FACULDADE METROPOLITANA DE
BLUMENAU - FAMEBLU
CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES
DE OFERTA
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
Julho 2015
Apresentação
A divulgação do Catálogo Institucional das Condições de Oferta dos Cursos de
Graduação é uma forma de comunicar e tornar públicos, principalmente à comunidade
acadêmica, dados referentes a Faculdade Metropolitana de Blumenau - FAMEBLU. É vital que
alunos e professores conheçam a realidade institucional e tenham informações que os
possibilitem desenvolver suas potencialidades.
A presente publicação retrata o conjunto de dados e informações dessa Instituição de
Educação Superior atualizadas em página eletrônica e demais espaços acadêmicos, conforme
determina a PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007, do Ministério da
Educação, republicada em 29/12/2010.
Tais informações, de acordo com a legislação, são relativas aos dirigentes e
coordenadores de cursos e programas, titulação, qualificação e regime de trabalho do corpo
docente, infraestrutura, valores de cursos etc.
Com esses dados e informações tornam-se mais visíveis e claras as relações contratuais
entre a instituição, seus serviços oferecidos e seus alunos, para que haja sempre um bom e
honesto relacionamento entre as partes, obrigando-se, ambas as partes, ao uso dos seus
direitos e cumprimento dos seus deveres.
Esteja certo de que a melhor estrutura está preparada para que as atividades
acadêmicas possam ocorrer com qualidade.
Seja bem-vindo!
A DIREÇÃO
2
Faculdade Metropolitana de Blumenau - FAMEBLU
Sumário
I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS
ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC. ............................................................................. 4
II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS ................................ 6
IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA
DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .................................................... 35
V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO .......... 43
VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS
ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS
REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL ........ 44
VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS
RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,
ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO. ................................... 48
VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,
INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E
ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO. ...................................................................... 54
IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO
MEC............................................................................................................................... 126
3
I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS
ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC.
A Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, define, em
seu Art. 46:
A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o
credenciamento de instituições de Educação Superior, terão prazos
limitados, sendo renovados, periodicamente, após processo regular de
avaliação.
Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das últimas
avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores de qualidade da
IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta pública no seguinte endereço
eletrônico:
http://emec.mec.gov.br/
ATO AUTORIZATIVO DA IES
PORTARIA
CREDENCIAMENTO
3.996 de 31 de dezembro de
2002
RECREDENCIAMENTO
1.468 de 7 de outubro de
2011
CI
IGC
3
3
Faculdade Metropolitana de Blumenau - FAMEBLU
CURSO
AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO
/
RENOVAÇÃO
CONCEIT
O
REFEREN
DATA
ENADE CPC
TE À
ÚLTIMA
VISITA
Administração
3.997 em
31/12/2002
312 em 04/08/2011
737 em 30/12/2013
-
2
3
Biomedicina
11 em
13/01/2010
821 de 30/12/2014
3
4
4
Ciências Contábeis
4.001 em
31/12/2002
316 em 02/08/2011
704 em 18/12/2013
4
3
3
4
CST em Análise e
Desenvolvimento
de Sistemas
290 em
27/04/2011
71, de 29 de janeiro
de 2015
3
-
-
CST em Banco de
Dados
290 em
27/04/2011
71, de 29 de janeiro
de 2015
4
-
-
CST em Estética e
Cosmética
236 em
21/03/2011
425 de 28/07/14
4
-
-
CST em
Gastronomia
3.325 em
14/11/2003
109 em 26/06/2012
4
2
2
CST em Gestão da
Tecnologia da
Informação
290 em
27/04/2011
71, de 29 de janeiro
de 2015
4
-
-
CST em Radiologia
176 em
22/11/2010
544 em 12/09/2014
3
-
-
Direito
844 em
05/04/2006
479 em 30/11/2011
4
3
3
Educação Física Bacharelado
957 em
16/07/2009
216 em
18/05/2013/ 821 de
30/12/2014
4
3
3
Educação Física Licenciatura
1.807 em
28/10/2010
1.807 em
28/10/2010
5
-
SC
Enfermagem
1.109 em
22/12/2008
216 em
18/05/2013/ 821 de
30/12/2014
4
3
3
Fisioterapia
12 em
13/01/2010
519 em 15/10/2013
3
SC
SC
Nutrição
93 em
30/01/2009
47 em 22/05/2012
821 de 30/12/2014
4
3
3
Psicologia
2.047 em
10/06/2005
704 em 18/12/2013
4
3
4
Sistema de
Informação
3.633 em
08/12/2003
416 em 14/10/2011
286 de 27/12/2012
4
3
3
Arquitetura e
Urbanismo
239 em
5/03/2015
-
-
-
5
342 em
29/05/2014
4
-
-
Engenharia Elétrica 641 em
11/11/2014
4
-
-
Publicidade e
Propaganda
538 em
23/10/2013
-
-
-
Serviço Social
268 em
27/03/2015
4
3
3
Engenharia Civil
II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS
DIREÇÃO
FUNÇÃO
NOME
Diretor(a)
Gonter Bartel
Coordenador(a) Acadêmico(a)
Camila Almeida Pinheiro da Costa
COORDENAÇÃO
CURSO
NOME
TITULAÇÃO
Administração
Iracema S. Pereira
Especialista
Biomedicina
Antonio Roberto Rodrigues Abatepaulo
Mestre
Ciências Contábeis
Maike Bauler Theis
Especialista
Comunicação Social – Publicidade e
Propaganda
Deivi Eduardo Oliari
Doutor
Direito
Dayse Aline Kellermann
Especialista
Educação Física - bacharelado
Clarete Erbs
Mestre
Educação Física - licenciatura
Clarete Erbs
Mestre
Enfermagem
Kellin Danielski
Mestre
Engenharia Civil
Gabriel Cristofolini
Mestre
6
Engenharia Elétrica
Ricardo Guilherme Radünz Filho
Mestre
Fisioterapia
Karine Muniz Polizelli
Especialista
Nutrição
Raquel Kerpel
Mestre
Psicologia
Ana Priscila de Oliveira Benites
Mestre
Sistemas de Informação
Nader Ghoddosi
Mestre
Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas
Nader Ghoddosi
Mestre
Tecnologia em Estética e Cosmética
Cyntia Leila Stiz Gessner
Mestre
Tecnologia em Gastronomia
Raquel Kerpel
Mestre
Tecnologia em Radiologia
Marcelo Silva Barth
Especialista
III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO E
TITULAÇÃO
NOME
FORMAÇÃO
TITULAÇÃO
Graduação:
Educação Física
Ademir Schultz Jr
Especialização:
Supervisão, Gestão, e Orientação Escolar
Especialista
Graduação: Enfermagem
Adria Henkemaier
Cembranel
Especialização: Administração de Clinicas,
Serviços de Saúde e Hospitais / Enfermagem
Cardiovascular.
Especialista
Graduação em Enfermagem
Adriana Nunes Nogueira
Especialização em curso de pós-graduação lato
sensu
Mestre
Mestrado profissional em Mestrado em Saúde
e Gestão do Trabalho
Graduação em Nutrição
Adriana Stollmaier
Especialista
Especialização em Terapia Nutricional
7
Especialização em Gerontologia
Graduação em fisioterapia
Especialização em Fisioterapia
Ortotraumatológica e desportiva
Adriano Borges Polizelli
Mestre
Especialização em Fisiologia do Exercício
Mestrado profissional em Engenharia
Biomédica
Graduação em Direito
Alan Jones Vanzuiten
Especialização em Gestão dos Negócios
Internacionais
Mestre
Mestrado em Desenvolvimento Regional
Graduação em Letras
Alcione Lídia Abreu Olivieri
Mestre
Mestrado em Letras
Graduação em Farmácia/ Análises clínicas
Alessandro C. de Oliveira
Silveira
Especialização em Microbiologia/Análises
Clínicas/ Doenças Infecciosas e Parasitárias
Doutor
Mestrado em Ciências Farmacêuticas
Doutorado em PPG Ciências Médicas
Graduação em Educação Física
Alexandre Jahn
Especialização em Treinamento Desportivo e
Técnicas de Desportos Col.
Mestre
Especialização em Administração Escolar
Mestrado em Educação Física
Graduação em Engenharia Industrial Elétrica
Aloizio Carlos Eble
Mestre
Mestrado em Engenharia Elétrica
Graduação em Fisioterapia
Altair Argentino Pereira Jr.
Especialização em Fisioterapia Traumato
Ortopédica/ Docência no Ensino Superior
Mestre
Mestrado em Ciências do Movimento Humano
8
Graduação - Tecnologia em Cosmetologia e
Estética
Amabile Nagel
Especialista
Especialista - Estética e Imagem Corporal /
Acupuntura
Graduação em administração de empresas
Especialização em Pós-graduação "Latu-Sensu"
Amarildo Furtado de Pinho COMEX
Especialista
Especialização em Gestão e Tutoria em
Educação a Distância
Graduação em Psicologia
Ana Carolina de Souza e
Silva
Especialização - Psicologia Corporal Reichiana
Mestre
Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento
Graduação em Comunicação Social Habilitação
Em Publicidade e Pr.
Ana Cláudia Knoll Zoschke
Especialização em MBA em Administração
Global
Doutor
Mestrado em Administração
Doutorado em Administração
Graduação em Matemática
Ana Luisa Fantini Schmitt
Mestrado profissional em Ensino de Ciências
Naturais e Matemática
Mestre
Graduação em Administração com Habilitação
em Finanças
Especialização em Gestão Estratégica
Empresarial com Metodologia
Ana Maria Stolfi
Especialista
Especialização em Interdisciplinaridade na
Prática Pedagógica
Especialização em Educação a Distância:
Gestão e Tutoria
Graduação em Enfermagem – Licenciatura
Ana Paula K. Caldonazo
Mestre
Especialização em Educação Profissional na
9
Área de Saúde Enfermagem
Especialização em Unidade de Terapia
Intensiva
Mestrado profissional em Mestrado em saúde
e Gestão do Trabalho
Graduação em Pedagogia/História
Especialização em Habilitação Em Pré Escola
Ana Paula Ribeiro Kobarg
Especialização em Habilitação Em
Psicopedagogia
Doutor
Mestrado em Psicologia
Doutorado em Psicologia
Graduação em Psicologia
Ana Priscila de Oliveira
Benites
Especialização em Residência Multiprofissional
Mestre
em Saúde da Família
Mestrado em Psicologia
Graduação em Fisioterapia
Anderson Savaris Ribas
Especialização em Fisiologia do Exercício
Avançada
Mestre
Mestrado em Ciências Fisiológicas
André Domingos
Goetzinger
Graduação em Administração
Especialista
Especialização em MBA Em Gestão Pública
Graduação em Educação Física
André Luis Donegá
Especialização em Educação Física Escolar
Mestre
Mestrado em Educação Física
Graduação em Educação Física
André Paulo Zimermann
Especialização em Comercio Exterior e
Negócios Internacionais
Especialista
Graduação em Educação Física
Andrize Ramires Costa
Especialização em Gestão e Metodologia do
Ensino
Doutor
10
Mestrado em Educação Física
Doutorado em Educação Física
Graduação em Educação Física
Angela Maria da Paz
Molinari
Especialização em Ciência do movimento
humano; contabilização em magistério
superior.
Especialista
Especialização Administração em concentração
em atividades escolares
Graduação em DIREITO
Antonio Carlos Rodrigues
da Costa
Especialização em Pós-Graduação Processo
Civil
Especialista
Graduação em Biomedicina
Especialização em Auriculoacupuntura
Antônio Roberto Rodrigues Francesa e Chinesa
Abatepaulo
Especialização em Acupuntura Chinesa
Mestre
Mestrado em Pós Graduação em Imunologia
Básica e Aplicada
Graduação em Estudos Sociais
Augusto Cesar Freitas do
Carmo
Graduação em Educação Física
Mestre
Especialização em Educação Física Escolar
Mestrado em Educação Física
Graduação em Ciências Biológicas
Berenice Rihter Ferrarezi
Especialista
Especialização Docência em Ensino Superior
Graduação
Bianca Elisa Sucharski
Especialização em
Especialista
Diagnóstico por Imagem Veterinária
Graduação em Nutrição
Bruna Maria Vieira
Especialização em Nutrição Clínica e Terapia
Nutricional
Especialista
Bruno H. Cunha
Graduação em Direito
Mestre
11
Especialização em Direito do Trabalho e
Processual do Trabalho
Mestrado em Desenvolvimento Regional
Graduação em Nutrição
Camila Bona
Especialização em Nutrição Clínica
Especialista
Especialização em Educação a Distância:
Gestão e Tutoria
Graduação em Nutrição
Camila Leandra Bueno de
Almeida
Especialização em Nutrição Clínica Funcional
Mestre
Mestrado em Ciências Farmacêuticas
Graduação em Radiologia Médica
Camila Masiero Pereira
Graduação em Pós-Graduação em Formação
Pedagógica para Cursos Tecnologia
Especialista
Graduação em Psicologia
Camila Pappiani
Especialização em Saúde da Família
Especialista
Especialização em Psicologia e saúde mental
coletiva
Graduação em Nutrição
Camila Passold
Especialista
Especialização em Nutrição Clínica
Graduação em Nutrição
Cândice Laís Copetti
Especialização em Obesidade e Emagrecimento
Especialista
Especialização em Terapia Nutricional e
Nutrição Clínica
Graduação em Ciências Biológicas
Carla Giovana Girardi
Mestre
Mestrado em Engenharia Ambiental
Graduação em Estética e Cosmética
Carline Rudolf
Especialização em Cosmetologia e
Cosmecêutica Aplicada a Estética
Especialista
Carlos Alberto Medrano
Graduação em Psicologia
Doutor
12
Mestrado em Saúde Pública
Mestrado em Enfermagem
Doutorado em Enfermagem
Pós-Doutorado
Graduação em Educação Física
Carlos César Morastoni
Especialização em Ciência do Movimento
Humano
Especialista
Graduação em Administração
Carlos Henrique Mayer
Especialista
Especialização em Enogastronomia
Graduação em Direito Empresarial
Carlos Lange
Especialização em Especialização em Direito
Tributário
Mestre
Especialização em Docência no Ensino Superior
Mestrado em Gestão de Políticas Públicas
Graduação em Fisioterapia
Carolina Ferreira Leite
Sicchierolli
Especialização em Fisioterapia Dermato funcional
Especialista
Graduação em Biomedicina
Caroline Sales Pinto
Especialização em Especialização em Fisiologia
Humana
Especialista
Graduação em Processamento de
Dados/ Sistemas de Informação
César Moisés França
Especialista
Especialização em Telematica/ Consultoria e
Implantação de Sistemas
Graduação em Ciências Contábeis
Charles Artur Vetter
Especialização em Gestão Estratégica de
Recursos Humanos
Especialista
Graduação em Educação Física E Desporto
Clarete Erbs
Especialização Em Educação Física Para Ensino
de P.
Mestre
13
Mestrado em Educação Física
Graduação em Ciências Econômicas/
Matemática
Claudimara da Silva Pfiffer
Especialização em Interdisciplinaridade na
Prática Pedagógica
Mestre
Mestrado em Ensino de Ciências Naturais e
Matemática
Graduação em Psicologia
Cleia Leonice Floriani
Especialização em Desenvolvimento de
Recursos Humanos
Mestre
Mestrado em Administração: Gestão Moderna
de Negócios
Graduação em Ciências Contábeis
Especialização em Gestão Financeira
Cleide Jane Gruber Merizio Especialização em MBA Executivo em Mercado Especialista
de Capitais
Especialização em Curso de Complementação
Pedagógica
Graduação em Tecnologia em Radiologia
Cleiton Mesquita Martio
Especialista
Especialização em Gestão Pública em Saúde
Graduação em Ciências da Computação
Cleverson Tambosi
Especialista
Especialização em Desenvolvimento Web
Graduação em Direito
Especialização em Direito Material
Cristian Luis Hruschka
Especialista
Especialização em Processual do Trabalho
Graduação em Fisioterapia
Cristiano Coelho de Souza
Especialização em Fisioterapia em Ortopedia e
Traumatologia
Especialista
Cyntia L. S. Gessner
Graduação em Fisioterapia
Mestre
14
Especialização em Saúde Pública/ Estética e
Imagem Corporal
Mestrado profissional em Saúde
Graduação em Tecnologia em Gastronomia
Daianna Marques dos
Santos
Especialização em Latu Sensu em Docência em
Ensino Superior
Especialista
Graduação em Tecnologia em Radiologia
Daniel Ricardo Lerch
Machado
Especialização em Docência no Ensino Superior Especialista
Especialização em MBA em Gestão Hospitalar
Daniela Bridon dos Santos
Reis Brandão
Graduação em Psicologia
Mestre
Mestrado em Psicologia
Graduação em Direito
Daniela de Lima
Especialização em Direito Processual Civil
Mestre
Mestrado em Ciência Jurídica
Graduação em Enfermagem
Daniela Maysa de Sousa
Especialização em Enfermagem/ Gestão
Pedagógica nas Escolas Técnicas do SUS
Mestre
Mestrado em Enfermagem
Graduação em Administração/ Turismo e lazer
Daniele Cristine Maske
Especialização em Marketing de Varejo e
Serviços
Mestre
Mestrado em Turismo e Hotelaria
Danton Cavalcanti Franco
Junior
Graduação em Ciências da Computação/
Sistema de Informação
Especialista
Especialização em Ciência da Computação
Graduação em Direito
Dayse Aline Kellermann
Especialista
Especialização em Direito Processual Penal
Graduação em Letras Inglês/Português
Débora Cristine Rehfeldt
Especialista
Especialização em Língua Inglesa
15
Graduação em Comunicação Social Habilitação
Em Relações Pública/ Comunicação Social
Publicidade e Propaganda
Especialização em Propaganda e Marketing
Deivi Eduardo Oliari
Doutor
Mestrado em Ciências da LinguagemTecnologia da Informação
Doutorado em Programa de Pós-graduação em
Ciências da Linguagem
Graduação em Administração de Empresas
Dietmar Von Gilsa
Especialização em Extensão Universitária em
Engenharia de Produção
Especialista
Especialização em MBA em Gestão Empresarial
Dioney Luis Fernandes
Especialista
Graduação em Ciências Contábeis
Dirceu Rodrigues Dias
Especialista
Especialização em Administração Hospitalar
Graduação em Engenharia de alimentos
Douglas Soares
Mestre
Mestrado em Engenharia de Alimentos
Graduação em Direito
Dulcenéia de Sousa Roepke Especialização em Direito Administrativo
Mestre
Mestrado em Gestão de Políticas Públicas
Graduação em Licenciatura em História/
Tecnologia em Gastronomia
Edinan Cardoso Dourado
Especialização em Pedagogia Empresarial
Mestre
Mestrado em Desenvolvimento Regional
Graduação em Ciências Contábeis
Edson Carlos Gardini
Especialização em Gerência Contábil e
Auditoria/ Finanças Corporativas
Mestre
Mestrado em Administração
Graduação em Administração de Empresas
Edson Klaus Kielwagen
Especialista
Especialização em Gestão Educacional
16
Especialização em andamento em Gestão de
Pessoas
Graduação em Administração
Eduardo Garcia
Especialização em Viabilidade Econômica de
Projetos
Especialista
Especialização em Logística e Distribuição
Empresarial
Graduação em Farmácia
Elaine Neves de Gasperi
Especialização em Homeopatia
Especialista
Especialização em MBA em Cosmetologia
Graduação em Ciências Contábeis
Eliete Menell
Especialização em Auditoria Contábil e
Controladoria
Especialista
Graduação em Ciências da Computação
Eliomar Russi
Mestre
Mestrado em Educação
Elmo Gluck
Graduação em Administração de Empresas/
Ciências Contábeis
Especialista
Especialização em Auditoria e Controladoria
Graduação em Direito/Gastronomia
Erik Von Bulow
Especialista
Especialização em Gestão Empresarial
Graduação em Ciências Contábeis
Estelamaris Reif
Especialista
Especialização em Auditoria e Controladoria
Graduação em Ciências Contábeis
Evandro de Assis Muller
Especialista
MBA em Gestão Pública
Graduação em Matemática Bacharelado/
Matemática Licenciatura
Everton Pereira da Cruz
Mestre
Mestrado em Matemática Aplicada e
Computacional
Fábio Rodrigo Mesquita
Borges
Graduação em Farmácia e Bioquímica
Mestre
Mestrado em Neurociências
17
Graduação em Ciências Econômicas
Fausto Cheida Curadi
Especialista
Especialização em Finanças e Controladoria
Graduação em Publicidade e Propaganda
Felipe Colvara
Especialista
Especialização em Moda: Gestão de Marcas
Graduação em Estética e Cosmética
Fernanda Longhi
Especialista
Especialização em Acupuntura
Graduação em Normal Superior/ Letras – Libras
Fernanda Pelence
Especialização em Lato Sensu Libras - Língua
Brasileira de Sinais
Especialista
Graduação em Direito
Fernando Baungarten
Especialização em Direito Tributário/Direito e
Processo do Trabalho
Fernando Henrique Becker
Silva
Graduação em Direito
Especialista
Especialista
Especialização em Direito Civil
Graduação em Fisioterapia
Flavia Roberta Rocha
Especialização em Cardiorrespiratória
Mestre
Mestrado em FISIOTERAPIA
Graduação em Ciências Biológicas
Franciele Rambo Lauxen
Mestre
Mestrado em Ecologia
Graduação em Engenharia de Produção
Gabriel Cristofolini
Mestre
Mestrado em Engenharia Ambiental
Graduação em Educação Física
Gercy Camargo
Especialização em Movimento Humano e
Saúde/ Gestão Escolar
Mestre
Mestrado em Educação
Graduação em Sistema de Informação
Giancarlo Kohler
Especialista
Especialização em Gerenciamento de Projetos
Giovana Mara Reiter
Graduação em Direito
Mestre
18
Especialização em Direito Administrativo/
Gestão de Administração Pública Municipal
Mestrado em Ciência Jurídica
Graduação em Psicologia
Giovana Tensini de Aguiar
Especialista
Especialização em Psicodrama
Graduação em Psicologia
Gislaine C. Berri de Souza
Mestrado em Psicologia com ênfase em
Infância e Adolescência-Área de concentração
em análise aplicada do comportamento
Mestre
Graduação em gastronomia e Hotelaria
Giuseppe Marino
Especialista
Especialização em Confeitaria e Panificação
Graduação em História
Graciela Marcia Fochi
Mestre
Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade
Graduação em Nutrição
Graciella Chiarelli
Especialista
Especialização em Nutrição Clínica
Graduação em Ciências Biológicas
Graziela dos Santos Barni
Especialização em Educação em Ciências
Mestre
Mestrado profissional em Ciências Naturais e
Matemática
Graduação em Direito
Especialização em Direito do Trabalho e
Processo do Trabalho
Especialização em Direito Tributário
Gustavo N. F. Vecchietti
Especialização em Direito Penal e Processual
Penal
Mestre
Especialização em Direito Constitucional
Especialização em Direito Empresarial e
Advocacia
Mestrado em Desenvolvimento Regional
19
Graduação em Direito
Hélio Gustavo Alves
Mestrado em Direito Previdenciário
Doutor
Doutorado em Direito
Graduação em Matemática Licenciatura
Hiandra Barbara Gotzinger
Montibeller
Especialização em Formação de Professores de
Matemática
Especialista
Especialização em Educação a Distância:
Gestão e Tutoria
Mestrado Profissional em Matemática
Graduação em Direito
Especialização em Ciências Criminais
Honório Nichelatti Júnior
Mestre
Especialização em Direito Processual Penal
Mestrado em Desenvolvimento Regional
Graduação em Economia
Iracema Schoening Pereira
Especialização em Gestão Financeira II
Mestre
Mestrado em Desenvolvimento Regional
Irani Rocha
Graduação em Ciências Econômicas/
Matemática Licenciatura
Mestre
Mestrado em Ciências Contábeis
Graduação em Comunicação Social
Isabele D. Schlossmacher
Mestre
Mestrado em Engenharia de Produção
Graduação em Enfermagem e Obstetrícia
Ivonete dos Santos
Especialização em Enfermagem
Mestre
Mestre em Saúde em Meio Ambiente
Graduação em Sistemas de Informação
Jackson Jeronimo
Nascimento
Especialização em Governança de TI
Especialista
Especialização em Consultoria e implantação
de software
20
Graduação em Psicologia
Especialização em Psicologia Organizacional e
do Trabalho
Jacqueline Leire Roepke
Capellaro
Especialização em Educação a Distância:
Gestão e Tutoria
Especialista
Especialização em Psicopedagogia
Especialização em Educação Infantil e Anos
Iniciais
Graduação em Engenharia Elétrica
Graduação em Formação Pedagógica Para
Docentes
Jair Carlos Herzog Evers
Especialista
Especialização em Telemática
Especialização em Pós-Graduação LS em
Didática da Educação Superior
Graduação em CIÊNCIAS ECONÔMICAS
James Scheunemann
Especialização em Pós graduação
Administração Pública
Especialista
Graduação em Ciências da Computação/
Sistemas de Informação
Jan Charles Gross
Especialização em Desenvolvimento de
Aplicações WEB
Especialista
Especialização em Didática da Educação
Superior
Janaina Lima de Souza
Especialista
Graduação em Radiologia
Janie Ourique Feijó
Especialista
Especialização em Gestão em Saúde
Jaqueline Mariano Farias
Especialista
Jaqueline Souza Maia
Neves
Graduação em Farmácia – Bioquímica
Jennifer Priscilla Braatz
Graduação em Fisioterapia
Especialista
Especialização em Microbiologista
Mestre
21
Mestrado em Educação
Graduação em Administração
Jerusa Betina Schroeder
Especialização em MBA - Gestão Empresarial e
Marketing
Mestre
Mestrado em Administração
Graduação em Tecnologia em Cosmetologia e
Estética
Jerusa Fronza
Especialista
Especialização em Produção de Moda:
Percepção da moda contemporânea
Graduação em Nutrição
Joanna Sievers
Especialização em Nutrição Clinica Funcional VP consultoria nutricional
Especialista
Graduação em Educação Física
João Batista Melo Alencar
Sobrinho
Especialização em Magistério
Especialista
Especialização em Ludo pedagogia
Graduação em Enfermagem
Jocinei Pedro Batista
Especialização em Doação de Órgãos e Tecidos Especialista
para Transplantes
Graduação em Direito
Joel Eyroff
Especialização em Direito Penal e Direito
Processual Penal
Especialista
Graduação em Ciências Contábeis
Jorge da Silva Krening
Especialização em Auditoria e Perícia
Mestre
Mestrado em Controladoria
Graduação em Engenharia Civil
Jose Agnaldo da Silva
José Alfredo Pareja Gomez
de La Torre
Especialização em Engenharia Urbana e
Ambiental
Graduação em Licenciatura em Ciências
Políticas e Historia
Especialista
Especialista
Graduação em Bacharelado em Administração
22
de Empresas
Especialização em Gestão Financeira
Especialização em Educação a Distância:
Gestão e Tutoria
Especialização em Gestão e Educação
Ambiental
Graduação em administração de empresas
José Geraldo Lamim
Especialização em Comércio Exterior
Globalização e Relações Internacionais
Mestre
Mestrado em executivo em administração
Graduação em educação física
Josiane Buerger
Especialização em Teoria e movimento da
dança- dança de salão
Joslaine Rafaela
Menegazzo
Graduação em Enfermagem
Especialista
Especialista
Especialização em Enfermagem Obstétrica
Graduação em Psicologia
Josué Cruz
Especialização em Residência em Saúde da
Família
Mestre
Mestrado em Psicologia
Judson Michel Cunha
Graduação em Bacharel Em Ciências da
Computação
Especialista
Mestrado em Ciências da Computação
Juliana Fiamoncini
Parzianelo
Graduação em arquitetura e urbanismo/
Engenharia Civil
Especialista
MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da
Constr. Civil.
Graduação em Biomedicina
Juliana Leal Rocha
Doutor
Doutorado em Genética
Juliana Regiani Olbrzymek
Graduação em Administração
Mestre
Especialização em Gestão Estratégica de
23
Marketing
Mestrado em Administração
Graduação em Psicologia
Juliane Silveira Lima Hirt
Mestre
Mestrado em Psicologia
Graduação em Fisioterapia
Karina Lopes
Especialização em ORTOPEDIA E
TRAUMATOLOGIA GERAL
Especialista
Graduação em FISIOTERAPIA
Karine Muniz Polizelli
Especialização em ORTOPEDIA E
TRAUMATOLOGIA DO ADULTO
Mestre
MESTRADO EM SAÚDE E GESTÃO DO
TRABALHO
Graduação em Ciências Biológicas
Kathryn Ana Bortolini
Simao da Silva
Mestrado em Farmacologia
Doutor
Doutorado em Farmacologia
Graduação em Tecnologia em Gastronomia
Katia Ramires Gomes
Especialização em gestão em segurança do
alimento
Especialista
Graduação em Enfermagem
Katrin Aline Osti
Especialização Administração Hospitalar
Especialista
Especialização em Enfermagem em Centro
Cirúrgico
Graduação em Enfermagem
Especialização em Unidade de Terapia
Intensiva
Kellin Danielski
Especialização em MBA em Gestão Hospitalar
Mestre
Especialização em Interdisciplinaridade na
Prática Pedagógica
Mestrado em Educação
Kelly Antunes dos Santos
Graduação em Fisioterapia
Mestre
24
Mestrado em Saúde Coletiva
Lais Caroline Theiss
Especialista
Graduação em andamento em Enfermagem
Larissa Daiane Osowski
Barreto
Especialização em Enfermagem em Urgência e
Emergência
Especialista
Graduação em Fisioterapia
Especialização em Fisioterapia Traumato ortopédica funcional Especialização em
Fisioterapia Neurológica
Lazaro Juliano Teixeira
Especialização em Ativação de processos de
mudanças
Mestre
Especialização em Fisioterapia Neurofuncional
Mestrado em Medicina Interna e Terapêutica
Graduação em Comunicação Social
Leandro Bonk Sabino
Especialização em Gestão Estratégica
Empresarial
Especialista
Graduação em Sistema de Informação
Leandro Chiodini
Especialização em Consultoria em implantação
de sistemas
Especialista
Graduação em Fisioterapia
Leilane Marcos
Especialização em Fisioterapia
Cardiorrespiratória
Mestre
Mestrado em Tecnologia em Saúde
Graduação em Fisioterapia
Ligia Diala Mafra
Mestre
Mestrado em Saúde e Gestão do Trabalho
Lilian Márcia Monteiro
Piotto
Luana Pedrini
Graduação em Direito
Especialista
Especialização em Direito Tributário
Graduação em Comunicação Social - Relações
Públicas
Mestre
Graduação em Educação Física
25
Especialização em MBA em Marketing
Mestrado em Turismo e Hotelaria
Graduação em Enfermagem e Obstetrícia
Luciane Davila Bica
Especialização em ADMINISTRAÇÃO E
PLANEJAMENTO PARA DOCENTES
Especialista
Especialização em SAÚDE E GESTÃO PARA O
TRABALHO
Graduação em Administração
Luciano Fernando Flores
Especialização em MBA - GERENCIA DE
PROJETOS
Especialista
Graduação em Bacharel em Ciências da
Computação
Luiz Sérgio Decarle
Graduação em Bacharel em Direito
Especialista
Especialização em Gestão em Desenvolvimento
de Software
Graduação em Educação Física
Maiara Vargas
Especialização em Atividade Física Adaptada e
Saúde
Especialista
Graduação em ciências Contábeis
Especialização em GESTÃO FINANCEIRA E
CUSTOS
Maike Bauler Theis
Mestre
Especialização em Educação à Distância:
Gestão e Tutoria
Mestrado em Ciências Contábeis
Graduação em Educação Física
Marcel Henrique Kodama
Pertille Ramos
Especialização em Fisiologia do Exercício e do
Desporto
Mestre
Mestrado em Educação Física
Graduação em educação física
Marcelo Alves de Oliveira
Especialização em Musculação e treinamento
de força
Especialista
26
Graduação em Sistema de Informação
Marcelo Fey
Especialização em Consultoria e Implantação
de Software
Especialista
Graduação em Engenharia Elétrica
Marcelo José Garcia
Marcelo Silva Barth
Especialização em Transformadores de
Potência
Graduação em Curso Superior de Tecnologia
em Radiologia
Especialista
Especialista
Especialização em administração Hospitalar
Graduação em Ciências Habilitação Em Biologia
Márcia Regina Pelisser
Especialização em Educação a Distância:
Gestão e Tutoria
Doutor
Mestrado em Ciências dos Alimentos
Doutorado em Ciência dos Alimentos
Graduação em Administração
Márcio Aurélio Dellagnolo
Especialização em MBA EM CONTROLADORIA,
AUDITORIA E FINANÇAS.
Márcio César Ferreira
Especialista
Especialista
Graduação em Ciências Contábeis
Marcos Antonio Sens
Especialização em Contabilidade e
Controladoria
Especialista
Graduação em Comunicação Social -Habilitação
em Jornalismo
Maria Balbina de
Magalhães Gappmayer
Graduação em Psicologia
Especialista
Especialização em Gerontologia
Mestrado em Master of Sciense
Maria Eduarda Gropp
Longen
Graduação em Direito
Maria Julia Zimmermann
Hering
Graduação em Psicologia
Especialista
Especialização em Docência do ensino Superior
Especialista
Especialização em Avaliação Psicológica
27
Maria Luisa B. Menegazzo
Especialista
Graduação em Enfermagem
Maria Odila dos Santos
Especialista
Especialização Lato Sensu em PSF
Graduação em Direito
Especialização em Direito Comercial
Maria Teresinha Erbs
Especialista
Especialização em Direito Processual Civil
Especialização em Direito do Trabalho
Mariana Campos Martins
Machado
Graduação em nutrição
Mestre
Mestrado em Ciência da Nutrição
Graduação em Psicologia
Especialização em Gestão de Pessoas
Mariana Neumann
Especialização em Formação em psicologia
clínica: Gestalt Terapia
Mestre
Mestrado em Administração
Graduação em Odontologia
Especialização em Oncologia
Mariana Tlach Tiepo
Especialização em Estomatologia
Especialista
Especialização em Radiologia Odontológica e
Imaginologia
Graduação em Educação Física
Marilda Margotti Schluhn
Especialização em Ciência do Movimento
Humano
Especialista
Graduação em Nutrição
Marilyn Gonçalves Ferreira
Mestrado em Saúde Pública
Kuntz
Doutor
Doutorado em Ciências dos Alimentos
Graduação em Administração
Maristela Rodrigues Pasta
Especialista
Especialização em Administração de Empresas
Marjo Jucimara Andreata
Graduação em Direito
Especialista
28
Especialização em Pós-Graduação em Direito
Civil
Especialização em MBA em Gestão Pública
Graduação em Engenharia Civil
Maurício Saturnino
Sestrem
Especialização em Engenharia de Segurança do
Mestre
Trabalho
Mestrado em Administração
Graduação em engenharia civil
Maurício Walter Holetz
Graduação em física
Mestre
Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental
Graduação em Enfermagem
Milene da Rosa
Especialista
Especialização em Enfermagem Obstétrica
Graduação em Teologia
Moris Cleber Kohl
Especialização em MBA em Gestão de Recursos
Humanos
Especialista
Especialização em Gestão Estratégica
Empresarial
Graduação em Ciências da Computação
Nader Ghoddosi
Mestre
Mestrado em Ciências da Computação
Graduação em Enfermagem
Nádia Lisieski
Especialização em Enfermagem em Emergência
Mestre
Mestrado em Profissionalizante em Saúde e
Gestão do Trabalho
Graduação em Fisioterapia
Nadja Kertischka
Especialização em Fisioterapia em Dermato
Funcional.
Especialista
Graduação em Ciências da Computação
Neli Miglioli Sabadin
Especialização em administração em banco de
dados Oracle
Mestre
Mestre em PPG em Ciências da Linguagem
29
Graduação em Fisioterapia
Nicolle Bubeck Pacheco
Especialização em Fisioterapia
Cardiorrespiratória
Mestre
Mestre em Biotecnologia Aplicada à Saúde da
Criança e do Adolescente
Graduação em Pedagogia
Graduação em Psicologia
Nivia L. Kuhn
Mestre
Especialização em Psicodrama
Mestre em Desenvolvimento Regional
Graduação em Direito
Osmar Packer
Especialista
Especialização em Direito do Trabalho
Graduação em Geografia
Ozinil Martins de Souza
Especialista
Especialista em Gestão da Educação
Graduação em DIREITO
Especialização em Direito Processual Civil
Patricia Hruschka
Especialização em DIREITO PENAL E
PROCESSUAL PENAL
Mestre
Mestrado em Ciência Jurídica
Graduação em Historia
Paulo César dos Santos
Mestre
Mestre em Historia
Graduação em Administração
Paulo Sergio Mulhmann
Especialização em Gestão da Segurança de
Alimentos
Especialista
Graduação em Direito
Pedro Cascaes Neto
Especialização em Direto Penal e Processual
Penal
Especialista
Graduação em Bacharel em Ciências da
Computação
Pedro Edmundo Floriani
Mestre
Graduação em Licenciatura Ciências da
Computação
30
Mestre em Computação Aplicada
Graduação em Bacharel Em Ciências da
Computação
Pedro Sidnei Zanchett
Especialização em Engenharia de Software
Mestre
Mestre em Engenharia e Gestão do
Conhecimento
Graduação em Bacharel em Ciências da
Computação
Peterson Martins
Especialização em Pedag. Gestora:
Especialista
Administração, supervisão e orientação Escolar
Especialização em Gerenciamento de Projetos
em TI
Graduação em Direito
Priscila Francisca Krieger
Especialização em Direito e Processo do
Trabalho
Priscila Weiler
Especialista
Especialista
Graduação em Nutrição
Rafaela H. Luz
Mestre
Mestrado em Nutrição
Graduação em Nutrição
Raquel Kerpel
Especialização em Saúde da Família
Mestre
Mestre em Nutrição
Rebecca D. S. Silva
Brinhosa
Graduação em Psicologia
Especialista
Especialização em Terapia Cognitiva
Graduação em Química
Renato Liberato Dallabona
Mestre
Mestre em Química
Ricardo Guilherme Radünz
Filho
Graduação em Engenharia Industrial Elétrica
Mestre
Mestre em Engenharia de Produção
Graduação em Ciências Contábeis
Ricardo Luiz Tomaz
Especialização em Contabilidade e Gestão
Tributaria
Especialista
31
Graduação em Administração
Especialização em Administração de empresas
Roberto Gartner
Especialização Qualidade e Produtividade
Especialista
Especialização em Educação a Distância Gestão e Tutoria
Graduação em Educação Física
Especialização em Treinamento Desportivo
Robson Rides
Especialização em Fisiologia do Exercício e do
Desporto
Mestre
Mestrado em Educação Física
Graduação em Direito
Rodrigo Diego Jansen
Especialização em Direito Material e Processual
Civil
Mestre
Especialização em Direito Imobiliário
Mestre em Ciência Jurídica
Graduação em Tecnologia em Informática
Rodrigo M. Szatkawski
Especialização em Banco de Dados
Especialista
MBA Gerenciamento de Projetos
Graduação em Administração
Rosana Richter
Especialização em Gerenciamento em
Marketing
Especialista
Graduação em Administração de Empresas
Rubens dos Santos
Especialista
Especialização em Gestão de Pessoas
Graduação em Direito
Especialização em Direito Processual Civil
Rubens Emilio Stenger
Mestre
Especialização em Direito Ambiental
Mestre em Ciência Jurídica
Ruy Neri Robalos da Rosa
Junior
Graduação em Radiologia
Especialista
Especialização em Docência para o Ensino
32
Superior
Graduação em Engenharia Floresta
Sandro Lourival Cardoso
Especialista
Especialização em Licenciamento Ambiental
Sandro Waltrich de Assis
Pereira
Graduação em Comunicação Social –
Jornalismo
Mestre
Mestrado em Educação
Graduação em Fisioterapia
Sara C. Baraúna
Mestre
Mestre em Educação
Graduação em Direito
Sérgio Alberto Barreto
Filho
Especialização em Direito do Estado
Especialista
Especialização em Direito Público
Shaiane Mazutti Felipe
Especialista
Graduação em Administração
Sheila Dalmonico Krueger
Mestre
Mestre em Educação
Graduação em Sistemas de Informação
Shirlei Magali Vendrami
Especialização em Desenvolvimento de
aplicações WEB
Mestre
Mestre em Computação Aplicada
Graduação em Bacharel em Ciências Biológicas
Modalidade Médica
Sílvia Saldanha Corrêa
Especialização em Didática e Metodologia do
Ensino Superior
Mestre
Especialização em Metodologia do Ensino
Superior na Área da Saúde
Mestre em Educação
Graduação em Letras – Inglês
Simone Carla De Souza
Simone de Cassia
Especialização em Pós-Graduação em
Pedagogia Gestora com ênfase em A
Especialista
Mestre
33
Graduação em Letras
Soraya Maria dos Santos
Azevedo
Especialização em Qualidade na Comunicação
Especialista
Especialização em Gestão Escolar
Graduação em CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
Stefany Londero
Especialista
Especialização em Pós graduação em Docência
no Ensino Superior
Graduação em Farmácia
Talita Dacroce Tonin
Especialização em Análises Clínicas
Especialista
Especialização em Gestão em Laboratórios
Clínicos
Graduação em Fisioterapia
Tamiris Dellangelo
Especialista
Especialização em Fisioterapia do Trabalho
Graduação em Enfermagem
Tatiana Lunelli
Mestre
Especialização em Saúde e Gestão do Trabalho
Graduação em Ciências Biológicas
Tatiana Machado Oliveira
Especialização em Educação em Ciências
Mestre
Mestre em Ensino de Ciências e Matemática
Tatiana Mendonça de
Oliveira
Graduação em Ciências Biológicas
Mestre
Mestre em Genética
Graduação em Administração
Teresinha Fuck Jorge Leite
Especialização em Gerenciamento de
Marketing
Mestre
Mestre em Administração
Graduação em Matemática
Thiago Vizini da Cruz
Especialização em Matemática Computacional
Mestre
Mestre em Desenvolvimento Regional
Valério Alves
Graduação em Comunicação Social
Especialista
Especialização em Design Gráfico,
34
Comunicação e Tecnologias
Graduação em Ciências Econômicas
Graduação em Ciências Contábeis
Valmir da Silva
Especialização em Gestão Empresarial
Especialista
Especialização em Gerenciamento de
Marketing
Graduação em Enfermagem
Vinicius Ribeiro Salvador
Especialização em Urgência, Emergência e
Pronto Socorro
Especialista
Especialização em Enfermagem do Trabalho
Especialização em Saúde Mental
Graduação em Ciências Biológicas
Vivian de Fátima S.
Rodrigues
Mestre em Biologia Celular e Molecular
Doutor
Doutor em Ciências
Graduação em Turismo e Lazer
Viviane Alexandra M.
Saragoça
Especialização em MBA Gerenciamento
Executivo de Marketing.
Mestre
Administração
Graduação em Administração
Waltério Souza Gonçalves
Especialização em Engenharia de Produção
Especialista
Especialização em Gerenciamento de Projetos
IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA
DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A Faculdade Metropolitana de Blumenau - FAMEBLU entende que a elaboração do
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência
para os profissionais que formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa
35
forma, o Projeto Pedagógico do Curso foi pensado considerando a razão principal de sua
existência: as pessoas. Aquelas que estão no seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e
que merecem usufruir das habilidades e competências projetadas e construídas, solidamente,
ao longo da formação dos seus egressos.
O PPC foi construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo
Docente Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o
Colegiado do Curso, formado por representantes de seus corpos docente e discente. O
processo se efetivou, considerando três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No
que concerne ao primeiro considera-se que a aprendizagem é uma atividade mental, que
aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos.
Entende-se que o aluno é um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe
ao professor conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de
educação, deve ser hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações, canalizandoas para a área do cérebro humano responsável pela aprendizagem.
Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares
atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais,
procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às
matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao
processo de avaliação, de modo que todos sejam alvo de discussões, de revisão de
paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações,
que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre
educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos
das pessoas e as políticas públicas que as influenciam.
Por fim, o PPC foi projetado para proporcionar aos alunos uma formação prática,
realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as
necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos,
competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados.
Os conteúdos curriculares definidos estão em consonância com o que preconizam as
Diretrizes Nacionais para Cursos de Graduação, os Referenciais Curriculares Nacionais para
Cursos de Graduação e Licenciaturas e o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia e, busca possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do
egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação
das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.
36
Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura
curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram
cadastrados no Sistema de Conteúdos (SISCON).
Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa
fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo formar acadêmicos
em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na
sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.
A Faculdade Metropolitana de Blumenau - FAMEBLU possui um consenso que não há
mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um
conjunto de disciplinas interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível,
num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que
implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante
de todos os envolvidos na ação de conhecer.
Todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a
perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno
interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e
procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.
O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os
conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por
meio de planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar
formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a
primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar
formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é
importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem
significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente”.
Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por
isso a IES tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da
prática. Neste sentido a IES vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando
metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias
interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso,
problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação,
oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários,
aprendizagem baseada em problema, etc.
Dessa forma, adotou-se uma metodologia de trabalho que considera o perfil do
ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das
37
habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe
garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que
propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e
egressos na atualidade.
O procedimento metodológico para execução das aulas considerará o que determina o
Kroton Learning System, modelo que considera a sala de aula como um espaço de
experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em SITUAÇÕES DA REALIDADE
PROFISSIONAL (SRs) e SITUAÇÕES PROBLEMA (SPs) que instiguem reflexão e ação, dentro do
conceito de ensino baseado no conceito just in time.
Para materializar a metodologia baseada em SR’s e SP’s, o KLS criou o conceito da aula
modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida, por meio da qual
o aluno começa a aprender novos conteúdos e conceitos teóricos ANTES da aula, reflete sobre
eles e começa a internalizá-los DURANTE aulas e os fixa ou se prepara para outras
aprendizagens APÓS as mesmas. Em outras palavras, a Sala de Aula Invertida (Flipped Class),
envolve três momentos:
A PRÉ-AULA tem por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a
aprendizagem, por meio de proposições via web aula- WA ou de livro digital- LD a serem
resolvidas em casa;
A AULA presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver
situações problemas;
A PÓS-AULA se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas
aprendizagens.
As aulas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução –Levantamento de ideias a
partir do assunto que foi proposto na Pré_aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do
tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nesta etapa o professor
deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e
questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.
Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da
aprendizagem ou para motivar os alunos para novas aprendizagens.
As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma presencial ou interativa, com exposição
dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, com projeção
multimídia, utilizando-se programas de computador, ou recursos didáticos e audiovisuais,
objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas
serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc.
Atividades Complementares
38
As Atividades Complementares ao Ensino (AC) atendem ao Parecer n° 776/97. São
cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e devem
ser de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.
As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,
favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva
autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades
de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do
ambiente escolar.
As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se
efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante
o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e
enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de
trabalho.
O Regulamento de Atividades Complementares, além de determinar as formas de
aproveitamento, também englobam atividades de ensino, extensão, iniciação científica e de
estudos Dirigidos/oficinas de aprendizagem. De modo geral, as Atividades Complementares
podem ser cumpridas por meio de:
Atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins
cursadas em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente;
cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s)
específica(s) do curso;
Atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos,
jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de
extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de
ações de extensão promovidas pela instituição;
Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de
iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados
em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos.
ESTUDOS DIRIGIDOS/OFICINAS DE APRENDIZAGEM – Visando a desenvolver as
capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e
construir novos conhecimentos de maneira autônoma. Aos alunos da Faculdade Metropolitana
de Blumenau - FAMEBLU, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas
que, não apenas, diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também,
desenvolvem as competências e habilidades definidas pelo Enade- Exame Nacional de
39
Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a
empregabilidade.
Estágio Supervisionado
O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que
complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação
profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é aquele que consta na
matriz curricular e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o
não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.
O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino, que
respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim
como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação.
É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a
documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, de acordo com
as disposições legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e
aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham
cunho prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se
familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais
das pesquisas de cunho acadêmico.
Em termos gerais, o aluno cursará os TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos,
conforme previsto matriz curricular do curso.
A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os
critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a
eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.
Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos
gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o
cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.
A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido,
considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências,
habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional.
Critérios de avaliação
A avaliação, como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, terá caráter
formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual. Deverá
ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de
40
competências, habilidades e atitudes. Será desenvolvida por meio de métodos e instrumentos
diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo,
resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação,
seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos
construídos/adquiridos pelo aluno.
O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos
de avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades
e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.
O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso é regido pelas disposições
gerais fixadas pelo Regimento da IES, tendo as seguintes premissas e orientações:
Premissas gerais
1.
A avaliação escolar do curso será feita por disciplinas e incidirá sobre a
frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos
resultados por ele obtidos nas avaliações.
2.
O processo de avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos
aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo
acadêmico, dos conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada
disciplina.
3.
Competirá ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como
determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da IES
no prazo fixado no calendário escolar da unidade.
4.
Será obrigatória a realização de uma avaliação oficial escrita. As avaliações
oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Escolar da IES, sendo vedada sua
alteração.
5.
Em qualquer circunstância, a valoração das avaliações, sejam elas oficiais ou
parciais, será de 0 (zero) a 10 (dez).
6. As médias dos 1o e 2o bimestres serão compostas por avaliações bimestrais
cumulativas e de avaliações parciais.
7.
As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres comporão
média aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior
a 7,00 (sete).
8.
Frequência
a.
A frequência às atividades do curso será obrigatória na forma da lei, permitida
somente aos alunos nele matriculados.
41
b.
A aprovação em disciplina do curso exigirá que o aluno obtenha, no mínimo,
75% (setenta e cinco por cento) de presença às atividades desenvolvidas, cabendo o registro
ao professor que a lecionará.
Dados Específicos dos cursos: Tempo de integralização
Tempo mínimo
de integralização
(semestre)
Tempo máximo
de integralização
(semestre)
Modalidade
do Curso
Carga Horária
total
Administração
8
12
Presencial
3.600
Biomedicina
8
12
Presencial
3.200
Ciências Contábeis
8
12
Presencial
3.000
8
Presencial
2.200
9
Presencial
2.520
Curso
CST em Análise e
Desenvolvimento de
Sistemas
5
CST em Estética e
Cosmética
6
CST em Gastronomia
4
6
Presencial
1.760
CST em Radiologia
5
8
Presencial
2.940
Direito
10
15
Presencial
3.700
Educação Física Bacharelado
8
12
Presencial
3.200
Educação Física Licenciatura
6
9
Presencial
2.800
Enfermagem
10
15
Presencial
4.000
Fisioterapia
10
15
Presencial
4.000
Nutrição
8
12
Presencial
3.200
Psicologia
10
15
Presencial
4.800
Sistema de
Informação
8
12
Presencial
3.000
Engenharia Civil
10
15
Presencial
3.900
42
Engenharia Elétrica
10
Publicidade e
Propaganda
7
Arquitetura e
Urbanismo
10
Engenharia de
Produção
10
Serviço Social
8
15
Presencial
3.900
11
Presencial
2.700
15
Presencial
3.600
15
Presencial
3.872
12
Presencial
3.000
V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO
O ingresso na Faculdade Metropolitana de Blumenau - FAMEBLU é disciplinado pela Constituição
Federal, pelo Parecer CNE/CP nº 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da LDB, em
seu inciso II:
Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:
[...]
II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e
tenham sido classificados em processo seletivo.
Dessa forma, os alunos podem ingressar nos cursos por meio de quatro formas distintas:
1 . Concurso Vestibular
Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade Metropolitana de Blumenau FAMEBLU oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o
seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo
Enem- Exame Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção
são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em
processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção,
caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca
avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o
candidato poderá ter acesso ao curso.
43
O aluno poderá acessar pelo link http://www.grupouniasselvi.com.br/Paginas/index.aspx
2. Transferência Externa
Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES,
cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar
Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso
pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será
submetido a um processo seletivo específico.
3. Reaproveitamento de Curso
Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior,
devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da
Faculdade Metropolitana de Blumenau - FAMEBLU.
Este processo está condicionado à
existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de
candidatos será realizado um processo seletivo específico.
4. Prouni
Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o
ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da
Educação com bolsas integrais ou parciais.
5. Enem
Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e
habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na
Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios
estabelecidos pelo MEC.
VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS
ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS
REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL
MATRÍCULA INICIAL JANEIRO/2015, PARA A FACULDADE METROPOLITANA DE BLUMENAU FAMEBLU.
44
Curso
Período Financeiro Turno
Valor da
Mensalidade
Administração - Comércio Exterior
R$ 617,01
Administração - Comércio Exterior
20121 - Noturno
20122 - Noturno
Administração - Comércio Exterior
20131 - Noturno
R$ 664,23
Administração - Comércio Exterior
20132 - Noturno
R$ 695,44
Administração - Comércio Exterior
20141 - Noturno
R$ 656,59
Administração - Comércio Exterior
20142 - Noturno
R$ 685,26
Administração - Comércio Exterior
20151 - Noturno
R$ 658,00
Administração - Comércio Exterior
20152 - Noturno
R$ 688,00
Administração - Finanças
20131 - Noturno
R$ 664,23
Administração - Finanças
20132 - Noturno
R$ 695,44
Administração - Finanças
20141 - Noturno
R$ 656,59
Administração - Finanças
20142 - Noturno
R$ 685,26
Administração - Finanças
20151 - Noturno
R$ 658,00
Administração - Finanças
20152 - Noturno
R$ 688,00
Administração - Marketing
20131 - Noturno
R$ 664,23
Administração - Marketing
20132 - Noturno
R$ 695,44
Administração - Marketing
20141 - Noturno
R$ 656,59
Administração - Marketing
20142 - Noturno
R$ 685,26
Administração - Marketing
20151 - Noturno
R$ 658,00
Administração - Marketing
20152 - Noturno
R$ 688,00
Administração - Recursos Humanos
20131 - Noturno
R$ 664,23
Administração - Recursos Humanos
20132 - Noturno
R$ 695,44
Administração - Recursos Humanos
20141 - Noturno
R$ 656,59
Administração - Recursos Humanos
20142 - Noturno
R$ 685,26
Administração - Recursos Humanos
20151 - Noturno
R$ 658,00
Administração - Recursos Humanos
20152 - Noturno
R$ 688,00
Ciências Contábeis
20151 - Noturno
R$ 615,44
Ciências Contábeis
20122 - Noturno
R$ 615,44
Ciências Contábeis
20131 - Noturno
R$ 669,78
Ciências Contábeis
20132 - Noturno
R$ 695,44
Ciências Contábeis
20141 - Noturno
R$ 655,99
Ciências Contábeis
20142 - Noturno
R$ 685,26
Ciências Contábeis
20151 - Noturno
R$ 668,00
Ciências Contábeis
20152 - Noturno
R$ 698,00
CST em Análise e Des. de Sistemas
20131 - Noturno
R$ 614,26
CST em Análise e Des. de Sistemas
20132 - Noturno
R$ 649,26
CST em Análise e Des. de Sistemas
20141 - Noturno
R$ 620,18
CST em Análise e Des. de Sistemas
20142 - Noturno
R$ 651,69
CST em Análise e Des. de Sistemas
20151 - Noturno
R$ 628,00
R$ 617,01
45
CST em Análise e Des. de Sistemas
20152 - Noturno
R$ 658,00
Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 20151 - Noturno
R$ 758,00
Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 20152 - Noturno
R$ 798,00
Direito
20111 - Noturno
R$ 757,20
Direito
20112 - Noturno
R$ 630,77
Direito
20121 - Noturno
R$ 630,77
Direito
20122 - Noturno
R$ 630,77
Direito
20131 - Noturno
R$ 671,58
Direito
20132 - Noturno
R$ 703,20
Direito
20141 - Noturno
R$ 669,42
Direito
20142 - Noturno
R$ 730,43
Direito
20151 - Noturno
R$ 698,00
Direito
20152 - Noturno
R$ 738,00
Direito
20141 - Matutino
R$ 650,02
Direito
20142 - Matutino
R$ 664,83
Direito
20151 - Matutino
R$ 638,00
Direito
20152 - Matutino
R$ 668,00
Engenharia Civil
20142 - Noturno
R$ 1.091,28
Engenharia Civil
20151 - Noturno
R$ 1.048,00
Engenharia Civil
20152 - Noturno
R$ 1.108,00
Engenharia Elétrica
20151 - Noturno
R$ 818,00
Engenharia Elétrica
20152 - Noturno
R$ 858,00
Sistemas de Informação
20121 - Noturno
R$ 614,84
Sistemas de Informação
20122 - Noturno
R$ 614,84
Sistemas de Informação
20131 - Noturno
R$ 698,06
Sistemas de Informação
20132 - Noturno
R$ 733,25
Sistemas de Informação
20141 - Noturno
R$ 696,55
Sistemas de Informação
20142 - Noturno
R$ 728,90
Sistemas de Informação
20151 - Noturno
R$ 698,00
Sistemas de Informação
20152 - Noturno
R$ 738,00
Biomedicina
20121 - Noturno
R$ 1.167,93
Biomedicina
20122 - Noturno
R$ 1.284,17
Biomedicina
20131 - Noturno
R$ 1.170,10
Biomedicina
20132 - Noturno
R$ 1.199,91
Biomedicina
20141 - Noturno
R$ 1.145,81
Biomedicina
20142 - Noturno
R$ 1.179,56
Biomedicina
20151 - Noturno
R$ 1.148,00
Biomedicina
20152 - Noturno
R$ 1.208,00
CST em Estética e Cosmética
20131 - Noturno
R$ 701,03
CST em Estética e Cosmética
20132 - Noturno
R$ 731,74
CST em Estética e Cosmética
20141 - Noturno
R$ 691,17
46
CST em Estética e Cosmética
20142 - Noturno
R$ 721,67
CST em Estética e Cosmética
20151 - Noturno
R$ 698,00
CST em Estética e Cosmética
20152 - Noturno
R$ 738,00
CST em Radiologia
20131 - Noturno
R$ 728,28
CST em Radiologia
20132 - Noturno
R$ 742,04
CST em Radiologia
20141 - Noturno
R$ 722,35
CST em Radiologia
20142 - Noturno
R$ 752,29
CST em Radiologia
20151 - Noturno
R$ 738,00
CST em Radiologia
20152 - Noturno
R$ 778,00
Educação Física - Bacharelado
20122 - Noturno
R$ 731,65
Educação Física - Bacharelado
20131 - Noturno
R$ 824,00
Educação Física - Bacharelado
20132 - Noturno
R$ 839,58
Educação Física - Bacharelado
20141 - Noturno
R$ 800,31
Educação Física - Bacharelado
20142 - Noturno
R$ 838,02
Educação Física - Bacharelado
20151 - Noturno
R$ 828,00
Educação Física - Bacharelado
20152 - Noturno
R$ 858,00
Educação Física - Bacharelado
20131 - Matutino
R$ 829,22
Educação Física - Bacharelado
20132 - Matutino
R$ 846,29
Educação Física - Bacharelado
20141 - Matutino
R$ 802,14
Educação Física - Bacharelado
20142 - Matutino
R$ 768,00
Educação Física - Bacharelado
20151 - Matutino
R$ 818,00
Educação Física - Bacharelado
20152 - Matutino
R$ 848,00
Educação Física - Licenciatura
20131 - Noturno
R$ 823,90
Educação Física - Licenciatura
20132 - Noturno
R$ 800,20
Educação Física - Licenciatura
20141 - Noturno
R$ 800,20
Educação Física - Licenciatura
20142 - Noturno
R$ 838,02
Educação Física - Licenciatura
20151 - Noturno
R$ 731,55
Educação Física - Licenciatura
20152 - Noturno
R$ 858,00
Enfermagem
20111 - Noturno
R$ 1.297,36
Enfermagem
20112 - Noturno
R$ 1.297,36
Enfermagem
20121 - Noturno
R$ 1.297,36
Enfermagem
20131 - Noturno
R$ 1.182,12
Enfermagem
20132 - Noturno
R$ 1.182,12
Enfermagem
20141 - Noturno
R$ 1.151,72
Enfermagem
20142 - Noturno
R$ 1.183,13
Enfermagem
20151 - Noturno
R$ 1.148,00
Enfermagem
20152 - Noturno
R$ 1.208,00
Fisioterapia
20112 - Noturno
R$ 1.030,42
Fisioterapia
20121 - Noturno
R$ 937,39
Fisioterapia
20131 - Noturno
R$ 991,63
Fisioterapia
20132 - Noturno
R$ 1.024,33
47
Fisioterapia
20141 - Noturno
R$ 966,11
Fisioterapia
20142 - Noturno
R$ 1.014,73
Fisioterapia
20151 - Noturno
R$ 988,00
Fisioterapia
20152 - Noturno
R$ 1.038,00
Nutrição
20101 - Noturno
R$ 840,46
Nutrição
20121 - Noturno
R$ 763,69
Nutrição
20131 - Noturno
R$ 797,76
Nutrição
20132 - Noturno
R$ 740,11
Nutrição
20141 - Noturno
R$ 773,89
Nutrição
20142 - Noturno
R$ 805,28
Nutrição
20151 - Noturno
R$ 788,00
Nutrição
20152 - Noturno
R$ 828,00
Psicologia
20111 - Noturno
R$ 1.025,15
Psicologia
20121 - Noturno
R$ 932,59
Psicologia
20131 - Noturno
R$ 986,56
Psicologia
20132 - Noturno
R$ 1.012,91
Psicologia
20141 - Noturno
R$ 966,56
Psicologia
20142 - Noturno
R$ 1.003,80
Psicologia
20151 - Noturno
R$ 978,00
Psicologia
20152 - Noturno
R$ 1.028,00
VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS
RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,
ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO.
O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é
formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e contam com recursos tecnológicos,
espaços físicos adequados, serviços e produtos.
Com base neste novo cenário educacional a Faculdade Metropolitana de Blumenau FAMEBLU vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de
produtos.
Nas bibliotecas, estamos buscando caminhos inovadores e criativos para apoiar a
aprendizagem à distância e presencial, e, principalmente oferecer aos estudantes de ambas as
modalidades, oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.
48
Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Faculdade Metropolitana
de Blumenau - FAMEBLU tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade
acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em
que os nossos serviços serão prestados no futuro.
Acervo
O acervo da biblioteca está disponível no catálogo online, que possui acesso pelo
portal da IES, possibilitando a recuperação da informação pelo computador ou celular
conectado à internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e
avançada. No catálogo online também é possível realizar reservas e renovação de
empréstimos.
O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos,
adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de
classificação bibliográfica: Classificação Decimal Dewey (CDD) ou Classificação Decimal
Universal (CDU). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial
(número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro e as
informações de aquisição do produto. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o
controle através da carteira de identidade estudantil, ou documento válido em território
nacional.
A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material
reservado. A atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre os
bibliotecários regionais, bibliotecários de unidade, coordenadores e professores da unidade,
em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início
de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo
Bibliográfico.
Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos
de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).
São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as
principais áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.
Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são
renovados semestralmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso,
mediante necessidade e adequação.
49
Quadro 1 – Acervo Geral das Bibliotecas
ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ
QTD. DE TÍTULOS
QTD. EXEMPLARES
Todas as Áreas do Conhecimento
436.770
1.773.068
TOTAL
436.770
1.773.068
Automação de Acervo
O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema
Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação de
materiais, usuários, unidades organizacionais (cursos), catalogação, aquisição, parâmetros,
relatórios e consulta ao catálogo online.
Biblioteca Virtual
A Biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural,
além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de
pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta
ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses,
monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive
orientações quanto a acesso as bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de
Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Atualmente, a Biblioteca Virtual da Faculdade Metropolitana de Blumenau - FAMEBLU
disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado
de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela
Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem,
permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de
forma significativa e diária.
Destacamos, ainda, que boa parte da bibliografia complementar dos alunos da
modalidade à distância também se encontra disponível na Biblioteca Virtual da Faculdade
Metropolitana de Blumenau - FAMEBLU , ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de
forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar do EAD,
disponível na Biblioteca Virtual, é atualizada e inserida diariamente.
E-Book
Quadro 2 – E-Books
50
Cengage
Quantidade
e-books
260
Minha Biblioteca
Quantidade
Títulos de e-books
6.051
Pearson
Quantidade
Títulos de e-books
3.277
Periódicos Científicos Eletrônicos
Quadro 3 – Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO
TABELA DAS ÁREAS DO
CONHECIMENTO CNPQ
QUANTIDADE
ESTRANGEIRA
QUANTIDADE
NACIONAL
Ciências Exatas e da Terra
6166
106
Ciências da Saúde
2880
29
Ciências Sociais Aplicadas
2600
79
Ciências Humanas
990
31
Engenharias
437
25
Lingüística, Letras e Artes
578
16
Ciências Biológicas
250
15
Ciências Agrárias
643
85
Multidisciplinares
149
2
14.693
388
TOTAL
Revista dos Tribunais
Quantidade
Doutrinas
30.000
Jurisprudência
97.000
51
Súmulas
42.111
Legislação
50.000
Revistas
27
IOB - Informação Objetiva
Legislação
Quantidade
190.581
Procedimento
7.241
Notícia
30.420
IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese
Legislação
Quantidade
222.118
Jurisprudência
19.821.326
Doutrina
9.209
Práticas Processuais
Súmulas
352
11.997
Jornais e Revistas Eletrônicas
Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao
mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos, os principais
jornais de circulação nacional e internacional, especialmente algumas direcionadas aos cursos
em funcionamento na Unidade. Como é disponível na Biblioteca Virtual a Base Press Reader
que passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional e
regionais.
Quadro 5 – Periódicos Eletrônicos Outras Bases
Jornais Press Reader
Jornais - Títulos Estrangeiros
Jornais - Títulos Nacionais
Quantidade
7.530
333
Revistas
15.000
Total
22.863
52
Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto dos bibliotecários
em articulação com os colegiados de curso, coordenadores e professores. Os Planos de Ensino
das disciplinas (bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência fundamental
para tal atualização.
Modelo de Aquisição Sob Demanda
Este trabalho é feito no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras
sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são
adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação
orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de
atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre
materiais que são procurados pelos usuários, mas inexistentes em uma determinada unidade.
Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido,
sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização
das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a
disponibilidade de recursos financeiros.
No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento
Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.
Instrumento de formação cultural
Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a
formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e
jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são
disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes
temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em
exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às
mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.
Serviços Disponíveis
Empréstimo domiciliar;
Consulta local;
Reserva local e online;
Renovação local e online;
53
Serviço de referência;
Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;
Serviços específicos ao deficiente visual;
Ponto adicional para devolução de obras;
Serviço de comutação bibliográfica;
Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;
Visita orientada;
Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;
Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).
Horário de funcionamento
O horário funcionamento das bibliotecas da IES busca atender toda a necessidade da
comunidade acadêmica, adequando-se a realidade de cada Unidade da IES.
VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,
INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E
ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO.
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
As instalações destinadas aos cursos atendem ao propósito de promover a formação
em nível superior, com eficiência e qualidade. As salas de aula disponíveis para os cursos e
demais instalações administrativas são equipadas adequadamente e atendem as finalidades e
os quesitos de limpeza, iluminação, ventilação, acústica, conservação, dentro dos padrões de
exigência para desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos. O mobiliário das salas de aula é
adequado, todas contam com tela de exibição de imagens. Todas as salas estão equipadas com
aparelhos retroprojetores e, mediante sistema de reservas, microfones, caixa de som e
aparelhos de Data Show podem ser facilmente instalados nas salas.
A IES conta com instalações para docentes da graduação e professores em regime de
tempo integral, bem como para os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante.
Essas salas estão equipadas com computadores conectados à internet e ao serviço de
impressão. A instituição conta também com instalações adequadas para pleno
desenvolvimento das atividades administrativas - pedagógicas e também para atendimento ao
público em geral.
54
Salas de aula
A IES possui salas de aula bem distribuídas, plenamente equipadas ao seu adequado
funcionamento, atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação e comodidade necessárias às atividades propostas.
Os equipamentos de áudio visual atendem as necessidades dos cursos. Sempre que
necessário as salas são equipadas com microfones e caixas auto-falante.
Acesso dos alunos a equipamentos de informática
As disciplinas que envolvem o uso de computadores utilizarão os laboratórios de
informática, além de mídias impressas (ex: Guias de estudos), e digitais/virtuais (ex:Internet e
derivações).
Laboratórios de informática e Laboratórios específicos
A princípio, todos os laboratórios da instituição poderão ser utilizados por todos os
cursos, desde que a prioridade para os cursos específicos aos quais eles são dedicados seja
mantida e a utilização seja justificada pelo Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. As
disciplinas com atividades práticas possuem reserva automática de laboratório em todas as
aulas, exceto os laboratórios da área de saúde onde é elaborada grade de organização para
todo o semestre. Caso a utilização seja esporádica, o professor pode solicitar reservas através
do endereço eletrônico do setor de informática.
Atribuições da equipe técnica;
Fazer a manutenção geral dos equipamentos e recursos de informática;
Prestar apoio aos alunos e professores no uso dos recursos de informática;
A Sala de Apoio apresentada é utilizada pelos técnicos que trabalham na Faculdade, e
também onde se localizam os servidores locais. Estes técnicos são responsáveis por garantir o
bom uso e funcionamento da estrutura de Laboratórios da Instituição.
Os professores também têm apoio do setor de informática para instalações das
ferramentas de software necessárias ao desenvolvimento das disciplinas.
Os equipamentos de informática de uso acadêmico da Faculdade serão atualizados a
cada dois anos. No momento da atualização será verificado se a expansão de memória, disco
rígido e processador atendem às necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não
for suficiente para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas
acadêmicas, novos computadores serão adquiridos e os computadores removidos dos
laboratórios serão distribuídos para atividades administrativas que requeiram baixa
capacidade de processamento.
55
Quando os computadores não atenderem mais às necessidades administrativas, os
mesmos serão vendidos para empresas especializadas na destinação deste tipo de
equipamento.
As aquisições de equipamentos e materiais de Laboratórios Gerais seguem os
seguintes procedimentos:
Os materiais de consumo são adquiridos sempre no sentido de atender as
necessidades de reposição, mantendo o estoque dos mesmos. Os equipamentos são
adquiridos com planejamento prévio, visando atender modernizações, modificações nos
planos de aula ou criação de novos laboratórios. Neste caso, a aquisição é realizada mediante
parecer do Supervisor de Laboratórios.
A Instituição, em acordo com a Norma Brasileira de Acessibilidade, NBR 5090,
disponibiliza instalações adequadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Essas
instalações são compostas por rampas de acesso, instalações sanitárias adaptadas e
elevadores.
Os laboratórios são de uso livre ao aluno e podem ser reservados com antecedência
para um grupo de alunos em especial.
Laboratórios de Informática
Laboratórios da Área de Informática I
Laboratório
Equipamentos
Quantidade
Laboratório 01
Pentium Dual Core 3Ghz / 4GB / 500GB
26
Laboratório 02
Pentium IV 3Ghz / 2GB / 80GB
26
Laboratório 03
Pentium Dual Core 2.2 Ghz / 2Gb / 160Gb
31
Laboratório 04
Pentium Dual Core 2.6 Ghz / 4Gb / 500Gb
21
Laboratório 05
Pentium Dual Core 3.0 Ghz / 2Gb / 500Gb
26
Laboratório 06
Pentium Dual Core 3.0 Ghz / 2Gb / 500Gb
26
Laboratório 07
DESCARTADO
26
Laboratório 08
Pentium Dual Core 2.7 Ghz / 2Gb / 320Gb
26
56
Laboratório 09
AMD A.6 2.6 Ghz/ 8Gb/ 500 Gb
26
Laboratório 10
Intel Core I5 3 Ghz/ 4Gb / 500 Gb
22
Laboratório 11
Core I5 3.2 Ghz/ 8Gb / 500 Gb
25
Laboratório 12
Core I5 3.2 Ghz/ 8Gb / 500 Gb
25
Laboratório 13
Core I5 3.2 Ghz/ 8Gb / 500 Gb
26
Laboratório 14
Core I5 3.2 Ghz/ 8Gb / 500 Gb
26
Laboratório 01-C2
Core I5 3 Ghz/ 4Gb / 500 Gb
24
Laboratório 02-C2
Pentium Dual Core 3 Ghz/ 2Gb/ 320 Gb
18
Total:
400
Laboratórios Especializados:
Os laboratórios previstos estão adequados para atender à demanda dos cursos,
conforme descrição no quadro que segue.
Laboratórios da Área da Saúde
Faculdade Metropolitana de Blumenau - FAMEBLU
Laboratório de Anatomia I
Ar condicionado
1
Laboratório de Anatomia I
Armário
8
Laboratório de Anatomia I
Bancada
7
Laboratório de Anatomia I
Banqueta
56
Laboratório de Anatomia I
Cadeira
1
Laboratório de Anatomia I
Chave de fenda 1/8
10
Laboratório de Anatomia I
Escrivaninha
1
Laboratório de Anatomia I
Livro Anatomia SOBOTA
2
Laboratório de Anatomia I
Lixeira
1
57
Laboratório de Anatomia I
Projetor
1
Laboratório de Anatomia I
Quadro branco
1
Laboratório de Anatomia I
Quadro de avisos
1
Laboratório de Anatomia I
Quadro sobre doenças/sistemas
3
Laboratório de Anatomia I
Braço c/ músculos
1
Laboratório de Anatomia I
Boneco completo muscular miniatura
2
Laboratório de Anatomia I
Boneco muscular completo grande
1
Laboratório de Anatomia I
Boneco muscular completo pequeno
1
Laboratório de Anatomia I
Braço c/ músculos destacáveis
8
Laboratório de Anatomia I
Cabeça inteira sistema muscular
5
Laboratório de Anatomia I
Cabeça inteira sistema muscular c/ encéfalo
1
Laboratório de Anatomia I
Meia cabeça sistema muscular
1
Laboratório de Anatomia I
Perna c/ músculos destacáveis
8
Laboratório de Anatomia I
Clavícula
8
Laboratório de Anatomia I
Coluna vertebral c/ pelve e suporte de ferro
1
Laboratório de Anatomia I
Crânio branco c/ encéfalo
4
Laboratório de Anatomia I
Crânio branco s/ encéfalo
3
Laboratório de Anatomia I
Crânio colorido
4
Laboratório de Anatomia I
Cranio colorido c/ coluna cervical
1
Laboratório de Anatomia I
Crânio feto
2
Laboratório de Anatomia I
Escapula
8
58
Laboratório de Anatomia I
Esqueleto completo
2
Laboratório de Anatomia I
Esqueleto completo c/ ligamentos (doação EAD)
1
Laboratório de Anatomia I
Esqueleto completo de cachorro
1
Laboratório de Anatomia I
Esterno
6
Laboratório de Anatomia I
Fêmur
8
Laboratório de Anatomia I
Fíbula
8
Laboratório de Anatomia I
Mão
7
Laboratório de Anatomia I
Patela
8
Laboratório de Anatomia I
Pé
9
Laboratório de Anatomia I
Pelve
8
Laboratório de Anatomia I
Radio
8
Laboratório de Anatomia I
Sacro
6
Laboratório de Anatomia I
Tíbia
8
Laboratório de Anatomia I
Ulna
8
Laboratório de Anatomia I
Úmero
8
Laboratório de Anatomia I
Bexiga c/ glândula seminal e próstata
2
Laboratório de Anatomia I
Bexiga c/ útero
2
Laboratório de Anatomia I
Modelo de borracha sist. gen. feminino
2
Laboratório de Anatomia I
Modelo de borracha sist. gen. masculino
2
Laboratório de Anatomia I
Modelo de desenvolvimento embrionário
(blocos)
4
Laboratório de Anatomia I
Modelo de desenvolvimento embrionário
(clivagens)
1
59
Laboratório de Anatomia I
Modelo de desenvolvimento fetal c/ suporte
8
Laboratório de Anatomia I
Modelo de rim c/ sist. circulatório
1
Laboratório de Anatomia I
Modelo de rim pela metade c/ suporte
1
Laboratório de Anatomia I
Ovário + trompas c/ suporte
2
Laboratório de Anatomia I
Prancha gande rim, néfrons, vasos e corpúsculo
renal
1
Laboratório de Anatomia I
Prancha pequena rim, néfrons, vasos e corp. renal 1
Laboratório de Anatomia I
Prancha sistema genital feminino grande
4
Laboratório de Anatomia I
Prancha sistema genital masculino grande
3
Laboratório de Anatomia I
Prancha sistema urinário
1
Laboratório de Anatomia I
Quadro sistema urinário
1
Laboratório de Anatomia I
Rim fatiado
2
Laboratório de Anatomia I
Sistema genital feminino pequeno
1
Laboratório de Anatomia I
Sistema genital masculino pequeno
1
Laboratório de Anatomia I
Útero c/ feto
1
Laboratório de Anatomia I
Modelo vilosidade intestinal
1
Laboratório de Anatomia I
Boneco completo s/ membros
2
Laboratório de Anatomia I
Cabeça inteira com pescoço
1
Laboratório de Anatomia I
Cabeça modelo luxo (crânio 3/4)
2
Laboratório de Anatomia I
Laringe 3x tamanho natural
1
Laboratório de Anatomia I
Prancha cabeça sagital-lateral (glândulas
salivares)
1
Laboratório de Anatomia I
Prancha fígado c/ vísceras, pâncreas e duodeno
2
60
Laboratório de Anatomia I
Prancha pulmão c/ traquéia
3
Laboratório de Anatomia I
Prancha sistema digestório completo
4
Laboratório de Anatomia I
Cabeça corte sagital (fatia)
1
Laboratório de Anatomia I
Cérebro branco
4
Laboratório de Anatomia I
Cérebro colorido
1
Laboratório de Anatomia I
Cérebro com artérias
1
Laboratório de Anatomia I
Cérebro grande
3
Laboratório de Anatomia I
Cérebro marrom 8 pts.
8
Laboratório de Anatomia I
Diorama neurônio motor
1
Laboratório de Anatomia I
Olho 5x tamanho natural
3
Laboratório de Anatomia I
Prancha boneco inervação (3D)
1
Laboratório de Anatomia I
Prancha cabeça c/ corte frontal e sagital
1
Laboratório de Anatomia I
Prancha medula
4
Laboratório de Anatomia I
Ventrículo cerebral
1
Laboratório de Anatomia I
Braço vascular
1
Laboratório de Anatomia I
Coração grande
1
Laboratório de Anatomia I
Coração pequeno c/ suporte
3
Laboratório de Anatomia I
Coração pequeno s/ suporte
10
Laboratório de Anatomia I
Prancha boneco sistema circulatório (3D)
6
Laboratório de Anatomia I
Articulação da mão
5
Laboratório de Anatomia I
Articulação do cotovelo
12
61
Laboratório de Anatomia I
Articulação do cotovelo miniatura
1
Laboratório de Anatomia I
Articulação do joelho
8
Laboratório de Anatomia I
Articulação do joelho miniatura
1
Laboratório de Anatomia I
Articulação do ombro
7
Laboratório de Anatomia I
Articulação do ombro miniatura
1
Laboratório de Anatomia I
Articulação do quadril
7
Laboratório de Anatomia I
Articulação do quadril miniatura
1
Laboratório de Anatomia I
Articulação do tornozelo/pé
2
Laboratório de Anatomia I
Pelve com ligamentos e nervos
2
Laboratório de Anatomia I
Modelo de pele em bloco grande
1
Laboratório de Anatomia I
Modelo de pele em bloco pequeno
1
Laboratório de Anatomia I
Ouvido completo
1
Laboratório de Anatomia I
Dentição adulto (rosa)
10
Laboratório de Anatomia I
Dentição decídua c/ germes (transparente)
5
Laboratório de Anatomia I
Dentição infantil (transparente)
5
Laboratório de Anatomia II
Ar condicionado
1
Laboratório de Anatomia II
Armário
4
Laboratório de Anatomia II
Bancada
4
Laboratório de Anatomia II
Banqueta
32
Laboratório de Anatomia II
Cadeira
1
Laboratório de Anatomia II
Escrivaninha
1
62
Laboratório de Anatomia II
Lixeira
1
Laboratório de Anatomia II
Mesa professor
1
Laboratório de Anatomia II
Projetor
1
Laboratório de Anatomia II
Quadro branco
1
Laboratório de Anatomia II
Quadro de avisos
1
Laboratório de Anatomia II
Quadro sobre doenças/sistemas
3
Laboratório de Anatomia II
Prancha pequena rins, néfrons, vasos e
corpúsculo renal
1
Laboratório de Anatomia II
Prancha sist. gen. feminino grande
1
Laboratório de Anatomia II
Prancha sist. gen. masculino grande
2
Laboratório de Anatomia II
Prancha sistema urinário
1
Laboratório de Anatomia II
Sistema genital feminino pequeno
1
Laboratório de Anatomia II
Sistema genital masculino pequeno
1
Laboratório de Anatomia II
Cabeça inteira sistema muscular
2
Laboratório de Anatomia II
Cabeça inteira sistema muscular c/ encéfalo
1
Laboratório de Anatomia II
Modelo de pele em bloco grande
1
Laboratório de Anatomia II
Perna c/ músculos destacáveis 12 pts.
1
Laboratório de Anatomia II
Perna c/ músculos destacáveis 12 pts.
(desmontada)
1
Laboratório de Anatomia II
Clavícula
4
Laboratório de Anatomia II
Atlas
5
Laboratório de Anatomia II
Axis
5
Laboratório de Anatomia II
Coluna vertebral c/ pelve
6
63
Laboratório de Anatomia II
Coluna vertebral lombar c/ suporte
4
Laboratório de Anatomia II
Costela
101
Laboratório de Anatomia II
Costela flutuante
43
Laboratório de Anatomia II
Crânio (½ transparente, ½ branca) c/ artérias
1
Laboratório de Anatomia II
Crânio branco c/ encéfalo
2
Laboratório de Anatomia II
Crânio branco s/ encéfalo
2
Laboratório de Anatomia II
Crânio colorido
2
Laboratório de Anatomia II
Dente
5
Laboratório de Anatomia II
Disco intervertebral
23
Laboratório de Anatomia II
Escapula
4
Laboratório de Anatomia II
Esqueleto completo
1
Laboratório de Anatomia II
Esqueleto completo (½ branco, ½ colorido)
1
Laboratório de Anatomia II
Fêmur
4
Laboratório de Anatomia II
Fíbula
4
Laboratório de Anatomia II
Hióide
6
Laboratório de Anatomia II
Mão
4
Laboratório de Anatomia II
Mão (desmontada)
1
Laboratório de Anatomia II
Patela
4
Laboratório de Anatomia II
Pé
4
Laboratório de Anatomia II
Pé (desmontado)
1
Laboratório de Anatomia II
Pelve
4
64
Laboratório de Anatomia II
Prancha crânio branco
1
Laboratório de Anatomia II
Radio
4
Laboratório de Anatomia II
Tíbia
4
Laboratório de Anatomia II
Ulna
4
Laboratório de Anatomia II
Úmero
4
Laboratório de Anatomia II
Vértebra cervical
24
Laboratório de Anatomia II
Vértebra lombar
29
Laboratório de Anatomia II
Vértebra torácica
57
Laboratório de Anatomia II
Boneco completo s/ membros
1
Laboratório de Anatomia II
Esôfago - secreções (doação)
1
Laboratório de Anatomia II
Prancha pulmão c/ traquéia
3
Laboratório de Anatomia II
Prancha sistema digestório completo
1
Laboratório de Anatomia II
Prancha boneco sistema circulatório (3D)
1
Laboratório de Anatomia II
Cabeça corte sagital (fatia)
1
Laboratório de Anatomia II
Prancha cabeça c/ corte frontal e sagital
1
Laboratório de Anatomia II
Prancha medula
3
Laboratório de Anatomia II
Quadro sistema nervoso
1
Laboratório de Anatomia II
Articulação da mão
3
Laboratório de Anatomia II
Articulação do cotovelo
3
Laboratório de Anatomia II
Articulação do cotovelo miniatura
1
Laboratório de Anatomia II
Articulação do joelho
3
65
Laboratório de Anatomia II
Articulação do joelho miniatura
1
Laboratório de Anatomia II
Articulação do ombro
3
Laboratório de Anatomia II
Articulação do ombro miniatura
1
Laboratório de Anatomia II
Articulação do quadril
3
Laboratório de Anatomia II
Articulação do quadril miniatura
1
Laboratório de Anatomia II
Articulação do tornozelo/pé
1
Laboratório de Anatomia II
Pelve com ligamentos e nervos
1
Laboratório de Anatomia II
Estetoscópio
6
Laboratório de Anatomia II
Martelo reflexo patelar
10
Laboratório de Anatomia II
Tesoura
5
Laboratório de Enfermagem
Aparelho ECG
1
Laboratório de Enfermagem
Ar-condicionado
1
Laboratório de Enfermagem
Armários de duas portas
6
Laboratório de Enfermagem
Armários de quatro portas
1
Laboratório de Enfermagem
Balança máx. 150Kg – mín. 2Kg
1
Laboratório de Enfermagem
Balança pediátrica
1
Laboratório de Enfermagem
Banquetas (1 quebrada)
15
Laboratório de Enfermagem
Bebê para treinamento e cuidados
2
Laboratório de Enfermagem
Bomba de infusão
1
Laboratório de Enfermagem
Boneco Adulto Completo
2
Laboratório de Enfermagem
Boneco Little Anne (cabeça até cintura)
1
66
Laboratório de Enfermagem
Braço para punção
2
Laboratório de Enfermagem
Cilindro de oxigênio
1
Laboratório de Enfermagem
Cortina p/ separar macas
1
Laboratório de Enfermagem
Escadas p/ maca
1
Laboratório de Enfermagem
Glicosímetro
1
Laboratório de Enfermagem
Lixo branco
1
Laboratório de Enfermagem
Lixo comum
2
Laboratório de Enfermagem
Lixo de metal
1
Laboratório de Enfermagem
Manequim adulto bissexual c/ órgãos internos
1
Laboratório de Enfermagem
Mesa p/ equipamentos
1
Laboratório de Enfermagem
Mesa para lixo perfurante/cortante
1
Laboratório de Enfermagem
Mesas
3
Laboratório de Enfermagem
Micro aspirador
1
Laboratório de Enfermagem
Monitor + aparelho p/ ECG, SPO2, PANÍ
1
Laboratório de Enfermagem
Nebulizador
1
Laboratório de Enfermagem
Oxímetro de pulso
1
Laboratório de Enfermagem
Pelve (região genital) Fem.
1
Laboratório de Enfermagem
Pelve (região genital) Masc.
1
Laboratório de Enfermagem
Pias
2
Laboratório de Enfermagem
Tala de acrílico
9
Laboratório de Enfermagem
Prateleira p/ equipamentos
1
67
Laboratório de Enfermagem
Puxadores de papel (secagem mãos)
2
Laboratório de Enfermagem
Quadro branco
1
Laboratório de Enfermagem
Régua 40 cm
1
Laboratório de Enfermagem
Régua atrop. Pediátrica
1
Laboratório de Enfermagem
Saboneteiras
2
Laboratório de Enfermagem
Simulador de Parto Clássico
1
Laboratório de Enfermagem
Simulador Ginecológico
1
Laboratório de Enfermagem
Suporte p/ pranchas
9
Laboratório de Enfermagem
Válvula reg. Cilindro
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Ar condicionado
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Armário duas portas
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Armário de vidro três portas
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Armário de bolsas
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Armário de matal duas portas
2
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Armário de seis portas
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Bancada de azulejo
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Bancada de granito
3
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Extintor de incêndio PQS 5 kg
1
Laboratório de Química e
Banquetas
36
68
Tecnologia de Alimentos
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Chuveiro + lava olhos
1+1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Quadro branco
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Balanças digitais analíticas
2
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Balão volumétrico 1000 ml
7
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Balão volumétrico 500 ml
13
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Balão volumétrico 200 ml
22
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Balão volumétrico 100 ml
27
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Balão volumétrico curto 250 ml
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Bandejas de plástico
3
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Banho-maria
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Bastões de vidro
36
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Béquer 1000 ml
3
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Béquer 600 ml
27
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Béquer 500 ml
4
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Béquer 100 ml
24
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Béquer 50 ml
14
69
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Béquer 10 ml
5
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Bico de Bunsen estoque
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Bico de Bunsen bamcada
13
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Microdigestor de Kjedahl
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Buretas de vidro
24
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Buretas de vidro estoque
20
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Cadinhos (A 53= 12/M 46= 19/ M 43=1)
32
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Capela
2
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Conta-gotas de plástico
33
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Dessecador
2
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Destilador de H2O
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Destilador de nitrogênio
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Digestor de fibras
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Erlenmeyer 500 ml
19
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Erlenmeyer 250 ml
15
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Erlenmeyer 125 ml
24
Laboratório de Química e
Erlenmeyer 100 ml
16
70
Tecnologia de Alimentos
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Erlenmeyer 50 ml
19
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Espátulas de inox diversas
21
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Estante grande de plástico
5
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Estante pequena de metal
14
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Estufa de secagem
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
FISPQ
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Funis de vidro diversos
25
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Garra metáliza
30
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Mufla microprocessador
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pá para mufla
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pegador em forma de tesoura
6
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pinça de madeira (grampo)
5
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
pHmetro digital PG 1800
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
pHmetro digital Ppa 210
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pinças de metal
4
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipeta graduada de vidro 1 ml
36
71
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipeta graduada de vidro 2 ml
18
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipeta graduada de vidro 5ml
19
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipeta graduada de vidro 10 ml
30
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipeta graduada de vidro 20 ml
14
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipeta graduada de vidro 25 ml
5
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipeta graduada descartável 1 ml
7
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipeta graduada descartável 5 ml
17
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipeta graduada descartável 10 ml
4
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipeta volumétrica de vidro 5 ml
3
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipeta columátrica de vidro 10 ml
3
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipeta volumétrica de vidro 20 ml
9
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipetador 2 ml
5
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipetador 10 ml
11
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipetador 25 ml
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pipetador pêra
17
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Pissetas
3
Laboratório de Química e
Proveta 1000 ml
15
72
Tecnologia de Alimentos
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Proveta 500 ml
20
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Proveta 250 ml
26
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Proveta 100 ml
15
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Proveta 50 ml
21
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Respirador
2
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Suporte metálico para bureta
30
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Telefone
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Termômetro de mercúrio grande
4
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Tripé
1
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Tubo de ensaio P
74
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Tubo de ensaio M
59
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Tubo de ensaio G
44
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Vidro Âmbar 1000 ml
42
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Vidro Âmbar 500 ml
11
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Vidro Âmbar 300 ml
9
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Vidro Âmbar 60 ml
18
73
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Vidro Âmbar de descarte
3
Laboratório de Química e
Tecnologia de Alimentos
Vidro relógio
21
Laboratório de Citologia,
Ar condicionado
Histologia e Embriologia I e II
1
Laboratório de Citologia,
Armário de duas portas
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Armário de quatro portas
Histologia e Embriologia I e II
1
Laboratório de Citologia,
Bancadas de granito
Histologia e Embriologia I e II
5
Laboratório de Citologia,
Banquetas acolchoadas
Histologia e Embriologia I e II
30
Laboratório de Citologia,
Bico de Bunsen
Histologia e Embriologia I e II
3
Laboratório de Citologia,
Cadeiras com encosto
Histologia e Embriologia I e II
3
Laboratório de Citologia,
Cabo HDMI
Histologia e Embriologia I e II
1
Laboratório de Citologia,
Câmeras
Histologia e Embriologia I e II
3
Laboratório de Citologia,
Cronômetro
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Estabilizador
Histologia e Embriologia I e II
1
Laboratório de Citologia,
Tablet BEL
Histologia e Embriologia I e II
1
Laboratório de Citologia,
Microscópios
Histologia e Embriologia I e II
25
Laboratório de Citologia,
Mesa
Histologia e Embriologia I e II
3
Laboratório de Citologia,
2
Papeleira
74
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
LAMINÁRIO: ESTOJO 1 > Epitélio e órgãos dos
Histologia e Embriologia I e II sentidos
Laboratório de Citologia,
Pele
Histologia e Embriologia I e II
11
Laboratório de Citologia,
Pele da palma da mão
Histologia e Embriologia I e II
9
Laboratório de Citologia,
Pele vertical da ponta do dedo
Histologia e Embriologia I e II
7
Laboratório de Citologia,
Pele palma da mão long. ep. corn.
Histologia e Embriologia I e II
4
Laboratório de Citologia,
Epitélio olfativo
Histologia e Embriologia I e II
7
Laboratório de Citologia,
Corpúsculo de Paccini
Histologia e Embriologia I e II
7
Laboratório de Citologia,
Corpúsculo de Barr
Histologia e Embriologia I e II
6
Laboratório de Citologia,
Corpúculo de Tato
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Ouvido interno de feto
Histologia e Embriologia I e II
1
Laboratório de Citologia,
Retina humana
Histologia e Embriologia I e II
4
Laboratório de Citologia,
Sobrancelha
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Raíz de cebola
Histologia e Embriologia I e II
1
Laboratório de Citologia,
ESTOJO 2 > Sistema circulatório e linfático
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
Artéria
Histologia e Embriologia I e II
18
Laboratório de Citologia,
Aorta de coelho
Histologia e Embriologia I e II
5
75
Laboratório de Citologia,
Aorta de cão
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Aorta humana
Histologia e Embriologia I e II
7
Laboratório de Citologia,
Coração
Histologia e Embriologia I e II
15
Laboratório de Citologia,
Veia
Histologia e Embriologia I e II
22
Laboratório de Citologia,
Vaso sanguíneo
Histologia e Embriologia I e II
10
Laboratório de Citologia,
ESTOJO 2 > Sistema circulatório e linfático
Histologia e Embriologia I e II
1
Laboratório de Citologia,
Linfonodo
Histologia e Embriologia I e II
10
Laboratório de Citologia,
Timo
Histologia e Embriologia I e II
9
Laboratório de Citologia,
Timo de criança
Histologia e Embriologia I e II
4
Laboratório de Citologia,
Glândula linfática
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Baço
Histologia e Embriologia I e II
18
Laboratório de Citologia,
ESTOJO 3 > Tecidos
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
Tecido conjuntivo
Histologia e Embriologia I e II
10
Laboratório de Citologia,
Tecido conjuntivo areolar
Histologia e Embriologia I e II
7
Laboratório de Citologia,
Tecido fibroso (tendão)
Histologia e Embriologia I e II
11
Laboratório de Citologia,
Tecido adiposo
Histologia e Embriologia I e II
5
Laboratório de Citologia,
7
Tendão
76
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
ESTOJO 4 > Sistema respiratório
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
Laringe de feto
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Traquéia
Histologia e Embriologia I e II
22
Laboratório de Citologia,
Traquéia de feto
Histologia e Embriologia I e II
1
Laboratório de Citologia,
Pulmão
Histologia e Embriologia I e II
12
Laboratório de Citologia,
Pulmão de cão
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Epitélio ciliado traquéia
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Fossa nasal
Histologia e Embriologia I e II
6
Laboratório de Citologia,
ESTOJO 5 > Sistema muscular
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
Músculo estriado esquelético
Histologia e Embriologia I e II
16
Laboratório de Citologia,
Músculo estriado
Histologia e Embriologia I e II
4
Laboratório de Citologia,
Músculo cardíaco
Histologia e Embriologia I e II
3
Laboratório de Citologia,
Músculo liso
Histologia e Embriologia I e II
16
Laboratório de Citologia,
Músculo estriado cardíaco
Histologia e Embriologia I e II
10
Laboratório de Citologia,
ESTOJO 6 > Sistema endócrino
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
Hipófise
Histologia e Embriologia I e II
10
77
Laboratório de Citologia,
Tireóide
Histologia e Embriologia I e II
15
Laboratório de Citologia,
Pituitária
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Pâncreas
Histologia e Embriologia I e II
14
Laboratório de Citologia,
Pâncreas ilhotas de Langerhans
Histologia e Embriologia I e II
7
Laboratório de Citologia,
Glândula tireóide
Histologia e Embriologia I e II
9
Laboratório de Citologia,
Glândula paratireóide
Histologia e Embriologia I e II
8
Laboratório de Citologia,
Glândula suprarrenal
Histologia e Embriologia I e II
9
Laboratório de Citologia,
ESTOJO 7 > Sistema urinário
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
Rim
Histologia e Embriologia I e II
24
Laboratório de Citologia,
Rim de rato
Histologia e Embriologia I e II
8
Laboratório de Citologia,
Ureter
Histologia e Embriologia I e II
6
Laboratório de Citologia,
Bexiga
Histologia e Embriologia I e II
21
Laboratório de Citologia,
Bexiga de cão
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Uretra
Histologia e Embriologia I e II
8
Laboratório de Citologia,
ESTOJO 8 > Sistema reprodutos masc/fem.
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
Próstata
Histologia e Embriologia I e II
12
Laboratório de Citologia,
23
Testículo
78
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
Canal deferente
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Esfregaço de esperma
Histologia e Embriologia I e II
6
Laboratório de Citologia,
Cordão umbilical
Histologia e Embriologia I e II
14
Laboratório de Citologia,
Placenta
Histologia e Embriologia I e II
11
Laboratório de Citologia,
Epidídimo
Histologia e Embriologia I e II
10
Laboratório de Citologia,
Epidídimo de rato
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Vesícula seminal
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Testículo de rato
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
ESTOJO 8 > Sistema reprodutor feminino
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
Ovário
Histologia e Embriologia I e II
18
Laboratório de Citologia,
Útero
Histologia e Embriologia I e II
28
Laboratório de Citologia,
Glândula mamária
Histologia e Embriologia I e II
26
Laboratório de Citologia,
Tuba uterina
Histologia e Embriologia I e II
8
Laboratório de Citologia,
Corpo lúteo em ovário
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Corpo lúteo
Histologia e Embriologia I e II
9
Laboratório de Citologia,
Vagina
Histologia e Embriologia I e II
2
79
Laboratório de Citologia,
ESTOJO 9 > Cartilagem e osso
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
Desenvolvimento do osso
Histologia e Embriologia I e II
5
Laboratório de Citologia,
Desenv. do osso de dedo de feto
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Desenv. osso crânio vert. de feto
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Ponta dedo feto cresc. com unha
Histologia e Embriologia I e II
3
Laboratório de Citologia,
Medula óssea
Histologia e Embriologia I e II
5
Laboratório de Citologia,
Medula óssea vermelha
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Dente
Histologia e Embriologia I e II
11
Laboratório de Citologia,
Dente da coroa
Histologia e Embriologia I e II
7
Laboratório de Citologia,
Desenvolvimento dente de feto
Histologia e Embriologia I e II
4
Laboratório de Citologia,
ESTOJO 9 > Cartilagem e osso
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
Osso de rato
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Articulação de joelho
Histologia e Embriologia I e II
5
Laboratório de Citologia,
Osso curto
Histologia e Embriologia I e II
5
Laboratório de Citologia,
Osso compacto
Histologia e Embriologia I e II
14
Laboratório de Citologia,
Osso esponjoso
Histologia e Embriologia I e II
9
Laboratório de Citologia,
5
Osso longo descalcificado
80
Histologia e Embriologia I e II
Laboratório de Citologia,
Cartilagem elástica da epiglote
Histologia e Embriologia I e II
12
Laboratório de Citologia,
Cartilagem hialina
Histologia e Embriologia I e II
13
Laboratório de Citologia,
Epiglote
Histologia e Embriologia I e II
6
Laboratório de Citologia,
Articulação de feto
Histologia e Embriologia I e II
2
Laboratório de Citologia,
Cartilagem fibrosa branca
Histologia e Embriologia I e II
10
Laboratório de Citologia,
Fêmur
Histologia e Embriologia I e II
8
Laboratório de Citologia,
Feixe vásculo
Histologia e Embriologia I e II
10
Laboratório de Hematologia
Analisador Hematológico
1
Laboratório de Hematologia
Ar condicionado
2
Laboratório de Hematologia
Armarios
5
Laboratório de Hematologia
Bancadas
4
Laboratório de Hematologia
Banho Maria
1
Laboratório de Hematologia
Banquetas
25
Laboratório de Hematologia
Cadeira DE COLETA
2
Laboratório de Hematologia
Posto de Coleta
2
Laboratório de Hematologia
Centrífuga
1
Laboratório de Hematologia
Centrífuga de Hematócrito
1
Laboratório de Hematologia
Contador de Células MANUAL
12
81
Laboratório de Hematologia
Cronômetro
1
Laboratório de Hematologia
Estabilizador
1
Laboratório de Hematologia
Homogeneizador
1
Laboratório de Hematologia
Impressora
1
Laboratório de Hematologia
Arquivo de bancada
1
Laboratório de Hematologia
Mesa do professor
1
Laboratório de Hematologia
Microscópios
22
Laboratório de Hematologia
Mural
1
Laboratório de Hematologia
Pia
2
Laboratório de Hematologia
Saboneteira
2
Laboratório de Hematologia
Papeleira
2
Laboratório de Hematologia
Suporte para micropipetas
4
Laboratório de Hematologia
Materiais
Quantidade
Laboratório de Hematologia
Micropipeta 10µl
5
Laboratório de Hematologia
Micropipeta 50µl
3
Laboratório de Hematologia
Micropipeta 100µl
4
Laboratório de Hematologia
Micropipeta 200µl
4
Laboratório de Hematologia
Micropipeta 500µl
4
Laboratório de Hematologia
Micropipeta 20-200µl
3
Laboratório de Hematologia
Micropipeta 100-1000µl
2
Laboratório de Hematologia
82
Laboratório de Hematologia
Suporte para Pipeta VHS descartavel
1
Laboratório de Hematologia
Suporte para Pipeta VHS De vidro
1
Laboratório de Hematologia
Pipeta VHS vidro
16
Laboratório de Hematologia
Pipeta VHS com aspirador descartavel
200
Laboratório de Hematologia
Pipeta VHS vácuo descartável
125
Laboratório de Hematologia
Suporte de lâminas
5
Laboratório de Hematologia
Vidros de descartes
3
Laboratório de Hematologia
Vidros de descarte para pipeta VHS de vidro
1
Laboratório de Hematologia
Vidro de armazenamento de pipeta pasteur
1
Laboratório de Hematologia
Bandeja para coloração
2
Laboratório de Hematologia
Béquer 100ml
6
Laboratório de Hematologia
Câmara de neubauer
20
Laboratório de Hematologia
Lâmina
200
Laboratório de Hematologia
Óculos de proteção
2
Laboratório de Hematologia
Pêra de sucção
2
Laboratório de Hematologia
Pipeta graduada 1ml
5
Laboratório de Hematologia
Pipeta graduada 5 ml
4
Laboratório de Hematologia
Pipeta graduada 10 ml
5
Laboratório de Hematologia
Pipeta pasteur
200
Laboratório de Hematologia
Suporte para ponteira 1000µl
9 cx
Laboratório de Hematologia
Suporte para ponteira 200µl
6 cx
83
Laboratório de Hematologia
Tampa para tubo de ensaio
1 cx
Laboratório de Hematologia
Tubo de ensaio
200
Laboratório de Hematologia
Frascos p/ solução de limpeza
3
Laboratório de Hematologia
Ponteira 0-200 (estoque)
2000
Laboratório de Hematologia
adaptador para coleta à vacuo
100
Laboratório de Hematologia
Estensor para esfregaço
37
Laboratório de Parasitologia
Agitador Vortex p/ Tubos
1
Laboratório de Parasitologia
Banho Maria
1
Laboratório de Parasitologia
Centrífuga
2
Laboratório de Parasitologia
Geladeira
1
Laboratório de Parasitologia
Microscópios
24
Laboratório de Parasitologia
Refratômetro Manual c/ Escala
2
Laboratório de Parasitologia
Bancadas
4
Laboratório de Parasitologia
Armários
2
Laboratório de Parasitologia
Pia
2
Laboratório de Parasitologia
Saboneteira
2
Laboratório de Parasitologia
Papeleira
2
Laboratório de Parasitologia
Mural
1
Laboratório de Parasitologia
Banquetas
24
Laboratório de Parasitologia
Micropipeta 50μl
2
Laboratório de Parasitologia
Micropipeta 10-100μl
2
84
Laboratório de Parasitologia
Micropipeta 20-200μl
2
Laboratório de Parasitologia
Maleta de primeiros socorros
1
Laboratório de Parasitologia
Vidros de descarte
4
Laboratório de Parasitologia
Vidros de Armazenamento de Pipeta de pauster
1
Laboratório de Parasitologia
Pinça de Madeira
2
Laboratório de Parasitologia
Pinça de Metal
0
Laboratório de Parasitologia
Frascos p/ óleo de imersão
3
Laboratório de Parasitologia
Frascos p/ solução de limpeza
3
Laboratório de Parasitologia
Alças bacteriológicas
3
Laboratório de Parasitologia
Béquer (100ml) plástico
20
Laboratório de Parasitologia
Cálices de plástico
146
Laboratório de Parasitologia
Cálices de vidro
14
Laboratório de Parasitologia
Caixa de Luva
1
Laboratório de Parasitologia
Funil de vidro 75ml
13
Laboratório de Parasitologia
Fio para Lamparina
3 metros
Laboratório de Parasitologia
Peneira
25
Laboratório de Parasitologia
Óculos de proteção
2
Laboratório de Parasitologia
Ponteira 200
2 cx
Laboratório de Parasitologia
Copo de vidro
20
Laboratório de Parasitologia
Vidro com Algodão
1
Laboratório de Parasitologia
Lâminas
350
85
Laboratório de Parasitologia
Lâminulas
300
Laboratório de Parasitologia
Pipeta graduada de 1ml (descartável)
5
Laboratório de Parasitologia
Pipeta graduada de 5ml (descartável)
5
Laboratório de Parasitologia
Potes de coleta de urina/fezes
300
Laboratório de Parasitologia
Tubos cônicos com tampa
130
Laboratório de Parasitologia
Tubo cônico com tampa - Estoque
550
Laboratório de Parasitologia
Tubos cônicos sem tampa
140
Laboratório de Parasitologia
Lamparinas
4
Laboratório de Parasitologia
Bastão de vidro
22
Laboratório de Parasitologia
Conta-gotas
17
Laboratório de Parasitologia
Pipeta de Pauster de 1 ml
1 cx
Laboratório de Parasitologia
Pipetador automático
3
Laboratório de Parasitologia
Pêra de sucção
1
Laboratório de Parasitologia
Suporte para micropipetas
1
Laboratório de Parasitologia
Lava Olhos
1
Laboratório de Parasitologia
Funil de vidro 100 ml
5
Laboratório de Parasitologia
Suporte para funil M de 150ml
5
Laboratório de Parasitologia
Suporte universal
5
Laboratório de Parasitologia
Mangueira acoplada ao funil de 150ml
5
Laboratório de Parasitologia
Mangueira de Látex
2 metros
Laboratório de Parasitologia
Suporte para funil P
6
86
Laboratório de Parasitologia
Suporte para funil M
1
Laboratório de Parasitologia
Suporte para funil G
6
Laboratório de Parasitologia
Galão c/ Torneira - 5 litros
1
Laboratório de Parasitologia
Galão de Descarte (3 litros) - Sulfato de Zn 33%
1
Laboratório de Parasitologia
Estante de ferro P 12 lugares
10
Laboratório de Parasitologia
Estante de ferro M 12 lugares
2
Laboratório de Parasitologia
Estante de plástico G 60 lugares
5
Laboratório de Parasitologia
Estante de plástico G 40 lugares
1
Laboratório de Parasitologia
Coletador de materias perfurocortantes
2
Laboratório de Parasitologia
Quadro com fotos de parasitas
7
Laboratório de Parasitologia
PARASITAS MACROSCÓPICOS
Qtdade de
frascos
Laboratório de Parasitologia
Verme Adulto de Taenia spp.
1
Laboratório de Parasitologia
Proglote de Taenia spp.
1
Laboratório de Parasitologia
Verme Adulto de Toxocara canis
1
Laboratório de Parasitologia
Verme Adulto de Ascaris lumbricoides
1
Laboratório de Parasitologia
Verme Adulto de Fasciola hepática
1
Laboratório de Parasitologia
Berne/ Miiase
2
Laboratório – Sala de
Descarte
Ar condicionado
1
Laboratório – Sala de
Descarte
Armário
3
Laboratório – Sala de
Descarte
Autoclave
1
87
Laboratório – Sala de
Descarte
Bancada
1
Laboratório – Sala de
Descarte
Banqueta
1
Laboratório – Sala de
Descarte
Bico de Bunsen
4
Laboratório – Sala de
Descarte
Destilador
2
Laboratório – Sala de
Descarte
Estufa p/ secagem
1
Laboratório – Sala de
Descarte
Papeleira
2
Laboratório – Sala de
Descarte
Pia
2
Laboratório – Sala de
Descarte
Saboneteira
1
Laboratório – Sala de
Descarte
Suporte de bandejas
1
Laboratório – Sala de
Descarte
Bandeja GRANDE
5
Laboratório – Sala de
Descarte
Bandeja MÉDIA
8
Laboratório – Sala de
Descarte
Bandeja PEQUENA
5
Laboratório – Sala de
Descarte
Berço para coloração de lâminas
2
Laboratório – Sala de
Descarte
Cuba de vidro
1
Laboratório – Sala de
Descarte
Pissetas vazias
13
Laboratório – Sala de
Descarte
Porta lâmina de vidro
7
Laboratório – Sala de
Pote plástico P
40
88
Descarte
Laboratório – Sala de
Descarte
Suporte de pipetas
3
Laboratório – Sala de
Descarte
Tubo de ensaio grande
100
Laboratório – Sala de
Descarte
Vidro âmbar P
39
Laboratório – Sala de
Descarte
MICROONDAS
1
Laboratório – Sala de
Descarte
AGITADOR
1
Laboratório – Sala de
Descarte
COMPUTADOR
1
Laboratório – Sala de
Descarte
BALANÇA ANALÍTICA
1
Laboratório – Sala de
Descarte
MEIOS DE CULTURA DIVERSOS
100
Laboratório – Sala de
Descarte
GELADEIRA
2
Laboratório de Microbiologia Agitador Vortex QL-901
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Alça bacteriológica em agulha
Geral e Clinica
20
Laboratório de Microbiologia Alça bacteriológica em gota
Geral e Clinica
21
Laboratório de Microbiologia Alça bacteriológica em L
Geral e Clinica
13
Laboratório de Microbiologia Alça de Drigalski
Geral e Clinica
5
Laboratório de Microbiologia Ar condicionado
Geral e Clinica
2
Laboratório de Microbiologia Armário
Geral e Clinica
3
89
Laboratório de Microbiologia Bancada
Geral e Clinica
4
Laboratório de Microbiologia Bandeja plástica M
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Bandeja plástica P
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Banho-maria
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Banquetas
Geral e Clinica
28
Laboratório de Microbiologia Borrifador Alcool 70%
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Borrifador Formol
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Cadeira
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Câmara de fluxo laminar
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Conta gotas
Geral e Clinica
15
Laboratório de Microbiologia Contador de colônias bacterianas
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Cronômetro
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Cuba de vidro
Geral e Clinica
6
Laboratório de Microbiologia Erlenmeyer 125ml
Geral e Clinica
0
Laboratório de Microbiologia Erlenmeyer 250ml
Geral e Clinica
4
Laboratório de Microbiologia Erlenmeyer 500ml
Geral e Clinica
5
Laboratório de Microbiologia Estante para tubos grande
4
90
Geral e Clinica
Laboratório de Microbiologia Estante para tubos pequena
Geral e Clinica
54
Laboratório de Microbiologia Estufa
Geral e Clinica
2
Laboratório de Microbiologia Estufa de secagem Laminas
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Funil
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Geladeira
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Gerador de anaerobiose
Geral e Clinica
10
Laboratório de Microbiologia Jarra de anaerobiose
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Mesa
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Micropipetas 10µL
Geral e Clinica
4
Laboratório de Microbiologia Micropipetas 100µL
Geral e Clinica
3
Laboratório de Microbiologia Micropipetas 1000µL
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Micropipetas 50µL
Geral e Clinica
4
Laboratório de Microbiologia Micropipetas 500µL
Geral e Clinica
2
Laboratório de Microbiologia Microscópios ópticos
Geral e Clinica
5
Laboratório de Microbiologia Óculos de proteção
Geral e Clinica
2
Laboratório de Microbiologia Papeleira
Geral e Clinica
2
91
Laboratório de Microbiologia Pia
Geral e Clinica
3
Laboratório de Microbiologia Pinças
Geral e Clinica
8
Laboratório de Microbiologia Pisseta água destilada
Geral e Clinica
2
Laboratório de Microbiologia Pisseta álcool
Geral e Clinica
3
Laboratório de Microbiologia Pisseta álcool iodado
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Pisseta Azul de Metileno
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Pisseta Cristal violeta
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Pisseta Descorante
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Pisseta Fucsina
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Pisseta hipoclorito
Geral e Clinica
2
Laboratório de Microbiologia Pisseta Lugol
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Pisseta solução fisiológica
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Provetas 100mL
Geral e Clinica
10
Laboratório de Microbiologia Provetas 250ml
Geral e Clinica
2
Laboratório de Microbiologia Provetas 50mL
Geral e Clinica
2
Laboratório de Microbiologia Quadro branco
Geral e Clinica
1
Laboratório de Microbiologia Saboneteira
2
92
Geral e Clinica
Laboratório de Microbiologia Agitador magnético com aquecedor
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Agitador Vortex
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Armarios
de Alimentos
3
Laboratório de Microbiologia Balança analítica
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Bancada
de Alimentos
3
Laboratório de Microbiologia Banho maria
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Banquetas
de Alimentos
28
Laboratório de Microbiologia Bico de bunsen
de Alimentos
24
Laboratório de Microbiologia Contador de colonias
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Cronômetro
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Estufa
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Geladeira
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Jarro do processador
de Alimentos
4
Laboratório de Microbiologia Papeleira
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Phmetro
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Pia
de Alimentos
2
93
Laboratório de Microbiologia Saboneteira
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Termômetro
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Alça bacteriológica em gota
de Alimentos
15
Laboratório de Microbiologia Alça de Drigalski vidro
de Alimentos
6
Laboratório de Microbiologia Balão volumétrico 20mL
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Balão volumétrico 1000mL
de Alimentos
7
Laboratório de Microbiologia Balão volumétrico 100mL
de Alimentos
15
Laboratório de Microbiologia Balão volumétrico 200mL
de Alimentos
2
Laboratório de Microbiologia Balão volumétrico 500mL
de Alimentos
10
Laboratório de Microbiologia Bandejas Médias
de Alimentos
2
Laboratório de Microbiologia Bandejas Pequenas
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Bastão de vidro
de Alimentos
16
Laboratório de Microbiologia Bequer 1000mL
de Alimentos
6
Laboratório de Microbiologia Bequer 100mL
de Alimentos
8
Laboratório de Microbiologia Bequer 500mL
de Alimentos
10
Laboratório de Microbiologia Bequer 600mL
de Alimentos
25
Laboratório de Microbiologia Cadinho
17
94
de Alimentos
Laboratório de Microbiologia Colher G
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Colheres
de Alimentos
12
Laboratório de Microbiologia Conta gotas
de Alimentos
29
Laboratório de Microbiologia Cubas de vidro
de Alimentos
3
Laboratório de Microbiologia Erlenmeyer 125mL
de Alimentos
10
Laboratório de Microbiologia Erlenmeyer 250mL
de Alimentos
10
Laboratório de Microbiologia Erlenmeyer 500mL
de Alimentos
12
Laboratório de Microbiologia Espátulas P
de Alimentos
6
Laboratório de Microbiologia Espátulas M
de Alimentos
10
Laboratório de Microbiologia Espátulas G
de Alimentos
5
Laboratório de Microbiologia Estante para tubos G
de Alimentos
6
Laboratório de Microbiologia Estante para tubos P
de Alimentos
4
Laboratório de Microbiologia Faca
de Alimentos
5
Laboratório de Microbiologia Facas de corte
de Alimentos
2
Laboratório de Microbiologia Funil
de Alimentos
9
Laboratório de Microbiologia Garfo
de Alimentos
10
95
Laboratório de Microbiologia Graal G
de Alimentos
5
Laboratório de Microbiologia Lactodensímetro
de Alimentos
2
Laboratório de Microbiologia Óculos
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Pegadores
de Alimentos
3
Laboratório de Microbiologia Pera de sucção
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Pipeta graduada 1mL
de Alimentos
33
Laboratório de Microbiologia Pipeta graduada 10mL
de Alimentos
4
Laboratório de Microbiologia Pipeta graduada 5mL
de Alimentos
43
Laboratório de Microbiologia Pipeta volumétrica 5mL
de Alimentos
7
Laboratório de Microbiologia Pipeta volumétrica 10mL
de Alimentos
12
Laboratório de Microbiologia Pipetador automático 10/5 mL
de Alimentos
5
Laboratório de Microbiologia Pipetador automático 25mL
de Alimentos
2
Laboratório de Microbiologia Pipetador automático 2mL
de Alimentos
3
Laboratório de Microbiologia Pistilo (porcelana)
de Alimentos
4
Laboratório de Microbiologia Pistilo (plastico)
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Porta Laminas caixa
de Alimentos
2
Laboratório de Microbiologia Provetas 100mL
8
96
de Alimentos
Laboratório de Microbiologia Provetas 250mL
de Alimentos
5
Laboratório de Microbiologia Provetas 500mL
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Provetas 50mL
de Alimentos
10
Laboratório de Microbiologia Suporte para laminas
de Alimentos
2
Laboratório de Microbiologia Suporte para petrifilm
de Alimentos
4
Laboratório de Microbiologia Tesoura
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Tábuas de corte
de Alimentos
11
Laboratório de Microbiologia Tampa para cuba de vidro
de Alimentos
4
Laboratório de Microbiologia Tela de amianto
de Alimentos
3
Laboratório de Microbiologia Tripés
de Alimentos
3
Laboratório de Microbiologia Vidros relógio
de Alimentos
9
Laboratório de Microbiologia Micropipeta 100µL
de Alimentos
3
Laboratório de Microbiologia Micropipetas 1000µL
de Alimentos
1
Laboratório de Microbiologia Micropipetas 10µL
de Alimentos
3
Laboratório de Microbiologia Micropipetas 500µL
de Alimentos
3
Laboratório de Microbiologia Micropipeta 200ul
de Alimentos
1
97
Laboratório de Microbiologia Micropipetas 50ul
de Alimentos
5
Laboratório de Microbiologia Suporte para micropipetador
de Alimentos
3
Laboratório de Microbiologia HOMOGENEIZADOR DE ALIMENTOS
de Alimentos
1
Laboratório de Bioquímica
Ar condicionado
2
Laboratório de Bioquímica
Armário
1
Laboratório de Bioquímica
Bancadas
3
Laboratório de Bioquímica
Banho Maria
1
Laboratório de Bioquímica
Banquetas
28
Laboratório de Bioquímica
Centrifuga
1
Laboratório de Bioquímica
Espectrofotômetro manual
2
Laboratório de Bioquímica
Espectrofotômetro semi-automático
2
Laboratório de Bioquímica
Estabilizador
2
Laboratório de Bioquímica
Estufa para Elisa
1
Laboratório de Bioquímica
Geladeira
2
Laboratório de Bioquímica
Glicosimetro
4
Laboratório de Bioquímica
Impressora
1
Laboratório de Bioquímica
Lavador de ELISA
1
Laboratório de Bioquímica
Leitor de ELISA
1
Laboratório de Bioquímica
Termômetro
3
Laboratório de Bioquímica
Bandeja média
2
98
Laboratório de Bioquímica
Bandeja pequena
1
Laboratório de Bioquímica
Béquer 100ml
9
Laboratório de Bioquímica
Béquer 10ml
22
Laboratório de Bioquímica
Béquer 50ml
0
Laboratório de Bioquímica
Cuba de vidro
5
Laboratório de Bioquímica
Cubeta
71
Laboratório de Bioquímica
Estante grande
5
Laboratório de Bioquímica
Estante pequena
18
Laboratório de Bioquímica
Micropipeta 10 – 100uL
7
Laboratório de Bioquímica
Micropipeta 100 – 1000uL
7
Laboratório de Bioquímica
Micropipeta 1000uL
1
Laboratório de Bioquímica
Micropipeta 100uL
5
Laboratório de Bioquímica
Micropipeta 10uL
5
Laboratório de Bioquímica
Micropipeta 500uL
3
Laboratório de Bioquímica
Micropipeta 50uL
3
Laboratório de Bioquímica
Pera sucção (azul)
1
Laboratório de Bioquímica
Óculos de proteção
4
Laboratório de Bioquímica
Placa de Kleine (VDRL)
4
Laboratório de Bioquímica
Proveta 1000ml
1
Laboratório de Bioquímica
Proveta 100ml
1
Laboratório de Bioquímica
Proveta 250ml
1
99
Laboratório de Bioquímica
Proveta 500ml
0
Laboratório de Bioquímica
Saco de ponteiras 1mL
1 pote
Laboratório de Bioquímica
Saco de ponteiras 200uL
2
Laboratório de Bioquímica
Saco de tampas de tubos
2
Laboratório de Bioquímica
Tampa de cuba de vidro
5
Laboratório de Bioquímica
Tubos médios
90
Laboratório de Bioquímica
Tubos pequenos
60
Laboratório de Radiologia e
Dosimetria
Ar condicionado
2
Laboratório de Radiologia e
Dosimetria
Simuador de Raio - X
1
Laboratório de Radiologia e
Dosimetria
Luz de Segurança
1
Laboratório de Radiologia e
Dosimetria
Processadora
1
Laboratório de Radiologia e
Dosimetria
Chassis
4
Laboratório de Radiologia e
Dosimetria
Negatoscópio de 3 corpos
1
Laboratório de Radiologia e
Dosimetria
Recipiente de descarte para processador
2
Laboratório Nutrição
Consultório
Balança Antropométrica Mecânica marca Balmak
1
Laboratório Nutrição
Consultório
Balança portátil digital
1
Laboratório Nutrição
Consultório
Estadiômetro marca WCS econômico Wood
Portátil Compact
1
Laboratório Nutrição
Consultório
Estadiômetro portátil fixo
1
100
Laboratório Nutrição
Consultório
Mesa para atendimento
1
Laboratório Nutrição
Consultório
Cadeiras
4
Laboratório Nutrição
Consultório
Maca
1
Laboratório Nutrição
Consultório
Quadro Pirâmide Alimentar
1
Laboratório Nutrição
Consultório
Tapete
1
Laboratório Nutrição
Consultório
Utensílios para orientação de medidas caseiras:
1
01 concha, 01 pegador, 01 colher de mesa, 01
colher de sopa, 01 colher de sobremesa, 01
colher de chá, 01 prato raso de sobremesa, 01
prato raso, 01 prato fundo, 01 xícara com pires de
chá, 01 xícara com pires de café, 01 copo de
200mL, 01 copo de 300mL
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Armários para acessórios
3
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Escadas 2 degraus
3
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Macas portáteis
3
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Macas
8
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Mesas auxiliares com rodízios
9
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Máscara térmica facial elétrica para limpeza de
pele
9
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Lupa regulável com tripé e bandeja
3
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Lupa de pala com luz
7
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Peeling ultrasônico
1
101
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Peeling de cristais
1
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Aparelho de corrente galvânica (eletrolifting)
Streat Esthetic – Marca Ibramed
3
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Aparelho de Alta Frequencia portátil HF – Marca
Ibramed
1
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Aparelho de Vapor de ozônio com vapor
direcionável (Dermosteam – Marca Ibramed)
2
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Aparelho DGM vaporizador com ozonio
3
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Aparelho de Liftron 1: com corrente galvânica,
microcorrentes, alta frequência, eletrolifting,
desincruste e estimulador - Dgm
2
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Aparelho de HTM alta frequencia beauty face
2
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Caneta diamantada conjunto ozotec
1
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Aparelho de TD jet peel complete
1
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Aparelho Gabinete facial. Modelo Versatile AF9.
Seleção automática de voltagem. Marca: Tone
derm TD VERSATILE AF9
1
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Baú plástico/caixa organizadora para guardar
materiais (30 litros)
2
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Rolos de posicionamento
10
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Mochos com encosto com rodízios
6
Laboratório de eletroterapia
facial e estética facial
Mochos sem encosto com rodízios
3
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Macas portáteis
8
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Mesas auxiliares com rodízios
4
102
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Estante com prateleiras
1
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Macas
2
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Aparelho TD FORTIS M2000
1
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Aparelho de US 3 MHZ (Ultrasound Terapy –
Marca Ibramed)
2
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Aparelho de vacuoterapia e endermologia
1
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Aparelho de Neuromuscular Stimulator
Neurovector – Marca Ibramed
2
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Neuromuscular Stimulator Neurodyn III – Marca
Ibramed
1
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Aparelho de Neurodyn 10 Canais – Marca
Ibramed
1
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Aparelho de Ultra som modelo Sonocav de 3 Mhz 1
- Dgm
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Aparelho TD ULTRA SOM 3MHZ
1
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Aparelho de Endosux: endermologia e
vacuoterapia - Dgm
1
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Tensor: corrente russa, drenagem linfática - Dgm
2
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Neurodyn Esthetic – Marca Ibramed
1
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Ultra som de grande superfície - tone derm
1
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Radiofrequência
1
Laboratório de eletroterapia
corporal e estética corporal
Manthus
1
Laboratório de eletroterapia
Travesseiros
6
103
corporal e estética corporal
Laboratório De Estética
Capilar E Maquiagem
Lavatórios capilares
2
Laboratório De Estética
Capilar E Maquiagem
Cadeira de portáteis de maquiagem
3
Laboratório De Estética
Capilar E Maquiagem
Cadeiras profissionais de maquiagem e cabelo
8
Laboratório De Estética
Capilar E Maquiagem
Kits de pinceis profissionais Klass Vough
8
Laboratório De Estética
Capilar E Maquiagem
Maleta de maquiagem
1
Laboratório De Estética
Capilar E Maquiagem
Mala de maquiagem com rodas
1
Laboratório De Estética
Capilar E Maquiagem
Pranchas profissionais de cabelo. Marca Lizze
(Azul) 230º
5
Laboratório De Estética
Capilar E Maquiagem
Secadores de cabelo profissional
7
Laboratório De Estética
Capilar E Maquiagem
Cabeça de boneca com cabelo misto para
tratamentos capilares
5
Laboratório De Estética
Capilar E Maquiagem
Kit completo de maquiagem
3
Laboratório De Estética
Capilar E Maquiagem
Armário branco com 2 portas e com chaves (2,0 X 1
2,0 mestros)
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Macas
10
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Macas baixas para neurologia
5
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Maca de RPG – ISP
1
104
Fisioterápicos Manuais
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Maca de madeira
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Maca ortostática
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Tatames emborrachados de chão
7
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Tatame quadrado de encaixar pequeno
10
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Tatame quadrado de encaixar grande
5
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Tatame antiderrapante
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Tablado estofado (tatame 2,00X1,5X05m)
4
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Banquinho pequeno regulável com rodízio
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Cadeiras
16
105
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Carteiras
13
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Armário para acessórios com rodinhas
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Armário de porta de correr
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Armário-prateleira para acessórios
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Armário com cadeados
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Mesas auxiliares com rodinhas
7
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Escadas 2 degraus para subir em maca
10
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Biombos
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Cortinas
22
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Espelhos
5
106
Fisioterápicos Manuais
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Simetógrafos
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Barra de Ling
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Banco de sentar e alcançar de Wells 30,5 X 30,5 X 1
50,6 CM
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Muletas axilar de alumínio (par)
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Muletas axilar de madeira (par)
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Muleta canadense (par)
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Bengala em alumínio tipo T
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Andador
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Cadeira de rodas
2
107
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Cadeira de Quick massage - aço carbono – ISP
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Visor de raio X
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Suporte para bolas (suíças)
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Lápis dematográfico
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Trena antropométrica
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Goniômetro Carci
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Bicicleta ergométrica
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Esteira TRG 3.2
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Cama elástica
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Travesseiros
15
108
Fisioterápicos Manuais
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Cunhas de espuma
7
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Rolo meia lua de espuma em courvim
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Rolo sólido grande
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Rolo sólido pequeno
7
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Cavalinho Upa- upa
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Feijão Physioroll 30 cm
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Feijão Lineup Sports
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Feijão 40 cm
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Feijão Physioroll 50 cm
1
109
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Bola suíça tamanho 55cm
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Bola suíça tamanho 65cm
4
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Bola suíça tamanho 75cm
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Bola suíça tamanho 85 cm
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Bosu com alças
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Bosu cravo
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Exercitador elastico Thera Band Branco Fraco
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Exercitador elastico Thera Band Amarelo Suave
4
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Exercitador elastico Thera Band Vermelho Médio
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Exercitador elastico Thera Band Verde Forte
4
110
Fisioterápicos Manuais
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Exercitador elastico Thera Band Azul Extra
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Exercitador elastico Thera Band Preto Forte
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Exercitador elastico Thera Band Cinza Super
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Exercitador elastico Thera Band Ouro maximo
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Thera Brand cilíndrico Amarelo
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Thera Brand cilíndrico Preto
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Thera Band Manual Médio Vermelho
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Thera Band Manual Forte Preto
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Thera Band Manual Forte Verde
1
111
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Thera Band Manual Extra Forte Azul
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Bola manual macia pequena
5
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Bola manual macia média
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Bola manual cravo média
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Bola manual cravo grande
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Tábua proprioceptiva redonda
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Tábua de equilíbrio
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Balanço de propriocepção
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Tábua de quadríceps
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Tábua de alongamento tríceps sural - Lyptus
Grandis
1
112
Fisioterápicos Manuais
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Digiflex-exercitador p/mãos e dedos (3.0, 3.2, 4.1) 3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Exercitador dinâmico de dedos
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Unidade de peso de 0,5 kg
(caneleira/tornozeleira)
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Par peso 1 Kg (caneleira/tornozeleira)
6
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Par peso 2 Kg (caneleira/tornozeleira)
6
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Par peso 3 Kg (caneleira/tornozeleira
5
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Par halter emborrachado de 500 gr
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Par halter emborrachado de 1 Kg
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Par halter emborrachado de 2 kg
3
113
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Pares halter emborrachado 3 Kg
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Pares halter não emborrachado 1 Kg
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Pares halter não emborrachado 2 Kg
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Pares halter não emborrachado 3 Kg
4
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Anília de 500gr
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Anília de 1kg
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Anília de 2kg
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Anília de 3kg
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Magic circle
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Polia dupla Carci
1
114
Fisioterápicos Manuais
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Prumo
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Rolo de punho 3 seções em madeira
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Aparelho abdominal
2
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Bastões
23
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Plataformas de subida
3
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Espaguete
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Ar-condicionado
6
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Geladeira
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Pia para lavar mãos
1
115
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Estabilizador
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
CPU de computador
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Quadro Branco
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Cinta flexivel para costas e ombro Mercur
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Imobilizador de joelho / Joelheira
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Esfigmomanômetro
1
Laboratório de Laboratório
de Cinesiologia ,
Cinesioterapia e recursos
Fisioterápicos Manuais
Manovacuômetro Analógico
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Almofada de gel p/crioterapia e termoterapia
8
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Bolsas água quente
7
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Gel de condução em bisnaga - 300 gr
5
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Galão de gel de condução 5 Kg
3
116
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Óculos para aplicação de laser
2
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Manta térmica
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Elásticos com velcro para fixar eletrodos
26
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Eletrodo adesivo 5x9 cm Valutrode
21
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Eletrodo adesivo 5x5 cm Valutrode
12
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Eletrodos silicone 4,5x10,5 cm
5
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Eletrodos silicone 4,5x7,5cm
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Eletrodos silicone 4,5x4,5 cm
7
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Eletrodos silicone 2,5x5 cm
20
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Eletrodos silicone 2x9,5 cm
4
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
THERMOPULSE- Aparelho de Ondas Curtas
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
ENDOPHASYS KLD (NMS 0501)
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
SONOPULSE - Aparelho de US 1 MHZ (Ibramed)
2
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
SONOPULSE III – Aparelho de US 1 e 3 MHZ
(Ibramed)
2
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Neurovector - Interferencial
2
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Diapulse 990 - TENS e FES
3
Laboratório de
Physiotonus Slim – Corrente Russa (8 canais
1
117
Eletrotermofototerapia
Bioset)
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Biothermic
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Dermotonus Slim
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Versatile AF7 (TONEDERM)
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Fortis M2000 (TONEDERM)
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Fortis M40 (TONEDERM)
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
JetPeel 1 e 3 MHZ (TONEDERM)
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Sculptor (TONEDERM)
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Ultra Derm Spray (TONEDERM)
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
VELOX Ultra Som 3MHz (TONEDERM)
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Vaporizador (TONEDERM)
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Laserpulse (Ibramed)
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Dualpex 961 URO (QUARK)
2
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Perina Stim Biofeedback (QUARK)
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Physiolux Dual LASER (BIOSET)
1
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Lâmpada de Infravermelho
2
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
Pedestal para infravermelho
2
118
Laboratório de
Eletrotermofototerapia
STRIAT Esthetic Eletroestimulador (IBRAMED)
1
Laboratório de Fisioterapia
Respiratória
Nebulizadores – Pulnosonic star
3
Laboratório de Fisioterapia
Respiratória
Nebulizador - ONIC
3
Laboratório de Fisioterapia
Respiratória
CPAP – Vital Gions (máscara de Venturi)
1
Laboratório de Fisioterapia
Respiratória
Respiron
7
Laboratório de Fisioterapia
Respiratória
Flutter
3
Laboratório de Fisioterapia
Respiratória
Threshold
5
Laboratório de Fisioterapia
Respiratória
Peakflow
4
Laboratório de Fisioterapia
Respiratória
Voldayne
1
Laboratório de Fisioterapia
Respiratória
Máscaras faciais reutilizáveis
3
Laboratório de Fisioterapia
Respiratória
Caixas com 50 unidades de máscaras
descartáveis
2
Laboratório de Fisioterapia
Respiratória
Caixas com 100 unidade de luvas de látex
2
Laboratório de Fisioterapia
Respiratória
Pacotes com 10 unidade de bocal descartável de
espirometria
6
Laboratório de Fisioterapia
Respiratória
Unidade de bocal de plástico para MVD
50
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Agulha 0,30X13mm
11
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Caixa com Agulhas Descartáveis de Acupuntura
Esterializada (100 unidades)
1
Laboratório de Fisioterapia
Pinças de dissecção de 14 cm
5
119
Dermatofuncional
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Espátulas
6
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
“cumbucas” de silicone
10
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Fitas métricas
2
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Extrator de cravos
4
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Válvulas – parafusos
7
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Bicos de plástico
10
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Pincel de Seda Sintética
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Kit PERFECT PEEL SYSTEM – BIOAGE (4 produtos)
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Kit BLUE DIAMOND – BIOAGE (3 produtos)
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Sais de Magnésio para Bandagem Quente 2Kg –
MAQUEL
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Máscara de Porcelana 500g – Buena Vita
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Kit Peeling AMAZÔNICO – SPA da pele
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Pó (cristais) para Peeling 2Kg
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Solução Desincrustante de Ervas 500ml – SPA da
pele
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Mascara Fruit Skin Revitalizante 250g – SPA da
pele
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Solução de Treintanolamina EMOLIANTE 1L –
ADCOS
1
120
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Sabonete GLICO-ATIVO 500ml – ADCOS
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Loção Tônica Suavizante 500ml – ADCOS
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Sabonete Mousse Esfoliante 420g – ADCOS
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Máscara Ultra Suavizante 500g – ADCOS
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Higienizante Esfoliante Físico 1Kg – ADCOS
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Máscara Secativa 150g – ADCOS
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Máscara Hidroplástica 300g – NATIVA
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Creme de Massagem Lipotérmico 1Kg – VITTA
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Creme de Massagem Lipotérmico 1Kg – VITTA
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Loção Tônica Suavizante 350ml – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Gel de Limpeza Facial 300ml – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Loção Adstringente 300ml – BIOAGE
2
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Cell Dys Creme Corporal Anticelulite 500g –
BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Esfoliante Corporal 500g – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Creme para Drenagem Linfática 1Kg – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Creme de Massagem Ultradeslizante 1Kg –
BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Loção Facial Calmante 300ml – BIOAGE
1
121
Dermatofuncional
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Máscara Ultrassuavizante de Beta Glucan 250g –
BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Óleo para Massagem Corporal 250ml – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Hidratante Fluido de Alta Eficácia 140ml – BIOAGE 1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Loção Facial Dermo Repair 140ml – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Gel Esfoliante 3X1 150g – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Creme Emoliente 60g – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Gommage Suave 100g – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Silício Orgânico Ultraspheres de Retinol 60g –
BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Creme Facial DMAE 50g – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Gel Antirrugas 15g –BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Creme Facial Hidratante Intensivo 50g – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Máscara Facial de Café 250g – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Máscara Facial de Ácido Glicólico 250g – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Máscara Pré-peeling 250g – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Máscara Pré-peeling 250g – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Solução Pós- Extração 60ml – BIOAGE
1
122
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Esfoliante Químico Suave 60ml – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Serum Hidratante de Ácido Hialurônico 60ml –
BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Serum Clareador de Pele 60ml – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Solução Eletrolítica 60ml – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Glycolic Serum Peeling 60ml – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Glycolic Peel 60ml – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Protetor Solar FPS 30 55g – BIOAGE
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Protetor Solar FPS 50 120ml – NEUTROGENA
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Pacotes com 10 unidade de Lenços de maca
2mX90cm
5
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Caixas de cotonete
5
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Pacotes de algodão
5
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Pacotes com 100 unidades de tocas descartáveis
2
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Pacotes com 50 unidades de máscara
descartáveis
3
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Ataduras Gesadas
3
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Algodão Hidrofólico 500g
2
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Pacote com 50 unidades de toalhas compactas
descartáveis
1
Laboratório de Fisioterapia
Caixas com 100 unidades de luvas descartáveis
3
123
Dermatofuncional
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Pacote com 500 unidades de compressas de gaze
1
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Lentes de Aumento
2
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Mantas térmicas faciais
3
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Toalhas brancas
16
Laboratório de Fisioterapia
Dermatofuncional
Adaptômetro
1
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Cones grandes pretos
4
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Cones médios pretos
4
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Cones médios coloridos
8
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Bola média com peso dentro
1
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Bolas médias
3
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Bolas pequenas cravo
2
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Bolas média cravo
2
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Bolas pequenas macias
2
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Jogos de encaixar peças
2
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Jogo de cálculos matemáticos
1
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Jogo de quebra – cabeça
2
124
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Tábua de aprendizagem de ADV’s
1
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Tábua de aprendizagem de tato fino
1
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Livros infantis
3
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Brinquedos de encaixar
4
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Caixa de lápis de cor
1
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Quadro infantil para desenhar
1
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Pote com clicas
1
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Tábuas com deferentes texturas
8
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Esponjas macias
30
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Conjuntos com letras alfabéticas
2
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Conjunto de números
1
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Conjunto de cores
1
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Carrinhos de brinquedo infantil
2
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Jogos de encaixe com formatos diversos
2
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Jogo de encaixe de letras
1
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Tábua de propriocepção
1
Laboratório de Fisioterapia
Pares de talas para pernas
2
125
Neurológica
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Pares de talas para tornozelo/pé
2
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Talas para mãos
4
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Talas para tronco
2
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Cesta de basquete
1
Laboratório de Fisioterapia
Neurológica
Jogo de encaixe com diversas cores
1
IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO
MEC.
FACULDADE METROPOLITANA DE BLUMENAU
126
Julho/2015
Regimento Geral
127
ÍNDICE
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
TÍTULO I - Da Instituição
130
130
CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora
130
CAPÍTULO II - Da Faculdade 130
CAPÍTULO III - Dos Fins
131
TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora
CAPÍTULO IV - Da Administração Geral
132
132
CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade
Seção I – Das Disposições Gerais
133
Seção II - Do Conselho Superior da Instituição
Seção III - Da Diretoria-Geral
132
133
135
Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível Médio
138
Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação
139
Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE 140
Seção VII - Do Diretor Acadêmico 140
Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação
141
Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE)
143
Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA) 144
Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do
PROUNI - Programa Universidade para Todos
146
Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do FIES–
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior 147
CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria 148
CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID) 148
CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno 150
Seção XIII – Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA)
150
Seção XIV – Da Secretaria Geral (Sala Integrada de Coordenadores e Professores) 151
Seção XV - Da Biblioteca
TÍTULO III - Dos Cursos
152
152
CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais
CAPÍTULO X - Dos Cursos
152
153
128
Seção XVI - Da graduação 153
Seção XVII - Da Pós-Graduação
154
Seção XVIII - Da Extensão 155
Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio
155
CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar 155
CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo 155
CAPÍTULO XIII - Da Matrícula
156
CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos
159
CAPÍTULO XV - Da Avaliação Acadêmica e Escolar
159
Seção XX - Considerações Gerais 159
Seção XXI - Das Provas e da Promoção para cursos de graduação 161
Seção XXII - Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação 161
Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos
Seção XXIV - Da Frequência
162
163
Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores
164
CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado 164
CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares
TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica
166
CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais
166
165
Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo 167
CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente
CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente
167
168
Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente 168
Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente
Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente
168
169
TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados 172
Seção XXX - Nos cursos de Graduação
172
TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias 172
129
Regimento Geral da
FACULDADE METROPOLITANA DE BLUMENAU
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. Este Regimento Geral disciplina os aspectos de organização e funcionamento comuns
dos órgãos, cursos e serviços da Faculdade Metropolitana de Blumenau.
Parágrafo único. As normas deste Regimento Geral serão complementadas pelo Conselho
Superior da Faculdade Metropolitana de Blumenau, sempre que necessário, por meio de
resoluções.
TÍTULO I - Da Instituição
CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora
Art. 2º. A Sociedade Educacional Leonardo Da Vinci Ltda., mantenedora da Faculdade
Metropolitana de Blumenau, é uma entidade de direito privado, registrada sob nº 001091 em
13/03/2014, na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina, com sede e foro na cidade de
Indaial.
CAPÍTULO II - Da Faculdade
Art. 3º. A Faculdade Metropolitana de Blumenau, doravante denominada apenas Faculdade
ou IES, é uma instituição de ensino superior privada, particular em sentido estrito, com
autonomia limitada nas suas atribuições e competências, nos termos da lei, e pode ofertar
cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologias), cursos
de pós-graduação, cursos sequenciais, de extensão e cursos de formação técnica de nível
médio, obedecida a legislação aplicável, e tem como limite territorial de atuação a cidade de
Blumenau, no Estado de Santa Catarina.
Art. 4º. Regem a Faculdade:
I.
A legislação federal sobre a educação superior e ensino técnico;
II.
Este Regimento;
III.
O Estatuto da Entidade Mantenedora;
IV.
Toda a legislação de ensino aplicável;
V.
As resoluções, normas e regulamentos complementares de seus órgãos de
deliberação.
130
CAPÍTULO III - Dos Fins
Art. 5º. São finalidades precípuas da Faculdade:
I.
A geração, o desenvolvimento, a transmissão e a aplicação de conhecimentos por
meio do ensino e da extensão, integradas essas atividades com fins de obter a
educação do cidadão e sua formação técnico-profissional, a difusão da cultura e a
criação filosófica, artística e tecnológica.
Art. 6º. São objetivos gerais da Faculdade:
I.
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento
reflexivo;
II.
Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento - ensino superior e ensino
técnico de nível médio - aptos para a inserção em setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação
contínua;
III.
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
IV.
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar
a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
V.
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com
esta uma relação de reciprocidade;
VI.
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e tecnológica geradas na
própria Faculdade;
VII.
Promover a acessibilidade e estimular as políticas de inclusão social, adotando
medidas que incitem o desenvolvimento igualitário de alunos, de professores, de
funcionários e, quando possível, da comunidade externa.
Art. 7º. São objetivos específicos da Faculdade:
I.
Formar profissionais de nível superior e técnico de nível médio, obedecida a legislação
aplicável;
131
II.
Oferecer ensino de qualidade com vistas ao preparo dos alunos que nela se
matricularem, respeitando as diferenças em suas variadas nuances.
Art. 8º. Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade pode firmar convênios com
instituições educacionais, científicas e culturais, nacionais, estrangeiras ou internacionais,
ouvida a Entidade Mantenedora e o órgão próprio do sistema, se necessário.
TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora
CAPÍTULO IV - Da Administração Geral
Art. 9º. A entidade mantenedora é responsável, perante o público, comunidade e autoridades
públicas em geral, pela IES e é incumbida de tomar todas as medidas necessárias ao bom
funcionamento da Faculdade que mantém, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a
liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria dos órgãos
deliberativos e executivos da Faculdade.
Art. 10. Compete à Mantenedora promover os adequados meios de funcionamento das
atividades da Faculdade, colocando à disposição da IES os bens móveis e imóveis de seu
patrimônio ou de terceiros a ela cedidos e assegurar os suficientes recursos financeiros de
custeio.
§ 1º. À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária da Faculdade, podendo delegála no todo ou em parte ao Diretor-Geral da Faculdade.
§ 2º. Dependem da aprovação da Mantenedora as decisões dos cursos e/ou órgãos colegiados
que importem aumento de despesas.
§ 3º. A Entidade Mantenedora designa o responsável pela guarda e conservação do Acervo
Acadêmico da Faculdade.
§ 4º. A mantenedora poderá firmar acordo de cooperação técnica, pedagógica ou
administrativa entre suas mantidas ou ainda entre mantenedoras integrantes do mesmo grupo
econômico a que pertence.
Art. 11. A Entidade Mantenedora rege-se pelo seu Estatuto ou Contrato Social.
Art. 12. A Faculdade relaciona-se com a Entidade Mantenedora por intermédio do DiretorGeral.
CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade
Art. 13. A administração da Faculdade é exercida pelos seguintes órgãos gerais:
I.
Conselho Superior da Instituição;
II.
Diretoria-Geral da Faculdade;
III.
Diretoria Acadêmica da Faculdade;
IV.
Colegiados de Cursos de Graduação;
132
V.
Colegiados de Cursos de Formação Técnica de Nível Médio;
VI.
Colegiados de Cursos de Pós-graduação;
VII.
Instituto Superior de Educação – ISE.
Seção I – Das Disposições Gerais
Art. 14. Os Órgãos Colegiados da Faculdade funcionam com a presença da maioria absoluta de
seus membros e decide por maioria dos votos dos presentes, salvo disposição expressa em
contrato prevista neste Regimento.
§ 1º. Atinge-se a maioria absoluta a partir do número inteiro imediatamente superior à
metade do total dos membros do Órgão Colegiado.
§ 2º. A ausência de determinada classe de representantes não impede o funcionamento dos
colegiados, nem torna nulas suas deliberações, desde que tenha havido convocação prévia nos
termos deste Regimento.
§ 3º. O Presidente de Órgão Colegiado tem direito ao voto comum e ao voto de qualidade.
§ 4º. Nenhum membro de Órgão Colegiado pode votar em assunto de seu interesse pessoal.
§ 5º. As reuniões de Órgãos Colegiados são convocadas por documento impresso ou eletrônico
pela autoridade competente, com antecedência mínima de 48 horas, constando da
convocação a pauta dos assuntos.
§ 6º. De cada reunião de Órgão Colegiado é lavrada ata, a qual será discutida e submetida a
voto na mesma reunião; após aprovação ela será assinada pelos presentes.
Seção II - Do Conselho Superior da Instituição
Art. 15. O Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza
didático-científica da Faculdade, é constituído:
I.
Pelo Diretor-Geral da Faculdade;
II.
Pelo Diretor Acadêmico da Faculdade;
III.
Por dois Coordenadores de Curso de graduação, representantes de seus pares;
IV.
Por um Coordenador de Curso técnico, representante de seus pares;
V.
Por um professor dos cursos de graduação, representante de seus pares;
VI.
Por um professor dos cursos de pós-graduação;
VII.
Por um representante da CPA;
VIII.
Por um professor dos cursos técnicos, representante de seus pares;
IX.
Por um representante da comunidade convidado pelo Diretor da Faculdade;
133
X.
Por um representante estudantil, indicado por órgão representativo de discentes, que
esteja regularmente matriculado em um dos cursos da IES e que tenha obtido
aproveitamento acadêmico em todas as disciplinas já cursadas.
Parágrafo único. No caso da existência de mais de uma Unidade da Faculdade, no mesmo
município, o órgão colegiado é único, podendo haver Diretores de Campi, em cada uma delas,
e o Presidente desse órgão é escolhido pelos seus pares, nos termos das normas aprovadas.
Art. 16. Preside o Conselho Superior da Instituição o Diretor da Faculdade e, em sua ausência
ou impedimento, o Diretor Acadêmico da Faculdade.
Art. 17. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor-Geral da Faculdade ou a requerimento
de dois terços, no mínimo, de seus membros.
Art. 18. Compete ao Conselho Superior, com estrita observância das normas e dos princípios
gerais estabelecidos pela Mantenedora:
I.
Aprovar propostas de alterações do Regimento e implementar as que forem
aprovadas;
II.
Elaborar propostas de criação de curso para serem encaminhadas pelo Diretor-Geral
da Faculdade à Entidade Mantenedora;
III.
Acompanhar a execução da política educacional da Faculdade propondo medidas
necessárias ao seu aperfeiçoamento;
IV.
Fomentar a implementação de políticas de inclusão social e de acessibilidade por meio
de ações que garantam ao estudante ingresso, permanência e conclusão dos estudos;
V.
Elaborar critérios para a seleção de candidatos à matrícula por transferência, quando o
número desses for superior ao número de vagas;
VI.
Acompanhar, juntamente com os Colegiados de Curso, os Coordenadores de Curso, a
execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;
VII.
Criar comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixando-lhes as respectivas
atribuições, inclusive no que se refere à apuração de fatos denunciados por membro
da comunidade acadêmica;
VIII.
Pronunciar-se sobre representação de aluno contra professor, nos termos deste
Regimento;
IX.
Decidir sobre concessão de dignidades acadêmicas;
134
X.
Dispor sobre atividades acadêmicas e escolares desenvolvidas entre períodos letivos
regulares;
XI.
Propor, receber sugestões, acompanhar e garantir a implementação de ações que
incentive a ampliação da empregabilidade de alunos e egressos;
XII.
Fazer cumprir a legislação de ensino aplicável;
XIII.
Solucionar, no limite de sua competência, os casos de dúvidas que surgirem da
aplicação deste Regimento;
XIV.
Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera
de competência;
XV.
Decidir, em grau de recurso, sobre questões administrativas, de ensino, didática ou
disciplinar, encaminhando a matéria, conforme o caso, à Entidade Mantenedora ou ao
órgão próprio do Sistema;
XVI.
Aprovar os regulamentos e demais normas referentes a clínicas, a laboratórios e a
demais órgãos suplementares;
XVII.
Aprovar regulamentos de estágios, de trabalho de conclusão de curso, de monitorias,
de atividades complementares;
XVIII.
Aprovar os currículos dos cursos, bem como as medidas destinadas a solucionar
questões de natureza pedagógica, técnica e didático-científica;
XIX.
Fixar normas sobre processo seletivo, currículos e programas, tempo mínimo e
máximo de integralização dos cursos, matrículas, transferências internas e externas,
reopções de cursos, adaptações e aproveitamento de estudos, além de outras que se
incluam no âmbito de sua competência, ouvido(s) o(s) Colegiado(s) do(s) Curso(s) no
que lhe(s) competir;
XX.
Aprovar anualmente o calendário escolar.
Seção III - Da Diretoria-Geral
Art. 19. A Diretoria da Faculdade, exercida pelo Diretor-Geral da Faculdade, é órgão executivo
que dirige, coordena, fiscaliza e superintende as atividades da Faculdade.
Art. 20. O Diretor-Geral da Faculdade é escolhido e designado pela Mantenedora, devendo
recair a escolha em profissional devidamente qualificado, para mandato de 2 (dois) anos
podendo ser reconduzido.
Parágrafo único. O Diretor-Geral pode ser auxiliado por Diretores Assistentes, mediante
comprovada necessidade, conforme critérios definidos pela Entidade Mantenedora.
135
Art. 21. São atribuições do Diretor da Faculdade:
I.
Representar a Faculdade junto a pessoas e a instituições públicas ou privadas, no que
couber;
II.
Superintender todo o serviço administrativo, financeiro e pedagógico da Faculdade;
III.
Desenvolver relacionamento harmônico com a Entidade Mantenedora;
IV.
Autorizar previamente pronunciamento público e publicações que envolvam, de
qualquer forma, responsabilidade da Faculdade, ouvida a Mantenedora;
V.
Dispensar e admitir empregados e designá-los para as funções respectivas ou
remanejá-los, obedecidos os respectivos Planos de Cargos e Salários da Faculdade.
Quando se tratar de pessoal docente, a admissão e a dispensa dependerão de
indicação ou solicitação do Coordenador de Curso;
VI.
Designar, quando necessário, comissões especiais para
estudar problemas ou
desempenhar tarefas especiais;
VII.
Designar os integrantes da CPA, do NDE, da COLAPS e da CPSA e das demais comissões
que se fizerem necessárias para o atendimento das normas regulatórias e para o bom
desempenho da IES;
VIII.
Disseminar ações e projetos com vistas à promoção da acessibilidade e garantir
recursos para sua implementação, estimulando a atitude comunitária de fomento e
respeito à inclusão social;
IX.
Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade, respondendo
por abuso ou omissão;
X.
Garantir que a infraestrutura física da Faculdade esteja adequada para o acesso de
estudantes, professores, funcionários e visitantes;
XI.
Conferir grau e assinar os diplomas e certificados expedidos pela Faculdade;
XII.
Assinar os certificados e determinar a sua expedição;
XIII.
Determinar a expedição de convocação de reuniões do Conselho Superior e presidi-las;
XIV.
Fiscalizar a observância do regime escolar e a execução dos horários e programas;
XV.
Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior, na sua esfera de
competência;
136
XVI.
Verificar, na sua esfera de competência, o cumprimento pelos professores
Coordenador de Curso e Diretor Acadêmico de suas funções específicas, tomando as
devidas providências quanto à não realização, se for o caso;
XVII.
Aplicar sanções, na forma deste Regimento;
XVIII.
Autorizar férias e licenças regulamentares ao pessoal da Faculdade;
XIX.
Prestar informações pedidas pela Entidade Mantenedora e dar cumprimentos às suas
determinações;
XX.
Apresentar, anualmente, ao Conselho Superior e à Entidade Mantenedora o relatório
geral das atividades da Faculdade no ano anterior, elaborado em conjunto com os
Coordenadores, expondo as providências tomadas para a maior eficiência da
administração e do ensino;
XXI.
Encaminhar à Entidade Mantenedora propostas de criação de curso elaboradas pelo
Colegiado de Curso, com parecer do Conselho Superior;
XXII.
Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as do Estatuto da
Mantenedora que se apliquem à Faculdade;
XXIII.
Receber representação de aluno contra professor e decidir a matéria, ouvidos o
Coordenador de Curso e o Diretor Acadêmico, se aplicável, em assuntos de natureza
didático-pedagógica e disciplinar;
XXIV.
Receber representação de aluno contra decisão de órgão administrativo, decidir a
matéria ou encaminhá-la, se necessário, com o devido parecer, à instância superior;
XXV.
Elaborar, implementar e controlar a proposta orçamentária que deverá ser aprovada
pela Entidade Mantenedora;
XXVI.
Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;
XXVII.
Propor modificações ou adaptações neste Regimento;
XXVIII.
Aprovar os regulamentos da Secretaria Geral e da Biblioteca e suas alterações;
XXIX.
Estabelecer o regime disciplinar e deliberar sobre providências destinadas a prevenir,
ou corrigir, atos de indisciplina ou quaisquer outras anormalidades, exercendo poder
disciplinar originariamente ou como instância recursal;
XXX.
Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas por este Regimento, pela
legislação, ou que, por sua natureza, lhe sejam afeitas.
137
Art. 22. Em caso de manifesta urgência, o Diretor-Geral da Faculdade pode adotar as medidas
que se impuserem, mesmo quando não previstas neste Regimento, ad referendum do
Conselho Superior e da Entidade Mantenedora, se necessário.
Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível Médio
Art. 23. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica
operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:
I.
Pelo Coordenador de Curso;
II.
Por três representantes dos professores;
III.
Por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja
regularmente matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em
todas as disciplinas já cursadas.
Parágrafo único. Para os cursos técnicos, a Faculdade poderá optar por manter um único
colegiado de cursos, abrangendo todas as áreas, com configuração semelhante a descrita no
caput.
Art. 24. Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou
impedimento, um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.
Art. 25. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou a requerimento de
dois terços, no mínimo, de seus membros.
Art. 26. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios
gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:
I.
Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua
execução;
II.
Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;
III.
Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do
trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de
novo título, para decisão do Conselho Superior;
IV.
Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas
aprovados;
V.
Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera
de competência;
VI.
Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando
couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os
138
alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
VII.
Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do curso,
propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho
Superior;
VIII.
Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento
à
avaliação institucional;
IX.
Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da
Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à
integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;
X.
Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.
Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação
Art. 27. O Colegiado de Curso de Pós-Graduação, órgão deliberativo em matéria de natureza
acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:
I. Por dois Coordenadores de Curso;
II. Por dois representantes dos professores;
III. Por um representante dos alunos, indicado por seus pares, que esteja regularmente
matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas as
disciplinas já cursadas.
Art. 28. Preside o Colegiado o Coordenador do Curso indicado pelo Diretor Geral.
Art. 29. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,
extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de dois
terços, no mínimo, de seus membros.
Art. 30. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios
gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:
I.
Apresentar propostas relacionadas aos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
II.
Propor novos cursos de pós-graduação que estejam em conformidade com as
demandas atuais e as necessidades locais;
III.
Avaliar os programas de ensino e considerar as experiências pedagógicas;
IV.
Propor a regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de
matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para
decisão do Conselho Superior;
139
V.
Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera
de competência;
VI.
Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular e estabelecer parâmetros
para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles
com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação;
VII.
Acompanhar tendências de mercado e propor ações acadêmicas que elevem a
empregabilidade de estudantes e egressos;
VIII.
Propor e implementar a auto avaliação no âmbito do curso em complemento à
avaliação institucional;
IX.
Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.
Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE
Art. 31. O Instituto Superior de Educação – ISE é uma unidade acadêmica da Faculdade
responsável por articular a elaboração, execução e avaliação dos projetos pedagógicos dos
cursos e programas de Formação de Professores.
Parágrafo único. O Coordenador do ISE é designado pelo Diretor-Geral e suas atribuições
poderão ser exercidas pelo Diretor Acadêmico da IES a critério da Diretoria Geral.
Seção VII - Do Diretor Acadêmico
Art. 32. O Diretor Acadêmico, designado por ato do Diretor-Geral, é o responsável pela
organização e coordenação da execução das atividades de ensino da Faculdade, dando suporte
aos Coordenadores de Curso e aos professores na realização de seus planos e atividades como
forma de garantir a máxima qualidade acadêmica no âmbito da graduação.
Parágrafo Único. O cargo do diretor acadêmico da Faculdade pode ser exercido por um
coordenador acadêmico, a critério da diretoria geral.
Art. 33. Compete ao Diretor Acadêmico:
I.
Elaborar o calendário letivo e o plano anual de atividades pedagógicas e de
qualificação do corpo docente e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;
II.
Elaborar a proposta orçamentária dos Cursos no que diz respeito aos custos com o
corpo docente, projetos e investimentos em bibliografia e laboratórios, para
apreciação do Diretor;
III.
Promover ações que estimulem a inclusão social e garantir a implantação e
manutenção do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos;
140
IV.
Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários;
V.
Superintender e acompanhar todas as ações de ensino da IES;
VI.
Responsabilizar-se pela preparação de documentos institucionais solicitados pelos
órgãos reguladores, nos prazos estabelecidos;
VII.
Conduzir, internamente, os processos relacionados às visitas in loco efetuadas pelos
órgãos oficiais de regulação, avaliação e supervisão;
VIII.
Autorizar a contratação de pessoal docente.
Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação
Art. 34. O Coordenador de Curso designado pelo Diretor-Geral da Faculdade é o responsável
pelo sucesso de seu curso - gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – e catalisa o
comprometimento com uma visão clara e forte, bem como se envolve na busca vigorosa desta,
estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente
de seu curso.
Parágrafo único. Ao Coordenador de Curso compete desempenhar as seguintes funções:
I.
Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso;
II.
Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
III.
Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
IV.
Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do
curso sob sua gestão;
V.
Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;
VI.
Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais,
pedagógicos e de registro do curso;
VII.
Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;
VIII.
Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do
curso;
IX.
Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições
de acesso e permanência a estudantes com deficiências;
X.
Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade
com os princípios institucionais;
XI.
Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem
do curso;
141
XII.
Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em
seu curso;
XIII.
Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da
qualidade do trabalho dos docentes;
XIV.
Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos
do curso;
XV.
Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;
XVI.
Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;
XVII.
Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos
evadidos;
XVIII.
XIX.
Ser corresponsável pela divulgação do curso;
Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de
extensão;
XX.
Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos
discentes, quando aplicável;
XXI.
Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;
XXII.
Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações
Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho
otimizado do curso nas demais avaliações;
XXIII.
Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos
egressos;
XXIV.
Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse
processo por parte do MEC, quando aplicável;
XXV.
Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;
XXVI.
Promover ações de autoavaliação do curso;
XXVII.
Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas
metodologias e técnicas pedagógicas;
XXVIII.
Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações
Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;
142
XXIX.
Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do
curso);
XXX.
Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do
processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao
aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;
XXXI.
Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;
XXXII.
Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;
XXXIII.
Controlar e minimizar índices de evasão do curso;
XXXIV.
Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos neste
Regimento.
Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE)
Art. 35. Competem ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso de graduação da
Faculdade, o órgão consultivo do curso que se constitui de um grupo de docentes, as
atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo acompanhamento,
consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), das Matrizes
Curriculares e do Sistema de Banco de Conteúdos.
§ 1º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação:
I.
Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria
do Projeto Pedagógico do Curso;
II.
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino-aprendizagem do curso;
III.
Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;
IV.
Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;
V.
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;
VI.
Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o
perfil do egresso;
VII.
Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com
necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e
metodológica;
VIII.
Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir
continuidade no processo de acompanhamento do curso.
143
§ 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação será constituído de:
I.
Coordenador do Curso, como seu presidente;
II.
No mínimo quatro professores pertencentes ao corpo docente do curso.
§ 3º. Compete ao presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação:
I.
Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II.
Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III.
Encaminhar as deliberações do Núcleo;
IV.
Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
V.
Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição;
VI.
Propor alterações no PPC garantindo o atendimento às Diretrizes Curriculares
Nacionais.
§ 4º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente,
duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou
pela maioria de seus membros titulares.
§5º. Os membros do NDE para cursos autorizados devem atuar em regime de trabalho de
tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.
§ 6º. Em processos de autorizações de curso, o regime de trabalho será previsto em Termo de
Compromisso e o contrato se efetuará após a publicação do devido ato regulatório no Diário
Oficial da União.
Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA)
Art. 36. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição, atua em consonância com a Lei
nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da
IES, tendo como atribuição a condução dos processos de avaliação internos.
Art. 37. A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade
acadêmica (docente, técnico-administrativo e discente) e da sociedade civil organizada.
Art. 38. A CPA é responsável pelas seguintes atribuições:
I.
Coordenar e articular o processo de autoavaliação institucional;
II.
Acompanhar o processo de Avaliação Interna dos Cursos;
III.
Elaborar os relatórios dos processos de Avaliação;
144
IV.
Divulgar os resultados consolidados da avaliação institucional, anualmente, por
diversos meios e obrigatoriamente na página eletrônica da IES;
V.
Conhecer os relatórios da Comissão Externa de Avaliação dos Cursos;
VI.
Examinar os resultados de desempenho dos alunos nas avaliações externas;
VII.
Avaliar a implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
VIII.
Extrair indicativos para tomada de decisão nas diversas instâncias da Faculdade;
IX.
Apresentar Plano de ação de melhoria, em decorrência dos resultados da avaliação
institucional, e acompanhar sua implementação pelos segmentos envolvidos;
X.
Divulgar as ações implantadas de melhorias institucionais decorrentes da avaliação,
pelo menos uma vez por ano, aos diversos públicos envolvidos,
Art. 39. São objetivos do processo de avaliação institucional coordenada pela CPA:
I.
Produzir autoconhecimento que considere o conjunto de atividades e finalidades
cumpridas pela instituição;
II. Identificar as causas dos seus problemas e deficiências,
III.
Confirmar e promover a manutenção das forças e potencialidades da IES;
IV.
Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e
técnico-administrativo;
V.
Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos fatores institucionais;
VI.
Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade;
VII.
Promover melhorias sistematizadas em todos os processos e procedimentos da
Faculdade.
Parágrafo único. A CPA, a fim de atingir os objetivos a ela vinculados, poderá se utilizar de
consultoria externa, para a aplicação dos procedimentos de criação e aplicação de
questionários de avaliação. Nesse caso, necessariamente, os resultados obtidos por meio dos
instrumentos de avaliação serão analisados pela CPA e caberá a ela a elaboração dos relatórios
e todo o trabalho interno de sensibilização, análise, divulgação dos resultados e
acompanhamento dos processos saneadores.
145
Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do PROUNI Programa Universidade para Todos
Art. 40. A Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social - COLAPS do PROUNI –
Programa Universidade para Todos, é um órgão colegiado de natureza consultiva, com a
finalidade de promover a articulação entre a Comissão Nacional de Acompanhamento e
Controle Social - CONAP e a comunidade acadêmica da Faculdade.
Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma COLAPS designada
para atuação específica
Art. 41. Compete à Comissão:
I.
Exercer o acompanhamento, averiguação e fiscalização da implementação do PROUNI
na Faculdade;
II.
Interagir com a comunidade acadêmica e com as organizações da sociedade civil,
recebendo reclamações, denúncias, críticas e sugestões para apresentação, se for o
caso, à Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI –
CONAP;
III.
Emitir, a cada processo seletivo, relatório de acompanhamento do PROUNI;
IV.
Fornecer informações sobre o PROUNI à CONAP.
Art. 42. A Comissão é composta por:
I.
Um Representante do Corpo Discente, que deve ser bolsista PROUNI;
II.
Um Representante do Corpo Docente contratado em regime de trabalho de tempo
parcial;
III.
Um Representante da Direção da Faculdade, que deve ser o Coordenador ou um dos
representantes do PROUNI na IES;
IV.
Um Representante da Sociedade Civil.
§ 1º Há um membro suplente para cada membro titular, para substituí-lo nos casos de
ausência justificada.
§ 2º Os membros referidos nos incisos I e II deste artigo são eleitos por seus pares.
146
§ 3º O representante referido no inciso IV deste artigo é escolhido entre os candidatos
indicados por organizações da sociedade civil, mediante eleição ou acordo entre elas, cujo
resultado será comunicado por escrito ao coordenador da Comissão Local.
§ 4º Os membros das Comissões Locais exercem função não remunerada, sendo considerada
atividade de relevante interesse social.
§ 5º A Comissão, existente em cada endereço de oferta da IES, tem vigência de 2 (dois) anos e,
ao término deste, sua composição deve ser renovada.
Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do FIES–
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
Art. 43. A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES é o órgão
responsável pela validação das informações prestadas pelo candidato ao Programa.
Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma CPSA designada
para atuação específica.
Art. 44. A Comissão é composta por:
I.
Dois Representantes da IES;
II.
Dois Representantes do Corpo Discente da IES;
III.
Um representante do Corpo Docente da IES.
§ 1º Os representantes referidos no caput deste artigo integram o corpo docente, discente e
administrativo do local de oferta de cursos.
§ 2º Não havendo entidade representativa dos estudantes no local de oferta de cursos, os
representantes estudantis serão escolhidos pelo corpo discente da Instituição.
§ 3º O presidente e o vice-presidente da Comissão devem obrigatoriamente, ser o
representante da instituição de ensino ou o representante da IES no local de oferta de cursos
no FIES.
§ 4º É vedada a participação de um mesmo representante do corpo discente em mais de uma
Comissão.
§ 5º A Comissão pode contar com uma equipe de apoio técnico, composta por até 10
funcionários efetivos da IES e lotados no mesmo local de oferta de curso da Comissão.
Art. 45. São atribuições da Comissão:
I.
Tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de
cursos da Instituição;
II.
Permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços eletrônicos
dos membros da Comissão e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico;
147
III.
Analisar e validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno
no módulo de inscrição do sistema eletrônico SisFIES, bem como da documentação por
este apresentada para habilitação ao financiamento estudantil;
IV.
Emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do
estudante;
V.
Avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes
financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do
financiamento;
VI.
Adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento.
CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria
Art. 46. A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a
Faculdade, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes,
referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios,
denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as
ações de aprimoramento permanente da Instituição.
Art. 47. A Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar
e agilizar o processo de comunicação.
Parágrafo único. O endereço eletrônico da ouvidoria deverá ser amplamente divulgado na IES.
Art.48. A Ouvidoria terá até 7 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal
eletrônico. Qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.
Parágrafo único. A Ouvidoria não atenderá solicitações de documentos, informações ou
qualquer tipo de pedido que não se relacione a sugestões, reclamações, críticas,
recomendações, elogios ou denúncias.
Art. 49. O Ouvidor da IES será o Coordenador da CPA – Comissão Própria de Avaliação.
Parágrafo único. As mensagens eletrônicas enviadas para a Ouvidoria serão processadas pela
Ouvidoria Geral da mantenedora, que acionará o setor responsável pelo setor na mantida, a
fim de colher subsídios para resolver a pendencia, quando for o caso, apurar denúncias ou
obter informações para responder ao solicitante. O Diretor da IES e o Ouvidor local serão
informados sobre os chamados processados pela Ouvidoria Geral.
Art. 50. A Ouvidoria gerará relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de
reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e
o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.
CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID)
Art. 51. O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos - NAID será designado por
Portaria do Diretor-Geral e terá a seguinte composição:
I.
Diretor Acadêmico;
148
II.
Coordenador da CPA;
III.
Um representante dos Coordenadores;
IV.
Um representante do corpo técnico-administrativo.
Parágrafo único. Presidirá o NAID o Diretor Acadêmico e, na sua ausência, o Coordenador da
CPA.
Art. 52. O NAID se reunirá, ordinariamente, uma vez, por semestre, preferencialmente antes
do início do período letivo, para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de
matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do
Espectro Autista e extraordinariamente, sempre que necessário.
Art. 53. O NAID deve garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações,
superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações
voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos
estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores.
Art. 54. O NAID deverá garantir que a infraestrutura da instituição esteja adequada para
permitir a locomoção para pessoas com
mobilidade reduzida, adaptação de sanitários,
bebedouros e sinalização tátil e em braile compatível para pessoas com deficiência visual, de
forma que o estudante, professores e demais funcionários tenham acesso a todos os espaços
institucionais.
Parágrafo único. Havendo disponibilização de todos os espaços necessários para o
atendimento dos alunos com necessidades especiais em pavimento específico da instituição,
será permitida a existência de salas de aulas e laboratórios (desde que não seja o único da
modalidade) em andares superiores, sem necessariamente atender todas as condições
especiais de acessibilidade a deficientes. O preceito disposto nesse parágrafo único somente
poderá ser aplicado se o andar adaptado comportar, com conforto e adequação, a totalidade
de alunos com deficiências.
Art. 55. O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos.
Parágrafo único. Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para acompanhar o
estudante portador da síndrome nas atividades acadêmicas.
149
Art. 56. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo
dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a
necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.
Art. 57. Será de responsabilidade do NAID analisar solicitações e documentos apensados na
justificativa do estudante e emitir parecer sobre a solicitação da prorrogação de prazo além do
tempo máximo de integralização, estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, para
conclusão do curso.
Art. 58. Todas as obras efetuadas pela instituição, seja de ampliação ou de reforma deverão
ser previamente apresentadas ao NAID para aprovação.
Parágrafo único. A aprovação a que se refere o artigo se aplica exclusivamente a aspectos de
acessibilidade e inclusão.
CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno
Seção XIII – Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA)
Art. 59. O Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) é a estrutura de acolhimento aos discentes
e ingressantes na Faculdade e é o ponto único de atendimento ao aluno, seja qual for o serviço
solicitado.
Art. 60. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA):
I.
Realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos;
II.
Facilitar a comunicação com os alunos provendo informações e documentos;
III.
Facilitar e solucionar as negociações financeiras;
IV.
Efetuar ações para Minimizar índices de evasão;
V.
Elaborar e implementar políticas de atendimento prioritário e especializado aos alunos
com deficiências;
VI.
Divulgar novas leis, decretos, portarias e resoluções que estabelecem normas e
diretrizes para educação inclusiva e acessibilidade ampla;
VII.
Atender aos alunos e encaminhar aqueles com dificuldades de aprendizagem aos
serviços de apoio psicopedagógico;
VIII.
Atender à solicitação e à entrega de documentos acadêmicos, escolares e financeiros;
IX.
Coordenar e realizar o processo de matrícula;
X.
Gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de
boletos etc.;
150
XI.
Promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até dois meses de atraso);
XII.
Efetuar atendimento de retenção;
XIII.
Efetuar atendimento aos programas governamentais, como PROUNI, PROMUNI, FIES,
PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e outros;
XIV.
Entregar os certificados e diplomas.
Seção XIV – Da Secretaria Geral (Sala Integrada de Coordenadores e Professores)
Art. 61. A Secretaria Geral é o órgão responsável pelo recebimento, gestão, arquivamento,
registro e envio de informações, certificações, diplomas e toda documentação referente à vida
escolar do estudante, na instituição, desde a sua inscrição no processo seletivo até a conclusão
de seus estudos, bem como por promover a integração e a convivência entre todos os
professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de
contato com professores e coordenadores.
Art. 62. São atribuições da Secretaria Geral:
I.
Operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que
serão utilizadas e a convocação de fiscais, e garantir a segurança das provas;
II.
Confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas,
transferências internas e externas;
III.
Cadastrar os quadros de horários das aulas que serão ministradas no próximo
semestre com o vínculo de professores;
IV.
Cadastrar, efetuar abertura e controlar salas especiais (solicitações de alunos);
V.
Efetuar cadastro de aproveitamentos de estudos aprovados pelos Coordenadores de
Curso;
VI.
Coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada
semestre;
VII.
Efetuar cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade;
VIII.
Atualizar, no sistema informatizado próprio, os dados e informações relativos às
turmas de alunos formandos;
IX.
Preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD;
X.
Gerir o arquivo físico de documentos dos discentes;
XI.
Acompanhar todas as ações relacionadas ao Processo Seletivo: promoção das provas e
suas questões formatadas para operacionalização na unidade; confecção do manual
151
do candidato; confecção do edital de processos seletivos; preparação das salas e
condições especiais para alunos com deficiências; realização da classificação dos
candidatos; emissão de editais após o processo seletivo; controle da abertura de novas
turmas;
XII.
Acompanhar o controle de todo o Registro Acadêmico e Escolar dos estudantes:
controle de inserção de informações sobre a vida acadêmica e/ou escolar do aluno,
como notas e frequências pelos docentes; procedimento de Virada de Semestre
(geração das disciplinas a serem ofertadas, reprovação, promoção, enturmação,
controle das junções das disciplinas integradas e outros);
XIII.
Acompanhar a gestão das Matrizes: manutenção das matrizes curriculares, parâmetros
de média e equivalências, dos cursos técnicos e superiores;
XIV.
Confeccionar a proposta de calendário unificado.
Seção XV - Da Biblioteca
Art. 63. A Biblioteca é organizada de modo a atender aos objetivos da Faculdade e dos cursos
oferecidos por esta e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Diretor-Geral da
Faculdade.
Art. 64. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade designar o Bibliotecário, devendo recair a escolha
em profissional legalmente habilitado.
Art. 65. A Biblioteca funciona durante os períodos de trabalho escolar e, no decorrer das
férias, nos horários estabelecidos em seu regulamento.
TÍTULO III - Dos Cursos
CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais
Art. 66. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada
composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau
acadêmico, diploma profissional ou certificado.
§ 1º. Matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento,
integrados entre si, desenvolvida em um ou mais períodos letivos e com determinada carga
horária.
§ 2º. A matéria pode ser subdividida em disciplinas à medida que o espectro de
conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento
didático.
§ 3º. Programa de matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos, em forma de
unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos.
152
§ 4º. O sequenciamento das disciplinas previstas na matriz curricular será flexível e terá o seu
ordenamento proposto pela IES considerando as especificidades dos estudantes e dos
processos operacionais.
§ 5º. Consideram-se efetiva atividade acadêmica as aulas expositivas e atividades em sala de
aula, acrescidas de atividades práticas supervisionadas, compreendendo ações realizadas por
meio das aulas estruturadas, trabalhos individuais, grupos de trabalhos, elaboração de textos e
artigos, atividades em laboratórios e bibliotecas, pesquisas bibliográficas e consultas
eletrônicas etc. A composição da carga horária dos cursos abrange todas as efetivas atividades
acadêmicas ou escolares, conforme estabelecido na LDB e na Resolução CNE/CES nº 3/2007.
Art. 67. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada
composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau
acadêmico, diploma profissional ou certificado.
Parágrafo único. Para cada curso superior e técnico de nível médio é especificada a carga
horária legal, contabilizada em horas de 60 minutos, distribuída pelas matérias, disciplinas,
efetivas atividades acadêmicas ou escolares, atividades complementares, estágios, quando
previsto, e demais atividades do respectivo currículo, de acordo com a respectiva Diretriz
Curricular Nacional.
CAPÍTULO X - Dos Cursos
Art. 68. A Faculdade oferece os seguintes cursos e programas:
I.
De Graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia),
abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham
sido regularmente aprovados em processo seletivo;
II.
De Pós-graduação, compreendendo cursos de especialização e aperfeiçoamento,
abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação;
III.
De Extensão, atualização e assemelhados, abertos a candidatos que atendam aos
requisitos estabelecidos em regulamento próprio;
IV.
De Formação Técnica de Nível Médio, na modalidade subsequente, abertos a
candidatos que tenham concluído o ensino médio e tenham sido aprovados em
processo seletivo.
Art. 69. As vagas totais de cada curso serão calculadas pela multiplicação das vagas anuais,
expressas em ato regulatório, pelo seu tempo médio de integralização.
Parágrafo único. Para a obtenção do prazo médio de integralização deve-se somar os prazos
mínimo e máximo e dividir o resultado por 2.
Seção XVI - Da graduação
Art. 70. Compreendem-se como cursos de graduação os bacharelados, licenciaturas e
Superiores de Tecnologia.
153
Art. 71. Os cursos de graduação são organizados de forma que todos os seus componentes
curriculares possam ser atendidos cumprindo-se um tempo mínimo de integralização, em
correspondência ao previsto na legislação.
Parágrafo único. Os prazos dos tempos de integralização mínimo, médio e máximo dos cursos
são descritos nos Projetos Pedagógicos.
Art. 72. Caso o aluno não conclua o curso no prazo máximo de integralização, deverá realizar
novo processo seletivo e estará sujeito às mudanças de projeto pedagógico. Nesse caso,
poderá solicitar dispensa das disciplinas já cursadas, por meio de aproveitamento de estudos.
Parágrafo único. A IES poderá conceder prorrogação do tempo máximo de integralização ao
aluno, por mais 50% do tempo mínimo, caso o estudante apresente solicitação justificada ao
Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos que o analisará de acordo com o
critério de flexibilidade curricular e adequação às necessidades específicas do indivíduo.
Art. 73. O Curso obedece a um Projeto Pedagógico próprio.
Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do
curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das
necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua
qualidade.
Art. 74. Os Cursos Superiores de Tecnologia serão concebidos de acordo com as normas
estipuladas pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a
dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual.
Seção XVII - Da Pós-Graduação
Art. 75. Os cursos de pós-graduação lato sensu destinam-se a proporcionar formação
especializada, fortalecendo, no aluno, a capacidade para o desenvolvimento profissional e
pessoal.
Art. 76. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento, de caráter permanente ou transitório,
constituem categoria especial de formação pós-graduada, tendo por objetivo o domínio
científico ou técnico de uma área limitada do saber ou de uma profissão e habilitam o
certificado.
Parágrafo único. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento são organizados em forma de
projetos, contendo, no mínimo, os seguintes elementos:
I.
A organização e a regulamentação de funcionamento do curso;
II.
A composição curricular, a discriminação das disciplinas e atividades obrigatórias e
eletivas para cada área de concentração;
III.
A relação completa dos professores que lecionarão no curso, com a indicação dos
títulos que os habilitam;
IV.
A previsão orçamentária para o curso;
V.
O número de vagas e os critérios para seleção e matrícula.
154
Seção XVIII - Da Extensão
Art. 77. Os cursos de extensão, atualização e assemelhados complementam a função social da
Faculdade em relação a setores mais amplos da comunidade e a categorias socioprofissionais
definidas, visando a instrumentalizá-los em seus campos específicos de ação.
Parágrafo único. Cada um dos cursos a que se refere este artigo obedece à programação
própria em que são estabelecidas as condições de matrícula e seleção, além do funcionamento
e as exigências para obtenção de certificados.
Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio
Art. 78. Os cursos de Educação Técnica de Nível Médio são Cursos Técnicos ofertados pela
Faculdade na modalidade subsequente, configurados de forma a proporcionar habilitação ou
qualificação profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional de conclusão.
Parágrafo único. Os cursos serão concebidos de acordo com as normas estipuladas pelo
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
técnicos e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade
atual.
Art. 79. Os Cursos Técnicos de Nível Médio obedecem a um Projeto Pedagógico específico.
Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do
curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das
necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua
qualidade.
CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar
Art. 80. O ano letivo regular tem duração mínima de 200 (duzentos) dias de trabalho
acadêmico ou escolar efetivo, excluído o tempo reservado apenas para os exames finais e sua
estruturação em períodos regulares e períodos especiais.
CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo
Art. 81. A admissão aos cursos superiores de graduação e dos cursos técnicos de nível médio é
feita mediante processo seletivo, com normas aprovadas pelo Conselho Superior da
Instituição.
Parágrafo único. A Faculdade pode utilizar-se das vagas remanescentes em seus cursos,
oferecendo matrículas em suas disciplinas a alunos especiais que demonstrarem capacidade
para cursá-las com aproveitamento, mediante processo seletivo na forma disciplinada pelo
Conselho Superior da Instituição.
Art. 82. O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio, ou
equivalente, e tem por objetivo verificar sua formação e aptidões e classificá-los para o
ingresso nos cursos superiores de graduação ou nos cursos técnicos de nível médio.
§ 1o. O processo seletivo pode ser unificado, em seu conteúdo e execução, para todos os
cursos da Faculdade, podendo utilizar-se, também, critérios de seleção diferenciados,
conforme a natureza ou nível do curso ofertado.
155
§ 2º- Os candidatos que informarem a existência de necessidades especiais, de acordo com o
respectivo edital, terão asseguradas condições adequadas à participação no processo seletivo.
Art. 83. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os
cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida
para a inscrição, a relação e as datas de aplicação dos instrumentos de avaliação, os critérios
de classificação e as demais informações necessárias ao conhecimento do processo tanto para
os cursos de graduação como para os cursos técnicos de nível médio.
§ 1o. Podem ser exigidas dos candidatos a aprovação em testes de aptidões ou provas de
habilidades específicas, para os cursos que os recomendem.
§ 2o. Existindo vagas remanescentes nos cursos superiores de graduação, pode a Faculdade
realizar novo(s) processo(s) seletivo(s) e/ou destiná-la, nos cursos de graduação, a candidatos
portadores de diploma de curso superior, observadas as normas estabelecidas em Edital.
§ 3º. A Faculdade poderá não iniciar a oferta do curso de graduação ou técnico, mesmo após a
efetivação da matrícula inicial pelo estudante, nos casos nos quais o número mínimo de aluno,
previsto previamente em edital, não for atingido, após comunicação aos interessados.
Art. 84. O processo seletivo para os cursos superiores abrange conhecimentos comuns às
diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade,
a serem avaliados na forma disciplinada pelo Conselho Superior da Instituição.
Parágrafo único. A classificação obtida é válida para matrícula no período de validade
estabelecido no Edital, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de
requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação completa dentro dos prazos
fixados pelo Edital.
Art. 85. A supervisão dos processos seletivos dos cursos é de responsabilidade do Diretor da
Faculdade.
Parágrafo único. A Faculdade informará, por meio do catálogo institucional a ser
disponibilizado em sua página eletrônica, antes de cada período letivo, os programas dos
cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos
professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação.
Art. 86. Para os cursos técnicos, as vagas poderão ser direcionadas, integral ou parcialmente,
ao Programa de Bolsa-Formação, e obedecerão às normas de seleção estabelecidas pelo MEC.
CAPÍTULO XIII - Da Matrícula
Art. 87. O ingresso na Faculdade se efetua mediante a formalização e pagamento da matrícula
ou da comprovação da participação do candidato em programa de financiamento do Governo
Federal.
§ 1º. A matrícula efetiva-se com o cumprimento de todas as formalidades previstas nas
regulamentações próprias e pela assinatura de contrato de prestação de serviços educacionais
entre a Faculdade e o matriculando e, sendo este incapaz (menor de idade), por seu
representante legal.
156
§ 2º. A matrícula pressupõe, de um lado, ciência da parte do aluno sobre os programas dos
cursos, duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis, critérios de
avaliação, calendário e horário, valor da mensalidade, custos adicionais, informações
registradas no edital do processo seletivo e, de outro, o compromisso da Faculdade em
cumprir as obrigações decorrentes do ato de matrícula.
§ 3º. O requerimento de matrícula deve ser instruído com a seguinte documentação:
a)
Certificado de Conclusão de Ensino Médio (2º Grau) ou documento equivalente,
certificado de conclusão de curso profissionalizante registrado, certificado de
conclusão de curso ou exame supletivo completo, ou Diploma de Curso Superior
registrado, ou Certificado de equivalência de estudos publicado no diário oficial, para
alunos que cursaram Ensino Médio no exterior;
b)
Histórico Escolar Completo do Ensino Médio;
c)
Certidão de Nascimento ou Casamento;
d)
Cédula de Identidade;
e)
Cadastro de Pessoa Física - CPF;
f)
Comprovante de residência atual;
g)
Termo de Adesão ao Contrato de Prestação de Serviços Educacionais fornecido pela
Instituição, assinado pelo aluno (se maior de 18 anos), pelo pai ou outro responsável
legal (se menor de 18 anos) no ato da matrícula;
h)
Comprovante de pagamento da 1ª parcela da primeira semestralidade.
Art. 88. O ato da matrícula importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos
que regem a Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas aplicáveis da legislação do ensino,
neste Regimento Geral, nos Regulamentos dos Cursos, nos regulamentos das atividades de
ensino e, complementarmente, naquelas editadas pelos órgãos ou autoridades educacionais
competentes. Idêntico compromisso e comportamento são exigidos relativamente às
determinações das autoridades educacionais.
Art. 89. A dispensa de disciplina, segundo as normas baixadas pelo Conselho Superior da
Instituição, pode ser concedida mediante aproveitamento de disciplinas equivalentes cursadas
no mesmo nível de ensino, observados o seu conteúdo, a sua carga horária e as Diretrizes
Curriculares em vigor, podendo, ainda, o interessado ser submetido à comprovação de
proficiência.
Art. 90. Findo o semestre letivo, o aluno deverá realizar nova matrícula para o semestre
subsequente dentro do prazo fixado no calendário geral anual, sob pena da perda da vaga.
§ 1º. Para os cursos técnicos, poderá haver matrícula única para todo o período do curso por
meio de expressa determinação constante no ato da matrícula.
§ 2º. O aluno que não realizar nova matrícula é considerado desistente do curso, perdendo sua
vinculação com a Faculdade.
157
Art. 91. O aluno pode requerer o trancamento de sua matrícula para o efeito de,
interrompendo temporariamente os estudos, manter sua vinculação à Faculdade, admitidas
duas formas de trancamento:
I.
Com ônus, quando o aluno, fazendo o pagamento da semestralidade ou anuidade,
reserva sua vaga;
II.
Sem ônus, quando o aluno, não pagando a semestralidade ou anuidade, disponibiliza
sua vaga em favor da Faculdade, podendo esta utilizá-la para transferências internas
ou externas. A utilização desta alternativa sujeita o aluno à existência de vaga quando
de seu retorno aos estudos.
§ 1º. No requerimento de trancamento, o aluno explicitará o prazo de afastamento, não
podendo ser superior a dois anos ou a quatro semestres letivos, sob pena de caducidade de
sua vaga na Faculdade.
§ 2º. O prazo fixado no parágrafo anterior poderá ser ampliado por período adicional de dois
anos e por ato do Diretor-Geral da Faculdade por meio de requerimento do interessado,
devidamente justificado.
§ 3º. Não é permitido o trancamento de matrícula a aluno que não a tenha renovado em data
própria.
Art. 92. A matrícula do aluno, além dos casos previstos na legislação, pode ser cancelada por
ato do Diretor-Geral da Faculdade, pelos seguintes motivos:
I.
A requerimento do aluno;
II.
Pela não apresentação, em tempo hábil, de documentos exigidos pela Secretaria
Geral;
III.
Pelo abandono do curso, assim entendida a não renovação da matrícula no momento
próprio;
IV.
Em decorrência do cumprimento de dispositivos legais, ou quando ocorrer
descumprimento contratual por parte do discente;
V.
Pela utilização, pelo discente, de documentação falsa ou não fidedigna;
VI.
Por ato de indisciplina do aluno, na forma prevista neste Regimento.
VII.
Pelo não atendimento dos requisitos estabelecidos para a manutenção da bolsaformação, no caso dos cursos técnicos, para alunos que utilizem o benefício concedido
pelo Governo Federal.
158
CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos
Art. 93. Havendo vagas e independentemente da época, a requerimento do interessado, a
Faculdade poderá, nos termos da lei, aceitar transferência de alunos procedentes de cursos
idênticos ou afins aos seus, mediante aprovação em processo seletivo.
§ 1º. A afinidade de cursos e os critérios a serem adotados serão fixados pelo Conselho
Superior da Instituição.
§ 2o. A transferência ex officio é aceita em qualquer época, independente de vaga, quando se
tratar de aluno que comprove a necessidade de mudar seu domicílio para a cidade onde está
locada a Faculdade ou região circunvizinha, a fim de exercer cargo ou função de natureza
pública, civil ou militar.
§ 3o. Em idêntico caso e pelos mesmos motivos, a exceção de que trata o parágrafo anterior
atinge, também, o dependente e o cônjuge do funcionário público, civil ou militar;
§ 4o. O aluno transferido para a Faculdade deverá apresentar documentação acompanhada de
histórico escolar e de um exemplar, devidamente autenticado, de cada um dos programas das
disciplinas vencidas ou em estudo com indicação de conteúdo e duração;
§ 5o. A matrícula do aluno transferido faz-se mediante adaptação e aproveitamento de estudos
na forma das normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição.
Art. 94. O aluno da Faculdade regularmente matriculado pode efetuar transferência para outra
instituição de ensino superior a qualquer época, independentemente do seu período
curricular, da sua situação de adimplência ou de eventual processo disciplinar em trâmite.
CAPÍTULO XV - Da Avaliação Acadêmica e Escolar
Seção XX - Considerações Gerais
Art. 95. O processo avaliativo do rendimento acadêmico e escolar da Faculdade é regido pelas
disposições gerais fixadas neste Regimento Geral, nos Projetos Pedagógicos de Curso e pelas
normas que lhes forem posteriores, a juízo do Conselho Superior da Instituição.
Art. 96. A avaliação escolar nos cursos é feita por disciplina e incide sobre a frequência e a
nota, mediante acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas
avaliações.
§ 1º. O processo de avaliação traduz-se em um conjunto de procedimentos aplicados de forma
progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo estudante, de
conhecimentos e habilidades previstos no plano de ensino de cada disciplina.
§ 2º. Compete ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como determinar
trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da Faculdade no
prazo fixado no calendário escolar.
§ 3º. Para a aferição das notas, pode o professor, além de provas escritas, aplicar formas
diversas e continuadas de verificação do rendimento, tais como projetos, relatórios, painéis,
seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos individuais e em grupo, arguições
159
orais, fichamento de leituras, estudos de casos, monografias e outras formas de avaliação, cujo
resultado deve culminar com a atribuição de uma nota.
§ 4º. A nota obtida pela aplicação das verificações previstas no § anterior poderá compor a(s)
nota(s) bimestral(ais), podendo o Colegiado de curso, com aprovação do Conselho Superior da
Instituição, fixar um percentual dessa forma de avaliação para fins de composição das notas
bimestrais.
§ 5.º Todas as médias serão apuradas até a decimal. Arredondam-se à casa decimal
imediatamente inferior às médias com centesimal inferior a cinco e, à imediatamente superior,
as com centesimal igual ou superior a cinco.
Art. 97. Poderá ser atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados
pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de avaliações oficiais e/ou parciais,
exames ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento por atribuições
de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.
Art. 98. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos ou que evidenciem
altas habilidades ou superdotação, demonstrados por meio de provas e outros instrumentos
de avaliação específicos aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a
duração dos seus cursos, de acordo com as normas previamente aprovadas pelo Conselho
Superior em regulamento próprio.
Art. 99. Quando houver motivo justificado, o aluno terá o direito de realizar a segunda
chamada, que será gerada automaticamente pelo sistema, ficando ela assim disciplinada:
I.
Em cada disciplina, será realizada somente uma avaliação de segunda chamada por
semestre letivo de caráter cumulativo;
II.
Tendo o aluno faltado às duas avaliações oficiais do semestre, ao fazer a segunda
chamada, terá sua nota atribuída ao 2º bimestre, ficando com zero na avaliação oficial
do 1º bimestre, respeitando-se a proporcionalidade prevista em regulamento do
Curso;
III.
As questões da avaliação de segunda chamada deverão ser elaboradas pelo docente
ou equipe de docentes responsáveis pela disciplina, abrangendo todos os conteúdos
programáticos previstos no Plano de Ensino da Disciplina e do Curso.
Art. 100. Fica facultado ao aluno o acesso à sua prova em dia e hora determinados pela
Faculdade.
Art. 101. O aluno poderá requerer a revisão de sua prova no prazo de 48 horas, a contar da
data da divulgação do resultado, fazendo-o através de requerimento fundamentado, o qual
aponte a(s) questão(ões) a ser(em) revista(s) e demonstre as razões que o fazem discordar do
processo avaliativo.
160
Art. 102. Não havendo aceitação da decisão do professor, o aluno poderá requerer banca
revisora, fazendo-o através de requerimento dirigido ao Diretor-Acadêmico da Faculdade.
Parágrafo único. O prazo para a apresentação deste requerimento é de 48 horas, contado da
data da revisão da prova. Cabe ao Diretor Acadêmico nomear a comissão revisora, não
podendo ela ser integrada pelo professor que outorgou a nota revisada.
Art. 103. Serão indeferidos os requerimentos de revisão que não estiverem fundamentados e
os que forem manifestamente intempestivos.
Art. 104. Da decisão a que se refere o artigo 102, somente cabe recurso ao Diretor-Geral da
Faculdade se baseado em descumprimento de lei ou de norma regulamentar relativa ao
processo avaliativo.
Art. 105. A forma de avaliação dos alunos nos estágios supervisionados é disciplinada no
respectivo Regulamento de Estágio, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
Seção XXI - Das Provas e da Promoção para cursos de graduação
Art. 106. É obrigatória a realização de uma prova escrita, individual, por bimestre letivo, com
exceção dos alunos com deficiência, cuja avaliação poderá ser realizada de formas variadas,
com a flexibilização adequada a sua limitação.
§ 1º. As provas terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo
programático.
§ 2º. As provas de que trata esta seção terão suas datas de realização fixadas no calendário
escolar, vedada sua alteração.
§ 3º. Para as disciplinas ministradas na modalidade semipresencial poderão ser adotadas
formas diferenciadas de avaliação, desde que haja, pelo menos, uma prova escrita presencial
no semestre letivo. Todas as regras aplicáveis para disciplinas semipresenciais estarão
descritas em regulamento específico, aprovado pelo Conselho Superior.
Art. 107. As notas obtidas na prova de primeiro e segundo bimestres comporão média
aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a sete
inteiros.
Art. 108. Não logrando aprovação na forma do artigo 107, o acadêmico deve submeter-se a
exame final, necessitando para tanto ter obtido, minimamente, média quatro inteiros.
§ 1º. A nota do exame final formará média aritmética com a média das notas obtidas, de
acordo com o artigo 107, sendo considerado aprovado o acadêmico que lograr média final seis
inteiros.
§ 2º. A prova final poderá ter caráter objetivo e subjetivo, sendo elaborada pelos professores,
facultada sua aplicação institucional.
Seção XXII - Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação
Art. 109. Será considerado reprovado o acadêmico que obtiver média inferior a quatro inteiros
nas avaliações previstas no artigo 107; também assim será considerado aquele que,
161
submetendo-se a exame final, não obtiver média aritmética seis inteiros entre a média final
(média das avaliações bimestrais) e do exame final, conforme artigo 108.
Art. 110. Será considerado reprovado o acadêmico que, independentemente das notas que lhe
forem atribuídas, não obtenha, em cada disciplina, 75% de frequência às aulas e às demais
atividades de ensino, exceto no que concerne a estágios, que são regulados por regulamentos
próprios.
Art. 111. O aluno reprovado em mais de um terço das disciplinas da série em que está
matriculado ficará nela retido e deverá repetir aquelas em que ficou reprovado.
§ 1º. Para os efeitos da proporção fixada neste artigo, será computado o número de disciplinas
da série em que o estudante está matriculado, sendo arredondado para maior o número
encontrado para a quantificação das reprovações.
§ 2º. O aluno que, no decorrer do curso, totalizar dependências em número maior que um
terço das disciplinas - tomando-se como referência o número de disciplinas da série em que
está matriculado - ficará nesta retido e deverá cursar aquelas nas quais se reprovou.
Art. 112. O aluno reprovado em até um terço das disciplinas será promovido para a série
seguinte, ficando em dependência daquela(s) na qual ocorreu(am) a(s) reprovação(ões).
§ 1º. O aluno que se encontre na situação prevista no caput deste artigo será matriculado,
primeiramente, na(s) disciplina(s) em dependência, no semestre ou ano letivo imediatamente
posterior à(s) reprovação(ões).
§ 2º. Para o atendimento de situações específicas, pode a Faculdade organizar turmas
especiais em períodos extraordinários de programas de dependências, observada a
compatibilidade de horários. Tais turmas especiais submeter-se-ão aos mesmos critérios e
procedimentos pedagógicos destinados às turmas regulares, inclusive no que diz respeito a
faltas e avaliações.
Art. 113. O aluno reprovado ou que retorne de trancamento de matrícula submete-se às
modificações eventualmente promovidas no currículo de seu curso, à medida que tais
alterações demandem adaptação curricular necessária à integralização do curso.
Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos
Art. 114. Os cursos técnicos estão organizados em períodos letivos semestrais, nos quais são
oferecidas as disciplinas.
Art. 115. Em cada período letivo, e em cada disciplina, o aluno é submetido a avaliações que
lhe conferem notas de 0 a 10.
Art. 116. Para aferição das notas, o professor pode, além da prova oficial escrita, aplicar
diversos instrumentos de avaliação do rendimento escolar, tais como, projetos, relatórios
técnicos, painéis, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos em grupos,
fichamentos de leituras, estudos de casos, arguições orais e outras formas de verificação da
aprendizagem.
162
Art. 117. As notas obtidas são, oficialmente, registradas em dois bimestres, sendo:
a) 1º bimestre: médias das notas obtidas no respectivo bimestre;
b) 2º bimestre: média das notas obtidas no bimestre, considerando que a nota da prova
oficial tem peso sete (7,0).
Art. 118. A média final do aluno na disciplina é ponderada, com peso quatro (4) para a nota do
1º bimestre e peso seis (6) para o 2º bimestre.
Art. 119. A realização da prova oficial escrita no 2º bimestre é obrigatória.
Parágrafo único. O aluno tem direito a uma prova substitutiva para cada uma das disciplinas
nas quais não obtiver desempenho igual ou superior a cinco (5,0).
Art. 120. Para aprovação na disciplina, o aluno deve obter, ao final do período, nota igual ou
superior a cinco (5,0).
Art. 121. O aluno que não obtiver pontuação igual ou superior a cinco (5,0) em qualquer
disciplina, ao final do período letivo, terá direito a realizar uma avaliação repositiva por
disciplina, em data previamente definida em calendário escolar.
Parágrafo único. A avaliação repositiva terá o valor de dez (10,0). Será considerado aprovado o
aluno que obtiver nota igual ou superior a cinco (5,0).
Art. 122. Caso o aluno seja reprovado por nota, em uma ou mais disciplinas, porém tenha
obtido, pelo menos, 75% de frequência, poderá cursá-la(s) como Dependência em regime
semipresencial, no período subsequente ou no final do curso, a critério da Coordenação.
Art. 123. Para aprovação, além da nota igual ou superior a cinco (5,0), o aluno deverá obter
frequência de, no mínimo 75% das aulas, por disciplina, sendo que naquelas ministradas na
modalidade semipresencial sua presença é computada pela realização das atividades.
Parágrafo único. A instituição poderá realizar, a critério da direção, aulas especiais de
reposição de frequência, durante o período letivo, com o objetivo de oferecer oportunidades
de reposição de aulas para o aluno que está na iminência de reprovação por baixa frequência.
Art. 124. O aluno reprovado por não ter obtido frequência em percentual adequado (75%)
deverá cursar novamente a(s) disciplina(s), no período subsequente ou após o período previsto
para a conclusão do curso, a critério da Coordenação.
Seção XXIV - Da Frequência
Art. 125. A avaliação e o registro da frequência é responsabilidade do professor e seu controle
é de responsabilidade da Secretária-geral da Faculdade.
Parágrafo único. A ausência coletiva às aulas, por parte de turma, implica na atribuição de
faltas a todos os alunos, devendo o professor considerar lecionado o conteúdo programático
planejado para o período em que a ausência se verificou.
Art. 126. As justificações de faltas somente ocorrerão nas formas autorizadas em lei.
163
§ 1º. O prazo para requerimento de justificação de faltas é de 72 horas, a contar da data do
início do evento, cabendo ao Diretor-Geral da Faculdade a apreciação do pedido.
§ 2º. O requerimento poderá ser apresentado pelo próprio aluno, ou por pessoa que o
represente, independentemente da apresentação de mandato.
Art. 127. Concluído o processo de avaliação de que trata este Capítulo e uma vez lançadas nos
respectivos históricos escolares as totalizações mensais relativas às frequências, bem como às
notas do processo avaliativo, tornam-se estes dados definitivos e imutáveis, vedada sua
alteração.
§ 1º. Ocorrendo erro material que justifique a alteração dos lançamentos a que se refere este
artigo, o responsável pela erronia poderá requerer ao Diretor-Geral da Faculdade a abertura
de Processo Administrativo, no qual justificará as razões que o fizeram equivocar-se e pleiteará
as alterações necessárias. É obrigatória a juntada de toda a documentação necessária à
comprovação do pedido.
§ 2º. Para os alunos dos cursos técnicos, beneficiados pela Bolsa-formação, as regras de
frequência estabelecidas pelo Governo Federal, para usufruto do benefício, deverão ser,
adicionalmente, cumpridas pelo estudante.
Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores
Art. 128. O aproveitamento acadêmico para os cursos superiores, cujo conceito é diferenciado
de aprovação, será considerado para o aluno que possua frequência satisfatória (presente a
pelo menos 75% das atividades presenciais do curso) e com obtenção de pelo menos 50% do
total de pontos necessários para a aprovação final na disciplina cursada, sendo recomendada a
esse aluno a participação em programas de recuperação de estudantes com baixo rendimento
acadêmico.
§ 1º. O aproveitamento acadêmico a que se refere o caput não será utilizado, em nenhuma
hipótese, para efeito de aprovação em disciplina, mas apenas e tão somente para
regulamentar a situação do estudante quando se tratar de (i) matrícula em disciplina com
atribuição de prerrequisito; (ii) aditamento de adesão a financiamento público estudantil com
contraprestação do aluno (FIES) ou qualquer outro programa assemelhado.
§ 2º. O aluno terá direito a se beneficiar de financiamento público estudantil pelo prazo
correspondente a duas vezes o prazo de integralização normal do curso, deduzido o prazo já
cursado antes do financiamento.
CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado
Art. 129. O estágio supervisionado consiste em atividades de prática pré-profissional,
exercidas em situações simuladas ou reais de trabalho.
§ 1º. Nos cursos em que as Diretrizes Nacionais de Curso, seja de Graduação ou Técnicos de
Nível Médio, regulamentam o Estágio Supervisionado como obrigatório, deverá se prever a
integralização da carga horária total do estágio, prevista no currículo do curso, nela se
podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das
atividades.
164
§ 2º. O Regulamento de estágio fixará a duração desta atividade, quantificando-a em horas e
semestres ou anos letivos, ficando vedada qualquer prática que vise à diminuição do tempo de
integralização dele, em ambos os aspectos.
§ 3º. Os estágios não estabelecem vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa
de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na
legislação específica.
Art. 130. Os estágios são supervisionados por docentes indicados pelo Coordenador do
respectivo Curso.
Art. 131. Observadas as normas deste Regimento Geral, os estágios obedecerão ao
regulamento próprio de cada Curso, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares
Art. 132. As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação,
de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar.
Art. 133. As atividades complementares orientam-se a estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e
contextualizada atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho,
estabelecidas ao longo do curso, notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades
regionais e culturais.
Parágrafo único. As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa,
monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários,
simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de
ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional, ainda que esses
conteúdos não estejam previstos no currículo pleno de uma determinada instituição, mas nele
podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e
se integram com os demais conteúdos realizados.
Art. 134. Observadas as normas deste Regimento Geral, as atividades complementares
obedecerão ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
Art. 135. A Faculdade ofertará, em seus cursos de graduação, atividades complementares
dirigidas, comuns a todos os cursos, com a flexibilização garantida pela oferta não presencial,
de forma a permitir ao estudante a realização assíncrona das atividades, em horários
condizentes com sua disponibilidade.
§ 1º. Na Graduação, as atividades complementares dirigidas serão implementadas por meio de
“Estudos Dirigidos (ED), obrigatórios para a conclusão dos cursos, desenvolvidos de forma
semipresencial, e versará sobre conteúdos gerais, comuns à todas as áreas, com o objetivo de
desenvolver habilidades e induzir no aluno a cultura autônoma da autoaprendizagem.
§ 2º. Cada Colegiado de Curso Superior deverá decidir sobre o total da carga horária que será
utilizada para o desenvolvimento das Atividades Complementares, incluindo, necessariamente,
os Estudos Dirigidos.
165
§ 3º. Os Estudos Dirigidos não integram a estrutura curricular na forma de disciplina, mas são
inseridos nas matrizes dos cursos superiores da IES como Atividades Complementares
obrigatórias para cada curso.
Art. 136. As Atividades Complementares Dirigidas para cursos superiores privilegiarão o
desenvolvimento de habilidades, utilizando-se da sequência imagem, som e texto e das
seguintes estratégias:
I.
Estudo de textos teóricos, gráficos, vídeos, desenhos e imagens;
II.
Sistematização e esquematização de informações;
III.
Resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de
situações-problema, estudos de casos, simulações e interpretação de textos, imagens,
gráficos e tabelas;
IV.
Discussão em fóruns.
Art. 137. Para comprovar a absorção de conhecimento e o rendimento acadêmico nas
Atividades Complementares, exclusivamente aquelas sob forma de estudos dirigidos, como
requisito obrigatório, no final do semestre, será aplicada aos alunos uma avaliação estruturada
baseada nas atividades trabalhadas. Para essa avaliação, por não se tratar de disciplina, não há
exame final.
Parágrafo Único. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo
semestre, devendo refazê-lo com rendimento.
Art. 138. Observadas as normas deste Regimento Geral, os Estudos Dirigidos (EDs) obedecerão
ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica
CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais
Art. 139. Da comunidade acadêmica fazem parte os Diretores, Coordenadores, os corpos
docente, discente, e técnico-administrativo.
Art. 140. Aos membros da comunidade acadêmica cabe manter adequado clima de trabalho,
respeito e cooperação solidários, buscando, por sua conduta e trabalho, dignificar a Faculdade
e a vida acadêmica, promover a realização dos objetivos comuns e observar as normas
condizentes com a dignidade pessoal e profissional.
§ 1o. É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a
distância.
§ 2º. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento Geral, o desatendimento
ou transgressão do compromisso a que se refere o caput do artigo ou desídia no cumprimento
das suas funções.
166
§ 3º. Ao acusado será sempre assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, no prazo
fixado.
Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo
Art. 141. O pessoal docente e técnico-administrativo é regido pela Consolidação das Leis do
Trabalho e é admitido mediante seleção de acordo com o Plano de Carreira Docente, do Plano
de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo e das normas próprias da Faculdade.
Parágrafo único. Além dos dispositivos descritos neste artigo, o pessoal docente e técnicoadministrativo é regido por normas internas específicas, baixadas em regulamentos próprios.
CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente
Art. 142. Os membros do Corpo Docente estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:
I - ADVERTÊNCIA, oral ou escrita e sigilosa,
a) por transgressão dos prazos regimentais, atraso ou falta de comparecimento aos atos
escolares ainda que não resultem prejuízo ou transferência de responsabilidade a
terceiros;
b) por falta de urbanidade e respeito às pessoas e ao recinto escolar com atitudes
discrepantes em relação aos seus pares ou aos alunos.
II - REPREENSÃO, por escrito,
a) por reincidência nas faltas previstas no item I;
b) por ofensa a qualquer membro do corpo administrativo, docente e discente;
c) por falta de cumprimento de diligências solicitadas em nome da Diretoria da
Faculdade quanto à sua documentação pessoal, obrigações regimentais, e de
descumprimento dos programas e planos de ensino.
III- DISPENSA
a) por justa causa, nos casos previstos na legislação trabalhista;
b) sem justa causa, motivada pela reincidência prevista nos itens anteriores, ou por
motivos de ordem didático-pedagógica ou de acúmulo ou renovação de pessoal.
§ 1º A aplicação das penalidades previstas nos itens I e II é de competência do Diretor-Geral da
Faculdade e poderá ser feita em qualquer ordem nos itens previstos, dependendo da
gravidade da falta ou transgressão.
§ 2º A aplicação das penalidades previstas no item III é encaminhada pelo Diretor-Geral da
Faculdade ao Conselho Superior, para as devidas providências.
167
CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente
Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente
Art. 143. Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos especiais,
matriculados em seus cursos.
§ 1o. Aluno regular é o matriculado em curso de graduação ou de formação técnica de nível
médio que, após o cumprimento de todas as exigências legais, terá direito ao respectivo
diploma.
§ 2o. Aluno especial é o inscrito em curso de pós-graduação lato sensu, especialização,
aperfeiçoamento, atualização, extensão ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos
oferecidos regularmente.
Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente
Art. 144. Cabem aos membros do corpo discente, individual ou coletivamente, os seguintes
deveres fundamentais:
I.
Diligenciar no aproveitamento máximo do ensino;
II.
Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação didática, à
frequência às aulas, à execução dos trabalhos escolares e ao pagamento da
contraprestação dos serviços educacionais e das taxas escolares;
III.
Observar o regime disciplinar instituído neste Regimento Geral e nas demais normas
vigentes na Faculdade;
IV.
Abster-se de fatos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa aos bons
costumes, desrespeito às autoridades públicas e às da Faculdade, aos professores, aos
integrantes do corpo técnico-administrativo e aos alunos;
V.
Abster-se de, na Faculdade, fazer proselitismo em favor de ideias contrárias aos
princípios que a orientam;
VI.
Cooperar com a administração para realização dos objetivos da Faculdade.
Art. 145. São direitos dos alunos:
I.
Participar, como representante estudantil, dos órgãos Colegiados da Faculdade, na
forma prevista na legislação em vigor, neste Regimento Geral e nos Regulamentos dos
Cursos;
II.
Recorrer das decisões dos órgãos administrativos para os de hierarquia superior;
III.
Promover atividades lícitas e não perturbadoras ligadas aos interesses da vida
acadêmica;
168
IV.
Participar das atividades discentes oferecidas pela Faculdade;
V.
Receber tratamento especial, nos termos legais da educação inclusiva, em situações
que, comprovadamente, requeiram atendimento diferenciado e recursos de
acessibilidade.
Parágrafo único. Para que se candidate a quaisquer das representações junto aos órgãos
colegiados da Faculdade, o aluno deverá estar regularmente matriculado em qualquer dos
cursos da Faculdade e não ter sofrido reprovações em nenhuma das disciplinas cursadas.
Art. 146. A organização e o funcionamento dos órgãos de representação estudantis far-se-ão
consoante à legislação pertinente em vigor.
Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente
Subseção I - Das Disposições Gerais
Art. 147. É da competência do Diretor da Faculdade fazer cumprir o regime disciplinar,
ouvindo, quando for o caso, o Coordenador de Curso.
Art. 148. As penalidades serão aplicadas de acordo com a gravidade das faltas e a extensão do
dano, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção da conduta.
Art. 149. A sanção disciplinar aplicada ao aluno será anotada nos registros da Faculdade.
Art. 150. Considera-se reincidente o aluno que praticar nova infração, independentemente da
penalidade que tenha sido aplicada para a conduta anterior.
Parágrafo único. Para efeitos de reincidência, não prevalece a penalidade aplicada
anteriormente, se entre a data do seu cumprimento e a infração posterior tiver decorrido
período de tempo superior a um ano.
Art. 151. A punição de natureza penal ou contravencional recebida pelo aluno na forma da
legislação própria não o exime do regime disciplinar, podendo o Diretor-Geral da Faculdade
aplicar a sanção cabível, observadas as prescrições desta Seção.
Art. 152. Os casos omissos relacionados à conduta e à aplicação da respectiva penalidade
serão resolvidos pelo Diretor-Geral da Faculdade, ouvindo, quando entender necessário, o
Coordenador de Curso.
Subseção II - Das penalidades:
Art. 153. O regime disciplinar a que está sujeito o corpo discente prevê as seguintes sanções:
I.
Advertência;
II.
Suspensão; e
III.
Desligamento.
169
Art. 154. A pena de advertência é aplicável para os casos de:
I.
Perturbação da ordem em sala de aula ou no recinto da Faculdade;
II.
Deixar de observar os preceitos regimentais, ou as normas emitidas pelos órgãos da
administração da Faculdade em suas respectivas áreas de competência;
III.
Deixar de acatar, no campus da Faculdade, determinação oriunda de autoridade
acadêmica;
IV.
Deixar de acatar, desdenhar ou, de qualquer forma, manifestar insubmissão ou
desapreço a solicitação lícita de professor, no transcorrer das aulas, ou de atividades
acadêmicas ou escolares por ocasião ou em consequência delas.
Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta
ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de suspensão ou
desligamento.
Art. 155. A pena de suspensão será aplicada ao aluno que:
I.
Incitar ou participar, no âmbito da Faculdade ou fora dele, de atos que atentem contra
a imagem ou nome da Instituição, pessoal e/ou profissional de membro da
comunidade acadêmica;
II.
Praticar qualquer forma de agressão, física ou moral, ou submeter a ultraje, afronta ou
vergonha, membros da Comunidade Acadêmica ou escolar ou alunos da Faculdade,
ainda que em decorrência ou por ocasião da recepção de novos estudantes;
III.
Promover ou incitar a perturbação da ordem no recinto da Faculdade;
IV.
Causar danos materiais a bens de membros da comunidade acadêmica ou à Faculdade,
sem prejuízo da obrigação de ressarcimento;
V.
Utilizar ou permitir a utilização de meios ilícitos ou fraudulentos de aproveitamento da
vida escolar, em trabalhos escolares ou na prestação de provas ou exames;
VI.
Tratar de forma descortês, arrogante, despolida ou sem urbanidade, autoridades
educacionais, professores, colegas ou funcionários da Faculdade;
VII.
Inutilizar editais e avisos afixados pela administração;
Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta
ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de desligamento.
Art. 156. A pena de desligamento será aplicada ao aluno que:
I.
Reincidir em qualquer das condutas previstas para os casos de suspensão;
170
II.
Praticar qualquer das condutas previstas para os casos de advertência ou suspensão,
desde que a gravidade da conduta ou a extensão do dano assim o recomendem;
III.
Praticar atos ilícitos de natureza criminal ou contravencional no recinto da Faculdade,
ainda que nessa esfera não venha a ser processado;
IV.
Praticar qualquer outro ato incompatível com o ambiente de ensino, e que, diante da
gravidade da conduta ou extensão do dano, seja recomendável o desligamento.
Subseção III – Dos procedimentos
Art. 157. A pena aplicada será comunicada ao aluno por escrito, mediante recibo que indique a
data da infração e a ciência do aluno.
Art. 158. As penas de advertência e suspensão serão aplicadas por escrito pelo Coordenador
do Curso ou, na sua ausência, pelo Diretor-Geral da Faculdade, independentemente da
abertura de sindicância ou procedimento administrativo.
Art. 159. A pena de suspensão será aplicada pelo prazo de até 10 dias.
Art. 160. Durante o período da suspensão, o aluno não terá acesso às dependências da
Faculdade e aos serviços educacionais, incluindo-se a não realização de provas, trabalhos e
testes avaliativos, sem abono de faltas e/ou repetição desses, sem prejuízo do pagamento
integral da mensalidade escolar durante o período da suspensão.
Art. 161. A aplicação da pena de desligamento é de competência do Diretor-Geral da
Faculdade e somente poderá ser aplicada mediante a instauração de procedimento
administrativo disciplinar.
Art. 162. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade, ou, em sua ausência, ao Coordenador do Curso,
determinar a abertura de procedimento administrativo disciplinar e constituir Comissão para
apuração do caso, a qual deverá ser formada por, no mínimo, três profissionais do Corpo
Docente e/ou Técnico-Administrativo indicados pelo Coordenador, o qual integrará a
Comissão.
Art. 163. Instaurado o Procedimento, deverá ser dada ciência ao aluno por escrito sobre os
fatos que lhe são imputados para, querendo, apresentar defesa escrita em cinco dias. A
Faculdade e o aluno poderão indicar até duas testemunhas.
Art. 164. Após instrução do procedimento, os atos serão registrados em ata com a
manifestação dos profissionais acerca do caso, recomendando ou não ao Diretor a aplicação
da pena de desligamento.
Art. 165. Encerrada a instrução, caberá ao Diretor-Geral da Faculdade resolver ou não pela
aplicação da pena de desligamento, mediante decisão irrecorrível.
Art. 166. Antes ou após o início do procedimento administrativo, o Diretor-Geral da Faculdade,
em decisão motivada, poderá suspender o aluno, em caráter cautelar, até sua conclusão.
171
TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados
Seção XXX - Nos cursos de Graduação
Art. 167. A Faculdade confere diploma aos alunos regulares que concluírem os cursos
superiores de graduação ou cursos técnicos de nível médio e certificados aos alunos especiais
que concluírem os demais cursos e programas por ela oferecidos.
§ 1o. Os diplomas são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade e pelo diplomado e são
registrados nos órgãos ou Universidades aptas ao registro, conforme estabelece a legislação.
§ 2o. Os certificados são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade, ou a quem este delegar
poderes, e pelo Coordenador responsável pelo curso ou programa.
Art. 168. O ato coletivo de colação de grau para cursos superiores será realizado em sessão
solene pública do Conselho Superior da Instituição em dia previamente determinado em
calendário.
Parágrafo único. A colação de grau e suas formalidades será regida por regulamento próprio,
baixado pelo Conselho Superior da Instituição.
TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias
Art. 169. São considerados regularmente matriculados os alunos que atenderem aos requisitos
legais dos respectivos cursos ou programas e que estiverem em dia com suas contraprestações
de serviços educacionais e demais taxas de contribuições, de acordo com o disposto neste
Regimento Geral.
Art. 170. O aluno que, submetido a determinado regime curricular, tenha-se retardado nos
estudos por trancamento de matrícula ou qualquer outro motivo, inclusive por reprovação,
somente pode matricular-se cumprindo a estrutura curricular vigente na data do retorno.
Parágrafo único. Enquadrando-se no caput deste artigo, deverá o aluno promover as
adaptações necessárias à adequação da matriz curricular que cursava com aquela que estiver
implantada na data do retorno.
Art. 171. Não há direito adquirido sobre o currículo de ingresso do aluno.
Art. 172. Os Colegiados e demais órgãos, dos vários níveis da administração da Faculdade
podem criar comissões especiais ou grupos de trabalho transitórios ou permanentes para
estudo de problemas específicos ou para a coordenação de determinados programas ou
setores de atividades.
Art. 173. O prazo para apresentação de recurso ou revisão de decisões, de qualquer membro
da comunidade acadêmica, em assuntos regimentais, é de cinco dias, a partir da tomada de
conhecimento do ato do qual recorre, ressalvados outros prazos expressamente fixados.
Art. 174. O presente Regimento Geral poderá ser modificado por proposta do Diretor-Geral da
Faculdade ou de dois terços, pelo menos, dos membros do Conselho Superior da Instituição. A
172
sessão especialmente convocada para este fim deve ter quórum mínimo de dois terços da
totalidade dos membros do mesmo Conselho.
Art. 175. Os casos omissos neste Regimento Geral serão dirimidos pelo Conselho Superior da
Instituição no que lhe competir, ou pelo Diretor-Geral da Faculdade, ad referendum daquele
órgão, e homologados pela entidade mantenedora, se for o caso.
Art. 176. O presente Regimento Geral será aprovado pelo Conselho Superior da Instituição e
entrará em vigor, revogadas todas as disposições que lhe sejam contrárias, na data de sua
protocolização no Ministério da Educação.
173
Download

Catálogo Institucional