MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA RIO GRANDE DO SUL RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2006 1 APRESENTAÇÃO Trata o presente documento do Relatório de Gestão, referente ao exercício de 2006, da Superintendência Federal de Agricultura no Estado do Rio Grande do Sul. Neste instrumento estão registrados os Programas de Governo (programas/projetos/atividades) referente ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, os quais tiveram ações desenvolvidas através da Superintendência Federal de Agricultura no Estado do Rio Grande do Sul. A principal finalidade do mesmo é atender exigência legal referente à tomada de contas anual desta Superintendência, perante os órgãos de controle interno e externo. Os novos sistemas de produção agropecuária, a dinâmica do comércio internacional sustentada na globalização das economias e dos mercados, o incremento da atenção dos consumidores sobre a qualidade, apresentação, identificação e inocuidade dos alimentos que chegam a eles, a proteção do meio ambiente, o controle da produção e a fiscalização dos insumos utilizados na produção agropecuária, a necessidade de redução do gasto público, e os compromissos derivados do Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias da Organização Mundial do Comércio, estão obrigando aos governos dos países agroprodutores e exportadores a repensar suas políticas e formas de execução em matéria de sanidade agropecuária e inocuidade dos alimentos. As novas tendências se baseiam nos seguintes conceitos: • Enfoque integral da cadeia agroalimentar e agropecuária desde a chácara ou granja de produção, até a mesa do consumidor final, quando se trata de produção de alimentos; ou até o processador inicial primário quando se tratam de fibras, peles e outros produtos agropecuários deste tipo. • Produção orientada ao usuário, o que inclui a produção daquilo que o mercado demanda, em lugar do preceito tradicional de que os consumidores recebam o que se produz. • Responsabilidade compartilhada ao longo da cadeia agroalimentar e agropecuária que contempla a transição dos serviços oficiais verticais aos sistemas de operação horizontais de sanidade agropecuária e inocuidade de 2 alimentos, com a participação ativa dos produtores, empresários agropecuários, das industrias processadoras de alimentos, dos responsáveis técnicos privados para ações especificas de qualidade e certificação de origem e dos demais trabalhadores da agroindústria e agropecuária. • Dirigir as ações de dentro para fora do país com maior intensidade do que do exterior para dentro, o que inclui o conhecimento de oportunidades e os perigos do ambiente internacional, bem como da inter-relação entre países de uma mesma região geográfica, no sentido de encontrar solução de problemas comuns. • Assegurar cursos de treinamento do pessoal técnico/ administrativo, envolvidos ao longo da cadeia agroalimentar e agropecuária, realizados de maneira a dar suporte ao melhor desempenho das ações programadas e emergenciais, preferencialmente, feitos com visão de processo e englobando pessoal público e privado. • Manter a estrutura de assessoria de comunicação com a finalidade de divulgar dados e instrumentos legais para o melhor entendimento do usuário sobre as políticas públicas e seus efeitos. • Assegurar a qualidade de todos os processos e serviços dentro do cumprimento das discussões e compromisso de inovação tecnológica, competitividade, confiabilidade e transparência. • Sustentabilidade em longo prazo dos sistemas nacionais, com uma menor dependência dos recursos fiscais diretos, o que implica no compromisso de um envolvimento contínuo de todos os atores desses sistemas e a instrumentação de mecanismos para o autofinanciamento das operações. Esperamos que o mesmo possa dar a transparência necessária para uma avaliação das atividades desenvolvidas, bem como quantificar as metas alcançadas dentro dos objetivos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 3 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Superintendência Federal de Agricultura no Estado do Rio Grande do Sul, instituída pelo Decreto nº 5.351, de 21 de janeiro de 2005 e Portaria Ministerial nº 300, de 16 de junho de 2005. ORGANOGRAMA SFA/RS Superintendente Federal de Agricultura Francisco Natal Signor ASSISTENTE DE GABINETE Elton Antonio Mariani SPA Elidiana Maróstica DT José Euclides Vieira Severo DAD Sergio Luiz da Silva Sobrosa SEFAG Mauro Marques Ruggiro SIPAG Marco Antonio R. dos Santos SEOF Regina Helena Ros Ferrary SEDESA Bernardo Todeschini SEPDAG Michel Santos Geber SAG João Guedes SMP Vera Lucia da S. Aguiar VIGIAGRO Jairo João Carbonari SRH Maria Regina Dill Melo SAP Rosa Maria M. Echart SDP Eliane Costa Sobrosa SPR STI STR Luiz Chanan UVAGRO’S UTRA’S 4 1. UNIDADES DE ASSISTENCIA DIRETA: - ASSISTENTE: Assistente de Gabinete; - SPA/SFA-RS: Serviço de Planejamento e Acompanhamento; 2. UNIDADES DE EXECUÇÃO FINALÍSTICA: 2.1 – UNIDADES CENTRAIS: 2.1.1 - DT/SFA-RS: Divisão Técnica • SEDESA/DT-RS: Serviço de Sanidade Agropecuária; • SEFAG/DT-RS: Serviço de Fiscalização Agropecuária; • SIPAG/DT-RS: Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários; • SEPDAG/DT-RS: Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário;VIGIAGRO/DT-RS: Serviço de Gestão da Vigilância Agropecuária. 2.2 – UNIDADES DESCENTRALIZADAS: 2.2.1 - UVAGRO’s: • UVAGRO-AER/VIGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária do Aeroporto; • UVAGRO-ACB/VIGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária de Aceguá/Bagé; • UVAGRO-AEC/VIGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária Aduana Especial de Caxias do Sul; • UVAGRO-AEM/VIGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária Aduana Especial Metropolitana; • UVAGRO-CHU/VIGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária do Chuí; • UVAGRO-ITQ/VIGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária de Itaqui; • UVAGRO-JAG/VIGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária de Jaguarão; 5 • UVAGRO-STL/VIGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária de Santana do Livramento; • UVAGRO-PXV/VIGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária de Porto Xavier; • UVAGRO-QUA/VIGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária de Quaraí; • UVAGRO-RGR/VIGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária de Rio Grande; • UVAGRO-SBJ/VIAGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária de São Borja; • UVAGRO-SCS/VIGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária de Santa Cruz do Sul; • UVAGRO-URG/VIGIAGRO-RS: Unidade de Vigilância Agropecuária de Uruguaiana. 2.2.2 - UTRA’s: • UTRA-IJU/DT-RS: Unidade Técnica Regional de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Ijui; • UTRA-LAJ/DT-RS: Unidade Técnica Regional de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Lajeado; • UTRA-PFU/DT-RS: Unidade Técnica Regional de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Passo Fundo; • UTRA-PEL/DT-RS: Unidade Técnica Regional de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Pelotas; • UTRA-STM/DT-RS: Unidade Técnica Regional de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Santa Maria. 3. UNIDADES DE APOIO OPERACIONAL: 3.1.- DAD/SFA-RS: Divisão de Apoio Administrativo: 3.1.1- SEOF/DAD-RS: Serviço de Execução Orçamentária e Financeira. 3.1.2- SRH/DAD-RS: Seção de Recursos Humanos; SAP/SRH-RS: Setor de Administração de Pessoal SDP/SRH-RS: Setor de Desenvolvimento de Pessoas. 6 3.1.3- SAG/DAD-RS: Seção de Atividades Gerais: • SMP/SAG-RS: Setor de Materiais e Patrimônio; • SPR/SAG-RS: Setor de Protocolo; • STR/SAG-RS: Setor de Transportes; 3.1.4- STI/DAD-RS: Seção de Tecnologia da Informação. MISSÃO DA SFA/RS Executar as políticas para o desenvolvimento do agronegócio, integrando os aspectos de mercado, tecnológicos, organizacionais e ambientais para o atendimento dos consumidores do estado, país e do exterior, através da defesa agropecuária e do desenvolvimento rural, garantindo a segurança alimentar a geração de renda e emprego, a redução das desigualdades e a inclusão social. PÚBLICO ALVO • Estabelecimentos Industriais que manipulam, industrializam e comercializam produtos de origem animal e vegetal, destinados ao comércio interestadual e/ou internacional; • Consumidores de um modo geral. • Empresários, produtores e trabalhadores rurais; • Estabelecimentos industriais ligados ao agronegócio; • Estabelecimentos comerciais ligados ao agronegócio; • Empresários do agronegócio, importadores e exportadores; • Empresas rurais prestadoras de serviços; • Cooperativas; • Órgãos das Administrações Públicas das esferas federal, estadual e municipal; RELAÇOES INSTITUCIONAIS MANTIDAS • Prefeituras Municipais, Secretarias Municipais de Agricultura e Saúde. 7 • Assembléia Legislativa do Estado; • Secretarias do Estado do Rio Grande do Sul, especialmente as de Agricultura, da Saúde e Ciência e Tecnologia • Promotoria Pública; • Sistema Cooperativo de Crédito – SICREDI; • Banco do Brasil S/A; • Caixa Econômica Federal; • Procuradoria da Fazenda Nacional; • Faculdades de Agronomia, Zootecnia e Medicina Veterinária do Estado; • Conselho Regional de Medicina Veterinária; • Associações de Agricultores e Federação dos Agricultores e dos Trabalhadores Rurais; • Associações dos empresários rurais e das empresas agroindustriais; • Sindicatos das agroindústrias em geral ; • Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural –EMATER; • Conselhos Municipais de Desenvolvimento; • Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul, dentre outras. 8 SERVIÇO: DIVISÃO DE APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA: Operacionalização MANUTRS dos Serviços Administrativos da SFA-RS PLANO INTERNO: MANUTRS CHEFE DO SERVIÇO: SÉRGIO LUIZ DA SILVA SOBROSA TELEFONE: 51.3284.95.45 FAX: 51.3284.96.49 E-mail: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: SRH – SEÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ESPECIFICAÇÃO Servidores ativos Terceirizados Nomeados Cargos em Comissão Servidores aposentados Pensionistas Estagiários Contratos Temporários Cargo da alta Administração (Superintendente, Superintendente Substituto, Administrador – Serviço de Administração e Divisão Técnica Agropecuária). UNIDADE Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre TOTAL 645 85 03 610 910 45 07 Porto Alegre 04 Cargos Comissionados Porto Alegre 09 Funções Comissionadas Auxílio Funeral Licença Prêmio (concedidas) Licença Médica Auxílio Pré-Escolar Licença Maternidade Concessão de pensões Concessão de aposentadorias Servidores cadastrados no PAS/MA Portarias Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre 38 42 77 94 03 01 27 07 311 303 9 Servidores atuantes na SFA-RS Lotação de servidores na Capital Lotação de servidores no Interior Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre CONCESSÃO DE PENSÃO - EXERCÍCIO 2006 NOME DO BENEFICIÁRIO PORTARIA América de Oliveira Cidade Nº 182 Aristotelina Soares e Jussara Marques Henrique Nº 177 Ceris Mirta Lemos Prates Nº 193 Cristina Eliza Carlotto Silveira Nº 190 Dalcy Dornelles Nº 186 Elsilda Sbrussi Nº 183 Geny Sulzbach Sobral Nº 192 Iolanda Soares Macedo Nº 187 Irostalina Gonçalves Lamberti Nº 197 Lacy Syrila Martins Florio Nº 191 Leão Treiguer Nº 195 Maria de Lourdes Prestesas Nº 179 Marlene Lameiro Dias Nº 176 Nida Rewel Martins Nº 196 Orlandina Gouvêa Bilhalva Nº 199 Remilda Amadeu Lopes de Oliveira Nº 198 Romilda Helena Zanchetti Kohl Nº 194 Rosa Floriano do Nascimento dos Anjos Nº 178 Rosa Zila Terra de Azevedo Nº 189 Santina Vieira Crisel Nº 188 Vilma Camara de Mello Nº 180 Vilma Roseli Correa Torres Nº 185 CONCESSÃO DE APOSENTADORIA NOME Annibal Leleu Nunes Arlindo Francisco Martins Carlos Henrique Costa Leite Garcia Diogenes Odilon Santos da Silva Etelvina Maria Oliveira de Lima José Mauricio Fernandes Maria de Lima Martins 10 PORTARIA Nº 159 Nº 138 Nº 015 Nº 275 Nº 274 Nº 143 Nº 213 645 177 468 Matricula 13647 14114 13660 14184 6014157 13651 1082051 14177 Nome do Servidor Beatriz Helena Pereira Galhardi Claudia Ros Ferrary Eliane da Costa Sobrosa Eloí Teresinha Paz de Oliveira Márcia Piva Pereira Maria Ivone dos Santos Oliveira Maria Regina Dill Mello Rosa Maria Munhoz Echart Localização SRH / RS SRH / RS SRH / RS SRH / RS SRH / RS SRH / RS SRH / RS SRH / RS Área Área meio Área meio Área meio Área meio Área meio Área meio Área meio Área meio 14011 13514 14074 13978 Celeste Regina Munhoz da Silveira Fernando Luiz Pereira Regina Helena Ros Ferrary Robson Gil de Jesus Galhardi SEOF SEOF SEOF SEOF Área meio Área meio Área meio Área meio 1081991 Sergio Luiz da Silva Sobrosa DAD Área meio 7570732 14094 13639 13648 14176 13610 13628 13456 14099 14126 14124 13653 14115 13484 Airlene Pinho Vargas Amado Rodrigues de Amorim Filho Dartagnan Paulo Dias Gisele Stedile de Mattos Vieira Jefferson Luis Ferreira João Batista Casafuz Guedes Jorge Luiz Salles Ribeiro Luiz Heitor Chanan Marco Antonio Vergara Maria de Lurdes Sinhorelli Maria Rosane Souza Scmitz Norma Tavares Pires Silvia Helena Ferrary Gre Vera Lucia da Silva Aguiar SAG SAG SAG SAG SAG SAG SAG SAG SAG SAG SAG SAG SAG SAG Área meio Área 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14110 1465622 2284592 1359495 1422864 14164 12583 Alejandra Muller Francisco Carlos Santos Rodrigues Francisco Motta Bica Francisco Santos Nogueira da Gama João Silvestre da Silva Madeira Leonor Carnos Luiz Ernani Anadon Cardozo Marcio André Todero Maria Adelaide Machado Maria Elisabeth Bavaresco Mauro Marques Ruggiro Michel dos Santos Geber Odalniro Irineu Paz Dutra Ricardo Dourado Furtado Roberto Schroeder Telma Maria Gonçalves dos Santos Trajano Wilson Machado Borges 13914 13642 13287 13534 14120 13583 13545 13854 13880 13512 Antonio Angelo Pacheco do Amaral Antonio Augusto Marques de Fernandes Antonio Ernesto Diel Bruno Joaquim Cunha Priante Cesar Rodrigues de Araujo Jeanice Jung de Andrade Jose Antonio de Azevedo Neto Nara Lis Friederick Martins Nelton Andrade de Azevedo Paulo Cesar Bonoto Comarim 13655 13921 999001 13539 13919 13546 13778 6014075 1347184 23325 Alcidio Jacob Witeck Angela Pernas Escosteguy Fernando Mata Geanete Hernandorena Gigena Hélio Pinto da Silva Filho Joé do Amaral Campos Nara Teresinha Pires Soares Nereu Antônio Chanan Ricardo Alviggi Cimirro Roberto Vittola 13661 14188 13954 13959 13814 13497 13790 13957 14085 1348297 Adail Silva dos Santos Ademir Riberio Rosa Arlindo Madruga Martins Atilio Jose Nodari Carlos Noedi Gomes Claudio Nelson Esteves Echeverria Daniel Rodrigues Soares Dilamar Cabezudo Padilha Dirceu Freitas de Souza Eduardo de Flores da Cunha Garcia 12 SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG SEFAG Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Aeroporto / RS Aeroporto / RS Aeroporto / RS Aeroporto / RS Aeroporto / RS Aeroporto / RS Aeroporto / RS Aeroporto / RS Aeroporto / RS Aeroporto / RS Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Uvagro/Metropolitana Uvagro/Metropolitana Uvagro/Metropolitana Uvagro/Metropolitana 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13826 13461 13827 14002 13830 13636 1081944 13834 1504585 13711 1465629 1112271 13838 13839 13611 13982 13812 1503671 13428 14014 1353711 Acrisio da Silva Luiz Adi de Castro Soares Antonio Adeodato Torbes Ritta Antonio Edison Martin Vidart Elton Pereira de Lima Ibage Costa Simões Pires Jair Couto Valerio João Carlos Dalbão Daneris João Deziderio Gomes de Leon João Francisco Rosa de Freitas João Wilson Vieira Correa Laudelino Duarte Ritta Luiz Alberto Ivanoff Luiz Gonzaga Correa de Barros Salles F. Mario Cesar Medina Pereira Miguel Potis Bartolome Linardakis Paulo Ajean Severo de Souza Paulo José de Oliveira Timm Pedro Alcantara Dias Avila ( CLT ) Ruy Paulo Nunes Irigoi Sidney Freitas dos Santos Valdomiro Resner Vanderlei Almeida da Silva Wanderlei Martins Vidarte André Castriani Quirino Luiz Carlos Rosa Fettermann Maria Sabocinski Sérgio Ricardo de Paula Pereira 13488 1348713 13902 13490 Carlos Dutra Marques Claudio Pinto Correa Flavio Roberto Moura Ramalho João Rouget Perez Wrege 13 S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento S. do Livramento Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Bagé Bagé Bagé Bagé Bagé Bagé Bagé Bagé Bagé Bagé Bagé Bagé Bagé Bagé Bagé Bagé Bagé 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Florivaldo Paroly dos Santos Gilberto Vicente Reis Jefferson Camargo Joaquim Saraçol Barbosa Joe Clovis Azevedo Fernandes João Francisco Weber Bisol Jose Amantino Nunes Santiago Jose Fernando Utizig Lucia Teresinha Dutra Pereira Luiz Antonio Soares Rodrigues Mauri Edgar Patam Paulino Luiz Belmonte de Abreu 13533 13819 13818 13913 13501 13817 13907 13816 1079029 13526 6014084 13815 1348497 13895 1079025 13656 1313958 14567 Alvaro Silveira Pereira Andre Luis Soldera Soares Artur Gustavo Pereira Bueno Bartolomeu Sulzbach Bercilio Osvaldo Luiz da Silva Clovis Cupertino de Mello Domingos Moraes da Silveira Emir Soares da Cunha Euzebio Francisco Maia Coelho Francisco Fernando Vaucher Marques Geraldo Juliano Zanotta Getulio Bandeira Flores Glenio Moraes Altenbernd Ivan Marques de Oliveira Laura Macedo Pereira da Silva Ligia Maria Capella Allce Lindomar de Freitas Lopes Maria Helena Altenhofem 14 Jaguarão Jaguarão Área fim Área meio Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Ijuí Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área meio Área fim Área fim 13800 6014105 13561 1348443 13920 13798 Moises Cardoso da Silva Neusa Klinger Damati Paulo Renato Ceiglinski Brião Roberto Rodrigues Molina Umberto Luiz Miozzo Valter Carlos Trindade da Costa 13571 14137 13644 14017 13761 Edison Pires Santos Jone Benidoto de Menezes Ramon Jose Lavich Reginaldo Nunes Souza Zulmir Luiz Cobalchini 14127 1001667 1437720 990046 14155 2328548 Alvarino Saraiva Dutra Camilo Jose Santino Gerson Zimmermann Rossi Luis Carlos da Silva Schorn Milton Jauri Viana de Araujo Mirella Janice Eidt 1348306 1349022 1348297 1179104 Amarildo Neospolo Marcelo Ceretta Eduardo Flores da Cunha Garcia Jose Antonio Simom 1503115 Alan Cristiano Erig 1082153 13760 1465475 13904 14134 14080 348934 14139 756918 14152 13757 14142 13756 1348194 13758 12847 14145 14091 1503287 13558 1097663 13962 37192 Clari Camati Eder da Rosa Peres Edson Nadir Bergamo Enioscar Blanco Claus Hieronides Teixeira da Silva João Pedro Ilareguy Jorge Alberto Rodrigues de Vargas Jorge Fatimo dos Santos Aguiar Jorge Luiz de Souza Burdulis Jose Edvard Vieira Isbarrola Jose Iris Goulart Nery Jose Newton Silva da Silva Jose Oscar Tubino Lucho Luis Andre Pereira Jaureguy Luis Antonio Santana Pereira Mauro Edson Gonçalves dos Santos Neide Marlene Pinto dos Santos Nilton Sabino Jardim Rinaldo Masoto Mori Ricardo Souza Pessano Roque Danielli Rosane Teresinha Nogueira Miguens Rozendo Fagundes Neto 15 Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Santa Cruz do Sul Santa Cruz do Sul Santa Cruz do Sul Santa Cruz do Sul Santa Cruz do Sul Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim São Borja São Borja São Borja São Borja São Borja São Borja Área meio Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Itaqui Itaqui Quaraí Quaraí Área fim Área fim Área fim Área fim Porto Xavier Área fim Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Uruguaiana / RS Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área meio Área fim Área meio Área meio Área fim Área meio Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim 13759 Sergio Rene Pina Duarte 23437 13709 13717 14129 13675 13853 13485 1488818 13726 1359107 6014079 13789 1109013 13668 13929 13918 13825 14347712 13713 14140 13829 13577 14072 13714 13831 1465615 13856 13722 1348291 13622 1347035 13654 13723 14067 13724 14195 14147 13706 1443391 13687 13712 13837 1347030 13523 14056 1466117 1503734 1255467 Alcides Antonioli Ari Silveira de Azevedo Arlindo Francisco Martins Benani Soares Bomfim Carlos Roberto Robaina de Souza Carlos Vicente Buzzi Celso Flavio Cesar Irion Edson Squinzani Lopes Elar da Rocha Fabio Urruthu do Amaral Faustino João Costi Filadelfo Vieira Pacheco Gelso Luis Scalabrin Geraldo Valduer Poitevin Gomes Ivo Aurelio Rodrigues Jerson Arley Suzek João Carlos Belem John Waner Simões Cardoso Jorge Domingos Ozelame Jose Adão Ortiz Moreira Jose Glenio Leite Pereira Jose Manoel Teixeira de Freitas Junior Juarez Antonio Lovotel Juarez dos Santos Casado Laureci Pereira Amico Luis Eduardo da Silva Luiz Carlos Pessim Luiz Flavio Neves Severo Marilia Biermann Pinto Mauro Miguel dos Santos Cirne Michele Franciosi Langon Miguel Angel Pons Pascual Moacir Tadeu Renosto Nei Mario Paiva Rosa Nelson Jose Moro Nevanyr Xavier dos Santos Nilson Wanderlei Margarim Oneide Francisco Ferreira Patrícia Cristina Appolo Pedro Paulo Portela Ricardo Deziderio Somensi Roberto Boa vista Costa Roberto Francisco Lucema Roberto Prestes Galves Rogerio Jose Somensi Tammara Grazielle de Souza Cardoso Tânia Preger Tirzá Portella de Andrade 16 Uruguaiana / RS Área fim Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Caxias do Sul Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim 1478451 1465519 Vanessa Maria Farina Wanderley Francisco Lehmkuh 23334 13495 13860 13736 13511 13927 1475934 13745 13727 13820 13744 1465465 13743 14055 13728 14093 13739 14161 13738 13318 13748 13742 23803 13396 13524 13862 421108 13741 6014104 6014104 1081986 13749 1081931 13578 13750 13731 13733 13752 2328583 13498 23436 13737 13754 13730 13732 13729 13866 Adão Martins da Rosa Carlos Alberto de Oliveria Clone Carlos de Lima Silveria Dilomar da Silva Silveira Erli de Oliveira Pagliani Esmerildo Jesus da Silva Cardone Everton Luiz Volz Brahm Felix Alves Foucy Fernando Correa da Silva Flavio Fontoura Gilberto da Silveira Pinheiro Isabel Cristina Lemos Schaum Jones Cardoso Lima Jones Carlos Marba Jorge Almeida da Silva Jorge Luiz Valadão Moreira Jorge Luiz Duarte da Silva Jorge Martins Glicete Jose Carlos Barcellos Hart Jose Mauricio Fernandes Juscelino Warnke Andrade Juvenal Tadeu Dell vale Pinto Katia Maria Machado Tejada Luiz Fernando da Silva Luiz Sergio Santos de Faria Manoel Antonio Farias Manuel Luiz Mascareli Mario Fernando Saneski Mario Luiz Blank Marília Marcia Hoff Olea Mariza Moreira Santos Martins Miguel Augusto Avila Dias Mirella Scattolin Anselmo Nadir Lopes Madeira Newton Burket Madail Paulo Roberto Madruga Vaz Paulo Roberto Pinto de Freitas Pedro Paulo Marnati Correa Rafael Ritter Roberto de Lima Silveira Rubi Bohmer Sergio Luis Sampaio Ubiratan Acosta Rodrigues Vainer de Souza Camacho Valdinei de Freitas Lima Valdir Lopes Waldomiro Monks Branco 17 Caxias do Sul Caxias do Sul Área fim Área fim Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Pelotas Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim 23961 23338 13844 1488779 1347014 13985 13697 13774 6014162 1488791 1346581 13707 13502 13910 14199 1488808 13852 13847 13903 13573 13680 23335 13494 13997 13999 1359398 14049 13996 13901 13989 13994 14063 13893 14003 1347029 1348591 13891 14135 13692 13931 13699 14201 347032 14000 13888 13991 13701 13787 1554071 Ademar Glicerio Bianchi Ademar Lourenço Marostotica Ademir da Luz Rodrigues Adizon Justino da Silva Adriana Fernandes de Fernandes Adriano Torres de Carvalho Alaor Martins Pereira Alberto Maurante Vargas Aldanir Bussolotto Alexandre Machado Alvaro Neubauer Arthur Henrique Esteves Lipp Caio Tarso Netz Beimonte Claudio Caetano Pini Claudio Silva Silveira Cleomara Pasinato Clovis Tadeu Dornelles Derli Custodio Conde Elci Lotar Dickel Enaudi Pedro Pivetta Enio Brasil Domingos Maydana Eri Vicente DA Silva Ernesto Graef Esdraz de Souza Castro Evanir Luiz Scotton Fabio Cesar W. Brum Fernando Aliprandini Florentino Siben Francisco Sidnei Guerra Franklin Aires Silva de Lima Galbari Sandoval S. Ileidison Lyrio B. Baptista Iraci Mocelin Isidro Paulo Duarte Ritta Ivo Jose Reginatto Vanz Ivone L. Suffert Jarbas Medina Barletto João Alberto Guerreiro João Eloir Silva da Veiga Jorge Luiz Domingues Rodrigues Jorge Mello dos Santos Jorge Pires Pedroso Jorge Roberto Meana de Almeida Jose Agostino Boaretto Jose Boher Jose Carlos Antunes Jose Edair Padilha Vicente Jose Itair Torres Machado José Luiz de Souza Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo 18 Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim 13517 1503712 1359122 13702 13922 1488834 13615 13945 13988 1112751 14148 2328868 13987 1082278 13992 13690 23339 13634 2328521 13672 Jose Luis Mendes de Oliveira Luis Antonio Vielmo Luis Felipe Raymundi Duarte Luiz Antonio Alves da Rocha Luiz Paulo Caetano da Silva Marcelo do Nascimento Maria Ines de Brito C. Mauro Fiorelo Soso Nadir Goz Torres Odolir Tremea Omiltom Oloques Rodrigues Paulo Marcel A Rodrigues Renato Brussamarello Roberto Luiz Goelzer Roberto Luiz Tumelero Rogerio da Silva Melo Sacrovi Savi Silvino Benedeti Solange Durigon Vilson Camargo Belmonte 1359061 1308187 14045 13705 14016 14026 14042 14040 14007 13762 13911 13766 14036 13905 13482 14028 14196 1346560 13670 13792 1466344 14038 13763 13540 14022 13601 14043 14037 13768 Adriano da Silva Guayba Alexandre Trindade Leal Amaro Rony Torres Severo Antonio Saulo Silveira Neto Antonio Sidnei Cardoso Armando Fortunato de Oliveira Augusto cesar Turrely Spezia Carlos Alexandre dos Santos S. Carlos Mario Ribeiro Clair Pedro de Conto Clovis Fantoni Darcy Winck Edgar de Souza Edson Faria Garcia Eliane Maria Chanan Emilio Turrely Pivato Erni Osmar Lanius Everton Eckert Fauth Flavio Rodrigues da Silva Francisco Alves de Azevedo Germano Musskopf Gunter Jose Altmann Heitor Paulo Klein Ilcerio Erni Koch João Alberto Ferreira Miranda João Carlos Moller Machado João Lauri da Silva João Waldir Pereira Joel Antonio de Oliveira 19 Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Passo Fundo Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado 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Silva de Quadros Vanoel Pereira da Silva Wanderley Porley Menezes Zilmario Rozek 13956 14202 13976 13693 13696 13676 13679 13675 14086 13695 6005417 14109 13924 13908 14005 13574 13538 13496 14133 13871 13681 14548 13947 14103 Ademir Doyle Giribone Aldo Azevedo da Silva Antonio Valcir da Silva Vargas Aparicio Argerick Machado Ari Argerick Machado Braulio Tadeu Machado da Silva Carlos Alberto Barcellos Rubim Carlos Alberto Robaina de souza Carlos Alberto Silva de Souza Carlos Alfeu Rodrigues Cesar Huilson Marones Frota Clovis Roberto Arnoud Grande Daniel Xavier de Mello Diogenes Odilon Santos da Silva Dionecio Antunes Menezes Eri Eurelio Rivas de Maia Flavio Antero Chagas Flavio Renato da Costa Abaid Geni Carmelinda Meneghet Picolli Gilson Domingos Rodrigues Bevilacqua Henrique Zigler Hundermarck Ilo Carlos da Silva Ilson Monteiro Milan Janye Teresinha Faccin da Rosa 20 Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Lajeado Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio 13682 13791 13869 13887 13933 2328630 13932 13683 13685 13509 14153 13953 14059 13686 13703 14175 13863 13934 13688 13689 13873 13691 12859 13698 13500 13674 João Laudir da Rocha Jorge Gabriel Pizzarro da Silveira Jose Carlos Gonçalves Lauro Vicente Campelo Rodrigues Lourenço Marques Alfonso Luciane Salgueiro Pio de Almeida Luis Paulo Rosa da Borba Luiz Osorio da Rosa Fruet Luiz Roberto Gomes Bastos Marco Aurélio Puente de Souza Marli de Campos Ramos Milton Rodrigues Milton Vezzosi e Siqueira Nereu Silva da Silva Nilo Cesar Mendonça Lirio Osni Tadeu Prinz Lopes Paulo Ronaldo de Oliveira Machado Pedro Joel Fernandes da Silva Pedro Paulo da Silva Pomina Raul da Silva Melo Roberto Boher Adaime Rodney Teixeira Netto Rodolfo Norimar Calegari Vergilio Padilha Filho Wainer Antonio de Oliveira Bruni Zeno Jose Fernandes de Souza Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Santa Maria Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim 13917 13694 13772 13805 6023342 13794 1081972 12861 1347111 6014092 1081969 14131 2337324 14150 13769 13635 13719 13669 13906 13975 1505802 13793 14151 Alan Bruck de Freitas Albereci Argerick da Silva Amilcar Gonçalves Gordim Antonio Machado Avila Belchior Cremonese Carlos Alberto Rllof Carlos Eugenio Gaspary Cabeda Cesar Clarete Perim Flores Claudia Simões Fontana Claudio Otavio Amaral Teixeira Clemara Goulart Rodrigues da Silva Clotario Pedroso de Pedroso Consuelo G.Paixão Cortes Delma Tomas da Silva Deonildo Antonio Carissimi Dirlei T. St Velho Edegar Barreto da Cruz Eliane Brito Cemin Eliane Else Ludwing Pereira Emilio Gervasio Robaiana de Souza Felipe G. Sabóia de Albuquerque Francisco Oneide Machado Gil Gabriel da Silva Rosauro SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim 21 1348484 13928 1359059 13804 13894 14027 14019 13809 13708 14198 990097 13892 13718 14071 13649 13889 14171 13808 1348749 2320480 13716 23330 13858 14073 13833 13965 14116 1348553 13883 13882 13881 13993 2328318 1359104 13807 14197 13553 14048 13600 13966 14187 12850 14180 12857 13849 13843 1346594 13872 13986 13645 Gilson Renato E. de Souza Glenio Severo Correa Helena Pam Rugeri Idelmiro Dutra Ivo Armando Costa Jeson Trino Toledo Furtado João Carlos Padilha João Geronimo Viana Jose Altamir Leite de Azevedo Jose Carlos Machado da Rosa Jose Fernando Werlang Jose Francisco Hoff Jose Glenio Machdo de Oliveira José Ricardo de Mattos Cunha Joventina Carvalho da Silva Julio Cezar Passos Grass Lauri dos Santos Feula Lauro Moacir Woff Leandro Luis Kroth Leonardo Werlleng Isolan Leon Hipolito de Oliveira Lidroneto Carvalho Coelho Luiz Albino Trindade da Costa Luiz Roberto Ortiz Elher Luiz Roberto Teixeira Pinto Luiz Rubilar Pinto Soares Macario Sulimar de Souza Arrue Marcelo de Paula Segatto Marcelo Vieira Mazzini Marco A Rodrigues dos Santos Mario Fernando P. Lopes Miguel Saldanha Aguirre Milene Cristine Ce Milton Golembiesk Nelson Brener Carvalho Newton Luiz Pinto Soares Nicolau Nogueira Ilara Orlando Renato Avila Osmar Ewaldt Osni Jose Lucas Paulo Cesar Menezes Gonçalves Paulo Cesar Salgueiro Nunes Pedro Alencar Rodrigues Bermudes Pedro Otavio Gomes de Souza Rafael Antonio Riggo Rene Walter Vargas Rojana Girardi Rui Eduardo Saldanha Vargas Sadi Saldanha Aguirre Suzane da Silva Bittencourt 22 SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim 13981 13935 13967 10087 Sylvio Adão Robaiano de Souza Valdir Manoel de Oliveira Vitor Hugo Freitas de Souza Wilfried Zimmermenn 14194 13407 1329215 23728 13405 2330302 1347024 13971 14183 1347034 13410 14065 13801 23735 23739 13413 13909 1359394 14096 13900 13974 6382218 23796 14108 14136 13541 14033 13850 13937 13547 13421 13938 23762 6014125 13840 14032 14064 14034 1347943 13480 13429 14013 14031 13939 13973 Adir Velho Martins Alberto Borba Aguinaldo Parussolo Alexandre Ribeiro Estima Almiro da Costa Alvaro Ricardo Bavaresco Andre Vargas de Oliveira Armenio Machado de Vargas Beatriz N. Rauber Beatris Sonnatag k. Carlos Marques Reis de Oliveira Cassio Jorge da Silva Oliveira Claudemir Humberto Pires Duarte Claudio Pezzini Cristina Belissimo Dias Ribeiro Delto Nunes Dulce Maria Tochetto Elton Massarolo Enio Matos de Souza Fernando Jose Castro Germano Gelso Antonio Ce Gláucia Bortoluzzi Maag Gloria Maria Gutieres C. Ilka Teresinha Santos da Rocha João Mathias Becker João Vianna de Freitas Joeci Rocha de Oliveira Joel Ambos Wurdig Jorge Valderez Soares Ortiz Jose Alberto Ravison Jose Carlos Borba Jose Luiz Marques De Lima Jose Olmar Castoli Huppes Jussara da Silva Borba Leonel Borba Liberato Velho Martins Lisane Goldmeir T. Loami S. Antunes Luciane Hauchild Luiz Antonio da Costa Rodrigues Luiz Carlos Bittencourt da Rocha Luiz Claudio Silveira do Nascimento Luiz Roberto da Silveira Magali Gebhardt Meyer Manoel Augusto Correa da Silva 23 SIPAG SIPAG SIPAG SIPAG Área fim Área fim Área fim Área fim LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS Área meio Área meio Área fim Área meio Área meio Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área meio Área fim Área meio Área meio Área fim Área meio Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área meio Área meio Área meio Área fim Área meio Área meio Área meio Área meio Área meio Área fim Área fim Área meio Área fim Área meio Área meio Área meio Área fim Área meio Área meio 23528 13606 1346308 13430 13784 23814 13433 13783 13663 1085720 14182 13773 13980 13439 23782 23527 1349031 13478 13515 14178 1347031 13557 23839 13522 13964 1122266 13961 23861 1346624 13448 13608 29308 14156 Marco Antonio Castro de Souza Marco Aurelio Dolado da Silva Marcus Vinicius Burgel Espirito Santo Margaret Munhoz Nolde Maria Aparecida Brum Espirito Santo Marilia Tosi Mario Pereira Marta Palma de Freitas Severo Nadia Regina Panizzuitti Neusa Luiza Perizzolo Nilo da Cunha Barcellos Nilton Luis da Rosa dos Santos Norton Luiz Borges da Silva Odone Debom Orlando Fernandes de Souza Paulo de Tarso Bichinho Paulo Gustavo Celso Pedro Ricardo Correa da Silva Realdo Viera de Aguiar Roberto Correa da Silva Rodrigo Barcelos Hoff Rogert Fulginiti Corseulli Ronaldo Dias Neves Rosinha Maria Peroni Maesquita Rosmari Hennigen Sergio Salla Chagas Silvio Lauro Carmona Lourenzet Soraya Elias Marredo C. Suzana Horta Fonseca Valdir Pinto Machado Wladimir Dolado da Silva José de Ribamar Costa Junior Odila Maria Darós 14166 James Goulart Carpes Quantidade 1 2 1 2 1 5 1 4 18 9 3 LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS LANAGRO/RS VIGIAGRO/RS VIGIAGRO/RS Área fim Área meio Área fim Área meio Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área fim Área meio Área meio Área meio Área meio Área meio Área fim Área fim Área meio Área meio Área meio Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área fim Área meio Área fim Área fim Área meio Área meio Área fim Área fim SPA Área meio Quantitativo de cargos em comissão Descrição DAS - 1014 DAS - 1013 DAS - 1012 DAS - 1012 DAS - 1022 DAS - 1011 DAS - 1011 DAS - 1011 FGR - 1 FGR - 1 FGR - 2 24 Área Superintendente Área fim Área fim Área meio Assistente Área fim Chefe de seção Área meio Área fim Área meio Área meio Quantitativo de pessoal cedido e requisitado Quantidade 1 Descrição Sem ônus (AGU) Área Área meio SEÇÃO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – SEOF ESPECIFICAÇÃO Propostas de Concessão de Diárias Propostas de Concessão de diárias para colaborador eventual QUANTIDADE 3.217 VALOR 1.060.869,02 593 302.698,90 DESCRIÇÃO Suprimentos concedidos Suprimentos prestado contas Auxílio funeral pago – pessoal ativo Auxílio funeral pago – pessoal inativo Ordens bancárias emitidas Convênios pagos Prestação de contas de convênios baixadas no sistema Exercício 2006 Recursos recebidos 10.288.912,59 QUANTIDADE 18 20 05 27 4.754 - Recursos aplicados Recursos não utilizados 10.288.167,14 745,45 SEÇÃO DE ATIVIDADES GERAIS – SAG PESSOAL TERCEIRIZADO Empresa CNPJ Quantidade Vigilância (EPAVI) 92.966.571/0001-01 47 Limpeza (SANTOS & ALVES) 00.666.896/0001-42 25 Apoio Administrativo (MARTINS) 00.932.422/0001-03 13 TOTAL 85 NÚMERO DE CONTRATOS 333.90.30.00 – Material de Consumo 333.90.39.00 – Outros Serviços de Terceiros – P.J. TOTAL Conta Modalidade 292.410.02.02 Convite 292.410.02.03 NÚMERO DE LICITAÇÕES Número de Licitações 01 (exerc. /ant.05) + 01 (exerc. Atual/06) = 02 09 (exerc. /ant.05) = 09 25 Valor 1.110.717,49 265.762,16 212.042,87 1.588.522,52 06 19 25 Valores 125.613,58 1.699.387,64 Tomada de Preços 292.410.02.04 Concorrência 292.410.02.06 Dispensa 292.410.02.07 Inexigibilidade 292.410.02.08 Legislação Não Aplic. 292.410.02.12 Pregão TOTAL DESCRIÇÃO Empenhos Emitidos Processos Malotes Sedex Ar’s Correspondências Simples 01 (exerc. /ant.05) = 01 1.289.458,00 07 (exerc./ant.05) + 50 (exerc. Atual/06) = 57 1.061.903,47 06 (exerc./ant.05) + 32 (exerc. Atual/06) = 38 543.478,41 Legislação Não Aplicável - (Diversos) 3.342.697,80 02 (exerc./ant.05) + 32 (exerc. Atual/06) = 34 3.168.415,56 141 11.230.954,46 ESPECIFICAÇÃO Número de Empenhos Emitidos no SIAFI Número de Empenhos Emitidos no SIASG Autuados e cadastrados Expedidos e Recebidos Enviadas via Sedex Enviadas via AR’s Enviadas via correspondências simples QUANTIDADE 1.125 1.054 6.041 1.415 391 2.014 391 TOTAL 33.866 TIPOS DE CONTRATOS Contratos de Aluguel Contratos com fornecimento de Bens Contratos de Serviços TOTAL 01 07 27 35 MOVIMENTAÇÃO DO ALMOXARIFADO Saldo Anterior Entradas Saídas Movimentação do Almoxarifado Movimentação de Móveis Bens Saldo Final 116.845,97 38.047,08 54.045,19 98.847,86 5.480.172,00 566.750,70 299.325,35 5.747.597,35 PATRIMÔNIO PLACA IEH 0944 UF RS RELAÇÃO DE VEÍCULOS DOADOS NO EXERCÍCIO DE 2006 MARCA ANO COMB. LOCALIZAÇÃO OBS. UTRA Passo Doado para PM de São Escort GL 95/96 Gasolina Fundo Francisco de Paula Conforme informação por parte da Chefia da Seção de Material e Patrimônio no que tange ao Anexo VII - Demonstrativo de Perdas, Extravios ou Outras Irregularidades em que o Dano foi imediatamente ressarcido sem instauração do TCE – Item 17 do Anexo II da DN-TCU/81/2006 temos a informar que não houve conhecimento por parte da 26 referida Seção de ressarcimento sem instauração do TCE, bem como referente aos bens no caso de perdas, extravios ou outras irregularidades. 1 – Xerox da Portaria de Nomeação da Comissão de Inventario de 2006. 2 - Inventário de Bens Móveis, processo 21042.003369/2006-51 (anexo). 3 - Inventário de Bens Imóveis, processo 21042.003371/2006-21 (anexo). 4 - Inventário de Bens Intangíveis, processo 21042.003372/2006-75 (anexo). 5 – Termos de responsabilidade (Pasta) e Memo. 02/2007 (anexo) 6 - Processo de Doação 21042.005601/2006-13 (anexo). 7 - O prazo de validade da avaliação de imóveis é até 2008, conforme documentos anexos; RIPs. 850700013.500-6; 853100005.500-5; 884900041.500-3; 850700013.500-6; 88910001.500-6 e 88910002.500-1. 8 – Solicitamos orientação a GRPU/RS, para regularizar existência de inconsistência entre a fração ideal do imóvel e a fração ideal da utilização, tendo em vista os cálculos serem automáticos do sistema, cópia do oficio nº 05/2007 ( anexo). 9 – Estamos aguardando a escritura pública de doação do referido imóvel pela Prefeitura, haja visto, que a mesma solicitou a identificação de quem responderá pela União/Ministério da Agricultura, para fins de lavrar a doação (cópia dos ofícios anexas). 10 – Alegrete/RS - RIP 8507.00039.500-8 - Imóvel devolvido a GRPU/RS, documento anexo; 11 – Camapuã/RS - RIP 8569.00010.500-0 - Imóvel devolvido a GRPU/RS, documento anexo; 12 – Encantado/RS – RIP 8633.00003.500-7 - Imóvel devolvido a GRPU/RS, documento anexo; 13 – Santo Ângelo/RS – RIP 8853.00035.500-9 - Imóvel devolvido a GRPU/RS, documento anexo; 14 - Estamos solicitando orientação a AGU/RS conforme cópia do oficio nº 06/2007, anexa. TRANSPORTES DESPESAS COM VEÍCULOS DESPESAS COM COMBUSTÍVEL DESPESAS COM MANUTENÇÃO TOTAL 27 276.631,52 181.215,33 457.846,85 III – JUSTIFICATIVA Ao MANUTRS compete a gestão dos recursos objetivando a operacionalização dos serviços administrativos da SFA-RS, tais como: pagamento de despesas (luz, água, telefonia); contratações terceirizadas (vigilância, limpeza e apoio administrativo); aquisição de materiais de consumo, bens móveis e imóveis; manutenção dos bens e/ou equipamentos da Sede e das Unidades do Interior do Estado. Os recursos descentralizados no PI MANUTRS são utilizados exclusivamente no cumprimento de metas da atividade meio, objetivando o aporte de condições para execução das atividades da atividade fim do MAPA. IV - OBJETIVOS O Serviço de Administração tem como objetivo a execução de atividades na área da administração em geral, como: Licitações, Contratos, Transporte, Protocolo, Patrimônio e Almoxarifado, Processamento da Execução Orçamentária e Financeira e de Recursos Humanos, sendo composto e distribuído com suas respectivas responsabilidades da seguinte forma: SEÇÃO DE ATIVIDADES GERAIS – SAG: À Seção de Atividades Gerais – SAG compete: I – orientar e controlar a execução das atividades relativas à administração de comunicações administrativas, logística, transporte, material e patrimônio, reprografia, zeladoria, almoxarifado, limpeza e conservação, vigilância, bem como as demais atividades auxiliares; II – instruir processos administrativos de acordo com a legislação vigente; III – coletar, processar e manter os dados dos sistemas de informações administrativas específicas; IV – prestar apoio às atividades da Divisão de Apoio Administrativo – DAD/SFA/RS/MAPA; V – elaborar relatório anual das atividades exercidas com vistas a subsidiar a elaboração do relatório de gestão anual da Superintendência Federal. ABRANGÊNCIA E ESTRUTURAÇÃO DA SEÇÃO DE ATIVIDADES GERAIS – SAG: - Setor de Material e Patrimônio - SMP; - Setor de Transportes - STR; - Setor de Protocolo e Expedição - SPR; - Setor de Arquivo Documental - SAD; Ao Setor de Material e Patrimônio – SMP/SAG compete: I – processar os pedidos de compras de materiais e contratação de serviços; II – elaborar editais e divulgar licitações, mapas e outros instrumentos licitatórios; III – analisar a documentação de fornecedores e prestadores de serviços; 28 IV – controlar a entrega de materiais de consumo e bens móveis; V – controlar a execução de serviços prestados; VI – calcular multas a serem aplicadas, consoantes legislação; VII – incluir dados dos fornecedores no Sistema de Cadastro Unificados de Fornecedores – SICAF, via on-line e outros sistemas definidos na legislação e pela Secretaria Executiva, arquivar a documentação de referência; VIII – classificar, registrar e cadastrar bens patrimoniais, elaborando demonstrativo contábil; IX – proceder mudanças, remanejamentos, recolhimentos e redistribuições de bens móveis; X – manter organizada e atualizada a documentação relativa aos bens móveis e imóveis da Superintendência Federal; XI – executar procedimentos de alienação de bens móveis, conforme legislação vigente específica; XII – promover a legalização e manter atualizados os registros cadastrais dos bens móveis jurisdicionados à Superintendência Federal junto aos Órgãos competentes; XIII – instruir processos administrativos de acordo com a legislação pertinente; XIV – gerenciar os contratos de terceirização de mão-de-obra de serviços e outros, na forma da legislação; XV – promover o apoio às atividades da SFA/MAPA; XVI – elaborar relatório anual das atividades exercidas com vistas a subsidiar a elaboração do Relatório de Gestão Anual da Superintendência Federal. Ao Setor de Transportes – STR/SAG compete: I – gerenciar, orientar e manter o sistema de controle, fiscalizando a utilização dos veículos; II – promover a recuperação, manutenção e revisão dos veículos; III – levantar e analisar custos de manutenção e conservação dos veículos, bem como do consumo de combustíveis; IV – acompanhar a execução dos específicos Contratos de Prestação de Serviços; V – elaborar o Plano Anual de Aquisição de Veículos – PAAV, bem como a proposta de alienação dos veículos inservíveis ou anti-econômicos; VI – instruir processos administrativos de acordo com a legislação específica; VII – coletar, processar e manter os dados dos sistemas de informações administrativas pertinentes; VIII – prestar apoio às atividades da SFA/MAPA; IX – elaborar o relatório anual das atividades exercidas com vistas a subsidiar a elaboração do relatório de Gestão Anual da Superintendência Federal. Ao Setor de Protocolo e Expedição– SPR/SAG compete: I – orientar, manter o controle e executar o sistema de protocolo e expedição; II – autuar documentos e constituir processos administrativos de acordo com a legislação pertinente; III – coletar, processar e manter os dados dos sistemas de informações administrativas específicas; IV – prestar apoio às atividades da SFA/MAPA; V – elaborar o relatório anual das atividades exercidas com vistas a subsidiar a elaboração do relatório de Gestão Anual da Superintendência Federal. 29 Ao Setor de Arquivo Documental – DAD compete: Observação: o referido setor ainda não está incluso no novo Organograma da SFA/RS I – orientar, manter o controle e executar o sistema de arquivamento de documentos destinados a essa finalidade; II – autuar, classificar, arquivar e inserir a documentação no inventário destinado para esse fim de acordo com a legislação pertinente; III – elaborar o relatório anual das atividades exercidas com vistas a subsidiar a elaboração do relatório de Gestão Anual da Superintendência Federal. SEÇÃO DE RECURSOS HUMANOS: À Seção de Recursos Humanos – SRH compete: I - promover a execução das atividades relativas a registros funcionais; II - preparo de folha de pagamento de pessoal através do SIAPE (Serviço de Administração de Pessoal); III - concessão de benefícios sociais e assistenciais, licença para tratamento de saúde, realização de perícias médicas e treinamento de pessoal, além da aplicação da legislação de pessoal no que tange a direitos e deveres. SEÇÃO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA - SEOF: À Seção de Execução Orçamentária e Financeira – SEOF compete: I - realizar o processamento da Execução Orçamentária e Financeira da SFA-RS; II - efetuar pagamentos através do SIAFI (Sistema de Administração Financeira); III - controle de diárias, Concessão de suprimentos e análise de Prestação de Contas de Suprimento e Convênios. V – DISPOSITIVOS LEGAIS Lei Federal nº 8.666/93 – Regulamenta o Art. 37, Inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Lei Federal nº 8.112/90 – Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Passagens Aéreas (Todos os Planos Internos) Locação de mão-de-obra (limpeza, vigilância e apoio administrativo) – (Todos os Planos Internos). PROGRAMADO Em R$ REALIZADO 428.440,05 283.047,27 1.656.000,00 1.640.022,46 Material Permanente 20.000,00 Material de Consumo 140.000,00 122.247,10 Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica 914.990,00 1.038.351,05 30 VII – METAS FINANCEIRAS Em R$ ELEMENTO DE DESPESA PROGRAMADO 3390.30 – MANUTRS 3390.33 – MANUTRS 3390.36 – MANUTRS 3390.37 – MANUTRS 3390.39 – MANUTRS 3390.47 – MANUTRS 3390.92 – MANUTRS 3390.93 – MANUTRS 3391.39 – MANUTRS 4490.51 – MANUTRS 140.000,00 33.100,00 27.600,00 1.658.000,00 914.990,00 15.000,00 23.412,92 2.190,00 25.000,00 24.023,58 LIBERADO 140.000,00 33.100,00 27.600,00 1.658.000,00 914.990,00 15.000,00 23.412,92 2.190,00 25.000,00 24.023,58 EXECUTADO 140.000,00 33.100,00 27.600,00 1.658.000,00 914.990,00 15.000,00 23.412,92 2.190,00 25.000,00 24.023,58 VIII – METAS FINANCEIRAS (TODOS OS PLANOS INTERNOS – DAD/SFA/RS) ELEMENTO DE DESPESA 3390.30 3390.33 3190.08 3390.14 3390.33 3390.14 3390.30 3390.33 3390.39 3350.39 3390.14 3390.30 3390.33 3390.36 3390.37 3390.39 3390.47 3390.92 3390.93 3391.39 4490.51 EXECUTADO PROGRAMADO LIBERADO ADMSEDE1 10.088,33 10.088,33 ADMSEDE1 3.573,89 3.573,89 ATIVOS 11.134,04 11.134,04 CAPACITA1 1.118,44 1.118,44 CAPACITA1 5.432,96 5.432,96 GAPCOOP 24.484,37 24.484,37 GAPCOOP 7.300,00 7.300,00 GAPCOOP 1.712,49 1.712,49 GAPCOOP 6.000,00 6.000,00 MANUTRS 225.117,63 225.117,63 MANUTRS 79.910,73 79.910,73 MANUTRS 122.247,08 122.247,08 MANUTRS 33.100,00 33.100,00 MANUTRS 22.463,16 22.463,16 MANUTRS 1.640.022,46 1.640.022,46 MANUTRS 1.038.351,05 1.038.351,05 MANUTRS 13.577,48 13.577,48 MANUTRS 23.412,92 23.412,92 MANUTRS 2.130,00 2.130,00 MANUTRS 25.000,00 25.000,00 MANUTRS 24.023,58 24.023,58 IX – COMENTÁRIOS FINAIS EXECUTADO 10.088,33 3.573,89 11.134,04 1.118,44 5, 432,96 24.484,37 7.300,00 1.712,49 6.000,00 225.117,63 79.910,73 122, 247,08 33.100,00 22.463,16 1.640.022,46 1.038.351,05 13.577,48 23.412,92 2.130,00 25.000,00 24.023,58 O Serviço de Administração da SFA-RS executou na sua totalidade as metas e objetivos durante o exercício de 2006. Dentre os resultados alcançados, relatamos abaixo o que segue: 31 100% das metas atingidas com os recursos disponibilizados, em proveito da SFA/RS: - aquisição de aparelhos e equipamentos de comunicação; - aquisição de material de escritório em geral; - aquisição de equipamentos de utensílios domésticos; - aquisição de equipamentos de processamento de dados; - aquisição de móveis em geral; - aquisição de aparelhos de ar condicionado – Modelo SPLIT-HI-WALL, para serem instalados nas Unidades do Interior do Estado; - aquisição de sistema eletrônico de vigilância interna do prédio com circuito fechado de TV para a Portaria e andares da Superintendência; - aquisição de controle eletrônico para o portão principal da Superintendência Federal para maior segurança do imóvel; - serviço de execução de projeto de engenharia e arquitetura para: drenagem, colocação de asfalto, garagens cobertas para os veículos oficiais, organização dos estacionamentos e passarela coberta para pedestres no estacionamento dos fundos do prédio; - execução de serviços de obras e engenharia para vedação das esquadrias, reforma externa do prédio e cobertura da entrada principal do prédio até o meio fio, para proteção dos servidores e clientes, do vento forte e da chuva, quando da entrada e saída do prédio; - execução de serviços de recarga dos extintores da SFA/RS. 32 I - IDENTIFICAÇÃO SERVIÇO: Seção de Suporte Técnico-Operacional e de Comunicação Social 2. CHEFE DO SERVIÇO: ELTON ANTONIO MARIANI 3. TELEFONE: 51-3284.9618 4. FAX: 51-3284.9616 5. E-MAIL: [email protected] II - OBJETIVOS A Seção Suporte Técnico-Operacional e de Comunicação Social - STC, possui uma função estratégica de assistência direta ao Gabinete, dentre suas atividades está o de cuidar do cerimonial; realizar despachos e representação em assuntos relacionados a SFA; promoção institucional através da participação em feiras e eventos; elaboração e acompanhamento de termos de convênios, acordos, ajustes ou contratos com órgãos e entidades públicas e privadas; atendimento às demandas relacionadas às atividades de ouvidoria, informações documentais agropecuárias, acervo documental histórico e de biblioteca; promoção de atividades relativas à organização, modernização administrativa, desenvolvimento de pessoas e adequação dos equipamentos eletrônicos; acompanhamento do atendimento das demandas gerais e específicas nos prazos determinados pelo Sr. Superintendente; edição de ordens de serviço, autorização de viagens e deslocamentos; coletar, processar e manter os dados dos sistemas de informações administrativas específicas e executar ações de apoio e de logística às atividades finalísticas e aos programas e projetos de aprimoramento da gestão da SFA. 33 III – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: TERMOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E ADITIVOS FORMALIZADOS EM 2006 ESPECIFICAÇÃO ENTIDADE Termos de Cooperação Técnica Termos Aditivos aos Termos de Cooperação Técnica TOTAL Quarai Fazenda Vila Nova Santa Rosa Porto Xavier Garibaldi Nova Araçá Harmonia Passo Fundo Marau Lajeado Nova Roma do Sul Vila Maria Westfália Roca Sales Serafina Correa 06 09 Comparativo de execução de TCT’s nos últimos 04 anos: 15 11 8 2 2003 2004 2005 34 2006 CONVÊNIOS FORMALIZADOS PELA SFA EM 2006 Entidade Associação Brasileira dos Produtores de Maçã - ABPM Nº SIAFI Data de Assinatura Celebração Prazo de Vigência 589755 29-12-2006 29-06-2007 Valor MAPA Contrapartida 700.000,00 273.277,68 CONVÊNIOS FORMALIZADOS PELA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO (Com acompanhamento “in loco” dos servidores SFA) CONVENIADO Prefeitura Municipal de Santa Vitória do Palmar Prefeitura Municipal de São Francisco de Paula MUNICÍPIO FINALIDADE Santa Vitória do Apoiar a realização da Semana Palmar/RS do Alimento Orgânico Apoiar a realização da 10ª Festa São Francisco de do Pinhão e 2ª Mostra da Paula/RS Gastronomia Associação Brasileira de Pelotas/RS Criadores de Cavalos Crioulos União das Associações Comunitárias do Interior Canguçu/RS de Canguçu Apoiar a realização do Projeto Freio de Ouro 25 anos Apoiar a realização da 3ª Feira estadual de Sementes Crioulas e Tecnologias Apoiar a realização do Projeto Diagnóstico e Consultoria Federação das Cooperativas. Porto Alegre/RS Econômico-Financeira das Agropecuárias do RS Cooperativas Agropecuárias do Sistema FECOAGRO. Associação Comercial, Apoiar a realização da II Feira Industrial, Agropecuária e Pinhal/RS Regional da Terneira e Novilhas Serviços de Pinhal Leiteiras. Apoiar a realização da 8ª P.M. de Novo Xingu/RS Novo Xingu/RS XINGUFEST Cooperativa Regional dos Apoiar projeto de recuperação Agricultores Assentados Candiota/RS de áreas degradadas Ltda Associação Apoiar projeto “Pequenas Porto Alegre/RS Cooperativas: opção de Riograndense de Pequenos Agricultores resistência e dignidade” Projeto de Qualificação e Associação Riogr. de Certificação do Queijo Artesanal Empreendimentos de Porto Alegre/RS Serrano dos Campos de Altitude Ass. Téc. e Ext. Rural do RS Cooperativa de Produção Apoiar projeto de capacitação e Constantina/RS treinamento para Agricultores Mista Agropecuária de Constantina Familiares Apoiar o Projeto de P.M. de Novo Novo Recuperação de Estradas Tiradentes/RS Tiradentes/RS Vicinais. 35 RECURSOS EM R$ 13.570,00 20.000,00 100.000,00 20.000,00 90.000,00 10.000,00 10.000,00 38.900,00 56.040,00 47.058,00 66.720,00 77.492,50 Cooperativa de Produção Agropecuária de Trindade do Sul Cooperativa Central de Créd. Rural dos Pequenos Agric. e da Ref. Agrária Associação Regional dos Pequenos Agricultores P. M. de Sagrada Família/RS Trindade do Sul/RS Apoiar projeto de Recuperação de Solos Sarandi/RS Apoiar projeto de Fortalecimento e Desenvolvimento do Sistema CREHNOR Liberato Salzano/RS Recuperação de solos. 20.600,00 Sagrada Família/RS Apoiar o Projeto de Recuperação de Estradas Vicinais. 81.000,00 33.000,00 119.966,00 TOTAL 804.346,50 Comparativo da execução de convênios no RS nos últimos 04 anos: 32 15 2003 2004 16 17 2005 2006 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DO SETOR AGROPECUÁRIO PRODESA NÚMERO DE CONTRATAÇÕES 346 MUNICÍPIOS ATENDIDOS VALOR TOTAL 250 37.693.500,00 Número de contratações nos últimos 04 anos: 36 346 221 179 80 2003 2004 2005 2006 IV - COMENTÁRIOS Cabe salientar que a SFA/RS, através desta Seção faz o acompanhamento “in loco” da correta aplicação dos recursos liberados. Quanto ao programa PRODESA, somos responsáveis pela análise e aprovação dos Planos de Trabalho, que posteriormente são repassados a Caixa Econômica Federal, responsável pela execução dos mesmos. São feitas vistorias em alguns municípios, quando solicitados pelo gestor responsável do programa. A partir de 2007 será intensificada a vistoria, tanto nos municípios atendidos como na Caixa Econômica Federal, pelo fato do grande crescimento de contratações no nosso Estado, como podemos visualizar no quadro comparativo dos últimos 04 anos. Os recursos repassados pelo MAPA as Cooperativas e Associações oportunizaram o fortalecimento do cooperativismo e associativismo no Rio Grande do Sul através da qualificação de seus quadros sociais e diretivos, bem como de seus associados. Em relação aos municípios, os recursos repassados, em sua maioria, foram destinados ao apoio do desenvolvimento agropecuário através da aquisição de patrulhas agrícolas, construção de feiras, abatedouros e agroindústrias, aquisição de equipamentos para agroindústrias e abatedouros, apoiar exposições e feiras municipais e até nacionais, realizar recuperação de estradas vicinais, visando a criação de empregos, geração de renda, intercâmbio técnico e de informações, entre produtores, técnicos, industriais e comerciantes dos municípios e região, mostra de novas tecnologias na agricultura e pecuária com o desenvolvimento e o incremento do agronegócio. 37 V – METAS FINANCEIRAS NATUREZA PI GAPCOOP PI APOIOAGRO * PI ENERURAL PI PROFENAC PI FISCONTRATO TOTAL PROGRAMADO R$ 42.000,00 R$ 20.000,00 R$ 3.765,00 R$ 3.150,00 R$ 5.500,00 RECEBIDO R$ 39.496,86 R$ 348.741,56 R$ 3.762,05 R$ 3.140,45 R$ 5.056,00 LIQUIDADO R$ 39.496,86 R$ 348.741,56 R$ 3.762,05 R$ 3.140,45 R$ 5.056,00 * Informamos que os valores liberados além do programado no PI APOIOAGRO foram para atender despesas de manutenção e serviços gerais da SFA. 38 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO:SERVIÇO DE SANIDADE ANIMAL 2. PROGRAMA: 0359 DESENVOLVIMENTO DA BOVIDEOCULTURA 3. PLANO INTERNO: FEBREAFTOSA 4. CHEFE DO SERVIÇO: BERNARDO TODESCHINI 5. TELEFONE: (51) 3284 9513 6. FAX: (51) 3284 9512 7. E-MAIL: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO UNIDADE População Bovina e Bubalina do RS Cabeças População Suína do RS Cabeças População Ovina do RS Cabeças Abate Anual de Bovinos e Bubalinos no RS (SIF e Cabeças Estado) Nº aproximado de propriedades rurais que operam Unidades com bovinos/bubalinos/suínos/ovinos no RS Nº de abatedouros de bovinos e bubalinos com SIF Estabelecimentos no RS Nº de abatedouros de bovinos e bubalinos com Estabelecimentos Inspeção Estadual no RS Exportação de carne bovina oriunda do RS em 2005 ton Nº de doses de vacina contra Febre Aftosa aplicadas Doses em 2005 no RS TOTAL 14.166.173 4.094.030 3.826.650 1.765.737 383.463 24 128 230.000 19.344.033 III - JUSTIFICATIVA A Febre Aftosa é uma enfermidade que atinge animais biungulados (com casco fendido), caracterizando-se pela alta difusibilidade e morbidade, com graves impactos econômicos e sociais, com grande influência no comércio nacional e internacional de animais e seus produtos e subprodutos. 39 IV - OBJETIVOS Manter a condição sanitária na zona livre de Febre Aftosa com vacinação, visando a erradicação da doença no território nacional e posterior retirada da vacinação. V – DISPOSITIVOS LEGAIS • • • • • • • • • • • • Decreto nº 24.548, de 03.07.34 Lei nº 569, de 21.12.1948 Decreto nº 27.932, de 28.03.50 Instrução Normativa n º 082, de 24.11.03 Portaria SDA nº 040, de 15.07.03 Instrução Normativa n º 052, de 01.07.03 Instrução Normativa n º 005, de 17.01.03 Instrução Normativa n º 057, de 22.10.02 Instrução Normativa n º 047, de 28.09.01 Instrução Normativa SDA n º 047, de 26.09.01 Portaria SDA nº 082, de 28.06.96 Portaria SDA nº 162, de 18.10.94 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Propriedade controlada PROGRAMADO 383.463 REALIZADO 383.463 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO* 86.212,80 68.376,00 5.200,00 82.464,00 15.000,00 LIBERADO * 90.886,00 73.752,00 5.700,00 82.464,00 25.000,00 257.252,80 277.802,00 *Dados obtido do controle interno do SEDESA-SFA/RS ** Dados fornecidos pelo SEOF-SFA/RS em 21/01/2007 40 EXECUTADO** 90.886,00 73.752,00 5.700,00 82.464,00 25.000,00 277.802,00 ATRIBUTO PRODUTO Propriedade Controlada (383.463) VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA CR Sem avaliação VAR Sem avaliação CUR R$ 0,72 CUP R$ 0,67 VAR 5,36% EFETIVIDADE 100% 100% IX – COMENTÁRIOS FINAIS • • • • 94,07% dos recursos programados destinava-se a realização de barreiras de fiscalização na fronteira do Brasil com Argentina e na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, em função da ocorrência de Febre Aftosa na Argentina em fevereiro/2006 e no estado do Paraná também em fevereiro/2006; 90,71% dos recursos liberados tiveram sua execução direcionada à realização de barreiras e fiscalizações acima mencionadas; As ações de fiscalização e barreiras supramencionadas tiveram papel fundamental na manutenção do status sanitário de zona livre de Febre Aftosa com vacinação do RS; O gráfico 1 demonstra o fluxo mensal de recursos programados e recebidos neste PI. Gráfico 1: Fluxo mensal de recursos programados e recebidos pelo SEDESA-RS no PI FEAFTOSEXT1 PI FEAFTOSEXT1 Recursos Programados e Liberados 2006 - por mês e PI 250.000,00 200.000,00 (R$) 150.000,00 100.000,00 50.000,00 0,00 Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Janeiro Soma de Liberado Maio Mês Dados 41 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO:SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA 2. PROGRAMA: 0371 DESENVOLVIMENTO DA AVICULTURA 3. PLANO INTERNO: INFLUENZA 4. CHEFE DO SERVIÇO: BERNARDO TODESCHINI 5. TELEFONE: (51) 3284 9513 6. FAX: (51) 3284 9512 7. E-MAIL: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO População de aves de produção no RS em 2006 N º de Estabelecimentos Avícolas População Humana do RS Produção de carne de frango no Brasil em 2006 Produção de carne de frango no RS em 2006 Nº de abatedouros de aves com SIF no RS Exportação de carne de frango no Brasil em 2006 Nº de abatedouros de aves com Inspeção Estadual no RS Produção de ovos no RS UNIDADE Cabeças Uni Pessoas ton ton Estabelecimentos ton TOTAL 138.243.819 11.413 10.845.087 9.353.7000,00 1.454.857,012 17 2.585.700,00 Estabelecimentos 32 Milhões de dúzias 258.359 III - JUSTIFICATIVA As populações avícolas são bastante susceptíveis à incidência de doenças em função dos sistemas intensivos de produção adotados. As estratégias de prevenção dessas enfermidades oferecem segurança aos plantéis avícolas, tanto no sentido da sanidade das populações quanto na manutenção e expansão de mercados consumidores. IV - OBJETIVOS Elevar a performance dos rebanhos avícolas mediante a redução da incidência de doenças e o aprimoramento das aptidões das suas funções produtivas e reprodutivas; reduzir e prevenir a incidência de zoonoses nas populações humanas. 42 V – DISPOSITIVOS LEGAIS • • • • • • • • • Instrução Normativa SDA nº 17, de 03.11.2003. Instrução Normativa SDA nº 78, de 03.11.2003. Instrução Normativa SDA nº 11, de 01.09.2003. Instrução Normativa SDA nº 06, de 02.06.2003. Instrução Normativa Conjunta nº 02, de 21.02.2003; Instrução Normativa SDA nº 04, de 30.12.1998. Decreto nº 24.548, de 03.07.34 Lei nº 569, de 21.12.1948 Decreto nº 27.932, de 28.03.50 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Propriedade controlada PROGRAMADO 383.463 REALIZADO 383.463 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO* 86.212,80 68.376,00 5.200,00 82.464,00 15.000,00 LIBERADO* 90.886,00 73.752,00 5.700,00 82.464,00 25.000,00 EXECUTADO** 90.886,00 73.752,00 5.700,00 82.464,00 25.000,00 257.252,80 277.802,00 277.802,00 *Dados obtido do controle interno do SEDESA-SFA/RS ** Dados obtidos do SEOF-SFA/RS ATRIBUTO PRODUTO Não definidos VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE IX – COMENTÁRIOS FINAIS • O PI INFLUENZA foi criado em 2006 para suprir demandas de prevenção do ingresso da Influenza Aviária no país e da implantação do PNSA. • A relação definitiva de aquisições de material permanente realizada no elemento de despesa 45.90.52 com recursos do PI INFLUENZA ainda não foi divulgada pelo SAD/SFA-RS. Assim, na tabela 1 encontra-se a relação de aquisições solicitadas para 43 atendimento das demandas do SEDESA-SFA/RS, após estudos de necessidades e pontos críticos; • A relação definitiva de aquisições de material de consumo realizadas no elemento de despesa 33.90.30 com recursos do PI INFLUENZA ainda não foi divulgada pelo SAD/SFA-RS. Assim, na tabela 2 encontra-se a relação de aquisições solicitadas para atendimento das demandas do SEDESA-SFA/RS, após estudos de necessidades e pontos críticos Tabela 1: Relação de aquisições de material permanente (elemento de despesa 45.90.52) solicitadas pelo SEDESA-SFA/RS no PI INFLUENZA Descrição do item Aparelhos de fax Arco de desinfecção Atomizadores Automóvel 1.0 com ar Caminhonete diesel 4x4 Centrífuga 24 Centrífuga tubos de 15 ml Centrífugas mini 6 Computador Datashow Estabilizadores de voltagem Freezer Gerador Gps Impressora multifuncional Impressoras Máquina fotográfica Notebooks Pulverizadores costais Rádio walktalks Telas de projeção Trailer fiscalização Trailer laboratório Total Montante Saldo Quantidade 50 1 2 5 2 1 8 8 30 5 30 15 1 20 2 30 10 5 20 4 5 4 1 Valor unitário orçado 600,00 12.000,00 1.800,00 25.000,00 80.000,00 11.000,00 1.300,00 1.500,00 2.500,00 4.000,00 100,00 1.000,00 3.000,00 800,00 2.500,00 1.200,00 700,00 5.000,00 150,00 400,00 400,00 60.000,00 70.000,00 Valor total 30.000,00 12.000,00 3.600,00 125.000,00 160.000,00 11.000,00 10.400,00 12.000,00 75.000,00 20.000,00 3.000,00 15.000,00 3.000,00 16.000,00 5.000,00 36.000,00 7.000,00 25.000,00 3.000,00 1.600,00 2.000,00 240.000,00 70.000,00 885.600,00 885.600,00 - Tabela 2: Relação de aquisições de material de consumo (elemento de despesa 33.90.30) solicitadas pelo SEDESA-SFA/RS no PI INFLUENZA Descrição do item BOTAS DE PLÁSTICO DESCARTÁVEL Dados Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total 44 Total 4000 R$ 0,18 R$ 700,00 CABO DE BISTURI CAIXAS PLÁSTICAS CDS LÂMINAS DE BISTURI LUVAS DE LÁTEX PARA PROCEDIMENTOS, CAIXA COM 100 UNIDADES, TAMANHO “G” LUVAS DE LÁTEX PARA PROCEDIMENTOS, CAIXA COM 100 UNIDADES, TAMANHO “M” MACACÃO DESCARTÁVEL MASCARA SEMIFACIAL PINÇA CIRURGICA PNEU TIPO 145/80 R13 75T PNEU TIPO 165/70 R13 79T PNEU TIPO 165/80 R13 79T PNEU TIPO 175/70 R13 82H PNEU TIPO 265/70 R15 112H REDES DE CAPTURA SERINGA 10ML SERINGA 1ML SERINGA 3ML Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total 200 R$ 11,03 R$ 2.206,67 150 R$ 26,67 R$ 4.000,00 2000 R$ 0,80 R$ 1.600,00 25 R$ 60,00 R$ 1.500,00 250 R$ 13,30 R$ 3.325,00 100 R$ 13,30 R$ 1.330,00 Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado 3000 R$ 9,50 R$ 28.500,00 500 R$ 4,09 R$ 2.045,00 260 R$ 12,00 R$ 2.400,00 8 R$ 295,70 R$ 1.182,76 84 R$ 302,76 R$ 1.211,00 80 R$ 151,38 R$ 605,50 84 R$ 385,56 R$ 1.542,24 36 R$ 1.307,02 R$ 5.228,04 85 R$ 92,94 R$ 7.900,00 5000 R$ 1,01 R$ 5.066,67 1000 R$ 0,36 R$ 356,67 5000 R$ 0,50 45 Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total SERINGA 5ML TESOURA TOUCA DESCARTÁVEL Total Soma de Quantidade Total Soma de Valor Unitário orçado Total Soma de Valor Total R$ 2.500,00 500 R$ 0,90 R$ 448,33 260 R$ 15,00 R$ 3.000,00 2000 R$ 0,36 R$ 720,00 R$ 24.622,00 R$ 2.704,35 R$ 77.367,88 • O gráfico 1 demonstra o fluxo mensal de recursos programados e recebidos neste PI. Gráfico 1: Fluxo mensal de recursos programados e recebidos pelo SEDESA-RS no PI INFLUENZA PI INFLUENZA Recursos Programados e Liberados 2006 - por mês e PI 1.200.000,00 1.000.000,00 (R$) 800.000,00 600.000,00 400.000,00 200.000,00 0,00 Soma de Programado Soma de Liberado Novembro Mês Dados 46 I IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO:SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUARIA 2. PROGRAMA: 0367 DESENVOLVIMENTO DA SUIDEOCULTURA 3. PLANO INTERNO: PCSUÍDEO 4. CHEFE DO SERVIÇO: BERNARDO TODESCHINI 5. TELEFONE: (51) 3284 9513 6. FAX: (51) 3284 9512 7. E-MAIL: [email protected] 8. ASSINATURA: 9. DATA: 26/01/2007 II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO População de suídeos no RS (dados IBGE) Abate Anual de suídeos no RS Nº aproximado de propriedades rurais que operam com suídeos no RS (dados censo agropecuério IBGE 1996) Nº de abatedouros de suídeos com SIF no RS Nº de abatedouros de suídeos com Inspeção Estadual no RS Exportação de carne suína brasileira em 2006 Exportação de carne suína do RS em 2004 Granjas GRSC no RS UNIDADE Cabeças Cabeças Unidades TOTAL 4.094.030 4.853.234 6.587 Estabelecimentos 19 Estabelecimentos 127 ton ton Estabelecimentos 528.500 138.000 51 III - JUSTIFICATIVA As populações suídeas são bastante susceptíveis à incidência de doenças em função dos sistemas intensivos de produção adotados. As estratégias de prevenção dessas enfermidades oferecem segurança aos plantéis suinícolas, tanto no sentido da sanidade das populações quanto na manutenção e expansão de mercados consumidores. 47 IV - OBJETIVOS Elevar a performance dos rebanhos de suídeos mediante a redução da incidência de doenças e o aprimoramento das aptidões das suas funções produtivas e reprodutivas. V – DISPOSITIVOS LEGAIS • • • • • • • • Instrução Normativa SDA nº 47, de 18.06.2005. Instrução Normativa SDA nº 06, de 09.03.2005. Instrução Normativa SDA nº 27, de 20.04.2005. Instrução Normativa SDA nº 01, de 04.01.2001 Instrução Normativa SDA nº 19, de 31.07.2000. Decreto Federal nº 27.932, de 28/03/1950 Lei Federal nº 569, de 21/12/1948 Decreto Federal nº 24.548, de 03/07/1934 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Propriedade atendida PROGRAMADO 1.200 2 50 2 Capacitação técnica realizada Propriedade certificada Reunião nacional realizada REALIZADO 1.384 2 51 1 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO* LIBERADO *** EXECUTADO** 20.603,18 26.255,00 7.500,00 3.962,71 2.500,00 14.858,05 14.240,00 11.300,00 10.100,00 2.500,00 14.858,05 14.240,00 11.300,00 10.100,00 2.500,00 60.820,89 52.998,05 52.998,05 *Dados obtidos do controle interno do SEDESA-SFA/RS ** Dados obtidos do SEOF-SFA/RS 48 ATRIBUTO PRODUTO Propriedade controlada (1.384) VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE CUR R$ 38,29 CR R$ 34.196,04 CUP R$ 50,68 115,33% VARCR 181,87% 15,33% VA –24,45% Obs1: o indicador “propriedade controlada” é utilizado pela coordenação nacional do PNSS (Programa Nacional de Sanidade Suína), e inclui as propriedade atendidas e propriedades certificadas. IX – COMENTÁRIOS FINAIS • O elemento de despesa 4590.52 é programado de acordo com a comunicação, por parte da coordenação nacional, da disponibilidade de recursos. • As reuniões nacionais são programadas pela coordenação nacional do PI. • O gráfico 1 demonstra o fluxo mensal de recursos programados e recebidos neste PI. Gráfico 1: Fluxo mensal de recursos programados e recebidos pelo SEDESA-RS no PCESUÍDEO PI PCESUÍDEO Recursos Programados e Liberados 2006 - por mês e PI 20.000,00 18.000,00 16.000,00 14.000,00 10.000,00 8.000,00 6.000,00 4.000,00 2.000,00 0,00 Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado (R$) 12.000,00 Fevereiro Março Abril Maio Junho Agosto Mês Dados 49 Setembro Outubro Novembro Dezembro I IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO:SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUARIA 2. PROGRAMA: 0359 DESENVOLVIMENTO DA BOVIDEOCULTURA 3. PLANO INTERNO: PCEBOV 4. CHEFE DO SERVIÇO: BERNARDO TODESCHINI 5. TELEFONE: (51) 3284 9513 6. FAX: (51) 3284 9512 7. E-MAIL: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO População Bovina e Bubalina no RS Abate Anual de Bovinos e Bubalinos no RS Nº aproximado de propriedades rurais que operam com bovinos/bubalinos no RS Nº de abatedouros de bovinos e bubalinos com SIF no RS Nº de abatedouros de bovinos e bubalinos com Inspeção Estadual no RS Exportação de carne bovina oriunda do RS em 2005 no RS Produção de leite no RS em 2005 UNIDADE Cabeças Cabeças Unidades TOTAL 13.968.217 2.228.143 383.463 Estabelecimentos 24 Estabelecimentos 126 ton 1000 litros 230.000 2.284.017 III - JUSTIFICATIVA A Bovinocultura apresenta diversos aspectos sanitários que não são contemplados por outros PIs destinados a esta cadeia produtiva e que devem ser observados de acordo com características regionais e aspectos epidemiológicos, com impactos socioeconômicos variáveis dentro de cada região do país. Essa percepção demanda um PI que atenda essas particularidades de dentro de um contexto amplo de estratégias, objetivos e resultados. IV - OBJETIVOS Prevenir, controlar e erradicar doenças de bovídeos de impacto econômico e social não contempladas pelos PIs “FEBREAFTOSA”, “TUBERBRUCE” e “VACALOUCA”, de acordo com demandas nacionais e/ou regionais. 50 V – DISPOSITIVOS LEGAIS • • • Decreto Federal nº 27.932, de 28/03/1950 Lei Federal nº 569, de 21/12/1948 Decreto Federal nº 24.548, de 03/07/1934 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Propriedade Atendida Equipamento adquirido PROGRAMADO 9.600 160 REALIZADO 9.862 Não concluido VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO* R$ 17.580,44 R$ 15.609,50 R$ 7.000,00 R$ 6.600,00 R$ 11.416,00 R$ 58.205,94 LIBERADO* R$ 100.114,05 R$ 21.616,50 R$ 5.700,00 R$ 6.600,00 R$ 50.085,50 R$ 530.000,00 R$ 714.116,05 *Dados obtido do controle interno do SEDESA-SFA/RS ** Dados fornecidos pelo SEOF-SFA/RS em 23/01/2007 51 EXECUTADO** R$ 100.114,05 R$ 21.616,50 R$ 5.700,00 R$ 6.600,00 R$ 50.085,50 R$ 530.000,00 R$ 714.116,05 ATRIBUTO PRODUTO Propriedade controlada (9.862) VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDA EFETIVIDA EFICIÊNCIA EFICÁCIA DE DE CUR R$ 72,34 CR R$ CUP R$ 6,06 694.408,20 2,83% 102,83% VAR VAR 3523,48 % 1093,07% IX – COMENTÁRIOS FINAIS • O elemento de despesa 4590.52 é programado de acordo com a comunicação, por parte da coordenação nacional, da disponibilidade de recursos. • O PI PCEBOV recebeu recursos que foram utilizados pelas ações dos PIs VACALOUCA E FEBREAFTOSA, o que traz dificuldades no calculo de seus indicadores, considerando que aqueles utilizados pelos referidos PIs não inclui “propriedade controlada”; • Muitas das ações realizadas referem-se à estruturação de estratégias junto à cadeia produtiva, tais como: projeto “Fronteiras Integradas Brasil Uruguai”; Projeto Piloto de Erradicação da Mosca da Miíase entre Brasil e Uruguai • O PI PCEBOV recebeu e repassou recursos para ações do SEFAG/SFA-RS e SIPAG/SFA-RS, conforme documentos em anexo. Foi solicitada prestação de contas ao referidos serviços, as quais encontra-se em anexo, destacando-se o fato das ações de atribuição dos mesmo não serem enquadradas nos objetivos do PCEBOV; • A relação definitiva de aquisições de material permanente realizadas no elemento de despesa 45.90.52 com recursos do PI PCEBOV ainda não foi divulgada pelo SAD/SFA-RS. Assim, na tabela 1 encontra-se a relação de aquisições solicitadas para atendimento das necessidades do SEDESA-SFA/RS, após estudos de necessidades e pontos críticos; • O calculo dos indicadores seria mais fiel à realidade se permitisse a distribuição do custo dos equipamentos adquiridos ao longo de seu período de depreciação, considerando que os mesmo serão utilizados por mais de um exercício. 52 Tabela 1: Relação de aquisições de material permanente (elemento de despesa 45.90.52) solicitadas pelo SEDESA-SFA/RS no PI PCEBOV Em R$ Descrição do item Aparelhos de fax Ar condicionado 18.000 BTU/h ciclo quente frio Automóvel 1.0 com ar Caminhonete disel 4x4 Centrífuga 24 tubos Centrífuga tubos de 15 ml Computador Datashow Estabilizadore de voltagem Gps Impressora multifuncional Máquina fotográfica Nootebook Pendrive 2 gb Telas de projeção Telefone sem fio Veículo 1.6 Veículo 1.6 Total solicitado Montante descentralizado Saldo Quant. 5 1 1 2 1 7 52 3 30 20 10 5 4 10 3 3 1 2 160 Valor unitário orçado Valor total 600,00 3.000,00 1.500,00 1.500,00 25.000,00 25.000,00 80.000,00 160.000,00 11.000,00 11.000,00 1.300,00 9.100,00 2.500,00 130.000,00 4.000,00 12.000,00 100,00 3.000,00 600,00 12.000,00 2.500,00 25.000,00 700,00 3.500,00 5.500,00 22.000,00 220,66 2.206,60 400,00 1.200,00 115,00 345,00 30.000,00 30.000,00 40.000,00 80.000,00 530.851,60 530.000,00 (851,60) • O gráfico 1 demonstra o fluxo mensal de recursos programados e recebidos neste PI. Gráfico 1: Fluxo mensal de recursos programados e recebidos pelo SEDESA-RS no PI PCEBOV 53 Fevereiro Março Abril Maio Junho 54 Julho Mês Dados Agosto Setembro Outubro Novembro Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado (R$) PI PCEBOV Recursos Programados e Liberados 2006 - por mês e PI 600.000,00 500.000,00 400.000,00 300.000,00 200.000,00 100.000,00 0,00 Dezem I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA 2. PROGRAMA: 0359 DESENVOLVIMENTO DA BOVIDEOCULTURA 3. PLANO INTERNO: VACALOUCA 4. CHEFE DO SERVIÇO: BERNARDO TODESCHINI 5. TELEFONE: (51) 3284 9513 6. FAX: (51) 3284 9512 7. E-MAIL: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO População Bovina e Bubalina no RS População caprina e ovina no RS Abate Anual de Bovinos e Bubalinos no RS Nº aproximado de propriedades rurais que operam com bovinos/bubalinos no RS Nº de abatedouros de bovinos e bubalinos com SIF no RS Nº de abatedouros de bovinos e bubalinos com Inspeção Estadual no RS Exportação de carne bovina oriunda do RS em 2006 Nº aproximado de bovinos e bubalinos importados para o RS de países de risco de EEB II ou mais desde 1980 Nº de casos de Raiva Herbívora no RS em 2006 Propriedades atendidas para controle de Raiva Bovina em 2006 Nº de caso de Scrapie no RS em 2006 Nº aproximado de estabelecimentos com bovinos e bubalinos importados para o RS de países de risco de EEB II ou mais desde 1980 * Dados até novembro/2006 55 UNIDADE Cabeças Cabeças Cabeças Unidades TOTAL 13.968,217 4.212,318 2.228.143 383.463 Estabelecimentos 24 Estabelecimentos 126 ton 230.000 Cabeças 558 Cabeças 37 Propriedades 2.316 Cabeças 7 Estabelecimentos 26 III - JUSTIFICATIVA O controle da Raiva dos herbívoros e de outras encefalopatias, entre elas a Encefalopatia Espongiforme Bovina (“Vaca Louca”) e o Scrapie é essencial tanto na proteção das populações humana e animal do país quanto na manutenção dos mercados interno e externo aos bovídeos, seus produtos e subprodutos. Cabe destacar a importância da Raiva e EEB como zoonoses de alto impacto em Saúde Humana. IV - OBJETIVOS Prevenir e controlar a Raiva dos herbívoros; prevenir o ingresso da Encefalopatia Espongiforme Bovina no território brasileiro; monitorar e controlar outras encefalopatias espongiformes transmissíveis dos herbívoros, como o “Scrapie” de ovinos; certificar o status de ocorrência das enfermidades supramencionadas; monitorar outras encefalopatias espongiformes transmissíveis; dar suporte às certificações relacionadas à estas enfermidades. V – DISPOSITIVOS LEGAIS • • • • • • • • • • Instrução Normativa SDA nº 05, de 01.03.2002 Instrução Normativa SDA nº 25. de 06.04.2005 Instrução Normativa SDA nº 08, de 25.03.2005 Instrução Normativa SDA nº 07, de 17.03.2005 Instrução Normativa SDA nº 18, de 23.03.2004 Instrução Normativa SDA nº 18, de 15.12.2003 Portaria nº 516, de 11.12.1997 Decreto Federal nº 27.932, de 28/03/1950 Lei Federal nº 569, de 21/12/1948 Decreto Federal nº 24.548, de 03/07/1934 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Fiscalização realizada Amostra coletada Propriedade atendida Animal sacrificado Capacitação técnica realizada Reunião nacional realizada Indenização de animal realizada PROGRAMADO 8 200 2.400 5 12 1 5 *a indenização de 8 dos animais sacrificados está prevista para março/2007 56 REALIZADO 14 288 2.316 15* 2 3 7* VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO* LIBERADO* EXECUTADO** R$ 6.373,80 R$ 3.763,00 R$ 3.070,00 R$ 1.795,32 R$ 1.784,00 R$ 1.795,32 R$ 1.784,00 R$ 2.620,00 R$ 700,00 R$ 700,00 R$ 15.826,80 R$ 4.279,32 R$ 4.279,32 *Dados obtido do controle interno do SEDESA-SFA/RS * Dados fornecidos pelo Setor de Programação e Acompanhamento – SPA-SFA/RS em 03/02/2006. ATRIBUTO PRODUTO Propriedade controlada (2.346) VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA CUR R$ 1,82 CR R$ - 20.270,62 CUP R$ 6,59 -2,25% VAR CR –82,57% VAR –72,34% EFETIVIDADE 97,75% Obs2: como propriedade controlada foram incluídos as propriedades atendidas, animais sacrificados e fiscalizações realizadas. IX – COMENTÁRIOS FINAIS • O elemento de despesa 4590.52 é programado de acordo com a comunicação, por parte da coordenação nacional, da disponibilidade de recursos. • As reuniões nacionais são programadas pela coordenação nacional do PI, sendo que 2 delas envolveram a redação de legislações relacionadas ao controle de Scrapie e das quais somente o SEDESA do RS e do PR tomaram parte. • O diagnóstico de casos de Scrapie no RS criou uma demanda pelo estabelecimento de infra-estrutura para as ações relacionadas com essa enfermidade, inclusive legal. Além disso, um entrosamento com a cadeia produtiva de ovinos e com instituições de pesquisa relacionadas ao tema foi estabelecido de maneira bem sucedida, existindo sinalizadores de que progressos outros que o controle do Scrapie resultarão nessa cadeia produtiva. Dentre as ações em implementação encontram-se: a produção de anticorpos monoclonais para diagnóstico de Scrapie na UFRGS; genotipagem e certificação de propriedades; inclusão do genótipo de susceptibilidade de Scrapie nos registros genealógicos; estratégias de certificação relacionadas a sistemas produtivos e/ou outras enfermidades buscandio qualificação para mercados internacionais. • A partir de novembro de 2006 os recursos para execução das atividades abrangidas pelo PI VACALOUCA foram descentralizados pelo PI PCEBOV, o que dificulta a análise dos indicadores de ambos PIs. 57 • As capacitações técnicas previstas não foram realizadas por falta de recursos. Tal quesito, no entanto, não consta como produto no calculo dos indicadores, impossibilitando que esse fato seja tenha influencia sobre os mesmos. A ausência de capacitação técnica, no entanto, impacta na qualidade das ações, especialmente em médio e longo prazo, o que significa que eventos sanitários futuros podem ter sua origem nessa situação atual. Tal raciocínio pode ser aplicado na análise positiva deste ano, resultante de ações realizadas não somente em 2006, mas também nos anos anteriores; • As aplicações de recursos no elemento de despesa 4590.52 são utilizadas em diversos exercícios, e possivelmente trariam mais realidade aos indicadores se consideradas de maneira indexada, relativamente ao seu tempo de vida útil. • Os sacrifícios de animais não são passíveis de programação plena, considerando que dependem de decisão do proprietário ou da ocorrência de algum evento sanitário que demande essas ações. • O gráfico 1 demonstra o fluxo mensal de recursos programados e recebidos neste PI. Gráfico 1: Fluxo mensal de recursos programados e recebidos pelo SEDESA-RS no PI VACALOUCA PI VACALOUCA Recursos Program ados e Liberados 2006 - por m ês e PI 6.000,00 5.000,00 4.000,00 Solte mais camp 3.000,00 2.000,00 1.000,00 0,00 Fevereiro M arço Abril M aio M ês 58 Dados Junho Julho Agosto I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO:SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA 2. PROGRAMA: 0371 DESENVOLVIMENTO DA AVICULTURA 3. PLANO INTERNO: PCEAVE 4. CHEFE DO SERVIÇO: BERNARDO TODESCHINI 5. TELEFONE: (51) 3284 9513 6. FAX: (51) 3284 9512 7. E-MAIL: [email protected] 8. ASSINATURA: 9. DATA: 26/01/2007 II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO População de aves de produção no RS em 2006 N º de Estabelecimentos Avícolas População Humana do RS Produção de carne de frango no Brasil em 2006 Produção de carne de frango no RS em 2006 Nº de abatedouros de aves com SIF no RS Exportação de carne de frango no Brasil em 2006 Nº de abatedouros de aves com Inspeção Estadual no RS Produção de ovos no RS UNIDADE Cabeças Uni Pessoas ton ton Estabelecimentos ton TOTAL 138.243.819 11.413 10.845.087 9.353.7000,00 1.454.857,012 17 2.585.700,00 Estabelecimentos 32 Milhões de dúzias 258.359 III - JUSTIFICATIVA As populações avícolas são bastante susceptíveis à incidência de doenças em função dos sistemas intensivos de produção adotados. As estratégias de prevenção dessas enfermidades oferecem segurança aos plantéis avícolas, tanto no sentido da sanidade das populações quanto na manutenção e expansão de mercados consumidores. 59 IV - OBJETIVOS Elevar a performance dos rebanhos avícolas mediante a redução da incidência de doenças e o aprimoramento das aptidões das suas funções produtivas e reprodutivas; reduzir e prevenir a incidência de zoonoses nas populações humanas. V – DISPOSITIVOS LEGAIS • • • • • • • • • . Instrução Normativa SDA nº 17, de 03.11.2003. Instrução Normativa SDA nº 78, de 03.11.2003. Instrução Normativa SDA nº 11, de 01.09.2003. Instrução Normativa SDA nº 06, de 02.06.2003. Instrução Normativa Conjunta nº 02, de 21.02.2003; Instrução Normativa SDA nº 04, de 30.12.1998. Decreto nº 24.548, de 03.07.34 Lei nº 569, de 21.12.1948 Decreto nº 27.932, de 28.03.50 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Propriedade atendida Propriedade certificada Equipamento adquirido Propriedade registrada Reunião nacional realizada Colheita realizada PROGRAMADO 3.000 120 25 250 1 900 REALIZADO 3.127 151 Não concluído 364 1 1.046 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO* R$ 52.129,49 R$ 115.367,50 R$ 5.800,00 R$ 20.379,04 R$ 4.400,00 R$ 49.000,00 R$ 247.076,03 *Dados obtido do controle interno do SEDESA-SFA/RS * Dados obtidos do SEOF-SFA/RS 60 LIBERADO* R$ 25.732,04 R$ 22.127,50 R$ 1.700,00 R$ 16.391,88 R$ 6.000,00 R$ 58.000,00 R$ 129.951,42 EXECUTADO** R$ 25.732,04 R$ 22.127,50 R$ 1.700,00 R$ 16.391,88 R$ 6.000,00 R$ 58.000,00 R$ 129.951,42 ATRIBUTO PRODUTO Propriedade Controlada (3.127) VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA CUR R$ CR R$ 50.080,09 41,56 VARCR 62,70% CUP R$ 4,23% 82,36 VA –49,54% EFETIVIDADE 104,23% IX – COMENTÁRIOS FINAIS • O elemento de despesa 4590.52 é programado de acordo com a comunicação, por parte da coordenação nacional, da disponibilidade de recursos. • A relação definitiva de aquisições de material permanente realizadas no elemento de despesa 45.90.52 com recursos do PI PCEAVE ainda não foi divulgada pelo SAD/SFA-RS. Assim, na tabela 1 encontra-se a relação de aquisições solicitadas para atendimento das necessidades do SEDESA-SFA/RS, após estudos de necessidades e pontos críticos. • A tabela 2 apresenta as solicitações de aquisições do SEDESA-SFA/RS em material de consumo (elemento de despesa 33.90.30) • O calculo dos indicadores seria mais fiel à realidade se permitisse a distribuição do custo dos equipamentos adquiridos ao longo de seu período de depreciação, considerando que os mesmo serão utilizados por mais de um exercício. Tabela 1: Relação de aquisições de material permanente (elemento de despesa 45.90.52) solicitadas pelo SEDESA-SFA/RS no PI PCEAVE Descrição do item Camping barracas Veículo 1.6 Freezer horizontal Impressora laser policromática Nootebook Carro plataforma Mesas e cadeiras Lavadora de alta pressão Estante em aço Gazebo Total Montante Saldo PCEAVE-52 Quant. Valor unitário orçado Valor total 1 1.200,00 1.200,00 1 8.000,00 8.000,00 1 1.700,00 1.700,00 1 4 1 1 4 10 1 3.000,00 3.000,00 5.500,00 22.000,00 750,00 750,00 2.173,44 2.173,44 4.228,33 16.913,33 124,00 1.240,00 1.400,00 1.400,00 58.376,77 58.000,00 R$ (376,77) 61 Tabela 2: Relação de aquisições de material de consumo (elemento de despesa 33.90.30) solicitadas pelo SEDESA-SFA/RS no PI PCEAVE Descrição do item Dados BOTAS DE PLÁSTICO DESCARTÁVEL Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total MACACÃO DESCARTÁVEL Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total MASCARA SEMIFACIAL Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total TOUCA DESCARTÁVEL Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total Total Soma de Quantidade Total Soma de Valor Unitário orçado Total Soma de Valor Total • Total R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 3000 0,18 540,00 1200 9,50 11.400,00 300 4,09 1.227,00 1000 0,36 360,00 5500 14,13 13.527,00 O gráfico 1 demonstra o fluxo mensal de recursos programados e recebidos neste PI. Gráfico 1: Fluxo mensal de recursos programados e recebidos pelo SEDESA-RS no PI PCEAVE 62 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Fevereiro Março Abril Maio Agosto Dezembro Abril Maio Junho Agosto Outubro Março Agosto Setembro Outubro Dezembro Junho Julho Agosto Outubro Dezembro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Fevereiro Março Abril Maio Agosto Dezembro Abril Maio Junho Agosto Outubro Março Agosto Setembro Recursos Programados e Liberados 2006 - por mês e P 250.000,00 200.000,00 150.000,00 100.000,00 50.000,00 0,00 14 30 33 36 63 39 Soma de Programado 14 30 FEBREAFTOSA PI Dados Elemento Mês 33 Soma de Liberado 36 I — IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA (SEDESA/DT-RS) 2. PROGRAMA: 0377 DESENVOLVIMENTO EQŰIDEOCULTURA E DA OVINOCULTURA DA CAPRINOCULTURA, DA 3. PLANO INTERNO: PCEDPEM 4. CHEFE DO SERVIÇO: BERNARDO TODESCHINI 5. TELEFONE: (51) 3284 9513 6. FAX: (51) 3284 9512 7. E-MAIL: [email protected] II — DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO UNIDADE População Eqüídea do RS cabeças População Ovina do RS cabeças População Caprina do RS cabeças Abate Anual de Ovinos e Caprinos no RS cabeças Abate Anual de Eqüídeos no RS cabeças Nº de abatedouros de ovinos e caprinos com SIF no estabelecimentos RS Nº de abatedouros de ovinos e caprinos com estabelecimentos Inspeção Estadual no RS Nº de abatedouros de eqüídeos com SIF no RS estabelecimentos TOTAL 492.315 3.826.650 84.525 121.822 36.124 14 127 2 III — JUSTIFICATIVA Os caprinos, ovinos e eqüídeos são sujeitos a uma série de doenças, tais como Anemia Infecciosa Eqüina, Mormo, Epididimite, Sarna, Hidatidose, Piroplasmose e lentiviroses dos pequenos ruminantes, que causam impacto negativo nas cadeias produtivas, tanto em termos de perdas de produtividade dos animais, quanto nos aspectos econômicos e sociais, com influência no comércio nacional e internacional de animais e seus produtos e subprodutos. Algumas destas enfermidades são zoonóticas, trazendo riscos às populações humanas. 64 IV — OBJETIVO Elevar a performance dos caprinos, ovinos, eqüídeos e de pequenos e médios animais, mediante a redução da incidência de doenças e o aprimoramento das aptidões das suas funções produtivas e reprodutivas. V — DISPOSITIVOS LEGAIS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Instrução Normativa-SDA nº 20, de 15/08/2005 Instrução Normativa-SDA nº 82, de 06/12/2004 Instrução Normativa-SDA nº 68, de 08/09/2004 Instrução Normativa-SDA nº 45, de 07/07/2004 Instrução Normativa-SDA nº 24, de 05/04/2004 Lei Federal nº 10.519, de 17/02/2002 Circular DCI-DIPOA nº 492, de 12/11/2001 Acordo MERCO-SUL SGT-8 CSA, de 27/04/2000 Portaria-SDA nº 09, de 03/03/1997 Portaria-SDA nº 07, de 19/01/1995 Portaria-MAARA nº 108, de 17/03/1993 Portaria-SDA nº 05, publ. 26/01/1993 retificada em 31/03/1993 Decreto Federal nº 96.993, de 17/10/1988 Lei Federal nº 7.291, de 19/12/1984 Decreto Federal nº 8.911, de 24/01/1964 Decreto Federal nº 27.932, de 28/03/1950 Lei Federal nº 569, de 21/12/1948 Decreto Federal nº 24.548, de 03/07/1934 Instrução Normativa-SDA nº 87, de 10/12/2004 Instrução Normativa-SDA nº 82, de 20/11/2003 Instrução Normativa-SDA nº 61, de 18/08/2003 Instrução de Serviço-DDA/DIPOA nº 02, de 15/08/2003 Instrução Normativa-SDA nº 05, de 17/01/2003 Instrução Normativa-SDA nº 39, de 17/06/2002 Instrução Normativa-SDA nº 05, de 01/03/2002 Portaria-SDSA nº 11, de 03/11/1983 Instrução Normativa nº 53, de 02/07/2003 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO Fiscalização realizada Propriedade atendida Animal sacrificado Capacitação técnica realizada Reunião nacional realizada Reunião estadual realizada PROGRAMADO 20 480 0 3 1 1 65 REALIZADO 17 374 6 9 1 6 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO* R$ 726,60 R$ 265,00 R$ 991,60 LIBERADO *** R$ 721,56 R$ 260,00 EXECUTADO* R$ 25,00 R$ 25,00 R$ 1.006,56 R$ 1.006,56 R$ 721,56 R$ 260,00 *Dados obtido do controle interno do SEDESA-SFA/RS * Dados fornecidos pelo SEOF-SFA/RS em 22/01/2007. ATRIBUTO PRODUTO Propriedade Controlada (374) VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE CR R$ -5.812,21 VAR –85,84% EFICIÊNCIA CUR R$ 2,66 CUP R$ 2,36 VA – 12,79% EFICÁCIA -10,00% EFETIVIDADE 90,00% IX – COMENTÁRIOS FINAIS • O Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos que se integrou ao PI PCEDPEM em 2004, teve o seu responsável na SFA/MAPA-RS transferido para o SEFAG/DT-RS. • O relatório de gestão do PI “PCEDPEM” seria mais fiel à realidade se classificasse os produtos separadamente para as diferentes espécies animais (eqüídeos, caprinos, ovinos, animais aquáticos, abelhas etc.), dado que as ações com diferentes espécies animais e objetivos e modelos de produção são igualmente diversos. • Algumas demandas existentes enfrentam lacunas de legislação específica para as espécies, resultando em enquadramento genérico na legislação de defesa sanitária; • As capacitações e reuniões assinaladas serviram de base ara a formatação de estratégias a serem executadas ao logos de 2007, tais como: criação do Comitê Estadual de Sanidade Eqüídea; criação do Comitê Estadual de Sanidade dos Ovinos; Criação da Câmara Setorial de Apicultura; Criação da Comissão Estadual de Anemia Infecciosa Eqüina. • O gráfico 1 demonstra o fluxo mensal de recursos programados e recebidos neste PI. 66 Gráfico 1: Fluxo mensal de recursos programados e recebidos pelo SEDESA-RS no PI PCEDPEM PI PCEDPEM Recursos Programados e Liberados 2006 - por mês e PI 1.200,00 1.000,00 (R$) 800,00 600,00 400,00 200,00 0,00 Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Fevereiro Agosto Mês Dados 67 Soma de Liberado I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO:SERVIÇO DE SANIDADE ANIMAL 2. PROGRAMA: 0359 DESENVOLVIMENTO DA BOVIDEOCULTURA 3. PLANO INTERNO: FEBREAFTOSA 4. CHEFE DO SERVIÇO: BERNARDO TODESCHINI 5. TELEFONE: (51) 3284 9513 6. FAX: (51) 3284 9512 7. E-MAIL: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO UNIDADE População Bovina e Bubalina do RS Cabeças População Suína do RS Cabeças População Ovina do RS Cabeças Abate Anual de Bovinos e Bubalinos no RS (SIF e Cabeças Estado) Nº aproximado de propriedades rurais que operam Unidades com bovinos/bubalinos/suínos/ovinos no RS Nº de abatedouros de bovinos e bubalinos com SIF Estabelecimentos no RS Nº de abatedouros de bovinos e bubalinos com Estabelecimentos Inspeção Estadual no RS Exportação de carne bovina oriunda do RS em 2005 ton Nº de doses de vacina contra Febre Aftosa aplicadas Doses em 2005 no RS TOTAL 14.166.173 4.094.030 3.826.650 1.765.737 383.463 24 128 230.000 19.344.033 III - JUSTIFICATIVA A Febre Aftosa é uma enfermidade que atinge animais biungulados (com casco fendido), caracterizando-se pela alta difusibilidade e morbidade, com graves impactos econômicos e sociais, com grande influência no comércio nacional e internacional de animais e seus produtos e subprodutos. IV - OBJETIVOS Manter a condição sanitária na zona livre de Febre Aftosa com vacinação, visando a erradicação da doença no território nacional e posterior retirada da vacinação. 68 V – DISPOSITIVOS LEGAIS • • • • • • • • • • • • Decreto nº 24.548, de 03.07.34 Lei nº 569, de 21.12.1948 Decreto nº 27.932, de 28.03.50 Instrução Normativa n º 082, de 24.11.03 Portaria SDA nº 040, de 15.07.03 Instrução Normativa n º 052, de 01.07.03 Instrução Normativa n º 005, de 17.01.03 Instrução Normativa n º 057, de 22.10.02 Instrução Normativa n º 047, de 28.09.01 Instrução Normativa SDA n º 047, de 26.09.01 Portaria SDA nº 082, de 28.06.96 Portaria SDA nº 162, de 18.10.94 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Amostra coletada Propriedade fiscalizada Capacitação técnica realizada Reunião nacional realizada Etapa de vacinação realizada Reunião estadual realizada Quarentenas realizadas PROGRAMADO 2.000 100 5 2 2 5 10 REALIZADO 2.850 198 7 2 2 6 28 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA PROGRAMADO* 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL 12.575,66 77.701,00 8.330,00 119.764,00 35.900,00 -364.270,66 *Dados obtido do controle interno do SEDESA-SFA/RS * Dados fornecidos pelo SEOF-SFA/RS em 21/01/2007 69 LIBERADO * 136.485,60 327.600,00 4.600,00 198.967,20 27.900,00 -695.552,80 EXECUTADO** 136.485,60 327.600,00 4.600,00 198.967,20 27.900,00 -695.552,80 ATRIBUTO PRODUTO Propriedade Controlada (383.463) VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDA EFICIÊNCIA EFICÁCIA DE CR R$ 579.655,80 VAR 500,15% CUR R$ 1,81 CUP R$ 0,95 VAR 86% 100% EFETIVIDADE 100% IX – COMENTÁRIOS FINAIS • 79,61% dos recursos programados destinava-se a realização de barreiras de fiscalização na fronteira do Brasil com Argentina e na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, em função da ocorrência de Febre Aftosa na Argentina em fevereiro/2006 e no estado do Paraná também em fevereiro/2006; • 78,35% dos recursos liberados tiveram sua execução direcionada à realização de barreiras e fiscalizações acima mencionadas; • As quarentenas são realizadas de acordo com a demanda de importadores ou exportadores, sendo possível uma programação quantitativa prévia aproximada. • As ações de fiscalização e barreiras supramencionadas tiveram papel fundamental na manutenção do status sanitário de zona livre de Febre Aftosa com vacinação do RS; • Em novembro e dezembro de 2006 os recursos para realização das ações abrangidas pelo PI FEBREAFTOSA foram programados e liberados pelo PI PCEBOV, conforme instruído via telefônica pelo DSA; • A relação definitiva de aquisições de material permanente realizadas no elemento de despesa 45.90.52 com recursos do PI FEBREAFTOSA ainda não foi divulgada pelo SAD/SFA-RS. Assim, na tabela 1 encontra-se a relação de aquisições solicitadas para atendimento das demandas do SEDESA-SFA/RS, após estudos de necessidades e pontos críticos. Tabela 1: Relação de aquisições de material de consumo (elemento de despesa 33.90.30) solicitadas pelo SEDESA-SFA/RS no PI FEBREAFTOSA Descrição do item AVENTAL CIRÚRGICO Dados Total 15 Soma de Quantidade 5,84 Soma de Valor Unitário orçado R$ R$ 87,60 Soma de Valor Total 40 BOTAS DE BORRACHA Soma de Quantidade 28,34 ANTIDERRAPANTE, TAMANHO 39 Soma de Valor Unitário orçado R$ R$ 1.133,47 Soma de Valor Total BOTAS DE BORRACHA Soma de Quantidade ANTIDERRAPANTE, TAMANHO 40 Soma de Valor Unitário orçado Soma de Valor Total BOTAS DE BORRACHA Soma de Quantidade ANTIDERRAPANTE, TAMANHO 42 Soma de Valor Unitário orçado 70 50 R$ 28,34 R$ 1.416,83 70 R$ 28,34 Soma de Valor Total BOTAS DE BORRACHA ANTIDERRAPANTE, TAMANHO 41 R$ 1.983,57 Soma de Quantidade Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ BOTAS DE BORRACHA ANTIDERRAPANTE, TAMANHOS 43 Soma de Quantidade 60 28,34 1.700,20 20 CABO DE BISTURI Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ Soma de Quantidade 28,34 566,73 60 CANETA MARCAÇÃO Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ Soma de Quantidade 11,03 661,80 15 CAPA DE CHUVA Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ Soma de Quantidade 8,33 124,95 50 CAPACETE SEGURANÇA Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ Soma de Quantidade 14,25 712,33 15 CHAIRA/AFIADOR Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ Soma de Quantidade 8,33 125,00 15 COLETE SEGURANÇA DE PVC Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ Soma de Quantidade 19,71 295,65 50 COMBUSTÍVEL Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ Soma de Quantidade 10,53 526,67 1 CONE SINALIZADOR Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ Soma de Quantidade 8.000,00 8.000,00 100 DESINFETANTE IODADO Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ Soma de Quantidade 35,36 3.536,33 10000 FACA DE AÇO Soma de Valor Unitário orçado R$ 12,50 Soma de Valor Total R$ 25.000,00 Soma de Quantidade 15 Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ 71 20,52 307,80 LANTERNA DE CABEÇA /CAPACETE, Soma de Quantidade 15 Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ LANTERNA NÃO ELÉTRICA, PLÁSTICO COM ADAPTADOR DE BATERIA Soma de Quantidade 30 Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ LUVA DE LÁTEX , COM PALMA ANTIDERRAPANTE 27,19 407,90 Soma de Quantidade 19,37 581,10 500 Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ LUVA DE ALGODÃO E POLIÉSTER, TRICOTADA Soma de Quantidade 2,86 1.430,00 100 PASTILHA FORMALINA Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ Soma de Quantidade 2,78 278,00 3000 PROTETOR FACIAL Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ Soma de Quantidade 0,27 816,30 15 Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ 22,38 335,65 PULVERIZADOR COSTAL MANUAL, POLIETILENO, 5L, 8KG Soma de Quantidade 35 SERINGA 10ML Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ Soma de Quantidade 59,05 2.066,87 200 SERINGA 5ML Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ Soma de Quantidade 1,01 202,00 500 Soma de Valor Unitário orçado R$ Soma de Valor Total R$ 0,90 450,00 14971 R$ 8.423,91 R$ 52.746,75 Total Soma de Quantidade Total Soma de Valor Unitário orçado Total Soma de Valor Total • O gráfico 1 demonstra o fluxo mensal de recursos programados e recebidos neste PI. 72 Gráfico 1: Fluxo mensal de recursos programados e recebidos pelo SEDESA-RS no PI FEBREAFTOSA PI FEBREAFTOSA Recursos Programados e Liberados 2006 - por mês e PI 350.000,00 300.000,00 250.000,00 200.000,00 150.000,00 100.000,00 50.000,00 0,00 Soma de Programado 14 Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado 30 Soma de Programado Soma de Liberado 33 Elemento Dados 73 Soma de Programado 36 Soma de Liberado Soma de Programad I — IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA (SEDESA/DT-RS) 2. PROGRAMA: 0359 DESENVOLVIMENTO DA BOVIDEOCULTURA 3. PLANO INTERNO: TUBERBRUCE 4. CHEFE DO SERVIÇO: BERNARDO TODESCHINI 5. TELEFONE: (51) 3284 9513 6. FAX: (51) 3284 9512 7. E-MAIL: [email protected] II — DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO ESPECIFICAÇÃO População Bovina / Bubalina no RS População Humana do RS Abate de Bovinos / Bubalinos no RS Inspeção Federal Nº de estabelecimentos de criação com bovinos e/ou bubalinos no RS Nº de abatedouros de bovinos e/ou bubalinos com Inspeção Federal / Estadual no RS Exportação de carne bovina oriunda do RS em 2005 Produção de leite no RS em 2005 UNIDADE cabeças pessoas TOTAL 13.968,217 10.845.087 cabeças 2.228.143 unidades 383.463 estabelecimentos ton 1.000 litros 150 230.000 2.284.017 III — JUSTIFICATIVA A brucelose e a tuberculose bovinas são doenças que produzem sérias perdas econômicas para os criadores de bovinos e bubalinos, gerando perdas na produtividade e competitividade, bem como mortalidade de animais e elevação de taxas de descarte involuntário. Ambas enfermidades desqualificam a produção animal, sendo barreira técnicas ao comercio doméstico e internacional Além disso, são zoonoses, o que traduz risco à populações humanas, tanto em contato direto quanto consumidores de produtos de origem animal. 74 IV — OBJETIVOS Diminuir o impacto negativo da tuberculose e da brucelose na saúde animal, elevar a produtividade dos rebanhos bovinos, promover a competitividade da pecuária nacional e proteger a saúde pública. V — DISPOSITIVOS LEGAIS • • • • • • • • • • • • • Instrução Normativa-SDA nº 59, de 24/08/2004 Instrução Normativa-SDA nº 55, de 04/08/2004 Portaria-SDA nº 11, de 26/01/2004 Instrução Normativa-SDA nº 10, de 15/01/2004 Instrução Normativa-SDA nº 06, de 08/01/2004 Circular DCI-DIPOA nº 520, de 19/08/2003 Portaria-SDA nº 10, de 07/03/2003 Instrução de Serviço-DDA nº 19, de 28/06/2002 Instrução de Serviço-DDA nº 21, de 07/12/2001 Instrução Normativa-MAPA nº 02, de 10/01/2001 Decreto Federal nº 27.932, de 28/03/1950 Lei Federal nº 569, de 21/12/1948 Decreto Federal nº 24.548, de 03/07/1934 VI — METAS FÍSICAS PROGRAMADO 3.600 15 20 140 ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO Propriedade atendida Capacitação técnica realizada Propriedade certificada Profissionais cadastrados REALIZADO 4.445 15 1 127 VII — METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO* R$ 7.872,37 R$ 1.177,50 R$ 1.100,00 R$ 10.149,87 LIBERADO* EXECUTADO** R$ 7.348,16 R$ 2.570,00 R$ 7.348,16 R$ 2.570,00 R$ 25,00 R$ 25,00 R$ 9.943,16 R$ 9.943,16 *Dados obtido do controle interno do SEDESA-SFA/RS *Dados fornecidos pelo Setor de Programação e Acompanhamento – SPA-SFA/RS em 03/02/2006. 75 VIII – INDICADORES ATRIBUTO PRODUTO Propriedade Controlada (3.711) ECONOMICIDADE CR R$ -11.275,14 VARCR –53,14%% INDICADOR EFICIÊNCIA EFICÁCIA CUR R$ 2,24 CUP R$ 2,82 123,47% VA –-20,66% EFETIVIDADE 123,47% IX – COMENTÁRIOS FINAIS Os produtos mais relevantes para o PNCEBT no ano de 2006 no RS foram: 1. reconhecimento de mais 3 dos 5 treinamentos de instituições de ensino e/ou pesquisa. Para esses reconhecimentos, as ações do SEDESA/DT-RS são a autuação de processos e vistorias (fiscalizações realizadas); 2. realização de treinamentos, em número de 19, nos quais as participações do SEDESA/DT-RS foram as palestras sobre normas e procedimentos e, eventualmente, verificação dos conhecimentos dos treinandos e palestra sobre propriedades dos testes de diagnóstico (capacitação técnica realizada); 3. habilitação dos médicos-veterinários que realizam testes de diagnóstico e atuam nos processos de certificação dos estabelecimentos livres e/ou monitorados. Para essas habilitações, as ações do SEDESA/DT-RS são a autuação de processos e vistorias (fiscalizações realizadas). 4. Reunião do grupo de professores responsáveis pela conferencia dos cursos de habilitação, em número de 8, na qual foram discutidos encaminhamentos para o PNCEBT, assim como estabelecido cronograma de reuniões quadrimestrais; Os produtos propriedades atendidas, animais vacinados e profissionais cadastrados dependem do esforço que se intensificará com a Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento durante o ano de 2006. O indicador propriedades certificadas está em incremento, pois o mesmo depende diretamente das habilitações de médicos veterinários e de campanhas de educação sanitária. Atualmente o número de habilitados dá suporte à expansão do programa, sendo necessário regularidade na liberação de recursos para realização das campanhas educacionais. O gráfico 1 demonstra o fluxo mensal de recursos programados e recebidos neste PI. 76 Fevereiro Março Abril 77 Maio Mês Dados Julho Agosto Setembro Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado Soma de Liberado Soma de Programado (R$) Gráfico 1: Fluxo mensal de recursos programados e recebidos pelo SEDESA-RS no PI TUBERBRUCE PI TUBERBRUCE Recursos Programados e Liberados 2006 - por mês e PI 2.500,00 2.000,00 1.500,00 1.000,00 500,00 0,00 Outubro I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA - SEDESA 2. PROGRAMA: 0354 DESENVOLVIMENTO DA FRUTICULTURA - PROFRUTA 3. PLANO INTERNO: ERRADICC 4. CHEFE SUBST. DO SERVIÇO: JAIRO JOÃO CARBONARI 5. TELEFONE: (51) 32849523 6. FAX: (51) 32849512 7. E-MAIL: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: PRODUTO Bergamota Laranja Limão Tangerina Total ÁREA ( ha) 11.144,5 27.228 1.764 13.195 53.331,50 PRODUÇAÕ (ton) 149.206 356.398 24.957 174.746 705.307 Fonte: IBGE III - JUSTIFICATIVA As pragas da citricultura, especialmente o cancro cítrico além de ocasionarem perdas de produção e conseqüente impacto econômico e social, podem se configurar em barreiras fitossanitárias. IV - OBJETIVOS Realização de levantamento fitossanitário de detecção, delimitação e verificação, adoção de barreiras fitossanitárias, elaboração de normas e celebração de acordos internacionais, para controle e erradicação do cancro cítrico. V – DISPOSITIVOS LEGAIS Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934. Portaria no 291, de 23 de julho de 1997. Instrução Normativa no 20, 31 de julho de 2006. Instrução Normativa no 37, de 17 de novembro de 2006. Instrução Normativa no 38, de 17 de novembro de 2006. Demais legislações pertinentes. 78 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Reunião realizada Supervisão realizada Fiscalização realizada PROGRAMADO 0 12 6 REALIZADO 6 10 5 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO* 9.755,98 2.395,00 14.700,00 0,00 9.500,00 0,00 36.350,98 LIBERADO** 12.520,48 3.767,72 7.300,00 0,00 1 108.500,00 2 80.000,00 212.088,20 EXECUTADO** 12.520,48 3.767,72 7.300,00 0,00 108.500,00 77.423,00 209.511,20 * Valores obtidos na Programação do SEDESA/SFA/RS – Área Vegetal; ** Valores obtidos no SEOF/SFA/RS; Valor de R$ 100.000,00 originalmente destinado ao Convênio do MAPA com a SAA/RS, porém disponibilizado a SFA/RS e portanto não aplicado diretamente no PI; 2 Valor originalmente destinado ao Convênio do MAPA com a SAA/RS, porém disponibilizado a SFA/RS e portanto não aplicado diretamente no PI; 1 79 ATRIBUTO PRODUTO Supervisão Realizada VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE VA: 15.264,04 (R$) VA: - 670,5(R$) VA: - 2 VA: - 48.905,5 ha VR: 183,4 % VR: - 22,1 % VR: - 16,7 % VR: 83 % Obs: No cálculo da efetividade considerou-se como universo da ação, a área total de citros no Estado. IX – COMENTÁRIOS FINAIS Nos últimos anos o RS tem aumentado significativamente a área de cultivo de espécies citrícolas, especialmente de variedades destinadas ao consumo in natura (frutos de mesa), explorando as condições edafoclimáticas do Estado, que conferem importantes características para frutos com este destino. As regiões da fronteira Oeste e Alto Uruguai têm recebido os maiores incrementos de área, com destaque da primeira, por ser um local onde tradicionalmente não havia o cultivo comercial de citros. O MAPA e a SAA/RS (Órgão executor da Defesa Sanitária Vegetal – OEDSV), juntamente com o setor produtivo e a Câmara Setorial de Citricultura, vem discutindo estratégias para a implementação de áreas de mitigação de risco e/ou áreas livres de cancro cítrico, principalmente na região da Fronteira Oeste, aonde há menor fonte de inóculo da praga, justamente pelo número reduzido de pomares. Com a nova legislação em vigor, Instrução Normativa nº 20, de 31 de julho de 2006, há a necessidade de se estabelecer um amplo fórum de discussão com o setor produtivo do Estado, através da Câmara Setorial da Citricultura do Rio Grande do Sul, com o objetivo de se estabelecer os novos rumos a serem seguidos quanto ao controle e erradicação do cancro cítrico. No Estado há 119 profissionais (Engenheiros Agrônomos) credenciados para a emissão de Certificado Fitossanitário de Origem – CFO e Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado – CFOC para a praga quarentenária A2 Xanthomonas axonopodis pv. Citri - Cancro cítrico, que com a nova legislação Instrução Normativa no 38, de 17 de novembro de 2006, deverão passar por um recredenciamento e treinamento, visando a implementação das mudanças ocorridas. Um dos maiores desafios do setor no RS, ainda é a produção de mudas cítricas livre de pragas, especialmente de cancro cítrico, já que ainda não foi implementada efetivamente a obrigatoriedade da produção exclusiva em ambientes protegidos, a exemplo de outros Estados como São Paulo. Esta é uma das ações prioritárias que deverão ser implementadas, principalmente com a expansão do cultivo. Somado a isso, o RS importa principalmente de SP e PR grande quantidade de mudas, o que eleva os risco de introdução de novas pragas como o Greening e a morte súbita dos citros, as quais estão provocando a eliminação significativa de pomares em SP. As atividades em 2006 foram bastante prejudicadas pela paralisação (greve) dos Fiscais da SAA/RS por um longo período de tempo. Esperase que em 2007, com a contratação de novos profissionais (Engenheiros Agrônomos e Técnicos Agrícolas) pelo OEDSV, haja uma efetiva implementação das ações no RS. 80 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA - SEDESA 2. PROGRAMA: 0363 DESENV. CULTURAS DE OLEAGINOSAS E PLANTAS FIBROSAS 3. PLANO INTERNO: PCPOPLAN 4. CHEFE SUBST. DO SERVIÇO: JAIRO JOÃO CARBONARI 5. TELEFONE: (51) 3284 9523 6. FAX: (51) 32849512 7. E-MAIL: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: 2005/2006 ESPECIFICAÇÃO UNIDADE ha Ton. Soja Soja TOTAL 3.885.000 7.518.800 III - JUSTIFICATIVA A soja é a cultura oleaginosa com maior destaque e importância socioeconômica para o RS. Com área superior a 3,8 milhões de hectares e produção de 7,5 milhões de ton., o complexo soja é atividade do agronegócio gaúcho, que mais gera emprego, renda e divisas nas exportações. Dentre as inúmeras pragas que atacam a cultura destaca-se a ferrugem asiática causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, doença que de acordo com o consórcio da Ferrugem da Soja, instituído pelo MAPA e administrado pela Embrapa Soja de Londrina/PR, através do Sistema de Alerta, o RS foi o Estado que apresentou o maior número de focos (359) da doença na safra 2005/2006 (http://tamboril.cnpso.embrapa.br/alerta/atual.php). IV - OBJETIVOS Contribuir para a prevenção e o controle das pragas das oleaginosas e plantas fibrosas, realizar levantamentos fitossanitários e colaborar com o monitoramento das pragas já instaladas no RS. V – DISPOSITIVOS LEGAIS Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934. Instruções Pertinentes específicas. 81 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Propriedade fiscalizada Área prevenida ha Total PROGRAMADO 8 80 88 REALIZADO 0 0 0 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO* LIBERADO** 1.924,16 800,00 400,00 0,00 2.000,00 0,00 5.124,16 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 EXECUTADO** 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 * Valores obtidos na Programação do SEDESA/SFA/RS – Área Vegetal; ** Valores obtidos no SEOF/SFA/RS; ATRIBUTO PRODUTO VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE OBS. Os indicadores não foram calculados, pois não houve ações desenvolvidas diretamente pelo MAPA no período, pela não descentralização de recursos financeiros. IX – COMENTÁRIOS FINAIS Na última safra agrícola, a ferrugem asiática da soja ocorreu sistematicamente em todas as regiões produtoras do RS, diferentemente das safras anteriores, muito provavelmente pelas condições climáticas favoráveis (maior umidade) e fonte de inóculo da doença. Nos anos anteriores a principal atividade do SEDESA/RS neste PI foi, conjuntamente com o OEDSV - Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal (SAA/RS), difundir conhecimentos sobre a identificação, manejo e controle da doença, para as entidades que prestam assistência técnica rural como EMAER/RS e Cooperativas, já que, dada a agressividade da doença, o constante e intenso monitoramento da lavoura é imprescindível para o eficiente controle da praga. Devido a estas características da praga, houve relatos de aplicações desnecessárias de agrotóxicos visando seu controle, já que muitos técnicos, principalmente de empresas privadas, preconizam o controle preventivo. Contrariamente 82 a esta orientação, o MAPA, juntamente com a Embrapa Trigo de Passo Fundo/RS, sempre preconizou o eficiente monitoramento da lavoura e a aplicação de agrotóxicos somente nos casos de confirmação da doença, visando com isso, minimizar os custos de produção e os riscos de contaminação humana e ambiental, com a redução de aplicações de fungicidas. Todavia, no ano (2006) as ações não foram realizadas pela não disponibilização de recursos financeiros como observado nas Metas Financeiras. Espera-se que em 2007 ocorra oportuna descentralização de recursos, visto que uma vez confirmadas as previsões climáticas, ou seja, de chuvas regulares durante o período vegetativo e reprodutivo da cultura (alta umidade), haja novamente intensa ocorrência da praga. Gráfico demonstrativo/comparativo dos recursos financeiros programados pelo SEDESA/RS, área vegetal e disponibilizados pela COF, no PI PCPOPLAN, em 2006. 1,5 1.000 R$ 1 0,5 0 J F M A M J J A MESES PROGRMADO DISPONÍVEL OBS. Não houve disponibilização de recursos no período. 83 S O N D I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA - SEDESA 2. PROGRAMA: 0357 SEGURANÇA FITOZOOSSANITÁRIA NO TRANSITO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS 3. PLANO INTERNO: VIGIFITO 4. CHEFE SUBST. DO SERVIÇO: JAIRO JOÃO CARBONARI 5. TELEFONE: (51) 32849523 6. FAX: (51) 32849512 7. E-MAIL: [email protected] 8. ASSINATURA: 9. DATA: 08/01/2007 II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: O Rio Grande do Sul é um importante estado produtor de grãos destacando-se a soja com 3,8 milhões de ha, milho 1,5 milhões de ha, arroz 1,1 milhões de ha cereais e trigo 840 mil ha. O fumo é outra importante atividade do Estado que ocupa cerca de 400 mil ha. Quanto a fruticultura o Estado participa com 81% da produção de frutas de clima temperado do Brasil, com destaque para uva, com cerca de 40 mil ha, citros com 53 mil há, pêssego com 15 mil ha e maçã com 13 mil ha. A fruticultura ocupa no RS, em torno de 160 mil ha. No trânsito interestadual o RS possui 6 importantes barreiras fitossanitárias (fixas e móveis) com SC, que regulam o comércio de vegetais e seus produtos, principalmente aqueles hospedeiros de pragas quarentenárias A2. 84 III - JUSTIFICATIVA O controle de pragas, principalmente aquelas de importância quarentenária, é essencial para a manutenção do status fitossanitário, da geração de emprego e renda e das divisas geradas com as exportações. O RS é um estado essencialmente agrícola, sendo o terceiro maior exportador, para isso o controle do trânsito interestadual de vegetais e suas partes, torna-se de extrema importância visando a minimização dos riscos de introdução de novas pragas e a garantia do comércio. IV - OBJETIVOS Contribuir para a implementação das ações de defesa e vigilância da produção e do trânsito interestadual que assegurem a sanidade dos vegetais e seus produtos, como a instalação de barreiras fitossanitárias, móveis e fixas, a realização de inspeções fitossanitárias e a capacitação técnica. V – DISPOSITIVOS LEGAIS Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934. Instrução Normativa no 38, de 14 de outubro de 1999. Instrução Normativa no 37, de 17 de novembro de 2006. Instrução Normativa no 38, de 17 de novembro de 2006. Demais legislações pertinentes. VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Partidas Inspecionadas Supervisão realizada Fiscalização realizada PROGRAMADO 21.000 10 24 REALIZADO 22.614 3 12 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO* 4.741,68 2.625,00 600,00 927,72 3.000,00 0,00 11.894,4 LIBERADO 5.351,06 1.250,00 4.447,28 0,00 0,00 1 15.655,00 26.703,34 EXECUTADO** 5.351,06 1.250,00 2.868,62 0,00 0,00 14.877,72 24.347,4 * Valores obtidos na Programação do SEDESA/SFA/RS – Área Vegetal; ** Valores obtidos no SEOF/SFA/RS; 1 Valor de R$ 10.000,00 originalmente destinado ao Convênio do MAPA com a SAA/RS, porém disponibilizado a SFA/RS e portanto não aplicado diretamente no PI; 85 ATRIBUTO PRODUTO Partidas Inspecionadas VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE VA: 1.076 VA: 4.042,6 (R$) VA: 0,10 (R$) VA: 1.076 UN UN VR: 39,2 % VR: 11,7 % VR: 7,7 % VR: 107,7 % Obs: Para cálculo dos indicadores considerou-se o número de partidas inspecionadas no trânsito interestadual de vegetais e suas partes, até o mês de setembro, já que a partir deste houve um desmembramento do PI VIGIFITO, passando esta atividade (trânsito interestadual) para o PI VIGITRANS. Partidas Inspecionadas Programadas (janeiro a setembro) = 14.000 Partidas Inspecionadas Realizadas (janeiro a setembro) = 15.076 IX – COMENTÁRIOS FINAIS • No trânsito interestadual de vegetais e suas partes é urgente a implementação efetiva de barreiras fixas e permanentes, munidas de infraestrutura mínima para a fiscalização das cargas. O MAPA está concluindo um levantamento o qual visa diagnosticar a situação atual (infraestrutura física e de técnicos) das barreiras interestaduais, com o objetivo de equipá-las minimamente para atender seus fins, além de determinar rotas de trânsito de vegetais visando minimizar os riscos de disseminação de pragas; • Nos levantamentos fitossanitários, foi dado continuidade ao levantamento de delimitação do nematóide Meloydogine ethiopica em pomares de kiwi do RS. Em todos os levantamentos amostras de solo e raízes foram coletadas e enviadas para o laboratório de nematologia da Embrapa Clima Temperado de Pelotas/RS, para identificação da praga, sendo que parte destas amostras ainda está sendo processada; • Em 2006 o SEDESA/RS acompanhou duas missões técnicas da China – nos meses de janeiro e junho - composta por técnicos da Divisão de Quarentena da China (AQSIC) que vieram ao RS, inspecionar lavouras e indústrias de tabaco, com o objetivo de verificar as condições fitossanitárias do fumo destinado a exportação àquele país, quanto a presença do fungo denominado mofo azul (Peronospora tabacina). Em ambas as missões, não foi detectada a referida praga, continuando a China sendo o principal destino do tabaco produzido e exportado pelo RS. • O SEDESA/RS, em 2006, emitiu pareceres técnicos fitossanitários em 233 processos de importação de sementes e mudas, em 87 pedidos de importação de produtos vegetais destinados à alimentação animal e em 15 processos de importação de material de pesquisa. • Além da constante orientação e emissão de pareceres técnicos aos Fiscais Federais Agropecuários lotados nos pontos de ingresso e egresso sobre os requisitos fitossantários de vegetais e suas partes (UVAGROS/RS), na importação e exportação, o SEDESA/RS, com apoio do DSV orientou a devolução de duas partidas de vegetais com presença de pragas quarentenárias. 86 Estas ações são essenciais para evitar a disseminação destas no território nacional, e assim manter o status fitossanitário, garantindo mercados externos para nossos produtos. 87 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA - SEDESA 2. PROGRAMA: 0354 DESENVOLVIMENTO DA FRUTICULTURA - PROFRUTA 3. PLANO INTERNO: SIGATOKA 4. CHEFE SUBST. DO SERVIÇO: JAIRO JOÃO CARBONARI 5. TELEFONE: (51) 3284 9523 6. FAX: (51) 3284 9512 7. E-MAIL: [email protected] 8. ASSINATURA: 9. DATA: 03/01/2007 II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO Área cultiva com bananais no RS Produção anual de Banana no RS UNIDADE hectares toneladas TOTAL 10.764 95.340 III - JUSTIFICATIVA A Sigatoka negra causada pelo fungo Mycosphaerella. fijiensis (Morelet) Deighton, está rapidamente se estabelecendo em muitas áreas costeiras de regiões tropicais. A presença da Sigatoka negra no Rio Grande do Sul (RS), foi feita com base em análise laboratorial de amostras coletadas em lavouras de produção no RS. No entanto, a ocorrência da doença em novas áreas tem gerado controvérsias quanto à identificação do seu agente causal. IV - OBJETIVOS Contribuir para um levantamento da ocorrência da Sigatoka negra nas lavouras de banana de diferentes regiões produtoras do RS e, supervisionar os procedimentos para caracterização de área livre de sigatoka negra e a produção em sistema de mitigação de risco. V – DISPOSITIVOS LEGAIS Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934. Instrução Normativa no 39, de 06 de dezembro de 2005. 88 Instrução Normativa no 17, de 31 de maio de 2005. Instrução Normativa no 37, de 17 de novembro de 2006. Instrução Normativa no 38, de 17 de novembro de 2006. Demais legislações pertinentes. VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Fiscalização realizada PROGRAMADO 12 REALIZADO 0 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 TOTAL PROGRAMADO* 4.329,36 2.200,00 1.100,00 0,00 3.000,00 10.629,36 LIBERADO* 2 1 2 4.631,88 60.000,00 16.800,00 0,00 0,00 81.431,88 EXECUTADO* 4.625,87 55.722,90 9.121,13 0,00 0,00 69.469,90 Valores obtidos na Programação do SEDESA/SFA/RS – Área Vegetal; ** Valores obtidos no SEOF/SFA/RS; 1 Valor originalmente destinado ao Convênio do MAPA com a SAA/RS, porém disponibilizado a SFA/RS e portanto não aplicados diretamente no PI; 2 Valores liberados para pagamento de despesas de deslocamento de FFAs, visando a participação no ENFIT (Encontro de Fitossanitaristas) realizado em Belo Horizonte no período de 20 a 24 de novembro de 2006. VIII – INDICADORES ATRIBUTO INDICADOR PRODUTO ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE OBS. Os indicadores não foram calculados pois não houve ações desenvolvidas diretamente pelo MAPA no período, pela não descentralização de recursos financeiros a serem aplicados nas atividades correspondentes ao PI SIGATOKA. 89 IX – COMENTÁRIOS FINAIS Em 2006, algumas amostras de folhas de bananeiras foram coletadas pela SAA/RS e encaminhadas ao laboratório da Embrapa Clima Temperado de Pelotas/RS, com o objetivo de diagnosticar a sigatoka negra, todavia seus resultados não foram disponibilizados ao SEDESA/SFA/RS, até a presente data. O MAPA, através de legislação específica incentivou os Estados a declararem área livre de sigatoka negra, através de levantamentos fitossanitários. Todavia, observa-se que no RS, não houve grande interesse por parte do setor produtivo, uma vez que a produção é basicamente destinada ao consumo interno, não trazendo desta forma maiores benefícios com este status fitossanitário, na visão destes. Mesmo estando comprovada a presença da praga nos bananais do RS, através de laudos laboratoriais, há controvérsias entre especialistas da área, pois os sintomas observados a campo não correspondem com aqueles característicos da praga provocados em outras regiões do País. Urge a necessidade de estudos específicos do comportamento desta praga nas condições climáticas do RS, até mesmo para se traçar à necessidade de estratégias de controle e ou erradicação. No próximo ano, o SEDESA desenvolverá ações pró-ativas junto ao setor produtivo, no sentido de se buscar o reconhecimento de áreas livres da praga a exemplo de outros Estados; para isso é fundamental a descentralização de recursos financeiros, para o desenvolvimento das atividades. Espera-se também que o OEDSV (Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal do RS (SAA/RS), após longa paralisação (greve) dos seus técnicos e contratação de novos profissionais, ocorridos em 2006, retome a execução das ações de fitossanidade nos bananais do RS. 90 Gráfico demonstrativo/comparativo dos recursos financeiros programados pelo SEDESA/RS, área vegetal e disponibilizados pela COF, no PI SIGATOKA, em 2006. 2 1.000 R$ 1,6 1,2 0,8 0,4 0 J F M A M J J A S O N D MESES PROGRMADO DISPONÍVEL OBS. Não houve disponibilização de recursos específicos para as atividades do PI no período. 91 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA - SEDESA 2. PROGRAMA: 0354 DESENVOLVIMENTO DA FRUTICULTURA - PROFRUTA 3. PLANO INTERNO: CPFRUTI 4. CHEFE SUBST. DO SERVIÇO: JAIRO JOÃO CARBONARI 5. TELEFONE: (51) 3284 9523 6. FAX: (51) 3284 9512 7. E-MAIL: [email protected] 8. ASSINATURA: 9. DATA: 03/01/2007 92 III - JUSTIFICATIVA PRODUTO Abacate Abacaxi Ameixa Banana Bergamota Caqui Figo Goiaba Quiwi Laranja Limão Maçã Melancia Melão Mamão Manga Marmelo Morango Nectarina Noz-pecã Pêra Pêssego Tangerina Uva Total II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ÁREA ( ha) PRODUÇAÕ (ton) 651 8.316 303 3.546 1.335,6 10.650 10.764 95.340 11.144,5 149.206,8 1.965 27.139 2.044 11,267 724 6.577 269,7 3.155,6 27.228 356.398 1.764 24.957 13.447 353.140 20.330 451.429 2.176 13.755 317 2.664 125 675 51 290 680,7 11.541,5 162,1 1.433 924,3 2.378,8 981 9.304 15.628 122.675 13.195 174.746 40.351 696.599 166.560,9 2.525.927 Garantir a sanidade na fruticultura, tendo em vista o alto risco de introdução de pragas exóticas no Brasil, devido principalmente ao incremento do trânsito de mercadorias do agronegocio mundial, além de contribuir significativamente para evitar a perda da competitividade dos produtos exportados, principalmente os ligados à fruticultura. IV - OBJETIVOS Contribuir para realização de levantamentos fitossanitários de detecção, delimitação e verificação, estabelecimento de barreiras fitossanitárias, edição de normas (Instruções Normativas, Portarias, etc), acompanhamento de convênios e campanhas de erradicação de pragas da fruticultura. V – DISPOSITIVOS LEGAIS 93 Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934. Instrução Normativa no 38, de 14 de outubro de 1999. Demais legislações específicas pertinentes. VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Capacitação de técnicos e produtores Fiscalização realizada PROGRAMADO 1 12 REALIZADO 1 15 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 1 335030 (convênio) 1 335039 (convênio) TOTAL PROGRAMADO* LIBERADO** EXECUTADO** 25.671,50 3.012,50 14.100,00 927,72 4.200,00 0,00 0,00 47.911,72 825,00 800,00 0,00 0,00 200,00 101.800,00 598.200,00 701.825,00 823,38 800,00 0,00 0,00 200,00 101.800,00 598.200,00 701.823,38 * Valores obtidos na Programação do SEDESA/SFA/RS – Área Vegetal ** Valores obtidos no SEOF/SFA/RS 1 Valores do Convênio celebrado entre MAPA e ABPM (Associação Brasileira de Produtores de Maçã) VIII – INDICADORES ATRIBUTO PRODUTO Fiscalização Realizada INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE VA: - 3.571,6 VA: - 2.353,8 (R$) VA: 3 VA: - 83.850 (R$) VR: - 56,4 % VR: - 96,9 % VR: 23,1 % VR: 59,1 % Obs: Para o cálculo da Efetividade considerou-se como universo a área de fruticultura do RS; e as culturas hospedeiras de pragas quarentenárias A2. 94 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA - SEDESA 2. PROGRAMA: 0357 SEGURANÇA FITOZOOSSANITÁRIA NO TRANSITO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS 3. PLANO INTERNO: VIGITRANS 4. CHEFE SUBST. DO SERVIÇO: JAIRO JOÃO CARBONARI 5. TELEFONE: (51) 32849523 6. FAX: (51) 32849512 7. E-MAIL: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: De acordo com a Instrução Normativa nº 38, de 14 de outubro de 199, o Rio Grande do Sul possui quatro pragas classificadas como Quarentenárias A2, ou seja, são pragas de importância econômica, presentes no território nacional e com ações oficiais de controle e/ou erradicação, são elas Cydia pomonella em rosáceas, principalmente maçã, Sirex noctilio – Vespa da Madeira, em pinus; Xanthomonas axonopodis pv. Citri – Cancro Cítrico e Xylella fastidiosa – Clorose Variegada dos Citros, ambas em citros. Apesar de não estar relacionada como Praga Quarentenária A2, Mycosphaerella fijiensis - Sigatoka Negra, em banana, possui o mesmo status. Para o controle oficial destas pragas, o MAPA juntamente com o Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal – OEDSV (SAA/RS), possui atualmente cadastrados cerca de 480 profissionais (Engenheiros Agrônomos e Florestais) autônomos ou da Iniciativa privada, que executam as ações de monitoramento e controle; e emitem para cada partida (carga) de vegetais e suas partes, hospedeiras destas pragas, no trânsito interestadual, um Certificado Fitossanitário de Origem – CFO, ou Certificado de Origem Consolidado – CFOC (Instrução Normativa no 38, de 17 de novembro de 2006), que respaldará a emissão, pelos Fiscais do OEDSV, da Permissão de Trânsito de Vegetais – PTV (Instrução Normativa no 37, de 17 de novembro de 2006), viabilizando com isso o comércio destes produtos. O controle do trânsito interestadual é executado pelo OEDSV, em seis barreiras fixas e móveis localizadas nos seguintes municípios na divisa com Santa Catarina: Irai (BR 386), Nonoai (RS 406), Marcelino Ramos (RS 331), Barracão (RS 343), Vacaria (BR 116) e Torres (BR 101). 95 III - JUSTIFICATIVA O controle de pragas, principalmente aquelas de importância quarentenária, é essencial para a manutenção do status fitossanitário, da geração de emprego e renda e das divisas geradas com as exportações. As barreiras interestaduais, além de garantir o egresso dos vegetais hospedeiros de pragas quarentenárias, são fundamentais para garantir a sanidade destes no ingresso, visando minimizar os riscos de introdução de novas pragas. IV - OBJETIVOS Contribuir para a implementação de ações de vigilância do trânsito interestadual de vegetais e suas partes, visando minimizar o risco de introdução de pragas e garantir o comércio destes. V – DISPOSITIVOS LEGAIS Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934. Instrução Normativa no 38, de 14 de outubro de 1999. Instrução Normativa no 37, de 17 de novembro de 2006. Instrução Normativa no 38, de 17 de novembro de 2006. Demais legislações específicas pertinentes. VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Partidas Inspecionadas Supervisão realizada PROGRAMADO 21.000 0 REALIZADO 22.614 3 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO* 1.855,44 1.596,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.451,44 LIBERADO** 927,72 798,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.725,72 * Valores obtidos na Programação do SEDESA/SFA/RS – Área Vegetal; ** Valores obtidos no SEOF/SFA/RS; 96 EXECUTADO** 915,64 798,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.713,64 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE SANIDADE AGROPECUÁRIA - SEDESA 2. PROGRAMA: 0369 DESENVOLVIMENTO DA HORTICULTURA 3. PLANO INTERNO: PCPHORT 4. CHEFE SUBST. DO SERVIÇO: JAIRO JOÃO CARBONARI 5. TELEFONE: (51) 32849523 6. FAX: (51) 3284 9512 7. E-MAIL: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO Área cultivada com morango no RS Produção de morango UNIDADE hectares toneladas TOTAL 681 11.540 Fonte: IBGE III - JUSTIFICATIVA Neste PI basicamente as ações são desenvolvidas na cultura do morango, mais especificamente no controle da sanidade das mudas utilizadas nos cultivos, já que a maior parte destas são importadas. IV - OBJETIVOS Prevenção e controle de pragas da horticultura, com base em levantamentos fitossanitários de detecção, delimitação e verificação de pragas nas culturas de hortícolas, olerícolas e ornamentais. 97 V – DISPOSITIVOS LEGAIS Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934. Instrução Normativa no 38, de 14 de outubro de 1999. Demais legislações específicas pertinentes. VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Propriedade fiscalizada Estudo realizado Total PROGRAMADO 12 1 13 REALIZADO 0 0 0 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO* LIBERADO** EXECUTADO** 927,72 200,00 0,00 0,00 8.500,00 0,00 9.627,72 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 * Valores obtidos na Programação do SEDESA/SFA/RS – Área Vegetal; ** Valores obtidos no SEOF/SFA/RS ATRIBUTO PRODUTO VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDA DE OBS. Os indicadores não foram calculados pois não houveram ações desenvolvidas diretamente pelo MAPA no período, pela não descentralização de recursos financeiros. 98 IX – COMENTÁRIOS FINAIS Nos anos anteriores as ações concentraram-se na inspeção a campo das mudas de morango importadas pelo Brasil, com coleta de amostra e envio para laboratório visando a detecção de pragas quarentenárias. Neste ano porém, devido a não descentralização de recursos financeiros e a carência de FFAs (Engenheiros Agrônomos) lotados no SEDESA/RS, não houve ações específicas neste PI. Gráfico demonstrativo/comparativo dos recursos financeiros programados pelo SEDESA/RS, área vegetal e disponibilizados pela COF, no PI PCHORT, em 2006. 12 1.000 R$ 9 6 3 0 J F M A M J J A S O N D MESES PROGRMADO DISPONÍVEL OBS. Não houve disponibilização de recursos para as atividades do PI, no período. 99 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOSSIPAG/DT/SFA/RS – INSPEÇÃO ANIMAL 2. PROGRAMA: SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS 3. PLANO INTERNO: TIPPRODUTO – (TIPIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL ) 4. CHEFE DO SERVIÇO: MARCO ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS 5. TELEFONE: (51) 3284.9597 / 9595 6. FAX: (51) 3284.9594 7. E-MAIL:[email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO Agente Administrativo Agente de Atividade Agropecuário Agente de Insp. Sanit. de Prod. de Origem Animal Auxiliar de Inspeção ( Conveniado ) Agente de Inspeção CDT ( com vencimento em 2006 ) Agente de Inspeção cedido ( art. 102 ) Auxiliar Operacional Agropecuário Datilografa Fiscal Federal Agropecuário Medico veterinário ( conveniado ) Auxiliar de Laboratório UNIDADE Obs: Distribuídos nas Unidades Técnicas e Vigilância Agropecuária da SFA/RS 100 TOTAL 2 1 249 8 9 1043 6 1 117 28 1 III - JUSTIFICATIVA Assegurar o atendimento das qualidades requeridas para produtos com atributos de qualidade diferenciada, que agregam valor em sua comercialização nacional e internacional. IV - OBJETIVOS Elaboração de normas, verificação de carcaças de animais no ponto de abate e certificação de produtos com qualidade diferenciada. V – DISPOSITIVOS LEGAIS • LEI Nº 1.283, DE 18-12-50 • DECRETO Nº 30.691, DE 29-3-52 • LEI Nº 5.760, DE 3-12-71 • DECRETO Nº 73.116, DE 8-11-73 • LEI Nº 69.502, DE 5-11-71 • DECRETO Nº 78.713, DE 11-11-76 • DECRETO Nº 1.255 DE 25-06-62 • DECRETO Nº 1.236 DE 02-09-94 • DECRETO Nº 1.812 DE 08-02-96 • DECRETO Nº 2.244 DE 04-06-97 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO PRODUTO TIPIFICADO SERVIDOR CAPACITADO PROGRAMADO 08 14 REALIZADO 6 0 VII – METAS FINANCEIRAS Em R$ ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO 14.200,00 0,00 500,00 0,00 14.000,00 0,00 28.700,00 101 LIBERADO 2.000,00 1.700,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.700,00 EXECUTADO 1.974,47 1.700,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.674,47 VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA VA= 2.352,61 VA= 4.170,92(- VA=2 (-) VR=177,98 ) VR= 25% VR= 87,20(-) ATRIBUTO PRODUTO PRODUTO TIPIFICADO EFETIVIDADE VA= 2 (-) VR= 75% IX – COMENTÁRIOS FINAIS Os recursos repassados, em 2006, para execução dos objetivos não foram suficientes para atender as metas do SIPA/RS, sendo que no início do ano foram emitidas várias ordens de serviço sem ônus ao MAPA para atender assuntos emergenciais. Outra dificuldade enfrentada foi a convocação dos FFA’s do SIPA/RS ( supervisores ) pelo DIPOA para realização de auditorias, o que prejudicou o atendimento das metas de supervisões. Quanto a recursos humanos, temos deficiência de 52 FFA’s e de 911 AISIPOA, para uma lotação ideal. Cabe-nos salientar que no Rio Grande do Sul o faturamento de 10,40 bilhões de reais destinados ao mercado interno, e 1,003 bilhões de dólares destinados ao mercado de exportação internacional. O número de trabalhadores nos estabelecimentos com SIF envolvidos diretamente é de 261.933 pessoas e indiretamente é de 1.594.500 pessoas. Utilizamos o financeiro deste PI nas diversas ações de inspeção e fiscalização do SIPAG/SFA/RS.Sugerimos trabalhar apenas com um PI. X – GRÁFICO Gráfico referente à programação financeira de 2006 e Liberação e Execução financeira de 2006. st o Se te m br o O ut ub ro N ov em br o D ez em br o Ag o Ju lh o o ho Ju n M ai il Ab r ro ve re i Fe Ja n ei ro R$ 12.000 R$ 10.000 R$ 8.000 R$ 6.000 R$ 4.000 R$ 2.000 R$ 0 Programado Liberado e Executado 102 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOSSIPAG/DT/SFA/RS – INSPEÇÃO ANIMAL 2. PROGRAMA: SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS 3. PLANO INTERNO: CONTROPOA – ( CONTROLE DA QUALIDADE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE, SEGURANÇA E INOCUIDADE DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL ) 4. CHEFE DO SERVIÇO: MARCO ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS 5. TELEFONE: (51) 3284.9597 / 9595 6. FAX: (51) 3284.9594 7. E-MAIL:[email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO UNIDADE Agente Administrativo Agente de Atividade Agropecuário Agente de Insp. Sanit. de Prod. de Origem Animal Auxiliar de Inspeção ( Conveniado ) Agente de Inspeção CDT ( com vencimento em 2006 ) Agente de Inspeção cedido ( art. 102 ) Auxiliar Operacional Agropecuário Datilografa Fiscal Federal Agropecuário Medico veterinário ( conveniado ) Auxiliar de Laboratório Obs: Distribuídos nas Unidades Técnicas e Vigilância Agropecuária da SFA/RS 103 TOTAL 2 1 249 8 9 1043 6 1 117 28 1 III - JUSTIFICATIVA Melhorar e garantir a qualidade, conformidade e segurança ou inocuidade dos alimentos e outros produtos e derivados animais, e quebrar barreiras sanitárias, proporcionando maior competitividade e acesso dos produtos brasileiros aos mercados interno e externo. IV - OBJETIVOS Estabelecimento de diretrizes básicas, normas e regulamentos para o controle de qualidade de alimentos de origem animal, sujeitos a contaminantes químicos e biológicos, baseados nos princípios gerais do sistema APPCC -Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle e seus pré-requisitos (boas práticas e procedimentos padrão de higiene operacional - BP's e PPHO) e da rastreabilidade nos processos de produção, beneficiamento, armazenamento, transporte e processamento; inspeção, certificação, monitoramento, auditorias e rastreamento do sistema; credenciamento de órgãos, entidades e profissionais integrantes do processo; capacitação de recursos humanos (fiscais, auditores, RT's e demais agentes envolvidos na cadeia produtiva); supervisão e auditoria das atividades descentralizadas ou credenciadas. V – DISPOSITIVOS LEGAIS • LEI Nº 1.283, DE 18-12-50 • DECRETO Nº 30.691, DE 29-3-52 • LEI Nº 5.760, DE 3-12-71 • DECRETO Nº 73.116, DE 8-11-73 • LEI Nº 69.502, DE 5-11-71 • DECRETO Nº 78.713, DE 11-11-76 • DECRETO Nº 1.255 DE 25-06-62 • DECRETO Nº 1.236 DE 02-09-94 • DECRETO Nº 1.812 DE 08-02-96 • DECRETO Nº 2.244 DE 04-06-97 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO PLANO APPCC E PPHO APROVADO SERVIDOR CAPACITADO PROGRAMADO 270 403 REALIZADO 18 67 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO 110.000,00 0,00 9.000,00 2.400,00 36.000,00 0,00 157.400,00 104 LIBERADO 5.000,00 1.500,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 7.500,00 EXECUTADO 4.965,81 1.500,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 7.465,81 VIII – INDICADORES ATRIBUTO INDICADOR PRODUTO ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA Plano APPCC e VA=4.690,81 VA= 8.329,67 VA=252 (-) PPHO aprovado VR=169,04 VR= 95,26 VR= 93,33% EFETIVIDADE VA= 252 (-) VR=6,67% IX – COMENTÁRIOS FINAIS Os recursos repassados, em 2006, para execução dos objetivos não foram suficientes para atender as metas do SIPA/RS, sendo que no início do ano foram emitidas várias ordens de serviço sem ônus ao MAPA para atender assuntos emergenciais. Outra dificuldade enfrentada foi a convocação dos FFA’s do SIPA/RS (supervisores) pelo DIPOA para realização de auditorias, o que prejudicou o atendimento das metas de supervisões. Quanto a recursos humanos, temos deficiência de 52 FFA’s e de 911 AISIPOA, para uma lotação ideal. Cabe-nos salientar que no Rio Grande do Sul o faturamento de 10,40 bilhões de reais destinados ao mercado interno, e 1,003 bilhões de dólares destinados ao mercado de exportação internacional. O número de trabalhadores nos estabelecimentos com SIF envolvidos diretamente é de 261.933 pessoas e indiretamente é de 1.594.500 pessoas. Especificamente a este PI, não conseguimos cumprir 100% as metas de treinamento de funcionários tendo em vista que os nossos técnicos não tinham disponibilidade de tempo para organizar estes cursos ou treinamentos, principalmente, por estarem a serviço do DIPOA em auditorias fora do Estado. E quanto as avaliações dos programas de APPCC, foram analisadas apenas os das empresas exportadoras de aves. Sugerimos trabalhar apenas com um PI. X – GRÁFICO Gráfico referente a programação financeira de 2006 e Liberação e Execução financeira de 2006. 105 R$ 45.000 R$ 40.000 R$ 35.000 R$ 30.000 R$ 25.000 R$ 20.000 R$ 15.000 R$ 10.000 R$ 5.000 o Ag os to Se te m br o O ut ub ro N ov em br o D ez em br o lh Ju ho Ju n M ai o ril Ab ro ei Fe ve r Ja n ei ro R$ 0 Programado Liberado e Executado 106 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOSSIPAG/DT/SFA/RS – INSPEÇÃO ANIMAL 2. PROGRAMA: SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS 3. PLANO INTERNO: INSPANIMAL – ( INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DOS PRODUTOS, SUBPRODUTOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL ) 4. CHEFE DO SERVIÇO: MARCO ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS 5. TELEFONE: (51) 3284.9597 / 9595 6. FAX: (51) 3284.9594 7. E-MAIL:[email protected] 8. ASSINATURA: 9. DATA:15/01/2007 II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO TOTAL Agente Administrativo Agente de Atividade Agropecuário Agente de Insp. Sanit. de Prod. de Origem Animal Auxiliar de Inspeção ( Conveniado ) Agente de Inspeção CDT ( com vencimento em 2006 ) Agente de Inspeção cedido ( art. 102 ) Auxiliar Operacional Agropecuário Datilografa Fiscal Federal Agropecuário Medico veterinário ( conveniado ) Auxiliar de Laboratório 2 1 249 8 9 1043 6 1 117 28 1 Obs: Distribuídos nas Utra’s e Uvagro’s da SFA/RS III - JUSTIFICATIVA Para garantir os padrões de qualidade e conformidade dos produtos e serviços é indispensável a realização de inspeção tecnológica e higiênicosanitária nas indústrias que abatem animais ou recebem, produzem, manipulam e beneficiam matéria-prima de origem animal, envolvendo a inspeção ante-morten e postmorten dos animais de consumo humano, a fiscalização dos produtos industrializados, 107 sub-produtos e derivados de modo geral, decorrentes do abate, a fiscalização dos estabelecimentos das áreas de pescados, laticínios, ovos e produtos apícolas, bem como aqueles que armazenam, distribuem ou manipulem estes produtos, e a realização de rotinas operacionais com vistas à confirmação do atendimento às normas vigentes e aos acordos internacionais para manutenção do Brasil no mercado de exportação. IV - OBJETIVOS Garantir a sanidade para o consumo de produtos e subprodutos de origem animal V – DISPOSITIVOS LEGAIS • LEI Nº 1.283, DE 18-12-50 • DECRETO Nº 30.691, DE 29-3-52 • LEI Nº 5.760, DE 3-12-71 • DECRETO Nº 73.116, DE 8-11-73 • LEI Nº 69.502, DE 5-11-71 • DECRETO Nº 78.713, DE 11-11-76 • DECRETO Nº 1.255 DE 25-06-62 • DECRETO Nº 1.236 DE 02-09-94 • DECRETO Nº 1.812 DE 08-02-96 • DECRETO Nº 2.244 DE 04-06-97 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Estabelecimento Inspecionado Acompanhamento de Missão Estrangeira Realizado Reunião Nacional Realizado Supervisão Realizada Autos de Infração Aplicados Produto Registrado Amostras Realizadas 108 PROGRAMADO 270 8 4 810 - REALIZADO 270 5 16 338 126 1.103 1.071 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL ATRIBUTO PRODUTO Supervisão Realizada PROGRAMADO 143.200,00 50.400,00 45.200,00 2.300,00 47.800,00 222.000,00 510.900,00 LIBERADO 6.800,00 2.800,00 0,00 0,00 1.300,00 20.000,00 30.900,00 VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA VA=R$129.739,21(-) VA=592,62(-) VA= 472 (-) VR= 80,78(-) VR= 93,96(-) VR= 58,27% EXECUTADO 6.776,64 2.800,00 0,00 0,00 1.300,00 20.000,00 30.876,64 EFETIVIDADE VA= 472 (-) VR= 41,73% IX – COMENTÁRIOS FINAIS Os recursos repassados, em 2006, para execução dos objetivos não foram suficientes para atender as metas do SIPA/RS, sendo que no início do ano foram emitidas várias ordens de serviço sem ônus ao MAPA para atender assuntos emergenciais. Outra dificuldade enfrentada foi a convocação dos FFA’s do SIPA/RS ( supervisores ) pelo DIPOA para realização de auditorias, o que prejudicou o atendimento das metas de supervisões. Quanto a recursos humanos, temos deficiência de 52 FFA’s e de 911 AISIPOA, para uma lotação ideal. Cabe-nos salientar que no Rio Grande do Sul o faturamento de 10,40 bilhões de reais destinados ao mercado interno, e 1,003 bilhões de dólares destinados ao mercado de exportação internacional. O número de trabalhadores nos estabelecimentos com SIF envolvidos diretamente é de 261.933 pessoas e indiretamente é de 1.594.500 pessoas. Utilizamos o financeiro deste PI nas diversas ações de inspeção e fiscalização do SIPAG/SFA/RS. Sugerimos trabalhar apenas com um PI. 109 X – GRÁFICO Gráfico referente a programação financeira de 2006 e Liberação e Execução financeira de 2006. Programado H JU O L A G HO SE OS TE TO M O BR U TU O N B O V E RO D MB EZ R EM O BR O O N AI JU M IL Liberado e Executado AB R JA F E NE I V E RO R EI R O R$50.000,00 R$45.000,00 R$40.000,00 R$35.000,00 R$30.000,00 R$25.000,00 R$20.000,00 R$15.000,00 R$10.000,00 R$5.000,00 R$0,00 110 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOSSIPAG/DT/SFA/RS – INSPEÇÃO VEGETAL ( SIV ) 2. PROGRAMA: SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS 3. PLANO INTERNO: IPVEGETAL – ( INSPEÇÃO DE BEBIDAS, VINAGRES E OUTROS PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL ) 4. CHEFE DO SERVIÇO: MARCO ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS 5. TELEFONE: (51) 3284.9627 6. FAX: (51) 3284.9616 7. E-MAIL:[email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO UNIDADE Indústrias registradas Estabelecimento Importadores registrados Estabelecimento Produtos registrados Produto TOTAL 1.175 251 12.350 III - JUSTIFICATIVA A atividade de fiscalização de produtos de origem vegetal, especificamente na área de bebidas e vinagres, envolve reflexos em três segmentos da sociedade: • Consumidores: pela garantia da produção de produtos genuínos e seguros à saúde humana • Produtores rurais: na medida em que se assegura a genuinidade dos produtos, se cria obrigatoriamente demanda de maior produção de matéria-prima de origem vegetal, gerando emprego e renda para a atividade rural, contribuindo para a fixação do homem ao campo. • Indústrias: a ação da fiscalização, pela obrigação do cumprimento das normas legais a todas as indústrias, estabiliza o mercado, evitando a concorrência desleal predatória. 111 IV - OBJETIVOS Assegurar a adequada identificação, condição higiênica e sanitária e a qualidade tecnológica de bebidas, vinagres e de outros produtos de origem vegetal ofertados à população. V – DISPOSITIVOS LEGAIS Ações de competência do Ministério da Agricultura delegadas pelas leis federais 7.678 de 08/11/88 e 8.918 de 14/07/94, regulamentadas respectivamente pelos Decretos 99.066 de 08/03/90 e 2.314 de 04/09/97. VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Estabelecimento inspecionado Produtos fiscalizados Produtos importados fiscalizados Vistorias para registro Registros de estabelecimentos Alterações, renovações e cancelamento de registros de estabelecimentos Produtos registrados Alterações, renovações e cancelamento de registros de produtos Reunião técnica do pessoal da fiscalização Participação de reuniões do setor produtivo, seminários, congressos, etc Curso de especialização PROGRAMADO 231 430 2990 75 36 320 REALIZADO 122 87 3.306 97 39 561 960 2.870 1.234 3.934 1 67 0 75 3 0 OUTRAS INFORMAÇÕES ESPECIFICAÇÃO REALIZADO Intimações Autos de Infração Fechamento de estabelecimento Termo de apreensão Termo de liberação Termo de inutilização Relatório de 1a instância Julgamento de 1a instância Advertência aplicada Multa aplicada Valor das multas aplicadas (R$ x 1000) Encaminhamento à dívida ativa da União Encaminhamento ao MP Representação ao conselho técnico 257 69 1 7 5 3 116 116 23 54 408,2 57 166 82 112 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490-14 3490-30 3490-33 3490-36 3490-39 3490-52 PROGRAMADO LIBERADO 24.288,04 14.431,00 1.280,00 0,00 15.000,00 66.700,00 7.285,47 2.500,00 2.488,24 0,00 800,00 0,00 EXECUTADO 7.285,47 2.500,00 0,00 0,00 800,00 0,00 VIII – INDICADORES ATRIBUTO PRODUTO ESTABELECIMEN TO INSPECIONADO ECONOMICIDADE Variação relativa - 65,38% variação absoluta - 19.992,16 INDICADOR EFICIÊNCIA EFICÁCIA Custo Unitário realizado 38,63 custo unitário programado 130,72 EFETIVIDADE Variação absoluta - 87 Variação absoluta -956 variação relativa - 28,43% variação relativa 18,64 % variação absoluta - 92,09 variação relativa - 70,28 IX – COMENTÁRIOS FINAIS O projeto IPVEGETAL tem previsto, no PPA, apenas um produto: ESTABELECIMENTO INSPECIONADO. Este produto constitui-se, efetivamente, no principal objetivo da fiscalização que, no entanto, desenvolve uma série de outras atividades na área de bebidas e vinagres. Desta forma, os indicadores calculados acima apresentam resultados não significativos. Quantificando-se apenas o realizado relativamente a este produto não se pode avaliar a atividade do serviço. A situação real é que o serviço não dispõe de quadro de pessoal suficiente para garantir a inspeção periódica de todos os estabelecimentos produtores de bebidas e vinagres do estado do Rio Grande do Sul, além das outras atividades que lhe são inerentes e obrigatórias. O quadro existente permite, de forma precária, o atendimento de atividades básicas na sede do serviço como o registro e o controle de importação. 113 Esta situação foi agravada pela desestruturação dos serviços técnicos existentes nas Superintendências com a junção dos SERVIÇO DE INSPEÇÃO VEGETAL e SERVIÇO DE INSPEÇÃO ANIMAL no atual SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS a partir da Portaria 300/2005. Ou seja, a estrutura de dois serviços com duas seções cada foi reduzida a apenas um serviço, acarretando uma situação complicada e que está representando uma deterioração do serviço prestado. Além disso, nem mesmo a estrutura reduzida definida pela Port. 300/05 foi implantada na SFA/RS, pois os responsáveis técnicos dos diversos PI’s não foram nomeados. Outro problema sério é que, apesar da programação financeira elaborada e enviada a Brasília, a descentralização de recursos é aleatória: nunca se sabe quando nem o quanto de recurso será descentralizado até o momento em que ocorre a descentralização dificultando, a programação das atividades, que utilizam o reduzido quadro de pessoal disponível. X – GRÁFICO Gráfico referente a programação financeira de 2006 e Liberação e Execução financeira de 2006. R$ 140.000,00 R$ 120.000,00 R$ 100.000,00 R$ 80.000,00 PROGRAMADO R$ 60.000,00 LIBERADO R$ 40.000,00 EXECUTADO R$ 20.000,00 R$ 0,00 1 114 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOSSIPAG/DT/SFA/RS – INSPEÇÃO VEGETAL ( CLASSIFICAÇÃO ) 2. PROGRAMA: SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS 3. PLANO INTERNO: PADCLASSIF – ( PADRONIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS VEGETAIS ) 4. CHEFE DO SERVIÇO: MARCO ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS 5. TELEFONE: (51) 3284.9632 6. FAX: (51) 3284.9616 7. E-MAIL:[email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: Pela falta de obrigatoriedade de registro no MAPA das empresas embaladoras de produtos vegetais, não se sabe ao certo quantos seriam os estabelecimentos que estariam sujeitos a fiscalização por parte do setor de Classificação Vegetal. Este fato dificulta de certa forma o planejamento das ações de fiscalização e também não permite que se tenha uma melhor avaliação da abrangência da mesma. Muitas empresas podem ficar longos períodos sem fiscalização. Atualmente a classificação vegetal no Rio Grande do Sul é realizada por 23 empresas devidamente credenciadas no MAPA. A verificação da conformidade dos produtos importados que são internalizados pelas UVAGRO’s é feita pela EMATER/RS-ASCAR, através do Contrato de Prestação de Serviço nº 12/03, firmado com a SFA/RS. Até o mês de novembro de 2006 foi classificado nas fronteiras um total de 1.179.356,21 toneladas de produtos vegetais, gerando ao Ministério da Agricultura um retorno de R$ 203.866,42, referente ao repasse de 20% da taxa que é arrecadada pela EMATER. No mês de julho de 2006, utilizando-se o termo de Cooperação Técnica entre SFA e EMATER/RS-ASCAR ( o termo está sofrendo alterações para ajuste das competências da SFA, do LANAGRO e da EMATER ) foi montado o Laboratório de Classificação Fiscal, que passou a fazer as classificações das amostras oriundas da fiscalização de todo o estado. O Laboratório está funcionando sob a administração do LANAGRO, com os equipamentos e classificadores cedidos pela EMATER. Reiteramos algumas necessidades do setor, tais como: equipamentos de informática, equipamentos para escritório, equipamentos para a fiscalização da classificação e para o Laboratório de Classificação Fiscal e veículos adequados ao desempenho da fiscalização. 115 III - JUSTIFICATIVA A Classificação vegetal é a atividade que tem a finalidade de determinar as características intrínsecas e extrínsecas de um produto vegetal. A realização da classificação vegetal pode apresentar as seguintes vantagens: • Possibilita a seleção de produtos para diferentes usos, em função da qualidade, com diferenciação de preços e redução de despesas de embalagens, armazenamento, seguro, transporte, aumentando a eficiência do manuseio do produto nas diversas etapas da comercialização; • Possibilita a comercialização sem a presença física do produto, mediante a apresentação do Certificado de Classificação; • Facilita a rápida comparação de preços dos produtos em diferentes mercados; • Identifica os produtos inadequados ao consumo humano; • Auxilia na proteção à saúde pública quando analisa produtos para salvaguardar a saúde humana; • Auxilia no combate à sonegação de impostos, quando subsidia aos órgãos do fisco; • Resguarda a economia nacional dos riscos de importação de produtos inadequados ao consumo; Para garantir estas vantagens, é de extrema importância que haja uma fiscalização eficiente, proibindo o comércio de produtos vegetais sem a respectiva classificação vegetal, no sentido de proporcionar ao consumidor um alimento de qualidade. IV - OBJETIVOS • Impedir a comercialização de produtos vegetais em desacordo com os padrões oficiais; • Retirar do mercado produtos vegetais que possam prejudicar a saúde humana; V – DISPOSITIVOS LEGAIS Lei nº 9.972, de 25 de maio de 2000; Decreto nº 3.664, de 17 de novembro de 2000; Instrução Normativa nº 001, de 05 de março de 2001; Instrução Normativa nº 002, de 05 de março de 2001; Instrução Normativa nº 005, de 16 de maio de 2001; Instrução Normativa nº 006, de 16 de maio de 2001; Padrões Oficiais; VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Fiscalização de estabelecimentos ( unidade ) Fiscalização da classificação ( tonelada ) 116 PROGRAMADO 120 2.100 REALIZADO 52 602,95 Classificação da importação ( tonelada ) Total de produto fiscalizado Fiscalização de empresas credenciadas Inspeção para credenciamento Cursos de classificação 1.158.989,99 1.161.089,99 25 03 1.179.356,21 1.179.959,16 20 03 03 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490-14 3490-30 3490-33 3490-36 3490-39 3490-52 Total ATRIBUTO PRODUTO PRODUTO FISCALIZADO PROGRAMADO 43.363,00 12.000,00 6.100,00 500,00 ----------------------------------61.963,00 LIBERADO 13.497,95 7.280,00 3.500,00 1.856,00 ------------------------------26.133,95 VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA Variação Custo Unitário Relação Absoluta(VA) do realizado(CUR) percentual custo realizado de e entre o nº de 2005 para 2006 programado(C toneladas UP) em 2006 fiscalizadas CR2006-CR2005= e o nº 18.437,62 – CUR= programado 37.833,37 18.437,62 : 1.179.959,16= (1.161.089,9 = -19.395,75 9: 0,0156 1.179.959,16 Variação percentual ) x 100 = do custo realizado Variação de 2005 para 2006 percentual entre o custo 98,40% unitário {(18.437,62 : realizado e 37.833,37)-1}x 100 programado em = 2006 -51,26% {(0,0156 : 0,0533)-1}x 100 = -70,73% 117 EXECUTADO 9.020,56 4.600,00 3.500,00 1.317,06 ------------------------------18.437,62 EFETIVIDADE Relação percentual entre o nº de estabeleciment os fiscalizados e o nº estabeleciment os sujeitos à fiscalização. A partir da nova legislação da classificação( 2000), não existe cadastro/regis tro de produto e estabelecimen to. IX – COMENTÁRIOS FINAIS A atividade da Classificação de Produtos de Origem Vegetal, foi transferida para o SIPAG no inicio do ano de 2006, atendendo a Portaria 300 de 2005 do MAPA, que aprovou o Regimento Interno das Superintendências de Agricultura. Devemos salientar que não houve transferência de pessoal, sendo esta atividade absorvida pelos servidores lotados no SIPAG, que ao longo do ano participaram de reuniões e treinamentos para o desenvolvimento da nova atividade. Soma-se a esta situação a demanda de tempo para montar um Laboratório Oficial para a Classificação de Produtos de Origem Vegetal junto ao LANAGRO com o apoio da EMATER/RS-ASCAR. Devem ser consideradas também as demandas que não estavam inicialmente programadas. No ano de 2006 podemos citar como exemplo o deslocamento dos Fiscais Federais para a fiscalização das empresas credenciadas para classificação de produtos de origem vegetal, demanda gerada pela CGQV/DIPOV/DAS/RS, em atendimento a denúncia recebida. X – GRÁFICO Gráfico referente a programação financeira de 2006 e Liberação e Execução financeira de 2006. R$ 70.000,00 R$ 60.000,00 R$ 50.000,00 PROGRAMADO LIBERADO EXECUTADO R$ 40.000,00 R$ 30.000,00 R$ 20.000,00 R$ 10.000,00 R$ 0,00 118 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOSSIPAG/DT/SFA/RS – INSPEÇÃO ANIMAL 2. PROGRAMA: SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS 3. PLANO INTERNO: FISCFRAUDE – ( FISCALIZAÇÃO CONTRA FRAUDE E A CLANDESTINIDADE DE PRODUTOS DE ORIGEM AGROPECUÁRIA ) 4. CHEFE DO SERVIÇO: MARCO ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS 5. TELEFONE: (51) 3284.9597/ 9595 6. FAX: (51) 3284.9594 7. E-MAIL:[email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO UNIDADE Agente Administrativo Agente de Atividade Agropecuário Agente de Insp. Sanit. de Prod. de Origem Animal Auxiliar de Inspeção ( Conveniado ) Agente de Inspeção CDT ( com vencimento em 2006 ) Agente de Inspeção cedido ( art. 102 ) Auxiliar Operacional Agropecuário Datilografa Fiscal Federal Agropecuário Medico veterinário ( conveniado ) Auxiliar de Laboratório TOTAL 2 1 249 8 9 1043 6 1 117 28 1 Obs: Distribuídos nas Utra’s e Uvagro’s da SFA/RS III - JUSTIFICATIVA Combater a falsificação de produtos de origem animal e vegetal e a fraude de ordem econômica. 119 IV - OBJETIVOS Fiscalização do produto acabado (industrial) e de estabelecimentos comerciais que geram grandes quantitativos de apreensão de produtos adulterados ou de qualidade comprometida. V – DISPOSITIVOS LEGAIS • LEI Nº 1.283, DE 18-12-50 • DECRETO Nº 30.691, DE 29-3-52 • LEI Nº 5.760, DE 3-12-71 • DECRETO Nº 73.116, DE 8-11-73 • LEI Nº 69.502, DE 5-11-71 • DECRETO Nº 78.713, DE 11-11-76 • DECRETO Nº 1.255 DE 25-06-62 • DECRETO Nº 1.236 DE 02-09-94 • DECRETO Nº 1.812 DE 08-02-96 • DECRETO Nº 2.244 DE 04-06-97 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO PROGRAMADO REALIZADO 200 121 PRODUTO FISCALIZADO VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO 42.000,00 36.000,00 0,00 0,00 25.200,00 0,00 103.200,00 120 LIBERADO 26.254,00 10.500,00 1.500,00 0,00 3.900,00 0,00 42.154,00 EXECUTADO 25.826,47 10.500,00 1.500,00 0,00 3.900,00 0,00 41.726,47 VIII – INDICADORES ATRIBUTO INDICADOR PRODUTO ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA Produto Fiscalizado VA=2.249,09 VA= 307,37(-) VA= 79(-) VR= 5,70% VR= 59,57(-) VR= 39,5% EFETIVIDADE VA= 79 (-) VR= 60,5% IX – COMENTÁRIOS FINAIS Os recursos repassados, em 2006, para execução dos objetivos não foram suficientes para atender as metas do SIPA/RS, sendo que no início do ano foram emitidas várias ordens de serviço sem ônus ao MAPA para atender assuntos emergenciais. Outra dificuldade enfrentada foi a convocação dos FFA’s do SIPA/RS (supervisores) pelo DIPOA para realização de auditorias, o que prejudicou o atendimento das metas de supervisões. Quanto a recursos humanos, temos deficiência de 52 FFA’s e de 911 AISIPOA, para uma lotação ideal. Cabe-nos salientar que no Rio Grande do Sul o faturamento de 10,40 bilhões de reais destinados ao mercado interno, e 1,003 bilhões de dólares destinados ao mercado de exportação internacional. O número de trabalhadores nos estabelecimentos com SIF envolvidos diretamente é de 261.933 pessoas e indiretamente é de 1.594.500 pessoas. Atuamos com este PI, na coleta de amostras dos produtos “Frango Congelado” , para realização de análise no LARA/RS para determinação da quantidade de água absorvida pelo frango quando do resfriamento (Dripping Test); e na coleta de amostras de “Leite Fluido” para realização de análise, também, no LARA/RS, a fimde determinar a presença de soro de leite ( fraude econômica ). Utilizamos o financeiro deste PI nas diversas ações de inspeção e fiscalização do SIPAG/SFA/RS. Sugerimos trabalhar apenas com um PI. X – GRÁFICO Gráfico referente à programação financeira de 2006 e Liberação e Execução financeira de 2006. Programado Liberado e Executado 121 to Se te m br o O ut ub ro N ov em br o D ez em br o Ag os lh o Ju o nh o Ju ai M Ab ril ei ro ve r Fe Ja ne iro R$ 30.000 R$ 25.000 R$ 20.000 R$ 15.000 R$ 10.000 R$ 5.000 R$ 0 ATRIBUTO PRODUTO Partidas Inspecionada s VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE - VA: - 0,26 (R$) VA: 538 VA: 538 - VR: - 53,10 % VR: 7,7 % VR: 107,7 % Obs: Para cálculo dos indicadores considerou-se o número de partidas inspecionadas no trânsito interestadual de vegetais e suas partes, a partir do mês de setembro, já que a partir deste houve um desmembramento do PI VIGIFITO, passando esta atividade (trânsito interestadual) para o PI VIGITRANS. Partidas Inspecionadas Programadas (setembro a dezembro) = 7.000 Partidas Inspecionadas Realizadas (setembro a dezembro) = 7.538 A Economicidade não pôde ser calculada, devido ser este o primeiro ano do PI VIGITRANS. IX – COMENTÁRIOS FINAIS • No trânsito interestadual de vegetais e suas partes é urgente a implementação efetiva de barreiras fixas e permanentes, munidas de infraestrutura mínima para a fiscalização das cargas. O MAPA está concluindo um levantamento o qual visa diagnosticar a situação atual (infraestrutura física e de técnicos) das barreiras interestaduais, com o objetivo de equipá-las minimamente para atender seus fins, além de determinar rotas de trânsito de vegetais visando minimizar os riscos de disseminação de pragas; • Com as novas regras que regulamenta a emissão de Certificado Fitossanitário de Origem – CFO e Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado – CFOC, por meio da Instrução Normativa no 38, de 17 de novembro de 2006, faz-se necessário a realização de um treinamento para todos os profissionais cadastrados, visando a padronização de procedimentos e nivelamento de informações. Esta ação deverá ser desenvolvida em conjunto com o OEDSV, o qual é responsável pelo cadastramento destes profissionais; • A Instrução Normativa no 37, de 17 de novembro de 2006, estabeleceu novos procedimentos para o controle e emissão de Permissão de Trânsito de Vegetais, pelos Fiscais do OEDSV, no trânsito interestadual de vegetais e suas partes. Para sua efetiva implementação, é necessária e urgente a reestruturação dos postos de emissão das PTVs, incluindo as barreiras fitossanitárias interestaduais; treinamento para os profissionais emissores de PTVs e principalmente a informatização do controle e emissão destes documentos; • Na reestruturação das barreiras interestaduais, o MAPA por meio do SEDESA, proporá á SAA/RS a utilização (pelo menos em algumas barreiras) da mesma estrutura física, para atendimento tanto da área vegetal como da área animal, otimizando com isso a infraestrutura existente; 122 • Com o reforço da equipe de FFAs do SEDESA, por meio do concurso interno de remoção e externo, há a expectativa de intensificação da realização de auditorias nas ações executadas pelos profissionais credenciados para emissão de CFO e CFOC, além daquelas ações executadas pelo OEDSV. Gráfico demonstrativo/comparativo dos recursos financeiros programados pelo SEDESA/RS, área vegetal e disponibilizados pela COF, no PI VIGITRANS, em 2006. 1 1.000 R$ 0,8 0,6 0,4 0,2 0 J F M A M J J A S O N D MESES PROGRMADO DISPONÍVEL OBS. PI criado no mês de setembro, desmembrado do PI VIGIFITO. IX – COMENTÁRIOS FINAIS • As atividades neste PI concentraram-se basicamente no Programa de Erradicação da Cydia pomonella, praga quarentenária A2, presente no País (apenas em áreas urbanas) e com programa oficial de controle. As principais ações do programa consistem na eliminação de plantas hospedeiras nas áreas urbanas das cidades de Vacaria, Bom Jesus e Caxias do Sul; e monitoramento dos pomares, através de armadilhas com feromônio. A eliminação de plantas hospedeiras encontra-se na fase final em Bom Jesus e Vacaria, restando apenas aquelas cujos proprietários não aceitaram voluntariamente eliná-las; nestes casos, o MAPA juntamente com a AGAPOMI (Associação Gaúcha dos Pomicultores) pleiteou com sucesso medidas judiciais para o andamento das atividades. Já em Caxias do Sul, as ações de eliminação encontram-se em estágio menos adiantando. Os resultados do programa são altamente positivos, indicando a importância da sua continuidade, visando a manutenção do status fitossanitário da praga, as divisas geradas com a exportação e a geração de emprego e renda. • Participação de dois Fiscais Federais Agropecuários lotados no SEDESA/SFA/RS, no Programa de Inspeção Conjunta de Maçã, Pêra e Marmelo na Argentina (período de 45 dias), o qual visa a certificação dessas frutas na origem, 123 permitindo sua importação para o Brasil. Este programa foi implementado em 2002, que devido as altas infestações de Cydia pomonella nos pomares daquele País, somado ao programa de erradicação do Brasil, tem por objetivo minimizar os riscos de introdução dessa praga. • Acompanhamento de Missão Técnica Argentina, que veio ao Brasil conhecer o Programa de Erradicação da Cydia pomonella. • É necessária a realização de acompanhamento de quarentena dos produtos vegetais importados destinados à multiplicação, principalmente mudas. O Brasil é altamente dependente de importações de material genético de diversas espécies vegetais, com isso aumenta o risco de introdução de pragas exóticas. Este acompanhamento via de regra não é realizado devido à falta de recursos financeiros e de pessoal. Gráfico demonstrativo/comparativo dos recursos financeiros programados pelo SEDESA/RS, área vegetal e disponibilizados pela COF, no PI CPFRUTI, em 2006. 5 1.000 R$ 4 3 2 1 0 J F M A M J J A S O N D MESES PROGRMADO DISPONÍVEL OBS: Valores referentes ao convênio celebrado entre o MAPA e a ABPM, não foram considerados. Gráfico demonstrativo/comparativo dos recursos financeiros programados pelo SEDESA/RS, área vegetal e disponibilizados pela COF, no PI VIGIFITO, em 2006. 124 20 1.000 R$ 16 12 8 4 0 J F M A M J J A S O N D MESES PROGRMADO DISPONÍVEL OBS: Valor disponibilizado referente ao convênio com SAA/RS, não foi considerado. Gráfico demonstrativo/comparativo dos recursos financeiros programados pelo SEDESA/RS, área vegetal e disponibilizados pela COF, no PI ERRADICC, em 2006. 25 1.000 R$ 20 15 10 5 0 J F M A M J J A S O N D MESES PROGRMADO DISPONÍVEL OBS. Não foram considerados os valores disponibilizados referentes ao convênio com a SAA/RS. 125 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA 2. PROGRAMA: QUALIDADE DE INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS 3. PLANO INTERNO: FISCAGRIC1 – Fiscalização de Serviços Aéroagrícolas 4. CHEFE DO SERVIÇO: Mauro Marques Ruggiro 5. TELEFONE: 51 32849527 6. FAX: 51 32849532 7. E-MAIL: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: Está no Rio Grande do Sul a maior frota de aviões agrícolas do Brasil, contamos com 264 aeronaves distribuídas em 82 empresas operadoras, realizando atividades de extrema importância para o agronegócio brasileiro, influenciando diretamente na produtividade agrícola, são serviços como: pulverização de agroquímicos, semeadura, adubação, combate a incêndios florestais, etc, em uma área trabalhada de aproximadamente 3,5 milhões de hectares. Na safra 2005/2006 houve um decréscimo de área trabalhada, cujas causas foram: a estiagem que se abateu sobre algumas regiões do estado do Rio Grande do Sul, o baixo preço dos produtos agrícolas, principalmente o arroz e a soja, juros altos, câmbio desfavorável à exportação e alto custo de manutenção e de operação com aeronaves e a concorrência com os pulverizadores terrestres. A fiscalização realizada pelo SEFAG/Aviação Agrícola vai desde o registro da empresa como operadora aéroagrícola, passando pela inspeção da documentação na sede administrativa até a fiscalização de campo com o aferimento das condições atmosféricas, tecnologia de aplicação, planejamento operacional e o relatório de aplicação do trabalho realizado e receituário agronômico. Este ano a fiscalização buscou atender a questão de deriva de agrotóxicos, que com o aumento da fragmentação de lavouras, com a diversificação de cultivos e o crescimento dos plantios orgânicos apresentou um aumento dos conflitos de interesses. No ano de 2006, nossas fiscalizações foram executadas dentro da disponibilidade de Fiscais com Curso de Coordenador em Aviação Agrícola que, no momento, estavam disponíveis para viagem de fiscalização, pois o universo das empresas abrange todo o estado do Rio Grande do Sul, havendo empresas desde Vacaria( Norte), Santa Vitória do Palmar(Sul), Capivarí(Leste) e Uruguaiana(Oeste). Os fiscais que atuaram diretamente na fiscalização de campo foram : FFA Engo Agro Ricardo D. Furtado, FFA Engo Agro Osni Tadeu P. Lopes, FFA Engo Agro Elói Jorge de Quadros, FFA Engo Agro Givonaldo A. da Silva; na fiscalização cartorial na sede SFA contou com a atuação dos FFA Engo Agro Ricardo D. Furtado e do FFA Engo Agro Trajano Wilson M. Borges e FFA Engo Agro José Luiz Mendes de Oliveira 126 Ainda há falta de fiscais com Curso de Coordenador em Aviação Agrícola (CCAA) pois muitos estão lotados em UVAGROs e sua presença nestas unidades os impedem de prestar serviços à fiscalização aeroagrícola. Há falta de equipamentos e softwares especializados, principalmente: GPS, software de sistemas de informações geográficas, máquina fotográfica digital. O serviço este ano recebeu um computador compatível para rodar os sistemas do MAPA (SIPE, SICAR, SIDOC, etc). III - JUSTIFICATIVA No ano de 2006, o setor e aéroagrícola do SEFAG concentrou seus esforços na fiscalização dos relatórios mensais de atividades (sede na SFA) e nas fiscalizações (de campo e sede das empresas) dos Planejamentos/Relatórios de aplicações, onde conseguimos, apesar da dificuldade de recursos visitar 70 % das empresas registradas no MAPA. Resultados destes esforços mostraram-se com a registro de 5 novas empresas prestadoras de serviço aeroagrícola no estado, apesar de 3 empresas terem solicitado ou perdido seu registro. Os frutos destes fiscalizações só não foram maiores devido o deslocamento de recursos (diárias e transporte) para o atendimento das solicitações de outras entidades, principalmente do Ministério Público, da EMATER e da participação em reuniões junto a órgãos do Meio Ambiente (estadual e federal) e de avaliação e fiscalização a campo para avaliar danos ambientais frutos de deriva provocada por aviões. Quanto aos Cursos para Pilotos Agrícolas, foram 3 turmas realizadas na Escola de Aviação Santos Dumont (Cachoeira do Sul), sendo formados 26 pilotos agrícolas; Cursos de Executores em Aviação Agrícola , 1 turmas no CEFET-São Vicente do Sul com 30 alunos. Devido a falta de alunos foram cancelados: 1 turma de Coordenadores em Aviação Agrícola, 1 turma de CEAA e 1 turma de CAVAG, esta falta de alunos foi reflexo da crise agrícola que se encontra o país, principalmente no setor de grãos. Foi visível o reflexo da crise agrícola neste setor do agronegócio. IV - OBJETIVOS Geral: Fiscalização das empresas operadoras de aviação agrícola e das escolas que formam pessoal especializado (Pilotos, Executores e Pilotos). Específico: Fiscalização das diversas atividades que um avião agrícola tem capacidade de realizar, principalmente pulverização de agrotóxicos, semeadura a adubação. Fiscalização das conseqüências da aplicação, inclusive possíveis danos ao meio ambiente ou a terceiros resultantes da deriva de agrotóxicos. Fomentar a atividade aéroagrícola, no que tange, a disseminação de novas tecnologias. V – DISPOSITIVOS LEGAIS Decreto-Lei nº 917, de 07 de outubro de 1969 – Dispõe sobre o emprego da Aviação Agrícola no Brasil e dá outras providências. Decreto 86.765, de 22 de dezembro de 1981 – Regulamenta o Decreto-lei nº 917, de 07 de outubro de 1969, que dispõe sobre o emprego da Aviação Agrícola no Brasil e dá outras providências. 127 Portaria no. 016, de 21 de janeiro de 1983. Portaria no. 009, de 23 de março de 1983. Portaria no. 148, de 14 de junho de 1983. Portaria no. 73, de 13 de setembro de 1983. Portaria no. 96, de 16 de outubro de 1991. Há pelo menos mais 20 portarias, portarias interministeriais e despachos de secretários, que fundamentam nossa atividade. VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Fiscalização de Sede Fiscalização de Aplicação de Produtos Fiscalização de Escolas de Aviação Agrícola Fiscalização de Cursos de Coordenadores em Av. Agrícola Fiscalização de Cursos para Executores e em Av. Agrícola Total de esforço de Fiscalização Reuniões com outras entidades e Ministério Público Total esforço trabalho PROGRAMADO 50 4 1 0 REALIZADO 58 6 2 0 1 1 56 3 67 10 59 77 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO 26.903,88 8.100,00 1.600,00 3.200,00 0,00 42.500,00 83.303,83 LIBERADO 11.131,00 3.100,00 12.000,00 0,00 0,00 0,00 26.231,00 EXECUTADO 10.819,97 2.300,00 7.201,00 0,00 0,00 0,00 20.320,97 Fonte: SIAFI, fornecido pelo Serviço de Programação e Acompanhamento da SFA/RS. VIII – INDICADORES ATRIBUTO INDICADOR PRODUTO ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA Fiscalização VA:- 4.123,98 (R$) VA: 1.147,97 VA: 11 (UN) Realizada (R$) VR: -16,87 % VR: - 81,30 VR: 30,50 % % EFETIVIDADE VA: 24 (UN) VR:70,73 % VA: Valor absoluto VR: Valor relativo OBS. Como universo da atividade (para cálculo da efetividade), foi considerado o total do esforço de fiscalizações. 128 IX – COMENTÁRIOS FINAIS 1. Resultados Obtidos: O índice de Economicidade (VR=-16,87%) mostrou-se compatível, refletindo diretamente o aumento das atividades deste PI. O VA=(R$) -4.123,98 refletiu a diminuição dos gastos em relação ao ano anterior, já que não houve nenhum treinamento para FFA para cursos de Coordenação em Aviação Agrícola. Com relação a viagens para fora do estado, foram 3 à Brasília para participar das alterações do no Manual de Aviação Agrícola. Houve um aumento das atividades no 2º semestre/2005, o aumento da quantidade de serviço demandado é reflexo do período dos cursos de aviação agrícola (Piloto, Executor e Coordenador) e da própria atividade-fim desta fiscalização, fiscalizar a aplicação durante a safra, que ocorre basicamente neste período. O índice de Eficiência mostrou uma relação positiva, principalmente porque no CP estão incluídos os recursos para investimento, o que não ocorreram, assim o peso do VA= 1.147,97 está alto, devido a esta distorção; quanto ao VR=-81,30%, ficou visível esta diferença entre o programado e o realizado. O índice de Eficácia mostrou-se positivo, VA=11 UN e VR=30,50%, portanto, valor positivo é desejável, pois neste indicador, quanto maior é este valor acima de zero, melhor, será. Comparando com o índice do ano de 2005, onde o VA=9 UN, houve uma melhoria da Eficácia comparando os dois períodos. O índice de Efetividade mostrou-se muito bom, pois o VR=70,73%, onde o valor desejável é acima de O(zero)% assim, afirma-se que este PI mostrou-se efetivo sobre suas ações. O VA=24UN representa que ocorreu uma variação positiva nas atividades realizadas. O PI Fiscagric1 apresentou uma melhora geral em relação aos gastos decorrentes quando comparados aos realizados no ano de 2005, apresentando um avanço consistente e uma melhoria na qualidade da fiscalização. Importante fazer-se referência que os valores utilizados para calcular estes índices; foram todos os recursos aportados no PI FISCAGRIC, porém aproximadamente R$ 2.650,00 foram destinados a outras despesas de outros PI’s, principalmente ao FISCALSEM, onde foi necessário uma realocação de recursos para a continuidade dos serviços do SEFAG. Assim, afirmo que todos os índices principalmente aqueles que medem os recursos financeiros (economicidade e eficiência) poderiam mostrar uma análise mais equilibrada, e que refletisse melhor os recursos gastos neste PI. 2. Desafios a superar: Promover a complementação de pelo menos mais 1 FFA com CCAA, para poderem atuar diretamente na fiscalização da aviação agrícola. A necessidade também de equipamentos, que hoje são bastante acessíveis como um GPS, software SIG(sistemas de informações geográficas) e máquina fotográfica digital. 129 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA – SEFAG/RS 2. PROGRAMA: QUALIDADE DOS INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS 3. PLANO INTERNO: FISCINAN –FISCALIZAÇÃO DOS INSUMOS DESTINADOS A ALIMENTAÇÃO ANIMAL. 4. CHEFE DO SERVIÇO: MAURO MARQUES RUGGIRO 5. RESPONSÁVEL TÉCNICO: ROBERTO SCHROEDER 6. TELEFONE: 51.3284.9500 7. FAX: 51.3284.9504 8. E-MAIL: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO UNIDADE TOTAL 629 ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE Estabelecimentos ALIMENTOS PARA ANIMAIS NO RIO GRANDE DO SUL* PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS NO ton 48.864.000 BRASIL** PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS NO ton 9.284000 RIO GRANDE DO SUL*** ton 10.424 EXPORTAÇÕES DE ALIMENTOS E INGREDIENTES PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL DO RS, CERTIFICADAS PELO SFFA/RS**** Declarações 321 DECLARAÇÕES PARA EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL EMITIDAS PELO SEFAG/RS Autorizações 500 AUTORIZAÇÕES DE EMBARQUE PARA IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL REALIZADAS PELO SEFAG/RS. * Estabelecimentos registrados como fabricantes e/ou importadores, alvos da fiscalização deste PI, não estão computados comerciantes e distribuidores registrados. ** Estimativa Fonte : Sindirações *** Estimativa Fonte : Projeção SEFAG/RS (Estimativa baseada no Relatório de Informações Operacionais, declarado pelas empresas) baseada no dado nacional do Sindirações. **** Produtos para alimentação animal que tem Declarações Anexas aos Certificados Sanitários Internacionais emitidas pelo SEFAG/RS. 130 III – JUSTIFICATIVA A qualidade dos insumos e serviços agrícolas e pecuários tem influência direta na produtividade, sendo fator preponderante no incremento da competitividade no agro-negócio brasileiro. Para garantir os padrões de qualidade e conformidade desses produtos e serviços, faz-se necessária uma ação permanente de fiscalização por parte do poder público sobre as empresas e sobre os produtos e serviços colocados no mercado à disposição dos consumidores. O setor de alimentos para animais é elo fundamental da cadeia produtiva, estando diretamente vinculado à segurança sanitária com reflexo direto na saúde da população. O controle dos ingredientes utilizados, como farinhas de origem animal em rações de ruminantes e aditivos (antimicrobianos, coccidiostáticos, promotores de crescimento, etc...) é fundamental para garantia da saúde da população brasileira e dos mercados de exportação. A fiscalização da qualidade dos produtos e dos estabelecimentos produtores visa garantir a qualidade e a segurança em toda cadeia produtiva. IV - OBJETIVOS Salvaguardar a produção e a produtividade agropecuária pela garantia de níveis adequados de conformidade e qualidade dos insumos básicos colocados à disposição dos produtores. Garantir a qualidade e inocuidade dos produtos utilizados em alimentação animal, para toda cadeia produtiva, do produtor até o consumidor final. V – DISPOSITIVOS LEGAIS LEI Nº 6.198 DE 26 DE DEZEMBRO DE 1974 DECRETO Nº 76.986 DE 06 DE JANEIRO DE 1976 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2003 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 15 DE 29 DE OUTUBRO DE 2003 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO FISCALIZAÇÃO REALIZADA (SIPLAN) AMOSTRA COLHIDA* AMOSTRA COLHIDA PARA PLANO DE RUMINANTES** AMOSTRAS COLHIDAS PARA ANÁLISES DE SALOMONELLA PRODUTOS FISCALIZADOS ESTABELECIMENTOS REGISTRADOS PEDIDOS DE REGISTRO DE PRODUTOS ANALISADOS AUTOS DE INFRAÇÃO APLICADOS SUSPENSÕES APLICADAS CERTIFICADOS DE EXPORTAÇÃO EXPEDIDOS 131 PROGRAMADO 150 246 112 23 REALIZADO 142 44 80 10 514 39 670 10 9 321 ANUÊNCIAS DE IMPORTAÇÃO CONCEDIDAS TREINAMENTO REALIZADO*** 500 1 * Não foram colhidas todas as amostras previstas devido a insuficiente e irregular liberação dos recursos. A deficiência de Fiscais, associada ao fato dos Fiscais do interior nem sempre estarem a disposição para este Serviço, foi outro fator que levou ao não cumprimento desta meta. ** Neste item não foram colhidas todas amostras previstas possíveis, pois muitas das empresas sorteadas para terem amostras colhidas não estavam produzindo rações de ruminantes, ou produziam um número de produtos menor que o sorteado. Todavia todos estabelecimentos sorteados foram fiscalizados e tiveram as amostras colhidas na quantidade prevista. *** No ano de 2006 houve o treinamento de um Fiscal Federal Agropecuário em Auditoria de Boas Práticas de Fabricação em estabelecimentos produtores de alimentos para animais. 132 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO * 25.000,00 8.250,00 500,00 LIBERADO * 8.900,00** 1.500,00** 4.600,00 EXECUTADO * 8.900,00 1.500,00 4.600,00 6.000,00 10.000,00 49.750,00 1.500,00** 0,00 16.500,00 1.500,00 0,00 16.500,00 * Dados da SFA/RS *Destes valores, uma parte foi liberada via PI PCEBOV1, mas foram gastos com a execução das atividades relativas ao PI FISCINAN. Estes valores corresponderam a R$ 3.300,00 no Elemento 3490.14, R$ 1.500,00 no Elemento 3490.30 e R$ 1.000,00 no Elemento 3490.39. ATRIBUTO PRODUTO FISCALIZAÇÃO REALIZADA VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDA EFICIÊNCIA EFICÁCIA DE VA = - 215,47 VA = - 9 VA = - 37.831,47 VR = VR = - 5,33 VR = - 75,80 % 64,97% % ECONOMICIDADE VA : VARIAÇÃO ABSOLUTA = CR 2006 – CR 2005 VR : VARIAÇÃO RELATIVA = (CR2005 / CR2004)x100-100 CR : CUSTO REALIZADO VA = 16.500,00 - 54.331,47= - 37.831,47 VR = (16.500,00 / 68.172,30) x 100 – 100 = - 75,80 % EFICIÊNCIA CU: CUSTO UNITÁRIO R: REALIZADO P: PROGRAMADO Q: QUANTIDADE CUR = CR/QR = (16.500,00 / 142) = R$ 116,19 CUP = CP/QP = (49.750,00 / 150) = R$ 331,66 VA: CUR – CUP = 116,19 – 331,66 = - 215,47 VR: (CUR / CUP)x100 - 100 = (116,19 / 331,66 x 100 – 100 = - 64,97% EFICÁCIA VA: QR – QP = 142 – 150 = - 8 VR: (QR/QP)100-100 = (142 / 150) x 100 – 100 = - 5,33 % 133 EFETIVIDADE VA = - 487 VR = 22,57% EFETIVIDADE QT: QUANTIDADE TOTAL DE ESTABELECIMENTOS ALVO DA FISCALIZAÇÃO. VA: QR – QT = 142 – 629 = - 487 VR: (QR/QT)x100 = (142 / 629) x 100 = 22,57 % IX – COMENTÁRIOS FINAIS No ano de 2006, nas atividades relativas ao PI FISCINAN, desenvolvidas no estado do Rio Grande do Sul, no âmbito da fiscalização dos estabelecimentos e produtos destinados à alimentação animal, podemos destacar os seguintes aspectos : A meta de fiscalizações de estabelecimentos foi cumprida na sua quase totalidade, apesar da irrisória liberação de recursos para fiscalização. Cabe salientar que a maioria das fiscalizações foi realizada dentro das microrregiões de atuação dos FFAs, o que não gera necessidade de diárias. Todavia, este tipo de fiscalização abrange apenas parte do universo de fábricas existentes no estado, e torna a atuação da fiscalização localizada e desigual, não respeitando o princípio da imparcialidade e da equivalência da atuação pública. Em função do exposto o custo por fiscalização caiu de R$ 331,66 em 2005 para R$ 116,19 em 2006. A prioridade do Serviço foi o Programa de Controle de uso de proteínas de origem animal em rações de ruminantes, que foi cumprido em sua totalidade. Em função de resultados positivos de análise de presença de proteína animal em rações de ruminantes, foram aplicados em 2006 sete termos de suspensão de fabricação de produtos para ruminantes. Em função da atividade fiscal realizada nos últimos 3 anos e das penalidades aplicadas, o percentual de contaminação de rações para ruminantes caiu de 33,7% em 2004, para 22,6 % em 2005 e para 14,8% em 2006. A meta de colheita de amostras para análise de conformidade não foi cumprida por duas razões. A primeira relativa à deficiência de Fiscais Federais Agropecuários, que impede uma execução adequada das atividades previstas. A segunda relativa à liberação de recursos que ocorreu de forma insuficiente e irregular. Em 2006 houve a inclusão no SEFAG de um novo FFA proveniente do SIPAG, recuperando em parte os 3 FFAs perdidos em 2005. A contratação de 3 novos FFAs para o SEFAG em 2007, prevista no concurso público em andamento, dos quais 2 devem auxiliar na fiscalização de produtos para alimentação animal, deve incrementar esta atividade fiscal no RS. No ano de 2006 foram feitas duas auditorias relativas a habilitação de um estabelecimento produtor de alimento para animais para exportação a União Européia. Destas duas auditorias resultou no habilitação deste estabelecimento, que passou a ser um dos quatro primeiros habilitados no Brasil. Além desta, foram feitas duas auditorias de BPF em outros dois estabelecimentos produtores de alimentos para animais, com vistas à aprovação de planos de BPF. No quesito efetividade, no ano de 2006, foram realizadas 142 fiscalizações que relativas ao total de estabelecimentos alvo das fiscalizações 629, dá uma efetividade de 22,57. Esta baixa efetividade se deve principalmente a falta de recursos e a deficiência no número de fiscais. Outro fator que contribui para baixa efetividade da fiscalização é a elevada demandas relativas a registro de produto e autorizações de importação e certificação de exportação. Neste ponto, a atualização da 134 legislação, onde seja dado um enfoque mais prático, permitindo concentrar as atividades de registro e fiscalização naquelas áreas que apresentam maior potencial de risco, tornaria o trabalho dos FFAs existentes mais eficaz. 135 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA – SEFAG/RS 2. PROGRAMA: QUALIDADE DOS INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS 3. PLANO INTERNO: FISCGENE – FISCALIZAÇÃO DE MATERIAL GENÉTICO ANIMAL 4. CHEFE DO SERVIÇO: MAURO MARQUES RUGGIRO 5. RESPONSÁVEL TÉCNICO: ALEJANDRA MULLER 6. TELEFONE: 51.3284.9500 7. FAX: 51.3284.9504 8. E-MAIL: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO UNIDADE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE SÊMEN / ESTABELECIMENTO EMBRIÕES ESTABELECIMENTO DE MULTIPLICAÇÃO DE ESTABELECIMENTO AVES (MATRIZEIROS, AVOZEIROS E INCUBATÓRIOS) ESTABELECIMENTO DE MULTIPLICAÇÃO DE ESTABELECIMENTO AVESTRUZES (GRANJAS E INCUBATÓRIOS) TOTAL 14 324 39 III - JUSTIFICATIVA A produção animal é o reflexo da qualidade dos produtos ofertados no mercado. A qualidade destes produtos se deve a ações de registro e fiscalização realizadas nos estabelecimentos de multiplicação animal visando as ações de biossegurança que comprometem os serviços e produtos destinados ao mercado consumidor. IV - OBJETIVOS Melhorar a qualidade dos produtos e serviços de multiplicação animal ofertados aos produtores com vistas ao aumento da produção e da produtividade da pecuária nacional. 136 V – DISPOSITIVOS LEGAIS LEI Nº 6.446 DE 1977 DECRETO Nº 187 DE 1991 INSTRUÇÃO NORMATIVA No 4 de 30/12/1998 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO FISCALIZAÇÃO REALIZADA (SIPLAN)* ESTABELECIMENTO PRODUTOR DE SÊMEN/EMBRIÃO REGISTRADO ESTABELECIMENTOS DE AVES (AVOZEIROS, MATRIZEIROS E INCUBATÓRIOS) REGISTRADOS ESTABELECIMENTOS DE AVESTRUZES (GRANJAS E INCUBATÓRIOS) REGISTRADOS TREINAMENTO REALIZADO PROGRAMADO 82 10 REALIZADO 92 7 45 55 30 30 2 * Valor constante no SIPLAN como “somatório previsto corrigido”, estipulado pelo SEFAG-RS. VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA PROGRAMADO LIBERADO EXECUTADO * */** ** 13056,3 6079,07 6079,07 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL 7155 9000 ------12000 48000 89211,3 * dados do SIOR ** dados da SFA/RS 137 2190,00 9858,00 ----800,00 ----18927,07 2190,00 9858,00 ----800,00 ----18927,07 ATRIBUTO PRODUTO FISCALIZAÇÃO REALIZADA FISCALIZAÇÃO REALIZADA VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDA DE - VR =12,1% VR =24,4% VR = -59,19% VR = 59,06% VA= -296,86 VA=10 VA=R$-27458,15 VA=-285 ECONOMICIDADE VA: VARIAÇÃO ABSOLUTA: 2006/2005=CR2006-CR2005 VR : VARIAÇÃO RELATIVA = (CR2006/CR2005)x100-100 CR : CUSTO REALIZADO VA :R$18927,07- R$ 46385,22 = -27.458,15 VR = (18927,07/46385,22)x 100 – 100 = -59,19% EFICIÊNCIA CU: CUSTO UNITÁRIO R: REALIZADO P: PROGRAMADO Q: QUANTIDADE CUR = CR/QR = (18927,07/92) = R$ 205,72 CUP = CP/QP = (*41211,3/82) = R$ 502,57 VA2006=CUR2006-CUP2006= R$205,72-502,57=R$-296,85 VR: (CUR/CUP)x100-100 = (205,72/ 502,57) x 100 – 100 = -59,06% * O valor utilizado no CUP foi calculado com a supressão do material permanente por não ter sido disponibilizado recurso nesta rubrica no período de 2006. EFICÁCIA VA2006 = QR2006-QP2006 =92-82=10 VR: (QR/QP)100-100 = (92/82) x 100 – 100 = 12,1% EFETIVIDADE QT: QUANTIDADE TOTAL DE ESTABELECIMENTOS ALVO DA FISCALIZAÇÃO. VA:2006 = QR2006-QT2006=92-377=-285 VR: (QR/QT)x100 = (92 /377) x 100 = 24,40% 138 IX – COMENTÁRIOS FINAIS Em 2006 na área de fiscalização de material genético animal, no Estado do Rio Grande do Sul, pode-se salientar os seguintes aspectos: As metas físicas foram estipuladas pelo DMG/DFIP/SDA/MAPA (Divisão de Material Genético do Departamento de Fiscalização de Insumos Agropecuários) diretamente no SIPLAN. Dentro do item PROGRAMADO CORRIGIDO, foram inseridas as metas relativas ao PI feitas pelo SEFAG-RS de acordo com as demandas agendadas. Para o ano de 2006 o DMG/DFIP preconizou o início do sistema de auditorias nos estabelecimentos de produção de sêmen em todo o país. A meta foi a de alcançar 100% dos estabelecimentos de produção de sêmen de bovino. Dentro deste sistema, no RS foram auditados 100% dos estabelecimentos desta categoria em funcionamento. O sistema de auditoria estipulado envolve a presença de um técnico do Estado e dois técnicos de outros Estados, ocorrendo uma troca de FFA´s em todo Brasil. Devido a este movimento, os FFA´s do RS envolvidos no Serviço tiveram um grande volume de viagens com o intuito de atingir a meta estipulada pelo DMG/DFIP da prioridade de fiscalização dos estabelecimentos de sêmen bovino. Por esse motivo, somente 70 % do previsto das fiscalizações do RS para o ano de 2006 foi realizado, deixando alguns estabelecimentos de outras espécies para o exercício de 2007; onde serão, então, priorizadas as auditorias em estabelecimentos de suíno e ovino. Dentro do que havia sido preconizado pela DMG/DFIP os objetivos foram alcançados na sua totalidade, com a realização das auditorias e o atendimento de todas as solicitações de registro de novos estabelecimentos de multiplicação animal. O fato de haver ocorrido um excedente de fiscalizações realizadas em relação ao “programado corrigido” deveu-se à fiscalização conjunta nos estabelecimentos avícolas exercida com o SEDESA/RS onde é utilizado também recurso do PI PCEAVE para as demandas de registro de novos estabelecimentos . Com os resultados obtidos pelo Setor concluímos que o MAPA executa um excelente controle nos sistemas de produção de material genético animal no Estado do Rio Grande do Sul. A participação em treinamentos se deu de forma prática com o acompanhamento de auditores experientes como líderes nas ações realizadas no Estado e em outros Estados; além da participação em um Congresso na área de Reprodução Animal. Tendo em vista a continuidade do aporte de recursos para 2007 dentro do programado, esperamos cumprir as metas na totalidade, salientando sempre que são necessários mais fiscais e veículos pois as atividades são realizadas de maneira conjunta com outros Setores do MAPA. COMENTÁRIOS SOBRE OS RESULTADOS DOS INDICADORES ATRIBUTO INDICADOR PRODUTO ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE FISCALIZAÇÃO VR = -59,19% VR = -59,06% VR =12,1% VR =24,4% REALIZADA FISCALIZAÇÃO VA=R$-27458,15 VA= -296,86 VA=10 VA=-285 REALIZADA 139 1. Economicidade- O aporte de recursos foi menor em relação a 2005, não sendo compatível com o no número de ações executadas. Porém, as fiscalizações avícolas são realizadas em conjunto com o SEDESA através do PI PCEAVE. Através deste somatório de recursos foi possível a realização das fiscalizações propostas. 2. Eficiência- O custo programado para atendimento das metas incluiu a aquisição de material permanente, o que não foi disponibilizado, sendo, então, suprimido este valor para o cálculo do índice. Devido ao uso do recurso de outro PI em conjunto para cumprimento das metas, o custo/fiscalização diminuiu em relação ao programado no ano anterior. Foram realizadas mais fiscalizações com menos recursos do PI FISCGENE. 3. Eficácia: As metas foram cumpridas em 12% a mais do estipulado no SIPLAN (CORRIGIDO). Isso ocorreu devido ao fato de não ser possível estimar a demanda por novos registros solicitados durante o ano. 4. Efetividade: Apesar dos índices terem sido baixos, os resultados alcançados estão dentro do programado. O preconizado pela Coordenação é que sejam realizadas fiscalizações anuais em estabelecimentos produtores de material genético de mamíferos e somente vistorias para registro de novos estabelecimentos no caso de estabelecimentos avícolas, sendo realizados em sua totalidade. Como o cálculo utiliza o número total de estabelecimentos, este índice acaba sendo prejudicado. 140 1. SERVIÇO: Serviço de Fiscalização Agropecuária 2. PROGRAMA: 0375 - Qualidade de insumos e Serviços Agropecuários 3. PLANO INTERNO: FISFECOI – Fiscalização de Fertilizantes, Corretivos, Inoculantes e Biofertilizantes. 4. CHEFE DO SERVIÇO: Mauro Marques Ruggiro 5. RESPONSÁVEL TÉCNICO: Francisco Motta Bicca 6. TELEFONE: 51.3284.9541 7. FAX: 51.3284.9632 8. E-MAIL: [email protected] II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE FERTILIZANTES REGISTRADOS ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE CORRETIVOS REGISTRADOS ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE INOCULANTES REGISTRADOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E IMPORTADORES REGISTRADOS REGISTRO DE PRODUTOS FERTILIZANTES PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES SÓLIDOS PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES LÍQUIDOS PRODUÇÃO DE CORRETIVOS UNIDADE NÚMERO TOTAL 45 NÚMERO 18 NÚMERO 03 NÚMERO 638 NÚMERO TONELADA S LITROS 5897 3.000.00 0 2.500.00 0 2.000.00 0 500.000 2.100.00 0 n.e.d. 2.000.00 0 n.e.d CONSUMO FERTILIZANTES LÍQUIDOS CONSUMO DE CORRETIVOS TONELADA S DOSE TONELADA S LITROS TONELADA CONSUMO DE INOCULANTES dose PRODUÇÃO DE INOCULANTES CONSUMO FERTILIZANTES SÓLIDOS 141 ABRANGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AÇÃO O setor industrial e comercial destes insumos possui 45 estabelecimentos produtores em funcionamento, aproximadamente 638 estabelecimentos comerciais e 5897 produtos registrados no MAPA. Verifica-se concentração de estabelecimentos industriais de fertilizantes minerais em Rio Grande e Porto Alegre – RS. A importação de matéria-prima e produto acabado tem como principais pontos de ingresso os portos de Rio Grande e Porto Alegre – RS. Os estabelecimentos produtores de corretivos agrícolas estão concentrados nas regiões da Depressão Central e sudoeste do Estado, Municípios de Rio Pardo, Pantano Grande, Caçapava do Sul, Bagé e Pinheiro Machado (RS) de acordo com a localização das jazidas de rocha calcária. A produção de fertilizante mineral fluído situa-se em municípios localizados nas regiões central e norte/ nordeste do RS: Santa Maria, Canoas (02 EP´s), Taquari, Caxias do Sul, Vacaria, Ijuí, Santa Bárbara do Sul e Cruz Alta. A produção de inoculantes é realizada, atualmente, em três EPs localizado em Santa Maria e Cruz Alta, sendo o consumo estadual majoritariamente atendido por inoculantes importados de outros estados e dos países do MERCOSUL, em especial, Uruguai e Argentina. III - JUSTIFICATIVA A inspeção e fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes, corretivos e inoculantes, atividade obrigatória, é atribuição do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, conforme disposto na Lei nº 6.894 de 16 de dezembro de 1980, regulamentada pelo Decreto nº 4.954, de 14 de janeiro de 2004. O SEFAG é o segmento da Superintendência Federal de Agricultura no Rio Grande do Sul, responsável pela coordenação e execução desta atividade em nível regional, tendo como atribuições: Programar, controlar, orientar e promover a inspeção e a fiscalização de estabelecimentos produtores e comerciantes de fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes; Orientar, controlar e avaliar a aplicação da legislação e normas complementares relativas a: a) produção, comercialização, importação e exportação de fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes; b) registro de estabelecimentos e produtos; c) aferição de padrões de identidade e qualidade dos fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes. Instruir processos administrativos de fiscalização para o julgamento em 1ª Instância; Definir e/ou encaminhar procedimentos sobre suspensão, cancelamento de registro e interdição temporária ou definitiva de estabelecimentos; Analisar os pedidos de registro de produto novo sem antecedente de uso no País, remetendo-os à instância superior; Organizar e divulgar dados estatísticos e materiais científicos sobre consumo, produção e importação de fertilizantes, corretivos e inoculantes, assim como sobre as ações da fiscalização e seus resultados; 142 Identificar a necessidade de capacitação e promover treinamento para os Fiscais Federais Agropecuários que atuam na fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes; e. Realizar auditorias técnico-fiscal e operacional nas unidades descentralizadas da DFA/RS e executoras da fiscalização de fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes. No PPA 2004-2007, foi contemplada, dentro do Programa Qualidade dos insumos e Serviços Agrícolas, a Ação Fiscalização de Fertilizantes, Corretivos, Inoculantes e biofertilizantes. Os fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes constituem insumos básicos que, empregados de forma correta, proporcionam aumentos significativos na produção agrícola. A fiscalização sobre a produção e o consumo torna-se extremamente necessária, de forma a inibir a existência, no mercado, de produtos fraudados ou fora dos padrões de qualidade, que comprometem a produtividade das culturas e a renda dos agricultores e, inclusive, provocam o desestímulo, em virtude da concorrência desleal, naqueles estabelecimentos produtores destes insumos que buscam a qualidade de seus produto IV - OBJETIVOS 1 – GERAL: Garantir níveis adequados de conformidade dos fertilizantes, corretivos e inoculantes, bem como qualidade dos serviços colocados à disposição dos produtores rurais. 2 - ESPECÍFICOS: Assegurar que as metas sejam cumpridas através de ações direcionadas, organização estratégica e racionalização de recursos humanos e financeiros, a fim que seja garantido o objetivo geral proposto. V – DISPOSITIVOS LEGAIS Lei nº 6.894 de 16 de dezembro de 198 Lei nº 6.934 de 13 de julho de 1981 Decreto nº 4.954 de 14 de janeiro de 2004 Instrução Normativa Ministerial nº 10 de 06 de maio de 2004 Instrução Normativa SARC nº 05 de 06 de agosto de 2004 Instrução Normativa SARC nº.23/2005 Instrução Normativa SARC Nº 30/2006 Instrução Normativa nº 28 de 26 de outubro de 2004/GM Instrução Normativa SARC nº 10 de 28 de outubro de 2004 Instrução Normativa SARC nº 14 de 17 de dezembro de 2004 Instrução Normativa SARC nº 15 de dezembro de 2004 Instrução Normativa S D A N º 27, de 05/06/2006 143 VI – METAS FÍSICAS: Indicador: Fiscalização Realizada (*) Programado: 948 Realizado: 987 Fiscalização realizada: número de estabelecimentos fiscalizados + número de produtos fiscalizados b) outras metas: ESPECIFICAÇÃO Fiscalização em Estabelecimento Produtor Fiscalização Estabelecimento Comercial Quantitativo de produto amostrado Número de amostras coletadas - UNIDADE Nº PROGRAMADO 80 REALIZADO 92 - Nº 184 116 Fert Sólido Fert Líquido Corretivos Inoculantes t l 58.150 88.000 75.746,91 129.978 108.000 30 27.605 25,75 583 44 711 36(*) 36 9 18 3(*) t 1.000 doses Fert Sólido Nº Fert Nº Líquido Corretivos Nº Inoculantes Nº (*) As metas com relação aos fertilizantes sólidos e líquidos foram superadas, pelo critério de representatividade (tonelagem amostrada); os inoculantes, de produção sazonal e/ou fortuita, declinante em ano de crise e com o fechamento prático de um dos três Eps registrados, o que dificultou a amostragem; os corretivos também foram afetados pela crise do agronegócio regional, o que afetou o desempenho das coletas, juntamente com outras variáveis. VII - METAS NÃO PROGRAMÁVEIS OBRIGATÓRIAS Apesar de não programadas como metas, as atividades abaixo necessitam ser computadas, tendo em vista que correspondem a 70% da utilização da força de trabalho de fiscais da área de fertilizantes, corretivos e inoculantes dentro das atividades da SEFAG/RS. O registro de empresas produtoras, importadoras, exportadoras, comerciantes e prestadores de serviços em fertilizantes, corretivos e inoculantes, bem como todo o seu produto deve ser realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, tendo em vista a obrigatoriedade determinada pela legislação em vigor (Lei 6984/1980). A autorização de embarque (importação) para os insumos agrícolas pelo Ministério da agricultura também é atividade obrigatória (IN 67 e IN 14/2003 MAPA). ESPECIFICAÇÃO Registro de Estabelecimentos Registro de Atividades* UNIDADE PROGRAMADO REALIZADO número 75 número 227 144 Registro de Produtos concedidos Registro de Produtos Indeferidos Autorizações de Importação de Fertilizantes, corretivos e inoculantes Vistorias em Estabelecimentos número número - 826 150 número - 1.000 número - 75 * Um mesmo estabelecimento pode estar registrado para promover várias atividades com fertilizantes, corretivos e inoculantes. (*) a exemplo do registro de produtos, o registro de estabelecimento gera muito re-trabalho, devido a fatores como documentação incompleta, falta de documentos, erros de preenchimento, fórmulas abaixo das garantias e/ou em desconformidade com a legislação, etc. Tal fato implicaria em multiplicar, por várias vezes, os números constantes na tabela como realizado. UNIDADE PROGRAMADO REALIZADO **Participação em cursos e congressos **Participação fiscais em Reuniões Técnicas (***) Publicações número número - 3 8 número - 1 VIII – Outras Atividades (***) Capítulo sobre Importação de Fertilizantes, Corretivos e Inoculantes: Manual de Procedimentos de Fiscalização de Fertilizantes, Corretivos e Inoculantes. CEFICDEFIA/2006. ** Algumas das atividades foram realizadas com recursos do PI FISFECOI mediante autorização do Chefe do Órgão Central de Fiscalização de Fertilizantes/Chefe do SEFAG/RS. Fomento e Desenvolvimento Agropecuário (suporte ao SEPDAG); Fiscalização de Transgênicos e sementes; Fiscalização de Agrotóxicos; Suporte ao DT; Palestra sobre o Plano Estratégico de Marketing para a SFA/RS; Reuniões Internas e Externas; Elaboração de Plano Operativo Anual (02); Elaboração do Relatório Anual; Elaboração do Relatório de Gestão 2005; Orientações ao Público – Clientes Diretos; Orientações ao VIGIAGRO/UTRAS. ESTRATÉGIA DE AÇÃO EXECUÇÃO DA FISCALIZAÇÃO: A execução das ações de fiscalização é feita pela SFA, por meio dos Fiscais Federais Agropecuários lotados nos Serviço de Fiscalização Agropecuária e nas Unidades Regionais. A fiscalização é concentrada em regiões e épocas do ano de maior volume de produção e consumo. O Atendimento prioritário é dado à apuração de denúncias sobre produtos não conformes, assim como tem prioridade a identificação da produção, importação e comercialização de produtos marginais e fraudados, adotando-se as medidas fiscais cabíveis a estas situações. Durante a ação fiscal são verificadas as condições de armazenamento das matérias-primas e produtos acabados, o funcionamento adequado dos equipamentos de produção, o controle de qualidade adotado pelas empresas, além da conformidade dos 145 rótulos, embalagens, emissão de documentos fiscais e material de propaganda e divulgação. Consiste ainda, em importante meio de fiscalização, a coleta de amostras para realização de análises fiscais, visando verificação da conformidade da qualidade dos insumos. As amostras são colhidas prioritariamente de lotes maiores, evitando assim amostrar lotes com pequenas quantidades de produto, excetuados os casos de apuração de denúncias ou de indícios de irregularidade. No ano 2006 a média de tamanho dos lotes amostrados foi de 76 toneladas para os fertilizantes minerais mistos e 303 toneladas para minerais complexos e simples. As amostras colhidas pela fiscalização são analisadas por laboratório oficial, ligado à Coordenação de laboratório Vegetal – CLAV/DDIV/DAS e localizado em Porto Alegre – RS. Existem outros dois laboratórios credenciados pelo MAPA para realização de análises fiscais: Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC e Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária - FEPAGRO/RS, este último destinado exclusivamente a análise de inoculantes. Visando melhor eficiência da ação fiscal, o SEFAG promove ações fiscais concentradas (blitz) nos principais pólos industriais de produção de fertilizantes. Para o alcance das diretrizes relacionadas acima, foram coletadas 772 amostras de produtos e realizadas 987 fiscalizações (somatório da fiscalização realizada em estabelecimentos e em produtos). (*) A condução dos processos administrativos de fiscalização, gerados por autuações, são de responsabilidade da SFA até a fase de julgamento em 1ª instância. Quando impetrado recurso administrativo, o processo passa a tramitar na sede do MAPA, para as fases de instrução e julgamento em 2ª instância. CONCESSÃO DE REGISTRO: A analise dos requerimentos e concessão de registros de estabelecimentos e produtos são efetuados pelos SFFV. No ano de 2005, em função do disposto no Decreto 4.954, de 2004, continuou-se a revalidação e o recadastramento de todos os registros de estabelecimentos e produtos, demandando consideravelmente os recursos humanos disponíveis. LICENCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO: Conforme dispõe a Instrução Normativa nº 67, de 2002 e a Instrução Normativa SARC nº 14, de 2003, a importação de fertilizantes e suas matérias-primas depende de autorização prévia ao embarque da mercadoria e de deferimento na sua chegada. A autorização dos licenciamentos de importação (LI) é feita pelo SEFAG, sendo efetuadas 801 autorizações via sistema SISCOMEX. (*) Abrange a 1 Instância (processo administrativo, defesa, relato, julgamento, notificação) e início de 2ª Instância (parecer e despacho administrativo); no caso de indeferimento do recurso em 2ª instância, tornasse alçada da sede do MAPA. VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39* 4590.52** TOTAL PROGRAMADO LIBERADO EXECUTADO 45.356,39 33.453,49 33.305,47 17.920,00 5.900,00 5.900,00 1.100,00 1700,00 1700,00 0 0 0 9.450,00 5.400,00 4.900,00 134.300,00 0 0 208.126,39 46.453,49 45.805,47 146 No elemento de despesa 3490.39, serviços de terceiros, R$ 155.000,00 (cento e cinqüenta e cinco mil reais) foram liberados e executados, entretanto foram suprimidos por serem destinados ao pagamento de despesas com laboratórios de fertilizantes (análise de fertilizantes e corretivos pela Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC) e manutenção da coleção nacional estirpes e análise da qualidade de inoculantes (pela Fundação de Pesquisa Agropecuária do RS-FEPAGRO). Neste caso o recurso liberado foi utilizado para pagamento das análises de fertilizantes e corretivos e inoculantes de toda a federação. Desta forma não podemos integralizar o total desta despesa para cálculo de indicadores do Estado. Para efeito de cálculo dos indicadores os valores recebidos e utilizados na aquisição de passagens aérea para atividades que não incluíam fiscalização também foi desconsiderados. VIII – INDICADORES Indicadores Quantitativos: 147 ATRIBUTO PRODUTO Número de Fiscalizações Realizadas ECONOMICIDADE Custo de fiscalização de 2006 em relação ao ano anterior. (987) Unidade de medida Fonte Fórmula de cálculo R$ INDICADOR EFICIÊNCIA EFICÁCIA Custo Unitário Número de da Fiscalizaç Fiscalização ões em relação à Realizadas estimativa como um inicial percentual do número de fiscalizaçõ es programad o R$ Percentual DFA Custo unitário realizado (CUR) e programado CR 2006 – CR 2005 = (CUP) em R$ 62.253,50, 2006: R$ 45.805,47= CUR=(CR : R$ 16.448,03 NFR 2006) Variação percentual CUR = (R$ do custo realizado de 45.805,47: 987) 2005 para 2006: = R$ 46,40 DFA Variação absoluta do custo realizado de 2005 para 2006: [(CR 2006: CR 2005)- Variação 1}. 100 percentual entre Custo [{R$ 45.805,47: Unitário R$ 62.253,47) – 1]. realizado e 100 = -26,42% programado em 2006: CR = custo realizado CP= Custo Programado [(CUR2006: CUP 2006)- 1 ] [( R$ 46,4 : 210,86) – 1 }. 100 = - 77,99 % NFR= Número de Fiscalizações Realizadas 148 DFA Relação percentual entre o número de fiscalizaçõ es realizadas e o nº de fiscalizaçõ es programad as em 2006: (NFR2006 : NFP 2006). 100 (987 :948). 100= 104 % EFETIVIDADE Percentual de Fiscalização realizada em relação ao universo de estabelecime ntos e produtos registrados no RS Percentual DFA Relação percentual entre o Número de Fiscalizações Realizadas e o Número Total de Estabelecime ntos e Produtos (NFR 2006: NTEP). 100 (987: 6687*). 100 = 14,75% *efetividade = 14,75% *efetividade corrigida=30,8 4% NFP=Num ero de Fiscalizaç ões Programad as NTPE= Número Total de Produtos e Empresas Programa: 0375 – Qualidade de Insumos e Serviços Agropecuários Ação: 2141 – Fiscalização de Fertilizantes, Corretivos, Inoculantes e Biofertilizantes Economicidade: Variação Absoluta de R$ 16.448,03 (-26,42%) Eficiência: -77,9 % (em parte justificada pelo aporte de recursos financeiros e materiais extra-PI) Eficácia: 104 % (influenciada pelo aporte de recursos extra-PI e, também, pelo incremento de equivalente a 20% de tempo de FFA (6,45% de impacto na carga horária), subtraído do SEPDAG e novamente direcionado para o PI FISFECOI). Efetividade: 14,5% Efetividade corrigida: 30% *A efetividade apresentada neste relatório é apenas teórica, tendo em vista que os dados do número total de produtos registrados, neste momento, sofreram grandes alterações para atender a nova legislação de Fertilizantes. O número total de registros, informado pelo programa SIPE (Sistema Informatizado de Produtos e Estabeleci mentos), está bastante defasado, uma vez que os registros anteriores a nova legislação ainda não foram cancelados pela SFA/RS devido a dificuldades operacionais. Estimase que, atualmente, o número de registros de produtos no estado esteja em 3.200.Desta forma a efetividade estimada atinge 30,84%. A efetividade tende a tornar-se declinante ao longo do tempo, em face à expansão do universo atendido e a manutenção da (escassa) força de trabalho alocada no segmento. b) Indicadores Qualitativos O objetivo principal do Programa de Qualidade de Insumos – Plano interno de fiscalização e qualidade fertilizantes é garantir índices de conformidade dos insumos agrícolas compatíveis com as necessidades dos consumidores. A metodologia de cálculo destes índices foi determinada pelo Órgão Central de Fiscalização (Coordenação de Fiscalização de Inoculantes, Fertilizantes e Corretivos) para todas as Unidades da Federação. Consiste na determinação, através dos resultados laboratoriais, da qualidade mínima estipulada pela legislação em vigor, calculada como um percentual sobre a quantidade de produto amostrado dentro das garantias em relação a quantidade de produto amostrado fora das garantias. As amostras são coletadas nos estabelecimentos produtores, comerciantes e agricultores a cada mês do ano. O índice final é calculado como uma média dos índices mensais de qualidade. Com base nos índices atingidos, é realizada a programação da fiscalização para o ano subseqüente objetivando maximizá-los para melhoria da qualidade dos insumos produzidos no estado. Evolução dos Índices de conformidade Obtidos no RS para os produtos amostrados nos ano 2005 e 2006. Produtos Fiscalizados Fertilizante Mineral Complexo Fertilizante Mineral Misto Índice de Conformidade Ano 2005 88% Índice de Conformidade Ano 2006 (*) 100 % 93% 80 % 149 Fertilizantes fluídos Inoculantes Corretivos 92% 91 % 36% 95 % (**) 96% (*) Índices preliminares, correspondem a apenas 30% do volume coletado com efetivo resultado de análise laboratorial. O atraso na execução e entrega de resultados, por parte dos laboratórios credenciados, constitui-se em gargalo a ser superado. (**) Faltam dados disponíveis para análise. Comentários: Os resultados inerentes aos Fertilizantes Minerais Mistos – queda do índice de conformidade - podem estar relacionados às mudanças na Legislação (diminuição das tolerâncias em relação às garantias); por outro lado, tratando-se de ano de elevada inadimplência e presentes as margens estreitas inerentes às “commodities”, pode ter ocorrido uma intensificação das práticas de otimização das matérias primas, juntamente com a observada redução de custos que atingiu o controle de qualidade dos Eps, concorrência via aviltamento de preços e demais distorções de um ano marcado por crise no agronegócio regional. IX – COMENTÁRIOS FINAIS a) METAS O Serviço esteve presente em praticamente 100% dos estabelecimentos produtores registrados e em atividade. O cumprimento da meta foi praticamente integral, excetuando-se os corretivos. Tal desempenho merece relevo, devido tratar-se do Estado 4º maior produtor e 5º maior consumidor de fertilizantes em nível nacional e ponderando-se o diminuto tamanho da equipe envolvida. O desempenho poderia ter sido ainda melhor, caso a alocação dos recursos seguisse o calendário programado (Vide item “d” – Gráficos - figuras 1 e 2). Foi perseguida uma “meta interna” de fiscalização de EC´s, não contemplada pela Coordenação Nacional para, para estados providos de EP´s, que é o caso do RS. Desta forma, fiscalizamos mais de 50% dos estabelecimentos comerciais com grande movimentação junto ao setor produtivo. b) METODOLOGIA Adotou-se, para elaboração dos indicadores, os anos de 2005 e 2006, em continuidade aos dados originais de 2004/2005 e que foram eleitos em virtude da inadequação dos elementos anteriormente disponíveis. Os índices são afetados por fatores externos à ação, como a estipulação de recursos pela DFIS, a oportunidade de aporte dos mesmos, as demandas extraordinárias e que, freqüentemente, tornam-se atividades prioritárias (fiscalização de transgênicos, fiscalização de sementes, participação em reuniões externas, palestras e outras atividades de fomento). O cenário externo, de crise, também contribuiu para dificultar o desempenho. 150 c) COM RELAÇÃO AO SEFAG/DT/RS A importância do Estado no contexto nacional remete a um dimensionamento de equipe mais compatível com o porte e complexidade das demandas setoriais. O quadro técnico atual é insuficiente ao atendimento do amplo leque de atribuições, em especial, às operações de fiscalização, registro de produtos, registros de produtos/ estabelecimentos e relatos de processos em 1º instância. A necessidade atual de técnicos para desempenhar estas funções é de mais 02 fiscais lotados na sede e pelo menos mais 03 fiscais a serem lotados em postos do interior do estado do RS. Em 2006 SEFAG/SFA/RS pode contar com um reduzido quadro técnico, equivalente a apenas 3,30 Fiscais Federais Agropecuários dedicados à ação assim distribuídos: Sede: 02 Fiscais (01 com 90% de tempo dedicado a ação; 01 com 75% do tempo dedicado a atividade). Passo Fundo: Um fiscal com tempo integral para a atividade e 01 fiscal com 20% de dedicação a atividade. Santa Maria: Um fiscal com dedicação de 20% da atividade Ijui: Um fiscal com dedicação de 25% da atividade. Observou-se no ano de 2006, também a falta de recursos financeiros para investimento, compreendendo diversos itens indispensáveis ao serviço de fiscalização principalmente veículos, equipamentos de informática, como microcomputadores e impressoras e softwares o que se tornou fator limitante ao atendimento das demandas em tempo real e ao incremento do número de fiscalizações. d) GRÁFICOS Figura 1. Fiscalização realizada de fertilizantes, corretivos e inoculantes no ano 2006 em função da quantidade de recursos programados e liberados (em R$ 100) ao longo do ano. Figura 2. Liberação dos recursos programados para a fiscalização de fertilizantes, corretivos e inoculantes ao longo do ano. 151 recurso programado recurso liberado 152 dez nov out set ago jul jun mai abr mar fev jan valores (R$) 18000 16000 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA – SEFAG/RS 2. PROGRAMA: QUALIDADE DOS INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS 3. PLANO INTERNO: FISAGROTOX –FISCALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS 4. CHEFE DO SERVIÇO: MAURO MARQUES RUGGIRO 5. RESPONSÁVEL TÉCNICO: LUCIANA GUERRA DE GUSMÃO 6. TELEFONE: 51.3284.9543/ 32849526 7. FAX: 51.3284.9532/ 9512 8. E-MAIL: [email protected] 153 II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO UNIDADE ESTABELECIMENTOS DE PRODUÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE AGROTÓXICOS, SEUS ESTABELECIMENT COMPONENTES E AFINS NO ESTADO DO RS. OS PRODUÇÃO DE AGROTÓXICOS, SEUS TONELADAS COMPONENTES E AFINS NO ESTADO DO RS (1o SEMESTRE DE 2006). AUTORIZAÇÕES PARA IMPORTAÇÃO DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS AUTORIZAÇÕES REALIZADAS PELO SEFAG/RS. IMPORTAÇÕES DE AGROTÓXICOS, SEUS TONELADAS/ COMPONENTES E AFINS REALIZADAS NO ESTADO LITROS DO RS. ESTABELECIMENTOS CREDENCIADOS PARA REALIZAR TRATAMENTOS QUARENTENÁRIOS E ESTABELECIMENT FITOSSANITÁRIOS NO TRÂNSITO INTERNACIONAL OS DE VEGETAIS E SUAS PARTES NO ESTADO DO RS. ENTIDADES CREDENCIADAS PARA REALIZAÇÃO DE LAUDOS DE EFICÁCIA E PRATICABILIDADE ESTABELECIMENT AGRONÔMICA DE AGROTÓXICOS E AFINS NO OS ESTADO DO RS TOTAL 10 6.123,84 176 199.479.513 L 357,31 t 33 3 III - JUSTIFICATIVA A qualidade dos insumos e serviços agrícolas é um importante fator na produtividade e exportação da produção agrícola brasileira. para garantir os padrões de qualidade e conformidade desses produtos e serviços, faz-se necessária uma ação permanente de fiscalização por parte do Poder Público sobre as Empresas e sobre os produtos e serviços colocados no mercado à disposição dos consumidores. A indústria mundial de agrotóxicos apresenta um faturamento global de cerca de US$ 26,0 bilhões/ano, ocupando o Brasil o 3o lugar com US$ 2,0 Bilhões, seguindo-se aos EUA e Japão. IV - OBJETIVOS Salvaguardar a Produção Agropecuária, o Meio Ambiente e a Segurança Alimentar da população pela garantia de níveis adequados de conformidade e qualidade dos agrotóxicos colocados à disposição dos Produtores Rurais e daqueles utilizados nos tratamentos quarentenários e fitossanitários realizados no trânsito internacional de vegetais e suas partes. V – DISPOSITIVOS LEGAIS LEI Nº 7.802. DE 11 DE JULHO DE 1989 LEI Nº 9.974, DE 06 DE JUNHO DE 2000 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002 154 PORTARIA Nº 138, DE 21 DE NOVEMBRO DE 1996 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2006 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO PROGRAMADO FISCALIZAÇÃO REALIZADA 74 PRODUTOS FISCALIZADOS 50 ESTABELECIMENTOS CREDENCIADOS/ 24 RECREDENCIADOS ANUÊNCIAS DE IMPORTAÇÃO CONCEDIDAS TREINAMENTO REALIZADO 3 REALIZADO 59 33 26 176 5 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 4590.52 TOTAL PROGRAMADO1 17.490,08 5.500,00 24.024,00 5.999,91 3.100,00 56.113,99 LIBERADO1 10.714,482 1.000,003 28.400,00 6.500,00 0,00 46.614,48 EXECUTADO1 10.707,722 1.000,003 28.366,96 4.452,524 0,00 44.527,2 1 DADOS DA SFA/RS FORAM LIBERADOS E EXECUTADOS MAIS R$ 1.500,00 NO PI FISCALSEM1 3 FORAM LIBERADOS E EXECUTADOS MAIS R$ 500,00 NO PI FISCALSEM1 4 O SALDO FOI REPROGRAMADO NO ELEMENTO 3490.14 2 ATRIBUTO VIII – INDICADORES INDICADOR PRODUTO ECONOMICIDADE FISCALIZAÇÃO REALIZADA VA = não avaliado VR = não avaliado EFICIÊNCIA VA = -33,02 VR = -4,53% 155 EFICÁCIA VA = -13 VR = -16,9% EFETIVIDADE VA = não avaliada VR = 83,12% I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA – SEFAG/RS 2. PROGRAMA: QUALIDADE DE INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS 3. PLANO INTERNO: FISCALSEM – FISCALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E DO COMÉRCIO DE SEMENTES E MUDAS 4. CHEFE DO SERVIÇO: MAURO MARQUES RUGGIRO 5. TELEFONE: 51 - 32849543 6. FAX: 51 - 32849532 7. E-MAIL: [email protected] 8. RESP. TÉCNICO PELO PI :ODALNIRO IRINEU PAZ 9. DATA: 17/01/2007 DUTRA II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: ESPECIFICAÇÃO de sementes/mudas Comerciantes inscritos no RENASEM Produtores de sementes/mudas inscritos no RENASEM Produção estadual de sementes – Safra 2006/2007Estimativas das Principais espécies Soja Trigo Milho Arroz Feijão Batata Triticale Aveia Preta Aveia Branca Cevada Azevém Importação estadual de sementes Importação estadual de mudas, talos, porta - enxertos e estacas Exportação estadual de sementes Exportação estadual de mudas e talos 156 UNID. Nº TOTAL 1.200 Nº t 600 -.- t Un. 158.254 209.678 13.246 70.382 459 5.488 2.975 15.811 3.424 7.573 11.973 1.183,77 5.956.363 t Un. 6.195,3 248.404.562 III - JUSTIFICATIVA A qualidade dos insumos e serviços agrícolas e pecuários tem influência direta na produtividade, sendo fator preponderante no incremento da competitividade do agronegócio brasileiro. Para garantir os padrões de qualidade e conformidade desses produtos e serviços, faz-se necessária uma ação permanente de fiscalização por parte do poder público sobre as empresas e sobre os produtos e serviços colocados no mercado à disposição dos consumidores. IV - OBJETIVOS - Fiscalizar a produção e a comercialização de sementes e mudas, para garantir a oferta destes insumos com qualidade para os produtores rurais; - Certificar, através de Entidades de Certificação credenciadas, a produção de sementes e mudas para garantia de conformidade com os padrões de qualidade fisiológica, fitossanitária e identidade genética. V – DISPOSITIVOS LEGAIS Lei nº 10.711, de 05 de agosto de 2003 Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004 Lei nº 9.456 de 25 de abril de 1997 Instrução Normativa nº 05, de 8 de março de 2004 Instrução Normativa nº 9 de 02 de junho de 2005 Instrução Normativa n° 36, de 28 de dezembro de 2004 Lei nº 10.688, de 13 de junho de 2003 Decreto nº 4.846, de 25 de setembro de 2003 Lei 10. 814, de 15 de dezembro de 2003 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO Registro de estabelecimentos Fiscalização de estabelecimentos (produtores/comerciantes) Supervisão atividades delegadas Inspeções de campos – Semente Básica e Certificada - Semente S1 e S2 Inspeção de viveiros (nº) Inspeção de mudas ( mudas ) Coleta de amostras Autorização para importação Autorização para exportação 157 PROGRAMADO 1.120 175 REALIZADO 585 248 8 440 8 498 13.000 70 3.000 380 300 -.- 0 8 30.020 682 244 336 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO 20.019,66 10.100,00 200,00 0,00 555,76 33.500,00 64.375,42 LIBERADO 8.102,06 2.633,33 33,33 450,00 0,00 0,00 11.218,72 EXECUTADO 8.102,06 2.633,33 33,33 450,00 0,00 0,00 11.218,72 VIII – INDICADORES PROGRAMA: 0375 - QUALIDADE DE INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS OBJETIVO: Salvaguardar a produção e a produtividade agropecuária pela garantia de níveis adequados de conformidade e qualidade dos insumos básicos colocados à disposição dos produtores. Ação 2179: FISCALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E DO COMÉRCIO DE SEMENTES E MUDAS PRODUTO: 248 estabelecimentos (produtores e comerciantes) fiscalizados 158 ATRIBUTO Descrição ECONOMICIDA DE Custo da fiscalização de estabelecimetos em relação ao ano anterior Unidade de Medida Índice de Referência R$ Fonte Fórmula do Cálculo SFA Variação absoluta do custo realizado de 2005 para 2006: - Variação percentual do custo realizado de 2005 para 2006 [(CR2006 : CR2005) –1] x 100 = [(11.218,72: 26.879,24 ) – 1] x100 = - 58,26 EFETIVIDADE Custo de uma Nº de Percentual de fiscalização de estabelecimen estabeleciment estabelecimento em tos os registrados relação a estimativa fiscalizados que foram inicial como fiscalizados percentual da meta física programada R$/fiscalização Percentagem Percentagem - CR2006 – CR2005 = 11.218,7226.879,24 = 15.660,52 CR=custo realizadas; registrado INDICADOR EFICIÊNCIA EFICÁCIA SFA Custo unitário realizado (CUR) e programado (CUP) em 2006: CUR=(CR2006 : FR2006) = (11.218,72 : 248) = 45,23 CUP=(CP2006 : FP2006) = (64.375,45 : 175) = 367,86 Variação % entre o custo unitário realizado e programado em 2006: - SFA SFA Relação Relação percentual percentual entre o nº de entre o nº de estabelecimen estabeleciment os fiscalizados tos e o número fiscalizados e total de o nº de fiscalizações estabeleciment programadas os registrados (FR2006 : FP2006) x 100 = (248 : 175) x 100 = 141,71 (FR2006: ER2006) x 100 = (248 : 846) x 100 = 29,31 [(CUR2006 : CUP2006) –1] x 100 = [(45,23 : 367,86) – 1] x 100 = -87,70 realizado; CP=custo programado; FR=fiscalizações FP=fiscalizações programadas; ER=Estabelecimento 159 IX – COMENTÁRIOS FINAIS 1. Metas Físicas: Com a nova legislação de Sementes e Mudas foram credenciadas no Rio Grande do Sul, duas entidades certificadoras para as sementes de grandes culturas. A Fundação Pro Sementes, credenciada para certificar soja, trigo, milho, feijão, aveia, cebola, batata, cevada e o Instituto Riograndense do Arroz, credenciado para certificar sementes de arroz. Também foram credenciados diversos produtores de sementes para serem certificadores da própria produção, nas culturas de fumo, milho e olerícolas. Com isso a atividade do Ministério da Agricultura na certificação de sementes ficou, conforme prevê a legislação, limitada a auditorias desses certificadores. Já as sementes das categorias S1 e S2 estão sendo fiscalizadas pelo Ministério da Agricultura em sua totalidade. A Entidade Certificadora e Fiscalizadora de Sementes e Mudas no Estado do Rio Grande do Sul, até a publicação da nova legislação, era a Secretaria da Agricultura e Abastecimento (SAA), conforme a Lei nº 10.612 de 28 de dezembro de 1995, regulamentada pelo Decreto nº 36.723 de 12 de junho de 1996. A DFA-RS vinha atuando, principalmente, na fiscalização do comércio internacional de sementes e mudas. 2. Necessidades: Considerando a legislação vigente do Sistema Nacional de Sementes e Mudas, e de organismos geneticamente modificados, especificamente a soja, bem como o não estabelecimento do convênio com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) do Estado, reiteramos o quadro de insuficiência de recursos humanos, físicos e equipamentos, assim, colocamos algumas necessidades urgentes do setor para realização eficiente de todas as atividades previstas: Fiscais Federais Agropecuários Kits de EPI’s Servidores Nível Médio Aparelho de Fax Veículos Aparelho GPS Maquina Fotográfica Digital Caladores Micro computadores NotebooK Gerenciador para impressora laser Impressoras Impressora Jato de Tinta Colorida VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO FISCALIZAÇÃO REALIZADA PRODUTOS FISCALIZADOS ESTABELECIMENTOS CREDENCIADOS/ RECREDENCIADOS ANUÊNCIAS DE IMPORTAÇÃO CONCEDIDAS TREINAMENTO REALIZADO 160 PROGRAMADO 74 50 24 3 REALIZADO 59 33 26 176 5 VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 4590.52 TOTAL PROGRAMADO1 17.490,08 5.500,00 24.024,00 5.999,91 3.100,00 56.113,99 LIBERADO1 10.714,482 1.000,003 28.400,00 6.500,00 0,00 46.614,48 EXECUTADO1 10.707,722 1.000,003 28.366,96 4.452,524 0,00 44.527,2 1 DADOS DA SFA/RS FORAM LIBERADOS E EXECUTADOS MAIS R$ 1.500,00 NO PI FISCALSEM1 3 FORAM LIBERADOS E EXECUTADOS MAIS R$ 500,00 NO PI FISCALSEM1 4 O SALDO FOI REPROGRAMADO NO ELEMENTO 3490.14 2 ATRIBUTO PRODUTO FISCALIZAÇÃO REALIZADA VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDA EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE DE VA = não VA = não VA = -33,02 VA = -13 avaliado avaliada VR = não VR = -4,53% VR = -16,9% VR = 83,12% avaliado 161 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA - SEFAG 2. PROGRAMA: SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS. 3. PLANO INTERNO: FISCORGEN 4. CHEFE DO SERVIÇO: MAURO MARQUES RUGGIRO 5. TELEFONE: (51) 3284.9543 6. FAX: (51) 3284.9532 7. E-MAIL: [email protected] 8. RESPONSÁVEL TÉCNICO: FRANCISCO S. N. DA GAMA 9. DATA: 26/12/2005 II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: As atividades relativas ao PI FISCORGEN no estado do Rio Grande do Sul estão restritas à fiscalização do plantio de cultivares de milho geneticamente modificadas. No final do ano de 2005 e início de 2006, foram encaminhadas à Superintendência Federal de Agricultura no estado algumas denúncias de plantio ilegal de sementes de milho transgênico contrabandeadas da Argentina. A Superintendência, através do SEFAG/DT-RS, providenciou prontamente o atendimento das denúncias, montando equipes de Fiscais Federais que realizaram a coleta de amostras de folhas e/ou grãos de milho em diversas lavouras, tendo sido constatado, em apenas uma lavoura, a existência de milho transgênico. No que diz respeito a experimentos de liberação controlada, existe um sendo desenvolvido pela empresa Monsanto do Brasil Ltda., no município de NãoMe-Toque, no qual estão em teste variedades de milho resistente a insetos e tolerante ao glifosato. Quanto ao plantio da soja, o estado apresenta aproximadamente 92% da área cultivada com variedades transgênicas. Destes 92%, aproximadamente 70% são constituídos de lavouras formadas com material sem origem, ou seja, por aquelas variedades que não estão inscritas no Registro Nacional de Cultivares – RNC, mas que tiveram autorização de plantio pelo Governo Federal através do Decreto nº 5.891, de 11 de setembro de 2006. Não é do conhecimento da fiscalização do MAPA a existência de plantio de outras culturas transgênicas no estado do Rio Grande do Sul. 162 III - JUSTIFICATIVA De acordo com a Lei de Biossegurança, compete ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA a fiscalização das atividades e produtos que utilizem organismos geneticamente modificados e seus derivados destinados a uso animal, na agricultura, pecuária, agroindústria e áreas afins, observando a legislação pertinente. IV - OBJETIVOS - Coibir o plantio comercial no estado do Rio Grande do Sul de produtos agrícolas geneticamente modificados que não tenham sua produção autorizada pela legislação vigente; - Acompanhar e fiscalizar experimentos científicos com Autorização Técnica de Experimentação de Campo com OGM - ATEC. V – DISPOSITIVOS LEGAIS Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005. Decreto nº 5.591, de 22 de novembro de 2005. 163 VI – METAS FÍSICAS: ESPECIFICAÇÃO PROGRAMADO REALIZADO 300 129 Fiscalização realizada (amostras coletadas) VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA PROGRAMADO LIBERADO EXECUTADO 3390.14 6.573,96 6.458,98 6.041,40 3390.30 3.400,00 3.755,00 3.755,00 3390.33 400,00 0,00 0,00 3390.36 0,00 0,00 0,00 3390.39 500,00 8.300,00 0,00 4590.52 0,00 0,00 0,00 TOTAL 10.873,96 18.513,98 9.796,40 VIII – INDICADORES PROGRAMA: 0356 – SEGURANÇA E QUALIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS. OBJETIVO: Assegurar a qualidade e inocuidade de alimentos, bebidas e correlatos ofertados aos usuários. AÇÃO: 4745 – FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COM ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS PRODUTO: 40 FISCALIZAÇÕES (AMOSTRAS COLETADAS). 164 INDICADOR ATRIBUTO Descrição Unidade de Medida Fonte Fórmula de Cálculo ECONOMICIDAD E EFICIÊNCIA Custo da fiscalização de estabelecimentos em relação ao ano anterior R$ EFICÁCIA EFETIVIDADE Custo de uma fiscalização de estabelecimento em relação a estimativa inicial Nº de estabeleciment os fiscalizados como percentual da meta física programada Percentual de estabeleciment os que foram fiscalizados em relação ao total R$/fiscalização Percentagem Percentagem SFA Relação percentual entre o nº de estabeleciment os fiscalizados e o nº programado SFA Relação percentual entre o nº de estabeleciment os fiscalizados e o nº de estabeleciment os sujeitos a fiscalização. SFA SFA Custo unitário Variação absoluta realizado (CUR) e (VA) do custo programado (CUP) realizado de em 2006: 2005 para 2006 CUR = 9.796,40 : 129 = CR2006 - CR2005 75,94 = CUP = 10.873,96: 9.796,40 – 300= 26.682,17 = - 16.885,77 36,25 Variação % entre o Variação custo unitário percentual do realizado e custo realizado de programado em 2005 para 2006 2006. [(9.796,40: 26.682,17) - 1] x [(75,94 : 36,25) – 1] x 100 = 109,48% 100 = -63,28% 165 (129 : 300) x 100 = 43% (129 : 310.000) x 100 = 0,04% IX – COMENTÁRIOS FINAIS Salientamos que uma parte do recurso liberado no mês de fevereiro, relativo ao elemento de despesa 3390.14, foi utilizado para pagamento de diárias pendentes de fiscalizações realizadas no mês de dezembro de 2005. Porém, no cálculo dos indicadores, considerou-se que o gasto foi realizado no ano de 2006, fazendo com que aumentasse o Custo Unitário Realizado (CUR). O recurso liberado no elemento de despesa 3390.39, no valor de R$ 8.000,00, que deveria ser utilizado na contratação de laboratório para análise de amostras, não foi pôde ser usado para este fim e retornou para Brasília. Informamos também que o recurso liberado no mês de dezembro, não foi totalmente utilizado em ação de fiscalização pela falta de Fiscais disponíveis para execução das atividades. Portanto, consideramos que as metas não foram alcançadas devido à falta de pessoal e também pela falta de recursos, visto que parte dos mesmos foi utilizada para pagamento de diárias atrasadas relativas a ações fiscais do exercício de 2005. 166 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA – SEFAG/RS 2. PROGRAMA: QUALIDADE DOS INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS 3. PLANO INTERNO: FISPROVET – FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIO 4. CHEFE DO SERVIÇO: MAURO MARQUES RUGGIRO 5. TELEFONE: 51.3284.9507 6. FAX: 51.3284.9504 7. E-MAIL: [email protected] 8. RESPONSÁVEL TÉCNICO: Adroaldo Schulz Machado 9. DATA: 29/12//2006 II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: QUANTIDADE META UND PERÍODO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL INDÚSTRIA FISCALIZADA ESTAB. IMPORTADOR FISCALIZADO RENOVAÇÃO LICENÇA INDUSTRIA RENOVAÇÃO PRODUTOS VETERIN. AUTORIZAÇÃO PRÉVIA IMPORTAÇÃO CANCELAMENTO REGISTRO PRODUTO CANCEL. REG.ESTABELECIMENTO COMÉRCIO PROD.VET. FISCALIZADO REGISTRO COMÉRCIO PROD. VET. no 6 no - 9 5 3 6 8 6 7 6 5 11 72 3 1 2 2 1 5 5 3 1 1 3 27 no 8 2 1 2 2 0 0 0 0 0 0 15 no 5 23 40 25 30 25 15 6 8 4 12 193 no 21 6 17 13 18 15 12 8 10 15 12 21 146 no 3 0 8 0 15 12 3 0 0 0 0 0 41 no 0 0 3 1 0 1 3 0 0 0 0 0 8 no 6 0 12 15 22 21 32 16 31 26 26 33 230 no 12 0 6 8 12 16 22 14 5 3 3 113 16 O Estado do R. Grande do sul, conta com 15 indústrias de produtos veterinários e 12 estabelecimentos importadores . 167 III - JUSTIFICATIVA A origem dos produtos de uso veterinário, influencia diretamente na produtividade, qualidade e segurança, quando utilizados dentro das recomendações técnicas preconizadas pelo fabricante, observando-se os custos, maximizando a competitividade do agro-negócio brasileiro . Para a manutenção destes mesmos padrões referidos, são efetivadas fiscalizações permanentes do poder público cujos produtos novos devem sofrer avaliações técnicas do MAPA, antes de serem jogados no mercado por meio de registro obrigatório; bem como a renovação dos já existentes. IV - OBJETIVOS Garantir a qualidade dos produtos ofertados; sejam farmacêuticos, biológicos e/ou farmoquímicos ao produtor rural, elevando o nível de sanidade com a prevenção e combate às moléstias infecto-contagiosas ou parasitárias que afetam o rebanho nacional. V – DISPOSITIVOS LEGAIS DECRETO-LEI Nº 467 DE 1969 DECRETO Nº 5053 DE 2/04/2004 168 VI – METAS FÍSICAS: QUANTIDADE/PERÍODO META/AÇÃO VACINA AFT.TRANSFERIDA/SP AMOSTRAS VAC/CLOSTR. COLETADA AMOSTRAS TUBERCUL. COLETADAS AMOSTRAS VAC.C/ BRUCELOSE BOV. AMOSTRAS DE ANTÍGENOS BRUCELOSE INUTILIZAÇÃO CLOSTRIDIOVAC PLUS INUTILIZAÇÃO DE PRODUTOS VETERIN. INUTILIZAÇÃO DE TUBERCULINA INUTILIZAÇÃO DE VACINA C/ BRUCELOSE INUTILIZAÇÃO DE ANTÍGENO/BRUCELOS E UND JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL no 6 8 5 6 6 8 5 6 9 DOSES no 619400 0 0 0 DOSES no 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 DOSES no 144.660 0 29.390 0 0 0 0 0 0 DOSES no 0 0 0 0 0 0 0 0 DOSES no 0 0 0 0 0 0 QUILOS no 0 0 0 0 0 0 DOSES no 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PARTID AS DOSES nº 825700 368000 OUT NOV DEZ TOTAL 5 6 6 72 0 3.219.840 0 0 0 0 0 0 174050 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2700 2.700 0 0 0 0 41.60 0 0 41.600 0 0 52.410 0 0 0 0 0 52.410 0 0 0 0 0 0 0 66.600 399680 169080 693980 AGO SET 11500 0 0 66.600 DOSES nº Houve um sensível aumento das fiscalizações em estabelecimentos comercias, que pretendem atender a legislação do programa tuberbruce IS-DDA nº 21/2001 , as quais estão solicitando o registro de estabelecimento comercial de exclusiva fiscalização do SEFAG/MAPA/RS. VII – METAS FINANCEIRAS ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO LIBERADO EXECUTADO * */** ** 23.987,00 6.870,00 6.870,00 6.398,00 1.467,50 1.467,50 8.806,00 0,00 0,00 0,00 500,00 500,00 0,00 1.822,50 1.822,50 0,00 0,00 0,00 39.191,00 10.660,00 10.660,00 * dados da SFA/RS ** dados do Seof/RS VIII – INDICADORES ATRIBUTO PRODUTO FISCALIZAÇÃO REALIZADA FISCALIZAÇÃO REALIZADA INDICADOR ECONOMICIDADE VR = - 72, 80 % EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE VR = - 19,95% VR = -19,95 % VR = 80, 00 % VA= R$ -28.532,00 VA= R$ 62,96 169 VA= -82 VA= 250 ECONOMICIDADE VA: VARIAÇÃO ABSOLUTA: 39.191,00/10.659,10=CR 28.540,90 VR : VARIAÇÃO RELATIVA = (28.540.90)x100-100 CR : CUSTO REALIZADO VA : R$.10.659,10- R$39.191,10 = R$ -28.532,00 VR = ( 10.659,10 / 39.191.10) x 100 – 100 = - 72,8 % EFICIÊNCIA CU: CUSTO UNITÁRIO R: REALIZADO P: PROGRAMADO Q: QUANTIDADE CUR = CR/QR = ( 10.659,10/ 329) = R$ 32,39 CUP = CP/QP = (39.191,10 / 411 ) = R$ 95,35 VA 2006 =CUR 2006-CUP 2006= R$ 32,39 – 95,35 = R$ - 62,96 VR: (CUR/CUP)x100-100 = (32,39 / 95,35) x 100 – 100 = - 19,95 EFICÁCIA VA2006 = QR 2006- QP 2006 = 329 - 411 = - 82 VR: (QR/QP)100-100 = (329 / 411) x 100 – 100 = - 58,64% EFETIVIDADE QT: QUANTIDADE TOTAL DE ESTABELECIMENTOS ALVO DA FISCALIZAÇÃO. VA:2006 = QR2006-QT2006 = 329-79 = 250 VR: (QR/QP)x100 = ( 329 / 411) x 100 = 80,00 % 170 IX – COMENTÁRIOS FINAIS Em 2006 no setor de fiscalização de Produtos de Uso Veterinário, no Estado do Rio Grande do Sul, o PI FISPROVET, em que pese o atraso na votação do orçamento da União exigiu maior atenção às tarefas a serem efetivadas, pois os recursos só foram liberados em junho/06 . Enfatizamos que a realização dos treinamentos de capacitação técnica em temas de extrema relevância (específicos na área de auditoria em Indústrias) pelos servidores do Setor muito está contribuindo para as atividades de auditorias programadas para 2006 nos estabelecimentos de produção de fármacos e biológicos de uso animal. Tendo em vista a continuidade do aporte de recursos para 2007 dentro do programado, esperamos cumprir as metas na totalidade, salientando sempre que são necessários mais fiscais, veículos e computadores portáteis pois as atividades são realizadas de maneira conjunta com outros Setores do MAPA. COMENTÁRIOS SOBRE OS RESULTADOS DOS INDICADORES ATRIBUTO INDICADOR PRODUTO ECONOMICIDADE EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE FISCALIZAÇÃO VA = R$ - 28.532,00 VA = 62,96 VA = -82 VA = 250 REALIZADA FISCALIZAÇÃO VR = - 72,8 % VR = - 19,95 % VR = - 19,95 VR = 80,00% REALIZADA Economicidade- O aporte de recursos foi menor em relação a 2005 sendo compatível com o número de ações executadas. Eficiência- Demonstra que o custo programado para atendimento das metas foi minimizado em função do um aumento das fiscalizações . Eficácia: As metas 171 I - IDENTIFICAÇÃO 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE INTERNACIONAL - VIGIAGRO GESTÃO DA VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA 2. PROGRAMA: COD 0357 SEGURANÇA FITOZOOSSANITÁRIA NO TRANSITO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS 3. PLANO INTERNO: FISCANIMAL 4. CHEFE DO SERVIÇO: JOSÉ DE RIBAMAR COSTA JÚNIOR 5. TELEFONE: (51) 32849525 6. FAX: (51) 32849524 7. E-MAIL: [email protected] 8. ASSINATURA: 9. DATA: 20/01/2007 II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: O Programa é gerido e executado no estado do Rio Grande do Sul pelo Serviço de Gestão da Vigilância Agropecuária – VIGIAGRO/RS e realizado em 14 Unidades de Vigilância Agropecuária – UVAGROS, (maior número de UVAGRO/UF em fronteira internacional do Brasil). Dessas Unidades destacam-se Uruguaiana (maior porto seco da América Latina) e Rio Grande (segundo maior porto em movimentação de cargas do Brasil) Transitam efetivamente animais e seus produtos regularmente pelas Unidades de Vigilância Agropecuária de São Borja e Uruguaiana que se localizam na fronteira do Brasil com a Argentina e atuam pelo sistema de aduana integrada com os técnicos argentinos. As UVAGRO de Quaraí, Livramento, Aceguá, Jaguarão e Chuí, fazem fronteira com o Uruguai, sendo que Livramento e Jaguarão também atuam pelo sistema de aduana integrada com os técnicos uruguaios. Ainda o SVA Porto de Rio Grande e as UVAGRO Aeroporto de Porto Alegre, além das Aduanas Especiais Metropolitana de Porto Alegre, (responsável pelos Portos de Porto Alegre e Triunfo e, pelas EADI de Novo Hamburgo e Canoas além do Collis Posteaux) e A.E. Caxias do Sul, responsável pela EADI Caxias do Sul. O VIGIAGRO/RS e suas Unidades subordinadas à Divisão Técnica da SFA-RS faz parte de um sistema vinculado a Coordenação Geral de Vigilância Agropecuária Internacional – VIGIAGRO da Secretaria de Defesa Agropecuária – SDA/MAPA, participando ativamente dos comitês de gestão do sistema de gestão da vigilância agropecuária nacional. Ressaltada em todos os relatórios de auditorias como de extrema carência em pessoal infraestrutura e equipamentos, a equipe disponível nas UVAGRO e SVA é a seguinte: 172 Pessoal responsável pelo atendimento nas UVAGRO e SVA/RS Pessoal UNIDADE Serviço/gestão Metropolitana Aeroporto POA Caxias do Sul Sta Cruz do Sul Porto Xavier São Borja Itaquí Uruguaiana Quaraí Livramento Aceguá Jaguarão Chuí Rio Grande Total Med. Vet. Eng. Agro. Niv.Médio Administrativo Exist. Nec. Exist. Nec. Exist. Nec. Exist. 0 1 1 2 1 2 0 5 5 3 5 1 3 1 5 5 5 5 0 2 0 2 4 2 4 0 2 0 0 0 1 2 1 2 0 0 2 1 3 0 4 0 1 6 3 6 2 4 0 0 1 2 2 0 2 0 6 8 5 10 11 12 2 1 2 1 2 0 2 0 3 4 3 4 5 5 1 2 3 1 2 0 2 0 3 3 2 4 0 2 1 1 2 1 2 0 2 1 7 8 4 12 0 12 4 36 54 35 65 21 58 10 Nec. 2 2 2 2 1 2 2 2 4 2 2 2 2 2 4 33 Instalações Salas de Exames Regular Inadeq. -------- -------X X X X X X X X X X X X X X Obs em relação as salas de exame de produtos agropecuários: 1- Embora algumas salas de exames zoossanitários estejam consideradas como regulares nessa tabela, na maioria dos casos são insuficientes tanto em equipamentos, quanto nas instalações físicas geralmente inadequadas para exames e mal localizadas em relação aos locais de coletas de amostras. 2- O déficit em número de servidores (18 Médicos Veterinários, 30 Engenheiros Agrônomos, 27 Técnicos de Nível Médio e 23 Agentes Administrativos), impede a realização de atividades indelegáveis e que podem contribuir para diminuir a segurança, a agilidade e a qualidade dos serviços prestados pelo MAPA aos seus clientes. 3- Os pátios aduaneiros administrados pela Receita Federal no RS, com raras exceções, vêm apresentando maiores problemas no atendimento às normas legais que determinam o fornecimento de condições de infraestrutura para realização dos trabalhos da vigilância agropecuária. Há casos em que o Delegado da SRF afirma que o problema é do MAPA, “que devemos nos virar”. Elegemos esse tema como prioritário para o ano de 2006. As aduanas administradas pela iniciativa privada são mais ágeis no atendimento das solicitações mínimas apresentadas para operação do VIGIAGRO. III - JUSTIFICATIVA Atender acordos zoossanitários internacionais em consonância com a legislação zoossanitária brasileira, tanto na importação quanto na exportação de animais e seus produtos. A vigilância e controle zoossanitário em portos, aeroportos e postos de fronteira do país por meio de análise documental e da inspeção de partidas de 173 animais, produtos e subprodutos, é importante instrumento para a geração de emprego e renda e divisas geradas com o agronegocio no comércio internacional. IV - OBJETIVOS Impedir a entrada e disseminação no País, de doenças de animais e seus produtos, oriundos de outros países, com vistas a evitar danos à economia, ao meio ambiente e saúde da população, com vistas a evitar danos á economia, ao meio ambiente e á saúde da população, como também, garantir a sanidade e a qualidade dos produtos nacionais e sua exportação. “Salvaguardar a saúde animal, a saúde pública e o desenvolvimento sócio-econômico brasileiro”. 174 V – DISPOSITIVOS LEGAIS Para dar suporte na harmonização e padronização às ações do VIGIAGRO, suas rotinas operacionais foram organizadas em documento específico, aprovado por meio da Instrução Normativa do MAPA no. 36/2006 (Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilância Agropecuária Internacional nos Portos, Aeroportos e Fronteiras), elaborado com base em Leis, Decretos e legislações complementares estabelecidas pelos Departamentos Técnicos do Órgão Central, podendo ser citadas: - Regulamento de Defesa Sanitária Animal (Decreto no 24.548, de 3 de julho de 1934 ) e legislação complementar; - Regulamento de Inspeção Sanitária de Produtos de Origem Animal (Decreto no 1.255, de 25 de junho de 1962) e legislação complementar; - Decreto no 5.351, de 24 de janeiro de 2005; - Decreto no 5.741, de 30 de março de 2006; - Decreto Legislativo no 30, de 15.12.94, que cria a Organização Mundial do Comércio e estabelece normas, inclusive de ordem sanitária; - Portaria Ministerial no 300, de 16 de junho de 2005 - Regimento Interno das SFA; - Instrução Normativa MAPA no 4 de 29 de maio de 2005; - Lei 10.883, de 16 de junho de 2004; - Decreto no 30.691, de 29 de março de 1952; - Instrução Normativa SDA no 33, de 12 de junho de 2003; - Legislações específicas de: Insumos pecuários; Produtos biológicos para uso animal; Medicamentos de uso veterinário; Alimentação animal. - Legislações e Atos Normativos Relacionados. 175 VI – METAS FÍSICAS: Resumo das Metas Físicas nos PIs de janeiro a dezembro de 2006: Produto PI Partida Inspecionada Supervisão Realizada Capacitação Técnica Programado Realizado Programado Realizado Programado Realizado FISCANIMAL 32.000 38.394 28 26 4 4 Observações: Total programado somatório de todos os produtos: 32.032 Total realizado somatório de todos os produtos: 38.424 (*) As capacitações técnicas lançadas como realizadas, foram de caráter agropecuário, sendo uma em Imbé/RS, uma em Quaraí/RS e duas em Brasília, envolvendo FFA da área animal. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DA ÁREA ANIMAL PRODUTOS COM DESPACHO AUTORIZADO - VIGIAGRO/RS - EXERCÍCIO: 2006 UVAGRO Área Num Aceguá Aeroporto Caxias Chuí Itaqui Jaguarão Livramento Metropolitana Porto Xavier Quaraí Rio Grande Santa Cruz São Borja Uruguaiana Total Geral Animal Animal Animal Animal Animal Animal Animal Animal Animal Animal Animal Animal Animal Animal 123 1580 31 1598 0 393 351 329 0 21 894 0 946 1888 8154 Importação Vol. t 1000 Valor R$1000 1,8 4,8 0,1 9.945,2 0,0 3,4 39,4 2.640,2 0,0 2,0 26.200,6 0,0 1.352,0 29,8 41.219,3 Num 1.954,13 166 569,56 728 1.049,57 0 62.496,53 504 0,00 0 9.127,38 215 9.537,70 210 39.218,02 869 0,00 0 386,19 64 118.361,85 24.136 0,00 4 56.735,45 352 102.066,26 2.994 402.502,64 30.242 Exportação Vol. T Valor R$1000 1000 94,0 4.359,72 194,4 5.039,16 0,0 0,00 42932,4 22.384,90 0,0 0,00 209,7 2.678,52 5,7 5.301,43 3.681,7 100.069,30 0,0 0,00 2,1 1.784,55 488.171,80 2.042.980,86 0,0 0,00 1.230,8 6.731,18 46,9 75.498,06 537.569,5 2.267.827,68 Obs: Os dados passarão por uma completa auditoria, constatamos apenas agora no final do ano ao condensarmos os valores relatados por cada UVAGRO, que alguns utilizam planilhas com indicações diferentes, exemplo: peso e, toneladas, outras kg, valores em US$, outras em R$, assim por diante. Imediatamente constituí grupo de trabalho para tratar dessa padronização e apresentação das possíveis correções com a maior brevidade possível. 176 VII – METAS FINANCEIRAS Resumo da programação e liberação de recursos janeiro a dezembro de 2006: ELEMENTO DE DESPESA 3490.14 3490.30 3490.33 3490.36 3490.39 4590.52 TOTAL PROGRAMADO 82.953,55 48.000,00 16.000,00 4.638,60 29.000,00 223.000,00 403.592,15 LIBERADO 84.542,12 109.200,00 22.800,00 23.505,64 37.500,00 155.000,00 432.547,76 EXECUTADO** 84.542,12 109.200,00 22.800,00 20.100,60 37.500,00 155.000,00 429.142,72 ** Valores controle de empenhos do VIGIAGRO/RS pendentes de informação no SEOF/SFA/RS; Observações: Total Programado 2006 no PI FISCANIMAL = R$403.592,15 Total Recebido em 2006 R$432.547,76 Não houve descentralização de recursos nos meses de abril, junho e julho, além disso, os recursos foram descentralizados no primeiro semestre, de forma totalmente inoportuna (janeiro dia 23, fevereiro dia 20, março dia 08, maio 22). Todavia, com a programação realizada no SIPLAN a partir de agosto, os recursos passaram a chegar no inicio dos meses, exceção de setembro dia 29. Os valores das liberações foram bastante alterados para mais, devido ao foco de aftosa na Argentina que determinou ações emergenciais não programadas anteriormente. Gráfico demonstrativo/comparativo dos recursos financeiros programados pelo VIGIAGRO/RS, e disponibilizados pela COF, no PI FISCANIMAL, em 2006. 20 1.000 R$ 16 12 8 4 0 J F M A M J J A S O N D MESES PROGRMADO DISPONÍVEL GRÁFICO DEMONSTRATIVO DO DESEMPENHO GERAL DO FISCANIMAL EM 2006 RECURSOS FINANCEIROS PRODUTOS (METAS) 124.158,04 49.069 143.948,04 PROGRAMADO 54.032 RECEBIDO PROGRAMADO 177 EXECUTADO ATRIBUTO PRODUTO Partidas Inspecionadas VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDA EFICIÊNCIA EFICÁCIA DE VA: 40.055,54 VA: 0,98 VA: 6.394 (R$) (R$) UN VR: 76,5 % VR: 68,5 % VR: 19,98 % EFETIVIDA DE VA: 6.394 UN VR: 120 % Obs: Partidas Inspecionadas Programadas QP 2006 = 32.000 Partidas Inspecionadas Realizadas QR 2006 = 38.394 Partidas Inspecionadas Programadas QP 2005 = 30.000 Partidas Inspecionadas Realizadas QR 2005 = 36.550 Custo Programado CP 2006 = R$60.197,83 Custo Realizado CR 2006 = R$92.415,92 Custo Programado CP 2005 = R$83.291,74 Custo Realizado CR 2005 = R$52.360,38 Nos índices de custo, não consideramos valores descentralizados no elemento 90.52. Para o indicador Economicidade: Variação Absoluta= VA2006/2005 = CR2006 – CR2005 = 92.415,92–52.360,38 = 40.055,54 Variação Relativa= VR2006/2005 = (CR2006:CR2005).100]–100 = (92.415,92:52.360,38).100]100= 76,49. Para o Indicador de Eficiência: Custo Unitário Realizado= CUR2006 = (CR2006:QR2006) = (92.415,92:38.394) = 2,41 Custo Unitário Programado= CUP2006 = (CP2006:QP2006) = (60.197,83:32.000) = 1,88 Variação Absoluta= VA2006 = CUR2006 – CUP2006 = 2,41 – 1,43 = 0,98 Variação Relativa= VR2006 = [(CUR2006:CUP2006).100]-100 = [(2,41:1,43).100]-100 = 68,53 Para o Indicador de Eficácia: Variação Absoluta= VA2006 = QR2006 – QP2006 = 38.394 – 32.0000 = 6.394 Variação Relativa= VR2006 = [(QR2006:QP2006).100]-100 = [(38.394:32.000).100]-100= 19,98 Para o Indicador de Efetividade: Variação Absoluta= VA2006 = QR2006 – QT2006 = 38.394 – 32.000 = 6.394 Variação Relativa= VR2006 = (QR2006:QP2006).100 = (38.394:32.000).100 = 119,98 178 IX – COMENTÁRIOS FINAIS AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 1- Indicadores de Desempenho Os indicadores de desempenho propostos foram: economicidade, eficiência, eficácia e efetividade. Para avaliação desses indicadores será utilizado o produto PARTIDA INSPECIONADA, vista que o mesmo foi eleito dentro do Sistema como aquele que melhor reflete as ações. O produto Partida Inspecionada se refere ao somatório dos Termos de Fiscalização e Termos de Apreensão, pois, operacionalmente, cada partida inspecionada gera um Termo de Fiscalização (carga e encomenda) ou Termo de Apreensão (bagagem), de acordo com o que estabelece o Manual do VIGIAGRO. 1.1- ECONOMICIDADE, EFICIÊNCIA, EFICÁCIA e EFETIVIDADE: Consideramos o ano de 2006 como atípico devido ao grande volume de recursos descentralizados emergencialmente em razão dos problemas advindos com o foco de aftosa na Argentina, obrigando à implementação de plantões 24 horas nas UVAGRO que têm trânsito vicinal de pessoas, ônibus e automóvel, elevou muito o custo geral das ações da vigilância agropecuária no Rio Grande do Sul. De maneira geral, o produto partida inspecionada passou por uma grande revisão metodológica nos controles de contabilidade, por exemplo, os produtos apreendidos e bagagens abertas só foram contabilizados no aeroporto, nas barreiras de aftosa não estão contabilizados como partida inspecionada, além disso, passou-se a padronizar efetivamente o entendimento sobre o que é uma partida inspecionada, o que também contribuiu para redução dos números que poderiam estar mascarados nos relatórios anteriores. Certamente no comparativo 2006/2007, obteremos índices mais próximos da realidade. Estão deixando de ser relatadas como produtos realizados três reuniões técnicas realizadas sob a coordenação do VIGIAGRO/RS, envolvendo Chefes e FFA lotados nas UVAGRO/RS e 14 reuniões com chefes das estações aduaneiras, delegados da Receita Federal, ANVISA e outros órgãos intervenientes nas ações da vigilância agropecuária do RS, visando harmonização de procedimentos, melhoria nas condições de infraestrutura das UVAGRO e atendimento às normas estabelecidas em 2006. Não estão computadas igualmente, as participações de FFA do VIGIAGRO/RS nas reuniões dos subcomitês de gestão do VIGIAGRO (4 reuniões) e uma reunião do comitê gestor nacional. 179 EQUIPE TÉCNICA E ADMINISTRATIVA DO VIGIAGRO/DT/SFA-RS: UVAGRO Aceguá Aceguá Aceguá Aeroporto Aeroporto Aeroporto Aeroporto Aeroporto Aeroporto Aeroporto Aeroporto Aeroporto Aeroporto Chuí Chuí Chuí Chuí Chuí Caxias Caxias Cargo FFA – MV FFA – MV FFA – EA FFA – EA FFA – EA FFA – EA FFA – EA FFA – EA FFA – MV FFA – MV FFA – MV FFA – MV FFA – MV FFA – MV FFA – MV FFA – EA Técnico Administrativo FFA – MV Caxias Caxias Caxias Caxias Itaquí Itaquí Nome Ibagé Costa Simões Pires Pedro Alcântara Dias Ávila Paulo José de Oliveira Timm Jeanice Jung de Andrade Nara Lis Friedrich Martins Antônio Ernesto Diel Antônio Augusto Cezar Rodrigues de Araujo Nelton Andrade de Azevedo José Antonio de Azevedo Neto Paulo César Bonoto Comiran Antônio nca i Pacheco do Amaral Bruno Joaquim C. Priante André Castriani Quirino Luiz Carlos Rosa Fettermann Sergio Ricardo de Paula Pereira Pedro Alencar Rodrigues Bermudez Maria Sabocinski Fábio Urruth do Amaral José Manoel Teixeira de Freitas Júnior Luiz Carlos Pessin Mauro Miguel dos Santos Cirne Miguel Angel Pons Pascual Gelson Luis Scalabrin Amarildo Nespolo Marcelo Ceretta Jaguarão Jaguarão Jaguarão Jaguarão Jaguarão Jaguarão Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Carlos Dutra Marques nca io Pinto Corrêa Flávio Roberto Moura Ramalho João Rouget P´Perez Wrge Luis Carlos Brenner Maria Rosângela nca Evaristo Cláudio N. Echeverria Edson Fernando Madruga Gelon Garragory Guilherme Alves Pinto Joel Nunes Moreira José Lemes Brites Antônio Apoitia Daniel Silva Gilberto da Silva Hamilton Ribeiro dos Santos Joel Ribeiro Maciel Adail Silva dos Santos FFA – MV FFA – EA FFA – MV FFA – MV FFA – EA Administrativo FFA – MV FFA – EA FFA – MV FFA – MV FFA – EA FFA – EA Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Administrativo 180 FFA – MV FFA – MV FFA – EA FFA – EA Administrativo FFA – EA FFA – EA Horário de funcionamento Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 Segunda à Segunda das 08:30 às 12:00 e das 14:00 às 18:30 Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 Segunda à Sexta das 08:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 Segunda à Sexta das 08:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 UVAGRO Metropolitana Metropolitana Metropolitana Metropolitana Metropolitana Metropolitana Metropolitana Metropolitana Porto Xavier Nome Alcídio Jacob Witeck Ângela Escosteguy Geanete Hemandorena Gigena Joe do Amaral Campos Ricardo Alviggi Cimirro Roberto Vittola Nereu Chanan Nara Terezinha Pires Soares Alan Cristiano Erig Cargo FFA – EA FFA – MV FFA – MV FFA – EA FFA – MV FFA – MV Técnico Administrativo FFA - EA Porto Xavier Gerência Fábio Lucas Coelho José de Ribamar Costa Júnior EA Convênio FFA - EA Gerência Quaraí Quaraí Odila Maria da Ros Eduardo Flores da Cunha Garcia José Antonio Simon Técnico FFA - MV FFA - EA Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Álvaro Silveira Pereira Bartolomeu Sulzbach Bercílio Osvaldo Luiz da Silva Francisco Fernando Vaucher Marques Glênio Morais Altenbernd Lindomar de Freitas Lopoes Maria Helena Altenhofen Roberto Rodrigues Molina Rodrigo da Costa Machado Umberto Luís Miozzo Euzébio Francisco Maia Coelho Laura Macedo Pereira da Silva Ligia Maria Capella Allce Ramon José Lavich FFA - MV FFA - MV FFA - MV FFA - MV FFA - EA FFA - EA FFA - MV FFA - EA FFA - EA FFA - MV Administrativo Administrativo Administrativo FFA - EA Jone Bedinoto de Menezes André Vargas de Oliveira Camilo José Santini Gérson Zimmermann Rossi Luis Carlos da Silva Schorn Mirela Janice Eidt Alvarino Saraiva Dutra Milton Jauri Viana de Araújo Técnico FFA - MV FFA - EA FFA - EA FFA - EA FFA - MV Técnico Técnico Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Santa Cruz Santa Cruz São Borja São Borja São Borja São Borja São Borja São Borja São Borja 181 Horário de funcionamento Segunda à Sexta das 08:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 (necessidade de plantão 24 horas) Segunda à Sexta das 08:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 Segunda à Sexta das 08:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 13:30 às 17:30 (área animal faz plantões aos finais de semanas) Segunda à Sexta das 08:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 UVAGRO Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Nome Clari Camatti Edson Bergamo Enioscar Blanco Claus Jorge Alberto R. De Vargas José Edevard Isbarrola Luis André Pereira Jaureguy Mauro E. Gonçalves dos Santos Nelson A. Gonçalves de Barros Ricardo Souza Pessano Rinaldo Masato Mori Roque Danieli Rozendo Fagundes Neto Eder da Rosa Peres João Pedro Ilarreguy Jorge Fatimo S. Aguiar José Íris Goulart Nery José Newton S. da Silva José Oscar Tubino Lucho Luiz Antonio Santana Pereira Neide Marlene Pinto dos Santos Nilton Sabino Jardim Rosane T. Nogueira Miguens Sergio Rene Pina Duarte Hieronides Teixeira da Silva Jorge Luiz de Souza Burdullis 182 Cargo Horário de funcionamento FFA - EA FFA - MV FFA - MV FFA - EA FFA - MV FFA - MV FFA - MV FFA - MV FFA - MV Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 13:00 às FFA - MV 20:00 e Sábado das 08:00 às FFA - EA 12:00 FFA - EA Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Administrativo Administrativo 1. SERVIÇO: SERVIÇO DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA - VIGIAGRO 2. PROGRAMA: COD 0357 SEGURANÇA FITOZOOSSANITÁRIA NO TRANSITO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS 3. PLANO INTERNO: FISCPLANTA 4. CHEFE DO SERVIÇO: JOSÉ DE RIBAMAR COSTA JÚNIOR 5. TELEFONE: (51) 32849525 6. FAX: (51) 32849524 7. E-MAIL: [email protected] 8. ASSINATURA: 9. DATA: 20/01/2007 183 II – DIAGNÓSTICO ATUAL DA ATIVIDADE NO ESTADO: O Programa é gerido e executado no estado do Rio Grande do Sul pelo Serviço de Gestão da Vigilância Agropecuária – VIGIAGRO/RS e pelas 14 Unidades de Vigilância Agropecuária – UVAGROS, sendo uma (Porto de Rio Grande) em nível de Serviço. As Unidades de Vigilância Agropecuária de Porto Xavier, São Borja, Itaqui e Uruguaiana, se localizam na fronteira do Brasil com a Argentina. As UVAGRO DE São Borja e Uruguaiana atuam pelo sistema de aduana integrada com os técnicos argentinos. As UVAGRO de Quaraí, Livramento, Aceguá, Jaguarão e Chuí, fazem fronteira com o Uruguai, sendo que Livramento e Jaguarão também atuam pelo sistema de aduana integrada com os técnicos uruguaios. Ainda o SVA Porto de Rio Grande e as UVAGRO Aeroporto de Porto Alegre e Santa Cruz do Sul, essa atendendo exclusivamente exportações de fumo, além das Aduanas Especiais Metropolitana de Porto Alegre, (responsável pelos Portos de Porto Alegre e Triunfo e, pelas EADI de Novo Hamburgo e Canoas além do Collis Posteaux) e A.E. Caxias do Sul, responsável pela EADI Caxias do Sul. O VIGIAGRO/RS e suas Unidades subordinadas à Divisão Técnica da SFA-RS faz parte de um sistema vinculado a Coordenação Geral de Vigilância Agropecuária Internacional – VIGIAGRO da Secretaria de Defesa Agropecuária – SDA/MAPA, participando ativamente dos comitês de gestão do sistema de gestão da vigilância agropecuária nacional. Ressaltada em todos os relatórios de auditorias como de extrema carência em pessoal infraestrutura e equipamentos, a equipe disponível nas UVAGRO e SVA é a seguinte: Pessoal responsável pelo atendimento nas UVAGRO e SVA/RS Pessoal UNIDADE Serviço/gestão Metropolitana Aeroporto POA Caxias do Sul Sta Cruz do Sul Porto Xavier São Borja Itaquí Uruguaiana Quaraí Livramento Aceguá Jaguarão Chuí Rio Grande Total Med. Vet. Eng. Agro. Niv.Médio Administrativo Exist. Nec. Exist. Nec. Exist. Nec. Exist. 0 1 1 2 1 2 0 5 5 3 5 1 3 1 5 5 5 5 0 2 0 2 4 2 4 0 2 0 0 0 1 2 1 2 0 0 2 1 3 0 4 0 1 6 3 6 2 4 0 0 1 2 2 0 2 0 6 8 5 10 11 12 2 1 2 1 2 0 2 0 3 4 3 4 5 5 1 2 3 1 2 0 2 0 3 3 2 4 0 2 1 1 2 1 2 0 2 1 7 8 4 12 0 12 4 36 54 35 65 21 58 10 184 Nec. 2 2 2 2 1 2 2 2 4 2 2 2 2 2 4 33 Instalações Salas de Exames Regular Inadeq. -------- -------X X X X X X X X X X X X X X Obs: 1 – Embora algumas salas de exames fitozoossanitários estejam consideradas como regulares nessa tabela, na maioria dos casos são insuficientes tanto em equipamentos, quanto nas instalações físicas geralmente inadequadas para exames e mal localizadas em relação aos locais de coletas de amostras. 2 - O déficit em número de servidores (18 Médicos Veterinários, 30 Engenheiros Agrônomos, 27 Técnicos de Nível Médio e 23 Agentes Administrativos), impede a realização de atividades indelegáveis e que podem contribuir para diminuir a segurança, a agilidade e a qualidade dos serviços prestados pelo MAPA aos seus clientes. 3 - Os pátios aduaneiros administrados pela Receita Federal no RS, com raras exceções, vêm apresentando maiores problemas no atendimento às normas legais que determinam o fornecimento de condições de infraestrutura para realização dos trabalhos da vigilância agropecuária. Há casos em que o Delegado da SRF afirma que o problema é do MAPA, “que devemos nos virar”. Elegemos esse tema como prioritário para o ano de 2006. As aduanas administradas pela iniciativa privada são mais ágeis no atendimento das solicitações mínimas apresentadas para operação do VIGIAGRO. III - JUSTIFICATIVA Atender acordos fitossanitários internacionais em consonância com a legislação fitossanitária brasileira, tanto na importação quanto na exportação de vegetais e seus produtos. A vigilância e controle fitossanitário em portos, aeroportos e postos de fronteira do país por meio de análise documental e da inspeção de partidas de vegetais, produtos e subprodutos, é importante instrumento para a geração de emprego e renda e divisas geradas com o agronegocio no comércio internacional. IV - OBJETIVOS Impedir a entrada no País de pragas vegetais oriundas de outros países, com vistas a evitar danos á economia, ao meio ambiente e á saúde da população, como também, garantir a fitossanidade de produtos nacionais e sua exportação. “Salvaguardar a sanidade vegetal, a saúde pública e o desenvolvimento sócio-econômico brasileiro”. 185 V – DISPOSITIVOS LEGAIS Para dar suporte na harmonização e padronização às ações do VIGIAGRO, suas rotinas operacionais foram organizadas em documento específico, aprovado por meio da Instrução Normativa do MAPA no. 36/2006 (Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilância Agropecuária Internacional nos Portos, Aeroportos e Fronteiras), elaborado com base em Leis, Decretos e legislações complementares estabelecidas pelos Departamentos Técnicos do Órgão Central, podendo ser citadas: - Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal (Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1034) e legislação complementar; - Lei no 10.883, de 16 de junho de 2004; - Decreto no 5.351, de 24 de janeiro de 2005; - Decreto no 5.741, de 30 de março de 2006; - Decreto Legislativo no 30, de 15 de dezembro de 1994, que cria a Organização Mundial do Comércio e estabelece normas, inclusive de ordem sanitária; - Portaria Ministerial no 300, de 16 de junho de 2005 - Regimento Interno das SFA; - Instrução Normativa no 4 de 29 de maio de 2005; - NIMF no 12 de abril de 2001; - Instrução Normativa no 6, de 13 de março de 2000; - Instrução Normativa no 11, de 27 de março de 2000; - Instrução Normativa no 36, de 10 de novembro de 2006; - Legislações específicas de: Sementes e mudas - material de propagação; Agrotóxicos e afins; Fertilizantes, corretivos e inoculantes; Vinhos, bebidas e vinagres; Padronização e classificação de vegetais; - Demais legislações pertinentes. 186 VI – METAS FÍSICAS: Resumo das Metas Físicas nos PIs de janeiro a dezembro de 2006: PI FISCPLANTA Produto Partida Inspecionada Supervisão Realizada Capacitação Técnica Programado Realizado Programado Realizado Programado Realizado 45.000 49.035 28 34 4 4 Observações: Total programado somatório de todos os produtos: 45.032 Total realizado somatório de todos os produtos: 49.069 (*) As capacitações técnicas lançadas como realizadas, foram de caráter agropecuário, sendo uma em Imbé/RS, uma em Quaraí/RS e duas em Brasília, envolvendo FFA da área animal e vegetal. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DA ÁREA VEGETAL PRODUTOS COM DESPACHO AUTORIZADO - VIGIAGRO/RS - EXERCÍCIO: 2006 UVAGRO Área Num Aceguá Aeroporto Caxias Chuí Itaqui Jaguarão Livramento Metropolitana Porto Xavier Quaraí Rio Grande Santa Cruz São Borja Uruguaiana Total Geral Vegetal Vegetal Vegetal Vegetal Vegetal Vegetal Vegetal Vegetal Vegetal Vegetal Vegetal Vegetal Vegetal Vegetal 617 844 908 1.515 2.647 4.945 1.989 1.726 4.938 1.335 4.531 0 6.476 3.971 36.442 Importação Vol. t 1000 Valor R$1000 32,1 314,1 48,6 912,8 201,3 301,1 315,5 683,5 207,3 93,3 2.499,53 0,0 155,0 940,2 7.704,33 7.181,74 961,17 56.887,65 13.350,73 31.589,95 51.196,31 34.898,30 129.272,82 27.770,10 18.748,94 559.673,82 0,00 79.634,63 167.961,44 1.180.127,60 Exportação Num Vol. T Valor R$1000 1000 216 109,8 2.352,76 983 5.028,7 4.606,93 2 0,1 109,62 955 7.082,3 4.629,06 4 0,2 12,95 1.536 131,0 3.420,93 805 19,1 6.789,58 250 23,9 20.736,15 188 4,3 941,59 58 0,3 90,74 5.808 509.050,4 249.846,87 160 14,8 37.317,32 311 2,74 7.388,44 1.317 40,4 40.768,13 12.593 522.508,04 380.011,07 Obs: Os dados passarão por uma completa auditoria, constatamos apenas agora no final do ano ao condensarmos os valores relatados por cada UVAGRO, que alguns utilizam planilhas com indicações diferentes, exemplo: peso e, toneladas, outras kg, valores em US$, outras em R$, assim por diante. Imediatamente constituí grupo de trabalho para tratar dessa padronização e apresentação das possíveis correções com a maior brevidade possível. 187 VII – METAS FINANCEIRAS Resumo da programação e liberação de recursos janeiro a dezembro de 2006: ELEMENTO DE PROGRAMADO EXECUTADO** LIBERADO DESPESA 3490.14 10.204,92 50.315,70 50.315,70 3490.30 5.600,00 29.500,00 29.500,00 3490.33 0,00 16.860,00 16.860,00 3490.36 1.443,12 1.082,34 876,18 3490.39 8.700,00 26.400,00 26.400,00 4590.52 118.000,00 0,00 0,00 TOTAL 143.948,04 124.158,04 123.951,88 ** Valores controle de empenhos do VIGIAGRO/RS pendentes de confirmação no SEOF/SFA/RS; Observações: Total Programado 2006 nos PI FISCPLANTA = R$143.948,04 Total Recebido em 2006 R$124.158,04 Não houve descentralização de recursos nos meses de abril e julho, além disso, os recursos foram descentralizados no primeiro semestre, de forma totalmente inoportuna (janeiro dia 23, fevereiro dia 20, março dia 16, maio 16 e junho dia 26). Todavia, com a programação realizada no SIPLAN a partir de agosto, os recursos passaram a chegar no inicio dos meses de agosto a dezembro. Os valores das liberações foram bastante alterados para mais, devido ao foco de aftosa na Argentina que determinaram ações emergenciais não programadas anteriormente. Gráfico demonstrativo/comparativo dos recursos financeiros programados pelo VIGIAGRO/RS, área vegetal e disponibilizados pela COF, no PI FISCPLANTA, em 2006. 20 1.000 R$ 16 12 8 4 0 J F M A M J J A S O N D MESES PROGRMADO DISPONÍVEL GRÁFICO DEMONSTRATIVO DO DESEMPENHO GERAL DO FISCPLANTA EM 2006 RECURSOS FINANCEIROS PRODUTOS (METAS) 124.158,04 45.000 143.948,04 PROGRAMADO 49.069 RECEBIDO PROGRAMADO 188 EXECUTADO ATRIBUTO PRODUTO Partidas Inspecionadas VIII – INDICADORES INDICADOR ECONOMICIDA EFICIÊNCIA EFICÁCIA DE VA: 22.358,96 VA: 0,65 VA: - 4.031 (R$) (R$) UN VR: 117,5 % VR: 342,1 % VR: - 8,9 % EFETIVIDA DE VA: - 4.031 UN VR: 109,0 % Obs: Partidas Inspecionadas Programadas QP 2006 = 45.000 Partidas Inspecionadas Realizadas QR 2006 = 49.031 Partidas Inspecionadas Programadas QP 2005 = 45.000 Partidas Inspecionadas Realizadas QR 2005 = 51.590 Custo Programado CP 2006 = R$8.649,34 Custo Realizado CR 2006 = R$41.386,01 Custo Programado CP 2005 = R$39.191,74 Custo Realizado CR 2005 = R$19.027,05 Nos índices de custo, não consideramos valores programados no elemento 90.52, bem como, em 2005, os recursos descentralizados para repasse para SAA/RS. Para o indicador Economicidade: Variação Absoluta= VA2006/2005 = CR2006 – CR2005 = 41.386,01–19.027,05 = 22.358,96 Variação Relativa= VR2006/2005 = (CR2006:CR2005).100]–100=(41.386,01:19.027,05).100]100= 117,49. Para o Indicador de Eficiência: Custo Unitário Realizado= CUR2006 = (CR2006:QR2006) = (41.386,01:49.031) = 0,84 Custo Unitário Programado= CUP2006 = (CP2006:QP2006) = (8.649,34:45.000) = 0,19 Variação Absoluta= VA2006 = CUR2006 – CUP2006 = 0,84 – 0,19 = 0,65 Variação Relativa= VR2006 = [(CUR2006:CUP2006).100]-100 = [(0,84:0,19).100]-100 = 342,10 Para o Indicador de Eficácia: Variação Absoluta= VA2006 = QR2006 – QP2006 = 49.031 – 45.000 = 4.031 Variação Relativa= VR2006 = [(QR2006:QP2006).100]-100 = [(49.031:45.000).100]-100= 8,95 Para o Indicador de Efetividade: Variação Absoluta= VA2006 = QR2006 – QT2006 = 49.031 – 45.000 = 4.031 Variação Relativa= VR2006 = (QR2006:QP2006).100 = (49.031:45.000).100 = 108,96 189 IX – COMENTÁRIOS FINAIS AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 1- Indicadores de Desempenho Os indicadores de desempenho propostos foram: economicidade, eficiência, eficácia e efetividade. Para avaliação desses indicadores será utilizado o produto PARTIDA INSPECIONADA, vista que o mesmo foi eleito dentro do Sistema como aquele que melhor reflete as ações. O produto Partida Inspecionada se refere ao somatório dos Termos de Fiscalização e Termos de Apreensão, pois, operacionalmente, cada partida inspecionada gera um Termo de Fiscalização (carga e encomenda) ou Termo de Apreensão (bagagem), de acordo com o que estabelece o Manual do VIGIAGRO. 1.1- ECONOMICIDADE, EFICIÊNCIA, EFICÁCIA e EFETIVIDADE: Consideramos o ano de 2006 como atípico devido ao grande volume de recursos descentralizados emergencialmente em razão dos problemas advindos com o foco de aftosa na Argentina, obrigando à implementação de plantões 24 horas nas UVAGRO que têm trânsito vicinal de pessoas, ônibus e automóvel, elevou muito o custo geral das ações da vigilância agropecuária no Rio Grande do Sul. De maneira geral, o produto partida inspecionada passou por uma grande revisão metodológica nos controles de contabilidade, por exemplo, os produtos apreendidos e bagagens abertas só foram contabilizados no aeroporto, nas barreiras de aftosa não estão contabilizados como partida inspecionada, além disso, passou-se a padronizar efetivamente o entendimento sobre o que é uma partida inspecionada, o que também contribuiu para redução dos números que poderiam estar mascarados nos relatórios anteriores. Certamente no comparativo 2006/2007, obteremos índices mais próximos da realidade. Estão deixando de ser relatadas como produtos realizados três reuniões técnicas realizadas sob a coordenação do VIGIAGRO/RS, envolvendo Chefes e FFA lotados nas UVAGRO/RS e 14 reuniões com chefes das estações aduaneiras, delegados da Receita Federal, ANVISA e outros órgãos intervenientes nas ações da vigilância agropecuária do RS, visando harmonização de procedimentos, melhoria nas condições de infraestrutura das UVAGRO e atendimento às normas estabelecidas em 2006. Não estão computadas igualmente, as participações de FFA do VIGIAGRO/RS nas reuniões dos subcomitês de gestão do VIGIAGRO (4 reuniões) e uma reunião do comitê gestor nacional. Houve ainda participação de dois FFA na inspeção conjunta Brasil/Argentina para controle da cydia pomonella. EQUIPE TÉCNICA E ADMINISTRATIVA DO VIGIAGRO/DT/SFA-RS: UVAGRO Aceguá Aceguá Aceguá Aeroporto Nome Ibagé Costa Simões Pires Pedro Alcântara Dias Ávila Paulo José de Oliveira Timm Jeanice Jung de Andrade Cargo FFA – MV FFA – MV FFA – EA FFA – EA 190 Horário de funcionamento Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 Segunda à Segunda das Aeroporto Aeroporto Aeroporto Aeroporto Aeroporto Aeroporto Aeroporto Aeroporto Aeroporto Chuí Chuí Chuí Chuí Chuí Caxias Caxias Caxias Caxias Caxias Caxias Itaquí Itaquí Nara Lis Friedrich Martins Antônio Ernesto Diel Antônio Augusto Cezar Rodrigues de Araujo Nelton Andrade de Azevedo José Antonio de Azevedo Neto Paulo César Bonoto Comiran Antônio nca i Pacheco do Amaral Bruno Joaquim C. Priante André Castriani Quirino Luiz Carlos Rosa Fettermann Sergio Ricardo de Paula Pereira Pedro Alencar Rodrigues Bermudez Maria Sabocinski Fábio Urruth do Amaral José Manoel Teixeira de Freitas Júnior Luiz Carlos Pessin Mauro Miguel dos Santos Cirne Miguel Angel Pons Pascual Gelson Luis Scalabrin Amarildo Nespolo Marcelo Ceretta FFA – MV FFA – MV FFA – EA FFA – EA Administrativo FFA – EA FFA – EA Jaguarão Jaguarão Jaguarão Jaguarão Jaguarão Jaguarão Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Livramento Carlos Dutra Marques nca io Pinto Corrêa Flávio Roberto Moura Ramalho João Rouget P´Perez Wrge Luis Carlos Brenner Maria Rosângela nca Evaristo Cláudio N. Echeverria Edson Fernando Madruga Gelon Garragory Guilherme Alves Pinto Joel Nunes Moreira José Lemes Brites Antônio Apoitia Daniel Silva Gilberto da Silva Hamilton Ribeiro dos Santos Joel Ribeiro Maciel Adail Silva dos Santos FFA – MV FFA – EA FFA – MV FFA – MV FFA – EA Administrativo FFA – MV FFA – EA FFA – MV FFA – MV FFA – EA FFA – EA Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Administrativo 191 FFA – EA FFA – EA FFA – EA FFA – EA FFA – MV FFA – MV FFA – MV FFA – MV FFA – MV FFA – MV FFA – MV FFA – EA Técnico Administrativo FFA – MV 08:30 às 12:00 e das 14:00 às 18:30 Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 Segunda à Sexta das 08:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 Segunda à Sexta das 08:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 UVAGRO Metropolitana Metropolitana Metropolitana Metropolitana Metropolitana Metropolitana Metropolitana Metropolitana Porto Xavier Nome Alcídio Jacob Witeck Ângela Escosteguy Geanete Hemandorena Gigena Joe do Amaral Campos Ricardo Alviggi Cimirro Roberto Vittola Nereu Chanan Nara Terezinha Pires Soares Alan Cristiano Erig Cargo FFA – EA FFA – MV FFA – MV FFA – EA FFA – MV FFA – MV Técnico Administrativo FFA - EA Porto Xavier Gerência Fábio Lucas Coelho José de Ribamar Costa Júnior EA Convênio FFA - EA Gerência Quaraí Quaraí Odila Maria da Ros Eduardo Flores da Cunha Garcia José Antonio Simon Técnico FFA - MV FFA - EA Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Álvaro Silveira Pereira Bartolomeu Sulzbach Bercílio Osvaldo Luiz da Silva Francisco Fernando Vaucher Marques Glênio Morais Altenbernd Lindomar de Freitas Lopoes Maria Helena Altenhofen Roberto Rodrigues Molina Rodrigo da Costa Machado Umberto Luís Miozzo Euzébio Francisco Maia Coelho Laura Macedo Pereira da Silva Ligia Maria Capella Allce Ramon José Lavich FFA - MV FFA - MV FFA - MV FFA - MV FFA - EA FFA - EA FFA - MV FFA - EA FFA - EA FFA - MV Administrativo Administrativo Administrativo FFA - EA Jone Bedinoto de Menezes André Vargas de Oliveira Camilo José Santini Gérson Zimmermann Rossi Luis Carlos da Silva Schorn Mirela Janice Eidt Alvarino Saraiva Dutra Milton Jauri Viana de Araújo Técnico FFA - MV FFA - EA FFA - EA FFA - EA FFA - MV Técnico Técnico Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Rio Grande Santa Cruz Santa Cruz São Borja São Borja São Borja São Borja São Borja São Borja São Borja 192 Horário de funcionamento Segunda à Sexta das 08:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 (necessidade de plantão 24 horas) Segunda à Sexta das 08:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 Segunda à Sexta das 08:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 13:30 às 17:30 (área animal faz plantões aos finais de semanas) Segunda à Sexta das 08:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 UVAGRO Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Uruguaiana Nome Clari Camatti Edson Bergamo Enioscar Blanco Claus Jorge Alberto R. De Vargas José Edevard Isbarrola Luis André Pereira Jaureguy Mauro E. Gonçalves dos Santos Nelson A. Gonçalves de Barros Ricardo Souza Pessano Rinaldo Masato Mori Roque Danieli Rozendo Fagundes Neto Eder da Rosa Peres João Pedro Ilarreguy Jorge Fatimo S. Aguiar José Íris Goulart Nery José Newton S. da Silva José Oscar Tubino Lucho Luiz Antonio Santana Pereira Neide Marlene Pinto dos Santos Nilton Sabino Jardim Rosane T. Nogueira Miguens Sergio Rene Pina Duarte Hieronides Teixeira da Silva Jorge Luiz de Souza Burdullis 193 Cargo Horário de funcionamento FFA - EA FFA - MV FFA - MV FFA - EA FFA - MV FFA - MV FFA - MV FFA - MV FFA - MV Segunda à Sexta das 08:00 às 12:00 e das 13:00 às FFA - MV 20:00 e Sábado das 08:00 às FFA - EA 12:00 FFA - EA Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico Administrativo Administrativo