AUTOMAÇÃO (M323) CAPÍTULO III Si t Sistemas Elé Eléctricos t i 2013/2014 Sistemas eléctricos Bibliografia Bibli fi José Matias, Ludgero Leote, Automatismos industriais - Comando e regulação, Didáctica Editora Dores Costa, Fé de Pinho, Comando de motores em baixa tensão, ENIDH Catálogos de equipamentos electromecânicos, Schneider Electric Apresentações de curso TIM III, João Emílio ENIDH/DEM Emílio, © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 2 Sistemas eléctricos ÍNDICE Esquemas eléctricos Normalização e simbologia Órgãos de protecção Órgãos de comando Ci Circuitos i d de comando d e sinalização i li ã Circuitos de comando de motores eléctricos trifásicos © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 3 Sistemas eléctricos Esquemas eléctricos E lé t i A representação de esquemas eléctricos de comando é feita normalmente da seguinte forma: Esquemas de execução de ligações Esquemas de percurso de corrente © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 4 Sistemas eléctricos Esquemas de execução de li ligações E d ã d õ Os aparelhos são representados de forma a que todos os elementos constituintes (contactos principais e auxiliares, bobinas, etc...) apareçam numa visão de conjunto A representação é mais complexa, com cruzamento de cabos de ligação Dificulta a compreensão e leitura dos esquemas © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 5 Sistemas eléctricos Esquemas de percurso d de corrente E d t São mais claros e por esse motivo os mais utilizados Os circuitos de comando e potência são representados em separado Os esquemas não apresentam cruzamentos de ligações O esquema de montagem fica bastante mais perceptível © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 6 Sistemas eléctricos Normalização N li ã e simbologia i b l i Na área electrotécnica, a normalização internacional é efectuada pela Comissão Electrotécnica Internacional (CEI ou IEC em inglês) Existem ainda as normas nacionais dos respectivos países (VDE-DIN – Alemanha; UTE – França; U a ça; NP – Portugal) o tuga ) Normas comuns em Portugal: CE 117, DIN 40719 (parte III) e CENELEC EN 50 005 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 7 Sistemas eléctricos Normalização N li ã e simbologia © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 8 Sistemas eléctricos Normalização N li ã e simbologia © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 9 Sistemas eléctricos Normalização N li ã e simbologia © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 10 Sistemas eléctricos Normalização N li ã e simbologia © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 11 Sistemas eléctricos Normalização e simbologia © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 12 Sistemas eléctricos Principais P i i i funções f õ dos d circuitos i it eléctricos © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 13 Sistemas eléctricos Seccionamento O seccionamento dos circuitos é efectuado através t é de d dispositivos di iti denominados d i d seccionadores Estes dispositivos abrem ou fecham dif diferentes t circuitos i it de d uma instalação, i t l ã de d forma bem visível, de forma a não interromper o funcionamento do resto da instalação © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 14 Sistemas eléctricos Seccionamento A característica que mais distingue o seccionador i d dos d outros t órgãos ó ã é o facto f t de as suas manobras deverem ser efectuadas em vazio, vazio ou seja com os utilizadores desligados (bobinas, motores, resistências, etc…) Caso o seccionador seja manobrado em carga, poderá sofrer danos graves © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 15 Sistemas eléctricos Protecção: de P t ã tipos ti d defeitos/anomalias d f it / li Curto-circuitos: provocam aquecimentos anormais rápidos e que obrigam a uma interrupção rápida do circuito Em geral, o curto-circuito representa o mais grave defeito numa instalação eléctrica © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 16 Sistemas eléctricos Protecção: tipos de defeitos/anomalias Sobrecargas: Defeitos que provocam aquecimentos i anormais i lentos l e que podem conduzir a curto-circuitos não obrigando b i d no entanto t t a corte t imediato i di t Exemplos: sobrecargas contínuas; sobrecargas intermitentes; quebras de tensão; arranque demasiado lento de motores; obstáculos ao arrefecimento; temperatura ambiente demasiado elevada © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 17 Sistemas eléctricos Órgãos de protecção A protecção contra curto-circuitos é, em regra, assegurada d quer por fusíveis f í i quer por disjuntores do tipo magnético, enquanto que a protecção contra sobrecargas é assegurada por disjuntores ou relés térmicos Pelo facto de combinarem tecnologias diferentes, alguns órgãos de protecção asseguram em simultâneo a protecção contra ambas as situações ç © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 18 Sistemas eléctricos Funções dos ó órgãos de protecção F õ d ã d t ã Detectar o defeito e, em função do seu tipo, tomar uma decisão emitindo, ou não um sinal – órgão de protecção Interromper o circuito, de forma rápida e segura, após receber a ordem de abertura dada pelo órgão de protecção – órgão de manobra a ob a © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 19 Sistemas eléctricos Disjuntores magneto magneto-térmicos térmicos Combinam bi duas d formas de actuação di i distintas, permitindo proteger os circuitos i i tanto contra curtocircuitos i i como contra sobrecargas © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 20 Sistemas eléctricos Disjuntores magnéticos ou de máxima corrente Destinam-se a assegurar a protecção contra os efeitos das correntes de curto-circuito © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 21 Sistemas eléctricos Relé térmico A corrente do circuito passa através de enrolamentos que envolvem lâminas bimetálicas constituídas por metais com coeficientes de dilatação diferentes O aquecimento destas lâminas devido ao efeito de Joule provoca a sua dilatação © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 22 Sistemas eléctricos Relé térmico Uma vez que os dois metais que constituem as lâminas bimetálicas se dilatam de forma diferente, as lâminas sofrem um encurvamento Este encurvamento é utilizado para deslocar um mecanismo que actua os contactos eléctricos © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 23 Sistemas eléctricos Relé térmico – esquema simplificado © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 24 Sistemas eléctricos Órgãos de comando O contactor é um órgão de manobra accionado i d por um electroíman l í alimentado li d por um circuito que pode ser totalmente i d independente d t d do circuito i it que o contactor t t vai manobrar Quando a bobina do electroíman é alimentada, o contactor fecha os seus contactos de potência estabelecendo o circuito © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 25 Sistemas eléctricos Órgãos Ó ã de d comando d Para além dos contactos de potência, o contactor pode possuir diversos contactos auxiliares Estes contactos permitem assegurar, como veremos mais adiante, a sua auto autoalimentação, bem como funções de sinalização s a ação e comando co a do de out outros os órgãos ó gãos © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 26 Sistemas eléctricos Órgãos de comando Os contactores são essenciais para o comando d d de motores e outros equipamentos, particularmente quando se pretende t d efectuar f t o comando d d desses equipamentos à distância © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 27 Sistemas eléctricos Simbologia e numeração dos contactos © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 28 Sistemas eléctricos Contactor industrial (Schneider) Bloco p principal p e bloco de contactos auxiliares © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 29 Sistemas eléctricos Esquemas básicos de ç comando e sinalização © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 30 Sistemas eléctricos Esquemas de comando e sinalização Interruptor de posição © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM Interruptor de impulso com autoalimentação 31 Sistemas eléctricos Esquemas de comando e sinalização Comando local e à distância com interruptor de impulso © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 32 Sistemas eléctricos Esquemas de comando e sinalização Encravamento eléctrico simples entre contactores © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 33 Sistemas eléctricos Esquemas de comando e sinalização Encravamento eléctrico duplo © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 34 Sistemas eléctricos Esquemas de comando e sinalização O encravamento mecânico é utilizado em casos em que se exige i máxima á i segurança, nomeadamente nas inversões de marcha d motores de t e no arranque de d motores t em estrela-triângulo Encravamento mecânico entre contactores © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 35 Sistemas eléctricos Esquemas de comando e sinalização Circuitos sequenciais - ligação sucessiva de contactores © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 36 Sistemas eléctricos Esquemas de comando e sinalização Exemplos de circuitos com sinalização de serviço © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 37 Sistemas eléctricos Esquemas de comando e sinalização Sinalização de defeito © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 38 Sistemas eléctricos Esquemas de comando e sinalização Sinalização luminosa através de contactor auxiliar KA © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 39 Sistemas eléctricos Esquemas de comando e sinalização Sinalização de defeito através de contactor auxiliar KA1 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 40 Sistemas eléctricos Esquemas de comando e sinalização Circuito de teste de lâmpadas 41 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM Sistemas eléctricos Relés electromecânicos de comando Relé monoestável industrial Relé © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM Esquema dos contactos e bobina 42 Sistemas eléctricos Relés electromecânicos de comando Relé monoestável didáctico (BOSCH) 43 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM Sistemas eléctricos Relés electromecânicos de comando Relés industriais e de circuito impresso Relés industriais © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM Relé de circuito impresso 44 Sistemas eléctricos Relé R lé industrial i d t i l de d estado t d sólido ólid (SSR Solid State Relay) 45 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM Sistemas eléctricos Relé electromecânico de comando (biestável) Xo x (x0) (NF) b bi bobinas x ((x1)) ((NA)) X1 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 46 Sistemas eléctricos Relé electromecânico biestável Exemplo de relé biestável (OMRON) existente no laboratório ó © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 47 Sistemas eléctricos Esquemas básicos de comando de cilindros pneumáticos © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 48 Si t Sistemas eléctricos lé t i Bloco de botoneiras NA/NF utilizadas no laboratório (BOSCH) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 49 Si t Sistemas eléctricos lé t i Bloco de botoneiras de encravamento NA/NF utilizadas no laboratório © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 50 Si t Sistemas eléctricos lé t i Sensor de fim de curso NA/NF (BOSCH) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 51 Si t Sistemas eléctricos lé t i Electroválvula biestável 5/2 utilizada no laboratório (BOSCH) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 52 Si t Sistemas eléctricos lé t i Electroválvula biestável 5/3 utilizada no laboratório (BOSCH) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 53 Si t Sistemas eléctricos lé t i Circuito de arranque/paragem/Emerg. arranque/paragem/Emerg Ci c ito eléct Circuito eléctrico ico com relé elé monoestável monoestá el © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 54 Si t Sistemas eléctricos lé t i Circuito de start /stop/ emergência com relé ou memória biestável Vcc Stop Start M+ a0 Emerg a1 m M- A+ © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM A- 55 Sistemas eléctricos Esquemas básicos de comando de motores eléctricos trifásicos © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 56 Sistemas eléctricos Circuitos Ci it de d comando d d de arranque d de motores eléctricos trifásicos Arranque directo: o comando do motor é efectuado p por uma botoneira de impulso, p ,o que obriga a estabelecer um circuito de auto-alimentação ç da bobina do contactor Esta auto-alimentação é efectuada através do contacto 13 13-14 14 do contactor KM1 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 57 Sistemas eléctricos Arranque directo de motor trifásico á S2 é o botão de arranque q e S1 o botão de paragem Na situação ilustrada na figura seguinte, o contacto 97-98 (normalmente aberto) do relé térmico é intercalado no circuito para comando de uma lâmpada avisadora de disparo do térmico © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 58 Sistemas eléctricos Arranque directo de motor trifásico © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 59 Sistemas eléctricos Arranque directo de motor trifásico com inversão de marcha A figura seguinte mostra os esquemas de potência e comando de um motor trifásico com inversão de marcha Q o contactor KM2 é accionado Quando verifica-se a troca de duas fases de alimentação ç do motor,, fazendo com que q este rode em sentido contrário © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 60 Sistemas eléctricos Arranque directo de motor trifásico com inversão de marcha Os dois contactores são montados com um dispositivo de encravamento mecânico que assegura que estes não possam, em caso algum, atracar em simultâneo Utiliza-se igualmente encravamento eléctrico p para obtenção ç de uma dupla p protecção (KM1, KM2 ; contactos 31-32) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 61 Sistemas eléctricos Arranque directo com inversão de marcha © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 62 Sistemas eléctricos Arranque estrela-triângulo 1. O motor arranca com um pico de corrente t e binário bi á i reduzidos d id a 1/3 dos d valores de arranque directo 2. Após ó um curto período í inicial é estabelecida a comutação para triângulo 3. O motor retoma as características normais com um curto mas forte p pico de corrente acompanhado de fenómenos transitórios complexos p que dependem q p da velocidade do motor no final da 1ª fase © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 63 Sistemas eléctricos Diagramas de corrente (I) e binário (B) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 64 Sistemas eléctricos Circuito de arranque estrela estrela-triângulo triângulo © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 65 Sistemas eléctricos Circuito de arranque estrela-triângulo t l t iâ l suave (softstarter) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 66 Sistemas eléctricos Modelo de arrancador suave de motores eléctricos trifásicos (Catálogo d S da Schneider h id El Electric) t i ) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 67 Sistemas eléctricos Temporizadores e Contadores © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 68 Sistemas eléctricos Temporizador com atraso à acção (on delay) X t x Símbolo da bobina e do contacto p ((CEI)) temporizado t T1 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 69 Sistemas eléctricos Temporizador T i d com atraso t à acção ã Modo de operação: p ç Ao activar a bobine do relé é iniciada a contagem do tempo previamente ajustado p j ((T1)) Ao atingir o final do tempo pré-definido (T1), os contactos irão comutar Ao desligar o relé, os contactos regressam imediatamente ao estado de repouso © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 70 Sistemas eléctricos Temporizador T i d com atraso t à acção ã Relé temporizador à acção (industrial) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 71 Sistemas eléctricos Temporizador T i d com atraso t à acção ã Relé temporizador à acção (didáctico) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 72 Sistemas eléctricos T Temporizador i d com atraso t ao repouso (off delay) Ao ligar o relé temporizador, os contactos são manobrados imediatamente,, tal como num relé normal Ao desligar o relé temporizador, temporizador este mantém os contactos comutados durante um determinado tempo, tempo regulável através de ajustamento, após a desactivação da bobina do relé © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 73 Sistemas eléctricos Temporizador com atraso ao repouso Na figura seguinte, podemos observar: Diagrama temporal da variável de comando ((X)) e da variável comandada ((x)) Símbolo CEI – Comissão Electrotécnica Internacional, de um relé deste tipo © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 74 Sistemas eléctricos T Temporizador i d com atraso t ao repouso X t x Símbolo da bobina e do contacto p ((CEI)) temporizado t T1 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 75 Sistemas eléctricos Temporizador com atraso ao repouso Temporizador didáctico (BOSCH) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 76 Sistemas eléctricos Temporizadores electrónicos Exemplos de temporizadores da gama Schneider El t i Electric © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 77 Sistemas eléctricos Circuito de alarme com contactos temporizados Após a activação do contacto de defeito 13-14, 13 14, o circuito vai alternando entre a lâmpada ligada ou a buzina activada © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 78 Sistemas eléctricos Contador de impulsos O contador de impulsos eléctricos, realiza a contagem progressiva, mediante a acção de impulsos eléctricos, na bobina de contagem p podem ser p p provenientes de Estes impulsos botoneiras, microswitches, contadores, relés,, etc. © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 79 Sistemas eléctricos Contador de impulsos A programação é realizada pelo utilizador através de interruptores de impulso localizados no painel do dispositivo O accionamento dos contactos do contador,, ocorre quando q o número de impulsos eléctricos na bobina de contagem g for igual g ao valor p programado g pelo utilizador © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 80 Sistemas eléctricos Contador de iimpulsos C t d d l A reposição do estado inicial do contador faz-se através da activação do “Reset” do contador (Exemplo: através de uma botoneira) Actuando o Reset, o contador inicia nova sequência de contagem de impulsos 81 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM Sistemas eléctricos Diagrama temporal do contador de impulsos X Reset t L t © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 82 Sistemas eléctricos Contadores de impulsos didáctico existente no laboratório (Bosch) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 83 Sistemas eléctricos Exemplo de aplicação do contador © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 84