brasil colônia: planejamento espacial e social no século XVIII. Brasília: Alva-CIORD, 1997. GRANDE, Nuno. O verdadeiro mapa do universo: uma leitura diacrônica da cidade portuguesa. Coimbra, EDARQ, 2002. MORAIS, João Sousa. Maputo, património da estrutura e forma urbana. Lisboa: Livros Horizonte, 2001. REIS FILHO, Nestor Goulart. Evolução urbana do Brasil 1500/1720. São Paulo: Pini, 2001. REIS FILHO, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. São Paulo: EDUSP; Imprensa Oficial do Estado; FAPESP, 2000a. (Uspiana 500 anos). ROSSA, Walter. A urbe e o traço: uma década de estudos sobre o urbanismo português. Coimbra: Almedina, 2002. ROSSA, Walter. Além da Baixa: indícios de planeamento urbano na Lisboa setecentista. Lisboa: IPPAR, 1998 (Colecção Arte e Património). ROSSA, Walter. Cidades Indo-Portuguesas. Lisboa: CNCPD, 1997. TEIXEIRA, Manoel. Imagens do arquivo virtual da cartografia urbana portuguesa. Lisboa: Centro de Estudos de Urbanismo e Arquitectura, Instituto Superior de Ciência e Tecnologia, 2000. CD-ROM. TEIXEIRA, Manuel; VALLA, Margarida, O urbanismo português. Séculos XIII-XVIII. Portugal-Brasil. Lisboa: Livros Horizonte, 1999. VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: FAPESP/Studio Nobel, 1998. 8