INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE DESPORTO E LAZER RELATÓRIO 2010/2011 COORDENADOR DE CURSO PEDRO BEZERRA DEZEMBRO 2011 Índice ÍNDICE .................................................................................................................................2 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................5 2. CICLO DE ESTUDOS: 1º CICLO DE ESTUDOS (LICENCIATURA) .............................................. 5 3. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................... 10 3. ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE QUALIDADE ............................................... 15 4. RECURSOS MATERIAIS ................................................................................................... 18 5. PARCERIAS..................................................................................................................... 20 6. PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE ............................................................................... 21 7. ESTUDANTES ................................................................................................................. 26 8. PROCESSOS (FORMAÇÃO) .............................................................................................. 34 9. RESULTADOS ACADÉMICOS ............................................................................................ 51 10 CONCLUSÕES ................................................................................................................ 55 Indice Quadros e Figuras Quadro 1: Eixo estratégico na formação no IPVC ........................................................... 9 Quadro 2: áreas científicas e créditos obrigatórios ......................................................... 11 Quadro 3: Unidades curriculares do plano de estudos a vigorar em 2010-2011 ............ 11 Quadro 4: Instituições e locais de estágio ...................................................................... 13 Quadro 5: Distribuição dos alunos estagiários por Entidade acolhedora, Orientador Cooperante e Orinatador de Estágio ....................................................................... 14 Quadro 6: Eixo Estratégico no Desenvolvimento Humano no IPVC ............................ 16 Quadro 7: Listagem de equipamento já existente........................................................... 18 Quadro 8: Áreas disponíveis para a execução do curso ................................................. 19 Quadro 9: Equipamentos adquiridos no presente ano .................................................... 20 2 Quadro 10: Distribuição docente por Unidade Curricular, tipologia da Unidade Curricular e turma/alunos ....................................................................................... 21 Quadro 11: Distribuição dos alunos segundo o género .................................................. 26 Quadro 12: Distribuição dos alunos segundo o género .................................................. 27 Quadro 13: Distribuição dos alunos segundo a região do país ....................................... 27 Quadro 14: Alunos das 3 Classes em funcionamento em 2010-11 segundo o tipo de acesso e o tipo de aluno .......................................................................................... 28 Quadro 15: Escolaridade dos pais dos alunos ................................................................ 28 Quadro 16: Procura do curso nos últimos 3 anos ........................................................... 29 Figura 1 – Representação do número total de acessos / acções realizadas pelos alunos em cada UC disponibilizada na plataforma Moodle. ............................................. 33 Quadro 17: Atual plano curricular .................................................................................. 35 Quadro 18: Novo plano curricular .................................................................................. 36 Quadro 19: Atual plano curricular .................................................................................. 37 Quadro 20: Novo plano curricular .................................................................................. 38 Quadro 21: Atual plano curricular .................................................................................. 39 Quadro 22: Novo plano curricular .................................................................................. 40 Quadro 23: Valores atribuídos às UC’s em D! ............................................................... 41 Quadro 24: Valores atribuídos às UC’s em D2-D6 ........................................................ 43 Quadro 25: Valores atribuídos às UC’s em D7 .............................................................. 45 Quadro 26: Média da satisfação dos alunos em relação a quatro itens de avaliação (P1P4) dos docentes do curso de Desporto e Lazer (DL) e da Escola Superior de Educação de Viana do Castelo (ESE-VC) (valores percentuais) ........................... 47 Quadro 27: Comparação entre o número de horas de trabalho autónomo (HTA) por UC, segundo os alunos e o proposto no plano curricular do curso (HTA ECTS). ........ 48 Figura 2 – Representação das HTA s pelo plano de curso e respondidas pelos alunos no ano curricular 2010/11 (ordenadas por ano curricular) .......................................... 50 Quadro 28: Número de diplomados ao longo dos 3 últimos anos. ................................. 51 3 Quadro 29: Quadro geral dos resultados das Classes de 2010, 2011 e 2012 durante o 2009/10. .................................................................................................................. 52 Quadro 30: Internacionalização de docentes e alunos. ................................................... 55 4 1. Introdução A Escola Superior de Desporto e Lazer (ESDL) é a mais recente escola a integrar o Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Foi criada pelo Conselho Geral do Instituto Politécnico de Viana do Castelo a 3 de Maio de 2011, ao abrigo do disposto no artigo 59º da Lei 62/2007 de 10 de Setembro (Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior), sendo a autorização para funcionamento dada a 11 de Maio de 2011 por Despacho do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Localizada em Melgaço, bem junto do Rio Minho e da fronteira com Espanha, as novas instalações da ESDL (em construção) estão previstas para o final do ano 2012, e situamse no Complexo Desportivo Monte Prado (Centro de Estágios de Melgaço). Para além das salas de aulas, refeitório, biblioteca, e todo o espaço envolvente do Complexo Desportivo, a ESDL contará com laboratórios dedicados ao estudo e investigação nas Ciências do Desporto. A ESDL utiliza já desde 2005 (com o curso de Desporto e Lazer que funciona desde essa data) o Complexo Desportivo Monte Prado (Centro de Estágios de Melgaço), bem como instalações provisórias situadas no centro da vila. Os alunos da ESDL têm à sua disposição um restaurante (refeitório) onde podem fazer as suas refeições diárias (almoço e jantar), e um alojamento para estudantes (residencial). Estes serviços são protocolados com os Serviços da Acção Social do IPVC e permitem aos alunos usufruir de benefícios e preços iguais a todas as escolas do IPVC. Esta instituição, para além de ser um centro de formação de nível superior, valoriza as relações com o meio envolvente, sobretudo a nível económico e social, interagindo com a comunidade. Partilha também o seu potencial com as actividades que a comunidade desenvolve e que são do interesse da escola, participando, dessa forma, no seu desenvolvimento 2. Ciclo de Estudos: 1º Ciclo de Estudos (Licenciatura) 2.1 Caracterização do Ciclo de Estudos 2.1.1 Designação do Ciclo de Estudos: Curso de Desporto e Lazer 5 2.1.2 Área científica predominante do ciclo de estudos: Ciências do Desporto 2.1.3 Classificação da área do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março: Desporto 2.1.4 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março: Desporto 2.1.5 Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 ECTS 2.1.6 Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 3 (três anos) 2.1.7 Número de vagas aprovado no último ano lectivo: 30 vagas 2.1.8 Condições de acesso e ingresso: Provas de Ingresso (uma das seguintes provas): [02] Biologia e Geologia (B) [09] Geografia [18] Português 2.1.9 Regime de funcionamento: Diurno 2.1.10 Docente Responsável pela Coordenação do Ciclo de Estudos: Doutor Pedro Bezerra 2.1.11 Objectivos definidos para o ciclo de estudos: 6 A orientação do currículo de licenciatura do curso em Desporto e Lazer, visa como objectivos específicos: (1) Preparar licenciados com a preparação técnica, pedagógica, científica e cultural necessárias ao prosseguimento de estudos para acesso à profissão de professor de Educação Física e Desporto (mestrado). (2) Preparar técnicos superiores habilitados a intervir nas áreas da educação desportiva infanto-juvenil, respondendo às necessidades das autarquias, dos clubes, das associações e outros agentes do desporto e atividade física; (3) Preparar profissionais habilitados a intervir no âmbito da ocupação dos tempos livres das crianças e jovens; (4) Preparar licenciados com espírito empreendedor, capazes de fomentar e construir projetos próprios na área dos serviços da educação física e desportiva; (5) Propiciar aos licenciados experiências de cidadania, voluntariado, cooperação e solidariedade internacional, preparando-os para investirem na área específica das atividades físicas e desportivas em países africanos de língua portuguesa (como opção); (6) Preparar licenciados com a autonomia científica e cultural necessária ao prosseguimento de estudos graduados (mestrado e doutoramento) em áreas afins. 2.1.12 Demonstração de que os objectivos definidos se enquadram na missão e objectivos da instituição O Instituto Politécnico de Viana do Castelo [IPVC] é uma instituição pública de ensino superior que produz, difunde e transfere conhecimento e cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional, do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ensino superior. Valoriza e promove a liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a solidariedade, a inclusão, a cooperação e a multiculturalidade. O IPVC dispõe de uma oferta formativa diversificada e inovadora em áreas e níveis, transversal às suas Escolas Superiores, de qualidade reconhecida, integrada no Espaço 7 Europeu de Ensino Superior e que, de forma pró-ativa, responde aos desafios colocados pelo mercado de trabalho e pelos vários públicos. Promove uma formação integral dos estudantes, em conhecimentos e valores, fomentadora da autoaprendizagem e da flexibilidade, e incentiva ao empreendedorismo e à mobilidade. 8 Quadro 1: Eixo estratégico na formação no IPVC Objectivo Estratégico Organizar, de forma integrada, a oferta formativa em função do Espaço Europeu de Educação Superior e das necessidades da sociedade. Desenvolver e aplicar o espírito de Bolonha. Desenvolver a formação integral da Academia IPVC, dotando-a de competências académicas, científicas, cívicas, pessoais e organizacionais num quadro de responsabilidade social, imperativo no ensino superior contemporâneo e inovador Produzir, aplicar e divulgar conhecimentos e tecnologia, como dimensão fundamental de todo o processo formativo Objectivo Operacional Políticas Acompanhar proactivamente as Criar uma base de dados que inclua a oferta formativa e os recursos (humanos e necessidades de novas formações e de físicos) existentes; Identificar as necessidades formativas das empresas/entidades, particularmente da reestruturação das existentes região; Analisar as tendências dos potenciais candidatos ao ensino superior. Dinamizar as novas ofertas formativas Criar uma bolsa de oferta formativa, incluindo ou fomentando a criação de cursos de identificadas como necessárias, especialização tecnológica e formações pós-laborais; permitindo um crescimento do número de Construir planos de estudo flexíveis com forte ligação à realidade profissional que, estudantes, fundamental por razões de para além das competências técnico-científicas, promovam a mobilidade e a cidadania, massa crítica, escala e custos de considerando a transversalidade das áreas de saber. exploração. Investir na oferta formativa ao nível do 2º Criar Mestrados, particularmente em parceria com outras Instituições de Ensino ciclo e da formação ao longo da vida nacionais e internacionais, definindo como parceiros prioritários os membros da Associação de Politécnicos do Norte (APNOR) – IPCA; IPP e IPB – com especial relacionamento com a Galiza; Organizar oferta formativa de 2º ciclo de forma a disponibilizar acções de curta duração, compostos por pequenos módulos de formação específica. Investir em estratégias que promovam o Incentivar o uso de ferramentas de e-learning, integrando activamente o e-Politécnico; aprender a aprender ao longo da vida. Realizar colóquios, seminários, congressos, conferências e outros eventos que fortaleçam, nos seus diferentes âmbitos, o IPVC. Dotar os estudantes de competências ao Promover actividades extracurriculares ao nível do empreendedorismo; nível da cidadania e da auto- Desenvolver, em parceria com outras entidades, o Cluster de Educação para o aprendizagem e incutir-lhes espírito Empreendedorismo no Alto Minho; Incrementar os projectos de mobilidade e conhecimento do mundo, ligados à empreendedor e de flexibilidade integração profissional e à prática de cidadania. Enriquecer a formação integral dos Criar um núcleo coordenador da formação pedagógica do IPVC; docentes Formar os docentes em metodologias inovadoras: participativas, de projecto e resolução de problemas, e-learning e tutorias; Apoiar a formação avançada dos docentes; Promover o contacto dos docentes com o ambiente envolvente externo, em articulação próxima com a Coordenação do Curso. Produzir conhecimento Realizar investigação e/ou experimentação em parcerias com outras empresas e instituições; Envolver os estudantes nos projectos de desenvolvimento, investigação e inovação. Fonte: http://planoestrategico.ipvc.pt/ 9 Os objectivos da ESDL enquadram-se na missão e nos objetivos do IPVC, nomeadamente no 1º objetivo estratégico (1º e 2º objetivos operacionais) e 2º objetivos estratégico (2 º e 3º objetivos operacionais). 2.1.13 Meios de divulgação dos objectivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no ciclo de estudos: No início de cada do ano letivo é realizada uma reunião geral de escola onde são apresentados: a escola enquanto espaço de ensino e desenvolvimento do indivíduo; os objetivos do curso e potenciais saídas profissionais; dinâmica que se pretende dar ao longo dos 3 anos de formação do aluno; espaços e materiais que pretendem ser imagem de diferença relativamente a outros cursos da área; os docentes por áreas disciplinares,; expectativas da direção do curso para o ano letivo, incluindo o plano de atividades extra-curriculares. Toda a informação está ainda disponível, atualizada e aberta ao público no portal da escola (http://portal.ipvc.pt/portal/page/portal/esdl/esdl_cursos/esdl_dl) e no Facebook institucional (http://pt-br.facebook.com/esdl.ipvc?sk=info). Informação mais detalhada está acessível na plataforma moodle (http://elearning.ipvc.pt/ipvc2011/) e nos docentes responsáveis por cada ano do curso. 3. Estrutura Curricular 3.1 Ramos, opções, perfis, maior/menor ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o ciclo de estudos se estrutura (se aplicável): 3.2 Áreas Científicas e Créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau 10 Quadro 2: áreas científicas e créditos obrigatórios Área Científica Sigla ECTS Obrigatórios Ciências do Desporto CD 119 Ciências da Motricidade CM 23 Ciências Sociais e Jurídicas CSJ 14 Artes e Humanidades AH 4 Ciências e tecnologias da Saúde CTS 9 Ciências Exactas e Naturais CEN 11 ECTS Opcionais 3.3 Plano de Estudos Quadro 3: Unidades curriculares do plano de estudos a vigorar em 2010-2011 UC Ano/Sem Sistemática do Anual Desporto I Actividades Físico- Anual Desportivas Alternativas I Anatomofisiologia Semestral 1 Tecnologias da Semestral Informação e 1 Comunicação Desenvolvimento Semestral Motor 1 Fisiologia do Semestral Exercício 2 Estatística Semestral 2 Psicologia do Lazer Semestral 2 Sistemática do Anual Desporto II Actividades Físico- Anual Desportivas Alternativas II Teoria do Treino Semestral 1 Saúde, Nutrição e Semestral Actividade Física 1 Controlo Motor e Semestral Aprendizagem 1 Horas Horas de Área ECTS OBS Científica Trabalho Contacto CD 216 TP: 96 8 CD 486 TP: 64 PL: 192 18 CM 162 T: 48 6 CEN 135 TP: 32 5 CM 162 T: 32 6 CM 162 6 CEN 162 T: 32 TP: 16 TP: 32 CSJ 135 T: 32 5 CD 216 TP: 96 8 CD 378 TP: 64 PL: 128 14 CD 135 5 CTS 135 T: 32 TP: 16 T: 32 CM 135 T: 32 5 6 5 11 Sociologia Desporto Avaliação Prescrição Exercício Inglês Técnico do Semestral 1 e Semestral do 2 CSJ 108 T: 32 4 CD 135 T: 32 TP: 16 5 Semestral 2 Pedagogia das Semestral Actividades Físicas 2 Estrutura e Semestral Organização das 2 Instituições Desportivas Projecto de Semestral Desenvolvimento 1 Desportivo Espaços e Semestral Equipamentos 1 Lúdico-Desportivos Actividade Física Semestral Adaptada e 1 Populações Especiais Gestão e Marketing Semestral das Actividades 1 Físico-Desportivas Traumatologia e Semestral Socorrismo 1 Iniciação à Prática Semestral Profissional 2 Seminário Semestral 2 AH 108 T: 32 4 CD 135 T: 32 5 CD 135 T: 32 5 CD 243 T: 48 OT: 80 9 CD 135 T: 32 5 CD 162 T: 48 6 CD 162 T: 48 6 CTS 108 TP: 32 4 CD 540 20 CD 270 E: 160 OT: 64 TC: 32 OT: 32 10 Foi mantida a organização das Unidades Curriculares do ano anterior. 3.4 Estágios e Estágios e Períodos de Formação em Serviço O curso de Desporto e Lazer oferece uma unidade curricular de Introdução à prática pedagógica, no sexto semestre do curso. Este momento pretende proporcionar ao aluno finalista do curso a vivência nas áreas que lhe são motivadoras, enquadrando-o em equipas de trabalho em empresas de atividade física especializada, autarquias e clubes desportivos, nacionais ou estrangeiros. É objetivo dar oportunidade ao aluno de assumir progressivamente maior autonomia na execução das tarefas segundo um plano 12 previamente discutido com o docente do curso de Desporto e Lazer responsável pela Iniciação à Prática Profissional. 3.5 Indicação dos locais de estágio e/ou formação em serviço Existem dois tipos de locais de estágio: os previamente selecionados pelo Coordenador de curso resultado de contactos institucionais estabelecidos e os apresentados sob proposta do aluno. Da análise e discussão dos potenciais locais de estágio e do equilíbrio entre a oferta e motivação dos alunos estagiários, resulta a seleção final. Dessa dinâmica, foram selecionados os locais de estágio apresentados no quadro seguinte. Quadro 4: Instituições e locais de estágio Instituição acolhedora Atividade Principal Localidade Câmara Municipal de Santa Cruz – Dinamização desportiva Cabo Verde Sta Cruz, Cabo Verde Instituto Pedagógico do Mindelo – Cabo Formação de professores verde Mindelo, Cabo Verde Junta de Freguesia de S. Julião de Freixo Dinamização desportiva Ponte de Lima Parque de Campismo da Cerdeirinha Atividade de ar livre Terras de Bouro canyoning Tobogã Atividade de ar livre Viana do Castelo canyoning Solinca Atividades de Academia Braga Axis Atividades de Academia Viana do Castelo Foz Club Atividades de Academia Viana do Castelo Câmara Municipal de Braga Atividade física com idosos Braga Câmara Municipal de Guimarães – Dinamização desportiva Tempo Livre Guimarães Câmara Municipal de Melgaço Atividade física com idosos Melgaço Câmara Municipal de Cerveira Atividade física com idosos Vila Nova de Cerveira Câmara Municipal de Famalicão Atividade física com idosos Vila Nova de Famalicão Sport Club Vianense Futebol juvenil Viana do Castelo Sport Club Feirense Futebol juvenil Vila da Feira 13 3.5.1 Mapas de distribuição de estudantes (plano 2010/2011) Os alunos estagiários, após seleção do local de estágio, foram distribuídos pelos docentes da UC. A distribuição teve em como fator condicionante a área de intervenção, por exemplo academia ou autarquia. Procurou-se ainda uma distribuição equitativa doa alunos estagiários pelos docentes, que teve em consideração não só a área de intervenção mas também a sua localização geográfica. Quadro 5: Distribuição dos alunos estagiários por Entidade acolhedora, Orientador Cooperante e Orinatador de Estágio Orientador Cooperante* Câmara Municipal de Santa Cruz – Cabo Vereador Carlos Verde Sousa Instituto Pedagógico do Mindelo – Cabo Mestre Manuel verde Bonfim Junta de Freguesia de S. Julião de Freixo Luís Fernandes Instituição acolhedora Parque de Campismo da Cerdeirinha Rui Pires Tobogã Prof Joel Pereira Solinca Carlos campos Axis Sandro Ribeiro Foz Club José Salvador Câmara Municipal de Braga Fernando Arménio Câmara Municipal de Guimarães – Tempo Luís Rodrigues Livre Câmara Municipal de Melgaço Samuel Silva Câmara Municipal de Cerveira Olga Pontedeira Prof Henrique Câmara Municipal de Paredes de Coura Silva Maria Margarida Câmara Municipal de Famalicão Alves Sport Club Vianense Prof Rui Pedro Sport Club Feirense Prof Andre SIlva Caracterização da Instituição n.º de Orientador de Estágio Estágios Instituição púbica – Dinamização desportiva 2 Professor Pedro Bezerra Instituição púbica – Formação de Professores 1 Professor Pedro Bezerra Instituição púbica 1 Empresa privada – Arvorismo, trekking, BTT, 1 Educação Ambiental Empresa Privada – Canyoning e EcoCanyoning 2 Empresa Privada – Health Club 3 Empresa Privada – Health Club 1 Empresa Privada – Health Club 1 Instituição púbica – Dinamização desportiva 1 Professor Mário Simões Instituição púbica – Dinamização desportiva 2 Professor Mário Simões Instituição púbica – Dinamização desportiva, Idosos Instituição púbica – Dinamização desportiva, Idosos 2 1 Professor César Chaves Professor César Chaves Instituição púbica – Dinamização desportiva 1 Professor Mário Simões Instituição púbica – Dinamização desportiva, Idosos 2 Professor César Chaves Clube desportivo – futebol juveneil Clube desportivo – futebol juveneil 2 1 Professor Pedro Bezerra Professor Pedro Bezerra Professora Ana Gama Professora Ana Gama Professor Mário Simões Professor César Chaves Professor César Chaves Professor Mário Simões *Para ciclos de estudo de formação de professores deverá ser referida Instituição ou estabelecimento a que pertence; Categoria profissional; Habilitação profissional; n.º de anos de serviço. 14 3. Organização Interna e Mecanismos de Qualidade 3.1 Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo A estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo é constituída pelo Coordenador de Curso e por uma Comissão de Curso composta por 6 elementos. O Coordenador de Curso é o Professor Pedro Bezerra e foi nomeado pela Diretora da Escola. A comissão de curso é composta pelo coordenador de curso, mais três professores, Professores Luís Paulo Rodrigues Professor Jorge Dantas e Professora Ana Gama, e dois alunos, André Leite e André Brito. A organização do curso inclui ainda a nomeação, pelo Coordenador de curso, de um docente responsável e um representante dos alunos de cada ano. Assim, no 1º ano foram nomeados o professor Luis Paulo Rodrigues e a aluna Paula Teixeira, no 2º ano o professor Jorge Dantas e o aluno André Caldas, e no 3º ano o professor Pedro Bezerra e o aluno Diogo Trancoso. 3.2 Participação de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão De forma a assegurar uma participação ativa de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem do ciclo de Estudos e a sua qualidade, o IPVC e a ESE tem definidos objetivos e estratégias de participação ativa dos seus intervenientes. 15 Quadro 6: Eixo Estratégico no Desenvolvimento Humano no IPVC Objectivo Estratégico Implementar um sistema de gestão de desenvolvimento humano. Objectivo Operacional Garantir um sistema de organização do trabalho que, suportado nas competências e empenho dos colaboradores, desenvolva metodologias e circuitos eficientes Desenvolver um sistema de gestão do conhecimento que integre e valorize as pessoas e suas competências e as transforme no activo mais valioso da Instituição. Promover um clima organizacional que contribua para o bem-estar e a realização profissional das pessoas. Políticas Estudar e realizar a necessária adequação de competências para bom desenvolvimento de funções em cada posto de trabalho; Recrutar com base numa análise criteriosa das necessidades da organização. Elaborar e implementar um Manual de Acolhimento para colaboradores; Criar/desenvolver um sistema de avaliação de desempenho assente no trabalho por objectivos e que inclua um sistema de recompensas que premeie o mérito; Promover e organizar a formação contínua dos colaboradores; Continuar o apoio à qualificação dos docentes e funcionários não docentes, em especial daqueles que precisam de concluir as suas formações para poderem consolidar a sua carreira profissional; Organizar, de modo integrado, as pessoas e as suas competências no cumprimento da missão da instituição. Promover acções culturais e lúdicas que desenvolvam o espírito de comunidade e de pertença; Implementar reuniões sistemáticas organizadas por áreas e serviços; Dinamizar o Gabinete de Saúde para a comunidade escolar, em particular nas áreas de Higiene, de Saúde e de Segurança no Trabalho. Monitorizar os indicadores integrados no Sistema de Gestão da Qualidade; Implementar medidas de melhoria. Desenvolver instrumentos que permitam uma comunicação eficaz, uma participação activa e promovam o bem-estar das pessoas. Desenvolver processos de análise sistemática dos indicadores do grau de satisfação. Promover um clima Apoiar os estudantes na sua formação Estabelecer medidas que facilitem e estimulem a participação dos estudantes nas políticas da organizacional que contribua para cívica e cultural. Instituição; o bem-estar, a realização pessoal e Elaborar um código de boas práticas e conduta dos estudantes; cívica dos estudantes. Realizar um estudo que identifique factores de motivação dos estudantes para a participação nas diversas actividades da vida do Instituto; Apoiar a Federação Académica, as Associações de Estudantes e as Tunas, com vista ao desenvolvimento do espírito associativo e da construção de uma vida académica profícua; Alargar o âmbito dos serviços de Proceder ao levantamento das necessidades educativas especiais e definir um plano de suporte aos estudantes do IPVC. intervenção; Reforçar o novo modelo de serviços de apoio ao aluno; Aumentar o número de bolsas de trabalho em part-time, permitindo aos estudantes bolseiros, em especial, aos mais carenciados, a realização de tarefas dentro ou fora do IPVC; Fonte: http://planoestrategico.ipvc.pt 16 Os docentes do curso de Desporto Lazer têm representatividade no Conselho-TécnicoPedagógico, através do Professor Luis Paulo Rodrigues e no Conselho Pedagógico através do Professor Pedro Bezerra e de André Brito como representante dos alunos. Este grupo tem como missão organizar e coordenar e situações correntes do funcionamento do curso e preparar o mapa de avaliações de cada semestre. 3.3 Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos: O IPVC tem um sistema de gestão de qualidade (SGQ) implementado onde a área da formação académica tem um espaço importante. O curso já foi sujeito a auditorias, no âmbito da SGQ, quer interna quer externas. Para além disso, este ciclo de estudos foi submetido à Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (PAPCEF 2009/2010 Poli Concluído) e previamente acreditado. 3.4 Acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos O acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos tem vários momentos. Toda a análise que tem sido feita parte sempre da situação do ano anteriores. Ou seja, toda a informação é tratada e analisada tem termos comparativos ao anos anteriores. Consta dessa análise as condições de acesso ao curso, os resultados do relatório do Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino do ano transato e a avaliação dos alunos nas diversas unidades curriculares. Relativamente ás condições de acesso, foram analisadas nota mínima e média dos alunos que entraram no curso, região do país de onde provêm, e ordem de opção no concurso de acesso ao ensino superior. Do inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino foi tratada toda a informação relativa ás unidades curriculares e professores, individualmente. Desse tratamento merece algum realce o confronto entre os ECTS definidos para cada unidade curricular e a percepção que os alunos têm sobre a carga de trabalho de cada uma delas. Afinal, ajustar os ECTS á unidade curricular. A análise dos resultados académicos dos alunos é feita na perspetiva de perceber o que pode ser implementado para melhorar a performance académica. 3.5 Avaliação das qualificações e das competências dos docentes 17 A avaliação do desempenho dos docentes fez-se, até 2009, pela legislação que regulava o Ensino Superior com apresentação e avaliação nos Conselhos Científicos das Escolas do IPVC dos respectivos relatórios. Decorre o período de preparação e implementação, nos termos do RJIES e ECDESP, dos regulamentos que hão-de reger estes processos, estando os mesmos em fase de divulgação e discussão pública. 3.6 Utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos A avaliação do ciclo de estudos engloba, tal como foi dito no ponto 3.4, as condições de acesso ao curso, o inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de ensino e a avaliação quantitativa das diversas unidades curriculares. Relativamente ás condições de acesso, os resultados foram analisados no sentido de perceber qual o potencial “cliente” do curso e a partir daí desenvolver uma estratégia de divulgação e captação de futuros alunos na população escolar do ensino secundário. Dos resultados do inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino percebesse o encontrou, ou desencontro, entre os ECTS definidos para cada unidade curricular e a percepção que os alunos têm sobre a carga de trabalho de cada uma delas. Afinal, ajustar os ECTS á unidade curricular. Além disso, faz-se a análise do impato do professor e unidade curricular no aluno e sua formação. Procura-se detetar pontos fortes e menos fortes deste binómio para melhorar a qualidade do ensino. A análise dos resultados académicos dos alunos é feita na perspetiva de perceber que medidas e recursos podem ou devem ser implementados ou melhorados. 3.7. Outras vias de avaliação/acreditação: O Ciclo de estudos já foi objecto de Acreditação Preliminar por parte da A3ES (PAPCEF 2009/2010 Poli Concluído). 4. Recursos Materiais Quadro 7: Listagem de equipamento já existente Tipo de Equipamento Bolas de futebol Bolas de basquetebol Bolas de voleibol Colchões de ginástica Número 30 30 50 10 18 Aparelhos de ginásica Equipamento de escalada (kit) Raquetas de ténis Conjunto de bolas de ténis Bicicletas todo terreno Corda dinâmica Aneis de fita 170cm Boudrier Cordinos Fitas grandes (escalada) Fitas pequenas (escalada) Pontas de cordas Canoas (inclui pagaia) Fatos térmicos Raquetas de badminton Volantes de badminton Atrelado para canoas Arcos em fibra de carbono Alvos para tiro ao arco Compudaores Projectores multimedia 5 12 30 20 20 5 4 11 19 4 10 2 13 15 30 20 2 16 3 20 3 4.1 Recursos Materiais – Áreas disponíveis Quadro 8: Áreas disponíveis para a execução do curso Recursos Materiais - Áreas Disponíveis Tipo de Espaço Estádio (campo de futebol + pista Pavilhão gimnodesportivo Ténis (polidesportivo) Piscina Campo de futebol sintético Sala de aula com capacidade média para 30 alunos (três) Campo de golfe (ponte de Lima) Sala de Aerobica Gabinete de professores (três) Balneário (quatro) Associação de estudantes Clube de surf de Viana do Castelo (Praia do Cabedelo) Parque de escalada (V. N. Cerveira) e Faro Budiño (Espanha) Rio Minho (rafting) Sala de musculação (duas) Área (m2) 28000 7860 4000 400 7140 45 n/a 200 50 100 400 n/a n/a n/a 450 19 4.2 Recursos Materiais – Equipamentos Quadro 9: Equipamentos adquiridos no presente ano Recursos Materiais - Equipamentos Tipo de Equipamento Número Atrelado para transporte de torre de 1 escalada Torre de escalada 1 Atrelado para transporte de canoas 1 canoas 10 Rigs de Windsurf 2 5. Parcerias 5.1 Promoção a cooperação interinstitucional O curso tem parcerias institucionais com o Universidade do Minho no Mestrado em Educação Física. Há ainda dois elementos do corpo docente do curso que estão associados a um centro de investigação (Centro de Investigação em Desporto, Saúde e Desenvolvimento humano- CIDESD). 5.2 Relacionamento do ciclo de estudos com as entidades externas As práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e o sector público têm sido desenvolvidas à volta da unidade curricular “Introdução à Prática Profissional”, nas unidades curriculares “Atividade Físico-Desportivas Alternativas I”, “Atividade Físico-Desportivas Alternativas II” e Seminários promovidos pelo curso. Assim, no sector privado empresarial, o curso tem protocolos de colaboração com: Parque de Campismo da Cerdeirinha, Tobogã, Solinca Health Club, Axis Health Club, Foz Club, Sport Club Vianense, Sport Club Feirense Surf Club de Viana, Melgaço Radical e Viana Locals. No sector Público, o relacionamento tem tido uma forte aposta com as câmara municipais em Portugal e em cabo verde. A saber: Câmara Municipal de Santa Cruz e Instituto Pedagógico do Mindelo – Cabo Verde, Câmara Municipal de Braga, Câmara Municipal de Guimarães – Tempo Livre, Câmara Municipal de Melgaço, Câmara Municipal de Cerveira, Câmara Municipal de Paredes de Coura, Câmara Municipal de Famalicão e Junta de Freguesia de S. Julião de Freixo. 20 6. Pessoal Docente e Não Docente 6.1 Pessoal Docente 6.1.1 Distribuição de Serviço Docente Quadro 10: Distribuição docente por Unidade Curricular, tipologia da Unidade Curricular e turma/alunos Docente Regime de Grau Tempo (%) Académico Luis Paulo 100 Doutorament Rodrigues o Luis Paulo 100 Rodrigues Doutorament o Luis Paulo 100 Rodrigues Doutorament o Pedro Bezerra 100 Pedro Bezerra 100 Pedro Bezerra 100 Pedro Bezerra 100 Pedro Bezerra 100 Linda Saraiva 100 Doutorament o Doutorament o Doutorament o Doutorament o Doutorament o Mestrado Jorge Dantas 100 Mestrado Jorge Dantas 100 Mário Simões 100 Mestrado Mestrado Área Científica Tipo (A/S/ Horas Trabalho N.º Modular) Semanal Turmas Ciências do Desporto – Sistemática do desporto I Semestre 1.5 2 Desenvolvimento (módulo basquetebol) 1 Motor Ciências do Desporto – Estatística Semestre 2 1 Desenvolvimento 2 Motor Ciências do Desporto – Desenvolvimento Motor Semestre 2 1 Desenvolvimento 1 Motor Ciências do Desporto – Sistemática do desporto II Anual 1.5 2 Fisiologia do Exercício (módulo Futebol) Ciências do Desporto – Teoria do treino Semestral 3 1 Fisiologia do Exercício 1 Ciências do Desporto – Avaliação e Prescrição do Semestral 3 1 Fisiologia do Exercício Exercício 2 Ciências do Desporto – Seminário Semestre 4 1 Fisiologia do Exercício 2 Ciências do Desporto – Iniciação à Prática Semestre 2 1 Fisiologia do Exercício Profissional 2 Ciências do Desporto Sistemática do desporto II Anual 1.5 2 (módulo voleibol) Ciências do Desporto Projeto de Desenvolvimento Semestre 8 1 Desportivo 1 Sistemática do Desporto II 1.5 2 Ciências do Desporto (módulo ginástica) Anual Ciências do Desporto – Semestral 3 1 Anatomofisiologia Exercício e Saúde 1 UC Leccionadas no Curso N.º Alunos 49 OBS 59 42 37 37 37 26 26 37 32 37 21 Mestrado Mário Simões 100 Mário Simões 100 Mário Simões 100 César Oliveira 100 Mestrado César Oliveira 100 Mestrado César Oliveira 100 Mestrado César Oliveira 100 Mestrado Luísa Santos 100 Ana Gama 100 Doutorament o Mestrado Ana Gama 100 Mestrado Ana Gama 100 Mestrado Ana Gama 100 Mestrado Ana Gama 100 Mestrado Ana Gama 100 Mestrado Ana Gama 100 Mestrado Mestrado Mestrado Ciências do Desporto Exercício e Saúde Ciências do Desporto Exercício e Saúde Ciências do Desporto Exercício e Saúde Ciência do Desporto Desporto e Lazer Ciência do Desporto Desporto e Lazer Ciência do Desporto Desporto e Lazer Ciência do Desporto Desporto e Lazer Ciência Sociais – Controlo Motor Aprendizagem – Fisiologia do Exercício 2 1 3 1 – 2 1 26 3 1 39 1 1 40 3 1 27 2 1 27 2 1 37 2 2 46 2 2 46 2 2 32 1,5 2 32 1,5 2 32 1,5 2 32 1,5 2 49 – – – – Ciências do Desporto – atividade física de ar livre Ciências do Desporto – atividade física de ar livre Ciências do Desporto – atividade física de ar livre Ciências do Desporto – atividade física de ar livre Ciências do Desporto – atividade física de ar livre Ciências do Desporto – atividade física de ar livre Ciências do Desporto – e Semestral 1 Semestral 2 Introdução à prática Semestral profissional 2 Atividades Físicas Anual Desportivas Alternativas I Saúde, Nutrição e Atividade Semestral Física 1 Atividade Física Adaptada e Semestral Populações Especiais 1 Iniciação à Prática Semestral Profissional 2 Psicologia do Lazer Semestral 2 Actividade Fisico Anual Desportiva Alternativa I (módulo team building) Actividade Fisico Anual Desportiva Alternativa I (módulo patinagem) Actividade Fisico Anual Desportiva Alternativa I (módulo atividades invernais) Actividade Fisico Anual Desportiva Alternativa II (módulo vela) Actividade Fisico Anual Desportiva Alternativa II (módulo windsurf) Actividade Fisico Anual Desportiva Alternativa II (módulo canoagem) Sistematica do desporto I Anual 22 Ana Gama 100 Mestrado Ana Gama 100 Mestrado Raquel Leitão 100 Pedro Caramez 30 Doutorament o Mestrado Pedro Caramez 30 Mestrado José Quintas 20 Licenciatura Sandra Santos 20 Mestrado Luís Silva 20 Licenciatura António Cardoso Andrea Ribeiro Raquel Felgueiras Nelson Dias 100 20 Doutorament o Mestrado 20 Licenciatura Fernando Santos António Cardoso Luis Costa atividade física de ar livre Ciências do Desporto – atividade física de ar livre Ciências do Desporto – atividade física de ar livre Ciências da Saúde (módulo de ténis) Espaços e Equipamentos Semestre Lúdico Desportivos, 1 2 1 27 Iniciação Profissional 2 1 4 3 1 37 2 1 37 Semestre 2 3 1 27 Anual 2 1 17 Semestre 2 Anual 2 1 37 1,5 2 42 2 1 30 3 1 26 1.5 2 42 2 1 35 2 1 37 2 1 37 2 2 39 a Prática Semestre 2 Saúde, Nutrição e Atividade Física Ciências do Desporto – Estrutura e Organização gestão e marketing das Instituições Desportivas Ciências do Desporto – Gestão e Marketing das gestão e marketing Actividades FísicoDesportivas Línguas e Literaturas Atividades Físicas Alternativas I (módulo Golfe) Ciências do Desporto – Pedagogia das Atividades pedagogia físicas Sistemática do Desporto I Ciências do Desporto (módulo Andebol) Ciências Sociais Sociologia do Desporto Semestre 1 Semestre 1 20 Licenciatura Ciências do Desporto Matemática 20 Licenciatura Línguas e Literatura 100 Doutorament o Licenciatura Sociologia Semestre 1 Traumatologia e Socorrismo Semestre 2 Sistemática do desporto I Semestre (módulo ginástica) 2 Tecnologias da Informação Semestre e Comunicação 1 Inglês Técnico Semestre 2 Sociologia do Desporto Smestre 1 Educação Física Atividades 20 Ciências da Saúde Físicas Anual 23 Luis Costa 20 Licenciatura Educação Física Luis Costa 20 Licenciatura Educação Física Tiago Prieto 20 Licenciatura Educação Física Paulo Ferreira 20 Licenciatura Educação Física Carla Gonçalves 50 Licenciatura Ciências do Desporto – atividades de academia Carla Gonçalves 50 Licenciatura Ciências do Desporto – atividades de academia Carla 50 Gonçalves Joel Filipe 20 Almeida Pereira Licenciatura Ciências do Desporto – atividades de academia Ciências do Desporto – atividades de ar livre Licenciatura Alternativas I (módulo orientação) Atividades Físicas Alternativas I (módulo manobras de cordas Atividades Físicas Alternativas II (módulo escalada) Atividades Físicas Alternativas II (módulo Surf) Atividades Físicas Alternativas I (módulo BTT) Atividades Físicas Alternativas II (módulo Hidroginástica) Atividades Físicas Alternativas I (módulo Aeróbica) Sistemática do desporto II (módulo atlestismo) Atividades Físicas Alternativas II (módulo Canyoning) Anual 2 2 39 Anual 2 2 37 Anual 2 2 37 Anual 2 2 39 Anual 2 2 36 Anual 2 2 39 Anual 1.5 2 37 Anual 2 2 37 24 6.1.2 Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%): 39,1% 6.1.3 Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento: 29,3% 6.1.4 Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudo com doutoramento na área científica do ciclo de estudos: 23,8% 6.1.5 Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na área científica do ciclo de estudos: 2 6.1.6 Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista: 0% 6.1.7 Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na área científica do ciclo de estudos: 0% 6.1.8 Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral e com título de especialista na área científica do ciclo de estudos: 0 6.1.9 Percentagem de docentes doutorados e docentes com título de especialista do ciclo de estudos: 21,7% 6.1.10 Percentagem de docentes do ciclo de estudos (ETI) com doutoramento e com título de especialista: 29,3% 6.1.11 Percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior a três anos: 39,1% 6.1.12 Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam vir a obter o grau de doutor ou o título de especialista: 7 (38,9%) 6.1.13 Promoção da mobilidade do pessoal docente do ciclo de estudos entre instituições nacionais ou internacionais: 1 6.2 Pessoal Não Docente 6.2.1 Caracterização O curso tem existência física em Melgaço. Assim, e por acordo protocolado entre o IPVC e a Câmara de Melgaço, o segundo destacou três funcionárias para dar apoio ao curso. 25 Todos os serviços para apoio das suas atividades de ensino foram assegurados pelas funcionárias destacadas, excepto os serviços académicos que teve o seu suporte na Escola Superior de Educação. 6.2.2 Número e regime de dedicação Estão alocadas 3 funcionárias ao curso. Duas a tempo integral e uma a meio-tempo. 6.2.3 Qualificação e Formação Avançada A qualificação e formação das funcionárias é da responsabilidade e competências da entidade de origem – Câmara Municipal de Melgaço. Contudo, as duas funcionárias a tempo integral tem tido formação na área dos serviços académicos e balcão único, ministradas pelos serviços centrais do IPVC. 6.2.4 Avaliação do desempenho A avaliação do desempenho do pessoal não docente é da responsabilidade da entidade de origem – Câmara Municipal de Melgaço. 7. Estudantes 7.1 Caracterização dos Estudantes A caracterização dos estudantes inscritos no ciclo de estudos foi abordada em função de género, idade, região de proveniência, tipo de acesso e origem socioeconómica (escolaridade e situação profissional dos pais). Quadro 11: Distribuição dos alunos segundo o género Género % Masculino 66.32 Feminino 33.68 A maioria dos alunos são do género masculino 26 Quadro 12: Distribuição dos alunos segundo o género Idade % Até 20 anos 25.26 20-23 anos 45.26 24-27 anos 6.32 28 e mais anos 23.16 A maioria dos alunos (70.52%) têm menos de 23 anos. Quadro 13: Distribuição dos alunos segundo a região do país Região % Norte 94 Centro 4 Lisboa 1 Alentejo 0 Algarve 0 Ilhas 1 A grande maioria dos alunos são da zona Norte. De salientar que não existe qualquer aluno da região sul (Alentejo e Algarve) 27 Quadro 14: Alunos das 3 Classes em funcionamento em 2010-11 segundo o tipo de acesso e o tipo de aluno 1º ano 2º ano 3º ano (Classe 2013) (Classe 2012) (Classe 2011) Por Tipo de Acesso Regime Normal 28 29 20 + 23 anos 6 6 2 Atletas de Alta Competição 0 0 0 e 1 0 1 4 4 3 Normal 32 33 23 Trabalhador Estudantes 7 6 3 TOTAL ALUNOS 39 39 26 Titulares Cursos Superiores Médios Mudança de Curso Por Tipo de Aluno Os alunos que entraram no curso quer pelo regime normal, quer pelos concursos especiais, foi idêntico ao do ano anterior. O número de Trabalhador estudantes mantevese praticamente inalterado. Quadro 15: Escolaridade dos pais dos alunos Escolaridade dos Pais % Superior 8.5 Secundário 41.4 Básico 3 10 Básico 2 7.5 Básico 1 10.9 Desconhecida 21.7 A maioria dos pais têm como habilitações o ensino secundário ou superior. Existem, no entanto cerca de 18.6% de pais que não tem a escolaridade mínima. 28 7.1.2 Procura do ciclo de estudos Caracterizar a procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3 anos. Quadro 16: Procura do curso nos últimos 3 anos Curso 2008/09 2009/10 2010/11 1.ª 2.ª 1.ª 2.ª 1.ª N.º de Vagas 30 13 30 7 30 N.º de Candidatos 171 108 219 82 186 N.º de Candidatos 34 1.ªOpção 9 37 16 37 N.º de Colocados 14 30 10 30 0 18 6 18 30 N.º de Colocados 1.ª 19 opção Nota Mínima entrada de 132.3 132.4 130.8 Nota média Entrada de 134.1 135.5 134.4 2.ª (Em 2.º Ciclos de Estudo, preencher os campos aplicáveis) O número de candidatos à primeira fase decresceu ligeiramente, mantendo-se, no entanto, igual o número de colocados como 1ª opção. A nota máxima desceu 0.4 pontos e a nota média de entrada 1 ponto, de 135.5 para 134.4. 7.2 Ambiente de Ensino/Aprendizagem Ao longo do curso, e com crescente incidência nas UC ao longo dos 3 anos, os trabalhos experimentais e de projectos do aluno aumentam em complexidade e orientação profissional. A estratégia de acompanhamento adoptada nestas componentes de trabalho permitem ao aluno ir adquirindo maior autonomia no decurso da licenciatura. Foram definidas como competências essenciais a trabalhar no 1º ano o conhecimento dos instrumentos de pesquisa e o saber procurar respostas (matérias básicas e essenciais). No 2º ano procura-se que os alunos sejam confrontados com tarefas de maior elaboração crítica, onde à pesquisa se deve associar a reflexão e a associação de 29 conhecimentos. Finalmente, no 3º ano pede-se que os alunos sejam capazes de produzir ideias, projectos, ancorados na realidade, e projectando novas realidades. Foi preocupação deste curso que, ao longo da sua frequência, o aluno tivesse oportunidade (e exigência) de contactar e trabalhar não só com os seus colegas, mas também com a comunidade envolvente, através do desenvolvimento de projectos e trabalhos de aplicação transversal. Enquadraram-se nesta preocupação no ano de 201011: - Sarau do Curso – organizado anualmente no final do ano lectivo, o Sarau é o momento de apresentação do trabalho anual à comunidade. Este ano decorreu no espaço multiusos do rio Porto, em horário nocturno. Teve um sucesso imenso com uma plateia que encheu as bancadas. Foi organizado pela turma do 1º ano e contou com a participação de alunos de todos os anos, da equipa gímnica da Ancorensis, das classes das AECs do Município e Escolas 1º Ciclo, e da classe de Dança da professora Isabel Correia (ela também antiga aluna do curso). - Seminário / Colóquio - organizado anualmente em Melgaço, este espaço é um momento especial de apresentação de várias perspectivas do mundo e organizações do desporto e do lazer, com palestrantes de referência. Este ano o tema foi “Campos de férias” e contou com os seguintes temas em apresentação: organização de campos de férias na Galiza (Duas representantes do Xunta da Galiza para a Juventude); Preparação de campo de férias, legislação e normas (técnico do Instituto do Desporto); Dinâmica de campos de férias (Anselmo – Melgaço Radical). Aberto a toda a comunidade. - Nomeação de Aluno do Ano – Com início no ano 2007-08, esta nomeação serve para distinguir o aluno do Curso de Desporto e Lazer que, na opinião dos seus pares, professores e funcionários, tenha mantido altos níveis de qualidade nas várias facetas da vida académica durante o ano lectivo. Não se tratando de uma eleição típica (onde as pessoas apenas votam em nomes), nem num prémio tradicional destinado ao aluno com melhores notas, esta nomeação é feita voluntariamente por cada um relativamente ao aluno(a) / colega que querem distinguir, devendo ser sempre fundamentada (explicada). A nomeação consiste no preenchimento de um boletim onde se refere o nome do(a) aluno(a) nomeado(a), bem como as razões pela qual ele(a) deve ser distinguido(a). Este boletim é assinado (para controlo de n.º de votações individuais), sendo no entanto ocultada a identificação do votante para que esta possa permanecer confidencial para os outros membros da Direção de Curso. As nomeações são lidas no final do ano pela 30 Direção de Curso que apreciam o número e as fundamentações constantes nos boletins, daí resultando a eleição do Aluno do Ano. O aluno recebe um prémio e o seu nome passa a constar numa placa alusiva, afixada nas instalações do Centro de Apoio de Melgaço, bem como no Web Site do Departamento de Motricidade Humana e da ESEVC. O aluno do ano 2010-11 foi o André Caldas. - Creditação de Formação Externa – com o objectivo de fomentar a formação extracurricular e especializada dos alunos, é creditado aos alunos a participação em ações de formação ou cursos relativos a outras atividades não contempladas no currículo, desde que previamente aprovadas pelo responsável da disciplina e pela direção do curso. Esta creditação suplementar poderá ir até ao máximo de 1.0 valor na nota final. No ano 2010-11 vários alunos recorreram a esta creditação suplementar, mostrando que o incentivo está a funcionar. 7. 3 Medidas de estimulo à inserção na vida activa - Projecto Poliempreende – Os alunos são encorajados a participarem no concurso Poliempreende, espaço de investimento e aprendizagem no empreendedorismo, apoiado por vários Institutos Politécnicos a nível nacional. Para além disso, a participação com um projecto neste concurso faz parte das actividades a desenvolver na UC de Projecto de Desenvolvimento Desportivo, no 3º ano do curso. Pretende-se encontrar espaços de inovação e investimento pessoal em ideias com capital empreendedor que possam ser apoiadas na sua fase inicial pala instituição (empresas spin off). - Processo de candidatura à Iniciação à Prática Profissional (IPP) – para estimular o processo de inserção na vida activa, logo desde o início da IPP, os alunos possuem a liberdade (e para isso são incentivados) de escolher os seus locais de estágio no semestre final. Este processo passa pelo contacto antecipado com as entidades, a apresentação pessoal do aluno, e o estabelecimento do acordo individual de estágio (obviamente com a ajuda / supervisão dos docentes do Curso). O sucesso desta medida foi grande, com a quase totalidade dos alunos a promoverem a sua inserção em estágio segundo os interesses e motivações profissionais futuras. 7.4 Medidas de apoio à promoção do sucesso escolar 31 - Responsáveis de Ano - A Direcção de Curso nomeia um docente responsável por cada ano. Em 2010-11 foram Luís Paulo Rodrigues (1º ano), Pedro Bezerra (2º ano), Jorge Dantas (3º ano). A função destes responsáveis é o de acompanharem as dificuldades da vida estudantil de cada ano, procurando ajudar no percurso. - Avaliação contínua – procurou-se implementar no Curso de Desporto e Lazer, uma filosofia e prática de avaliação contínua que permita (e obrigue) os estudantes a estudar de forma continuada ao longo do tempo. Assim sendo, aos alunos são pedidas tarefas semanais cuja resolução os deverá levar a facilitar a aprendizagem das matérias. Algumas dessas tarefas estão estruturadas com acompanhamento tutórico, personalizado ou à distância. - b-Learning – pretende-se implementar o apoio das matérias online. Todas as UC do Curso possuem um espaço na plataforma Moodle (b-learning) onde os alunos podem consultar todas as matérias, avaliações, tarefas, etc. Constata-se que os docentes do curso usaram na sua maioria recursos Web para acompanharem as suas lições. Foi tomado como referência geral da utilização do B-Learning o número total de acessos e operações realizados pelos alunos em cada UC disponibilizada no Moodle. Na figura abaixo, é possível constatar evidentes diferenças no nível de utilização do B-Learning (no que a este indicador diz respeito). 32 Figura 1 – Representação do número total de acessos / acções realizadas pelos alunos em cada UC disponibilizada na plataforma Moodle. 33 8. Processos (Formação) 8.1 Revisão curricular De forma a assegurar a atualização científica e a melhor responder á necessidades dos alunos, foi estudada uma revisão curricular do ciclo de estudos que está para aprovação do Presidente do IPVC. A revisão teve como base de trabalho a avaliação feita pelos alunos ao curso, a alterações e demandas do mercado de trabalho e a análise de currículos e ciclo de estudos de outras entidades formadoras nacionais e estrangeiras. As grandes linhas que orientaram esta proposta de reformulação foram: A necessidade de introdução de mais UCs da área da Pedagogia e Didáctica do Desporto. A necessidade sentida pelo corpo docente e discente de colocar a IPP ao longo de todo o ano terminal. Actualizar as designações das UCs. Em linhas gerais: - foram substituídas duas das UCs (Inglês Técnico e Estrutura e Organização das Instituições Desportivas), uma UC diminuiu na sua carga horária e ECTS (Projecto de Desenvolvimento Desportivo), e duas UCs (Anatomofisiologia e Iniciação á Prática profissional) foram desdobradas em duas; - Foram criadas três novas UCs (Pedagogia do Desporto 2 e Didáctica do Desporto 1 e 2); - Mudaram (apenas) de designação nove UCs. Como consequência destas modificações, tornou-se necessário mover algumas das UCs do seu semestre original, resultando na proposta de plano curricular que a seguir se transcreve (a vermelho as unidades curriculares alteradas). 34 1º Ano Quadro 17: Atual plano curricular UNIDADES CURRICULARES ÁREA TIPO CIENTÍFICA TEMPO DE (HORAS) TRABALHO TOTAL CONTACTO ECTS OBSERVAÇÕES (7) (1) (2) (3) (4) (5) (6) Sistemática do Desporto I CD Anual 216 TP: 96 8 Actividades Físico-Desportivas Alternativas I CD Anual 486 TP: 64; 192 Anatomofisiologia CM Semestral 1 162 T: 48 6 Tecnologias da Informação e Comunicação CEN Semestral 1 135 TP: 32 5 Desenvolvimento Motor CM Semestral 1 162 T: 32 6 Fisiologia do Exercício CM Semestral 2 162 T: 32; TP: 16 6 Mudança designação Estatística CEN Semestral 2 162 TP: 32 6 Mudança designação Psicologia do Lazer CSJ Semestral 2 135 T: 32 5 Mudança designação PL: 18 Mudança designação Mudança designação 35 Quadro 18: Novo plano curricular UNIDADES CURRICULARES ÁREA TIPO CIENTÍFICA TEMPO DE (HORAS) TRABALHO TOTAL CONTACTO ECTS OBSERVAÇÕES (7) (1) (2) (3) (4) (5) (6) Sistemática do Desporto I CD Anual 216 TP: 96 8 Actividades Físicas de Natureza e Fitness I CD Anual 486 TP: 64; 192 Anatomia CM Semestral 1 162 T: 32 6 Tecnologias da Informação e Comunicação CEN Semestral 1 135 TP: 32 5 Desenvolvimento Motor CM Semestral 1 162 T: 32 6 Fisiologia CM Semestral 2 135 T: 16; TP: 16 Métodos Estatísticos em Desporto CEN Semestral 2 108 TP: 32 Psicologia do Desporto e Lazer CSJ Semestral 2 81 T: 32 Saúde, Nutrição e Actividade Física CTS Semestral 2 135 T: 32 PL: 18 Mudança designação Mudança designação 5 Mudança designação 4 Mudança designação 3 Mudança designação 5 Mudança Semestre de 36 2º Ano Quadro 19: Atual plano curricular UNIDADES CURRICULARES ÁREA TIPO CIENTÍFICA TEMPO DE (HORAS) TRABALHO TOTAL CONTACTO ECTS OBSERVAÇÕES (7) (1) (2) (3) (4) (5) (6) Sistemática do Desporto II CD Anual 216 TP: 96 8 Actividades Físico-Desportivas Alternativas II CD Anual 378 TP: 64; 128 Teoria do Treino CD Semestral 1 135 T: 32; TP: 16 5 Mudança Semestre Saúde, Nutrição e Actividade Física CTS Semestral 1 135 T: 32 5 Mudança semestre Controlo Motor e Aprendizagem CM Semestral 1 135 T: 32 5 Mudança designação Sociologia do Desporto CSJ Semestral 1 108 T: 32 4 Mudança designação Avaliação e Prescrição do Exercício CD Semestral 2 135 T: 32; TP: 16 5 Mudança semestre Inglês Técnico AH Semestral 2 108 T: 32 4 Eliminar Pedagogia das Actividades Físicas CD Semestral 2 135 T: 32 5 Mudança designação Estrutura e Organização das Instituições Desportivas CD Semestral 2 135 T: 32 5 Eliminar PL: 14 Mudança designação 37 Quadro 20: Novo plano curricular UNIDADES CURRICULARES ÁREA TIPO CIENTÍFICA TEMPO DE (HORAS) TRABALHO TOTAL CONTACTO ECTS OBSERVAÇÕES (7) (1) (2) (3) (4) (5) (6) Sistemática do Desporto II CD Anual 216 TP: 96 8 Actividades Físicas de Natureza e Fitness II CD Anual 378 TP: 64; 128 Fisiologia do Exercício CD Semestral 1 135 T: 16; TP: 16 5 Mudança Semestre Aprendizagem Motora CM Semestral 1 135 T: 32 5 Mudança designação Pedagogia do Desporto I CD Semestral 1 135 T: 32 5 Nova UC Sociologia do Desporto e Lazer CSJ Semestral 1 108 T: 32 4 Mudança designação Teoria do Treino CD Semestral 2 135 T: 32; TP: 16 5 Mudança Semestre Traumatologia e Socorrismo CTS Semestral 2 108 TP: 32 4 Mudança Semestre Espaços e Equipamentos Lúdico-Desportivos CD Semestral 2 135 T: 32 5 Mudança Semestre Pedagogia do Desporto II CD Semestral 2 135 T: 32 5 Mudança designação PL: 14 Mudança designação 38 3º Ano Quadro 21: Atual plano curricular ÁREA TIPO CIENTÍFICA UNIDADES CURRICULARES TEMPO DE (HORAS) TRABALHO TOTAL CONTACT O ECTS OBSERVAÇÕE S (6) (7) (1) (2) (3) (4) (5) Projecto de Desenvolvimento Desportivo CD Semestral 1 243 T: 48, OT: 9 80 Redução ECTS Espaços e Equipamentos Lúdico-Desportivos CD Semestral 1 135 T: 32 5 Mudança Semestre Actividade Física Adaptada e Populações Especiais CD Semestral 1 162 T: 48 6 Físico- CD Semestral 1 162 T: 48 6 Mudança Semestre 4 Mudança Semestre Gestão e Marketing Desportivas das Actividades Traumatologia e Socorrismo CTS Semestral 1 108 TP: 32 Iniciação à Prática Profissional CD Semestral 2 540 E: 160, OT: 20 64 Seminário CD Semestral 2 270 TC: 32, OT: 10 32 Desdobrar em dois semestre 39 Quadro 22: Novo plano curricular ÁREA TIPO CIENTÍFICA UNIDADES CURRICULARES TEMPO DE (HORAS) TRABALHO TOTAL CONTACT O ECTS OBSERVAÇÕE S (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Iniciação à Prática Profissional I CD Semestral 1 270 E: 112 10 Desdobramento UC Projecto de Desenvolvimento Desportivo CD Semestral 1 135 T: 32, TP: 5 32 Actividade Física Adaptada e Populações Especiais CD Semestral 1 135 T: 48 Avaliação e Prescrição do Exercício CD Semestral 1 135 T: 32, TP: 5 16 Mudança Semestre Didáctica do Desporto I CD Semestral 1 135 T: 32 5 Nova UC Iniciação à Prática Profissional II CD Semestral 2 270 E: 112 10 Desdobramento UC Seminário CD Semestral 2 270 TC: 32, T: 10 32 Físico- CD Semestral 2 135 T: 48 5 Mudança Semestre CD Semestral 2 135 T: 32 5 Nova UC Gestão e Marketing Desportivas Didáctica do Desporto II das Actividades Redução ECTS 5 40 8.2 Integração dos estudantes na investigação científica O grande momento e contato dos estudantes com a investigação científica é feita na unidade curricular Seminário. Contudo, todas as unidades curriculares do curso tem vários momentos de pesquisa e tratamento de informação de carácter científico quer individual quer em pequenos grupos. 8.3 Metodologias de Ensino Para melhor compreender e ajustar o processo ensino aprendizagem foi analisada a percepção do aluno em relação ás unidades curriculares, docentes e à relação entre o ECTS e a perspetiva do aluno em relação a cada unidade curricular. 8.3.1 Unidades curriculares A análise às unidades curriculares (UCs) foi realizada em 3 partes: 1) a dificuldade na compreensão dos conteúdos da disciplina (item D1), 2) a dinâmica geral da UCs (média dos itens D2, D3, D4,D5 e D6), e 3) material de apoio à disciplina (item D7) (bibliografia). No item D1 (dificuldade na compreensão dos conteúdos das UCs) os valores atribuídos pelos alunos variam apenas entre 2.2 e 3.6, com 5 UC`s classificadas abaixo do valor central e 8 UC`s acima. Contudo, de um modo geral, os alunos sentem que as UC`s elevaram o seu grau de dificuldade de 2008/09 para 2009/10 e deste para 2010/2011. Quadro 23: Valores atribuídos às UC’s em D! 2010/201 2009/1 2008/0 1 0 9 Ano Unidades Curriculares D1 D1 D1 1 Fisiologia do Exercício 3,3 2.75 3,2 3 Iniciação a Prática Profissional sd 3.5 3 Traumatologia e Socorrismo sd 3 3 2 Atividade Física Adaptada e Populações 3,6 3.25 3 41 Especiais 1 Desenvolvimento Motor 2,8 3.25 2,9 2 Sociologia do Desporto 2,2 2.5 2,7 2 Teoria do Treino 3,4 2.6 2,6 2 Controlo Motor e Aprendizagem 3,1 2.5 2,5 1 Tecnologias da Informação e Comunicação 2,8 3 2,4 3 Seminário 3,2 3.25 2 Saúde, Nutrição e Atividade Física 3,5 2.5 2,4 1 Psicologia do Lazer sd 3 2,3 1 Estatística sd 2.75 2,3 3 Projeto de Desenvolvimento Desportivo 3,2 2.5 2,3 1 Anatomofisiologia 3,3 2.5 2,3 3 Espaços e Equipamentos Lúdico-Desportivos 2,8 3 2,0 Gestão e Marketing das Atividades Físico- 2,6 3 2,0 3.25 2,0 3 Desportivas Estrutura e Organização das Instituições sd 3 Desportivas 1 Sistemática do Desporto I sd 3 1,8 2 Pedagogia das Atividades Físicas sd 3.25 1,6 2 Sistemática do Desporto II sd 3.5 1,6 2 Atividades Físico-Desportivas Alternativas II sd 3.5 1,6 2 Avaliação e Prescrição do Exercício sd 3 1,6 2 Inglês Técnico sd 2.5 1,6 42 1 Atividades Físico-Desportivas Alternativas I sd 3 Em relação á dinâmica das UC`s, os alunos manifestaram uma satisfação positiva (acima do valor central: 2) a 7 UC`s. Com valores médios de 3 ou mais destacam-se 4 UC`s. Nenhuma UC se situa abaixo de 2. Quadro 24: Valores atribuídos às UC’s em D2-D6 2010/201 2009/1 2008/0 1 0 9 Ano Unidades Curriculares D2-D6 D2-D6 D2-D6 1 Desenvolvimento Motor 2,9 3.25 3,2 1 Fisiologia do Exercício 2,9 3.25 3,0 2 Avaliação e Prescrição do Exercício sd 3 3,0 1 Psicologia do Lazer sd 2.75 2,8 3 Seminário 3,1 3 1 Estatística sd 2.5 2,8 2 Teoria do Treino 3,2 2.75 2,8 2 Atividades Físico-Desportivas Alternativas II sd 2.5 2,6 1 Sistemática do Desporto I sd 3 2,6 1 Anatomofisiologia 2,7 3 2,6 2 Controlo Motor e Aprendizagem 3 2.75 2,6 3.25 2,6 Atividade Física Adaptada e Populações 3,3 2 Especiais 43 Estrutura e Organização das instituições sd 2.75 3 Desportivas 3 Traumatologia e Socorrismo sd 3 2,5 2 Pedagogia das Atividades Físicas sd 3.5 2,5 2 Sociologia do Desporto 2,1 2.5 2,5 3 Iniciação á Pratica Profissional sd 3.5 Gestão e Marketing das Atividades Físico- 2,6 2.75 2,5 3 Desportivas 1 Tecnologias da Informação e Comunicação 2,7 3 2,5 3 Espaços e Equipamentos Lúdico-Desportivos 2,9 2.75 2,4 2 Saúde, Nutrição e Atividade Física sd 2.75 2,4 2 Sistemática do Desporto II sd 3.5 2,3 3 Projeto de Desenvolvimento Desportivo sd 2.5 2,2 2 Inglês Técnico sd 2.5 1,6 1 Atividades Físico-Desportivas Alternativas I sd 3.25 Relativamente à avaliação que os alunos fazem da existência de bibliografia adequada de apoio às UC`s, verifica-se um maior grau de satisfação comparativamente aos anos anteriores. 44 Quadro 25: Valores atribuídos às UC’s em D7 Ano 2010/201 2009/1 2008/0 1 0 9 D7 D7 D7 Atividade Física Adaptada e Populações 2,8 2.6 2,5 2,1 2.5 2,5 Gestão e Marketing das Atividades Físico- 2,5 2.3 2,5 Unidades Curriculares 2 Especiais 2 Projeto de Desenvolvimento Desportivo 1 Desportivas 1 Teoria do Treino 2,2 2.25 2,5 2 Controlo Motor e Aprendizagem 2,4 2 2,4 2 Sociologia do Desporto 1,4 2 2,4 2 Saúde, Nutrição e Atividade Física 2,1 2.6 2,3 1 Traumatologia e Socorrismo sd 2.25 2,2 2 Tecnologias da Informação e Comunicação 2,6 2.4 2,0 1 Pedagogia das Atividades Físicas sd 2.5 2,0 3 Iniciação a Prática profissional sd 2.75 1 Desenvolvimento Motor 2,7 3 Estrutura e Organização das Instituições sd 2,0 2.25 3 Desportivas 2 Anatomofisiologia 2,1 2.4 2,0 2 Espaços e Equipamentos Lúdico-Desportivos 2 2.25 2,0 3 Seminário sd 2.75 1 Sistemática do Desporto I 2,6 2.25 1,8 45 3 Psicologia do Lazer sd 2.25 1,8 2 Avaliação e Prescrição do Exercício sd 2.25 1,6 2 Sistemática do Desporto II sd 2.25 1,6 2 Estatística sd 2 1,6 1 Fisiologia do Exercício 2,4 2.75 1,5 2 Inglês Técnico sd 1.75 1,3 2 Atividades Físico-Desportivas Alternativas II sd 2.25 1,6 1 Atividades Físico-Desportivas Alternativas I sd 2.25 A valorização qualitativa do conjunto de todas as disciplinas é em média de 2.9 numa escala de 4. 8.3.2 Análise conjunta dos docentes do curso A análise do desempenho dos professores foi feita em duas partes. Na primeira foi analisado o desempenho profissional do professor (itens P1, P3 e P4). Na segunda foram analisados os aspectos que se prendem com o fornecimento de elementos de estudo em tempo útil pelo professor (P2). Do universo de alunos que respondeu ao inquérito, a esmagadora maioria (93,3%), considera que os docentes do curso de Desporto e Lazer têm um bom desempenho na sua atividade pedagógico-didática (valor obtido pela conjunto das respostas “Concordo” e “Concordo Completamente” aos itens P1, P3 e P4). A mesma amostra evidencia que uma percentagem semelhante (93,1%) refere que os professores providenciam os elementos de estudo em tempo útil (valor obtido pela conjunto das respostas “Concordo” e “Concordo Completamente” no item P2). Quando analisados individualmente, todos os itens revelam uma percentagem de satisfação acima dos 87% no que diz respeito ao 1.º semestre, e acima de 93% no 2.º semestre. Pela visualização do quadro seguinte, podemos afirmar que estes valores são 46 superiores à média da satisfação dos alunos quando considerados todos os docentes da ESEVC. Quadro 26: Média da satisfação dos alunos em relação a quatro itens de avaliação (P1-P4) dos docentes do curso de Desporto e Lazer (DL) e da Escola Superior de Educação de Viana do Castelo (ESE-VC) (valores percentuais) DL 1.º DL 2.º ESEVC 1.º ESEVC 2.º P1 90,1 95 82,8 81,6 P2 89,8 96,5 87,7 86,8 P3 95,6 98,9 91,0 90,6 P4 87,1 93 86,4 84,4 90,7 95,8 87,0 85,9 Total semestral / Total anual 93,3 86,4 P1 – “O docente dinamiza adequadamente o processo ensino/aprendizagem (rigor, clareza, interacção, ritmo)”; P2 – “O docente fornece/indica os elementos de estudo em tempo oportuno”; P3 – “O docente é pontual e cumpre o horário”; P4 – “O docente é exigente e justo”. 8.3.3 ECTS dos alunos por UC e comparação com o proposto na adequação do curso. Para a análise deste ponto foi tomado como referência o número de ECTS de cada UC de forma a ser achada uma média do número de horas de trabalho autónomo atribuído / pensado por aluno. Essa média foi comparada com os resultados dos inquéritos aos alunos no quadro abaixo. 47 Quadro 27: Comparação entre o número de horas de trabalho autónomo (HTA) por UC, segundo os alunos e o proposto no plano curricular do curso (HTA ECTS). ECTS Espaços e equipamentos lúdico-desportivos 5 HTA HTA Alunos ECTS Dif 1,3 2,6 -1,3 1,4 2,6 -1,2 Estrutura e organização das instituições 5 desportivas Fisiologia do Exercício 6 2,4 2,9 -0,5 Controlo Motor e Aprendizagem 5 2 2,6 -0,6 Avaliação e Prescrição do Exercício 5 2,4 2,2 0,2 Teoria do Treino 5 2,3 2,2 0,1 Anatomofisiologia 6 3,2 2,9 0,3 1,4 2,6 -1,2 1,2 2,2 -1 Actividade física adaptada e populações 5 especiais Gestão e marketing das actividades físico- 6 desportivas Saúde, Nutrição e Actividade Física 5 1,8 2,6 -0,8 Traumatologia e socorrismo 4 1 1,9 -0,9 Sociologia do Desporto 4 1,2 1,9 -0,7 Desenvolvimento Motor 6 2 3,3 -1,3 Tecnologias da Informação e Comunicação 5 1,7 2,6 -0,9 Pedagogia das Actividades Físicas 5 1,4 2,6 -1,2 Inglês Técnico 4 0,7 1,9 -1,2 48 Sistemática do Desporto II 8 1,2 3 -1,8 Projecto desenvolvimento desportivo 9 2,5 2,9 -0,4 Psicologia do Lazer 5 0,4 2,6 -2,2 Estatística 6 0,5 3,3 -2,8 Sistemática do Desporto I 8 0,6 3 -2,4 0,8 5,8 -5 0,8 4,7 -3,9 Actividades Físico-Desportivas 18 Alternativas I Actividades Alternativas II Físico-Desportivas 14 49 Figura 2 – Representação das HTA s pelo plano de curso e respondidas pelos alunos no ano curricular 2010/11 (ordenadas por ano curricular) 50 Como é fácil verificar, não existem grandes diferenças nas horas médias que os alunos atribuem com HTA e as que lhes estavam destinadas pelos ECTS previstos no plano curricular, sendo que na generalidade os alunos referem ocupar menos horas do que as que estão atribuídas em termos de ECTS, com destaque para as UCs Actividades FísicoDesportivas Alternativas I e II e Estatística, onde se verificam as maiores diferenças. A excepção é a UC, Avaliação e Prescrição do Exercício em que esta relação se inverte. Esta informação deverá ser tida em linha de conta nas próximas planificações das Ucs 9. Resultados Académicos Quadro 28: Número de diplomados ao longo dos 3 últimos anos. Curso 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 N.º diplomados 34 27 16 N.º diplomados em N anos 21 24 14 N.º diplomados em N +1 anos 13 2 2 N.º diplomados N+2 anos 0 1 0 N.º diplomados em mais de N+2 anos 0 0 0 9.1 Sucesso Escolar O sucesso escolar nas diferentes áreas científicas e respectivas unidades curriculares do ciclo de estudos foram analisados por ano, por regime de ingresso, pela tipologia de aluno e em termos absolutos. O resultados são apresentados no quadro seguinte. 51 Quadro 29: Quadro geral dos resultados das Classes de 2010, 2011 e 2012 durante o 2009/10. 1º ano 2º ano 3º ano Classe de Classe de Classe 2013 2012 2011 Taxa alunos avaliados 99.5% 98.2% 98.9% Taxa aprovação absoluta 66.9% 67.1% 87.6% Média Geral 12.1 12.1 14.4 Média Geral com aproveitamento 13.0 13.0 14.6 11.2 -- 17.0 aprovação absoluta 50% -- 100% > 23 anos - Média Notas 12.7 12.1 14.5 absoluta 60% 61% 78.6% Mudança de Curso - Média Notas 11.9 12.7 13.3 67.4% 60.0% 34.5% 12.0 12.0 14.3 de Notas Notas e Taxa de Aprovação por Regime de Ingresso Titulares Cursos Médios/Sup. Média Notas Titulares C. M/Sup. - Taxa > 23 anos - Taxa aprovação Mudança de Curso - Taxa aprovação absoluta Ingresso Normal (12º Ano) - Média Notas 52 Ingresso Normal - Taxa aprovação absoluta 67.8% 98.6% 97.0% 12.1 12.2 14.3 73.4% 78.1% 92.2% 12.3 12.3 15.4 aprovação absoluta 59.1% 59.2% 85.7% Repetentes - Média Notas 8.3 9.7 13.9 8.7% 27.3% 66.7% 11.0 8.5 -- 25.0% 30.0% -- Época Normal 67.3% 69.9% 90.5% Época Recurso 66.7% 62.0% 100% Época Especial - T.Est. - D.Assoc. -- 33.3% 100% Notas e Taxa de Aprovação por Tipo de Aluno Aluno Normal – Média Notas Aluno Normal - Taxa aprovação absoluta Trabalhador-Estudante - Média Notas Trabalhador-Estud. - Taxa Repetentes. - Taxa aprovação absoluta Trabalhador Est. Repetentes Média Notas Trab. Est Rep. - Taxa aprovação absoluta Taxa de Aprovação Absoluta por Momento de Avaliação Taxa de alunos avaliados – nº alunos avaliados/nº alunos inscritos *100; 53 Taxa aprovação relativa - nº alunos avaliados com aproveitamento/nº alunos avaliados *100; Taxa de aprovação absoluta - nº alunos avaliados com aproveitamento/nº alunos inscritos *100 Média Geral – média de todas as notas das UC da Classe no Ano; Média Geral com aproveitamento – média de todas as notas positivas das UC da Classe no Ano; A taxa de alunos avaliados manteve-se elevada ao longo dos 3 anos curriculares, entre 98 e 100% dos alunos inscritos nas diferentes Unidades Curriculares do curso, foram efetivamente avaliados. Nestes mesmos alunos, verificou-se uma taxa de aprovação absoluta por disciplina de 66.9% no 1.º ano, 67.1% no 2.º, e 87.6% no 3º, evidenciando um claro aumento da aprovação ao longo do curso. Concomitantemente com este facto, a média das notas tende a manter-se ou aumentar a ao longo dos anos curriculares (12.1, 12.1, 14.4). Relativamente ao cenário descrito no ano anterior verificou-se uma quebra no índice de aproveitamento nos dois primeiros anos, mas um aumento das notas médias no terceiro ano. As taxas de aprovação variam consoante o regime de ingresso, sendo a mais elevada nos alunos que ingressaram pelo regime normal (68 a 99%). Logo de seguida encontram-se os alunos de mudança de curso e “maiores de 23 anos” (60 a 79%). De realçar as boas taxas de aprovação destes alunos sobretudo porque a grande maioria deles são normalmente trabalhadores estudantes. Quando comparados os alunos de regime normal com os trabalhadores-estudantes (TE), verificamos os últimos obtiveram notas ligeiramente superiores em média. Já quanto à taxa de aprovação constata-se que os estudantes de regime normal conseguem taxas mais elevadas nos três anos. Os alunos que realizam exames nas épocas de recurso revelam uma tendência mais elevada do que o que havia acontecido nos últimos anos para a obtenção de resultados favoráveis, sendo agora a taxa de aprovações semelhante à da época normal. 9.2 Empregabilidade 54 A contextualização relativamente à empregabilidade nesta área pode apenas ser aferida tendo em consideração os dados incluídos no Relatório do MTSS (atual Ministério da Solidariedade e da Segurança Social) referente ao desemprego de diplomados. Em Dez/2011 estavam inscritos nos Centros de Emprego do IEFP 0 diplomados deste ciclo de estudos. Este valor representa 0 % do total de desempregados da área de estudos do curso, inscritos no IEFP. 9.3 Internacionalização Quadro 30: Internacionalização de docentes e alunos. Nível de Internacionalização no Ciclo de Estudos Percentagem de alunos estrangeiros 2.32% Percentagem de alunos em programas internacionais 0% Percentagem de docentes estrangeiros 11.11% Percentagem de docente em programas internacionais 25% A participação de alunos e docentes em programas de internacionalização não tem sido frequente. Como possíveis causa à fraca adesão poderão estar a falta de incentivos financeiros que estimulem tal mobilidade. 10 Conclusões Da análise dos diversos pontos abordados ao longo deste relatório e da vivência deste ano lectivo, ressaltam identificados como pontos fortes do Curso: a “Identidade” do curso e dos seus alunos; a existência de um corpo docente coeso, motivado e cada vez mais especializado; a possibilidade de utilização de instalações desportivas de elevada qualidade; o enquadramento geográfico propício a inúmeras atividades desportivas. Como pontos fracos: a falta de “academia”, do contacto com outros alunos e docentes; a falta de bibliografia especializada. 55 Com grandes ameaças para o futuro: O subfinanciamento. Não têm existido possibilidades de investimento em materiais, obras bibliográficas, e docentes, por parte da ESE / IPVC. As dificuldades no acompanhamento dos alunos por tutoria devido à carga lectiva dos docentes. O passado desportivo dos alunos que nem sempre tem sido o mais apropriado a todo o espectro de atividades práticas. A falta de tempo para explorar melhor as componentes práticas do Curso é notória. No próximo ano dever-se-á tentar diversificar mais nas matérias práticas e tentar dar opções para escolha dos alunos. Vistas como as maiores oportunidades serão a relação do Curso com a dinâmica de desenvolvimento local. Este curso e os seus objectivos enquadram-se perfeitamente na política de desenvolvimento da zona de Melgaço, sendo que a Câmara se propõe mesmo ampliar o nível de apoio, com a construção num futuro muito próximo de um edifício de raiz que possa albergar mais alunos em condições óptimas; as relações interinstitucionais criadas com a comunidade local (Centro de Saúde, Centros de 3a Idade, etc) e comunidade regional (Câmara Municipais). As estruturas desportivas e de lazer já existentes e a construir no futuro próximo (complexo desportivo, campo de golfe, paredes de escalda.). O edifício escola que já se encontra em construção, dará certamente outras condições e motivações para criação de dinâmica de aulas, de investigação e centros de estudos. O crescente interesse pela atividade física como um dos pilares fundamentais das sociedades contemporâneas nos países desenvolvidos, sobretudo em dois dos pilares de maior investimento do Curso: a 3a idade e as atividades de natureza. 56