Eugenio Lisboa, Bohr, 2001.
Poema publicado em “O Ilimitável Oceano”, Editora Quasi, 2001.
* Citado em Regina Sousa Gouveia (Escola Secundária Carolina Michaelis, Porto,
Portugal, Gazeta de Física, seção Ensino da Física, disponível em
http://gazetadefisica.spf.pt/magazine/article/576/pdf.
* Eugênio Lisboa no livro faz pequenos poemas sobre os Gigantes da Física. Ver
Copérnico,
Galileu
e
Kepler
em
http://dererummundi.blogspot.com.br/2010/11/poemas-de-eugenio-lisboa-sobregigantes.html.
E
Anaxágoras,
Demócrito,
Euclides,
Arquimedes
em
https://ovelhaperdida.wordpress.com/2011/12/07/eugenio-lisboa-e-o-ilimitaveloceano/.
* Eugénio Lisboa - Um Príncipe das Duas Culturas, Teresa Martins Marques. Uma
análise do livro. Disponível em http://www.palavrar.com.br/pdf/20140729-1753252076815605.pdf.
* O Ilimitável Oceano de Eugénio Lisboa. Luís Serrano In: “Jornal de Letras”, n.º 804,
Julho-Agosto
2001.
Disponível
em
http://www.prof2000.pt/users/secjeste/lserrano/pg020540.htm.
- Ciência e Poesia para crianças. Blog De Rerum Natura [Sobre a Natureza das
Coisas]. Disponível em http://dererummundi.blogspot.com.br/2007/09/cincia-e-poesiapara-crianas.html .
Bohr
Os corpúsculos e as ondas
são a mesma realidade
Assim sendo, tu já sondas
o começo de uma idade.
(Perscrutar certos segredos
que a natureza escondera
é fundamento dos medos
do frio que nos espera)..
Neste poema, observa uma visão poética da dualidade onda-partícula como
modelos explicativos da luz.
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Eugenio Lisboa, Bohr, 2001. Poema publicado em “O Ilimitável