Egreja dos Terceiros de 5 Francisco no Porto Joaquiw Illustragão Cathoîica R,vistalitterariasemanal DlRt'L TOR el '.formaQãoĸraphlca ReilaCCiO, adminÍStl'arâO e tVpOárailllÍd 83 H- dos Mariyres da Repubhca '■! _ H Vumero 30 < . " BRAGA í'eí. olo. R'. 1 Purtt.f>al 11 COloníaS 'jiinii. Triinrstrr, e Si'nn'-lri'. ••-. ISTKAUOR Clcmep.tc de Cam:>os (PAUAMENTO ADEANTADO) — l_r.Frara.isct cte Son-: Gon.es Vellaso \m\ D' -SSIGNATUR* CONDigOFS l'KOI'KlKT.Ah'lí Antonia Pcreira Villcla. ,,. , A Li_i_r.in<;a accr tils '.$"»■' isíl"> rn. pel. correioou p:lo entre <aJoi tto Fx,rnl„ell0 iro. npor.i „ Uís desp.zas „ ,, J\|<_rr_ero ^ino. cvu so A n 100 VI r. ^>^r/, ^r.scriptorio ._ i: i !os Lccesiasucos oo = Paclre Viela § Irmáo (}oaquim Pereira Villela ) antigo Escnptono cieNegociosEcclesiasticos os negocios dependentes cas de ecclesiast Braga, Nunciatura Apostolica reparticôes Estc e Cîvis, encarrega-se de todos das de Roma, taes processos de ordens menores e sacras e seus respectivos Breves, licencas para casamentos com proclamas ou sem elies, dispensas de parentesco em todos os graus, que a Santa Sé costuma conceder, justifícacôes de baptismo, casamento, obito e de estado livre. Breves de reduccão de legados, sanatorias, em geral quaesquer[^ Breves Apostoiicos, e tambem dos negocios dependentesj das reparticôes civis, judiciaes e militares em reJacão com f^J '-^ os negocios ecciesiasticos, o que tudo é tratado com summa brevidade e maxima economia. como rÆ'em,jtitne_raH f ao meni_._. o encripiorio tmma .t-tia quaenquer IraOalhoH, c'ont e Tcda o correspondenria deve a maæimat rapiricx. economia. ser dirigida para o (Antiga — - -. ■-.■.■- Rua da respectivo escnplono ao DA REPUBLICA— 91 Ralnha) BRAGA t W Y\ f-rrfeicão, y P.e ViIIela $ Irmão 83— RUA DOS MARTYRES JF* ifjpof/rap/tia tf/pogrttpttia 'o -Minho, f~ e officina rattoi', tlenominatla tion ^ÊJctton tto tie encatternacão ontte Hão eæecutation - m ;&.■■*&*' . * y.I r. _7<j<i-. V7fi<7' 7V7 _r,C-_ . 7 í^f/ Xji'^"'-- . _. /^^ '' 1J U A. Pere>ra Villela- Director ũr. F. ú_ Souza Gomes Velloso Proprielario Joaquim l'.OĨTOll I ADHDSWTRADOH Cleirefite de Campos A. Peixoîo '"■•"'-^'-•-■-isv'Reda. Keda. Braga, 10 de Maio åe 1919 TÍ li Hevista litteraria semanal de inforæaîâo graphica , "n^if^jB/ .--.■ ■^'^ j^T^yr ?'~o, 7 io. Administr j--ao Admimstr j<;ão * e TypograpH* iypograpm* 83, R. d'os MartyresdaRepublica.91 Náo '-*. rejtiUiem os i| û _ NumerO 301 — onginaes W' <-'"-) Aj ,//--. fâÍj 7<^ <m ■•í-i.A & tewrAáHs-'HH'.' ■« ■' '••'^' ^Æ 7 E * V v0 "": 7,î'^' '7. '■_-■ i77;7> '%<I'"~I i Porta da egreja da Conceicão (Elvas) •feS 7^-feK IlÍ>^ .^0^^5S^ 7Î^*0^*®V3^*0^^ _ _ AnnO VI Cnronica semana Á luz do incendio, luz sinistra das |si:kkv::mos rhtmas aue carocoleiam espirais de ^-P9Kî_ î"un|o denso. dardejadas de Iint!uas å_ fogo que lcmbem. n :r.\ valsar ■_-. ^SÍJÍ horrifico, <_is pi'.redes do Limoeiro, rlepois de haviriTn derrocado no Terre.ro do Pco algumas d.'ptndei.i-ius dos ministcrios. Nada lem de poehco a evocaccĩo n:a. le.n muiío de 'o^i'O Pois i:ãr> é logico que ard.m inaterie.is combusiivcs arpiazenados euiileJosameiile. c_m c lin muito espec.al de f.-ze.' u:na fogucira? A _i leirivel, de acordo. ;ir, jerla-se das mardo Trjo. rc'.erL'rando nas do Minho o gt .-tii rlarão d sua fui.iaceiia a_íix:a e cprime a coii •citncia nucicnal. ir< '.. o e cu^u que ludo hoje á o D _ ■■•stava isso previslo e prepdiario pornĸiĩoriza^ã. n;.c,"jsa porqtit r.a verdedc sciencia '„o rtqui.ie E_i m.u . -c < bc não. - vt-jtin '■'■ ' con. p_sse o uma mr pleon- _■- sccial lcni j.artĸ u.andadt havcria nos inccii i.viihi^ão -- dios pessoal .iesUiCr-do pai,< ..ortai as man gueÍLds, a lim ;o fogo nĩr poder scr doninado ? Relalouo corn fieza a imprensa dierie, no pêle mêle da _ua informacão ; ialvez se esrendclizasse por isso o burguês pacalo e pa rhorrcnlo. n<es nãn eremos nôs quem, por lal .•ibre a indignacao posti<;a das relumbanteĩ iiradas dc rhetorica pi-ra epáler le burgeois. Se por al^uma coisa nos houvcssemos de maignar. era exactamcnle pela propaganda an- li-bolchrvi'-.!.' quc determinou agora mesmo o Ministro da Instruccão. Oh ! suspenda o liilor o seu juiz<< deanle do paradoxo, e não nos If.pidc anles dc acabar de ler a chronica. ijue vamos sucinlamente dar razão da nossa opiniũo Oualqui r piopaganda contra a Revolucao ••icial. em quâlqui r aspecto que esta seja to,ut_da he de faldliiui.le fazer s_ no campo das ideias. Pois nao e?! Ora tilão bolas I lá se vae oor agtia abc.ixo o grandc principio de que lodo o lcnomeno é educativo, de que a vonlací.'- e tudo, e de que a melhor maneira de educar e deixar as criangas em inteira liberda de, pcrmitmdo Ihes que facam o que muilo bem quiserem! Não sei se nos exprimimos bem. mas ■I cremos que ísfo e a le.x. Chsrlti a nwqna. o ideal de quem marcha guiado pelos esplendoes Iranscendenlais de um cousi.smn Iranscendente. Não o sr Leonardo Coimbra, não lem ■ . razão : 446 quem tem razâo é o sr. Ministro da ILLUSTRAQÃO Instruccão. Diz que morreu 8 gado res, a Garrett que certo ministro uma portaria já tinha lar- o assinar quando chegou ah pelos Prazesignificar na realidade como se muda penna para ■i- crilerio, ao corruplivel, as assumir deante de um Juĩs inles de actos pre- responsabilida leritos. Pois. senhores, quando se assumem je responsabilidades presenles. tembem da de opiniâo e de cnteno. Ainda ha se ho mu- pouco radical sr. dr. Domingos Pereira, foi apodado de Ihûlassa. por elementos revolucionarios da capital. Não ; que as me conlaram qi.'e o pesam ! E por isso é logico. dentro do illogismo, a a'.iliide do sr. Ministro da Instruccão, sô que a ainda incompleta, e as suas me_ua vi<=co e. <das '■/urtmenlc inefficaze.. Pouco iinporta que o, negaiivismo de mosprofisvores fai;am br^iaiidade boic!.c\ i; i. se não se fizer 'rar iia alnrw: das crianc,as a sementeira proficua da verdadeira oispiina mental, social, e moral que e a que diir.ana da sciencia, da caridade e da elica chrisld-r.->tl-iolica, 5" o Seni-or mesmo não edificar a cidade, rcsponsabilidades <• ' •_ é mui!" em reconstruir vão que laboram os que pretendem agitado principio do seculo guerras, de revoIu?ôes, de bom- nesle XX, agitado de bas, de vendaveis e de derrocadas. e que venderruir uma civi!iza?ão, que tinha lantas coisas boas apezar das impe'feiíôes, encontra hislriôes que sobre os escombros enegrecidos das cidades ardidas, cantam ao som das liras de agora. as tomadas de Troia ; legislam palavreado ôco mas sonoro. e-.- accusam os christãos das Catacumbas de ter langado o fogo. A gra: de politica internacional ! Perfeitos do Neros, senhores, perfeitos Neros! O operariedo da capilal, Ianĩou-se no ca- minho das reclamacôes. Aqui não é cathedra de economia social, para as discutirmos. Nem queremos dizer que na resolucão dos conflictos se que não chegasse ás trc.nsigencias diremos, simplesmente. se tramou. Hoje que rebaixam : o é que a questão adiada, renascerá ama- nhã mais violenta. Mas, como hoje parece socegado o peís, o bom e pacato burguezinho enfia o barrete de dormir e resona beatificamente em dô menor. Aposto que nem se lembra que amanhã, 11 de Maio de 1919 da graía, é o dia marcado para as eleigôes ! Supremos quirilesl CATHOLi'JA SEEÔES AMENOS DE FREY GlL DA SOLEDADE -QRCBSO Fi__,P___lRA DA .XXVI Um detractor do nariz, (Conclusåo) F. esfo insols* pachouchada lilteraria ignobil palinodia urne terminava com : Ai ! ai I oi ! 8 Luix Luiz ! Luiz ! ! Åi ! ei ! oi ! Mas nariies sem defeilo. Nariies de Dulcineia, Sô estão n'esfa plateia Não podcs Se sorfe er~im E tombem nos Rapex, Esses sim, esses Bemfeilores e sem Porém rivaes, Que Ser.ttu. dichofes Não tardar, que Moiphetl flo outros poetas do seculo XVII! labldei. mostrando foi narii do o Umo, porém. ainda duas outras petas a tal merecio, nem contos réles porcoriosinha Moiime Lyonnel. n/'no ambroiio. porluguci se segundo do takchián nanz trata do cilaco jé ploro ma de numo (l) o que outros. de Vá original. A_e- p^vdcs o cosol Dcp^is moi« Porem — um De genio bom Porém nem a annos um o me=r*io Ihemn, E Alhi'qurrque. n L E, ncoso leitores as . o — 'Sou infciiz : ■• já berreva povo delicodo e do a um . . n-.an efc parava, como u;n ncm scr os cc p-.rar som.eu n.M-izes st . pac dos pehzeî Tif.iT.^nto. o pobrc pac O dcígra?id'j do Luiz, f-Ti un eutello, scm um ai L ; vida >.ttz o scu oc vci bci o, o ! rtiriz ! dccepado D.zicm-lhe do lado, etc. socegodo. E por aqui acaso, nos fĸamo.v Continúr. que dcpois da amDuta^êo um o-, a can.onci.i dizendo pequcnos oppareccram jé scm r.-to nonz. O. phenomeno oufro. a rigol nunca — o a O lLLUSTRA(^LO dc odmiitir que hereditariedade, da for'.ura mais tornaremos nariz que de seou muiío mais difFicil transmissãc, por o na- ! E confien<,a, pelo muito que não me permiifr dtsda asser^ão. Sô se fbsse em la- voto provas Luiz o culp- foi Coitou lido sobre narires. O escabroso do ihema pensar o volo, «presenlando Lr l*tim dans /es mwfi hm. no«. cr. do Luiz — popular os vexei "i.irixci dc t-rmer oizer o Por elle bom rapoi, e a - E entôo, por desofôro Diziam-lhe em côro : Passem-me outra.'; pae vendo-os o A motutnr iobrr Mos Sonfo Deus, oh ! que norii (1) cfc. bébésinho ! um nunca Pus-se vt- modestomente ch,-. que O drsgracado do Luii, Tinho um noriz, um bcc, tenho tortie, r! vez uns poro do Lu'iz: ntnz sempre Um viver doce Por >irrÍ7 olguns niO_.es Luizir.Iic : um desgrofodo P.'.'-se de Edmun- v Luts o O Com amostra, para dc-5en2°-'J uma fentadifos, do» coplos d'O Era seu . da *loc:e Teve Dc codo pode algn-i leilor ouctor, Alfredo mediocre composicão cangoneta . os Po'cm, Quc A oufra pec;o pouco mois vole. E' Iho dc secu/os, ojusfou dofc o cm Gritondo á boccn cbeio sem acfo do romnnce do Luix se Gallo. Prospero por no ttfun nolairc, troduiido h-. nex e cnamorou curso. fombem franceia. musĩca centava se titulo O Z.e : cesamento o Dando clle lettra de André Brun. Lembro-a por- com incauto cuidar que do Abont nasoes que que por ahi têm se deagraf ado Diziom de Armondo Silvestre r. o de epigrammas roiôo porque nôo indi- mesma os que sendo E polco popular, o nasaes pelo caremos umo O en- famosa estanqueira do Loreto. Não deiiemos. alludir desenfastiem d'esta chispante pedernol que Bocage — nos o uldeio, vê-lo, boqniar-ĩrL. sanguc em codo veia Tambcm Luiz e Pe'iv~erlr o indo ié dn Pular-Ihe Or« some-te. rn_r, nar.z dia, um Pequeno merecem lol um qui», o en. bellos, 5ão noriies divinaes, não feliz! ser Mão te dc.ie comorotes. são e triumphantc. precisa penna a metfer o nanz no prcstigiosa de Ko__tand n'umo verdedcirfl estrume para CATHOLÍOA a vingor, pclos obro polcos d'orfe, de todo o patco pos- que não mundo 447 _ Senhora da Luz Aurea visão de fulgidas chimeras Não me abandones sá, na minha vida. Ouero singrar, em rulilas gãleras N'o mar ideal d uma illusão florida 1 5e a garra vil de perfidas panlheras Não me roubar essa csperanga qu'ride, Nem tu, Velhice, conseguir pudéras Mudar meu sonho em dôr desiludida. Oh ! Viĩão da minh'alma soffredôra, Dá-me a ventura, a paz consoladora, Um vivo sol radiante de paixão : P'ra. quando fôr velhinho. aindo ter A immaculada crenca na Mulher, A Mocidade a rir no coracão ! Na Cafa de Barrimau, Terra d'Cnlrr Douro c Minho. em Junho dc MCMXVIII. Jayme de Sarnpayo, AUE, !Af\R\f\ O Virycm! quem não ha-de Cantar er, teu louvor, Se é-i fonle de bondade, Se és Mãe do puro Amor I Reinha da piedade, Kainha do condor, E's luz e ameninade De qucm para ti fôr. Desde o raiar de e.urora Ao declinar do dia, Com rude voz embora, Na dôr e Eu canto Ave, ave, na alegria, toda a hora Marial a : João flvelino. 448 DÆUSTRA(?IO CATHOUCA Jesus Christo ria narra pelas — e aquillo ainda muitas Trata de senfe oppresso blasphepede perdepois de o deitou e o mesmo as grítou — atreveu hostias Hostias creecão dres ! Quem quer commovida apagado cretos de depois que aglomerava-se commovido e triste o mas Um dos sacerdotes poz-se de — — de- um as chefe de riam —■ — mas os Deus. do I Deixor-vos-hei deixae-me levar fiLisboe '— Monum. nto «iJosé EstevSo no tuas hostias que os meu o Senhor, E deu — tanto las hostios. és : . nime, foi cair Pouco publico religiosos. nos depois um ao socerdote que. exa- bre?os de alguns fieis. a multidão esperovo leilão : a no um jovem zomba- palavras. pelo : o que delegado: venham. Divertir-me-hei rirei dizendo Deus. e a este genuflectirei Quem és tu : pedago ante elle tão ouzado ; dá-m nas el- com de pão : Tu as. tuas pa\o- ? Descendo de fierodes, zombodor, valem, vendel-as-hemos. pontapé um fa- E tu queres hostias ? Bom pixide de vros se Não me remorsos. Largo das Côrfes. nha vida I ?e as * E que dorias pora levol-os ? Tudo ! Meus bens. minha liberdode. mi- Pois livres intelligencia, con- Paro que meu sentidos, meus minhas concupiscencias. Ihe disse Trata-se do Deus ? a eu estorvaria? Eu os Junto d'elle Jesus Chris.o prata me minha a quero queres ? — outro. sabes ? Livres expulsos sagradas. As hostios I olhar. viquero divertir-me, disfructar da da : eu o que quero é estar livre, povo, hosfias as demoravom e Para que quero Deixae-me entrar para que tire do tabernaculo aquella percebeu se esfupido e Não vês que livre joelhos perante presidia aquelle crime. acolheu Ouves. queres elguma? dis- um inactivo. o silencio homens de feroz se redor de ao dos pa- murmurio. das Communi- expulsão religiosas. convento que de Deus o Ao redor do esbirro ouviam e alguns algum d'esses infames dictar dades c bandeja ? uma mortal Lugubre, um que tabernaculo, n'uma consagradas consagradas, se caso pixide a tirar do n : — O abrindo delegado, se proposicâo sacrilega. Unicamente : exaltada ? piedosamente elle coracão simples phantasia dolorosamente uma scenas recordal-o, chora sonho ? E' um as vos muito e — vezes, ao de se ouviu quaes dão, oh Jesus Chrislo ! ter visto tudo as Então § esperae: quem presenceou descreve. que repete succedeu. Se- nunca espantoso! Mas vol-o mias que lêr-se vae que leilâo em soldodos que em e dos Jerusalem escerneciom dc Je- sus. pra- venda dos bens dos E tu, jovem de olhar sombrio e apagado que não te atreves a olhar de frente, queres hostios ? ILLUSTRACAO CATHOLICA 44« Sim — ; O quero-as. — 0 Para quê ? — — Dar-me hão logar entre — dosas exploral-as-hei e com as a pie- pessoas minha e Para quê ? Rasgal-as. triturnf-as, espesinhal-as-hei, enlodadas apresentarci as olmos sensiveis os de cuja dôr zombarei. hypocri- — Mas, quem és tu ? O descendente dos que crucificaram a Jesus e do ladrão que o insulfava moribundo — oquelles homens, e rindo com riso de demonio dispunha-se a lano car Ihes as hostias delegado quando, domiEstendiam nando A quards do Pa^o de Belem Lisboa i\o dia dn recepcão do ncvo Nuncio. D O sia mostrarei : formas cioso zo de que por essas consagradas artifi- respeilo ao que desejc. — as Então. — O Caiphaz conseguir lance e t suas esfrepito blasphemo ; mulher arrebefou uma guardou Deus abjecta o gri- Meus Deus I hostias as no seu ? do e as seio. — Pra;a de D. Pedro (Rocio e brilhanfe fogo ignivomo, como estos queres braze varão de o se represen- parecia-lhe e sair abysmo. O de cujo olhar quem lara isto de ^datos. E tu, a tu es suor perlava-lhe fronte, junfas as pelia Senhor meu meu comû e Esfremeceu o Lĩsboa e ouviu este se Meu Senhor pô. no descendenle e mãos prrjui- sem quem alma dolorosa o fo commevedor — as mãos e a re- Deus ! 8 hos- fies? — — -- que a,_ Ouero Or" ompinii lerei oi-o — — vces frizer com ellas ? '. endel-as ! Conhecxi certas associacôes e com e pag;,m muito bem. Dá-m oiro as, ■■■& -^ mil prezercs. ■_ »•■ O desrencltnle de Judas. — E lu q_e permaneces de pé, nos apertasse — 450 . Quem éc ? Lisboa ondc da ira •- labios. crispedas um Sim. as punhal. Querel-as com mãos a Sociedade Nacionel de Bellas Arles. dia 17 de Maio foi înaugurada uma eiposi;io de Oôrcs. no espuma como se Estava ? q LLLUSTRA^AO ajoelhado deante do Secrorio hora nocturna de reparacão GATHOLICA e adoracão. ne -**&* a. Allemanha *' ■'■•"•îiWK ■- - BERLIM — Uma trincheira tomedo na aos ibĩííl. bolchevistaa ĩo •■• . ■l&i.-, ovenido Frankforlen. fJERLlM -- Os Cuidndo ! Nno Tanques oslenlanif'. de scir porqu. cn.so. Nas disparamos iiifl'- . firtcz. 'in ' í - ur,k • ' ■■.*■ T- '_t ;* -.-.*< ,iizen_c ■> ie i TU incesson.er.ier:>.. PWT2F?:« Î3 %■ Berlim — j Um Tanque de tipo inglez atravessando uma rua em direccno á lucta. BERLIM [LLUSTRAQÃO Um cenhão, fo.íificando — duronle CATH0I4CA a lucta contra os uma rua, boichevistas. 451 Rnecbotas 'bí$torica$ IDítoô * e « tĸ n da Fonseca ffodrigo eamcntoô § dc prisão. O voz mente Rodrigo da Fonseco Magelhães. que foi um parlamenfar e esfadisfa. esfavo comprometido na conspiracão de 1817. Quando a policio, na madrugada de 25 de maio de 1017, cercou a casa que Rodrigo habitava. este desceu as cscadas entrajado de aguodeiro e de caneco ao hombro. O encarregado da diligen. cio pergunlou Ihc — — eslá amo da Fonsece Rodrigo galego E ria a lá fica como á morfe. puro pois dimenlo 6.000 libras por mais de 40.000. fe- sorte de Gomes Freirc de Andrade. Fox vivia de dividas baratou de F^einado Q, o castello da Foz o Bacon controhiu muitos divides, e para suos necessidades acceitou peitas. condemnado. aviltado c erruinado ; cima em Disse • frebuco. preso pare Pitt, eminenfe financeiro, amo • ecu- dir és respondeu desappareceu. Escepou e ficou anno. Maria I bras grandes sô noite mal- numa e sommas, ninguem. Uma a pagava : ren- dcver a ao recebia ; foi e tinha dc que jogo ll.COO libras. Sheridan gastou em seis semanas Um poefa fez esta satyra, n'um conselho de ministros no • Os grandes devedores : Meu — • • O duque foi ? em casa Preso á ordem de quem?A' ordem d'este bocomorte I Navarro befendo : Teu duque perguntou tranquilla- : eminenfe — ost 1 .000 foi siliado vez li- comíudo não em ca- pelos crédores, mas logrou evodir-sc. Smiles chama-lhe o heroe das dividas. sa O negocio ;e propôe ; Duvida El-Rei meu senhor: Atrapalha Angeja Nada a a Fica Notas. pagar de nan?as carcerado — ; honrado mero ; o conclusão, Angeja o : cra o o a «nega- Visconde de era o Irapegos mar- e pedir para por \iver, e no fim da vida eslava portos. Slanley real erario (fi- i. Em 1846 duque era chefe do de Terceiro foi da Terccira Esla deu-se governo Saldenhe. mendado ao — Porfo revolucão que come^avo. José Passos sublevou a cidade. O duque foi preso logo que che^ou. O patulêa Navorro deu-lhe ebofar 452 nu- ainda devie cesamenlo. scu Uma senhora pare augmentasse morreu, seu o îão dc fodo pensamenfo nobre ; deu cnbo de meia duzia dc forfunes e usou de todos os I {)uque O quando cadeia por na en- ; o Angeja minislro do lan<;ado evifer que da- dividas: fato do dividas. Por esfas foi Lamartine chemeva á arithmetica ii.formafão, negocio empolado O visconde suas quanto tinha casfello de Vincennes pae. para assim nova o as no A-irebeau foi ; esturrado em Villa Nova da Cerveire quez para pegar ; oppôe ; dispôe marra visconde Pede se não passa de Ayres o confessor rainha Martinho E o O Cardeal de Relz vendeu — — ú o LLLUSTRA^ÃO Stanltv. si perguntcu-Ihe Tembem viu leôes — a com vera e_t lama. : em Africa ? Por certo ! Com oculos. Mas como Nem mois oculos. CATHOLICA ? ! Com oculos ! nem menos. Vi-os pelos meus llVRARm pRUZ BRA6A Teiepnooe q.° 29 Telegramas:— CRUZ LIVRARIA Casa fundada I8SS em EuJTOKA da_ cbras do celebre liidroterapista itfør. Kneipp. EDIE'OHA de mu tos livros adoptados no ensino pri-nario, normal \ ■dcitio. especial e accuĸ- superior. ■^OiTOKA e proprietária da Cole^ao Sciencia e Eeligião. El) TOKA de livros de piedade-Centeîftas Eucaristicaa, livro de Oracôee. etc. Completo sortido de Papelaria objectos de escritôrio— Utensilios e modclo. para desenho e pintura Agencia de Publicacdes. — "VSLgfO Contra t e riscos marifimos, oe gréves, e guerre ferresfres fumu/fos em Luneta de ©uro mobilias eaihcios particu/ares, segura a Companhia Luzo-Brazi/eira de Seguros 5 niicinas de 5 Manuel da e Rua do C • Conceiiyão "Rocha do Baráo de S. Marlmha — BRAGA ixa postul Ouvldor, n.- & C.a 128 1588— RIO OE JANEIRO Telephonc 5593, Norte Vieire a Lc.i^i' eccncer vestes sacerdotaes. flurelio TTÎcnteiro — de Lanhoso, Terres de Bouro e Artigos religiosos, imagens, paramentos, harmoniuns, or.ulos, pincenez, binoculos, cutelaria, optica e artigos de pbantasia. Séde Lisboe, Largo S. Julião :0-2.°— Tel. Exp." C. 2961. 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Padres são socios corresponilentes do MOnte-i'io; prestan. todos os esclarecimentos, facilitam a- admislôes, recebem as quotas, pagam subsidfos, etc. Este.concede subsidio na doenga, suspensSo e lalta de collocae nas tercSo; paga visitas medicas aos socios residentes em Lisboa ras'em que residirem 20 socios; dá 10 escudos para operasOcs cirurdas despegicas, ou conferencias medicas e 10 escudos para auxiliocelebrar na las com processos ecclesiasticos ou clvis; todos podem Alto de S. na rua numero 5, do cemiterio do sito do lazigo, capella tcm consultar; a desejaram loâo: faculta a Iivraria aos socios. que tnedlrelto a comprar para sl e para as suas familfas medicamentos de Ihores e com abatimento de 20 p. c. nas pharmacias mutuallstas a ser sepultados ou depos.tados no releridlreito todos têm Lisboa; io iazigo etc. Concede o subsidio de vinte e cinco escudos e mortalha para o fun.ral dos socios residentes em Lisboa, eo de vinte escudos para o funeral dos socios residenles forade Lisboa. Wlisericordia de educaoão e en-ino mais antiu' i desta ci.lade Bons restiltaiios nos exanie- e sôlida educai,'ão são o seu réclame. Rev __• Joaqnim Peixoto Braga casa Pediilos aos directores Dr. Alfredo Peixoto Luiz uonzaga Perelra P: José Maria dos Santos ■1 FRIGIDEIRAS E RESTAURANTE Gasa do i'"V.^»,^:bsíj \W5._. t t , ĸ_^.i ĸ^^Ji.i^ . •____*■•_ barao de S. */ » ■:■■&$'. Carjtiqho tf }oão » j i. i _x -:"*w~.<5h3*.. do Souto EsîabeîerimeDîo mais aniigo e ac' ec 'aco : tsîz genj!*c PPOTOE^V'HIA 44 f'rai;. Alexfindrt E3 •^? i- ■» ALLiANQA ierci-lanc.. .__. -\ -15