v.1, n.0, p. 11 – 16 Julho de 2001 Rev. Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras / 11 RELATODEEXPERIÊNCIA Uma criança no meu caminho: o último período da graduação Maria Aparecida de Luca Nascimento1 Maria Filomena Pereira Vancellote Almeida2 Angelina Maria Aparecida Alves3 Leila Rangel da Silva4 Resumo Trata-se de um relato de experiência das professoras de Enfermagem Pediátrica que observaram a falta de envolvimento dos alunos com as crianças durante o ensino clínico. Daí, as autoras puderam detectar que a opção por trabalhar junto à criança hospitalizada não seria aquela que eles fariam, quando profissionai. Com o objetivo de direcionar este ensino para o entendimento das peculiaridades às quais estão expostos os alunos durante este período, e de encontrar respostas que pudessem justificar a não opção, abordou-se os recémegressos da disciplina através de um questionário. Constatou-se que a formatura é um marco referencial em sua vida, e que a criança representa um desafio à sua pretensa estabilidade emocional. Concluiu-se que é importante a atenção dos docentes a estas peculiaridades dos alunos prestes a se graduar, para que se empreenda uma abordagem a elas direcionada, com um melhor aproveitamento da disciplina e, possivelmente, uma escolha isenta em sua opção profissional. Palavras-chaves: Enfermagem pediátrica – Saúde da criança – Ensino Abstract A Child in my way – The last period from nursing graduation This paper is based on a teacher’s pediatric nursing experience, observed during clinical teaching. The authors observed that the relationship between students and chlidren was not good, the student was not involved with them, and they answered a quetionnaire that pediatric nursing will not be their future professional option. The conclusion showed the needs to pay attention in some specials things involved on this student’s cycle of life to avoid that interference in their future choice. Keywords: Pediatric nursing – Health child – Teaching Resumen Un niño en mi camino – El último semestre de pregrado El presente estudio es un relato de la experiencia de las profesoras de Enfermería Pediátrica de una Universidad de Río de Janeiro, que observaron la falta de compromiso afectivo con los niños de los alumnos durante la experiencia clínica. A partir de esta observación, las autoras pudieron detectar que la opción por trabajar al 1 – Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil (DEMI) da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto (EEAP) da Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO) – Doutora em Enfermagem. 2 – Professor Adjunto do DEMI da EEAP da UNI-RIO. Mestre em Enfermagem. 3 – Professor Assistente do DEMI da EEAP da UNI-RIO. Mestre em Enfermagem. 4 – Professor Assistente do DEMI da EEAP da UNI-RIO. Mestre em Enfermagem. v.1, n.0, p. 11 – 16 12 / Rev. Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras Julho de 2001 lado de los niños hospitalizados no sería aquella que los futuros profesionales harían. Con el objetivo de orientar la enseñanza de la Enfermería Pediátrica hacia el entendimiento de las peculiaridades a las cuales están expuestos los alumnos durante este período en particular, y también, de encontrar respuestas que puedan respaldar esta no-opción, las autoras se contactaron con los alumnos recién egresados de la asignatura en análisis a través de un cuestionario. Se constató que la formación universitaria es un marco referencial en sus vidas, y que el niño representa un desafío a su deseada estabilidad emocional. Se concluyó que es importante que los docentes pongan atención a las peculiaridades a que están expuestos los alumnos que están próximos a graduarse, para que a través de un enfoque orientado hacia estas peculiaridades, haya un mejor aprovechamiento de la asignatura y, posiblemente, una elección libre de ellas en su futura opción profesional. Palabras-Claves: Enfermería pediátrica – Maestría APRESENTANDO O CAMINHO O presente estudo trata deste ato, aquele de chegar A Enfermagem, por ser uma profissão que cuida do junto à criança, porém do ponto de vista do docente atu- ser humano, requer, de quem a pratica, além de destreza e ando como enfermeiro assistencial, que aliando as duas habilidade, conhecimentos, mesmo que básicos, das diversas áreas que são inerentes a esta espécie. Com relação à Enfermagem Pediátrica, estes conhecimentos servem para respaldar a diminuição da vulnerabilidade deste grupo etário, potencializando a necessidade da atenção do profissional durante esta assistência. atividades, observou o acadêmico de enfermagem, prestes a concluir o tronco profissional comum. Os acadêmicos em análise, têm contato com crianças em períodos anteriores quando cursam disciplinas que tratam de crianças saudáveis. Deste modo, as peculiaridades a que estão expostos estes acadêmicos, no 7º período, são inerentes ao momento, por ser esta a disciplina Por este motivo, o ensino da referida disciplina, tem mostrado algumas situações que a diferencia das demais, no que concerne à abordagem do estudante de enfermagem. A disciplina de Enfermagem Pediátrica é oferecida aos que tem como seu objeto, a criança hospitalizada. Durante o desenvolvimento da disciplina Enfermagem Pediátrica, várias são as situações que podem ser observadas no que tange ao comportamento dos alunos quan- alunos do 7º período do Curso de Graduação em Enferma- do estão atendendo às crianças que estão sob seus cui- gem e Obstetrícia da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto dados. da Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO), através de uma carga horária de 180 horas, distribuídas em 150 horas práticas e 30 teóricas. OS PERCALÇOS DO CAMINHO Com relação ao comportamento dos alunos, diante do De acordo com WALDOW et al (1995, p.8), a assistên- primeiro contato com a criança sob os seus cuidados, as cia é a atividade que caracteriza a enfermagem. Deste modo, responsáveis pela disciplina observaram um comporta- o maior número de horas dispensados à atividade prática mento característico, qual seja, aquele que traduzido por durante a formação do enfermeiro, é a forma de permitir uma falta de envolvimento com a criança, ou até mesmo que esta atividade se desenvolva. com a sua acompanhante. Os adjetivos que atualmente estão permeando o pro- No entanto, observou-se que este envolvimento pas- cesso de cuidar em enfermagem, no que tange aos traba- sava a acontecer, mas sempre a partir da iniciativa das lhos científicos, tratam a assistência como o ato de cuidar, professoras, que ao estimular nos alunos o contato com confortar. Observa-se no entanto, em que pese o valor de as crianças, puderam observar a reversibilidade da situa- tais discussões sob o ponto de vista filosófico, que pou- ção que as preocupava. ca atenção tem sido dada a este ato, quer seja ele o de assistir, cuidar ou confortar. A título de possibilitar a otimização do ensino, assim como de incentivar o interesse dos alunos pela criança v.1, n.0, p. 11 – 16 Julho de 2001 Rev. Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras / 13 que estivesse sob seus cuidados, passamos a direcionar este assunto requer. Reportando-nos ao presente estu- para eles as nossas atenções, no sentido de fazê-los per- do, podemos entender que esta situação ao ser vivenciada ceber, que apesar da criança ser o nosso principal foco, pelo estudante de Enfermagem assume outros contornos, também eles nos interessavam como pessoas. por se tratar de uma situação nova e não rotineira. Este entendimento partiu do fato de percebermos que b) As crianças portadoras de anomalias congênitas: à medida que a nossa presença era sentido junto a eles, a Diante da possibilidade de serem escalados para prestar sua auto-confiança aumentava, fazendo com que a cuidados às crianças portadoras de anomalias congêni- interação aluno-criança-acompanhante se fortalecesse a tas, mormente àquelas que pudessem ser observadas atra- cada dia. vés da modificação na auto-imagem, observava-se nos Diante da freqüência da nossa permanência junto aos alunos um certo constrangimento em lidar com esta situ- alunos, pudemos ouvir várias queixas que a princípio não ação. Como exemplo podemos citar as crianças portado- teríamos acesso, caso esta relação não fosse estabelecida. ras de hidrocefalia. Neste ponto vale ressaltar o estudo Dentre estas queixas, muitas, a princípio, pareciam não de Alves (1996, p.06) ao citar que até mesmo o docente interferir no seu desenvolvimento durante o ensino clíni- diante desta situação, muitas vezes sente-se desafiado co em pediatria. na sua estrutura emocional. Contudo, vários são os fatores que podem influenciar c) As crianças propensas a tratamento cirúrgico: Ou- na relação aluno-criança, durante o ensino de Enferma- tro fator que influencia nas reações do estudante durante gem Pediátrica, mormente aqueles que a princípio pare- o ensino clínico de Enfermagem Pediátrica, é o atendi- cem não exercer a menor influência nesta relação. mento às crianças com prognóstico cirúrgico, ademais quando o resultado deste ato poderá deixar seqüelas. OBJETIVOS Com relação a este fato, Silva (1995, p.88) respalda em seu GERAL: Propor que o ensino da disciplina Enferma- estudo esta observação, quando detectou que os enfer- gem Pediátrica seja direcionada não só para o atendimen- meiros pouco se envolvem com as crianças portadoras de to às necessidades das crianças, mas também para o aten- cardiopatias congênitas, delegando às mães os seus cui- dimento às necessidades dos alunos que são observadas dados. no ensino clínico, através de suas reações durante a assistência. d) As crianças submetidas a tratamentos dolorosos: As técnicas que normalmente são realizadas em adultos, ESPECÍFICO: Levantar, através de instrumento próprio, geralmente em pediatria assumem uma outra proporção se a assistência pediátrica seria a futura opção profissio- devido à vulnerabilidade deste grupo etário, Desta forma, nal dos estudantes de enfermagem após a conclusão do técnicas como a punção venosa que em adultos são rea- curso de graduação. lizadas facilmente em pediatria exigem do profissional O MAPA DO CAMINHO – A METODOLOGIA muito mais que destreza e habilidade. Além da punção existe o tratamento coadjuvante que é a imobilização para A partir das observações empíricas feitas pelas pro- a manutenção do acesso venoso, que segundo Nasci- fessoras da disciplina Enfermagem Pediátrica, foram mento (1996, p.121) confere à criança, sentimentos de dor, listadas algumas situações que poderiam influenciar no medo, ansiedade e tristeza. comportamento, e consequentemente no desenvolvimento das atividades dos alunos durante a disciplina Enfermagem Pediátrica, a saber: Além destes aspectos que promovem a reação dos alunos e que emergiram da observação durante a realização do ensino clínico de Enfermagem Pediátrica, existem a) A criança em fase terminal: Segundo Almeida outros fatores que advém dos próprios alunos, do seu (1995,p.60) o convívio com a criança em fase terminal, contexto social, e como resultante das exigências da sua deveria ser melhor abordado durante a prática assistencial, faixa etária, a saber: dos enfermeiros, haja vista a mobilização emocional que v.1, n.0, p. 11 – 16 Julho de 2001 14 / Rev. Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras a) A iminência da formatura: Normalmente a forma- nas solteiras iriam se casar e das 5 alunas casadas 40% tura é um marco referencial na vida do estudante. Desta programaram seus filhos após a formatura. A totalidade forma, observou-se que a partir deste fato varias medidas (100%) dos alunos conferiram a formatura um grau de sociais iam ser tomadas , tais quais: a decisão de casar, significância em suas vidas. descasar, ter o primeiro filho, ter outro filho. Consideran- Durante o ensino clínico de Enfermagem Pediátrica do-se estes aspectos e o seu envolvimento os alunos já 54,5% dos alunos foram acometidos por algum distúrbi- traziam consigo situações de ansiedade, e que muitas os relacionados a situação “stress” sendo os mais cita- vezes eram exacerbadas pela presença e/ou dependência dos: distúrbios gastrointestinal, labilidade emocional da criança. (tristeza, vontade de chorar, nervosismo) e medo de vol- b) Medo do desconhecido: Durante a observação tar ao ensino clínico enquanto o mesmo se desenvolvia. empírica, os alunos referenciavam por diversas vezes, que Com relação a futura opção profissional, os alunos, o fato de haver tomado conhecimento da Enfermagem em sua maioria (64,5%) responderam que não trabalharia Pediátrica, somente no último período do tronco profissi- em enfermagem pediátrica. onal havia contribuído de forma vital para o seu desajuste emocional evidenciado para distúrbios do sono, gastrointestinal, dentre outros, porque até então está era uma situação desconhecida para eles. A ANÁLISE DA TRAJETÓRIA De acordo com os resultados obtidos constatou-se que a grande maioria dos estudantes (80,3%) encontra- Estes fatores, acima enumerados foram aqueles que se em plena fase produtiva (sob o ponto de vista mais se apresentaram como interferentes no desenvolvi- laborativo) e reprodutiva (sob o ponto de vista hormonal). mento da prática da Enfermagem Pediátrica durante o en- Esta fase para a espécie humana por si só de grande sino clínico. ansiedade, haja vista a indefinição profissional, assim A partir destas observações, as autoras elaboraram como a indefinição afetiva, o quer foi corroborado por um questionário (ANEXO I), e aplicaram aos alunos que um total de 80,8% dos alunos do sexo feminino e 100% estavam terminando o sétimo período, após a conclusão do sexo masculino ainda solteiras. da disciplina em referência que se realizou em um hospital A formatura representa um marco na vida dos alunos pediátrico com características administrativas públicas a partir de 100% das respostas, que a considerou sob municipais. Foram respondidos 31 questionários, cuja a vários adjetivos como um fato representativo nas suas análise apresentamos a seguir. vidas. Com relação à sua influência, 40% das alunas ca- PERCORRENDO O CAMINHO. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Dos 31 estudantes, 26 eram do sexo feminino e 5 do sexo masculino. A faixa etária predominante foi de 21 a 26 anos ( 90,3%). sadas ao decidir ter seus filhos após a formatura demonstraram que este era mais um fator determinante da ansiedade. Apesar de o adjetivo BOM ter sido aquele que qualificou o ensino clínico de Enfermagem Pediátrica, com um total de 35,5%, observou-se que a grande maioria A maior parte dos alunos do sexo feminino eram sol- (64,5%) optaria por não assistir à criança em seu futuro teira (80,8%), assim como a totalidade dos alunos do sexo exercício profissional, atribuindo aos fatores masculino (16,1%). estressantes esta atitude. Sendo que a resposta orgâni- Houve uma grande diversidade de opiniões quanto ao adjetivo que poderia caracterizar o ensino clínico de Enfermagem Pediátrica . Aquele que predominou foi o adjetivo BOM (35,5%). Com relação ao ponto de vista pessoal, 8 das 21 alu- ca a estes fatores foram observadas em 54,5% dos alunos. Observou-se ainda o alto índice de absenteísmo indicado pelo fato de 90,4% dos estudantes terem faltado no mínimo uma vez ao ensino clínico. v.1, n.0, p. 11 – 16 Julho de 2001 Rev. Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras / 15 CONCLUSÃO: OU DE COMO RECONSTRUIR O dificuldades, decidem, em sua maioria, não optar por atender CAMINHO às crianças quando do seu futuro exercício profissional. Este estudo mostrou que vários são os fatores que po- Acreditamos que este estudo poderá trazer novas pers- dem interferir no processo da aprendizagem, ademais quan- pectivas ao ensino da Enfermagem Pediátrica, conside- do se trata de disciplina tão peculiar, como é o caso da Enfer- rando que a partir do entendimento dos fatores que po- magem Pediátrica. Concluiu-se que o fato de cuidar de uma dem interferir para que os estudantes de enfermagem não criança, que inadvertidamente aparece no caminho do estu- optem por ela quando do seu futuro exercício profissio- dante de enfermagem, em seu último período do tronco pro- nal, quer sejam eles inerentes à disciplina em análise ou fissional comum, pode interferir da tal forma em sua trajetó- até mesmo aos próprios estudantes possa haver uma abor- ria de vida, que vários valores passam a ser reconsiderados. dagem diferenciada, por parte dos professores desta dis- Desta forma, observou-se que os alunos diante destas ciplina, objetivando a reversibilidade desta situação. REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, M. F. P. V. & LEITE, J. L. Um Mergulho no Cotidiano do Ser-Enfermeira-com-aCriança em Fase Terminal. Rio de Janeiro: Minister. 1997, 88p. ALVES, A M. A. Realidade e o Imaginário das Mães com Filhos Portadores de Hidrocefalia Congênita: Representações Sociais em Relação a Cirurgia. 1996. 154 f. Dissertação ( Mestrado em Enfermagem) Escola de Enfermagem Anna Nery - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. NASCIMENTO, M. A. L. A Síndrome da Criança com Membro Superior Imobilizado para Infusão Venosa. 1996.135f. Tese (Doutorado em Enfermagem). Escola de Enfermagem Anna Nery - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. SILVA, L. R. Proposta de um Modelo de Orientação destinado a Criança em Idade Escolar que Precisa ser Submetida a Cirurgia Cardíaca. 1995, 170 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) Universidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1995. WALDOW, V. R. et alli. Maneiras de Cuidar, maneiras de Ensinar. A Enfermagem entre a Escola e a Prática Profissional. Porto Alegre: Artes Médicas. 1995, 203p. v.1, n.0, p. 11 – 16 16 / Rev. Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras Julho de 2001 ANEXOI UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLDA DE ENFERMAGEM ALFREDO PINTO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL Rio de Janeiro, junho de 1997 Prezado Aluno: O presente questionário é um instrumento para a realização de um estudo concernente à disciplina Enfermagem Pediátrica. A nossa intenção é obter algumas informações que possam respaldar este estudo, e para tanto não é preciso a sua identificação. A sua contribuição é muito importante assim com a veracidade das suas respostas. Só a partir destas informações será possível melhorar cada vez mais a nossa convivência e o nosso processo ensino-aprendizagem. Pela sua contribuição somos grata. Professoras da disciplina Enfermagem Pediátrica QUESTIONÁRIO 1. Dados Pessoais: Sexo: Feminino ( ) Masculino ( ) Estado Civil: ______________________________ 2. Como você definiria o ensino clínico da disciplina Enfermagem Pediátrica? Utilize somente um adjetivo. 3. Ao se formar você pretende: (sob o ponto de vista pessoal) ( ) Se casar ( ) Ficar noiva ( ) Separar-se ( ) Ter um filho ( ) Nenhuma das afirmações acima 4. Ao se formar você pretende: (sob o ponto de profissional) ( ) Começar a trabalhar como enfermeiro(a) ( ) Continuar estudando (curso relativos à enfermagem) ( ) Mudar de atividade 5. O que representa a formatura para você ? 6. Você teve, durante o ensino clínico de enfermagem pediátrica, algum acontecimento que poderia ser relacionado a uma resposta a situação de “stress”? 7. Você faltou ao ensino clínico de Enfermagem Pediátrica? Se sim, quantas vezes? 8. O que representou criança para você, durante o desenvolvimento da disciplina? 9. Você optaria por trabalhar em Enfermagem Pediátrica? 10. Cite 3 sugestões, que, em sua opinião, poderiam melhorar o ensino de Enfermagem Pediátrica.