1 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR DIRIGENTES Reitora Profª MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Profª MSc. Sandra Amaral de Araújo Diretora da Escola da Saúde Profª Drª Giselle Gasparino Santos Coluchi Coordenador do Curso de Graduação Ciências Biológicas – Bacharelado Prof. MSc. Francisco Carlos de Moura 3 EQUIPE TÉCNICA Núcleo de Projetos Marcione Cristina Silva (Coordenação) Regina Lúcia Freire de Oliveira Andressa Milena Silva Pacheco Félix Francisca Edna Borja PESSOAL ADMINISTRATIVO Marcel Lima Pinheiro Brunna Félix dos Santos Catalogação na fonte: Biblioteca Unidade Roberto Freire U58p Universidade Potiguar. Projeto Pedagógico de Curso: Escola da Saúde. Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado/ Coordenação de Francisco Carlos de Moura. – Natal: [s.n.], 2013. 218p.; il. 1. Projeto Pedagógico – Ciências Biológicas. I. Título. RN/UnP/BCNC CDU 378:641.8 4 ELABORAÇÃO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Professores Francisco Carlos de Moura (coordenador) Jorge Ubiracy Barbosa da Silva Maria das Dores Melo Mary Sorage Praxedes da Silva Paulo Gerson de Lima 5 APRESENTAÇÃO A Universidade Potiguar (UnP), integrante da Laureate International Universities desde outubro de 2007, em cumprimento a uma das metas do seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), instalou, no primeiro semestre de 2010, o Curso de Ciências Biológicas – bacharelado, com vistas principalmente a ampliar as possibilidades de acesso da população ao ensino superior; qualificar profissionais para atender com eficiência a demandas relacionadas à preservação da natureza com vistas a um desenvolvimento humano com sustentabilidade e em defesa da vida. Esses propósitos estão explicitados neste Projeto Pedagógico (PPC), cuja organização, implementação e avaliação ocorrem sob a responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante (NDE), com legitimação do Conselho do Curso. Integrando a Escola da Saúde, o Curso vem primando por uma formação de excelência na medida em que propicia ao estudante de Ciências Biológicas uma visão sistêmica e global dos processos sociais, econômicos, culturais, políticos, educacionais e ambientais que caracterizam a sociedade brasileira. Essa perspectiva tem seus desdobramentos no conteúdo do presente Projeto, estruturado em quatro partes: a primeira trata do contexto interno da Universidade Potiguar, com informações gerais sobre a sua dinâmica de funcionamento. A segunda compreende a organização didático-pedagógica, compreendendo indicações referentes à administração do Curso, assim como ao desenvolvimento e avaliação curriculares e, ainda às estratégias de apoio ao discente. Na terceira parte encontram-se especificações sobre o Núcleo Docente Estruturante, corpo docente, e pessoal técnico-administrativo com atuação no Curso. Por fim, o teor da quarta parte diz respeito às instalações físicas da Universidade, dados do Sistema Integrado de Bibliotecas, espaços administrativos e ambientes acadêmicos destinados a práticas, estágios, pesquisas e extensão. 6 Em sua concepção e desenvolvimento, o Projeto Pedagógico do Curso considera as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) para a graduação em Ciências Biológicas (Parecer CNE/CES nº 1301/2001 e Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002), o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), de modo que a formação do biólogo expresse a responsabilidade social da UnP relativamente à promoção da saúde individual e coletiva da população e à proteção e preservação do meio ambiente. 7 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ....................................... 10 1.1 UNIVERSIDADE POTIGUAR: BREVE HISTÓRICO ................................. 11 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................... 12 1.3 MISSÃO E VISÃO ...................................................................................... 13 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................... 14 1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.......................................................... 15 1.5.1 Ensino de graduação ........................................................................... 15 1.5.2 Ensino de Pós-graduação .................................................................... 17 1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................... 18 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................ 19 PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................. 21 2.1 DADOS DO CURSO................................................................................... 22 2.1.1 Denominação ....................................................................................... 22 2.1.2 Ato de criação e número de vagas ....................................................... 22 2.1.3 Regime acadêmico............................................................................... 22 2.1.4 Modalidade de oferta............................................................................ 22 2.1.5 Formas de acesso ao Curso ................................................................ 22 2.1.6 Carga horária total................................................................................ 22 2.1.7 Integralização ....................................................................................... 22 2.1.8 Local de funcionamento ....................................................................... 22 2.1.9 Histórico do Curso ................................................................................ 23 2.1.10 Coordenação do Curso ...................................................................... 24 2.1.11 Supervisor Acadêmico Administrativo da Escola da Saúde ............... 24 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .............................................................. 25 2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP ............................ 25 2.2.2 A Coordenação do Curso ..................................................................... 25 2.2.3 Da Supervisão Acadêmico-Administrativa da Escola da Saúde da Universidade Potiguar – Campus Natal ........................................................ 26 8 2.2.4 Conselho de Curso............................................................................... 27 2.2.5 Conselho do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado.................. 27 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ..................................................... 29 2.3.1 Necessidade Social .............................................................................. 29 2.3.2 Concepção ........................................................................................... 32 2.3.3 Objetivos .............................................................................................. 35 2.3.4 Perfil profissional do egresso ............................................................... 36 2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .............................................. 37 2.3.4.2 CAMPOS DE ATUAÇÃO E FUNÇÕES ......................................... 40 2.3.5 Organização Curricular ........................................................................ 40 2.3.5.1 TRATAMENTO METODOLÓGICO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL 51 2.3.5.2 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS .................................................................................................... 51 2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE ........................... 51 2.3.5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................. 52 2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ........................... 55 2.3.5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ................... 60 2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................. 61 2.4 METODOLOGIA ......................................................................................... 62 2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ..................................................................................... 65 2.5.1 Pesquisa .............................................................................................. 65 2.5.2 Extensão e ação comunitária ............................................................... 86 2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .......................................................... 91 2.7 APOIO AO DISCENTE ............................................................................... 93 2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................ 95 9 PARTE 3 – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO............................................................................ 97 3.1 CORPO DOCENTE .................................................................................... 98 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................... 98 3.1.2 Perfil do corpo docente ........................................................................ 99 3.1.3 Políticas de apoio ao docente ............................................................ 102 3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.................................................... 103 3.2.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ........................ 103 3.2.2 Atividades de capacitação.................................................................. 103 PARTE 4 – INSTALAÇÕES ............................................................ 104 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ........................................................... 105 4.2 BIBLIOTECA ............................................................................................ 107 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ........................................................... 112 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ..................................................... 113 4.5 LABORATÓRIOS DA ÁREA BÁSICA DA SAÚDE ................................. 115 4.5.1 Laboratório de Estrutura e Função ..................................................... 117 4.5.2 Laboratório de Habilidades ................................................................ 122 4.5.3 Laboratório Multidisciplinar: Biologia dos Sistemas Orgânicos .......... 125 4.5.4 Laboratório de Histologia, Embriologia e Patologia (Morfologia Virtual) .................................................................................................................... 127 4.5.5 Laboratório de Microbiologia e Imunologia ......................................... 128 4.5.6 Laboratório de Parasitologia e Hematologia ...................................... 128 4.5.7 Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia ......................... 129 4.5.8 Laboratório de Biologia Molecular e Genética.................................... 130 4.5.9 Laboratório de Botânica ..................................................................... 131 4.5.10 Laboratório de Zoologia ................................................................... 132 4.5.11 Biotério ............................................................................................. 134 4.6 HERBÁRIO ............................................................................................... 136 4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ........................................................ 137 ANEXOS 10 PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL 11 1.1 UNIVERSIDADE POTIGUAR: BREVE HISTÓRICO Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996), e o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo 20122, a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, situado na Região Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal – Registro Civil das Pessoas Jurídicas – no livro próprio A – n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) – NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/000140. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2012. Natal, 2013. 12 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma atuação que expresse3: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. a defesa dos direitos humanos; a excelência acadêmica; a formação cidadã; o exercício pleno da cidadania; a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; a valorização do profissional da educação; a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v.1). 13 1.3 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo – através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência – para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP: - a excelência dos serviços prestados institucionalmente; - a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; - a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; - a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006. 14 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto: a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão; b) a Administração planejamento Acadêmica, (Comitê abrangendo Acadêmico e uma Avaliação estrutura Institucional); de o Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva; e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação). Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada. Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas Especializadas, são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. 15 1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO A oferta acadêmica da UnP para 2013.1, em Natal e Mossoró, compreende cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância. 1.5.1 Ensino de graduação Na graduação presencial registram-se 60 (sessenta) cursos, sendo 43 (quarenta e três) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró (Quadros 1 e 2). Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2013.1 ESCOLA TIPO CURSO CURSO Bacharelado Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Jornalismo; Cinema e Vídeo Comunicação e Artes CST Design Gráfico; Design de Interiores Direito Bacharelado Direito Educação Licenciatura História Letras: Português e Português/Inglês Pedagogia Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia de Petróleo e Gás; Sistemas de Informação Engenharia e Ciências Exatas CST Bacharelado Gestão e Negócios Hospitalidade Administração; Ciências Relações Internacionais Contábeis; CST Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing CST Gastronomia Bacharelado Bacharelado/Licenciatura Saúde Petróleo e Gás Segurança no Trabalho Bacharelado CST Turismo Ciências Biológicas e Educação Física Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional. Estética e Cosmética 16 Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró, 2013.1 ESCOLA TIPO DE CURSO Direito Bacharelado Direito Bacharelado Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção Engenharias e Ciências Exatas CURSO Petróleo e Gás Segurança no Trabalho CST Administração Ciências Contábeis Bacharelado Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing Gestão e Negócios CST Saúde Enfermagem Fisioterapia Nutrição Serviço Social Bacharelado Na modalidade a distância, a oferta compreende os bacharelados em Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social; a licenciatura em Pedagogia e a graduação tecnológica em Gestão Comercial, iniciados em 2012, e os Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, implantados em 2011. (Quadro 3). Quadro 3 – Oferta de graduações a distância – 2012 POLOS CURSOS Zona Sul (Natal) Mossoró Caicó Currais Novos Zona Norte (Natal) X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 1. Administração 2. Ciências Contábeis 3. CST em Recursos Humanos 4. CST em Marketing 5. Pedagogia 6. Serviço Social 7. CST em Gestão Comercial Fonte: UnP/ Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012. Em 2013.1 entraram em funcionamento três novas graduações tecnológicas: Logística, Negócios Imobiliários e Gestão Pública, totalizando 11 (onze) cursos, com predominância de CSTs. (Quadro 4). 17 Quadro 4 – Oferta de graduações a distância – 2013.1 POLOS Caicó/ RN Currais Novos /RN Natal/RN (Zona Norte) Natal/RN (Zona Sul) Mossoró /RN Cuiabá/ MT Recife/ PE Fortaleza/ CE Goiânia/ GO Porto Alegre/ RS Canoas/ RS X X X X X X X X X - X X X X X X X X X X - - X X X X X X X X X - - X X X X X X X X X X - 5. Pedagogia X X X X X X X X X - - 6. Serviço Social 7. CST em Gestão X X X X X X X X X - - X X - X X X X X X - X X X - X X X X X X - - 9. CST X X - X X X X X X - - 10.CST em Gestão X X - X X X X X X - - - - - - X X CURSOS 1. Administração 2. Ciências Contábeis 3. CST em Recursos Humanos 4. CST em Marketing Comercial 8. CST em Negócios Imobiliários (novo) em Logística (novo) Pública (novo) 11.CST em Processos Gerenciais (novo) Fonte: UnP/ Núcleo de Educação a Distância. Natal, mar/2013. 1.5.2 Ensino de Pós-graduação Na pós-graduação presencial registram-se, no nível lato sensu, 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró. Três mestrados integram a oferta stricto sensu: a) Administração; b) Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi); c) Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO). Há previsão de instalação do doutorado em Biotecnologia, em 2013, ampliando-se a referida parceria. 18 Na modalidade a distância, por sua vez, a oferta atual abrange apenas os seguintes cursos lato sensu, todos com polos de apoio na sede, o Zona Norte, e em municípios do interior do RN: Caicó e Currais Novos. (Quadro 5). Quadro 5 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1 CURSOS POLOS OFERTADOS MBA em Gestão de Pessoas MBA em Gestão Financeira e de Empresas ZONA NORTE CAICÓ MBA em Gestão Empresarial CURRAIS NOVOS MBA em Marketing Fonte: UnP/Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012. 1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica. A pesquisa é implementada, principalmente, com recursos da própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). A extensão e a ação comunitária também contam com o Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência das atividades com os processos formativos da UnP. Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por escola; b) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) publicação de dissertações e teses; c) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes. 19 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais. Autoavaliação institucional Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, o processo auto avaliativo da UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes, acrescentando-se, em relação à oferta a distância, coordenadores de polos e tutores; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; 20 c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas. As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados, posteriormente, no âmbito de cada curso pelos respectivos Conselhos e Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs), com envolvimento de docentes, de representantes de turma, além de coordenadores do NEaD e de polos. Também a Reitoria e outros setores institucionais analisam os resultados avaliativos, com vistas à implementação de ações de melhoria. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso. Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário. (Figura 1). Figura 1 – Etapas do processo avaliativo 21 PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 22 2.1 DADOS DO CURSO 2.1.1 Denominação Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado. 2.1.2 Ato de criação e número de vagas Resolução nº 046/2009 – ConSuni/UnP, de 29 de outubro de 2009, com 320 vagas totais anuais. Atualmente, estão autorizadas 120 vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, de acordo com a Resolução nº 021/2011 – ConSUni/UnP, de 07 de dezembro de 2011. 2.1.3 Regime acadêmico Seriado semestral. 2.1.4 Modalidade de oferta Presencial. 2.1.5 Formas de acesso ao Curso O ingresso no Curso ocorre por meio de processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente; transferência interna e externa e nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Portadores de diploma de graduação também podem ingressar ao Curso, observada a legislação vigente. 2.1.6 Carga horária total 3.200 h (3.840 horas-aula). 2.1.7 Integralização Mínimo: 08 semestres; Máximo: 12 semestres. 2.1.8 Local de funcionamento Campus Natal, Unidade Salgado Filho - Av. Sen. Salgado Filho, 1610 Lagoa Nova, Natal/RN. 23 2.1.9 Histórico do Curso A Universidade Potiguar iniciou a oferta do curso de Ciências Biológicas como licenciatura, com autorização conforme Decreto de 30 de julho de 1992 (Diário Oficial da União de 31/07/1992) e reconhecimento através da Portaria/MEC n. 603, de 31 de maio de 1995 (Diário Oficial da União de 1º/06/1995). O curso, na condição de licenciatura, tem sido relevante na história institucional, seja por ser o primeiro na área da saúde, seja por formar, desde 1997, mais de 850 biólogos licenciados. Grande parte desses egressos atuava em atividades próprias dos bacharéis em diversos setores do Rio Grande do Norte: fazendas de camarão e instituições como a Liga Norte-riograndense Contra o Câncer, Companhia de Bebidas das Américas (Ambeve), Empresas de Consultoria Ambiental, dentre outras. Essa demanda de mão de obra pelo biólogo bacharel na região foi um importante fator para a criação e oferta do bacharelado. Criado através da Resolução nº 046, de 29 de outubro de 2009 - ConSUni, e implantado em fevereiro de 2010, o Bacharelado em Ciências Biológicas, representa o cumprimento de metas e de políticas estabelecidas pela Universidade Potiguar no seu PDI, especialmente no que se refere à expansão da educação superior. O Curso vem registrando uma importante procura por parte de jovens e de profissionais já atuantes no mercado de trabalho, demanda que pode ser resultado, tanto da imagem de credibilidade que tem a UnP, quanto das exigências do mercado em relação ao tipo de profissional que pode trazer diferenciais de competitividade. Como estratégia de fortalecimento do Curso, do ponto de vista do cumprimento dos seus objetivos, de sua organização curricular, e da construção do perfil do egresso, a Universidade registra expressivos investimentos, entre outros aspectos, na estruturação de ambientes específicos, cujo funcionamento propicia ao aluno práticas focadas em tecnologias próprias do campo da biologia. Ao mesmo tempo, encontram-se concretizadas parcerias interinstitucionais cuja viabilização também reforça a relação teoria-prática e imprime significado às aprendizagens, na medida em que as situações didático-pedagógicas são contextualizadas. 24 2.1.10 Coordenação do Curso Francisco Carlos de Moura Telefone: (84) 3215 – 1293 e-mail: [email protected] 2.1.11 Supervisor Acadêmico Administrativo da Escola da Saúde Bruno Rodrigo de Albuquerque França Telefone (84) 3215-1293 Email: [email protected] 25 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmicoadministrativa e supervisão acadêmico-administrativa. Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso tem na sua organização o Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPCs). As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos conselhos e NDEs dos seus cursos. 2.2.2 A Coordenação do Curso O professor Francisco Carlos de Moura, Coordenador do Curso de Ciências Biológicas, conforme portaria nº 009/2010 – Reitoria, reconduzido pela portaria n° 063/2012 – Reitoria, é graduado em Ciências Biológicas, com Bacharelado em Genética, em 1995, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e Pós-Graduado, com Mestrado em Genética e Biologia Molecular – área de concentração Citogenética e Mutagênese, também pela UFRN, no ano de 1999. Apresenta experiência profissional de mais de dezesseis anos em instituições privadas de ensino, com docência no ensino médio, e no ensino superior em cursos de graduação. O professor Francisco Carlos de Moura foi admitido como integrante do corpo docente da Universidade Potiguar em 01 de agosto de 1996, como professor das disciplinas de Genética Básica, Genética e Evolução, inicialmente para o Curso de Ciências Biológicas – primeiro curso da área ofertado pela UnP. A partir de 1996, com a abertura de outros cursos da Área das Ciências Biológicas e da Saúde na Instituição, passou a ministrar as disciplinas de 26 Genética Humana nos Cursos de Fisioterapia e Medicina; Biologia Molecular nos Cursos de Biologia, Farmácia e Medicina; Fundamentos da Biologia no Curso de Medicina e Farmacogenética no Curso de Farmácia, permanecendo como professor dos referidos cursos e disciplinas até o ano de 2009. De 2006 até 2008, assumiu a coordenação do laboratório de Genética e Biologia Molecular, sendo responsável por toda a organização de material e funcionalidade deste laboratório. Em 01 de fevereiro de 2010, assumiu a coordenação do Curso de Ciências Biológicas - bacharelado, passando ao regime de trabalho de tempo integral, sendo 32h destinadas à coordenação do curso. Exerce também a função de Coordenador Acadêmico Administrativo da Escola da Saúde. 2.2.3 Da Supervisão Acadêmico-Administrativa da Escola da Saúde da Universidade Potiguar – Campus Natal A supervisão acadêmico-administrativa encontra-se sob a responsabilidade do professor Bruno Rodrigo de Albuquerque França, conforme Portaria 309/2012 – Reitoria/UnP, de 1º de agosto de 2009, graduado em Ciências Biológicas pela UnP, em 2002, e pós-graduado com mestrado em Ciências Biológicas, área de concentração em Biodiversidade pela UFRN em 2006. Sua atuação na Universidade Potiguar teve início em 2003, como Técnico de Nível Superior, sendo responsável pelo laboratório de Zoologia. Na docência do ensino superior registra experiência de 5 anos, começando a atuar no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental no ano 2008. Posteriormente, assumiu disciplinas nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas (Morfofisiologia Animal, Ecologia Geral, Sistemática e Biogeografia, Ecologia Populacional, Seminários de Estudos em Biologia I e II, Estágios Curriculares III e IV e TCCs). No mercado, assinala-se o exercício profissional desde 2003 como consultor ambiental, tendo participado de importantes estudos de impacto ambiental no Estado do RN, como por exemplo, o EIA/RIMA da Unidade de Gasolina de Guamaré, EIA/RIMA do Principado Ecológico de Touros; Relatório Ambiental Simplificado (RAS) do Estádio Arena das Dunas e Áreas de Estacionamento, atuando também em programas de monitoramento ambiental como nos casos dos parques eólicos Renascença I II, III e IV e Ventos de São Miguel e ainda no Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante/RN. 27 2.2.4 Conselho de Curso O Conselho de Curso (ConseC), nos termos do Estatuto da Universidade, é um órgão de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação. 2.2.5 Conselho do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado O Conselho do Curso de Ciências Biológicas, com o compromisso de viver o coletivo, continuará focalizando suas discussões e encaminhamentos pedagógicos e administrativos no sentido de promover a permanente atualização e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso. Sua composição atual, atendendo ao estabelecido no referido Estatuto, encontra-se formalizado conforme Portaria 427/2012 – Reitoria/UnP de 22 de agosto de 2012. (Quadro 6). Quadro 6 – Composição do Conselho do Curso Titulares Suplentes Presidente - Francisco Carlos de Moura (Coordenador) Representação docente - Bruno Rodrigo de Albuquerque Maria das Dores Melo França - Jorge Ubiracy Barbosa da Silva - Rosangela Lopes Dias - Ana Katarina Menezes da Cruz - Paulo Gerson de Lima Representação discente - Aline Botelho de Araújo - Ana Clara Chiavenato Rodrigues Representação profissional - Miguel Rocha Neto – Associação Norteriograndense de Biologia. 28 As reuniões são realizadas mensalmente, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando necessário. A dinâmica do Conselho promove a co-participação de professores e alunos no desenvolvimento do Curso, considerando sugestões do NDE e resultados da autoavaliação do Curso e deste Projeto, legitimando as decisões didático-pedagógicas e administrativas, com vistas ao aperfeiçoamento curricular. 29 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 2.3.1 Necessidade Social O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas tem a finalidade de atender a necessidades do Rio Grande do Norte, região Nordeste e do País, no que se refere à formação de mão de obra especializada para a execução de atividades técnicas e científicas de grau superior que envolvem planejamento, supervisão, coordenação e execução de trabalhos relacionados com estudos, pesquisas, projetos, consultorias, emissão de laudos, pareceres técnicos e assessoramento técnico-científico nas áreas da biologia – meio ambiente, saúde e biotecnologia - com vistas à preservação da vida. O processo de formação vem ocorrendo de modo contextualizado, considerando o fato de que o Rio Grande do Norte é um dos estados de destaque no Nordeste brasileiro, sendo a terceira maior economia nacional. Sua participação no Produto Interno Bruto brasileiro foi de 13,5% em 2010. Destacamse avanços expressivos nos setores industrial, da tecnologia da informação, e produção de petróleo, principalmente no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, segundo mais importante município potiguar. O Estado apresenta o quinto Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste, é o maior produtor de petróleo em terra e responde por 95% da produção do sal marinho no país. Destaca-se ainda no setor pesqueiro, configurando-se como um dos maiores produtores nacionais de recursos como a lagosta e o atum (Ministério da Pesaca e Aquicultura, 2012). Salienta-se também a importância da fruticultura irrigada; da pecuária voltada para a criação de caprinos e ovinos; da piscicultura e da carcinicultura. Nas regiões litorânea e agreste concentra-se um dos maiores polos de produção de camarões em cativeiro do Brasil (Anuário Estatístico do RN, 2011), sendo o Estado responsável por 35% dessa produção. Na indústria, é relevante citar o parque têxtil instalado nos municípios de Macaíba, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante, na grande Natal e as instalações de processamento de petróleo e gás natural da Petrobrás no Polo Industrial de Guamaré e em expansão a geração de energia eólica. Devido a sua localização geográfica, o Rio Grande do Norte é privilegiado com as constantes correntes de ventos que favorecem a implantação de parques eólicos, o que o levou à procura por empreendedores na produção desse tipo de 30 energia. Em 2013, já se encontram instalados 25 parques eólicos, produzindo 727,2 MW, e mais outros 44 em processo de construção. Dos parques eólicos implantados até março de 2013 em todo o país, 22,52% estão no Rio Grande do Norte, correspondendo a 28,14% da produção nacional. (Boletim Mensal de Dados do Setor Eólico – Público nº 3, março/2013). Com a aceleração da produção de bens de consumo, em especial a exploração de petróleo, acentua-se a problemática ambiental gerada por variáveis de ordem econômica, social, cultural e científica que se traduzem em responsabilidades ambientais para os gestores públicos e privados. A percepção dos riscos que envolvem a produção influencia diretamente na busca por alternativas para melhorar o desempenho ambiental e evitar, por exemplo, acidentes ecológicos graves, como o ocorrido com o navio petroleiro Prestige em novembro de 2002, e o ocorrido no dia 20 de abril de 2010, no Golfo do México, um dos maiores desastres ecológicos com petróleo nos Estados Unidos de que se tem notícia. Embora os impactos ambientais resultantes de acidentes marítimos com derramamento de petróleo sejam bem mais visíveis, não se pode dizer o mesmo no tocante à produção de petróleo no subsolo. Contaminações de solos com hidrocarbonetos de petróleo causam problemas ambientais graves com abrangência mundial devido à alta demanda de produtos refinados de petróleo. Estudos sobre as consequências da produção de petróleo em terra precisam ser realizados e divulgados para que os interessados possam ser conscientizados dos problemas ambientais decorrentes dessa atividade e que são passíveis de acarretar danos ambientais que devem ser mitigados ou evitados pela empresa exploradora. Também deve ser levado em conta o fato de que nos últimos cinco anos, o Estado cresceu em população, registrando-se, em 2010, 3.168.027 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 5. Com esse crescimento vieram a ocupação urbanística, o surgimento de novas necessidades mercadológicas, o crescimento do consumo, a reorganização das cadeias produtivas impelida pelas novas condições de competitividade empresarial, assim como a estruturação de grandes empreendimentos como o novo aeroporto de 5 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010 – amostra. Disponível em www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=rn&tema=censodemog2010_educ# 31 São Gonçalo do Amarante, shoppings, estabelecimentos escolares e de saúde, destacando-se ainda os setores, imobiliário, hoteleiro e turístico. Isso é indicativo de que, ao lado das questões ambientais, existem necessidades relacionadas à saúde e à biotecnologia, particularmente no que se refere ao controle de zoonoses, medicina nuclear, citogenética humana e histopatologia; controle de qualidade de produtos industrializados, diagnósticos moleculares e melhoramento genético animal e vegetal. Assinala-se a existência de, aproximadamente, 305 organizações no RN entre empresas de consultoria ambiental, carcinicultura, salinas, órgãos governamentais especializados e fundações, além de empresas de beneficiamento de pescado, entre outras, como instituições de ensino superior. Diante do exposto, elevou-se a necessidade da implantação do bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade Potiguar, e isto num cenário em que, do ponto de vista educacional6: a) há uma clientela potencial advinda do ensino médio, verificando-se que no Nordeste 31,7% dos jovens de 19 anos concluíram esse nível; b) ainda é baixa a média de anos de escolaridade entre as pessoas com 25 ou mais anos: 6,7 no Brasil; 5,8 no Nordeste; 6,1 no RN. Em relação à oferta do Curso de Ciências Biológicas, bacharelado, dados do Ministério da Educação (MEC), registrados no sistema e-MEC, indicam que estão ‘em atividade’ 37 graduações no Nordeste, sendo o maior número na Bahia, 16, a que se seguem Pernambuco, 9, e a Paraíba, com 3 cursos. Nos demais estados da região a oferta alcança o máximo de dois cursos, como é caso do Rio Grande do Norte, onde a responsabilidade do funcionamento do bacharelado fica com a UFRN e a UnP. A implantação do bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade Potiguar, no seu Campus Natal, representa, portanto, uma iniciativa de relevância socioeducacional e ambiental, na medida em que atende a demandas concretas e propicia a formação profissional de biólogos éticos, competentes e capazes de atender a necessidades identificadas nas áreas do meio ambiente, da saúde e da biotecnologia, no pertinente ao campo das ciências biológicas, com vistas ao 6 BRASIL. Ministério da Educação. Anuário da Educação Básica 2012. São Paulo: Moderna [s.d]. 32 desenvolvimento sustentável do Estado, Região Nordeste e País e à defesa da vida. 2.3.2 Concepção O Curso de Ciências Biológicas, bacharelado, está voltado para uma formação humanística, técnico-científica e pedagógica, apoiado em descobertas da ciência, particularmente no campo das Ciências Biológicas, a partir da compreensão do processo histórico de construção de teorias e métodos da biologia. Elege-se, portanto, como pressuposto básico do Curso, a formação do biólogo em condições de atuar na pesquisa básica e aplicada, como profissional generalista. Essa perspectiva pressupõe a realização de estudos teóricos e práticos por meio dos quais o estudante possa entender que os seres humanos, enquanto organismos vivos, estabelecem relações de interdependência, influenciados pelas condições físicas do meio, do modo de vida e da organização funcional interna próprio das diferentes espécies e sistemas biológicos, sendo considerado especialmente o organismo do homem e as interações estabelecidas entre esse organismo e os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais 7 presentes na realidade. O Curso desenvolve pesquisas no campo da biologia, atentando para o uso de novas tecnologias que contribuem para a ampliação/inovação do conhecimento, para a conservação e manejo da biodiversidade e melhoria da qualidade de vida da população. A estrutura curricular do curso possibilita a realização de estudos e pesquisas, com a abordagem de temas que envolvem a biologia molecular e saúde, biotecnologia e ciências ambientais. A intenção é habilitar o futuro profissional para atuar com competência no campo da pesquisa básica e aplicada, priorizando essa última, de modo a atender às exigências da sociedade no que se refere ao enfrentamento de desafios trazidos ou agravados pela internacionalização da economia, tais como: o aquecimento global, os processos de desertificação, o ressurgimento e/ou 3 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer nº.1.301/2001. Diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Ciências Biológicas. Aprovado em 6 de novembro de 2001. 33 agravamento de doenças tropicais, a exemplos da dengue e tuberculose. Esperase que o futuro bacharel venha a intervir, com postura ética, em biomas representativos da região Nordeste e de outras regiões brasileiras, mostrando soluções, a curto, médio e longo prazos, para os problemas observados em tais regiões. Em outras palavras, trata-se de desenvolver competências e habilidades relacionadas ao construir-desconstruir-reconstruir modelos pré-estabelecidos e a um atuar nos processos de interação homem - meio ambiente, com vistas ao desenvolvimento sustentável e à perpetuação dos recursos naturais e consequente preservação do patrimônio genético e cultural da sociedade. Esse campo de propósitos encontra condições objetivas de realização, por meio de estudos e práticas situados nas áreas de Meio Ambiente, Biotecnologia e Saúde. São estabelecidas, pois, ao longo do Curso, relações entre ciência, tecnologia e sociedade, de modo que o aluno possa experimentar situações em que se avaliem e proponham medidas mitigadoras para os impactos produzidos pelos avanços tecnológicos, muitas vezes causadores de desequilíbrios que podem interferir no processo saúde-doença das populações. Depreende-se daí que os estudos relativos à estrutura e ao funcionamento do organismo biológico devem ultrapassar uma formação acadêmica estreita, incorporando-se uma nova visão em que se privilegie a ação transformadora, mas sustentável, do homem na natureza. A viabilização dessas perspectivas vem sendo possibilitada por meio de uma completa estrutura de laboratórios oferecida pela Universidade Potiguar contando com recursos para biologia molecular, microscopia óptica de luz e microscopia virtual, análises microbiológicas e parasitológicas, produção de lâminas vegetal e animal, biotério, herbário, além de laboratórios destinados ao estudo da estrutura e funções dos sistemas biológicos humanos, e laboratório para o desenvolvimento de habilidades. Além disso, o curso realiza aulas de campo e visitas técnicas que propiciam aos estudantes a observação in loco de diferentes situações com as quais irão se deparar no exercício de sua profissão, como realização de análises, monitoramentos e controle ambiental, favorecendo o desenvolvimento das habilidades que passam pela percepção, análise e tomada de decisão frente às situações observadas. Todo esse conjunto de práticas tem como princípios, em sintonia com o PPI: 34 a) Interdisciplinaridade: entendida como atitude que potencializa as necessárias articulações entre os conhecimentos pertinentes às ciências biológicas e conceitos, metodologias e instrumentos inerentes a outros campos disciplinares, pressupondo um exercício intelectual de questionamentos, dúvidas, complementações, e uma atitude permanente de inquietação frente à provisoriedade do conhecimento e às estreitas especializações; b) Integralidade: fundamenta a ideia de que são necessárias aproximações graduais e sucessivas do aluno à compreensão do homem numa perspectiva holística e ao conhecimento do que é a biologia como ciência prática, das ciências que a embasam, de como, onde, para quê ou para quem trabalha o biólogo e qual o seu papel no educar, ensinar, investigar, preservar e proteger, considerando as necessidades de uma prática multiprofissional; c) Flexibilidade curricular: compreende estratégias de diversificação do percurso formativo, de modo que o estudante amplie a sua formação mediante acesso a saberes, instrumentos, técnicas e condutas inerentes às questões educacionais, científicas, tecnológicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação do biólogo. Destacam-se, nesse sentido, as atividades complementares e as disciplinas optativas. Sob esses princípios, o Curso contempla os conteúdos básicos e específicos indicados pelas diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Ciências Biológicas, bacharelado, propiciando ao aluno o entendimento da complexidade do meio ambiente e condições de intervir na realidade de maneira ética, crítica e científica, considerando a diversidade social, cultural, de credo e gênero de indivíduos e coletividades. 35 2.3.3 Objetivos Geral Formar profissionais éticos, com uma visão sistêmica dos processos sociais, econômicos, culturais, políticos, educacionais e ambientais que caracterizam a sociedade brasileira, com competência para atuar com qualidade e responsabilidade nos diferentes espaços em que seja possível o trabalho do Biólogo, com vistas a um desenvolvimento humano com sustentabilidade e em defesa da vida. Específicos Vez que um dos critérios orientadores da seleção das disciplinas do Curso é a sua relevância para o atingimento dos objetivos, enuncia-se a seguir como fica estabelecida essa interrelação, destacando-se que uma mesma disciplina pode estar articulada a um ou mais objetivos. O quadro 7 é ilustrativo e de natureza didática em relação ao que se quer exprimir. Quadro 7 – Interrelação entre os objetivos específicos do Curso e as disciplinas integrantes das estruturas curriculares (2010 e 2012) Objetivos específicos Promover ações que viabilizem a integração das atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária, considerando as possibilidades de conservação e manejo da biodiversidade e adoção de estratégias que favoreçam o bem-estar das pessoas, respeitando-as em sua totalidade. Desenvolver estudos teórico-práticos sobre fenômenos biológicos e suas interações com outras áreas do conhecimento. Incentivar posturas: ética, crítica, investigativa e de solidariedade, tendo em vista a construção de novos conhecimentos aplicáveis à biodiversidade e a prática de pesquisa básica e aplicada. Disciplinas Relacionadas Estilo de Vida Saúde e Meio Ambiente Atividades Integradas em Saúde Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais Programa Interdisciplinar Comunitário Fundamentos da Matemática e Bioestatística Introdução aos Sistemas de Informação Geográficas Processos Biológicos Fund. Básicos em Ciências da Saúde Sistemas Corporais Mecanismos de Agressão e Defesa Fundamentos de Física e Biofísica Fundamentos de Química Morfologia Humana Fundamentos de Etologia Morfofisiologia Animal e Vegetal Homem e Sociedade Introdução a Educação Superior Genética e Biotecnologia Bioinformática e Biologia Molecular Zoologia dos Invertebrados e dos Vertebrados Ecologia Populacional 36 Desenvolver educação socioambiental e pesquisas básica e aplicada como forma de minimizar e/ou solucionar os problemas de qualidade de vida da população. Propiciar estratégias metodológicas relacionadas ao levantamento, produção e disseminação de informações relevantes para a comunidade científica e leiga. Aprofundar os conhecimentos em uma das áreas das ciências biológicas para favorecer a formação continuada, ampliando área de atuação do futuro profissional. Estimular o desenvolvimento do espírito empreendedor e de atitudes que culminem na gestão, pelo aluno, da sua formação continuada; Construir conhecimentos científicos para a geração de novos saberes de relevância social. Favorecer a compreensão da natureza de dados, fatos e situações, para permitir a sua exposição de maneira segura, atualizada e embasada em referenciais científicos legais. Valorizar a atuação em equipes multiprofissionais, promovendo a interdisciplinaridade necessária à consolidação do conhecimento como resultado do trabalho integrado. Educação Ambiental Ecologia Geral Fauna, Flora e Meio Ambiente Legislação, Planejamento e Gestão Ambiental Leitura e Produção de Texto Etnobiologia Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa Ecologia Populacional Sistemática e Biogeografia Seminários de Estudos em Biologia I e II Estágio Curricular I, II, III e IV TCC I e II Bioinformática e Biologia Molecular Genética e Biotecnologia Oceanografia e Limnologia Zoologia dos Invertebrados e Vertebrados Botânica Sistemática Evolução Introdução as Ciências Biológicas Introdução à Educação Superior Genética e Biotecnologia Bioinformática e Biologia Molecular Educação Ambiental Legislação, Planejamento e Gestão Ambiental Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa Trabalho de Conclusão de Curso I e II Ecologia Populacional Trabalho de Conclusão de Curso I e II Introdução aos Sistemas de Informação Geográficas Fundamentos das Ciências da Terra Programa Interdisciplinar Comunitário Fauna, Flora e Meio Ambiente Educação Ambiental Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança 2.3.4 Perfil profissional do egresso O biólogo, egresso do Bacharelado em Ciências Biológicas da UnP, tendo uma formação generalista, humanística, crítica e reflexiva, deverá agir de forma ética e responsável, demonstrando uma visão crítica da produção científica e das ações voltadas para o desenvolvimento científico e tecnológico do seu Estado, da sua região e do seu País. Ele deve ainda: estar consciente da necessidade da sua formação continuada e preparado para exercer o seu papel na busca por uma sociedade sustentável; ser capaz de analisar e compreender as implicações sociais, científicas e tecnológicas no processo evolutivo de populações em geral, na 37 perspectiva de que tais avanços possam ser revertidos em melhorias para a coletividade; desenvolver processos de ensino e pesquisa na área de Ciência, com domínio de conteúdos, metodologias, técnicas e instrumentos das ciências biológicas; lidar com novas situações, identificando e equacionando problemas; entender a dinâmica social, política, econômica, cultural e ambiental, como requisito para atuar crítica e eticamente na sociedade, considerando a diversidade em suas múltiplas formas (de etnia, gênero, cultura e credo); detectar vocações de uma região a partir dos aspectos biológicos, físicos e químicos, para desenvolver estudos de viabilidade e implantação de novos empreendimentos; empregar novas tecnologias no desempenho da atividade de pesquisador, atuando em equipes multiprofissionais; gerenciar empreendimentos e/ou instituições que desenvolvam projetos na sua área de atuação; estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade; realizar perícias e análises e emitir laudos e pareceres técnicos no âmbito da sua área de atuação. 2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES De acordo com o Parecer CNE/CES nº 1301/2001 (D.O.U. de 07/12/2001 e Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002, que tratam das diretrizes curriculares nacionais da graduação em ciências biológicas, o biólogo bacharel, para atuar nas atividades inerentes à sua profissão, e de acordo com os princípios básicos de sua formação generalista, deverá desenvolver competências e habilidades próprias, como as relacionadas a seguir: 38 GERAIS Ética e Cidadania Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade. Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, entre outros, que se fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência. Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado para as contínuas mudanças do mundo produtivo. Tomada de decisão Orientar escolhas e decisões com base em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à biodiversidade. Educação Portar-se como educador consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental. 39 ESPECÍFICAS entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a conceitos/ princípios/ teorias; aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de processos e técnicas visando ao desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres, entre outros, em diferentes contextos; atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados para a difusão e ampliação do conhecimento; utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área; utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente; desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação; avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos; comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional. 40 2.3.4.2 CAMPOS DE ATUAÇÃO E FUNÇÕES O futuro bacharel poderá atuar como pesquisador, consultor técnico, gestor ou administrador de: Instituições de Ensino Superior; órgãos governamentais e não governamentais, secretarias estadual e municipais de saúde, agricultura, ciência e tecnologia, ou de meio ambiente; empresas públicas e privadas; indústrias; laboratórios clínicos e biotecnológicos; hospitais; jardins zoológicos, botânicos e museus; unidades de conservação de proteção integral e de uso sustentável; gerenciamento de recursos naturais renováveis e não renováveis; empresas de turismo ecológico; empresas de assessoria técnica para assuntos científicos e de meio ambiente, herbário e biotérios, ou de forma autônoma prestando consultorias e realizando perícias e assessorias. Nesses cenários, o profissional biólogo poderá formular e elaborar estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, relacionadas à preservação, conservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente, executando direta ou indiretamente atividades resultantes desses trabalhos, e ainda, orientar, dirigir, assessorar estudos técnicos voltados para a instalação e operação dos diversos empreendimentos no âmbito da sua especialidade. 2.3.5 Organização Curricular A organização curricular é estruturada de forma coerente com as diretrizes curriculares nacionais e princípios e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar no Projeto Pedagógico Institucional e no PDI 2007/2016. Compreendendo o conjunto de elementos conceituais e práticos que compõem a trajetória acadêmica a ser percorrida pelo estudante, a organização do Curso compreende ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas. Estão em vigor duas estruturas curriculares (2010.1 e 2012.1), cada uma com oito semestres letivos, ou seja, quatro anos, e um total de 3.200 horas (3.840h/a), conforme a Resolução CNE/CES n. 4/2009. Da carga horária total, 400 h/a destinam-se ao Estágio Curricular, 200 h/a às Atividades Complementares e 80h/a ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Do ponto de vista curricular o Curso atende também aos seguintes outros requisitos legais e normativos oficiais. (Quadro 8). 41 Quadro 8 – Estratégias de cumprimento de requisitos legais e normativos do CNE: Libras, educação das relações étnico-raciais e educação ambiental REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO LIBRAS compõe a estrutura curricular como disciplina optativa, com registros de oferta em relatórios da ProAcad. oferta da disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais; conteúdos e atividades transversais previstas em outras unidades curriculares como: Introdução à Educação Superior; Atividades Integradas em Saúde; Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente. Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002 oferta das disciplinas: Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente; Educação Ambiental; Fauna, Flora e Meio Ambiente; Legislação, Planejamento e Gestão Ambiental e atividades transversais; projetos de pesquisa e extensão. Lógica Curricular: ciclos, blocos e disciplinas A organização do Curso abrange, como ilustra a figura 2, três ciclos de formação (geral, básico profissionalizante e profissionalizante), constituídos por blocos de conhecimentos dos quais se desdobram as disciplinas. Com esta lógica pretende-se que o aluno possa iniciar a estruturação de competências relacionadas à compreensão da sociedade, da educação superior e da saúde, para, gradualmente, apreender saberes inerentes à sua formação, considerando as competências aqui estabelecidas. O caminho teórico e metodológico, portanto, é traçado em uma linha que vai do mais simples para o mais complexo; do geral para o particular8. 8 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-reitora de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular 2010. Natal, 2009. 42 Figura 2 – Lógica curricular do Curso Ciclos de formação Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos são assim denominados e caracterizados: a) de formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos necessários à educação continuada e à apreensão de conceitos que circundam o exercício do futuro profissional, tratados principalmente nas primeiras séries, embora não exclusivamente; b) básico profissionalizante, que dá continuidade aos estudos relacionados à saúde e no qual se iniciam disciplinas da área Ciências Biológicas, compondo a base para a compreensão do objeto da profissão; c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais verticalizados, consolidando-se, nessa fase, o processo de formação do biólogo em nível de graduação. Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio. Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação profissional. 43 Blocos de conhecimentos Compondo os ciclos de formação, os blocos de conhecimentos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos, podem estar relacionados a um ou mais ciclos de formação e têm denominação estabelecida pela Escola da Saúde. Disciplinas Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso disciplinas obrigatórias e optativas9 (estas da 2ª a 4ª série na estrutura 2010). As obrigatórias estão definidas nos níveis: 9 Ementas e bibliografias das disciplinas integrantes das estruturas em vigor constam do anexo A. 44 As disciplinas optativas, com oferta nas 2ª, 3ª e 4ª séries, e 60 horas-aula cada, situam-se nos níveis Institucional e da Escola. As optativas institucionais integram o ciclo de formação geral e humanístico, na 2ª e 4ª séries, fortalecendo a formação generalista, e permeiam os demais ciclos. As optativas da Escola, previstas para a 3ª série, situam-se no ciclo básico-profissionalizante. Optativas institucionais Administração e Carreira Profissional; Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental; Inglês Instrumental; Empreendedorismo; Espanhol Instrumental; Estudo da Realidade Brasileira; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Homem e Sociedade; Libras. Optativas Escola da Saúde Educação em Saúde; Envelhecimento e Qualidade de Vida; Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina. Além das disciplinas, destaca-se o componente atividades complementares que perpassam os três ciclos de formação, ampliando, flexibilizando e diversificando o percurso acadêmico discente, assim como os Seminários de Estudos em Biologia. A composição do Curso por ciclos e blocos de conhecimentos, e por disciplinas, pode ser visualizada no quadro 9 a seguir, destacando-se que as disciplinas ofertadas na primeira série são em sua maioria comuns aos cursos da Escola da Saúde, e, também, à Licenciatura em Ciências Biológicas, assim como as unidades curriculares da segunda série. 45 Quadro 9 – Organização do Curso por ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas CICLOS DE BLOCOS DE FORMAÇÃO CONHECIMENTO GERAL E HUMANISTICO Formação Geral e Humanística DISCIPLINAS Introdução à Educação Superior Leitura e Produção de Texto Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa Homem e Sociedade Sociedade e Educação das Relações Étnicoraciais Fundamentação Geral em Saúde Estrutura e Função BÁSICO PROFISSIONALIZANTE Fundamentação Biológica Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Atividades Integradas em Saúde Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente Morfologia Humana Sistemas Corporais Processos Biológicos Mecanismos de Agressão e Defesa Fundamentos da Física e Biofísica Morfofisiologia Animal Morfofisiologia Vegetal Educação Ambiental Práticas e Habilidades Gerais Programa Interdisciplinar Comunitário Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança Fundamentação em Ciências Exatas e da Terra Fundamentos de Matemática e Bioestatística Fundamentos de Química Fundamentos das Ciências da Terra Zoologia PROFISSIONALIZANTE Práticas e Habilidades Específicas dos Invertebrados e dos Vertebrados Botânica Sistemática Ecologia Geral Sistemática e Biogeografia Bioinformática e Biologia Molecular Ecologia Populacional Estágio Curricular I, II, III e IV Fundamentos de Etnologia Evolução Genética e Biotecnologia Oceanografia e Limnologia Introdução aos Sistemas de Informação Geográficas Seminários de Estudos em Biologia I e II; Fauna, Flora e Meio Ambiente Trabalho de Conclusão de Curso I e II Etnobiologia Legislação, Planejamento e Gestão Ambiental. Essas disciplinas e sua distribuição por série e carga horária constam das estruturas curriculares implantadas em 2010.1 e 2012.1. 46 Estrutura curricular 2010.1 SÉRIE DISCIPLINAS 1ª Atividades Integradas em Saúde Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Introdução à Educação Superior Introdução às Ciências Biológicas Leitura e Produção de Texto Subtotal Atividades Complementares I Total 1ª série Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa Fundamentos da Matemática e 2ª Bioestatística Fundamentos de Química Homem e Sociedade Morfofisiologia Animal Morfofisiologia Vegetal Subtotal Atividades Complementares II Total 2ª série Educação Ambiental Fundamentos de Física e Biofísica Morfologia Humana 3ª Optativa I - Escola de Saúde Processos Biológicos Zoologia dos Invertebrados Subtotal Atividades Complementares III Total 3ª série Botânica Sistemática Ecologia Geral Optativa II - Institucional 4ª Sistemas Corporais Sistemática e Biogeografia Zoologia dos Vertebrados Subtotal Atividades Complementares IV Total 4ª série Bioinformática e Biologia Molecular Ecologia Populacional Estágio Curricular I 5ª Fundamentos das Ciências da Terra Fundamentos de Etologia Programa Interdisciplinar Comunitário Subtotal Atividades Complementares V Total 5ª série CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total 2 1 3 60 2 1 3 60 2 1 3 60 3 2 3 14 0 1 0 4 3 3 3 18 60 60 60 360 10 370 2 1 3 60 2 1 3 60 2 1 3 60 2 3 3 4 18 1 0 1 1 6 3 3 4 5 24 1 2 2 3 6 3 17 1 1 1 0 4 2 9 2 3 3 3 10 5 26 3 3 3 4 2 3 18 2 1 0 2 1 1 7 5 4 3 6 3 4 25 3 2 0 3 2 3 13 2 1 5 1 0 2 11 5 3 5 4 2 5 24 60 60 80 100 480 20 500 40 60 60 60 200 100 520 20 540 100 80 60 120 60 80 500 40 540 100 60 100 80 40 100 480 40 520 47 6ª Estágio Curricular II Evolução Genética e Biotecnologia Mecanismos de Agressão e Defesa Oceanografia e Limnologia Subtotal Atividades Complementares VI Total 6ª série Estágio Curricular III Fauna, Flora e Meio Ambiente Introdução aos Sistemas de 7ª Informação Geográficas Seminários de Estudos em Biologia I Trabalho de Conclusão de Curso I Subtotal Atividades Complementares VII Total 7ª série Estágio Curricular IV Etnobiologia Legislação, Planejamento e Gestão 8ª Ambiental Seminários de Estudos em Biologia II Trabalho de Conclusão de Curso II Subtotal Atividades Complementares VIII Total 8ª série Carga Horária Obrigatória (h/a) 0 5 3 4 5 17 5 1 2 1 1 10 5 6 5 5 6 27 0 3 5 1 5 4 100 120 100 100 120 540 40 580 100 80 3 1 4 80 3 0 9 0 2 9 3 2 18 0 4 5 1 5 5 60 40 360 20 380 100 100 4 1 5 100 3 0 11 0 2 9 3 2 20 60 40 400 10 410 Teórica Prática Total 117 65 182 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) Carga Horária Total de Estágio Supervisionado INTEGRALIZAÇÃO Carga Horária Total das Atividades Complementares Carga Horária das Disciplinas Optativas Carga Horária Total de Integralização do Curso CH dos Semestres 3640 3120 400 200 120 3840 48 Aperfeiçoamentos do Curso – 2012 A organização do Bacharelado em Ciências Biológicas mantém a mesma lógica curricular que compreende três ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas. Entretanto, destacam-se algumas modificações na estrutura curricular decorrentes de discussões efetivadas pelo NDE e Conselho do Curso em função do aperfeiçoamento do Curso: a) aumento da carga horária de algumas disciplinas, na perspectiva do fortalecimento da interdisciplinaridade e da articulação teoria-prática ou do aprofundamento de estudos (por exemplo: educação ambiental; botânica sistemática; sistemática e biogeografia); b) inclusão da unidade curricular Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, com vistas a se estabelecer um momento de síntese para as atividades realizadas no decorrer do Curso. Com essas alterações, fica moldada a estrutura curricular 2012.1 ofertada para alunos ingressantes no primeiro semestre desse ano. 49 Estrutura curricular 2012.1 SÉRIE DISCIPLINAS 1ª Atividades Integradas em Saúde Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Introdução à Educação Superior Introdução as Ciências Biológicas Leitura e Produção de Texto Subtotal Atividades Complementares I Total 1ª série Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa Fundamentos da Matemática e 2ª Bioestatística Fundamentos de Química Homem e Sociedade Morfofisiologia Animal Morfofisiologia Vegetal Subtotal Atividades Complementares II Total 2ª série Educação Ambiental Fundamentos de Física e Biofísica 3ª Morfologia Humana Processos Biológicos Zoologia dos Invertebrados Subtotal Atividades Complementares III Total 3ª série Botânica Sistemática Ecologia Geral 4ª Sistemas Corporais Sistemática e Biogeografia Zoologia dos Vertebrados Subtotal Atividades Complementares IV Total 4ª série Bioinformática e Biologia Molecular Ecologia Populacional Estágio Curricular I 5ª Fundamentos das Ciências da Terra Fundamentos de Etologia Programa Interdisciplinar Comunitário Subtotal Atividades Complementares V Total 5ª série CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total 2 1 3 60 2 1 3 60 2 1 3 60 3 2 3 14 0 1 0 4 3 3 3 18 60 60 60 360 10 370 2 1 3 60 3 0 3 60 2 1 3 60 2 3 3 4 19 1 0 1 1 5 3 3 4 5 24 2 3 2 6 4 17 1 1 1 4 2 9 3 4 3 10 6 26 4 2 4 3 3 16 2 1 2 1 1 7 6 3 6 4 4 23 3 2 0 3 3 2 13 2 1 5 1 0 2 11 5 3 5 4 3 4 24 60 60 80 100 480 20 500 60 80 60 200 120 520 20 540 120 60 120 80 80 460 40 500 100 60 100 80 60 80 480 40 520 50 6ª Estágio Curricular II Evolução Genética e Biotecnologia Mecanismos de Agressão e Defesa Oceanografia e Limnologia Subtotal Atividades Complementares VI Total 6ª série Estágio Curricular III Fauna, Flora e Meio Ambiente Introdução aos Sistemas de Informação Geográficas 7ª Seminários de Estudos em Biologia I Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais Trabalho de Conclusão de Curso I Subtotal Atividades Complementares VII Total 7ª série Estágio Curricular IV Etnobiologia Legislação, Planejamento e Gestão 8ª Ambiental Seminários de Estudos em Biologia II Trabalho de Conclusão de Curso II Subtotal Atividades Complementares VIII Total 8ª série Carga Horária Obrigatória (h/a) DISCIPLINA OPCIONAL INTEGRALIZAÇÃO LIBRAS 0 5 3 4 5 17 5 1 2 1 1 10 5 6 5 5 6 27 0 3 5 1 5 4 100 120 100 100 120 540 40 580 100 80 3 1 4 80 3 0 3 60 2 0 2 40 0 11 2 9 2 20 0 4 5 1 5 5 40 400 20 420 100 100 4 1 5 100 3 0 11 0 2 9 3 2 20 60 40 400 10 410 Teórica Prática Total 118 64 182 CH dos Semestres 3640 3 0 3 60 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias Presenciais (Exceto Estágio Supervisionado) Carga Horária Total de Estágio Supervisionado Carga Horária Total das Atividades Complementares Carga Horária Total de Integralização do Curso Carga Horária da Disciplina Opcional – Libras Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 2640 400 200 3840 60 3900 51 2.3.5.1 TRATAMENTO METODOLÓGICO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Logo na primeira série das duas estruturas curriculares em vigor, o estudante tem oportunidades diversificadas de explorar e vivenciar procedimentos relacionados à educação ambiental na dinâmica das disciplinas Atividades Integradas em Saúde e Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente, com continuidade nas demais séries. Na terceira série, por exemplo, existe uma disciplina com a denominação Educação Ambiental, fortalecendo o perfil do egresso e as expectativas delineadas na política de educação ambiental no Brasil (Lei n. 9795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002). Tratada transversalmente, a perspectiva com o estudo da temática é que o futuro profissional tenha uma clara visão da importância da educação ambiental, independente da área específica de atuação. 2.3.5.2 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS A educação das relações étnico-raciais é especificamente estudada na disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, prevista para a sétima série da estrutura 2012.1. Constituem outras formas de abordagem: a) atividades complementares (palestras; eventos científicos - participação do aluno ou apresentação de trabalhos; iniciação científica e monitoria, desde que focados nessas temáticas); b) outras disciplinas, como Homem e Sociedade, Etnobiologia, Seminários de Estudos em Biologia e TCC 2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE Entre as formas de viabilização do princípio da interdisciplinaridade destaca-se a disciplina Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC), que compõe também a oferta de outros cursos da Escola da Saúde: Ciências Biológicas, Educação Física, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Terapia Ocupacional. O PIC promove situações didático-pedagógicas de aproximação com comunidades, de modo que o discente pode conhecer, compreender, diagnosticar e intervir de forma multiprofissional sobre as principais necessidades de saúde 52 dessas comunidades, considerando a sua realidade social, cultural, política e ambiental, conforme o plano de ensino da disciplina. Nesse processo, os discentes são estimulados a reconhecer a territorialização como ferramenta de trabalho em saúde e não se restringir, apenas, a planejar de maneira interdisciplinar a partir das necessidades de saúde da comunidade em foco. Os estudantes têm, portanto, a oportunidade de entender e vivenciar o conceito ampliado de saúde por meio de uma experiência prática da realidade. Especificamente no contexto da biologia, é reconhecida a importância do meio ambiente e educação ambiental para a saúde de indivíduos e coletividades. Os procedimentos metodológicos e técnicas adotadas compreendem encontros e discussões na própria realidade, construção, no grupo de alunos, das formas de intervenção na comunidade, de acordo com o diagnóstico dessa realidade e elaboração de um portfólio eletrônico – individual, ao final da disciplina. Além dessa unidade curricular, indicam-se outras estratégias como aulas práticas realizadas nos laboratórios; atividades integradas com outras graduações no Hospital Simulado e desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão. 2.3.5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares, normatizadas pela Resolução nº. 024.2/2012 – ConEPE e previstas da 1ª a 8ª séries, flexibilizam, diversificam e ampliam a formação do aluno. Compreendem a participação em palestras, conferências, simpósios, encontros estudantis; frequência a cursos presenciais ou a distância; iniciação científica e extensão e ação comunitária; monitoria, entre outras. Controle e Registro O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são da responsabilidade da coordenação do Curso, com apoio de pessoal técnicoadministrativo, com a efetivação do cadastro das atividades de cada discente em sistema próprio, mediante apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados entram nesse sistema, passando a compor o histórico escolar do aluno, que tem acesso a esse controle e registro via internet. 53 Semestralmente, o coordenador do Curso verifica a situação individual do aluno, cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V: IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre; V – quando a carga horária cumprida quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro acadêmico. Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 10) pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não contempladas neste Projeto. 54 Quadro 10 – Pontuação das Atividades Complementares CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE ATIVIDADE 1 Palestra Curso-presencial ou a distância 2 2.1 2.2 2.3 3.1 Jornada Acadêmica 3 3.2 3.3 3.4 4 Encontro Estudantil Iniciação Científica Pesquisa) 5 Iniciação à Extensão ou à Ação (1) Comunitária 6 7 8 9 10 11 12 13 De 08 a 10 horas De 11 a 19 horas Acima de 19 horas Evento de Biologia (congresso, simpósio, mostra, jornada) Jornada em Área afim Apresentação de Trabalho Participação em Comissão Organizadora (Participação 6.1 6.2 6.3 em Projeto de Até 08 horas (presencial) De 09 a 15 horas (presencial) Acima de 15 horas (presencial) 1 Disciplina Monitoria com 7.1 Bolsa ou 7.2 2 Disciplinas (2) Voluntária Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica (3) Viagem de Campo/Viagem Técnica (3) Estágio Extracurricular na Área (mínimo de 50 horas) 11.1 Participação Congresso Apresentação de 11.2 Trabalho Disciplina 12.1 Até 40 h/s Cursada em 12.2 De 41 a 60 h/s Nível Superior e 12.3 De 61 a 80 h/s não (5) 12.4 Acima de 81 h/s Aproveitada Atividades Complementadas Cursadas em Outros (6) Cursos e/ou IES MÁXIMO SEMESTRAL DE CH Promovida pela UnP Não promovida pela UnP 05 10 12 15 02 06 08 10 25 15 10 20 05 20 15 10 05 05 05 20 29 20 12 08 16 10 20 14 15 -x- 25 -x- 25 25 25 10 15 10 05 05 10 10 15 20 20 10 12 14 05 08 10 18 14 10 10 20 15 25 20 25 20 18 10 (1) Atividades de Extensão ou de Ação Comunitária em que o estudante participa como protagonista (ex: como (2) (3) (4) (5) (6) ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso. A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 meses de duração comprovada. O estudante deve entregar à Coordenação de Atividades Complementares um relatório que comprove a participação e data da viagem de campo/visita técnica, com visto do Professor responsável. São considerados como estágios na área, aqueles desenvolvidos em instituições/empreendimentos que desenvolvam atividades na área da Biologia, como por ex.: órgãos ambientais, aquários, zoológicos ou outros centros de criação e reprodução animal; fazendas de cultivo, institutos botânicos, museus de ciências naturais, escritórios de consultoria ambiental, laboratórios de cultivo, laboratórios de análises biológicas, estações de tratamento, centros de reciclagem, entre outros que, conforme análise do Conselho de Curso seja pertinente ao curso. Para estudante transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerado como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade neste quadro. Para estudante transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação do quadro. 55 2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Preparação para o Estágio Dada a relevância e natureza do estágio supervisionado obrigatório, desde a primeira série o estudante conta com um programa de oferta regular de cursos de extensão de curta duração, desenvolvidos nos laboratórios da própria UnP, que visa capacitá-lo para o estágio interno e extra-muros. Os estudantes aprendem a reconhecer os riscos existentes em cada laboratório e a importância do uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletivos (EPCs) e das normas de biossegurança para a execução segura das atividades nesses espaços, além de: reconhecer a importância dos Procedimentos Operacional Padrão (POPs) para o perfeito manuseio dos equipamentos existentes nos laboratórios; acompanhar as atividades que fazem parte da rotina de cada laboratório; utilizar de forma consciente os materiais de consumo e reagentes na realização de procedimentos práticos, seguindo os protocolos estabelecidos. Cada curso de extensão tem uma carga horária de 12 horas e periodicidade semestral. Formatação dos Estágios O Estágio está previsto para as 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries, com duração de quatro semestres letivos e total de 400 horas-aula, de modo simultâneo com as demais disciplinas ofertadas na série, devendo por elas ser fomentado, principalmente, mas não exclusivamente, no que se refere à preparação do estudante para o desenvolvimento das atividades, observando-se que: Os estágios I e II oferecem vivência nas principais áreas das ciências biológicas subsidiando o estudante na opção por uma dessas áreas, objeto de aprofundamento dos estágios III e IV. Ocorrem preferencialmente nos laboratórios da UnP e as atividades previstas constam do termo de compromisso de estágio. Os estágios III e IV focalizam a área escolhida pelo estudante para a elaboração e desenvolvimento do projeto que dará origem a seu TCC, conforme 56 ilustra a figura 3. O local de realização desses estágios, se na UnP ou em ambiente externo, depende das características da área escolhida. Em síntese, estágio e TCC encontram-se estreitamente imbricados. Figura 3 – Dinâmica do Estágio curricular Obrigatório Detalhamento dos Estágios I e II Nas duas primeiras séries do estágio obrigatório (5ª e 6ª), o estudante, sob supervisão docente deverá conhecer, acompanhar e realizar atividades pertinentes às rotinas dos laboratórios indicados para esses estágios, com vistas à sua instrumentalização para o desenvolvimento dos estágios seguintes. Cada estágio contará com 100 horas-aula práticas divididas entre os laboratórios indicados em cada semestre. 57 Detalhamento dos Estágios III e IV A dinâmica dos Estágios III e IV (7ª e 8ª séries), deve conter a seguinte formatação: - na 7ª série, os estudantes cursarão o Estágio III, devendo apresentar um Pré-Projeto de Pesquisa a ser desenvolvido na UnP ou em ambiente externo, devidamente fundamentado e justificado. Este, se aprovado pelo orientador, será consolidado como pesquisa a ser executada, considerando todas as etapas pertinentes aos processos experimentais da área escolhida, entre as indicadas no quadro 11. Nessa fase, além do suporte dos conteúdos já cursados nos semestres anteriores, e das disciplinas ofertadas no semestre, a disciplina de Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa contribuirá em especial para o refinamento e execução do projeto. Ao término desse semestre, o relatório de estágio apresentado deverá contemplar as etapas já desenvolvidas em sintonia com a fundamentação teórica e metodologia adotada, destacando-se que o relatório deverá ser formatado como um ensaio de qualificação a ser realizada na série seguinte; - ao iniciar a 8ª série, o estudante deverá ser qualificado através da apresentação da pesquisa em andamento a uma pré-banca. No Estágio Curricular IV, deverá ser concluído todo o trabalho projetado. Nesse período, a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC II) fornecerá ao estudante a orientação necessária para consolidação do seu estudo. Finalmente, o estudante concluirá o trabalho e, juntamente com a disciplina de TCC II, finalizará seu artigo. 58 Quadro 11 – Áreas de Estágio Genética e Biologia Molecular Mutagênese Ambiental Genotipagem de Vírus Gestão ambiental Gestão de unidades de conservação Licenciamento ambiental Educação ambiental Biologia da conservação Microbiologia Microbiologia Geral Microbiologia de Alimentos Ecologia Humana Ecologia de Organismos aquáticos e terrestres Ecologia de Ecossistemas Ecologia Botânica e Biotecnologia Etnobotânica Sistemática vegetal Bioprospecção de Produtos Naturais Zoologia Aplicada Etnozoologia Zoologia Morfofisiologia Animal e vegetal No Estágio, o bacharelando agrega os elementos conceituais, metodológicos, técnicos e instrumentais tratados nas disciplinas, culminando na estruturação e desenvolvimento de seu projeto de pesquisa, experimental ou bibliográfico. Durante os estágios, o bacharelando deverá produzir e apresentar relatórios que serão avaliados pelo professor supervisor do estágio. 59 Esta lógica propicia ao aluno a diversificação e ampliação da sua trajetória acadêmica, e a conclusão da graduação em Ciências Biológicas como etapa inicial da educação continuada. Campos de estágio Os alunos podem realizar seus estágios obrigatórios na própria Universidade e em ambientes externos. Na UnP, as atividades são implementadas nos laboratórios de Habilidades, Biologia Molecular e Genética, Biologia dos Sistemas Orgânicos, Química e Bioquímica, Botânica, Zoologia, Microbiologia e Imunologia. Caso seja necessário, o estudante poderá realizar seu estágio, ou parte dele, no Centro Integrado da Saúde – CIS/UnP. Mediante convênios, o estudante pode também efetivar seus estágios nos seguintes locais: Aquário Natal Empreendimentos, Escola do Governo – IDEMA, SEIRH, Prefeitura Municipal de São Gonçalo do Amarante, Prefeitura Municipal de Natal, SEMORB, FUNDEP, Instituto Juvino Barreto e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN – IFRN, DNA Center, entre outros. Acompanhamento e avaliação dos Estágios I e II Para o acompanhamento das atividades de Estágio I e II, os professores supervisores da disciplina de Estágio, em conjunto com os professores responsáveis pelos laboratórios envolvidos, organizam-se de forma a manter a relação de 10 estudantes por professor, conforme prevê o manual de estágio do curso. O estudante estará sendo acompanhado pelos supervisores e avaliado de acordo com sua frequência, pontualidade, cumprimento do plano de atividades proposto para o estágio e desenvoltura nas atividades inerentes à prática laboratorial. Como instrumentos de avaliação, adotam-se os relatórios de estágio, que devem ser formatados numa sequência lógica em que o aluno, a cada semestre, descreva as atividades desenvolvidas nos laboratórios em que esteja inserido, sendo possível experimentar uma diversidade de atividades que culminarão por uma opção em uma das áreas contempladas nos estágios III e IV (quadro 11), solidificando o perfil generalista do bacharel em formação. Desta forma, na 60 conclusão de cada um dos Estágios Curriculares I e II, o aluno deverá entregar ao supervisor de estágio um relatório parcial e outro final para a obtenção da média final. Acompanhamento e avaliação dos Estágios III e IV Para as atividades de Estágio Curricular III e IV, serão constituídas duplas de estudantes, na ocasião da escolha da área de estágio, agrupando componentes que apresentem interesses similares. Para orientação dos bacharelandos, adota-se a relação de no máximo 5 duplas por professor orientador, conforme consta no manual do estágio. Durante o estágio, o bacharelando estará sendo acompanhado e avaliado de acordo com sua frequência, pontualidade, cumprimento das atividades propostas pelo professor orientador e desenvoltura nas atividades inerentes à metodologia proposta. Ao término de cada semestre de desenvolvimento desses Estágios, os estudantes apresentarão, ao seu orientador, um relatório que irá compor suas notas parciais e finais. 2.3.5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Essa modalidade de estágio é desenvolvida com base na Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008, no Regulamento de Estágios da Universidade Potiguar e Manual específico da Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad) e deve proporcionar ao aluno - regularmente matriculado e com frequência efetiva no Curso -, o desenvolvimento de atividades pré-profissionais em ambientes de trabalho relacionados às Ciências Biológicas. Nesse contexto são realizados em setores do município de Natal e dos demais municípios do Estado do Rio Grande do Norte, tais como: Unidades de Conservação, Órgãos Ambientais Públicos e Privados, Organizações do Terceiro Setor, Secretarias e Órgãos de Saúde municipal, estadual e nacional, dentre outros. Nesses estágios os estudantes têm oportunidade de observar e vivenciar experiências profissionais, observados os limites inerentes à sua formação ainda incompleta. 61 Com essa vivência, o estudante pode, eventualmente, aplicar no ambiente profissional do estágio os conhecimentos estudados durante o Curso, bem como trazer para a sala de aula os aspectos mais importantes aprendidos por meio da prática profissional, complementando assim o seu processo formativo. Com acompanhamento da coordenação do Curso e supervisão de um professor, a efetivação dessa modalidade de estágio fica condicionada à assinatura de termo de compromisso aluno-empresa-Universidade, conforme orientações do Núcleo de Estágio e Empregabilidade da ProAcad, podendo a carga horária ser contabilizada como atividade complementar. São exigidos do aluno relatórios com registros das atividades realizadas. 2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), conforme Manual do Curso, será apresentado no formato de um artigo científico e produzido a partir do resultado de uma pesquisa original (execução, leitura, reflexão e interpretação) ou pesquisa bibliográfica sobre um tema escolhido pelo estudante, na área de realização do Estágio, em concordância com o professor orientador. O TCC será desenvolvido em um dos eixos de pesquisa institucional (saúde e maio ambiente; saúde e sociedade; biotecnologia), e deverá focalizar problemas relevantes e atuais, objetivando o aprofundamento e ampliação do conhecimento técnicocientífico, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida dos seres vivos. Para a elaboração do TCC, cada dupla de estudantes contará com a orientação de um professor orientador, e com um manual de TCC do próprio Curso, seguindo os padrões institucionais. Ao final, cada dupla apresentará o seu trabalho a uma banca examinadora para fins de avaliação, em sessão pública, composta por professor orientador e professores convidados, integrantes do quadro institucional ou convidado externo, conhecedores profundos da área de conhecimento da temática defendida pelo estudante. Na avaliação será atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), observando-se os critérios estabelecidos no Manual do Curso. 62 2.4 METODOLOGIA O estudante do Bacharelado em Ciências Biológicas precisa apreender um conjunto de conhecimentos e desenvolver determinadas habilidades e atitudes, de complexidade variável, o que exige a diversificação de técnicas e procedimentos metodológicos. Desde o início do Curso, destaca-se a adoção de estratégias que promovem a observação, como aspecto inicial da investigação científica, e a articulação teoria-prática, tanto em sala de aula e laboratórios, como em outros locais nos quais os alunos venham a desenvolver seus trabalhos de pesquisa e estágio. Os procedimentos metodológicos são definidos em consonância com a concepção e objetivos do curso e o perfil profissional do egresso, e estimulam a participação do aluno em atividades comunitárias e acadêmicas, focando-se o aprender a aprender e o aprender a agir, de forma que o bacharelando possa analisar, sintetizar e avaliar informações; identificar problemas relevantes, realizar experimentos e projetos de pesquisa, levando em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos dos processos biológicos e estimulando a participação em atividades curriculares e extracurriculares que socializem o conhecimento produzido tanto pelo corpo docente como pelo discente. Adotam-se, além de aulas práticas em laboratórios e de campo, os seguintes e principais procedimentos, técnicas e atividades: aula expositiva dialogada; elaboração de mapas conceituais; resolução de situações problema; apresentação de seminários; estudo de caso; visita técnica; aprendizagem baseada em projetos. As aulas práticas têm realização em ambientes da própria UnP, ou em ambientes externos, destacando-se: a) o laboratório de Estrutura e Função/UnP, no qual os estudantes integram por meio de estações de estudos, os conhecimentos teórico/prático através do emprego de novas metodologias tais como: 63 body painting e body projection, softwares de dissecação virtual, estudos com peças anatômicas sintéticas de alta fidelidade, dentre outros; b) o laboratório de Habilidades/UnP, no qual os estudantes podem fazer uso de simuladores de baixa e média fidelidade bem como do PowerLab para a realização de aulas práticas ou momentos de aprofundamento de estudos; c) o Centro de Simulação/Hospital Simulado, com atividades a partir da segunda série, oportunizando ao aluno situações de interação com outras graduações, e o atendimentos treino de habilidades relacionadas a pré-hospitalares e de biossegurança, com o fortalecimento da integração teoria-prática e da interdisciplinaridade; d) Centro de Atividades Ambientais Bosque das Mangueiras, onde se realiza parte das atividades práticas de educação ambiental, botânica, zoologia, ecologia, estilo de vida saúde e meio ambiente e trabalhos de TCC; e) Parque das Dunas Jornalista Luiz Maria Alves, onde podem ser desenvolvidas atividades de ecologia geral, botânica sistemática, fauna flora e meio ambiente, dentre outras; f) Barco Escola Chama Maré, que se desenvolve mediante aulas práticas de percepção ambiental, educação ambiental e TCCs. Destaca-se ainda a utilização de técnicas e procedimentos situados nas metodologias ativas, que põem o aluno no centro do processo de ensinoaprendizagem, estimulando-o a participar ativamente da construção do conhecimento e de suas aprendizagens, cabendo ao professor o papel de facilitador. Nas disciplinas de morfologia humana e sistemas corporais empregam-se as técnicas de pintura corporal (body painting) e projeção corporal (body projection), estações de estudos de histologia, anatomia e fisiologia em ambiente virtual. Com isso, pretende-se instigar o estudante a desenvolver a sua autonomia intelectual. 64 Projeto Integrador O Projeto integrador situa-se na metodologia de aprendizagem baseada em projetos, envolvendo os estudantes na construção de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes por meio de um processo de investigação estruturado em torno de um tema. Essa metodologia permite a reconstrução do conhecimento através de instantes pedagógicos sistemáticos em que os estudantes produzem, levantam dúvidas, pesquisam e criam relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões, oferecendo-lhes ainda a oportunidade de trabalhar em grupo, confrontar-se com problemas inesperados, gerenciar conflitos e ensinar o que aprendeu a partir da resolução de questões reais observadas no seu entorno. Os estudantes, em concordância com o professor orientador, escolhem temas que em geral integram os conteúdos das disciplinas da série, considerando os eixos de pesquisas institucionais, introduzindo-os no universo da iniciação científica. As disciplinas de cada série fornecem as bases necessárias para a realização do projeto, conforme representado: A partir do tema proposto, os estudantes, com o auxilio dos professores orientadores, definem uma temática a ser trabalhada no projeto de cada grupo. Tais projetos são desenvolvidos observando-se a realidade do problema, a partir da qual são identificados os pontos chave e que devem ser estudados com vistas à construção de hipóteses de soluções que poderão ser aplicadas àquela realidade. Espera-se que, com a experiência adquirida nos diversos projetos já desenvolvidos (listagem no anexo B), os estudantes reconheçam a sua importância para o desenvolvimento de novos estudos, podendo estruturá-los com o rigor científico necessário à resolução de problemas de relevância para a sociedade, durante a sua trajetória profissional. 65 2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA 2.5.1 Pesquisa A pesquisa é definida como atividade que ultrapassa a sala de aula, como necessidade cotidiana, partindo da prática e voltando a ela para aprimorá-la. No intuito de fortalecer as competências relacionadas à iniciação científica e estimular a participação dos estudantes em projetos de pesquisa, o bacharelado em Ciências Biológicas desenvolve atividades focadas nos eixos de saúde e meio ambiente, saúde e sociedade e biotecnologia de forma indissociada do ensino e da extensão. Seguindo as recomendações do CNPq (http://www.cnpq.br/diretorio) e de acordo com os objetivos institucionais, o Curso apresenta um histórico de linhas de estudos científicos fundamentados na investigação tradicional, desde a criação do curso de licenciatura em Ciências Biológicas, em 1993. As linhas ensejam a articulação e realização dos projetos, auxiliando nas definições dos temas de investigação relevantes para o contexto local e regional principalmente. No bacharelado, as pesquisas são desenvolvidas sob a orientação dos professores, com o auxílio de alunos bolsistas e/ou estagiários voluntários. Os projetos podem ser desenvolvidos contando com a infraestrutura existente na UnP, utilizando-se dos recursos disponíveis nos laboratórios do Curso. 66 PROJETOS DE PESQUISA DESENVOLVIDOS EM 2010 Grupo de Pesquisa: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Linha de Pesquisa: Biodiversidade Título Diagnóstico faunístico na área do centro de educação ambiental Escola das Dunas, Município de Extremoz/RN. Coordenador e Bolsistas Miguel Rocha Neto Alex Pereira de Souza Queiroz Estagiários Voluntários Allison Rodrigues de Oliveira Elaine Albino da Silva Maria José Águida Gouveia da Silva Victor Henrique Silva Cavalcanti Adilson Turíbio da Silva Júnior Júlio Cezar Calderon de Almeida Caroline Collares Moreira Cunha Andrelino de Souza João Clementino Pinheiro Noronha Neto Pablo Henrique Limeira Vianna de Souza Giesta Krishna de Sant George Início e Término 01/03/2010 a 01/12/2010 67 Grupo de Pesquisa: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Linha de Pesquisa: Biodiversidade Título Etnobotânica em comunidades litorâneas do RN. Coordenador e Bolsistas Maria das Dores Melo Josimeire Batista da Silva Bezerra Professor Colaborador e Técnico Colaborador Vilma Rejane Maciel de Sousa Joana D'arc de Amorim Estagiários Voluntários Anna'ngélica de Andrade Cordeiro Patrício Fernandes Sobrinho Priscila Augusto de Oliveira Aline Botelho Soares Francisca Sueleide de Carvalho Início e Término 10/02/2009 a 10/12/2010 68 Grupo de Pesquisa: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Linha de Pesquisa: Biodiversidade Título Artrópodes sinantrópicos: veículos de transmissão de doença no campus Salgado Filho da UnP e no Hospital Regional Deoclécio Marques de Lucena em Parnimirim – RN. Coordenador e Bolsistas Lígia Maria Rodrigues de Melo Elaine Albino da Silva Professor Colaborador e Técnico Colaborador Miguel Rocha Neto Estagiários Voluntários Allison Rodrigues de Oliveira Maria José Águida Gouveia da Silva Início e Término 22/02/2010 a 20/12/2010 69 Grupo de Pesquisa: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Linha de Pesquisa: Biodiversidade Título Levantamento de espécies frutíferas nativas com uso atual ou potencial do RN. Coordenador e Bolsistas: Maria das Dores Melo Francisca Sueleide de Carvalho Início e Término 10/02/2009 a 10/12/2010 Grupo de Pesquisa: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Linha de Pesquisa: Avaliação e Monitoramento Ambiental Título Diagnóstico e Monitoramento ambiental do Estuário do Rio Potengi – Natal/RN. Coordenador e Bolsistas Paulo Gerson de Lima Anderson Sidley Soares Santana Professor Colaborador e Técnico Colaborador Bruno Rodrigo de Albuquerque França Lígia Maria Rodrigues de Melo Raissa Maria Chaves Dantas Barreto Godeiro Início e Término 22/02/2010 a 20/12/2010 70 Grupo de Pesquisa: Educação e Ética Linha de Pesquisa: Práticas Educacionais Título Estratégias para manutenção do aluno no curso de ciências Biológicas Coordenador e Bolsistas Rosangela Lopes Dias Professor Colaborador e Técnico Colaborador Maria das Dores Melo Jorge Ubiracy Barbosa da Silva Início e Término 10/03/2010 a 10/12/2010 71 PROJETOS DE PESQUISA DESENVOLVIDOS EM 2011 Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente Linha de Pesquisa: Biodiversidade Título Monitoramento e Conservação da População de Jacaré-de-papo-amarelo, Caiman latirostris na APA Jenipabu. Coordenador e Bolsistas Bruno Rodrigo de Albuquerque França Daniel Barrufi Professor Colaborador e Técnico Colaborador Marcelo da Silva Vilma Rejane Marciel de Sousa Estagiários Voluntários Keliton Gomes Ferreira Aline Cristina de Sousa Início e Término Abril 2011 a Dezembro de2011 72 Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente Linha de Pesquisa: Biodiversidade e Impacto Socio-Ambiental Título Distribuição do Caramujo-gigante-africano (Achatina fulica) no domínio da Mata Atlântica no Rio Grande do Norte: implicações socioambientais e riscos a saúde humana. Coordenador e Bolsistas Marcelo da Silva Lídia Beatriz Figueiredo Soares Professor Colaborador e Técnico Colaborador Bruno Rodrigo de Albuquerque França Vilma Rejane Marciel de Sousa Estagiários Voluntários Alanna Cristina de Moura Bezerra Fernanda Moniz Sodré Lopes Teixeira Jéssica Molla Pedrosa Jéssica Luiza Cruz Miranda Início e Término Abril 2011 a Dezembro de2011 73 Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente Linha de Pesquisa: Farmacologia da Inflamação/ Cicatrização de Feridas Título Estudo dos Mecanismos Antiinflamatórios da Planta Medicinal Brasileira Copaifera sp. em Modelos Experimentais de Inflamação. Coordenador e Bolsistas Paula Rubya de S. Câmara Professor Colaborador e Técnico Colaborador Amália Rego Maria Lucemere Motta Início e Término Março 2011 a Dezembro de 2011. 74 PROJETOS DE PESQUISA DESENVOLVIDOS EM 2012/2013 Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente Linha de Pesquisa: Biodiversidade Título Monitoramento e Conservação da População de Jacaré-de-papo-amarelo, Caiman latirostris na APA Jenipabu. Coordenador e Bolsistas Bruno Rodrigo de Albuquerque França Talytha Rocha de Lima Soares Professor Colaborador e Técnico Colaborador Marcelo da Silva Vilma Rejane Marciel de Sousa Estagiários Voluntários Bianca Robeiro de Araújo Seara Ana Clara Chiavenato Rodrigues Romoaldo Sales Gaspar Keliton Gomes Ferreira Aline Cristina de Sousa Início e Término Abril 2012 a Abril de 2014 75 Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente Linha de Pesquisa: Biodiversidade Título Etnobotânica em Comunidades Litorâneas do Rio Grande do Norte Coordenador e Bolsistas Maria das Dores Melo Giovanna Rhandi Vieira Teixeira Início e Término Abril 2012 a Abril de 2014 76 Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente Linha de Pesquisa: Biodiversidade Título Estimativa Populacional de Aves Endêmicas e/ou ameaçadas em uma fisionomia de Savana no Litoral Oriental Potiguar. Coordenador e Bolsistas Bruno Rodrigo de Albuquerque França Andréa Pinheiro Rolemberg Professor Colaborador e Técnico Colaborador Marcelo da Silva Vilma Rejane Marciel de Sousa Estagiários Voluntários Amanda Rodrigues de Aguiar Daniel da Costa Silva Felipe Rodrigues de Oliveira Gustavo Henrique Fonseca Morais Irina Paula da Silva Oliveira Alanna Cristina de Moura Bezerra Início e Término Abril 2012 a Abril de 2014 77 Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente Linha de Pesquisa: Biodiversidade Título Distribuição e Estimativa Populacional de vertebrados ameaçados de extinção na Mata Atlântica no Rio Grande do Norte Coordenador e Bolsistas Marcelo da Silva Jessica Molla Pedrosa Professor Colaborador e Técnico Colaborador Bruno Rodrigo de Albuquerque França Vilma Rejane Marciel de Sousa Estagiários Voluntários Alanna Cristina de Moura Bezerra Fernanda Moniz Sodré Lopes Teixeira Lídia Beatriz Figueiredo Soares Jéssica Luiza Cruz Miranda Início e Término Abril 2012 a Abril de 2014 78 Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente Linha de Pesquisa: Biodiversidade Título Caracterização da Ictiofauna Recifal e a comparação entre zonas de visitação turística e zonas de proteção integral na área de proteção ambiental dos Recifes de Corais. Coordenador e Bolsistas Rodrigo Coluchi Alex Trigueiro Soares Estagiários Voluntários Aline Botelho de Araújo Fernanda Aurea França Início e Término Abril 2012 a Abril de 2014 79 Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente Linha de Pesquisa: Biodiversidade e Impacto Socio-Ambiental Título Distribuição do Caramujo-gigante-africano (Achatina fulica) no domínio da Mata Atlântica no Rio Grande do Norte: implicações socioambientais e riscos a saúde humana. Coordenador e Bolsistas Marcelo da Silva Lídia Beatriz Figueiredo Soares Professor Colaborador e Técnico Colaborador Bruno Rodrigo de Albuquerque França Vilma Rejane Marciel de Sousa Estagiários Voluntários Alanna Cristina de Moura Bezerra Fernanda Moniz Sodré Lopes Teixeira Jéssica Molla Pedrosa Jéssica Luiza Cruz Miranda Início e Término Abril 2012 a Abril de 2014 80 Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente Linha de Pesquisa: Monitoramento Ambiental Título Monitoramento da Dinâmica Costeira na Praia de Ubarana – Guamaré Coordenador e Bolsistas Moab Praxedes Marília Gomes Teixeira Professor Colaborador e Técnico Colaborador Werner Farkatt Tabosa Vilma Rejane Marciel de Sousa André Antônio de Melo Pessoa Estagiários Voluntários Amós Araújo Charles Adriano de Souza Monteiro Ronald Jedson de Sousa Início e Término Abril 2012 a Abril de 2014 81 Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente Linha de Pesquisa: Unidades de Conservação Título Patrimônio Espeleológico como potencial para Conservação no Município de Martins Coordenador e Bolsistas Werner Farkatt Tabosa José Maria de Barros Junior Professor Colaborador e Técnico Colaborador Vilma Rejane Marciel de Sousa Maria das Dores Melo Gustavo Szilagyi Marcelo da Silva Início e Término Abril 2012 a Abril de 2014 criação de Unidade de 82 Grupo de Pesquisa: Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável Linha de Pesquisa: Biodiversidade Título A Biologia da Conservação em Fragmento de Floresta da Estação Radiogoniométrica da Marinha do Brasil, Parnamirim/RN Coordenador e Bolsistas Miguel Rocha Neto Início e Término Março 2012 a Março 2013 Grupo de Pesquisa: Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável Linha de Pesquisa: Biodiversidade Título A Biologia da Conservação em Fragmentos de Floresta na APA de Jenipabu, Extremoz/RN Coordenador e Bolsistas Miguel Rocha Neto Início e Término Março 2013 a Março 2014 83 Grupo de Pesquisa: Medicina clinica experimental Linha de Pesquisa: Medicina experimental Título Análise do Padrão de reatividade tecidual e neuronal da NADPH diaforase em modelo de lesão excitatória no estriado do rato Coordenador e Bolsistas Marco Aurelio de Moura Freire Professor Colaborador e Técnico Colaborador José Ronaldo dos Santos Jonilson Guimarães Silva Início e Término Abril 2012 a Abril de 2014 Grupo de Pesquisa: Saúde coletiva Linha de Pesquisa: Atenção integral a saúde Título A mobilidade autônoma, estado cognitivo e capacidade mastigatória dos idosos que residem no bairro de Santos Reis, Parnamirim, RN. Coordenador e Bolsistas Sebastião Franco da Silva Início e Término Abril 2012 a Abril de 2014 84 Grupo de Pesquisa: Artes e Ciência em Saúde Linha de Pesquisa: Biotecnologia Aplicada em Saúde Título Obtenção e caracterização de membranas de quitosana para utilização como sistema de liberação de fármacos. Coordenador e Bolsistas Cypriano Galvão da Trindade Neto Professor Colaborador e Técnico Colaborador Carla Elenuska Fernandes Barbosa Rodrigues Início e Término: Abril 2012 a Dezembro de 2012 85 Financiamento Os recursos para o desenvolvimento das pesquisas são provenientes do Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP), destinados à carga horária específica para os professores coordenadores e bolsas para alunos selecionados pelo Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC). Os projetos são cadastrados na PróReitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação. Divulgação dos resultados Os resultados das pesquisas e das atividades investigativas desenvolvidas por diferentes disciplinas podem ser apresentados em eventos científicos promovidos: a) pela Universidade, como o Congresso Científico e a Mostra de Extensão; b) pelo Curso, a exemplo da Mostra de Biologia; c) por outras graduações da Escola da Saúde, desde que a temática seja relevante para a formação do aluno; d) por outras instituições, em nível nacional e estrangeiro, associações e entidades de classe. Além disso, docentes e discentes contam com a revista eletrônica Catassuba, da Escola da Saúde, para publicação de artigos, assim como com o jornal UnP em Foco, no qual podem ser apresentados resumos de artigos ou dos resultados das pesquisas. Iniciação científica As atividades de iniciação científica podem estar vinculadas aos projetos executados no Curso, assim como a iniciativas de disciplinas, desde que desenvolvidas de forma sistemática, e vinculadas a linhas de pesquisa institucional estudadas no Curso. Com esse entendimento, a iniciação científica compreende a participação do aluno em projetos de pesquisa, como bolsista ou como voluntário, mas, também, a apresentação de trabalhos em eventos, assim como os TCCs que serão produzidos somente a partir de 2013. 86 Salienta-se que o Curso toma parte no congresso científico/mostra de extensão/UnP, realizado anualmente, indicando-se, em relação ao período 2010 e 2011, os trabalhos listados no anexo C. 2.5.2 Extensão e ação comunitária O Curso desenvolve atividades de extensão, sendo algumas de realização permanente e outras com duração temporária, proporcionando ao aluno a experimentação prática dos conhecimentos específicos e a aplicação dos seus resultados no âmbito das necessidades pedagógicas e sociais. Dentre as atividades permanentes destacam-se as que se seguem, algumas das quais de forma integrada com a Licenciatura: Museu Itinerante: conhecer para preservar – atendimento as feiras de ciências e em eventos científicos do Estado, bem como em atividades temporárias com visitas as comunidades e semanas científicas promovidas pelas escolas; UnP no Bosque das Mangueiras – Centro de Atividades Ambientais Bosque das Mangueiras é um espaço de educação ambiental e práticas recreativas, implementado em parceria com a Prefeitura Municipal de Natal, desde abril de 2000. Nele a comunidade pode desenvolver projetos de inclusão social, educação ambiental, exposições científicas e culturais. São desenvolvidas aulas práticas das disciplinas de Zoologia, Botânica e Ecologia do Curso de Ciências Biológicas; Programa de Capacitação para o Estágio que oferta cursos de capacitação de curta duração para embasamento dos estudantes nas atividades práticas de laboratório, visando a preparação dos mesmos para os estágios intra e extra-muros; Alguns projetos de extensão, de natureza temporária em desenvolvimento pelo curso encontram-se listados a seguir. Projeto 1 – Educação Ambiental no Programa de Recuperação do Estuário do Potengi (Potengi Vivo, Barco - Escola Chama-Maré) 87 Objetivo Geral: Promover uma prática educativa que possibilite a reflexão crítica e a construção de conhecimentos sobre os ambientes recifais, contribuindo para uma participação ativa da sociedade na preservação, conservação e recuperação da Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais. Objetivos Específicos: Proporcionar o fortalecimento de ações de educação ambiental desenvolvidas na APARC; Apoiar as atividades desenvolvidas no âmbito do Programa de Monitoramento EcoRecifes; Instigar o desenvolvimento de uma consciência ecológica, com consequente mudança de hábitos; Instigar a participação da comunidade como agentes de defesa e recuperação do meio ambiente; Ampliar a integração da UnP com a sociedade, fornecendo diferencial competitivo e maior visibilidade. Projeto 2 – Educação Ambiental no Programa de Monitoramento da APA dos Recifes dos Corais – EcoRecifes) Objetivo Geral: Promover uma prática educativa que possibilite a reflexão crítica e a construção de conhecimentos sobre os ambientes recifais, contribuindo para uma participação ativa da sociedade na preservação, conservação e recuperação da Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais. Rever esse objetivo Objetivos Específicos: Proporcionar o fortalecimento de ações de educação ambiental desenvolvidas na APARC; Apoiar as atividades desenvolvidas no âmbito do Programa de Monitoramento EcoRecifes; 88 Instigar o desenvolvimento de uma consciência ecológica, com consequente mudança de hábitos; Instar a participação da comunidade como agentes de defesa e recuperação do meio ambiente; Ampliar a integração da UnP com a sociedade, fornecendo diferencial competitivo e maior visibilidade. Projeto 3 – Educação Ambiental para a melhoria da saúde e qualidade de vida da população no bairro de Santos Reis, Parnamirim – RN. Objetivo Geral: Desenvolver ações de educação ambiental no bairro de Santos Reis no município de Parnamirim para a melhoria das condições ambientais e na saúde e qualidade de vida da população. Objetivos Específicos: Traçar um diagnóstico dos principais problemas ambientais e de saúde da população; Sensibilizar a população a fim de torná-la consciente dos problemas ambientais ocorrentes em sua localidade; Propor e desenvolver ações a curto e longo prazo para a melhoria na qualidade de vida da comunidade. Projetos integrados com outros cursos Outros projetos ocorrem em parceria com outras graduações, como o que se segue: Projeto 4 – Diagnóstico das Condições Higiênico-sanitárias do Comércio de Alimentos em Via Pública do Bairro de Santos Reis –Parnamirim –RN. Objetivo Geral: Diagnosticar as condições higiênico-sanitárias do comércio ambulante de alimentos no Bairro de Santos Reis – Parnamirim/RN. 89 Objetivos Específicos: Cadastrar os vendedores ambulantes de alimentos; Identificar as não conformidades higiênico-sanitárias durante a comercialização de alimento; Identificar os tipos de preparações comercializadas em vias públicas; Traçar o perfil dos consumidores e vendedores destes tipos de alimento; Capacitar os manipuladores de alimentos; Apresentar proposta de intervenção e elaborar uma cartilha educativa a fim de contribuir para melhoria das condições higiênico-sanitárias; Identificar os fatores ambientais que afetam a qualidade dos alimentos bem como as condições de preparação e acondicionamento; Orientar para o melhor acondicionamento dos resíduos sólidos produzidos pelos vendedores ambulantes. Eventos do Curso Outras atividades de extensão são realizadas no formato de eventos: Mostra de Biologia da UnP: evento anual comemorativo ao Dia do Biólogo – 03 de setembro – realizado pela direção, professores e alunos do Curso de Ciências Biológicas a partir de 1995 na modalidade licenciatura, contando com a apresentação de trabalhos de pesquisa e extensão desenvolvidos por professores e alunos, em forma de painéis, comunicação oral e mesas demonstrativas. Também são realizadas durante o evento: a) Palestras; b) Minicursos; c) Exibição de filmes educativos; No fechamento da Mostra de Biologia, ocorre a realização de ação comunitária com prestação de serviços à comunidade, como dosagem de glicose, parasitológico de fezes, verificação da pressão arterial, educação sexual para crianças, adolescentes e adultos em forma de apresentação teatral, orientações sobre alimentação saudável, orientações sobre primeiros socorros e coleta seletiva de lixo, educação ambiental, entre outros. 90 Semana do Meio Ambiente UnP: evento anual que ocorre no mês de junho, realizado pela Coordenação, professores e alunos dos Cursos de Ciências Biológicas, bacharelado e licenciatura, e CST em Gestão Ambiental, contando com a apresentação de palestras, de trabalhos de pesquisa e extensão, em forma de painéis, comunicação oral e mesas demonstrativas. Além destes, organizados pela Universidade Potiguar, o estudante tem a oportunidade de enriquecer sua formação participando de palestras, mesas redondas e exposição de trabalhos científicos em eventos realizados por outras instituições da região e do estado, como exposto a seguir: a) Semana do Meio Ambiente: evento anual realizado pela ONG Defesa da Natureza e dos Animais (DNA), no município de Mossoró/RN no mês de junho. b) Encontro de Pesquisa e Extensão (ENCOPE): evento anual realizado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) no município de Mossoró/RN durante o mês de Outubro, com a apresentação de trabalhos de pesquisa e extensão desenvolvidos por professores e alunos, em forma de painéis, comunicação oral. Sextas Biológicas Evento permanente que compreende palestras com a participação de profissionais do mercado da área da biologia, iniciado em 2012. As temáticas são variadas, tendo sido até aqui tratados os seguintes assuntos: meio ambiente e biologia marinha. Os próximos temas previstos abrangem a saúde, biologia molecular e a biotecnologia. 91 2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula: Média Final= U1 + U2 2 É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu desempenho. As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada, contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações integradas. Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2). Segunda chamada O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e pagamento da taxa correspondente. 92 Procedimentos São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso. Instrumentos e critérios São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios e de visitas técnicas, dentre outros. Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária. Exame de proficiência De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência com vistas à abreviação de seus estudos. Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso. 93 2.7 APOIO AO DISCENTE O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)10, compreendendo vários mecanismos: apoio à participação em eventos científicos e à produção científica; divulgação da produção discente; apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe); mecanismos de nivelamento; bolsas acadêmicas: a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx); c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM). De 2010 a 2012 indicam-se as seguintes disciplinas desenvolvidas com monitores selecionados de acordo com procedimentos estabelecidos pela ProAcad: Monitoria 2011.2 DISCIPLINA Processos Biológicos Atendendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança ALUNO CLASSIFICADO Amanda Fritz Lievore Sampaio Lycia Isabela Maciel Targino Damasceno Fernanda Aurea França MATRÍCULA 201052119 201008542 201005621 Monitoria 2012.1 DISCIPLINA Processos Biológicos Zoologia dos Invertebrados Ecologia Geral Educação Ambiental ALUNO CLASSIFICADO Amanda Fritz Lievore Sampaio Amanda Rodrigues De Aguiar Tásia Tatiane Silva de Lima Alanna Cristina de Moura Bezerra Jéssica Luiza Cruz Miranda Viviane Almeida de Santana MATRÍCULA 201052119 201052154 201002383 201005234 201003681 201007212 ALUNO CLASSIFICADO José Jardson Nascimento de Oliveira Jéssica Luiza Cruz Miranda Macio Gleyde Freire da Silva MATRÍCULA 201154786 201003681 201008673 Monitoria 2012.2 DISCIPLINA Morfologia Humana Zoologia dos Vertebrados Botânica Sistemática 10 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio 2006.(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5). ao Estudante. Natal: Edunp, 94 Monitoria 2013.1 DISCIPLINA Processos Biológicos Sistemas Corporais Morfologia Humana Zoologia dos Invertebrados Ecologia Populacional ALUNO CLASSIFICADO Natália Cabral Souza Camila Pinheiro Barbosa Maitê Rodrigues Lima Freire José Jardson Nascimento de Oliveira Anderclaudio Ribeiro Mayara Bruna Gomes Costa De Medeiros Daniel Barrufi MATRÍCULA 201152073 201100983 201156612 201154786 201101957 201103497 201012280 Existem ainda outras formas de apoio ao estudante, como a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone; o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate; c) o UnP Virtual, ambiente virtual de aprendizagem (AVA) desenvolvido pela própria Universidade, facilitando a comunicação entre o docente, o discente e a coordenação do Curso e a dinamização dos processos de ensino-aprendizagem. Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade. 95 2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação do Curso e deste Projeto está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnicoadministrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes categorias: A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP. Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento institucional, promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes. Após cada seminário, os resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim 96 como com representantes de turma, com vistas à identificação e adoção de estratégias de melhorias e consequente aperfeiçoamento do Curso. A avaliação deste Projeto, especificamente, leva em conta: coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares nacionais e orientações institucionais constantes no PDI; coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado; atualidade das competências e habilidades previstas em relação às necessidade sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho; ações realizadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI; estratégias de flexibilização curricular adotadas; coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e os conteúdos estudados; melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho, requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre outros; funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros; melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso, incluindo ambientes específicos. As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios, por exemplo). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico submetido à análise do Conselho do Curso, e implementado sob o acompanhamento da CPA/UnP. As ações implementadas constam de relatório próprio estruturado pelo NDE sob orientação da Comissão de Avaliação da Universidade. 97 PARTE 3 – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICOADMINISTRATIVO 98 3.1 CORPO DOCENTE 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da Universidade Potiguar através de ato do ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. Compete ao NDE: a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão; b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensinoaprendizagem; c) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de estratégias para aperfeiçoamentos; d) participação em concurso para seleção de docentes; e) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores; f) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e acompanhamento da sua execução. Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores; identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos para o desenvolvimento do PPC. NDE do Curso O Núcleo Docente Estruturante do Curso é composto por 05 professores, conforme Portaria n. 356/2012 – Reitoria/UnP, apresentando as características dispostas no quadro 12. 99 Quadro 12 – Composição NDE do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado DOCENTE Francisco Carlos de Moura Maria das Dores Melo Jorge Ubiracy Barbosa da Silva Mary Sorage Praxedes da Silva Paulo Gerson de Lima TITULAÇÃO Mestre Doutora Doutor Mestre Mestre REGIME DE TRABALHO TI TP TI TP TI Essa constituição atende ao disposto na Resolução n. 1, de 17 de junho de 2010 – CONAES, e aos critérios de avaliação constantes do instrumento de avaliação de cursos de graduação MEC/INEP, de maio de 2012. 3.1.2 Perfil do corpo docente O quadro de docentes do Curso é composto por 26 profissionais, sendo 06 doutores (23,08%), 17 mestres (65,38%) e 03 especialistas (11,54%). Quadro 13 – Titulação dos docentes Titulação Doutorado Mestrado Especialização TOTAL N° de docentes 06 17 03 26 % de Docentes 23,1 65,4 11,5 100,0 Quanto ao regime de trabalho, conforme quadro a seguir, 6 (seis) professores atuam em tempo integral (23,1%), 12 (doze) em tempo parcial (46,1%) e 8 (oito) como horistas (30,8%). Quadro 14 – Regime de trabalho 2012.2 Regime trabalho Tempo integral Tempo parcial Horista TOTAL N° de docentes 06 12 08 26 % de docentes 23,1 46,1 30,8 100,00 Dos 26 docentes, 23 apresentam experiência de, no mínimo 3 anos (88,46%) no magistério superior e no mercado de trabalho. 100 Quadro 15 – Titulação, disciplina ministrada, experiência profissional e regime de trabalho dos docentes Titulação Regime de Trabalho Doutora TI Mestre HO Doutor TI Mestre TI Mestre HO Mestre HO 7. Francisca Rêgo de Oliveira Araújo Mestre HO 8. Francisco Carlos de Moura Mestre TP Mestre TI Mestre HO 11. Jorge Ubiracy Barbosa da Silva Doutor TI 12. Kátia Regina de Borba Especialista HO 13. Luciana Nunes Menolli Doutora HO Nome 1. Ana Katarina Menezes da Cruz 2. Andréa Lima de Oliveira 3. Antônio Vladimir Felix da Silva 4. Bruno Rodrigo de Albuquerque França 5. Denise de Medeiros Duarte 6. Diego Breno Soares de Lima 9. Heryka Myrna Maia Ramalho 10. Janildes Leite do Amorim Teixeira Disciplina Processos Biológicos Atividades Integradas em Saúde / Processos Biológicos Homem e Sociedade / Sociedade das Relações Étnico-Raciais Morfofisiologia Animal / Ecologia Geral / Sistemática e Biogeografia / Ecologia Populacional / Evolução / Estágio Curricular III / Trabalho de Conclusão de Curso I / Seminários de Estudos em Biologia I / Trabalho de Conclusão de Curso II / Seminários de Estudos em Biologia II / Estágio Curricular IV Processos Biológicos / Genética e Biotecnologia Morfologia Humana Programa Interdisciplinar Comunitário Atividades Complementares I / Atividades Complementares II / Atividades Complementares III / Atividades Complementares IV / Atividades Complementares V / Atividades Complementares VI / Atividades Complementares VII / Atividades Complementares VIII Estágio Curricular I / Estágio Curricular II Fundamentos de Etologia / Sistemas Corporais Introdução a Educação Superior / Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa Fundamentos de Física e Biofísica / Sistemas Corporais / Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde / Fundamentos de Química Tempo de Experiência (anos) Magistério Mercado 15 15 4 8 9 26 5 10 3 3 4 4 14 26 17 17 1 1 7 28 35 38 4 12 1 0 101 14. Marcelo da Silva Mestre TP 15. Maria das Dores Melo Doutora TP 16. Mary Sorage Praxedes da Silva Mestre TP 17. Miguel Rocha Neto Mestre TP 18. Paulo Gerson de Lima Mestre TP Especialista TP Mestre HO 19. Paulo Roberto de Andrade Santos*** 20. Richelly da Costa Dantas 21. Rodrigo Coluchi Mestre TP 22. Rosangela Lopes Dias Mestre TP Especialista TP Mestre TP 25. Uaska Bezerra e Silva Mestre TP 26. Werner Farkatt Tabosa Doutor TI 23. Tarciso Bruno Montenegro Sampaio 24. Themis Rocha de Souza Fundamentos de Matemática e Bioestatística / Evolução / Sistemática e Biogeografia / Trabalho de Conclusão de Curso I / Estagio Curricular III / Seminarios de Estudos em Biologia I / Trabalho de Conclusão de Curso II / Seminários de Estudos em Biologia II / Estágio Curricular IV Leitura e Produção de Texto / Morfofisiologia Vegetal / Botânica Sistemâtica / Fauna, Flora e Meio Ambiente / Etnobiologia Ecologia Geral / Ecologia Populacional / Fauna, Flora e Meio Ambiente / Legislação, Planejamento e Gestão Ambiental Morfofisiologia Animal / Zoologia dos Invertebrados / Zoologia dos Vertebrados/ Fauna, Flora e Meio Ambiente / Etnobiologia Introdução as Ciências Biológicas / Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente / Educação Ambiental 5 9 27 30 8 25 19 19 25 26 LIBRAS 3 - Morfologia Humana 4 4 1 13 12 12 6 11 4 9 7 11 8 12 Oceanografia e Limnologia / Estágio Curricular III / Trabalho de Conclusão de Curso I / Trabalho de Conclusão de Curso II / Estágio Curricular IV Introdução as Ciências Biológicas / Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente / Estágio Curricular I / Estágio Curricular III / Trabalho de Conclusão de Curso I / Oceanografia e Limnologia / Trabalho de Conclusão de Curso II / Estágio Curricular IV Atendimento pré-hospitalar e biossegurança Mecanismos de Agressão e Defesa Bioinformática e Biologia Molecular / Estágio Curricular III / Trabalho de Conclusão de Curso I / Trabalho de Conclusão de Curso II / Estágio Curricular IV Fundamentos das Ciências da Terra/ Introdução aos Sistemas de Informação Geográficas 102 3.1.3 Políticas de apoio ao docente Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se: a) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, entre os quais, o Doutorado em Biotecnologia (Interinstitucional – RENORBIO) e Mestrado também em biotecnologia; b) oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, registrando-se, no campo da biologia: MBA em Gestão Ambiental Empresarial; Microbiologia Clínica e Laboratorial e Vigilância Sanitária; Análise de Risco em Gestão Ambiental, Ocupacional e Perdas; Auditoria e consultorias em sistemas de Gestão Ambiental com ênfase em ecoeficiência; Gerenciamento de Áreas Impactadas e investigação de passivos ambientais; Licenciamentos Ambientais Onshore e Offshore; Saneamento Básico. c) oferta de cursos on line, pela Laureate, compreendendo, temáticas relacionadas a metodologias de ensino (aprendizagem colaborativa; aprendizagem baseada em problemas; aprendizagem orientada a projetos; metodologia de estudos de caso); d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-pedagógica; e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que possibilita a realização de atividades semipresenciais. São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos próprios professores e pelo NDE de Ciências Biológicas. 103 3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.2.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza: - um assistente para apoio à coordenação; - supervisores de estágio; - orientadores de TCC; - técnicos de informática; - técnicos de laboratórios. 3.2.2 Atividades de capacitação O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir de necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos. Para 2013 estão previstas atividades relacionadas a: integração; aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes; semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT); aperfeiçoamento técnico para setores específicos; segurança e medicina do trabalho; excelência no atendimento; capacitação e aperfeiçoamento de idiomas; inclusão social; universidade ativa. 104 PARTE 4 – INSTALAÇÕES 105 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da seguinte forma: 04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede): - Floriano Peixoto; - Salgado Filho; - Nascimento de Castro; - Roberto Freire. Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN. Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP: Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró. Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas). Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à internet. Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados. Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró. 106 Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em empresas terceirizadas. No caso de computadores, projetores multimídia, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção preventiva realizada por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou corretiva, quando identificados problemas. Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual de cada curso e de cada setor. 107 4.2 BIBLIOTECA O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1 (uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos de apoio ao ensino a distância no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde. O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individua e a trabalhos em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos polos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao acervo. Autoatendimento Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas, empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do Autoatendimento,disponibilizado pela internet, home page da UnP. Informatização do acervo O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da UnP. O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo. O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de 108 empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário. Serviços e produtos Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12h. O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do SIB. Consulta local / empréstimo A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa. O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria, conforme especificações a seguir: Categoria de Usuários Alunos de graduação Alunos concluintes Alunos de pós-graduação Professores Funcionários Documentos 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 3 Fitas de Vídeo 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo Prazos (dias corridos) 7 dias 3 dias 14 dias 3 dias 14 dias 3 dias 21 dias 7 dias 7 dias 7 dias 3 dias Levantamento bibliográfico Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante agendamento com prazo de retorno de 72 h – setenta e duas horas); 109 Orientação bibliográfica O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas. Visita orientada Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da biblioteca. Catálogo de monografias Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para empréstimos/consultas). Multimídia e Internet As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais (notebook). Acesso a bases de dados nacionais e internacionais Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, online, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento. 110 BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente. Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 ebooks publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras. A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras. Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa. Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras. Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros. 111 BASES DE ACESSO LIVRE Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras. O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais. A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde. OUTROS SERVIÇOS Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país. O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS. 112 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações gerais: salas de aula; sala para a Coordenação; sala para recepção; sala para professores; laboratórios de informática; laboratórios e outros ambientes específicos; gabinetes de atendimento ao aluno. Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com computadores ligados em rede. 113 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA São disponibilizados ao Curso 06 (seis) laboratórios de informática e um total de 233 máquinas. Os laboratórios apresentam condições de acessibilidade e suas máquinas são atualizadas, apresentando as seguintes especificações: Laboratório de informática 1 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2Quad2.66 HGz; 4GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, 40 Rede, ano de aquisição 2011. Laboratório de informática 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2,34 2,34 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso 40 a Internet, Rede, ano de aquisição 2009. Laboratório de informática 3 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 3 82,95 2,07 2,07 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, 40 Rede, ano de aquisição 2009. 114 Laboratório de informática 4 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 7 82,95 2,07 2,07 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2 DUO 2.93 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, 40 Rede, ano de aquisição 2011. Laboratório de informática 5 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 8 96,05 2,23 2,23 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a 43 Internet, rede, ano de aquisição 2011. Laboratório da Biblioteca 6 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca 46,9 1,56 1,56 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash Player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a 30 Internet, Rede, ano de aquisição 2009. 115 4.5 LABORATÓRIOS DA ÁREA BÁSICA DA SAÚDE A comunidade acadêmica do Curso de Ciências Biológicas utiliza diversos laboratórios, entre os quais os situados na área básica da saúde e das ciências biológicas. Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas ofertadas para todos, ou para a maioria dos cursos da Universidade Potiguar que fazem parte da Escola da Saúde e que têm os conteúdos práticos e pesquisas desenvolvidas em laboratórios comuns e multidisciplinares. A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação Acadêmica Administrativa da Escola da Saúde em sintonia com os demais coordenadores de cursos. Para auxiliar na gestão dos laboratórios, os cursos dispõem ainda de uma equipe técnica capacitada, sendo cada um destes conduzidos durante suas atividades de rotina por: Técnicos de Nível Superior (TNS) para auxílio direto aos professores durante a preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas e auxiliares de laboratório responsáveis pela organização e limpeza de materiais e equipamentos. Monitores bolsistas e voluntários também auxiliam os professores durante as atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no atendimento aos alunos. Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos matutino (07:30 às 12:00), vespertino (12:00 às 18:30) e noturno (18:30 às 22:30). Por solicitação de professores, os laboratórios podem abrir aos sábados, no turno matutino e vespertino, permitindo sua utilização por professores e alunos que não dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e desenvolver seus projetos de pesquisa. O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos TNS’s (Campus Natal) junto aos discentes das primeiras séries um Projeto de Biossegurança com intuito de efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial bem como na sua vivência profissional. O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica, sendo solicitada assistência técnica especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada semestre letivo) e quando necessário. 116 Professores coordenadores de laboratórios Laboratório Biologia dos Sistemas Orgânicos Biologia Molecular e Genética Química e Bioquímica Fonte: Coordenação da Área Básica da Saúde Professor Coordenador Rosangela Lopes Dias Uaska Bezerra e Silva Walkíria Maria Lima de Brito Quadro 16 – Corpo Técnico e Administrativo LABORÁTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA NOME FUNÇÃO Horário (h) Raissa Maria Chaves D. B. Godeiro TNS – Bióloga 07:40 - 12:00 / 13:00 - 17:28 Técnica de Elizabete Soares Nobre 12:00 - 16:00 / 17:00 - 21:48 laboratório Auxiliar de Edvanilton de Sousa Rodrigues 07:30 - 11:30 / 13:30 -18:18 laboratório Auxiliar de Yuri Allysson Damasceno Abrantes 08:00 - 12:00 / 13:00 - 17:48 laboratório LABORÁTORIO DE QUIMICA, BIOQUÍMICA E BROMATOLOGIA NOME FUNÇÃO Horário (h) Debora Batista TNS – Bióloga 07:30 – 11:00 / 12:00 – 17:18 Edilane Januário de Andrade TNS – Química 12:10 – 17:00 / 18:00 – 22:00 Auxiliar de Maria Iranir Nascimento de Aquino 11:48 – 19:00 laboratório Auxiliar de Diogo Vivaldo Cândido da Silva 07:30 – 11:30 / 12:30 – 17:18 laboratório LABORÁTORIO MULTIDISCIPLINAR: BOTÂNICA, ZOOLOGIA, PARASITOLOGIA E HEMATOLOGIA NOME FUNÇÃO Horário (h) Claudia Kelly Gentil Zelenoy TNS – Bióloga 13:30 - 20:42 Joana D’Arc de Amorim TNS – Bióloga 07:15 - 12:00 / 17:00 – 21:03 Auxiliar de Ana Maria Bezerra Neves 12:30 - 19:42 laboratório LABORÁTORIO MULTIDISCIPLINAR: BIOLOGIA DOS SISTEMAS ORGÂNICOS (BIOFÍSICA, FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA) NOME FUNÇÃO Horário (h) Rafaelle Cristiny Andrade Silva TNS – Bióloga 12:30 - 18:00 / 19:00 - 22:18 Raquel Fonseca de Mendonça TNS – Bióloga 07:12 - 12:00 / 13:00 - 17:00 LABORÁTORIO DE HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA E PATOLOGIA (MORFOLOGIA VIRTUAL) E PRÁTICAS HISTOLÓGICAS NOME FUNÇÃO Horário (h) Érica Patrícia G. do Nascimento TNS – Bióloga 11:22 - 16:00 / 17:00 - 21:10 LABORÁTORIO DE ESTRUTURA E FUNÇÃO NOME FUNÇÃO Horário (h) Ery Wesley Bezerra de Brito TNS – Biólogo 12:42 – 17:00 / 18:00- 20:30 Aline Gadelha do Nascimento TNS – Bióloga 07:00 - 12:00 / 13:00 - 16:48 Marcelo Fabiano Arruda de Carvalho TNS – Biólogo 12:12 – 18:00 / 19:00 – 22:00 Thais Lorena TNS – Enfermeira 07:00 – 12:00 / 13:00 – 16:00 TNS – Educador Thiago Mascarenhas de Souza 08:00 - 12:00 / 14:00 – 18:48 Físico LABORÁTORIO DE HABILIDADES NOME FUNÇÃO Horário (h) Camila Aleixo Quines TNS – Bióloga 07:30 – 12:30 / 13:30 – 17:18 Luiz Ricardo Mesquita de Freitas TNS – Biólogo 13:30 – 17:00 / 18:00 – 22:30 117 4.5.1 Laboratório de Estrutura e Função Laboratório multidisciplinar, dividido em 04 unidades e devidamente equipado para o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de morfologia, anatomia, fisiologia humana atendendo também as disciplinas do ciclo profissionalizante. A estrutura destes laboratórios permite a adoção de diferentes metodologias para que o aluno possa compreender a morfologia humana, a interação dos órgãos com seus respectivos sistemas com as interfaces da fisiologia, embriologia e a introdução de situações problema que permitem a aplicação dos conhecimentos adquiridos a pratica profissional através de recursos como anatomia palpatória, bodypaiting, bodyprojection, leitura de Rx, vídeos cirurgias, dissecação virtual, pecas em resina, estudo com atlas anatômico, dentre outros recursos ,metodológicos. Em função da disposição dos moveis e equipamentos deste laboratórios e possível a realização de praticas especificas dos cursos, como o exame clinico, aprendizado de técnicas que envolvam manipulação, estudo por meio de vídeo cirurgia dentre outros recursos já citados possam atender as especificidades das disciplinas. Objetivos: proporcionar aos discentes a realização de práticas interdisciplinares abrangendo conhecimentos relacionados aos sistemas corporais, anatomia e diversos processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático de cada órgão e sistema. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa, calçado fechado. 118 Laboratório de Estrutura e Função 1 Área: 88,16 m2. Equipamentos e materiais: Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxo-femural; braço, músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos; cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e adição de nervos; cabeça e pescoço, musculatura; cabeça, musculatura; cabeça, musculatura + adição de vasos sanguíneos; cabeça, veias; cintura escapular, ligamento; cintura escapular, músculos do ombro; cintura pélvica, com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível com código de coloração por região; coração tamanho ampliado; coração humano; coração pequeno; crânio; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com ossos coloridos; crânio didático montado sobre a coluna cervical; crânio vascularização e inervação; crânio vascularizado de luxo; crânio, metade osso/metade vascularizado; dedos, musculatura; dissecação da cabeça; encéfalo com base; esqueleto humano completo desarticulado; esqueleto muscular humano; feto com placenta + fetos extras; fibra muscular esquelética; figura muscular; joelho com movimento, ligamentos joelho, ligamentos; laringe artificial tamanho ampliado; mão anatomia; mão nervos; mão com inervação e vascularização; mão tamanho ampliado; mandíbula tamanho ampliado com glândula sublingual; miniatura de articulação de ombro; miniatura de articulação de joelho. Armário completo com 20 gavetas; Aparelho de ar condicionado; Bancada pequena; Biombo; Cadeiras; Computadores completos; Lâmpada de emergência; Lixeira de inox; Lousa de vidro; Macas com colchão; Mesas hexagonais; Mesas para computador; Persianas; Pia sem armário; Porta papel toalha; Projetor multimídia; Quadros de parede; saboneteira; Vidros para a mesa hexagonal. 119 Laboratório de Estrutura e Função 2 Área: 113,86 m2. Materiais didáticos: Artérias da face; artérias e veias membro superior; artérias e veias micro anatomia; braço, músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos; cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e adição de nervos; cabeça e pescoço musculatura; cabeça musculatura + adição de vasos sanguíneos; cabeça; veias; cintura escapular ligamento; cintura escapular, músculos do ombro; cintura pélvica ligamentos com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível com código de coloração por região; coração humano; coração pequeno; coração tamanho ampliado; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com mandíbula; crânio com ossos de encaixe coloridos; crânio nervos; crânio, metade osso/metade vascularizado; musculatura dos dedos; dissecação da cabeça; esqueleto humano completo desarticulado; esqueleto muscular humano; fibra muscular esquelética; figura muscular; joelho com movimento; ligamentos da mão; mão anatômica ampliada; modelo de ateroma; modelo de articulação de cúbito; modelo da estrutura óssea; modelo de pele; modelo vertebral de osteoporose; modelos de câncer de pele; neurônio motor; pé anatomia; pé, normal e anormal; pelve feminina ligamentos; períneo feminino; períneo masculino; perna humana, dissecação dos músculos; pescoço, anatomia pescoço, nervos; sistema circulatório e coração funcional; sistema circulatório humano; torso duplo sexo, torso muscular/ duplo sexo; vértebra cervical e occipital; vértebra lombar; vértebras cervicais com medula espinhal; vértebras torácicas da coluna vertebral. Mobiliário e materiais: Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena; cadeiras; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia sem armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira; vidros para a mesa hexagonal. 120 Laboratório de Estrutura e Função 3 Área: 98,13 m2 Materiais: Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxofemoral; braço; músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos, cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e adição de nervos cabeça e pescoço; musculatura da cabeça; musculatura + adição de vasos sanguíneos da cabeça; veias cintura escapular; ligamento cintura escapular; músculos do ombro; cintura pélvica com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível com código de coloração por região; coração tamanho ampliado; coração humano; coração pequeno; crânio; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com ossos coloridos; crânio didático montado sobre a coluna cervical; crânio nervos; crânio vascularizado; face com conchas nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado com vesícula biliar; placa de fígado com vesícula biliar corte fígado, pâncreas e duodeno; fisiologia de nervos mielinizado com ilustrações; fisiologia sensorial – kit função nervosa da medula espinhal; kit de fisiologia sensorial laringe – grande laringe – funcional; laringe com músculos e glândula tireóide; lombar; hemi-crânio; maleta com os estágios fetais + vhs educativo; medula espinhal + revestimentos tamanho ampliado; modelo de dentes; modelo de dentes permanente; modelo de ateroma; modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico de pâncreas; duodeno e vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com orbita; órgão genital feminino; órgão genital masculino; osso hióide; ossos do ouvido tamanho real; ouvido – externo, médio e interno; pé – anatomia regional; pelve óssea; pelve feminina; pelve feminina com feto, corte sagital; pelve feminina com ligamentos, músculos e órgãos ; pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos; pelve masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis masculina; pulmão com árvore brônquica e laringe; pulmão segmentar colorido; rim com glândula supra-renal, 3x tamanho; rim com néfron renal e corpúsculo renal; série de gravidez; série de gravidez - mensais segmentado; sistema circulatório humano; sistema digestório completo; sistema digestório humano com glândulas salivares; sistema respiratório humano; sistema urinário; sistema urinário com sexo dual; ventrículos 121 cerebrais; vértebra torácica com medula espinhal; vilosidade intestinal.Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; bancada pequena; cadeiras; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; macas com colchão; mesas hexagonais mesas para computador; persianas; pia com armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de paredes; saboneteira; vidros para a mesa hexagonal. Laboratório de Estrutura e Função 4 Área: 116,78 m2 Materiais: Artérias e veias membro superior; artérias e veias modelo histológico; base occipital + vertebral cervical; bexiga com próstata; cavidade nasal; cavidade nasal; cérebro com artérias – encéfalo; cérebro com artérias; cérebro com artérias em modelo de face cérebro regional; cérebro neuroanatômico; coluna espinhal cervical; coluna espinhal cervical; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível com cabeça de fêmur; coluna vertebral flexível com regiões destacadas em cor; coluna vertebral lombar + sacro com medula; coluna vertebral toráxica com medula; coluna vertebral toráxica e lombar; coração com músculo diafragma tamanho ampliado; coração completo colorido; coração funcional e sistema circulatório; coração humano; crânio; crânio colorido com ossos segmentados; crânio com coluna cervical; crânio com fenda palatina; crânio com microcefalia; crânio didático; crânio hidrocefálico; crânio hidrocefálico; crânio neurovascular; doenças de cólon; esqueleto completo desmontado; esqueleto com inserção de músculos; estágios do parto; estômago; estômago e órgãos associados da parte superior do abdômen; face com conchas nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado com vesícula biliar; fígado, pâncreas, duodeno e estômago; fisiologia de nervos mielinizado com ilustrações; fisiologia sensorial; função nervosa da medula espinhal; laringe – grande; laringe funcional tamanho completo; laringe com glândula tireóide e músculos; hemicrânio; maleta com os estágios fetais + VHS educativo; modelo de dentes descíduo; modelo de dentes permanente; modelo de hipertensão ateroma; modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico de pâncreas, duodeno e vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com orbita; órgão genital feminino; órgão genital masculino; órgão reprodutor interno feminino; osso hióide; ossos do ouvido tamanho real; ouvido 122 externo, médio e interno - tamanho ampliado; pé – anatomia regional; pelve feminina; pelve feminina com feto; corte sagital; pelve feminina com ligamentos, músculos e órgãos; pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos; pelve masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis masculina; pulmão com árvore brônquica; pulmão segmentado colorido;Rim com glândula supra-renal; Rim com néfron renal e corpúsculo renal; Série de gravidez – juntos; Série de gravidez - mensais segmentado; Sistema circulatório humano – placa; Sistema circulatório com coração funcional; Sistema digestório completo; Sistema digestório humano com glândulas salivares; Sistema respiratório humano tamanho natural; Sistema urinário; Sistema urinário com sexo dual; Ventrículos Cerebrais; Vértebra Torácica com Medula Espinhal. Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; macas com colchão; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia com armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira; vidros para a mesa hexagonal. 4.5.2 Laboratório de Habilidades Laboratório multidisciplinar, dividido em 02 unidades e devidamente equipado com peças sintéticas, softwares (Power Lab) e simuladores utilizados para o desenvolvimento e treinamento das habilidades técnicas necessárias à formação dos profissionais dos diferentes cursos da Escola da Saúde. Objetivos: Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias a execução de procedimentos práticos enfrentados na rotina profissional. Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento. 123 Laboratório de Habilidades 1 Área: 88,41m2. Equipamentos e materiais: Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne – Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2; Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção; HeartmanInfrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de 124 procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios; Oftalmoscópios. Laboratório de Habilidades 2 Área: 113, 88m2. Equipamentos e materiais: Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão 125 umbilical + Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2; Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção; HeartmanInfrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios; Oftalmoscópios. 4.5.3 Laboratório Multidisciplinar: Biologia dos Sistemas Orgânicos Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde e Processos Biológicos, ofertadas na 1ª e 3ª séries, respectivamente. Área: 172,88 m2. Objetivos: propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre processos biológicos e estruturas integrantes das células, por meio dos quais o aluno reconhece a diversidade dos mecanismos celulares, faz generalizações e correlações entre os conteúdos estudados e a realidade. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa; luvas e máscaras descartáveis. EPC – Chuveiro lava-olhos. Equipamentos e materiais: Aquecedor elétrico (10); Balança de precisão (2); Banho maria com 8 bocas (1); Bico de Bunsen; Centrífuga com 16 tubos (1); Computador (1); Cronômetro digital (12); Diapasão (30); Eletroestimulador (9); Esfigmomanômetro (MEDICATE) (12); Espirômetro (MICROLAB) (2); Estetoscópio (MEDICATE) (120); Estetoscópio 126 (SOLIDOR) (2); Estimulador neuromuscular (1); Estufa (1); Garfo (19); Geladeira (1); Kit fisiologia sensorial (3B) (3); Lanterna de reflexo (16); Manta aquecedora; Martelo de Babinsk (35); Martelo de sensibilidade (18); Material para manutenção de microscópios; Microscópio binocular (49); Microscópio binocular com câmera de vídeo (1); Microscópio trinocular invertido (1); Modelo anatômico de sapo (2); Phmetro (18); Pipetador automático de 10 mL (10); Pneumógrafo (1); Tela de amianto (10); Televisor (1); Tensiômetro (30); Tensiômetro digital (1); Balão volumétrico 100 mL (10); Balão volumétrico 1000 mL (2); Balão volumétrico 500 mL (6); Bastão de vidro (20); Becker 10 ml (10); Becker 100 mL (15); Becker 1000 ml (7); Becker 2000 ml (9); Becker 250 mL (30); Becker 600 mL (35); Cesta para coloração (6); Conta gotas âmbar (20); Conta gotas de vidro (30); Cubas de vidro para coloração (6); Erlenmeyer 50 ml (12); Erlenmeyer 25 ml (10); Erlenmeyer 1000 ml (10); Erlemeyer 500 mL (10); Erlemeyer 250 mL (20); Frasco âmbar pequeno c/ tampa (5); Lâminas p/ microscópio; Lamínulas; Pipeta graduada 10 mL; Pipeta graduada 5 mL; Pipeta Pasteur; Pipeta volumétrica 10 mL (10); Placas de petri; Tubos de ensaios; Vidro de relógio (20); Abaixador de língua; Agulhas p/ seringas descartáveis; Alfinetes de aço niquelado; Algodão hidrófilo; Almofada e carimbo; Aquário de vidro de 20 L (1); Aquário de vidro pequeno (3); Bacia grande; Bacia média; Bandejas de plástico; Barbante de algodão; Barrilhete 10 litros; Colheres inox; Compasso de weber; Esparadrapo; Espátula de madeira; Esponjas lava-louças; Estantes para tubo de ensaio; Estilete de aço; Etiquetas de preço; Faca grande; Fósforos; Garrote; Gaze; Lâmina de bisturi nº 15; Lamparina a álcool; Lixeiras grandes; Lixeiras pequenas; Luva de procedimento (Tam. P, M, G); Material cirúrgico (pinça de metal, pinça dente de rato tesoura cirúrgica, cabo de bisturi nº 3); Microlancetas descartáveis; Óculos de proteção transparente; Palito de churrasco; Papel alumínio; Papel de filtro; Paquímetro; Pinça de madeira; Pincéis nº 0; Pisseta 200 mL; Placas de contenção; Recipiente de vidro com tampa (marinex) (10); Régua transparente; Suporte para pipetas; Suporte universal; Tábua de cortar carne; Termômetros clínicos; Ácido acético glacial; Ácido acético; Ácido nítrico; Água oxigenada 10 volumes; Água sanitária; Álcool 70%; Álcool 96%; Alginato de sódio; Bicarbonato de sódio; Citrato de sódio tribásico; Corante azul de metileno; Corante lugol; Corante orceína; Corante vermelho congo; Detergente; Entellan; Enxofre pa; Éter etílico; Formol 10%; Kit panótico para coloração; Óxido de manganês; Sal de 127 cozinha; Solução Ringer Rã; Soro para tipagem sanguínea anti-a, anti-b e anti-d; Sulfato de cobre; 4.5.4 Laboratório de Histologia, Embriologia e Patologia (Morfologia Virtual) Laboratório multidisciplinar, organizado para atender à pesquisa e às demandas práticas das disciplinas de Morfologia Humana e Sistemas Corporais, ofertadas respectivamente nas 3ª e 4ª séries, compreendendo centro de aulas práticas de microscopia e morfologia virtual. A estrutura deste laboratório ainda conta com uma sala para preparação de material citopatológico, sala de diagnóstico e 02 gabinetes para professores. Área: 187,66 m2 Objetivos: oportunizar aos discentes o desenvolvimento de práticas relacionadas a técnicas de microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações histológicas indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e fetais. Pelo desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode reconhecer a diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das células, analisando e verificando a presença de alterações; estudar as etapas do desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade, através de técnicas convencionais de microscopia, como também pela utilização das novas tecnologias digitais disponibilizadas através de sites e softwares especializados. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de proteção. Equipamentos e materiais: 59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides; microscópio binocular com câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas constituídas de 1.954 lâminas dos diversos tecidos e órgãos; modelos das diferentes fases do desenvolvimento embrionário; 30 computadores conectados a internet para acesso aos sites de softwares utilizados no ensino da histologia e embriologia virtuais. 128 4.5.5 Laboratório de Microbiologia e Imunologia Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de pesquisas e aulas práticas da disciplina de Mecanismo de Agressão e Defesa ofertada na 6ª série do curso. Área: 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores, câmara asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e esterilização de material. Objetivos: Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre técnicas de microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas imunológicas aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade. Equipamento de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras descartáveis para procedimento. EPC – Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar. Equipamentos e materiais: 67 microscópios binoculares; medidor de pH; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis); estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho maria Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave Q.190.23; 02 contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma porta; 04 refrigeradores duplex; lavador de pipeta automático; bicos de bunsen; cabos de Kooler; 01 Microondas Panasonic; vidrarias e substâncias. 4.5.6 Laboratório de Parasitologia e Hematologia Laboratório multidisciplinar que atende no curso à pesquisa e necessidades práticas da disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa, ofertada na 6ª série, disponibilizando também espaço para aulas práticas dos conteúdos de Zoologia e Botânica, embora a preparação de material dessas atividades ocorra em espaços específicos (subitens 4.5.8 e 4.5.10). Área: 144 m2, nos quais se encontram 02 gabinetes para professores, 03 salas para preparação e análise de material parasitológico, zoológico e botânico. Objetivos: Desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre técnicas e métodos parasitológicos, zoológicos e botânicos além de oferecer 129 suporte para pesquisas, nas áreas citadas, criando-se oportunidades para que os discentes façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade. Equipamentos de segurança individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro, óculos transparente, luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para lavagem de vidraria, viseira facial. Equipamentos e materiais: vidraria, substâncias e materiais diversos, além de laminário constituído por diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius vermicularis; Strongyloides stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana; Eurytrema sp.; Schistossoma mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi; Leishmania sp.; Plasmodium falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli; Giardia lamblia; Entamoeba histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento de aulas práticas, onde se encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de vidro; estufa bacteriológica c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER; destilador marca BIOMATIC; 63 microscópios binoculares; 20 lupas estereoscópicas; microscópio com câmara de vídeo SONY; centrífuga EXCELSA; geladeira CONSUL; aquecedor; contador de células; espectrofotômetro UV/Visível. 4.5.7 Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia O laboratório dá suporte às disciplinas de Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde, Fundamentos de Química e Processos Biológicos, ofertadas na 1ª, 2ª e 3ª séries, respectivamente. Conta também com um espaço exclusivo para o preparo de amostras e soluções, análise qualitativas e quantitativas de ensaios bioquímicos, biofísicos e biológicos e suporte à pesquisa nessas áreas. Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02; estas instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de balanças e uma área para preparação de aulas práticas. Objetivos: desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e físico-químicos, propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação, identificação de substâncias; fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade. 130 Equipamentos de segurança individual: EPI – Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos. EPC – Chuveiro lava-olhos. Equipamentos e materiais: Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-aquecedores elétricos; aparelho de ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças com precisão para 0,05g; bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas de vácuo; capela de exaustão; capela de fluxo laminar com exaustão; contador de células; estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de 0 a 300ºC; espectrofotômetros UV/VIS; forno mufla mod. Q318.24; fotômetro de chama; fotocolorímetro digital; geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras; pHmetros; polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor; vidrarias e substâncias variadas adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas. Para atender a disciplina de Bromatologia, dispõe-se de: geladeira 300 L; balança analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por 60 cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de proteínas; centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro manual; sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com portas de vidro; bancada de madeira revestida com fórmica 1,20 por 3,90 m, acidímetro Dornic; acidímetro Dornic Gerber para leite; condensador de Liebg liso; destilador Keijedal; balão de Kjeldahl; disco de Ackermann; extrato seco; lactodensímetro com termômetro; pipeta sorológica 1 mL; pipeta sorológica 10 mL; pipeta sorológica 5 mL; cadinhos; cápsulas de porcelana; armário de madeira com duas portas; acido bórico(litro); acido amílico(litro); sulfeto de sódio(500g); tetracloreto de carbono(500g); digestor de Fibras e vermelho de metila(500g). 4.5.8 Laboratório de Biologia Molecular e Genética Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático das disciplinas de Processos Biológicos, Biologia Molecular e Bioinformática, ofertadas na 3ª e 5ª séries, respectivamente, e Genética e Biotecnologia e Evolução, ofertadas na 6ª série. 131 Sala de PCR e eletroforese (11,03 m2) lavagem e esterilização (12,35m2), gabinete de professores (6,07m2) e área de circulação (7,75m2). Objetivo: realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia Molecular e Genética, aplicadas no diagnóstico de doenças genéticas humanas e de outros organismos ou na identificação de espécies, possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade prática da sua profissão. Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI – Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos. Equipamentos e materiais: birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa): mesa para computador adaptável ao birô; capela de fluxo laminar (pequena); computador com impressora; microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06 microscópios binoculares; destilador de 10 litros; termociclador tecne - modelo flexigene; transluminador - dx28199d; cuba e fonte para eletroforese em gel; cubas p/ coloração de lâminas; bacias plásticas quadradas (grandes); bacias plásticas quadradas (pequenas); pipetadores automáticos de 1,0 l, 2,0 l e 100 l. (2 de cada tipo); estufa de secagem de materiais; balança de precisão; centrífuga; microondas; banho-maria; fonte (PWUSYS); agitador Vortex; contador de células hematológicas, pHmetro portátil; lavador de pipetas; suporte para tubos de ensaio; frascos para cultura; 03 pissetas; provetas; beckers; erlemayers 500ml; funil de vidro; 02 frasco de âmbar; pipetas Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para sucção. 4.5.9 Laboratório de Botânica Preparado para atender as disciplinas de Morfofisiologia Vegetal, ofertada na 2ª série; Botânica Sistemática e Sistemática e Biogeografia na 4ª série; Fauna, Flora e Meio Ambiente, na 7ª série e Etnobiologia, ofertada na 8ª série. Área: Laboratório instalado na grande área do laboratório de Parasitologia e Hematologia, descrito anteriormente. Objetivo: subsidiar a montagem das aulas práticas, preparação de coleções botânicas, acondicionamento de material para aulas e coleta de material em campo, e a pesquisa e desenvolvimento de projetos na área de Meio Ambiente 132 com ênfase nas linhas Saúde e Meio Ambiente e Biotecnologia, possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade prática da sua profissão. Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI – Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos. Equipamentos e materiais: birôs; cadeiras; microscópio ótico binocular; armários; vidrarias; material cirúrgico; bico de bunsen; substâncias e corantes para fixação e conservação de material botânico; lâminas; lamínulas e papel de filtro. 4.5.10 Laboratório de Zoologia Laboratório também instalado na grande área do laboratório de Parasitologia, encontra-se equipado para atender as disciplinas de Morfofisiologia Animal, ofertada na 2ª série, Zoologia dos Invertebrados na 3ª série; Zoologia dos Vertebrados na 4ª série; Fauna Flora e Meio Ambiente na 6ª série e Etnobiologia, ofertada na 8ª série. Área: Laboratório instalado na grande área do laboratório de Parasitologia e Hematologia, descrito anteriormente. Objetivo: subsidiar a montagem das aulas práticas, preparação de coleções zoológicas, acondicionamento de material para aulas e coleta de material biológico em campo, acondicionamento de pequenos animais, principalmente aracnídeos e répteis em estudo de comportamento, possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade prática da sua profissão. Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI – Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos. Equipamentos e materiais: acetato de etila; Água oxigenada; Água sanitária; Álcool 70%; Álcool Etílico Absoluto; Alcoolômetro; Alicate de eletricista; Aquário de vidro; Armadilha luminosa; Armadilha para mamíferos em arame galvanizado dobrável grande; Armadilha para mamíferos em chapa de aço galvanizado pequena; Armadilhas para mamíferos em arame galvanizado dobrável pequena; 133 Balde plástico; Bandeja plástica; Barrilete 20l; Bateria automotiva de 12v; Becker de 50ml; Binóculo Sakura RD (10x-90x50 zoom); Cabo de bisturi Nº 04; Cadeira de escritório; Caixa de alfinete entomológico Nº 0; Caixa de alfinete entomológico Nº 00; Caixa de alfinete entomológico Nº 000; Caixa de alfinete entomológico Nº 01; Caixa de alfinete entomológico Nº 02; Caixa de alfinete entomológico Nº 03; Caixa de ferramentas em ferro; Caixa de isopor; Caixa de luva de procedimento M; Caixa de luva de procedimento P; Caixa para serpentes; Cambão de alumínio; Caneta esferográfica; Carregador de pilhas; Cavador; Cesto de lixo pequeno; Chave de fenda; Chave philips; Ciscador; Cuba de vidro; Detergente neutro; Engradados de plástico; Estante de ferro com portas; Estante de ferro grande; Estante de ferro pequena; Esteriomicroscópio Trinocular; Esticador de borboletas; Estiletes; Éter Sulfúrico Alcoolizado; Extensão com lâmpada ; Formaldeido 10%; Formaldeido P.A.; Freezer; Galão de 12l; Galão de 5l; Gancho para serpentes retrátil; Gaveteiro grande; Gaveteiro médio; Gaveteiro pequeno (RF: PT 1170 = 26x18x22); Glicerina bi-destilada pura; GPS Etrex Legend Garmin; Haste para fixação de redes de neblina; Kit de laço para jacaré; Kit de sexadores; Lâminas; Lâmina de bisturi Nº 15; Lâmina de bisturi Nº 23; Lanterna de cabeça (5 Led’s marca AZTEC); Lápis grafite; Luva de raspa de couro; Maleta de plástico; Martelo; Máscara Advantage 200LS; Mesa de escritório; Óculos de proteção; Organizador TopStock grande; Organizador TopStock pequeno; Paquímetro de metal; Peneira de plástico; Peneira metaliza 250µm; Pesola 1000g ; Pesola 100g; Pesola 10g; Pesola 5kg; Pilhas recarregáveis AA; Pinça anatômica 12cm; Pinça anatômica 14cm; Pinça anatômica 20cm; Pinça anatômica 30cm; Pinça anatômica curva 30cm; Pinça dente de rato; Pinça hemostática; Pinça para répteis 120cm; Pinça para répteis de 60cm; Pinça para répteis dobrável; Pincel; Pipeta; Placa de Petri; Prancheta; Proveta de vidro de 1000ml; Puçá de rede; Puçá entomológico; Rede de neblina (mist-net); Régua de metal 60cm; Resistência elétrica; Termômetro digital cloacal (Animal Temp); Tesouras; Trena de 50m; Varas de alumínio; Vidro de relógio; Xileno. 134 4.5.11 Biotério Área: 271,36 m2 Divisões Internas: Sala de aula: 30,74 m2, Recepção: 13,00 m2, Sala cirúrgica: 29,38 m2, Isolamento/quarentena: 16,00 m2, Análise e procedimento: 15,75 m2, Sala/Ratos, camundongos e Hamster: 48,80 m2, Área de lavagem: 68,73m2, Sala coelho: 21,07 m2, sala de esterilização: 15,12 m2, Tanques: 12,77m2. Objetivo: Unidade de reprodução e criação de animais experimentais, em regime de cativeiro, para fins de estudos de comportamento, pesquisas e aulas práticas das diversas disciplinas ofertadas para todos os cursos da Escola da Saúde. Equipamentos e materiais: 01 autoclave horizontal; 01 estufa 1.3; 02 balanças digital (de até 0,2 e 30,0 kg); 01 balança digital (de até 0,2 e 300,0 kg); 06 termohigrômetros de leitura direta; 02 estojos de material cirúrgico (pinças, tesouras, bisturís, lâminas de bisturís); 01 timer programável; 04 mesas cirúrgicas; 04 Aparelhos de anestesia inalatória; 01 Aparelho de Raio X; 01 sugador; 01 monitor cardíaco; 04 calhas cirúrgicas; 04 contensores para ratos e camundongos; 02 contensores para coelhos; 01 foco cirúrgico; 01 revelador de Raio X; 01 espectrofotômetro; 01 Aparelho de hematologia ABC VET; 01 centrifuga; 06 pipetadores automático; 01 geladeira frost free; 02 estantes ventiladas para Ratos e camundongos; 01 Rack ventilado pára camundongo; 02 Racks ventilados para ratos e hamster; 01 cabine de troca de animais; 01 cabine de descarte de lixo; 02 estante ventilada para coelho; 03 mesas de apoio; 100 caixas de polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e hamster medindo 41 x 34 x 16 cm, cada uma; 64 caixas de polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e camundongos medindo 30 x 20 x 13 cm cada uma; 100 bebedouros completos, com tampa de borracha com capacidade para 500 ml de água, cada um; 64 bebedouros (garrafas c/ tampas e bicos de metal); 01 câmara para sacrifício de animais CO2 (caixa em polipropileno); 03 Máscaras contra gases; 03 Aventais; 01 mesa para recepção/computador; 01 computador; 01longarina com 3 cadeiras; 01 armário fechado com duas portas; 01 armário com 5 portas; 02 gaveteiros; 01 gelágua; 02 Aparelhos de perfuração óssea Driller 350; 01 cadeira com rodas. 135 4.5.12 Laboratório de Práticas Histológicas Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em aulas práticas das disciplinas de histologia, embriologia, patologia, botânica, entre outras, e desenvolvidos projetos de pesquisa que se utilizam desse material. Área: 24,09m2 para atividade prática e 10,98m2 para sala apoio. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de proteção. Equipamentos: bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02 cubas; armários de madeira; banho maria BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo ao 820; estufa grande QUIMIS; 2 microscópio TAIMIN; vidraria de variadas graduações (pipetas; provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão volumétrico; erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração; substâncias corantes e reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas; máscaras; algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina para bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas descartáveis; capela química. 136 4.6 HERBÁRIO Funcionando como unidade integrada ao laboratório de Botânica, o Herbário “Sebastião Urias de Paula” atua como centro de recursos informativos multidisciplinares integrados, sendo fonte de informações científicas botânicas para a comunidade universitária, subsidiando os estudos científicos da vegetação e da flora por meio de inventários, explorações e coleções botânicas da flora local e a participação na preparação da flora nacional em seu campo de ação regional mais abrangente, através de vínculos profissionais com outros herbários ou órgãos e instituições, como também se tornando um centro recursos para a pesquisa e desenvolvimento na classificação das plantas tropicais. Para atender a essa finalidade, o herbário encontra-se instalado na grande área do laboratório de parasitologia e equipado com estufa de tamanho médio, microcomputador e scanner, lupa com câmara clara, armários de aço fechado, substâncias e materiais necessários à preparação das coleções botânicas (álcool comercial, álcool etílico, ácido acético glacial, cartolina branca, papel ofício, caderneta de campo, papel vegetal, papel madeira, tesoura de poda, prensas de madeira, naftalina, entre outros). 137 4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode ser iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos; animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda a responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas. 138 ANEXOS 139 ANEXO A EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURAS 2010 E 2012 140 1ª SÉRIE 141 ATIVIDADES INTEGRADAS EM SAÚDE EMENTA Concepções de integralidade. Multidisciplinaridade, Trabalho em interdisciplinaridade equipe e na Saúde. transdisciplinaridade. Problematização do trabalho em Saúde e as condições de vida da população. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. A saúde e o Dilema da Intersetorialidade. São Paulo: Hucitec, 2006. 293p. GIOVANELLA, Ligia (Org.). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p. Reimp.2009. PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben de Araújo. Cuidado: as fronteiras da Integralidade. 4.ed. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ/ABRASCO, 2008. 321p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Pesquisa para saúde: contribuições aos 20 anos do SUS. Brasília: Mnistério da Saúde, 2008. 142p. MERHY, Emerson Elias. Agir em saúde. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 385p. MERHY, Emerson Elias. Saúde: a cartografia do trabalho vivo em ato. 3.ed. São Paulo: HUCITEC, 2007. (Saúde em Debate). 142 ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE EMENTA Modos de Vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes e determinantes das condições de saúde em relação com os modos de vida. Saúde Ambiental, sustentabilidade e promoção à vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Gastão Wagner. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2009. 871p. NOGUEIRA, Roberto Passos. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. São Paulo: Hucitec, 2007. 174p. RICKLEFS, Roberts. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.546p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin. Ecologia: de indivíduos a ecossistema. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimp. 2008. 740p. HIRATA, Mario Hiroyuki, MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. Reimp. 2008. 496p. MOURA, Alexandrina Sobreira. (Org.). Políticas públicas e meio ambiente: da economia política às ações setoriais. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2009. 299p. 143 FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE EMENTA História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. Conceitos básicos e funcionais de citologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS Bruce. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Reimp. 2008. 740p. ATKNIS, Peter. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. JUNQUEIRA, Carneiro. Biologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEULKE, Rolando. Gestão de custos e resultado na saúde. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 277p. HIRATA, Mario Hiroyuki, MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. Reimp. 2008. 496p. MERHY, Emerson Elias. Agir em saúde. 3.ed.São Paulo: Editora Hucitec, 2007. 385p. 144 INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR EMENTA O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 130p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 3.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 320p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13.ed. Campinas: Papirus, 2009. 132p. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007. 196p. Reimp. 2009. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 154p. 145 INTRODUÇÃO AS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EMENTA História da profissão no Brasil. Áreas de atuação profissional e mercado de trabalho. Perfil do Biólogo enquanto profissional da Saúde. Instrumentos normativos que regem a profissão. Estrutura e funcionamento do Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECHARA, Erica. Licenciamento e compensação ambiental na Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). São Paulo: Atlas, 2009. 295p. DALL'AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005. 58p. FORTES, Paulo Antônio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone B. Bioética e saúde pública. 3.ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2009. 167p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São Paulo: Gaia, 2004. 2v. 2 Reimp. 2008. 551p. LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. CASTRO, Ronaldo Souza de. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 183p. PAULA, José Elias. O ser humano no contexto da biodiversidade. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2008. 374p. 146 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EMENTA Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 319p. KOCH, Ingedore. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. Reimp.2010. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola, 2009. 295p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, Ingedore. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. 216p. Reimp. 2008. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 133p. SILVA, Sílvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010. 207p. 147 2ª SÉRIE 148 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA EMENTA Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de biossegurança. Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento pré-hospitalar. Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Suporte básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação inicial e secundária no atendimento pré-hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIRATA, M. H.; MANCINE FILHO, J. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. 492p. reimp. 2008. NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado = PHTLS prehospital trauma life support. 6.ed. São Paulo: Elsevier, 2007. 596p. OLIVEIRA, B. F. M; PAROLIN, M. K. F; TEIXEIRA JR, E. V. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.542p. 1 reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Legislação. Lei de biossegurança: Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005: clonagem e transgênicos: normas complementares, acordos e protocolos internacionais. Bauru: EDIPRO, 2005. 174p. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 7exs. MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006. 338p. 149 CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA EMENTA A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de pesquisa. Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 14.ed. São Paulo: Loyola, 2009. 223p. DIAS, Marlise. There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 92p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. Construindo o saber. 24.ed. São Paulo: Papirus, 2011. 224p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. SEVERINO, Antônio Joaquim (Org.). Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. Reimpr.2011. 150 FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA E BIOESTATISTICA EMENTA Potenciação, radiciação, equações, logaritmos e função: noções básicas. Variáveis e amostragem. Apresentação de dados em tabelas e em gráficos. Medidas de tendência central e de dispersão para uma amostra. Distribuição normal e binomial. Planejamento experimental. Teste de Hipóteses. Teste t de Student para amostras pareadas e independentes, e análise de variância (ANOVA). Noções de correlação e regressão linear. Introdução aos testes nãoparamétricos: testes do quiquadrado, de Wilcoxon, de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 224p. PAGANO, Marcello. GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de Bioestatística. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004. 506p. VIEIRA, Sônia Oelke. Introdução a Bioestatistica. 4.ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier. 2008. 345p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 1975. 203p. SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 92p. ZENTGRAF, Roberto. Estatística objetiva. Rio de Janeiro: ZTG, 2001. 468p. 151 FUNDAMENTOS DA QUÍMICA EMENTA Número de oxidação; reações de oxi-redução. Introdução ao estudo das funções inorgânicas. Estudo das funções orgânicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 311p. Reimp 2008. BROWN, Theodore L.; LEMAY H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005. 972p. Reimp. 2007. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. v.2. 641p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARRIS, Daniel. Análise química quantitativa. 7.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2008. 868p. ROCHA, Julio Cesar. CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Reimp. 2010. 256p. SOLOMONS, Grahan. FRYHLE, Craig. Química orgânica 1. 9.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. 675p. 152 HOMEM E SOCIEDADE EMENTA A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política. Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLO, Sílvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20.ed. São Paulo: Papirus, 2011. 112p. SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p. SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 92p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2004. 424p. FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: Graal, 1979. 295p. Reimp. 1979, 2006, 2010. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão sociambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 247p. 153 MORFOFISIOLOGIA ANIMAL EMENTA Morfologia funcional dos animais: processos de evolução e de adaptação ao meio ambiente. Planos corpóreos em animais. Atividades de vida animal: suporte, proteção e movimento, homeostase, fluídos internos e respiração. Digestão e nutrição. Processos reprodutivos e princípios de desenvolvimento. Coordenação nervosa e coordenação química dos animais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HICKMAN JR., Cheveland. Princípios integrados de Zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 846p. POUGH, F. Harvey. A vida dos Vertebrados. 3.ed. São Paulo. Atheneu, 2003. 699p. RUPPERT, Edward. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcionalevolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONATES, Antônio de Brito-Inglês. Tecidos animais: epitélios. Manaus: Uninorte, 2009. 46p. KANDEL, Eric. Fundamentos de neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 591p. RANDALL, David; BURGGREN, Warren. Eckert Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p. 154 MORFOFISIOLOGIA VEGETAL EMENTA Célula vegetal: estrutura, composição química e propriedades de membranas e de parede celular; organelas celulares típicas. Meristemas primário e secundário. Germinação e diferenciação dos órgãos. Princípios básicos da fisiologia. Relações hídricas. Raiz: estrutura primária e secundária. Nutrição mineral. Absorção. Caule: estrutura primária e secundária. Translocação. Folha. Transpiração. Metabolismo primário e secundário. Fotossíntese. Fixação do nitrogênio. Respiração. Crescimento e desenvolvimento. Morfologia floral. Morfologia de fruto e semente. Aspectos evolutivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 293p. KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452p. RAVEN, Peter. EICHHORN, Susan. Biologia vegetal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUTTER, Elizabeth. Anatomia vegetal: primeira parte - células e tecidos. 2.ed. São Paulo: Roca, 1986. 304p. NULTSCH, Wilhe. Botânica geral. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 489p. RICKLEFS, Roberts. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 546p. 155 3ª SÉRIE 156 EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMENTA A Educação Ambiental nas instituições públicas e privadas. Agenda 21 e suas implicações na Educação Ambiental. Técnicas e Metodologias em Educação Ambiental. Gerenciamento de Programas e Projetos em Educação Ambiental. As propostas para superação da crise ambiental através do desenvolvimento sustentável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. 4.ed. São Paulo: Papirus, 2009. 142p. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551p. Reimp. 2008. 551p. MILLER JR.; G. Tyler. Ciência ambiental. 11.ed. São Paulo: Editora Thomson, 2007. 501p. Reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 280p. DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 8.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 206p. NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do; VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. Reimp. 2009. 157 FUNDAMENTOS DE FÍSICA E BIOFÍSICA EMENTA Fenômenos físicos observados nos seres vivos. Noções de óptica. Princípios da conservação da energia. Fluidos em sistemas biológicos. Fenômenos elétricos nas células. Biofísica dos sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio de. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. v.1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALTER, John. Fundamentos de física 1: mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 1993. Reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 3.ed. Guanabara Koogan. 2008. MARIEB, Elaine N.; HOEHN, Katja. Anatomia e fisiologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 158 MORFOLOGIA HUMANA EMENTA Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano. Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, José Geraldo; FATINI, Carlos Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular. São Paulo: Elsevier, 2008. MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 1996. Reimp.2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. v.1. GARCIA, Sonia Maria Lauer de; FERNÁDEZ, Casimiro García. Embriologia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. JUNQUEIRA, Luís C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 159 PROCESSOS BIOLÓGICOS EMENTA Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula. Síntese e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismos da transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos organismos vivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Reimp. 2008. 740p. CAMPBELL, Mary K; FARRELL, Shawn. Bioquímica: bioquímica básica. 5.ed. São Paulo: Thomson, 2007. v.1. NUSSABAUM, Roberto L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson genética médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2 tir. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURNS, George W.; BOTTINO, Paul J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. Reimp. 2008. CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio de. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. v.1. DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6.ed. São Paulo: Blücher, 2007. 160 ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS EMENTA Noções de Sistemática, taxionomia, classificação zoológica e regras internacionais de nomenclatura zoológica. Reino Metazoa e sua composição. Morfologia, evolução, biologia e filogenia dos grupos de invertebrados e sua participação na manutenção do equilíbrio ambiental como integrantes dos respectivos ecossistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HICKMAN JR., Cheveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios integrados de Zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. RUPPERT, Edward E; BARNES, Robert D; FOX, Richard S. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005. STORER, Tracy I. Zoologia geral. 6.ed. São Paulo: Nacional, 1991. Reimp. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, Antonio Carlos Sequeira et al. Guia dos icnofósseis de invertebrados do Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 260p. LAURENCE, J. Biologia: invertebrados. São Paulo: Nova Geração, 2005. ROCHA NETO, Miguel. Guia ilustrado: fauna da Escola das Dunas de Pitangui, ecossistema terrestre. Natal: Moura Ramos Gráfica, 2001. 161 4ª SÉRIE 162 BOTÂNICA SISTEMÁTICA EMENTA Estudo descritivo e taxonômico dos vegetais fanerogâmicos e criptogâmicos. Princípios e regras sobre a nomenclatura botânica. Reconhecimento de famílias e gêneros da flora local. Aspectos ecológicos, econômicos e suas relações filogenéticas. Chaves dicotômicas para identificação. Técnicas de coleta, herborização e incorporação em Herbários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRONQUIST, Arthur. An integrated system of classification of flowering plants. New York: Columbia University Press, 1981. 1262p. JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005. RAVEN, Peter. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JUDD, Walter S. et al. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3.ed. Porto Alegre: Artemed, 2009. 612p. MELO, Maria das Dores. Orquídeas: do Rio Grande do Norte. Natal: Edunp, 2012. 60p. MENDES, Benedito Vasconcelos. Plantas das caatingas. Mossoró: Maio, 2001. 111p. 163 ECOLOGIA GERAL EMENTA Interação dos organismos entre si e com o mundo natural, enfatizando-se os processos estruturais e funcionais dos sistemas naturais. A percepção da interrelação dos seres buscando a compreensão da dependência entre eles, para a manutenção da vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEGON, Michael. Ecologia: de indivíduos a ecossistema. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimp. 2008. 740p. ODUM, Eugene. Fundamentos de Ecologia. 5.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. Reimp. 2008. 612p. RICKLEFS, Roberts. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 546p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SADAVA, David. Vida: a ciência da biologia – evolução, diversidade e ecologia.8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. v.2. 877p. SADAVA, David. Vida: a ciência da biologia – plantas e animais. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. v.3. p.1252. TOWNSEND, Colin. Fundamentos em Ecologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576p. 164 SISTEMAS CORPORAIS EMENTA Aspectos morfológicos e fisiológicos dos diferentes sistemas corporais nas condições de normalidade. Principais aspectos patológicos dos sistemas e as ações dos fármacos indicados em cada condição patologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia Geral. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364p. CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio de. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. v.1. DANGELO, José Geraldo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2.ed.São Paulo: Atheneu. 2009. 493p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUYTON, Arthur. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. Reimp. 2008. 564p. MARIEB, Elaine. Anatomia e fisiologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 1046p. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Práticas corporais alternativas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 129p. 165 SISTEMÁTICA E BIOGEOGRAFIA EMENTA Fundamentos de sistemática e biogeografia. Relação entre plantas e animais e suas implicações filogenéticas e ecológicas. Especiação e suas implicações na distribuição da biota atual. Escolas sistemáticas. Padrões de biodiversidade. Biogeografia evolutiva. Padrões de Distribuição, dispersão, vicariância, endemismo e cosmopolitismo. Biogeografia de ilhas. Teoria dos refúgios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, James; LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. 2.ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2006. 691p. CAMPBELL, Neil; REECE, Jane B. Biologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1418p. SADAVA, David. et al. Vida: a ciência da biologia – evolução, diversidade e ecologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 877p. v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUTUYAMA, Douglas. Biologia evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2003. 631p. JUDD, Walter S. et al. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3.ed. Porto Alegre: Artemed, 2009. 612p. RICKLEFS, Roberts E. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 546p. 166 ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS EMENTA Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural dos filos de invertebrados deuterostômios: Filos Hemichordata e Chordata: padrões gerais. Morfologia, anatomia, fisiologia. Sistemática e história natural dos subfilos Urochordata e Cephalochordata e Vertebrata. Morfologia, sistemática, história natural e filogenia dos grupos de vertebrados viventes. Os Tetrapoda e a conquista do ambiente terrestre. Espécies brasileiras ameaçadas de extinção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HICKMAN JR., Cheveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios integrados de Zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 846p. ORR, Robert. Biologia dos vertebrados. 5.ed. São Paulo: Roca, 1986. 508p. POUGH, Harvey. A vida dos Vertebrados. 3 ed. São Paulo. Atheneu, 2003. 699p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Livro vermelho. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2008. 2v. 510p. SANTOS, Eurico. Anfíbios e répteis do Brasil: vida e costumes. 4.ed. Belo Horizonte: Villa Rica, 1994. 263p. STORER, Tracy. Zoologia geral. 6.ed. São Paulo: Nacional, 1991. 816p. Reimp. 2005. 167 5ª SÉRIE 168 BIOINFORMÁTICA E BIOLOGIA MOLECULAR EMENTA Conceitos básicos, DNA, RNA Proteínas, tradução e transcrição, sequenciamento. Comparação de sequências de DNA/RNA, fonte de informações e de análise de sequências nucleotídicas. Introdução à Bioinformática. Montagem e anotação de Genomas. Introdução à genômica comparativa. Banco de dados biológicos, data mining. Fundamentos básicos de evolução e filogenia molecular. Utilização e aplicação de softwares para filogenia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268p. KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 432p. WATSON, James D. et al. DNA recombinante: genes e genoma. 3.ed. Porto alegre: Artmed, 2009. 474p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Carlos. Biologia celular e molecular. 4.ed. Lisboa: Lidel, 2005. 587p. KAMOUN, Pierre; DE VERNEUIL, Hubert; LAVOINNE, Alain. Bioquímica e biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 420p. VIEIRA, Ênio. Cardillo. Bioquímica celular e biologia molecular. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 375p. 169 ECOLOGIA POPULACIONAL EMENTA Estudo das populações, sua distribuição, abundância, demografia, crescimento e regulação. Modelos de crescimento. Extinção, estratégias‚ adaptativas. Interações, competição. Predação, parasitismo, mimetismo, coevolução e relações simbióticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a ecossistema. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimp. 2008. 740p. ODUM, Eugene. Fundamentos de Ecologia. 5.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. Reimp. 2008. 612p. RICKLEFS, Roberts. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 546p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SADAVA, David. et al. Vida: a ciência da biologia, evolução, diversidade e ecologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 877p. V.2. SADAVA, David et al. Vida: a ciência da biologia – plantas e animais. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 1252p. V.3. TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em Ecologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576p. 170 ESTÁGIO CURRICULAR I EMENTA Aprendizagem e treinamento de metodologias laboratoriais, na área de concentração ofertada no primeiro ciclo de estágio, em laboratório da própria Instituição, sob orientação de professor qualificado para a área de oferta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268p. CUNHA, Sandra Baptista. Questão ambiental. 5.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 248p. RAVEN, Peter. Biologia vegetal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Antenor. Animais de laboratório. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. 387p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. HIRATA, Mario Hiroyuki. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. 496p. Reimp. 2008. 171 FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS DA TERRA EMENTA Conceitos de Geologia, Geomorfologia e Paleontologia. História ecológica da Terra. Os tipos de rochas e minerais. A dinâmica interna e externa da Terra – tectonismo de placas. Tempo Geológico. Os diferentes tipos de ambientes geológicos. Geologia e dinâmica costeira. Bacias de sedimentação. Eventos de construção e modelagem do relevo terrestre. Unidades Geo-ambientais, Geomorfologia litorânea. Geomorfologia fluvial. Teorias geomorfológicas. Identificação de Paleo-ambientes. Estudo dos fósseis. Princípios de Tafonomia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 861p. v. 1. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficinas de Textos, 2000. 557p. Reimp. 2003. WINCANDER, Reed. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2009. 508p. Reimp. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POPP, José Henrique. Geologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1998. Reimp. 2009. 376p. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 208p. Reimp. 2009. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2000. 84p. 172 FUNDAMENTOS DE ETOLOGIA EMENTA Conceitos básicos de etologia. Métodos de estudo em etologia. Instinto e aprendizado. Estratégias evolutivas e adaptações. Padrões fixos de ação. Cronobiologia e comportamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEAR, Mark; CONNORS, Barry; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 857p. DEL-CLARO, Kleber. Introdução à ecologia comportamental. Porto Alegre: Technical Books, 2010. 128p. SADAVA, David. Vida: a ciência da biologia, evolução, diversidade e ecologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 877p. V. 2.B BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu, 2000. 197p. KANDEL, Eric. R.; SCHWARTZ, James. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 591p. MENNA-BARRETO, Luiz; MARQUES, Nelson. Cronobiologia: princípios e aplicações. 3.ed. São Paulo: EdUSP, 2003. 435p. 173 PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO EMENTA Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de intervenção em atenção básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6.d. São Paulo: Cortez, 2009. 176p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 3.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. MELO FILHO, Djalma Agripino. Epidemiologia social: compreensão e crítica. São Paulo: Hucitec, 2003. 167p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e Ousadia: o cotidiano do professor. 12.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. 224p. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 108p. PRENTICE, Willian. Técnicas em reabilitação musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2003. 727p. Reimp. 2008. 174 6ª SÉRIE 175 ESTÁGIO CURRICULAR II EMENTA Aprendizagem e treinamento de metodologias laboratoriais, na área de concentração ofertada no segundo ciclo de estágio, em laboratório da própria Instituição, sob orientação de professor qualificado para a área de oferta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIMERMAN, Benjamim. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390p. RICKLEFS, Roberts E. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. 760p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 857p. v. 1. MARIEB, Elaine. Anatomia e fisiologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 1046p. MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e clínicas. São Paulo: Atheneu, 2006. 338p. 176 EVOLUÇÃO EMENTA Evolução pré e pós Darwinista. Provas da Evolução. Fatores evolutivos. Mecanismos da evolução. Modelos de especiação. Evolução genômica. Consequências do processo evolutivo: adaptação, especiação, extinção e coevolução. Evolução humana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DARWIN, Charles. Origem das espécies. São Paulo: Martim Claret, 2004. 629p. Reimp. 2005. FUTUYMA, Douglas. Biologia evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003. 631p. SADAVA, David. et al. Vida: a ciência da biologia, evolução, diversidade e ecologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. V. 2. 877p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Humberto C. de. Fundamentos de genética e evolução. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. 556p. FREIRE-MAIA, Newton. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte: Itatiaia, 1988. 415p. KLUG, William S. et al. Conceitos de genética. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 863p. 177 GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA EMENTA Conceitos básicos de cultura de tecidos de animais. Laboratório de cultura de tecidos. Bases da biologia molecular. Conceito de gene. Manipulação genética de vetores para transformação genética de microrganismos. Proteínas recombinantes. Fármacos e compostos biologicamente ativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRIFFITHS, Anthony. Introdução à Genética. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 715p. KLUG, William. Conceitos de genética. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 863p. NUSSBAUM, Robert. Thompson e Thompson genética médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268p. KREUZER, Helen; MASSEY, Adriane. Engenharia genética e biotecnologia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p. WATSON, James. DNA recombinante: genes e genomas. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 474p. 178 MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA EMENTA Características biológicas dos organismos patogênicos, suas interações com o organismo humano e a resposta deste mediada pelo sistema imunológico. Métodos laboratoriais utilizados na prática clínica investigativa para diagnóstico dos agravos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 494p. SPICER, W. John. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas: um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 224p. TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. 760p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 390p. HARVEY, Richard. Microbiologia ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 436p. NEVES, David Pereira. Atlas didático de parasitologia. 2.ed.São Paulo: Atheneu, 2009. 101p. 179 OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA EMENTA Funcionamento dos principais domínios do planeta: atmosfera, hidrosfera e litosfera. Interatividade entre os domínios do planeta e a manutenção da Biosfera. Particularidades dos quatro ambientes: compartimentos geofísicos aquáticos, propriedades físico-químicas, propriedades biológicas e climatológicas, com ênfase nas características e aspectos regionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ODUM, Eugene; BARRETT, Gary W. Fundamentos de Ecologia. 5.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. Reimp. 2008. 612p. PEREIRA, Renato Crespo. Biologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 382p. THURMAN, Harold. Introductory oceanography. 10.ed. New Jersey: PrenticeHall, 2004. 608p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KLEEREKOPER, Herman. Introdução ao estudo da limnologia. 2.ed. Porto Alegre: UFRGS, 1990. 329p. MILLERO, Frank. Chemical oceanography. 3.ed. New York: Taylor & Francis, 2006. 496p. TOWNSEND, Colin; BERGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em Ecologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576p. 180 7ª SÉRIE 181 ESTÁGIO CURRICULAR III EMENTA Início do desenvolvimento de pesquisa experimental e/ou bibliográfica em uma das áreas de concentração vivenciadas nos estágios I ou II. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 224p. KOCH, Ingedore Villaça. Ler e escrever: estratégias de produção textual. Saõ Paulo: Contexto, 2009.220p. PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de Bioestatística. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARACO, Carlos Alberto. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 319p. FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 19.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 300p. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola, 2009. 295p. 182 FAUNA, FLORA E MEIO AMBIENTE EMENTA Principais componentes bióticos e abióticos. Implicações de poluentes no meio ambiente. Interações biológicas. Formas de vida. Diversidade da fauna e flora dos ecossistemas brasileiros. A fauna e a flora nativa e exótica. A fauna e a flora em extinção. Importância sócio-econômica e ambiental da fauna e da flora dos Biomas da região. Mecanismos de adaptação de animais e plantas em diferentes habitats. BIBLIOGRAFIA BÁSICA POUGH, Harvey. A vida dos Vertebrados. 3.ed. São Paulo. Atheneu, 2003. 699p. RAVEN, Pete; EICHHORN, Susan. Biologia vegetal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p. RICKLEFS, Roberts. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 546p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Livro vermelho: da fauna brasileira ameaçada de extinção. Brasília: MMA, 2008. 2v. 510p. BROWN, James. Biogeografia. 2.ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2006. 691p. TOWNSEND, Colin; BERGON, Michael; HARPER, John L.. Fundamentos de Ecologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576p. 183 INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICAS EMENTA Conceitos de Cartografia. Escalas geográficas. Cartas topográficas e Mapas. Azimute, geodésica, coordenadas UTM e geográficas. Noções básicas de Sensoriamento Remoto. Introdução aos Sistemas de Posicionamento Geográfico – GPS. Introdução ao SIG – Sistema de Informações Geográficas, softwares (Auto Cad, Spring, ArqGis). BIBLIOGRAFIA BÁSICA JOLY, Fernand. A cartografia. 4. ed. São Paulo: Papirus, 2001. 136p. MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto. 2009. SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e Análise Ambiental: aplicações . São Paulo: Bertrand Brasil, 2004. 363p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. PINA, Maria de Fátima de; SANTOS, Simone M.; CARVALHO, Marília Sá. Conceitos básicos de sistemas de informação geográfica e cartografia aplicados à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. ROSS, Jurandir Luciano Sanches. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 208p. Reimp. 2009. 184 SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOLOGIA I EMENTA Abordagem multidisciplinar de artigos que tratam especificamente dos avanços metodológicos e científicos nas áreas das ciências biológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEL-CLARO, Kleber. Introdução à ecologia comportamental. Porto Alegre: Technical Books, 2010. 128p. MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e clínicas. São Paulo: Atheneu, 2006. 338p. SADAVA, David. Vida. Porto Alegre: Artmed, 2006. 877p. v. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS Bruce. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Reimp. 2008. 740p. CUNHA, Sandra Baptista. Questão ambiental. 5.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 248p. RICKLEFS, Roberts. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 185 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA Elaboração de monografia final de curso com base em projeto anteriormente elaborado, considerando as exigências teórico-metodológicas e relacionado com as respectivas linhas de pesquisa ofertadas pelo Curso de bacharelado em Ciências Biológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia o trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 225p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 242p. DAY, Robert. Como escrever e publicar um artigo científico. São Paulo: Santos, 2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed.São Paulo: Cortez, 2007. 304p. 186 SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICOS RACIAIS (ESTRUTURA 2012) EMENTA Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed. Salvador: EDUFBA, 2008. 181p. Disponível em: <htt://books.scielo.org>. PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura(Org.). Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 192 p. Disponível em: <http://books.scielo.org>. RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos, obstáculos e travessias. [on line]. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: <http://www.culturaacademica.com.br>. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORDEIRO, Carla de Fátima Cordeiro. Pelos olhos do menino de engenho: os personagens negros na obra de José Lins do Rego. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=195. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. 102p. Reimp. 2011. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 476p. Reimp. 2011. 187 8ª SÉRIE 188 ESTÁGIO CURRICULAR IV EMENTA Conclusão da pesquisa experimental e/ou bibliografia em uma das áreas de concentração vivenciadas nos estágios I e II. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia o trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 225p. MATAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 308p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed.São Paulo: Cortez, 2007. 304p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p. SILVIA, Sílvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010. 207p. THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. 2.ed. Campinas: Alínea, 2008. 173p. 189 ETNOBIOLOGIA EMENTA Definição, histórico e importância da Etnobiologia. Bases culturais para a implantação de programas e projetos em Etnobiologia. Etnobotânica, etnoecologia, etnozoologia, etnofarmacologia de comunidades. Teoria e prática de campo em Etnobiologia. Métodos qualiquantitativos de coletas de dados e os instrumentos de análise etnocientíficos. Aplicações do conhecimento etnobiológico de populações tradicionais. Biopirataria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEL-CLARO, Kleber. Introdução a ecologia comportamental: um manual para o estudo do comportamento animal. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010. 128p. DREW, David. Processos interativos homem – meio ambiente. 8.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 206p. PAULA, José Elias. O ser humano no contexto da biodiversidade. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2008. 374p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Rui Otávio Bernardes. Gestão ambiental. 2.ed.São Paulo: Pearson Makron Books do Brasil, 2002. 232p. PRIMACK, Richard; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001. 327p. TELLES, Marcelo de Queiroz; ROCHA, Mário Borges da. Vivencias integradas com o meio ambiente. São Paulo: Sá, 2002. 144p. 190 LEGISLAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL EMENTA Relações entre a legislação vigente e a problemática ambiental. Questões relacionadas com os procedimentos de licenciamento ambiental no Brasil. Instrumentos de planejamento e gestão de recursos naturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Rui Otávio Bernardes. Gestão ambiental. 2.ed.São Paulo: Pearson Makron Books do Brasil, 2002. 232p. MOURA, Luiz Antônio Abdala. Qualidade e gestão ambiental. 4.ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. 389p. SHIGUNOV NETO, Alexandre. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 295p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOPES, Ignez. Gestão ambiental no Brasil: experiências e sucesso. 4.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2001. 377p. MORSELLO, Carla. Áreas protegidas públicas e privadas. São Paulo: Editora Annablume, 2001. 343p. VARGAS, Heliana Comin. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EdUSP, 2001. 153p. 191 SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOLOGIA II EMENTA Abordagem multidisciplinar de artigos que tratam especificamente dos avanços metodológicos e científicos nas áreas das ciências biológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Sandra Baptista. A Questão ambiental. 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 248p. MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006. 338p. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, Bruce. et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2008. DEL-CLARO, Kleber. Introdução à ecologia comportamental. Porto Alegre: Technical Books, 2010. 128p. SADAVA, David. Vida. Porto Alegre: Artmed, 2006. v. 2. 192 TRABALHO DE CONCLUSÂO DE CURSO II EMENTA Monografia final de curso com base em projeto anteriormente elaborado, considerando as exigências técnicas e teórico-metodológicas. Interrelação com as respectivas linhas de pesquisa ofertada pelo curso de bacharelado em ciências biológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia o trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 225p. MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ed. São Paulo: Atlas, 2007. 118p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOAVENTURA, Edvaldo. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004. 160p. FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5ed. São Paulo: Atla, 2006. 210p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425p. 193 OPTATIVAS DA ESCOLA DA SAÚDE 194 EDUCAÇÃO EM SAÚDE EMENTA Evolução histórica da educação em saúde, sua contextualização e o papel dos sujeitos sociais. A educação em saúde e o processo de promoção da saúde, sob a ótica dos princípios e diretrizes do SUS. Metodologias educativas, tendências pedagógicas nas ações de saúde, pautadas na educação popular na perspectiva de efetivar o controle social e os princípios da humanização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. 71p. PINHEIRO, Roseni (Org.); MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. 5.ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2010.228p. VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 4.ed. São Paulo: Hucitec, 2008. 336p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 174p. 4 reimp. 2008. MARTINS, Carla Macedo; STAUFFER, Anakeila de Barros (Org.). Educação e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 191p. MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 118p. 195 ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA EMENTA A Transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica; As Teorias do envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais; Mitos e realidade em Geriatria; Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 192p. Reimp. 2007. BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007. 292p. FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1573p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAPALÉO Netto, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002. 524p. Reimpr. 2005. SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. 485p. VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer...: à luz da psicomotricidade. São Paulo: Phorte, 2006. 222p. 196 POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA EMENTA Historicidade das políticas de saúde e sua relação com políticas sociais. Políticas de saúde na América Latina e no Brasil. A consolidação do Sistema Único de Saúde. Reestruturação do setor saúde no mundo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. 71p. GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p. Reimp. 2009. PAIM, Jairnilson Silva. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica.Salvador: EDUFBA, 2008. 355p. 1 reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 59p. COHN, Amélia (org). Saúde da Família e SUS: convergências e dissonâncias. Rio de Janeiro: Beco do Azougue. São Paulo: CEDEC, 2009. 223p. COSTA, Ediná Alves (Org.). Vigilância sanitária: desvendando o enigma. Salvador: EDUFBA, 2008. 179p. 197 OPTATIVAS INSTITUCIONAIS 198 ADMINISTRAÇÃO E CARREIRA PROFISSIONAL EMENTA Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e plano de carreira. Aprendizagem continuada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p. FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.306 p. RIBEIRO, Célia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005. 274. Reimp. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira? o check-up profissional vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: Infinito, 2000. 188p. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração Para Empreendedores. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010. 240p. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302p. 199 DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL EMENTA Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia solidária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MILLER Jr., G. Tyler. Ciência ambiental. 11.ed. São Paulo: Thomson, 2007. 501p. Reimp. 2008. PHILIPPI Jr. Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimp. 2009. REIS, Leneu Belico dos; CARVALHO, Claudia Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. Reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 1999. 199p. Reimp. 2000. PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. 878p. Reimp. 2009, 2011. 200 INGLÊS INSTRUMENTAL EMENTA Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais em língua inglesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000. 111p. Reimp. 2004. SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Reimp. 2009. THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4.ed. Oxford University, 1986. 383p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2.ed. São Paulo: Ática, 2005. 312p. Reimp. 2008. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo, 2004. 134p. Reimp. 2004. WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2.ed. São Paulo: Savaiva, 2006. 270p. 201 EMPREENDEDORISMO EMENTA Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora. Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade do empreendedor no contexto brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299p. QUEIROZ, Adele et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. Reimp. 2007-2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2 tir. 2010. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. tir. 2009. 277p. LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p. 202 ESPANHOL INSTUMENTAL I EMENTA Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e estrangeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUTISTA, Vanessa Coto; FERRÉ, Anna Turza. Tema a tema B1: curso de conversación: español lengua extranjera. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 2011. 111p. CASTRO, F. Uso de la gramática española: intermediário. Madri: Edelza, Grupo Didasca, 1997. 163p. Reimp. 2010. CERROLAZA, Matilde; CERROLAZA, Óscar; LLOVET, Begoña. Planet@ 1: libro del alumno. 2.ed. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 1998. 160p. Reimpr. 2006, 2009, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACME Agency. Diccionario ACME de la lengua española: para el correcto empleo del idioma. Buenos Aires: ACME Agency, 1997. 609p. HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 1997. 293p. Reimp. 2004, 2009. KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 311p. Reimp. 2008. 203 ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA EMENTA Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo. Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação. Autonomia e Emancipação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Atlas: Rio de Janeiro, 2008. 280p. Reimp. 2010, 2011. DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da Educação superior no mundo globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. Reimp. 2010. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. Reimp. 2009-2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 18.ed. Rio de Janeiro: Malheiros, 2011. 550p. FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 5.ed. São Paulo: Globo, 2005. 504p. 4 reimp. 2010. VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Curitiba, Juruá: 2009. 349p. 204 ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS EMENTA Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O sujeito como agente, ator e autor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 3.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p. GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20.ed. São Paulo: Papirus, 2011. 112p. SINGER, Peter. Ética prática. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399p. 3 tir. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009. 175p. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302p. VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Curitiba: Juruá, 2009. 205 HOMEM E SOCIEDADE EMENTA A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política. Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2010. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2009. 205p. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Gilka da Mata. Cidade sustentável: fundamentos legais, política urbana, meio ambiente, saneamento básico. Natal: Editora do autor, 2009. 373p. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o Social e o Político na PósModernidade. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p. SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 117p. 206 LIBRAS EMENTA O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2.ed. São Paulo: Paulinas, 2010. 367p. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. 207 ANEXO B PROJETOS INTEGRADORES 2011 A 2013 208 2011 TÍTULO PROFESSOR ORIENTADOR GRUPOS DE ALUNOS JOSÉ JARDSON N. DE OLIVEIRA MARIELA VIEIRA DA SILVA JOÃO NICÁCIO NETO BRUNO DEYFSON. AMESCLA: UMA VISÃO ETNOBOTANICA. MARIA DAS DORES MELO DAMIÃO VITORIANO ESTELA COSTA DE MENEZES MARIELA VIEIRA DA SILVA MILCA RIZIA ROBERTO DOS SANTOS ANDERCLÁUDIO RIBEIRO ANDRÉA PINHEIRO ROLEMBERG DANIEL BARRUFI SITUAÇÃO DOS REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTICA E ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE (APP) NO MUNICÍPIO DE PARNAMIRIM/RN FELIPE OLIVEIRA RODRIGUES GUSTAVO HENRIQUE DAGMAR JÚNIOR QUEIROGA DE OLIVEIRA MARIELA VIEIRA DA SILVA RAPHAELA MARIA COSTA SILVA ROMOALDO SALES GASPAR TALYTHA ROCHA DE LIMA SOARES DIVERSIDADE DE MAMÍFEROS NÃO VOADORES DO MUNICÍPIO DE BAÍA FORMOSA/RN ATRAVÉS DO CONHECIMENTO POPULAR ANA CLARA CHIAVENATO RODRIGUES DAGMAR QUEIROGA DE O. JÚNIOR MAURÍCIO DIAS FERNANDES BRUNO RODRIGO DE ALBUQUERQUE FRANÇA RAPHAELA MARIA COSTA SILVA TALYTHA ROCHA DE LIMA SOARES ANA PRISCILA FERNANDES O CONHECIMENTO ETNOZOOLÓGICO SOBRE OS CORAIS NA REGIÃO DE BAÍA FORMOSA, RN. ANA THAISA LIMA MÔNICA SANTANA JACIRA SALES NAYARA KELINE DA SILVA PAULA SANNA FREIRE PAULO HENRIQUE SOARES CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GOLANDIN, SÃO GONÇALO DO AMARANTE, RN ANA PAULA SOARES CAVALCANTE DEBORA DA CONCEIÇÃO ALVES SILVA MARCELO DA SILVA TANYARA BATISTA MARTINS EMANUELLE ALEXANDRE DA SILVA FERNANDA AUREA FRANÇA CARACTERIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO E USO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE NATAL, RN FERNANDA MONIZ S. LOPES TEIXEIRA JÉSSICA LUIZA CRUZ MIRANDA LÍDIA BEATRIZ F. SOARES ROCHA TÁSIA TATIANE SILVA DE LIMA VIVIANE ALMEIDA DE SANTANA MARCELO DA SILVA 209 OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES EXÓTICAS NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO MUNICÍPIO DE NATAL AMANDA RODRIGUES DE AGUIAR JANAYNE THAYANE DE S. TOSCANO ALANNA CRISTINA DE MOURA CARLOS ALBERTO P. DE A. JÚNIOR JOSÉ ADAILTON DE SOUZA SILVA MAPEAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE CEARÁ-MIRIM, RN WADJHA DOS SANTOS COSTA RITOS E CRENÇAS SOBRE ANIMAIS NA COMUNIDADE DE BARRA DO RIO, EXTREMOZ, RIO GRANDE DO NORTE TÂMARA MARIA EUFRÁSIO DE ALENCAR AVALIAÇÃO DE ASPECTOS FÍSICOSQUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS DA ÁGUA DO RIO PITIMBU NOS PONTOS DA CID. SATÉLITE E NO PROLONGAMENTO DA AV. PRUDENTE DE MORAIS. MARCELO DA SILVA HERMÍNIA ELOÁ DA SILVA FERREIRA MARCELO DA SILVA KAREN SERGIANY DA SILVA LUCENA EMANUELLE VIANA BALBINO LUCAS HENRIQUE CALDAS MARINHO BRUNO RODRIGO DE ALBUQUERQUE FRANÇA AMANDA KELLY DE ARAÚJO CORREIA KÁTIA MARIA N. DE ANDRADE NÁDJA MARIA N. DE ANDRADE SANDRA MEDEIROS SANTOS HERYKA MYRNA MAIA RAMALHO PATRÍCIA GODOY ROSEMEIRE SIMPLÍCIO DE OLIVEIRA FRANCILEIDE DA COSTA SOARES JESSICA MOLLA PEDROSA KALLINE ALVES DE ARAÚJO ANATOMIA FOLIAR DA SIMABA CUNEATA A.ST.– HIL. & TUL. DE BARRA DO RIO, MUNICÍPIO DE EXTREMOZ/RN. NÁGILA NAIARA DE CARVALHO FRANÇA TAILLI RAMOS CAMACHO MARIA DAS DORES MELO JESSICA MOLLA PEDROSA KALLINE ALVES DE ARAÚJO NÁGILA NAIARA DE CARVALHO FRANÇA TAILLI RAMOS CAMACHO MELQUISEDEQUE DE SOUSA DUARTE LAURA KAREN GOMES DE OLIVEIRA ETNOBOTÂNICA DE PLANTAS MEDICINAIS NO MUNICÍPIO DE BAÍA FORMOSA-RN SANIELY MARIA BEZERRA DE MELO NATALIA CABRAL SOUZA MAYARA BRUNA G. C. DE MEDEIROS MARIA DAS DORES GABRIELA ROCHA ALVES DA SILVA CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE DE AVES DO PARQUE DA CIDADE DOM NIVALDO MONTE, NATAL-RN DANUZIA ALVES DE OLIVEIRA SILVA ASPECTOS DA BIOLOGIA FLORAL DE ESPÉCIES OCORRENTES NO MANGUEZAL DE BARRA DO RIO, EXTREMOZ-RN ODILÉIA CARLA PEREIRA DA SILVA IANE MAYARA DE LIMA FERREIRA HADASSAN FERREIRA DA SILVA BRUNO RODRIGO DE ALBUQUERQUE FRANÇA MANUELLA CAMYLA MAFRA SATVA NAZARÉ HELENIRA DE ALMEIDA KECIANE BERNARDO DA SILVA MARTINS CLAUDIANE DA SILVA MARIA DAS DORES MELO 210 2012 TÍTULO GRUPO DE ALUNOS ANÁLISE DA ÁGUA E IDENTIFICAÇÃO DE MACROORGANISMOS NA LAGOA DE EXTREMOZ, MUNICÍPIO DE EXTREMOZ/RN BIANCA RIBEIRO DE ARAÚJO SEARA DESENVOLVIMENTO DE FILTROS DE QUITOSANA PARA REMOÇÃO DE CONTAMINANTES FÍSICOQUÍMICOS DE ÁGUAS POTÁVEIS JOSÉ JARDSON N. DE OLIVEIRA ESTELA COSTA DE MENEZES PROFESSOR ORIENTADOR MIGUEL ROCHA NETO JOSÉ JARDSON N. DE OLIVEIRA ESTELA COSTA DE MENEZES MARIELA VIEIRA DA SILVA CYPRIANO GALVÃO DA TRINDADE NETO MILCA RIZIA ROBERTO DOS SANTOS ANDERCLÁUDIO RIBEIRO ANA CLARA CHIAVENATO RODRIGUES CARACTERIZAÇÃO DOS PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS OCORRENTES NA APA DE JENIPABU DAGMAR QUEIROGA DE O. JÚNIOR MARIELA VIEIRA DA SILVA RAPHAELA MARIA COSTA SILVA BRUNO RODRIGO DE ALBUQUERQUE FRANÇA ROMOALDO SALES GASPAR TALYTHA ROCHA DE LIMA SOARES EMANUELLE ALEXANDRE DA SILVA LEVANTAMENTO DA AVIFAUNA OCORRENTE NO MANGUEZAL DE BARRA DO RIO, EXTREMOZ-RN FERNANDA MONIZ S. LOPES TEIXEIRA JÉSSICA LUIZA CRUZ MIRANDA BRUNO RODRIGO DE ALBUQUERQUE FRANÇA LÍDIA BEATRIZ F. SOARES ROCHA VIVIANE ALMEIDA DE SANTANA IDENTIFICAÇÃO DE POLUENTES ATRAVÉS DE BIOINDICADORES AMBIENTAIS EM TRECHOS DO RIO PITIMBU (CIDADE SÁTELITE E BR-101). KÁTIA MARIA N. DE ANDRADE NÁDJA MARIA N. DE ANDRADE SANDRA MEDEIROS SANTOS ROSEMEIRE SIMPLÍCIO DE OLIVEIRA MIGUEL ROCHA NETO MARIA DAS DORES MELO FRANCILEIDE DA COSTA SOARES JESSICA MOLLA PEDROSA OS IMPACTOS CAUSADOS PELO TRÂNSITO DE NATAL/RN NA SOCIEDADE KALLINE ALVES DE ARAÚJO NÁGILA NAIARA DE CARVALHO FRANÇA TAILLI RAMOS CAMACHO PAULO GERSON DE LIMA LAURA KAREN GOMES DE OLIVEIRA LEVANTAMENTO DE MACROINVERTEBRADOS AQUÁTICOS E CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DA LAGOA DE GENIPABU - APAGENIPABU MUNICÍPIO DE EXTREMOZ E NATAL/RN. ANA CAROLINA SIMONATO DE MELO CAMILA AVELINO TEIXEIRA DECIO COSTA DE MEDEIROS KALLINE ALVES DE ARAÚJO MUNICK NAYARA DE FREITAS SOARES SABRINA RAMAYANE DIAS DE OLIVEIRA MIGUEL ROCHA NETO 211 CONDIÇÕES SOCIOAMBIENTAIS E SUAS RELAÇÕES COM O PROCESSO SAÚDEDOENÇA NO BAIRRO DO PLANALTO, NATAL-RN. OCUPAÇÃO ANTRÓPICA EM ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL NO BAIRRO GUARAPES MUNICÍPIO DE NATAL-RN. SANIELY MARIA BEZERRA DE MELO NATALIA CABRAL SOUZA MAYARA BRUNA G. C. DE MEDEIROS GABRIELA ROCHA ALVES DA SILVA ROSANGELA LOPES DIAS LUCAS HENRIQUE CALDAS MARINHO BEATRIZ KAROLLINE DE F. CORDEIRO EULILDES GUALBERTO DA SILVA GABRIELA GOMES DA SILVA RHANA LORENA DE A. GUILHERME ANA CAROLINA SILVA ARRUDA BRUNO RODRIGO DE ALBUQUERQUE FRANÇA 212 2013 – PROJETOS INTEGRADORES EM ANDAMENTO TÍTULO OBSERVAÇÃO DE COMPORTAMENTO DE BOTO-CINZA, SOTALIA GUIANENSIS (VAN BÉNÉDEN,1864) (CETACEA; DELPHINIDAE) NA PRAIA DE TABATINGA, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL. GRUPO DE ALUNOS PROFESSOR ORIENTADOR TALYTHA ROCHA DE LIMA SOARES ROMOALDO SALES GASPAR ANA CLARA C. RODRIGUES RAPHAELA MARIA COSTA SILVA JANILDES LEITE DO AMORIM TEIXEIRA BRUNO ÍTALO DANTAS GOMES JOSÉ JARDSON N. DE OLIVEIRA ESTELA COSTA DE MENEZES ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA DO RIO POTENGI MARIELA VIEIRA DA SILVA CÉLIA DANTAS GUIMARÃES CYPRIANO GALVÃO DA TRINDADE NETO ANDERCLÁUDIO RIBEIRO MÔNICA SANTANA DO NASCIMENTO PERCEPÇÃO ETNOZOOLÓGICA DO ECOTURÍSMO COM OS DROMEDÁRIOS DAS DUNAS DE JENIPABU, RN JESSICA MOLLA PEDROSA ANTÔNIA MARÍLIA COSTA NUNES LAURA KAREN GOMES DE OLIVEIRA ROSANGELA LOPES DIAS TAILLI RAMOS CAMACHO JEFFERSON D. N. F. SOBRINHO JOÃO IGOR VIEIRA DE MIRANDA ALIMENTOS CANCERÍGENOS MARCELL OTAVIANO LIMA SANTOS SEBASTIÃO F. DOS SANTOS JÚNIOR DENISE DE MEDEIROS DUARTE DEYSE MAYARA ARAÚJO DA SILVA FABIOLA JULLIET M. DE MEDEIROS ALINE DINIZ BATISTA BÁRBARA F. DO NASCIMENTO ANÁLISE FITOQUÍMICA DA BAUHINIA FORFICATA (PATA DE VACA) CAMILA BRUNA DE M. TRINDADE HUDSON GUILHERME S. DA COSTA CYPRIANO GALVÃO DA TRINDADE NETO RAFAEL DE SOUZA FREITAS RAYLA ATÁLIA DA SILVA ALVES DIVERSIDADE DE ARTROPODES NO MUNICIPIO DE CEARA MIRIM KENIA KEILA DE MELO MORAIS LUCIANO ANAWIN MATIAS FEIRE MIGUEL ROCHA NETO ANDERSON BARROS VIANA ANÁLISE DA MUTAGENICIDADE MITÓTICA DA RAIZ DA CEBOLA EM ÁGUA CONTAMINADA BRENDA THAYNÁ PINTO SANTANA BRUNA RAFAELLA FREITAS PEREIRA GUSTAVO HENRIQUE N. BASÍLIO PAMELLA RAYANE M. DANTAS ANA KALINE PEREIRA ERICA NATHALIA GOMES BARBOSA ALIMENTOS CANCERÍGENOS ISMARK MARQUES DE O. SILVA MARAYSA PAULA DE MEDEIROS OZANIRA CÂNDIDA G. CÂMARA WANESSA DE OLIVEIRA LEMOS DENISE DE MEDEIROS DUARTE 213 ANNA AMÉLIA S. DO NASCIMENTO CAIO CESAR DE PAIVA MOURA AGROTÓXICO NA MESA CHARLLES ARAÚJO DE QUEIROZ MARIA DAS DORES MELO FLÁVIA RICELLY DA S. FIGUEIREDO RUSSELLY GARCIA XAVIER ANA PAULA SOARES CAVALCANTE ETNOZOOLOGIA DANDARA DE SÁ SILVA KAMILA DE LIMA ENÉAS MIGUEL ROCHA NETO PAULA SUELLEN DA SILVA GOMES FRANKLIN PEREIRA DA SILVA DIVERSIDADE DE AVES EM PRAÇAS PÚBLICAS PEDRO LUCAS P. DE MEDEIROS FABIO HENRIQUE DA S. SIQUEIRA LORENA MARCELLY S. DE OLIVEIRA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS DA GRANDE NATAL E COMO A INTERFERÊNCIA ANTRÓPICA ATINGE A VIDA DOS SEUS HABITANTES BRUNO RODRIGO DE ALBUQUERQUE FRANÇA CARLA LYDIANA F. DO NASCIMENTO FERNANDA MEDEIROS DA SILVA REIMUNDO DAMIÃO DA SILVA NETO ROSANGELA LOPES DIAS GUSTAVO HENRIQUE GOMES SILVA SANDY LIMA DE OLIVEIRA RAYSSA RODRIGUES DA SILVA RIANE DE MELO CARVALHO ANÁLISE PARASITOLÓGICA EM ALFACES RAYANY R. DE OLIVEIRA SANTANA JULYA THOMPSON P. DA SILVA CLAUDIA KELLY GENTIL ZELENOY ANAIS TINOCO BEUAGRAND RAUL DANIEL LOPES DE ARAÚJO LUAN SILVA PONTES IDENTIFICAÇÃO DOS RÉPTEIS DA ÁREA DE ANINGUEM HALANA B. N. COSME DAS NEVES JEAN KELVEN COSTA DE ALMEIDA MIGUEL ROCHA NETO YASMIN RAQUEL DOS S. L. BEZERRA VANESSA KAYNE M. SANTOS DAGMAR QUEIROGA DE O. JUNIOR PROBLEMAS AMBIENTAIS OBSERVADOS NO RIO PITIMBU KAMILA RAQUEL DO N. RIBEIRO BEATRIZ PONTES DOS SANTOS PAULO GERSON DE LIMA DANILO EWERTON DE LIMA JASLYNE MORAIS DE OLIVEIRA LUCAS FERNANDES OLIVEIRA LIMA THIEGO HENRIQUE S. MOURA OCORRÊNCIA E CARACTERIZAÇÃO DE GALHAS ENTOMOGENAS STÉPHANIE CRISTINA G. AZEVEDO MARIA DAS DORES MELO WESLLEY ALMEIDA DA SILVA MARÍLIA CAROLINA R. DO N. RODRIGO PATRÍCIO DE OLIVEIRA MIGUEL ROCHA NETO LETÍCIA NEVES ORTIZ RESTAURAÇÃO DE UMA ÁREA DE MANGUEZAL NO ESTUÁRIO DO RIO CEARÁMIRIM/RN IZAELMA DE PAIVA ROCHA ABRAHAO HENRIQUE FERNANDES ANDERSON S. MOURA DA SILVA AMANDA THAYANE N. DANTAS KAROLINE BARBOSA MARINHO PAULO GERSON DE LIMA 214 ENTOMOFAUNA ENCONTRADA EM TRONCOS EM DECOMPOSIÇÃO NO SÍTIO LIMA E REGIÕES PRÓXIMAS, JOÃO CÂMARA/RN MARLISON TALLISON M. DA SILVA MIGUEL ROCHA NETO MAXILÂNDIO LIRES SABINO DE LIMA JOVANDERSON J. B. DA SILVA IMPACTO AMBIENTAL DE DIFERENTES ÁREAS DE NATAL HÉLIO MARTINS DE O. JÚNIOR REJANE MOURA DA SILVA MARAIZA KEZIANE JUSTINO DE LIMA LAURA VANESSA DE ALMEIDA ROSANGELA LOPES DIAS 215 ANEXO C TRABALHOS APRESENTADOS NO CONGRESSO CIENTÍFICO E MOSTRA DE EXTENSÃO/UNP 216 Trabalhados apresentados no Congresso Científico/Mostra de Extensão 2011 Tipo Pôster Comunicação oral Comunicação oral Pôster Pôster Comunicação oral Pôster Pôster Pôster Comunicação oral Título Análise parasitológica das hortaliças comercializadas em restaurantes da cidade de Natal-RN Aspectos da biologia floral de espécies ocorrentes no manguezal de barra do rio, Extremoz-RN (projeto integrador) Aspectos fisiopatológicos e evolutivos de parasitas identificados em vegetais comercializados na grande Natal Aspectos fisiopatológicos e evolutivos de parasitas identificados em vegetais comercializados na grande Natal Aspectos morfológicos e taxonômicos da espécie Vigna caracalla (l.) verd. Linha pesquisa Ciências dos alimentos Biodiversidade Autor(es) Orientador Priscilla Gomes Oliveira Katia Regina Ferino Borba Odileia Carla Pereira Maria da Silva Melo biopatologia Camila Silva biopatologia Daiane Vanine Pereira de Lima Biodiversidade Joana Darc de Amorim Atributos observados por homens e mulheres na Biodiversidade escolha do parceiro afetivo ideal Censo populacional do jacaré de papo-amarelo (Caiman latirostris) na Biodiversidade Área de Proteção Ambiental de Jenipabu Contaminação por parasitas em alfaces comercializados em Atenção integral à quitandas na região da saúde grande Natal, Rio Grande do Norte - Brasil Correlação entre os dados biométricos de indivíduos de jacaré de Biodiversidade papo-amarelo na APA de Jenipabu Educação e saúde na escola: promovendo a mudança de hábitos e Saúde coletiva atitudes para obtenção da saúde na Escola Estadual Nestor Lima Campos das de Dores da Iris Christina Gomes de Oliveira Maria Melo das Dores Maria Jose Aguida Gouveia da Silva Bruno Rodrigo de Albuquerque França Daniel Barrufi Jacqueline Silva Lopes da Jorge Ubiracy Barbosa da Silva Amanda Rodrigues de Bruno Rodrigo de Aguiar Albuquerque França Maria Jose Aguida Gouveia Da Silva 217 Pôster Investigação epidemioparasitológica em hortaliças e legumes comercializados em distribuidoras do RN. Epidemiologia Pôster Metodologia para o ensino de ciências: a célula como ferramenta principal Educação, direito e psicanálise do vínculo social Ane Cherle Souza dos Rosangela Santos Dias Meio ambiente e desenvolvimento sustentável Erika Geicianny Carvalho Matias Comunicação oral Pôster Pôster Pôster Pôster Comunicação oral Pôster Pôster Comunicação oral O umbuzeiro como perspectiva de renda e preservação ambiental através do extrativismo sustentável Ocorrência de onteroparasitos em amostras de alface (Lactuca sativa) Pré-análise de aspectos fisiopatológicos e evolutivos de parasitas identificados em vegetais comercializados em superpercados da grande Natal Presença de parasitos em hortaliças alfaces Qualidade higiênicosanitária de hortaliças do gênero Lactuca sativa e Eruca sativa encontradas nos restaurantes da grande natal/rn e ceará – mirim Terrário: manejo de vegetais no interior de vidros A importância econômica e sustentável da Hancornia speciosa Gomez Aspectos fisiológicos, evolutivos e patológicos de parasitas identificados em vegetais comercializados em restaurantes populares da cidade do Natal Aspectos fisiopatológicos e evolutivos de parasitas identificados em vegetais comercializados na grande Natal Julieany Oliveira Souza de Iris Christina Gomes de Oliveira Lopes de Jorge Ubiracy Barbosa da Silva Biopatologia Katiuscia Marques Biopatologia Ane Cherle Souza dos Denise de Medeiros Santos Duarte Biopatologia Edjane Francelino Ciências dos alimentos Ecleidiany Maria Alves Katia Regina Calazans Borba de Meio ambiente e desenvolvimento sustentável Odileia Carla Pereira Paulo da Silva Lima de Meio ambiente e desenvolvimento sustentável Aline Cristina de Souza Saúde coletiva Jamaranúbia de Melo Marinho Biopatologia Lemos Iris Christina Gomes de Oliveira Gomes Uaska Silva Bezerra Gerson e Michelle Cristina Varela Iris Christina Gomes dos Santos de Oliveira 218 Pôster Identificação de parasitas encontrados em hortaliças comercializadas em feiras livre na região metropolitana de Natal,RN Patologias e genética Comunicação oral Investigando o comportamento em cães da raça pit bull Biodiversidade Comunicação oral Pintura corporal – Saberes docentes modelo didático para o Luiz Ricardo Mesquita e formação ensino de anatomia de Freitas profissional humana Waleska Maryane Uaska Guedes Galvão Silva Patricia Ingrid Macedo de Castro Bezerra e