1
2
UNIVERSIDADE POTIGUAR
DIRIGENTES
Reitora
Profª MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Profª MSc. Sandra Amaral de Araújo
Diretora da Escola da Saúde
Profª Drª Giselle Gasparino Santos Coluchi
Coordenador do Curso de Graduação
Ciências Biológicas – Bacharelado
Prof. MSc. Francisco Carlos de Moura
3
EQUIPE TÉCNICA
Núcleo de Projetos
Marcione Cristina Silva (Coordenação)
Regina Lúcia Freire de Oliveira
Andressa Milena Silva Pacheco Félix
Francisca Edna Borja
PESSOAL ADMINISTRATIVO
Marcel Lima Pinheiro
Brunna Félix dos Santos
Catalogação na fonte: Biblioteca Unidade Roberto Freire
U58p
Universidade Potiguar.
Projeto Pedagógico de Curso: Escola da Saúde. Curso de
Ciências Biológicas - Bacharelado/ Coordenação de Francisco
Carlos de Moura. – Natal: [s.n.], 2013.
218p.; il.
1. Projeto Pedagógico – Ciências Biológicas. I. Título.
RN/UnP/BCNC
CDU 378:641.8
4
ELABORAÇÃO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Professores
Francisco Carlos de Moura (coordenador)
Jorge Ubiracy Barbosa da Silva
Maria das Dores Melo
Mary Sorage Praxedes da Silva
Paulo Gerson de Lima
5
APRESENTAÇÃO
A Universidade Potiguar (UnP), integrante da Laureate International
Universities desde outubro de 2007, em cumprimento a uma das metas do seu
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), instalou, no primeiro
semestre de 2010, o Curso de Ciências Biológicas – bacharelado, com vistas
principalmente a ampliar as possibilidades de acesso da população ao ensino
superior; qualificar profissionais para atender com eficiência a demandas
relacionadas à preservação da natureza com vistas a um desenvolvimento
humano com sustentabilidade e em defesa da vida.
Esses propósitos estão explicitados neste Projeto Pedagógico (PPC), cuja
organização, implementação e avaliação ocorrem sob a responsabilidade do
Núcleo Docente Estruturante (NDE), com legitimação do Conselho do Curso.
Integrando a Escola da Saúde, o Curso vem primando por uma formação
de excelência na medida em que propicia ao estudante de Ciências Biológicas
uma visão sistêmica e global dos processos sociais, econômicos, culturais,
políticos, educacionais e ambientais que caracterizam a sociedade brasileira.
Essa perspectiva tem seus desdobramentos no conteúdo do presente
Projeto, estruturado em quatro partes: a primeira trata do contexto interno da
Universidade Potiguar, com informações gerais sobre a sua dinâmica de
funcionamento. A segunda compreende a organização didático-pedagógica,
compreendendo indicações referentes à administração do Curso, assim como ao
desenvolvimento e avaliação curriculares e, ainda às estratégias de apoio ao
discente. Na terceira parte encontram-se especificações sobre o Núcleo Docente
Estruturante, corpo docente, e pessoal técnico-administrativo com atuação no
Curso. Por fim, o teor da quarta parte diz respeito às instalações físicas da
Universidade,
dados
do
Sistema
Integrado
de
Bibliotecas,
espaços
administrativos e ambientes acadêmicos destinados a práticas, estágios,
pesquisas e extensão.
6
Em sua concepção e desenvolvimento, o Projeto Pedagógico do Curso
considera as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho
Nacional de Educação (CNE) para a graduação em Ciências Biológicas (Parecer
CNE/CES nº 1301/2001 e Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002), o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI
2007/2016),
de
modo
que
a
formação
do
biólogo
expresse
a
responsabilidade social da UnP relativamente à promoção da saúde individual e
coletiva da população e à proteção e preservação do meio ambiente.
7
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ....................................... 10
1.1 UNIVERSIDADE POTIGUAR: BREVE HISTÓRICO ................................. 11
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................... 12
1.3 MISSÃO E VISÃO ...................................................................................... 13
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................... 14
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.......................................................... 15
1.5.1 Ensino de graduação ........................................................................... 15
1.5.2 Ensino de Pós-graduação .................................................................... 17
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................... 18
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................ 19
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................. 21
2.1 DADOS DO CURSO................................................................................... 22
2.1.1 Denominação ....................................................................................... 22
2.1.2 Ato de criação e número de vagas ....................................................... 22
2.1.3 Regime acadêmico............................................................................... 22
2.1.4 Modalidade de oferta............................................................................ 22
2.1.5 Formas de acesso ao Curso ................................................................ 22
2.1.6 Carga horária total................................................................................ 22
2.1.7 Integralização ....................................................................................... 22
2.1.8 Local de funcionamento ....................................................................... 22
2.1.9 Histórico do Curso ................................................................................ 23
2.1.10 Coordenação do Curso ...................................................................... 24
2.1.11 Supervisor Acadêmico Administrativo da Escola da Saúde ............... 24
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .............................................................. 25
2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP ............................ 25
2.2.2 A Coordenação do Curso ..................................................................... 25
2.2.3 Da Supervisão Acadêmico-Administrativa da Escola da Saúde da
Universidade Potiguar – Campus Natal ........................................................ 26
8
2.2.4 Conselho de Curso............................................................................... 27
2.2.5 Conselho do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado.................. 27
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ..................................................... 29
2.3.1 Necessidade Social .............................................................................. 29
2.3.2 Concepção ........................................................................................... 32
2.3.3 Objetivos .............................................................................................. 35
2.3.4 Perfil profissional do egresso ............................................................... 36
2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .............................................. 37
2.3.4.2 CAMPOS DE ATUAÇÃO E FUNÇÕES ......................................... 40
2.3.5 Organização Curricular ........................................................................ 40
2.3.5.1 TRATAMENTO METODOLÓGICO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL 51
2.3.5.2 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS .................................................................................................... 51
2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE ........................... 51
2.3.5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................. 52
2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ........................... 55
2.3.5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ................... 60
2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................. 61
2.4 METODOLOGIA ......................................................................................... 62
2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO E
AÇÃO COMUNITÁRIA ..................................................................................... 65
2.5.1 Pesquisa .............................................................................................. 65
2.5.2 Extensão e ação comunitária ............................................................... 86
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .......................................................... 91
2.7 APOIO AO DISCENTE ............................................................................... 93
2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................ 95
9
PARTE
3
–
CORPO
DOCENTE
E
PESSOAL
TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO............................................................................ 97
3.1 CORPO DOCENTE .................................................................................... 98
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................... 98
3.1.2 Perfil do corpo docente ........................................................................ 99
3.1.3 Políticas de apoio ao docente ............................................................ 102
3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.................................................... 103
3.2.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ........................ 103
3.2.2 Atividades de capacitação.................................................................. 103
PARTE 4 – INSTALAÇÕES ............................................................ 104
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ........................................................... 105
4.2 BIBLIOTECA ............................................................................................ 107
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ........................................................... 112
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ..................................................... 113
4.5 LABORATÓRIOS DA ÁREA BÁSICA DA SAÚDE ................................. 115
4.5.1 Laboratório de Estrutura e Função ..................................................... 117
4.5.2 Laboratório de Habilidades ................................................................ 122
4.5.3 Laboratório Multidisciplinar: Biologia dos Sistemas Orgânicos .......... 125
4.5.4 Laboratório de Histologia, Embriologia e Patologia (Morfologia Virtual)
.................................................................................................................... 127
4.5.5 Laboratório de Microbiologia e Imunologia ......................................... 128
4.5.6 Laboratório de Parasitologia e Hematologia ...................................... 128
4.5.7 Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia ......................... 129
4.5.8 Laboratório de Biologia Molecular e Genética.................................... 130
4.5.9 Laboratório de Botânica ..................................................................... 131
4.5.10 Laboratório de Zoologia ................................................................... 132
4.5.11 Biotério ............................................................................................. 134
4.6 HERBÁRIO ............................................................................................... 136
4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ........................................................ 137
ANEXOS
10
PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL
11
1.1 UNIVERSIDADE POTIGUAR: BREVE HISTÓRICO
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP),
com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades
em 1981 (Parecer CFE
n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n.
85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como
Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano
(D.O.U. de 20 de dezembro de 1996), e o recredenciamento é formalizado de
acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio
de 2012).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com
finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities
em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras
instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN)
e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com
sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 20122, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro
Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto
Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da
Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, situado na Região Oeste do
Estado.
1
O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal – Registro Civil das Pessoas Jurídicas – no livro próprio A – n. 10, à fl. 109, sob o número
215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do
Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) – NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/000140.
2
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2012. Natal, 2013.
12
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de
uma atuação que expresse3:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
a defesa dos direitos humanos;
a excelência acadêmica;
a formação cidadã;
o exercício pleno da cidadania;
a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da
cultura, da arte e do saber;
a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas;
a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;
a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços
prestados à comunidade;
a valorização do profissional da educação;
a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo
domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da
UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v.1).
13
1.3 MISSÃO E VISÃO
A
Universidade
Potiguar
tem
como
missão
formar
cidadãos
comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais,
contribuindo – através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência – para
o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade
Interna e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
-
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
-
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
-
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
-
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte,
da Região e do País.
4
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de
Visão de Futuro. Natal, 2006.
14
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu
Estatuto:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos
de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria,
como órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica
(ProAcad), cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas
de ensino, pesquisa e extensão;
b) a
Administração
planejamento
Acadêmica,
(Comitê
abrangendo
Acadêmico
e
uma
Avaliação
estrutura
Institucional);
de
o
Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e
consultiva; e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede;
Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e
Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação).
Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as
Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração
entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando
iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão,
assim como o reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma
estrutura de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores
da organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas Especializadas,
são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e
Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde.
15
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A oferta acadêmica da UnP para 2013.1, em Natal e Mossoró, compreende
cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a
distância.
1.5.1 Ensino de graduação
Na graduação presencial registram-se 60 (sessenta) cursos, sendo 43
(quarenta e três) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró (Quadros 1 e 2).
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,
2013.1
ESCOLA
TIPO CURSO
CURSO
Bacharelado
Comunicação Social: Publicidade e
Propaganda; Jornalismo; Cinema e Vídeo
Comunicação e Artes
CST
Design Gráfico;
Design de Interiores
Direito
Bacharelado
Direito
Educação
Licenciatura
História
Letras: Português e Português/Inglês
Pedagogia
Bacharelado
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia
Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia
de Computação; Engenharia de Petróleo
e Gás;
Sistemas de Informação
Engenharia e
Ciências Exatas
CST
Bacharelado
Gestão e Negócios
Hospitalidade
Administração;
Ciências
Relações Internacionais
Contábeis;
CST
Gestão Ambiental; Gestão Comercial;
Gestão de Recursos Humanos; Gestão
Financeira; Gestão Pública; Marketing
CST
Gastronomia
Bacharelado
Bacharelado/Licenciatura
Saúde
Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Bacharelado
CST
Turismo
Ciências Biológicas e Educação Física
Biomedicina; Enfermagem; Farmácia;
Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina;
Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço
Social; Terapia Ocupacional.
Estética e Cosmética
16
Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus
Mossoró, 2013.1
ESCOLA
TIPO DE CURSO
Direito
Bacharelado
Direito
Bacharelado
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Engenharias e Ciências
Exatas
CURSO
Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
CST
Administração
Ciências Contábeis
Bacharelado
Gestão Ambiental
Gestão Pública
Gestão de Recursos Humanos
Processos Gerenciais
Marketing
Gestão e Negócios
CST
Saúde
Enfermagem
Fisioterapia
Nutrição
Serviço Social
Bacharelado
Na modalidade a distância, a oferta compreende os bacharelados em
Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social; a licenciatura em Pedagogia
e a graduação tecnológica em Gestão Comercial, iniciados em 2012, e os Cursos
Superiores de Tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos,
implantados em 2011. (Quadro 3).
Quadro 3 – Oferta de graduações a distância – 2012
POLOS
CURSOS
Zona
Sul
(Natal)
Mossoró
Caicó
Currais
Novos
Zona
Norte
(Natal)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1. Administração
2. Ciências Contábeis
3. CST em Recursos Humanos
4. CST em Marketing
5. Pedagogia
6. Serviço Social
7. CST em Gestão Comercial
Fonte: UnP/ Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012.
Em
2013.1
entraram
em
funcionamento
três
novas
graduações
tecnológicas: Logística, Negócios Imobiliários e Gestão Pública, totalizando 11
(onze) cursos, com predominância de CSTs. (Quadro 4).
17
Quadro 4 – Oferta de graduações a distância – 2013.1
POLOS
Caicó/
RN
Currais
Novos
/RN
Natal/RN
(Zona
Norte)
Natal/RN
(Zona Sul)
Mossoró
/RN
Cuiabá/
MT
Recife/
PE
Fortaleza/
CE
Goiânia/
GO
Porto
Alegre/
RS
Canoas/
RS
X
X
X
X
X
X
X
X
X
-
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
-
-
X
X
X
X
X
X
X
X
X
-
-
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
-
5. Pedagogia
X
X
X
X
X
X
X
X
X
-
-
6. Serviço Social
7. CST em Gestão
X
X
X
X
X
X
X
X
X
-
-
X
X
-
X
X
X
X
X
X
-
X
X
X
-
X
X
X
X
X
X
-
-
9. CST
X
X
-
X
X
X
X
X
X
-
-
10.CST em Gestão
X
X
-
X
X
X
X
X
X
-
-
-
-
-
-
X
X
CURSOS
1. Administração
2. Ciências
Contábeis
3. CST
em
Recursos
Humanos
4. CST
em
Marketing
Comercial
8. CST
em
Negócios
Imobiliários
(novo)
em
Logística (novo)
Pública (novo)
11.CST
em
Processos
Gerenciais
(novo)
Fonte: UnP/ Núcleo de Educação a Distância. Natal, mar/2013.
1.5.2 Ensino de Pós-graduação
Na pós-graduação presencial registram-se, no nível lato sensu, 73 (setenta
e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em
Mossoró. Três mestrados integram a oferta stricto sensu:
a) Administração;
b) Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de
Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois
Campi);
c) Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia
(RENORBIO).
Há previsão de instalação do doutorado em Biotecnologia, em 2013,
ampliando-se a referida parceria.
18
Na modalidade a distância, por sua vez, a oferta atual abrange apenas os
seguintes cursos lato sensu, todos com polos de apoio na sede, o Zona Norte, e
em municípios do interior do RN: Caicó e Currais Novos. (Quadro 5).
Quadro 5 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1
CURSOS
POLOS OFERTADOS
MBA em Gestão de Pessoas
MBA em Gestão Financeira e de Empresas
ZONA NORTE
CAICÓ
MBA em Gestão Empresarial
CURRAIS NOVOS
MBA em Marketing
Fonte: UnP/Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012.
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no
PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo
funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.
A pesquisa é implementada, principalmente, com recursos da própria UnP,
tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação
Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
A extensão e a ação comunitária também contam com o Fundo de Apoio à
Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de
Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência
das atividades com os processos formativos da UnP.
Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando
revistas eletrônicas organizadas por escola; b) com portais biblioteca virtual do
Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) publicação de dissertações
e teses; c) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em
Natal e Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes.
19
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos
processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva
da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP,
identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e
resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade
das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios
enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica
dos cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas
intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional
brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às
peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são
substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos
acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.
Autoavaliação institucional
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo auto avaliativo da UnP tem uma
dinâmica em que:
a)
são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de
pós-graduação,
pessoal
técnico-administrativo
e
dirigentes,
acrescentando-se, em relação à oferta a distância, coordenadores de
polos e tutores;
b)
os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
20
c)
são efetivadas análises comparativas entre os resultados das
avaliações externas e internas.
As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são
socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,
posteriormente, no âmbito de cada curso pelos respectivos Conselhos e Núcleos
Docentes
Estruturantes
(NDEs),
com
envolvimento
de
docentes,
de
representantes de turma, além de coordenadores do NEaD e de polos. Também a
Reitoria e outros setores institucionais analisam os resultados avaliativos, com
vistas à implementação de ações de melhoria. A cada semestre, são liberados
relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados
relatórios qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e avanços de
cada curso.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a
fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando
necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário. (Figura
1).
Figura 1 – Etapas do processo avaliativo
21
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
22
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado.
2.1.2 Ato de criação e número de vagas
Resolução nº 046/2009 – ConSuni/UnP, de 29 de outubro de 2009, com
320 vagas totais anuais. Atualmente, estão autorizadas 120 vagas totais anuais,
nos turnos diurno e noturno, de acordo com a Resolução nº 021/2011 –
ConSUni/UnP, de 07 de dezembro de 2011.
2.1.3 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.4 Modalidade de oferta
Presencial.
2.1.5 Formas de acesso ao Curso
O ingresso no Curso ocorre por meio de processo seletivo destinado a
egressos do ensino médio ou equivalente; transferência interna e externa e nota
do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Portadores de diploma de
graduação também podem ingressar ao Curso, observada a legislação vigente.
2.1.6 Carga horária total
3.200 h (3.840 horas-aula).
2.1.7 Integralização
Mínimo: 08 semestres;
Máximo: 12 semestres.
2.1.8 Local de funcionamento
Campus Natal, Unidade Salgado Filho - Av. Sen. Salgado Filho, 1610 Lagoa Nova, Natal/RN.
23
2.1.9 Histórico do Curso
A Universidade Potiguar iniciou a oferta do curso de Ciências Biológicas
como licenciatura, com autorização conforme Decreto de 30 de julho de 1992
(Diário Oficial da União de 31/07/1992) e reconhecimento através da
Portaria/MEC n. 603, de 31 de maio de 1995 (Diário Oficial da União de
1º/06/1995).
O curso, na condição de licenciatura, tem sido relevante na história
institucional, seja por ser o primeiro na área da saúde, seja por formar, desde
1997, mais de 850 biólogos licenciados.
Grande parte desses egressos atuava em atividades próprias dos
bacharéis em diversos setores do Rio Grande do Norte: fazendas de camarão e
instituições como a Liga Norte-riograndense Contra o Câncer, Companhia de
Bebidas das Américas (Ambeve), Empresas de Consultoria Ambiental, dentre
outras. Essa demanda de mão de obra pelo biólogo bacharel na região foi um
importante fator para a criação e oferta do bacharelado.
Criado através da Resolução nº 046, de 29 de outubro de 2009 - ConSUni,
e implantado em fevereiro de 2010, o Bacharelado em Ciências Biológicas,
representa o cumprimento de metas e de políticas estabelecidas pela
Universidade Potiguar no seu PDI, especialmente no que se refere à expansão da
educação superior.
O Curso vem registrando uma importante procura por parte de jovens e de
profissionais já atuantes no mercado de trabalho, demanda que pode ser
resultado, tanto da imagem de credibilidade que tem a UnP, quanto das
exigências do mercado em relação ao tipo de
profissional que pode trazer
diferenciais de competitividade.
Como estratégia de fortalecimento do Curso, do ponto de vista do
cumprimento dos seus objetivos, de sua organização curricular, e da construção
do perfil do egresso, a Universidade registra expressivos investimentos, entre
outros aspectos, na estruturação de ambientes específicos, cujo funcionamento
propicia ao aluno práticas focadas em tecnologias próprias do campo da biologia.
Ao mesmo tempo, encontram-se concretizadas parcerias interinstitucionais cuja
viabilização também reforça a relação teoria-prática e imprime significado às
aprendizagens, na medida em que as situações didático-pedagógicas são
contextualizadas.
24
2.1.10 Coordenação do Curso
Francisco Carlos de Moura
Telefone: (84) 3215 – 1293
e-mail: [email protected]
2.1.11 Supervisor Acadêmico Administrativo da Escola da Saúde
Bruno Rodrigo de Albuquerque França
Telefone (84) 3215-1293
Email: [email protected]
25
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP
A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração
Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado
pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.
Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à
qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmicoadministrativa e supervisão acadêmico-administrativa.
Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade,
assim
como
pelo
Projeto
Pedagógico
Institucional
(PPI)
e
Plano
de
Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso tem na sua
organização o Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante
(NDE), com atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas
nos projetos pedagógicos (PPCs).
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos
órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos
conselhos e NDEs dos seus cursos.
2.2.2 A Coordenação do Curso
O professor Francisco Carlos de Moura, Coordenador do Curso de
Ciências Biológicas, conforme portaria nº 009/2010 – Reitoria, reconduzido pela
portaria n° 063/2012 – Reitoria, é graduado em Ciências Biológicas, com
Bacharelado em Genética, em 1995, pela Universidade Federal do Rio Grande do
Norte (UFRN), e Pós-Graduado, com Mestrado em Genética e Biologia Molecular
– área de concentração Citogenética e Mutagênese, também pela UFRN, no ano
de 1999. Apresenta experiência profissional de mais de dezesseis anos em
instituições privadas de ensino, com docência no ensino médio, e no ensino
superior em cursos de graduação.
O professor Francisco Carlos de Moura foi admitido como integrante do
corpo docente da Universidade Potiguar em 01 de agosto de 1996, como
professor das disciplinas de Genética Básica, Genética e Evolução, inicialmente
para o Curso de Ciências Biológicas – primeiro curso da área ofertado pela UnP.
A partir de 1996, com a abertura de outros cursos da Área das Ciências
Biológicas e da Saúde na Instituição, passou a ministrar as disciplinas de
26
Genética Humana nos Cursos de Fisioterapia e Medicina; Biologia Molecular nos
Cursos de Biologia, Farmácia e Medicina; Fundamentos da Biologia no Curso de
Medicina e Farmacogenética no Curso de Farmácia, permanecendo como
professor dos referidos cursos e disciplinas até o ano de 2009. De 2006 até 2008,
assumiu a coordenação do laboratório de Genética e Biologia Molecular, sendo
responsável por toda a organização de material e funcionalidade deste
laboratório. Em 01 de fevereiro de 2010, assumiu a coordenação do Curso de
Ciências Biológicas - bacharelado, passando ao regime de trabalho de tempo
integral, sendo 32h destinadas à coordenação do curso. Exerce também a função
de Coordenador Acadêmico Administrativo da Escola da Saúde.
2.2.3 Da Supervisão Acadêmico-Administrativa da Escola da Saúde da
Universidade Potiguar – Campus Natal
A supervisão acadêmico-administrativa encontra-se sob a responsabilidade
do professor Bruno Rodrigo de Albuquerque França, conforme Portaria 309/2012
– Reitoria/UnP, de 1º de agosto de 2009, graduado em Ciências Biológicas pela
UnP, em 2002, e pós-graduado com mestrado em Ciências Biológicas, área de
concentração em Biodiversidade pela UFRN em 2006. Sua atuação na
Universidade Potiguar teve início em 2003, como Técnico de Nível Superior,
sendo responsável pelo laboratório de Zoologia. Na docência do ensino superior
registra experiência de 5 anos, começando a atuar no Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental no ano 2008. Posteriormente, assumiu
disciplinas nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas
(Morfofisiologia Animal, Ecologia Geral, Sistemática e Biogeografia, Ecologia
Populacional, Seminários de Estudos em Biologia I e II, Estágios Curriculares III e
IV e TCCs). No mercado, assinala-se o exercício profissional desde 2003 como
consultor ambiental, tendo participado de importantes estudos de impacto
ambiental no Estado do RN, como por exemplo, o EIA/RIMA da Unidade de
Gasolina de Guamaré, EIA/RIMA do Principado Ecológico de Touros; Relatório
Ambiental Simplificado (RAS) do Estádio Arena das Dunas e Áreas de
Estacionamento, atuando também em programas de monitoramento ambiental
como nos casos dos parques eólicos Renascença I II, III e IV e Ventos de São
Miguel e ainda no Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante/RN.
27
2.2.4 Conselho de Curso
O Conselho de Curso (ConseC), nos termos do Estatuto da Universidade, é um
órgão de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar, com função de analisar e
propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o
funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de
pesquisa e de extensão e de Pós-graduação.
2.2.5 Conselho do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado
O Conselho do Curso de Ciências Biológicas, com o compromisso de viver
o coletivo, continuará focalizando suas discussões e encaminhamentos
pedagógicos e administrativos no sentido de promover a permanente atualização
e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso.
Sua composição atual, atendendo ao estabelecido no referido Estatuto,
encontra-se formalizado conforme Portaria 427/2012 – Reitoria/UnP de 22 de
agosto de 2012. (Quadro 6).
Quadro 6 – Composição do Conselho do Curso
Titulares
Suplentes
Presidente
- Francisco Carlos de Moura (Coordenador)
Representação docente
- Bruno Rodrigo de Albuquerque
Maria das Dores Melo
França
- Jorge Ubiracy Barbosa da Silva
- Rosangela Lopes Dias
- Ana Katarina Menezes da Cruz
- Paulo Gerson de Lima
Representação discente
- Aline Botelho de Araújo
- Ana Clara Chiavenato Rodrigues
Representação profissional
- Miguel Rocha Neto – Associação Norteriograndense de Biologia.
28
As reuniões são realizadas mensalmente, havendo a possibilidade de
reuniões extraordinárias, quando necessário.
A dinâmica do Conselho promove a co-participação de professores e
alunos no desenvolvimento do Curso, considerando sugestões do NDE e
resultados da autoavaliação do Curso e deste Projeto, legitimando as decisões
didático-pedagógicas e administrativas, com vistas ao aperfeiçoamento curricular.
29
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade Social
O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas tem a finalidade de
atender a necessidades do Rio Grande do Norte, região Nordeste e do País, no
que se refere à formação de mão de obra especializada para a execução de
atividades técnicas e científicas de grau superior que envolvem planejamento,
supervisão, coordenação e execução de trabalhos relacionados com estudos,
pesquisas, projetos, consultorias, emissão de laudos, pareceres técnicos e
assessoramento técnico-científico nas áreas da biologia – meio ambiente, saúde
e biotecnologia - com vistas à preservação da vida.
O processo de formação vem ocorrendo de modo contextualizado,
considerando o fato de que o Rio Grande do Norte é um dos estados de destaque
no Nordeste brasileiro, sendo a terceira maior economia nacional. Sua
participação no Produto Interno Bruto brasileiro foi de 13,5% em 2010. Destacamse avanços expressivos nos setores industrial, da tecnologia da informação, e
produção de petróleo, principalmente no Rio Grande do Norte, com ênfase para
Mossoró, segundo mais importante município potiguar.
O Estado apresenta o quinto Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste, é o
maior produtor de petróleo em terra e responde por 95% da produção do sal
marinho no país. Destaca-se ainda no setor pesqueiro, configurando-se como um
dos maiores produtores nacionais de recursos como a lagosta e o atum
(Ministério da Pesaca e Aquicultura, 2012). Salienta-se também a importância da
fruticultura irrigada; da pecuária voltada para a criação de caprinos e ovinos; da
piscicultura e da carcinicultura.
Nas regiões litorânea e agreste concentra-se um dos maiores polos de
produção de camarões em cativeiro do Brasil (Anuário Estatístico do RN, 2011),
sendo o Estado responsável por 35% dessa produção.
Na indústria, é relevante citar o parque têxtil instalado nos municípios de
Macaíba, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante, na grande Natal e as
instalações de processamento de petróleo e gás natural da Petrobrás no Polo
Industrial de Guamaré e em expansão a geração de energia eólica.
Devido a sua localização geográfica, o Rio Grande do Norte é privilegiado
com as constantes correntes de ventos que favorecem a implantação de parques
eólicos, o que o levou à procura por empreendedores na produção desse tipo de
30
energia. Em 2013, já se encontram instalados 25 parques eólicos, produzindo
727,2 MW, e mais outros 44 em processo de construção. Dos parques eólicos
implantados até março de 2013 em todo o país, 22,52% estão no Rio Grande do
Norte, correspondendo a 28,14% da produção nacional. (Boletim Mensal de
Dados do Setor Eólico – Público nº 3, março/2013).
Com a aceleração da produção de bens de consumo, em especial a
exploração de petróleo, acentua-se a problemática ambiental gerada por variáveis
de ordem econômica, social, cultural e científica que se traduzem em
responsabilidades ambientais para os gestores públicos e privados. A percepção
dos riscos que envolvem a produção influencia diretamente na busca por
alternativas para melhorar o desempenho ambiental e evitar, por exemplo,
acidentes ecológicos graves, como o ocorrido com o navio petroleiro Prestige em
novembro de 2002, e o ocorrido no dia 20 de abril de 2010, no Golfo do México,
um dos maiores desastres ecológicos com petróleo nos Estados Unidos de que
se tem notícia.
Embora os impactos ambientais resultantes de acidentes marítimos com
derramamento de petróleo sejam bem mais visíveis, não se pode dizer o mesmo
no tocante à produção de petróleo no subsolo. Contaminações de solos com
hidrocarbonetos de petróleo causam problemas ambientais graves com
abrangência mundial devido à alta demanda de produtos refinados de petróleo.
Estudos sobre as consequências da produção de petróleo em terra precisam ser
realizados e divulgados para que os interessados possam ser conscientizados
dos problemas ambientais decorrentes dessa atividade e que são passíveis de
acarretar danos ambientais que devem ser mitigados ou evitados pela empresa
exploradora.
Também deve ser levado em conta o fato de que nos últimos cinco anos, o
Estado cresceu em população, registrando-se, em 2010, 3.168.027 habitantes,
segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 5. Com esse
crescimento vieram a ocupação urbanística, o surgimento de novas necessidades
mercadológicas, o crescimento do consumo, a reorganização das cadeias
produtivas impelida pelas novas condições de competitividade empresarial, assim
como a estruturação de grandes empreendimentos como o novo aeroporto de
5
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010 – amostra.
Disponível em www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=rn&tema=censodemog2010_educ#
31
São Gonçalo do Amarante, shoppings, estabelecimentos escolares e de saúde,
destacando-se ainda os setores, imobiliário, hoteleiro e turístico.
Isso é indicativo de que, ao lado das questões ambientais, existem
necessidades relacionadas à saúde e à biotecnologia, particularmente no que se
refere ao controle de zoonoses, medicina nuclear, citogenética humana e
histopatologia; controle de qualidade de produtos industrializados, diagnósticos
moleculares e melhoramento genético animal e vegetal. Assinala-se a existência
de, aproximadamente, 305 organizações no RN entre empresas de consultoria
ambiental, carcinicultura, salinas, órgãos governamentais especializados e
fundações, além de empresas de beneficiamento de pescado, entre outras, como
instituições de ensino superior.
Diante do exposto, elevou-se a necessidade da implantação do
bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade Potiguar, e isto num
cenário em que, do ponto de vista educacional6:
a) há uma clientela potencial advinda do ensino médio, verificando-se que
no Nordeste 31,7% dos jovens de 19 anos concluíram esse nível;
b) ainda é baixa a média de anos de escolaridade entre as pessoas com
25 ou mais anos: 6,7 no Brasil; 5,8 no Nordeste; 6,1 no RN.
Em relação à oferta do Curso de Ciências Biológicas, bacharelado, dados
do Ministério da Educação (MEC), registrados no sistema e-MEC, indicam que
estão ‘em atividade’ 37 graduações no Nordeste, sendo o maior número na Bahia,
16, a que se seguem Pernambuco, 9, e a Paraíba, com 3 cursos. Nos demais
estados da região a oferta alcança o máximo de dois cursos, como é caso do Rio
Grande do Norte, onde a responsabilidade do funcionamento do bacharelado fica
com a UFRN e a UnP.
A implantação do bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade
Potiguar, no seu Campus Natal, representa, portanto, uma iniciativa de relevância
socioeducacional e ambiental, na medida em que atende a demandas concretas e
propicia a formação profissional de biólogos éticos, competentes e capazes de
atender a necessidades identificadas nas áreas do meio ambiente, da saúde e da
biotecnologia, no pertinente ao campo das ciências biológicas, com vistas ao
6
BRASIL. Ministério da Educação. Anuário da Educação Básica 2012. São Paulo: Moderna
[s.d].
32
desenvolvimento sustentável do Estado, Região Nordeste e País e à defesa da
vida.
2.3.2 Concepção
O Curso de Ciências Biológicas, bacharelado, está voltado para uma
formação humanística, técnico-científica e pedagógica, apoiado em descobertas
da ciência, particularmente no campo das Ciências Biológicas, a partir da
compreensão do processo histórico de construção de teorias e métodos da
biologia. Elege-se, portanto, como pressuposto básico do Curso, a formação do
biólogo em condições de atuar na pesquisa básica e aplicada, como profissional
generalista.
Essa perspectiva pressupõe a realização de estudos teóricos e práticos por
meio dos quais o estudante possa entender que os seres humanos, enquanto
organismos vivos, estabelecem relações de interdependência, influenciados pelas
condições físicas do meio, do modo de vida e da organização funcional interna
próprio das diferentes espécies e sistemas biológicos, sendo considerado
especialmente o organismo do homem e as interações estabelecidas entre esse
organismo e os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais 7 presentes na
realidade.
O Curso desenvolve pesquisas no campo da biologia, atentando para o uso
de
novas
tecnologias
que
contribuem
para
a
ampliação/inovação
do
conhecimento, para a conservação e manejo da biodiversidade e melhoria da
qualidade de vida da população.
A estrutura curricular do curso possibilita a realização de estudos e
pesquisas, com a abordagem de temas que envolvem a biologia molecular e
saúde, biotecnologia e ciências ambientais.
A intenção é habilitar o futuro profissional para atuar com competência no
campo da pesquisa básica e aplicada, priorizando essa última, de modo a atender
às exigências da sociedade no que se refere ao enfrentamento de desafios
trazidos ou agravados pela internacionalização da economia, tais como: o
aquecimento global, os processos de desertificação, o ressurgimento e/ou
3
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação
Superior. Parecer nº.1.301/2001. Diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Ciências
Biológicas. Aprovado em 6 de novembro de 2001.
33
agravamento de doenças tropicais, a exemplos da dengue e tuberculose. Esperase que o futuro bacharel venha a intervir, com postura ética, em biomas
representativos da região Nordeste e de outras regiões brasileiras, mostrando
soluções, a curto, médio e longo prazos, para os problemas observados em tais
regiões. Em outras palavras, trata-se de desenvolver competências e habilidades
relacionadas ao construir-desconstruir-reconstruir modelos pré-estabelecidos e a
um atuar nos processos de interação homem - meio ambiente, com vistas ao
desenvolvimento sustentável e
à perpetuação dos recursos naturais e
consequente preservação do patrimônio genético e cultural da sociedade.
Esse campo de propósitos encontra condições objetivas de realização, por
meio de estudos e práticas situados nas áreas de Meio Ambiente, Biotecnologia e
Saúde. São estabelecidas, pois, ao longo do Curso, relações entre ciência,
tecnologia e sociedade, de modo que o aluno possa experimentar situações em
que se avaliem e proponham medidas mitigadoras para os impactos produzidos
pelos avanços tecnológicos, muitas vezes causadores de desequilíbrios que
podem interferir no processo saúde-doença das populações.
Depreende-se daí que os estudos relativos à estrutura e ao funcionamento
do organismo biológico devem ultrapassar uma formação acadêmica estreita,
incorporando-se uma nova visão em que se privilegie a ação transformadora, mas
sustentável, do homem na natureza.
A viabilização dessas perspectivas vem sendo possibilitada por meio de
uma completa estrutura de laboratórios oferecida pela Universidade Potiguar
contando com recursos para biologia molecular, microscopia óptica de luz e
microscopia virtual, análises microbiológicas e parasitológicas, produção de
lâminas vegetal e animal, biotério, herbário, além de laboratórios destinados ao
estudo da estrutura e funções dos sistemas biológicos humanos, e laboratório
para o desenvolvimento de habilidades. Além disso, o curso realiza aulas de
campo e visitas técnicas que propiciam aos estudantes a observação in loco de
diferentes situações com as quais irão se deparar no exercício de sua profissão,
como realização de análises, monitoramentos e controle ambiental, favorecendo o
desenvolvimento das habilidades que passam pela percepção, análise e tomada
de decisão frente às situações observadas.
Todo esse conjunto de práticas tem como princípios, em sintonia com o
PPI:
34
a) Interdisciplinaridade: entendida como atitude que potencializa as
necessárias articulações entre os conhecimentos pertinentes às
ciências biológicas e conceitos, metodologias e instrumentos inerentes
a outros campos disciplinares, pressupondo um exercício intelectual de
questionamentos,
dúvidas,
complementações,
e
uma
atitude
permanente de inquietação frente à provisoriedade do conhecimento e
às estreitas especializações;
b) Integralidade:
fundamenta
a
ideia
de
que
são
necessárias
aproximações graduais e sucessivas do aluno à compreensão do
homem numa perspectiva holística e ao conhecimento do que é a
biologia como ciência prática, das ciências que a embasam, de como,
onde, para quê ou para quem trabalha o biólogo e qual o seu papel no
educar, ensinar, investigar, preservar e proteger, considerando as
necessidades de uma prática multiprofissional;
c) Flexibilidade curricular: compreende estratégias de diversificação do
percurso formativo, de modo que o estudante amplie a sua formação
mediante acesso a saberes, instrumentos, técnicas e condutas
inerentes
às
questões
educacionais,
científicas,
tecnológicas,
filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação do
biólogo. Destacam-se, nesse sentido, as atividades complementares e
as disciplinas optativas.
Sob esses princípios, o Curso contempla os conteúdos básicos e
específicos indicados pelas diretrizes curriculares nacionais para a graduação em
Ciências Biológicas, bacharelado, propiciando ao aluno o entendimento da
complexidade do meio ambiente e condições de intervir na realidade de maneira
ética, crítica e científica, considerando a diversidade social, cultural, de credo e
gênero de indivíduos e coletividades.
35
2.3.3 Objetivos
Geral
Formar profissionais éticos, com uma visão sistêmica dos processos
sociais, econômicos, culturais, políticos, educacionais e ambientais que
caracterizam a sociedade brasileira, com competência para atuar com qualidade e
responsabilidade nos diferentes espaços em que seja possível o trabalho do
Biólogo, com vistas a um desenvolvimento humano com sustentabilidade e em
defesa da vida.
Específicos
Vez que um dos critérios orientadores da seleção das disciplinas do Curso
é a sua relevância para o atingimento dos objetivos, enuncia-se a seguir como
fica estabelecida essa interrelação, destacando-se que uma mesma disciplina
pode estar articulada a um ou mais objetivos. O quadro 7 é ilustrativo e de
natureza didática em relação ao que se quer exprimir.
Quadro 7 – Interrelação entre os objetivos específicos do Curso e as
disciplinas integrantes das estruturas curriculares (2010 e 2012)
Objetivos específicos
Promover ações que viabilizem a integração
das atividades de pesquisa, extensão e ação
comunitária, considerando as possibilidades
de conservação e manejo da biodiversidade
e adoção de estratégias que favoreçam o
bem-estar das pessoas, respeitando-as em
sua totalidade.
Desenvolver estudos teórico-práticos sobre
fenômenos biológicos e suas interações com
outras áreas do conhecimento.
Incentivar
posturas:
ética,
crítica,
investigativa e de solidariedade, tendo em
vista a construção de novos conhecimentos
aplicáveis à biodiversidade e a prática de
pesquisa básica e aplicada.
Disciplinas Relacionadas






















Estilo de Vida Saúde e Meio Ambiente
Atividades Integradas em Saúde
Construção do Conhecimento e Metodologia da
Pesquisa
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais
Programa Interdisciplinar Comunitário
Fundamentos da Matemática e Bioestatística
Introdução aos Sistemas de Informação Geográficas
Processos Biológicos
Fund. Básicos em Ciências da Saúde
Sistemas Corporais
Mecanismos de Agressão e Defesa
Fundamentos de Física e Biofísica
Fundamentos de Química
Morfologia Humana
Fundamentos de Etologia
Morfofisiologia Animal e Vegetal
Homem e Sociedade
Introdução a Educação Superior
Genética e Biotecnologia
Bioinformática e Biologia Molecular
Zoologia dos Invertebrados e dos Vertebrados
Ecologia Populacional
36
Desenvolver educação socioambiental e
pesquisas básica e aplicada como forma de
minimizar e/ou solucionar os problemas de
qualidade de vida da população.
Propiciar
estratégias
metodológicas
relacionadas ao levantamento, produção e
disseminação de informações relevantes
para a comunidade científica e leiga.
Aprofundar os conhecimentos em uma das
áreas das ciências biológicas para favorecer
a formação continuada, ampliando área de
atuação do futuro profissional.
Estimular o desenvolvimento do espírito
empreendedor e de atitudes que culminem
na gestão, pelo aluno, da sua formação
continuada;
Construir conhecimentos científicos para a
geração de novos saberes de relevância
social.
Favorecer a compreensão da natureza de
dados, fatos e situações, para permitir a sua
exposição de maneira segura, atualizada e
embasada em referenciais científicos legais.
Valorizar
a
atuação
em
equipes
multiprofissionais,
promovendo
a
interdisciplinaridade
necessária
à
consolidação
do
conhecimento
como
resultado do trabalho integrado.












Educação Ambiental
Ecologia Geral
Fauna, Flora e Meio Ambiente
Legislação, Planejamento e Gestão Ambiental
Leitura e Produção de Texto
Etnobiologia
Construção do Conhecimento e Metodologia da
Pesquisa
Ecologia Populacional
Sistemática e Biogeografia
Seminários de Estudos em Biologia I e II
Estágio Curricular I, II, III e IV
TCC I e II
Bioinformática e Biologia Molecular
Genética e Biotecnologia
Oceanografia e Limnologia
Zoologia dos Invertebrados e Vertebrados
Botânica Sistemática
Evolução
Introdução as Ciências Biológicas
Introdução à Educação Superior
Genética e Biotecnologia
Bioinformática e Biologia Molecular
Educação Ambiental
Legislação, Planejamento e Gestão Ambiental
Construção do Conhecimento e Metodologia da
Pesquisa
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
Ecologia Populacional
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
Introdução aos Sistemas de Informação Geográficas
Fundamentos das Ciências da Terra




Programa Interdisciplinar Comunitário
Fauna, Flora e Meio Ambiente
Educação Ambiental
Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança


















2.3.4 Perfil profissional do egresso
O biólogo, egresso do Bacharelado em Ciências Biológicas da UnP, tendo
uma formação generalista, humanística, crítica e reflexiva, deverá agir de forma
ética e responsável, demonstrando uma visão crítica da produção científica e das
ações voltadas para o desenvolvimento científico e tecnológico do seu Estado, da
sua região e do seu País. Ele deve ainda:

estar consciente da necessidade da sua formação continuada e
preparado para exercer o seu papel na busca por uma sociedade
sustentável;

ser capaz de analisar e compreender as implicações sociais, científicas
e tecnológicas no processo evolutivo de populações em geral, na
37
perspectiva de que tais avanços possam ser revertidos em melhorias
para a coletividade;

desenvolver processos de ensino e pesquisa na área de Ciência, com
domínio de conteúdos, metodologias, técnicas e instrumentos das
ciências biológicas;

lidar com novas situações, identificando e equacionando problemas;

entender a dinâmica social, política, econômica, cultural e ambiental,
como requisito para atuar crítica e eticamente na sociedade,
considerando a diversidade em suas múltiplas formas (de etnia,
gênero, cultura e credo);

detectar vocações de uma região a partir dos aspectos biológicos,
físicos e químicos, para desenvolver estudos de viabilidade e
implantação de novos empreendimentos;

empregar novas tecnologias no desempenho da atividade de
pesquisador, atuando em equipes multiprofissionais;

gerenciar empreendimentos e/ou instituições que desenvolvam projetos
na sua área de atuação;

estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

realizar perícias e análises e emitir laudos e pareceres técnicos no
âmbito da sua área de atuação.
2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
De acordo com o Parecer CNE/CES nº 1301/2001 (D.O.U. de 07/12/2001 e
Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002, que tratam das diretrizes
curriculares nacionais da graduação em ciências biológicas, o biólogo bacharel,
para atuar nas atividades inerentes à sua profissão, e de acordo com os princípios
básicos de sua formação generalista, deverá desenvolver competências e
habilidades próprias, como as relacionadas a seguir:
38
GERAIS
Ética e Cidadania
Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e
ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação,
responsabilidade, diálogo e solidariedade.
Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, entre outros, que
se fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante
delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes
e na bibliografia de referência.
Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade
Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e
diversos profissionais, de modo a estar preparado para as contínuas mudanças
do mundo produtivo.
Tomada de decisão
Orientar escolhas e decisões com base em valores e pressupostos metodológicos
alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às
culturas autóctones e à biodiversidade.
Educação
Portar-se como educador consciente de seu papel na formação de cidadãos,
inclusive na perspectiva sócio-ambiental.
39
ESPECÍFICAS

entender o processo histórico de produção do conhecimento das
ciências biológicas referente a conceitos/ princípios/ teorias;

aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e
execução de processos e técnicas visando ao desenvolvimento de
projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres, entre
outros, em diferentes contextos;

atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências
Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das
pesquisas em veículos adequados para a difusão e ampliação do
conhecimento;

utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da
pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;

utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e
transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está
inserida a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente;

desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as
formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no
mercado de trabalho em contínua transformação;

avaliar
o
impacto
potencial
ou
real
de
novos
conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade
profissional,
considerando
os
aspectos
éticos,
sociais
e
epistemológicos;

comprometer-se
com o
desenvolvimento profissional constante,
assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para
mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais e
corporativas inerentes ao exercício profissional.
40
2.3.4.2 CAMPOS DE ATUAÇÃO E FUNÇÕES
O futuro bacharel poderá atuar como pesquisador, consultor técnico, gestor
ou administrador de: Instituições de Ensino Superior; órgãos governamentais e
não governamentais, secretarias estadual e municipais de saúde, agricultura,
ciência e tecnologia, ou de meio ambiente; empresas públicas e privadas;
indústrias; laboratórios clínicos e biotecnológicos; hospitais; jardins zoológicos,
botânicos e museus; unidades de conservação de proteção integral e de uso
sustentável; gerenciamento de recursos naturais renováveis e não renováveis;
empresas de turismo ecológico; empresas de assessoria técnica para assuntos
científicos e de meio ambiente, herbário e biotérios, ou de forma autônoma
prestando consultorias e realizando perícias e assessorias.
Nesses cenários, o profissional biólogo poderá formular e elaborar estudo,
projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, relacionadas à preservação,
conservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente, executando direta
ou indiretamente atividades resultantes desses trabalhos, e ainda, orientar, dirigir,
assessorar estudos técnicos voltados para a instalação e operação dos diversos
empreendimentos no âmbito da sua especialidade.
2.3.5 Organização Curricular
A organização curricular é estruturada de forma coerente com as diretrizes
curriculares nacionais e princípios e diretrizes estabelecidas pela Universidade
Potiguar no Projeto Pedagógico Institucional e no PDI 2007/2016.
Compreendendo o conjunto de elementos conceituais e práticos que
compõem a trajetória acadêmica a ser percorrida pelo estudante, a organização
do Curso compreende ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas.
Estão em vigor duas estruturas curriculares (2010.1 e 2012.1), cada uma
com oito semestres letivos, ou seja, quatro anos, e um total de 3.200 horas
(3.840h/a), conforme a Resolução CNE/CES n. 4/2009. Da carga horária total,
400
h/a
destinam-se
ao
Estágio
Curricular,
200
h/a
às
Atividades
Complementares e 80h/a ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Do ponto de vista curricular o Curso atende também aos seguintes outros
requisitos legais e normativos oficiais. (Quadro 8).
41
Quadro 8 – Estratégias de cumprimento de requisitos legais e normativos do
CNE: Libras, educação das relações étnico-raciais e educação ambiental
REQUISITOS
ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO

LIBRAS compõe a estrutura curricular como
disciplina optativa, com registros de oferta em
relatórios da ProAcad.

oferta da disciplina Sociedade e Educação das
Relações Étnico-raciais;
conteúdos e atividades transversais previstas em
outras unidades curriculares como: Introdução à
Educação Superior; Atividades Integradas em
Saúde; Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente.
Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005
Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de
2004 e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de
junho de 2004
Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto
n. 4.281, de 25 de junho de 2002

 oferta das disciplinas: Estilo de Vida, Saúde e Meio
Ambiente; Educação Ambiental; Fauna, Flora e
Meio Ambiente; Legislação, Planejamento e
Gestão Ambiental e atividades transversais;
projetos de pesquisa e extensão.
Lógica Curricular: ciclos, blocos e disciplinas
A organização do Curso abrange, como ilustra a figura 2, três ciclos de
formação (geral, básico profissionalizante e profissionalizante), constituídos por
blocos de conhecimentos dos quais se desdobram as disciplinas.
Com esta lógica pretende-se que o aluno possa iniciar a estruturação de
competências relacionadas à compreensão da sociedade, da educação superior e
da saúde, para, gradualmente, apreender saberes inerentes à sua formação,
considerando as competências aqui estabelecidas.
O caminho teórico e metodológico, portanto, é traçado em uma linha que
vai do mais simples para o mais complexo; do geral para o particular8.
8
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-reitora de Graduação e Ação Comunitária. Reforma
curricular 2010. Natal, 2009.
42
Figura 2 – Lógica curricular do Curso
Ciclos de formação
Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os
ciclos são assim denominados e caracterizados:
a) de formação geral e humanística, comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à apreensão de
conceitos que circundam o exercício do futuro profissional, tratados
principalmente nas primeiras séries, embora não exclusivamente;
b) básico
profissionalizante,
que
dá
continuidade
aos
estudos
relacionados à saúde e no qual se iniciam disciplinas da área Ciências
Biológicas, compondo a base para a compreensão do objeto da
profissão;
c) profissionalizante,
compreendendo
estudos
específicos
e
mais
verticalizados, consolidando-se, nessa fase, o processo de formação
do biólogo em nível de graduação.
Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos
de conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se
restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A
dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode
retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação
profissional.
43
Blocos de conhecimentos
Compondo os ciclos de formação, os blocos de conhecimentos agrupam
estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou
de aproximação entre seus elementos constitutivos, podem estar relacionados a
um ou mais ciclos de formação e têm denominação estabelecida pela Escola da
Saúde.
Disciplinas
Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se
campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular.
Compõem o Curso disciplinas obrigatórias e optativas9 (estas da 2ª a 4ª
série na estrutura 2010). As obrigatórias estão definidas nos níveis:
9
Ementas e bibliografias das disciplinas integrantes das estruturas em vigor constam do anexo A.
44
As disciplinas optativas, com oferta nas 2ª, 3ª e 4ª séries, e 60 horas-aula
cada, situam-se nos níveis Institucional e da Escola. As optativas institucionais
integram o ciclo de formação geral e humanístico, na 2ª e 4ª séries, fortalecendo a
formação generalista, e permeiam os demais ciclos. As optativas da Escola,
previstas para a 3ª série, situam-se no ciclo básico-profissionalizante.
Optativas institucionais
Administração e Carreira Profissional; Desenvolvimento e Sustentabilidade
Ambiental; Inglês Instrumental; Empreendedorismo; Espanhol Instrumental;
Estudo da Realidade Brasileira; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Homem e
Sociedade; Libras.
Optativas Escola da Saúde
Educação em Saúde; Envelhecimento e Qualidade de Vida; Políticas Públicas
em Saúde no Brasil e na América Latina.
Além
das
disciplinas,
destaca-se
o
componente
atividades
complementares que perpassam os três ciclos de formação, ampliando,
flexibilizando e diversificando o percurso acadêmico discente, assim como os
Seminários de Estudos em Biologia.
A composição do Curso por ciclos e blocos de conhecimentos, e por
disciplinas, pode ser visualizada no quadro 9 a seguir, destacando-se que as
disciplinas ofertadas na primeira série são em sua maioria comuns aos cursos da
Escola da Saúde, e, também, à Licenciatura em Ciências Biológicas, assim como
as unidades curriculares da segunda série.
45
Quadro 9 – Organização do Curso por ciclos, blocos de conhecimentos e
disciplinas
CICLOS DE
BLOCOS DE
FORMAÇÃO
CONHECIMENTO
GERAL E
HUMANISTICO
Formação Geral e
Humanística
DISCIPLINAS
 Introdução à Educação Superior
 Leitura e Produção de Texto
 Construção do Conhecimento e Metodologia
da Pesquisa
 Homem e Sociedade
 Sociedade e Educação das Relações Étnicoraciais
Fundamentação Geral em
Saúde
Estrutura e Função
BÁSICO
PROFISSIONALIZANTE
Fundamentação Biológica
 Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
 Atividades Integradas em Saúde
 Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente
 Morfologia Humana
 Sistemas Corporais






Processos Biológicos
Mecanismos de Agressão e Defesa
Fundamentos da Física e Biofísica
Morfofisiologia Animal
Morfofisiologia Vegetal
Educação Ambiental
Práticas e Habilidades
Gerais
 Programa Interdisciplinar Comunitário
 Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança
Fundamentação em
Ciências Exatas e da
Terra
 Fundamentos de Matemática e Bioestatística
 Fundamentos de Química
 Fundamentos das Ciências da Terra
 Zoologia
PROFISSIONALIZANTE
Práticas e Habilidades
Específicas















dos
Invertebrados
e
dos
Vertebrados
Botânica Sistemática
Ecologia Geral
Sistemática e Biogeografia
Bioinformática e Biologia Molecular
Ecologia Populacional
Estágio Curricular I, II, III e IV
Fundamentos de Etnologia
Evolução
Genética e Biotecnologia
Oceanografia e Limnologia
Introdução aos Sistemas de Informação
Geográficas
Seminários de Estudos em Biologia I e II;
Fauna, Flora e Meio Ambiente
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
Etnobiologia
Legislação,
Planejamento
e
Gestão
Ambiental.
Essas disciplinas e sua distribuição por série e carga horária constam das
estruturas curriculares implantadas em 2010.1 e 2012.1.
46
Estrutura curricular 2010.1
SÉRIE
DISCIPLINAS
1ª
Atividades Integradas em Saúde
Estilo de Vida, Saúde e Meio
Ambiente
Fundamentos Básicos em Ciências
da Saúde
Introdução à Educação Superior
Introdução às Ciências Biológicas
Leitura e Produção de Texto
Subtotal
Atividades Complementares I
Total 1ª série
Atendimento Pré-hospitalar e
Biossegurança
Construção do Conhecimento e
Metodologia da Pesquisa
Fundamentos da Matemática e
2ª
Bioestatística
Fundamentos de Química
Homem e Sociedade
Morfofisiologia Animal
Morfofisiologia Vegetal
Subtotal
Atividades Complementares II
Total 2ª série
Educação Ambiental
Fundamentos de Física e Biofísica
Morfologia Humana
3ª
Optativa I - Escola de Saúde
Processos Biológicos
Zoologia dos Invertebrados
Subtotal
Atividades Complementares III
Total 3ª série
Botânica Sistemática
Ecologia Geral
Optativa II - Institucional
4ª
Sistemas Corporais
Sistemática e Biogeografia
Zoologia dos Vertebrados
Subtotal
Atividades Complementares IV
Total 4ª série
Bioinformática e Biologia Molecular
Ecologia Populacional
Estágio Curricular I
5ª
Fundamentos das Ciências da Terra
Fundamentos de Etologia
Programa Interdisciplinar Comunitário
Subtotal
Atividades Complementares V
Total 5ª série
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
CH
Semestral
Teórica
Prática
Total
2
1
3
60
2
1
3
60
2
1
3
60
3
2
3
14
0
1
0
4
3
3
3
18
60
60
60
360
10
370
2
1
3
60
2
1
3
60
2
1
3
60
2
3
3
4
18
1
0
1
1
6
3
3
4
5
24
1
2
2
3
6
3
17
1
1
1
0
4
2
9
2
3
3
3
10
5
26
3
3
3
4
2
3
18
2
1
0
2
1
1
7
5
4
3
6
3
4
25
3
2
0
3
2
3
13
2
1
5
1
0
2
11
5
3
5
4
2
5
24
60
60
80
100
480
20
500
40
60
60
60
200
100
520
20
540
100
80
60
120
60
80
500
40
540
100
60
100
80
40
100
480
40
520
47
6ª
Estágio Curricular II
Evolução
Genética e Biotecnologia
Mecanismos de Agressão e Defesa
Oceanografia e Limnologia
Subtotal
Atividades Complementares VI
Total 6ª série
Estágio Curricular III
Fauna, Flora e Meio Ambiente
Introdução
aos
Sistemas
de
7ª
Informação Geográficas
Seminários de Estudos em Biologia I
Trabalho de Conclusão de Curso I
Subtotal
Atividades Complementares VII
Total 7ª série
Estágio Curricular IV
Etnobiologia
Legislação, Planejamento e Gestão
8ª
Ambiental
Seminários de Estudos em Biologia II
Trabalho de Conclusão de Curso II
Subtotal
Atividades Complementares VIII
Total 8ª série
Carga Horária Obrigatória (h/a)
0
5
3
4
5
17
5
1
2
1
1
10
5
6
5
5
6
27
0
3
5
1
5
4
100
120
100
100
120
540
40
580
100
80
3
1
4
80
3
0
9
0
2
9
3
2
18
0
4
5
1
5
5
60
40
360
20
380
100
100
4
1
5
100
3
0
11
0
2
9
3
2
20
60
40
400
10
410
Teórica
Prática
Total
117
65
182
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias
(Exceto Estágio Supervisionado)
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Atividades Complementares
Carga Horária das Disciplinas Optativas
Carga Horária Total de Integralização do Curso
CH dos
Semestres
3640
3120
400
200
120
3840
48
Aperfeiçoamentos do Curso – 2012
A organização do Bacharelado em Ciências Biológicas mantém a mesma
lógica curricular que compreende três ciclos de formação, blocos de
conhecimentos e disciplinas.
Entretanto, destacam-se algumas modificações na estrutura curricular
decorrentes de discussões efetivadas pelo NDE e Conselho do Curso em função
do aperfeiçoamento do Curso:
a) aumento da carga horária de algumas disciplinas, na perspectiva do
fortalecimento da interdisciplinaridade e da articulação teoria-prática ou
do aprofundamento de estudos (por exemplo: educação ambiental;
botânica sistemática; sistemática e biogeografia);
b) inclusão da unidade curricular Sociedade e Educação das Relações
Étnico-raciais, com vistas a se estabelecer um momento de síntese
para as atividades realizadas no decorrer do Curso.
Com essas alterações, fica moldada a estrutura curricular 2012.1 ofertada
para alunos ingressantes no primeiro semestre desse ano.
49
Estrutura curricular 2012.1
SÉRIE
DISCIPLINAS
1ª
Atividades Integradas em Saúde
Estilo de Vida, Saúde e Meio
Ambiente
Fundamentos Básicos em Ciências
da Saúde
Introdução à Educação Superior
Introdução as Ciências Biológicas
Leitura e Produção de Texto
Subtotal
Atividades Complementares I
Total 1ª série
Atendimento
Pré-hospitalar
e
Biossegurança
Construção do Conhecimento e
Metodologia da Pesquisa
Fundamentos da Matemática e
2ª
Bioestatística
Fundamentos de Química
Homem e Sociedade
Morfofisiologia Animal
Morfofisiologia Vegetal
Subtotal
Atividades Complementares II
Total 2ª série
Educação Ambiental
Fundamentos de Física e Biofísica
3ª
Morfologia Humana
Processos Biológicos
Zoologia dos Invertebrados
Subtotal
Atividades Complementares III
Total 3ª série
Botânica Sistemática
Ecologia Geral
4ª
Sistemas Corporais
Sistemática e Biogeografia
Zoologia dos Vertebrados
Subtotal
Atividades Complementares IV
Total 4ª série
Bioinformática e Biologia Molecular
Ecologia Populacional
Estágio Curricular I
5ª
Fundamentos das Ciências da Terra
Fundamentos de Etologia
Programa Interdisciplinar Comunitário
Subtotal
Atividades Complementares V
Total 5ª série
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
CH
Semestral
Teórica
Prática
Total
2
1
3
60
2
1
3
60
2
1
3
60
3
2
3
14
0
1
0
4
3
3
3
18
60
60
60
360
10
370
2
1
3
60
3
0
3
60
2
1
3
60
2
3
3
4
19
1
0
1
1
5
3
3
4
5
24
2
3
2
6
4
17
1
1
1
4
2
9
3
4
3
10
6
26
4
2
4
3
3
16
2
1
2
1
1
7
6
3
6
4
4
23
3
2
0
3
3
2
13
2
1
5
1
0
2
11
5
3
5
4
3
4
24
60
60
80
100
480
20
500
60
80
60
200
120
520
20
540
120
60
120
80
80
460
40
500
100
60
100
80
60
80
480
40
520
50
6ª
Estágio Curricular II
Evolução
Genética e Biotecnologia
Mecanismos de Agressão e Defesa
Oceanografia e Limnologia
Subtotal
Atividades Complementares VI
Total 6ª série
Estágio Curricular III
Fauna, Flora e Meio Ambiente
Introdução
aos
Sistemas
de
Informação Geográficas
7ª
Seminários de Estudos em Biologia I
Sociedade e Educação das Relações
Étnico-raciais
Trabalho de Conclusão de Curso I
Subtotal
Atividades Complementares VII
Total 7ª série
Estágio Curricular IV
Etnobiologia
Legislação, Planejamento e Gestão
8ª
Ambiental
Seminários de Estudos em Biologia II
Trabalho de Conclusão de Curso II
Subtotal
Atividades Complementares VIII
Total 8ª série
Carga Horária Obrigatória (h/a)
DISCIPLINA
OPCIONAL
INTEGRALIZAÇÃO
LIBRAS
0
5
3
4
5
17
5
1
2
1
1
10
5
6
5
5
6
27
0
3
5
1
5
4
100
120
100
100
120
540
40
580
100
80
3
1
4
80
3
0
3
60
2
0
2
40
0
11
2
9
2
20
0
4
5
1
5
5
40
400
20
420
100
100
4
1
5
100
3
0
11
0
2
9
3
2
20
60
40
400
10
410
Teórica
Prática
Total
118
64
182
CH dos
Semestres
3640
3
0
3
60
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias
Presenciais (Exceto Estágio Supervisionado)
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado
Carga Horária Total das Atividades Complementares
Carga Horária Total de Integralização do Curso
Carga Horária da Disciplina Opcional – Libras
Carga Horária Total de Integralização do Curso +
Disciplina Opcional
2640
400
200
3840
60
3900
51
2.3.5.1 TRATAMENTO METODOLÓGICO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Logo na primeira série das duas estruturas curriculares em vigor, o
estudante tem oportunidades diversificadas de explorar e vivenciar procedimentos
relacionados à educação ambiental na dinâmica das disciplinas Atividades
Integradas em Saúde e Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente, com continuidade
nas demais séries.
Na terceira série, por exemplo, existe uma disciplina com a denominação
Educação Ambiental, fortalecendo o perfil do egresso e as expectativas
delineadas na política de educação ambiental no Brasil (Lei n. 9795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002).
Tratada transversalmente, a perspectiva com o estudo da temática é que o
futuro profissional tenha uma clara visão da importância da educação ambiental,
independente da área específica de atuação.
2.3.5.2 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
A educação das relações étnico-raciais é especificamente estudada na
disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, prevista para a
sétima série da estrutura 2012.1.
Constituem outras formas de abordagem:
a) atividades
complementares
(palestras;
eventos
científicos
-
participação do aluno ou apresentação de trabalhos; iniciação científica
e monitoria, desde que focados nessas temáticas);
b) outras
disciplinas,
como
Homem
e
Sociedade,
Etnobiologia,
Seminários de Estudos em Biologia e TCC
2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE
Entre as formas de viabilização do princípio da interdisciplinaridade
destaca-se a disciplina Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC), que compõe
também a oferta de outros cursos da Escola da Saúde: Ciências Biológicas,
Educação Física, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Odontologia, Psicologia
e Terapia Ocupacional.
O PIC promove situações didático-pedagógicas de aproximação com
comunidades, de modo que o discente pode conhecer, compreender, diagnosticar
e intervir de forma multiprofissional sobre as principais necessidades de saúde
52
dessas comunidades, considerando a sua realidade social, cultural, política e
ambiental, conforme o plano de ensino da disciplina.
Nesse
processo,
os
discentes
são
estimulados
a
reconhecer
a
territorialização como ferramenta de trabalho em saúde e não se restringir,
apenas, a planejar de maneira interdisciplinar a partir das necessidades de saúde
da comunidade em foco. Os estudantes têm, portanto, a oportunidade de
entender e vivenciar o conceito ampliado de saúde por meio de uma experiência
prática da realidade.
Especificamente no contexto da biologia, é reconhecida a importância do
meio ambiente e educação ambiental para a saúde de indivíduos e coletividades.
Os procedimentos metodológicos e técnicas adotadas compreendem
encontros e discussões na própria realidade, construção, no grupo de alunos, das
formas de intervenção na comunidade, de acordo com o diagnóstico dessa
realidade e elaboração de um portfólio eletrônico – individual, ao final da
disciplina.
Além dessa unidade curricular, indicam-se outras estratégias como aulas
práticas realizadas nos laboratórios; atividades integradas com outras graduações
no Hospital Simulado e desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão.
2.3.5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As
atividades
complementares,
normatizadas
pela
Resolução
nº.
024.2/2012 – ConEPE e previstas da 1ª a 8ª séries, flexibilizam, diversificam e
ampliam a formação do aluno. Compreendem a participação em palestras,
conferências, simpósios, encontros estudantis; frequência a cursos presenciais ou
a distância; iniciação científica e extensão e ação comunitária; monitoria, entre
outras.
Controle e Registro
O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são da
responsabilidade da coordenação do Curso, com apoio de pessoal técnicoadministrativo, com a efetivação do cadastro das atividades de cada discente em
sistema próprio, mediante apresentação dos documentos comprobatórios.
Automaticamente, os dados entram nesse sistema, passando a compor o
histórico escolar do aluno, que tem acesso a esse controle e registro via internet.
53
Semestralmente, o coordenador do Curso verifica a situação individual do
aluno, cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e
V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária
remanescente de semestre anterior, cumulativamente
com a do semestre subsequente, desde que o total dessa
carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o
semestre;
V – quando a carga horária cumprida quer como carga
horária remanescente de semestres anteriores, quer
como adiantamento de carga horária do semestre
subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária
prevista para o semestre, o excedente não será
considerado para fins de registro acadêmico.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 10)
pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não
contempladas neste Projeto.
54
Quadro 10 – Pontuação das Atividades Complementares
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADE
ATIVIDADE
1
Palestra
Curso-presencial
ou a distância
2
2.1
2.2
2.3
3.1
Jornada
Acadêmica
3
3.2
3.3
3.4
4
Encontro Estudantil
Iniciação Científica
Pesquisa)
5
Iniciação à
Extensão ou à
Ação
(1)
Comunitária
6
7
8
9
10
11
12
13
De 08 a 10 horas
De 11 a 19 horas
Acima de 19 horas
Evento de Biologia
(congresso, simpósio,
mostra, jornada)
Jornada em Área afim
Apresentação de Trabalho
Participação em
Comissão Organizadora
(Participação
6.1
6.2
6.3
em
Projeto
de
Até 08 horas (presencial)
De 09 a 15 horas
(presencial)
Acima de 15 horas
(presencial)
1 Disciplina
Monitoria com
7.1
Bolsa ou
7.2
2 Disciplinas
(2)
Voluntária
Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica,
Anais e Revista Eletrônica
(3)
Viagem de Campo/Viagem Técnica
(3)
Estágio Extracurricular na Área (mínimo de 50 horas)
11.1
Participação
Congresso
Apresentação de
11.2
Trabalho
Disciplina
12.1
Até 40 h/s
Cursada em
12.2
De 41 a 60 h/s
Nível Superior e
12.3
De 61 a 80 h/s
não
(5)
12.4
Acima de 81 h/s
Aproveitada
Atividades Complementadas Cursadas em Outros
(6)
Cursos e/ou IES
MÁXIMO
SEMESTRAL
DE CH
Promovida
pela UnP
Não
promovida
pela UnP
05
10
12
15
02
06
08
10
25
15
10
20
05
20
15
10
05
05
05
20
29
20
12
08
16
10
20
14
15
-x-
25
-x-
25
25
25
10
15
10
05
05
10
10
15
20
20
10
12
14
05
08
10
18
14
10
10
20
15
25
20
25
20
18
10
(1) Atividades de Extensão ou de Ação Comunitária em que o estudante participa como protagonista (ex: como
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do
Conselho do Curso.
A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 meses de duração comprovada.
O estudante deve entregar à Coordenação de Atividades Complementares um relatório que comprove a participação
e data da viagem de campo/visita técnica, com visto do Professor responsável.
São considerados como estágios na área, aqueles desenvolvidos em instituições/empreendimentos que desenvolvam
atividades na área da Biologia, como por ex.: órgãos ambientais, aquários, zoológicos ou outros centros de criação e
reprodução animal; fazendas de cultivo, institutos botânicos, museus de ciências naturais, escritórios de consultoria
ambiental, laboratórios de cultivo, laboratórios de análises biológicas, estações de tratamento, centros de reciclagem,
entre outros que, conforme análise do Conselho de Curso seja pertinente ao curso.
Para estudante transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos
poderá ser considerado como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade neste
quadro.
Para estudante transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no
Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação do quadro.
55
2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Preparação para o Estágio
Dada a relevância e natureza do estágio supervisionado obrigatório, desde
a primeira série o estudante conta com um programa de oferta regular de cursos
de extensão de curta duração, desenvolvidos nos laboratórios da própria UnP,
que visa capacitá-lo para o estágio interno e extra-muros. Os estudantes
aprendem a reconhecer os riscos existentes em cada laboratório e a importância
do uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletivos (EPCs) e das
normas de biossegurança para a execução segura das atividades nesses
espaços, além de:

reconhecer a importância dos Procedimentos Operacional Padrão
(POPs) para o perfeito manuseio dos equipamentos existentes nos
laboratórios;

acompanhar as atividades que fazem parte da rotina de cada
laboratório;

utilizar de forma consciente os materiais de consumo e reagentes na
realização
de
procedimentos
práticos,
seguindo
os
protocolos
estabelecidos.
Cada curso de extensão tem uma carga horária de 12 horas e
periodicidade semestral.
Formatação dos Estágios
O Estágio está previsto para as 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries, com duração de
quatro semestres letivos e total de 400 horas-aula, de modo simultâneo com as
demais disciplinas ofertadas na série, devendo por elas ser fomentado,
principalmente, mas não exclusivamente, no que se refere à preparação do
estudante para o desenvolvimento das atividades, observando-se que:

Os estágios I e II oferecem vivência nas principais áreas das ciências
biológicas subsidiando o estudante na opção por uma dessas áreas, objeto
de aprofundamento dos estágios III e IV. Ocorrem preferencialmente nos
laboratórios da UnP e as atividades previstas constam do termo de
compromisso de estágio.
Os estágios III e IV focalizam a área escolhida pelo estudante para a
elaboração e desenvolvimento do projeto que dará origem a seu TCC, conforme
56
ilustra a figura 3. O local de realização desses estágios, se na UnP ou em
ambiente externo, depende das características da área escolhida.
Em síntese, estágio e TCC encontram-se estreitamente imbricados.
Figura 3 – Dinâmica do Estágio curricular Obrigatório
Detalhamento dos Estágios I e II
Nas duas primeiras séries do estágio obrigatório (5ª e 6ª), o estudante, sob
supervisão docente deverá conhecer, acompanhar e realizar atividades
pertinentes às rotinas dos laboratórios indicados para esses estágios, com vistas
à sua instrumentalização para o desenvolvimento dos estágios seguintes. Cada
estágio contará com 100 horas-aula práticas divididas entre os laboratórios
indicados em cada semestre.
57
Detalhamento dos Estágios III e IV
A dinâmica dos Estágios III e IV (7ª e 8ª séries), deve conter a seguinte
formatação:
-
na 7ª série, os estudantes cursarão o Estágio III, devendo
apresentar um Pré-Projeto de Pesquisa a ser desenvolvido na UnP ou em
ambiente externo, devidamente fundamentado e justificado. Este, se aprovado
pelo orientador, será consolidado como pesquisa a ser executada, considerando
todas as etapas pertinentes aos processos experimentais da área escolhida, entre
as indicadas no quadro 11. Nessa fase, além do suporte dos conteúdos já
cursados nos semestres anteriores, e das disciplinas ofertadas no semestre, a
disciplina de Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa contribuirá
em especial para o refinamento e execução do projeto. Ao término desse
semestre, o relatório de estágio apresentado deverá contemplar as etapas já
desenvolvidas em sintonia com a fundamentação teórica e metodologia adotada,
destacando-se que o relatório deverá ser formatado como um ensaio de
qualificação a ser realizada na série seguinte;
-
ao iniciar a 8ª série, o estudante deverá ser qualificado através da
apresentação da pesquisa em andamento a uma pré-banca. No Estágio Curricular
IV, deverá ser concluído todo o trabalho projetado. Nesse período, a disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC II) fornecerá ao estudante a orientação
necessária para consolidação do seu estudo. Finalmente, o estudante concluirá o
trabalho e, juntamente com a disciplina de TCC II, finalizará seu artigo.
58
Quadro 11 – Áreas de Estágio
Genética e Biologia Molecular

Mutagênese Ambiental

Genotipagem de Vírus
Gestão ambiental

Gestão de unidades de conservação

Licenciamento ambiental

Educação ambiental

Biologia da conservação
Microbiologia

Microbiologia Geral

Microbiologia de Alimentos

Ecologia Humana

Ecologia de Organismos aquáticos e terrestres

Ecologia de Ecossistemas
Ecologia
Botânica e Biotecnologia

Etnobotânica

Sistemática vegetal

Bioprospecção de Produtos Naturais

Zoologia Aplicada

Etnozoologia
Zoologia
Morfofisiologia
Animal e vegetal

No
Estágio,
o
bacharelando
agrega
os
elementos
conceituais,
metodológicos, técnicos e instrumentais tratados nas disciplinas, culminando na
estruturação e desenvolvimento de seu projeto de pesquisa, experimental ou
bibliográfico. Durante os estágios, o bacharelando deverá produzir e apresentar
relatórios que serão avaliados pelo professor supervisor do estágio.
59
Esta lógica propicia ao aluno a diversificação e ampliação da sua trajetória
acadêmica, e a conclusão da graduação em Ciências Biológicas como etapa
inicial da educação continuada.
Campos de estágio
Os alunos podem realizar seus estágios obrigatórios na própria
Universidade e em ambientes externos.
Na UnP, as atividades são implementadas nos laboratórios de Habilidades,
Biologia Molecular e Genética, Biologia dos Sistemas Orgânicos, Química e
Bioquímica,
Botânica,
Zoologia,
Microbiologia
e
Imunologia.
Caso
seja
necessário, o estudante poderá realizar seu estágio, ou parte dele, no Centro
Integrado da Saúde – CIS/UnP.
Mediante convênios, o estudante pode também efetivar seus estágios nos
seguintes locais: Aquário Natal Empreendimentos, Escola do Governo – IDEMA,
SEIRH, Prefeitura Municipal de São Gonçalo do Amarante, Prefeitura Municipal
de Natal, SEMORB, FUNDEP, Instituto Juvino Barreto e Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do RN – IFRN, DNA Center, entre outros.
Acompanhamento e avaliação dos Estágios I e II
Para o acompanhamento das atividades de Estágio I e II, os professores
supervisores da disciplina de Estágio, em conjunto com os professores
responsáveis pelos laboratórios envolvidos, organizam-se de forma a manter a
relação de 10 estudantes por professor, conforme prevê o manual de estágio do
curso.
O estudante estará sendo acompanhado pelos supervisores e avaliado de
acordo com sua frequência, pontualidade, cumprimento do plano de atividades
proposto para o estágio e desenvoltura nas atividades inerentes à prática
laboratorial.
Como instrumentos de avaliação, adotam-se os relatórios de estágio, que
devem ser formatados numa sequência lógica em que o aluno, a cada semestre,
descreva as atividades desenvolvidas nos laboratórios em que esteja inserido,
sendo possível experimentar uma diversidade de atividades que culminarão por
uma opção em uma das áreas contempladas nos estágios III e IV (quadro 11),
solidificando o perfil generalista do bacharel em formação. Desta forma, na
60
conclusão de cada um dos Estágios Curriculares I e II, o aluno deverá entregar ao
supervisor de estágio um relatório parcial e outro final para a obtenção da média
final.
Acompanhamento e avaliação dos Estágios III e IV
Para as atividades de Estágio Curricular III e IV, serão constituídas duplas
de estudantes, na ocasião da escolha da área de estágio, agrupando
componentes que apresentem interesses similares. Para orientação dos
bacharelandos, adota-se a relação de no máximo 5 duplas por professor
orientador, conforme consta no manual do estágio. Durante o estágio, o
bacharelando estará sendo acompanhado e avaliado de acordo com sua
frequência, pontualidade, cumprimento das atividades propostas pelo professor
orientador e desenvoltura nas atividades inerentes à metodologia proposta.
Ao término de cada semestre de desenvolvimento desses Estágios, os
estudantes apresentarão, ao seu orientador, um relatório que irá compor suas
notas parciais e finais.
2.3.5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
Essa modalidade de estágio é desenvolvida com base na Lei n. 11.788, de
25 de setembro de 2008, no Regulamento de Estágios da Universidade Potiguar e
Manual específico da Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad) e deve proporcionar ao
aluno - regularmente matriculado e com frequência efetiva no Curso -, o
desenvolvimento de atividades pré-profissionais em ambientes de trabalho
relacionados às Ciências Biológicas.
Nesse contexto são realizados em setores do município de Natal e dos
demais municípios do Estado do Rio Grande do Norte, tais como:

Unidades de Conservação,

Órgãos Ambientais Públicos e Privados,

Organizações do Terceiro Setor,

Secretarias e Órgãos de Saúde municipal, estadual e nacional, dentre
outros.
Nesses estágios os estudantes têm oportunidade de observar e vivenciar
experiências profissionais, observados os limites inerentes à sua formação ainda
incompleta.
61
Com essa vivência, o estudante pode, eventualmente, aplicar no ambiente
profissional do estágio os conhecimentos estudados durante o Curso, bem como
trazer para a sala de aula os aspectos mais importantes aprendidos por meio da
prática profissional, complementando assim o seu processo formativo.
Com acompanhamento da coordenação do Curso e supervisão de um
professor, a efetivação dessa modalidade de estágio fica condicionada à
assinatura de termo de compromisso aluno-empresa-Universidade, conforme
orientações do Núcleo de Estágio e Empregabilidade da ProAcad, podendo a
carga horária ser contabilizada como atividade complementar.
São exigidos do aluno relatórios com registros das atividades realizadas.
2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), conforme Manual do Curso,
será apresentado no formato de um artigo científico e produzido a partir do
resultado de uma pesquisa original (execução, leitura, reflexão e interpretação) ou
pesquisa bibliográfica sobre um tema escolhido pelo estudante, na área de
realização do Estágio, em concordância com o professor orientador. O TCC será
desenvolvido em um dos eixos de pesquisa institucional (saúde e maio ambiente;
saúde e sociedade; biotecnologia), e deverá focalizar problemas relevantes e
atuais, objetivando o aprofundamento e ampliação do conhecimento técnicocientífico, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida dos
seres vivos.
Para a elaboração do TCC, cada dupla de estudantes contará com a
orientação de um professor orientador, e com um manual de TCC do próprio
Curso, seguindo os padrões institucionais.
Ao final, cada dupla apresentará o seu trabalho a uma banca examinadora
para fins de avaliação, em sessão pública, composta por professor orientador e
professores convidados, integrantes do quadro institucional ou convidado externo,
conhecedores profundos da área de conhecimento da temática defendida pelo
estudante. Na avaliação será atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez),
observando-se os critérios estabelecidos no Manual do Curso.
62
2.4 METODOLOGIA
O estudante do Bacharelado em Ciências Biológicas precisa apreender um
conjunto de conhecimentos e desenvolver determinadas habilidades e atitudes,
de complexidade variável, o que exige a diversificação de técnicas e
procedimentos metodológicos.
Desde o início do Curso, destaca-se a adoção de estratégias que
promovem a observação, como aspecto inicial da investigação científica, e a
articulação teoria-prática, tanto em sala de aula e laboratórios, como em outros
locais nos quais os alunos venham a desenvolver seus trabalhos de pesquisa e
estágio.
Os procedimentos metodológicos são definidos em consonância com a
concepção e objetivos do curso e o perfil profissional do egresso, e estimulam a
participação do aluno em atividades comunitárias e acadêmicas, focando-se o
aprender a aprender e o aprender a agir, de forma que o bacharelando possa
analisar, sintetizar e avaliar informações; identificar problemas relevantes, realizar
experimentos
e
projetos
de
pesquisa,
levando
em
conta
a
evolução
epistemológica dos modelos explicativos dos processos biológicos e estimulando
a participação em atividades curriculares e extracurriculares que socializem o
conhecimento produzido tanto pelo corpo docente como pelo discente.
Adotam-se, além de aulas práticas em laboratórios e de campo, os
seguintes e principais procedimentos, técnicas e atividades:

aula expositiva dialogada;

elaboração de mapas conceituais;

resolução de situações problema;

apresentação de seminários;

estudo de caso;

visita técnica;

aprendizagem baseada em projetos.
As aulas práticas têm realização em ambientes da própria UnP, ou em
ambientes externos, destacando-se:
a) o laboratório de Estrutura e Função/UnP, no qual os estudantes
integram por meio de estações de estudos, os conhecimentos
teórico/prático através do emprego de novas metodologias tais como:
63
body painting e body projection, softwares de dissecação virtual,
estudos com peças anatômicas sintéticas de alta fidelidade, dentre
outros;
b) o laboratório de Habilidades/UnP, no qual os estudantes podem fazer
uso de simuladores de baixa e média fidelidade bem como do
PowerLab para a realização de aulas práticas ou momentos de
aprofundamento de estudos;
c) o Centro de Simulação/Hospital Simulado, com atividades a partir da
segunda série, oportunizando ao aluno situações de interação com
outras graduações, e o
atendimentos
treino de habilidades relacionadas a
pré-hospitalares
e
de
biossegurança,
com
o
fortalecimento da integração teoria-prática e da interdisciplinaridade;
d) Centro de Atividades Ambientais Bosque das Mangueiras, onde se
realiza parte das atividades práticas de educação ambiental, botânica,
zoologia, ecologia, estilo de vida saúde e meio ambiente e trabalhos de
TCC;
e) Parque das Dunas Jornalista Luiz Maria Alves, onde podem ser
desenvolvidas atividades de ecologia geral, botânica sistemática, fauna
flora e meio ambiente, dentre outras;
f) Barco Escola Chama Maré, que se desenvolve mediante aulas práticas
de percepção ambiental, educação ambiental e TCCs.
Destaca-se ainda a utilização de técnicas e procedimentos situados nas
metodologias ativas, que põem o aluno no centro do processo de ensinoaprendizagem,
estimulando-o
a
participar
ativamente
da
construção
do
conhecimento e de suas aprendizagens, cabendo ao professor o papel de
facilitador.
Nas disciplinas de morfologia humana e sistemas corporais empregam-se
as técnicas de pintura corporal (body painting) e projeção corporal (body
projection), estações de estudos de histologia, anatomia e fisiologia em ambiente
virtual. Com isso, pretende-se instigar o estudante a desenvolver a sua autonomia
intelectual.
64
Projeto Integrador
O Projeto integrador situa-se na metodologia de aprendizagem baseada
em projetos, envolvendo os estudantes na construção de conhecimentos,
habilidades, valores e atitudes por meio de um processo de investigação
estruturado em torno de um tema.
Essa metodologia permite a reconstrução do conhecimento através de
instantes pedagógicos sistemáticos em que os estudantes produzem, levantam
dúvidas, pesquisam e criam relações que incentivam novas buscas, descobertas,
compreensões, oferecendo-lhes ainda a oportunidade de trabalhar em grupo,
confrontar-se com problemas inesperados, gerenciar conflitos e ensinar o que
aprendeu a partir da resolução de questões reais observadas no seu entorno.
Os estudantes, em concordância com o professor orientador, escolhem
temas que em geral integram os conteúdos das disciplinas da série, considerando
os eixos de pesquisas institucionais, introduzindo-os no universo da iniciação
científica.
As disciplinas de cada série fornecem as bases necessárias para a
realização do projeto, conforme representado:
A partir do tema proposto, os estudantes, com o auxilio dos professores
orientadores, definem uma temática a ser trabalhada no projeto de cada grupo.
Tais projetos são desenvolvidos observando-se a realidade do problema, a
partir da qual são identificados os pontos chave e que devem ser estudados com
vistas à construção de hipóteses de soluções que poderão ser aplicadas àquela
realidade.
Espera-se que, com a experiência adquirida nos diversos projetos já
desenvolvidos (listagem no anexo B), os estudantes reconheçam a sua
importância para o desenvolvimento de novos estudos, podendo estruturá-los
com o rigor científico necessário à resolução de problemas de relevância para a
sociedade, durante a sua trajetória profissional.
65
2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO E
AÇÃO COMUNITÁRIA
2.5.1 Pesquisa
A pesquisa é definida como atividade que ultrapassa a sala de aula, como
necessidade cotidiana, partindo da prática e voltando a ela para aprimorá-la.
No intuito de fortalecer as competências relacionadas à iniciação científica
e estimular a participação dos estudantes em projetos de pesquisa, o bacharelado
em Ciências Biológicas desenvolve atividades focadas nos eixos de saúde e meio
ambiente, saúde e sociedade e biotecnologia de forma indissociada do ensino e
da extensão.
Seguindo as recomendações do CNPq (http://www.cnpq.br/diretorio) e de
acordo com os objetivos institucionais, o Curso apresenta um histórico de linhas
de estudos científicos fundamentados na investigação tradicional, desde a criação
do curso de licenciatura em Ciências Biológicas, em 1993. As linhas ensejam a
articulação e realização dos projetos, auxiliando nas definições dos temas de
investigação relevantes para o contexto local e regional principalmente.
No bacharelado, as pesquisas são desenvolvidas sob a orientação dos
professores, com o auxílio de alunos bolsistas e/ou estagiários voluntários. Os
projetos podem ser desenvolvidos contando com a infraestrutura existente na
UnP, utilizando-se dos recursos disponíveis nos laboratórios do Curso.
66
PROJETOS DE PESQUISA DESENVOLVIDOS EM 2010
Grupo de Pesquisa: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Linha de Pesquisa: Biodiversidade
Título
Diagnóstico faunístico na área do centro de educação ambiental Escola das
Dunas, Município de Extremoz/RN.
Coordenador e Bolsistas
Miguel Rocha Neto
Alex Pereira de Souza Queiroz
Estagiários Voluntários
Allison Rodrigues de Oliveira
Elaine Albino da Silva
Maria José Águida Gouveia da Silva
Victor Henrique Silva Cavalcanti
Adilson Turíbio da Silva Júnior
Júlio Cezar Calderon de Almeida
Caroline Collares Moreira Cunha Andrelino de Souza
João Clementino Pinheiro Noronha Neto
Pablo Henrique Limeira Vianna de Souza
Giesta Krishna de Sant George
Início e Término
01/03/2010 a 01/12/2010
67
Grupo de Pesquisa: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Linha de Pesquisa: Biodiversidade
Título
Etnobotânica em comunidades litorâneas do RN.
Coordenador e Bolsistas
Maria das Dores Melo
Josimeire Batista da Silva Bezerra
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Vilma Rejane Maciel de Sousa
Joana D'arc de Amorim
Estagiários Voluntários
Anna'ngélica de Andrade Cordeiro
Patrício Fernandes Sobrinho
Priscila Augusto de Oliveira
Aline Botelho Soares
Francisca Sueleide de Carvalho
Início e Término
10/02/2009 a 10/12/2010
68
Grupo de Pesquisa: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Linha de Pesquisa: Biodiversidade
Título
Artrópodes sinantrópicos: veículos de transmissão de doença no campus Salgado
Filho da UnP e no Hospital Regional Deoclécio Marques de Lucena em
Parnimirim – RN.
Coordenador e Bolsistas
Lígia Maria Rodrigues de Melo
Elaine Albino da Silva
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Miguel Rocha Neto
Estagiários Voluntários
Allison Rodrigues de Oliveira
Maria José Águida Gouveia da Silva
Início e Término
22/02/2010 a 20/12/2010
69
Grupo de Pesquisa: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Linha de Pesquisa: Biodiversidade
Título
Levantamento de espécies frutíferas nativas com uso atual ou potencial do RN.
Coordenador e Bolsistas:
Maria das Dores Melo
Francisca Sueleide de Carvalho
Início e Término
10/02/2009 a 10/12/2010
Grupo de Pesquisa: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Linha de Pesquisa: Avaliação e Monitoramento Ambiental
Título
Diagnóstico e Monitoramento ambiental do Estuário do Rio Potengi – Natal/RN.
Coordenador e Bolsistas
Paulo Gerson de Lima
Anderson Sidley Soares Santana
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Bruno Rodrigo de Albuquerque França
Lígia Maria Rodrigues de Melo
Raissa Maria Chaves Dantas Barreto Godeiro
Início e Término
22/02/2010 a 20/12/2010
70
Grupo de Pesquisa: Educação e Ética
Linha de Pesquisa: Práticas Educacionais
Título
Estratégias para manutenção do aluno no curso de ciências Biológicas
Coordenador e Bolsistas
Rosangela Lopes Dias
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Maria das Dores Melo
Jorge Ubiracy Barbosa da Silva
Início e Término
10/03/2010 a 10/12/2010
71
PROJETOS DE PESQUISA DESENVOLVIDOS EM 2011
Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente
Linha de Pesquisa: Biodiversidade
Título
Monitoramento e Conservação da População de Jacaré-de-papo-amarelo,
Caiman latirostris na APA Jenipabu.
Coordenador e Bolsistas
Bruno Rodrigo de Albuquerque França
Daniel Barrufi
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Marcelo da Silva Vilma
Rejane Marciel de Sousa
Estagiários Voluntários
Keliton Gomes Ferreira
Aline Cristina de Sousa
Início e Término
Abril 2011 a Dezembro de2011
72
Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente
Linha de Pesquisa: Biodiversidade e Impacto Socio-Ambiental
Título
Distribuição do Caramujo-gigante-africano (Achatina fulica) no domínio da Mata
Atlântica no Rio Grande do Norte: implicações socioambientais e riscos a saúde
humana.
Coordenador e Bolsistas
Marcelo da Silva
Lídia Beatriz Figueiredo Soares
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Bruno Rodrigo de Albuquerque França
Vilma Rejane Marciel de Sousa
Estagiários Voluntários
Alanna Cristina de Moura Bezerra
Fernanda Moniz Sodré Lopes Teixeira
Jéssica Molla Pedrosa
Jéssica Luiza Cruz Miranda
Início e Término
Abril 2011 a Dezembro de2011
73
Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente
Linha de Pesquisa: Farmacologia da Inflamação/ Cicatrização de Feridas
Título
Estudo dos Mecanismos Antiinflamatórios da Planta Medicinal Brasileira
Copaifera sp. em Modelos Experimentais de Inflamação.
Coordenador e Bolsistas
Paula Rubya de S. Câmara
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Amália Rego
Maria Lucemere Motta
Início e Término
Março 2011 a Dezembro de 2011.
74
PROJETOS DE PESQUISA DESENVOLVIDOS EM 2012/2013
Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente
Linha de Pesquisa: Biodiversidade
Título
Monitoramento e Conservação da População de Jacaré-de-papo-amarelo,
Caiman latirostris na APA Jenipabu.
Coordenador e Bolsistas
Bruno Rodrigo de Albuquerque França
Talytha Rocha de Lima Soares
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Marcelo da Silva Vilma
Rejane Marciel de Sousa
Estagiários Voluntários
Bianca Robeiro de Araújo Seara
Ana Clara Chiavenato Rodrigues
Romoaldo Sales Gaspar
Keliton Gomes Ferreira
Aline Cristina de Sousa
Início e Término
Abril 2012 a Abril de 2014
75
Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente
Linha de Pesquisa: Biodiversidade
Título
Etnobotânica em Comunidades Litorâneas do Rio Grande do Norte
Coordenador e Bolsistas
Maria das Dores Melo
Giovanna Rhandi Vieira Teixeira
Início e Término
Abril 2012 a Abril de 2014
76
Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente
Linha de Pesquisa: Biodiversidade
Título
Estimativa Populacional de Aves Endêmicas e/ou ameaçadas em uma fisionomia
de Savana no Litoral Oriental Potiguar.
Coordenador e Bolsistas
Bruno Rodrigo de Albuquerque França
Andréa Pinheiro Rolemberg
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Marcelo da Silva Vilma
Rejane Marciel de Sousa
Estagiários Voluntários
Amanda Rodrigues de Aguiar
Daniel da Costa Silva
Felipe Rodrigues de Oliveira
Gustavo Henrique Fonseca Morais
Irina Paula da Silva Oliveira
Alanna Cristina de Moura Bezerra
Início e Término
Abril 2012 a Abril de 2014
77
Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente
Linha de Pesquisa: Biodiversidade
Título
Distribuição e Estimativa Populacional de vertebrados ameaçados de extinção na
Mata Atlântica no Rio Grande do Norte
Coordenador e Bolsistas
Marcelo da Silva
Jessica Molla Pedrosa
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Bruno Rodrigo de Albuquerque França
Vilma Rejane Marciel de Sousa
Estagiários Voluntários
Alanna Cristina de Moura Bezerra
Fernanda Moniz Sodré Lopes Teixeira
Lídia Beatriz Figueiredo Soares
Jéssica Luiza Cruz Miranda
Início e Término
Abril 2012 a Abril de 2014
78
Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente
Linha de Pesquisa: Biodiversidade
Título
Caracterização da Ictiofauna Recifal e a comparação entre zonas de visitação
turística e zonas de proteção integral na área de proteção ambiental dos Recifes
de Corais.
Coordenador e Bolsistas
Rodrigo Coluchi
Alex Trigueiro Soares
Estagiários Voluntários
Aline Botelho de Araújo
Fernanda Aurea França
Início e Término
Abril 2012 a Abril de 2014
79
Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente
Linha de Pesquisa: Biodiversidade e Impacto Socio-Ambiental
Título
Distribuição do Caramujo-gigante-africano (Achatina fulica) no domínio da Mata
Atlântica no Rio Grande do Norte: implicações socioambientais e riscos a saúde
humana.
Coordenador e Bolsistas
Marcelo da Silva
Lídia Beatriz Figueiredo Soares
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Bruno Rodrigo de Albuquerque França
Vilma Rejane Marciel de Sousa
Estagiários Voluntários
Alanna Cristina de Moura Bezerra
Fernanda Moniz Sodré Lopes Teixeira
Jéssica Molla Pedrosa
Jéssica Luiza Cruz Miranda
Início e Término
Abril 2012 a Abril de 2014
80
Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente
Linha de Pesquisa: Monitoramento Ambiental
Título
Monitoramento da Dinâmica Costeira na Praia de Ubarana – Guamaré
Coordenador e Bolsistas
Moab Praxedes
Marília Gomes Teixeira
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Werner Farkatt Tabosa
Vilma Rejane Marciel de Sousa
André Antônio de Melo Pessoa
Estagiários Voluntários
Amós Araújo
Charles Adriano de Souza Monteiro
Ronald Jedson de Sousa
Início e Término
Abril 2012 a Abril de 2014
81
Grupo de Pesquisa: Saúde e meio ambiente
Linha de Pesquisa: Unidades de Conservação
Título
Patrimônio
Espeleológico
como potencial para
Conservação no Município de Martins
Coordenador e Bolsistas
Werner Farkatt Tabosa
José Maria de Barros Junior
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Vilma Rejane Marciel de Sousa
Maria das Dores Melo
Gustavo Szilagyi
Marcelo da Silva
Início e Término
Abril 2012 a Abril de 2014
criação
de Unidade
de
82
Grupo de Pesquisa: Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável
Linha de Pesquisa: Biodiversidade
Título
A
Biologia
da
Conservação
em
Fragmento
de
Floresta
da
Estação
Radiogoniométrica da Marinha do Brasil, Parnamirim/RN
Coordenador e Bolsistas
Miguel Rocha Neto
Início e Término
Março 2012 a Março 2013
Grupo de Pesquisa: Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável
Linha de Pesquisa: Biodiversidade
Título
A Biologia da Conservação em Fragmentos de Floresta na APA de Jenipabu,
Extremoz/RN
Coordenador e Bolsistas
Miguel Rocha Neto
Início e Término
Março 2013 a Março 2014
83
Grupo de Pesquisa: Medicina clinica experimental
Linha de Pesquisa: Medicina experimental
Título
Análise do Padrão de reatividade tecidual e neuronal da NADPH diaforase em
modelo de lesão excitatória no estriado do rato
Coordenador e Bolsistas
Marco Aurelio de Moura Freire
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
José Ronaldo dos Santos
Jonilson Guimarães Silva
Início e Término
Abril 2012 a Abril de 2014
Grupo de Pesquisa: Saúde coletiva
Linha de Pesquisa: Atenção integral a saúde
Título
A mobilidade autônoma, estado cognitivo e capacidade mastigatória dos idosos
que residem no bairro de Santos Reis, Parnamirim, RN.
Coordenador e Bolsistas
Sebastião Franco da Silva
Início e Término
Abril 2012 a Abril de 2014
84
Grupo de Pesquisa: Artes e Ciência em Saúde
Linha de Pesquisa: Biotecnologia Aplicada em Saúde
Título
Obtenção e caracterização de membranas de quitosana para utilização como
sistema de liberação de fármacos.
Coordenador e Bolsistas
Cypriano Galvão da Trindade Neto
Professor Colaborador e Técnico Colaborador
Carla Elenuska Fernandes Barbosa Rodrigues
Início e Término:
Abril 2012 a Dezembro de 2012
85
Financiamento
Os recursos para o desenvolvimento das pesquisas são provenientes do
Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP), destinados à carga horária específica para os
professores coordenadores e bolsas para alunos selecionados pelo Programa de
Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC). Os projetos são cadastrados na PróReitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação.
Divulgação dos resultados
Os resultados das pesquisas e das atividades investigativas desenvolvidas
por diferentes disciplinas podem ser apresentados em eventos científicos
promovidos:
a)
pela Universidade, como o Congresso Científico e a Mostra de
Extensão;
b)
pelo Curso, a exemplo da Mostra de Biologia;
c)
por outras graduações da Escola da Saúde, desde que a temática seja
relevante para a formação do aluno;
d)
por outras instituições, em nível nacional e estrangeiro, associações e
entidades de classe.
Além disso, docentes e discentes contam com a revista eletrônica
Catassuba, da Escola da Saúde, para publicação de artigos, assim como com o
jornal UnP em Foco, no qual podem ser apresentados resumos de artigos ou dos
resultados das pesquisas.
Iniciação científica
As atividades de iniciação científica podem estar vinculadas aos projetos
executados no Curso, assim como a iniciativas de disciplinas, desde que
desenvolvidas de forma sistemática, e vinculadas a linhas de pesquisa
institucional estudadas no Curso.
Com esse entendimento, a iniciação científica compreende a participação
do aluno em projetos de pesquisa, como bolsista ou como voluntário, mas,
também, a apresentação de trabalhos em eventos, assim como os TCCs que
serão produzidos somente a partir de 2013.
86
Salienta-se que o Curso toma parte no congresso científico/mostra de
extensão/UnP, realizado anualmente, indicando-se, em relação ao período 2010 e
2011, os trabalhos listados no anexo C.
2.5.2 Extensão e ação comunitária
O Curso desenvolve atividades de extensão, sendo algumas de realização
permanente e outras com duração temporária, proporcionando ao aluno a
experimentação prática dos conhecimentos específicos e a aplicação dos seus
resultados no âmbito das necessidades pedagógicas e sociais.
Dentre as atividades permanentes destacam-se as que se seguem,
algumas das quais de forma integrada com a Licenciatura:

Museu Itinerante: conhecer para preservar – atendimento as feiras
de ciências e em eventos científicos do Estado, bem como em
atividades temporárias com visitas as comunidades e semanas
científicas promovidas pelas escolas;

UnP no Bosque das Mangueiras – Centro de Atividades Ambientais
Bosque das Mangueiras é um espaço de educação ambiental e
práticas recreativas, implementado em parceria com a Prefeitura
Municipal de Natal, desde abril de 2000. Nele a comunidade pode
desenvolver
projetos
de
inclusão
social,
educação
ambiental,
exposições científicas e culturais. São desenvolvidas aulas práticas
das disciplinas de Zoologia, Botânica e Ecologia do Curso de Ciências
Biológicas;

Programa de Capacitação para o Estágio que oferta cursos de
capacitação de curta duração para embasamento dos estudantes nas
atividades práticas de laboratório, visando a preparação dos mesmos
para os estágios intra e extra-muros;
Alguns projetos de extensão, de natureza temporária em desenvolvimento
pelo curso encontram-se listados a seguir.
Projeto 1 – Educação Ambiental no Programa de Recuperação do Estuário do
Potengi (Potengi Vivo, Barco - Escola Chama-Maré)
87
Objetivo Geral:
Promover uma prática educativa que possibilite a reflexão crítica e a
construção de conhecimentos sobre os ambientes recifais, contribuindo para uma
participação ativa da sociedade na preservação, conservação e recuperação da
Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais.
Objetivos Específicos:

Proporcionar o fortalecimento de ações de educação ambiental
desenvolvidas na APARC;

Apoiar as atividades desenvolvidas no âmbito do Programa de
Monitoramento EcoRecifes;

Instigar o desenvolvimento de uma consciência ecológica, com
consequente mudança de hábitos;

Instigar a participação da comunidade como agentes de defesa e
recuperação do meio ambiente;

Ampliar a integração da UnP com a sociedade, fornecendo diferencial
competitivo e maior visibilidade.
Projeto 2 – Educação Ambiental no Programa de Monitoramento da APA dos
Recifes dos Corais – EcoRecifes)
Objetivo Geral:
Promover uma prática educativa que possibilite a reflexão crítica e a
construção de conhecimentos sobre os ambientes recifais, contribuindo para uma
participação ativa da sociedade na preservação, conservação e recuperação da
Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais. Rever esse objetivo
Objetivos Específicos:

Proporcionar o fortalecimento de ações de educação ambiental
desenvolvidas na APARC;

Apoiar as atividades desenvolvidas no âmbito do Programa de
Monitoramento EcoRecifes;
88

Instigar o desenvolvimento de uma consciência ecológica, com
consequente mudança de hábitos;

Instar a participação da comunidade como agentes de defesa e
recuperação do meio ambiente;

Ampliar a integração da UnP com a sociedade, fornecendo diferencial
competitivo e maior visibilidade.
Projeto 3 – Educação Ambiental para a melhoria da saúde e qualidade de vida da
população no bairro de Santos Reis, Parnamirim – RN.
Objetivo Geral:
Desenvolver ações de educação ambiental no bairro de Santos Reis no
município de Parnamirim para a melhoria das condições ambientais e na saúde e
qualidade de vida da população.
Objetivos Específicos:

Traçar um diagnóstico dos principais problemas ambientais e de saúde
da população;

Sensibilizar a população a fim de torná-la consciente dos problemas
ambientais ocorrentes em sua localidade;

Propor e desenvolver ações a curto e longo prazo para a melhoria na
qualidade de vida da comunidade.
Projetos integrados com outros cursos
Outros projetos ocorrem em parceria com outras graduações, como o que
se segue:
Projeto 4 – Diagnóstico das Condições Higiênico-sanitárias do Comércio de
Alimentos em Via Pública do Bairro de Santos Reis –Parnamirim –RN.
Objetivo Geral:
Diagnosticar as condições higiênico-sanitárias do comércio ambulante de
alimentos no Bairro de Santos Reis – Parnamirim/RN.
89
Objetivos Específicos:

Cadastrar os vendedores ambulantes de alimentos;

Identificar as não conformidades higiênico-sanitárias durante a
comercialização de alimento;

Identificar os tipos de preparações comercializadas em vias públicas;

Traçar o perfil dos consumidores e vendedores destes tipos de
alimento;

Capacitar os manipuladores de alimentos;

Apresentar proposta de intervenção e elaborar uma cartilha educativa a
fim de contribuir para melhoria das condições higiênico-sanitárias;

Identificar os fatores ambientais que afetam a qualidade dos alimentos
bem como as condições de preparação e acondicionamento;

Orientar para o melhor acondicionamento dos resíduos sólidos
produzidos pelos vendedores ambulantes.
Eventos do Curso
Outras atividades de extensão são realizadas no formato de eventos:
Mostra de Biologia da UnP: evento anual comemorativo ao Dia do Biólogo – 03
de setembro – realizado pela direção, professores e alunos do Curso de Ciências
Biológicas a partir de 1995 na modalidade licenciatura, contando com a
apresentação de trabalhos de pesquisa e extensão desenvolvidos por professores
e alunos, em forma de painéis, comunicação oral e mesas demonstrativas.
Também são realizadas durante o evento:
a) Palestras;
b) Minicursos;
c) Exibição de filmes educativos;
No fechamento da Mostra de Biologia, ocorre a realização de ação comunitária
com prestação de serviços à comunidade, como dosagem de glicose,
parasitológico de fezes, verificação da pressão arterial, educação sexual para
crianças, adolescentes e adultos em forma de apresentação teatral, orientações
sobre alimentação saudável, orientações sobre primeiros socorros e coleta
seletiva de lixo, educação ambiental, entre outros.
90
Semana do Meio Ambiente UnP: evento anual que ocorre no mês de junho,
realizado pela Coordenação, professores e alunos dos Cursos de Ciências
Biológicas, bacharelado e licenciatura, e CST em Gestão Ambiental, contando
com a apresentação de palestras, de trabalhos de pesquisa e extensão, em forma
de painéis, comunicação oral e mesas demonstrativas.
Além destes, organizados pela Universidade Potiguar, o estudante tem a
oportunidade de enriquecer sua formação participando de palestras, mesas
redondas e exposição de trabalhos científicos em eventos realizados por outras
instituições da região e do estado, como exposto a seguir:
a) Semana do Meio Ambiente: evento anual realizado pela ONG Defesa
da Natureza e dos Animais (DNA), no município de Mossoró/RN no
mês de junho.
b) Encontro de Pesquisa e Extensão (ENCOPE): evento anual
realizado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)
no município de Mossoró/RN durante o mês de Outubro, com a
apresentação de trabalhos de pesquisa e extensão desenvolvidos por
professores e alunos, em forma de painéis, comunicação oral.
Sextas Biológicas
Evento permanente que compreende palestras com a participação de
profissionais do mercado da área da biologia, iniciado em 2012. As temáticas são
variadas, tendo sido até aqui tratados os seguintes assuntos: meio ambiente e
biologia marinha. Os próximos temas previstos abrangem a saúde, biologia
molecular e a biotecnologia.
91
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é
feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e
aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da
aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da
aplicação da seguinte fórmula:
Média Final= U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e
utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno,
na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer
outras
técnicas
pertinentes
à
programação
da
disciplina,
aplicados
individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma
avaliação contínua de seu desempenho.
As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma
integrada, contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da
mesma série ou de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como
avaliações integradas.
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá
realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu
desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de
recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou
U2).
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição
de uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer
um dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento,
deferimento e pagamento da taxa correspondente.
92
Procedimentos
São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas
de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou
a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação
das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.
Instrumentos e critérios
São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios
e de visitas técnicas, dentre outros.
Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as
atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de
proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.
Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno,
que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do
domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina
ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso.
93
2.7 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)10, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);

mecanismos de nivelamento;

bolsas acadêmicas:
a)
Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b)
Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
c)
Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).
De 2010 a 2012 indicam-se as seguintes disciplinas desenvolvidas com
monitores selecionados de acordo com procedimentos estabelecidos pela
ProAcad:
Monitoria 2011.2
DISCIPLINA
Processos Biológicos
Atendendimento Pré-Hospitalar
e Biossegurança
ALUNO CLASSIFICADO
Amanda Fritz Lievore Sampaio
Lycia Isabela Maciel Targino Damasceno
Fernanda Aurea França
MATRÍCULA
201052119
201008542
201005621
Monitoria 2012.1
DISCIPLINA
Processos Biológicos
Zoologia dos Invertebrados
Ecologia Geral
Educação Ambiental
ALUNO CLASSIFICADO
Amanda Fritz Lievore Sampaio
Amanda Rodrigues De Aguiar
Tásia Tatiane Silva de Lima
Alanna Cristina de Moura Bezerra
Jéssica Luiza Cruz Miranda
Viviane Almeida de Santana
MATRÍCULA
201052119
201052154
201002383
201005234
201003681
201007212
ALUNO CLASSIFICADO
José Jardson Nascimento de Oliveira
Jéssica Luiza Cruz Miranda
Macio Gleyde Freire da Silva
MATRÍCULA
201154786
201003681
201008673
Monitoria 2012.2
DISCIPLINA
Morfologia Humana
Zoologia dos Vertebrados
Botânica Sistemática
10
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio
2006.(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
ao
Estudante.
Natal:
Edunp,
94
Monitoria 2013.1
DISCIPLINA
Processos Biológicos
Sistemas Corporais
Morfologia Humana
Zoologia dos Invertebrados
Ecologia Populacional
ALUNO CLASSIFICADO
Natália Cabral Souza
Camila Pinheiro Barbosa
Maitê Rodrigues Lima Freire
José Jardson Nascimento de Oliveira
Anderclaudio Ribeiro
Mayara Bruna Gomes Costa De Medeiros
Daniel Barrufi
MATRÍCULA
201152073
201100983
201156612
201154786
201101957
201103497
201012280
Existem ainda outras formas de apoio ao estudante, como a Ouvidoria, que
funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail,
cartas e telefone; o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas,
programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate; c) o
UnP Virtual, ambiente virtual de aprendizagem (AVA) desenvolvido pela própria
Universidade, facilitando a comunicação entre o docente, o discente e a
coordenação do Curso e a dinamização dos processos de ensino-aprendizagem.
Além disso, registra-se
a
existência de
representação estudantil,
concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua
organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico
(CA), de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e
no Regimento Geral da Universidade.
95
2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso e deste Projeto está integrada ao Projeto de
Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnicoadministrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes
categorias:
A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema
de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.
Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento
institucional, promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação
dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes.
Após cada seminário, os resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim
96
como com representantes de turma, com vistas à identificação e adoção de
estratégias de melhorias e consequente aperfeiçoamento do Curso.
A avaliação deste Projeto, especificamente, leva em conta:

coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares
nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;

coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser
formado;

atualidade das competências e habilidades previstas em relação às
necessidade sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;

ações realizadas para implementação das políticas de ensino,
pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI;

estratégias de flexibilização curricular adotadas;

coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e os
conteúdos estudados;

melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;

funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;

melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte
físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,
incluindo ambientes específicos.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e
divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos
de laboratórios, por exemplo). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de
aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico submetido à
análise do Conselho do Curso, e implementado sob o acompanhamento da
CPA/UnP.
As ações implementadas constam de relatório próprio estruturado pelo
NDE sob orientação da Comissão de Avaliação da Universidade.
97
PARTE 3 – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICOADMINISTRATIVO
98
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação
da Universidade Potiguar através de ato do ConEPE, tem atribuições consultivas,
propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica,
sendo responsável pela criação, implementação e consolidação do Projeto
Pedagógico de cada curso.
Compete ao NDE:
a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensinoaprendizagem;
c) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de
estratégias para aperfeiçoamentos;
d) participação em concurso para seleção de docentes;
e) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,
promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando
à Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo
aperfeiçoamento dos professores;
f)
participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser
apreciado pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e
acompanhamento da sua execução.
Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;
identificar
necessidades
de
atualização
e/ou
aquisição
de
materiais
e
equipamentos para o desenvolvimento do PPC.
NDE do Curso
O Núcleo Docente Estruturante do Curso é composto por 05 professores,
conforme Portaria n. 356/2012 – Reitoria/UnP, apresentando as características
dispostas no quadro 12.
99
Quadro 12 – Composição NDE do Curso de Ciências Biológicas –
Bacharelado
DOCENTE
Francisco Carlos de Moura
Maria das Dores Melo
Jorge Ubiracy Barbosa da Silva
Mary Sorage Praxedes da Silva
Paulo Gerson de Lima
TITULAÇÃO
Mestre
Doutora
Doutor
Mestre
Mestre
REGIME DE TRABALHO
TI
TP
TI
TP
TI
Essa constituição atende ao disposto na Resolução n. 1, de 17 de junho de
2010 – CONAES, e aos critérios de avaliação constantes do instrumento de
avaliação de cursos de graduação MEC/INEP, de maio de 2012.
3.1.2 Perfil do corpo docente
O quadro de docentes do Curso é composto por 26 profissionais, sendo 06
doutores (23,08%), 17 mestres (65,38%) e 03 especialistas (11,54%).
Quadro 13 – Titulação dos docentes
Titulação
Doutorado
Mestrado
Especialização
TOTAL
N° de docentes
06
17
03
26
% de Docentes
23,1
65,4
11,5
100,0
Quanto ao regime de trabalho, conforme quadro a seguir, 6 (seis)
professores atuam em tempo integral (23,1%), 12 (doze) em tempo parcial
(46,1%) e 8 (oito) como horistas (30,8%).
Quadro 14 – Regime de trabalho 2012.2
Regime trabalho
Tempo integral
Tempo parcial
Horista
TOTAL
N° de docentes
06
12
08
26
% de docentes
23,1
46,1
30,8
100,00
Dos 26 docentes, 23 apresentam experiência de, no mínimo 3 anos
(88,46%) no magistério superior e no mercado de trabalho.
100
Quadro 15 – Titulação, disciplina ministrada, experiência profissional e
regime de trabalho dos docentes
Titulação
Regime
de
Trabalho
Doutora
TI
Mestre
HO
Doutor
TI
Mestre
TI
Mestre
HO
Mestre
HO
7. Francisca Rêgo de
Oliveira Araújo
Mestre
HO
8. Francisco Carlos
de Moura
Mestre
TP
Mestre
TI
Mestre
HO
11. Jorge Ubiracy
Barbosa da Silva
Doutor
TI
12. Kátia Regina de
Borba
Especialista
HO
13. Luciana Nunes
Menolli
Doutora
HO
Nome
1. Ana Katarina
Menezes da Cruz
2. Andréa Lima de
Oliveira
3. Antônio Vladimir
Felix da Silva
4. Bruno Rodrigo de
Albuquerque
França
5. Denise de
Medeiros Duarte
6. Diego Breno
Soares de Lima
9. Heryka Myrna Maia
Ramalho
10. Janildes Leite do
Amorim Teixeira
Disciplina
Processos Biológicos
Atividades Integradas em Saúde /
Processos Biológicos
Homem e Sociedade / Sociedade
das Relações Étnico-Raciais
Morfofisiologia Animal / Ecologia
Geral / Sistemática e Biogeografia
/ Ecologia Populacional /
Evolução / Estágio Curricular III /
Trabalho de Conclusão de Curso I
/ Seminários de Estudos em
Biologia I / Trabalho de Conclusão
de Curso II / Seminários de
Estudos em Biologia II / Estágio
Curricular IV
Processos Biológicos / Genética e
Biotecnologia
Morfologia Humana
Programa Interdisciplinar
Comunitário
Atividades Complementares I /
Atividades Complementares II /
Atividades Complementares III /
Atividades Complementares IV /
Atividades Complementares V /
Atividades Complementares VI /
Atividades Complementares VII /
Atividades Complementares VIII
Estágio Curricular I / Estágio
Curricular II
Fundamentos de Etologia /
Sistemas Corporais
Introdução a Educação Superior /
Construção do Conhecimento e
Metodologia da Pesquisa
Fundamentos de Física e
Biofísica / Sistemas Corporais /
Fundamentos Básicos em
Ciências da Saúde
Fundamentos Básicos em
Ciências da Saúde /
Fundamentos de Química
Tempo de
Experiência (anos)
Magistério Mercado
15
15
4
8
9
26
5
10
3
3
4
4
14
26
17
17
1
1
7
28
35
38
4
12
1
0
101
14. Marcelo da Silva
Mestre
TP
15. Maria das Dores
Melo
Doutora
TP
16. Mary Sorage
Praxedes da Silva
Mestre
TP
17. Miguel Rocha Neto
Mestre
TP
18. Paulo Gerson de
Lima
Mestre
TP
Especialista
TP
Mestre
HO
19. Paulo Roberto de
Andrade Santos***
20. Richelly da Costa
Dantas
21. Rodrigo Coluchi
Mestre
TP
22. Rosangela Lopes
Dias
Mestre
TP
Especialista
TP
Mestre
TP
25. Uaska Bezerra e
Silva
Mestre
TP
26. Werner Farkatt
Tabosa
Doutor
TI
23. Tarciso Bruno
Montenegro
Sampaio
24. Themis Rocha de
Souza
Fundamentos de Matemática e
Bioestatística / Evolução /
Sistemática e Biogeografia /
Trabalho de Conclusão de Curso I
/ Estagio Curricular III /
Seminarios de Estudos em
Biologia I / Trabalho de Conclusão
de Curso II / Seminários de
Estudos em Biologia II / Estágio
Curricular IV
Leitura e Produção de Texto /
Morfofisiologia Vegetal / Botânica
Sistemâtica / Fauna, Flora e Meio
Ambiente / Etnobiologia
Ecologia Geral / Ecologia
Populacional / Fauna, Flora e
Meio Ambiente / Legislação,
Planejamento e Gestão Ambiental
Morfofisiologia Animal / Zoologia
dos Invertebrados / Zoologia dos
Vertebrados/ Fauna, Flora e Meio
Ambiente / Etnobiologia
Introdução as Ciências Biológicas
/ Estilo de Vida, Saúde e Meio
Ambiente / Educação Ambiental
5
9
27
30
8
25
19
19
25
26
LIBRAS
3
-
Morfologia Humana
4
4
1
13
12
12
6
11
4
9
7
11
8
12
Oceanografia e Limnologia /
Estágio Curricular III / Trabalho de
Conclusão de Curso I / Trabalho
de Conclusão de Curso II /
Estágio Curricular IV
Introdução as Ciências Biológicas
/ Estilo de Vida, Saúde e Meio
Ambiente / Estágio Curricular I /
Estágio Curricular III / Trabalho de
Conclusão de Curso I /
Oceanografia e Limnologia /
Trabalho de Conclusão de Curso
II / Estágio Curricular IV
Atendimento pré-hospitalar e
biossegurança
Mecanismos de Agressão e
Defesa
Bioinformática e Biologia
Molecular / Estágio Curricular III /
Trabalho de Conclusão de Curso I
/ Trabalho de Conclusão de Curso
II / Estágio Curricular IV
Fundamentos das Ciências da
Terra/ Introdução aos Sistemas
de Informação Geográficas
102
3.1.3 Políticas de apoio ao docente
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
a) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, entre os quais, o
Doutorado em Biotecnologia (Interinstitucional – RENORBIO) e
Mestrado também em biotecnologia;
b) oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, registrando-se, no
campo da biologia:

MBA em Gestão Ambiental Empresarial;

Microbiologia Clínica e Laboratorial e Vigilância Sanitária;

Análise de Risco em Gestão Ambiental, Ocupacional e Perdas;

Auditoria e consultorias em sistemas de Gestão Ambiental com
ênfase em ecoeficiência;

Gerenciamento de Áreas Impactadas e investigação de passivos
ambientais;

Licenciamentos Ambientais Onshore e Offshore;

Saneamento Básico.
c) oferta de cursos on line, pela Laureate, compreendendo, temáticas
relacionadas a metodologias de ensino (aprendizagem colaborativa;
aprendizagem baseada em problemas; aprendizagem orientada a
projetos; metodologia de estudos de caso);
d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),
responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização
didático-pedagógica;
e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que
possibilita a realização de atividades semipresenciais.
São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;
semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas
pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos
próprios professores e pelo NDE de Ciências Biológicas.
103
3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.2.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
- um assistente para apoio à coordenação;
- supervisores de estágio;
- orientadores de TCC;
- técnicos de informática;
- técnicos de laboratórios.
3.2.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir
de necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos.
Para 2013 estão previstas atividades relacionadas a:

integração;

aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;

semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT);

aperfeiçoamento técnico para setores específicos;

segurança e medicina do trabalho;

excelência no atendimento;

capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

inclusão social;

universidade ativa.
104
PARTE 4 – INSTALAÇÕES
105
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da
seguinte forma:


04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
-
Floriano Peixoto;
-
Salgado Filho;
-
Nascimento de Castro;
-
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos
dois
Campi,
encontram-se
condições
adequadas
ao
pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização
com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade
ideal para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois
Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem
obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras
de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas;
corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de
cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
106
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, projetores multimídia,
televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de prontidão. Para
equipamentos dos laboratórios, há manutenção preventiva realizada por técnicos
especializados, no início de cada semestre, ou corretiva, quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de
metas anual de cada curso e de cada setor.
107
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto
5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em
polos de apoio ao ensino a distância no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e
Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes
são climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individua e a
trabalhos em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção
das bibliotecas dos polos de educação a distância e do NIPEC que possuem
acesso restrito ao acervo.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados
por
um
sistema
que
permite
ao
usuário
consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer
biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através
do Autoatendimento,disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação
da UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de
catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo
domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título,
autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível
também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando
todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e
a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas
de Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de
108
empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de
atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que
todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de
controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado
automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às
12h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento
Interno do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
Categoria de Usuários
Alunos de graduação
Alunos concluintes
Alunos de pós-graduação
Professores
Funcionários
Documentos
5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM
5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo
5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM
5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM
3 Fitas de Vídeo
3 Títulos (livros)
2 Fitas de Vídeo
Prazos (dias corridos)
7 dias
3 dias
14 dias
3 dias
14 dias
3 dias
21 dias
7 dias
7 dias
7 dias
3 dias
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 h – setenta e duas horas);
109
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de monografias
Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para
empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática
com computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e
trabalhos de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor,
internet sem fio para uso de computadores pessoais (notebook).
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, online, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
110
BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de
informação médica, baseada em evidências possuindo atualização
permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que
seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e
discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do
conhecimento, com acesso a texto completo.
Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 ebooks publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica,
cientifica, produzida por autores nacionais.
Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo
conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos
artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o
profissional de saúde.
Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a
Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da
saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a
periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento,
educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados
de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de
fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para
acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base
multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação
nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente.
Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas
pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com
referêcnias indexadas e em resumo.
Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas
comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão
Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais
e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais
nos EUA.
Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais
nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto
completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são
fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e
mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as
especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção
mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área
médica.
MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica,
com cobertura desde 1999.
Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com
cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de
S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre
vários outros.
111
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de
teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino
Superior brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos
completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e
dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na
Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes
instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e
internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica
que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos
brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde
Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e
internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos
em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos
disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em
ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.
112
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das
instalações gerais:

salas de aula;

sala para a Coordenação;

sala para recepção;

sala para professores;

laboratórios de informática;

laboratórios e outros ambientes específicos;

gabinetes de atendimento ao aluno.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede.
113
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
São disponibilizados ao Curso 06 (seis) laboratórios de informática e um
total de 233 máquinas.
Os laboratórios apresentam condições de acessibilidade e suas máquinas
são atualizadas, apresentando as seguintes especificações:
Laboratório de informática 1
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m²) m² por estação
m² por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 1
98,12
2,18
2,18
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read
10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle
codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Core 2Quad2.66 HGz; 4GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet,
40
Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório de informática 2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m²) m² por estação
m² por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 2
105,42
2,34
2,34
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read
10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle
codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso
40
a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.
Laboratório de informática 3
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m²) m² por estação
m² por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 3
82,95
2,07
2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read
10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle
codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet,
40
Rede, ano de aquisição 2009.
114
Laboratório de informática 4
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m²) m² por estação
m² por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 7
82,95
2,07
2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read
10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle
codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Core 2 DUO 2.93 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet,
40
Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório de informática 5
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m²) m² por estação
m² por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 8
96,05
2,23
2,23
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read
10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle
codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a
43
Internet, rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório da Biblioteca 6
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m²) m² por estação
m² por aluno
UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca
46,9
1,56
1,56
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10,
Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec
pack, Flash Player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a
30
Internet, Rede, ano de aquisição 2009.
115
4.5 LABORATÓRIOS DA ÁREA BÁSICA DA SAÚDE
A comunidade acadêmica do Curso de Ciências Biológicas utiliza diversos
laboratórios, entre os quais os situados na área básica da saúde e das ciências
biológicas.
Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas ofertadas para todos,
ou para a maioria dos cursos da Universidade Potiguar que fazem parte da Escola
da Saúde e que têm os conteúdos práticos e pesquisas desenvolvidas em
laboratórios comuns e multidisciplinares.
A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação
Acadêmica Administrativa da Escola da Saúde em sintonia com os demais
coordenadores de cursos. Para auxiliar na gestão dos laboratórios, os cursos
dispõem ainda de uma equipe técnica capacitada, sendo cada um destes
conduzidos durante suas atividades de rotina por: Técnicos de Nível Superior
(TNS) para auxílio direto aos professores durante a preparação de material e
desenvolvimento de aulas práticas e auxiliares de laboratório responsáveis pela
organização e limpeza de materiais e equipamentos.
Monitores bolsistas e voluntários também auxiliam os professores durante
as atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no
atendimento aos alunos.
Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos
matutino (07:30 às 12:00), vespertino (12:00 às 18:30) e noturno (18:30 às 22:30).
Por solicitação de professores, os laboratórios podem abrir aos sábados,
no turno matutino e vespertino, permitindo sua utilização por professores e alunos
que não dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos
práticos e desenvolver seus projetos de pesquisa.
O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas
instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança
adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos
TNS’s (Campus Natal) junto aos discentes das primeiras séries um Projeto de
Biossegurança com intuito de efetivar o uso dessas medidas na prática
laboratorial bem como na sua vivência profissional.
O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica,
sendo solicitada assistência técnica especializada periodicamente (antes do início
das aulas de cada semestre letivo) e quando necessário.
116
Professores coordenadores de laboratórios
Laboratório
Biologia dos Sistemas Orgânicos
Biologia Molecular e Genética
Química e Bioquímica
Fonte: Coordenação da Área Básica da Saúde
Professor Coordenador
Rosangela Lopes Dias
Uaska Bezerra e Silva
Walkíria Maria Lima de Brito
Quadro 16 – Corpo Técnico e Administrativo
LABORÁTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Raissa Maria Chaves D. B. Godeiro
TNS – Bióloga
07:40 - 12:00 / 13:00 - 17:28
Técnica de
Elizabete Soares Nobre
12:00 - 16:00 / 17:00 - 21:48
laboratório
Auxiliar de
Edvanilton de Sousa Rodrigues
07:30 - 11:30 / 13:30 -18:18
laboratório
Auxiliar de
Yuri Allysson Damasceno Abrantes
08:00 - 12:00 / 13:00 - 17:48
laboratório
LABORÁTORIO DE QUIMICA, BIOQUÍMICA E BROMATOLOGIA
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Debora Batista
TNS – Bióloga
07:30 – 11:00 / 12:00 – 17:18
Edilane Januário de Andrade
TNS – Química
12:10 – 17:00 / 18:00 – 22:00
Auxiliar de
Maria Iranir Nascimento de Aquino
11:48 – 19:00
laboratório
Auxiliar de
Diogo Vivaldo Cândido da Silva
07:30 – 11:30 / 12:30 – 17:18
laboratório
LABORÁTORIO MULTIDISCIPLINAR: BOTÂNICA, ZOOLOGIA, PARASITOLOGIA E
HEMATOLOGIA
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Claudia Kelly Gentil Zelenoy
TNS – Bióloga
13:30 - 20:42
Joana D’Arc de Amorim
TNS – Bióloga
07:15 - 12:00 / 17:00 – 21:03
Auxiliar de
Ana Maria Bezerra Neves
12:30 - 19:42
laboratório
LABORÁTORIO MULTIDISCIPLINAR: BIOLOGIA DOS SISTEMAS ORGÂNICOS
(BIOFÍSICA, FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA)
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Rafaelle Cristiny Andrade Silva
TNS – Bióloga
12:30 - 18:00 / 19:00 - 22:18
Raquel Fonseca de Mendonça
TNS – Bióloga
07:12 - 12:00 / 13:00 - 17:00
LABORÁTORIO DE HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA E PATOLOGIA (MORFOLOGIA
VIRTUAL) E PRÁTICAS HISTOLÓGICAS
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Érica Patrícia G. do Nascimento
TNS – Bióloga
11:22 - 16:00 / 17:00 - 21:10
LABORÁTORIO DE ESTRUTURA E FUNÇÃO
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Ery Wesley Bezerra de Brito
TNS – Biólogo
12:42 – 17:00 / 18:00- 20:30
Aline Gadelha do Nascimento
TNS – Bióloga
07:00 - 12:00 / 13:00 - 16:48
Marcelo Fabiano Arruda de Carvalho
TNS – Biólogo
12:12 – 18:00 / 19:00 – 22:00
Thais Lorena
TNS – Enfermeira
07:00 – 12:00 / 13:00 – 16:00
TNS – Educador
Thiago Mascarenhas de Souza
08:00 - 12:00 / 14:00 – 18:48
Físico
LABORÁTORIO DE HABILIDADES
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Camila Aleixo Quines
TNS – Bióloga
07:30 – 12:30 / 13:30 – 17:18
Luiz Ricardo Mesquita de Freitas
TNS – Biólogo
13:30 – 17:00 / 18:00 – 22:30
117
4.5.1 Laboratório de Estrutura e Função
Laboratório multidisciplinar, dividido em 04 unidades e devidamente
equipado para o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de morfologia,
anatomia, fisiologia humana atendendo também as disciplinas do ciclo
profissionalizante. A estrutura destes laboratórios permite a adoção de diferentes
metodologias para que o aluno possa compreender a morfologia humana, a
interação dos órgãos com seus respectivos sistemas com as interfaces da
fisiologia, embriologia e a introdução de situações problema que permitem a
aplicação dos conhecimentos adquiridos a pratica profissional através de recursos
como anatomia palpatória, bodypaiting, bodyprojection, leitura de Rx, vídeos
cirurgias, dissecação virtual, pecas em resina, estudo com atlas anatômico, dentre
outros recursos ,metodológicos. Em função da disposição dos moveis e
equipamentos deste laboratórios e possível a realização de praticas especificas
dos cursos, como o exame clinico, aprendizado de técnicas que envolvam
manipulação, estudo por meio de vídeo cirurgia dentre outros recursos já citados
possam atender as especificidades das disciplinas.
Objetivos: proporcionar aos discentes a realização de práticas interdisciplinares
abrangendo conhecimentos relacionados aos sistemas corporais, anatomia e
diversos processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo
sistemático de cada órgão e sistema.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, calçado fechado.
118
Laboratório de Estrutura e Função 1
Área: 88,16 m2.
Equipamentos e materiais:
Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxo-femural;
braço, músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos;
cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação
muscular e adição de nervos; cabeça e pescoço, musculatura; cabeça,
musculatura; cabeça, musculatura + adição de vasos sanguíneos; cabeça, veias;
cintura escapular, ligamento; cintura escapular, músculos do ombro; cintura
pélvica, com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível + cabeça do
fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível com código de coloração
por região; coração tamanho ampliado; coração humano; coração pequeno;
crânio; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio colorido +
vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com ossos coloridos; crânio
didático montado sobre a coluna cervical; crânio vascularização e inervação;
crânio vascularizado de luxo; crânio, metade osso/metade vascularizado; dedos,
musculatura; dissecação da cabeça; encéfalo com base; esqueleto humano
completo desarticulado; esqueleto muscular humano; feto com placenta + fetos
extras; fibra muscular esquelética; figura muscular; joelho com movimento,
ligamentos joelho, ligamentos; laringe artificial tamanho ampliado; mão anatomia;
mão nervos; mão com inervação e vascularização; mão tamanho ampliado;
mandíbula tamanho ampliado com glândula sublingual; miniatura de articulação
de ombro; miniatura de articulação de joelho. Armário completo com 20 gavetas;
Aparelho
de
ar
condicionado;
Bancada
pequena;
Biombo;
Cadeiras;
Computadores completos; Lâmpada de emergência; Lixeira de inox; Lousa de
vidro; Macas com colchão; Mesas hexagonais; Mesas para computador;
Persianas; Pia sem armário; Porta papel toalha; Projetor multimídia; Quadros de
parede; saboneteira; Vidros para a mesa hexagonal.
119
Laboratório de Estrutura e Função 2
Área: 113,86 m2.
Materiais didáticos:
Artérias da face; artérias e veias membro superior; artérias e veias micro
anatomia; braço, músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com
nervos; cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com
representação muscular e adição de nervos; cabeça e pescoço musculatura;
cabeça musculatura + adição de vasos sanguíneos; cabeça; veias; cintura
escapular ligamento; cintura escapular, músculos do ombro; cintura pélvica
ligamentos com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível + cabeça
do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível com código de
coloração por região; coração humano; coração pequeno; coração tamanho
ampliado; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio colorido +
vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com mandíbula; crânio com
ossos de encaixe coloridos; crânio nervos; crânio, metade osso/metade
vascularizado; musculatura dos dedos; dissecação da cabeça; esqueleto humano
completo desarticulado; esqueleto muscular humano; fibra muscular esquelética;
figura muscular; joelho com movimento; ligamentos da mão; mão anatômica
ampliada; modelo de ateroma; modelo de articulação de cúbito; modelo da
estrutura óssea; modelo de pele; modelo vertebral de osteoporose; modelos de
câncer de pele; neurônio motor; pé anatomia; pé, normal e anormal; pelve
feminina ligamentos; períneo feminino; períneo masculino; perna humana,
dissecação dos músculos; pescoço, anatomia pescoço, nervos; sistema
circulatório e coração funcional; sistema circulatório humano; torso duplo sexo,
torso muscular/ duplo sexo; vértebra cervical e occipital; vértebra lombar;
vértebras cervicais com medula espinhal; vértebras torácicas da coluna vertebral.
Mobiliário e materiais:
Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena;
cadeiras; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa
de vidro; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia sem
armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira;
vidros para a mesa hexagonal.
120
Laboratório de Estrutura e Função 3
Área: 98,13 m2
Materiais:
Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxofemoral;
braço; músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos,
cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação
muscular e adição de nervos cabeça e pescoço; musculatura da cabeça;
musculatura + adição de vasos sanguíneos da cabeça; veias cintura escapular;
ligamento cintura escapular; músculos do ombro; cintura pélvica com fêmur;
coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do
músculo; coluna vertebral flexível com código de coloração por região; coração
tamanho ampliado; coração humano; coração pequeno; crânio; crânio - corte
sagital da face; crânio – microcefalia; crânio colorido + vértebras cervicais; crânio
com hidrocefalia; crânio com ossos coloridos; crânio didático montado sobre a
coluna cervical; crânio nervos; crânio vascularizado; face com conchas nasais;
fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado com vesícula biliar; placa
de fígado com vesícula biliar corte fígado, pâncreas e duodeno; fisiologia de
nervos mielinizado com ilustrações; fisiologia sensorial – kit função nervosa da
medula espinhal; kit de fisiologia sensorial laringe – grande laringe – funcional;
laringe com músculos e glândula tireóide; lombar; hemi-crânio; maleta com os
estágios fetais + vhs educativo; medula espinhal + revestimentos tamanho
ampliado; modelo de dentes; modelo de dentes permanente; modelo de ateroma;
modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico de pâncreas; duodeno e
vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com orbita; órgão genital feminino;
órgão genital masculino; osso hióide; ossos do ouvido tamanho real; ouvido –
externo, médio e interno; pé – anatomia regional; pelve óssea; pelve feminina;
pelve feminina com feto, corte sagital; pelve feminina com ligamentos, músculos e
órgãos ; pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos; pelve masculina;
pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis masculina; pulmão com árvore
brônquica e laringe; pulmão segmentar colorido; rim com glândula supra-renal, 3x
tamanho; rim com néfron renal e corpúsculo renal; série de gravidez; série de
gravidez - mensais segmentado; sistema circulatório humano; sistema digestório
completo;
sistema digestório
humano com
glândulas
salivares;
sistema
respiratório humano; sistema urinário; sistema urinário com sexo dual; ventrículos
121
cerebrais; vértebra torácica com medula espinhal; vilosidade intestinal.Armário
completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; bancada pequena;
cadeiras; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa
de vidro; macas com colchão; mesas hexagonais mesas para computador;
persianas; pia com armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de
paredes; saboneteira; vidros para a mesa hexagonal.
Laboratório de Estrutura e Função 4
Área: 116,78 m2
Materiais:
Artérias e veias membro superior; artérias e veias modelo histológico; base
occipital + vertebral cervical; bexiga com próstata; cavidade nasal; cavidade nasal;
cérebro com artérias – encéfalo; cérebro com artérias; cérebro com artérias em
modelo de face cérebro regional; cérebro neuroanatômico; coluna espinhal
cervical; coluna espinhal cervical; coluna vertebral flexível; coluna vertebral
flexível com cabeça de fêmur; coluna vertebral flexível com regiões destacadas
em cor; coluna vertebral lombar + sacro com medula; coluna vertebral toráxica
com medula; coluna vertebral toráxica e lombar; coração com músculo diafragma
tamanho ampliado; coração completo colorido; coração funcional e sistema
circulatório; coração humano; crânio; crânio colorido com ossos segmentados;
crânio com coluna cervical; crânio com fenda palatina; crânio com microcefalia;
crânio didático; crânio hidrocefálico; crânio hidrocefálico; crânio neurovascular;
doenças de cólon; esqueleto completo desmontado; esqueleto com inserção de
músculos; estágios do parto; estômago; estômago e órgãos associados da parte
superior do abdômen; face com conchas nasais; fases do desenvolvimento do
folheto embrionário; fígado com vesícula biliar; fígado, pâncreas, duodeno e
estômago; fisiologia de nervos mielinizado com ilustrações; fisiologia sensorial;
função nervosa da medula espinhal; laringe – grande; laringe funcional tamanho
completo; laringe com glândula tireóide e músculos; hemicrânio; maleta com os
estágios fetais + VHS educativo; modelo de dentes descíduo; modelo de dentes
permanente; modelo de hipertensão ateroma; modelo patológico de cálculo renal;
modelo patológico de pâncreas, duodeno e vesícula biliar; modelo patológico de
reto; olho com orbita; órgão genital feminino; órgão genital masculino; órgão
reprodutor interno feminino; osso hióide; ossos do ouvido tamanho real; ouvido
122
externo, médio e interno - tamanho ampliado; pé – anatomia regional; pelve
feminina; pelve feminina com feto; corte sagital; pelve feminina com ligamentos,
músculos e órgãos; pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos; pelve
masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis masculina; pulmão com
árvore brônquica; pulmão segmentado colorido;Rim com glândula supra-renal;
Rim com néfron renal e corpúsculo renal; Série de gravidez – juntos; Série de
gravidez - mensais segmentado; Sistema circulatório humano – placa; Sistema
circulatório com coração funcional; Sistema digestório completo; Sistema
digestório humano com glândulas salivares; Sistema respiratório humano
tamanho natural; Sistema urinário; Sistema urinário com sexo dual; Ventrículos
Cerebrais; Vértebra Torácica com Medula Espinhal. Armário completo com 20
gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena; computadores completos;
lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; macas com colchão;
mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia com armário; porta
papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira; vidros para a
mesa hexagonal.
4.5.2 Laboratório de Habilidades
Laboratório multidisciplinar, dividido em 02 unidades e devidamente
equipado com peças sintéticas, softwares (Power Lab) e simuladores utilizados
para o desenvolvimento e treinamento das habilidades técnicas necessárias à
formação dos profissionais dos diferentes cursos da Escola da Saúde.
Objetivos: Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências e
habilidades necessárias a execução de procedimentos práticos enfrentados na
rotina profissional.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento.
123
Laboratório de Habilidades 1
Área: 88,41m2.
Equipamentos e materiais:
Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial
com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial
Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso
Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar;
Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com
calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro;
Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados
Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor
de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para Massagem de Busto;
Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo Instrutor para Palpação
de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto; Modelo de manejo de vias
aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Kit
laceração de Períneo; Reposição e substituição de Períneo; Eletrodos para
Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de Dilatação
Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos com
Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto
Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo;
Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de
treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma –
Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma);
Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata;
Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê;
Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão
umbilical + Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda,
Menino e Menina; Bebê Anne – Simulador de Respiração; Treinamento de
Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico
de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2; Braços para
treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e
Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de
Tronco com Braço para Punção; HeartmanInfrared Headphone; Simulador de
ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de
124
procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça
Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova
endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para diagnóstico; lanternas;
diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para seringa; agulha
para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios
de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios montados com agulhas
para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios; Oftalmoscópios.
Laboratório de Habilidades 2
Área: 113, 88m2.
Equipamentos e materiais:
Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial
com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial
Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso
Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar;
Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com
calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro;
Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados
Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor
de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para Massagem de Busto;
Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo Instrutor para Palpação
de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto; Modelo de manejo de vias
aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Kit
laceração de Períneo; Reposição e substituição de Períneo; Eletrodos para
Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de Dilatação
Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos com
Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto
Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo;
Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de
treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma –
Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma);
Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata;
Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê;
Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão
125
umbilical + Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda,
Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador de Respiração; Treinamento de
Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico
de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2; Braços para
treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e
Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de
Tronco com Braço para Punção; HeartmanInfrared Headphone; Simulador de
ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de
procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça
Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova
endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para diagnóstico; lanternas;
diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para seringa; agulha
para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios
de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios montados com agulhas
para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios; Oftalmoscópios.
4.5.3 Laboratório Multidisciplinar: Biologia dos Sistemas Orgânicos
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento
de pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Fundamentos Básicos em
Ciências da Saúde e Processos Biológicos, ofertadas na 1ª e 3ª séries,
respectivamente.
Área: 172,88 m2.
Objetivos: propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos
sobre processos biológicos e estruturas integrantes das células, por meio dos
quais o aluno reconhece a diversidade dos mecanismos celulares, faz
generalizações e correlações entre os conteúdos estudados e a realidade.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa; luvas e máscaras descartáveis.
EPC – Chuveiro lava-olhos.
Equipamentos e materiais:
Aquecedor elétrico (10); Balança de precisão (2); Banho maria com 8 bocas (1);
Bico de Bunsen; Centrífuga com 16 tubos (1); Computador (1); Cronômetro digital
(12); Diapasão (30); Eletroestimulador (9); Esfigmomanômetro (MEDICATE) (12);
Espirômetro (MICROLAB) (2); Estetoscópio (MEDICATE) (120); Estetoscópio
126
(SOLIDOR) (2); Estimulador neuromuscular (1); Estufa (1); Garfo (19); Geladeira
(1); Kit fisiologia sensorial (3B) (3); Lanterna de reflexo (16); Manta aquecedora;
Martelo de Babinsk (35); Martelo de sensibilidade (18); Material para manutenção
de microscópios; Microscópio binocular (49); Microscópio binocular com câmera
de vídeo (1); Microscópio trinocular invertido (1); Modelo anatômico de sapo (2);
Phmetro (18); Pipetador automático de 10 mL (10); Pneumógrafo (1); Tela de
amianto (10); Televisor (1); Tensiômetro (30); Tensiômetro digital (1); Balão
volumétrico 100 mL (10); Balão volumétrico 1000 mL (2); Balão volumétrico 500
mL (6); Bastão de vidro (20); Becker 10 ml (10); Becker 100 mL (15); Becker 1000
ml (7); Becker 2000 ml (9); Becker 250 mL (30); Becker 600 mL (35); Cesta para
coloração (6); Conta gotas âmbar (20); Conta gotas de vidro (30); Cubas de vidro
para coloração (6); Erlenmeyer 50 ml (12); Erlenmeyer 25 ml (10); Erlenmeyer
1000 ml (10); Erlemeyer 500 mL (10); Erlemeyer 250 mL (20); Frasco âmbar
pequeno c/ tampa (5); Lâminas p/ microscópio; Lamínulas; Pipeta graduada 10
mL; Pipeta graduada 5 mL; Pipeta Pasteur; Pipeta volumétrica 10 mL (10); Placas
de petri; Tubos de ensaios; Vidro de relógio (20); Abaixador de língua; Agulhas p/
seringas descartáveis; Alfinetes de aço niquelado; Algodão hidrófilo; Almofada e
carimbo; Aquário de vidro de 20 L (1); Aquário de vidro pequeno (3);
Bacia grande; Bacia média; Bandejas de plástico; Barbante de algodão;
Barrilhete 10 litros; Colheres inox; Compasso de weber; Esparadrapo; Espátula de
madeira; Esponjas lava-louças; Estantes para tubo de ensaio; Estilete de aço;
Etiquetas de preço; Faca grande; Fósforos; Garrote; Gaze; Lâmina de bisturi nº
15; Lamparina a álcool; Lixeiras grandes; Lixeiras pequenas; Luva de
procedimento (Tam. P, M, G); Material cirúrgico (pinça de metal, pinça dente de
rato tesoura cirúrgica, cabo de bisturi nº 3); Microlancetas descartáveis; Óculos de
proteção transparente; Palito de churrasco; Papel alumínio; Papel de filtro;
Paquímetro; Pinça de madeira; Pincéis nº 0; Pisseta 200 mL; Placas de
contenção; Recipiente de vidro com tampa (marinex) (10); Régua transparente;
Suporte para pipetas; Suporte universal; Tábua de cortar carne; Termômetros
clínicos; Ácido acético glacial; Ácido acético; Ácido nítrico; Água oxigenada 10
volumes; Água sanitária; Álcool 70%; Álcool 96%; Alginato de sódio; Bicarbonato
de sódio; Citrato de sódio tribásico; Corante azul de metileno; Corante lugol;
Corante orceína; Corante vermelho congo; Detergente; Entellan; Enxofre pa; Éter
etílico; Formol 10%; Kit panótico para coloração; Óxido de manganês; Sal de
127
cozinha; Solução Ringer Rã; Soro para tipagem sanguínea anti-a, anti-b e anti-d;
Sulfato de cobre;
4.5.4 Laboratório de Histologia, Embriologia e Patologia (Morfologia Virtual)
Laboratório multidisciplinar, organizado para atender à pesquisa e às
demandas práticas das disciplinas de Morfologia Humana e Sistemas Corporais,
ofertadas respectivamente nas 3ª e 4ª séries, compreendendo centro de aulas
práticas de microscopia e morfologia virtual. A estrutura deste laboratório ainda
conta com uma sala para preparação de material citopatológico, sala de
diagnóstico e 02 gabinetes para professores.
Área: 187,66 m2
Objetivos: oportunizar aos discentes o desenvolvimento de práticas relacionadas
a técnicas de microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações
histológicas indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e
fetais. Pelo desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode
reconhecer a diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das
células, analisando e verificando a presença de alterações; estudar as etapas do
desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a
realidade, através de técnicas convencionais de microscopia, como também pela
utilização das novas tecnologias digitais disponibilizadas através de sites e
softwares especializados.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos
de proteção.
Equipamentos e materiais: 59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides;
microscópio binocular com câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas
constituídas de 1.954 lâminas dos diversos tecidos e órgãos; modelos das
diferentes fases do desenvolvimento embrionário; 30 computadores conectados a
internet para acesso aos sites de softwares utilizados no ensino da histologia e
embriologia virtuais.
128
4.5.5 Laboratório de Microbiologia e Imunologia
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento
de pesquisas e aulas práticas da disciplina de Mecanismo de Agressão e Defesa
ofertada na 6ª série do curso.
Área: 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores, câmara
asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e
esterilização de material.
Objetivos: Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre
técnicas de microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas
imunológicas aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer
generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamento de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras
descartáveis para procedimento.
EPC – Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.
Equipamentos e materiais:
67 microscópios binoculares; medidor de pH; estufa bacteriológica Q-315
(Quimis); estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02
banho maria Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21;
autoclave Q.190.23; 02 contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01
refrigerador de uma porta; 04 refrigeradores duplex; lavador de pipeta automático;
bicos de bunsen; cabos de Kooler; 01 Microondas Panasonic; vidrarias e
substâncias.
4.5.6 Laboratório de Parasitologia e Hematologia
Laboratório multidisciplinar que atende no curso à pesquisa e necessidades
práticas da disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa, ofertada na 6ª série,
disponibilizando também espaço para aulas práticas dos conteúdos de Zoologia e
Botânica, embora a preparação de material dessas atividades ocorra em espaços
específicos (subitens 4.5.8 e 4.5.10).
Área: 144 m2, nos quais se encontram 02 gabinetes para professores, 03 salas
para preparação e análise de material parasitológico, zoológico e botânico.
Objetivos: Desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre
técnicas e métodos parasitológicos, zoológicos e botânicos além de oferecer
129
suporte para pesquisas, nas áreas citadas, criando-se oportunidades para que os
discentes façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua
realidade.
Equipamentos de segurança individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro,
óculos transparente, luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para
lavagem de vidraria, viseira facial.
Equipamentos e materiais: vidraria, substâncias e materiais diversos, além de
laminário constituído por diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius
vermicularis; Strongyloides stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana;
Eurytrema sp.; Schistossoma mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi;
Leishmania sp.; Plasmodium falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli;
Giardia lamblia; Entamoeba histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento
de aulas práticas, onde se encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de
vidro; estufa bacteriológica c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER;
destilador
marca
BIOMATIC;
63
microscópios
binoculares;
20
lupas
estereoscópicas; microscópio com câmara de vídeo SONY; centrífuga EXCELSA;
geladeira
CONSUL;
aquecedor;
contador
de
células;
espectrofotômetro
UV/Visível.
4.5.7 Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia
O laboratório dá suporte às disciplinas de Fundamentos Básicos em Ciências da
Saúde, Fundamentos de Química e Processos Biológicos, ofertadas na 1ª, 2ª e 3ª
séries, respectivamente. Conta também com um espaço exclusivo para o preparo
de amostras e soluções, análise qualitativas e quantitativas de ensaios
bioquímicos, biofísicos e biológicos e suporte à pesquisa nessas áreas.
Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02;
estas instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma
sala de balanças e uma área para preparação de aulas práticas.
Objetivos: desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e
físico-químicos,
propiciando
ao
aluno
realizar
a
pesquisa,
observação,
identificação de substâncias; fazer generalizações e correlações entre os
conteúdos e sua realidade.
130
Equipamentos de segurança individual:
EPI – Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
EPC – Chuveiro lava-olhos.
Equipamentos e materiais:
Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes
equipamentos:
agitadores
magnéticos;
agitadores-aquecedores
elétricos;
aparelho de ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças com precisão para
0,05g; bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas;
bombas de vácuo; capela de exaustão; capela de fluxo laminar com exaustão;
contador de células; estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de 0 a
300ºC;
espectrofotômetros UV/VIS; forno mufla mod. Q318.24; fotômetro de
chama; fotocolorímetro digital;
geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras;
pHmetros; polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor; vidrarias e substâncias
variadas adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas.
Para atender a disciplina de Bromatologia, dispõe-se de: geladeira 300 L; balança
analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por
60 cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de
proteínas; centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro
manual; sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com portas de vidro;
bancada de madeira revestida com fórmica 1,20 por 3,90 m, acidímetro Dornic;
acidímetro Dornic Gerber para leite; condensador de Liebg liso; destilador
Keijedal; balão de Kjeldahl; disco de Ackermann; extrato seco; lactodensímetro
com termômetro; pipeta sorológica 1 mL; pipeta sorológica 10 mL; pipeta
sorológica 5 mL; cadinhos; cápsulas de porcelana; armário de madeira com duas
portas; acido bórico(litro); acido amílico(litro); sulfeto de sódio(500g); tetracloreto
de carbono(500g); digestor de Fibras e vermelho de metila(500g).
4.5.8 Laboratório de Biologia Molecular e Genética
Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático das
disciplinas de Processos Biológicos, Biologia Molecular e Bioinformática,
ofertadas na 3ª e 5ª séries, respectivamente, e Genética e Biotecnologia e
Evolução, ofertadas na 6ª série.
131
Sala de PCR e eletroforese (11,03 m2) lavagem e esterilização (12,35m2),
gabinete de professores (6,07m2) e área de circulação (7,75m2).
Objetivo: realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia
Molecular e Genética, aplicadas no diagnóstico de doenças genéticas humanas e
de outros organismos ou na identificação de espécies, possibilitando também ao
aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade prática da
sua profissão.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI – Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
Equipamentos e materiais: birôs com gavetas; armário fichário (pasta
suspensa): mesa para computador adaptável ao birô; capela de fluxo laminar
(pequena); computador com impressora; microscópio trinocular com câmera
digital
acoplada;
06
microscópios
binoculares;
destilador
de
10
litros;
termociclador tecne - modelo flexigene; transluminador - dx28199d; cuba e fonte
para eletroforese em gel; cubas p/ coloração de lâminas; bacias plásticas
quadradas (grandes); bacias plásticas quadradas (pequenas); pipetadores
automáticos de 1,0 l, 2,0 l e 100 l. (2 de cada tipo); estufa de secagem de
materiais; balança de precisão; centrífuga; microondas; banho-maria; fonte
(PWUSYS); agitador Vortex; contador de células hematológicas, pHmetro portátil;
lavador de pipetas; suporte para tubos de ensaio; frascos para cultura;
03
pissetas; provetas; beckers; erlemayers 500ml; funil de vidro; 02 frasco de âmbar;
pipetas Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para
sucção.
4.5.9 Laboratório de Botânica
Preparado para atender as disciplinas de Morfofisiologia Vegetal, ofertada na 2ª
série; Botânica Sistemática e Sistemática e Biogeografia na 4ª série; Fauna, Flora
e Meio Ambiente, na 7ª série e Etnobiologia, ofertada na 8ª série.
Área: Laboratório instalado na grande área do laboratório de Parasitologia e
Hematologia, descrito anteriormente.
Objetivo: subsidiar a montagem das aulas práticas, preparação de coleções
botânicas, acondicionamento de material para aulas e coleta de material em
campo, e a pesquisa e desenvolvimento de projetos na área de Meio Ambiente
132
com ênfase nas linhas Saúde e Meio Ambiente e Biotecnologia, possibilitando
também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade
prática da sua profissão.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI – Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
Equipamentos e materiais: birôs; cadeiras; microscópio ótico binocular;
armários; vidrarias; material cirúrgico; bico de bunsen; substâncias e corantes
para fixação e conservação de material botânico; lâminas; lamínulas e papel de
filtro.
4.5.10 Laboratório de Zoologia
Laboratório também instalado na grande área do laboratório de Parasitologia,
encontra-se equipado para atender as disciplinas de Morfofisiologia Animal,
ofertada na 2ª série, Zoologia dos Invertebrados na 3ª série; Zoologia dos
Vertebrados na 4ª série; Fauna Flora e Meio Ambiente na 6ª série e Etnobiologia,
ofertada na 8ª série.
Área: Laboratório instalado na grande área do laboratório de Parasitologia e
Hematologia, descrito anteriormente.
Objetivo: subsidiar a montagem das aulas práticas, preparação de coleções
zoológicas, acondicionamento de material para aulas e coleta de material
biológico em campo, acondicionamento de pequenos animais, principalmente
aracnídeos e répteis em estudo de comportamento, possibilitando também ao
aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade prática da
sua profissão.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI – Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
Equipamentos e materiais: acetato de etila; Água oxigenada; Água sanitária;
Álcool 70%; Álcool Etílico Absoluto; Alcoolômetro; Alicate de eletricista; Aquário
de vidro; Armadilha luminosa; Armadilha para mamíferos em arame galvanizado
dobrável grande; Armadilha para mamíferos em chapa de aço galvanizado
pequena; Armadilhas para mamíferos em arame galvanizado dobrável pequena;
133
Balde plástico; Bandeja plástica; Barrilete 20l; Bateria automotiva de 12v; Becker
de 50ml; Binóculo Sakura RD (10x-90x50 zoom); Cabo de bisturi Nº 04; Cadeira
de escritório; Caixa de alfinete entomológico Nº 0; Caixa de alfinete entomológico
Nº 00; Caixa de alfinete entomológico Nº 000; Caixa de alfinete entomológico Nº
01; Caixa de alfinete entomológico Nº 02; Caixa de alfinete entomológico Nº 03;
Caixa de ferramentas em ferro; Caixa de isopor; Caixa de luva de procedimento
M; Caixa de luva de procedimento P; Caixa para serpentes; Cambão de alumínio;
Caneta esferográfica; Carregador de pilhas; Cavador; Cesto de lixo pequeno;
Chave de fenda; Chave philips; Ciscador; Cuba de vidro; Detergente neutro;
Engradados de plástico; Estante de ferro com portas; Estante de ferro grande;
Estante de ferro pequena; Esteriomicroscópio Trinocular; Esticador de borboletas;
Estiletes; Éter Sulfúrico Alcoolizado; Extensão com lâmpada ; Formaldeido 10%;
Formaldeido P.A.; Freezer; Galão de 12l; Galão de 5l; Gancho para serpentes
retrátil; Gaveteiro grande; Gaveteiro médio; Gaveteiro pequeno (RF: PT 1170 =
26x18x22); Glicerina bi-destilada pura; GPS Etrex Legend Garmin; Haste para
fixação de redes de neblina; Kit de laço para jacaré; Kit de sexadores; Lâminas;
Lâmina de bisturi Nº 15; Lâmina de bisturi Nº 23; Lanterna de cabeça (5 Led’s
marca AZTEC); Lápis grafite; Luva de raspa de couro; Maleta de plástico; Martelo;
Máscara Advantage 200LS; Mesa de escritório; Óculos de proteção; Organizador
TopStock grande; Organizador TopStock pequeno; Paquímetro de metal; Peneira
de plástico; Peneira metaliza 250µm; Pesola 1000g ; Pesola 100g; Pesola 10g;
Pesola 5kg; Pilhas recarregáveis AA; Pinça anatômica 12cm; Pinça anatômica
14cm; Pinça anatômica 20cm; Pinça anatômica 30cm; Pinça anatômica curva
30cm; Pinça dente de rato; Pinça hemostática; Pinça para répteis 120cm; Pinça
para répteis de 60cm; Pinça para répteis dobrável; Pincel; Pipeta; Placa de Petri;
Prancheta; Proveta de vidro de 1000ml; Puçá de rede; Puçá entomológico; Rede
de neblina (mist-net); Régua de metal 60cm; Resistência elétrica; Termômetro
digital cloacal (Animal Temp); Tesouras; Trena de 50m; Varas de alumínio; Vidro
de relógio; Xileno.
134
4.5.11 Biotério
Área: 271,36 m2
Divisões Internas: Sala de aula: 30,74 m2, Recepção: 13,00 m2, Sala cirúrgica:
29,38 m2, Isolamento/quarentena: 16,00 m2, Análise e procedimento: 15,75 m2,
Sala/Ratos, camundongos e Hamster: 48,80 m2, Área de lavagem: 68,73m2, Sala
coelho: 21,07 m2, sala de esterilização: 15,12 m2, Tanques: 12,77m2.
Objetivo: Unidade de reprodução e criação de animais experimentais, em regime
de cativeiro, para fins de estudos de comportamento, pesquisas e aulas práticas
das diversas disciplinas ofertadas para todos os cursos da Escola da Saúde.
Equipamentos e materiais: 01 autoclave horizontal; 01 estufa 1.3; 02 balanças
digital (de até 0,2 e 30,0 kg); 01 balança digital (de até 0,2 e 300,0 kg); 06
termohigrômetros de leitura direta; 02 estojos de material cirúrgico (pinças,
tesouras, bisturís, lâminas de bisturís); 01 timer programável; 04 mesas cirúrgicas;
04 Aparelhos de anestesia inalatória; 01 Aparelho de Raio X; 01 sugador; 01
monitor
cardíaco;
04
calhas
cirúrgicas;
04
contensores
para
ratos
e
camundongos; 02 contensores para coelhos; 01 foco cirúrgico; 01 revelador de
Raio X; 01 espectrofotômetro; 01 Aparelho de hematologia ABC VET; 01
centrifuga; 06 pipetadores automático; 01 geladeira frost free; 02 estantes
ventiladas para Ratos e camundongos; 01 Rack ventilado pára camundongo; 02
Racks ventilados para ratos e hamster; 01 cabine de troca de animais; 01 cabine
de descarte de lixo; 02 estante ventilada para coelho; 03 mesas de apoio; 100
caixas de polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e hamster
medindo 41 x 34 x 16 cm, cada uma; 64 caixas de polipropileno, com tampas em
aço galvanizado, para ratos e camundongos medindo 30 x 20 x 13 cm cada uma;
100 bebedouros completos, com tampa de borracha com capacidade para 500 ml
de água, cada um; 64 bebedouros (garrafas c/ tampas e bicos de metal); 01
câmara para sacrifício de animais CO2 (caixa em polipropileno); 03 Máscaras
contra gases; 03 Aventais; 01 mesa para recepção/computador; 01 computador;
01longarina com 3 cadeiras; 01 armário fechado com duas portas; 01 armário
com 5 portas; 02 gaveteiros; 01 gelágua; 02 Aparelhos de perfuração óssea Driller
350; 01 cadeira com rodas.
135
4.5.12 Laboratório de Práticas Histológicas
Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em aulas
práticas das disciplinas de histologia, embriologia, patologia, botânica, entre
outras, e desenvolvidos projetos de pesquisa que se utilizam desse material.
Área: 24,09m2 para atividade prática e 10,98m2 para sala apoio.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de
proteção.
Equipamentos: bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de
02 cubas; armários de madeira; banho maria BIOMATIC; micrótomo ANCAP;
micrótomo ao 820; estufa grande QUIMIS; 2 microscópio TAIMIN; vidraria de
variadas graduações (pipetas; provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro;
becker; balão volumétrico; erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração;
substâncias corantes e reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre
outros); luvas; máscaras; algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas;
lamínulas; bisturis; lâmina para bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas
descartáveis; capela química.
136
4.6 HERBÁRIO
Funcionando como unidade integrada ao laboratório de Botânica, o
Herbário “Sebastião Urias de Paula” atua como centro de recursos informativos
multidisciplinares integrados, sendo fonte de informações científicas botânicas
para a comunidade universitária, subsidiando os estudos científicos da vegetação
e da flora por meio de inventários, explorações e coleções botânicas da flora local
e a participação na preparação da flora nacional em seu campo de ação regional
mais abrangente, através de vínculos profissionais com outros herbários ou
órgãos e instituições, como também se tornando um centro recursos para a
pesquisa e desenvolvimento na classificação das plantas tropicais.
Para atender a essa finalidade, o herbário encontra-se instalado na grande
área do laboratório de parasitologia e equipado com estufa de tamanho médio,
microcomputador e scanner, lupa com câmara clara, armários de aço fechado,
substâncias e materiais necessários à preparação das coleções botânicas (álcool
comercial, álcool etílico, ácido acético glacial, cartolina branca, papel ofício,
caderneta de campo, papel vegetal, papel madeira, tesoura de poda, prensas de
madeira, naftalina, entre outros).
137
4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,
deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de
defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade
e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.
Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode
ser iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os
protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos;
animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda
a responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e
metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a
ser desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a
integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas.
138
ANEXOS
139
ANEXO A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURAS 2010 E 2012
140
1ª SÉRIE
141
ATIVIDADES INTEGRADAS EM SAÚDE
EMENTA
Concepções
de
integralidade.
Multidisciplinaridade,
Trabalho
em
interdisciplinaridade
equipe
e
na
Saúde.
transdisciplinaridade.
Problematização do trabalho em Saúde e as condições de vida da população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE,
Luiz
Odorico
Monteiro
de.
A
saúde
e
o
Dilema
da
Intersetorialidade. São Paulo: Hucitec, 2006. 293p.
GIOVANELLA, Ligia (Org.). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p. Reimp.2009.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben de Araújo. Cuidado: as fronteiras da
Integralidade. 4.ed. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ/ABRASCO, 2008. 321p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Pesquisa para saúde: contribuições aos 20 anos
do SUS. Brasília: Mnistério da Saúde, 2008. 142p.
MERHY, Emerson Elias. Agir em saúde. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 385p.
MERHY, Emerson Elias. Saúde: a cartografia do trabalho vivo em ato. 3.ed. São
Paulo: HUCITEC, 2007. (Saúde em Debate).
142
ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
EMENTA
Modos de Vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes e
determinantes das condições de saúde em relação com os modos de vida. Saúde
Ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Gastão Wagner. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec,
2009. 871p.
NOGUEIRA, Roberto Passos. Do físico ao médico moderno: a formação social
da prática médica. São Paulo: Hucitec, 2007. 174p.
RICKLEFS, Roberts. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.546p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin. Ecologia: de indivíduos a ecossistema.
4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimp. 2008. 740p.
HIRATA, Mario Hiroyuki, MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança.
São Paulo: Manole, 2002. Reimp. 2008. 496p.
MOURA, Alexandrina Sobreira. (Org.). Políticas públicas e meio ambiente: da
economia política às ações setoriais. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2009.
299p.
143
FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
EMENTA
História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o
processo formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os
fatores e processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos
que permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais.
Conceitos básicos e funcionais de citologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS Bruce. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia
molecular da célula. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Reimp. 2008. 740p.
ATKNIS, Peter. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
JUNQUEIRA, Carneiro. Biologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 332p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEULKE, Rolando. Gestão de custos e resultado na saúde. 3.ed. São Paulo:
Saraiva, 2005. 277p.
HIRATA, Mario Hiroyuki, MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança.
São Paulo: Manole, 2002. Reimp. 2008. 496p.
MERHY, Emerson Elias. Agir em saúde. 3.ed.São Paulo: Editora Hucitec, 2007.
385p.
144
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR
EMENTA
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino,
pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de
inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na
educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados,
2007. 130p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 3.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou
adaptação? 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13.ed.
Campinas: Papirus, 2009. 132p.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar
rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7.ed. São Paulo: Érica,
2007. 196p. Reimp. 2009.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias
do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 154p.
145
INTRODUÇÃO AS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
EMENTA
História da profissão no Brasil. Áreas de atuação profissional e mercado de
trabalho. Perfil do Biólogo enquanto profissional da Saúde. Instrumentos
normativos que regem a profissão. Estrutura e funcionamento do Curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Erica. Licenciamento e compensação ambiental na Lei do
Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). São Paulo: Atlas,
2009. 295p.
DALL'AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005. 58p.
FORTES, Paulo Antônio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone B.
Bioética e saúde pública. 3.ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo,
2009. 167p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São
Paulo: Gaia, 2004. 2v. 2 Reimp. 2008. 551p.
LOUREIRO,
Carlos
Frederico
Bernardo.
CASTRO,
Ronaldo
Souza
de.
Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 4.ed. São Paulo:
Cortez, 2006. 183p.
PAULA, José Elias. O ser humano no contexto da biodiversidade. Porto
Alegre: Cinco Continentes, 2008. 374p.
146
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os
gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas
relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis:
Vozes, 2009. 319p.
KOCH, Ingedore. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2.ed. São
Paulo: Contexto, 2009. 220p. Reimp.2010.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola, 2009. 295p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, Ingedore. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,
2006. 216p. Reimp. 2008.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
10.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 133p.
SILVA, Sílvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010. 207p.
147
2ª SÉRIE
148
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA
EMENTA
Histórico
do
atendimento
pré-hospitalar.
Normatização
e
medidas
de
biossegurança. Classificação de materiais e riscos de contaminação no
atendimento pré-hospitalar. Diferenças e métodos de socorro, resgate e
atendimento pré-hospitalar. Suporte básico de vida em situações clínicas e
traumáticas. Avaliação inicial e secundária no atendimento pré-hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIRATA, M. H.; MANCINE FILHO, J. Manual de biossegurança. São Paulo:
Manole, 2002. 492p. reimp. 2008.
NATIONAL
ASSOCIATION
OF
EMERGENCY
MEDICAL
TECHNICIANS.
Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado = PHTLS
prehospital trauma life support. 6.ed. São Paulo: Elsevier, 2007. 596p.
OLIVEIRA, B. F. M; PAROLIN, M. K. F; TEIXEIRA JR, E. V. Trauma: atendimento
pré-hospitalar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.542p. 1 reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Legislação. Lei de biossegurança: Lei nº 11.105, de 24 de março de
2005: clonagem e transgênicos: normas complementares, acordos e protocolos
internacionais. Bauru: EDIPRO, 2005. 174p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2003. 7exs.
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços
de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006. 338p.
149
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA
EMENTA
A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa.
Fundamentos metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de
pesquisa. Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 14.ed.
São Paulo: Loyola, 2009. 223p.
DIAS, Marlise. There. Construção do conhecimento e metodologia da
pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7.ed. São
Paulo: Cortez, 2010. 92p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. Construindo o saber. 24.ed. São
Paulo: Papirus, 2011. 224p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 184p.
SEVERINO, Antônio Joaquim (Org.). Metodologia do trabalho científico. 23.ed.
São Paulo: Cortez, 2007. 304p. Reimpr.2011.
150
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA E BIOESTATISTICA
EMENTA
Potenciação, radiciação, equações, logaritmos e função: noções básicas.
Variáveis e amostragem. Apresentação de dados em tabelas e em gráficos.
Medidas de tendência central e de dispersão para uma amostra. Distribuição
normal e binomial. Planejamento experimental. Teste de Hipóteses. Teste t de
Student para amostras pareadas e independentes, e análise de variância
(ANOVA). Noções de correlação e regressão linear. Introdução aos testes nãoparamétricos: testes do quiquadrado, de Wilcoxon, de Mann-Whitney e de
Kruskal-Wallis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
224p.
PAGANO, Marcello. GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de Bioestatística. 2.ed.
São Paulo: Thomson Learning, 2004. 506p.
VIEIRA, Sônia Oelke. Introdução a Bioestatistica. 4.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Elsevier. 2008. 345p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel,
1975. 203p.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 7.ed. São
Paulo: Cortez, 2010. 92p.
ZENTGRAF, Roberto. Estatística objetiva. Rio de Janeiro: ZTG, 2001. 468p.
151
FUNDAMENTOS DA QUÍMICA
EMENTA
Número de oxidação; reações de oxi-redução. Introdução ao estudo das funções
inorgânicas. Estudo das funções orgânicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 311p. Reimp 2008.
BROWN, Theodore L.; LEMAY H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a
ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005. 972p. Reimp.
2007.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006. v.2. 641p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARRIS, Daniel. Análise química quantitativa. 7.ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos, 2008. 868p.
ROCHA, Julio Cesar. CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química
ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Reimp. 2010. 256p.
SOLOMONS, Grahan. FRYHLE, Craig. Química orgânica 1. 9.ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. 675p.
152
HOMEM E SOCIEDADE
EMENTA
A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política.
Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALLO, Sílvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20.ed. São Paulo:
Papirus, 2011. 112p.
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 7.ed. São
Paulo: Cortez, 2010. 92p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2004. 424p.
FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: Graal, 1979. 295p. Reimp.
1979, 2006, 2010.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão sociambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
247p.
153
MORFOFISIOLOGIA ANIMAL
EMENTA
Morfologia funcional dos animais: processos de evolução e de adaptação ao meio
ambiente. Planos corpóreos em animais. Atividades de vida animal: suporte,
proteção e movimento, homeostase, fluídos internos e respiração. Digestão e
nutrição. Processos reprodutivos e princípios de desenvolvimento. Coordenação
nervosa e coordenação química dos animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HICKMAN JR., Cheveland. Princípios integrados de Zoologia. 11.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 846p.
POUGH, F. Harvey. A vida dos Vertebrados. 3.ed. São Paulo. Atheneu, 2003.
699p.
RUPPERT, Edward. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcionalevolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONATES, Antônio de Brito-Inglês. Tecidos animais: epitélios. Manaus:
Uninorte, 2009. 46p.
KANDEL, Eric. Fundamentos de neurociência e do comportamento. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 591p.
RANDALL, David; BURGGREN, Warren. Eckert Fisiologia animal: mecanismos
e adaptações. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.
154
MORFOFISIOLOGIA VEGETAL
EMENTA
Célula vegetal: estrutura, composição química e propriedades de membranas e
de parede celular; organelas celulares típicas. Meristemas primário e secundário.
Germinação e diferenciação dos órgãos. Princípios básicos da fisiologia.
Relações hídricas. Raiz: estrutura primária e secundária. Nutrição mineral.
Absorção. Caule: estrutura primária e secundária. Translocação. Folha.
Transpiração. Metabolismo primário e secundário. Fotossíntese. Fixação do
nitrogênio. Respiração. Crescimento e desenvolvimento. Morfologia floral.
Morfologia de fruto e semente. Aspectos evolutivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard
Blücher, 2005. 293p.
KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 1.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 452p.
RAVEN, Peter. EICHHORN, Susan. Biologia vegetal. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 830p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUTTER, Elizabeth. Anatomia vegetal: primeira parte - células e tecidos. 2.ed.
São Paulo: Roca, 1986. 304p.
NULTSCH, Wilhe. Botânica geral. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 489p.
RICKLEFS, Roberts. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 546p.
155
3ª SÉRIE
156
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA
A Educação Ambiental nas instituições públicas e privadas. Agenda 21 e suas
implicações na Educação Ambiental. Técnicas e Metodologias em Educação
Ambiental. Gerenciamento de Programas e Projetos em Educação Ambiental. As
propostas para superação da crise ambiental através do desenvolvimento
sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. 4.ed. São Paulo: Papirus,
2009. 142p.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São
Paulo: Gaia, 2004. 551p. Reimp. 2008. 551p.
MILLER JR.; G. Tyler. Ciência ambiental. 11.ed. São Paulo: Editora Thomson,
2007. 501p. Reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 280p.
DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 8.ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 206p.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do; VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e
desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro:
Garamond, 2007. Reimp. 2009.
157
FUNDAMENTOS DE FÍSICA E BIOFÍSICA
EMENTA
Fenômenos físicos observados nos seres vivos. Noções de óptica. Princípios da
conservação da energia. Fluidos em sistemas biológicos. Fenômenos elétricos
nas células. Biofísica dos sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio de. Fisiologia Básica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. v.1.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALTER, John. Fundamentos de física 1:
mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009.
HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 1993. Reimp.
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia Humana e Mecanismos das
Doenças. 3.ed. Guanabara Koogan. 2008.
MARIEB, Elaine N.; HOEHN, Katja. Anatomia e fisiologia. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
158
MORFOLOGIA HUMANA
EMENTA
Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.
Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e
das relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, José Geraldo; FATINI, Carlos Américo. Anatomia básica dos
sistemas orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular. São Paulo:
Elsevier, 2008.
MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 1996.
Reimp.2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia Básica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. v.1.
GARCIA, Sonia Maria Lauer de; FERNÁDEZ, Casimiro García. Embriologia.
2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
JUNQUEIRA, Luís C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
159
PROCESSOS BIOLÓGICOS
EMENTA
Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula.
Síntese e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e
mecanismos da transmissão gênica e suas interferências na formação normal e
anômala dos organismos vivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia
molecular da célula. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Reimp. 2008. 740p.
CAMPBELL, Mary K; FARRELL, Shawn. Bioquímica: bioquímica básica. 5.ed.
São Paulo: Thomson, 2007. v.1.
NUSSABAUM, Roberto L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F.
Thompson & Thompson genética médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2 tir. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURNS, George W.; BOTTINO, Paul J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1991. Reimp. 2008.
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio de. Fisiologia Básica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. v.1.
DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas.
6.ed. São Paulo: Blücher, 2007.
160
ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS
EMENTA
Noções
de
Sistemática,
taxionomia,
classificação
zoológica
e
regras
internacionais de nomenclatura zoológica. Reino Metazoa e sua composição.
Morfologia, evolução, biologia e filogenia dos grupos de invertebrados e sua
participação na manutenção do equilíbrio ambiental como integrantes dos
respectivos ecossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HICKMAN JR., Cheveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios
integrados de Zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
RUPPERT, Edward E; BARNES, Robert D; FOX, Richard S. Zoologia dos
invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca,
2005.
STORER, Tracy I. Zoologia geral. 6.ed. São Paulo: Nacional, 1991. Reimp. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Antonio Carlos Sequeira et al. Guia dos icnofósseis de
invertebrados do Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 260p.
LAURENCE, J. Biologia: invertebrados. São Paulo: Nova Geração, 2005.
ROCHA NETO, Miguel. Guia ilustrado: fauna da Escola das Dunas de Pitangui,
ecossistema terrestre. Natal: Moura Ramos Gráfica, 2001.
161
4ª SÉRIE
162
BOTÂNICA SISTEMÁTICA
EMENTA
Estudo descritivo e taxonômico dos vegetais fanerogâmicos e criptogâmicos.
Princípios e regras sobre a nomenclatura botânica. Reconhecimento de famílias e
gêneros da flora local. Aspectos ecológicos, econômicos e suas relações
filogenéticas. Chaves dicotômicas para identificação. Técnicas de coleta,
herborização e incorporação em Herbários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRONQUIST, Arthur. An integrated system of classification of flowering
plants. New York: Columbia University Press, 1981. 1262p.
JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13.ed. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.
RAVEN, Peter. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
830p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUDD, Walter S. et al. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3.ed. Porto
Alegre: Artemed, 2009. 612p.
MELO, Maria das Dores. Orquídeas: do Rio Grande do Norte. Natal: Edunp,
2012. 60p.
MENDES, Benedito Vasconcelos. Plantas das caatingas. Mossoró: Maio, 2001.
111p.
163
ECOLOGIA GERAL
EMENTA
Interação dos organismos entre si e com o mundo natural, enfatizando-se os
processos estruturais e funcionais dos sistemas naturais. A percepção da interrelação dos seres buscando a compreensão da dependência entre eles, para a
manutenção da vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGON, Michael. Ecologia: de indivíduos a ecossistema. 4.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. Reimp. 2008. 740p.
ODUM, Eugene. Fundamentos de Ecologia. 5.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2007. Reimp. 2008. 612p.
RICKLEFS, Roberts. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 546p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SADAVA, David. Vida: a ciência da biologia – evolução, diversidade e
ecologia.8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. v.2. 877p.
SADAVA, David. Vida: a ciência da biologia – plantas e animais. 8.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. v.3. p.1252.
TOWNSEND, Colin. Fundamentos em Ecologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 576p.
164
SISTEMAS CORPORAIS
EMENTA
Aspectos morfológicos e fisiológicos dos diferentes sistemas corporais nas
condições de normalidade. Principais aspectos patológicos dos sistemas e as
ações dos fármacos indicados em cada condição patologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia Geral. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 364p.
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio de. Fisiologia Básica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. v.1.
DANGELO, José Geraldo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2.ed.São
Paulo: Atheneu. 2009. 493p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUYTON, Arthur. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988. Reimp. 2008. 564p.
MARIEB, Elaine. Anatomia e fisiologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 1046p.
MATTHIESEN, Sara Quenzer. Práticas corporais alternativas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 129p.
165
SISTEMÁTICA E BIOGEOGRAFIA
EMENTA
Fundamentos de sistemática e biogeografia. Relação entre plantas e animais e
suas implicações filogenéticas e ecológicas. Especiação e suas implicações na
distribuição da biota atual. Escolas sistemáticas. Padrões de biodiversidade.
Biogeografia
evolutiva.
Padrões
de
Distribuição,
dispersão,
vicariância,
endemismo e cosmopolitismo. Biogeografia de ilhas. Teoria dos refúgios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, James; LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. 2.ed. Ribeirão Preto:
Funpec, 2006. 691p.
CAMPBELL, Neil; REECE, Jane B. Biologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
1418p.
SADAVA, David. et al. Vida: a ciência da biologia – evolução, diversidade e
ecologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 877p. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUTUYAMA, Douglas. Biologia evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2003.
631p.
JUDD, Walter S. et al. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3.ed. Porto
Alegre: Artemed, 2009. 612p.
RICKLEFS, Roberts E. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 546p.
166
ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS
EMENTA
Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural dos filos de
invertebrados deuterostômios: Filos Hemichordata e Chordata: padrões gerais.
Morfologia, anatomia, fisiologia. Sistemática e história natural dos subfilos
Urochordata e Cephalochordata e Vertebrata.
Morfologia, sistemática, história
natural e filogenia dos grupos de vertebrados viventes. Os Tetrapoda e a
conquista do ambiente terrestre. Espécies brasileiras ameaçadas de extinção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HICKMAN JR., Cheveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios
integrados de Zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 846p.
ORR, Robert. Biologia dos vertebrados. 5.ed. São Paulo: Roca, 1986. 508p.
POUGH, Harvey. A vida dos Vertebrados. 3 ed. São Paulo. Atheneu, 2003.
699p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Livro vermelho. Brasília: Ministério do
Meio Ambiente, 2008. 2v. 510p.
SANTOS, Eurico. Anfíbios e répteis do Brasil: vida e costumes. 4.ed. Belo
Horizonte: Villa Rica, 1994. 263p.
STORER, Tracy. Zoologia geral. 6.ed. São Paulo: Nacional, 1991. 816p. Reimp.
2005.
167
5ª SÉRIE
168
BIOINFORMÁTICA E BIOLOGIA MOLECULAR
EMENTA
Conceitos
básicos,
DNA,
RNA
Proteínas,
tradução
e
transcrição,
sequenciamento. Comparação de sequências de DNA/RNA, fonte de informações
e de análise de sequências nucleotídicas. Introdução à Bioinformática. Montagem
e anotação de Genomas. Introdução à genômica comparativa. Banco de dados
biológicos, data mining. Fundamentos básicos de evolução e filogenia molecular.
Utilização e aplicação de softwares para filogenia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 1268p.
KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia.
2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 432p.
WATSON, James D. et al. DNA recombinante: genes e genoma. 3.ed. Porto
alegre: Artmed, 2009. 474p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Carlos. Biologia celular e molecular. 4.ed. Lisboa: Lidel, 2005. 587p.
KAMOUN, Pierre; DE VERNEUIL, Hubert; LAVOINNE, Alain. Bioquímica e
biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 420p.
VIEIRA, Ênio. Cardillo. Bioquímica celular e biologia molecular. 2.ed. São
Paulo: Atheneu, 1998. 375p.
169
ECOLOGIA POPULACIONAL
EMENTA
Estudo das populações, sua distribuição, abundância, demografia, crescimento e
regulação.
Modelos
de
crescimento.
Extinção,
estratégias‚
adaptativas.
Interações, competição. Predação, parasitismo, mimetismo, coevolução e
relações simbióticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de
indivíduos a ecossistema. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimp. 2008. 740p.
ODUM, Eugene. Fundamentos de Ecologia. 5.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2007. Reimp. 2008. 612p.
RICKLEFS, Roberts. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 546p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SADAVA, David. et al. Vida: a ciência da biologia, evolução, diversidade e
ecologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 877p. V.2.
SADAVA, David et al. Vida: a ciência da biologia – plantas e animais. 8.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. 1252p. V.3.
TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em
Ecologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576p.
170
ESTÁGIO CURRICULAR I
EMENTA
Aprendizagem e treinamento de metodologias laboratoriais, na área de
concentração ofertada no primeiro ciclo de estágio, em laboratório da própria
Instituição, sob orientação de professor qualificado para a área de oferta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 1268p.
CUNHA, Sandra Baptista. Questão ambiental. 5.ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2009. 248p.
RAVEN, Peter. Biologia vegetal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
830p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Antenor. Animais de laboratório. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.
387p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 184p.
HIRATA, Mario Hiroyuki. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002.
496p. Reimp. 2008.
171
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS DA TERRA
EMENTA
Conceitos de Geologia, Geomorfologia e Paleontologia. História ecológica da
Terra. Os tipos de rochas e minerais. A dinâmica interna e externa da Terra –
tectonismo de placas. Tempo Geológico. Os diferentes tipos de ambientes
geológicos. Geologia e dinâmica costeira. Bacias de sedimentação. Eventos de
construção e modelagem do relevo terrestre. Unidades Geo-ambientais,
Geomorfologia
litorânea.
Geomorfologia
fluvial.
Teorias
geomorfológicas.
Identificação de Paleo-ambientes. Estudo dos fósseis. Princípios de Tafonomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2004. 861p. v. 1.
TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficinas de Textos, 2000.
557p. Reimp. 2003.
WINCANDER, Reed. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Ed. Cengage
Learning, 2009. 508p. Reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POPP, José Henrique. Geologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos, 1998. Reimp. 2009. 376p.
ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o
planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 208p. Reimp. 2009.
ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento.
5.ed. São Paulo: Contexto, 2000. 84p.
172
FUNDAMENTOS DE ETOLOGIA
EMENTA
Conceitos básicos de etologia. Métodos de estudo em etologia. Instinto e
aprendizado. Estratégias evolutivas e adaptações. Padrões fixos de ação.
Cronobiologia e comportamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAR, Mark; CONNORS, Barry; PARADISO, Michael A. Neurociências:
desvendando o sistema nervoso. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 857p.
DEL-CLARO, Kleber. Introdução à ecologia comportamental. Porto Alegre:
Technical Books, 2010. 128p.
SADAVA, David. Vida: a ciência da biologia, evolução, diversidade e ecologia.
8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 877p. V. 2.B
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu, 2000. 197p.
KANDEL, Eric. R.; SCHWARTZ, James. Fundamentos da neurociência e do
comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 591p.
MENNA-BARRETO, Luiz; MARQUES, Nelson. Cronobiologia: princípios e
aplicações. 3.ed. São Paulo: EdUSP, 2003. 435p.
173
PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO
EMENTA
Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de
saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de
intervenção em atenção básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6.d. São Paulo: Cortez, 2009. 176p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 3.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p.
MELO FILHO, Djalma Agripino. Epidemiologia social: compreensão e crítica.
São Paulo: Hucitec, 2003. 167p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e Ousadia: o cotidiano do professor. 12.ed. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 2008. 224p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 108p.
PRENTICE, Willian. Técnicas em reabilitação musculoesquelética. Porto
Alegre: Artmed, 2003. 727p. Reimp. 2008.
174
6ª SÉRIE
175
ESTÁGIO CURRICULAR II
EMENTA
Aprendizagem e treinamento de metodologias laboratoriais, na área de
concentração ofertada no segundo ciclo de estágio, em laboratório da própria
Instituição, sob orientação de professor qualificado para a área de oferta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIMERMAN, Benjamim. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais.
2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390p.
RICKLEFS, Roberts E. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
760p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia Básica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 857p. v. 1.
MARIEB, Elaine. Anatomia e fisiologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 1046p.
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e clínicas.
São Paulo: Atheneu, 2006. 338p.
176
EVOLUÇÃO
EMENTA
Evolução pré e pós Darwinista. Provas da Evolução. Fatores evolutivos.
Mecanismos da evolução. Modelos de especiação. Evolução genômica.
Consequências do processo evolutivo: adaptação, especiação, extinção e
coevolução. Evolução humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DARWIN, Charles. Origem das espécies. São Paulo: Martim Claret, 2004. 629p.
Reimp. 2005.
FUTUYMA, Douglas. Biologia evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.
631p.
SADAVA, David. et al. Vida: a ciência da biologia, evolução, diversidade e
ecologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. V. 2. 877p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Humberto C. de. Fundamentos de genética e evolução. 3.ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 1987. 556p.
FREIRE-MAIA, Newton. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo
Horizonte: Itatiaia, 1988. 415p.
KLUG, William S. et al. Conceitos de genética. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
863p.
177
GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA
EMENTA
Conceitos básicos de cultura de tecidos de animais. Laboratório de cultura de
tecidos. Bases da biologia molecular. Conceito de gene. Manipulação genética de
vetores
para
transformação
genética
de
microrganismos.
Proteínas
recombinantes. Fármacos e compostos biologicamente ativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRIFFITHS, Anthony. Introdução à Genética. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 715p.
KLUG, William. Conceitos de genética. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 863p.
NUSSBAUM, Robert. Thompson e Thompson genética médica. 7.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008. 525p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 1268p.
KREUZER, Helen; MASSEY, Adriane. Engenharia genética e biotecnologia.
2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p.
WATSON, James. DNA recombinante: genes e genomas. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009. 474p.
178
MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA
EMENTA
Características biológicas dos organismos patogênicos, suas interações com o
organismo humano e a resposta deste mediada pelo sistema imunológico.
Métodos laboratoriais utilizados na prática clínica investigativa para diagnóstico
dos agravos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
494p.
SPICER, W. John. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas: um texto
ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 224p.
TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
760p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais.
2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 390p.
HARVEY, Richard. Microbiologia ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
436p.
NEVES, David Pereira. Atlas didático de parasitologia. 2.ed.São Paulo:
Atheneu, 2009. 101p.
179
OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA
EMENTA
Funcionamento dos principais domínios do planeta: atmosfera, hidrosfera e
litosfera. Interatividade entre os domínios do planeta e a manutenção da Biosfera.
Particularidades dos quatro ambientes: compartimentos geofísicos aquáticos,
propriedades físico-químicas, propriedades biológicas e climatológicas, com
ênfase nas características e aspectos regionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ODUM, Eugene; BARRETT, Gary W. Fundamentos de Ecologia. 5.ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2007. Reimp. 2008. 612p.
PEREIRA, Renato Crespo. Biologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
382p.
THURMAN, Harold. Introductory oceanography. 10.ed. New Jersey: PrenticeHall, 2004. 608p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLEEREKOPER, Herman. Introdução ao estudo da limnologia. 2.ed. Porto
Alegre: UFRGS, 1990. 329p.
MILLERO, Frank. Chemical oceanography. 3.ed. New York: Taylor & Francis,
2006. 496p.
TOWNSEND, Colin; BERGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em
Ecologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576p.
180
7ª SÉRIE
181
ESTÁGIO CURRICULAR III
EMENTA
Início do desenvolvimento de pesquisa experimental e/ou bibliográfica em uma
das áreas de concentração vivenciadas nos estágios I ou II.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
224p.
KOCH, Ingedore Villaça. Ler e escrever: estratégias de produção textual. Saõ
Paulo: Contexto, 2009.220p.
PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de Bioestatística. 2.ed.
São Paulo: Thomson Learning, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARACO, Carlos Alberto. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 319p.
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários.
19.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 300p.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola, 2009. 295p.
182
FAUNA, FLORA E MEIO AMBIENTE
EMENTA
Principais componentes bióticos e abióticos. Implicações de poluentes no meio
ambiente. Interações biológicas. Formas de vida. Diversidade da fauna e flora dos
ecossistemas brasileiros. A fauna e a flora nativa e exótica. A fauna e a flora em
extinção. Importância sócio-econômica e ambiental da fauna e da flora dos
Biomas da região. Mecanismos de adaptação de animais e plantas em diferentes
habitats.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POUGH, Harvey. A vida dos Vertebrados. 3.ed. São Paulo. Atheneu, 2003.
699p.
RAVEN, Pete; EICHHORN, Susan. Biologia vegetal. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 830p.
RICKLEFS, Roberts. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 546p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Livro vermelho: da fauna brasileira
ameaçada de extinção. Brasília: MMA, 2008. 2v. 510p.
BROWN, James. Biogeografia. 2.ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2006. 691p.
TOWNSEND, Colin; BERGON, Michael; HARPER, John L.. Fundamentos de
Ecologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576p.
183
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICAS
EMENTA
Conceitos de Cartografia. Escalas geográficas. Cartas topográficas e Mapas.
Azimute, geodésica, coordenadas UTM e geográficas. Noções básicas de
Sensoriamento Remoto. Introdução aos Sistemas de Posicionamento Geográfico
– GPS. Introdução ao SIG – Sistema de Informações Geográficas, softwares
(Auto Cad, Spring, ArqGis).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JOLY, Fernand. A cartografia. 4. ed. São Paulo: Papirus, 2001. 136p.
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo:
Contexto. 2009.
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e Análise Ambiental: aplicações .
São Paulo: Bertrand Brasil, 2004. 363p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina
de Textos, 2008.
PINA, Maria de Fátima de; SANTOS, Simone M.; CARVALHO, Marília Sá.
Conceitos básicos de sistemas de informação geográfica e cartografia
aplicados à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
ROSS, Jurandir Luciano Sanches. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o
planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 208p. Reimp. 2009.
184
SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOLOGIA I
EMENTA
Abordagem multidisciplinar de artigos que tratam especificamente dos avanços
metodológicos e científicos nas áreas das ciências biológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL-CLARO, Kleber. Introdução à ecologia comportamental. Porto Alegre:
Technical Books, 2010. 128p.
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e clínicas.
São Paulo: Atheneu, 2006. 338p.
SADAVA, David. Vida. Porto Alegre: Artmed, 2006. 877p. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS Bruce. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia
molecular da célula. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Reimp. 2008. 740p.
CUNHA, Sandra Baptista. Questão ambiental. 5.ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2009. 248p.
RICKLEFS, Roberts. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
185
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Elaboração de monografia final de curso com base em projeto anteriormente
elaborado, considerando as exigências teórico-metodológicas e relacionado com
as respectivas linhas de pesquisa ofertadas pelo Curso de bacharelado em
Ciências Biológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 184p.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia o trabalho científico. 7.ed. São
Paulo: Atlas, 2007. 225p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002. 242p.
DAY, Robert. Como escrever e publicar um artigo científico. São Paulo:
Santos, 2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed.São
Paulo: Cortez, 2007. 304p.
186
SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICOS RACIAIS (ESTRUTURA
2012)
EMENTA
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão
racial no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da
educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed.
Salvador: EDUFBA, 2008. 181p. Disponível em: <htt://books.scielo.org>.
PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura(Org.).
Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2005. 192 p. Disponível em: <http://books.scielo.org>.
RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos,
obstáculos e travessias. [on line]. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p.
Disponível em: <http://www.culturaacademica.com.br>.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORDEIRO, Carla de Fátima Cordeiro. Pelos olhos do menino de engenho: os
personagens negros na obra de José Lins do Rego. São Paulo: Cultura
Acadêmica,
2011.
318p.
Disponível
em:
http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=195.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2006. 102p. Reimp. 2011.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3.ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008. 476p. Reimp. 2011.
187
8ª SÉRIE
188
ESTÁGIO CURRICULAR IV
EMENTA
Conclusão da pesquisa experimental e/ou bibliografia em uma das áreas de
concentração vivenciadas nos estágios I e II.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia o trabalho científico. 7.ed. São
Paulo: Atlas, 2007. 225p.
MATAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática.
3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 308p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed.São
Paulo: Cortez, 2007. 304p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.
SILVIA, Sílvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010. 207p.
THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. 2.ed.
Campinas: Alínea, 2008. 173p.
189
ETNOBIOLOGIA
EMENTA
Definição, histórico e importância da Etnobiologia. Bases culturais para a
implantação
de
programas
e
projetos
em
Etnobiologia.
Etnobotânica,
etnoecologia, etnozoologia, etnofarmacologia de comunidades. Teoria e prática
de campo em Etnobiologia. Métodos qualiquantitativos de coletas de dados e os
instrumentos
de
análise
etnocientíficos.
Aplicações
do
conhecimento
etnobiológico de populações tradicionais. Biopirataria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL-CLARO, Kleber. Introdução a ecologia comportamental: um manual para
o estudo do comportamento animal. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010. 128p.
DREW, David. Processos interativos homem – meio ambiente. 8.ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 206p.
PAULA, José Elias. O ser humano no contexto da biodiversidade. Porto
Alegre: Cinco Continentes, 2008. 374p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes. Gestão ambiental. 2.ed.São Paulo: Pearson
Makron Books do Brasil, 2002. 232p.
PRIMACK, Richard; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina:
Planta, 2001. 327p.
TELLES, Marcelo de Queiroz; ROCHA, Mário Borges da. Vivencias integradas
com o meio ambiente. São Paulo: Sá, 2002. 144p.
190
LEGISLAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL
EMENTA
Relações entre a legislação vigente e a problemática ambiental. Questões
relacionadas com os procedimentos de licenciamento ambiental no Brasil.
Instrumentos de planejamento e gestão de recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes. Gestão ambiental. 2.ed.São Paulo: Pearson
Makron Books do Brasil, 2002. 232p.
MOURA, Luiz Antônio Abdala. Qualidade e gestão ambiental. 4.ed. São Paulo:
Juarez de Oliveira, 2004. 389p.
SHIGUNOV NETO, Alexandre. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 295p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Ignez. Gestão ambiental no Brasil: experiências e sucesso. 4.ed. Rio
de Janeiro: FGV, 2001. 377p.
MORSELLO, Carla. Áreas protegidas públicas e privadas. São Paulo: Editora
Annablume, 2001. 343p.
VARGAS, Heliana Comin. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana.
São Paulo: EdUSP, 2001. 153p.
191
SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOLOGIA II
EMENTA
Abordagem multidisciplinar de artigos que tratam especificamente dos avanços
metodológicos e científicos nas áreas das ciências biológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Sandra Baptista. A Questão ambiental. 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2007. 248p.
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços
de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006. 338p.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, Bruce. et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2008.
DEL-CLARO, Kleber. Introdução à ecologia comportamental. Porto Alegre:
Technical Books, 2010. 128p.
SADAVA, David. Vida. Porto Alegre: Artmed, 2006. v. 2.
192
TRABALHO DE CONCLUSÂO DE CURSO II
EMENTA
Monografia final de curso com base em projeto anteriormente elaborado,
considerando as exigências técnicas e teórico-metodológicas. Interrelação com as
respectivas linhas de pesquisa ofertada pelo curso de bacharelado em ciências
biológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico.
10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia o trabalho científico. 7.ed. São
Paulo: Atlas, 2007. 225p.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de curso. 2ed. São Paulo: Atlas, 2007. 118p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAVENTURA, Edvaldo. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004.
160p.
FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5ed. São Paulo: Atla, 2006.
210p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2004. 425p.
193
OPTATIVAS DA ESCOLA DA SAÚDE
194
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
EMENTA
Evolução histórica da educação em saúde, sua contextualização e o papel dos
sujeitos sociais. A educação em saúde e o processo de promoção da saúde, sob
a ótica dos princípios e diretrizes do SUS. Metodologias educativas, tendências
pedagógicas nas ações de saúde, pautadas na educação popular na perspectiva
de efetivar o controle social e os princípios da humanização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São
Paulo: Ática, 2011. 71p.
PINHEIRO, Roseni (Org.); MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção da
integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. 5.ed. Rio de Janeiro:
EDUERJ, 2010.228p.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da
família. 4.ed. São Paulo: Hucitec, 2008. 336p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde:
conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 174p. 4 reimp.
2008.
MARTINS, Carla Macedo; STAUFFER, Anakeila de Barros (Org.). Educação e
saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 191p.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. São
Paulo: Cortez, 2006. 118p.
195
ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA
EMENTA
A Transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica; As Teorias do
envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais; Mitos e
realidade em Geriatria; Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 192p. Reimp. 2007.
BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento.
São Paulo: Atheneu, 2007. 292p.
FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1573p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAPALÉO Netto, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão
globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002. 524p. Reimpr. 2005.
SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo:
Phorte, 2003. 485p.
VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer...: à luz da
psicomotricidade. São Paulo: Phorte, 2006. 222p.
196
POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA
EMENTA
Historicidade das políticas de saúde e sua relação com políticas sociais. Políticas
de saúde na América Latina e no Brasil. A consolidação do Sistema Único de
Saúde. Reestruturação do setor saúde no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São
Paulo: Ática, 2011. 71p.
GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p. Reimp. 2009.
PAIM, Jairnilson Silva. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a
compreensão e crítica.Salvador: EDUFBA, 2008. 355p. 1 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3.ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 59p.
COHN, Amélia (org). Saúde da Família e SUS: convergências e dissonâncias.
Rio de Janeiro: Beco do Azougue. São Paulo: CEDEC, 2009. 223p.
COSTA, Ediná Alves (Org.). Vigilância sanitária: desvendando o enigma.
Salvador: EDUFBA, 2008. 179p.
197
OPTATIVAS INSTITUCIONAIS
198
ADMINISTRAÇÃO E CARREIRA PROFISSIONAL
EMENTA
Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e
pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e
plano de carreira. Aprendizagem continuada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a
gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p.
FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.). As pessoas na organização. São Paulo:
Gente, 2002.306 p.
RIBEIRO, Célia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de
etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005. 274. Reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira? o check-up profissional
vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: Infinito, 2000. 188p.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração Para Empreendedores.
2.ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010. 240p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2010. 302p.
199
DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
EMENTA
Cidadania
Planetária e
Desenvolvimento Sustentável, Ecologia
Humana,
Economia solidária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MILLER Jr., G. Tyler. Ciência ambiental. 11.ed. São Paulo: Thomson, 2007.
501p. Reimp. 2008.
PHILIPPI Jr. Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet.
Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimp. 2009.
REIS, Leneu Belico dos; CARVALHO, Claudia Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral.
Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável.
Barueri: Manole, 2005. Reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra.
Petrópolis: Vozes, 1999. 199p. Reimp. 2000.
PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e
Sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. 878p. Reimp. 2009, 2011.
200
INGLÊS INSTRUMENTAL
EMENTA
Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional.
Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e
profissionais em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São
Paulo: Textonovo, 2000. 111p. Reimp. 2004.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Reimp. 2009.
THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4.ed. Oxford University,
1986. 383p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2.ed. São Paulo: Ática, 2005. 312p.
Reimp. 2008.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São
Paulo: Textonovo, 2004. 134p. Reimp. 2004.
WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2.ed. São Paulo:
Savaiva, 2006. 270p.
201
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade
contemporânea.
O
perfil
do
empreendedor.
Atividade
empreendedora.
Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e
criatividade do empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO,
Idalberto.
Empreendedorismo:
dando
asas
ao
espírito
empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
281p.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano
de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de
Janeiro: Sextante, 2008. 299p.
QUEIROZ, Adele et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed.
São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. Reimp. 2007-2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008. 2 tir. 2010.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando
a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006.
tir. 2009. 277p.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.
202
ESPANHOL INSTUMENTAL I
EMENTA
Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de
texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e
estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUTISTA, Vanessa Coto; FERRÉ, Anna Turza. Tema a tema B1: curso de
conversación: español lengua extranjera. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 2011.
111p.
CASTRO, F. Uso de la gramática española: intermediário. Madri: Edelza, Grupo
Didasca, 1997. 163p. Reimp. 2010.
CERROLAZA, Matilde; CERROLAZA, Óscar; LLOVET, Begoña. Planet@ 1: libro
del alumno. 2.ed. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 1998. 160p. Reimpr. 2006,
2009, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACME Agency. Diccionario ACME de la lengua española: para el correcto
empleo del idioma. Buenos Aires: ACME Agency, 1997. 609p.
HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo
Didascalia, 1997. 293p. Reimp. 2004, 2009.
KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. 2.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2006. 311p. Reimp. 2008.
203
ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA
EMENTA
Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.
Sociodiversidade.
Multiculturalismo.
Diversidade
Cultural.
Regulamentação.
Autonomia e Emancipação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Atlas: Rio de Janeiro, 2008. 280p. Reimp.
2010, 2011.
DIAS
SOBRINHO,
José.
Dilemas da Educação superior no
mundo
globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. Reimp. 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTO, Zélia Maria Neves. Antropologia:
uma introdução. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. Reimp. 2009-2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 18.ed. Rio de Janeiro: Malheiros, 2011.
550p.
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de
interpretação sociológica. 5.ed. São Paulo: Globo, 2005. 504p. 4 reimp. 2010.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Curitiba, Juruá: 2009.
349p.
204
ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
EMENTA
Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias
fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O
sujeito como agente, ator e autor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno.
3.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20.ed. São Paulo:
Papirus, 2011. 112p.
SINGER, Peter. Ética prática. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399p. 3 tir.
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.
175p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2010. 302p.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Curitiba: Juruá, 2009.
205
HOMEM E SOCIEDADE
EMENTA
A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política.
Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2010.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2009.
205p.
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2008. 331p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Gilka da Mata. Cidade sustentável: fundamentos legais, política urbana,
meio ambiente, saneamento básico. Natal: Editora do autor, 2009. 373p.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o Social e o Político na PósModernidade. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e
sociedade. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 117p.
206
LIBRAS
EMENTA
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial,
2004.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2.ed. São
Paulo: Paulinas, 2010. 367p.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos.
Recife: Editora do Autor, 2007.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 1997.
207
ANEXO B
PROJETOS INTEGRADORES 2011 A 2013
208
2011
TÍTULO
PROFESSOR
ORIENTADOR
GRUPOS DE ALUNOS
JOSÉ JARDSON N. DE OLIVEIRA
MARIELA VIEIRA DA SILVA
JOÃO NICÁCIO NETO
BRUNO DEYFSON.
AMESCLA: UMA VISÃO
ETNOBOTANICA.
MARIA DAS DORES
MELO
DAMIÃO VITORIANO
ESTELA COSTA DE MENEZES
MARIELA VIEIRA DA SILVA
MILCA RIZIA ROBERTO DOS SANTOS
ANDERCLÁUDIO RIBEIRO
ANDRÉA PINHEIRO ROLEMBERG
DANIEL BARRUFI
SITUAÇÃO DOS
REMANESCENTES DE
MATA ATLÂNTICA E
ÁREAS DE PROTEÇÃO
PERMANENTE (APP) NO
MUNICÍPIO DE
PARNAMIRIM/RN
FELIPE OLIVEIRA RODRIGUES
GUSTAVO HENRIQUE
DAGMAR
JÚNIOR
QUEIROGA
DE
OLIVEIRA
MARIELA VIEIRA DA SILVA
RAPHAELA MARIA COSTA SILVA
ROMOALDO SALES GASPAR
TALYTHA ROCHA DE LIMA SOARES
DIVERSIDADE DE
MAMÍFEROS NÃO
VOADORES DO
MUNICÍPIO DE BAÍA
FORMOSA/RN ATRAVÉS
DO CONHECIMENTO
POPULAR
ANA CLARA CHIAVENATO RODRIGUES
DAGMAR QUEIROGA DE O. JÚNIOR
MAURÍCIO DIAS FERNANDES
BRUNO RODRIGO
DE ALBUQUERQUE
FRANÇA
RAPHAELA MARIA COSTA SILVA
TALYTHA ROCHA DE LIMA SOARES
ANA PRISCILA FERNANDES
O CONHECIMENTO
ETNOZOOLÓGICO
SOBRE OS CORAIS NA
REGIÃO DE BAÍA
FORMOSA, RN.
ANA THAISA LIMA
MÔNICA SANTANA
JACIRA SALES
NAYARA KELINE DA SILVA
PAULA SANNA FREIRE
PAULO HENRIQUE SOARES
CARACTERIZAÇÃO
AMBIENTAL DA BACIA
HIDROGRÁFICA DO RIO
GOLANDIN, SÃO
GONÇALO DO
AMARANTE, RN
ANA PAULA SOARES CAVALCANTE
DEBORA DA CONCEIÇÃO ALVES SILVA
MARCELO DA
SILVA
TANYARA BATISTA MARTINS
EMANUELLE ALEXANDRE DA SILVA
FERNANDA AUREA FRANÇA
CARACTERIZAÇÃO DA
VEGETAÇÃO E USO DO
SOLO NO MUNICÍPIO DE
NATAL, RN
FERNANDA MONIZ S. LOPES TEIXEIRA
JÉSSICA LUIZA CRUZ MIRANDA
LÍDIA BEATRIZ F. SOARES ROCHA
TÁSIA TATIANE SILVA DE LIMA
VIVIANE ALMEIDA DE SANTANA
MARCELO DA
SILVA
209
OCORRÊNCIA DE
ESPÉCIES EXÓTICAS
NAS UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO NO
MUNICÍPIO DE NATAL
AMANDA RODRIGUES DE AGUIAR
JANAYNE THAYANE DE S. TOSCANO
ALANNA CRISTINA DE MOURA
CARLOS ALBERTO P. DE A. JÚNIOR
JOSÉ ADAILTON DE SOUZA SILVA
MAPEAMENTO E
CARACTERIZAÇÃO DO
USO E OCUPAÇÃO DO
SOLO NO MUNICÍPIO DE
CEARÁ-MIRIM, RN
WADJHA DOS SANTOS COSTA
RITOS E CRENÇAS
SOBRE ANIMAIS NA
COMUNIDADE DE BARRA
DO RIO, EXTREMOZ, RIO
GRANDE DO NORTE
TÂMARA MARIA EUFRÁSIO DE ALENCAR
AVALIAÇÃO DE
ASPECTOS FÍSICOSQUÍMICOS E
MICROBIOLÓGICOS DA
ÁGUA DO RIO PITIMBU
NOS PONTOS DA CID.
SATÉLITE E NO
PROLONGAMENTO DA
AV. PRUDENTE DE
MORAIS.
MARCELO DA
SILVA
HERMÍNIA ELOÁ DA SILVA FERREIRA
MARCELO DA
SILVA
KAREN SERGIANY DA SILVA LUCENA
EMANUELLE VIANA BALBINO
LUCAS HENRIQUE CALDAS MARINHO
BRUNO RODRIGO
DE ALBUQUERQUE
FRANÇA
AMANDA KELLY DE ARAÚJO CORREIA
KÁTIA MARIA N. DE ANDRADE
NÁDJA MARIA N. DE ANDRADE
SANDRA MEDEIROS SANTOS
HERYKA MYRNA
MAIA RAMALHO
PATRÍCIA GODOY
ROSEMEIRE SIMPLÍCIO DE OLIVEIRA
FRANCILEIDE DA COSTA SOARES
JESSICA MOLLA PEDROSA
KALLINE ALVES DE ARAÚJO
ANATOMIA FOLIAR DA
SIMABA CUNEATA A.ST.–
HIL. & TUL. DE BARRA DO
RIO, MUNICÍPIO DE
EXTREMOZ/RN.
NÁGILA NAIARA DE CARVALHO FRANÇA
TAILLI RAMOS CAMACHO
MARIA DAS DORES
MELO
JESSICA MOLLA PEDROSA
KALLINE ALVES DE ARAÚJO
NÁGILA NAIARA DE CARVALHO FRANÇA
TAILLI RAMOS CAMACHO
MELQUISEDEQUE
DE SOUSA DUARTE
LAURA KAREN GOMES DE OLIVEIRA
ETNOBOTÂNICA DE
PLANTAS MEDICINAIS NO
MUNICÍPIO DE BAÍA
FORMOSA-RN
SANIELY MARIA BEZERRA DE MELO
NATALIA CABRAL SOUZA
MAYARA BRUNA G. C. DE MEDEIROS
MARIA DAS DORES
GABRIELA ROCHA ALVES DA SILVA
CARACTERIZAÇÃO DA
COMUNIDADE DE AVES
DO PARQUE DA CIDADE
DOM NIVALDO MONTE,
NATAL-RN
DANUZIA ALVES DE OLIVEIRA SILVA
ASPECTOS DA BIOLOGIA
FLORAL DE ESPÉCIES
OCORRENTES NO
MANGUEZAL DE BARRA
DO RIO, EXTREMOZ-RN
ODILÉIA CARLA PEREIRA DA SILVA
IANE MAYARA DE LIMA FERREIRA
HADASSAN FERREIRA DA SILVA
BRUNO RODRIGO
DE ALBUQUERQUE
FRANÇA
MANUELLA CAMYLA MAFRA
SATVA NAZARÉ HELENIRA DE ALMEIDA
KECIANE BERNARDO DA SILVA MARTINS
CLAUDIANE DA SILVA
MARIA DAS DORES
MELO
210
2012
TÍTULO
GRUPO DE ALUNOS
ANÁLISE DA ÁGUA E
IDENTIFICAÇÃO DE
MACROORGANISMOS NA
LAGOA DE EXTREMOZ,
MUNICÍPIO DE
EXTREMOZ/RN
BIANCA RIBEIRO DE ARAÚJO SEARA
DESENVOLVIMENTO DE
FILTROS DE QUITOSANA
PARA REMOÇÃO DE
CONTAMINANTES FÍSICOQUÍMICOS DE ÁGUAS
POTÁVEIS
JOSÉ JARDSON N. DE OLIVEIRA
ESTELA COSTA DE MENEZES
PROFESSOR
ORIENTADOR
MIGUEL ROCHA
NETO
JOSÉ JARDSON N. DE OLIVEIRA
ESTELA COSTA DE MENEZES
MARIELA VIEIRA DA SILVA
CYPRIANO GALVÃO
DA TRINDADE NETO
MILCA RIZIA ROBERTO DOS SANTOS
ANDERCLÁUDIO RIBEIRO
ANA CLARA CHIAVENATO RODRIGUES
CARACTERIZAÇÃO DOS
PROBLEMAS
SOCIOAMBIENTAIS
OCORRENTES NA APA DE
JENIPABU
DAGMAR QUEIROGA DE O. JÚNIOR
MARIELA VIEIRA DA SILVA
RAPHAELA MARIA COSTA SILVA
BRUNO RODRIGO
DE ALBUQUERQUE
FRANÇA
ROMOALDO SALES GASPAR
TALYTHA ROCHA DE LIMA SOARES
EMANUELLE ALEXANDRE DA SILVA
LEVANTAMENTO DA
AVIFAUNA OCORRENTE
NO MANGUEZAL DE
BARRA DO RIO,
EXTREMOZ-RN
FERNANDA MONIZ S. LOPES TEIXEIRA
JÉSSICA LUIZA CRUZ MIRANDA
BRUNO RODRIGO
DE ALBUQUERQUE
FRANÇA
LÍDIA BEATRIZ F. SOARES ROCHA
VIVIANE ALMEIDA DE SANTANA
IDENTIFICAÇÃO DE
POLUENTES ATRAVÉS DE
BIOINDICADORES
AMBIENTAIS EM TRECHOS
DO RIO PITIMBU (CIDADE
SÁTELITE E BR-101).
KÁTIA MARIA N. DE ANDRADE
NÁDJA MARIA N. DE ANDRADE
SANDRA MEDEIROS SANTOS
ROSEMEIRE SIMPLÍCIO DE OLIVEIRA
MIGUEL ROCHA
NETO
MARIA DAS DORES
MELO
FRANCILEIDE DA COSTA SOARES
JESSICA MOLLA PEDROSA
OS IMPACTOS CAUSADOS
PELO TRÂNSITO DE
NATAL/RN NA SOCIEDADE
KALLINE ALVES DE ARAÚJO
NÁGILA NAIARA DE CARVALHO FRANÇA
TAILLI RAMOS CAMACHO
PAULO GERSON DE
LIMA
LAURA KAREN GOMES DE OLIVEIRA
LEVANTAMENTO DE
MACROINVERTEBRADOS
AQUÁTICOS E
CARACTERÍSTICAS
LIMNOLÓGICAS DA LAGOA
DE GENIPABU - APAGENIPABU MUNICÍPIO DE
EXTREMOZ E NATAL/RN.
ANA CAROLINA SIMONATO DE MELO
CAMILA AVELINO TEIXEIRA
DECIO COSTA DE MEDEIROS
KALLINE ALVES DE ARAÚJO
MUNICK NAYARA DE FREITAS SOARES
SABRINA RAMAYANE DIAS DE OLIVEIRA
MIGUEL ROCHA
NETO
211
CONDIÇÕES
SOCIOAMBIENTAIS E
SUAS RELAÇÕES COM O
PROCESSO SAÚDEDOENÇA NO BAIRRO DO
PLANALTO, NATAL-RN.
OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
EM ÁREAS DE PROTEÇÃO
AMBIENTAL NO BAIRRO
GUARAPES MUNICÍPIO DE
NATAL-RN.
SANIELY MARIA BEZERRA DE MELO
NATALIA CABRAL SOUZA
MAYARA BRUNA G. C. DE MEDEIROS
GABRIELA ROCHA ALVES DA SILVA
ROSANGELA LOPES
DIAS
LUCAS HENRIQUE CALDAS MARINHO
BEATRIZ KAROLLINE DE F. CORDEIRO
EULILDES GUALBERTO DA SILVA
GABRIELA GOMES DA SILVA
RHANA LORENA DE A. GUILHERME
ANA CAROLINA SILVA ARRUDA
BRUNO RODRIGO
DE ALBUQUERQUE
FRANÇA
212
2013 – PROJETOS INTEGRADORES EM ANDAMENTO
TÍTULO
OBSERVAÇÃO DE
COMPORTAMENTO DE
BOTO-CINZA, SOTALIA
GUIANENSIS (VAN
BÉNÉDEN,1864) (CETACEA;
DELPHINIDAE) NA PRAIA DE
TABATINGA, RIO GRANDE
DO NORTE, BRASIL.
GRUPO DE ALUNOS
PROFESSOR
ORIENTADOR
TALYTHA ROCHA DE LIMA SOARES
ROMOALDO SALES GASPAR
ANA CLARA C. RODRIGUES
RAPHAELA MARIA COSTA SILVA
JANILDES LEITE
DO AMORIM
TEIXEIRA
BRUNO ÍTALO DANTAS GOMES
JOSÉ JARDSON N. DE OLIVEIRA
ESTELA COSTA DE MENEZES
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA
DA ÁGUA DO RIO POTENGI
MARIELA VIEIRA DA SILVA
CÉLIA DANTAS GUIMARÃES
CYPRIANO
GALVÃO DA
TRINDADE NETO
ANDERCLÁUDIO RIBEIRO
MÔNICA SANTANA DO NASCIMENTO
PERCEPÇÃO
ETNOZOOLÓGICA DO
ECOTURÍSMO COM OS
DROMEDÁRIOS DAS DUNAS
DE JENIPABU, RN
JESSICA MOLLA PEDROSA
ANTÔNIA MARÍLIA COSTA NUNES
LAURA KAREN GOMES DE OLIVEIRA
ROSANGELA
LOPES DIAS
TAILLI RAMOS CAMACHO
JEFFERSON D. N. F. SOBRINHO
JOÃO IGOR VIEIRA DE MIRANDA
ALIMENTOS
CANCERÍGENOS
MARCELL OTAVIANO LIMA SANTOS
SEBASTIÃO F. DOS SANTOS JÚNIOR
DENISE DE
MEDEIROS
DUARTE
DEYSE MAYARA ARAÚJO DA SILVA
FABIOLA JULLIET M. DE MEDEIROS
ALINE DINIZ BATISTA
BÁRBARA F. DO NASCIMENTO
ANÁLISE FITOQUÍMICA DA
BAUHINIA FORFICATA
(PATA DE VACA)
CAMILA BRUNA DE M. TRINDADE
HUDSON GUILHERME S. DA COSTA
CYPRIANO
GALVÃO DA
TRINDADE NETO
RAFAEL DE SOUZA FREITAS
RAYLA ATÁLIA DA SILVA ALVES
DIVERSIDADE DE
ARTROPODES NO
MUNICIPIO DE CEARA
MIRIM
KENIA KEILA DE MELO MORAIS
LUCIANO ANAWIN MATIAS FEIRE
MIGUEL ROCHA
NETO
ANDERSON BARROS VIANA
ANÁLISE DA
MUTAGENICIDADE
MITÓTICA DA RAIZ DA
CEBOLA EM ÁGUA
CONTAMINADA
BRENDA THAYNÁ PINTO SANTANA
BRUNA RAFAELLA FREITAS PEREIRA
GUSTAVO HENRIQUE N. BASÍLIO
PAMELLA RAYANE M. DANTAS
ANA KALINE PEREIRA
ERICA NATHALIA GOMES BARBOSA
ALIMENTOS
CANCERÍGENOS
ISMARK MARQUES DE O. SILVA
MARAYSA PAULA DE MEDEIROS
OZANIRA CÂNDIDA G. CÂMARA
WANESSA DE OLIVEIRA LEMOS
DENISE DE
MEDEIROS
DUARTE
213
ANNA AMÉLIA S. DO NASCIMENTO
CAIO CESAR DE PAIVA MOURA
AGROTÓXICO NA MESA
CHARLLES ARAÚJO DE QUEIROZ
MARIA DAS
DORES MELO
FLÁVIA RICELLY DA S. FIGUEIREDO
RUSSELLY GARCIA XAVIER
ANA PAULA SOARES CAVALCANTE
ETNOZOOLOGIA
DANDARA DE SÁ SILVA
KAMILA DE LIMA ENÉAS
MIGUEL ROCHA
NETO
PAULA SUELLEN DA SILVA GOMES
FRANKLIN PEREIRA DA SILVA
DIVERSIDADE DE AVES EM
PRAÇAS PÚBLICAS
PEDRO LUCAS P. DE MEDEIROS
FABIO HENRIQUE DA S. SIQUEIRA
LORENA MARCELLY S. DE OLIVEIRA
POLUIÇÃO DAS ÁGUAS DA
GRANDE NATAL E COMO A
INTERFERÊNCIA
ANTRÓPICA ATINGE A VIDA
DOS SEUS HABITANTES
BRUNO RODRIGO
DE
ALBUQUERQUE
FRANÇA
CARLA LYDIANA F. DO NASCIMENTO
FERNANDA MEDEIROS DA SILVA
REIMUNDO DAMIÃO DA SILVA NETO
ROSANGELA
LOPES DIAS
GUSTAVO HENRIQUE GOMES SILVA
SANDY LIMA DE OLIVEIRA
RAYSSA RODRIGUES DA SILVA
RIANE DE MELO CARVALHO
ANÁLISE PARASITOLÓGICA
EM ALFACES
RAYANY R. DE OLIVEIRA SANTANA
JULYA THOMPSON P. DA SILVA
CLAUDIA KELLY
GENTIL ZELENOY
ANAIS TINOCO BEUAGRAND
RAUL DANIEL LOPES DE ARAÚJO
LUAN SILVA PONTES
IDENTIFICAÇÃO DOS
RÉPTEIS DA ÁREA DE
ANINGUEM
HALANA B. N. COSME DAS NEVES
JEAN KELVEN COSTA DE ALMEIDA
MIGUEL ROCHA
NETO
YASMIN RAQUEL DOS S. L. BEZERRA
VANESSA KAYNE M. SANTOS
DAGMAR QUEIROGA DE O. JUNIOR
PROBLEMAS AMBIENTAIS
OBSERVADOS NO RIO
PITIMBU
KAMILA RAQUEL DO N. RIBEIRO
BEATRIZ PONTES DOS SANTOS
PAULO GERSON
DE LIMA
DANILO EWERTON DE LIMA
JASLYNE MORAIS DE OLIVEIRA
LUCAS FERNANDES OLIVEIRA LIMA
THIEGO HENRIQUE S. MOURA
OCORRÊNCIA E
CARACTERIZAÇÃO DE
GALHAS ENTOMOGENAS
STÉPHANIE CRISTINA G. AZEVEDO
MARIA DAS
DORES MELO
WESLLEY ALMEIDA DA SILVA
MARÍLIA CAROLINA R. DO N.
RODRIGO PATRÍCIO DE OLIVEIRA
MIGUEL ROCHA
NETO
LETÍCIA NEVES ORTIZ
RESTAURAÇÃO DE UMA
ÁREA DE MANGUEZAL NO
ESTUÁRIO DO RIO CEARÁMIRIM/RN
IZAELMA DE PAIVA ROCHA
ABRAHAO HENRIQUE FERNANDES
ANDERSON S. MOURA DA SILVA
AMANDA THAYANE N. DANTAS
KAROLINE BARBOSA MARINHO
PAULO GERSON
DE LIMA
214
ENTOMOFAUNA
ENCONTRADA EM
TRONCOS EM
DECOMPOSIÇÃO NO SÍTIO
LIMA E REGIÕES
PRÓXIMAS, JOÃO
CÂMARA/RN
MARLISON TALLISON M. DA SILVA
MIGUEL ROCHA
NETO
MAXILÂNDIO LIRES SABINO DE LIMA
JOVANDERSON J. B. DA SILVA
IMPACTO AMBIENTAL DE
DIFERENTES ÁREAS DE
NATAL
HÉLIO MARTINS DE O. JÚNIOR
REJANE MOURA DA SILVA
MARAIZA KEZIANE JUSTINO DE LIMA
LAURA VANESSA DE ALMEIDA
ROSANGELA
LOPES DIAS
215
ANEXO C
TRABALHOS APRESENTADOS NO CONGRESSO CIENTÍFICO E
MOSTRA DE EXTENSÃO/UNP
216
Trabalhados apresentados no Congresso Científico/Mostra de Extensão 2011
Tipo
Pôster
Comunicação
oral
Comunicação
oral
Pôster
Pôster
Comunicação
oral
Pôster
Pôster
Pôster
Comunicação
oral
Título
Análise
parasitológica
das
hortaliças
comercializadas
em
restaurantes da cidade
de Natal-RN
Aspectos da biologia
floral
de
espécies
ocorrentes no manguezal
de
barra
do
rio,
Extremoz-RN
(projeto
integrador)
Aspectos fisiopatológicos
e evolutivos de parasitas
identificados em vegetais
comercializados
na
grande Natal
Aspectos fisiopatológicos
e evolutivos de parasitas
identificados em vegetais
comercializados
na
grande Natal
Aspectos morfológicos e
taxonômicos da espécie
Vigna caracalla (l.) verd.
Linha pesquisa
Ciências dos
alimentos
Biodiversidade
Autor(es)
Orientador
Priscilla Gomes Oliveira Katia Regina
Ferino
Borba
Odileia Carla Pereira Maria
da Silva
Melo
biopatologia
Camila
Silva
biopatologia
Daiane Vanine Pereira
de Lima
Biodiversidade
Joana Darc de Amorim
Atributos observados por
homens e mulheres na
Biodiversidade
escolha
do
parceiro
afetivo ideal
Censo populacional do
jacaré de papo-amarelo
(Caiman latirostris) na
Biodiversidade
Área
de
Proteção
Ambiental de Jenipabu
Contaminação
por
parasitas em alfaces
comercializados
em Atenção integral à
quitandas na região da
saúde
grande
Natal,
Rio
Grande do Norte - Brasil
Correlação
entre
os
dados biométricos de
indivíduos de jacaré de
Biodiversidade
papo-amarelo na APA de
Jenipabu
Educação e saúde na
escola: promovendo a
mudança de hábitos e
Saúde coletiva
atitudes para obtenção
da saúde na Escola
Estadual Nestor Lima
Campos
das
de
Dores
da Iris Christina Gomes
de Oliveira
Maria
Melo
das
Dores
Maria Jose Aguida
Gouveia da Silva
Bruno Rodrigo de
Albuquerque França
Daniel Barrufi
Jacqueline
Silva
Lopes
da Jorge
Ubiracy
Barbosa da Silva
Amanda Rodrigues de Bruno Rodrigo de
Aguiar
Albuquerque França
Maria Jose Aguida
Gouveia Da Silva
217
Pôster
Investigação epidemioparasitológica
em
hortaliças e legumes
comercializados
em
distribuidoras do RN.
Epidemiologia
Pôster
Metodologia
para
o
ensino de ciências: a
célula como ferramenta
principal
Educação, direito
e psicanálise do
vínculo social
Ane Cherle Souza dos Rosangela
Santos
Dias
Meio ambiente e
desenvolvimento
sustentável
Erika Geicianny
Carvalho Matias
Comunicação
oral
Pôster
Pôster
Pôster
Pôster
Comunicação
oral
Pôster
Pôster
Comunicação
oral
O
umbuzeiro
como
perspectiva de renda e
preservação
ambiental
através do extrativismo
sustentável
Ocorrência
de
onteroparasitos
em
amostras
de
alface
(Lactuca sativa)
Pré-análise de aspectos
fisiopatológicos
e
evolutivos de parasitas
identificados em vegetais
comercializados
em
superpercados
da
grande Natal
Presença de parasitos
em hortaliças alfaces
Qualidade
higiênicosanitária de hortaliças do
gênero Lactuca sativa e
Eruca sativa encontradas
nos
restaurantes
da
grande natal/rn e ceará –
mirim
Terrário:
manejo
de
vegetais no interior de
vidros
A importância econômica
e
sustentável
da
Hancornia
speciosa
Gomez
Aspectos
fisiológicos,
evolutivos e patológicos
de parasitas identificados
em
vegetais
comercializados
em
restaurantes populares
da cidade do Natal
Aspectos fisiopatológicos
e evolutivos de parasitas
identificados em vegetais
comercializados
na
grande Natal
Julieany
Oliveira
Souza
de Iris Christina Gomes
de Oliveira
Lopes
de Jorge
Ubiracy
Barbosa da Silva
Biopatologia
Katiuscia
Marques
Biopatologia
Ane Cherle Souza dos Denise de Medeiros
Santos
Duarte
Biopatologia
Edjane
Francelino
Ciências dos
alimentos
Ecleidiany Maria Alves Katia Regina
Calazans
Borba
de
Meio ambiente e
desenvolvimento
sustentável
Odileia Carla Pereira Paulo
da Silva
Lima
de
Meio ambiente e
desenvolvimento
sustentável
Aline Cristina de Souza
Saúde coletiva
Jamaranúbia de Melo
Marinho
Biopatologia
Lemos Iris Christina Gomes
de Oliveira
Gomes Uaska
Silva
Bezerra
Gerson
e
Michelle Cristina Varela Iris Christina Gomes
dos Santos
de Oliveira
218
Pôster
Identificação de parasitas
encontrados
em
hortaliças
comercializadas
em
feiras livre na região
metropolitana
de
Natal,RN
Patologias e
genética
Comunicação
oral
Investigando
o
comportamento em cães
da raça pit bull
Biodiversidade
Comunicação
oral
Pintura
corporal
–
Saberes docentes
modelo didático para o
Luiz Ricardo Mesquita
e formação
ensino
de
anatomia
de Freitas
profissional
humana
Waleska
Maryane Uaska
Guedes Galvão
Silva
Patricia Ingrid Macedo
de Castro
Bezerra
e
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