Rentabilidade Social (RS) RENTABILIDADE Valor Acrescentado Bruto (VAB) Resultado / output Valor do Recurso / input investido Valor Acrescentado Liquido (VAL) Alexandra Cardoso Ricardo Correia Alexandra Cardoso Ricardo Correia 2 Risco Econó Económico (RO) Depende empresa RO + ARE + Ajustamentos RL – R Ext + CFF + ISR + ARE + Ajustamentos RAJIAR do tipo de negó negócio da Volumes de Vendas (Q x Pv) Pv) (Q x Pc) Pc) Margens brutas Estrutura dos Custos Operacionais Stocks MLB / VN x 100 RS = VAL / Imobilizado Total Lí Líquido Rendibilidade e Risco Meios Libertos Brutos (MLB) VAB – ARE – Ajustamentos 1 Rentabilidade de Exploraç Exploração RL + ARE + Ajustamentos + CFF + + Custos c/ Pessoal + Impostos Directos Volume de Negó Negócios (VN) Custos Industriais Custos de Distribuiç Distribuição Custos Administrativos Custos Financeiros de Funcionamento RO / VN x 100 Alexandra Cardoso Ricardo Correia 3 RL = RO - CFF + R Ext - ISR RL / VN x 100 Meios Libertos Lí Líquidos (MLL) 4 Rendibilidade e Risco Rentabilidade Global Alexandra Cardoso Ricardo Correia Risco Financeiro Está Está relacionado com Estrutura Financeira Nível do Financiamento RL + ARE + Ajustamentos MLB – CFF + R Ext – ISR MLL / VN x 100 Alexandra Cardoso Ricardo Correia 5 Alexandra Cardoso Ricardo Correia 6 1 Teoria CustoCusto-VolumeVolume-Resultado (CVR) Rentabilidade Integrada RCP = RL / CP = RL / A x A / CP = = ROI x ( 1 + P/CP Estudo da Rentabilidade de Exploraç Exploração, atravé através da aná análise dos proveitos, custos, relaç relação entre eles e ní nível de actividade Pressupostos: RCP Rentabilidade Global Estrutura de Capital Sistema de Controlo Integrado DU PONT Alexandra Cardoso Ricardo Correia Produç ∆ stock PA e PVF =0 Produção = Vendas R Ext = 0 RO = RAJI Alexandra Cardoso Ricardo Correia 7 Teoria CVR = Vendas – CV Q = Ní Nível de Actividade CVu = CV unitá unitário = CV / Q V = Vendas Lí Líquidas Pu = Preç Preço de venda unitá unitário RO = Resultado Operacional, de Exploraç Exploração Teoria CVR CT = Custos Totais CV = Custos Variá Variáveis Totais CF = Custos Fixos Totais MC = Margem de Contribuiç Contribuição Quantidades Produzidas e Vendidas Alexandra Cardoso Ricardo Correia CT = (CVu (CVu x Q) + CF V = Pu x Q Logo: MC = (Pu (Pu – CVu) CVu) x Q E: RO = MC - CF Alexandra Cardoso Ricardo Correia 9 Teoria CVR V CT Valores € Coeficiente de não absorç absorção do preç preço de venda unitá unitário pelo custo variá variável unitá unitário CV MC = α x V CF 0 0 Alexandra Cardoso Ricardo Correia 10 Teoria CVR α = 1.00 – (CVu / Pu) Pu) 8 11 Qo Nível de Actividade (Q) Qo x Pu Alexandra Cardoso Ricardo Correia Vendas Líquidas € 12 2 Teoria CVR Teoria CVR Exemplo Dados Q = 12 000 Pu = 10€ 10€ CVu = 6€ 6€ CF = 30 000€ 000€ ISR = 30% € Vendas Lí Líquidas CT = 6 x 12 000 + 30 = 102 000€ 000€ MC = (10(10-6) x 12 000 = 48 000€ 000€ RO = 48 000 – 30 000 = 18 000€ 000€ α = 1.00 – (6 /10 ) = 0.4 MC = 0.4 x V = 48 000€ 000€ % 120 000 100 CV Totais 72 000 60 Margem Contribuiç Contribuição 48 000 40 Custos Fixos 30 000 25 Resultado Operacional 18 000 15 Imp sobre Rendimento 5 400 Resultado Lí Líquido Alexandra Cardoso Ricardo Correia 12 600 Alexandra Cardoso Ricardo Correia 13 14 O Grau de Alavanca Operacional (GAO) Teoria CVR Exemplo Margem de Contribuiç Contribuição Resultado Operacional Limitaç Limitações Dificuldade pratica em classificar os custos em fixos e variá variáveis Os custos fixos não se mantêm rigorosamente inalterados ao longo do tempo Os custos cariá cariáveis nem sempre são rigorosamente proporcionais às Quantidades As empresas, na prá prática, não têm 1 só só produto O preç preço de venda unitá unitário pode variar A produç produção nem sempre é toda vendida e /ou podemos vender produtos em stock Alexandra Cardoso Ricardo Correia Exemplo: Vendas Quer dizer que: X Y ∆ Vendas 1% 1% ∆ RO 5% 3% X Y Alexandra Cardoso Ricardo Correia 1 000 Custos variáveis 500 700 Margem de Contribuição 500 300 Custos Fixos 400 200 Resultado Operacional 100 100 Alexandra Cardoso Ricardo Correia Quanto maiores os custos fixos, mais elevado maior é o grau de alavanca operacional 500 / 100 =5 16 Ponto Critico (PC) ou Breack Even Point 1 000 GAO Tem a uma relaç relação directa com o ní nível de custos fixos da empresa. 15 Grau de Alavanca Operacional Empresa Mede o impacto directo nos resultados operacionais face a uma variaç variação das vendas Volume de Negó Negócio para o qual os Resultados Operacionais são nulos Vo = 300 / 100 =3 17 CF 1- (CV / V) = CF (Pu (Pu – CVu) CVu) / Pu Quantidades para as quais os Resultados Operacionais são nulos CF Qo = Pu - CVu Alexandra Cardoso Ricardo Correia 18 3 O Grau de Alavanca Financeira (GAF) Margem de Seguranç Segurança (MS) Mede a Margem Percentual (%) que separa o actual Volume de Negó Negócios do Ponto Critico. Quanto maior a margem de seguranç segurança, menor risco econó económico. Resultados Operacionais Resultados Correntes Mede o impacto directo nos Resultados Correntes face a uma variaç variação dos Resultados Operacionais. Avalia a capacidade da empresa em fazer face aos compromissos com encargos financeiros. Mede a capacidade de uma empresa gerar uma determinada rentabilidade face a uma alteraç alteração do desempenho operacional. Alexandra Cardoso Ricardo Correia (1 000 acç acções) Inicial + 10% -10% Resultado Operacional 100 000 110 000 90 000 Custos Financeiros 60 000 60 000 60 000 Resultado Corrente 40 000 50 000 30 000 ISR (40%) 16 000 20 000 12 000 Resultado Líquido 24 000 30 000 18 000 Resultado p/ acção (RPA) 24 30 18 GAF = RO/RC 2,5 ∆% RPA 2,2 3,0 25% (25%) 20 Grau Combinado de Alavanca (GCA) Grau de Alavanca Financeira Empresa Z Alexandra Cardoso Ricardo Correia 19 MC / RC ou GAO X GAF Indicador de risco global da empresa, que conjuga as vertentes operacionais e financeira. Quantifica o peso dos custos operacionais e dos custos financeiros, financeiros, e por conseguinte, o impacto das variaç variações do volume de negó negócios sobre os resultados correntes. Mede a sensibilidade do resultado corrente face a uma variaç variação no volume de negó negócios. Nota: Se R Ext = 0 então RC = RAI Alexandra Cardoso Ricardo Correia GAO= 2,5 GAF = 2,0 GCA = 5,0 Base +10% -10% 1 000 1100 900 Custos variáveis 500 550 450 Margem bruta 500 550 450 Custos fixos 300 300 300 Resultado Operacional 200 250 150 Custos Financeiros 100 100 100 Resultado Corrente 100 150 50 ∆ Resultado corrente 50% (50%) ∆ Resultado Operacional 25% (25%) Alexandra Cardoso Ricardo Correia 22 Modelo da Rentabilidade dos Capitais Pró Próprios (RCP) O Risco Combinado Vendas Alexandra Cardoso Ricardo Correia 21 RL RENTABILIDADE DOS CAPITAIS PRÓPRIOS (RCP) CP RENTABILIDADE ECONÓMICA DO NEGÓCIO ALAVANCA FINANCEIRA EFEITO DA TRIBUTAÇÃO FISCAL 23 Alexandra Cardoso Ricardo Correia 24 4 Rentabilidade Econó Económica do Negó Negócio (RAE) (Rentabilidade do Activo Econó Económico) RENTABILIDADE ECONÓ ECONÓMICA DO NEGÓ NEGÓCIO (RAE) RO AE Rentabilidade Bruta da Vendas RO = R Operacional = R Antes de Juros e Impostos = EBIT AE = Activo Econó Económico (Activo Fixo Lí Líquido + NFM) Efeitos dos Custos Fixos Indicador que expressa a rentabilidade econó económica do investimento lílíquido. Avalia a capacidade do negó negócio gerar resultados face ao investimento que lhe está está afecto, independentemente da forma como foi financiado. Alexandra Cardoso Ricardo Correia RO / V RAE = (MB / V) x (RO / MB) x (V / AE) EFEITO DOS CUSTOS FIXOS Alexandra Cardoso Ricardo Correia 25 Rentabilidade Econó Económica do Negó Negócio (RAE) RENTABILIDADE BRUTA DAS VENDAS Rotação do Activo / Investimento líquido 26 Rentabilidade Bruta das Vendas Expressa a rentabilidade do negó negócio, face aos custos variá variáveis. Efeito dos Custos Fixos Indica até até que ponto a margem bruta é absorvida pelos custos fixos. ROTAÇ ROTAÇÃO DO INVESTIMENTO LÍQUIDO Rotaç Rotação do Investimento lílíquido Quantifica o grau (nº (nº de vezes) de utilizaç utilização do investimento. Alexandra Cardoso Ricardo Correia Alexandra Cardoso Ricardo Correia 27 28 Efeito de Alavanca Financeira ALAVANCA FINANCEIRA Avalia o impacto do factor financeiro na rentabilidade do capital pró próprio; EEITO DOS ENCARGOS FINANCEIROS Depende da relaç relação entre a rentabilidade do investimento lílíquido e a taxa mé média dos custos de endividamentos e da estrutura financeira. Alexandra Cardoso Ricardo Correia 29 X ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO LÍQUIDO (ACTIVO ECONÓMICO) Alexandra Cardoso Ricardo Correia 30 5 Efeito de Alavanca Financeira Efeito da Alavanca Financeira (AvF (AvF)) Efeito do Resultado Financeiro x Estrutura Financeira (ERF) (EF) ERF = Resultado Corrente / Resultado Operacional Quantifica a relaç relação entre o resultado apó após e antes do resultado financeiro Avalia o impacto dos custos financeiros nos resultados correntes EF = Activo Econó Económico / Capitais Pró Próprios Indica o ní nível endividamento do investimento Em regra é superior a 1. Alexandra Cardoso Ricardo Correia Efeito Alavanca Financeiro = 1 Efeito Alavanca Financeiro < 1 A polí política de financiamento tem um impacto nulo na rentabilidade da empresa. A polí política de financiamento tem um impacto negativo na rentabilidade da empresa. Efeito Alavanca Financeiro > 1 A polí política de financiamento tem um impacto positivo na rentabilidade da empresa Alexandra Cardoso Ricardo Correia 31 32 Exemplo prá prático Hotel W Autonomia financeira 100% 50% 50% 8% 15% 1 000 1 000 1 000 Custo de capital alheio Hotel β AE = 10 000 Resultado Operacional No caso em que o custo do capital alheio é inferior à rentabilidade do activo econó económico verificaverifica-se uma alavanalavancagem positiva na rentabilidade. Custos financeiros 0 400 750 Resultado Corrente 1 000 600 250 RAE(RO/AE) 10% 10% 10% Efeito encargos financeiros (RC/RO) 1 0,6 0,25 Estrutura financeira (AE / CP) 1 2 2 Efeito da alavanca Financeira 1 1,2 0,5 RCP (RAE*AF) 10% 12% 5% Alexandra Cardoso Ricardo Correia Autonomia Financeira=50 % Custo do Financiamento = 8% Cená Cenários Médio Optimista Pessimista Resultado Operacional = +20% -20% Resultado Operacional 1 000 1 200 800 Custos Financeiros 400 400 400 Resultado Corrente 600 800 400 Activo Econó Económico 10 000 10 000 10 000 Capital Pró Próprio 5 000 5 000 5 000 Capital Alheio 5 000 5 000 5 000 Rentabilidade AE 10% 12% 8% Rentabilidade CP 12% 16% 8% O recurso a dí dívida aumenta na expectativa de aumentar a rentabilidade do capital pró próprio, desde que o custo financeiro (%) seja inferior à rentabilidade do activo econó económico Alexandra Cardoso Ricardo Correia 33 Efeitos da Fiscalidade na Rentabilidade 34 Conclusão A Rentabilidade está está ligada a dois tipos de risco: Empresa Z Custo financeiro nominal=20% AE = 100 000 A B Financiamento (CP) 100% 50% 20% Custo Financeiro (%) Custo financeiro real = 12% 0,20 x ( 11-0,40 ) = 0,12 ((10 000 – 4 000) / 50 000) x 100 Resultado Operacional 30 000 30 000 Encargos financeiros 0 10 000 Resultado Corrente 30 000 20 000 ISR (40%) 12 000 8 000 RL 18 000 12 000 Embora com um custo financeiro de 20%, na situaç situação B o efeito da fiscalidade atenuou o custo em 8%. Risco Econó Económico – Estrutura de Custo Risco financeiro – Estrutura de Endividamento A Rentabilidade depende també também de: Desempenho Operacional Alavanca financeira Alexandra Cardoso Ricardo Correia 35 Maximizar os RO’ RO’s Sempre que o custo do financiamento for superior à rentabilidade econó económica, aumenta o risco financeiro; Caso contrá contrário traduztraduz-se num benefí benefício acrescido Cardoso para o investidor. Alexandra Ricardo Correia 36 6 Rentabilidade do Capital Pró Próprio – RCP Rentabilidade do Capital Pró Próprio – RCP (RETURN ON EQUITY - ROE) (RETURN ON EQUITY - ROE) = Óptica Multiplicativa = = Óptica Aditiva = RCP= RCP= [ ROI + (ROI – j) X Passivo / Capitais Pró Próprios] x (1(1- t) RCP= RCP={ (RO / V) x (V / AE) } x { (RC/RO) x (AE/CP) } x (RAI /RC) x (RL / RAI) Rentabilidade do AE Efeito Alavanca Efeito R. Ext. Efeito de Alavanca Financeira Efeito ISR Financeira j = Custos Financeiros / Passivo (Taxa média de financiamento) financiamento) t = Taxa de ISR Alexandra Cardoso Ricardo Correia 37 Alexandra Cardoso Ricardo Correia 38 7