SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Projeto Político Pedagógico do Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal Goiano – Campus Iporá Iporá-GO, novembro /2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Diretor Geral Prof. M.Sc. José Junio Rodrigues de Souza Diretor de Administração e Planejamento Prof. M.Sc. Marcelo Medeiros Santana Diretor do Ensino Prof. Dr. Renato Lara de Assis Coordenadora do Ensino Médio e Técnico Profª. Drª. Vania Sardinha dos Santos Diniz Coordenadora Pedagógica Profª. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral Coordenador rdenador de Ensino de Graduação Prof. Esp. Iuri Stênio Rodrigues Coordenador do Curso Técnico em Agropecuária Prof. Esp. Vanderlei Cardoso de Melo Coordenadora de Pesquisa e Pós-Graduação Pós Profa. Drª. Cristiane de Melo Cazal Coordenador de Extensão Prof. José Geraldo Soares Diretor de Apoio Institucional Prof. M.Sc. Adimilson Araujo da Silva SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 SUMÁRIO 1. Introdução ................................................................................................................................ ................................ ........................................... 5 2. Justificativa do Curso ........................................................................................................................... ................................ ........................... 6 3. Objetivo Geral do Curso................................................................................................ ................................ ..................................................... 10 4. Área de abrangência .......................................................................................................................... ................................ .......................... 10 5. Missão do Curso ................................................................................................................................ ................................ ................................ 11 6. Perfil Profissional ............................................................................................................................... ................................ ............................... 11 7. Áreas de Atuação ............................................................................................................................... ................................ ............................... 12 8. Atribuições do Profissional ................................................................................................ ................................ ................................................ 12 9. Organização Curricular................................ ................................................................................................ ....................................................... 13 9.1 Matriz Curricular .............................................................................................................................. ................................ .............................. 13 9.2 Carga Horária ................................................................................................................................ ................................ ................................... 13 10. Sistema de Avaliação ................................................................................................ ................................ ....................................................... 13 11. Atividades Complementares ................................................................................................ ........................................... 14 12. Estágio Supervisionado ................................................................................................ ................................ .................................................... 15 13. Ementas ................................................................................................................................ ................................ ........................................... 15 14. Regime de Funcionamento namento e Vagas ................................................................................................ ................................. 16 15. Infraestrutura Física ......................................................................................................................... ................................ ......................... 16 15.1 Locais para aulas teóricas e atendimento aos alunos ................................................................ ................................... 16 15.2 Outros recursos materiais................................................................................................ ................................ .............................................. 17 15.3 Laboratórios ................................................................................................................................ ................................ ................................... 18 15.3.1 Laboratórios de Informática ................................................................................................ ....................................... 18 15.3.2 Laboratório de Química Orgânica / Produtos Naturais .............................................................. .............................. 18 15.4.3 Laboratório de Química Geral e Analítica ................................................................ ................................................... 18 15.4.4 Laboratório de Físico-Química Química ................................................................................................ .................................... 19 15.4.5 Central Analítica.......................................................................................................................... ................................ .......................... 19 15.3.6. Central de Gerenciamento de Resíduos ................................................................ .................................................... 19 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 15.3.7 Almoxarifado................................ ............................................................................................................................... ............................... 20 15.3.8 Laboratório atório de Análise de Solo e Foliar ................................................................ ...................................................... 20 15.3.9 Laboratório de Tecnologia de Alimentos ................................................................ ................................................... 20 15.3.10. Sala de Microscopia ................................................................................................ ................................ ................................................ 20 15. 4. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais ............................................... ................................ 20 15.5 Biblioteca ................................................................................................................................ ................................ ....................................... 21 14.5.1 Espaço Físico ............................................................................................................................... ................................ ............................... 21 15. 5.2 Horário de funcionamento ................................................................................................ ........................................ 21 15.5.3 Acervo Bibliográfico ................................................................................................ ................................ .................................................... 22 15.5.4 Acesso on line de periódicos e revistas ................................................................ ...................................................... 22 16. Recursos Humanos .......................................................................................................................... ................................ .......................... 23 16.1 Estrutura Administrativa ................................................................................................ ................................ ................................................ 23 16.2 Docentes envolvidos no curso ................................................................................................ ....................................... 23 16.3 Pessoal de Apoio ............................................................................................................................ ................................ ............................ 24 ANEXOS ................................................................ ................................................................................................ .................................................. 26 EMENTAS DO ENSINO MÉDIO................................................................................................ ................................ ................................................ 28 EMENTAS DO ENSINO PROFISSIONAL................................................................................................ PROFISSIONAL .................................... 51 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 1. Introdução As Instituições que formam a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica são originárias, em grande parte, das 19 escolas de aprendizes artífices instituídas por um decreto presidencial de 1909, assinado pelo então presidente Nilo Peçanha. Essas escolas, inicialmente subordinadas ao Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio, foram transferidas em 1930 para a supervisão do Ministério Ministério da Educação e Saúde Pública, sendo então designadas de Liceus Industriais após um período de sete anos. Em 1942, um ano após o ensino profissional ser considerado de nível médio, os Liceus passaram a ser denominados de Escolas Industriais e Técnicas, e a partir de em 1959 adotou-se adotou o nome de Escolas Técnicas Federais, configuradas como autarquias. Ao longo desse tempo, constituiu-se constituiu se uma rede de escolas agrícolas chamadas de Escolas Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa época em que o Brasil, em franco desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava ampliar seu contingente de mão-de-obra mão obra técnica especializada. Assim, a Educação Profissional e Tecnológica assumiu valor estratégico para o desenvolvimento nacional resultante das transformações trans das últimas décadas. A mais recente dessas transformações foi o surgimento do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Federais Fe de Educação, Ciência e Tecnologia. Essas novas instituições são frutos do reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, iniciados em abril de 2005. De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás possui dois Institutos. O Instituto Federal de Goiás (IF Goiás) e o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), sendo o último resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade de Ensino sino Descentralizada de Morrinhos), além da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) – todos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais. O SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Instituto Federal Goiano passou a ter uma Reitoria instalada em Goiânia - GO, como órgão de administração ção central. O IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa, patrimonial, Universidades financeira, Federais. didático didático-pedagógica pedagógica e Oferece básica, educação disciplinar, equiparado profissional técnica às e tecnológica, e superior, r, pluricurricular e multicampi, especializada em educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Em 2010, o IF Goiano inaugurou o campus Iporá, com o compromisso de responder de forma rápida e eficaz às demandas crescentes por fo formação profissional, por meio da difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos, e de suporte aos arranjos produtivos na região Oeste do Estado de Goiás. Em seu primeiro ano, o campus Iporá possui os Cursos Técnicos em Agropecuária, Informática e Téc Técnico nico em Administração na Modalidade de Educação Jovens e Adultos (Proeja). Para o ano de 2011, será oferecido o Curso Técnico em Informática integrado ao Ensino Médio, com habilitação técnica em Informática, o curso de Graduação em Química (Licenciatura) e o Curso Técnico em Química Industrial. O curso técnico integrado ao Ensino Médio torna-se torna se importante, pois oferece às comunidades de Iporá e região a oportunidade de acesso ao ensino básico de qualidade agregado ao ensino profissionalizante atendendo a uma uma urgente demanda nacional por mão-de-obra obra qualificada, ao mesmo tempo, que possibilita a continuidade dos estudos para os que assim desejarem. 2. Justificativa do Curso Iporá teve sua origem com a formação do arraial de Pilões, na margem do Rio Claro, por volta do ano de 1748. Um ano depois, Gomes Freire de Andrade, Governador das Capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro, firmou contratos de exploração dos diamantes de Rio Claro e Rio Pilões. Essas atividades iniciais de garimpo demandaram cerca de duzentos duzentos escravos que trabalhavam sob o comando SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 dos exploradores contratados. Forças do exército, mandadas pela Coroa, garantiam a execução do serviço. O povoado nascente recebeu o nome de Rio Claro, dado ao rio caudaloso em que se procedia à busca dos diamantes diamantes (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE, 2011). A significativa extração de diamantes e o desenvolvimento rápido do arraial motivaram seu excepcional crescimento. Em 5 de julho de 1833, Rio Claro passou à categoria de distrito, sustentando sustentando a denominação de Rio Claro, pertencente ao Município de Goiás, antiga Vila Boa. Apenas o nome da Igreja Católica que era “Senhor do Bom Fim foi alterado para paróquia, passando para Nossa Senhora do Rosário”. O distrito permaneceu com o mesmo nome, a até té que o povoado caiu em decadência. Para piorar a situação, a população foi acometida de um surto de febre amarela, que matou e afugentou a maioria dos moradores do lugar. E, então, o povoado que em seus tempos de glória chegou a ter cerca de mil habitantes, habitant ficou reduzido a poucas famílias e alguns descendentes de escravos. Alguns o chamaram carinhosamente de "Comércio Velho". Na década de 30 do século XX, conjecturou conjecturouse entre os daquele lugar a mudança do povoado. Constituiu Constituiu-se se uma comissão que elegeu o lugar às margens do Córrego Tamanduá, onde é a sede atual do município para abrigar a nova povoação (IBGE, 2011). Em 1938, o Distrito de Rio Claro passou a chamar Itajubá, topônimo de origem indígena, tupi-guarani, guarani, que significa “pedra amarela”. Em 1942, Joaquim J Paes Toledo e família doaram uma área de 100 alqueires goianos de terras para a edificação da cidade. Em 1943, por Decreto-Lei Decreto Lei Estadual nº 8.305, de 31 de dezembro, passa a denominar denominar-se se IPORÁ, nome também de origem indígena, que significa “águas claras”. ras”. Pela Lei Estadual nº 249, de 19 de novembro de 1948, foi elevado à categoria de município, e, em 1º de janeiro de 1949, foi desmembrado do Município de Goiás (IBGE, 2011). No ano 2010 o censo revelou que em Iporá existem 31.274 habitantes, distribuídos os numa área de aproximadamente 1.026,38 km², sendo 1.012,29 km2 de área rural e 14,09 km2 de área urbana, localizada nas coordenadas geográficas de 16°26’31” Sul e 51°07’04” Oeste. O município tem relevante inserção na região SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Centro-Oeste Oeste do País devido ao ao entroncamento rodoviário entre as rodovias BR-060 BR e GO-060, 060, e sua economia baseia-se baseia se nos setores de agricultura, com produção em pequena escala de frutas e hortaliças; pecuária, com produção de bovinos, suínos, equinos; extração vegetal, com produção de carvão vegetal e lenha; indústria, nas áreas extrativas, de transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação de veículos automotores e peças, área de alojamento e alimentação de pessoas, transporte, comunicação, intermediação financeira e atividades atividades imobiliárias; serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre outros serviços (IBGE, 2011). Na área de educação, o município de Iporá possui estabelecimentos de ensino, conforme Tabela 01, para os níveis infantil (redes municipal e privada), privada fundamental (redes estadual e privada), médio (redes estadual e privada), de educação especial (rede estadual) e de educação de jovens e adultos (redes estadual e federal). Para o nível de educação profissional e tecnológica, o município conta com o SENAC, AC, que oferece cursos pagos nas áreas de serviços, além do IF Goiano campus Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos em Agropecuária, Informática, Química, Administração (modalidade PROEJA) e Licenciatura em Química. O ensino de nível superior conta conta com a Unidade Universitária de Iporá da Universidade Estadual de Goiás - UEG, a qual oferece os cursos de Licenciatura em Matemática, História, Geografia, Letras, Pedagogia, Biologia, Educação Física e Seqüencial de Gestão Pública. A cidade conta também com a Faculdade de Iporá – FAI, instituição particular que oferece os cursos de Marketing, Administração, Pedagogia, Gestão de Agronegócios e Análises de Sistemas. Conforme a Tabela 1 pode-se se observar a quantidade de estabelecimentos de ensino presentes e em Iporá. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 TABELA 1 - Número de estabelecimentos de ensino segundo etapa e/ou modalidade de ensino. Estabelecimento de Ensino Dependência Administrativa Municipal Estadual Privada Federal Total Educação Infantil 09 - 02 - 11 Ensino Fundamental 07 10 02 - 19 Ensino Médio - 02 03 - 05 Educação Especial - 01 - - 01 Educação de Jovens e Adultos - 01 - 01 02 Educação Profissional e Tecnológica - - - 01 01 Sistema S 01 Educação superior Total de Estabelecimentos de Ensino - 01 01 01 03 16 15 08 03 43 Fonte: Adaptado de SEPLAN SEPLAN, 2005 A formação do profissional em Técnico em Agropecuária baseia-se baseia na importância de melhorias na produtividade e aumento na eficiência dos sistemas produtivos agrícolas e pecuários, os quais contribuíram com 22,3% do produto interno bruto (PIB) nacional no ano ano de 2010 (IBGE). No setor da indústria, os seguimentos que têm maior participação no mercado de trabalho do Técnico em Agropecuária são: laticínios, frigoríficos, armazéns graneleiros, empresas agropecuárias e fábricas destinadas à alimentação animal. O crescimento da atividade agroindustrial no Estado de Goiás tem resultado no aumento da produtividade agrícola e zootécnica. A produção de grãos, criação de aves, bovinos, peixes e suínos têm destaque nacional, e compõem um cenário de oportunidades crescentes. tes. A expansão da agropecuária e suas modernas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 concepções (agricultura de precisão, qualidade do solo, integração lavoura-pecuária, lavoura plantio direto) possibilitam várias oportunidades para os egressos em Técnico em Agropecuária formados no IF Goiano. Nesse contexto, o IF Goiano propõe-se propõe se a oferecer o Curso Técnico em Agropecuária, pois estará contribuindo para o aumento nos índices de produtividade agrícola e pecuária na Macrorregião do Baixo, Médio e Alto Araguaia, além de promover melhoria da qualidade dos serviços prestados à população. 3. Objetivo Geral do Curso Formar profissionais técnicos de nível médio dotados de conhecimentos que os habilitem a desenvolver atividades relacionadas à área agropecuária. Além da formação profissional, o curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio tem como objetivo oferecer um ensino básico de qualidade que permita o acesso do aluno ao nível superior de ensino bem como prepará-lo prepará para o exercício da cidadania. 4. Área de abrangência O Curso Técnico em Agropecuária Agropecuária Integrado ao Ensino Médio é destinado aos alunos oriundos das instituições de ensino públicas ou particulares, de todo o território nacional que oferecem o Ensino Fundamental, porém com ênfase em atender a demanda existente nos municípios que compõem compõem a macro-região macro do Baixo, Médio e Alto Araguaia, bem como de qualquer parte do Brasil ou do exterior, conforme figura 01. Figura 01 – Área de Abrangência do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio no Oeste Goiano. Fonte: Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Goiás - SEPLAN (20111) 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 5. Missão do Curso Oferecer educação profissional profissional e tecnológica, de forma indissociável da pesquisa e extensão buscando o padrão de excelência na formação integral de profissionais com valores éticos e humanos para o mundo do trabalho, contribuindo com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade. 6. Perfil Profissional Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as atividades peculiares peculiares da área a ser implementada de acordo com os projetos agropecuários; Planejar e monitorar a produção vegetal e animal, bem como as ações referentes aos seus tratos culturais; Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de produtos; Aplicar recursos de informática na área agropecuária. Cumprir a legislação e normas pertinentes à produção vegetal e animal; Desenvolver mecanismos para a produção de alimentos, aplicando princípios científicos de melhoramen melhoramento to genético e ações adequadas às espécies e condições regionais; Planejar e monitorar o uso de máquinas e implementos agrícolas, obedecendo às normas de segurança e manutenção; Analisar os fatores ambientais e climáticos que interagem na relação planta, inseto e doença, definindo os métodos de prevenção, erradicação e controle; Conhecer, planejar e monitorar métodos e técnicas de colheita, armazenamento e beneficiamento; Conhecer programas de nutrição e alimentação animal; Conhecer e adequar sistemas de criação de animais; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Conhecer e executar programas profiláticos, higiênicos e sanitários dos animais. 7. Áreas de Atuação Os egressos do Curso Técnico em Agropecuária do IF Goiano - Campus Iporá possuem a opção de engajar-se engajar no mercado de trabalho como empregados ou prestadores autônomos de serviços especializados, de ingressarem em um curso superior ou, ainda, de se tornarem agricultores ou criadores. Há demanda também para o exercício de funções de supervisão e coordenação do trabalho de outros empregados dos ou mesmo de administração de empresas rurais, além das atividades de operação e regulagem de máquinas e equipamentos, levantamentos topográficos e marcação de curvas de nível, coleta de amostras para análise de solo, monitoramento de pragas e doenças, aplicação de defensivos, controle operacional de silos graneleiros, aplicação de vacinas em bovinos, etc. No setor de insumos agrícolas, são contratados pelas indústrias e pelo comércio, fazendo o atendimento aos consumidores de defensivos, sementes, equipamentos equipamentos e máquinas agrícolas e também na prestação de assistência técnica aos clientes, muitas vezes através da execução de atividades de mecanização agrícola. Além disso, podem atuar em órgãos de assistência técnica e extensão rural. ofissional 8. Atribuições do Profissional De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da Educação (http://catalogonct.mec.gov.br/et_recursos_naturais/t_agropecuaria.php) e a Resolução Nº 278, de 27 de maio de 1983 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (http://normativos.confea.org.br/downloads/0278-83.pdf), (http://normativos.confea.org.br/downloads/0278 o Técnico em Agropecuária planeja, executa, acompanha e fiscaliza todas as fases dos projetos agropecuários. Administra propriedades rurais. Elabora, aplica e monitora programas preventivos preventivos de sanitização na produção animal, vegetal e SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 agroindustrial. Fiscaliza produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial. Realiza medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais. Atua em programas de assistência técnica, extensão rural e pesqui pesquisa. 9. Organização Curricular 9.1 Matriz Curricular A Matriz curricular é composta de disciplinas do núcleo básico do ensino médio mais disciplinas da área profissional (Anexo 1). 9.2 Carga Horária O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – campus Iporá-GO GO oferecerá, em período integral, o curso Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino Médio na forma de disciplinas anuais, totalizando três anos de duração. O curso terá uma carga horária total de 4.480 horas que correspondem a 3.040 0 horas das disciplinas do Ensino Médio, 1.280 horas do ensino profissional e 160 horas de estágio obrigatório. O tempo normal para conclusão é de 3 anos, sendo o mínimo e máximo determinados pelo Regulamento e da organização Didático Pedagógica. tema de Avaliação 10. Sistema A avaliação do rendimento escolar será feita bimestralmente, sendo que as disciplinas do Ensino Médio terão pelo menos uma prova escrita e sem consulta por bimestre com valores entre 3,0 e 5,0 pontos (a critério do professor) mais um simulado imulado e uma redação bimestral no valor de 1,0 ponto cada e os outros pontos o professor da disciplina terá autonomia para avaliar na forma de trabalhos, seminários, provas escritas com ou sem consultas. A forma de avaliação das disciplinas profissionalizantes profissionalizantes ficará a critério do SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 professor obedecendo o Regulamento dos Cursos Técnicos que sugere pelo menos dois instrumentos avaliativos por bimestre. A recuperação será rá feita bimestralmente de forma paralela, conforme o Regulamento Geral dos Cursos Técnico Técnicos do IF Goiano. 11. Atividades Complementares A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação capacitação e para a inserção no mercado de trabalho. Nesse sentido, o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de estágios não curriculares e outras atividades que que articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis. vivências o curso Para que o aluno sinta-se sinta se estimulado a usufruir destas Técnico em Agropecuária oportuniza as atividades complementares de forma obrigatória, sendo realizadas fora do horário do curso normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, durante o período de realização do curso, compondo a carga horária mínima do curso. A carga horária deve ser de no mínimo 20 horas atendendo regulamentação específica. As atividades complementares são validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas, por comissão de avaliação designada pela pela coordenação do eixo tecnológico. Para o curso Técnico em Agropecuária são consideradas para fins de computo de carga horária as seguintes atividades: Seminários; Palestras, Congressos, Visitas Técnicas; Workshops; Simpósios; Feiras; Mostras; Dia de campo,, Oficinas, Salão de Iniciação Científica, Semana acadêmica (mini-cursos), (mini Participação em Projetos de pesquisa, Produção científica, Participação em projetos SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 de extensão e estágio não curricular, entre outros que serão a seguir pontuados: participação em eventos como palestras, seminários, congressos, fóruns relacionados com à área de estudo: aproveitamento de até 05 hs; participação em cursos de extensão, cursos e mini-cursos: mini aproveitamento de até 05 hs; participação em programas de iniciação científica e/ou projetos de pesquisa: aproveitamento de até 05 h; monitoria: aproveitamento de até 05 h; participação em serviço voluntário relacionado com a áreas do curso: aproveitamento de até 05 h; estágio curricular não obrigatório: aproveitamento de até 05 h; visitas isitas técnicas e viagens de estudo (não previstas na carga horária de disciplina do curso): aproveitamento de até 05 h; publicação de resumo em anais de congressos, seminários, Iniciação Científica ou Revista: 05 h por publicação, até máximo de 05 horas; premiação de trabalhos: 05 h por premiação; dia de campo: aproveitamento até 05 h. 12. Estágio Supervisionado O estágio curricular supervisionado obrigatório terá duração de 160 horas, sendo um dos instrumentos de prática profissional e requisito para conclusão co do curso Técnico em Agropecuária. Será regido pelo Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – Campus Iporá-GO. 13. Ementas As ementas das disciplinas do Ensino Médio e Ensino Profissionalizante Profi encontram-se no Anexo 2. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 14. Regime de Funcionamento e Vagas A admissão dos alunos será feita através de processo seletivo (exame de seleção), em conformidade com edital próprio, elaborado e aprovado pela comissão responsável do IF Goiano – Campus Iporá. O curso é integrado e anual, se destina aos alunos egressos do Ensino Fundamental. Será ofertada 35 vagas, onde os alunos receberão aulas específicas do curso Técnico em Agropecuária no período matutino e aulas das disciplinas da Base Nacional onal Comum do Ensino Médio no período vespertino. O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – campus Iporá-GO GO poderá ainda aceitar transferência de alunos oriundos de outras instituições, desde que haja vaga e compatibilidade de Matriz Curricular. 15. Infraestrutura Física se observar, na tabela abaixo, que o IF Goiano – Campus ampus Iporá possui Pode-se uma boa infra-estrutura estrutura física para atuação e apoio didático. 15.1 Locais para aulas teóricas e atendimento aos alunos Dependências para atendimento a aos alunos DESCRIÇÃO Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos, equipadas com TV LCD 42” e quadro branco formicado. Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos, equipadas com quadro branco formicado. Auditório com capacidade para 192 pessoas, APLICAÇÃO NÚMERO Salas de aula 06 Salas de aula 06 Palestras, climatizado, com palco, equipado com mesa de som, 1 cursos e microfone sem fio, 1 microfone com fio, 2 caixas eventos acústicas e 1 púbito. culturais. 01 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Salas com capacidade para 45 alunos, climatizadas, equipadas com 35 computadores com acesso a internet, TV LCD 42” e quadro branco formicado. Sala com capacidade para 45 alunos, climatizada, equipada com 45 computadores, com acesso a internet e quadro branco formicado. Laboratórios de 01 Informática. Laboratórios de 01 Informática. Sala climatizada, com capacidade para 40 alunos, equipada com 3 computadores e quadro branco Laboratórios de formicado, destinada a atividades de manutenção de Informática. 01 computadores. Sala, climatizada, com capacidade para 20 pessoas. Reuniões Didático- 01 pedagógicas. Salas climatizadas, equipada com computador com Coordenação acesso a internet e telefone. Pedagógica. Salas para trabalho individual, equipadas com mesas, Salas de 02 06 cadeiras, armários e com acesso à internet e telefone. Professores Salas climatizadas, com capacidade para 3 pessoas, equipadas com mesas, cadeiras, armários e com acesso à internet e telefone. Salas de 08 Professores O IF Goiano – Campus Iporá dispõe, ainda, de um centro de convivência com cantina e copiadora, além de uma quadra poliesportiva e de um posto médico-odontológico médico com sala para curativos. 15.2 Outros recursos materiais ÍTEM Data Show OBSERVAÇÕES QUANTIDADE 04 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Retroprojetor 04 Ônibus Capacidade para 48 pessoas 1 Camionete Modelo Ranger cabine dupla 1 Camionete Modelo Ranger cabine simples 1 Automóvel Modelo Palio Adventure 1 Trator New Roland TT4030 1 Trator Agrale 4230 1 15.3 Laboratórios 15.3.1 Laboratórios de Informática LABORATÓRIO 01 ÁREA 90 m2 MÁQUINAS 36 02 03 04 90 m2 90 m2 44 m2 36 36 03 15.3.2 Laboratório de Química Orgânica / Produtos Naturais O laboratório tem 90 m2, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo, piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3 pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de ambiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode pode-se realizar aulas práticas, pesquisa básica e aplicada. 15.4.3 Laboratório de Química Geral e Analítica Este laboratório tem 60 m2, pé direito de 3 m, paredes des revestidas em azulejo, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1 pia, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de ambiente; mbiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode pode-se realizar aulas práticas, pesquisa básica e aplicada. 15.4.4 Laboratório de Físico-Química Físico Este laboratório tem 90 m2, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo, piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3 pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou reagentes/solventes, quadro branco formicad formicado o e sistemas para climatização de ambiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode pode-se realizar aulas práticas, pesquisa básica e aplicada. 15.4.5 Central Analítica Este laboratório tem 60 m2, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo, piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1 capela com sistema de exaustão, 1 pia, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos amentos e/ou reagentes/solventes e sistemas para climatização de ambiente. Neste pode-se se realizar aulas práticas, pesquisa básica e aplicada, além de atividades de prestação de serviços à comunidade. 15.3.6. Central de Gerenciamento de Resíduos e construção. Em fase de SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 15.3.7 Almoxarifado Esta sala tem 40 m2, pé direito de 3 m, piso em granitina, bancadas, armários para armazenamento de vidrarias e reagentes/solventes e sistema para climatização de ambiente. Neste pode-se se armazenar reagentes, solventes e vidrarias. 15.3.8 Laboratório de Análise de Solo e Foliar Neste laboratório são realizadas as seguintes análises: a) Análises químicas: pH; Al; MO; Mg; Ca; P; K; H+Al; b) Análises físicas: areia, limo e argila; c) Análises de calcário: CaO; MgO; E. R; V. N.; PRNT%; d) Análise de folhas. 15.3.9 Laboratório de Tecnologia de Alimentos Em fase de construção. 15.3.10. Sala de Microscopia Em fase de construção. 15. 4. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais O Instituto Federal Go Goiano – Campus Iporá vem se preocupando cada vez mais com a política de acessibilidade a comunidade escolar, portanto está previsto para o ano de 2012 a implantação do Núcleo de Apoio a Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (NAPEs). Esta iniciativa faz faz parte de um programa do governo federal denominado ação TEC NEP – Tecnologia, Educação, Cidadania e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas, que visa a inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento as PNEs, que visa implementar políticas de atendimento aos alunos com necessidades educativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 especiais, exigindo uma organização de serviços a serem desenvolvidos pela Instituição. No que se refere a infra infra-estrutura estrutura específica, o Campus Iporá precisa fazer adaptações em suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários, telefones, enfim, dotando os acessos de forma apropriada. As edificações novas já contemplam as características estruturais destinadas aos PNEs, inclusive rampas elevatórias. Na questão específica das metodologias didático-pedagógicas pedagógicas pretendepretende se, no primeiro momento, ampliar o debate e aglutinar pessoas à idéia e posteriormente, elaborar e/ou implementar programas específicos. 15.5 Biblioteca 14.5.1 Espaço Físico A biblioteca climatizada possui uma área total de 320 m2, dividida em espaços para serem ocupados com estantes de livros, mesas para estudo e com dez computadores com acesso a internet, que são de uso exclusivo dos alunos, além de 18 cabines para estudo individual. A biblioteca é servida com banheiros masculinos, femininos, banheiros adaptados e bebedouros. Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e computadores. 15. 5.2 Horário de funcionamento funcionament A biblioteca é acompanhada por um grupo de 2 servidores, que possibilitam o atendimento em horário corrido, de sete horas às 22 horas, de segunda-feira segunda a sexta-feira, feira, aspecto de grande importância porque cria elasticidade de tempo para estudo e pesquisas dos alunos. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 15.5.3 Acervo Bibliográfico Área de ensino Número de títulos Número de exemplares Ciências Agrarias 51 137 Ciências Biológicas 23 63 Ciências Humanas 24 61 Ciências Exatas e da Terra 31 132 Ciências Sociais Aplicadas 10 29 Ciências da Saúde 01 03 Total 140 425 15.5.4 Acesso on line de periódicos e revistas O IF Goiano – Campus Iporá tem acesso ao Portal de Periódicos gerido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos textos completos letos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Além de obras de referência, podem ser acessados: Biblioteca Digital - Domínio http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/Pesquisa Público ObraForm.do Revista de Administração de http://rae.fgv.br/rae/vol51-num2-2011 Empresas - RAE Revista de Administração http://anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.ph Contemporânea - RAC p?revista=3 Administradores – O Portal da http://www.administradores.com.br/ Administração Revista Inovar Journal http://socialsciences.scielo.org/scielo.php?script=sci_ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 serial&pid=0121-5051&nrm=iso&rep=&lng=pt &lng=pt Revista de Administração http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid= .scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid= Mackenzie – RAM 1678-6971&nrm=isso&rep=&lng=pt SCIELO http://www.scielo.org/php/index.php Revista Informe Agropecuário http://www.informeagropecuario.com.br/ Revista Plantio Direto http://www.plantiodireto.com.br/ Associação de Plantio Direto http://www.apdc.org.br/ no Cerrado Embrapa (Empresa Brasileira http://www.embrapa.br/ de Pesquisa Agropecuária) Revista Globo Rural http://revistagloborural.globo.com/ Revista Balde Branco http://www.baldebranco.com.br/ Revista Brasileira de Agricultura Irrigada http://www.inovagri.org.br/rbai/ 16. Recursos Humanos 16.1 Estrutura Administrativa Diretor Geral: Prof. M.Sc. José Junio Rodrigues de Souza Diretor de Administração e Planejamento: Prof. M.Sc. Marcelo Medeiros Santana Diretor do Ensino: Prof. Dr. Renato Lara de Assis Coordenadora do Ensino Médio e Técnico: Profª. Drª. Vania Sardinha dos Santos Diniz Coordenadora Pedagógica: Profª. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral Coordenador de Ensino de Graduação: Prof. Esp. Iuri Stênio Rodrigues Coordenador do Curso Técnico em Agropecuária: Prof. Esp. Vanderlei Alves Cardoso Coordenadora de Pesquisa e Pós-Graduação: Pós Profa. Drª. ª. Cristiane de Melo Cazal Coordenação de Extensão: Prof. M. Sc. José Geraldo Soares Diretor de Apoio Institucional: Prof. M.Sc. Adimilson Araujo da Silva 16.2 Docentes envolvidos no curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Na Tabela abaixo os docentes do IF Goiano – campus Iporá com as respectivas espectivas titulações e as disciplinas do Curso Técnico em Agropecuária pelas quais serão responsáveis. Docentes Adimilson Araujo da Silva Adriana Carvalho Rosa Adriane da Silveira Gomes Aline Ditomaso Arianny Grasielly Baião Malaquias Bruno Duarte Alves Fortes Cristiane de Melo Cazal Daniel Luiz Rodrigues da Annunciação Eduardo Rodrigues de Carvalho Fabio Antônio Leão de Sousa Iraci Balbinha Gonçalves Silva Iuri Stênio Rodrigues Ivanete Tonole da Silva Jaqueline Ribeiro de Rezende José Geraldo Soares Léia Adriana da Silva Santiago Maria Eugênia Sebba Ferreira Michel Rezende da Silveira Paulo Silva Melo Renato Lara de Assis Rosemeire de Souza Pinheiro Vanderlei Alves Cardoso Vania Sardinha dos Santos Diniz Disciplina Administração Rural Matemática Química Educação Física Titulação mestre especialista doutora Matemática Produção Animal I Química mestre mestre Doutora Química Zootecnia Geral, Desenho Técnico e Construções Rurais, Forragicultura, Produção Animal III Matemática Filosofia Química Agricultura Geral, Culturas perenes Princípios da Agroindústria Olericultura, Culturas anuais História Literatura/Inglês Geografia Física Mecanização Agrícola, Topografia, Irrigação e Drenagem Gramática, Espanhol Produção Animal II Biologia doutor especialista meste especialista doutor mestre mestre mestre mestre doutor especialista especialista doutora 16.3 Pessoal de Apoio Na Tabela abaixo os servidores que têm atividades intercomplementares com as ações educativas do Curso Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino Médio e que, por isso, integram a logística do ensino ensino-aprendizagem aprendizagem pretendido. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Servidor Função Cristiane Borges dos Santos Auxiliar em Administração Débora Neves Alves Assistente em Administração Alfredo Pupak Pereira Virote Analista de Tecnologia da Informação Marta Regina de Freitas Cabral Pedagoga Márcia Maria de Borba Assistente em Administração Maria Alessandre de Sousa Auxiliar de Biblioteca Wender Santos Prudente Administrador Antônia Costa Ramos Auxiliar em Administração Dênis Júnio de Almeida Auxiliar de Biblioteca Irinéia Martins da Silva Auxiliar em Administração Rosiane Gonçalves de Lima Santana Bibliotecária Thiago Diniz dos Santos Auxiliar em Administração Motorista (Terceirizado) Odontólogo Previsto para 2012 Orientador Educacional Previsto para 2012 Técnico em Assuntos Educacionais Previsto para 2012 Médico Previsto para 2012 Rececpcionista Previsto para 2012 Telefonista Previsto para 2012 Limpeza Terceirizado SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 ANEXOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Alte r ada pe la RESOLUÇÃO Nº 034/2010 DE 14/12/2010 *Aula de 55 minutos Áreas de Conhecimento SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Disciplinas CHS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 4 Linguagens, Códigos Língua Portuguesa e suas Tecnologias 1 Artes SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA 1 Inglês INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO Espanhol 1 AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Educação Física 2 2 2 2 4 2 2 1 1 Ciências da Natureza Física e suas tecnologias. Quimica Biologia Matemática Ciências Humanas e História suas Tecnologias Geografia Sociologia Filosofia Parte Diversificada Total de aulas/Semanal/Anual/EM Zootecnia Geral Ensino Profissional Agricultura Geral Olericultura Mecanização agrícola 25 2 2 2 2 3 11 36 Produção Animal I (Avicultura/Criações Alternativas) Total de aulas/Semanal/Anual/EP 1ª Série Total de aulas/Semanal/Anual/EP +EM 1ª Série Áreas de Disciplinas Conhecimento Linguagens, Códigos Lingua Portuguesa e suas Tecnologias Inglês Espanhol Educação Física Ciências da Natureza Física e suas tecnologias. Quimica Biologia Matemática Ciências Humanas e História suas Tecnologias Sociologia Geografia Filosofia Parte Diversificada Total de aulas/Semanal/Anual/EM Ensino Profissional Produção Animal (Suinocultura/Ovinocultura/Caprinocultura) Desenho Técnico e Construções Rurais Administração Rural Culturas Anuais Forragicultura Topografia Total de aulas/Semanal/Anual/EP 2ª Série Total de aulas/Semanal/Anual/EP +EM 2ª Série Áreas de Disciplinas Conhecimento Linguagens, Códigos Lingua Portuguesa e suas Tecnologias Inglês Espanhol Educação Física Ciências da Natureza Física e suas tecnologias. Quimica Biologia Matemática Ciências Humanas e História suas Tecnologias Geografia Filosofia Sociologia Parte Diversificada Total de aulas/Semanal/Anual/EM Ensino Profissional Produção Animal III (Bovinocultura) Culturas Perenes Irrigação e Drenagem Princípios da Agroindústria Total de aulas/Semanal/Anual/EP 3ª Série Total de aulas/Semanal/Anual/EP+EM 3ª Série Ensino Profissional Tópicos Especiais** Total de Horas Anuais Ensino Médio Total de Horas Anuais do Ensino Profissional Total de Horas EM+EP CHS 4 2 1 2 2 2 2 4 2 1 2 1 II 1ª Série CHT AULAS 147 160 37 40 37 40 37 40 73 80 73 80 73 80 73 80 147 160 73 80 73 80 37 40 37 40 917 73 73 73 73 110 403 1320 2ª Série CHT AULAS 147 160 73 80 37 40 73 80 73 80 73 80 73 80 147 160 73 80 37 40 73 80 37 40 25 917 3 120 2 1 3 1 2 12 37 73 37 110 37 73 450 1367 CHS 4 2 1 2 3 3 2 4 2 2 1 1 1000 80 80 80 80 120 440 1440 1000 120 80 40 120 40 80 480 1480 3ª Série CHT AULAS 160 147 80 73 37 40 73 80 120 110 120 110 80 73 147 160 80 73 80 73 40 37 40 37 27 3 2 2 2 9 36 990 110 73 73 73 330 1320 1080 120 80 80 80 360 1440 2 73 80 2.823 1.257 4.080 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 EMENTAS DO ENSINO MÉDIO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO - CAMPUS IPORÁ DISCIPLINA: Língua Portuguesa CARGA HORÁRIA: 160 hora/aula AULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: Leitura - interpretação e produção de textos, variações linguísticas e registros de linguagem, funções da linguagem, figuras de linguagem, gêneros Literários, literatura brasileira, gramática, análise de obras literárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008. BECHARA, Evanildo. A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2008. HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix. FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática. MOISÉS,Massaud.A Literatura Portuguesa. São Paulo. Cultrix. PLATÃO & FIORIN.Para entender o texto – Literatura e Redação. São Paulo. Edit. Ática DISCIPLINA: Língua Portuguesa AULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano EMENTA CARGA HORÁRIA: 160 hora/aula PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI Leitura - interpretação de textos, produção de texto, literatura - escolas literárias, gramática, análise de obras literárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008. BECHARA, Evanildo. A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2008. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix. FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática. MOISÉS,Massaud.A Literatura Portuguesa. São Paulo. Cultrix. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura a e Redação. São Paulo. Edit. Ática DISCIPLINA: Língua Portuguesa AULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 160 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Texto-leitura, leitura, redação literária, literatura: fases do Modernismo, redação literária, análise de obras literárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008. BECHARA, Evanildo. A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2008. HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix. FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática. MOISÉS,Massaud.A Literatura Portuguesa. São Paulo. Cultrix. PLATÃO & FIORIN.Para entender o texto – Literatura e Redação. São Paulo. Edit. Ática. DISCIPLINA: Artes CARGA HORÁRIA: 40 horas AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: Estudo dos conceitos fundamentais da História da Arte. Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Estudo das heranças artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira e goiana. Análise crítica da arte contemporânea contemporânea em suas várias SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 vertentes e desdobramentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Moderna São Paulo: Companhia das Letras, 1992. 1992 ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna, arte 16. ed. São Paulo: LTC, 1999. GOMBRICH, Ernst H. História da arte. HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. JANSON, Horst W. Iniciação à história da arte arte.. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ed. São Paulo: Martins WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. 4. ed Fontes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Língua Inglesa AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 40 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos (aplicação social ou no mercado de trabalho). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.2008. BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+ PCN+- Ensino médio. Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. Instrumental: Estratégias de Leitura.São São Paulo: Textonovo, 2000. MUNHOZ, R. Inglês Instrument PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Paulo Reading Strategies and the Active Classroom. São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras. s. SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 DISCIPLINA: Língua Inglesa CARGA HORÁRIA: 80 horas AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos (aplicação social ou no mercado de trabalho). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.2008. PCN+ Ensino médio. BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. Leitura. Paulo: Textonovo, tonovo, 2000. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura.São PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active Classroom. São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras. SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000. DISCIPLINA: Língua Inglesa AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos (aplicação social ou no mercado de trabalho). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.2008. BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+PCN+ Ensino médio. Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura.São Leitura.São Paulo: Textonovo, 2000. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Paulo Reading Strategies and the Active Classroom. São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras. SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000. DISCIPLINA: Espanhol AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 40 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Aspectos histórico-culturais culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Síntesis ática. MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis.Ed. ALVES, Adda-Nari Nari M.: MELLO, Angélica. Mucho.Ed. Moderna. BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica. Angélica Hacia el Españhol. Ed. Saraiva. DICIONÁRIO Larousse míni: português-espanhol. português espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3. brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español - curso de lengua y cultura hispánica.. São Paulo: Saraiva, 2005. Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Madrid: Edelsa, 1994. ALONSO, E. ¿Cómo CARGA HORÁRIA: 40 horas DISCIPLINA: Espanhol AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: Noções gerais sobre a estrutura gramatical da língua espanhola – morfologia, sintaxe, ortografia SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 básica, etc. Aspectos histórico-culturais histórico culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Síntesis ática. MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis.Ed. Nari M.: MELLO, Angélica. Mucho.Ed. Moderna. ALVES, Adda-Nari BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica. Angélica Hacia el Españhol. Ed. Saraiva. DICIONÁRIO Larousse míni: português português-espanhol. espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3. brasileiros São MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. Paulo: Saraiva, 2006. BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español curso de lengua y cultura hispánica. hispánica São Paulo: Saraiva, 2005. Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Madrid: ALONSO, E. ¿Cómo Edelsa, 1994. DISCIPLINA: Espanhol AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 40 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas Aspectos histórico-culturais voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. Com foco no aperfeiçoamento do caráter receptivo e produtivo produti da língua, preocupando-se se com o desenvolvimento das habilidades linguísticas como um todo em nível médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Síntesis Ática. MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis.Ed. Nari M.: MELLO, Angélica. Mucho.Ed. Moderna. ALVES, Adda-Nari Angélica Hacia el Españhol. Ed. Saraiva. BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica. DICIONÁRIO Larousse míni: português-espanhol. português espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006. BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español - curso de lengua y cultura hispánica.. São Paulo: Saraiva, 2005. Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Madrid: Edelsa, 1994. ALONSO, E. ¿Cómo DISCIPLINA: Educação Física AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Apresenta os aspectos anatômicos do corpo humano, bem como os benefícios à saúde decorrentes da prática de exercícios físicos. Tendo por intuito tornar o aluno crítico e autônomo na escolha de exercícios físicos existentes nas diferentes práticas da cultura corporal de movimento para a manutenção da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999. 364p. DARIDO, S.C. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, p.176 p.176-198. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010. DISCIPLINA: Educação Física CARGA HORÁRIA: 80 horas AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: Trabalha com as diferentes manifestações da cultura corporal, compreendendo, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão, proporcionando ao aluno a SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 autonomia na escolha e elaboração das atividades corporais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999. 364p. DARIDO, S.C. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: J Guanabara Koogan, 2005. GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, p.176 p.176-198. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010. DISCIPLINA: Educação Física AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Relaciona as manifestações da cultura corporal associando os conceitos anatômico-fisiológicos, anatômico como forma de reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as valorizando como recurso para melhoria de suas aptidões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999. 364p. DARIDO, S.C. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações ões para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Guanabara Koogan, 2005, p.176 p.176-198. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010. DISCIPLINA: Física AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Padrões e unidades. Conversão de unidades. Incerteza e algarismos significativos. Vetores e soma vetorial. Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado. Cinemática vetorial. Vetor posição, velocidade e aceleração. Movimento circular. As leis de Newton Newton e suas aplicações: partículas em equilíbrio, dinâmica das partículas, forças de atrito, dinâmica do movimento circular. Trabalho. Energia cinética e o teorema do trabalho-energia. trabalho energia. Potencia. Energia potencial e conservação de energia. Forças conservativas conservativas e não conservativas. Diagramas de energia Hidrostática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau, Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira edição, 1998. RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Física I (Mecânica), Ed.: Moderna, Quinta Edição, 1988. ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Física Volume I,, Ed. Harbra, Segunda Edição, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA:Física CARGA HORÁRIA: 80 horas AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano EMENTA: PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Padrões e unidades. Conversão de unidades. Conceitos iniciais de termologia; Transmissão de energia térmica; Trocas de calor sem mudança de estado físico; Trocas de calor com mudança de estado físico; Dilatação térmica; Gases perfeitos e termodinâmicos; Movimento Mo harmônico simples; Ondas; Reflexão da luz e espelhos planos; Espelhos esféricos; Refração da luz; Lentes esféricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 edição, 1998. RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Física II (Mecânica) (Mecânica), Ed.: Moderna, Quinta Edição, 1988. ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Física Volume II II, Ed. Harbra, Segunda Edição, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Física AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 120 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Conceitos iniciais de eletrostática; Força elétrica; Campo elétrico; Potencial elétrico; Corrente elétrica e resistores elétricos; Gerador elétrico; Receptor elétrico; Medição de grandezas elétricas; Capacitores; Campo magnético; Partícula eletrizada em um campo magnético; Indução eletromagnética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira edição, 1998. RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Física III (Mecânica) (Mecânica), Ed.: Moderna, Quinta Edição, 1988. ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Física Volume III III, Ed. Harbra, Segunda Edição, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Química AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Introdução ao estudo da Química, Estudo da Matéria, Estrutura Atômica, Tabela Periódica, Ligações Química, Funções Inorgânicas, Relações de Massa, Estudo dos Gases e Estequiometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Geral, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 FELTRE, Ricardo. Química Geral , São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARGA HORÁRIA: 80 horas DISCIPLINA: Química AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: Soluções, Propriedades Coligativas, Termoquímica, Óxido-redução, Óxido redução, Eletroquímica Cinética química, Equilíbrio Químico e Radiotividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Físico-química, química, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição. química, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição. FELTRE, Ricardo. Físico-química, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Química AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 120 horas oras PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Introdução ao Estudo da Química Orgânica, Hidrocarbonetos, Funções Orgânicas Oxigenadas, Funções Organicas Nitrogenadas, Funções Mistas, Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos, Isomeria, Reações Orgânicas, Polímeros, Lipídeos, Carboidratos, Aminoácidos e Proteínas.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Orgânica, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição. FELTRE, Ricardo. Química Orgânica, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Biologia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 A origem da Biologia. Vida: o estudo da Biologia. Níveis de organização em Biologia. A natureza do conhecimento científico. Origem da vida na Terra. A base molecular da vida. A célula animal e vegetal. Metabolismo energético: respiração e fotossíntese. O controle gênico das células. Tecidos animais. Reprodução e ciclo de vida. Desenvolvimento embrionário dos animais. Desenvolvimento embrionário humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das células. Vol.1. 2ª edição. Editora Moderna. 2010. 464p. LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora Saraiva. Sara 2005. 608p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p. DISCIPLINA: Biologia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Classificação dos seres vivos. Vírus. Reino Monera. Reino Protista. Reino Fungi. Reino Plantae (Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas). Reino Animalia. Anatomia e Fisiologia comparada dos animais. Morfologia e Fisiologia Vegetal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia dos organismos. Vol.2. Editora Moderna. 2010. 888p. LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora Saraiva. 2005. 608p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p. DISCIPLINA: Biologia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Conceitos básicos de Genética. Primeira Lei de Mendel. Segunda Lei de Mendel. Polialelia e grupos sanguíneos. Interação gênica. Ligação gênica. Sexo e herança genética. Alterações cromossomiais. Histórico o das Teorias sobre a origem da vida. Teorias evolutivas (Lamarckismo, Darwinismo, Neodarwinismo). O campo de estudo da Ecologia. Cadeias e Teias alimentares. Ciclos biogeoquímicos. Populações. Relações entre os seres vivos. Fatores Abióticos. Sucessão Ecológica. lógica. Distribuição dos organismos na Biosfera. Destruição da Biodiversidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das populações. Vol.3. Editora Moderna. 2010. 810p. LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora Saraiva. 2005. 608p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p. DISCIPLINA: Matemática AULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 160 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Conjuntos, Funções, Progressões e Trigonometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Matemática Completa.. Editora FTD, 2º edição. São Paulo.2005. Iezzi, Gelson. Matemática.. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001. Dante, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Matemática CARGA HORÁRIA: 120 horas AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano EMENTA: PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Matrizes, Determinantes, Sistemas Lineares, Geometria Espacial e Noções de Matemática Financeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Matemática Completa.. Editora FTD, 2º edição. São Paulo.2005. Iezzi, Gelson. Matemática.. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001. Dante, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Matemática AULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 160 0 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Geometria Analítica, Cônicas, Polinômios, Números Complexos, Equações Polinomiais, Probabilidade e Noções de Estatística. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Matemática Completa.. Editora FTD, 2º edição. São Paulo.2005. Iezzi, Gelson. Matemática.. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001. Dante, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: História AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante articulação passado-presente, presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia ciência. A pré-história história e as formações sócio-político-econômicas sócio econômicas da Antiguidade Clássica Oriental. A passagem da Antiguidade ao período medieval. A transição do feudalismo para mercantilismo. a e e o SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 BIBLIOGRAFIA : AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo:Saraiva, 2008. FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980. FONTANA, Josep. História:: análise do do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . História Geral e Brasil - Volume Único - 2 grau Ed. 1ª. Editora: Atual , 2009. MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989. ( HERNANDEZ, Leila Leite . A África na sala de aula:: visita à história contemporânea (3ª edição). 3ª. ed.. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. 1991. São Paulo: Companhia HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. das Letras, 1995. SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único. Único Ed. 1ª, Editora Escala Educacional, 2009. SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARGA HORÁRIA: 80 horas DISCIPLINA: História AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-presente, presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e ciência. A transição do mercantilismo para o capitalismo. Renascimento. A entrada da América no contexto to político e econômico europeu. Os sistemas produtivos na América colonial espanhola e portuguesa. O “século das Luzes” e a ascensão burguesa. As revoluções burguesas. As lutas coloniais hispano-americanas; hispano americanas; O nacionalismo europeu no século XIX. Tensões e conflitos na América portuguesa e espanhola. O conceito de Independência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008. FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980. FONTANA, Josep. História:: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . História Geral e Brasil - Volume Único - 2 grau Ed. 1ª. Editora: Atual , 2009. MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989. ( HERNANDEZ, Leila Leite . A África na sala de aula:: visita à história contemporânea (3ª edição). 3ª. ed.. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. Extremos o breve século XX, 1914-1991. 1991. São Paulo: Companhia HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos: das Letras, 1995. SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único. Único Ed. 1ª, Editora Escala Educacional, 2009. SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: História AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-presente, presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e ciência. A era contemporânea. A consolidação do capitalismo no século XIX. Socialismo e Comunismo. A Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. O século XX na América Latina. Globalização. Perspectivas ivas para o Brasil no século XXI. História do Estado de Goiás. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008. FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980. FONTANA, Josep. História:: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . História Geral e Brasil - Volume Único - 2 grau Ed. 1ª. Editora: Atual , 2009. MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989. ( HERNANDEZ, Leila Leite . A África na sala de aula:: visita à história contemporânea (3ª edição). 3ª. ed.. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. Extremos: o breve século XX, 1914-1991. 1991. São Paulo: Companhia HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos das Letras, 1995. Único Ed. 1ª, Editora SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único. Escala Educacional, 2009. SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARGA HORÁRIA: 80 horas DISCIPLINA: Geografia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: A linguagem da Geografia. A linguagem gráfica e cartográfica. A geografia da natureza: Geomorfologia e recursos minerais, Dinâmica climática e ecossistemas, A esfera das águas e os recursos hídricos, Elementos físico-ecológicos físico ecológicos do Brasil. Tecnologias e recursos naturais: Os ciclos industriais, Agropecuária e comércio global de alimentos, Estratégias Energéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2009. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando com mapas: os continentes. São Paulo: Ática, 1995. LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª edição reformulada. São Paulo: Saraiva, 2000. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000. CARGA HORÁRIA: 80 horas DISCIPLINA: Geografia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: geográficos. Geografia e geopolítica da globalização - o espaço da Conceitos histórico-geográficos. globalização: Os fluxos da Economia Global, Os Estados Unidos e o hemisfério americano, União Européia, URSS e CEI, A bacia do Pacífico. A fronteira norte/sul: Periferias da globalização, A transição demográfica, Urbanização e meio ambiente. Geopolíticas da globalização: Da Guerra Fria à nova ordem mundial, O mundo muçulmano e o Oriente Médio, Estado do e nação na África, América Latina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Discutindo a Geografia. São Paulo: Editora Escala. Várias edições. DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. IBGE, Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2002. GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando com mapas: os continentes. São Paulo: Ática, 1995. HARNECKER, Marta; URIBE, Gabriela. Socialismo e comunismo. São Paulo: Global, 1981. LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª edição reformulada. São Paulo: Saraiva, 2000. MOREIRA, HoJoão Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia. São Paulo: Scipione, 2011. NOVAES, Carlos Eduardo; RODRIGUES, Vilmar. Capitalismo para principiantes: as história dos privilégios econômicos. São Paulo: Ática, 2009. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000. DISCIPLINA: Geografia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI O espaço geográfico brasileiro: Os domínios de natureza no Brasil, O Brasil e a globalização - a modernização no Brasil, Regionalização e especificidades do espaço geográfico brasileiro. Questões geográficas do mundo atual: A leitura espacial dos problemas sociais e ambientais contemporâneos. O espaço geográfico goiano: A constituição do espaço geográfico goiano, O espaço urbano iporaense. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: editora Moderna, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARRAIS, T. A. Geografia contemporânea de Goiás. Goiânia: Vieira, 2004. AB’ SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003, 159 p. BUARQUE, Cristovam. O colapso da Modernidade brasileira. São Paulo: Paz e Terra, 2005. LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização organização do espaço. 15 ª edição reformulada. São Paulo: editora Saraiva, 2000. CHAVEIRO, Eguimar Felício. A dinâmica demográfica de Goiás. UFG: 2010. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo Capitalista de Produção e Agricultura. São Paulo: Ática, 2000. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: editora Ática, 2000. www.ibge.gov.br www.embrapa.gov.br DISCIPLINA: Sociologia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano CARGA HORÁRIA: 40 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 EMENTA: A sociedade como objeto; O que é Sociologia?; Introdução aos conceitos de Sociedade e Sociologia; A Sociologia como Ciência; A Relação Indivíduo–Sociedade; Indivíduo Sociedade; Processos e instituições sociais; Cultura: um conceito antropológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004. KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002. SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001. SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002. MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. TOMAZI, ______. Sociologia para Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA:Sociologia CARGA HORÁRIA: 40 horas AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano EMENTA: PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 O mundo do trabalho. A questão do trabalho no Brasil. Direito ao trabalho. O trabalho escravo no Brasil. Os movimentos sociais. Afrodescendentes e Racismo no Brasil. A industrialização. A urbanização. O problema do desemprego. O emprego para o jovem no Brasil. Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004. KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002. SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001. SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002. MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. TOMAZI, ____________________. Sociologia para Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Sociologia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 40 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Identidades e papéis sociais. Identidades que mobilizam pessoas e grupos. Gênero e o fator de desigualdade. As manifestações culturais e políticas dos jovens no espaço urbano brasileiro. Movimentos sociais. Violência. Violência Urbana. Delinqüência e criminalidade. criminalidade. Política, Poder e Globalização. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004. KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002. SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001. SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002. MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. TOMAZI, ______. Sociologia para ensino médio. m São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Filosofia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 40 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI A experiência filosófica. A consciência mítica. Nascimento da filosofia. Natureza e Cultura. Linguagem e pensamento. Trabalho, alienação e consumo. O olhar da filosofia sobre a felicidade e a morte. Filósofos e o pensamento filosófico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Filosofia. São Paulo: Ática, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. SP: Ática, 1994. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do Humano – compaixão pela terra.. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008 BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: 2003. CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione, 1995 GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997. CARGA HORÁRIA: 40 horas DISCIPLINA: Filosofia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: A questão do conhecimento e da verdade sob o ponto de vista filosófico. Ideologias. Lógica Aristotélica. Lógica simbólica. A metafísica da modernidade. Crítica a metafísica. A crise da razão. Ética e moral. A questão da liberdade. Filosofia Política. Reflexões sobre a democracia. Filósofos e o pensamento filosófico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Ática, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. SP: Ática, 1994. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do Humano – compaixão pela terra.. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008 BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: 2003. CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione, 1995 GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 DISCIPLINA: Filosofia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 40 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Filosofia Política e suas principais teorias. Ciência, Tecnologia e valores. Ciência antiga e medieval. O método das ciências humanas. Estética, cultura e arte. Filósofos e o pensamento filosófico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Ática, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. SP: Ática, 1994. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do Humano – compaixão pela terra.. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008 BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: 2003. CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione, 1995 GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997. EMENTAS DO ENSINO PROFISSIONAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO - CAMPUS IPORÁ DISCIPLINA: Zooctenia Geral CARGA HORÁRIA: 80 horas AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: Conceito de Zootecnia, as atividades zootécnicas praticadas, fatores que interferem na produção animal (manejo, alimentação, nutrição, sanidade e genética), alimentos e alimentação, anatomia do sistema digestivo dos animais monogástricos e ruminantes, cálculos cálc de consumo SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 de ração em matéria seca e matéria natural, bem bem-estar estar animal, curva de lactação de uma vaca leiteira, índices zootécnicos almejados em Bovinocultura de corte e Bovinocultura de leite. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Série didática edições S.A. 1968. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MILLEN, Eduardo. Guia do técnico agropecuário: veterinária e zootecnia. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1998. MILLEN, Eduardo. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1998. SITES www.cnpgl.embrapa.br/totem DISCIPLINA: Agricultura Geral AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 0 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Conceito e Histórico da agricultura. Evolução, divisão e importância nos aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais. Conceitos relacionados à física, química, morfologia e conservação do solo. Fatores climáticos e sua importância na agricultura. Uso e conservação da água em sistemas agrícolas. Classificação, composição e utilização de adubos e corretivos. Propagação de plantas. Viveiros. Sistemas de cultivo. Princípios sobre colheita e pós-colheita pós de produtos agrícolas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Mello et. al., Fertilidade do solo. São Paulo:Nobel. 1983, 400 p. Souza, C.M. & Pires, F.R. Adubação Verde e Rotação de Culturas. Ed. UFV. Ciências Agrárias 96. Caderno Didático. 2002, 72p. Raij, B. & Van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres, Potafós. 1991, 343p. Sá, J. C. de M. Manejo da fertilidade do solo no plantio direto. Castro: Fundação ABC. 1993, 96 p. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA, SDR. Programa de Apoio a produção e exportação de frutas, hortaliças, flores e plantas ornamentais. Brasília, 1994. Siqueira, D.L. & Pereira, W.E. Planejamento e implantação de pomar. Editora Aprenda Fácil, Viçosa. 2000, 171p. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Fazchinello et al., Propagação de plantas fr frutíferas. utíferas. EMBRAPA, Brasília. 2005, 221p. Souza, J.L.P. & Rezende, P. Manual de Horticultura orgânica. Editora Aprenda Fácil:Viçosa. 2003, 564p. Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999, 359 p. Pires, F.R. & Souza, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 2.ed. rev. ampli. Viçosa. 2006, 216p. Santos et al., Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. rev. ampli. Viçosa:Sociedade Brasileira a de Ciência de Solo. 2005, 100p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Pruski, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2.ed. atual. ampli. Viçosa:Ed. UFV. 2009, 279p. Ferreira, P.H.M. Princípios de manejo e conservação do solo. São Paulo, Nobel. 1979, 135p. Galeti, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1984, 278p. Nolla, D. Erosão do solo, o grande desafio. 1ª ed., Porto Alegre, DDIR/CORAG. 1982, 412p. oni, R. B. Hidroponia. São Paulo. Nobel. 1998, 102p. Alberoni, Castelhane, P.D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal FCAV/UNESP. 1990, 261p. DISCIPLINA: Olericultura AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 0 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Estudo das principais culturas olerícolas, folhosas, tubérculos e frutos de maior valor econômico da região: técnicas e métodos culturais, melhoramento, colheita, beneficiamento e embalagem, conservação e comercialização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3ª Ed. Viçosa: UFV, 2008. 421 p. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 FONTES, P.C.R. (Ed) Olericultura: teoria e prática. 1ª. Edição, Viçosa: UFV, 2005. 486 p. PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p. PEREIRA, C.; MARCHI, G. Cultivo comercial em estufa. Guaíba: Agropecuária, 2000. 115 p. O, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de RIBEIRO, corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU JÚNIOR, E. Coord. Práticas alternativas de controle de pragas e doenças. Campinas, EMOPI, 1998. 115 p. BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 1999. 189 p. CASTELLANE, P. D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal: FCAV/FUNEP, 1990. 265p. INFORME AGROPECUÁRIO. Brássicas. Brássicas. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 9, n. 98, 1998. 72 p. INFORME AGROPECUÁRIO. Tomate para mesa. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 24, n. 219, 2003. 136p. KIEHI, E. J. Manual de compostagem. Piracicaba, 1985. 171 p. MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em em horticultura. São Paulo: T.A. QUEIROZ. 1995. 128 p. PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. Campinas Campinas-SP. Ed. Grafimagem, 1999, 79p. PENTEADO, S. R. Introdução à agricultura orgânica - normas e técnicas de cultivo. CampinasSP. Ed. Grafimagem, 2000, 110 p. SGANZERLA, E. A fascinante arte de cultivar com os plásticos. 5 ed. Ver. e atual. Guaíba: Agropecuária, 1995. 342 p. SILVA. J. B. C.; GIORDANO, B. L. Tomate para processamento industrial. EMBRAPA Hortaliça. Hortali Brasília, 2000. 168 p. SOUZA, J. L.; RESEA, P. Manual de horticultura orgânica. 2ª. ed. Aprenda fácil. Viçosa-MG. Viçosa 2006. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 www.abhorticultura.com.br www.abbabatatabrasileira.com.br www.anapa.com.br www.ceagesp.com.br www.cnph.embrapa.br www.epamig.br www.ibge.gov.br DISCIPLINA: Mecanização Agrícola AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano EMENTA: SITES CARGA HORÁRIA: 80 0 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Máquinas, implementos e ferramentas agrícolas. Os sistemas de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas, e sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas e normas de segurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. ______. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987. Fundação Educacional Padre Landell de Moura. Manual de operação e manutenção de maquinária agrícola. Porto Alegre, 1980. 63p. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU, Ed. da USP, 1980. 2 v.: il. SILVEIRA, Gastão Mores da. As máquinas de plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GRANDI, L.A. O trator e a sua mecânica. v.2, Lavras: UFLA/FAEPE, 1998 MACHADO, A.L.T. et al. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de Pelotas, 1996. 228p. : il. Livro MACORIM, U.A. Manual do mecânico. 6ª Edição. São Paulo, Ícone Editora, 1989 MONTEIRO, L. de A. Prevenção de aciden acidentes tes com tratores agrícolas e florestais. Botucatu, Editora Diagrama, 2010 MONTEIRO, L. de A.; SILVA, P.R.A. Operação com tratores agrícolas. Botucatu, FEPAF, 2009 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo, Editora Nobel, 1986. SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. São Paulo: Nobel, 1989. SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997. SILVEIRA, Gastão Moraes da. O preparo do solo: Implementos corretos. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1988 PRODUÇÃO ANIMAL I CARGA HORÁRIA: 120 horas DISCIPLINA: (Avicultura/Criações Alternativas) AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: Introdução ao estudo da avicultura. Plantel avícola. Sistemas criatórios avícolas. Manejo avícola. O ovo: Formação e importância alimentar. Higiene e profilaxia das aves. Planejamento avícola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MENDES, A. A.; NÄÄS, I. A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA, 2004. 356 p. COTTA, T. Galinha: produção de ovos. Viçosa: APRENDA FÁCIL, 2002. 257 p. TEIXEIRA, A. S. Avicultura industrial. Lavras: Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras, 2005. 134 p. [Apostila] BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERTECHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: Editora UFLA, 2006. 301 p. MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frango de corte. Jaboticabal: FUNEP - UNESP, 2002. 373 p. MACARI, M; GONZALES, E. Manejo da incubação. Campinas: FACTA, 2003. 537 p. MACARI, M; MENDES, A. A. Manejo de matrizes de corte. Campinas: FACTA, 2005. 414 p. ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES, D. C.; FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. T. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 3.ed. Viçosa: UFV - DZO, 2011. 252. p. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 SITES www.agagoias.com.br www.aveworld.com.br www.aviculturaindustrial.com.br www.avisite.com.br www.cnpsa.embrapa.br www.uba.org.br PRODUÇÃO ANIMAL II CARGA HORÁRIA: 120 horas DISCIPLINA: (Suinocultura/ovinocultura/Caprinocultura) AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: Histórico e evolução do suíno. Reprodução. Raças. Seleção e melhoramento. Manejo. Manejo dos dejetos. Sistemas de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA, J. A. F.; OLIVEIRA, A. I. G.; FIALHO, E. T. Produção de suínas. Lavras: UFLA - FAEPE, 2004. 199 p. [Apostila] SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. Suinocultura intensiva: Produção, manejo e saúde do rebanho. Concórdia: EMBRAPA – CNPSA, 1998. 388 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALCANTI, S. S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte: FED – MVZ EDITORA, 1998. 494 p. UPNMOOR, I. Produção de AGROPECUÁRIA, 2000. 73p. Suínos: Crescimento, terminação e abate. Guaíba: UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Da concepção ao desmame. Guaíba: AGROPECUÁRIA, 2000. 133p. ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES, D. C.; FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. T. T. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 3.ed. Viçosa: UFV - DZO, 2011. 252p. www.abcs.com.br www.ags.com.br www.cnpsa.embrapa.br SITES SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 www.porkworld.com.br www.suino.com.br www.suinoculturaindustrial.com.br 8 horas DISCIPLINA: Desenho Técnico e Construções Rurais CARGA HORÁRIA: 80 AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: Princípios de ambiência e bem-estar bem estar animal nas construções e instalações rurais. Construções, instalações e equipamentos em avicultura, suinocultura, bovinocultura de corte, leite, e dimensionamento do tamanho e número de silos e piquetes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 8. ed. Nobel, 1979. 719p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAETA, F. C.; SOUZA, F. Anatomia em edificações rurais: rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997. 246P. rurais 4a ed. São Paulo: Roca, 1986. 330p. PEREIRA, M. F. Construções rurais. SITES www.cnpgl.embrapa.br/totem DISCIPLINA: Administração Rural AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 40 4 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Bases conceituais e teóricas sobre Administração Rural, Gestão de Cadeias Agroindustriais; Tomada de decisão, Gestão de Pessoas, Gestão da Qualidade, Gestão de Marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I . Gestão de Pessoas, São Paulo, CAMPUS, 2005. COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil, São Paulo, CAMPUS, 2009. MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores, São Paulo, PEARSON, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2. ed. 2007. GEPAI. Gestão Agroindustrial - volume 1. São Paulo: Atlas. 1997. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 DISCIPLINA: Culturas Anuais AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 120 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Origem, histórico e evolução. Aspectos morfológicos e fisiológicos. Distribuição geográfica. Importância sócio-econômica. econômica. Produtos e subprodutos. Práticas de conservação e preparo do solo. Sistemas de semeadura. Cultivares. Produção de sementes. Controle de plantas daninhas e fitossanitário. Técnicas cnicas de cultivo. Nutrição e adubação. Operações de pré-colheita pré e colheita. Transporte. Secagem. Armazenamento das culturas de: algodão, feijão, girassol e soja. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Dourado Neto, D. & Fancelli, A.L. Produção de feijão. Guaíba:Agropecuaria. 2000, 355p. Freire, A.C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília:Associação Brasileira dos Produtores de Algodão. 2007, 918p. Leite et. al., Girassol no Brasil. Londrina,PR:Embrapa Soja. 2005, 641p. 641p Moresco, E. (org). Algodão: pesquisas e resultados para o campo. Fundo de Apoio ao Algodão. Cuiabá. Facual. 2006, 392p. Ornellas et al., Algodão do Mato Grosso: qualidade e tecnologia ampliando mercados. Rondonópolis:Fundação MT. 2001, 238 p. (Boletim de Pesquisa). Paula Júnior, T.J. & Venzon, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2010, 800 p. Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999, 359 p. Rossi, R.O. Girassol. Curitiba,PR. 1998, 333p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: INFORME AGROPECUÁRIO. Feijão de alta produtividade. Belo Horizonte, v. 25, n. 223, 2004. 144p. EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Sistema de produção 14: tecnologias de produção de soja Região Central do Brasil. 2010, 255 p. EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão: tecnologia de produção. algodão:Dourados. 2001, 296p. Araujo, et.al., Cultura do Feijoeiro Comum no Brasil. Piracicaba. POTAFOS. 1996. Embrapa SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 arvalho, B.C.L. Girassol: recomendações técnicas para o cultivo e utilização no estado da Carvalho, Bahia. Salvador: EBDA, 2007. 54p. EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Tecnologias de produção de soja: Região Central do Brasil. 2006, 220p. Melo, M.J.D.P. & Cunha, L. (org.). (org.). Potencial de rendimento da cultura do Feijoeiro Comum. 2006, 130p. www.cati.sp.gov.br www.ceagesp.com.br www.cnpso.embrapa.br www.epamig.br www.ibge.gov.br DISCIPLINA: Forragicultura AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano EMENTA: SITES CARGA HORÁRIA: 40 4 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI econômica e ambiental das pastagens. Principais gêneros de gramíneas e Importância sócio-econômica leguminosas utilizadas nas pastagens. Principais forrageiras indicadas para capineiras e banco de proteína. Forrageiras de inverno. Calagem e adubação de pastagem. pastagem. Formação de pastagem. Consorciação de pastagem. Métodos de manejo da pastagem. Conservação de forragem. Recuperação de pastagem degradada. Integração Lavoura – Pecuária. Sistema SilviSilvi Pastoris. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALCÂNTARA, P. B. & BUFARAD, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. 4ª ed., São Paulo, Nobel, 1999. 162p. GOMIDE, J. A., GOMIDE, C. A. M. Utilização e manejo de pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, da 38. Piracicaba, 2001. Anais... Piracicaba: SBZ de 2001. p. 808-825. HERLING. V. R., RODRIGUES, L. R. A., LUZ, P. H. C. Manejo do pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGEM - Planejamento de sistema de produção em pastagens. 18. Piracicaba-SP, SP, 2001. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2001. p. 157-192. 157 CRUZ, RUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; RODRIGUES, J. A. S. et al. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas, Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 544p. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 MARTHA JÚNIOR, G. B. ; VILELA, L. & SOUSA, D. M. G. de. Cerrado – uso eficiente de corretivos e fertilizantes em pastagens. Planaltina, DF, Embrapa Cerrados, 2007. 224p. PEDREIRA, C. G. 5., MELLO, A. C. L., OTANI, L. O processo de produção de forragem em pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38.’ Piracicaba, 2001. Anais... ... Piracicaba: SBZ, 2001. p. 772-807. 772 PEDREIRA, C. G. S.; MOURA, J. C. de; SILVA, S. C. da & Faria, v. p. de. As pastagens e o meio ambiente. In: IMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 23, Piracicaba, 2006. Anais... 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Goiânia: CBNA, 1999. p. 123-144. 123 DISCIPLINA: Topografia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano EMENTA: CARGA HORÁRIA: 80 8 horas PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de distâncias. Goniologia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Confecção da planta topográfica. Noções de cartografia e geoposicionamento. Introdução à altimetria. Métodos gerais de nivelamentos. Locação de curvas de nível e com gradiente. Informática aplicada à topografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ESPARTEL, L. Curso de topografia. 4ª ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. 655p. GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias, 5ª ed. São Paulo: Nobel, 1989. 257p. LIMA, D.V. Topografia – um enfoque prático. Rio Verde, GO: Editora Êxodo, 2006. 2006 103p. COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 5ª ed. Viçosa, Imprensa Universitária, 1992 COMASTRI, J. A. TULLER, J. C. Topografia: altimetria. Viçosa, Imprensa Universitária, 1990. 160p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGES, A.C. Topografia. v. 2. São Paulo, Edgard Blucher, 1992. 232p. BORGES, A.C. Exercícios de topografia. 3ª edição, Paulo, Edgard Blucher, 1975.192p. SILVA, M.S. Manual de altimetria. Lavras:UFLA, 2002, 148p. GOMES, E.; PESSOA, L.M. da C.; SILVA JÚNIOR, L.B. Medindo imóveis rurais com c GPS. LK Editora, 2001, 136p. KALINOWSKI, S.R. Utilização do GPS – Em trilhas e cálculo de áreas. LK Editora, 2006, 192p. (Coleção Tecnologia Fácil) McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2010, 391p. ROCHA, C.H.B. GPS de navegação: para mapeadores, mapeadores, trilheiros e navegadores. Juiz de Fora: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Ed. Autor, 2003, 124p. CARGA HORÁRIA: 120 12 horas DISCIPLINA: Produção Animal III (Bovinocultura) AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: Índices zootécnicos e contexto atual da bovinocultura. Melhoramento genético aplicado à bovinocultura. Manejo de bezerros (as), novilhas, vacas em lactação e vacas secas. Alimentação e nutrição de bovinos de corte e de leite. Técnicas reprodutivas aplicada aplicadas na bovinocultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. Teixeira, J. C.; David, F. M.; Andrade, G. A.; Neto, A. I.; Teixeiras, L. E. A. C. Editora UFLA, 2002, 266 p. Perguntas e respostas sobre confinamento de bovinos de corte. Silva, S. Editora Aprenda Fácil, 232 p. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Chapaval, L. e outros. Editora Aprenda Fácil, 196 p. Perguntas e respostas sobre gado de leite. Silva, S. Editora Aprenda Fácil, 22 224 p. Manejo de bezerras leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda Fácil, 159 p. Manejo de novilhas leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda Fácil, 168 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Como obter leite de qualidade http://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_76.pdf Maneira prática de realizar o controle leiteiro em pequenas propriedades http://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_75.pdf Maneira prática de realizar o controle reprodutivo do gado leiteiro em pequenas propriedades http://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_74.pdf www.cnpgl.embrapa.br/totem DISCIPLINA: Culturas Perenes AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano SITES CARGA HORÁRIA: 80 8 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 EMENTA: Fruticultura geral. Origem e importância econômica, classificação botânica e cultivares, clima e solos, propagação, implantação, tratos culturais, controle fitossanitário, colheita, classificação e comercialização das fruteiras: abacaxizeiro, bananeira, citros, mamoeiro, mangueira, maracujazeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, E. J. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais. 2ª Ed. Brasília, DF. EMBRAPA – SPI. 1999. 585 p SIQUEIRA, D. L. de. Planejamento e implantação de pomar. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2003. 172p. PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: zonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba - SP. : FEALQ, 1998. 760P. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Abacaxi: Tecnologia de Produção e Comercialização. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.19, n.195, 1998. FACHINELO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. & FORTES, G. R. DE L. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. 1ª edição, Pelotas: Universitária UFPEL, 1995. 178p. INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO TECNOLÓGICO-CENTEC. CENTEC. Produtor de Citros. 2ª.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; Ministério da da Ciência e Tecnologia, 2004. 64p. MANICA, I. Fruticultura em Pomar Doméstico: Planejamento, Formação e Cuidados. Ed. Rigel. Porto Alegre - RS.: Cinco Continentes, 2000, 143p. MATTOS JÚNIOR, D. de; QUAGGIO, J. A.; CANTARELLA, H. Calagem e adubação dos ci citros. Informe Agropecuário, Belo Horizonte: EPAMIG, v. 22, n.209, p.39-46, p.39 46, 2001. MELETTI, L. M. M. Propagação de frutíferas tropicais. Guaíba - RS.: Agropecuária, 2000. 239p. MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T.A. QUEIROZ. 1995. 128 p. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. Campinas Campinas-SP. Ed. Grafimagem, 1999, 79p. PENTEADO, S. R. Introdução à agricultura orgânica - normas e técnicas de cultivo. CampinasCampinas SP. Ed. Grafimagem, 2000, 110 p. RODRIGUES, O.; VIÉGAS, F.; POMPEU JR.; J & AMARO, A. A. (eds.). Citricultura Brasileira, v. 1. Campinas, SP, Fundação Cargill, 1991. SÃO JOSÉ, A. B.; FERREIRA, F. R.; VAZ, R. L. A cultura do maracujá no Brasil. Jaboticabal, FUNEP. 1991. 247p 247p. www.abhorticultura.com.br www.cati.sp.gov.br www.ceagesp.com.br www.cnpmf.embrapa.br www.epamig.br www.fruticultura.org www.ibge.gov.br DISCIPLINA: Irrigação e Drenagem AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano EMENTA: SITES CARGA HORÁRIA: 80 8 horas PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI Conceito e Histórico da agricultura irrigada; Uso e conservação da água em sistemas agrícolas; Fatores climáticos e sua importância na agricultura; A água e a planta (absorção e transporte de água, Evapotranspiração); Necessidade de água pelas plantas (evapotranspiração); Qualidade da água para a irrigação; Irrigação por superfície: Sulcos, Faixas, Inundação e Subirrigação; Irrigação por aspersão: Convencional, Pivô central, central, Autopropelido; Irrigação Localizada: Gotejamento, Microaspersão; Drenagem de terras Agrícolas; Manejo da irrigação: Tensiometria, Tanque Classe A, Curva de retenção de água no solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV, 2006. 625p. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos – 3° Edição.Viçosa: Editora UFV, 2009. 335p. OLITA, ANTÔNIO FERNANDO LORDELO. 1978. Os métodos de irrigação. São Paulo Paulo: NOBEL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBUQUERQUE, P.E.P. de.; DURÃES, F.O.M. (Editores). Uso e manejo de irrigação. Brasília: Embrapa, 2008. 528p. CRUCIANI, D. E. 1985. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel. DAKER, A. 1984. Água na agricultura. Vol. 3 – Irrigação e drenagem. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. FRIZZONE, J.A.; ANDRADE JÚNIOR, A.S. de. (Editores). Planejamento de irrigação – Análise de decisão de investimento.Brasília: Embrapa, 2005. 626p. LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. de; OLIVEIRA, F.G. Irrigação por aspersão convencional. Viçosa: Aprenda Fácil. 2009. 333p. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 215p. CARGA HORÁRIA: 80 horas DISCIPLINA: Princípios de Agroindústria AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: REQUISITO: NÃO POSSUI EMENTA: Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos. Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos. Princípios e métodos de conservação e transformação de alimentos. Controle de qualidade e legislação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FELLOWS, P. Tecnologia del Procesado de los Alimentos: principios y prácticas. 1 ed. Zaragoza: Acribia, 1994. 549 p BARUFFALDI, R. OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 1992, 652 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMARGO, R. Tecnologia dos Produtos Agropecuários - Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984, 289 p. GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 284 p. POTTER, N.N. HOTCHKISS, J.H. Food Science. 5 ed. Maryland: Aspen, 1998. 608 p.