Zonas Costeiras http://www.mudancasclimaticas.zonascosteiras.furg.br/ Carlos A. E. Garcia José H. Muelbert Margareth Copertino Instituto de Oceanografia Universidade Federal do Rio Grande [email protected] Objetivos da Subrede Zonas Costeiras • avaliar o estado do conhecimento • identificar deficiências • estabelecer protocolos • coordenar/integrar projetos que investiguem a vulnerabilidade e os efeitos das mudanças climáticas em zonas costeiras brasileiras • propor ações de adaptação em conjunto com setores organizados da sociedade. Temas Função / Área de Pesquisa Pesquisadores Instituições Estados Coordenação e Gerência 4 FURG RS Nível do Mar 3 UFES; FURG; IBGE ES, RS, RJ Evolução costeira, erosão e inundação 16 FURG; UFBA; UFSE; UFES; UFRJ; UFRN; UNIVALI; USP RS, BA, SE, Hidrodinâmica costeira e estuarina 6 FURG; UFES; UFPR; UFRN; DNH RS, ES, PR, RN, RJ Grandes Ecossistemas Marinhos 12 INPE; UFES; UFF; URPE; UFRN SP, ES, RJ, RN Fitoplancton marinho 4 FURG; INPE; UNESP; USP RS, SP Macroalgas e Faneógamas Marinhas 5 Recifes coralinos 4 UFBA; UFRN 5 USP; UNICAMP; UFSC; Instituto Costa SP, SC Brasilis Manguezais 2 UFPR; Instituto Chico Mendes PR Ictiofauna 5 FURG; UFRRJ RS, RJ Lagoas costeiras e áreas alagadas 4 FURG; UFRJ RS, RJ Sócio-economia pesqueira 4 FURG RS Representação pela Mídia 2 University of East Anglia (UK); FURG RS Ensino e Divulgação Científica 2 FURG Costões e praias SC, BA, PB, RS UFSC; UFBA; UFPB; FURG ReBentos BA, RN RS Rede de Monitoramento de Habitats Bentônicos Costeiros (ReBentos) http://rebentos.org/ http://www.mudancasclimaticas.zonascosteiras.furg.br/ Zonas Marinhas e Costeiras Dentre as áreas mais vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas globais • Elevação da temperatura do mar • Elevação do nível do mar – Intrusão salina – Inundação de terras baixas – Erosão das margens – Aumento da coluna d´água – redução de luz no fundo • Modificações na descarga fluvial • Eventos extremos (tempestades, marés meteorológicas) • Mudanças na química do carbono (aumento da concentração de CO2 -> acidificação dos oceanos) Os impactos variarão entre as regiões, de acordo com suas características naturais e com o grau de degradação ambiental presente em cada região. Acidificação em águas costeiras Fonte: IPCC 2007 Organismos marinhos mais afetados pela acidificação Distribuição e extensão de bancos de algas calcáreas no mundo NECESSIDADE DE MONITORAMENTO !!! (Foster et al. 2001) Alguns Resultados de Pesquisa em Zonas Costeiras Pan-American Journal of Aquatic Sciences 5(2) Special Issue: Climate Changes and Brazilian Coastal Zones 16 peer-reviewed articles FASE I - atividades portuárias, elaboração de cartas náuticas e levantamentos altimétricos Long-term mean sea level measurements along the Brazilian coast: a preliminary assessment ANGELO TEIXEIRA LEMOS1,2 & RENATO DAVID GHISOLFI1,3 FASE 2 - estabelecimento dos níveis de referência local ou Datum vertical e a criação da RMPG, estimativas mais precisas e exatas usando medidas contínuas de DGPS e altimetria 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento de Oceanografia, Laboratório de Pesquisa e Simulação Sobre a Dinâmica do Oceano, Av. Fernando Ferrari 514, Goiabeiras, Vitória, Espírito Santo, 29075-910, Fone: +55 27 4009 7787. 2 E-mail: [email protected] 3 E-mail: [email protected] Abstract. The main objective of this work is to present a brief historic review focused on sea level measurements along the Brazilian coast. Furthermore, it aims to describe the protocols as well as the state-of-the-art and future challenges regarding the mean sea level (MSL) estimates along the Brazilian coast. The Brazilian initiative of measuring the sea level can be grouped into two distinct periods. The first period basically involved the setup and maintenance of tide gauges, focusing on obtaining information for navigation and harbor applications, elaboration of nautical charts and altimetric surveys, which did not require accurate estimates. The second phase, from the 1990s to date, is marked by an improvement in the establishment of reference levels (either local or the Vertical Datum) and the creation of PTNG (permanent tide network for geodesy) along with more precise and accurate estimates using continuous GPS (CGPS), gravimeters and altimetry. In conclusion, it is believed that continuation of current efforts to improve MSL measurements, implementation and maintenance of a geocentric datum, use of altimetric information and incorporation of geodesic measures as well as crustal movements control, are technical approaches that allow for the development of long time-series data appropriate for application in studies regarding effects of climate change on MSL. Keywords: Mean sea level, mean sea level measurement, tide, Brazilian coast, tide gauge Difícil de prever a variação do nível médio do mar ao longo da costa brasileira. Necessidade de expandir a rede de medições do NMM e associá-las à rede altimétrica do IBGE Potential vulnerability of the Brazilian coastal zone in its environmental, social, and technological aspects JOÃO LUIZ NICOLODI1 & RAFAEL MUELLER PETERMANN2 1 Instituto de Oceanografia, Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Av Itália km 8, Rio Grande, RS, Brazil, CEP 96201-900. E-mail: [email protected] 2 Datageo, Rua Valdevino V. Cordeiro 302, apto. 102, Ressaca, Itajaí, SC, Brazil, CEP 88307-370. Abstract. Climate change caused by human action can be considered a major challenge facing human kind in the 21 st century. Its potential to cause economic and social impacts is considerable, as it directly affects standards of living of coastal populations. This challenge can only be overcome through integrated actions taken by various sectors of society and supported by a deep knowledge of current and expected scenarios. This paper is a contribution to this knowledge, as it defines the vulnerability level of the Brazilian coastal zone based on a combination of environmental, social, and technological standards set forth in Macrodiagnóstico da Zona Costeira e Marinha (Macrodiagnosis of the Coastal and Marine Zone) by the Ministry of the Environment in 2008. Low-lying, densely populated, socially underprivileged regions with intricate technological networks are the most vulnerable and require a prioritized integrated action from policymakers. Throughout the entire country, several areas were rated as vulnerable or highly vulnerable, particularly the metropolitan regions of Belém, capitals of the Northeast, Rio de Janeiro, and Santos. Its potential to cause economic and social impacts is considerable, as it directly affects standards of living of coastal populations. This challenge can only be overcome through integrated actions taken by various sectors of society and supported by a deep knowledge of current and expected scenarios. Regiões de baixa altitude, densamente povoadas, socialmente carentes e com intrincadas redes tecnológicas são as mais Key words: climate changes, natural risk, social risk, technological risk vulneráveis Resumo. Vulnerabilidade potencial das zonas costeiras brasileiras em seus aspectos ambientais, sociais e tecnológicos. Considerado um dos grandes desafios a serem enfrentados Temporal and meridional variability of Satellite-estimates of surface chlorophyll concentration over the Brazilian continental shelf 2 Imagens de satélites ÁUREA M. CIOTTI1, CARLOS A. E. GARCIA & DANIELfornecem S. F. JORGE1uma visão sinótica 1 da biomassa fitoplanctônica da zona costeira Laboratório Aquarela, UNESP- Campus Experimental do Litoral Paulista, Praça Infante Dom Henrique S/N Parque Bitaru, São Vicente (SP), 11330-900, Brazil. 2 Instituto de Oceanografia, Universidade Federal do Rio Grande , Av Itália km 8, Rio Grande (RS), 96201-900, Brazil. A variabilidade temporal das concentrações de clorofila foram estudas em todas as regiões Abstract. Forecast of biological consequences of climate changes depend on both long-term observations and the establishment of carbon budgets within pelagic ecosystems, including the assessment of biomasses and activities of all players in the global carbon cycle. Approximately 25% of oceanic primary happen over continental shelves, so these are important sites for studies of global carbon dynamics. The Brazilian Continental Shelf (BCS) has sparse and non-systematic in situ information on phytoplankton biomass, making products derived from ocean color remote sensing extremely valuable. This work analyzes chlorophyll concentration (Chl) estimated from four ocean color sensors (CZCS, OCTS, SeaWiFS and MODIS) over the BCS, to compare Chl and annual cycles meridionally. Also, useful complementary ocean color variables are presented. Chl gradients increased from the central region towards north and south, limited by estuarine plumes of Amazon and La Plata rivers, and clear annual Chl cycles appear in most areas. In southern and central areas, annual cycles show strong seasonal variability while interannual and long-term variability are equally important in the remaining areas. This is the first comparative evaluation of the Chl over the BCS and will aid the understanding of its long-term variability; essential initial step for discussions of climate changes. Não se observou tendências regionais de aumento/decréscimo na chla nas diversas regiões Keywords: South West Atlantic, ocean color remote sensing, chlorophyll concentration, Annual Variability, CDOM index, Fluorescence Line Height Resumo. Variabilidade temporal e meridional de estimativas de Satélite da concentração de clorofila superficial na plataforma brasileira. Previsões de conseqüências biológicas Figure 4. Time series of 8-Day mediancontinental data coverage (i.e., 1 would represent that 100% of the subarea had v nos oceanos às alterações do clima dependem de bases de dados longas e da quantificação das trocas de Manguezais e Marismas Vulneráveis à elevação do nível do mar e temperatura Papel fundamental - na estabilização e proteção da costa - manutenção dos estoques pesqueiros - sustento de comunidades tradicionais (pescadores artesanais, catadores de caranguejos, etc.) Metodologia para análise da vulnerabilidade de pescadores e manguezais às mudanças climáticas Faraco et al 2010 dd coastal vegetation to he climate critical list WORLDVIEW sts are protected, but carbon sinks in mangroves, seagrasses and marshes gnored. Margareth da Silva Copertino wants Brazil to change that. A personal take on events o80%of theremainingAmazon Durham, North Carolina, estimatethat emissionsfromsuch clearing orkedtofindwaystosustainably result in upto900million tonnesof carbon dioxideemissionsper year, zethesestocksof forest carbon. roughly equal to theannual CO2 emissionsfrom energy consumpongcoastlines, Brazil hasso far tion and industry for the whole of Germany. That isabout 10–20%of rotect another important carbon theemissionsfromdeforestation globally, or 2%of all anthropogenic dal marshes. greenhouse-gas emissions. productiveBrazilian coastlineis Brazil would beagood placeto test new mechanismsto valueand at together contain hundredsof conservebluecarbon. Thecountry hasabout 200 protected areas east. Brazil ishometothethirdalongForests thecoastline , spa nning different latitude sand esinks cosystems are protected, but carbon in. mangroves, seagrasses and marshes d hasmorethan 20,000hectares But thesecover just 20%of thecountry’stotal coastal territory, and ignored. Margareth da Silva Copertino wants Brazil to change that. n coastal lagoons. represare ent only one-quarte r of theareahighlighte d by theBra zilian ed asvital piecesof theclimategovernment asaconservation priority. Thecountry’smangroves, %of marine salt marshesand seagrassesareunder mounting ycountry, Brazil, ishometo80%of theremainingAmazon Durham, North Carolina, estimatethat emissionsfromsuch clearing on sinksin pressurefrom acombination of intensehuman ra infore s t, a nd ha s rightly worke d to find wa ys to s us ta ina bly result in upto900million tonnesof carbon dioxideemissionsper year, o 15 times activities, increasingcoastal development (about ma na ge a nd comme rcia lize the s e s tocks of fore s t ca rbon. roughly equa strial soils, one-fifth of the Brazilian population lives by thel to theannual CO2 emissionsfrom energy consumpHowe ve r, like mos t countrie s with long coa s tline s , B ra zil ha s s o fa r tion and industry for the wholeof Germany. That isabout 10–20%of ousandsof coast), agricultural run-off, pollution and intenr importa casrbon emis sions ster carbon missedtheopportunity tovalueand protect asnothe iveaqua culture.nt The erisingthrethe atsre quire thefromdeforestation globally, or 2%of all anthropogenic store: its mangroves, seagrasses and tidal marshes. ests. urgent application of mechanismsgreenhouse-gas toincreasethe emissions. Bta rary zilia n coa stline Brazil would emetopro- The9,000-kilometrevibrant and productive mone value of coa stalis habitats, promote their beagood placeto test new mechanismsto valueand cove re d with ve ge ta te d e cos ys te ms tha t toge the r conta in hundre ds of cons e rve cal forests conservation and avoid further degradation.bluecarbon. Thecountry hasabout 200 protected areas ach of such millionsof tonnesof such carbon, at least. Brazil The ismore toprote ctingcoasalong tal ecos ystecoas ms tline, spanning different latitudesand ecosystems. isre home tothe thirdthe and protect largest mangroveareain theworld andhasmore thantha global recognition , r just 20%of thecountry’stotal coastal territory, and n 20,000 hectaresof theirBimporta ut thesence cove howeve r. We need focused andre coordina ted one-quarter of theareahighlighted by theBrazilian of seagrasses near tropical reefs and in coastal lagoons. present only tific work- Why aren’t thesesystemsrecognized asvita rese arch, ll clima as scie dagove ta colle ction, l pie cesas ofwe the tentific rnme nt asaconservation priority. Thecountry’smangroves, anismsand changepuzzle?They cover just 0.5%of marine to build financial mechanismsthat valuethese salt marshesandseagrassesareunder mounting and advice areas, but areamongthelargest carbon sinks ecos inystemsastoolsto reducegreenhouse-gas pressurefromacombination of intensehuman eevent was emissions. theocean. Typically, they storeup to 15 times activities, increasingcoastal development (about ingGroup But local policies and regulation are vital morecarbon per hectarethan terrestrial soils , one-fifth of the Brazilian population lives by the ly byContoo. Developing nations must support small a bs orbe d ove r hundre ds or e ve n thous a nds of coast), agricultural run-off, pollution and intenonal Union landownersand thelivelihoodsof local com- Add coastal vegetation to the climate critical list M Copertino, Nature, 2011 DEGRADATIONAND DESTRUCTIONOF BLUE-CARBON SYSTEMS RESULTSIN IMMEDIATE EMISSIONS. Destaca a Importância da vegetação costeira no balanço do carbono global DEGRADATIONAND DESTRUCTIONOF Verão 2010-2011 Edital MCT/CNPq 38/2009 - Monitoramento e Modelagem de Fluxos de CO2 no Atlântico Sul F = k.k0.(∆pCO2)sea-air Ito et al. (em prep.) Ações estruturantes • • • Sinergia entre Redes Virtuais de Pesquisa Infraestrutura de medições contínuas de pCO2 Sistema de Monitoramento da Costa Brasileira ( SiMCosta) • • Propriedades meteo-oceanográficas Nível da água do mar Principais Resultados • estabelecimento de redes observacionais, de fácil acesso aos dados • fortalecimento na padronização e adaptação de protocolos metodológicos comparativos; • estímulo à criação ou fortalecimento de novas linhas de pesquisa dentro do tema mudanças climáticas, tais como – eventos extremos – acidificação dos oceanos – ciclo do carbono • propostas relacionadas com a formação de recursos humanos na área de mudanças climáticas • planificação e elaboração de produtos de divulgação científica sobre o tema Infraestrutura para medidas contínuas de pCO2 Cruzeiro do Sul Figura 46 – Laboratório de Gases Dissolvidos (CO2 e O2), montado em container para uso em futuros cruzeiros em navio brasileiros, em especial o Atlântico Sul (FURG) e Cruzeiro do Sul (Marinha do Brasil/MCTI) EDITAL MCT/CNPq/FNDCT Nº 71/2010 – INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM CIÊNCIAS DO MAR INCT em Ambientes Marinhos Tropicais 34 Instituições, 130 pesquisadores J. Landim, UFBA INCT-OCEANOS/CARBOM 23 Instituições, 101 pesquisadores F. Brandini, USP R$ 40 M ZONAS COSTEIRAS & OCEANOS REDE CLIMA INCT - MC INCT de Estudos de processos oceanográficos integrados da Plataforma Continental ao Talude 28 Instituições, 126 pesquisadores R. Coutinho, IEAPM INCT – COI 17 instituições, 71 pesquisadores L. F. Niencheski, FURG REDE CLIMA & INCT para Mudanças Climáticas Sub-rede Zonas Costeiras SiMCosta Sistema de Monitoramento da Costa Brasileira Objetivo Principal • Implementar uma rede de monitoramento de parâmetros meteorológicos e oceanográficos na zona costeira (região de plataforma interna e estuários) brasileira, que busque estabelecer padrões de variabilidade climática, tendências de longo período e modelar cenários possíveis causados por efeitos naturais e/ou antrópicos. Objetivos específicos • proporcionar à comunidade científica e aos gestores públicos, o contínuo e livre acesso aos dados e às análises dos mesmos; • proporcionar aos educadores, de distintos níveis da educação, material didático & ferramentas para o uso e interpretação dos dados; O que medir? CDOM FLUOR O2 Turbidity Sistema Meteorológico: • Precipitação pluviométrica • Pressão atmosférica • Direção do vento • Velocidade do vento • Umidade relativa do ar • Radiação solar • Temperatura do ar • Concentração de CO2 Sistema Oceanográfico de Subsuperfície: • Turbidez • Fluorescência (Clorofila-a) • Matéria Orgânica Dissolvida Colorida • Nitrato • O2 dissolvido • Profundidade • pH • Salinidade • Temperatura da Superfície do Mar Sistema Oceanográfico de Fundo • Ondas • Perfis de Corrente Servidores Locais Sistema de Comunicação – Dados Oceanográficos Central de Comutação e Controle (CCC) da Operadora Estação Rádio Base (ERB) Bóia Modem GSM Servidores Central Sistema de Comunicação – Dados Meteorológicos Satélite Servidores Locais Estação Terrena Servidor Central Terminal Transmissor de Satélite SiMCosta Sistema Brasileiro de Monitoramento Costeiro • Fase 1: Sul-sudesteestados de RS, SC, PR e SP • Fase 2: Região nordeste e norte do país Rede Maregráfica do SiMCosta Transdutor de Pressão Pressão Transdutor de Sensor Sensor Radar Radar Candidatos “naturais” para receberem os marégrafos • RNs acopladas à Rede Altimétrica de Alta Precisão do IBGE distantes < 1 km da linha da água. • Facilidade de integração entre as informações maregráficas e o Datum Vertical Brasileiro SiMCosta Sistema de Monitoramento da Costa Brasileira www.simcosta.furg.br SiMCosta Sistema de Monitoramento da Costa Brasileira • O SiMCosta foi aprovado em dezembro de 2011 pelo Ministério de Meio Ambiente (MMA); • O projeto encontra-se em fase de integração dos instrumentos; elaboração de protocolos de medição e manutenção dos instrumentos; formação de Equipes locais. Treinamento e capacitação para manutenção, calibração, inter-comparação & validação dos dados Previsão de instalação e testes da fase 1: final de 2013 Chamada MCTI/CNPq-ISTPCanada 019/2012 Science and technology for the oceans Aprovado o projeto Cooperation Brazil-Canada supporting the implementation of the "Brazilian Coastal Monitoring System (SiMCosta)” (R$ 400K) Bolsas: 5 bolsas SPE (treinamento no exterior) – 4 meses 2 bolsas SWE (doutorado sanduiche exterior) – 12 meses 2 bolsas PDE (pós-doutorado exterior) – 12 meses Principais Avanços da Subrede Zonas Costeiras 1) Avaliações e estudos de caso sobre as características geomorfológicas, litológicas e dinâmicas de diversas regiões e localidades da costa brasileira, devido a previsões de elevação do nível do mar, mudanças no clima de ondas e impactos de eventos extremos; 2) Enfoques metodológicos e aplicações de modelos preditivos para avaliar vulnerabilidades da linha da costa em regiões do Brasil (litoral do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Bahia); 3) Aplicações e possibilidades da modelagem oceânica dentro dos estudos de impactos da elevação do nível do mar e de eventos extremos; 4) Variabilidade climática global e regional (modos climáticos) e seus efeitos sobre a Corrente do Brasil e sobre os grandes ecossistemas marinhos; 5) Pesquisas iniciais sobre processos biogeofísicos e biogeoquímicos e suas relações com o seqüestro de carbono em áreas costeiras do Brasil, incluindo áreas vegetadas (manguezais, marismas, pradarias de plantas submersas) e plumas de grandes rios; 6) Avanços no monitoramento e estudos em corais de recife, incluindo projetos com experimentação de campo e laboratório, para testar os impactos da elevação da temperatura e acidificação dos oceanos sobre estes ambientes; 7) Avanços nas pesquisas sobre vulnerabilidade das macroalgas aos impactos da urbanização e mudanças climáticas, incluindo observações de campo e experimentos de laboratório testando os efeitos de incremento de nutrientes, acidificação e aumento da precipitação; 8) Avanços nos estudos sobre sócio-economia pesqueira e sobre a vulnerabilidade sócio-ambiental das comunidades de pescadores em regiões estuarinas do Brasil; 9) Diversos projetos de pesquisa aprovados em editais do CNPq e FAP´s, por pesquisadores da sub-rede Zonas Costeiras, com temas relacionados com mudanças climáticas, incluindo a formação de RH e redes de pesquisa e monitoramento; 10) Formação da Rede de Monitoramento de Habitats Bentônicos Costeiros (ReBentos) e Rede de Monitoramento da Costa Brasileira (SiMCosta) Principais pontos da Agenda •Recentes avanços da ciência em mudanças climáticas em zonas costeiras •Sinergia entre Redes virtuais (INCTs, PELD, etc) & Subrede ZC •Redes de Monitoramento •Instituto Nacional de Pesquisas Ocêanicas e Hidroviárias (INPOH) Obrigado www.simcosta.furg.br www.mudancasclimaticas.zonascosteiras.furg.br