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ÍNDICE
1 – Controle Tecnológico em Pavimentação – SOLOS
2 – Controle Tecnológico em Pavimentação – MATERIAIS BETUMINOSOS
3 – Materiais Metálicos – Ensaio de Tração á Temperatura Ambiente NBR 7480/07
4 – Projeto de Estrutura de Madeira NBR 7190/97
5 – Sondagem a Percussão - NBR 6484/01 e NBR 6502/95
6 – Sondagem a Rotativa e/ou Mista
7 - Moldagem do Corpo de Prova na Obra - NBR 5738/08
8 - Determinação dos Módulos de Elasticidade e Deformação (NBR 8522/08)
9 - Determinação da Resistência a Tração na Flexão em Prismáticos (NBR 12142/91)
10 – Ensaios em Blocos de concreto e cerâmico 6136/07 e NBR 15270/05 – parte3
11 - Prismas de Blocos Cerâmicos ou de Concreto Simples para alvenaria estrutural
Preparação e Ensaio a Compressão – NBR 8215/83
12 - Componentes Cerâmicos – Telhas – terminologia, requisitos e métodos de ensaio
NBR 15310/05
13 - Orientações Básicas para moldagem de cp´s
14 - Preenchimento da ficha de moldagem:
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1 – Controle Tecnológico em Pavimentação – SOLOS
Será feito o controle da execução do aterro, nas diversas fases do mesmo, dando-se
atenção as técnicas empregadas nas execuções das camadas como: Umidade prévia,
densidade “in situ” e Grau de Compactação realizando os ensaios com o Cilindro de Cravação
NBR 9813/87 e/ou Frasco de Areia NBR 7185/86. Os demais ensaios serão realizados em
laboratório para análise.
Deverá ser coletado ou entregue ao departamento de recebimento no laboratório no
mínimo de 30Kg de amostra para a realização dos ensaios. É responsabilidade da contratante
enviar o arquivo digital dos projetos para a localização dos ensaios.
2 – Controle Tecnológico em Pavimentação – MATERIAIS BETUMINOSOS
Será feito o controle da execução da pavimentação, nas diversas fases do mesmo,
dando-se atenção as técnicas empregadas nas execuções das camadas como binder e capa:
Controle de Temperatura na chegada do caminhão na obra e dimensionamento das camadas
(binder e capa) DNER ES 313/97, será feita a coleta de amostra para ensaios no laboratório.
Para asfalto já existente será realizado extrações e levadas ao laboratório.
Projeto de Usina: Fica a cargo do cliente nos fornecer o projeto da usina com os
dados de densidades, teor de betume, porcentagem de agregados e etc para realizarmos os
ensaios das amostras de asfalto na mesma faixa especificada.
3 – Materiais Metálicos – Ensaio de Tração á Temperatura Ambiente NBR 7480/07:
Para a realização do ensaio, é necessário a separação das bitolas e quantidade de amostras:
Número de Amostra
de aço por bitola
Comprimento mínimo
para ensaio (m)
Ensaio de bitola:
02
1,20 m
3mm a 25mm
4 – Projeto de Estrutura de Madeira NBR 7190/97:
A caracterização completa das propriedades de resistência da madeira para projetos de
estruturas, é determinada pelos seguintes valores, a serem referidos à condição padrão de
umidade U= 12%. Para o ensaio de resistência a compressão paralela as fibras (Fc,0) a ser
determinada em ensaios de compressão uniforme.
Medida da Amostra: mínimo de 120 cm (por amostra)
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5 – Sondagem a Percussão - NBR 6484/01 e NBR 6502/95
Propomos execução de sondagens de 2.1/2” de diâmetro, realizadas com auxilio de
circulação de água e com medida de resistência a penetração a cada metro de profundidade.
A cravação será feita utilizando o amostrador padrão tipo Terzaghi & Peck (øe = 2” e
øi = 1.3/8”), através de um peso de 65 Kgf em queda livre de altura de 75 cm (Standard
Penetration Test – SPT). O número de golpes, necessários à cravação de 30 cm do
amostrador em questão, fornece a indicação da compacidade ou consistência do solo.
6 – Sondagem a Rotativa e/ou Mista
A presente proposta não considera a necessidade de qualquer tipo de apoio para o
caso de terreno sob lâmina d’água, alagada ou mangue. Ficarão a cargo de V.Sas.,
providências necessárias para o livre acesso de pessoal e equipamentos aos locais das
sondagens, sem que os nossos serviços sofram soluções de continuidade, bem como, a
provisão de água necessária as perfurações.
Propomos execução de sondagens de diâmetro BW, NW ou HW realizadas com
auxílio de circulação de água e com medida de resistência à penetração, com a extração de
amostras que indicarão a compacidade ou consistência dos solos.
Caso seja encontrado obstáculo impenetrável, a pequena profundidade e acima do
lençol freático será executada escavação a fim de verificar a sua natureza, e ou a viabilidade
de prosseguir a sondagem abaixo do mesmo. Será cobrada a importância correspondente a
três vezes o valor do metro linear de sondagem rotativa por metro linear de escavação, desde
que acima do nível da água e sem necessidade de escoramentos.
7 – Moldagem do Corpo de Prova na Obra - NBR 5738/08:
Cada exemplar deve ser constituído por dois corpos de prova da mesma amassada,
conforme NBR5738, para cada idade de rompimento, moldados no mesmo ato. Toma-se como
resistência do exemplar o maior dos dois valores obtidos no ensaio do exemplar.
8 - Determinação dos Módulos de Elasticidade e Deformação (NBR 8522/08)
Para a realização dos ensaios de módulo de elasticidade tangente inicial ou secante,
deverá moldar 05 cp´s para cada betoneira de dimensão 10x20 cm. A contratada deverá
avisar na programação o tipo do ensaio de módulo, tangente inicial (elasticidade) ou por
deformação (secante) e de quais peças concretadas serão realizadas o ensaio de módulo.
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9 - Determinação da Resistência a Tração na Flexão em Prismáticos (NBR 12142/91)
O ensaio de tração na flexão em corpos de prova prismáticos são moldados em
fôrmas de 15x15x50 cm, sendo utilizado para a concretagem de pisos e sendo
moldados duas amostras por idade para a ruptura.
Na programação do ensaio, o cliente deve informar ao laboratório a quantidade
de betoneiras a serem ensaiadas, e a idade para a ruptura.
10 – Ensaios em Blocos de concreto e cerâmico:
Todos os blocos de um fornecimento devem ser separados em lotes e submetidos ao
controle de aceitação. O lote deve ser formado por um conjunto de blocos com as mesmas
características. Nenhum lote pode constituir-se de mais de 100 000 blocos. De cada lote
definido, devem ser retirados, ao acaso, blocos inteiros que constituirão a amostra pra ensaios.
Quando o fornecedor estiver em fase de qualificação ou não, perante o comprador a
amostra deve ser composta conforme:
Bloco de Concreto - NBR 6136/07
Número de Blocos de Lote
Número de Amostras de Bloco
(por lote)
Número de Blocos para Ensaio a
Compressão
Nº de blocos para Ensaios de
Absorção. Área Líquida e
Umidade
1.000 a 100.000
09
06
03
Bloco Cerâmico – NBR 15270/05 – PARTE 3
Número de Blocos de Lote
Número de Amostras de Bloco
(por lote)
Número de Blocos para Ensaio a
Compressão
Nº de blocos para Ensaios de
Absorção, Área Líquida e
Umidade
1.000 a 100.000
12
06
06
11 – Prismas de Blocos Cerâmicos ou de Concreto Simples para alvenaria estrutural –
Preparação e Ensaio a Compressão – NBR 8215/83:
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a- PRISMA OCO: conjunto composto pela justaposição de 02 blocos de concreto unidos por junta
de argamassa, destinados ao ensaio de compressão axial.
b- PRISMA CHEIO: conjunto composto pela justaposição de 02 blocos de concreto unidos por
junta posição de argamassa, tendo seus vazios preenchidos por graute destinado ao ensaio de
compressão axial.
Prismas
Número de Blocos de Lote
1.000 a 100.000
Número de Amostras de Bloco
Número de Prismas para Ensaio a
Compressão
Nº de Prismas para Ensaios de
Absorção, Área Líquida e
Umidade
03
03
03
12 - Componentes Cerâmicos – Telhas – terminologia, requisitos e métodos de ensaio
NBR 15310/05:
a- São utilizadas 06 amostras para determinações dos ensaios de: Dimensões Básicas,
Rendimento Médio, Determinação da Planaridade e Ruptura a Flexão.
b- São utilizadas 06 amostras para determinações dos ensaios de: Impermeabilidade.
c- São utilizadas 06 amostras para determinações dos ensaios de: Determinação da Massa Seca
e Absorção de Água.
Sendo assim, para um ensaio completo de telha cerâmica são necessárias 18 amostras.
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13 - ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA MOLDAGEM DE CP´S
Caminhão Betoneira
a- Assim que a betoneira estacionar no local da obra e bater (homogeneizar) o concreto, o
laboratório retira a amostra para a realização do ensaio de abatimento.
b- Após a liberação, descarrega-se o concreto, retirando-se do terço médio do volume da
betoneira amostra para a confecção dos corpos-de-prova para ensaios de compressão.
Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco Cone - NBR NM 67/98:
a - Umedecer o molde e a placa de base;
b- A placa de base deve ser colocada sobre uma superfície rígida, plana, horizontal e livre de
vibrações;
c- Encher o molde com 3 camadas, cada uma com 1/3 da altura do molde compactado;
d- Compactar cada camada com 25 golpes da haste de socamento. Distribuir uniformemente os
golpes sobre a seção de cada camada;
e- Os golpes devem apenas penetrar na camada interior;
f- Rasar a superfície do concreto na última camada;
g- Retirar o molde de concreto na direção vertical em 5 a 10 segundos;
h- Após a retirada do molde, medir o abatimento do concreto, determinado a diferença entre a
altura do molde e a altura do eixo do corpo de prova
i- A duração total do ensaio deve ser de no máximo 5 minutos, desde a coleta da amostra até o
desmolde.
3.00 m
5.00 m
OBS: Caso ocorra desmoronamento ou desligamento da massa de concreto ao realizar o desmolde, deve ser realizada nova
determinação sobre outra porção de concreto da amostra; se em dois ensaios consecutivos ocorra ainda o desmoronamento ou
deslizamento, o concreto não é necessariamente plástico e coeso para a aplicação do ensaio de abatimento.
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Preparo do Corpo de Prova na Obra NBR 5738/08
a- Definir local para moldagem dos corpos de prova nivelando a área com areia ou outro método
de modo a corrigir as imperfeições do solo. Os moldes e suas bases devem ser revestidos com
fina camada de óleo.
b- O concreto deve ser colocado no molde com o emprego de concha em camadas de alturas
iguais, conforme tabela abaixo; distribuir o material uniformemente no molde e nivelar antes do
adensamento.
c- A moldagem dos corpos de prova não deve sofrer interrupções;
TIPO DE CORPO DE
PROVA
Dimensão Básica
(d) mm
Número de Camadas em função do
Tipo de Adensamento
MECÂNICO
Número de Golpes para
adensamento Manual
MANUAL
100
1
2
12
150
2
3
25
200
2
4
50
CILÍNDRICO
250
3
5
75
300
3
6
100
450
5
9
225
150
1
2
75
250
2
3
200
PRISMÁTICO
450
3
--* Para abatimento acima 160mm, dividir o número de camadas por 2 e aproximar para maior.
d- O processo de adensamento deve ser compatível com a consistência do concreto, medida pelo
abatimento do tronco cone.
ABATIMENTO
A (mm)
PROCESSO DE
ADENSAMENTO
10 < a < 30
Vibratório
30 < a < 150
Manual ou Vibratório
a > 150
Manual
e- As superfícies do topo dos corpos de prova devem ser alisadas com colher de pedreiro;
f- No adensamento de cada camada a haste de socamento deve penetrar cerca de 20 mm na
camada já adensada;
g- Após a moldagem, os corpos de prova devem ser cobertos com material absorvente (placa de
madeira, vidro etc.)
h- Os corpos de prova devem permanecer nas formas, nas condições de cura inicial, durante 24
horas para corpo de prova cilíndricos e 48 horas para corpos de prova prismáticos.
OBS: Após à desforma os equipamentos devem ser limpos e untados com óleo mineral ou similar.
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14 - PREENCHIMENTO DA FICHA DE MOLDAGEM:
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