MATERIAIS INTRODUÇÃO O UNIVERSO DE MATERIAIS DISPONÍVEIS À INTERFERÊNCIA HUMANA É ENORME E COMPLEXO SENDO TRATADO DE FORMA MAIS COMPLETA NO ÂMBITO DA ENGENHARIA DOS MATERIAIS. ESTUDAREMOS APENAS ALGUNS MATERIAIS DE INTERESSE BÁSICO PARA OS DESIGNERS. DESTACAREMOS AQUI ALGUMAS DE SUAS PROPRIEDADES MAIS IMPORTANTES. CLASSIFICAÇÃO POR FAMÍLIAS DE MATERIAIS: CERÂMICOS, NATURAIS, METÁLICOS, POLIMÉRICOS E COMPOSTOS (OU COMPÓSITOS). CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS CERÂMICOS: CERÂMICAS AVANÇADAS CERÂMICAS COMUNS VIDRO METAIS: FERROSOS NÃO FERROSOS POLÍMEROS SINTÉTICOS: TERMOPLÁSTICOS TERMOFÍXOS ELASTÔMEROS COMPÓSITOS: CERÂMICOS + METAIS CERÂMICOS + NATURAIS NATRURAIS: CERÂMICOS + POLÍMEROS FIBRAS METAIS + POLÍMEROS MADEIRA NATURAIS MAIS POLÍMEROS MINERAIS NATURAIS + POLÍMEROS OUTROS PROPRIEDADE DOS MATERIAIS TODO MATERIAL É CONSTITUÍDO POR ÁTOMOS GERALMENTE AGRUPADOS NA FORMA DE MOLÉCULAS. A FORMA COMO OS ÁTOMOS E MOLÉCULAS ESTÁ DISPOSTA NO MATERIAL É FUNDAMENTAL PARA DETERMINAR SEU COMPORTAMENTO DIANTE DE FORÇAS EXTERNAS. É IMPORTANTE SABER COMO UM MATERIAL SE COMPORTA SOB A AÇÃO DE ESFORÇOS MECÂNICOS, INTEPÉRIES, SUA APARÊNCIA, SEU PESO, A SENSAÇÃO QUE TRANSMITE AO SER TOCADO, SEU DESSEMPENHO TÉRMICO ETC. AS PROPRIEDADES PODEM SER FÍSICAS OU QUÍMICAS OU FISICO-QUÍMICAS PROPRIEDADES FÍSICAS PROPRIEDADES MECÂNICAS: MÓDULO DE ELASTICIDADE, RESISTÊNCIA À TRAÇÃO, RESISTÊNCIA AO IMPACTO, ALONGAMENTO NA RUPTURA, RESISTÊNCIA À FRICÇÃO, RESITÊNCIA À ABRASÃO, RESISTÊNCIA À FADIGA, RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO, RESISTÊNCIA À FLEXÃO E DUREZA. PROPRIEDADES TÉRMICAS: CALOR ESPECÍFICO, CONDUTIVIDADE TÉRMICA, EXPANSÃO TÉRMICA ETC. PROPRIEDADES ÓPTICAS: INDICE DE REFRAÇÃO, TRANSPARÊNCIA. DENSIDADE PROPRIEDADES QUÍMICAS RESISTÊNCIA A ÁCIDOS, RESISTÊNCIA À ÁGUA, RESISTÊNCIA A SOLVENTES E REAGENTES, RESISTÊNCIA À OXIDAÇÃO, INFLAMABILIDADE ETC. FÍSICO-QUÍMICAS: PERMEABILIDADE A GASES AVAPORES. OBS: UM MATERIAL TEM SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS OU FISICO-QUÍMICAS AVALIADAS POR NORMAS COMO: A INTERNACIONAL ISO (INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION) NO BRASIL PELA ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS) F F RESISTÊNCIA À TRAÇÃO. É AVALIADA PELA AÇÃO DE FORÇAS COAXIAIS OPOSTAS QUE PARTEM DA ESTRUTURA DO MATERIAL PARA O EXTERIOR TENDENDO A ESTICÁ-LO. OS MATERIAIS METÁLICOS, EM ESPECIAL O AÇO TEM EXCELENTE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO. A MAIORIA DOS MATERIAIS COM GEOMETRIA FIBRILAR COMO CORDAS, CABOS DE AÇO ETC AUMENTAM SEU DESEMPENHO QDO SUBMETIDOS AOS ESFORÇOS DE TRAÇÃO. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO. F F SÃO FORÇAS COAXIAIS OPOSTAS QUE CONVERGEM SOBRE UM MATERIAL TENDENDO A AMASSÁ-LO. OS MATERIAIS METÁLICOS, EM ESPECIAL O AÇO E O ALUMÍNIO TEM EXCELENTE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO RESISTÊNCIA À FLEXÃO. É A TENSÃO MÁXIMA DESENVOLVIDA NA SUPERFÍCIE DE UM MATERIAL QUANDO SUBMETIDO AO DOBRAMENTO. OS VIDROS APRESENTÃO BAIXA RESISTÊNCIA À FLEXÃO. JÁ OS COMPOSTOS DE RESINA POLIESTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO TEM ELEVADO NÍVEL NESTE SENTIDO. RESISTÊNCIA À IMPACTO É A RESISTÊNCIA QUE UM MATERIAL RÍGIDO TEM AO SER SUBMETIDO AO IMPACTO EM ALTA VELOCIDADE DE UM CORPO. O AÇO E O POLICARBONATO APRESENTAM EXCELENTES NÍVEIS DE RESISTÊNCIA AO IMPACTO. DUREZA. É A RESISTÊNCIA QUE UM MATERIAL TEM AO RISCO. UM MATERIAL É CONSIDERADO MAIS DURO QUE O OUTRO QDO CONSEGUE RISCAR ESSE OUTRO DEIXANDO UMSUCO. PARA DETERMINAR A DUREZA DE UM MATERIAL PODEMOS USAR UMA DE 1 A 10. O VALOR 1 CORRESPONDE AO MINERAL MENOS DURO, O TALCO. POR SUA VEZ, O VALOR 10 É A DUREZA DO DIAMANTE QUE É O MINERAL MAIS DURO. CONDUTIVIDADE TÉRMICA. É A PROPRIEDADE DO MATERIAL DE SER OU NÃO BOM CONDUTOR DE CALOR. OS METAIS SÃO EXCELENTES CONDUTORES DE CALOR E TAMBÉM DE FRIO COM DESTAUE O ALUMÍNIO. O PLÁSTICO, A MADEIRA E A CERÂMICA SÃO MAU CONDUTRES DE CALOR. DENSIDADE. CORRSPONDE A MASSA POR UNIDADE DE VOLUME DE UM MATERIAL. TAMBÉM PODE SER CHAMADA DE MASSA ESPECÍFICA OU PESO ESPECÍFICO. UNIDADES: g/cm³ ou kg/cm³ TABELA COMPARATIVA DE DENSIDADE. DENSIDADE (g/cm³) MATERIAL AÇO 7,8 ALUMINIO BRONZE CARVÃO DE MADEIRA 2,6 8,7 0,4 COBRE 8,8 CROMO 7,1 FERRO PURO 7,8 DIAMANTE 3,5 GRANITO 2,5 – 3,05 MADEIRA PINHO 0,31 – 0,76 OURO 19,3 PRATA 10,5 PET 1,36 – 1,45 TITÂNIO 4,5 POLIESTIRENO 1,05 – 1,06 TRANSPARÊNCIA CORRESPONDE A QUANTIDADE DE LUZ VISÍVEL QUE PASSA PELO MATERIAL DE UM MEIO PARA O OUTRO É EXPRESSA EM PERCENTUAL. O ACRÍLICO E O POLICARBONATO APRESENTAM ELEVADO ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA, ACIMA DE 90%, O VIDRO COMUM FICA EM TORNO DE 70 A 80%. ESTABILIDADE DIMENSIONAL. AVALIA A CAPACIDADE DO MATERIAL EM MANTER SUAS DIMENSÕES ORIGINAIS NA PRESENÇA DE UMIDADE, CALOR ETC. OS MATERIAIS MUITO HIDROSCÓPICOS ABSORVEM MUITA ÁGUA O QUE IMPLICA NA ALTERAÇÃO DO SEU VOLUME. ASPECTOS PARA SELEÇÃO DOS MATERIAIS NUM PROJETO DE PRODUTO TÍPICO, A ESCOLHA DEFINITIVA DE UM MATERIAL É FORMALMENTE ESTABELECIDA NA ETAPA DE DETALHAMENTO (TAMBÉM CONSIDERADA COMO ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO) SENDO EM GERAL, REFLEXO DE UMA SEQUÊNCIA DE LEVANTAMENTOS, ESTUDOS E AVALIAÇÕES QUE VEM OCORENDO DESDE O INÍCIO DA ATIVIDADE PROJETUAL. CONSIDERANDO O BRIEFING COMO PONTO DE PARTIDA DE QQUER PROJETO, PODEREMOS ENCONTRAR DUAS SITUAÇÕES BÁSICAS. O BRIEFING RECOMENDA O USO DE UM OU MAIS MATERIAIS. O BRIEFING NÃO INCLUI RECOMENDAÇÕES SOBRE MATERIAIS. OBS: O Briefing sintetiza os objetivos a serem levados em conta para o desenvolvimento do trabalho. FUNCIONAMENTO: SÃO TODOS OS ASPECTOS REFERENTES AO FUNCIONAMENTO DO PRODUTO E SUAS PARTES. EXPOSIÇÃO A PRODUTOS QUÍMICOS EXPOSIÇÃO AO TEMPO CONTATO COM OUTROS MATERIAIS POEIRAS VIBRAÇÕES MOVIMENTOS-ROTAÇÃO, DESLIZAMENTOS ETC. TEMPERATURA DE TRABALHO IMPACTOS – VANDALISMO USO: SÃO ASPECTOS REFERENTES AO CONTATO/RELAÇÃO DO PRODUTO COM O USUÁRIO. ERGONOMIA. PESO TRANSPARÊNCIA CONSISTÊNCIA E ACABAMENTO SUPERFICIAL ISOLAMENTOS – TÉRMICO, ACÚSTICO ETC DESPRENDIMENTO DE PARTÍCULAS MANUTENÇÃO/SUBSTITUIÇÃO ESTÉTICA-SIMBOLISMO APARÊNCIA APLICAÇÃO DE TEXTURAS/ACABAMENTO SUPERFICIAL ENVELHECIMENTO DESGASTE APLICAÇÃO DE COR VALOR SOCIOECONÔMICO FABRICAÇÃO/COMERCIALIZAÇÃO: ITENS CRUCIAIS PARA ESCOLHA DE UM OU MAIS MATERIAIS PARA O PROJETO DE UM PRODUTO. ESTOCAGEM POSSIBILIDADES DE TRANSFORMAÇÃO TRATAMENTO PRÉVIO-SECAGEM, AQUECIMENTO, RESFRIAMENTO ETC. FACILIDADE DE ACABAMENTO. TRATAMENTO POSTERIORES PRECISÃO DIMENSIONAL MONTAGEM – TIPOS DE UNIÃO EMBALAGEM TRANSPORTE EXPOSIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO TEMPO DE VIDA DO PRODUTO ECOLÓGICAS: SÃO ASPECTOS RELACIONADOS DO PRODUTO COM O MEIO AMBIENTE. MATÉRIA-PRIMA NATURAL – É PROVENIENTE DE RESERVAS RENOVÁVEIS OU NÃO. FORMA DE EXTRAÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA – SE EXISTE OU NÃO DEPREDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE. TRANSFORMAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA GERA DESPEJO DE RESÍDUOS NO MEIO AMBIENTE. O PRODUTO/COMPONENTE PERMITE OU NÃO REAPROVEITAMENTO. OS MATERIAIS EMPREGADOS PODEM SER RECICLADOS. NORMAS E LEGISLAÇÕES: NORMAS E LEIS PODEM RESTRINGIR TOTALMENTE A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS. EXISTEM NORMAS OU NÃO PARA O PRODUTO. EXISTEM LEGISLAÇÃO PERTINENTES AO PRODUTO OU ATIVIDADE POR ELE DESEMPENHADA. OBS: Devemos lembrar sempre que não existe material ruim mas sim material mal empregado. MATERIAIS COMPOSTOS UM MATERIAL COMPOSTO, OU SIMPLESMENTE COMPÓSITO, É O RESULTADO DA UNIÃO DE DOIS (OU MAIS) MATERIAIS DISTINTOS QUE, POR CONSEQUÊNCIA, RESULTA NO SOMATÓRIO DAS DIFERENTES PROPRIEDADES, O QUE LHE CONFERE DESEMPENHO SUPERIOR AO QUE ESTES MATERIAIS, SEPARADAMENTE, NÃO CONSEGUIRIAM ATINGIR. EXEMPLOS DE TIPOS DE MATERIAIS COMPOSTOS. VIDRO + TELA METÁLICA CERÂMICA VERMELHA + FIBRAS CERÂMICA VERMELHA/CIMENTO + MADEIRA RESINA POLIESTER + FIBRA DE COCO RESINA POLIESTER + MDF RESINA POLIESTER + AREIA POLIAMIDA + FIBRA DE VIDRO BORRACHA + MALHA DE FERRO PROCESSOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO A FABRICAÇÃO DE UM PRODUTO ENVOLVE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS, SIMULTÂNEAS OU NÃO, COM DIFERENTES NÍVEIS DE COMPLEXIDADE E DIFICULDADE DE REALIZAÇÃO. EXISTEM QUATRO GRANDES GRUPOS OU FAMÍLIAS DE PROCESSOS QUE COMBINADOS DE FORMA COERENTE PROPICIAM A TRANSFORMAÇÃO DO MATERIAL EM UM PRODUTO OU COMPONENETE. CONFORMAÇÃO – MELHORIA – SEPARAÇÃO E UNIÃO CONFORMAÇÃO MELHORIA SEPARAÇÃO UNIÃO ESTADO LÍQUIDO MOLDADOS CORTE DE LAMINADOS TÉRMICA ESTADO PLÁSTICO ABRASIVO USINAGEM ADESÃO ESTADO SÓLIDO PINT. REVESTIMENTO CHAMA, LASER MECÂNICA CONFORMAÇÃO: ENVOLVE TODOS OS PROCESSOS NO QUAL A METÉRIA-PRIMA (METAIS, CERÂMICAS/VIDROS, POLÍMEROS) NO ESTADO LÍQUIDO, PLÁSTICO OU SÓLIDO É SUBMETIDO A ALGUM TIPO DE ESFORÇO, QUE VENHA ALTERAR SUA GEOMETRIA INICIAL EM OUTRA DIFERENTE. MELHORIA: TAMBÉM CHAMADO DE ACABAMENTO, BUSCAM O APRIMRAMENTO DO ASPECTO FINAL VISUAL OU TÁTIL DE UMA PEÇA E ATÉ MESMO COMO PROTEÇÃO DO METERIAL DE BASE. EX: PINTURAS (MADEIRA, METAIS) JATEAMENTO DE AREIA, ETC. SEPARAÇÃO: ENVOLVE A SUBTRAÇÃO DE PARTE DA MATERIA PRIMA QUE ESTEJA SENDO TRABALHADA, SOB A AÇÃO DE FERRAMENTAS. EX: SERRARIA, CORTE DIAMANTE, CORTE CHAMA, ETC. UNIÃO: IMPLICA EM JUNTAR, FIXAR, DUAS OU MAIS PARTES PARA A OBTENÇÃO DE COMPONENTES, QUE PODE SER DE NATUREZA TÉRMICA (SOLDAGEM, COLAS ETC) OU MECÂNICA (PARAFUSOS OU REBITES ETC). VOLUME DE PRODUÇÃO ALTO ESTÁ EXISTINDO UNIFORMIDADE NO QUE ESTÁ SENDO PRODUZIDO, COM ELEVADA REPETITIVIDADE NAS OPERAÇÕES COM USO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS E REDUZIDA PARTICIPAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA. NESTE CASO , O CUSTO UNITÁRIO POR PRODUTO TENDE A SER BAIXO. BAIXO INDICA POUCA UNIFORMIDADE, O QUE REFLETE EM POUCAS REPETIÇÕES NAS OPERAÇÕES, COM ENVOLVIMENTO DE FUNCIONÁRIOS BEM MAIOR, APRESENTADO UM CUSTO INTÁRIO ALTO. BAIXA ALTA REPETITIVIDADE ESPECILIZAÇÃO SISTEMATIZAÇÃO CAPITAL INTENSO CUSTO UNIT. BAIXO VOLUME REPETITIVIDADE MAIOR PART. FUNCIONÁRIO MENOR SISTEMATIZAÇÃO CUSTO UNIT. ALTO ALTO BAIXO NÍVEIS DE VARIEDADE ALTA - PRODUTOS OFERECIDOS NO MERCADO COM DIFERENTES CONFIGURAÇÕES. QUANTO MAIOR A VARIEDADE MAIS FLEXIVEIS E COMPLEXOS SERÃO OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO GERANDO PRODUTOS COM CUSTO UNITÁRIO ALTO. BAIXA – QUANTO MENOR FOR A VARIEDADE OFERECIDA, MAIS SIMPLES SERÃO OS PROCESSOS ENVOLVIDOS GERANDO UM CUSTO UNITÁRIO BAIXO PARA OS PRODUTOS MOLDES, MODELOS E OUTROS: MODELOS: - NO DECORRER DO PROJETO DE UM PRODUTO, NECESSITAMOS COM CERTA FREQUÊNCIA AVALIAR AS SOLUÇÕES PROPOSTAS. ESSAS AVALIAÇÕES PODEM COMPREENDER ALGUNS ASPECTOS, SEJAM ELES: ERGONÔMICOS. ESTÉTICOS FUNCIONAMENTO FABRICAÇÃO PARA ISSO A CONSTRUÇÃO DE MODELOS TORNA-SE FUNDAMENTAL PARA MINIMIZAR A POSSIBILIDADE DE ERROS E PREJUIZO NA FABRICAÇÃO. OS MODELOS PODEM SER CATEGORIZADOS QUANTO A EXECUÇÃO E QUANTO A UTILIZAÇÃO. QUANTO À EXECUÇÃO: PROTÓTIPO MDELO EM ESCALA NATURAL (1:1), COM MATERIAL IGUAL OU SEMELHANTE AO ESPCIFICADO NO PROJETO. MOCK-AP MODELO EM ESCALA NAURAL (1:1) COM MATERIAL DIFERENTE NO ESPECIFICADO NO PROJETO MAQUETE MODELO EM ESCALA REDUZIDA, COM QUALQUER MATERIAL MODELO AMPLIADO MODELO EM ESCAL AMPLIADA, COM QUALQUER MATERIAL