AS PAISAGENS SÃO O RESULTADO DA AÇÃO DO CLIMA, RELEVO, HIDROGRAFIA, VEGETAÇÃO , SERES VIVOS E DO HOMEM AÇÃO ANTRÓPICA DOMÍNIO MORFOCLIMÁTICO REGIÃO QUE APRESENTA PAISAGENS PARECIDAS BIOMAS / ECOSSISTEMAS AMAZÔNICO – MAIOR ECOSSISTEMA BRASILEIRO CLIMA EQUATORIAL • • • • • • • EQUATORIAL ÚMIDO (SEMPRE ÚMIDO) – 2500mm EQUATORIAL SUBÚMIDO (CURTA ESTAÇÃO SECA) 2000mm PRECIPITAÇÕES ABUNDANTES CHUVA DE CONVECÇÃO + EVAPORAÇÃO DA PRÓPRIA FLORESTA MASSAS DE AR: mEc / mEa ELEVADAS MÉDIAS TÉRMICAS PEQUENA AMPLITUDE TÉRMICA MÁQUINA DE FAZER CHUVA EVAPOTRANSPIRAÇÃO CONDENSAÇÃO COM A ALTITUDE/ MENORES TEMPERATURAS PRECIPITAÇÃO VEGETAÇÃO: FLORESTA EQUATORIAL • HETEROGÊNEA – CALOR E HUMIDADE – RÁPIDA DECOMPOSIÇÃO-FERTILIDADE • TODOS OS ESTRATOS VEGETAIS • EM GERAL OS SOLOS SÃO PROFUNDOS: LATOSSOLOS • HÁ ÁREAS COM SOLOS FRACOS E OUTRAS COM SOLOS FÉRTEIS • PERENIFÓLEAS , LATIFOLIADAS, HIGRÓFILAS ARBÓREO ARBUSTIVO HERBÁCEO GRAMÍNEAS A FLORESTA É DIVIDIDA EM E PARTES: • MATAS DE TERRA FIRME – ÁREAS NÃO ATINGIDAS PELAS CHEIAS • VÁRZEAS- REGIÕES ATINGIDAS PELAS CHEIAS DOS RIOS • IGAPÓS- ÁREAS CONSTANTEMENTE INUNDADAS IGAPÓ VÁRZEA CERRADO SEGUNDO MAIOR ECOSSISTEMA BRASILEIRO CLIMA: TROPICAL • mEc / mTa / mTc / mPa • mPa (INVERNO) • PRECIPITAÇÕES ANUAIS EM TORNO DE 1500mm • 2 ESTAÇÕES BEM DEFINIDAS: CHUVOSA E SECA (ESTIAGEM) • ELEVADAS MÉDIAS TÉRMICAS CERRADO CARACTERÍSTICAS DA VEGETAÇÃO • GRANDE DIVERSIDADE DE TIPOS • VARIA CONFORME O MICROCLIMA, O SOLO, A ALTITUDE E A OFERTA DE ÁGUA • CERRADO SAVÂNICO, CERRADÃO, CERRADINHO, CAMPOS LIMPOS, CAMPOS SUJOS E CAMPOS RUPESTRES CERRADÃO • FORMAÇÃO FLORESTAL • ESPÉCIES XEROMORFAS OU XEROMÓRFICAS – FOLHAS QUE CONSERVAM ÁGUA – RESISTENTES A LONGOS PERÍODOS DE ESTIAGEM • MATAS DE GALERIAS (PERENEFÓLIAS-NÃO PERDEM AS FOLHAS DURANTE A ESTAÇÃO SECA) E MATAS CILIARES – ACOMPANHAM RIOS DE MÉDIO E GRANDE PORTE (DECÍDUAS-PERDEM AS FOLHAS NA ESTAÇÃO SECA) MATA CILIAR Acompanha os rios de médio e grande porte da região do Cerrado, em que a vegetação arbórea não forma galerias. Em geral essa Mata é relativamente estreita, dificilmente ultrapassando 100 metros de largura em cada margem. Diferencia-se da Mata de Galeria pela forma de queda das folhas e pela composição florística. Na Mata Ciliar há diferentes graus de queda das folhas na estação seca enquanto que na Mata de Galeria as plantas nunca perdem inteiramente as folhas. • As árvores, predominantemente eretas, variam em altura de 20 a 25 metros, com alguns poucos indivíduos emergentes alcançando 30 metros ou mais. As espécies típicas são predominantemente do tipo que perdem as folhas (caducifólias), com algumas sempre-verdes, conferindo à Mata Ciliar um aspecto semidecíduo. Ao longo do ano as árvores fornecem uma cobertura arbórea variável de 50 a 90%. Na estação chuvosa a cobertura chega a 90%, dificilmente ultrapassando este valor, ao passo que na estação seca pode até mesmo ser inferior a 50% em alguns trechos. MATA CILIAR MATA DE GALERIA • Vegetação florestal que acompanha os rios de pequeno porte e córregos dos planaltos do Brasil Central, formando corredores fechados (galerias) sobre o curso de água. Esse tipo de formação florestal mantém permanentemente as folhas (perenifólia), não apresentando queda significativa das folhas durante a estação seca. MATA DE GALERIA CERRADÃO CAMPOS • As formações campestres do Cerrado englobam três tipos de vegetação principais: o Campo Sujo, o Campo Limpo e o Campo Rupestre. • CAMPOS SUJOS- ESTRATO ARBUSTIVOHERBÁCEO –FORMAÇÕES RASTEIRAS • CAMPOS LIMPOS – GRAMÍNEAS – FORMAÇÕES RASTEIRAS • CAMPOS RUPESTRES – MISTURA DOS DOIS ANTERIORES COM AFLORAMENTOS ROCHOSOS CAMPO RUPESTRE CAMPO SUJO CAMPO LIMPO MARES DE MORRO CLIMA • mTa • TROPICAL ÚMIDO, SUBTROPICAL ÚMIDO E EQUATORIAL • ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS ENTRE 1500 E 2000mm ANUAIS • VERÃO- A mTa SE APROXIMA DO CONTINENTE TRAZENDO CHUVA • INVERNO – A mTa RECUA PARA O OCEANO E A mPa AVANÇA PELO LITORAL DO SUDESTE E NORDESTE PRODUZINDO CHUVA • TROPICAL DE ALTITUDE (SUL DE MINAS – LAVRAS – 919m DE ALTITUDE) • VERÕES AMENOS • INVERNOS MAIS FRIOS DEVIDO A ALTITUDE • É ENCONTRADO NAS PARTES MAIS ELEVADAS, ENTRE 800m E 1000m, DO PLANALTO ATLÂNTICO DO SUDESTE VEGETAÇÃO: MATA ATLÂNTICA • O SEGUNDO MAIOR DOMÍNIO FLORESTAL DO BRASIL – HOJE 5% • FLORESTA HETEROGÊNEA • FAIXA PARALELA À COSTA DO RN AO RS + REGIÃO SUDESTE E SUL (MATA DAS ARAUCÁRIAS E MARES DE MORRO) • TRECHOS MONTANHOSOS E ACIDENTADOS – CHUVAS OROGRÁFICAS A ALTA PLUVIOSIDADE DEVE-SE À BARREIRA QUE A SERRA CONSTIRUI PARA OS VENTOS QUE SOPRAM DO MAR • SUBDIVIDIDA DE ACORDO COM A • • • • • ALTITUDE E COM O PORTE DA VEGETAÇÃO MICROCLIMAS QUE VARIAM CONFORME A ALTITUDE – DIVERSIDADE DE ESTRATOS PERENEFÓLIA – CUJAS FOLHAS NÃO CAEM ANTES DE AS NOVAS ESTAREM DESENVOLVIDAS GRANDE DIVERSIDADE DE EPÍFITAS (BROMÉLIAS E ORQUÍDEAS) HETEROGÊNEA MATA DENSA • floresta latifoliada tropical úmida- floresta sempre verde, cujos componentes em geral possuem folhas largas, que é vegetação de lugares onde há bastante umidade o ano todo • mata pluvial tropical • RESTINGA • A vegetação de restinga é aquela que podemos encontrar ao longo das praias e das planícies costeiras. Sua fisionomia variada está diretamente relacionada ao solo arenoso onde ela se encontra. • A vegetação é muito variada, dependendo da altitude e da pluviosidade: vegetação rasteira, herbácea e alguns arbustos, moitas; arvoretas com presença de bromélias, trepadeiras e orquídeas; árvores mais altas (cerca de 10, 15 e até 40 m) e com copas que se tocam; MANGUE • ENCONTRO DA ÁGUA DOCE DOS RIOS COM A ÁGUA SALGADA DO MAR • RAÍZES AÉREAS • RICO EM DIVERSIDADE DE SERES VIVOS • TERRENO LODOSO • TRABALHO INFANTIL CAATINGA CLIMA • TROPICAL SEMI-ÁRIDO • INTERIOR DO NORDESTE (SERTÃO) E NORTE DE MINAS • TEMERATURAS MÉDIAS ELEVADAS • BAIXOS ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS – 400mm ANUAIS • DISPERSORA DAS MASSAS DE AR • DÉFICIT HÍDRICO • ÁREA SUJEITA A DESERTIFICAÇÃO • OS MESES CHUVOSOS SÃO ENTRE DEZEMBRO A FEVEREIRO • A ESTAÇÃO SECA PODE DURAR DE NOVE MESES A UM ANO • CONVERGÊNCIA: mEc / mEa / mTa • CHUVAS RARAS E IRREGULARES • VÁRIAS CAUSAS: mTa ENCONTRASE COM AS MONTANHAS (PLANALTO DA BORBOREMA) / EL NIÑO / LA NIÑA • MESMO QUANDO CHOVE, O SOLO RASO E PEDREGOSO NÃO CONSEGUE ARMAZENAR A ÁGUA QUE CAI E A TEMPERATURA ELEVADA PROVOCA INTENSA EVAPORAÇÃO • GRANDE ESCOAMENTO SUPERFICIAL • BIOMA EXCLUSIVAMENTE BRASILEIRO VEGETAÇÃO • MATA BRANCA • CADUCIFÓLIAS (PERDE AS FOLHAS NA ESTIAGEM PARA SE PROTEGER) • XERÓFILAS- ADAPTADAS A LONGOS PERÍODOS DE SECA – ARMAZENAM ÁGUA • FOLHAS MIÚDAS E ESPINHOSAS • DIFERENTES ESPÉCIES DE CACTUS • ÁRVORES COM CASCAS GROSSAS E TRONCO RETORCIDO, RAÍZES PROFUNDAS E RETAS ARAUCÁRIAS CLIMA • SUBTROPICAL ÚMIDO • ACONTECE NAS LATITUDES ABAIXO DO TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO • MAIORES AMPLITUDES TÉRMICAS DO PAÍS • NO VERÃO, INFLUÊNCIA DA mTa / mTc • NO INVERNO: mPa • CHUVAS POUCO INTENSAS, MAS BEM DISTRIBUÍDAS AO LONGO DE TODO O ANO CAI NEVE NOS PONTOS MAIS ALTOS DO PLANALTO SANTA CATARINA SÃO JOAQUIM - SC PAMPAS / PRADARIA / CAMPOS CLIMA SUBTROPICAL VEGETAÇÃO • • • • • PRADARIA FORMAÇÃO HERBÁCEA EXTREMO SUL DO BRASIL- RS RISCO DE DESERTIFICAÇÃO – AREAL ALEGRETE - RS PANTANAL- FAIXA DE TRANSIÇÃO • BIOMA MAIS PRESERVADO DO PAÍS • PLANÍCIE • ENORME ÁREA DE SEDIMENTAÇÃO –RIO PARAGUAI • ÁREAS INUNDADAS DURANTE A ESTAÇÃO DAS CHUVAS • ENORME DIVERSIDADE : FLORESTAS, CERRADO, CAATINGA, CAMPOS, ETC. MATA DOS COCAIS – FAIXA DE TRANSIÇÃO • PALMEIRAS • CARNAÚBA, BABAÇU • NORDESTE – ENTRE A FLORESTA AMAZÔNICA E A CAATINGA • MA, PI, TO, CE • MUITO EXPLORADA PELA POPULAÇÃO LOCAL