Relatório Anual Direção ISCSEM
2013/2014
Instituto Superior de Ciências
da Saúde Egas Moniz
Relatório de Atividades
1
DIREÇÃO DO ISCSEM
Direcção da ESSEM
Relatório Anual Direção ISCSEM
Conteúdo
PREÂMBULO ------------------------------------------------------------------------1. Do grau de cumprimento dos planos estratégico e anual, e da
realização dos objetivos estabelecidos
2. Movimento do pessoal docente e não docente
3. Evolução das admissões e da frequência dos ciclos de estudos
Ministrados
3
4
6
16
4. Graus académicos e diplomas conferidos
20
5. Empregabilidade dos seus diplomados
29
6. Internacionalização da instituição e do número de estudantes
Estrangeiros
7. Prestação dos serviços externos e das parcerias estabelecidas
8. Procedimentos de autoavaliação e da avaliação externa e seus
Resultados
9. Outros indicadores de desempenho do Processo Ensino ISCSEM
34
37
43
43
2
Relatório Anual Direção ISCSEM
PREÂMBULO
O Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM), desde a sua criação, em
1987, tem-se adequado às exigências do ensino superior, procurando a excelência do Ensino
no exercício da sua atividade. Cresceu de forma regular e sustentada, com cursos adaptados à
realidade social e académica do país, e realizou uma adequação atempada ao processo de
Bolonha.
Um trajeto com quase trinta anos manifesta-se, atualmente, no reconhecimento público das
suas atividades e na sustentabilidade e autonomia financeiras da Instituição, apesar das
desfavoráveis condições económicas e sociais que o país atravessa.
Durante o ano letivo de 2013/2014, foram lecionados no ISCSEM quatro cursos de licenciatura
(Ciências da Nutrição, Ciências da Saúde, Psicologia Criminal e Ciências Forenses e
Criminais) e dois de Mestrado Integrado (Medicina Dentária e Ciências Farmacêuticas). Tem
tido, também, em funcionamento, ao longo dos anos, cursos de Mestrado de 2º ciclo – um dos
quais, no domínio das Ciências Forenses, no âmbito de um Mestrado Internacional com a
participação das Universidades de Lincoln (Reino Unido) e de Córdoba (Espanha) - e inúmeros
cursos de pós-graduação.
No ISCSEM foi adotado, há vários anos, um sistema de gestão da qualidade (SGQ) porque a
instituição tem entre os seus principais objetivos o desenvolvimento e a consolidação de uma
cultura de garantia da qualidade. Neste âmbito, têm sido efetuadas auditorias anuais, internas
e externas, com a correspondente certificação, procurando promover a qualidade da atividade
letiva aqui desenvolvida. Este SGQ tem contribuído de forma assinalável para a melhoria dos
mais diversos aspetos da nossa atividade, ajudando à definição de objetivos, ao
acompanhamento dos processos, à melhor identificação de problemas e à correspondente
monitorização, ao mesmo tempo que facilita a tomada de decisões para as correções mais
aconselháveis. A A3ES conferiu, recentemente, à Cooperativa de Ensino Superior Egas Moniz,
a acreditação do SGQ implementado na Instituição. Em consequência, somos uma das cinco
instituições de ensino superior, a nível nacional, e a única instituição privada com a referida
acreditação conferida pela A3ES.
No ISCSEM os estudantes são o centro das atenções da instituição. Para bem os servir, dispõe
de um corpo docente muito qualificado e motivado, que anualmente cresce nas qualificações
académicas com graus de mestre e de doutor, e que se dedica ao cumprimento da sua missão
com elevado profissionalismo, que se estende à prestação de serviços de relevo à
comunidade.
Em paralelo com a atividade pedagógica e científica, a instituição tem também investido de
forma muito significativa na adequação das instalações e do equipamento às necessidades
crescentes do ensino e da investigação, que constituem a parte fundamental da atividade
universitária.
3
Relatório Anual Direção ISCSEM
1 - Do grau de cumprimento dos planos estratégico e anual, e da realização dos
objetivos estabelecidos
A missão fundacional da Egas Moniz, Cooperativa de Ensino Superior, C.R.L. consubstanciase no seu contributo para a melhoria das condições de saúde da sociedade, concretizada,
entre outras iniciativas, num projeto educativo que procura dar formação científica de nível
superior em diversas áreas das Ciências da Saúde. O âmbito dessa missão tem-se alargado,
além disso, à criação de condições progressivamente melhoradas para que os estudantes
complementem a formação científica com as vertentes cultural, social, ética e humana,
indispensáveis a uma inserção correta na sociedade contemporânea.
Ainda que a vertente estratégica, administrativa e financeira sejam do âmbito da entidade
instituidora, poderão ser explicitados alguns dados importantes relativamente a estas matérias.
A. Em 2013, prosseguiu a política, já desenvolvida há vários anos, de consolidação da
cooperativa, investindo nos melhoramentos do Campus, na abertura de novos cursos e na
qualidade pedagógica.
Dando cumprimento ao plano de atividades e ao plano orçamento aprovado, há a destacar a
aquisição de equipamento didático e de equipamentos para os laboratórios de aulas
Práticas:

Aquisição de equipamentos para os laboratórios de investigação,

Arranque de novos cursos de pós-graduação para o ISCSEM;

Criação da Escola de Formação Profissional Egas Moniz;

Aquisição da base de dados B-On para apoio de todos os cursos;

Aquisição de equipamento audiovisual (videoprojectores e ecrãs) para as salas de
aula;

Acreditação do Sistema Interno de Garantia da Qualidade pela A3ES;

Continuação de instalação de funcionalidades no portal;

Dinamização das atividades de investigação científica - Centro de Investigação

Interdisciplinar Egas Moniz – CiiEM);

Entrada em funcionamento da Residência Sénior Egas Moniz (apoio aos cursos na
área da gerontologia e estágios);

Recertificação da Instituição (Qualidade);

Aprovação do programa de doutoramentos;

Aprovação do CiiEM pela FCT. Foi solicitada, de acordo com as disposições legais,
a passagem a Instituto Universitário. Depois da concretização deste objetivo, darse-á início aos doutoramentos em Ciências Biomédicas.

Participação no programa Erasmus Mundus “2009-2013”;

Divulgação/dinamização da Clínica Universitária Egas Moniz;

Aquisição de material informático para a biblioteca e salas de informática.
4
Relatório Anual Direção ISCSEM
B. EFICÁCIA DA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
Numa instituição de ensino privada como esta, os aspetos de caráter económico e financeiro,
são da responsabilidade exclusiva da entidade instituidora, a Cooperativa de Ensino Superior
Egas Moniz, CRL., que sobre eles detém autonomia completa e controlo absoluto. Não cabe,
por isso, à Direção do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz ter qualquer
conhecimento ou interferência direta sobre este assunto. Assim, a informação aqui registada foi
requerida e disponibilizada pela Administração, que considera a gestão administrativa e
financeira como adequada, ao longo dos anos, afirmação esta consubstanciada pelos
seguintes dados do Banco de Portugal – EBT 348.932, em 2013 (média do agregado 947.768); e EBITDA – 14,23% em 2013 (média do agregado 9,54%).
C. EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA DA INSTITUIÇÃO:
O comentário a fazer sobre esta matéria está também condicionado aos pressupostos
indicados no ponto anterior, tendo-nos sido comunicado que esta evolução tem sido positiva,
consoante informação do Banco de Portugal, onde todos os rácios de estrutura financeira estão
acima da média dos agregados. Também relativamente à prestação de serviços externos,
efetuando nas duas clínicas associadas ao ensino (Clínica Universitária Egas Moniz e Clínica
Dentária Egas Moniz), de que a Cooperativa é proprietária, a informação que nos chega é de o
volume de negócios ter subido a um ritmo de 8 a 10% ao ano, tal como a faturação.
D. PERSPETIVAS FUTURAS
Continuaremos a sentir as dificuldades inerentes à situação de profunda recessão e
desemprego que o país atravessa, com a esperada diminuição do número de estudantes nos
nossos cursos. Essa diminuição obrigará a uma adequação dos recursos disponíveis e a uma
maior exigência e empenho da nossa parte. Conforme se demonstra, esta adequação já se
iniciou, espelhando-se nos resultados, mesmo com uma diminuição significativa da receita.
Continuamos a aguardar a passagem a Instituto Universitário, depois da autorização para dar
início a cursos de doutoramento já concedida pela A3ES.
Apresentam-se inalteradas as condicionantes negativas que expressamos em relatórios
anteriores, relativamente à empregabilidade dos nossos licenciados e à queda da procura, bem
como os aspetos relativos à crise nacional e internacional.
Mantemos o empenho no arranque de novos projetos que minimizem esses impactes
desfavoráveis.
Desenvolveremos esforços para captar alunos estrangeiros, designadamente espanhóis.
Vamos tentar avançar, em alguns cursos, com o ensino de inglês.
5
Relatório Anual Direção ISCSEM
E. NOTA FINAL
Continuamos a contar, neste exercício, com a boa colaboração dos Órgãos Académicos e das
Direções do ISCSEM e da ESSEM.
Agradecemos aos docentes e funcionários, a forma como corresponderam aos desafios e aos
cooperadores pela confiança, o que constitui um incentivo para prosseguirmos.
Este relatório, no que diz respeito às contas, está certificado pela “Grant Thornton”, que refere:
as demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os
aspetos materialmente relevantes, a posição financeira da Egas Moniz – Cooperativa de
Ensino Superior, CRL, em 31 de Dezembro de 2013, bem como o resultado das suas
operações e os fluxos de caixa de exercício findo naquela data, em conformidade com os
princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. É também nossa opinião que a
informação constante do relatório de gestão é concordante com as demonstrações financeiras
do exercício.
2 - Movimento do pessoal docente e não docente
Pessoal docente
Progressão Académica
O ISCSEM dispõe de um corpo docente próprio e em permanente evolução na carreira
académica. Contudo, seguindo o princípio de bom aproveitamento de recursos humanos e
materiais (instalações, espaços, equipamentos, etc.), não só as instalações são repartidas com
a Escola irmã, a ESSEM, mas também alguns docentes lecionam nas duas instituições,
ESSEM e ISCSEM. Só assim é possível manter a autonomia financeira e a sustentabilidade
indispensáveis ao bom e normal desempenho das atividades académicas. Há a preocupação
de que os docentes tenham as indispensáveis qualificações académicas nas diversas áreas
científicas aqui lecionadas e que ponham as suas qualidades pedagógicas e científicas ao
serviço dos estudantes de forma transversal aos cursos lecionados. Esta transversalidade é
sobretudo importante no que às UC básicas diz respeito.
Tem havido a preocupação constante em estimular a progressão na carreira a todos os
docentes, sendo notória a evolução, ao longo dos anos, em número de doutorados e mestres.
No ano de 2012/13, mais docentes do ISCSEM completaram Doutoramentos e Mestrados.
Há ainda alguns mestrandos e doutorandos, com os seus trabalhos a evoluírem em bom ritmo,
designadamente nas áreas científicas e nos cursos em que se regista um número menos
significativo de Mestres e Doutores. Neste sentido, estamos a cumprir – e até exceder – as
recomendações feitas pela A3ES aquando da auditoria levada a cabo há cerca de quatro anos.
O número total de docentes do ISCSEM, no ano letivo de 2013-2014, foi de 254, dos quais 97
são doutorados e outros 11 têm agregação. Tendo como valor de referência o RJIES, o
6
Relatório Anual Direção ISCSEM
número de doutorados em relação ao número de alunos estão representados nas Figuras 1 a
3.
Progressão nos Graus Académicos - Docentes
ISCSEM
120
100
9189
84
75
70
62
57
100
N.º
80
60
40
97
90 89
84
80
69
62
56
92
85
75
70
57
282531
20
8 8 111111
4 5 5
0
Licenciatura
2006/07
2007/08
Mestrado
2008/09
2009/10
Doutoramento
2010/11
2011/12
Agregação
2012/13
2013/14
Figura 1- Progressão nos Graus Académicos - Docentes ISCSEM 2006 a 2014
Quanto à evolução dos parâmetros legalmente estipulados sobre a relação do número de
doutorados por cada 30 alunos (RJIES – artº 49, nº1, alínea b) e da percentagem dos que
devem estar a tempo integral (RJIES – artº 49, nº1, alínea c), aqueles têm vindo a ser
cumpridos ao longo dos últimos anos, conforme se visualiza na Figura 2 e na Figura 3.
Doutorados existentes vs. relação do n.º
doutorados a existir face ao n.º alunos existente
(Ref - RJIES)
120
100
90
84
80
80
69
62
60
40
108
100
47
49
26
44
67
62
42
47
32
47
41
20
41
53
47
36
59
30
58
24
52
18
0
2007/08
2008/09
2009/10
Doutorados / especialistas - ESSEM
2010/11
2011/12
Doutorados - ISCSEM
2012/13
Ref. ESSEM
2013/14
Ref. ISCSEM
Figura 2 - Comparação entre o nº de doutores do ISCSEM e o valor de referência do RJIES (evolução
2007/2008 a 2013/2014)
7
Relatório Anual Direção ISCSEM
Doutorados existentes a tempo integral vs.
relação do n.º doutorados a existir face ao n.º
alunos existente (Ref - RJIES)
50
47
45
37
40
30
23
25
20
22
10
13
23
21
23
37
22
26
18
20
29
21
41
39
37
23
15
29
24
12
10
26
9
0
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Doutorados / especialistas a tempo integral - ESSEM
Doutorados a tempo integral - ISCSEM
Ref. ESSEM
Ref. ISCSEM
Figura 3 - Comparação entre o nº de doutores do ISCSEM a Tempo Integral e o valor de referência do
RJIES (evolução 2007/2008 a 2013/2014)
Gabinete de Formação Pedagógica
No referente à formação disponibilizada pela instituição durante o ano de 2013/14, há a
destacar as atividades levadas a cabo pelo recém-criado Gabinete de Formação Pedagógica,
que desenvolveu diversas iniciativas no domínio da formação deste tipo, frequentadas por
cerca de 10% do pessoal docente, num total de 266 horas (Fig.4).
% de docentes que realizaram actividades no
âmbito do GFP
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
10%
2012
15%
6%
2013
2014
Figura. 4 – Número de docentes que participaram em atividades de formação pedagógica
8
Relatório Anual Direção ISCSEM
Nº de docentes em Mobilidade
O Gráfico 1 mostra a média de docentes em mobilidade no ISCSEM desde 2007/2008.
Contudo, a partir de 2012/2013, a mobilidade de docentes (nacional e internacional) passou
a incluir as deslocações efetuadas para valorização profissional e formação. Por esta razão,
os valores reportados não são de todo comparáveis com os resultados dos anos anteriores,
em que apenas se contabilizava a mobilidade ao abrigo do Programa Erasmus. Não
obstante, se compararmos apenas 2013/2014 com o ano transato, verifica-se um aumento
muito significativo na mobilidade de docentes, quer incoming (54 vs 10), quer outgoing (87
vs 46).
Na análise por curso
verifica-se que todos os cursos apresentam mobilidade outgoing
(Gráfico 2) e incoming (Gráfico 3). Isto representa um progresso face a 2012/2013, ano em
que LPC, LCS e MIMD não registaram qualquer fluxo incoming. Tal como mencionado para
os discentes, a meta vai ser revista em alta e adaptada à realidade de cada curso, o que foi
discutido com os respetivos coordenadores.
87
Evolução da Mobilidade GLOBAL de DOCENTES no
ISCSEM
Incoming
Outgoing
54
46
1 1
2007/2008
3 3
1 4
2009/2010
2 5
4 6
2011/2012
10
2013/2014
Gráfico 1- Número de docentes em mobilidade - Média ISCSEM para L e MI
(2007/2008 a 2013/2014)
9
Relatório Anual Direção ISCSEM
23
Evolução da Mobilidade OUTGOING de DOCENTES 22
no ISCSEM
LCFC
LCN
LCS
LPC
MICF
19
17
MIMD
12
8
6 6
5
1
0000 0
2007/2008
2
1
000 0
2
2
000 0
2009/2010
2
2
000
8
6
3
1 1
0 0
11
2011/2012
1
2013/2014
Gráfico 2 - Número de docentes em mobilidade - por curso de L e MI - OUTGOING (2007/2008
a 2013/2014)
Gráfico 3 - Número de docentes em mobilidade - por curso de L e MI - INCOMING (2007/2008 a
2013/2014)
10
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 4 - Distribuição (nº) da Mobilidade de
Docentes do ISCSEM em 2013/2014 –
Internacionalização
Gráfico 5 - Distribuição (%) da Mobilidade de Docentes
do ISCSEM em 2013/2014 – Internacionalização
A análise dos Gráfico a 5 permite concluir que a internacionalização está patente na mobilidade de
docentes,em ambos os tipos de fluxo, e com maior percentagem nos países da UE.
 ARGUENTES EXTERNOS EM DEFESAS PÚBLICAS (só para 2º ciclo)
Este indicador foi monitorizado pela primeira vez em 2010/2011. Desde a sua monitorização
temos atingido 100% de cumprimento o que levou à revisão da meta em alta e fixação nos
100%, a partir de 2013/2014, inclusivé. Em 2013/2014, apenas o MNC não atingiu a meta
de 100% (Gráfico 6). O incumprimento do MNC deve-se a uma única defesa, cujo arguente
foi selecionado de entre o corpo docente da ESSEM, a outra instituição da Egas Moniz. O
perfil do arguente era o mais indicado para constituir este júri, mas não o considerámos
externo ao ISCSEM, apesar de efetivamente ele ser docente a tempo integral da ESSEM.
Por esta razão, não será levantada nenhuma não conformidade a este indicador.
Gráfico 6 - % de arguentes externos em defesas públicas (2010/2011 a 2013/2014)
11
Relatório Anual Direção ISCSEM
 ATOS CLÍNICOS POR ESTUDANTE (só para o MIMD)
Os atos clínicos por estudante integraram pela primeira vez a lista de indicadores de
monitorização do Processo Ensino ISCSEM em 2011/2012, não estando definido, nesse
ano, nenhum objetivo ou meta associado a ele. A partir de 2012/2013 foi estabelecido o
objetivo de manter ou aumentar o número de atos clínicos por estudante e também se
definiu que a análise deveria ser separada para estudantes do 4º e do 5º anos. Não
obstante, em 2013/2014, a análise não contemplou a distinção por anos. No Gráfico 7
verificamos que o número médio de atos clínicos por estudante tem aumentado nos últimos
5 anos, tendo-se verificado, pela primeira vez, em 2013/2014, um ligeiro decréscimo. A
análise separada por ano curricular só foi feita em 2012/2013, não havendo portanto termo
de comparação. Este ligeiro decréscimo pode estar relacionado com a conjuntura
económica que dificulta o acesso das famílias aos cuidados primários de saúde oral e
também ao aumento do número de estudantes. Apesar de não termos atingido o objetivo de
manter ou aumentar o número de atos clínicos por estudante, os resultados são muito
satisfatórios demonstrando o peso elevado da componente prática na formaçãoi dos nossos
alunos.
Gráfico 7 - Nº médio de atos clínicos por estudante do MIMD (2008/2009 a 2013/2014). Análise por ano
curricular (4º e 5º) só disponível em 2012/2013.
Absentismo
A média de absentismo dos docentes da Egas Moniz, entre 2006 e 2014, pode ser observada
nas Figura 5 e 6. Os docentes a Tempo Parcial tendem a faltar mais do que os que têm um
regime de Tempo Integral (Figura 6), mas em qualquer dos casos tem-se verificado uma
descida significativa das percentagens de absentismo nos últimos anos, para menos de
metade dos valores de 2006.
12
Relatório Anual Direção ISCSEM
Média do absentismo de docentes
20,0
% sumários não lançados
16,5
15,0
15,3
15,0
13,5
12,9
10,0
7,2
5,3
5,0
3,5
0,0
2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15
Figura 5 - Média do absentismo de docentes (2006/2007 a 2013/2014)
Média do absentismo de docentes: regimes de
tempo integral vs. tempo parcial
% sumários não lançados
20,0
18,9
15,0
17,8
18,1
15,6
14,5
12,8
10,0
9,9
10,8
9,4
9,4
6,6
5,0
4,6
3,8
4,3
2,6
0,0
2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15
Docentes - tempo integral
Docentes - tempo parcial
Figura 6 - Média do absentismo de docentes por regime de tempo (Parcial/Integral) entre 2006 e 2014
Pessoal não docente
O número total de funcionários é de 113. A sua distribuição, em número e funções, pode ser
visualizada na Figura 7.
13
Administradores
Adjunto da Administração
Sec. Direção I
Diretor
Subdiretoras
Escriturárias I
Téc. Licenciado I
Aux. Ac. Médica I
Aux. Téc. Laboratório
Assist.Admin.I
Aux. Ac. Médica I
Supervisora I
Rececionista I
Escriturária II
Contínua
Monitor Gimno Desp.
Guarda
Téc. Informática
Aux. Laboratório
Téc. Laboratório
Emp. Limpeza
Téc. Equipamento
Eletricista
Servente C. Civil
Enc. Manutenção
Carpinteiro
Serralheiro
Pedreiro
Paquete
Enc. Reprografia
Téc. Licenciado III
Secretária I
Assist.Admin.II
Assist.Admin.I
Chefe Secção II
Prof. Coro
Relatório Anual Direção ISCSEM
Funcionários
35
30
25
20
15
10
5
0
nº funcionários
Figura 7 - Distribuição dos funcionários por função (Nº)
14
Relatório Anual Direção ISCSEM
As habilitações literárias e respetiva progressão estão indicadas na Figura 8.
Progressão das Habilitações Literárias - Pessoal
Não Docente
70
60
N.º
50
58
52
50
48
4543
44
40
30
28 2729
25
19
19192017 1717
16
1416
24
141613 1416
11
20
10
3333343
1111111
3333333
Mestrado
Doutoramento
Agregação
0
< 9º Ano
9º Ano
2008
12ª Ano
2009
2010
Licenciatura /
bacharelato
2011
2012
2013
2014
Figura 8 - Habilitações Literárias do Pessoal Não Docente entre 2008 e 2014
A formação disponibilizada ou facilitada a este tipo de pessoal é planeada anualmente pela
Gestão de Pessoal da Cooperativa, como entidade patronal, e encontra-se especificada no
respetivo relatório, pelo que apenas indicamos, na Figura 9, a evolução da percentagem de
pessoas que, ao longo dos últimos quatro anos, dela usufruiu.
%
% de trabalhadores que receberam formação
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
50
41
43
36
38
25
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Figura 9 - Percentagem de pessoal não docente a receber formação entre 2009 e 2014
15
Relatório Anual Direção ISCSEM
Média do absentismo de não docentes
10,0
8,8
8,1
% horas faltadas
8,0
6,8
6,0
5,5
4,0
4,4
3,8
5,8
5,4
4,0
2,0
0,0
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Figura 10 - Média do absentismo do pessoal não docente (2006-2014)
Verifica-se que, nos últimos anos, a percentagem média de absentismo do pessoal não
docente se tem situado abaixo dos 6%. (Figura 10).
3 – Evolução das admissões e da frequência dos ciclos de estudos ministrados
O número global de admissões ao longo dos anos (Figura 11) mostra que houve um aumento
significativo depois de 2006/2007, com estabilização nos últimos 3 anos, apesar da crise que
se tem vivido em Portugal. Isto pode permitir a conclusão de que o ISCSEM está estabilizado e
os seus méritos são reconhecidos pela sociedade portuguesa. A Tabela 1 e as Figuras 12 e 13
mostram uma análise detalhada por curso.
Evolução do N.º de Candidatos e Vaga
Preenchidas - TOTAL ISCSEM
753
800
700
680
613
588
600
500
385
361
400
300
240227
265248
2006/07
2007/08
415
366
608
415
369
618
581
415
366
415
438435
475
372
287
209
222
2013/14
2014/15
200
100
0
2008/09
N.º de candidatos
2009/10
2010/11
N.º vagas disponíveis
2011/12
2012/13
N.º de vagas preenchidas
Figura 11 – Relação entre o nº de vagas e o nº de candidatos entre 2006/07 e 2012/2014
16
Relatório Anual Direção ISCSEM
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
Mestrado Integrado em
Medicina Dentária
78
72
101
104
102
105
105
Mestrado Integrado em
Ciências Farmacêuticas
68
91
107
109
106
115
64
Ciências Forenses e
Criminais
---
---
38
38
40
34
39
Psicologia (Criminal)
36
38
30
34
35
39
34
Ciências da Nutrição
45
47
49
59
50
35
25
Ciências da Saúde
...
...
36
22
36
38
20
227
248
361
366
369
366
287
TOTAL ISCSEM
Tabela 1- Nº de vagas preenchidas por curso entre 2006/2007 e 2012/2013
Evolução do N.º de Vagas Preenchidas ISCSEM
120
105 105
100
80
60
3737
40
26
1619
20
19
24
17
15
Ciências da
Nutrição
Ciências da
Saúde
11
0
0
Mestrado
Integrado
em Medicina
Dentária
2006/07
Mestrado
Mestrado
Integrado em Integrado em
Ciências
Eng. Biomédica
Farmacêuticas
2007/08
2008/09
2009/10
Ciências
Forenses
e Criminais
2010/11
Psicologia
(Criminal)
2011/12
2012/13
2013/14
2014/15
Figura 12 - Razão entre o nº de candidatos e nº de vagas disponíveis, por curso, entre 2006/2007 e 2013/2014
17
Relatório Anual Direção ISCSEM
Evolução da % de Vagas Preenchidas ISCSEM
100%
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
65%
62%
60%
17%
15%
0%
Mestrado
Integrado
em Medicina
Dentária
2006/07
Mestrado
Mestrado
Integrado em Integrado em
Ciências
Eng. Biomédica
Farmacêuticas
2007/08
2008/09
2009/10
Ciências
Forenses
e Criminais
2010/11
Psicologia
(Criminal)
2011/12
2012/13
Ciências da
Nutrição
2013/14
Ciências da
Saúde
2014/15
Figura 13 - mostra a evolução, entre 2009/2010 e 2013/2014, no nº total de estudantes matriculados no
ISCSEM, verificando-se um crescimento significativo.
Estudantes matriculados no ISCSEM
As figuras 14 a 16 mostram a evolução das médias de entrada por curso (Mestrados
Integrados e Licenciaturas) nos últimos 6 anos letivos. Com a observação atenta é possível
concluir que há alguma estabilidade global nas médias de entrada nos diversos cursos
oferecidos pelo ISCSEM.
Estudantes Matrículados no ISCSEM
1800
1600
1400
1200
1000
nº Alunos
800
600
400
200
0
2009/2010
2010/2011
2011/2012
2012/2013
Figura 14 - Nº de estudantes matriculados no ISCSEM - evolução entre 2009/2010 a 2012/2013
18
Relatório Anual Direção ISCSEM
Evolução das Médias de Entrada - 1.ª Fase - ISCSEM média das classificações
200,00
180,00
160,00
140,00
120,00
100,00
80,00
60,00
40,00
20,00
0,00
Mestrado
Integrado
em Medicina
Dentária
2006/07
Mestrado
Integrado em
Ciências
Farmacêuticas
2007/08
2008/09
Ciências
Forenses
e Criminais
2009/10
Psicologia
(Criminal)
2010/11
Ciências da
Nutrição
2011/12
2012/13
Ciências da
Saúde
2013/14
Mestrado
Integrado em
Eng. Biomédica
2014/15
Figura 15 - Evolução das médias de entrada entre 2006/2007 e 2012/2013 - 1ª Fase
Evolução das Médias de Entrada - 2.ª Fase - ISCSEM média das classificações
200,00
180,00
160,00
140,00
120,00
100,00
80,00
60,00
40,00
20,00
0,00
Mestrado
Integrado
em Medicina
Dentária
2006/07
Mestrado
Integrado em
Ciências
Farmacêuticas
2007/08
2008/09
Ciências
Forenses
e Criminais
2009/10
Psicologia
(Criminal)
2010/11
Ciências da
Nutrição
2011/12
2012/13
Ciências da
Saúde
2013/14
Mestrado
Integrado em
Eng. Biomédica
2014/15
Figura 16 - Evolução das médias de entrada entre 2006/2007 e 2012/2013 - 2ª Fase
19
Relatório Anual Direção ISCSEM
4 - Graus académicos e diplomas conferidos
Número de diplomados
A nível institucional (
Gráfico ) verifica-se um número de diplomados superior ao ano transato para Licenciaturas e
Mestrados Integrados. Relativamente aos 2º ciclos, o número duplicou, ficando até ligeiramente
acima dos valores de 2011/2012. Na análise por curso (Gráfico 9), verificou-se um aumento
para MIMD, MICF, LCN e LCFC. Nas LCS e LPC diminuiu o número de diplomados. Não
obstante, não existe uma meta definida para este indicador.
Não obstante, não existe uma meta definida para este indicador.
Gráfico 8 - Nº médio de diplomados do ISCSEM- Evolução de 2007 a 2014 (L, MI e M)
Gráfico 9 - Nº de diplomados do ISCSEM, por curso, entre 2010 e 2014
20
Relatório Anual Direção ISCSEM
LPC
LCFC
2010-2011
MNC
2011-2012
MPFC
MDRE
3
3
MSASP
2
8
6
4
10
LCS
10
LCN
5
3
MICF
16
5
29
25
27
30
37
24
MIMD
MAC
Não abriu por falta de
candidatos
37
62
50
42
65
58
83
81
67
81
Nº de Diplomados ISCSEM
2010/2011 a 2012/2013
MF
2012-2013
Gráfico 10 - Nº de diplomados do ISCSEM, por curso, entre 2010 e 2014
Número de anos necessários para conclusão do curso
Apesar de não existir uma meta definida para este indicador, a percentagem de estudantes
que concluem o curso no número de anos previsto deve ser elevada. No 11 podemos
verificar alguma flutuação nos últimos 7 anos, sendo que o pior resultado data de
2007/2008, altura da transição para o Processo de Bolonha, o que justificou o reduzido
número de estudantes a concluir no número de anos previstos. Em 2009/2010 voltámos a
ter um valor relativamente baixo (42,5%) mas, nos últimos 4 anos, temos alcançado valores
a rondar 2/3 dos estudantes que completam os seus estudos no número de anos previstos,
verificando-se uma tendência crescente nos últimos 3 anos.
21
Relatório Anual Direção ISCSEM
% de estudantes que concluiram o curso no nº de anos previsto
Média ISCSEM (L e MI)
2007/2008 a 2013/2014
100,0
90,0
77,0
80,0
68,1
Percentagem
70,0
62,4
67,2
72,5
60,0
50,0
42,5
40,0
30,0
23,3
20,0
10,0
0,0
2007-2008
2008-2009
2009-2010
2010-2011
2011-2012
2012-2013
2013-2014
Ano Letivo
Gráfico 11- Percentagem de estudantes que concluíram o curso no nº de anos previsto - Média
ISCSEM (L e MI). 2007/2008 a 2013/2014
Gráfico 12 - Percentagem de estudantes que concluíram o curso em 2013/2014 - Por curso do ISCSEM
22
Relatório Anual Direção ISCSEM
Taxa de aproveitamento das unidades curriculares
Gráfico 13 - Taxa de aproveitamento média do ISCSEM de 2009/2010 a 2013/2014 (L e MI)
Numa análise global da Taxa de Aproveitamento das UC dos cursos de Licenciatura e
Mestrado Integrado do ISCSEM (Gráfico 13), verifica-se uma melhoria progressiva, embora
ligeira, desde a primeira monitorização efetuada em 2008/2009, tendo-se verificado no ano
em apreço uma ligeira diminuição. Os valores obtidos ainda estão longe da meta de 100%
de UC com Taxa de Aproveitamento maior ou igual a 75%. A exemplo do que se verificou
no ano transato, é necessário reforçar o envolvimento dos responsáveis das UC desviantes,
na identificação de causas e proposta de medidas que levem ao cumprimento deste
indicador. Algumas das UC identificadas no ano 2012/2013 como não cumprindo a meta
definida, já a atingiram em 2013/2014. Não obstante, o curso de LP, que funcionou pela 1ª
vez em 2013/2014, apresenta-se como o mais crítico em taxas de reprovação. Foi solicitada
à coordenação do curso, a implementação de medidas com vista à resolução deste desvio.
Nesta análise de tendências excluíram-se os mestrados (2º ciclo), para manter a
comparabilidade com os anos anteriores. Não obstante, se incluirmos estes mestrados, a
taxa de 2013/2014 sobe para 85.3%.
Apresenta-se, seguidamente, um gráfico detalhado por curso, desde 2010/2011, inclusive,
para uma análise mais específica (Gráfico 14). Na análise por curso, destaque-se a
evolução verificada na maioria dos cursos, com exceção de LCS e LPC. Como já foi
referido, a LP foi a que pior desempenho neste indicador.
23
Relatório Anual Direção ISCSEM
Da análise dos relatórios de curso surgiram informações que parecem apontar uma nova
causa a contribuir para uma diminuição dos valores deste indicador. Efetivamente, alguns
docentes apresentaram cálculos que contrariam a taxa de sucesso fornecida pelos serviços
académicos para as UC que eles lecionam. Feita a análise de causas, detetou-se uma
dificuldade de monitorização automática para o caso de estudantes que, estando inscritos
na UC, nunca frequentaram as aulas e, aquando do lançamento das classificações práticas,
o docente preenche com a menção 'Não admitido a exame'. Esta menção não distingue
quem realmente reprovou na componente prática dos estudantes que simplesmente não
compareceram. Assim, estes estudantes não aparecem nem como desistentes, nem como
faltosos, e engrossam a lista dos que contribuem para o insucesso. Terá de se estudar uma
solução para este problema que é transversal a todos os cursos.
Apresenta-se, seguidamente, um gráfico detalhado por curso, desde 2010/2011, inclusive, para
uma análise mais específica (Gráfico 14).
Gráfico 14 - Taxa de aproveitamento por curso (L, MI e MI) desde 2010/2011. Excluídos os cursos de LP
e MTLCF que só se monitorizaram em 2013/2014
Média da classificação dos diplomados
 CLASSIFICAÇÃO DOS DIPLOMADOS
À semelhança do anterior, também este indicador não tem uma meta definida, fazendo-se a
sua monitorização com caráter meramente observacional. Os 13,5 valores são
considerados de referência pelos motivos explicados anteriormente. Numa análise global
institucional (Gráfico 15), atingimos um valor bastante satisfatório, superior ao ano transato
(14,76 valores). Quando a análise institucional se faz contando apenas os cursos de
licenciatura e mestrado integrado (Gráfico 16), o resultado fixa-se ligeiramente abaixo dos
13,5 valores (13,46), sendo sensivelmente o mesmo valor obtido nos últimos 7 anos. Já na
24
Relatório Anual Direção ISCSEM
análise exclusiva dos mestrados de 2º ciclo atingimos 16,33 valores, o que é sensivelmente
o mesmo resultado dos dois anos anteriores (Gráfico 17). Na análise detalhada por curso,
os 13,5 valores não foram atingidos no MICF e na LCS (Gráfico 18).
Classificação dos Diplomados - Média do ISCSEM (L, M e MI)
15,2
15,0
14,8
14,6
14,4
14,2
14,0
13,8
13,6
13,4
13,2
13,0
14,95
14,93
14,76
14,47
14,17
13,92
13,68
2007-2008
2008-2009
2009-2010
2010-2011
2011-2012
2012-2013
2013-2014
Gráfico 15 - Classificação dos diplomados - Média do ISCSEM (L, M e MI) de 2007/2008 a 2013/2014
Classificação dos Diplomados - Média do ISCSEM (L e MI)
14,0
13,9
13,8
13,7
13,6
13,5
13,4
13,3
13,2
13,1
13,92
13,68
13,68
13,67
13,59
13,46
13,40
2007-2008
2008-2009
2009-2010
2010-2011
2011-2012
2012-2013
2013-2014
Gráfico 16 - Classificação dos diplomados - Média do ISCSEM (L e MI) de 2007/2008 a 2013/2014
25
Relatório Anual Direção ISCSEM
Classificação dos Diplomados - Média do ISCSEM (Mestrados)
18,0
17,5
17,42
16,81
17,0
16,33
16,5
16,07
15,91
16,0
15,5
15,0
2009-2010
2010-2011
2011-2012
2012-2013
2013-2014
Gráfico 17 - Classificação dos diplomados - Média do ISCSEM (M) de 2007/2008 a 2013/2014
Gráfico 18 - Classificação dos diplomados por curso (2009/2010 a 2013/ 2014)
TAXA DE ABANDONO
Por ser muito difícil prevenir o abandono, que se deve essencialmente à concorrência com o ensino
público, que é mais económico, este indicador é monitorizado mas não tem uma meta definida a
atingir. As taxas de desistência no 1º ano têm-se mantido globalmente bastante elevadas ao longo dos
anos (Gráfico 19), e particularmente nas Licenciaturas e no MICF (
26
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 20). As elevadas taxas de desistência verificada no 1º ano são maioritariamente devidas a
estudantes que se inscreveram para assegurar lugar caso não tivessem entrada no ensino público.
Quando conseguiram colocação no ensino público, anularam a matrícula. Estes estudantes não
abandonam por insatisfação com a qualidade do ensino ministrado no ISCSEM, mas por razões
fundamentalmente económicas. No presente ano não se verificaram desistências nos segundos ciclos
(21).
Gráfico 19 - Taxa de abandono (%) - Média ISCSEM (L e MI) entre 2007/2008 a 2013/2014
27
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 20 - Taxa de abandono - Média ISCSEM (M) de 2007/2008 a 2013/2014
28
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 21 - Taxa de abandono por curso (2009/2010 a 2013/2014). MF não teve alunos inscritos
29
Relatório Anual Direção ISCSEM
5 - Empregabilidade dos seus diplomados
A informação sobre a empregabilidade dos graduados do ISCSEM foi obtida por um inquérito
dirigido a todos os alunos diplomados nos anos de 2008, 2009 e 2010, cuja iniciativa cabe à
entidade instituidora, a Egas Moniz, Cooperativa de Ensino Superior CRL, no âmbito do
processo de “Planeamento Estratégico” do SGQ. Para alguns cursos, nomeadamente o MICF e
o MIMD, existem também dados do triénio 2005-2007. Os dados recolhidos foram tratados
estatisticamente através do programa IBM SPSS Statistics (Statistical Package for the Social
Sciences). A taxa de respostas para os graduados do ISCSEM foi, em média, de 19,7%,
estando indicado na Tabela 2 a distribuição das respostas por curso. Esta taxa de respostas
inclui os diplomados de Nutrição e Engenharia Alimentar e de Psicologia Clínica, cujos
resultados não foram contabilizados dado que os cursos já não se encontram em
funcionamento. Excluindo aqueles cursos, a taxa de respostas fixa-se nos 18,6%, como se vê
na Tabela 2.
Apesar da baixa taxa de respostas, é possível observar tendências positivas no que diz
respeito à empregabilidade dos nossos diplomados, particularmente tendo em conta a crise
que o país está a viver e a elevada taxa de desemprego que se regista, em geral, nos jovens
com formação universitária.
Tabela 2 – Inquéritos Enviados vs Inquéritos Respondidos
Curso de Licenciatura/Mestrado Integrado em
Enviados
Recebidos
Nº de respostas
Ciências da Nutrição
256
44
17,2
Ciências Farmacêuticas
226
50
22,1
Medicina Dentária
352
60
17
Psicologia Criminal
70
14
20
Total
904
168
18,6
30
Relatório Anual Direção ISCSEM
Figura 17 - Taxa de empregabilidade - tempo decorrido até à obtenção do 1º emprego (comparação entre
o triénio 2005-2007 e 2008-2010)
Na Figura 17 verificamos que, no triénio 2008-2010, houve uma descida de cerca de 13% nos
diplomados que conseguem emprego em menos de 3 meses, comparativamente ao triénio
anterior. Esta descida correspondeu sensivelmente a um aumento das percentagens dos
diplomados que conseguem emprego entre 3 a 6 meses, e dos que continuam
desempregados. Na Figura 18 podemos apreciar o tempo decorrido até á obtenção do 1º
emprego, para os diplomados dos vários cursos do ISCSEM. Verificamos que, no último triénio,
os diplomados do MICF e do MIMD estavam todos empregados em menos de 6 meses após a
obtenção do grau.
Figura 18 - Taxa de empregabilidade - tempo decorrido até à obtenção do 1º emprego (comparação entre
o triénio 2005-2007 e 2008-2010) – análise POR CURSO.
31
Relatório Anual Direção ISCSEM
Cerca de 50% dos diplomados empregados não mudam de emprego (Figura 19), sendo essa
percentagem bastante superior no caso dos Psicólogos Criminais e inferior no caso dos nutricionistas
(Figura 19).
Figura 19 - Número de vezes que mudou de emprego - Média ISCSEM (triénio 2005-2007 e 2008-2010)
Figura 20 - Nº de vezes que mudou de emprego - análise por curso nos triénio 2005-2007 e 2008-2010
No último triénio verifica-se que a quase totalidade dos empregados exerce funções na área do
curso, com exceção dos psicólogos criminais (Figura 21). Igualmente, a larga maioria considera
que a formação recebida no ISCSEM foi adequada às funções profissionais que exerce (Figura
21).
32
Relatório Anual Direção ISCSEM
Figura 21 - Percentagem de empregados a exercer funções na área do curso (Triénios 2005-2007 e
2008-2010)
Figura 22 - Percentagem de empregados que considera que a formação recebida está adequada às
funções desempenhadas (triénio 2005-2007 e 2008-2010)
33
Relatório Anual Direção ISCSEM
Figura 23 - Remuneração líquida mensal dos diplomados pelo ISCSEM (Triénio 2005-2007 e 2008-2010)
Relativamente à remuneração auferida pelos diplomados do ISCSEM, constata-se que os
diplomados de Psicologia Criminal são os mais mal pagos, seguidos dos diplomados em
Ciências da Nutrição. Os mais bem pagos são os médicos dentistas (Figura 23).
Figura 24 - Grau de satisfação dos diplomados com a sua situação profissional (triénio 2005-2007 e
2008-2010)
34
Relatório Anual Direção ISCSEM
Figura 25 - Distribuição dos empregados por setor de atividade (triénio 2005-2007 e 2008-2010)
Como se pode verificar na Figura 25, cerca de 90% dos diplomados estão empregados no
setor privado.
6 - Internacionalização da instituição e do número de estudantes estrangeiros
MOBILIDADE DE DISCENTES
Na análise institucional (Gráfico 22) verificamos a existência de fluxos incoming e outgoing
desde 2007/2008, com valor médio mais ou menos estável, sobretudo nos fluxos outgoing. No
presente ano letivo, houve uma redução média dos fluxos incoming. Não obstante, no Gráfico
24 e no Gráfico 23 podemos verificar o incumprimento da meta estabelecida, de pelo menos
um fluxo em todos os cursos, pois LCN e LPC não registaram qualquer mobilidade de
discentes. Sistematicamente, o MICF é o curso com maior mobilidade outgoing e incoming,
seguido do MIMD. Analisando a mobilidade nos mestrados integrados, por ciclo de estudos,
verifica-se que no MIMD, os fluxos outgoing estão concentrados exclusivamente em programas
de estágios. Os estudantes reconhecem a qualidade da formação interna e não parecem
querer prescindir da mesma ao longo do curso, remetendo a experiência profissional, para a
fase de estágio. Esta situação é apoiada pela coordenação do curso, dado o reconhecimento
do valor acrescentado para os nossos estudantes, das condições de prática clínica de que
dispomos, e que nem sempre se conseguem encontrar noutros estabelecimentos de ensino.
Quanto aos fluxos incoming, o 2º ciclo é a escolha de eleição, exatamente devido à riqueza da
35
Relatório Anual Direção ISCSEM
formação prática que os estudantes adquirem na nossa instituição, e que está centrada no 2º
ciclo. No MICF(
Gráfico 26) ambas as tipologias de mobilidade ocorrem principalmente no 2º ciclo, o que
provoca um desequilíbrio na organização interna do curso, pois são mais os fluxos ougoing do
que os incoming. As metas definidas para a mobilidade de discentes estão desajustadas para a
realidade de cada curso. Desta feita, equacionou-se a definição de metas diferentes para cada
curso. Os respetivos coordenadores foram auscultados sobre esta matéria e definiram metas
mais ajustadas para cada caso. As novas metas serão aplicadas a partir de 2014/2015,
inclusive.
Evolução da Mobilidade GLOBAL de DISCENTES no
ISCSEM
Incoming
Outgoing
35
28
21
22
21
22 22
14
2009/2010
23
20
11
10 9
2007/2008
21
2011/2012
2013/2014
Gráfico 22 - Número Total de discentes em mobilidade ERASMUS no ISCSEM (L e MI)
36
Relatório Anual Direção ISCSEM
Evolução da Mobilidade INCOMING de DISCENTES no
ISCSEM
LCFC
LCN
LCS
LPC
MIMD
15
14
13
MICF
11
8
8
6
2
0000
1
0000
000
7
6
1
10
9
2
000
7
2
2
00
1 1
0 0
000
2
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Gráfico 23- Número de discentes em mobilidade - por curso de L e MI - INCOMING (2007/2008 a
2013/2014)
Evolução da Mobilidade OUTGOING de DISCENTES no
ISCSEM
LCFC
LCN
LCS
LPC
MICF
MIMD
20
18
13
11
10
7
6
4
2
2
9
5
4
22
0000
0
00
2007/2008
2008/2009
0000
2009/2010
11
8
5
3
0
2010/2011
1
3
2
2011/2012
0
2
00
2012/2013
1
000
2013/2014
Gráfico 24 - Número de discentes em mobilidade - por curso de L e MI - OUTGOING (2007/2008 a
2013/2014)
Na análise institucional (Gráfico18) verificamos a existência de fluxos incoming e outgoing
desde 2007/2008, com valor médio mais ou menos estável, em particular nos últimos 2 anos
letivos. Não obstante, nos gráficos 19 e 20 podemos verificar o incumprimento da meta
estabelecida, de pelo menos um fluxo em todos os cursos. O MICF é o curso com maior
37
Relatório Anual Direção ISCSEM
mobilidade outgoing e o segundo maior na mobilidade incoming, apenas ultrapassado pelo
MIMD. De realçar o desequilíbrio entre os fluxos Out e In no MIMD, mostrando claramente que
o curso é muito procurado por estudantes estrangeiros, ao mesmo tempo que os nossos
estudantes parecem reconhecer a qualidade do mesmo, em detrimento de uma experiência
internacional noutra universidade. Analisando a mobilidade nos mestrados integrados, por ciclo
de estudos, verifica-se que no MICF (Gráfico 21) a mobilidade Outgoing só ocorre no 2º ciclo, o
que provoca um grande desequilíbrio na organização interna do curso. Será de equacionar a
distribuição das vagas por todos os anos curriculares. No MIMD (Gráfico22), os fluxos Outgoing
estão concentrados no 1º ciclo, o que é apoiado pela coordenação do curso, dado o
reconhecimento do valor acrescentado para os nossos estudantes, das condições de prática
clínica
de
que
dispomos,
e
que
nem
sempre
se
conseguem
encontrar
noutros
estabelecimentos de ensino.
Gráfico25 - Mobilidade de discentes do MIMD, por ciclo de
Gráfico 26 - Mobilidade de discentes do MICF, por ciclo
estudos (2012/2013 e 2013/2014)
de estudos (2012/2013 e 2013/2014)
Mobilidade de docentes
Este tema foi apresentado e discutido na página 10, “Nº de docentes em Mobilidade”.
Parcerias
Na mesma linha de empenho institucional na promoção da mobilidade de estudantes e
docentes, o ano letivo a que se refere o presente relatório foi caracterizado pela ampliação dos
parceiros Erasmus. No estabelecimento de novas parcerias procuramos satisfazer os
interesses dos estudantes e dos docentes do ISCSEM, dedicando especial atenção às áreas
de estudo com menos acordos, aos acordos com instituições de países ainda não
representados e garantindo sempre a qualidade das mobilidades a realizar. Na tabela seguinte
38
Relatório Anual Direção ISCSEM
encontram-se identificadas as 38 IES com as quais o ISCSEM tem acordos bilaterais
assinados para fins de intercâmbio de estudantes e docentes.
Instituições parceiras Erasmus do ISCSEM. Universidades com as quais o ISCSEM tem
acordos.
Erasmus em vigor, respetiva cidade e país, e informação sobre o tipo de parceria.
Tabela 3 - Lista de Parcerias ERASMUS
Universidade/Parceira
Cidade/País
Georg-August-Universität Göttingen
Göttingen/Alemanha
Donau-Universität Krems
Krems/Austria
Vrije Universiteit Brussel
Bruxelas/Bélgica
Universiteit Gent
Gent/Bélgica
Veterinarní a Farmaceutická Univerzita v Brno
Brno/República Checa
Univerzita Karlova v Praze
Praga/República Checa
Georg-August-Universität Göttingen
Göttingen/Alemanha
Donau-Universität Krems
Krems/Austria
Vrije Universiteit Brussel
Bruxelas/Bélgica
Universiteit Gent
Gent/Bélgica
Veterinarní a Farmaceutická Univerzita v Brno
Brno/República Checa
Univerzita Karlova v Praze
Praga/República Checa
Københavns Universitet
Copenhaga/Dinamarca
Université René Descartes
Paris 5 Paris/França
Universite du Droit et de la Sante Lille II
Lille/França
Università degli Studi di Bari
Bari/Itália
Università degli Studi di Cagliari
Cagliari/Itália
Università degli Studi della Calabria
Cosenza/Itália
Università degli Studi di Genova
Genova/Itália
Università degli Studi di Milano
Milão/Itália
39
Relatório Anual Direção ISCSEM
Università degli Studi di Modena e Reggio Emilia
Modena/Itália
Università degli Studi di Napoli Federico II
Napoli/Itália
Seconda Università degli Studi di Napoli
Napoli/Itália
Università degli Studi di Roma 'La Sapienza'
Roma/Itália
Rijksuniversiteit Groningen (RuG)
Groningen/Holanda
Universiteit Utrecht
Utrecht/Holanda
Slovenská Polnohospodárska Univerzita v Nitre
Nitra/Eslováquia
Universitat Internacional de Catalunya
Barcelona/Espanha
Universidad de Granada
Granada/Espanha
Universidad de Las Palmas de Gran Canaria
Las Palmas de Gran Canaria
Universidad Complutense de Madrid
Madrid/Espanha
Universidad Rey Juan Carlos
Madrid/Espanha
Universidad Catolica San Antonio de Murcia
Murcia/Espanha
Universidad de Santiago de Compostela
Santiago de Compostela/Espanha
Universidad de Sevilla
Sevilha/Espanha
Universidad de Valencia
Valência/Espanha
7 - Prestação dos serviços externos e das parcerias estabelecidas
A prestação deste tipo de serviços no âmbito exclusivo do Instituto faz-se apenas através da
Clínica
Universitária
Egas
Moniz,
em
Almada,
clínica
de
assistência
ambulatória,
nomeadamente nas áreas da Nutrição Clínica e Medicina Dentária, e na Residência Sénior
Egas Moniz, na Cotovia (Sesimbra), aos idosos que aí residem, na área da Nutrição. De realçar
o papel fundamental da Clínica de Medicina Dentária que existe no Campus e que está aberta
à comunidade.
Paralelamente e para efeito de estágio dos seus alunos nas diferentes áreas profissionais dos
cursos ministrados, o Instituto mantêm protocolos de colaboração com outras instituições,
como hospitais, centros de saúde, laboratórios, etc., dos quais destacamos os seguintes:
1. Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - Sub-Região de Saúde
de Lisboa
2. Administração Regional de Saúde de Lisboa E Vale do Tejo – Sub-Região de Saúde
de Setúbal
3. Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P.
4. Agence Nationale de Recherches Sur le Sida et les Hépatites Virables
40
Relatório Anual Direção ISCSEM
5. Agência Portuguesa de Segurança Alimentar, I.P.
6. Alicontrol
7. As Idades dos Sabores - Associação para o Estudo e Promoção das Artes Culinárias
8. Associação de Iniciativas Populares para a Infância do Concelho de Almada
9. Associação Nacional de Dentistas Portugueses
10. Associação Protectora dos Diabéticos De Portugal
11. B2B - Nutrimais, Lda
12. Café 3 - Restauração, S.A.
13. Caixa de Previdência do Pessoal da Câmara Municipal de Lisboa
14. Câmara Municipal de Almada
15. Câmara Municipal de Santa Catarina, Ilha De Santiago, Cabo Verde
16. Câmara Municipal Torres Vedras
17. Carnes do Continente, S.A.
18. Centro de Saúde da Moita
19. Centro de Saúde do Barreiro
20. Centro Hospitalar Caldas da Rainha
21. Centro Hospitalar da Cova Da Beira, S.A.
22. Centro Hospitalar das Caldas Da Rainha
23. Centro Hospitalar de Coimbra
24. Centro Hospitalar de Leiria
25. Centro Hospitalar de Lisboa Norte, E.P.E.
26. Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E.P.E.
27. Centro Hospitalar de São João, E.P.E.
28. Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E.
29. Centro Hospitalar de Torres Vedras
30. Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, S.A.
31. Centro Hospitalar Lisboa Norte, E.P.E.
32. Centro Hospitalar Médio Tejo, S.A. (Torres Novas)
33. Centro Hospitalar Vila Nova Gaia
34. Clinica do Slb, Lda
35. Cruz Vermelha Portuguesa / Escola Profissional Almirante Domingos Tasso de
Figueiredo
36. Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa (Diap)
37. Donau Universitat Krems
38. Escola da Polícia Judiciária
39. Escola das Brincadeiras - Gabinete Terapêutica para o Desenvolvimento e
Aprendizagem, Lda
40. Eurest Portugal
41. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
42. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
41
Relatório Anual Direção ISCSEM
43. Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
44. Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
45. Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto
46. Facultad de Odontologia de la Universitat Internacional de Catalunya
47. Fecofar - Federação de Cooperativas de Distribuição Farmacêutica e Cooperativas
Federadas
48. Fima/Vg - Distribuição de Produtos Alimentares, Lda.
49. Fisiosol - Centro de Serviços Médicos e de Fisioterapia, Lda.
50. Guarda Nacional Republicana
51. Hospitais da Universidade de Coimbra
52. Hospital Amadora Sintra Sociedade Gestora, S.A.
53. Hospital Beatriz Ângelo
54. Hospital Cuf Descobertas
55. Hospital Cuf Infante Santo
56. Hospital Curry Cabral
57. Hospital da Luz
58. Hospital das Forças Armadas
59. Hospital de D. Estefânia
60. Hospital de Mirandela
61. Hospital de Nossa Senhora do Rosário – Barreiro
62. Hospital de Nossa Senhora do Rosário, E.P.E.
63. Hospital de S. Bernardo – Setúbal
64. Hospital de Santa Cruz
65. Hospital de Santa Luzia de Elvas
66. Hospital de Santa Maria
67. Hospital de Santa Marta – Lisboa
68. Hospital de Santo André, S.A.
69. Hospital de Santo António dos Capuchos
70. Hospital de São José
71. Hospital Distrital da Guarda Sousa Martins
72. Hospital Distrital de Abrantes
73. Hospital Distrital de Faro
74. Hospital Distrital de Lamego
75. Hospital Distrital de Santarém
76. Hospital do Barlavento Algarvio
77. Hospital do Funchal
78. Hospital do Sams/Sbsi
79. Hospital Egas Moniz
80. Hospital Espírito Santo (Évora)
81. Hospital Garcia de Orta – Almada
42
Relatório Anual Direção ISCSEM
82. Hospital José Joaquim Fernandes
83. Hospital Júlio de Matos
84. Hospital Ortopédico Santiago do Outão
85. Hospital Prisional S. João de Deus
86. Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE
87. Hospital Pulido Valente – Lisboa
88. Hospital Reynaldo dos Santos
89. Hospital São Francisco Xavier, S.A.
90. Hospital Sousa Martins - Guarda
91. Hospital Veterinário do Restelo
92. HPP Hospital de Cascais Dr. José De Almeida
93. Icil - Instituto Clínico, lda. (medicil)
94. Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto
95. Instituto de Urologia De Lisboa
96. Instituto Nacional de Medicina Legal
97. Instituto Nacional de Medicina Legal
98. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA)
99. Instituto Nacional dos Recursos Biológicos, I.P./Ipimar
100. Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil E.P.E
101. Instituto Português de Reumatologia
102. Instituto Superior de Ciências e Tecnologia de Moçambique
103. Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
104. Instituto Superior Técnico
105. Itau - Instituto Técnico de Alimentação Humana, S.A.
106. Labamaro, Lda.
107. Labomarques - Laboratório de Análises Clínicas, Lda.
108. Laboratório da Polícia Cientifica da Polícia Judiciária
109. Laboratório de Análises Clínicas Dr. J. Leitão Santos, Lda.
110. Laboratório de Estudos Farmacêuticos
111. Laboratório Dr. António Mergulhão, Lda.
112. Maternidade Alfredo da Costa
113. Modelo Continente Hipermercados, S.A.
114. Nestlé Portugal, S.A.
115. Ordem dos Farmacêuticos
116. Provida - Produtos Naturais, Lda.
117. Saliforp - Consultoria em Segurança Alimentar e Formação Profissional
118. Santa Casa da Misericórdia de Almada
119. Santa Casa da Misericórdia de Palmela
120. Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
121. SGHL - Sociedade Gestora do Hospital de Loures, S.A.
43
Relatório Anual Direção ISCSEM
122. Socigeste - Serviços, Indústria e Comércio de Refeições, Lda.
123. Sogenave - Sociedade Geral de Abastecimentos à Navegação e Indústria
Hoteleira, S.A.
124. Spi - Sociedade Promoção de Investimentos, S.A.
125. Sporting Clube de Portugal
126. Sumolis
127. Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E.
128. Universidad de Extremadura
129. Universidad de Sevilla
130. Universidad de Valencia
131. Universidade Aberta
132. Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
133. Mais de 150 Farmácias comunitárias.
8 - Procedimentos de autoavaliação e da avaliação externa e seus resultados
SGQ
Com o início, em 2009, da implementação do Sistema de Gestão da Qualidade (segundo a
Norma 9001-2008), já referido, e correspondente certificação ocorrida em 2010, o Instituto tem
vindo a ser submetido a duas auditorias anuais (interna e externa), verificando-se uma
evolução positiva nas constatações (“Não conformidades”- NC e “Oportunidades de melhoria”OM) levantadas, nomeadamente nas auditorias internas.
O seu número tem vindo a decrescer, tendo-se verificado, por exemplo, que na última destas
auditorias, relativas aos anos letivos 2012-2013 e 2013-2014, não se detetou qualquer “Não
conformidade” de carácter maior – NCM, o que é revelador de uma patente melhoria do
desempenho da instituição.
Estas auditorias têm sido uma ferramenta importante na identificação de “Não Conformidades”
(NC) e de “Oportunidades de Melhoria” (OM) nos diferentes processos que caracterizam a
atividade da Instituição. Destes, o da Gestão da Qualidade, como seria de esperar, é o que
apresenta maior número de NC, PAC e OM (cumulativas Reais + Potenciais), dado que nele se
centralizam as constatações de natureza transversal a mais do que um processo.
Em termos cumulativos, o processo de Gestão dos Recursos Humanos é aquele onde tem sido
levantado maior número de NC em auditorias internas. Por outro lado, os processos de Gestão
da Biblioteca e Apoio às Aulas Práticas (Laboratório), seguidos dos processos de Gestão
Académica e Apoio às Aulas Práticas (Clínica), são os que apresentam melhores
desempenhos nas auditorias, com menor número de NC (reais) levantadas (≤ 1).
44
Relatório Anual Direção ISCSEM
No ano de 2012, a já referida auditoria experimental ao SIGQ da instituição, por parte da A3Es,
identificou algumas constatações que estão contabilizadas, como auditoria externa; contudo,
face ao relatório final desta avaliação externa, o Conselho de Administração da A3ES decidiu
atribuir a certificação por um período de três anos.
9. Outros indicadores de desempenho do Processo Ensino ISCSEM
Percentagem de arguentes externos em defesas públicas (só para 2º ciclo)
Este indicador foi monitorizado pela primeira vez em 2010/2011. Desde a sua monitorização
temos atingido 100% de cumprimento o que levou à revisão da meta em alta e fixação nos
100%, a partir de 2013/2014, inclusivé. Em 2013/2014, apenas o MNC não atingiu a meta
de 100% (Gráfico 27). O incumprimento do MNC deve-se a uma única defesa, cujo arguente
foi selecionado de entre o corpo deocente da ESSEM, a outra instituição da Egas Moniz. O
perfil do arguente era o mais indicado para constituir este juri, mas não o considerámos
externo ao ISCSEM, apesar de efetivamente ele ser docente a tempo integral da ESSEM.
Por esta razão, não será levantada nenhuma não conformidade a este indicador.
Gráfico 27- % de arguentes externos em defesas públicas (2010/2011 a 2013/2014)
Nº médio de atos clínicos por aluno (só para o MIMD)
Este indicador integrou pela primeira vez a lista de indicadores de monitorização do Processo
Ensino ISCSEM em 2011/2012, não estando definido, nesse ano, nenhum objetivo ou meta
associado a ele. A partir de 2012/2013 foi estabelecido o objetivo de manter ou aumentar o
número de atos clínicos por estudante e também se definiu que a análise deveria ser separada
45
Relatório Anual Direção ISCSEM
para estudantes do 4º e do 5º anos. Não obstante, em 2013/2014, a análise não contemplou a
distinção por anos. No
Gráfico 28 verificamos que o número médio de atos clínicos por estudante tem aumentado nos
últimos 5 anos, tendo-se verificado, pela primeira vez, em 2013/2014, um ligeiro decréscimo. A
análise separada por ano curricular só foi feita em 2012/2013, não havendo portanto, termo de
comparação. Este ligeiro decréscimo pode estar relacionado com a conjuntura económica que
dificulta o acesso das famílias aos cuidados primários de saúde oral e também ao aumento do
número de estudantes. Apesar de não termos atingido o objetivo de manter ou aumentar o
numero de atos clínicos por estudante, os resultados são muito satisfatórios, demonstrando o
peso elevado de componente prática na formaçãoi dos nossos estudantes.
Gráfico 28 - Nº médio de atos clínicos por estudante do MIMD (2008/2009 a 2013/2014). Análise por ano
curricular (4º e 5º) só disponível em 2012/2013.
INDICADORES SEMESTRAIS
 SUMÁRIO DA 1ª AULA
46
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 29 - Sumário da 1ª aula - Média do ISCSEM (2011/2012 a 2013/2014)
O objetivo definido para este indicador foi cumprido em 2013/2014 tendo, no entanto, a
meta de 75% sido alcançada apenas no 2º semestre (Gráfico 29). Não obstante, no primeiro
semestre quadruplicámos os valores de 2011/2012. Uma análise mais cuidada permite
verificar que o incumprimento se prende sobretudo com a falta da menção ao atendimento
pedagógico. Pela primeira vez, o segundo semestre apresenta resultados acima da meta
estabelecida. Verifica-se que o 2º semestre é sistematicamente melhor do que o 1º. De
notar que no 2º semestre de 2012/2013 não foram incluídos os dados do MICF pois não
foram monitorizados. Talvez este facto possa ter contribuído para o valor institucional mais
baixo obtido nesse ano. Os resultados francamente animadores conseguidos no segundo
semestre, revelam a eficácia da medida tomada no início do 2º semestre de 2013/2014, de
enviar um email de alerta aos docentes a relembrar da necessidade de cumprir este
indicador, tal como reportado no relatório de 2012/2013. Nessa altura, o 1º semestre já
estava concluído, não tendo sido possível implementar esta medida.
Na análise por curso (Tabela 4), destaque-se a evolução positiva verificada em todos os
cursos, com exceção da LCS no 1º semestre e da LCN no 2º. Será de reforçar a
necessidade do cumprimento destes requisitos, mormente com o envio de um lembrete a
todos os docentes, antes do início de cada semestre. Na revisão 07 (08 janeiro 2015) do
Procedimento Ensino foi reforçada a necessidade do docente explicitar no sumário qual é o
horário de atendimento pedagógico.
Tabela 4 - Sumário da 1ª aula - por curso (2011/2012) a 2013/2014) - 1º e 2º semestres
1º Semestre
2º Semestre
47
2013/2014
Relatório Anual Direção ISCSEM
Sumário da 1ª aula (2012/2013 - 1º semestre)
100
90
9.1
Sumário da 1ª aula (2012/2013 - 2º semestre)
1.5
6.3
6.3
11.8
16.7
11.8
1.0
100
90
80
2012/2013
70
36.4
23.3
80
35.3
79.2
60
37.5
49.2
83.3
60
60.0
52.9
20
50.0
12.5
1.76
1.06
7.86
26.30
37.5
27.3
16.7
MIMD
MICF
LCN
LPC
Há apenas Menção ao PUC
Há apenas menção ao AP
63.02
LCS
Não menciona PUC nem AP
Média ISCSEM
META
Não foi preenchido
meta
100
36,8
90
LPC
LCFC
60
83,3
100,0
100,0
36,8
75
46,0
Não menciona PUC nem AP (%)
Não foi preenchido (%)
Não aplicável (%)
9,1
4
4,0
5,6
25,0
LCN
LPC
16,7
16,7
Há menção ao PUC e Atendimento Pedagógico (%)
Há apenas menção ao AP (%)
Não foi preenchido (%)
LCS
Média
ISCSEM
Há apenas Menção ao PUC (%)
Não menciona PUC nem AP (%)
13,3
5,3
23,9
26,7
92,0
75,0
77,8
83,3
30
60,0
70,7
75
Média
ISCSEM
META
36,4
10
13,1
LCFC
META
54,5
40
20
16,7
15,8
Média
ISCSEM
Há apenas menção ao AP (%)
50
68,3
62,5
LCS
Há apenas Menção ao PUC (%)
70
25,0
MICF
LCN
80
9
27,0
MIMD
MICF
Sumário da 1ª aula (2011/2012 - 2º semestre)
6,9
11,8
12,5
18,0
75
50.0
Há menção ao PUC e Atendimento Pedagógico (%)
Sumário da 1ª aula (2011/2012 - 1º sem)
10,6
50.0
0
MIMD
LCFC
84.2
82.4
48.5
10
36.4
18.2
20.8
30
0
2011/2012
5.3
10.5
44.4
40
75
36.4
20
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
5.6
50
30
10
5.8
11.8
70
50
40
3
21.2
0
META
MIMD
MICF
LCN
LPC
LCFC
LCS
Há menção ao PUC e Atendimento Pedagógico (%)
Há apenas Menção ao PUC (%)
Há apenas menção ao AP (%)
Não menciona PUC nem AP (%)
Não foi preenchido (%)
 TEOR DOS SUMÁRIOS
O objetivo definido para este indicador foi globalmente cumprido e a meta de 75%
ultrapassada (94,4% e 97,7% no 1º e 2º semestres respetivamente) em 2013/2014 (Gráfico
10). Este indicador foi monitorizado com carácter universal pela primeira vez em 2012/2013,
tendo-se mantido a meta de 75%. A meta de 75% já foi revista em alta para os 90%,
contudo, dado que a atualização só aconteceu em junho de 2014, decidiu-se implementá-la
apenas a partir do ano letivo de 2014/2015. Não obstante, se considerássemos a meta de
90% já em 2013/2014, também a teríamos alcançado. Conforme se constata, (Tabela 5),
todos os cursos tiveram um bom desempenho em ambos os semestres.
48
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 10 - Teor dos Sumários - Média do ISCSEM (2011/2012 a 2013/2014)
Tabela 5 - Teor dos Sumários - por curso e semestre (2011/2012 a 2013/2014). Amostragem
estatística em 2011/2012; universal a partir de 2012/2013
2º semestre
2013/2014
1º semestre
49
Relatório Anual Direção ISCSEM
1º semestre
2º semestre
Teor dos Sumários (2012/2013 - 2º semestre)
Teor dos Sumários (2012/2013 - 1º semestre)
9.1
12.9
90.9
87.1
MIMD
MICF
5.9
100.0
100.0
94.1
4.7
100.0
95.3
75
LCN
LPC
Descriçao razoavel ou exaustiva
LCFC
LCS
Média
ISCSEM
META
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
3
97.0
MIMD
Descrição insuficiente
5,6
80
2011/2012
90
35,7
9,1
60
50
100,0
94,4
100,0
50
100,0
84,1
40
64,3
75
96.9
75
LPC
LCFC
LCS
Média
ISCSEM
META
Descrição insuficiente
12,5
5,8
13,3
40
87,5
90,9
100,0
100,0
100,0
86,7
94,2
75
30
20
46,0
20
100.0
70
60
30
100.0
80
54
70
LCN
100.0
Teor dos Sumários (2011/2012 - 2º sem.)
100
15,9
90
MICF
87.5
Descrição exaustiva ou razoável
Teor dos Sumários (2011/2012 - 1º Sem.)
100
3.1
12.5
Não monitorizado
2012/2013
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
10
10
0
0
MIMD
MICF
LCN
LPC
Descrição exaustiva ou razoável
LCFC
LCS
Média
ISCSEM
Descrição insuficiente
META
MIMD
MICF
LCN
LPC
Descrição exaustiva ou razoável
LCFC
LCS
Média
ISCSEM
META
Descrição insuficiente
CONFORMIDADE DO SUMÁRIO COM O PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
50
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 31 - Conformidade dos Sumários com o PUC - Média do ISCSEM (L e MI) -2011/2012 a
2013/2014
Em 2013/2014, o objetivo traçado foi cumprido quando se considera a globalidade da
instituição, sendo a meta de 75% largamente ultrapassada (Gráfico 31). Igualmente, todos
os cursos ultrapassaram a meta definida em ambos os semestres (Tabela 6). Em
2012/2013, no 1º semestre, 3 cursos não atingiram os 75%, mas no segundo semestre
todos os cursos monitorizados a ultrapassaram. A revisão em alta da meta prevista no
relatório do ano transato foi efetivamente feita com aumento para 90%, mas será aplicada a
partir de 2014/2015, conforme explicado para outros indicadores. O MNC não apresentou
qualquer problema relativamente a este indicador, como se pode ver no Gráfico 32 para o 1º
semestre e no gráfico 33 para o segundo semestre de 2013/2014.
Tabela 6 - Conformidade dos Sumários com o PUC - por curso (2011/2012 a 2013/2014)
51
Relatório Anual Direção ISCSEM
2º Semestre
2013/2014
1º Semestre
Conformidade dos Sumários com o PUC - 2012/2013 (2º semestre)
Conformidade dos Sumários com o PUC - 2012/2013 (1º semestre)
100
100
90
26.7
33.33
80
90
35.29
17.2
80
0.6
60
%
60
50
100.00
90.9
40
73.3
100.0
66.67
30
50
97.0
40
76.2
30
75
64.71
20
20
10
10
0
MIMD
MIMD
MICF
LCN
De acordo c/ PUC
LPC
LCFC
LCS
Em desacordo C/ PUC
Média ISCSEM
LCN
94.7
100.0
97.2
LPC
LCFC
LCS
Média
ISCSEM
Sumários em desacordo com PUC (%)
META
Não aplicável
Conformidade dos Sumários com o PUC - 2011/2012 (2º sem)
100
12,25
12,5
16,0
MICF
100.0
75.0
Sumários de acordo com PUC (%)
Não aplicável
6,3
90
45,0
80
45,5
16,7
17,0
33,3
70
100,0
84,0
100,0
87,5
100,0
87,75
60
75,0
55,0
%
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
94.1
META
Conformidade dos Sumários com o PUC - 2011/2012 (1º sem)
%
2.2
5.3
70
70
0
2011/2012
5.9
3.0
Não monitorizado
2012/2013
6.7
9.1
50
93,8
40
30
54,5
100,0
100,0
83,3
83,0
66,7
75,0
20
MIMD
MICF
LCN
LPC
LCFC
LCS
Média
ISCSEM
META
10
0
MIMD
MICF
LCN
LPC
LCFC
LCS
Sumários de acordo com PUC (%) Sumários em desacordo com PUC (%) Não há sumários
Sumários de acordo com PUC (%)
Sumários em desacordo com PUC (%)
Média
ISCSEM
META
Não há sumários
52
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 32 - Conformidade dos sumários com o PUC - MNC (1º sem-2013/2014)
Gráfico 33 - Conformidade dos sumários com o PUC - MNC (2º sem-2013/2014)
 ENUNCIADO DO EXAME
No ano letivo 2012/2013 foram introduzidas modificações neste indicador, o que limita a
análise de tendências, aos dois últimos anos letivos. Atualmente este indicador inclui a
monitorização da entrega pelos docentes, de cópia do enunciado do exame com as
cotações das perguntas e da folha de registo de presenças em prova, assinada pelos
vigilantes da mesma. A partir do 2º semestre de 2012/2013, inclusivé, este indicador
passou a ser monitorizado, para além da época normal, também na época de recurso ( 34 e
35). Os gráficos mostram valores institucionais, discriminando os resultados contabilizando
os casos 'não aplicáveis', mas também as percentagens válidas, ou seja, que descontam
os casos 'não aplicáveis'. Os resultados das percentagens válidas fixaram-se acima da
meta em ambos os semestres. A implementação do registo pelos serviços académicos a
partir do 2º semestre de 2012/2013, da entrega do enunciado das provas e folha de
presenças, juntamente com a pauta, parece ter contribuído para a melhoria verificada
desde essa altura.
53
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 34 - Entrega de enunciado de exame e folha de registo de presenças (época normal e recurso, 1º
sem 13/14)
Gráfico 35 - Entrega de enunciado de exame e folha de registo de presenças (época normal e recurso, 2º
sem 13/14)
LANÇAMENTO DE CLASSIFICAÇÕES
Pela primeira vez, em 2012/2013, por sugestão dos Serviços Académicos, foi incluída a
monitorização deste indicador na época de recurso. Nessa época, não é raro que muitas UC
54
Relatório Anual Direção ISCSEM
não tenham alunos inscritos, pelo que esse fator foi contabilizado na análise gráfica
respetiva. No Gráfico 36 verificamos a evolução deste indicador para a época normal, desde
a sua primeira monitorização, no segundo semestre de 2009/2010. Apesar de noutros anos
já se terem atingido valores médios institucionais acima da média (
Tabela 7), só em 2012/2013 se conseguiu alcançar a meta em todos os cursos, em ambos
os semestres, situação que se repetiu em 2013/2014. A meta já foi revista em alta e fixada
em 100% com efeito a partir de 2014/2015, inclusive.
Gráfico 36 - Lançamento das classificações em época normal - Média do ISCSEM (L e MI) 2009/2010 a 2013/2014
Relativamente à época de recurso do 1º semestre (Gráfico 37), o cumprimento da meta foi
globalmente atingido, excetuando-se, na análise por curso, as LPC e LP. No 2º semestre
(Gráfico 38) o cumprimento foi total em todos os cursos.
55
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 37- Lançamento das classificações da Época de Recurso do 1º semestre de 2013/2014 Análise por curso e Média do ISCSEM (2012/2013 e 2013/2014)
Gráfico 38 - Lançamento das classificações da Época de Recurso do 2º semestre de 2013/2014 - Análise
por curso e Média do ISCSEM (2012/2013 e 2013/2014)
56
Relatório Anual Direção ISCSEM
Tabela 7- Lançamento das Classificações em Época Normal - por curso (L e MI) - 2009/2010 a 2013/2014
(1º e 2º semestres)
2º semestre
2013/2014
1º semestre
Lançamento das classificações - 2012/2013
(2º sem. Ép. Normal) (Média ISCSEM triénio 10/13)
Lançamento das classificações - 2012/2013
(1º sem. Ép. Normal) (Média ISCSEM triénio 10/13)
100
2.56
2012/2013
0.80
1.41
5.88
90
32.40
80
100
90
17.90
93.94
89.66
0.58
3.09
1.9
1.5
1.1
1.2
96.34
96.7
97.7
60
100.00
97.44
100.00
100.00
40
94.12
100.00
50
98.59
81.30
67.60
30
75
40
100.00
94.44
100.00
100.00
75
30
20
20
10
0
0
MIMD
MICF
LCN
LPC
LCFC
LCS
2012/13
CURSO
Lançadas dentro do prazo (%)
2011/12
MIMD
2010/11
GOBAL ISCSEM
Lançadas fora de prazo (%)
Não lançadas (%)
80
33,3
38,9
70
44,4
29,4
LPC
Lançadas dentro do prazo (%)
3,2
90
32,4
LCFC
LCS
2012/13
2011/12
2010/11
GOBAL ISCSEM
Lançadas fora de prazo (%)
META
Não lançadas (%)
Lançamento das classificações - 2011/2012 (2º sem.)
100
19,4
28,9
LCN
META
100
90
MICF
CURSO
Lançamento das classificações - 2012/2012 (1º sem)
5,6
5,6
5,6
88,9
94,4
1,9
1,5
80
70
60
60
50
50
40
80,6
71,1
30
66,7
61,1
20
55,6
70,6
75
67,6
96,8
100,0
100,0
40
100,0
96,7
75,0
30
20
10
10
0
0
MIMD
MICF
LCN
Lançadas dentro do prazo (%)
LPC
LCFC
LCS
Lançadas fora de prazo (%)
Média
ISCSEM
MIMD
META
100
90
80
5,0
15,0
11,8
25,0
33,3
70
60
50
40
80,0
88,2
30
100,0
75,0
66,7
77,8
81,3
75
Média
ISCSEM
META
20
10
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
MICF
LCN
Lançadas dentro do prazo (%)
LPC
LCFC
LCS
Lançadas for ade prazo (%)
Não lançadas (%)
LPC
LCFC
LCS
Lançadas fo r ade prazo (%)
Média
ISCSEM
META
Não lançadas (%)
1,1
6,7
7,1
93,3
92,9
1,2
100,0
100,0
100,0
100,0
97,7
75
MIMD
0
MIMD
LCN
Lançamento das classificações -2010/2011 (2º sem)
0,8
17,9
22,2
MICF
Lançadas dentro do prazo (%)**
Não lançadas (%)
Lançamento das classificações - 2010/2011 (1º sem)
2010/2011
5.56
70
60
10
2011/2012
3.45
6.90
80
70
50
6.06
MICF
LCN
Lançadas dentro do prazo (%)
LPC
LCFC
LCS
Lançadas fora de prazo (%)
Média
ISCSEM
META
Não lançadas (%)
57
Relatório Anual Direção ISCSEM
Lançamento das classificações - 2009/2010 (2º sem)
100
90
7,1
13,3
11,1
16,7
17,3
80
55,6
09/2010
70
NÃO MONITORIZADO
60
50
40
92,9
86,7
100,0
88,9
83,3
82,7
30
75
44,4
20
10
0
MIMD
MICF
LCN
Lançadas dentro do prazo (%)
LPC
LCFC
LCS
Lançadas fora de prazo (%)
Média
ISCSEM
META
Não lançadas (%)
Gráfico 39 - Lançamento das classificações -época normal - Média do ISCSEM (M) - 2011 a 2014
Relativamente aos segundos ciclos (
Gráfico 39), a meta foi atingida em ambos os semestres de 2013/204, mostrando uma
evolução positiva deste indicador, relativamente a 2012/2013.
 Sumário de Exame
Analisando os resultados obtidos na época normal, verifica-se uma ligeira melhoria,
relativamente aos anos anteriores, tendo-se atingido, pela primeira vez, a meta
estabelecida, no 2º semestre de 2013/2014 (Gráfico 40). Na
58
Relatório Anual Direção ISCSEM
Tabela
8 podemos verificar a evolução deste indicador, por curso, desde a sua 1ª
monitorização, no 2º semestre de 2009/2010, mostrando uma evolução na generalidade dos
cursos, mas com elevado incumprimento de LPC e LP. A coordenação destes cursos irá
apostar na sensibilização dos seus docentes.
Apenas no segundo semestre de 2012/2013 este indicador passou a ser também
monitorizado na época de recurso, pelo que, só podemos estabelecer comparações entre
2012/2013 e 2013/2014, para os resultados de 2º semestre (Gráfico 22). Podemos verificar
que ainda estamos longe da meta estabelecida, apesar de se notar uma discreta melhoria
em relação à 1ª monitorização. O tratamento inclui os dados todos, incluindo as
percentagens de casos não aplicáveis, bem como as percentagens válidas, ou seja,
descontados os casos não aplicáveis. Em 2013/2014, os casos 'Não aplicáveis' foram
inferiores a 2012/2013, mantendo-se a LCS como o curso com maior percentagem de casos
não aplicáveis. A natureza destas situações pode ser diversa, desde UC feitas por recurso a
trabalhos a UC com 100% de aproveitamento em ápoca normal, ou UC a que os estudantes
não se inscrevem em recurso. Um valore muito elevado de casos não aplicáveis pode servir
de alerta para averiguar estes casos. Não obstante, as percentagens de casos não
aplicáveis são consideradas normais.
Quanto à época de recurso do 1º semestre (Gráfico 41), os valores médios obtidos (70%)
aproximam-se mais da meta estipulada (75%), sendo LP o curso com pior desempenho
(50%). Contudo, os coordenadores dos cursos de LCFC e MIMD, no 1º semestre, utilizaram
o ficheiro errado para recolha dos indicadores, não tendo por isso recolhido os dados
relativos à época de recurso. Com a implementação da uso da Dropbox, onde estão
permanentemente atualizados os ficheiros em vigor, esse problema deixou de se verificar.
Será preciso reforçar os lembretes aos docentes, entre a época normal e a de recurso, para
que não se esqueçam de elaborar o sumário de exame devidamente preenchido.
59
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 40 - Preenchimento do Sumário de exame e respetivo conteúdo (Média do ISCSEM para L e MI,
época normal) - 2009/2010 a 2013/2014
Tabela 8 - Preenchimento do sumário de exame e respetivo conteúdo (Época normal)- 2009/2010 a
2013/2014
2º semestre
2013/2014
1º semestre
60
Relatório Anual Direção ISCSEM
1º semestre
2º semestre
Sumário de exame ép. normal- 2012/2013 (1º Sem)
2012/2013
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
3.3
13.3
2.3
8.3
33.3
36.4
Sumário de exame ép. normal- 2012/2013 (2º Sem)
35.3
23.1
100
3.0
90
18.2
11.76
29.3
70
41.7
21.2
50.0
64.7
76.9
68.3
75
30
64.71
57.6
10
LCN
LPC
LCFC
LCS
Média
ISCSEM
Entregue mas não diz quem vigiou
MICF
2011/2012
29,4
18,0
12,5
9,0
70
37,5
11,1
33,3
Não entregue
11,8
20,0
30,0
62,5
Entregue mas não diz quem vigiou (%)
Não aplicável (%)
12,5
16,7
18,75
39,0
70
14,3
11,3
21,4
23,8
64,3
64,9
LCS
Média
ISCSEM
33,3
36,4
52,9
50,0
75,00
55,6
87,5
40
81,25
61,0
30
58,2
45,4
20
37,5
75,00
50,0
10
0
MIMD
MICF
LCN
LPC
LCFC
LCS
Média
ISCSEM
Entregue mas não diz quem vigiou (%)
MIMD
META
MICF
11,1
17,6
16,7
80
12,5
17,1
30,8
80
31,8
50
25,0
62,5
30
47,1
44,4
75,00
51,1
44,4
23,1
LCN
LPC
LCFC
LCS
Média
ISCSEM
META
18,5
37,3
31,6
40
75,00
46,2
53,8
47,6
42,9
39,8
31,6
10
MICF
26,3
10,5
66,7
20
0
MIMD
Não entregue (%)
35,7
30
25,0
10
21,4
38,5
28,6
50
83,3
META
4,4
16,7
23,8
70
60
40
LCFC
Entregue mas não diz quem vigiou (%)
7,7
90
50,0
44,4
35,3
LPC
Sumário de exame - 2010/2011 (2º sem)
100
11,1
25,0
44,4
60
LCN
Entregue e diz quem vigiou (%)
Não entregue (%)
Sumário de exame 2010/2011 (1º sem)
2010/2011
META
50
80,0
73,0
Entregue e diz quem vigiou (%)
20
Média
ISCSEM
Não entregue (%)
80
10
70
LCS
Entregue e diz quem vigiou (%)
18,2
90
60
20
90
LCFC
Sumário de exame - 2011/2012 (2º Sem)
17,7
40
100
LPC
100
50
0
LCN
META
Sumário de exame - 2011/2012 (1º sem)
30
75.00
64.4
50.0
MIMD
MICF
100
60
68.4
20
0
Entregue e diz quem vigiou
80
16.1
12.5
81.3
40
66.7
9.0
37.50
60
83.3
63.6
13.1
21.1
10.5
17.7
50
MIMD
90
18.8
5.88
80
16,7
0
MIMD
MICF
LCN
LPC
LCFC
LCS
Média
ISCSEM
Entregue e diz quem vigiou (%) Entregue mas não diz quem vigiou (%) Não entregue (%)
Entregue e diz quem vigiou (%)
Entregue mas não diz quem vigiou (%) Não entregue (%)
META
Não aplicável (%)
Sumário de exame - 2009/2010 (2º sem)
100
13,3
2009/2010
90
80
11,1
33,3
16,7
33,3
70
NÃO MONITORIZADO
60
50
25,0
53,3
55,6
83,3
66,7
40
66,7
30
20
41,7
33,3
33,3
MICF
LCN
10
16,7
16,7
LCFC
LCS
0
MIMD
Entregue e diz quem vigiou (%)
LPC
Entregue mas não diz quem vigiou (%)
Não entregue (%)
61
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 41 - Taxa de Preenchimento do Sumário de exame em Época Recurso do 1º semestre de
2013/2014
Por curso L e MI e Média do ISCSEM
Gráfico 22 - Sumário de exame da época de recurso por curso (L e MI -2º semestre 2013/2014) e
Média do ISCSEM (2012/2013 e 2013/2014)
 RECLAMAÇÕES
Em 2013/2014 deram entrada na Direção do ISCSEM 4 reclamações todas relacionadas
com ingresso e consideradas sem fundamento. Em 2011/2012 houve 6 reclamações e no
ano letivo 2012/2013, houve 3.
Sem recurso aos formulários próprios, os estudantes da AEISCSEM, na sua reunião
semestral com a Direção do ISCSEM, apresentaram algumas reclamações pontuais (ata
6/2014), nomeadamente relacionadas com atrasos na entrega de PUC, ausência de
cotação nalguns enunciados de exame, docentes faltosos ou sistematicamente atrasados,
62
Relatório Anual Direção ISCSEM
atrasos no lançamento de notas práticas. Todos os casos devidamente identificados foram
tratados com os docentes envolvidos.
 SUGESTÕES
Nas reuniões semestrais da Direção com a AEISCSEM os estudantes apresentaram uma
SM que se encontra por implementar (ata 06/2014), que consiste em oferecer um curso de
inglês técnico a todos os estudantes, pois estes consideram haver um grande défice nesta
área no ISCSEM.
As três SM ao Processo de Ensino, enviadas por docentes, foram apreciadas e
respondidas:
SM1- Sugestão de melhoria aprovada por unanimidade do Conselho Científico, de 28
janeiro de 2014- são efetivamente várias sugestões de alteração da redação de alguns
pontos do Regulamento Pedagógico. Na reunião de Direção de 7 de abril de 2014 (ata
7/2014) foram discutidas as sugestões e sugeriram-se ao Conselho Pedagógico, redações
consideradas mais claras.
SM2- Proposta para que a semana académica se inicie à sexta e termine à quinta. Esta
sugestão já se encontra implementada, desde que se mantenha a premissa obrigatória da
semana académica incluir o dia 18 de maio (dia do ISCSEM), o que não aconteceu em
2013/2014.
SM3- Sugestão de inclusão nos questionários de satisfação a discentes, de um campo de
resposta aberta- A recente implementação de questionários para leitura ótica inviabilizou a
existência deste tipo de campo, tendo estes sido suprimidos da versão anterior.
 RELATÓRIOS COORDENAÇÃO DE CURSOS
Dos
relatórios
de
coordenação
recebidos,
destacam-se
as
seguintes
sugestões/ações solicitadas à Direção do ISCSEM:

LCFC
04/14_15 - Comunicar à Direção o facto das incongruências entre taxas de
aproveitamento calculadas pelos docentes e pelos SA poderem estar relacionadas com
problemas no sistema informático.
A Direção definiu uma ação a implementar (tabela VI, ação 2_14/15).
63
Relatório Anual Direção ISCSEM

LCS
"Para o cálculo do indicador “classificação das UC” de LCS, dever-se-á apenas
considerar as UC do plano curricular próprio do curso e não as de opção, dado que o
leque de escolha é grande (UC de vários cursos ministrados no ISCSEM), diversificado
e variável em cada ano letivo e por estudante. Deste facto, advém a impossibilidade
deste indicador poder ser estatisticamente comparável com os de anos letivos
anteriores e entre cursos. Sugere-se, deste modo, que a Direção do ISCSEM altere os
Templates para este curso."
Considera-se que, independentemente da natureza das UC de opção, elas fazem parte
integrante do plano de estudos e são contabilizadas no cálculo da média final de curso,
pelo que a sugestão não será levada em consideração.

MIMD
1) A avaliação individual de cada docente está a ser enviada apenas a pedido dos
mesmos, por indicação da Direção.
A Direção definiu uma ação a implementar (tabela VI, ação 5_14/15), para clarificar o
assunto.
2) A correção dos exames não está a ser sistematicamente entregue pelos regentes,
informação requerida para a revisão de provas - Averiguar junto à Direção ISCSEM a
sua aplicabilidade / procedimentação.
A Direção considera desajustada a implementação deste procedimento uma vez que
só é necessária a correção de exames para os quais sejam pedidas revisões de prova.
Por isso, ir-se-á incorporar no procedimento Ensino que o relatório de revisão da prova
deverá incluir a correção da mesma (tabela VI, ação 12_14/15).
3) Averiguar junto aos S. Académicos a possibilidade de rever os tempos de retenção
dos exames.
A Direção conhece as dificuldades em manter arquivos durante longos períodos de
tempo, por manifesta falta de espaço. Não nos parece pertinente aumentar o tempo de
retenção de exames.
4) Averiguar junto aos S. Académicos a possibilidade de publicar na SecOnline PUC e
calendário de exames.
O calendário de exames já se encontra disponível na SecOnline. Quanto aos PUC, a
sugestão de melhoria foi tida em consideração na tabela VII deste relatório.

LCN, LP, LPC, MAC, MICF e MNC
Nada especificamente dirigido à direção do ISCSEM.
64
Relatório Anual Direção ISCSEM
 INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO AOS DISCENTES
No ano alvo (2013/2014) foi implementada a metodologia de leitura ótica dos questionários
de satisfação. Este foi um processo de adaptação moroso, tendo ficado concluído apenas
no 2º semestre. Esta transição implicou uma revisão do IMP.EM.EI.20_ZZ e harmonização
com a ESSEM. Graças a esta nova metodologia, a partir do 2º semestre de 2013/2014, os
inquéritos de satisfação a discentes passaram a ser aplicados com caracter universal, a
todos os estudantes de todas as UC de todos os cursos do ISCSEM. No 1º semestre,
manteve-se a metodologia adotada nos anos anteriores, ou seja, a seleção das UC foi feita
com base no histórico dos questionários do ano anterior, assegurando uma taxa de
amostragem uniforme das unidades curriculares/ano/curso. Foram monitorizadas no 1º
semestre 46 UC.
Os questionários foram aplicados, no final do 1º (18-22 de novembro de 2013) e do 2º
semestre (5-9 de maio de 2014), a todos os estudantes inscritos nas UC e que
compareceram às aulas na semana em que se procedeu à recolha de respostas.
Os questionários foram aplicados em papel (anónimos, recolhidos em envelope selado e
rubricado pelo docente) e os dados recolhidos introduzidos em base de dados
(manualmente no caso do 1º semestre, e por recurso a leitura ótica, nos do 2º semestre)
com vista ao seu tratamento e análise estatística. São excluídas, para efeitos de análise, as
unidades curriculares onde a percentagem de respostas aos questionários não atinge um
número mínimo pré-estabelecido de 20% do total de estudantes inscritos. Não obstante, não
se verificou nenhum caso de taxa inferior a 20% em nenhum dos semestres. O número de
inquéritos respondidos foi respetivamente 2060 e 5731, no 1º e 2º semestres. A taxa média
de respostas no 1º semestre foi de 68,4% e no 2º semestre foi de 71%.
Com os resultados obtidos fez-se uma apreciação global da Instituição, para cada uma das
questões colocadas no inquérito. Estes mostram, para a totalidade dos aspetos inquiridos,
um grau de satisfação global dos estudantes compatível com os objetivos delineados pela
Direção do ISCSEM e absolutamente sobreponíveis aos resultados obtidos em 2011/2012 e
2012/2013. Contudo, uma análise por curso e por docente permitiu uma apreciação mais
concreta das diferentes realidades, constituindo um ponto de partida para uma reflexão mais
profunda por parte dos coordenadores de curso, em articulação com os docentes e a
Direção do ISCSEM. As únicas questões com resultados menos satisfatórios dizem respeito
à autoavaliação que os estudantes fazem de si mesmos, nomeadamente aos fracos hábitos
de consulta da bibliografia, péssimos hábitos de estudo, procura dos docentes para
esclarecimento de dúvidas, ainda pouco consolidada, e uma assiduidade às aulas teóricas
pouco consistente. Estes aspetos merecem-nos uma reflexão, não estando ao nosso
alcance melhorar o desempenho destes indicadores, razão pela qual, estas questões da
65
Relatório Anual Direção ISCSEM
autoavaliação do estudante, passaram a ser monitorizadas apenas com caráter
observacional.
Quanto aos resultados por docente, pela primeira vez, a partir do 2º semestre de
2013/2014, todos os dados são disponibilizados ao corpo docente através do coordenador
de cada curso.
O Gráfico 343 mostra um grau de satisfação global dos estudantes por curso (2º semestre),
revelando valores muito elevados de BOM/Muito BOM, com o valor mais baixo verificado na
LP (75%). De referir que este curso se encontrava no 1º ano de funcionamento, e que
geralmente os estudantes de 1º ano têm sempre alguma dificuldade de adaptação às UC
básicas. Esta análise só se fez para o 2º semestre dado que no 1º não se aplicaram
questionários para todas as UC.
Apresentam-se também os gráficos com os resultados dos inquéritos de satisfação
efetuados aos discentes, no 1º e 2º semestres, do ano letivo 2013/2014. Como já foi dito
anteriormente, realça-se o facto de, no 1º semestre, os questionários terem sido aplicados
por amostragem estatística e os dados foram introduzidos manualmente em base de dados.
No 2º semestre, com a implementação do método de leitura ótica, o questionário passou a
ser implementado com carácter universal a todas as UC de todos os cursos do ISCSEM.
Também o tratamento estatístico teve alterações a partir do 2º semestre, razões pelas
quais, não se pretende fazer uma comparação direta dos resultados obtidos em ambos os
semestres. A comparação com resultados do ano letivo 2012/2013 também só é feita para o
1º semestre, pois a metodologia adoptada manteve-se no 1º semestre de 2013/2014. No
caso do 2º semestre, apresentam-se dados de ambos os anos, não obstante as diferenças
de metodologia já evidenciadas.
66
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 3 - Grau médio de satisfação dos estudantes com o seu curso. Questionários do 2º semestre de
2013/2014
2013/2014 (1º semestre)
2012/2013 (1º semestre)
Importância da UC, Global ISCSEM- 2012/2013, 1º
sem (n= 2056)
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
15
8
50
73
35
37
19
6
2
0
Adequação Av. Teorica, Global ISCSEM2012/2013, 1º sem (n= 2053)
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
15
5
50
70
21
49
23
3
2
2
67
Relatório Anual Direção ISCSEM
2013/2014 (1º semestre)
2012/2013 (1º semestre)
Adequação Av. Pratica, Global ISCSEM2012/2013, 1º sem (n= 2050)
15
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
5
50
72
24
48
21
3
2
3
Adequação Bibliografia, Global ISCSEM2012/2013, 1º sem (n= 2050)
15
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
9
50
62
19
42
24
7
2
6
Adequação do espaço/sala de lecionação
prática, Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n=
2055)
15
13
Mau/Insuf.
50
62
Bom/M.Bom
19
43
Bom
24
8
Insuf.
5
NS/NA
1
Adequação do nº de estudantes por turma,
Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n= 2054)
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
15
13
50
60
18
42
27
9
4
0
68
Relatório Anual Direção ISCSEM
2013/2014 (1º semestre)
2012/2013 (1º semestre)
Equipamentos disponíveis para as aulas práticas
Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n= 2048)
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
15
9
50
63
20
43
25
6
3
3
Adequação do nº ECTS ao trabalho exigido
Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n= 2048)
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
15
7
50
65
15
50
25
4
2
3
Utilidade das aulas de OT
Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n= 1940)
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
15
5
50
37
9
28
17
3
2
41
O grau de cumprimento do PUC
Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n= 2045)
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
15
3
50
76
30
47
15
2
1
7
69
Relatório Anual Direção ISCSEM
2013/2014 (1º semestre)
2012/2013 (1º semestre)
Articulação do PUC com outras UC
Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n= 2042)
15
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
8
50
64
17
47
25
6
2
3
Horário em que a UC funcionou
Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n= 2043)
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
15
11
50
64
18
46
24
6
5
1
Perspetiva global do funcionamento da UC
Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n= 2048)
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
15
3
50
76
16
60
20
3
1
0
Preparação académica do estudante adequada
Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n= 2054)
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
15
8
50
61
12
49
30
6
3
1
70
Relatório Anual Direção ISCSEM
2013/2014 (1º semestre)
2012/2013 (1º semestre)
Conhecimentos de lingua estrangeira adequados
Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n= 2057)
15
META Máxima ↓
7
Mau/Insuf.
50
META Mínima ↑
63
Bom/M.Bom
23
M. Bom
40
Bom
27
Suf.
5
Insuf.
Mau
2
NS/NA
3
Procura de esclarecimento de dúvidas
Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n= 2054)
15
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
12
50
47
11
36
39
9
3
2
Consulta regular da bibliografia recomendada
Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n= 2055)
15
15
META Máxima ↓
Mau/Insuf.
META Mínima ↑
Bom/M.Bom
M. Bom
Bom
Suf.
Insuf.
Mau
NS/NA
50
42
12
30
38
10
5
4
Nº médio de horas semanais de estudo
Global ISCSEM- 2011/2012, 1º sem (n= 3151)
META Máxima ↓
< 2h
META Mínima ↑
> 4h
> 6h
4-6h
2-4h
0,5-2h
< 30min
NS/NA
15
63
50
10
3
7
22
44
19
5
71
Relatório Anual Direção ISCSEM
2013/2014 (1º semestre)
2012/2013 (1º semestre)
Assiduidade às aulas Teóricas
Global ISCSEM- 2012/2013, 1º sem (n= 1999)
META Máxima ↓
< 25%
META Mínima ↑
> 50%
76-100%
51-75%
26-50%
<25%
0
NS/NA
Gráfico 44 - Grau médio de satisfação com as UC
(ISCSEM, 2º sem 2013/2014)
15
25
50
59
41
18
12
17
8
4
Gráfico 45 - Grau Médio de classificação do
funcionamento global das UC (ISCSEM - 2º sem
2013/2014)
O
Gráfico 44 diz respeito à média das respostas aue cada estudante deu às 11 questões
indicadas na tabela seguinte. À frente de cada questão, indicam-se as percentagens globais
de Mau/Insuficiente e Bom/Muito Bom, obtidas em 2012/2013 e 2013/2014. De realçar,
porém, que em 2012/2013 a amostra não foi universal, ao contrário do que se verificou a
partir de 2013/2014, tendo também havido alguns ajustes no questionário. Como se pode
constatar, em 2013/2014, todas as metas (<15% M/Ins e ≥50% B/MB) definidas foram
alcançadas.
72
Relatório Anual Direção ISCSEM
Questão
1. A importância para a sua formação profissional
2. A adequação do processo de avaliação
3. A disponibilização e organização dos materiais de apoio
4. A adequação da bibliografia recomendada no programa da UC
5. A adequação do espaço de lecionação (salas, laboratórios, clínica)
6. A adequação do número de estudantes por turma
7. A adequação dos equipamentos disponíveis para as aulas
8. A adequação do nº de ECTS ao trabalho exigido (1 ECTS=27h
trabalho)
9. O grau de cumprimento do programa da UC
10. A articulação do programa desta UC com o de outras UC do curso
11. O horário em que a mesma funcionou
2012/2013
2013/2014
M/Ins
(%)
B/MB
(%)
M/Ins
(%)
B/MB
(%)
8
72
4.3
79.5
9/2*
66/69*
7
69.9
-
-
8
69.1
10
61
6.3
69.7
10
68
6.7
70.2
11
66
8.2
70.7
7
68
7.2
70.1
8
66
7.7
69.9
2
76
1.8
84.9
9
64
6.2
71.9
10
68
8
74.3
* Valores referentes à mesma questão mas discriminada em avaliação T/ avaliação P, respetivamente,
como acontecia antes da revisão do questionário para leitura óptica.
Gráfico 46 - Autoavaliação dos discentes perante as UC (média ISCSEM, 2º sem 2013/2014)
O Gráfico diz respeito à média das respostas de cada estudante inquirido às 4 questões
indicadas na tabela seguinte. À frente de cada questão, indicam-se as percentagens globais
de Mau/Insuf - Bom/MB, obtidas em 2012/2013 e 2013/2014. Realce-se, uma vez mais, que
a amostragem foi diferente nos dois anos em causa. De realçar os fracos hábitos de
consulta bibliográfica que os alunos admitem ter.
73
Relatório Anual Direção ISCSEM
Questão
2012/2013
2013/2014
M/Ins
(%)
B/MB
(%)
M/Ins
(%)
B/MB
(%)
1. A minha preparação académica é adequada para corresponder às
exigências desta UC
5
68
4.4
69.5
2. Os meus conhecimentos de língua estrangeira são adequados para
consultar a bibliografia recomendada
6
69
5.4
68.6
13
48
11.3
52.7
18
50
17.2
44
3. Procuro regularmente esclarecer dúvidas junto do(s) docente(s)
4. Consulto regularmente a bibliografia recomendada pelo(s)
docente(s
Gráfico 47 - Nº médio de horas semanais de estudo
(Global ISCSEM - 2º semestre 2013/2014)
Gráfico 4 - Grau global de satisfação média de
cada discente com o corpo docente, em 10
Gráfico 48 - Assiduidade dos estudantes às aulas
teóricas (Global ISCSEM - 2º semestre 2013/2014)
Gráfico 55 - Classificação global do desempenho
dos docentes (ISCSEM - 2º sem 2013/2014)-
74
Relatório Anual Direção ISCSEM
aspetos (ISCSEM - 2º sem 2013/2014)
questão única
O
Gráfico 4 diz respeito à média das respostas de cada estudante às 10 questões indicadas
na tabela seguinte, indicando-se as percentagens globais de Mau/Insuf e Bom/MB, obtidas
em 2013/2014. Todas as metas foram plenamente alcançadas. O
Gráfico 55 corresponde à média de respostas à única questão 'Globalmente, como
classifica este docente?
Questão
1. Expõe as matérias com clareza
2. Revela preparação científica sobre as matérias lecionadas
3. Estimula o interesse dos estudantes pelas matérias
4. Promove a capacidade de reflexão dos estudantes
5. Mostra disponibilidade para esclarecer dúvidas
6. Esclarece as dúvidas dos estudantes de forma adequada
7. Mostra empenho na lecionação das aulas
8. Trata os alunos com respeito e deixa-os à vontade para solicitar apoio
9. É assíduo
10. É pontual
2013/2014
M/Ins
(%)
B/MB
(%)
5.8
77.6
2
89
8.6
69.7
7
72.9
4.9
81.5
5.8
79
4.7
80.6
5.1
82.4
1.6
91.6
3.8
86.7
Relativamente aos cursos de 2º ciclo, dada a transição para o sistema de leitura ótica e a
necessária adaptação dos questionários, apenas foi possível efetuar monitorização no 2º
semestre e exclusivamente para o MNC. Os resultados mostraram um grau de satisfação
elevadíssimo, de 100% de B/MB relativamente às UC e de pelo menos 90% de B/MB
relativamente ao corpo docente.
 INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO AOS ESTAGIÁRIOS
Em 2013/2014 foram analisadas as respostas de 55 estagiários de LCN e 73 do MICF.
Estes valores superaram os dos 2 anos anteriores: MICF - 62/33 e LCN - 39/10 em
2012/2013 e 2011/2012, respetivamente. Os resultados de 2013/2014 mostram-se vários
gráficos (Gráfico 51 a
75
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 57), verificando-se um grau de satisfação bastante elevado com o estágio e seus
orientadores. Em LCN parece haver indícios de algum descontentamento com a
organização do estágio (41.5% de respostas consideram que a organização é Boa ou Muito
Boa, e 24.5% consideram-na insuficiente ou má). Esta situação é reincidente tendo-se
inclusive agravado desde o ano anterior (Em 2012/2013, 49% de respostas consideraram
que a organização era Boa ou Muito Boa, e 13% consideraram-na insuficiente ou má). Será
solicitado à coordenação do curso a averiguação deste problema e abertura de uma não
conformidade.
Gráfico 51 - Grau de satisfação dos estagiários de LCN relativamente ao Programa de Estágio (2013/2014)
Gráfico 52 - Grau de satisfação dos estagiários de LCN
relativamente aos Orientadores de Estágio (2013/2014)
Gráfico 53 - Grau de satisfação dos estagiários de LCN
relativamente aos Orientadores de Monografia
(2013/2014)
76
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 54 - Grau de satisfação dos estagiários do MICF
com o Programa de Estágio (2013/2014)
Gráfico 56 - Grau de satisfação dos estagiários do MICF
com os Orientadores de Monografia (2013/2014)
Gráfico 55 - Grau de satisfação dos estagiários do MICF
com os Orientadores de Estágio em F. Hospitalar
(2013/2014)
Gráfico 57 - Grau de satisfação dos estagiários do MICF
com os Orientadores de Estágio em F. Comunitária
(2013/2014)
 INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO AOS DOCENTES
77
Relatório Anual Direção ISCSEM
O inquérito de satisfação a docentes permitiu averiguar o grau de satisfação dos docentes
do ISCSEM relativamente às questões definidas no IMP.EM.EI.21_ZZ. Pela primeira vez em
2013/2014, o questionário de satisfação foi aplicado aos docentes de cada curso, dado que
algumas questões têm uma resposta dependente do curso em que o docente leciona. Tal
como se verificou com o questionários aos discentes, os dados foram recolhidos por leitura
ótica e tratados estatisticamente.
O universo dos docentes do ISCSEM (215), foi convocado por email para imprimir o(s)
questionário(s), responder e entregá-lo no secretariado científico-pedagógico, de forma
anónima, entre 19 de maio e 6 de junho de 2014. Todos os docentes que entregaram o
inquérito assinaram documento comprovativo da entrega, para evitar duplicação de
respostas. Cada docente respondeu tantas vezes quanto os cursos em que leciona no
ISCSEM. O total de questionários respondidos foi de 167, distribuídos como indicado no
Gráfico .
Gráfico 58 - Nº de docentes inquiridos por curso
Apresentam-se seguidamente os gráficos com os resultados dos inquéritos de satisfação
efetuados aos docentes. Globalmente (Gráfico 59) os docentes apresentam um
elevadíssimo grau de satisfação com os cursos (85% B/MB). Numa análise por curso
(Gráfico 60), verifica-se que todos os docentes manifestam um grau global de
contentamento elevado, sendo os mais satisfeitos, os de LCS e os menos satisfeitos, os de
LPC.
78
Relatório Anual Direção ISCSEM
Gráfico 59 - Grau médio de satisfação de todos os docentes
Gráfico 60 - Satisfação média dos docentes de cada curso de L e MI (1= Mau; 5=Muito Bom)
De forma genérica, os docentes consideram que o número de estudantes por turma é ainda
inadequado, com 22.5% de classificação MAU ou INSUFICIENTE e apenas 48.8% com
BOM ou MUITO BOM.
Continua a verificar-se alguma necessidade de espaços de atendimento pedagógico, mas
com uma franca melhoria face aos resultados de 2012/2013 (15.3% consideram Mau ou
Insuficiente, enquanto no ano anterior o resultado foi de 30%), e 57.7% dos inquiridos
considerou esse aspeto como Bom ou Muito Bom. O recurso ao Gabinete de Formação
Pedagógica ainda é pouco evidente, o que se explica pela recente constituição do mesmo.
79
Relatório Anual Direção ISCSEM
A quase totalidade dos inquiridos considera como BOM ou MUITO BOM o acervo da
biblioteca e uma larga maioria dos docentes considera importante a existência de uma
plataforma informática para interação com os estudantes. Refira-se também a franca
evolução dos apoios informáticos. De notar a perceção muito positiva que os docentes têm
de si mesmos sobre a tentativa de melhoria contínua na sequência dos resultados dos
questionários efetuados aos estudantes e do seu grau de cumprimento de Regulamentos e
Procedimentos (6.47% BOM ou MUITO BOM). No entanto, este último aspeto nem sempre
encontra eco nos indicadores monitorizados.
2012/2013
Questão
2013/2014
M/Ins
B/MB
M/Ins
B/MB
(%)
(%)
(%)
(%)
31
35
22.5
48.8
30
47
15.3
57.7
3. Os equipamentos/espaços dos laboratórios/clínica são adequados
12
51
9.6
67.6
4. O pessoal de apoio aos laboratórios/clínica é adequado
5
49
11
71.2
16
52
11.4
56.3
25
34
14.2
54.9
12
60
6.3
70.9
0
92
0.6
96.3
1
95
0
98.8
22
53
13.8
65.8
-
-
4.3
83.2
-
-
47.9
40.1
0
97
0
96.4
14. A coordenação do curso(s) promove o envolvimento dos docentes
-
-
4.5
79.2
15. Estive presente nas reuniões de coordenação para as quais fui convocado
-
-
12.6
76.7
1. O nº de estudantes nas aulas P/TP é pedagogicamente adequado
2. Os espaços de que dispõe para realizar o acompanhamento dos estudantes são
adequados
5. Os equipamentos multimédia disponíveis nas salas de ensino T/TP estão
operacionais
6. O apoio informático é adequado às necessidades
7. Considero importante a existência de uma plataforma informática para interação
com os estudantes
8. A bibliografia proposta no PUC está disponível na biblioteca
9. Preocupo-me em melhorar o meu desempenho em consonância com os
resultados da avaliação pelos estudantes
10. O(s) coordenador(es) de curso(s) promove(m) a articulação do PUC da(s)
minha(s) UC com o de outras UC
11. Sei da existência e reconheço a importância do Gabinete de Formação
Pedagógica (GFP)
12. Já recorri ao apoio do GFP
13. Conheço e procuro agir em conformidade com o disposto nos Regulamentos e
Procedimentos internos
80
Relatório Anual Direção ISCSEM
Comparação entre respostas dos discentes e dos docentes
Apresenta-se seguidamente a comparação das respostas a 4 questões idênticas efetuadas a
docentes e discentes, permitindo uma apreciação da visão distinta que estudantes e
docentes evidenciam dum mesmo aspeto.
Questão
1. A adequação do espaço de lecionação (salas, laboratórios, clínica)
2. A adequação do número de estudantes por turma
3. A adequação dos equipamentos disponíveis para as aulas
4. A articulação do programa desta UC com o de outras UC do curso
Docentes
M/Ins (%)
B/MB (%)
Estudantes
M/In (%)
B/MB (%)
9.6
67.6
6.7
70.2
22.5
48.8
8.2
70.7
11.4
56.3
7.2
70.1
13.8
65.8
6.2
71.9
 INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO AOS FORMANDOS DE CURSOS NÃO
CONFERENTES DE GRAU
Odontopediatria
Apresentam-se seguidamente os resultados dos questionários de satisfação aos formandos
da 3ª edição da pós-graduação em Odontopediatria que decorreu entre 17 de janeiro e 15
de novembro de 2014 (Gráfico ), relativos às questões indicadas na Tabela .
Verificamos um grau de satisfação muito elevado, tanto com o programa de estudos, como
com os formadores e recursos materiais.
Gráfico 61 - Grau de satisfação global dos formandos, com o Programa (P), Recursos Materiais (RM) e
Formadores (F), relativos à 3ª edição da pós-graduação em Odontopediatria- ISCSEM 2014
81
Relatório Anual Direção ISCSEM
Tabela 9 - Questões do inquérito de satisfação a formandos de CNCG
Questão do Inquérito
SIGLA
Os objetivos da ação de formação foram claramente definidos no início
P1
Os objetivos propostos foram atingidos
P2
Os temas abordados são relevantes
P3
Os temas tratados têm aplicação prática na minha profissão
P4
A duração da ação foi adequada aos temas tratados
P5
A articulação dos temas foi adequada
P6
O espaço/sala de lecionação era adequado
RM1
Os meios audiovisuais utilizados foram adequados
RM2
A documentação entregue foi adequada
RM3
Domínio dos temas
F1
Clareza na exposição
F2
Intervenção adaptada ao grupo
F3
Fomento da participação dos formandos
F4
Apreciação global
AG
Na auditoria interna de 2013/14 foram levantadas duas NC ao Processo Ensino: i) Não foi
evidenciado o cumprimento integral dos Procedimentos do SGQ; ii) Nem sempre a
monitorização do Processo é efetuada em conformidade com os requisitos aplicáveis pois
não são empreendidas correções e ações corretivas quando ocorrem desvios significativos
às metas definidas para os indicadores do processo.
Na mesma auditoria foram identificadas três OM, todas elas já implementadas: i) definir
claramente qual o procedimento a adotar sempre que substitui colaboradores em cargos de
coordenação, de forma a assegurar que toda a informação relevante é correta e
atempadamente transmitida; ii) ponderar sobre a necessidade de incluir no sumário da 1ª
aula a informação explícita da comunicação dos horários de atendimento dos docentes; iii)
concluir a elaboração dos regulamentos dos cursos de pós-graduação.
Na auditoria externa do SGQ de 2013/14 não foram levantadas constatações ao Processo
de Ensino. Já na auditoria efetuada pela Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC)
foram identificadas cinco NC, entretanto tratadas: i) Publicar, em DR, o Regulamento para
os regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso, conforme previsto no artigo
10º da Portaria n.º 401/2007, de 5 de Abril; ii) Publicar, em DR, o Regulamento do Concurso
82
Relatório Anual Direção ISCSEM
Especial de Acesso e Ingresso no Ensino Superior dos maiores de 23 anos, nos termos do
n.º 3 do artigo 14.° do Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março; iii) Publicitar o relatório
anual, conforme previsto no art.º 159 do REES, de forma a evitar o disposto no artigo 164.°
do mesmo diploma; iv) Elaborar o plano de atividades do Instituto; v) Elaborar e publicar em
DR novo regulamento sobre Creditação de Competências no cumprimento do DR n.º 9
115/2013, de 7 de Agosto.
SEGUIMENTO DE ACÇÕES DECORRENTES DE AUDITORIAS, INSPEÇÕES, ANTERIORES REVISÕES PELA
GESTÃO E RELATÓRIOS DE PROCESSO, ENTRE OUTROS
AI
Ações
1. Criação de instrução de
trabalho para os SA de modo a
garantir o cumprimento do
procedimentado;
2. Incluir indicador de
monitorização de entrega de
enunciados das provas.
NC
Potencial
02_2012/13
AI
1. Criar impresso para registo das
presenças em reuniões e
verificação de faltas pela
DISCSEM;
2. Alterar o modelo de relatório
de coordenação para
contemplar o cálculo da taxa
de participação;
Status
Observações
Concluída
01_2012/13
Origem
Fechada como eficaz.
Concluída
NC Real
Ref.
Fechada como eficaz.
Concluída
Tipo
Fechada como eficaz.
3. Sensibilizar os Cc para que
agendem as reuniões de
coordenação em períodos com
menos tarefas letivas, que
permitam maior adesão dos
docentes.
1. Alterar o modelo de registo de
presenças dos alunos de modo
a especificar a necessidade de
assinatura dos vigilantes;
NC
Potencial
03_2012/13
AI
2. Incluir na instrução dos SA que
aquando da entrega do modelo
de registo de presenças,
deverão relembrar os docentes
para a necessidade de recolha
de todas as assinaturas;
3. Incluir no indicador de
monitorização da entrega dos
enunciados das provas, a
verificação da entrega da folha
de presenças assinadas pelos
vigilantes.
83
NC Real
01_2013/14
AI
1. Alterar a configuração da
SecOnline para que a
classificação seja
obrigatoriamente numérica e
para não permitir o lançamento
de “reprovado”.
2. Comunicação interna dos
Serviços Académicos aos
regentes com instruções
relativas ao lançamento de
classificações;
Em execução
Relatório Anual Direção ISCSEM
3. Alterar a Instrução de trabalho
(Monitorização do Processo de
Ensino) e respetivo anexo 2,
revendo os prazos e o n.º de
reportes obrigatórios.
04_2013/14
Em execução
NC
Potencial
03_2013/14
Ações 1, 2 e 3 empreendidas.
1. Ações de sensibilização /
formação aos coordenadores de
curso;
2. Maior acompanhamento por
parte da GQ aos coordenadores
de curso e ao GP;
3. Formalização dos desvios aos
indicadores, através do registo
e tratamento de NC.
AI
Assegurar a existência de pastas
partilhadas (Dropbox) para garantir
o acesso às informações necessárias
à monitorização do processo (por
parte de Cc e da Direcção).
Concluída
NC
Potencial
02_2013/14
Ações 2 e 3 aguardam avaliação
da eficácia.
Fechada como eficaz.
AI
1. Revisão do procedimento de
ensino de modo a evidenciar a
obrigatoriedade de menção do
horário de atendimento
pedagógico;
2. Enviar email aos docentes até
1 semana antes do 2º semestre
de 2013/2014, relembrando da
necessidade de cumprir este
indicador.
Concluída
NC Real
1. Ação considerada
economicamente inviável,
não foi, nem será,
implementada;
2. Comunicação aos regentes
enviada pelos SA;
3. Instrução de trabalho
alterada em 19 junho de
2014, (anexo 2,
Monitorização do Processo
Ensino).
Fechada como eficaz.
AI
Dado que houve emissão de
novos impressos relativos ao
Relatório de coordenação e
Modelo de ata de reunião de
coordenação, estão a ser
realizadas sessões individuais
com os Cc para correto
preenchimento destes registos.
Aguarda avaliação de eficácia.
84
2.
NC Real
06_2013/14
M
3.
1.
NC
Potencial
07_2013/14
M
2.
1.
NC Real
08_2013/14
M
2.
NC Real
09_2013/14
M
Ação 2 aguarda avaliação da
eficácia.
Substituição do coordenador
Erasmus de LCS;
Estabelecimento de novas
parcerias em psicologia, com
vertente criminal, mais
adequadas a mobilidades de 1º
ciclo;
Sessões de esclarecimento
destinadas apenas a estudantes
de LCS e LPC.
Concluída
1.
1. Ação concluída;
2. Cc rececionaram os
relatórios se aplicável),
conforme reportado nos
respetivos relatórios anuais
do curso;
3. O GFP manifestou
incapacidade para apreciar
os enunciados de exame,
por estar fora do âmbito da
sua intervenção. A ação não
foi, nem será,
implementada.
Fechada como eficaz.
Criação e implementação de
impresso próprio destinado ao
registo de fluxos incoming (não
necessariamente realizados ao
abrigo do Programa Erasmus);
Alteração do Procedimento
Ensino para contemplar o
registo deste tipo de
informação.
Em execução
M
Ações implementadas; aguarda
avaliação da eficácia
Enviar email aos docentes do
MNC alertando para a
necessidade de solicitar pauta
nos SA e lançar as
classificações dentro do prazo
Ver se há possibilidade de
lançar notas online.
Acrescentar no Procedimento
Ensino que o Sumário deve existir
sempre, mesmo quando o exame
não tem lugar porque os alunos
faltaram todos ou porque já
fizeram avaliação periódica. Em
qualquer destes casos, deve estar
explicada qual é a situação
aplicável.
Concluída
05_2013/14
Em execução
NC Real
1. Identificação das UC que,
transversalmente em todos os
cursos, contribuem para o
insucesso.
Critérios de inclusão das UC no
plano de ação:
 TA ≤ 70%;
 histórico de, pelo menos, 3
anos abaixo da meta;
 situações anómalas face ao
histórico e <70%.
2. Regente das UC devem enviar
ao Cc relatório circunstanciado
com análise de causas e
propostas de solução para
melhorar a taxa de
aproveitamento. Cc devem
definir, e reportar no relatório
anual de coordenação, ações
dependendo das análises de
causas.
3. A DISCSEM deve solicitar ao
GFP a avaliação do enunciado
de exame da UC com pior
desempenho em cada um dos
cursos.
Em execução
Relatório Anual Direção ISCSEM
A ação 2 não pode ser
implementada.
Fechada como eficaz.
Ação implementada; aguarda
avaliação da eficácia
85
Relatório Anual Direção ISCSEM
Concluída
NC Real
11_2013/14
AEO
Proceder à publicação em DR do
Regulamento dos Concurso Especial
de Acesso e Ingresso no ensino
superior dos maiores de 23 anos.
Concluída
IGEC
NC Real
12_2013/14
AEO
Proceder à publicação em DR do
Regulamento de Creditação de
Formação e Competências.
Concluída
IGEC
NC Real
13_2013/14
AEO
Disponibilização dos dados em
falta, finalização do relatório anual
e publicitação online.
Concluída
IGEC
NC Real
14_2013/14
AEO
Finalização do plano de atividades
e publicitação online.
IGEC
RVG
Proceder à operacionalização do
regulamento de avaliação de
desempenho do corpo docente.
NC Real
-
10_2013/14
-
Em
execução
IGEC
Concluída
AEO
Proceder à publicação em DR do
Regulamento dos Regimes de
Mudança de Curso, Transferência e
Reingresso.
Proposta de RAD elaborada pelos
Ensinos ISCSEM e ESSEM
encontra-se em apreciação pela
EM.
86
Relatório Anual Direção ISCSEM
A cargo de cada Cc. Não sendo
instituições de ensino, são
instituições de algum modo
ligadas ao ensino na sua
vertente de estágio ou
aprendizagem em contexto real
de trabalho. Com instituições de
ensino, há protocolos com
universidades estrangeiras,
centradas sobretudo no âmbito
do Programa Erasmus.
-
-
RVG
Formalizar as relações informais
existentes com outras instituições
de ensino (portuguesas e
estrangeiras) e com as quais não
existem protocolos definidos.
Em execução
LCN: fevereiro de 2014
formalizado protocolo com
Instituto Português de
Reumatologia
LP: Ministério da Justiça:
Departamento de Investigação e
Ação Penal de Lisboa (DIAP);
Polícia Judiciária; Direção Geral
de Reinserção e Serviços
Prisionais (DGRSP).
-Ministério
da Administração interna: PSP e
GNR
- Santa Casa da Misericórdia de
Lisboa ( que envolve vários
centros educativos)
- Centro Jovem tabor em
Setúbal
- Comissão de Proteção de
Crianças e Jovens em risco
(CPCJ) de Cascais e do Barreiro
- Associação Portuguesa de
Proteção à vitima (APAV)
-
-
-
RVG
Operacionalização dos inquéritos
aos estudantes abrangendo todas
as unidades curriculares.
RVG
Promover a inovação nos processos
de ensino-aprendizagem (criar
informação em conhecimento),
através do recurso a novos
métodos, tecnologias e regimes de
ensino (problem-based learning,
e-learning, b-learning, etc.).
Por implementar
-
-
RVG
Realização de ações de
benchmarking com outras
instituições de ensino para
implementação de ações definidas.
Por
implementar
-
Concluída
MICF: Protocolo assinado com
Apifarma para estágios
intercalares. Outros em
negociação
87
-
-
RVG
Dinamização do “Dia Aberto” a
nível institucional para promoção
dos cursos.
Em execução
Relatório Anual Direção ISCSEM
Organização centralizada em
colaboração com as Associações
de Estudantes e as Direções da
ESSEM e ISCSEM.
Nomeação de docentes
representantes de cada curso,
responsáveis pela definição de
ateliers práticos.
ANÁLISE SWOT DO PROCESSO
Pontos fortes:
Pontos fracos:
 Existência de um SGQ implementado (Norma ISO
9001: 2008), sendo a EM a primeira instituição
privada do país a ter o seu sistema interno de
garantia de qualidade certificado pela A3ES, por um
período de 3 anos.
 Falta de docentes doutorados nas áreas específicas
de alguns cursos, o que condicionou a acreditação
plena, ou a não acreditação, pela A3ES;
 Acreditação plena pela A3ES dos cursos de MIMD,
MICF, LCS, MDRE, MF e MAC;
Fatores internos ao processo
 Acreditação condicional de LCN, MNC, LCFC e LP
com fortes possibilidades de acreditação plena após
cumprimento do recomendado pela A3ES;
 Falta de equipamento dispendioso para apoio a
aulas e investigação em áreas mais específicas (ex.
LCFC);
 Docentes e estudantes ainda pouco habituados a ler
e cumprir os regulamentos e outra documentação de
suporte do processo;
 Aprovação de um curso de 3º ciclo pela A3ES;
 Condições deficientes para o desenvolvimento de
investigação científica de qualidade;
 Aprovação do CiiEM pela FCT;
 Fraca produção científica do corpo docente;
 Organização e planeamento atempado das atividades
inerentes ao processo permitem articulação com
outros intervenientes a montante e a jusante;
 Reuniões de coordenação com fraca participação
dos docentes e pouco produtivas;
 Preocupação com a formação dos vários
intervenientes no processo (estudantes, docentes e
coordenadores de curso);
 Protocolos de colaboração em número reduzido em
algumas áreas;
 Forte componente prática/clínica dos cursos;
 Dificuldade em obter e manter atualizada uma base
de dados com os endereços eletrónicos dos docentes
para fácil comunicação;
 Estágios curriculares assegurados pela instituição;
 Fraca assiduidade dos estudantes às aulas teóricas.
 Corpo docente motivado e com boa preparação
científica;
 Atendimento telefónico difícil, por altura das
candidaturas.
 Estudantes globalmente satisfeitos e fácil integração
de estudantes estrangeiros;
 Instalações modernas e adequadas aos desígnios da
instituição;
 Residência universitária dentro do Campus;
 Planos curriculares adaptados às necessidades de
mercado
Fatores externos ao processo
 Residência sénior como local de realização de
estágios e de potencial empregabilidade dos
diplomados.
Oportunidades:
Constrangimentos:
 Articulação da informação proveniente de diversos
processos;
 Objetivo e missão da instituição não incluem áreas
como as ciências forenses e criminais;
 Implementação de um esquema que premeie e fixe
os melhores alunos através da redução das propinas;
 Inexistência de estatutos do ISCSEM;
 Criação de cursos de 2º ciclo/pós-graduações que
permitam progressão dos licenciados (mestres) e/ou
atualização ao longo da vida;
 Alargar divulgação da oferta formativa no
estrangeiro como forma de captar mais estudantes,
aproveitando nomeadamente a publicação do
estatuto do aluno internacional;
 Redução do mercado de trabalho pode tornar os
licenciados/mestres mais disponíveis para integrar
 Curso de 3º ciclo aprovado não pode ser oferecido
enquanto a instituição não for 'Instituto
Universitário';
 Concorrência desleal com o ensino público por
razões económicas, resultando em taxas de
abandono apreciáveis nos primeiros anos dos cursos;
 Atual conjuntura económica;
 Decréscimo do número de candidatos em algumas
áreas;
 Dificuldade crescente de integração de estagiários
88
Relatório Anual Direção ISCSEM
projetos de investigação como bolseiros,
contribuindo para o reforço da componente de
investigação;
em centros de saúde, hospitais, farmácias, etc.;
 Decréscimo do emprego em algumas áreas e saídas
profissionais de outros por validar.
 Criação de um observatório de empregabilidade e
gabinete de integração profissional;
 Boas relações com outras instituições de ensino e
investigação;
 Cooperação com os Países de Língua Oficial
Portuguesa;
 Reforçar a prestação de serviços à comunidade em
diferentes áreas.
ACÇÕES A IMPLEMENTAR
Ref.
Ações
Prazo
Responsável
Observações
01_2014/15
Atualizar anexos à instrução da
monitorização do Processo
31-07-15
DA
RM
02_2014/15
Adequação da fórmula de cálculo da
taxa de aproveitamento
31-07-15
DA
03_2014/15
Sensibilizar a Cc para a necessidade
de melhorar a organização dos
estágios de LCN
27-02-15
QM
Associado a NC
04_2014/15
Rever Regulamento dos cursos não
conferentes de grau e agilizar o
processo de monitorização
31-07-15
AIF/DA
-
05_2014/15
Clarificar os Cc quanto à divulgação
dos resultados dos questionários aos
discentes/docentes
27-02-15
QM
RM
06_2014/15
Sensibilizar os docentes para a
importância da sua presença nas
reuniões de Cc
27-02-15
QM
RM
07_2014/15
Estimular
os
docentes
à
participação
em
formações
pedagógicas (ex. Instrumentos para
validação da aprendizagem)
27-02-15
QM
RM
19-03-15
AIF
Associado a NC real (AI)
10_2014/15
Sensibilização a todos os docentes
para a correspondência entre o PUC
e o Sumário das várias tipologias de
aula
23-02-15
MM
Associado a NC real (AI)
11_2014/15
Sensibilização a todos os docentes
para colocarem nas pautas de
avaliação
prática,
que
os
estudantes estão admitidos a
exame, mesmo que a avaliação seja
negativa (nos casos de práticas não
limitativas)
23-02-15
MM
Associado a NC potencial (AI)
12_2014/15
Alterar o procedimento ensino para
mencionar especificamente que o
relatório de revisão da prova deve
31-07-15
AIF
RM do MIMD
09_2014/15
1. Elaborar e distribuir modelo de
Regulamento Específico e de
Relatório de CNCG
Associado a NC
Detetado e comunicado por LCFC
2. Definir modelo de PUC para
CNCG
89
Relatório Anual Direção ISCSEM
integrar a correção da mesma
13_2014/15
Alterar o procedimento ensino para
mencionar especificamente que o
docente deve repor as aulas a que
teve de faltar
31-07-15
AIF
Obs 3 AEO (IGEC)
31-07-15
AIF
RM 10, 11, 14 - AEO (IGEC)
31-07-15
AIF
1. Alterar o procedimento ensino
para
criar
mecanismo
de
alteração de notas lançadas em
pauta (L, MI e M)
14_2014/15
2. Alterar a Instrução dos SA em
conformidade
3. Criação de impresso para
solicitação de alteração de
pautas
15_2014/15
Criar impresso para o Plano de
Atividades
Associada a NC real (AEO - 14_2013/14)
Ata 08/2014 (DISCSEM)
RECOMENDAÇÕES DE MELHORIA

Articular com RH no sentido de simplificar o processo e uniformizar os impressos destinados a justificação de faltas
a reuniões; Clarificar os critérios de prioridades aulas vs reuniões; Incluir no regime sancionatório de faltas as
reuniões de coordenação.

Definir sanções a aplicar aos docentes que não comparecem nas vigilância de exames e metodologia para
comunicar a falta às vigilâncias;

Implementar plataforma informática para disponibilização de conteúdos pedagógicos aos discentes. Esta
necessidade foi reconhecida como sendo importante ou muito importante por 70% dos docentes que responderam
ao questionário de satisfação em 2014;

Oferecer curso de inglês técnico a todos os estudantes (SM oriunda da AEISCSEM -ata 6/2014);

O sistema da SecOnline deverá emitir email de alerta aos docentes relativamente ao sumário de exame;

Adicionar na folha de registo de presenças em exame, a menção à necessidade de efetuar sumário da prova (já
solicitado ao gestor da Base de Dados em 28/2/2014, mas ainda não implementado); Pedido reforçado a 19 de
fevereiro de 2015;

Publicação de todos os PUC na secOnline;

A ideia de realizar atividades no período de verão, destinadas a estudantes do ensino secundário, e a dinamizar
aquelas com caráter científico, foi debatida na reunião de Direção de 09 de abril de 2014, tendo sido bem
acolhida. Foi feita a sugestão de estabelecer protocolos de colaboração para a organização conjunta desta
iniciativa com a CMA (ata 10/2014);

Equacionar a criação de um núcleo de apoio ao empreendedorismo e inovação com a EM (sugestão oriunda de um
ex-aluno do MICF). Este assunto foi analisado em reunião de Direção de 9 de abril de 2014 (ata 10/2014);

Investir na divulgação dos cursos, por Gabinete especializado;

Construir e manter atualizada mailing list de contactos, para divulgação dos cursos na época adequada,
nomeadamente dos Mestrados de 2º ciclo.
90
Relatório Anual Direção ISCSEM
OBSERVAÇÕES.

A partir do 2º semestre de 2013/2014, houve simplificação do processo de monitorização por parte dos Cc, sendo
que estes elaboram uma ata/semestre e apenas um relatório anual. O relatório anual de coordenação foi
reformulado, permitindo que cada curso identifique os seus problemas e proponha as ações mais adequadas, cuja
implementação é monitorizada pela Direção do ISCSEM;

Obs 3- AEC - "A organização deve avaliar o interesse em definir critérios que previnam a necessidade de
justificação para tempos de aulas não realizados, nem assegurados em aulas suplementares, considerando como
exemplo PUC – Fundamentos de Enfermagem I – com T – 120H e efetivamente dadas 108H (-12H), onde se verificam
1 falta incluída numa licença parental + 3 faltas justificadas + 2 feriados = 6 x 2h = 12h totais" - No caso do ISCSEM,
o calendário escolar é elaborado descontando todos os feriados e pontes previstas para o ano letivo, garantindo
que podem ser cumpridas 13 semanas letivas. Na reunião de Direção de 10/04/2014 (ata 08/2014) foi decidido
procedimentar a obrigatoriedade de substituição de aulas em caso de falta do docente para garantir o
cumprimento das horas de contacto previstas em DR para a UC (tabela VI, 09_2014/15). Medidas mais drásticas de
obrigatoriedade, prendem-se com questões laborais, que ficam fora do âmbito da Direção do ISCSEM;

Do tratamento dos questionários a discentes, surgiram valores de taxas de resposta superiores a 100%, em 5 UC.
Está em curso a análise de causas (relacionada com NC real 08_2104/15);

O Gabinete de Formação Pedagógica da Egas Moniz continuou a implementar o projeto piloto de tutoria
pedagógica aos docentes do ISCSEM e avaliação em contexto real das suas aptidões pedagógicas, designado de
‘Alinhamento da Atitude Pedagógica dos Docentes’;

Muito fraca participação dos docentes nas reuniões de coordenação:
Curso
1º semestre (% presenças)
2º semestre (% presenças)
MIMD
22%
14%
LCFC
-
-
LCS
35.6%
56.5%
LCN
32.6%
38%
MICF
não realizada
17%
LP
37.5%
29%
LPC
33.3%
64%
MNC
89%
57%
MAC
-
-
janeiro/2015
DIREÇÃO do ISCSEM
91
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Relatório Anual Direção ISCSEM