1 1) ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA: 1. Administração Financeira 1.1. Conceitos e Objetivos; 1.2. Mercados financeiros e sociedades por ações; 1.3. Matemática financeira. 2. Análise de demonstrações financeiras 2.1. Demonstrações financeiras; 2.2. Análise através de indices; 2.3. Valor Econômico Agregado (EVA – Economic Value Added). 2.4. Valor de Mercado Agregado (MVA – Market Value Added); 2.5. Previsão de falência. 3. Previsão, planejamento e orçamento financeiro 3.1. Projeção de demonstrações; 3.2. Projeção de fluxos de caixa. 4. Risco e taxas de retorno 5. Modelos CAPM e APT 5.1. Estimação dos parâmetros Rm, Rf, Beta; 5.2. CAPM (Capital Asset Pricing Model); 5.3. APT (Arbitrage Pricing Theory). 6. Técnicas de engenharia econômica e análise de risco 6.1. Critérios determinísticos de decisão: VPL, TIR, Valor Anual, Pay-Back; 6.2. Simulação de Monte-Carlo; 6.3. Árvore de decisão; 6.4. Opções reais. 7. Valor econômico de uma empresa 8. Financiamento 8.1. Análise de alavancagem financeira, operacional e combinada; 8.2. Estrutura de capital; 8.3. Custos de capital; 8.4. Política de dividendos; 8.5. Emissão de ações, dívidas, opções, arrendamento e hedging; 8.6. Financiamento de dívidas e sistemas de amortização. 9. Administração de capital de giro 9.1. Gestão de caixa, contas a receber, estoques. 10. Custos empresariais 10.1. Sistemas de custos; 10.2. Gestão estratégica de custos. BIBLIOGRAFIA: ASSAF NETO, A., Finanças Corporativas e Valor. Editora Atlas, 2003; BERLINER, C.; BRIMSON., Cost Management for Today’s Advanced Manufacturing. Harvard Business School Press, 1988; BRIGHAM, E. F.; GAPENSKI, L. C.; EHRHARDT, M. C., Administração Financeira: Teoria e Prática, São Paulo, Editora Atlas, 2001; CASAROTTO, N. F.; KOPITTKE, B. H., Análise de Investimento, 10ª edição, São Paulo, Editora Atlas, 2007; 2 DAMODARAN, A., Avaliação de Investimento, Rio de Janeiro, Quality mark Editora, 1997; GITMAN, L. J., Administração Financeira: Uma Abordagem Gerencial, São Paulo, Editora Pearson, 2005. HORNGREN, C. T.; DATAR, S. M.; FOSTER, G., Contabilidade de Custos, São Paulo, Editora Pearson, 2005; KEOWN, A. J.; SCOTT, D.F.; MARTIN, J. D.; PETTY, J. W., Basic Financial Manegement, Londres, Prentice Hall International, 7ª edição, 1996; KEOWN, A. J.; SCOTT, D. F.; MARTIN, J. D.; PETTY, J. W., Financial Manegement: Principles and Applications, Prentice Hall International, 9ª edição, Londres, 2002; MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Atlas, 2003; MATARAZZO, D.C., Análise Financeira de balanços, 6ª edição, Editora Atlas, 2003; MATARAZZO, D. C.; PESTANA, A. O., Análise Financeira de Balanços, São Paulo. Editora Atlas, 1995; OSTRENGA, M.; OZAN, T. R.; MCLLHATTAN, R. D.; HARWOOD, M. D., Guia da Ernest & Young para Gestão Total dos Custos, 12ª edição, Editora Record, 1994; ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFE, J.F., Administração Financeira: Corporate Finance, Editora Atlas, 2ª Edição, São Paulo, 2002; ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D., Princípios da Administração Financeira, Editora Atlas, 2ª Edição, São Paulo, 2000; SHANK, J.; GOVINDARAJAN, V., Gestão Estratégica de Custos, Editora Campus. 1995. WESTON, J. F.; BRIGHAM, E., Fundamentos de Administração Financeira, Makron Books, 2000; WOILER, S.; MATHIAS, W. F., Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise, São Paulo, Editora Atlas, 1996. 2) BANCO DE DADOS PROGRAMA: 1. Modelo Entidade-Relacionamento, Modelo de Dados Relacional, Mapeamento do Modelo Entidade-Relacionamento para o Relacional e Dependências Funcionais e Normalização. 2. Álgebra Relacional e Linguagem de Consulta Estruturada (SQL) 3. Gerenciamento de Transações e Controle de Concorrência. 4. Banco de Dados Orientado a Objetos e Banco de Dados Objeto Relacional. 5. Banco de Dados Distribuído. 6. Data Warehouse e Mineração de Dados. BIBLIOGRAFIA: DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, 8a ed. Campus, 2004. ELMASRI, R.; NAVATHE, S.B. Sistemas de banco de dados, 4a ed. São Paulo: Addison Wesley, 2005. SILBERSCHAT, A.; KORTH, H.F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de bancos de dados, 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. RAMAKRISHNAN, R. Database Management Systems, 3a ed. McGraw-Hill Professional, 2006. 3 3) CIÊNCIAS DO SOLO PROGRAMA: 1. Pedologia: Fatores de formação do solo. Relação solo/paisagem. Tipos e critérios de levantamentos pedológicos. Caracterização analítica para fins de levantamento e classificação. Relatórios e mapas. Interpretação de levantamentos pedológicos. Pedologia aplicada a meio ambiente. 2. Manejo e Conservação: Erosão do Solo. Sistemas de Controle de Erosão. Capacidade de uso da terra. 3. Recuperação de Áreas Degradadas: Técnicas de Bioengenharia. Geotecnia aplicada à estabilidade de taludes. Métodos de recuperação de nascentes e matas ciliares. Recuperação em áreas de mineração. BIBLIOGRAFIA: BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 1990. BIGARELLA, J.J.; BECKER, R.D. e SANTOS, G.F. dos, 1994. Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e Subtropicais, v. I. Ed. UFSC, Florianópolis, SC. CURI et al. Vocabulário de ciência do solo. SBCS, 1993. EMBRAPA.Normas e critérios para levantamentos pedológicos. EMBRAPA-SNLCS, 1989. EMBRAPA.Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. EMBRAPA, 2006. EMBRAPA Manual de métodos de análise do solo. EMBRAPA-CNPS, 1997. OLIVEIRA,J.B. et al. Classes gerais de solos do Brasil. Jaboticabal, FUNEP, 1992. 201p. OLIVEIRA, J. B. de. Pedologia Aplicada. 2ª ed. Piracicaba, FEALQ, 2005. 574 p. GUERRA, et al. Novo dicionário geológico-geomorfológico. IBAMA – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Manual de Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração. Brasília, IBAMA, 1990. 96p. KIEHL, E. J. Manual de edafologia. Ceres, 1979. LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. Nacional, 1987. LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. MACEDO, A. C., KAGEYAMA, P.Y., COSTA, L. G. S. Revegetação:matas ciliares e proteção ambiental. São Paulo: Fundação Florestal, SMA, 26p. 1993. MARTINS, S. V. A recuperação de áreas degradadas: avanços e perspectivas. Opiniões, mar-mai, p. 33, 2006. MARTINS, S.V. Recuperação de matas ciliares. Viçosa: CPT, 225p. 2007. MEURER, E. J. (Ed.) Fundamentos de química do solo. Porto Alegre: Genesis, 2000. POPP, J. H. Geologia geral. Livros Técnicos e Científicos. Editora Ltda, 1988. RODRIGUES, R.R., Leitão Filho, H. F. Matas Ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: Edusp-Fapesp, 2004. SANTOS, R. D. et al. Manual de descrição e coleta de solo no campo. SBCS, 1996. RESENDE et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. NEPUT, 2007. TEIXEIRA, W. et al. (coord.) Decifrando a Terra. Oficina de Textos, 2000. VIEIRA, L. S. Manual de ciência do solo. Ceres, 1975. 4) COMPILADORES PROGRAMA: 1. Programação orientada por objetos 4 2. Formas de Polimorfismo: paramétrico, de sobrecarga, coerção, subtipagem etc. 3. Linguagens de programação funcionais e lógicas 4. Formas de passagem de parâmetros: passagem por valor, por referência, expansão de macros, avaliação por necessidade etc. 5. Máquinas virtuais e interpretadores. 6. Gerenciamento de memória heap e sistemas de coleta de lixo. 7. Análise léxica e sintática 8. Semântica de linguagens de programação 9. Geração de código (tradução de árvores de sintaxe em linguagem de três endereços ou assembly) 10. Análise e Otimização de código (alocação de registradores, análise de longevidade, loop unrolling etc) BIBLIOGRAFIA: SETHI, RAVI; AHO, ALFRED V.; LAM, MONICA S.; Compliadores – Principios, Tecnicas e Ferramentas. 2a. Edição., Editora Pearson Education, 2008. SEBESTA, R. W.; Conceitos de Linguagens de Programação. 5a. Edição. Bookman, 2003 HOPCROFT, J.E.; ULLMAN, J.D.; MOTWANI, R.; Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. 2a. Edição. Editora Campus. 2003. 5) ENGENHARIA DA QUALIDADE PROGRAMA: 1. Controle da qualidade 1.1 Evolução da qualidade ; 1.2 Programa de melhoria da qualidade; 1.3 Controle da qualidade total. 2. Organização do controle de qualidade 2.1 Implantação da rotina; 2.2 Gerenciamento pelas diretrizes. 3. Padronização de empresas 3.1 Procedimentos para a Padronização 3.2 Principais Padrões da Empresa 4. Sistemas de gestão normalizados 4.1 ISO 9000 - Visão geral e principais requisitos; 4.2 QS 9000/ISO TS 16949 - Visão geral; 4.3 Auditoria da qualidade - ISO 19011. 5. Controle estatístico da qualidade 5.1 As sete ferramentas da qualidade (Pareto, causa e efeito, check-list, histograma, estratificação, gráficos de controle e correlação); 5.2 Cartas de Controle para variáveis 5.3 Cartas de Controle por atributos 5.4 Amostragem 5.5 Cartas de Controle para processos multivariados. 6. Capacidade de Processos 6.1 Cálculo de capacidade para variáveis 6.2 Cálculo de capacidade para atributos 6.3 Cálculo de capacidade para múltiplas características. 5 6.4 Cálculo de capacidade para processos multivariados 6.5 Projeto de tolerâncias. 7. Análise do sistema de medição 7.1 Repetividade 7.2 Reprodutividade 7.3 Linearidade 7.4 Erros sistemáticos 7.5 Análise de R&R usando o método análise de variância. 8. Projeto de Experimentos 8.1 Fatoriais completos 8.2 Fatoriais fracionados 8.3 Arranjos de Taguchi 8.4 Metodologia de Superfície de Resposta 8.5 Otimização de múltiplas Respostas BIBLIOGRAFIA: CAMPOS, V. F., TQC - Controle da Qualidade Total no estilo japonês, Belo Horizonte, Fundação de Desenvolvimento Gerencial, 1999. EVANS, J. R; LINDSAY, W. M., The Management and Control of Quality, Cincinnati, Ohio, South-Western College Publishing, 1999. MELLO, C. H. P.; SILVA, C. E. S.; TURRIONI, J. B.; SOUZA, L. G. M. S, ISO 9001: 2000 - Sistema de gestão da qualidade para operações de produtos e serviços, São Paulo, Editora Atlas, 2002. MONTGOMERY, D. C., Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade, LTC, Rio de Janeiro, 2004. MILLS, C. A., A Auditoria da Qualidade, São Paulo, Makron Books, 1994. WERKEMA, M. C. C., As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos, Belo Horizonte, Fundação Christiano Ottoni, 1995. 6) ENGENHARIA DE PRODUTO PROGRAMA: 1. Processo de desenvolvimento de produtos (PDP como vantagem competitiva) 2. Technology Roadmapping (mercado, tecnologia e produtos) 3. Contexto estratégico do PDP 4. Etapas genéricas do PDP (requisitos gerais e técnicos, análise de viabilidade, projeto do produto e do processo, lançamento, comercialização, acompanhamento, retirada) 5. Gerenciamento de projetos (processos: escopo, planejamento, execução, controle, encerramento, áreas de conhecimento preconizadas pelo PMBoK: escopo, prazo, orçamento, comunicação, riscos, integração, recursos humanos, aquisições e qualidade) 6. Mapeamento do PDP 7. Estrutura do produto 8. Medição de desempenho do PDP 9. Conceituar problema no contexto do PDP 10. Gestão de portfólio (produto e projetos) 11. Propriedade intelectual no PDP (patentes de inovação e utilização). 12. Aplicativos de gerenciamento de projetos. 13. Contextualização do Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP) 6 14. Normalização do PDP (ISO 9001 com ênfase no PDP, APQP e PPAP) 15. Desdobramento da função qualidade (QFD) 16. Engenharia simultânea 17. Ergonomia de produto 18. PDP e meio ambiente (produtos sustentáveis) 19. Design for X (DFX) 20. Engenharia e análise do valor 21. Confiabilidade de produtos (medidas de confiabilidade e definições básicas, distribuições de probabilidade com ênfase nas estimativas de parâmetros e tempos-até-falha, função de risco ou taxa de falha, ensaios acelerados, análise de sistemas) 22. Análise do modo e efeito da falha (FMEA) 23. Prototipagem rápida BIBLIOGRAFIA: BAXTER, M. Projeto de produto. Porto Alegre: Editora Edgard Blucher, 2003. BROWN, S.L.; EISENHARDT, K.M. Product Development: Past Research, Present Findings, and Future Directions. Academy of Management Review, v.20, n.2, p.344-378, 1995 CHENG, L. C.; MELO FILHO, L. D. R. QFD – Desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos, Editora Edgard Blucher, 2007. CLARK, K.B.; FUJIMOTO, T. Product Development Performance: strategy, organization and management in the world auto industry. Boston: HBS Press, 1991 CLARK, K.B.; WHEELWRIGHT, S.C. Revolutionizing product development: quantum leaps in speed, efficiency, and quality. New York: NY, 1992. 364 p. CSILLAG, J. M. Análise do valor. 4ª. Ed., Editora Atlas, 1995. HARTLEY, J. R. Engenharia simultânea. Editora Bookman, 1998. JURAN, J. M. A Qualidade desde o projeto. 2.ed. São Paulo, Editora Pioneira, 1994 MELLO, C. H. P.; COSTA NETO, P. L. O.; TURRIONI, J. B.; SILVA, C. E. S. Gestão do Processo de Desenvolvimento de Serviços. São Paulo: Editora Atlas, 2010. MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro, LTC, 2004 PALADY, <http://www.submarino.com.br/portal/Artista/47841/+paul+palady> P. FMEA: Análise dos Modos de Falha e Efeito. São Paulo: Instituto IMAM, 1997. PRANCIC, E. ; MARTINS, R. A. . Uma revisão teórica sobre a medição de desempenho do processo de desenvolvimento de produto. In: Congresso Brasileiro de Gestão e Desenvolvimento de Produtos, 4, 2003, Gramado. Anais do 4º Congresso Brasileiro de Gestão e Desenvolvimento de Produtos, 2003. p. 1-10 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conjunto de conhecimentos do gerenciamento de projetos. ( PMBOOK guide) Pennsylvânia: Project Management Institute, 2000 SHIBA, S.; GRAHAM, A.; WALDEN, D. TQM: quatro revoluções na gestão da qualidade. Porto Alegre: Bookman, 1997 ROZENFELD, H., FORCELLINI, F. A., AMARAL, D. C., TOLEDO, J. C., SILVA, S. L., ALLIPRANDINI, D. H., SCALICE, R. K. Gestão de desenvolvimento de Produtos – Uma referencia para a melhoria do processo. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. 7) GEOTECNIA/MECÂNICA DOS SOLOS PROGRAMA: 7 1. Condicionamento Geológico: Estradas (projeto geométrico, drenagem e terraplenagem). Barragens (tipos e dimensionamento). Túneis (rodoviários, metroferroviários, hidrelétricas, de passagens e travessias) e obras subterrâneas e enterradas. 2. Mecânica dos Solos e Fundações: Estrutura e propriedades físicas e mecânicas dos solos. Estabilidade de Taludes em Solos. Plasticidade e consistência. Fenômenos Capilares. Permeabilidade. Compressibilidade. Tensões e deformações. Compactação. Concepção de obras de fundações. Análise e projetos de fundações rasas e profundas. Projeto e execução de escavações e contenções. Rebaixamento e drenagem. Tirantes. Reforço do terreno. 3. Transporte e Geotecnia Ambiental: Modais de transporte (aspectos técnicos e econômicos). Transporte Rodoviário (dimensionamento e técnicas de construção, mecânica dos pavimentos, misturas betuminosas e conservação de pavimentos). Transporte Ferroviário (dimensionamento e técnicas de construção, superestrutura da via permanente, sinalização, material rodante). Geotecnia Ambiental em obras civis que visem à prevenção, controle e técnicas de remediação da contaminação do solo e da água. Revestimentos impermeabilizantes, barreiras verticais impermeáveis e capilares. BIBLIOGRAFIA: ALONSO, U. R. Dimensionamento de Fundações Profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. AMARAL, A. D. Manual de Engenharia Ferroviária. Editora Globo, Brasil, 1957, 696p. BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projetos e Restauração. Ed. Oficina de Textos, 2007. BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil, v1, v2, Ed. Blücher, 2006. BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. V.1. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos S. A., 1983. BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. V.2. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos S. A., 1983. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6ª Ed. Rio de Janeiro:LTC, 2000. CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras, 2º Ed, Oficina de textos, 2004. Comitê Brasileiro de Túneis – CBT. Túneis do Brasil. 1ª edição. Editora DBA, 2006. BOSCOV, M. E. G. Geotecnia Ambiental. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, 2008. FILHO MACIEL, C. L. Introdução à Geologia de Engenharia. 3ª edição. Editora UFSM, 2007. HACHIC, W. & FALCONI, F.F. Fundações Teoria e Prática. 2º Ed. Pini, 751 p, 2002. LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias, Ed. UFSC, 2002. MASSAD, F. Obras de Terra. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2010. McCORMAC, J. Topografia, Ed. LTC, 2007. MEDINA, J. Mecânica dos Pavimentos. Ed. UFRJ, 1997. PINTO, C.S. Curso básico de Mecânica dos Solos. 3º Ed. Oficina de textos, 2006. PIORI, A. P. & CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas (Aplicações na estabilidade de taludes). 2ª edição. Editora Oficina de Textos & UFPR, 2009. SENÇO, W. de. Manual de Técnicas de Pavimentação. Vol. 1. Ed. PINI, 1997. SENÇO, W. de. Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários. Ed. PINI, 2008. SILVA, P. F. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. Ed. PINI, 2008. SILVEIRA, J. F. A. Instrumentação e Comportamento de Fundações de Barragens de Concreto. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, 2003. VELLOSO, D. A. & LOPES, F. R. Fundações (Critérios de Projeto – Investigação do Subsolo – Fundações Superficiais). Vol. 1. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, 2004. 8 VELLOSO, D. A. & LOPES, F. R. Fundações. Vol. 1. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, 2010. 8) GESTÃO DA QUALIDADE PROGRAMA: 1. Histórico e evolução da qualidade. 2. Qualidade total: Princípios e conceitos básicos. 3. Processo. 4. Item de controle. 5. Mapeamento. 6. Gerenciamento da rotina. 7. Padronização. 8. Melhoria continua. 9. Metodologia de solução de problemas. 10. PDCA. 11. Ferramentas da qualidade. 12. Implementação de programas de melhoria (5S, CCQ, etc). 13. Histórico da normalização. 14. Princípios do sistema de gestão da qualidade. 15. Abordagem por processos (mapeamento de processos). 16. Requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade - Padrão ISO 9000 17. Sistemas de gestão da qualidade setoriais (ISO TS 16949). 18. Etapas para Implementação do SGQ. 19. Auditoria Interna para SGQ. BIBLIOGRAFIA: CAMPOS, V. F. TQC – Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 8ª Ed. São Paulo: Editora INDG, 1999. CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. São Paulo: Editora Campus, 2005. MELLO, C. H. P.; TURRIONI, J. B.; SILVA, C. E. S.; SOUZA, L. G. M. I SO 9001:2008 – Sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviço. São Paulo: Editora Atlas, 2009. MONTGOMERY, D. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4ª Ed. São Paulo: Editora LTC, 2009. ROTONDARO, R. G. (Coord.). Seis Sigma: Estratégia Gerencial para a Melhoria de Processos, Produtos e Serviços. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 9) HIDRÁULICA PROGRAMA: 1. Propriedades dos escoamentos em canais: Tipos, formatos, características geométricas. Medição de velocidade e vazão. Medição do nível d’água – Curva-chave. Medição de declividade de um canal. 9 2. Conservação da energia e da quantidade de movimento nos canais: Equação básica para conservação da energia em canais. Equação básica para quantidade de movimento em canais. Diagrama de energia específica 3. Escoamento permanente e não permanente em canais: Cálculo de escoamento uniforme. Cálculo de escoamento variado. As equações de Saint-Venant. A utilização do modelo HEC-RAS em canais. BIBLIOGRAFIA: CHADWICK, Andrew; Morfett, John. Hydraulics in civil and environmental engineering. 3 ed. London: E & FN SPON, 1998. 600 p. ISBN 0-419-22580-3. CHANSON, Hubert. The hydraulics of open channel flow: An introdution. 2 ed. Amsterdam: Elsevier, 2004. 585 p. ISBN 0-7506-5978-5. CHOW, Van Te. Open-Channel Hydraulics. New York: McGraw-Hill, 1959. 680 p. HENDERSON, F. M. Open Channel Flow. New York: The Macmillian Co, 522 p. JAIN, Subhash C. Open-Channel Flow. 1 ed. New York: John Wiley & Sons, 2001. 328 p. ISBN 0-471-35641-7. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 2. São Carlos: EESC-USP, 2001. 519 p. RIGHETTO, Antonio Marozzi. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC/USP, 1998. 819 p. TOWNSON, John M. Free-Surface Hydraulics. London: Unwin Hyman, 1991. 228 p. ISBN 0-04-627010-8. TUCCI, Carlos E. M. (org.). Hidrologia : ciência e aplicação. 2 ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade - ABRH, 1997. 943 p. Organizado por: Carlos E. M. Tucci. MANUAL DO HEC-RAS (disponível em http://www.hec.usace.army.mil/software/hec-ras/documents/HECRAS_4.0_Reference_Manual.pdf) 10) IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS PROGRAMA: 1. Funções de transferência: transformada de Laplace, pólos e zeros, resíduos, decomposição em frações parciais, resposta temporal, resposta de sistemas de primeira ordem, segunda ordem e ordem superior a entradas do tipo impulso, degrau unitário e rampa unitária. Representação por diagramas de blocos. Aplicações utilizando Matlab; 2. Representação no espaço de estados: obtenção da função de transferência a partir do modelo por variáveis de estado, obtenção de um modelo por variáveis de estado a partir da função de transferência, classificação dos modelos por variáveis de estado (SISO a MIMO), definições: realimentação de saída (estática e dinâmica), realimentação de estados (estática e dinâmica), controle em malha aberta e controle em malha fechada, resposta temporal, observabilidade e controlabilidade. Aplicações utilizando Matlab; 3. Estabilidade: Algoritmo de Routh-Hurwitz, decomposição por autovalores e autovetores, critério de estabilidade de Lyapunov, pontos de equilíbrio e sua classificação, linearização de modelos. Aplicações utilizando Matlab; 4. Controle contínuo: Tipos de controladores (PI, PD, PID, atraso e avanço de fase), resposta em frequência, lugar das raízes, projeto de controladores utilizando resposta em frequência e lugar das raízes, alocação de pólos, observadores de estado, controle ótimo. Aplicações utilizando Matlab; 5. Controle Digital: transformada Z, equações a diferenças, amostragem e reconstrução, tipos de controladores (PI, PD, PID, atraso e avanço de fase), resposta em frequência, lugar das 10 raízes, projeto de controladores utilizando resposta em frequência e lugar das raízes, alocação de pólos, observadores de estado, controle ótimo. Aplicações utilizando Matlab; 6. Representações em tempo discreto: modelos: resposta ao impulso finita, ARX, ARMAX, ARMA e Box-Jenkins. Aplicações utilizando Matlab; 7. Métodos determinísticos: identificações: em malha fechada, usando convolução e no domínio da freqüência. Aplicações utilizando Matlab; 8. Estimadores: estimadores de mínimos quadrados (MQ): MQ, MQ estendido e MQ generalizado, estimadores recursivos e filtro de Kalman. Aplicações utilizando Matlab; 9. Escolha de estruturas e validação de modelos. BIBLIOGRAFIA: AGUIRRE, Luis Antônio. Introdução à Identificação de Sistemas – Técnicas Lineares e Não-Lineares Aplicadas a Sistemas Reais, 3ª Edição, Editora UFMG, 2007. LENNART Ljung, System Identification: Theory for the User, 2nd Edition, Prentice Hall, 1999. KATSUHIKO, Ogata, Engenharia de Controle Moderno, 4ª Edição, Prentice Hall Brasil, 2003. RICHARD C. Dorf, Robert H. Bishop, Sistemas de Controle Modernos, 11ª Edição, Editora LTC, 2009. Norman S. Nise, Engenharia de Sistemas de Controle, 3ª Edição, Editora LTC, 2002. KATSUHIKO, Ogata, Discrete-Time Control Systems, Second Edition, Prentice Hall, 1995. CHARLES L. Phillips, H. Troy Nagle, Digital Control System Analysis and Design, Third Edition, Prentice Hall, 1995. 11) INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES PROGRAMA: 1. Escolha do traçado de rodovias e ferrovias; 2. Conceituação e tipos de pavimentos; 3. Estudo do subleito e camadas de reforço, sub-base e base; 4. Revestimentos asfálticos, concepção, dimensionamento e análise mecanística de pavimentos; 5. Planejamento e projeto de estradas; 6. Terraplenagem; 7. Materiais e ensaios para pavimentação; 8. Pavimentos rodoviários: classificação, dimensionamento e construção; 9. Conservação, manutenção e reabilitação de rodovias; 10. Método Marshall e energias de compactação. 11. Via permanente: introdução à ferrovia; interação veículo/via; geometria de linha; infraestrutura e superestrutura ferroviária. 12. Modos de transportes: aspectos técnicos e econômicos; intermodalidade/multimodalidade. BIBLIOGRAFIA: BERNUCCI, L.B.; MOTTA, L.M.G.; CERATTI, J.A.P. e SOARES, J.B. - Pavimentação Asfáltica - Formação Básica para Engenheiros. PETROBRAS e ABEDA, 2006. DER/SP; CARVALHO, M. P. Curso de estradas. 3. ed. Rio de Janeiro: Científica, 1972. 11 Diretrizes Básicas para a Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários. Ministério dos Transportes, 2002.DNER -DNIT - Manual de Pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006. 274 p (IPR. Publ., 719). (Disponível na internet: http://www1.dnit.gov.br/arquivos); DNIT - Manual de projeto de rodovias rurais. Rio de Janeiro, 1999. 195 p (IPR. Publ., 706). (Disponível na internet: http://www1.dnit.gov.br/arquivos). Manual de Pavimentação. Ministério dos Transportes, 1996.DNER -Manual de Implantação Básica. Ministério dos Transportes, 1996. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: PINI, 1997.-MEDINA, J. Mecânica dos pavimentos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. Pavimentação Rodoviária. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1980. PIMENTA, C.R.T. & OLIVEIRA, M.P. Projeto Geométrico de Rodovias. Editora Rima. 198p.2001. Projeto Geométrico e de Terraplanagem de Rodovias. Publicação da Escola de Engenharia de São Carlos, USP. 1999. 118 p. SENÇO, W. Estradas de rodagem: projeto. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1975. AMARAL, A. D. Manual de Engenharia Ferroviária. Editora Globo, Brasil, 1957, 696p. BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. V.1. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos S. A., 1983. BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. V.2. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos S. A., 1983. SILVA, P. F. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. Ed. PINI, 2008. FILHO, E. R. Transporte e Modais. Ed. IBEX, 2009 12) LÍNGUA INGLESA PROGRAMA: 1. Estratégias de leitura: skimming, scanning, top-down, bottom up 2. Cognatos e falsos cognates 3. Gêneros textuais do ambiente acadêmico: abstract 4. Gêneros textuais do ambiente acadêmico: descrição técnica/vocabulário técnico relacionado à engenharia. 5. Gêneros textuais do ambiente acadêmico: relatório 6. Coesão e coerência: conectivos e palavras de referência 7. Progressão textual: organização de idéias 8. Textos instrucionais, manuais e formulários: modo imperativo + vocabulário técnico 9. Gêneros textuais e práticas sociais de linguagem: entrevista e currículo 10. Gêneros textuais e recursos tecnológicos: email e linguagem ao telefone. BIBLIOGRAFIA: AXELROD , R. B.; COOPER, C. R. The St. Martin’s Guide to Writing (Hardcover) Sixth Edition. Bedford/St. Martin, 2000 BAILEY, S. Academic Writing. Taylor & Francis, 2003 BAILEY, S. Academic Writing: A Handbook for International Students (Routledge Study Guides) (Paperback), 2006 FINKRLSTEIN JR.; LEO J. Pocket book of English Grammar For Engineers and Scientists. Mcgraw Hill Professional ISBN, 2005 FOLEY, M; HALL, D. Longman Advanced Learner’s Grammar – With Answers (New Edition). Pearson – Elt, 2003 12 GLENDINNING, E. H. Oxford English For Electrical and Mechanical Engineering Student’s Book. Oxford University Press, 2005 Guide to writing as an Engineer, 2nd Edition – Wiley International Editions, 2005 JORDAN, R.R. Academic Writing Course – Student’s Book (Third Edition) Pearson – ELT, 1999 OXFORD, R. Language Learning Strategies: What Every Teacher Should Know. Boston: Heinle & Heinle, 1990 SWALES, J. M.; FEAK, C. Academic Writing for Graduate Students: : a course for nonnative speakers of English. Second Edition. Ann Arbor: The Michigan University Press, 2004 SWALES, J. M.; FEAK, C. B. Abstracts and the of Writing of Abstracts (Michigan Series in English for Academic &Professional Purposes) (Paperback), 2009 WILLIAMS, I. English For Science and Engineering. Thomson, 2007 13) PROJETOS DE CIRCUITOS INTEGRADOS ANALÓGICOS PROGRAMA: 1. Introdução a microeletrônica. Classificação de materiais. Concentração de portadores e nível de Fermi. Teoria das bandas de energia. Impurezas e dopagem. Teoria de junções PN. Densidades de corrente de deriva e de difusão. Teoria de efeito de campo. Capacitores MOS. Análise de pequenos sinais. Modelagem SPICE. Ferramentas de CAD para circuitos integrados. 2. Modelagem de transistores BJT e MOS. Características de construção. Curvas características. Ponto de operação. Modelagem. Análise de pequenos sinais. Capacitâncias intrínsecas. Configurações com BJT e FET. Resposta em Freqüência. Operação diferencial e em modo comum. Conceito de realimentação positiva e negativa. Análise computacional utilizando SPICE. 3- Circuitos integrados analógicos. Configurações de amplificadores BJT. Configurações de amplificadores MOS. Chave Analógica MOS. Efeitos de Freqüência em transistores BJT e MOS. Amplificador diferencial MOS. Resposta em freqüência de amplificadores. Projeto de amplificadores operacionais MOS. Análise computacional utilizando SPICE. Layout de circuitos integrados. Processos de fabricação. 4- Processos de fabricação em tecnologias BJT, MOS e BiCMOS. Descrição de etapas de processos de fabricação (limpeza de amostras, oxidação, fotogravação, difusão e implantação de íons, deposição e crescimento de filmes, corrosão úmida e seca, etc.). Análises físicas e elétricas para a caracterização do processo de fabricação (FTIR, SIMS, SEM, medida de resistência de folha, etc.) 5. Projeto de circuitos integrados analógicos. Fluxo de projeto de circuitos integrados analógicos (front-end e back-end); Projeto assistido por computador e ferramentas de software de padrão industrial. BIBLIOGRAFIA: FRANSSILA, SAMI. Introduction to Microfabrication, 2a ed. John Wiley & Sons, 2010. SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica, 5a ed, Pearson, 2007. RAZAVI, B. Design of Analog CMOS Integrated Circuits, McGraw Hill, 2000. JOHNS, D.; MARTIN, K. Analog Integrated Circuit Design, John Wiley & Sons, 1996. 13 GRAY, P. R.; HURST, P. J.; LEWIS, S. H.; MEYER, R. G. Analysis and Design of Analog Integrated Circuits, 5a ed, John Wiley & Sons, 2009. LAKER, K. R.; SANSEN, W. M. C. Design of Analog Integrated Circuits and Systems, McGraw Hill, 1994. MALVINO, A.P., Eletrônica. v. 2., 7ª ed., McGrawHill Ltda:São Paulo, 2008. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY L., Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, 8ª Ed., Prentice Hall, 2004. 14) REDES INDUSTRIAIS PROGRAMA: 1. Redes de comunicação de dados para ambientes industriais:Evolução das arquiteturas de rede. Visão Geral de protocolos: tipos (DeviceNet, Hart, Profibus, Foundation Fieldbus, Modbus, Ethernet), características e aplicações. Escalonamento de mensagens em redes industriais. Técnicas e exemplo de aplicações. 2. Instrumentação Industrial: Princípio de funcionamento de Transdutores/Sensores: temperatura, pressão, vazão, nível, rotação/posição. Exemplos de aplicações. Redes de sensores sem fio. Exemplo de Aplicações. 3. Automação Industrial: Estrutura de hardware de CLPs: Características de Unidade de Processamentos; Memórias; Interfaces de Comunicação de Dados; I/Os. Funcionamento em redes industriais. Exemplos de Aplicações. Linguagens de programação baseadas na norma IEC 61131: Ladder; Blocos Funcionais; etc. BIBLIOGRAFIA: Luiz Antônio Aguirre, Augusto Humberto Bruciapaglia, Paulo Eigi Miyagi. Enciclopédia de Automática: Controle e Automação. Volume II. Editora Blucher. 2006. Jonas Berge. Fieldbuses for Process Control: Engineering, Operation and Maintenance. ISA – The Instrument, Sytems and Automation Society, 2004. John Park, Edwin Wright, Steve Mackay. Practical Data Communications for Instrumentation and Control. Newnes, 2004. Egídio Alberto Bega. “ Instrumentação Industrial”, 2ª ed. InterCiência, 2006, Rio de Janeiro. João Maurício Rosário. “Princípios de Mecatrônica”, Pearson, 2005, SP. Arivelto Bustamante Fialho. “Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises”, 3ª ed. Érica, 2002, São Paulo. Frank D. Petruzalla.Programmable Logic Controllers.New York: McGraw Hill,1998,464p. BRYAN, L. A, BRYAN, E.A Programmable controllers: theory and implementation 2nd ed.- Industrial Text Company. 1997 Marcos de Oliveria Fonseca, Constantino Seixas Filho, João Aristides Bottura Filho. Aplicando a Norma IEC 61131 na Automação de Processos, ISA - Sociedade de Instrumentação, Sistemas e Automação/ Distrito 4 - América do Sul, 2008.