MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA UF INSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO PUBLICITÁRIA SP ASSUNTO Autorização para o funcionamento do curso de Engenharia Civil, com concentração curricular em Engenharia Ambiental, Faculdade Anhembi Morumbi, em São Paulo, RELATOR: SR. CONS. PARECER Nº 614-93 da Virginio Cândido Tosta de Souza CAMARA OU COMISSÃO APROVADO EM 06/10/93 PROCESSO N.° 1 - RELATÓRIO 0 Presidente do Instituto Superior de Comunicação Publicitária, com sede em São Paulo, Estado de São Paulo encaminha, para análise e aprovação deste Conselho, o projeto de autorização para funcionamento do curso de Engenharia Civil, com concentração curricular em Engenharia Ambiental, a ser ministrado pela Faculdade Anhembi Morumbi na cidade de São Paulo. Pelo Parecer CFE nº 469/92, homologado pelo Senhor Ministro da Educação e Desporto em 28.09.92, publicado no D.O.U. em 29.09.92, o Instituto teve aprovado o projeto de implantação da Universidade Anhembi Morumbi, a ser por ele mantido. A Comissão Verificadora para análise das condições institucionais e de infra-estrutura para o funcionamento do referido curso, foi designada pela Portaria CFE 06/91, de 19.02.91, a mesma que vem acompanhando a Instituição na implantação do projeto de universidade. É constituída pelos professores Fernando Fernandes de Aquino, Lauro Ribas Zimmer, ambos da Universidade para o Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina, e Vicente Borelli, da Universidade de São Paulo. A Comissão solicitou o exame do processo por especialista da área, cujo Parecer Técnico foi emitido pelos Profs. Dagoberto Dario Mori e Eugênio Foresti da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. 0 processo foi examinado pela Comissão de Acompanhamento, após análise dos especialistas, cujos relatórios analisam as condições da oferta do Curso, no que se refere à justificativa, o mercado de trabalho e o perfil do : 3P. profissional por ele exigido, os objetivos específicos, estrutura curricular, vagas, duração e demais dados. O projeto atende à demanda social e é coerente com a filosofia educacional e o projeto pedagógico da Instituição, que possui, também, condições físicas e econômicas para mantêlo. 1. JUSTIFICATIVA Na apresentação do projeto de transformação em Universidade a Instituição justifica: "Ao planejar a futura Universidade Anhembi Morumbi, foi considerada a experiência da Instituição nesses 21 anos, mais exatamente o seu Projeto Educacional diferenciado, a relação que tem mantido com a sociedade e com a originalidade dos seus cursos inovadores que respondem aos anseios da comunidade empresarial." "Nesse planejamento foi considerado também, como premissa obrigatória, a opinião dos alunos, professores, funcionários, moradores do bairro, empresas e órgãos públicos e privados, enfim, de toda a comunidade com a qual ela se relaciona. Com esse propósito foram analisadas 3.498 respostas a um questionário que revelou as principais diretrizes dessa nova Universidade." "Os resultados dessa pesquisa indicam que a futura Universidade' deverá ser uma instituição aberta, crítica e criadora, liberal, justa e responsável ao realizar sua três funções básicas: o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. Foi dada ênfase à cultura geral, à valorização do ser humano integral, ao desenvolvimento tecnológico, aos atributos de responsabilidade e honestidade, de criatividade e inovação, de liderança, de respeito mútuo e de sociabilidade. A listagem dos cursos e serviços apresentados é extremamente sugestiva, dando à futura Universidade uma diferenciação pluridisciplinar bastante significativa." "Como pensar em Universidade sem enxergar as realidades do contexto internacional, particularmente do terceiro mundo e do Brasil, quanto ao progresso científico e tecnológico, à comunicação, informação, computação de dados e satélites, ao meio ambiente e ecologia, à realização pessoal e de dezenas de outras questões que envolvem o homem, a sociedade, o desenvolvimento e o ambiente." "Nesse sentido é relevante dizer da importância das instituições em buscar aproximação com as indústrias, afim de trilharem um caminho paralelo e integrado em prol do aprimoramento do ensino superior e sua adequação profissional à realidade nacional." Assim, a abordagem da questão ambiental, pelos engenheiros, apresenta várias facetas. No campo no meio ambiente, a Engenharia Civil vem sendo praticada com o intuito principal de adotar medidas mitigadoras e corretivas, as quais exigem crescente domínio do entendimento do ambiente como um todo. Este papel requer um aprimoramento específico por parte do profissional envolvido, o que justifica cursos de extensão para graduados, especialização e pós-graduação (lato sensu e stricto sensu) na área de Engenharia. Ressalta que estes cursos tem tido ênfase em controle de poluição e, mais recentemente, em metodologias de avaliação de impacto ambiental'. 2. OBJETIVOS E CONCEPÇÃO DO CURSO O curso tem como objetivo formar profissionais com qualidades técnicas e humanísticas e que apresente uma capacidade de atuar em harmonia com o meio. A Instituição considera que o curso proposto requer, fundamentalmente, uma ação frente a solicitação e demanda de novas tecnologias ambientalmente mais adequadas. Para tanto, a transmissão do conhecimento técnico é necessária mas não suficiente para atender às exigências da sociedade. É preciso estimular a consciência do profissional possibilitando uma formação comprometida com a realidade social do país. Enfatiza que "para que haja conciliação entre o desenvolvimento e a qualidade ambiental desejada ou requerida pela sociedade, vários procedimentos podem ser adotados. 0 conhecimento das características do meio ambiente e das atividades a serem implementadas é o princípio de tudo. Para o conhecimento do meio e dos processos, a atuação dos Centros de Pesquisa Particulares e Estatais, Fundações, Secretarias de Fomento à Pesquisa, à Fiscalização, à gestão, ao manejo e à conservação do meio ambiente é fundamental. Várias dessas atividades estão relacionadas com as atribuições profissionais do Engenheiro Civil. Dessa forma, a ênfase Ambiental vem capacitar ainda mais o seu desempenho em áreas como Hidrologia, Recursos Hídricos, Geotécnica, Topografia de modo geral e em particular com as áreas ambientais. A formação do Engenheiro Civil voltada para a Engenharia Ambiental atende perfeitamente o papel do agente mitigador de interferências adversas do meio ambiente oriundas das atividades afetas de sua profissão. É a partir da visão integrada da Engenharia Civil que o profissional poderá atuar a nível de desenvolvimento e escolha de tecnologia ambiental requerida pela sociedade e adoção de projetos que atendam um desenvolvimento com equilíbrio ambiental. Exemplos deste procedimento são as tecnologias de controles de fontes pontuais de poluição: ar, água e resíduos sólidos, a elaboração de planos diretores das cidades ou regional, adoção de um processo construtivo e de exploração de recursos naturais ambientalmente mais adequados e a valorização do ser humano no espaço construído, seja no âmbito do Governo, do Empreendedor ou como participante da sociedade em busca de soluções dos problemas. 3. ESTRUTURA CURRICULAR O currículo pleno proposto para o curso de Engenharia Civil, com concentração curricular em Engenharia Ambiental, apresenta uma carga horária de 4.384ha, assim distribuída: Matérias Básicas, 1.4 62ha; Matérias de Formação Geral, 306ha e Matérias de Formação Profissional, 2.210ha. Consta do Anexo I deste Parecer o Currículo Pleno do Curso. Segundo consta do Parecer Técnico dos Especialistas "a estratégia curricular foi muito bem concebida ao propor "temas" anuais na forma de disciplinas coordenadas que se sucedem, dando ao currículo unicidade, tanto a cada um dos anos, quanto ao conjunto dos cinco anos. Devido às exigências da seriação em algumas matérias do curso de Engenharia, essa unicidade não é completa. Porém, a proposta trata essa questão de forma competente." "As matérias da área Ambiental são coerentes com a proposta do curso, proporcionando um conjunto de conhecimento que permitirá, ao engenheiro, atuar com desenvoltura na interface Engenharia Civil/Engenharia Ambiental. Todos os requisitos mínimos exigidos pela Resolução CFE 48/76, estão atendidos na proposta, conforme demonstrado no projeto. As ementas e a'bibliografia básica apresentadas par as disciplinas estão coerentes com os propósitos do curso. Destaque-se do Relatório da Comissão e do Parecer Técnico, que "as sugestões sobre a estrutura curricular, ementas e bibliografia para algumas disciplinas foram discutidas com a equipe da Faculdade Anhembi Morumbi e incorporadas no projeto do curso." 4. CORPO DOCENTE O corpo docente indicado é formado por 3 6 (trinta e seis) professores, sendo 07 (19,4%) doutores; 01 ( 2,7%) doutorandos; 02 ( 5,5%) mestres; 08 (22,3%) mestrandos; 08 (22,3%) especialistas e 10 (27,8%) graduados. Ressalte-se que os graduados possuem experiência profissional. Todos, no entender da Comissão, têm qualificação acadêmico-profissional adequada ao atendimento das exigências do currículo pleno proposto, além da disponibilidade de tempo, conforme compromisso firmado com a Instituição. A relação dos professores com as respectivas disciplinas a que se acham habilitados a ministrar; "curricula vitae", seus comprovantes e termos de compromissos constam do projeto do curso. Da análise da documentação, podem ser aceitos os professores indicados para as respectivas disciplinas, pois atendem às normas do Conselho Federal de Educação (Resolução CFE nº 20/77). 0 Corpo Docente indicado para o curso consta do Anexo II deste Parecer. 5. DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 5.1. LABORATÓRIOS Para sustentação das atividades práticas pertinentes ao curso, a Instituição já conta com 08 Laboratórios de Informática equipados com 400 microcomputadores, impressoras e equipamentos para impressão gráfica e impressão a laser, ocupando uma área total de 1.606m2, distribuídas em 10 salas e 02 salas, de multimídia e de computação gráfica, além do Laboratório de Físico-Química devidamente equipado. Consta do Projeto, Cronograma de Implantação dos Laboratórios necessários aos desenvolvimento do curso. Informa a Instituição, que "para este curso concebeu-se uma alternativa pedagógica para, não só minimizarse possíveis inconvenientes dessa fase transiente para os alunos, mas na verdade gerar vantagens instrucionais a partir da mesma. Tirando-se proveito do excepcional parque empresarial existente em. São Paulo pretende-se promover o total envolvimento de docentes, técnicos e alunos na concepção, projeto, dimensionamento, montagem, calibração e operação dos diferentes equipamentos de grande porte previstos para os laboratórios. São exemplos típicos para esse tipo de ação, os laboratórios de hidráulica, de mecânica dos solos e de construção civil." 5.2. BIBLIOTECA A Instituição conta com uma biblioteca geral, perfazendo uma área total de 1.047m2, abrigando o acervo e os ambientes de consulta e de estudos. Atualmente o acervo geral da Biblioteca é composto de 25.863 títulos e 33.956 exemplares de livros, com 321 títulos de periódicos. Quanto ao acervo específico, este será composto atendendo-se às recomendações contidas no Manual "Curso de Engenharia - Bibliografia" editada pelo Ministério da Educação, bem como a aquisição de títulos das edições recentes e lançamentos das casas editoras, além dos títulos clássicos. A expansão do acervo consta do projeto da Universidade aprovado pelo CFE. Assim sendo, com o desenvolvimento do curso, a Instituição adquirirá, as referências bibliográficas necessárias para o bom desempenho dos alunos, bem como para o enriquecimento e atualização do acervo da biblioteca. A Biblioteca encontra-se em processo de informatização. A Biblioteca funciona ininterruptamente das 08:00 às 22:45horas, de segunda a sexta-feira e das 08:00 às 14.30 horas, aos sábados e está sob a responsabilidade de 6 bibliotecárias habilitadas e 12 auxiliares. A descrição detalhada do espaço físico atual (Campus 1), dos Laboratórios e Estúdios, da Biblioteca, assim como dados da Mantenedora encontram-se no projeto do curso. II - PARECER E VOTO DO RELATOR Tendo em vista o exposto e considerando, conforme conclui a Comissão de Acompanhamento do Processo de transformação, via da autorização, da Faculdade Anhembi Morumbi, mantida pelo Instituto Superior de Comunicação Publicitária, em Universidade Anhembi Morumbi, que: a) a Instituição encontra-se funcionando regularmente; b) os currículos plenos propostos para o curso atende aos mínimos de conteúdo e duração estabelecidos na Resolução CFE nº 48/76, mantendo também coerência com a justificativa defendida pela Instituição e com o profissional requerido pelo mercado de trabalho; c) o número de vagas solicitado é adequado às condições da Instituição e às necessidades regionais; d) o corpo docente indicado atende às normas legais do Conselho Federal de Educação, no que tange à Resolução nº 20/77, apresentando experiência docente e profissional; e) os recursos materiais, de infra-estrutura e biblioteca, atendem satisfatoriamente às necessidades de implantação do curso. 0 Relator vota favoravelmente à autorização do curso de Engenharia Civil, com concentração curricular em Engenharia Ambiental, a ser ministrado pela Faculdade Anhembi Morumbi, mantida pelo Instituto Superior de Comunicação Publicitária, em São Paulo, Capitai, com 80 (oitenta) vagas totais anuais e funcionamento no turno diurno. III - CONCLUSÃO DAS CÂMARAS III.I - A Câmara de Planejamento acompanha o voto do Relator. Sala das Sessões, de outubro de 1993. III.II - A Câmara de Ensino Superior acompanha o voto do Relator. Sala das Sessões, de outubro de 1993. 9 ENGENHARIA CIVIL - ÊNFASE AMBIENTAL ESTRUTURA DAS DISCIPLINAS NOS RESPECTIVOS PERÍODOS: PRIMEIRO ANO:_________ Disciplina coordenadora: Introdução à _________Engenharia Civil __________ Matemática A Física Química Aplicada Desenho Computação Aplicada Topografia História da Civilização SEGUNDO ANO: _________ Disciplina coordenadora: Modelação em ___________Engenharia___________ Matemática B Física Experimen •tal Mecânica de Engenharia Probabili dade e Estatística Teoria das Estruturas Fenômenos Transporte e Hidráulica Fundamentos Geologia e Solos TERCEIRO ANO: _______ Disciplina coordenadora: Projeto de __ Edifício __ Materiais de Construção Instalações Prediais Geotecnia e Fundações Sistemas Estruturais Estruturas de Concreto Estruturas de Aço e Madeira Economia QUARTO ANO: ________ __ Disciplina coordenadora: Sistemas Ambientais Trat. Águas Abastecimento Trat. Águas Residuárías Poluição Ambiental Estradas Gerenciamento de Resíduos Sólidos Hidrologia e Recursos Hídricos QUINTO ANO: __________ Disciplina coordenadora: Saneamento Ambiental ____ Impactos Ambientais Eng. Civil Sistemas Hidráulicos Urbanos Sistemas de Transportes Gerencia monto de Obras Prática das Construções Administra- ção Estruturas Especiais Concreto DEMONSTRATIVO DA CARGA HORÁRIA DO CURRÍCULO PLENO. DISCIPLINAS / HORAS AULA POR SEMANA DISCIPLINAS AE AL/C 2 4 3 2 3 2 2 3 21 . . 1 2 . 1 2 T 1º ANO Introdução à Engenharia Civil Matemática A Física Química Aplicada Desenho Computação Aplicada Topografia História da Civilização TOTAL AE DISCIPLINAS 2 4 4 4 3 3 4 3 27 6 AUC T 2º ANO Modelação em Engenharia Matemática B Física Experimental Mecânica de Engenharia Probabilidade e Estatística Teoria das Estruturas Fenômenos de Transporte e Hidráulica Fundamentos de Geologia e Solos TOTAL 2 4 3 4 3 3 3 2 24 AE DISCIPLINAS 1 3 2 1 7 AL/C 3 4 6 4 3 3 5 3 31 T 3º ANO Projeto de Edifício Materiais de Construção Instalações Prediais Sistemas Estruturais Geotecnia e Fundações Estruturas de Concreto Estruturas de Aço e Madeira Economia TOTAL 2 3 3 2 2 4 4 2 22 2 1 3 2 5 4 2 2 4 4 2 25 24 AE DISCIPLINAS 4º ANO Sistemas Ambientais Tratamento de Águas de Abastecimento Tratamento de Águas Residuárias Poluição Ambiental Estradas Gerenciamento de Resíduos Sólidos Hidrologia e Recursos Hídricos Estruturas Especiais de Concreto TOTAL 2 2 3 2 3 2 3 3 20 AE DISCIPLINAS AL/C T 2 3 4 2 4 2 3 3 23 3 AL/C T 5º ANO Saneamento Ambientai Impados Ambientais em Engenharia Civil Sistemas Hidráulicos Urbanos Sistemas de Transporte Práticas das Construções Gerenciamento de Obras Administração TOTAL PROPOSTO 4.3B4 2 3 3 3 3 3 2 19 - 2 2 4 2 3 3 3 5 5 2 23 EXIGIDO 3.600 NOTA: O aluno deverá realizar estágio supervisionado, a partir do terceiro período, com duração mínima de 30 horas, conforme artigo 15° da Resolução 48/76. Notação: AE AL/C T Número de horas de aulas expositivas Número de horas de aulas de laboratório/campo Total de horas - AE+AL/C Observações: Regime de matricula: seriado anual. Número de vagas: 80 vagas totais anuais. O número de semanas letivas: . 17 no semestre. . 34 no ano. Turno de funcionamento: diurno Integralização do curso: mínimo: 5 anos. máximo: 9 anos. 28 QUADRO DEMONSTRATIVO DE ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS DO CFE ENGENHARIA CIVIL - ÊNFASE AMBIENTAL MATÉRIAS BÁSICAS MATÉRIAS CONFORME RESOLUÇÃO CFE CFE (CARGA HORÁRIA) DISCIPLINAS DO CURRÍCULO TOTAL (CARGA HORÁRIA) I BÁSICAS Matemática 345 Física 240 Mecânica Desenho (expressão gráfica) Eletricidade Resistência dos Materiais Fenômeno de Transportes Análise de Sistemas Química Computação Básica e Programação 60 60 75 60 60 90 75 60 Matemática A e Matem. B Prob. e Estatística Física e Física Experimental Mecânica de Engenharia Desenho Física Experimental Mecânica de Engenharia Fen. Transporte e Hidráulica Modelaçao Engenharia Química Aplicada Computação Aplicada 374 340 136 102 204 136 170 102 136 102 ATIVIDADES EM LABORATÓRIO MATÉRIA CONFORME RESOLUÇÃO DO CFE Física Química Eletricidade Fenômenos de Transporte DISCIPLINAS DO CURRÍCULO Física Física Experimental TOTAL Química Aplicada TOTAL Física Experimental Fenômenos Transporte e Hidráulica PROPÔS TO AE EXIGIDO • 136 90 68 45 102 68 PROPOSTO 1.462 TOTAL 30 15 EXIGIDO 1.200 MATÉRIAS DEFORMAÇÃO GERAL MATÉRIAS CONFORME RESOLUÇÃO DO CFE Economia Administração Humanidades e Ciências Sociais Ciências do Ambienta CFE (CARGA DISCIPLINAS DO HORÁRIA) CURRÍCULO 60 Economia 60 Administração 00 História da Civilização 30 TOTAL 66 68 102 Sistemas Ambientais 68 PROPOSTO EXIGIDO 306 240 TOTAL MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL Topografia Mecânica dos Solos CFE (CARGA HORÁRIA) 60 90 Hidrologia Aplicada Hidráulica Teoria das Estruturas Construção Civil Sistemas Estruturais 60 60 75 90 180 Transportes 120 Saneamento Básico 120 Construção Civil 120 TOTAL DISCIPLINAS DO CURRÍCULO Topografia 136 Fund. Geologia e Solos 170 Geotecnla e Fundações Hidrologia e Rec. Hídricos 102 Fen. Transp. Hidráulica 102 Teoria das Estruturas 102 História da Civilização 102 Estruturas de Concreto 374 Estruturas Esp. Concreto Estruturas Aço e Madeira Estradas 238 Sistemas de Transportes Instalações Prediais Trat. 476 Águas Abastecim. Trat. Águas Reslduárias Gerenc. Resíduos Sólidos Projeto de Edifício 408 Práticas das Construções Gerenciamento de Obras PROPOSTO EXIGIDO 2210 976 TOTAL CORPO DOCENTE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-CONCENTRAÇÃO CURRICULAR EM ENGENHARIA AMBIENTAL 1. ABELARDO ELIAS BRAZIL Química Aplicada Mestrando (concluiu créditos) - no Instituto de Quimica da USP. Bacharel e Licenciado em Química pela Universidade Mogi das Cruzes (170). Licenciado em Pedagogia, habilitação Administração Escolar de 1o e 2o Graus (1979). Curso de Especialização em Tópicos de Fisico-Quimica Avançada (450ha-1974). Aprovado pelo Parecer CFE n° 1073/88 para lecionar Bioquímica. Aprovado pelo Parecer CFE n° 1088/74 para lecionar Quimica. Experiência docente lecionando Quimica no magistério do ensino superior. 2. AIELLO GIUSEPPE ANTÔNIO NETO Mecânica de Engenharia Estruturas Especiais de Concreto Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1968). Experiência docente lecionando na FAAP as disciplinas Pontes de Concreto, Estabilidade das Construções e Resistência dos Materiais desde 1970 e na Universidade Mackenzie desde 1986. lecionando Estabilidade das Construções. Experiência profissional atuando desde 1967 como Engenheiro Civil na empresa Estabilidade Engenheiros Associados Ltda. 3. ALBERTO DE CAMPOS BORGES Topografia Pratica das Construções Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1946). Curso de Especialização em Fotogrametria pela Escola de Engenharia de São Carlos (USP-1965). Curso . de Geodésia. Professor Titular de Topografia na Universidade Mackenzie desde • 1984. Participou como membro integrante da Banca Examinadora da prova de conhecimentos específicos do concurso público para o ergo de Técnico de Agrimensura da Prefeitura Municipal de São Paulo (1991). Ex-Chefe do Departamento de Engenharia Civil na Universidade Mackenzie e na FAAP. Publicou as obras: Prática das Pequenas Construções; Topografia; Exercidos de Topografia pela Editora Edgard Blucher. Experiência profissional como Engenheiro Civil atuando em empresas de grande porte, tais como: Promon, Construtora Figueiredo Ferraz, Racional, Construtora Métodos. 4. ALFREDO MARIO SAVELLI Projeto de Edificio Gerenciamento de Obras Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1960). Curso de Especialização em Administração de Empresas (FGV-1969). Experiência docente, lecionando Planejamento Técnica de Construções na Universidade Mackenzie desde 1965. Experiência profissional como Diretor da A.M. Saveili Engenharia Ltda desde 1986. 5. ANTÔNIO CALAFIORI NETO Introdução à Engenharia Civil Topografia Engenheiro Civil - FAAP-1973. Curso de Engenharia de Segurança e Higiene do Trabalho (FAAP-1977). Realizou cursos de: Administração de Empresas; Qualidade e Produtividade na Construção Civil; Qualidade e Produtividade no Setor Elétrico. Experiência docente, lecionando as disciplinas Introdução a Engenharia, Orientação Profissional, Topografia e Aerofotogrametria na FAAP desde 1972. Coordenador de Ensino da Faculdade de Engenharia da FAAP. Coordenador de Cursos do SECOVI - Sindicato da Habitação desde 1992. Diretor do Departamento de Engenharia Econômica e Social do Instituto de Engenharia de São Paulo. Sócio Gerente a ACROENGE - Engenharia e Agronomia S/C Ltda. 6. ANTÔNIO CARMONA FILHO Sistemas Estruturais Estruturas de Concreto Mestrando em Engenharia, área: Materiais (concluiu 35 créditos-Universidade Mackenzie). Engenheiro Civil, modalidade Civil Estrutural pela Universidade Mackenzie (1968). Curso de Patologia da Construção no Instituto Eduardo Torroja de La Construccion Y Del Cemento 91985). Experiência docente lecionando na Universidade Mackenzie as disciplinas Topografia, Resistência dos Materiais e Estabilidade de 1967 a 1974; e na FAAP desde 1969 as disciplinas Topografia, Resistência dos Materials, Concreto e Patologia. Publicou artigos em revistas especializadas. Experiência profissional como Engenheiro Civil na Exata Engenharia e Assessoria S/C Ltda desde 1975. 7. ARTUR JOSÉ FRONTINI Estruturas de Aço e Madeira Engenheiro Civil pela FAAP-19/5. Curso de Administração de Empresas para Graduados (Universidade Mackenzie-1989). Realizou vários cursos de extensão universitária voltados para a área da Engenharia. Aprovado em concurso público paia o cargo de Engenheiro Civil da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (1985/1986). Experiência docente lecionando Construções em Madeira na FAAP no período de 1977 a 1992. 8. AYRTON PETRI Desenho Engenheiro Civil - FAAP (1973). Bacharel em Administração (Universidade Mackenzie-1977). Experiência docente lecionando Desenho da Construção Civil, Arquitetura e Desenho na FAAP desde 1973; e Arquitetura Civil na Universidade Mackenzie de 1975/1980. Ex-Vice Diretor da Faculdade de Engenharia da FAAP no período de 1989 a 1992. Experiência profissional em construção civil, projetos, planejamento e execução de obras. 9. BENEDITO AS. RODRIGUES Instalações Prediais Sistemas Hidráulicos Urbanos Mestrando em Engenharia (concluiu créditos) USP. Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia de São Carlos (USP-1974). Realizou cursos de extensão universitária. Experiência profissional atuando como Engenheiro no Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo; Diretor Técnico da ECTA Engenharia, Consultoria e Tecnologia das Águas S/C Ltda. Experiência docente lecionando na Universidade Estadual de Campinas as disciplinas tratamento de Águas de Abastecimento e Residuárias, Noções sobre Tratamento de Esgotos e Sistemas de Esgotos Sanitários; na Escola de Engenharia de São Carlos-USP as disciplinas Instalações Hidráulico-Sanitárias e Saneamento Básico desde 1979. Ministrou cursos de extensão universitária sobre Abastecimento do Água, Saneamento, Drenagem de Águas Pluviais. 10. CELIO ANTÔNIO DA SILVA Administração Bacharel em Administração de Empresas (ESAN-SP-1989). CURSO de Linguagem Cobol Ans. Cursou a disciplina Sistemas de Informações do Programa de Mestrado em Administração da FEA-USP. Realizou vários cursos técnicos na área de Informática. Experiência profissional, atuando como Analista de Sistemas. Experiência docente lecionando Informática na Faculdade Anhembl Morumbl. 11. CÉSAR ROGÉRIO OLIVEIRA PERAMEZZA Matemática A e B Licenciatura Plena em Matemática (Universidade Mogi das Cruzes)-1972. Licenciatura Plena em Pedagogia, habilitações em Administração Escolar, Orientação Educacional e Supervisão Escolar (1976). Curso de Especialização em Topologia (360ha-1973). Experiência docente lecionando desde 1977 na Faculdade Anhembi Morumbi as disciplinas Matemática e Estatística. Aprovado pelos Pareceres CFE n° 2500777 e 599/84 para lecionar Estatística. 12. DELDUQUE OLIVEIRA MARTINS Administração Gerenciamento de Resíduos Sólidos Engenheiro civil, habilitação em Saneamento (1987) - PUC/CAMPINAS. Curso "Chief Information Offier (180ha). Participou de vários congressos, seminários e cursos de aperfeiçoamento ligados à área da Engenharia. Experiência profissional como Diretor Técnico e de Desenvolvimento na Escalla Construtora Ltda e como Engenheiro em empresas de médio e grande porte. Experiência docente universitária, lecionando na área de Esgotos Sanitários e Resíduos do curso de Especialização em Saneamento na UNAERP; professor adjunto das disciplinas Organização e Administração e Ciências do Melo Ambiente na PUCCAMP desde 1989. 13. EDMAN ALTHEMAN Fundamentos de Geologia e Solos Geotecnia e Fundações Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da USP (1980). Curso de Análise Matricial de Estruturas (EPUSP). Curso de Elementos Finitos em Engenharia de Estruturas (EPUSP). Curso de Fundações de Edifícios (EPUSP). Experiência profissional como Engenheiro Civil na Hidroservice - Engenharia de Projetos Ltda desde 1980. Experiência docente universitária lecionando na Faculdade Anhembi Morumbi desde 1992. 14. FERNANDO JOSÉ RELVAS Sistemas Estruturais Materiais de Construção Engenheiro Civil - FAAP-1980. Curso de Atualização em Elementos Estruturas Especiais de Concreto (EPUSP). Experiência docente lecionando na FAAP desde 1984 a disciplina Construções de Concreto Armado. Experiência profissional na area de engenharia civil atuando em projetos de estruturas em concreto armado e protentido e patologia das construções, coordenando mais de 1200 obras, dentre* as quais destacam-se: fábricas de cimento, silos de concreto armado e protendido, casas de força de Usina Hidroelétrica, estruturas enterradas, estruturais prémoldadas, pontes, recuperação e reforço de estruturas. 15. HENRIQUE HIRSCHFELD Economia Gerenciamento do Obras Doutor em Engenharia, área de concentração em Engenharia de Produção (U3P1978). Mestre em Engenharia, área: Engenharia Urbana e de Construção Civil (USP-1978). Engenheiro Civil (USP-1955). Arquitetura pela Universidade Mackenzie (1963). Larga experiência profissional na área de Engenharia Civil. Participou de vários seminários, congressos, simpósios e encontros nacional e internacional voltados para a área da Engenharia. Aprovado pelo Parecer CFE 816/68 para lecionar Construção Civil, Economia e Finanças de Empresas, Engenharia Econômica. Professor Titular de Planejamento e Administração da Construção na UNESP Publicou Inúmeros artigos em revistas especializadas. 16. HENRY JOHN ROMERO SANSON Estradas Sistemas de Transportes Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1954). "Master in Science" em Engenharia Civil pela Universidade da Califórnia (1957). Realizou vários cursos de extensão universitária voltados para a área da disciplina para o qual é Indicado. Experiência docente atuando como professor titular da disciplina Estradas e Transportes na Universidade Mackenzie desde 1963. Foi Diretor da Divisão de Transportes e Urbanismo de 1965/1970. Chefe do Departamento de Construção da Universidade Mackenzie desde 1979. Membro do Conselho Universitário da Universidade Mackenzie desde 1981. Conselheiro Efetivo do CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo desde 1973. Publicou vários artigos em revistas especializadas. 17. JOHN HENRY ROMERO SANSON Estradas Sistemas de Transportes Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1985). Curso de Administração para Graduados - Universidade Mackenzie. Aprovado em concurso público para o cargo de Engenheiro Fiscal na Empresa Municipal de Urbanização-EMURB -1992. Realizou vários cursos de extensão universitária voltados para a área da engenharia. Experiência profissional atuando como Engenheiro junto a Construtora Passarelli, nas obras: Terminal de Troleibus de Santo André, Pavimentação Asfáltica e Obras Complementares a Prefeitura Municipal de Santo André, Cia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo, Cia Metropolitana de HabitaçãoCOHAB/SP, Empresa Municipal de Urbanização. 18. JOSÉ CARLOS PEREIRA Computação Aplicada Doutorado em Engenharia de Produção (USP). Mestre em Ciências Contábeis, área Controladoria e Contabilidade - USP. Bacharel e Licenciado em Matemática (Universidade Mackenzie-1983). Curso de Especialização em Análise de Sistemas (360ha)-Universldade Mackenzie. Curso de Programação. Experiência profissional como Consultor em Informática. Aprovado pelo Parecer CFE 470/92 para lecionar Informática e informática Aplicada. 19. JOSÉ ROBERTO BONETTl Estrada» Sistemas de Transportes Engenheiro Civil -FAAP 1974. Curso de Engenheiro de Segurança do Trabalho (Escola Superior de Química Oswaldo Cruz-1975). Bacharel em Administração de Empresas (1980). Experiência docente universitária lecionando na FAAP desde 1983 a disciplina Transportes. Larga experiência profissional como Engenheiro Civil, responsável por grandes obras de terraplanagem, pavimentação, supervisão, priorizaçáo de programas de governo e complementos rodoviários e de construções industriais, comerciais e residenciais. Coordenador de cursos de pavimentação para Prefeituras. 20. JUSSARA UMA CARVALHO Poluição Ambiental Mestrado em Hidráulica e Saneamento (EESC-USP-1985) Graduada em Engenharia Química pela Universidade Federal de São Carlos (1981). ViceCoordenadora de Projeto junto a CETESB -Superintendência de Pesquisa. Experiência docente lecionando na Universidade Mackenzie desde 1986, as disciplinas Bioquímica Industrial e Engenharia Bioquímica. Ministra aulas no curso de Saneamento Ambiental desde 1990. Publicou vários artigos em revistas especializadas. 21. LUCIANA PAULO GOMES Gerenciamento de Resíduos Sólidos Hidrologia o Recursos Hídricos Doutoranda em Engenharia Civil, área: Hidráulica e Saneamento (USP). Mestre em Engenhai ia Civil, área: Hidráulica e Saneamento (USP-1990). Engenheiro Civil pela UNISINOS (1986). Experiência docente universitária, lecionando desde 1987 na Faculdade de Engenharia de Poços de Caldas, as disciplinas Cálculo Vetorial, Cálculo Numérico, Ciências do Ambiente, Hidráulica Geral. Foi Chefe de Departamento no período de 1990/1991. Realizou cursos extensão universitária e proferiu palestras. Integrante da equipe que elaborou o Plano Diretor do Município de Poços de Caldas, especificamente na área de Saneamento Básico. Publicou vários artigos em empresas especializadas. 22. LUIZ ANTÔNIO DANIEL Tratamento do Água do Abastecimento Tratamento do Águas Residuárias Doutor em Engenharia Civil, área: Hidráulica e Saneamento. Mestre em Engenharia Civil: Hidráulica e Saneamento (USP-1989). Engenheiro Civil (UFMG-1983). Experiência profissional, atuando como Engenheiro desde 1988 na Engenharia Consultoria e Tecnologia das Águas Ltda. Publicou vários artigos em revistas especializadas. 23. LUIZ CARLOS ASCAR Prática das Construções Projeto de Edifício Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1967). Curso de Negócios Imobiliários (FAAP-1989-373ha). Experiência docente lecionando na Universidade Mackenzie a disciplina Construção de Edifícios (1974/1983) e na FAAP desde 1970 a disciplina Topografia. Experiência profissional como Engenheiro Civil. 24. MARCIUS FANTOZZI GIORGETTI Fenômenos de Transporte e Hidráulica Modelação em Engenharia Doutor em Engenharia pela Escola de Engenharia de São Carlos (1971). Master of Science - Mechanical Engineering - The Ohlo State University (1968). Experiência docente lecionando desde 1962 as disciplinas Mecânica dos Fluidos, Hidráulica, Fenômenos de Transporte na Escola de Engenharia de São Carlos. Ministrou aulas nos cursos de pós-graduação em Hidráulica e Saneamento e Ciências da Engenharia Ambiental na ESSC-USP. 25. MARCO ANTÔNIO FERREIRA UMA Probabilidade e Estatística Mestrando em Estatística (USP). Bacharel em Estatística (1983). Curso de Aprofundamento em Marketing (135ha.) Experiência profissional como Estatístico. Experiência docente, lecionando Estatística, Controle Estatístico de Qualidade e Análise Estatística nas Faculdades Capital desde 1987 e na Faculdade Anhembi Morumbi a disciplina Estatística. Aprovado pelo Parecer CFE 854/89 para lecionar Estatística. 26. MARIA DE LOURDES ELEUTÉRIO História da Civilização Mestre em História, área: História Social e da Cultura (PUC/SP-1987). Bacharelado e Licenciatura Plena em História (PUC/SP-1976). Realizou cursos de História da História da Cultura e Cultura Brasileira. Experiência docente universitária, lecionando História da America Colonial e História da Arte no Brasil na UNIMEP (1988/1990); História do Brasil Colônia e História da Arte Universal nas Faculdades Ibirapuera; e na Faculdade Anhembi Morumbi lecionando História e Cultura dos Povos Contemporâneos. 27. MAURO LUIZ BRAGAGLIA Estruturas Especiais de Concreto Estruturas do Aço o Madoira Engenheiro Civil - Universidade Mackenzie (1971). Curso de Atualização em Execução de Concreto Aparente nas Obras de Edifícios (USP). Realizou vários cursos de extensão universitária. Experiência docente lecionando na Faculdade de Engenharia da FAAP de 1972 a 1992 a disciplina Construções de Madeira. Experiência profissional atuando desde 1977 como Chefe de Subárea de Obras da ITAÚ S/A Planejamento e Engenharia. 28. NEUZA MARIA TRAUZZOLA Materiais de Construção Impactos Ambientais da Engenharia Civil Mestrando em Engenharia Civil - Universidade Mackenzie. Engenharia Civil pela Escola de Engenharia do Instituto Mauá de Tecnologia (1982). Curso de Patologia das Edificações (USP-1990). Curso de impermeabilização. Diretora Técnica desde 1990 na PRONEMA Engenharia. 29. PEDRO CARLOS BISSETTI Educação Física Licenciado em Educação Fisica pela Escola de Educação Física do Estado de São Paulo (1968). Licenciado em Pedagogia pela F.F.C.L. José Olympio (1979). Aprovado pelos Pareceres 163/74,599/84,717/86 e 471/92 para lecionar Educação Física. Professor de Educação Física nas Faculdades Anhembi Morumbi. 30. RENATO NUNES RANGEL Química Aplicada Cursou disciplinas do Programa de Pós-graduação a nivel de Mestrado na USP. Curso de Ciência dos Polimeris na Universidade de Turim, Itália (1968/1969). Curso de Controle Estatístico de Qualidade. Engenheiro Químico pela de Escola de Engenharia Mauá (1966). Aprovado pelo Parecer CFE 82/75 para lecionar Química Tecnológica. Experiência docente como professor assistente do Departamento de Engenharia Química da Escola de Engenharia Mauá desde 1967; Físico-Quimica e Eletrocorrosão da Escola de Engenharia da FAAP desde 1986; de Química da . Universidade Ibirapuera desde 1977. Publicou a obra 'Práticas de Fisico-Quimica" pela Iva Rossi Editora (1978) e Editora Edgard Blucher (1988). Consultor do Centro de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia. 31. ROSANA FILOMENA VAZOLLER Sistemas Ambientais Saneamento Ambiental Doutorado em Hidráulica e Saneamento (ESSC-USP). Mestre em Ciências, área: Microbiologia (USP). Licenciada Plena em Ciências, habilitação Biologia Universidade Mackenzie. Professora Visitante na Cornell University (1990 e 1992). Ministra aulas de Ciências do Ambiente desde 1987 na Universidade de São Carlos (USP). Ministrou aulas no curso de pós-graduação "lato sensu" em Poluição Ambiental no período de 1985/1988; e "stricto sensu* a nivel de mestrado as disciplinas Biologia do Trabamento de Esgotos e Hidrobiologia aplicada ao tratamento de águas de abastecimento e resíduos sólidos. Foi Chefe da Divisão de Biotecnologia da CETESB no periodo de 1982/1989. 32. SCHEILA REGINA ALVARENGA Impactos Ambientais da Engenharia Civil Mestrando em Ciências da Engenharia Ambiental (USP). Bacharel e Licenciada em Geografia (UNESP). Realizou cursos de extensão universitária. 33. SÉRGIO AMARAL WESTIN DE VASCONCELLOS Fundamentos de Geologia e Solos Geotecnia e Fundações PhD em Transportes, Economia de Transportes e Logística, Universidade Califórnia (1976). Mestre em Engenharia, área: Transportes. Engenheiro Civil (USP-1970). Curso de Propriedade industrial (Japan Patent Office). Experiência profissional como Engenheiro de Transportes. Experiência docente lecionando Logística e Transporte Internacionais na Faculdade Anhembi Morumbi. 34.SERGIO SONNINO Mecânica de Engenharia Doutorado em Ciências Matemáticas - Universidade de Pisa (Itália). Aprovado pelo Parecer CFE n° 683/87 para lecionar Introdução a Lógica e Matemática. Larga experiência docente, lecionando desde 1945. Ministrou aulas de Mecânica Geral na Faculdade de Engenharia da Universidade Mackenzie no período de 1947 a 1988. Coordenador dos cursos de Microinformática e Análise de Sistemas da FAAP desde 1986. Ministra desde 1967 a disciplina Mecânica Geral na Faculdade de Engenharia da FAAP. 35. SYLVIO NISKIER Desenho Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie (1949). Curso de Geometria a quatro dimensões. Curso de Perspectivas (EPUSP-1966). Curso de Fundamentos de Geometria Descritiva (EPUSP-1968). Curso de Planejamento Urbano (EPUSP1975). Experiência universitária, lecionando Geometria Descritiva nos cursos de Engenharia e Arquitetura da Mackenzie de 1951/1969; Auxiliar de Ensino na Escola Politécnica da USP de 1972/1977; na FAAP lecionando Geometria Descritiva de 1970/1981; Professor Titular de Geometria Descritiva da Escola de Engenharia Mauá desde 1962. 36. WELLINGTON CAETANO GENNARI Física Física Experimental Mestrando em Ensino de Ciências, modalidade Física - USP (concluiu créditos). Bacharel e Licenciado em Física (USP-1978). Experiência docente, lecionando Física Geral e Física Moderna nas Faculdades Oswaldo Cruz desde 1987. Coordenador do Laboratório de Física Junto a FAAP desde 1992. Titulação N° % Doutor 7 19,4 Doutoramento 1 2,7 Mestre 2 5,5 22,3 Mestrando Especialização 8 8 22,3 .10 27,8 36 100 Graduando Total PARECER SOBRE A PROPOSTA DE CURRÍCULO DA HABILITAÇÃO "ENGENHARIA CIVIL -ÊNFASE AMBIENTAL DA FACULDADE ANHEMBI MORUMBI. A proposta de currículo da habilitação "Engenharia Civil - Ênfase Ambiental" da Faculdade Anhembi Morumbi visa, especificamente, a formação de profissional com as atribuições do Engenheiro Civil, porém com a formação complementar em tópicos da Engenharia Ambiental que lhe permitam atuar na interface formada por essas áreas de conhecimento. Conforme afirmado no documento analisado, não existe, no Brasil, cursos de graduação em Engenharia Civil semelhante ao proposto, embora haja demanda evidente por engenheiros civis com capacitação profissional nessa interface do conhecimento. A opinião dos profissionais que assinam esse parecer é de concordância com os objetivos principais da proposta. A estratégia curricular foi muito bem concebida ao propor "temas" anuais na forma de disciplinas coordenadas que se sucedem, dando ao currículo unicidade, tanto a cada um dos anos, quanto ao conjunto dos cinco anos. Devido às exigências de seriação em algumas matérias do curso de Engenharia, essa unicidade não é completa. Porém, a proposta trata essa questão de forma competente. CFE Todos os requisitos mínimos exigidos pela Resolução 48/76, estão atendidos na proposta, conforme demonstrado às páginas 24 a 28. As matérias da área Ambiental são coerentes com a proposta do curso, proporcionando um conjunto de conhecimento que permitirá, ao engenheiro, atuar com desenvoltura na interface Engenharia Civil/Engenharia Ambiental, conforme descrito no documento às páginas 3 a 6. A estrutura curricular, composta somente por disciplinas anuais, não especifica pré-requisitos nem carga horária máxima a ser cumprida em cada ano, ou número máximo de disciplinas que podem ser cursadas simultaneamente. Sendo a estrutura seriada, é indispensável que parâmetros sejam fixados para que disciplinas cujas matérias necessitem de conhecimentos previamente adquiridos não possam ser cursadas a qualquer tempo. Embora a carga horária anual, em principio, nos pareça elevada, a condição de um curso de Engenharia em Faculdade Privada, onde grande parte dos docentes não se encontram em regime integral, torna essa medida adequada aos objetivos educacionais a serem atingidos, proporcionando maior tempo de interação professor/aluno. As sugestões sobre a estrutura curricular, ementas e bibliografia para algumas disciplinas foram discutidas com a equipe da Faculdade Anhembi Morumbi e incorporadas no projeto do curso. São Carlos, 10 de setembro de 1993. IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO 1.1. Nº do Processo 1.2. Comissão Verificadora: - Fernando Fernandes de Aquino, da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC - Lauro Ribas Zimmer, da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC - Vicente Borelli, da Universidade de São Paulo - USP Membros da Comissão de Acompanhamento do Processo de Transformação, pela via da autorização, da Faculdade Anhembi Morumbi, em Universidade Anhembi Morumbi, designados pela Portaria CFE nº 06, de 19.02.91 e nos termos da Portaria CFE 54/87. A Comissão de Acompanhamento solicitou a análise do processo por especialistas da área, cujo Parecer Técnico foi elaborado em 10.09.1993 pelos Profs. Dagoberto Dário Mori e Eugênio Foresti da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, que fica fazendo parte integrante do presente Relatório. 1.3. Período de Verificação: 21 e 22.09.1993 2. DO CURSO OBJETO DE PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO 2.1. DADOS GERAIS 2.1.1. Denominação: Curso de Engenharia Civil, com concentração curricular em Engenharia Ambiental 2.1.2. Nº de Vagas: 80 (oitenta) vagas totais anuais 2.1.3. Turno de Funcionamento: Diurno (integral) 2.1.4. Regime de Matrícula: Seriado anual 2.1.5. Tamanho médio das turmas: 40 (quarenta) alunos 2.1.6. Carga Horária Total:4.384ha 2.1.7. Integralização da carga horária: 5 (cinco) anos - mínima 9 (nove) anos - máximo 2.1.8. Valor proposto para a mensalidade: CR$ 36.000,00 (Trinta e Seis Mil Cruzeiros Reais) para o mês de setembro/93. 2.2. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS DO CURSO 0 curso constante do plano de Instituição, com funcionamento previsto profissionais com qualidades técnicas e uma capacidade de atuar em harmonia com expansão ora proposto pela para 1994, objetiva habilitar humanisticas e que apresente o meio. De acordo com o projeto do curso "a abordagem da questão ambiental, pelos engenheiros, apresenta várias facetas. No campo do ambiente, a Engenharia Civil vem sendo praticada com o intuito principal de adotar medidas mitigadoras e corretivas, as quais exigem crescente domínio do entendimento do ambiente como um todo. Este papel requer um aprimoramento específico por parte do profissional envolvido, o que justifica cursos de extensão para graduados, especialização e pós-graduação (lato sensu e stricto sensu) na área de engenharia." Segundo o Parecer Técnico dos especialistas, a proposta visa, especificamente "a formação profissional com as atribuições do Engenheiro Civil, porém com a formação complementar em tópicos da Engenharia Ambiental que lhe permitam atuar na interface formada por essas áreas de conhecimento." 2.3. CURRÍCULO PLENO PROPOSTO Sobre a estrutura curricular, assim manifesta o Parecer Técnico dos especialistas: "A estratégia curricular foi muito bem concebida ao propor "temas" anuais na forma de disciplinas coordenadas que se sucedem, dando ao currículo unicidade, tanto a cada um dos anos, quanto ao conjunto dos cinco anos. Devido às exigências de seriação em algumas matérias do curso de Engenharia, essa unicidade não é completa. Porém, a proposta trata essa questão de forma competente." "Todos os requisitos mínimos exigidos pela Resolução CFE 48/76, estão atendidos na proposta." "As matérias da área ambiental são coerentes com a proposta do curso, proporcionando um conjunto de conhecimento que permitirá, ao engenheiro, atuar com desenvoltura na interface Engenharia Civil/Engenharia Ambiental." As ementas e a bibliografia básica correspondentes às disciplinas que integram a grade curricular constam do projeto. De acordo com o parecer técnico dos especialistas, "as sugestões sobre a estrutura curricular, ementas e bibliografia para algumas disciplinas foram discutidas com a equipe da Faculdade Anhembi Morumbi e incorporadas no projeto do curso". 0 acompanhamento da execução do plano curricular será feito pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, com base em: a) anotações do conteúdo programático de cada disciplina registradas nos diários de classe de cada disciplina; b) avaliação da compreensão da aprendizagem; c) avaliação da participação em sala de aula e em atividades de laboratórios e extra-classe; d) avaliação do desempenho em estágios: e) qualificação da participação em pesquisas e trabalhos em grupo na área, em desenvolvimento na Instituição. Aulas Práticas - as especificações, tanto para as bases conceituais quanto as estruturas laboratoriais de apoio atendem as recomendações contidas na publicação editada pelo Ministério da Educação para os cursos de Engenharia "Autorização, Reconhecimento e Funcionamento". 2.4. CORPO DOCENTE INDICADO O corpo docente indicado é formado por 3 6 (trinta e seis) professores, sendo 07 (19,4%) doutores; 01 ( 2,7%) doutorandos; 02 ( 5,5%) mestres; 08 (22,3%) mestrandos; 08 (22,3%) especialistas e 10 (27,8%) graduados. Ressalte-se que todos os graduados possuem experiência profissional. Todos, no entender desta Comissão, têm qualificação acadêmico-profissional adequada ao atendimento das exigências do currículo pleno proposto, além da disponibilidade de tempo, conforme compromisso firmado com a Instituição. A relação dos professores, com as respectivas disciplinas a que se acham habilitados a ministrar, "curricula vitae", seus comprovantes e termos de compromissos constam do projeto do curso. Da análise da documentação, conclui a Comissão, podem ser aceitos os professores indicados para as respectivas disciplinas, pois atendem às normas do Conselho Federal de Educação (Resolução CFE nº 20/77) . 2.5. RECURSOS MATERIAIS A Faculdade Anhembi Morumbi está localizada no bairro de Vila Olimpia, na região sul da Capital. Suas instalações estão dispostas em 6 unidades localizadas, respectivamente: a) Unidade I - R. Casa do Ator, nº 90 b) Unidade II - R. Casa do Ator, nºs 79/87/99/107 c) Unidade III - R. Casa do Ator, nºs 836/844 d) Unidade IV - R. Quatá, nºs 128/132/140 e) Unidade V - R. Baluarte, nº 281 f) Unidade Administrativa I - R. Casa do Ator, nº 212/218 g) Unidade Administrativa II - R. Quatá, nº 64 h) Unidade Administrativa III - R. Casa do Ator, nº 304 O Projeto da Universidade Anhembi Morumbi envolve, em relação ao espaço físico, duas situações distintas: a) a atual, onde está localizada a Faculdade Anhembi Morumbi - Campus I; b) a futura, onde se pretende edificar as novas instalações da Universidade - o "Campus Interlagos Sul", Campus II; 2.5.1. BIBLIOTECA A Instituição conta com uma biblioteca geral, perfazendo uma área total de 1.047m2, abrigando o acervo e os ambientes de consulta e de estudos. Atualmente o acervo geral da Biblioteca é composto de 25.863 títulos e 33.956 exemplares de livros, com 321 títulos de periódicos. Quanto ao acervo específico, consta do projeto do curso que o mesmo será composto, atendendo-se às recomendações contidas no manual "Curso de Engenharia - Bibliografia" editada pelo Ministério da Educação em 1977, tendo-se adotado como estratégia a aquisição das edições mais recentes, geralmente, revistas e ampliadas. O acervo necessário para o ano inicial já foi adquirido. A expansão do acervo consta aprovado pelo CFE. Assim sendo, com o Instituição adquirirá, as referências para o bom desempenho dos alunos, bem atualização do acervo da biblioteca. do projeto da Universidade desenvolvimento do curso, a bibliográficas necessárias como para o enriquecimento e A Biblioteca encontra-se em processo de informatização. A 22:45horas, aos sábados habilitadas Biblioteca funciona ininterruptamente das 08:00 às de segunda a sexta-feira e das 08:00 às 14.30 horas, e está sob a responsabilidade de 6 bibliotecárias e 12 auxiliares. 2.5.2. - LABORATÓRIOS A Instituição iniciou, a partir de 1990, a informatização em seus procedimentos administrativos e adminitrativo-acadêmico, tendo muito antes introduzido o estudo da informática nos seus cursos de graduação. 0 Centro de Informática implantado hoje pela Instituição já conta com oito laboratórios equipados com 400 microcomputadores, impressoras e equipamentos para impressão gráfica e impressão a laser, ocupando uma área total de 1.606 m2, distribuídas em 10 salas nas três Unidades. Consta do processo relação dos laboratórios com seus respectivos equipamentos e softwares disponíveis. A Comissão de Acompanhamento constatou "in loco" a existência dos referidos laboratórios e seus componentes. 3. DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO QUE ABRIGARÁ O CURSO 3.1. ATIVIDADES-FIM A Instituição vem desenvolvendo desde 1989, pelo Centro de Aperfeiçoamento e Especialização -CEAFAM, cursos de pós-graduação "lato sensu", visando à capacitação docente e à formação de profissionais especializados. Segundo o relatório de 1989 a 1991, foram oferecidos cursos de Administração Hoteleira, Organização e Administração da Recreação, Comunicação e Marketing, Comunicação Empresarial, Administração da Competitividade, Gestão de Negócios Internacionais, Administração e Marketing. Ao longo desses vinte e um anos de existência, a Anhembi Morumbi vem desenvolvendo a extensão, por meio de atividades, como: cursos extracurriculares, semanas de estudo, eventos culturais, projetos especiais (Projeto Brasil 2000, Programas de Estudos Internacionais e Programa de Visitas Institucionais), Centros de Estudos de Idiomas e de Informática, Programas Culturais e Informativos pela Rádio Brasil 2 000, Bolsa de Empregos e de Campanhas Comunitárias, cujo desenvolvimento se encontra devidamente relacionado no Anexo X do Projeto de Universidade. A Anhembi Morumbi de forma sistemática criou centros específicos para, com alunos e professores de graduação, desenvolver atividades de pesquisa, como o Centro de Pesquisas Turísticas (CEPETUR) e o Centro de Pesquisas Aplicadas de Comunicação (CEPAC). No decorrer de todas as séries dos cursos são desenvolvidos projetos de pesquisas como método de estudo e iniciação do método científico. 3.2. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA: plenamente adequada, como já referido nos itens específicos 2.5.1. e 2.5.2. 3.3. CORPO DOCENTE a. Plano de qualificação: Conforme consta do seu projeto de transformação em Universidade, aprovado pelo Parecer CFE 469/92, a Instituição expressa sua política de Recursos Humanos nos ordenamentos internos, que consistem no Plano de Carreira de Pessoal Docente, o Plano de Cargos e Salários, o Programa Institucional de Capacitação Docente, o Plano de Cargos e Salários e de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo, critérios de recrutamento e seleção e o sistema de acompanhamento e desempenho. e. Índice de Freqüência às aulas: bom, com poucas ausências. 3.4. PLANO ANUAL DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS Quanto aos recursos financeiros, estes já foram alvo de análise no Parecer CFE 469/92 - Planejamento Econômico-Financeiro, que aprovou a implantação do projeto de transformação da Instituição em Universidade. 3.5. CORPO DISCENTE Visto globalmente, o corpo discente se caracteriza por bom índice de freqüências às aulas e aproveitamento escolar. A Instituição tem realizado regularmente importantes pesquisas para melhor conhecer o perfil de seus alunos, analisando os candidatos ao concurso vestibular, os alunos ingressantes, os demais matriculados com o objetivo de conhecer suas potencialidades e interesses adequando a proposta educacional a sua clientela. Analisa também o desempenho e adaptação do egresso no mercado de trabalho a fim de receber os subsídios necessários à avaliação e retroalimentação pedagógica. O corpo discente tem participação nos colegiados da Instituição. 4. CONCLUSÃO Considerando o Projeto do Curso ora proposto, analisado pelo Parecer Técnico dos Especialistas; Considerando o Projeto de Transformação da Faculdade Anhembi Morumbi em Universidade, elaborado sob a orientação da Comissão, aprovado pelo Parecer CFE nº 469/92 e homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 28.09.92 e publicado no D.O.U. de 29.09.92; Considerando o conhecimento que a Comissão tem da Instituição, decorrente do processo de acompanhamento desde fevereiro de 1991; Considerando que a Instituição já possui infra-estrutura laboratorial, de equipamentos e de acervo bibliográfico para a imediata implantação do curso; Considerando o planejamento efetuado relativamente às dependências para o desenvolvimento das atividades práticas; Considerando, finalmente, a pertinência do curso com o projeto da futura Universidade Anhembi Morumbi, como devidamente justificado e, ainda, a sua adequação à realidade geo-econômica, cultural e social da região de influência da Instituição, esta Comissão entende que o curso de Engenharia Civil, com concentração curricular em Engenharia Ambiental, está em condições de ter o seu funcionamento autorizado. São Paulo, 22 de setembro de 1993. FERNANDO FERNANDES DE AQUINO Livros Grátis ( http://www.livrosgratis.com.br ) Milhares de Livros para Download: Baixar livros de Administração Baixar livros de Agronomia Baixar livros de Arquitetura Baixar livros de Artes Baixar livros de Astronomia Baixar livros de Biologia Geral Baixar livros de Ciência da Computação Baixar livros de Ciência da Informação Baixar livros de Ciência Política Baixar livros de Ciências da Saúde Baixar livros de Comunicação Baixar livros do Conselho Nacional de Educação - CNE Baixar livros de Defesa civil Baixar livros de Direito Baixar livros de Direitos humanos Baixar livros de Economia Baixar livros de Economia Doméstica Baixar livros de Educação Baixar livros de Educação - Trânsito Baixar livros de Educação Física Baixar livros de Engenharia Aeroespacial Baixar livros de Farmácia Baixar livros de Filosofia Baixar livros de Física Baixar livros de Geociências Baixar livros de Geografia Baixar livros de História Baixar livros de Línguas Baixar livros de Literatura Baixar livros de Literatura de Cordel Baixar livros de Literatura Infantil Baixar livros de Matemática Baixar livros de Medicina Baixar livros de Medicina Veterinária Baixar livros de Meio Ambiente Baixar livros de Meteorologia Baixar Monografias e TCC Baixar livros Multidisciplinar Baixar livros de Música Baixar livros de Psicologia Baixar livros de Química Baixar livros de Saúde Coletiva Baixar livros de Serviço Social Baixar livros de Sociologia Baixar livros de Teologia Baixar livros de Trabalho Baixar livros de Turismo