EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO 1 1. O Curso de Psicologia Nome do curso Curso Bacharelado em Psicologia Endereço de funcionamento Campus Gilberto Gil Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia, Salvador - Ba Atos Legais Autorização: Portaria MEC nº 282 de 30/03/2007 (DOU de 02/04/2007) Reconhecimento: Portaria MEC nº 134 de 27/07/2012 Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC nº 702 de 18/12/2013 (DOU 19/12/2013) Número de vagas 150 vagas anuais Turno de funcionamento: Matutino e Noturno Nota do ENADE: 3 CPC: 3 Conceito do Curso: 3 2. MISSÃO DO CURSO A Instituição prima pela seriedade, competência, consciência e dedicação ao ensino e firma seu compromisso com a sociedade de formar cidadãos éticos, com formação política técnico-humanística, conscientes e dinâmicos, capazes de compreender as necessidades sociais e atuar profissionalmente para satisfazê-las, com auto realização, através de um processo educativo global e articulado, atendendo aos desafios e aos novos rumos que estão sendo delineados para o mundo contemporâneo. O Estácio FIB – Centro Universitário Estácio da Bahia oferece formação de qualidade em educação e excelência nos serviços para pessoas capazes de atuar na sociedade, promovendo a sustentabilidade e observando os novos paradigmas do mundo globalizado, aceleradamente competitivo e em permanente transformação. A sua missão institucional é: ofertar formação em nível superior de qualidade, por meio do ensino, pesquisa e extensão, estabelecendo compromisso com a sociedade, assumindo os desafios do desenvolvimento social e econômico sustentável, com perfil humanístico, competência técnica e visão política, que se constitui em compromisso ético. Como Instituição Educacional, propõe-se a evidenciar os valores de cidadania direcionando suas ações de forma planejada a fim de alcançar, com maior plenitude, seus objetivos. Conjuga esforços no caminho da elevação da qualidade do ensino e na criação de novos cursos. Do ponto de vista externo, a sua atuação se direciona para a implantação de programas de apoio e orientação à comunidade, onde atua e de intercâmbio com outras instituições, com a plena consciência de que a cooperação interinstitucional possibilitará a absorção de novas iniciativas frente às diferentes formas de educação, ao trabalho, a ciência, a tecnologia, a pesquisa e a extensão. Como Instituição Educacional, propõe-se a evidenciar os valores de cidadania direcionando suas ações de forma planejada a fim de alcançar, com maior plenitude, seus objetivos. Conjuga esforços no caminho da elevação da qualidade do ensino e na criação de novos cursos. Do ponto de vista externo, a sua atuação se direciona para a implantação de programas de apoio e orientação à comunidade, onde 3 atua e de intercâmbio com outras instituições, com a plena consciência de que a cooperação interinstitucional possibilitará a absorção de novas iniciativas frente às diferentes formas de educação, ao trabalho, a ciência, a tecnologia, a pesquisa e a extensão. O curso de Psicologia do Centro Universitário Estácio da Bahia tem a sua concepção fundada na complexidade da Psicologia enquanto ciência contemporânea que se desenvolve continuamente, dialogando com diversos saberes, interdisciplinar portanto, adquirindo nova feição com o surgimento de novas demandas sociais que exigem a formação de um profissional capaz de múltiplas inserções sem perder de vista as especializações, necessárias devido à essa complexidade. Dentro desta perspectiva o colegiado do Curso de Psicologia em parceria com o Núcleo docente estruturante, revisou o Projeto Pedagógico do Curso implantando o Currículo 2010 que assegura flexibilidade na formação do psicólogo, mantendo-o atualizado com as novas transformações da Psicologia e as demandas sociais e do mercado de trabalho. Pretende-se com essa concepção que o curso seja marcado pela possibilidade de o aluno construir seu perfil profissional dentro das ênfases oferecidas, constituindo-se um futuro profissional com abertura de horizontes e a compreensão deque sua formação deverá ser contínua e pautada pela ética, o espírito crítico, pesquisador e com um compromisso com a promoção da saúde e de relações humanas não adoecedoras. Objetiva-se que o curso seja marcado pela reflexão voltada para um novo paradigma de interpretação dos fenômenos sociais que priorize também o respeito à dignidade da pessoa humana e aos valores democráticos. Na mesma direção, a sua concepção leva em conta o conceito de sustentabilidade como eixo transversal dos componentes curriculares, fundamentado no Relatório “Nosso Futuro Comum 1”, elaborado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU e reiterado na Agenda 21 - Rio 1 O Nosso Futuro Comum, que também ficou conhecido como Relatório Brundtland (Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, 1988) é produto do trabalho de uma comissão de 21 membros de diversos países que, entre 1983 e 1987, estudaram a degradação ambiental e econômica do planeta, propondo soluções para os problemas detectados sobre a ótica do desenvolvimento sustentável. 4 92, que assim define sustentabilidade: "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas", incorporando, também, a visão de que sustentabilidade é consequência de um complexo padrão de organização, com características de interdependência, reciclagem, parceria, flexibilidade e diversidade” (CAPRA,1996)2. Neste sentido, destaca-se a atuação sistêmica e holística do curso de Psicologia e da instituição em relação à preservação do meio ambiente e de sustentação das redes sociais de proteção. A educação para um mundo sustentável é o paradigma da formação para a cidadania consciente que a instituição se propõe a levar a seus alunos e às comunidades onde atua como Instituição de Ensino Superior. Assim, a ESTACIO- FIB assume o papel de promover a disseminação do conhecimento e a formação de cidadãos aptos a contribuir para o desenvolvimento da sociedade. Conscientes de que não são as alterações na matriz curricular, a inserção ou atualização de conteúdos que, por si só, produzirão as mudanças necessárias, mas um esforço conjunto de todos os atores envolvidos no processo, o curso de Psicologia optou por implementar uma metodologia de ensino que exige uma mudança de atitude dos seus alunos e professores. Em regra, as instituições de ensino superior, pecam pela dificuldade de desempenhar o seu papel de forma a transformar a informação em conhecimento, envolvendo todos os atores responsáveis pelo êxito da relação ensino aprendizagem, em consequência do cartesianismo que provocou um afastamento da realidade plena, ao promover a perda da consciência global. Na esteira dos princípios do paradigma científico denominado como Sistêmico ou Ecológico (CAPRA, 1996) 3, da Complexidade (MORIN, 2000) 4, ou Emergente (BOAVENTURA 2 Capra F. A teia da vida. SP: Cultrix, 1996 3 Capra F. A teia da vida. SP: Cultrix, 1996 4 MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003, 5 SANTOS, 1997) 5, a contextualização, problematização e a interdisciplinaridade presentes no curso, permitem transformar a sala de aula num lugar de construção e apreensão do conhecimento, substituindo o uso exclusivo das aulas expositivas e o cumprimento de conteúdos programáticos por aulas em que é aguçado o pensamento psicológico e desenvolvida a autonomia intelectual do aluno, tornando-o partícipe ativo do processo de ensino aprendizagem. A metodologia do Caso Concreto se incorpora ao dia-a-dia do aluno provocando seu raciocínio e visão critica e possibilitando a imediata interação entre a teoria e a realidade. 5 SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000. 6 3. OBJETIVOS DO CURSO Objetivo Geral O objetivo geral que norteia a ação do curso é o de formar profissionais qualificados que possam desenvolver o pensamento, a capacidade de observação, análise e síntese para desempenho sua profissão de forma reflexiva, crítica e criativa, inserindo-se no mercado de trabalho com competência e ética para: realizar atenção à saúde; avaliar e tomar decisões profissionais adequadas; realizar diferentes formas de interação com outros profissionais de saúde, estar apto a realizar ações no Sistema Único de Saúde e com o público em geral; trabalhar em equipes multiprofissionais realizando pesquisa e intervenção em Psicologia; administrar e gerenciar recursos físicos e materiais; buscar a formação continuada e contribuir para o bem estar da sociedade. Objetivos Específicos Avaliar os processos psicológicos e psicossociais contribuindo para a promoção da saúde dos indivíduos, grupos, organizações e comunidade, através de referenciais teóricos adequados e das características da população-alvo; Diagnosticar os processos psicológicos de indivíduos, grupos e organizações, elaborando laudos, pareceres, relatórios técnicos e outros documentos referentes à prática do Psicólogo; Realizar orientação, aconselhamento psicológico, psicoterapia e intervenção nos processos individuais e grupais em diferentes contextos, visando à promoção da saúde mental, distinguindo os fenômenos de natureza social e os fenômenos de natureza psíquica; Realizar orientações e aconselhamentos clínicos - individuais e em grupo -, avaliando e distinguindo os fenômenos de natureza cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos sociais; Fazer intervenções psicossociais nas organizações, através de processos grupais, considerando os perfis organizacionais e socioculturais de seus membros; 7 Identificar, definir e formular questões de pesquisa e investigá-las conforme os referenciais metodológicos no que concerne aos procedimentos de escolha, coleta e análise de dados de pesquisa, divulgando os resultados de pesquisa e apresentando suas ideias em público; Elaborar e integrar projetos interdisciplinares de prevenção e promoção da saúde em diferentes contextos, sendo capaz de resguardar a ética do psicólogo e seus referenciais teóricos consolidados. 8 4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O Curso de Psicologia pretende desenvolver habilidades e competências fundamentais a um exercício da psicologia como ciência e profissão, tendo como balizas: 1. Visão do processo de construção do conhecimento psicológico através de diferentes áreas do conhecimento, possibilitando-lhe desenvolver as competências e habilidades básicas para avaliar criticamente diferentes teorias e metodologias em Psicologia; 2. Desenvolvimento e a compreensão aprofundada dos fenômenos e processos psicológicos que constituem o campo da Psicologia, como profissão e como ciência; 3. Apropriação crítica do conhecimento disponível e capacitação para a produção de novos conhecimentos, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia; 4. Domínio dos instrumentos técnicos e metodológicos necessários ao emprego dos instrumentos de avaliação e de intervenção; 5. Desenvolvimento de competências e habilidades específicas para avaliar e adequar instrumentos de medidas psicométricas, assim como aqueles que envolvem interpretações de problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional; 6. Realização de interfaces com campos afins do conhecimento incluem diferentes áreas do conhecimento pertinentes aos aspectos biopsicossociais e culturais, visando demarcar a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos multidisciplinares. As competências e habilidades, neste nível, referem-se à compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos; 7. Capacidade de inserção em diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins. O desenvolvimento de competências e habilidades específicas em diferentes abordagens em Psicologia. 9 5. PERFIL DO EGRESSO O egresso do Curso de Psicologia tem como perfil ser um profissional crítico, reflexivo e humanístico, apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo, bem como realizar seus serviços dentro de padrões de qualidade e dos princípios éticos. Para tal, o egresso deve possuir conhecimentos psicológicos e a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que demandem investigação, análise, avaliação, prevenção e intervenção em processos psicológicos. O egresso deve possuir competência e habilidades para atuar no Sistema único de Saúde. Assim, o egresso do curso de Psicologia da Estácio deverá ser capaz de diagnosticar, avaliar e atuar em problemas humanos de ordem psíquica; coordenar e manejar processos grupais; atuar inter e multiprofissionalmente; realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia; e ser capaz de elaborar relatos científicos, pareceres e laudos técnicos, apresentar e discutir trabalhos e ideias em público. Conforme as escolhas das ênfases curriculares para a sua formação, o egresso deverá estar apto a atuar em diferentes contextos: nos processos clínicos e de promoção e prevenção de saúde. Pretende-se, ainda, que este profissional seja cônscio da importância da educação continuada, bem como de sua responsabilidade social. No trabalho em equipes multiprofissionais, estarão aptos a assumir posições de liderança, tendo em vista o bem estar da comunidade. Administrando e gerenciando, propositivamente, a força de trabalho, os recursos físicos e materiais e as informações técnicas e científicas. 6. MATRIZ CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR PSICOLOGIA - GRADUAÇÃO - 115 1º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE ESTATÍSTICA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 36 44 FILOSOFIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 72 0 0 PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 72 0 0 TOTAL: 05 Disciplinas 2º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE DESENVOLVIMENTO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA OBRIGATÓRIA 72 0 0 TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS I OBRIGATÓRIA 36 0 0 FUNDAMENTOS DE NEUROANATOMIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 FUNDAMENTOS EPISTÊMICOS DA PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 PSICOLOGIA DA PERCEPÇÃO OBRIGATÓRIA 0 72 44 TOTAL: 06 Disciplinas 3º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE PSICOFISIOLOGIA OBRIGATÓRIA 72 0 0 PSICOLOGIA DA MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44 METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS OBRIGATÓRIA 36 0 44 TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS II OBRIGATÓRIA 36 0 0 DESENVOLVIMENTODA IDADE ADULTA E TERCEIRA IDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0 PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE OBRIGATÓRIA 72 0 0 TOTAL: 07 Disciplinas 4º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS III OBRIGATÓRIA 36 0 0 TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS OBRIGATÓRIA 36 0 0 PESQUISA EM PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 44 FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 72 0 0 FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS OBRIGATÓRIA 36 0 0 PSICOLOGIA DA APRENDENDIZAGEM E MEMÓRIA OBRIGATÓRIA 36 0 44 TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I OBRIGATÓRIA 36 0 44 TOTAL: 07 Disciplinas 5º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO II OBRIGATÓRIA 0 36 44 PSICOLOGIA SOCIAL I OBRIGATÓRIA 72 0 0 ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO OBRIGATÓRIA 0 36 0 PSICOLOGIA DO PENSAMENTO E DA LINGUAGEM OBRIGATÓRIA 36 36 44 ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO EM PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 0 36 0 TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS IV OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 07 Disciplinas 6º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE PSICOLOGIA DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS OBRIGATÓRIA 72 0 0 ORIENTAÇÃO VOCACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 PROCESSOS GRUPAIS OBRIGATÓRIA 36 0 44 EST. SUP. BÁSICO I EM PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 0 36 0 PSICOLOGIA SOCIAL II OBRIGATÓRIA 36 0 44 PSICOPATOLOGIA OBRIGATÓRIA 72 0 0 TOTAL: 06 Disciplinas 7º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE 12 PSICOLOGIA JURÍDICA OBRIGATÓRIA 36 0 44 PSICOLOGIA ESCOLAR OBRIGATÓRIA 72 0 0 PSICODIAGNÓSTICO OBRIGATÓRIA 36 0 44 PSICOLOGIA COMUNITÁRIA OBRIGATÓRIA 36 0 44 EST. SUP. BÁSICO II EM PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 0 36 0 PSICOPATOLOGIA II OBRIGATÓRIA 36 0 0 CLÍNICA PSICANALÍTICA ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 SAÚDE COLETIVA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 TOTAL: 10 Disciplinas 8º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE PSICOLOGIA E SAÚDE DA FAMÍLIA ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 FUNDAMENTOS DA SAÚDE COLETIVA ELETIVA G1 36 0 0 PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES ELETIVA G1 36 0 0 PSICOLOGIA EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 ELETIVA INTERDISCIPLINAR A ELETIVA G1 36 0 0 TERAPIA EXISTENCIAL HUMANISTA ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 GESTALT TERAPIA ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 DIREITOS HUMANOS ELETIVA G1 36 0 0 EST.SUP. ESP. A EM PSI E PREV E PRO DE SAÚDE ELETIVA ESTÁGIO 72 0 132 EST.SUP.ESP A EM PSICOLOGIA E PROCESSOS CLINICOS ELETIVA ESTÁGIO 72 0 132 PSICOLOGIA HOSPITALAR OBRIGATÓRIA 72 0 0 TOTAL: 12 Disciplinas 9º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO OBRIGATÓRIA 36 0 0 PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO ACADÊMICO I OBRIGATÓRIA 36 0 44 SEMINÁRIOS AVANÇADOS EM PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ELETIVA G1 36 0 0 GESTÃO DA QUALIDADE ELETIVA G1 36 0 0 13 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ELETIVA G1 36 0 0 EST.SUP.ESP. B EM PSICOLOGIA E PROCESSOS CLINICOS ELETIVA ESTÁGIO 72 0 132 TÓPICO ESPECIAL EM PSI E PREV E PRO DE SAUDE I ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 TÓPICO ESPECIAL PSI. E PROCESSOS CLÍNICOS I ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 ELETIVA INTERDISCIPLINAR B ELETIVA G1 36 0 0 EST. SUP. ESPE. B EM PSI. E PREV E PROM. DA SAÚDE ELETIVA ESTÁGIO 72 0 132 TOTAL: 11 Disciplinas 10º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE ELETIVA INTERDISCIPLINAR C ELETIVA G1 36 0 0 PSICOLOGIA INSTITUCIONAL ELETIVA G1 36 0 0 TÓPICO ESPECIAL PSI. E PROCESSOS CLÍNICOS II ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO ELETIVA G1 36 0 0 HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES ELETIVA G1 36 0 0 TÓPICO ESPECIAL EM PSI E PREV E PRO DE SAUDE II ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 EST.SUP.ESP. C EM PSI. E PROCESSOS CLINICOS ELETIVA ESTÁGIO 72 0 132 PSICOFARMACOLOGIA ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 PSICOLOGIA E SAÚDE DO TRABALHADOR ELETIVA ÊNFASE 36 0 0 PSICOLOGIA GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 EST.SUP.ESP C EM PSI E PREV E PRO DE SAUDE ELETIVA ESTÁGIO 72 0 132 PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO ACADÊMICO II OBRIGATÓRIA 36 0 44 T P AE 2.016 360 748 0 0 0 TOTAL: 12 Disciplinas TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 3.124 OPTATIVAS ELETIVAS 1.188 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100 ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0 14 TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 4.412 15 6.1 Tempo de Integralização O tempo de integralização mínimo será de 5 anos ou 10 semestres. 6.2 Requisitos Legais Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 4º semestre. Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos a disciplina de “História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes” onde são abordadas as respectivas temáticas. Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal, contínua e permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas de: Sustentabilidade e Gestão da Qualidade. 6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD) Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na modalidade de educação à distância. Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional, Análise Textual, Metodologia Científica, Psicofisiologia, Psicologia da Personalidade, Fundamentos da 16 Psicologia da Saúde, Ética na Saúde, Psicologia Social I e Psicologia da Pessoa com Necessidades Especiais. Disciplinas Eletivas: Saúde Coletiva e Desenvolvimento Sustentável, Direitos Humanos, Psicologia nas Organizações, Psicologia em Instituições de Saúde, Psicologia e Saúde da Família, Fundamentos da Saúde Coletiva, Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, Planejamento Estratégico, Gestão da Qualidade, Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão, Psicologia Institucional, História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes 17 7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS O curso dispõe de recursos materiais permanentes e de consumo, em quantidade e qualidade adequadas à proposta pedagógica. Os educandos têm acesso aos laboratórios de informática, e os educadores dispõem de recursos multimídia para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. O Núcleo Integrado de Psicologia - NIP, encarregado de desenvolver e executar as atividades relacionadas aos estágios de Psicologia e às disciplinas do curso. O curso de Psicologia dispõe de laboratórios próprios como os de Psicologia Experimental, Observação de Comportamento, Aplicação de Psicotestes e Brinquedoteca. A estrutura física do NIP é bastante complexa para atender às múltiplas atividades a que ele se propõe. Existe área de recepção e triagem para os clientes, secretaria com arquivos de todos os sujeitos em atendimento, arquivos de psicotestes com respectivas folhas de aplicação e manual, salas de atendimento aos clientes, área de trabalho para os estagiários, salas para atendimento individual e em grupo, secretaria para atendimento aos educandos e arquivamento dos relatórios e documentos comprobatórios das atividades de estágio e sala para o coordenador do NIP. Os equipamentos de informática são modernos, possibilitando aos estagiários o acesso ao banco de dados de Psicologia e suas práticas, bem como consulta através da Internet de quaisquer informações relevantes para a prática de Estágio. Os ambientes de trabalho foram projetados em consonância com a proposta do curso e com o número de educandos matriculados, atendendo plenamente e de forma satisfatória aos educandos, educadores e à comunidade assistida. Com respeito ao sigilo das informações trocadas no interior das salas. A existência da Clínica Escola de Psicologia é obrigatória nos cursos de Psicologia a partir do 7° período, e deve atender aos educandos do 7° ao 10° períodos do Curso, além das diversas atividades práticas das disciplinas de todos os semestres. O Núcleo Integrado de Psicologia conta um quadro de pessoal composto pelo coordenador e três supervisores, sendo um com jornada de 40 horas e dois em regime parcial, para ministrar as aulas, realizar práticas psicológicas simuladas e as reais e vivenciar o desenvolvimento dos processos psicológicos. Outro profissional do NIP é um auxiliar administrativo para atender, agendar, organizar a espera dos clientes que procuram o atendimento psicológico gratuito, arquivar documentação, atender telefone etc. Em caso de necessidade em função do aumento do número de estagiários, a cada período será indicada a contratação de psicólogos–orientadores de 40 horas na proporção de 1 para cada 50 estagiários e mais um auxiliar administrativo. Laboratório de Ensino e Práticas Experimentais – LEPE O LEPE se constitui como um laboratório voltado para a formação acadêmica na área da Psicologia Experimental, proporcionando ao aluno o exercício em um laboratório de psicologia que possibilite a utilização do método experimental. Em função do entendimento ético e das novas legislações de proteção aos animais, optou-se pela não utilização de animais nas pesquisas. Sendo assim, usar-se-á um software, que permite ao aluno um aprendizado dos experimentos clássicos em aprendizagem. O aluno realiza atividades de experimentação, teoricamente embasadas, exercitando o planejamento de experimentos, a coleta e análise de dados e a redação de relatórios científicos. O LEPE apresenta-se ainda como um polo privilegiado para incentivar o alunado as atividades de pesquisa e prática em psicologia, já que seu uso já ocorre nos semestres iniciais da formação do futuro psicólogo. A estrutura deste laboratório é composta de sala climatizada com microcomputadores com acesso a internet, quadro branco, e pelo software intitulado “Sniff: o rato virtual” e o livro que o acompanha. Cada aluno atuará individualmente com um software. Pretende-se desenvolver outros experimentos utilizando ou produzindo softwares para outras disciplinas como Psicologia da Percepção, Motivação e emoção, entre outros. 19 Laboratório de Observação do Comportamento – LOB. Trata-se de um laboratório que possibilita ao aluno observar e registrar sistematicamente comportamentos em diferentes situações. Busca desenvolver no aluno habilidades para descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos; analisar, descrever e interpretar relações entre os contextos e processos psicológicos e comportamentais. É utilizado em pesquisas e nas seguintes disciplinas que exijam treinamento em técnicas de observação: Técnicas de Exame Psicológico, Psicologia da Motivação e Emoção e Psicologia do Pensamento e Linguagem. Laboratório de Psicologia Social e da Saúde – LPSS O Laboratório de Psicologia Social e da Saúde se constitui em um laboratório de pesquisa e extensão no âmbito da Psicologia Social e da Saúde. Permite o exercício das habilidades que embasam as competências associadas à ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde, tendo como objetivos gerais: 1. Promover atividades de pesquisa, possibilitando aos alunos a participação nas diversas etapas que constituem o trabalho de pesquisa, por exemplo: elaboração de projetos, coleta de dados, análise de dados, discussão, elaboração de relatórios de pesquisa, elaboração de trabalhos científicos, apresentação de trabalhos científicos em eventos. 2. Promover atividades de extensão, que basicamente têm dois objetivos: a) Fazer com que o conhecimento produzido e discutido dentro da Universidade, “chegue” aos grupos, pessoas, comunidades, organizações que não participam da comunidade acadêmica. Pode-se dizer que esse objetivo é o de promover o acesso do conhecimento à comunidade de modo geral. b) Realizar atividades que promovam de alguma maneira uma melhoria nas condições ou qualidade de vida de grupos, comunidades, etc. Tais atividades podem assumir formatos diferenciados, tais como: cursos, programas de intervenção, palestras, exposições, prestação de serviços, etc. Tais atividades podem ser 20 de curta duração, episódicas, de média duração, dependendo de um conjunto de critérios, entretanto, independente da sua duração, devem ser estruturadas e bem delimitadas, possibilitando que a equipe de trabalho avalie os resultados alcançados após a sua realização. Cabe também ao Coordenador do LPSS (juntamente com a Coordenação do Curso) definir o programa das disciplinas de Tópicos Especiais I e II da ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde, a cada semestre, em seu campus. Estes programas, a cada semestre, devem refletir a demanda por temas específicos e atuais da Psicologia da Saúde apresentada pelos alunos que estejam realizando seus estágios na ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde. O LPSS deve estar atento às demandas de grupos comunitários, associações, instituições escolares, de saúde, jurídicas, projetos sociais, e procurar realizar suas atividades práticas atendendo, dentro do possível, a tais demandas. 3. Divulgar o conhecimento produzido na instituição através de publicações (livros, artigos), de participação em eventos científicos em Psicologia. As atividades de pesquisa e extensão embora estejam centradas na área da psicologia social pode articular-se com diferentes áreas do conhecimento. O LPSS deve proporcionar aos alunos a vivência do trabalho em equipe, do trabalho de contato direto junto aos participantes da pesquisa, junto aos grupos nas atividades de extensão. A participação dos alunos nessas atividades deve promover junto aos alunos, o agir e refletir sobre sua profissão e suas possibilidades de atuação. As atividades de pesquisa e extensão se constituem como elementos fundamentais, elementos de base para consolidar a formação profissional dos alunos, formando o tripé desejável de ensino- pesquisa – extensão. Entende-se, dessa maneira, que o LPSS tem como atribuições gerais o aprimoramento da formação acadêmica dos alunos, a produção e divulgação de conhecimentos e a promoção do acesso da 21 comunidade e/ou sociedade ao conhecimento produzido dentro da universidade através de atividades práticas. Cada LPSS tem autonomia para delimitar sua linha de pesquisa, ou seja, a área e as temáticas gerais que constituirão os focos de pesquisa / extensão no LPSS. Pela própria denominação, a linha de pesquisa deve ter uma demarcação mais ampla, de modo que nela possam ser incluídos diferentes projetos de pesquisa. Cada LPSS deverá listar os projetos de pesquisa que estão em andamento e os projetos que estão em fase de elaboração (caso haja). Os projetos devem estar articulados à linha de pesquisa. Considerando que os LPSS funcionam em diferentes campi e considerando a amplitude e diversidade da psicologia social, espera-se uma diversidade nas linhas de pesquisa e nos projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos. Cada LPSS deverá listar as atividades de extensão em andamento e as que estão em fase de elaboração (caso haja). As atividades de extensão devem estar vinculadas aos projetos de pesquisa. Seguindo as definições apresentadas anteriormente devem ser listadas as atividades propostas, sua natureza, objetivos, duração, periodicidade, metodologia de trabalho. Laboratório de Avaliação e Medidas em Psicologia – LAMP Tem como objetivo desenvolver no aluno as habilidades de realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos e de grupos, através da escolha de instrumentos pertinentes ao objetivo proposto. Atende ao aluno nas práticas das disciplinas, nos projetos de pesquisa e de extensão. O LAMP é utilizado em diversas atividades nas quais as avaliações psicológicas podem ser instrumentalizadas. Para isso, possui um acervo de testes psicológicos (testes objetivos e projetivos) que se encontram sob a responsabilidade de um professor responsável pelas disciplinas de Técnicas de Exame Psicológico. 22 Laboratório de Informática O objetivo do Laboratório de Informática é o de atender aos alunos das disciplinas de Estatística, Psicologia da percepção, Psicologia da aprendizagem e memória, Psicologia da motivação e emoção e Psicologia do pensamento e linguagem, onde são realizados os testes estatísticos, modelos computacionais virtuais na área dos processos psicológicos básicos. Além destas, o laboratório é utilizado para exercícios práticos vinculados às aulas de Estatística. Os alunos matriculados em outras disciplinas e que participam de projetos de pesquisa utilizam este laboratório para suporte à suas atividades. Laboratório de Anatomia. Este laboratório se destina a permitir ao aluno o desenvolvimento de habilidades necessárias para a compreensão dos fundamentos da Neuroanatomia, está ligado à disciplina de Fundamentos de Neuroanatomia. As peças anatômicas são imprescindíveis para a visualização das estruturas e construção de conhecimento nessa área Laboratório de Pesquisa em Psicologia Clinica. Este laboratório visa ampliar a compreensão dos processos clínicos em psicologia. Investiga temáticas relacionadas às diferentes abordagens apresentadas no Serviço de Psicologia Aplicada no intuito de aprimorar o conhecimento científico da prática clínica e fornecer subsídios para o constante desenvolvimento da área. 23 Brinquedoteca Este espaço favorece a realização de uma série de atividades com crianças. A sala é equipada com computadores, brinquedos, mesas de convivência, brinquedos, jogos e bastante estímulo visual para funcionar como ambiente de pesquisa, observação e ludoterapia. 24 8. Infraestrutura de apoio A infraestrutura do curso é composta basicamente pelas salas de aula e pelos laboratórios do curso de Psicologia. Além das salas de aula e dos laboratórios, o curso conta com toda uma infraestrutura administrativa, na qual a Secretaria Virtual se apresenta como estrutura principal. Tal estrutura possui ainda os seguintes recursos: Sala de Professores, Sala de Reuniões, Auditório, Instalações Sanitárias, Biblioteca, Almoxarifado, Cantina, Setor de Reprografia, Laboratórios de Informática, Secretaria, Sala da Direção do Campus, Salas de Suporte (onde ficam armazenados os recursos audiovisuais), o Setor de Segurança, a Telefonia, a Central de Informações e o Setor Financeiro. 9. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 1º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE SUCESSO OBRIGATÓRIA 44 0 0 ESTATÍSTICA BÁSICA OBRIGATÓRIA 44 44 0 FILOSOFIA OBRIGATÓRIA 44 0 0 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 88 0 0 INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 88 0 0 PLANEJAMENTO DE CARREIRA E PROFISSIONAL Estatística Básica EMENTA A importância da Estatística; Organização de dados em tabelas e gráficos; Interpretação de tabelas e gráficos; Medidas de tendência central; Medidas de dispersão; Distribuição Normal e padronização; Inferência estatística; Noções de correlação; Teste de hipóteses e tomada de decisão; Utilização de uma planilha eletrônica de amplo acesso pelos alunos que forneça o ferramental necessário para construção de tabelas, gráficos e cálculo de medidas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7. ed. Florianópolis: UFSC, 2010. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Tradução Pedro Cosentino. 3. ed. São Paulo: Makron, 2006. ICA BÁSICA Filosofia EMENTA: Mito e Razão; O problema do conhecimento na Filosofia antiga e medieval; O problema do conhecimento na Filosofia moderna. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 2. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2005. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 4. ed.. São Paulo: Cortez, 2002. HRYNIEWICZ, Severo. Para Filosofar. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Tradução María Encarnación Moya. São Paulo: Expressão Popular, 2007. NUNES, Cesar Aparecido. Aprendendo filosofia. 13. ed.. Campinas: Papirus, 2002. CHARBONNEAU, Paul-Eugene. Curso de filosofia: lógica e metodologia. 2. ed. São Paulo: EPU, 1986. 27 História da Psicologia EMENTA: Evolução histórica dos conceitos psicológicos da antiguidade à modernidade. As idéias filosóficas que mais influenciaram a Psicologia. Contextualização sócia histórica do estabelecimento da Psicologia como ciência autônoma. Principais vertentes da Psicologia nos séculos 19 e 20. Desenvolvimento da Psicologia como profissão no Brasil. Debates contemporâneos na Psicologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. Tradução Suely Sonoe Murai Cuccio. São Paulo: Thomson Learning, 2006. MARX, Melvin Herman; HILLIX, William Allen. Sistemas e teorias em psicologia. Tradução Álvaro Cabral. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 2001-2008 MYERS, David G. Psicologia. Tradução Eduardo Jorge Custódio da Silva. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRFIA COMPLEMENTAR: DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. Tradução Lenke Peres. São Paulo: Pearson, 2006. FIGUEIREDO, Luis Cláudio M. Matrizes do pensamento psicológico. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. GLASSMAN, William E.; HADAD, Marilyn. Psicologia: abordagens atuais. Tradução Magda França Lopes. Porto Alegre: ARTMED, 2006. Introdução à Psicologia EMENTA A cientificidade da psicologia. Definição de psicologia. As principais abordagens teóricas. A formação profissional. As principais áreas de atuação. Interdisciplinaridade e competências. As instituições que regulamentam a profissão. Atualidade do trabalho em psicologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. Tradução Lenke Peres. São Paulo: Pearson, 2006. 28 MORRIS, Charles; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. Tradução Ludmilla Teixeira Lima. São Paulo, 2009. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, Prentice Hall, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. Tradução Zaira G. Botelho. São Paulo: Thomson, 2006. SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia. Tradução Esmeria Rovai. São Paulo: Pioneira, c1999. BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia geral. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. MARX, Melvin Herman; HILLIX, William Allen. Sistemas e teorias em psicologia. Tradução Álvaro Cabral. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 2001. 29 2º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 44 0 0 FUNDAMENTOS EPISTÊMICOS DA PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 44 0 0 PSICOLOGIA DA PERCEPÇÃO OBRIGATÓRIA 0 88 0 TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS I OBRIGATÓRIA 44 0 0 FUNDAMENTOS DE NEUROANATOMIA OBRIGATÓRIA 44 44 0 DESENVOLVIMENTO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA OBRIGATÓRIA 88 0 44 Análise Textual EMENTA: Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros textuais; O estilo na escrita; Tipologia textual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008. ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira. Gramática: texto: análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2008. ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2009. ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. Português da gente: a língua que estudamos a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2009. CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lexikon, 2010. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2007. Fundamentos Epistêmicos da Psicologia EMENTA: A teoria crítica do conhecimento e seus desdobramentos. O Idealismo Alemão, o Positivismo e a Fenomenologia. Repercussões dessas posições teóricas e Debates Contemporâneos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BACHELARD, Gaston. Formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Tradução Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008. JAPIASSU, Hilton. Introdução à epistemologia da psicologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Letras & Letras, 1995. DELACAMPAGNE, Christian. História da filosofia no século XX. Tradução Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: J. Zahar, c1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Tadução Maria D. Alexandre. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2000. DIAS, Andre Luis Mattidi (Org.); EL-HANI, Charbel Nino (Org.); SANTANA, Jose Carlos Barreto de (Org.)et 31 al. Perspectivas em epistemologia e história das ciências. Feira de Santana: UEFS, 1997. ANDERY, Maria Amalia Pie Abib et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2010. Psicologia da Percepção EMENTA: Introdução ao estudo da percepção, noções básicas dos sentidos, atenção, início da psicologia científica e a psicofísica, contribuições da gestalt, “new look in perception” e ciência cognitiva, e o estudo experimental dos fenômenos perceptuais: cor, forma, movimento, espaço, constância e ilusões perceptivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15. ed. São Paulo: Ática, 1998. 174 p HALL, Edward Twitchell. Dimensão oculta. Tradução Waldéa Barcellos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora: nova versão. Tradução Ivonne Therezinha de Faria. São Paulo: Pioneira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARRARA, Kester (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2010. SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia. Tradução Esmeria Rovai. São Paulo: Pioneira, c1999. Teorias e Sistemas Psicológicos I EMENTA: Definição e História do Behaviorismo. Princípios e Conceitos Básicos da Análise Experimental do Comportamento (AEC). Comportamento e Condicionamento respondente e operante. Habituação, modelagem, reforço, extinção. Esquema de reforçamento. Controle aversivo. Generalização e discriminação. Comportamento verbal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 32 BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. Tradução Maria Tereza Araújo Silva. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: ARTMED, 2008. MCGUIGAN, Frank J. Psicologia experimental: uma abordagem metodológica. São Paulo: EPU, 2003. MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: ARTMED, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOLLAND, J.G & SKINNER, B.F. A análise do comportamento. São Paulo: Herder – USP, 2004. SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia. Tradução Esmeria Rovai. São Paulo: Pioneira, c1999. KELLER, Fred Simmons. Aprendizagem: teoria do reforço. Tradução Rodolpho Azzi. São Paulo: EPU, 2007 CARRARA, Kester. Behaviorismo radical: crítica e metacrítica. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: UNESP, 2005 Fundamentos de Neuroanatomia EMENTA: Fundamentos da anatomia humana, introdução ao estudo da neuroanatomia e desenvolvimento e divisões do sistema nervoso. Aspectos fundamentais da anatomia da medula espinal, do tronco encefálico, do cerebelo, do diencéfalo, do telencéfalo, do sistema límbico, do líquido cerebrospinal e do sistema de barreiras encefálicas, da parte periférica do sistema nervoso e da divisão autônoma do sistema nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSENZA, Ramon M. Fundamentos de neuroanatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. CROSSMAN, A. R.; NEARY, D. Neuroanatomia: um texto ilustrado em cores. Tradução Charles Alfred Esberard. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. DE GROOT, Jack; CHUSID, Joseph G. Neuroanatomia. Tradução J. Israel Lemos. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUYTON, Arthur C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. Tradução Charles Alfred Esberard. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1993. MARTIN, John H. Neuroanatomia: texto e atlas. Tradução Antônio Carlos Huf Marrone. 2. ed. Porto 33 Alegre: ARTMED, 1998. YOUNG, Paul A; YOUNG, Paul H. Bases da neuroanatomia clínica. Tradução Celso de Resende Ferreira Filho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1998. MACHADO, Angelo Barbosa Monteiro. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. MENESES, Murilo S. Neuroanatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999. Desenvolvimento da Infância e Adolescência EMENTA: Histórico sobre o estudo do desenvolvimento humano. Contextualização da noção de desenvolvimento. A especificidade desta área e suas aplicações práticas. Avaliar as implicações do estudo do desenvolvimento humano no cenário atual da Psicologia. A adolescência e a infância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano. Tradução Daniel Bueno. 7. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000-2010. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 2001-2002. v., il. BEE, Helen L. Criança em desenvolvimento. Tradução Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: ARTMED, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. A Ciência do desenvolvimento humano : tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: ARTMED, 2008. BERGER, Kathleen Stassen. Desenvolvimento da pessoa: do nascimento à terceira idade. Tradução Dalton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: LTC, 2003. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Tradução Dora Flaksman. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1981. PIAGET, Jean. Nascimento da inteligência na criança. Tradução Álvaro Cabral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 34 3º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 44 0 0 ORGANIZAÇÕES E POLÍTICAS PÚBLICAS OBRIGATÓRIA 44 44 0 PSICOFISIOLOGIA OBRIGATÓRIA 88 0 0 PSICOLOGIA DA MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO OBRIGATÓRIA 44 44 0 TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS II OBRIGATÓRIA 44 0 0 PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE OBRIGATÓRIA 88 0 0 DESENVOLVIMENTO DA IDADE ADULTA E TERCEIRA OBRIGATÓRIA 44 0 0 IDADE Metodologia Científica EMENTA: Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2008. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 35 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda Maria. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2010. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica.. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. Organizações e Políticas Públicas EMENTA: Aspectos histórico e conceitual das políticas Públicas, políticas públicas da saúde: SUS; as políticas relacionadas a criança e adolescente: o ECA e as políticas da assistência social o BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron, CAMPOS, Eugenio Paes. Quem cuida do cuidador: uma proposta para os profissionais da saúde. Petrópolis: Vozes, 2005. RICO, Elizabethe Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GONÇALVES, Maria da Graça. Psicologia, Subjetividade e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, 2008. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. Tradução Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, 2008. Psicologia da Motivação e Emoção EMENTA: 36 Conceito de motivação; histórico das teorias motivacionais; bases biológicas da motivação; padrões fixos de comportamento; motivação como impulso; teoria de campo, a contribuição de Maslow, conceito de emoção, teorias periféricas e centrais, mensuração do comportamento emocional; emoção e comunicação não-verbal; formas de expressão emocional; as teorias evolucionárias: Plutchik e Izard; emoção e cognição; os estados de ânimo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 3. ed.. São Paulo: Atlas, 1996. FELDENKRAIS, Moshe. Poder da autotransformação: a dinâmica do corpo e da mente. Tradução Denise Maria Bolonho. São Paulo: Summus, 1994. PENNA, Antônio Gomes. Introdução à motivação e emoção. Rio de Janeiro: Imago, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. FREIRE, Patrícia Andréa de Oliveira. Cara de paisagem: motivação e desenvolvimento de pessoas. Salvador: FIB, 2004. SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. Tradução João Carlos Todorov. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. PREDEBON, José. Criatividade hoje: como se pratica, aprende e ensina. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001 Psicofisiologia EMENTA: Motivação, comportamento alimentar e comportamento reprodutivo. Aprendizagem e memória. Comportamento emocional, pensamento, linguagem e atenção. Dor. Estados de consciência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Tradução Jorge Alberto Quillfeldt. Porto Alegre: ARTMED, 2002. KOLB, Bryan; WHISHAW, Ian Q. Neurociência do comportamento. São Paulo: Manole, 2002. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo: Atheneu, 2005. 37 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KANDEL, Eric R; SCHWARTZ, James H; JESSELL, Thomas M. (Ed.). Fundamentos da neurociência e do comportamento. Tradução Charles Alfred Esberard; Mira de Casrilevitz Engelhardt. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. ROTTA, Newra Tellechea; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos Santos. Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: ARTMED, 2007. KINGSLEY, Robert E. Manual de neurociência. Tradução Mira de Casrilevitz Engelhardt. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Teorias e Sistemas Psicológicos II EMENTA: Psicanálise: prática clínica e teoria. Introdução à metapsicologia freudiana. A hipótese do inconsciente. A sexualidade e a teoria pulsional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREUD, Sigmund. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Tradução José Octávio de Aguiar Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 2006. v.I a XXIV NASIO, Juan-David. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein , Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: J. Zahar, c1995. GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Introdução à metapsicologia freudiana. 7. ed. Rio de Janeiro: ZAHAR , 2008. v.I, II e III. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BETTELHEIM, Bruno. Freud e a alma humana. . Tradução Álvaro Cabral. 6.ed. São Paulo: Cultrix, 2000. DOLTO, Françoise. Tudo é linguagem. Tradução Luciano Machado. São Paulo: Martins Fontes, 2002. FREUD, S. (1905) Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Vol. VII. Edição Standard Brasileira das obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. FREUD, S. (1914) Sobre o narcisismo: uma introdução. Vol. XIV. Edição Standard Brasileira das obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. FREUD, S. (1920) Além do princípio do prazer. Vol. XVIII. Edição Standard Brasileira das obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. FREUD, S. (1924) A dissolução do complexo de Édipo. Vol. XIX. Edição Standard GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1984. 38 Psicologia da Personalidade EMENTA: O conceito de Personalidade; Psicologia da Personalidade: classificação, medidas e pesquisa; Abordagens teóricas: Psicanalítica, Comportamental, Abordagem dos Traços, Cognitiva e Humanista. Psicanalítica: Freud.Teorias Comportamentais e Cognitivas: Skinner, Dollard e Miller, Bandura e George Kelly. Teorias Humanistas: Rogers e Maslow. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. Tradução Camila Pedsral Sampaio. São Paulo: Harbra, 2002. SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da personalidade. Tradução Eliane Kanner. São Paulo: Pioneira, 2008-2011. FILLOUX, Jean-Claude. A Personalidade. Tradução Eunice Katunda. 4. ed. São Paulo: DIFEL, 1983 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JUNG, Carl Gustav. Eu e o inconsciente. Tradução Dora Ferreira da Silva. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. DIMITRIUS, Jo-Ellan; MAZZARELLA, Mark. Decifrar pessoas: como entender e prever o comportamento humano. Traducao Sonia Augusto. 8. ed. Sao Paulo: Alegro, 2000. MUSSEN, Paul Henry et al. Desenvolvimento e personalidade da criança. Tradução Maria Lúcia G. Leite Rosa. São Paulo: Harbra, 2001. CLONINGER, Susan C. Teorias da personalidade. Tradução Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Desenvolvimento da Idade Adulta e Terceira Idade EMENTA: Os vários enfoques da vida adulta e da terceira idade. Desenvolvimento na idade adulta: modelos. Perdas e lutos. A terceira idade. 39 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NOVAES, M. H. Psicologia da Terceira Idade: conquistas possíveis e rupturas necessárias. 2.ed. Rio de Janeiro: Nau, 2000. PAPALIA, D. ; OLDS, S. Desenvolvimento Humano. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner R. ; DAVIS, Cláudia. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1987. 4v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREUD, S. Caso de histeria: três ensaios sobre a teoria da sexualidade e outros trabalhos. Rio de Janeiro:Imago, 1996, v.7. GIDDENS, A. A transformação da intimidade: sexualidade, amar & erotismo nas sociedades modernas.São Paulo: UNESP, 1992. PARKERS, C. M. Luto: estudos sobre a perda da vida adulta. São Paulo: Summus, 1998. PARKER, R. Sexualidades Brasileiras. Rio de Janeiro: Relumé Dumará, 1990. SHEEHY, G. Passagens: crises previsíveis na vida adulta. Rio de Janeiro: F. Alves, 1998. 40 4º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS OBRIGATÓRIA 44 0 0 PESQUISA EM PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 44 44 0 PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E MEMÓRIA OBRIGATÓRIA 88 0 0 TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I OBRIGATÓRIA 44 44 0 TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS III OBRIGATÓRIA 44 0 0 TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS OBRIGATÓRIA 88 0 0 FUNDAMENTOS DE PSICOLOGIA DA SAÚDE Fundamentos das Ciências Sociais EMENTA: Fundamentos das Ciências Sociais e suas especificidades; Precursores e modelos clássicos de explicação sociológica; A contribuição da Antropologia e da Ciência Política para a compreensão dos fenômenos culturais e sociais; A atualidade das Ciências Sociais na análise da vida contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MINAYO, Maria Cecilia de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 25. ed. Petrópolis: Vozes, [2007]. TOMAZI, Nelson Dácio (Coord.). Iniciação à sociologia. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Atual, 2007. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Marco Aurélio Nunes de (Coord.). Ciências sociais: para aprender e viver. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. CUCHE, Denys. Noção de cultura nas ciências sociais. Tradução Viviane Ribeiro. 2. ed. Bauru: EDUSC, 2002. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução a sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1999. GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Jogo das diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. Pesquisa em Psicologia EMENTA: A Psicologia como Ciência: os problemas ontológicos e epistemológicos particulares da Psicologia. Estudo e operacionalização das variáveis. Pesquisa quantitativa em Psicologia. Pesquisa qualitativa em Psicologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, M. A. J. & GEWANDSNAJDER, F. Método nas Ciências Naturais e Sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. Pioneira, 2000, São Paulo. N37138 COZBY, P. C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2003. GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas, 1996, São Paulo. N. 26409 REY, F. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Thomson, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EPU, 1980. SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. SPATA, Andréa. Métodos de Pesquisa, ciências do comportamento e diversidade humana, Rio de Janeiro: LTC, 2005. Psicologia da Aprendizagem e Memória EMENTA: 42 Apresentar os processos de aprendizagem e memória, levando-se em consideração seus aspectos históricos e suas diferentes abordagens teóricas; destacar os sistemas behavioristas e cognitivistas para a compreensão e aplicação destes fenômenos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KANTOWITZ, Barry H; ROEDIGER III, Henry L; ELMES, David G. Psicologia experimental: psicologia para compreender a pesquisa em psicologia. Tradução Roberto Galman. São Paulo: Thompson, 2006. ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001. CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Tradução Deisy das Graças de Souza. 4. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARRARA, Kester (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2010. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2009. KELLER, Fred Simmons. Aprendizagem: teoria do reforço. Tradução Rodolpho Azzi. São Paulo: EPU, 2007. RUBINSTEIN, Edith. Psicopedagogia: uma prática, diferentes estilos. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. Técnicas de Exame Psicológico I EMENTA: Conceito e evolução histórica da avaliação psicológica e dos testes psicológicos através dos seus aspectos gerais e metodológicas. Os Testes Psicométricos e a sua função diagnóstica. A Avaliação Psicológica com instrumentos psicométricos. As atitudes e procedimentos acerca do uso dos instrumentos psicométricos. A pesquisa e o desenvolvimento de técnicas de Avaliação Psicológica. Utilização de testes de acordo com suas normas e como medidas descritivas dos estudos de caso. Técnicas de Exame Psicológico para adultos. Técnicas de Exame Psicológico para crianças. Análise dos resultados e elaboração de laudo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA ARZENO, Maria Esther. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Tradução Beatriz Affonso 43 Neves. Porto Alegre: ARTMED, 1995. ANASTASI, Anne. Testes psicológicos. Tradução Dante Moreira Leite. 2. ed. São Paulo: EPU, 1977. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico V. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevista e grupos. Tradução Rita Maria M. de Moraes. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. KOLCK, Odette Lourenção Van. Testes projetivos gráficos no diagnóstico psicológico. São Paulo: EPU, 2010. 101 v. Teorias e Sistemas Psicológicos III EMENTA: Introdução à História e aos conceitos básicos das abordagens Humanista, Existencialista e Fenomenológica na Psicologia Contemporânea. A Fenomenologia de Edmund Husserl. A intencionalidade da consciência e o método fenomenológico. As críticas ao Positivismo e à Psicologia experimental. O Existencialismo Sartreano. A Influência de Heidegger. O Gestaltismo. A Psicologia Humanista americana, Maslow e Rogers. A Psicologia Existencial, Jaspers, May e Frankl. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GINGER, Serge; GENGER, Anne. Gestalt: uma terapia do contato. 4. ed. São Paulo: Summus, 1995. OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com crianças e adolescentes. Tradução George Schlesinger. 13. ed. São Paulo: Summus, 1980 FORGHIERI, Yolanda Cintrão. Psicologia fenomenológica: fundamentos, métodos e pesquisa. São Paulo: Cengage Learning, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MULLER-GRANZOTTO, Marcos José; MULLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena. Fenomenologia e gestaltterapia. São Paulo: Summus, 2007. PERLS, Frederick S. Abordagem gestáltica e testemunha ocular da terapia. Tradução José Sanz. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1988. 44 Teorias e Técnicas Psicoterápicas EMENTA: Introdução às abordagens psicanalítica, cognitivo-comportamental e existencial humanista no campo das psicoterapias. Teorias das técnicas. Origens históricas. Modalidades de psicoterapia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIORINI, H. Teoria e Técnica de Psicoterapias. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. FREUD, S. Artigos sobre Técnica in Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. vol.12. Rio de Janeiro: Imago, 1990. RIBEIRO, J. P. Teorias e técnicas psicoterápicas. Petrópolis: Vozes, 1986.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BECK, J. Terapia Cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. ERTHAL, T. C. Terapia Vivencial. Petrópolis: Vozes, 1990. KNOBEL, M. Psicoterapia Breve. São Paulo: EPU, 1986. Fundamentos de Psicologia da Saúde EMENTA: Conceitos de saúde e saúde mental; dimensões sociais da saúde mental; Políticas de Saúde no Brasil; Formação profissional do psicólogo para a atuação no sistema público de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEZERRA JR., B. Considerações sobre terapêuticas ambulatoriais em saúde mental, in: Tundis, S.A.; Costa, N.R. (org.). Cidadania e Loucura - políticas de saúde mental no Brasil. Petrópolis: Vozes-Abrasco, 1987. BLEGER, J., Psico-higiene e psicologia institucional, Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. CORDEIRO, H. Sistema Único de saúde,. Ayuri/ABRASCO. Rio de Janeiro, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORDEIRO, H. Sistema Único de saúde,. Ayuri/ABRASCO. Rio de Janeiro, 1991. ESCOREL, S. Saúde: uma questão nacional. In: TEIXEIRA, S.F. (org.) Reforma Sanitária: em busca de uma 45 teoria, São Paulo, Cortez, Rio de Janeiro, ABRASCO, 181-191, 1989. LOUREIRO, S. Ética e epidemidemiologia: reflexão para uma prática social. Saúde em Debate. n° 36, out., 1992. MOURA, D. Saúde não se dá conquista-se, Hucitec, São Paulo, 1989. SPINK, M.J.P. Psicologia da saúde a estruturação de um novo campo do saber. in: Campos, F.C.B. Psicologia e saúde - repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992 46 5º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 44 0 0 PSICOLOGIA DO PENSAMENTO E DA LINGUAGEM OBRIGATÓRIA 44 44 0 PSICOLOGIA SOCIAL I OBRIGATÓRIA 88 0 0 TÉCNICAS DO EXAME PSICOLÓGICO II OBRIGATÓRIA 0 44 0 TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS IV OBRIGATÓRIA 44 0 0 MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO EM PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 44 0 0 ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO OBRIGATÓRIA 0 44 0 Ética na Saúde EMENTA: Introdução ao estudo da ética. Introdução a bioética. A formação ética dos profissionais de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Ética na saúde. São Paulo: E. Guazzelli, c1997. FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, autonomia e direito do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2005. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Ética na saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. SEGRE, Marco (Org.). Questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006. VIEIRA, Tereza Rodrigues (Org.). Bioética nas profissões. Petrópolis: Vozes, 2005. SGRECCIA, Elio. Bioética e o novo milênio. Tradução Elaine Caramella. Bauru, SP: EDUSC, 2000 Psicologia do Pensamento e da Linguagem EMENTA: Linguagem, língua e fala. Aquisição da língua – abordagem inatista (Noam Chomsky), ambientalista (Skiner) e interacionista (Piaget e Vygotsky). Compreensão e produção de linguagem. Transtornos de linguagem. Conceitos centrais na Psicologia do Pensamento. Aquisição do conhecimento humano. Resolução de Problemas. Julgamento e tomada de decisão. Criatividade. Teorias sobre a Inteligência. Extremos da Inteligência: altas habilidades e retardamento mental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MORRIS, C.G. & MAISTO, A. Introdução à Psicologia. 6a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Capítulo 7, páginas 218 a 260. MYERS,D.G. Introdução a psicologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. TOMASELLO,M. Origens culturais da Aquisição do Conhecimento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003.Capítulo 7, páginas 281 a 303. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AAMR- American Association on Mental Retardation. Retardo Mental. Definição, Classificação e Sistemas de Apoio. Porto Alegre: Artmed, 2006. Mcguigan, F. C. Psicologia Experimental: uma abordagem metodológica. São Paulo: EPU, 1984. Psicologia Social I EMENTA: A ciência e a história da Psicologia Social. Dimensões teóricas e metodológicas da Psicologia Social, Dimensões Conceituais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARONSON, E.; WILSON, T.D. - AKERT, R.M. Psicologia Social. LTC, 2002. 48 KRÜGER, H. Introdução a Psicologia Social. Vozes. Petrópolis, 1985. PEREIRA, M. (org.) Estereótipos, preconceitos e discriminação: metodológicas.Salvador: EDUFBa, 2004. vol. 1 RODRIGUES, A., et. al. Psicologia social. Vozes, 2000, Petrópolis. perspectivas teóricas e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARR, R. As raízes da Psicologia Social Moderna. Vozes. Petrópolis, 1998. MYERS, David G. Psicologia Social.2000,LTC RODRIGUES, A Psicologia social para principiantes: estudo Petrópolis:Vozes,Segunda edição, 1995. da interação humana. Técnicas do Exame Psicológico II EMENTA: Conceituação e importância das técnicas projetivas e sua função diagnóstica. Princípios básicos da projeção e sua utilização na testagem psicológica. Considerações sobre validade e precisão das técnicas projetivas e sua utilização no constexto atual. Conceituação e utilização das técnicas de desenho na avaliação psicológica. Os testes gráficos e expressivos e sua utilização para avaliação da personalidade. Os testes de apercepção temática e sua utilização para avaliação psicológica em crianças e adultos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANASTASI, A & URBINA, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. CAMPOS, D. M .de S .O teste do desenho como instrumento de diagnóstico da personalidade: validade, técnica de aplicação e normas de interpretação. Petrópolis: Vozes, 2000. SIQUIER de Ocampo, M. L., et. al. Processo de psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MINICUCCI, A. Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade. São Paulo: Vetor, 2004. MURRAY, H. A. Teste de Apercepção temática. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1995. VAZ, C . E. Z-Teste – Técnica de Zulliger. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADRADOS, I . Teoria e prática do teste de Rorschach. Petrópolis: Vozes,1973. ANASTASI, A. Testes Psicológicos. São Paulo: E.P.U., 1997. ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 49 TARDIVO, L.S.P.C. O Teste de Apercepção Infantil e o Teste das Fábulas de Düss: respostas típicas na população brasileira e aplicações no contexto das técnicas projetivas. São Paulo: Vetor, 1998. Teorias e Sistemas Psicológicos IV EMENTA: Visão histórica da Psicologia Cognitiva; Principais processos cognitivos; Teorias cognitivas e sociocognitivas da Personalidade; Psicologia Cognitiva e Atualidade; Aplicações da cognição na atuação profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRIEDMAN, Howard S. Miriam W, Shustack. Teorias da Personalidade: da Teoria Clássica à pesquisa moderna. São Paulo: Pearson Education, 2ª ed. 2003. ANDERSON, John R. Psicologia Cognitiva e Suas Implicações Experimentais. LTC. 5ª edição. 2004. PENNA, Antônio Gomes. Introdução à psicologia cognitiva. São Paulo: EPU, c1999. 185 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARDNER, H. A. Nova Ciência da Mente. EDUSP, São Paulo, 1996. LAWRENCE A. P. & OLIVER P. J. Personalidade: Teoria e Pesquisa. Artmed, Porto Alegre, 2003. MATLIN, M. Psicologia Cognitiva. Rio de Janeiro: LTC, 2005. STENBERG, Robert J. Psicologia Cogntiva. Trdução Maria Regina Borges Osório. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 19-41 22 pags SPINILLO, Alina Galvão e ROAZZI, Antônio. A atuação do psicólogo na área cognitiva: reflexões e questionamentos. Psicol. cienc. prof., 1989, vol.9, no.3, p.20-25. ISSN 1414-9893. Métodos de Observação em Psicologia EMENTA: O uso da Observação, como uma forma de coleta de dados. Discussão sobre a seletividade e parcialidade como aspectos inerentes ao processo de observação. Técnicas de observação e registro. Técnicas de Entrevista. Fidedignidade e validade. Levantamento e definição de categorias de registro. Categorização e análise dos dados. Questões éticas envolvidas na coleta, análise e divulgação dos dados. 50 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MICHAEL S. GAZZANIGA E TODD F. HEATHERTON. Ciência Psicológica: Mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. RODRIGUES, A. Psicologia social. Petrópolis: Rio de Janeiro. Vozes, 2005. AMADO, L.; PEDRO A.; BERVIAN E. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson. 6ª Edição, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JOSELE A. E RIBEIRO, M. Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. BARROS, A. E LEHFELD, N. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Pearson. 3ª Edição, 2007. Análise Experimental do Comportamento EMENTA: Psicologia como ciência do comportamento. Análise funcional do comportamento e as relações de contingência. Análise aplicada do comportamento. Análise experimental do comportamento e sua plicação na sociedade. Pesquisa em Psicologia no laboratório: considerações éticas e práticas na realização de experimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KANDEL, Eric R; SCHWARTZ, James H; JESSELL, Thomas M. (Ed.). Fundamentos da neurociência e do comportamento. Tradução Charles Alfred Esberard; Mira de Casrilevitz Engelhardt. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. MCDAVID, John Walter; HARARI, Herbert. Psicologia e comportamento social. Rio de Janeiro: Interciência, 1980. SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. Tradução João Carlos Todorov. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2.ed. 51 São Paulo: Atlas, 2009. DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho. Tradução Cecília Whitaker Bergamini. São Paulo: Pioneira, 1992-2001. 2 v MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: ARTMED, 2008. WHALEY, Donaldo L; MALOTT, Richard W. Princípios elementares do comportamento. São Paulo: EPU, 2010. V.1 52 6º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE PROCESSOS GRUPAIS OBRIGATÓRIA 44 0 0 ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 44 0 0 PSICOLOGIA SOCIAL II OBRIGATÓRIA 44 0 0 PSICOPATOLOGIA I OBRIGATÓRIA 88 0 0 EST. SUP. BÁSICO I EM PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 0 44 0 PSICOLOGIA DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS OBRIGATÓRIA 88 0 0 Processos Grupais EMENTA: Contextualização histórica da dinâmica de grupo. Principais autores e teorias. Diferentes formas de conceituar e entender o grupo e suas consequências. As diversas aplicações dos conhecimentos sobre o funcionamento dos grupos. Estrutura e processos de interação nos grupos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FONSECA, Afonso H. L. da. Grupo, fugacidade, ritmo e forma – processo de grupo e facilitação na psicologia humanista. São Paulo: Ágora, 1988. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal – treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olimpio, 2004. STEVENS, J. Tornar-se presente. Summus: 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBIGENOR e MILITÃO, Rose. Jogos, dinâmicas e vivências grupais – como desenvolver sua melhor “técnica” em atividades grupais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. ANDALÓ, C. S. A. O papel do coordenador de grupos. Psicologia USP, São Paulo, n. 1, p. 135-152. 2001. BORIS, G. D. B. Para uma história da psicoterapia de grupo. Revista humanidades. Fortaleza, setembro. P. 21-34. 1994. ELLINOR, Linda e GERARD, Glenna. Diálogo: redescobrindo o poder da conversa – criando e mantendo a colaboração no trabalho. Futura: São Paulo, 1998. LANE, Silvia e SAWAIA, Bader (orgs). Novas veredas em psicologia social. São Paulo: Brasiliense/EDUC, 1995. Orientação Profissional EMENTA: Mundo do trabalho – séculos XIX, XX e XXI, o surgimento da liberdade de escolha profissional e o desafio da escolha acertada. Conceitos de trabalho e de vocação. Orientação Vocacional no Brasil – do ISOP à ABOP. Teorias em Orientação Profissional. Formas de intervenção em Orientação Vocacional. Uso de técnicas em Orientação Profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEVENFUS, Rosane Schotgues; SOARES, Dulce Helena Penna; Cols. Orientação Vocacional Ocupacional: novos achados teóricos, técnicos e instrumentais para a clínica, a escola e a empresa. Porto Alegre: Artmed, 2002; ISBN: 85-363-0015-9 BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação Vocacional: a estratégia clínica. São Paulo: Martins Fontes, 1996; SARRIERA, Jorge Castella. Manual para Jovens à Procura de Emprego. Porto Alegre: Sulina, 2005. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. M. M. A Escolha profissional em questão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica.11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. BERGER, P.; LUCKMAN A. Construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1996. BOCK Orientação profissional. São Paulo: Cortez, 2002. Psicologia Social II EMENTA: Novas abordagens em Psicologia Social: perspectivas teóricas, dimensões conceituais da Psicologia Social. Campos de aplicação. 54 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, A M. B et al.: Psicologia Sócio-Histórica: uma perspectiva crítica em Psicologia. Cortez Editora. 2001. São Paulo. GURRESCHI, P: Psicologia Social Crítica como Prática de Libertação. EDIPUCRS. Porto Alegre, 2004. LANE, S.T.M: O que é Psicologia Social. Ed. Brasiliense, SP 2002. FARR.R.M.: Raízes da Psicologia Social Moderna. Vozes, Petrópolis, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JACQUES, M de G.C: Psicologia Social Contemporânea. Vozes, Petrópolis, 2000 LANE, S. T.M, CODO. W. (org.): Psicologia Social: o homem em movimento. Ed. Brasiliense. S.P, 1993 STREY, M.M: Psicologia Social Contemporânea. Vozes. Petrópolis, 1998. CAMPOS, R.M.F e GUARESCHI, P. : Paradigmas em Psicologia Social : a perspectiva latino-americana. Vozes. Petrópolis, 2001. CIAMPRA, A da C.: A história de Severino e a estória de Severina. Ed. Brasiliense. S.P. 1998. GUARESCHI, P. e JOVCHELOVITCH, S (org.): Textos em representações sociais, Vozes. Petrópolis, 1998. JACÓ, V et al.: Psicologia Social: Abordagem Sócio-Histórica e Desafios Contemporâneos. EDUERJ. Rio de Janeiro, 1999. LANE, S. T.M (org.): Novas veredas da Psicologia Social. Brasiliense. S.P, 1994. SPINK, M.J.P. (org.): Conhecimento no cotidiano. Brasiliense. S.P. 1993. VALA.J e MONTEIRO, M.B(org.) Psicologia Social. Fundação Caloustre Gulbenkian, Lisboa, 1993. VERONESE, M.V e GUARESCHI, P (org): Psicologia do Cotidiano. Representações Sociais em ação. Vozes. Petrópolis, 2007 BOCK, A.M.B.B(org.): A Perspectiva Sócio-Histórica na Formação em Psicologia. Vozes, Petrópolis, 2003. MOSCOVICI, S: Representações Sociais. Investigações em Psicologia Social. Vozes, Petrópolis, 2003. JODELET, D.(org.) As Representações Sociais. EdUERJ. Rio de Janeiro, 2001. Psicopatologia EMENTA: Princípios fundamentais da psicopatologia; os princípios classificatórios em psiquiatria. O estudo das manifestações psicopatológicas e dos principais Transtornos Psiquiátricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 55 Livro: Psicopatologia e semiologia dos Transtornos Mentais Autor: Paulo Dalgalarrondo Editora: Artmed Ano: 2008 Cap.Parte 1 – Aspectos gerais da Psicopatologia (pág 23 até 42) Cap. Parte 2 – Avaliação do paciente e funções psíquicas alteradas (pág 61 até 231) Livro: Compêndio de Psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica Autor: Harold Kaplan e Benjamin Sadock Editora: Artmed Ano: 2002 Cap. Transtornos de Personalidade (pág 686 até 705) Cap. Transtornos de Ansiedade (pág 553 até 583) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Livro: DSM-V: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Livro: CID-10. Classificação de transtornos mentais e do comportamento Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Estágio Supervisionado Básico I em Psicologia EMENTA: Características do processo de comunicação. A escuta como instrumento de trabalho do psicólogo. Características da escuta psicológica. Entrevista psicológica. Aconselhamento Psicológico. Mediação de conflitos. Psicologia da Pessoa com Necessidades Especiais EMENTA: O portador de necessidades especiais: diferentes interfaces. História da excepcionalidade: o normal e o patológico. Os principais tipos de excepcionalidade. Interações entre os fatores biopsicossociais. O atendimento do indivíduo portador de necessidades especiais: o indivíduo, sua família, sociedade. 56 Diferentes possibilidades de intervenção. O processo de inclusão social e políticas públicas. Intervenção precoce. Educação Especial. Legislação do portador de necessidades especiais. A formação do profissional para atuar com o portador de necessidades especiais: o trabalho em equipes interdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAGUILHEM, G. O normal e o patológico. 5a edição. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. KIRK, S. A., GALLAGHER, J. J. Educação da criança excepcional. São Paulo: Martins Fontes, 2000. TELFORD, C. W. & SAWREY, J. M. O indivíduo excepcional. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MANNONI, M. A criança retardada e a mãe. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. 57 7º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE CLÍNICA PSICANALÍTICA ÊNFASE 44 0 0 PSICODIAGNÓSTICO OBRIGATÓRIA 44 0 0 PSICOLOGIA COMINITÁRIA OBRIGATÓRIA 44 0 0 PSICOLOGIA ESCOLAR OBRIGATÓRIA 88 0 0 PSICOLOGIA JURÍDICA OBRIGATÓRIA 0 44 0 TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL ÊNFASE 88 0 0 EST. SUP. BÁSICO II EM PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 0 44 0 SAÚDE COLETIVA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ÊNFASE 88 0 0 PSICOPATOLOGIA II OBRIGATÓRIA 44 0 0 PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL ÊNFASE 0 44 0 Clínica Psicanalítica EMENTA: Breve histórico da Clínica Psicanalítica. A Histeria como Paradigma. Início do tratamento Psicanalítico. Regra fundamental ou regra da Livre Associação. Fenômenos da resistência. Manejo da transferência. A interpretação. Psicodiagnóstico, Estruturas Clínicas e direção do tratamento. A Clínica Psicanalítica na atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Freud, Sigmund. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Volume XII. O Caso de Schreber, Artigos sobre Técnica e Outros Trabalhos. Imago: Rio de Janeiro. 2006. Freud, Sigmund. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. VOlume VII - Um Caso de Histeria e Três Ensaios Sobre Sexualidade. Imago: Rio de Janeiro. 2006. Quinet, Antonio. As 4 mais 1 condições para a análise. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Freud, Sigmund. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Volume X Análise de uma Fobia em um Menino de Cinco Anos. Imago: Rio de Janeiro, 2006. Roudinesco, Elisabeth. Por quê a Psicanálise? Rio de Janiero: Jorge Zahar Editor, 2000. Nasio, Juan-David. A Histeria - Teoria e Clínica Psicanalítica. Rio de Janiero: Jorge Zahar Editor, 1991. Psicodiagnóstico EMENTA: Caracterização do processo psicodiagnóstico. Diferentes abordagens do psicodiagnóstico. Questões básicas em diagnóstico. Fases do exame diagnóstico: das entrevistas iniciais a comunicação de resultados .Prognóstico e encaminhamento BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRAIG, R. Entrevista clínica e diagnóstica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. GARCIA ARZENO, M. E. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BLEGER, J. Temas de Psicologia: entrevistas e grupos. Martins Fontes, 1998. MUCCHIELLI, R. A entrevista-não diretiva. São Paulo: Martins Fontes, 2003. PIMENTEL, Adelma. Psicodiagnóstico em Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus Editorial, 2003. SIQUIER de Ocampo, M. L., et. al. Processo de psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Estágio Supervisionado Básico II em Psicologia EMENTA: Histórico do trabalho com grupos em Psicologia. Abordagens teóricas do trabalho com grupos em Psicologia. Postura profissional na condução do trabalho com grupos. Técnicas de intervenção 59 no trabalho com grupos. Possibilidades de atuação no trabalho com grupos. Psicologia Comunitária EMENTA: Origem e desenvolvimento da psicologia comunitária. Campo teórico. O conceito de comunidade. Aspectos metodológicos, éticos e políticos da psicologia comunitária. Psicologia comunitária frente a dialética exclusão\inclusão. Políticas Públicas.O trabalho do psicólogo na comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, Ana M. Bahia (Org.) Psicologia e compromisso social. São Paulo: Cortez, 2003. CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. Rio de Janeiro/ Petrópolis, Vozes, 1996. SAWAIA, Bader Burihan (Org.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. Rio de Janeiro/ Petrópolis, Vozes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABRANTES, A. A. et all. Método histórico-social na Psicologia Social. (org.). Petrópolis/ RJ: Vozes, 2005. ANDERY, Alberto Abid. Psicologia na comunidade. 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A espada de Salomão: a psicologia e a disputa de guarda de filhos. Casa do Psicólogo, 2003, SP. Terapia Cognitivo Comportamental 61 EMENTA: História da terapia cognitiva comportamental e panorama atual no Brasil; ética e terapia cognitivo comportamental. Princípios fundamentais da terapia cognitivo comportamental. Indicações e contraindicações da TCC. Relação terapêutica. Avaliação e formulação de casos clínicos adultos e infantis. Conceituação cognitiva com crianças e adultos. Estrutura de sessões. Tratamento dos transtornos psiquiátricos mais comuns na prática clínica: transtornos de ansiedade; transtornos de humor; transtornos alimentares; dependência química; disfunções sexuais. Terapia de casais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Range, B. (org). Psicoterapias cognitivo comportamentais. Artmed, 2001. Knapp, P. & cols. Terapia cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica. Artmed. 2004. Beck, J. Terapia cognitiva: teoria e prática. Artmed. 1997. 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Fundamentos e abordagens psicológicas de promoção, prevenção e reabilitação em saúde. A inserção dos psicólogos em instituições de saúde. Atendimento ambulatorial e o trabalho em equipe multiprofissional. 62 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Campos, F. B. Psicologia e saúde. São Paulo: Hucitec, 2010. Nunes, E.D. JCG: Pensamento social em saúde na América Latina. São Paulo: Abrasco, 2008. Merhy & Onocko e outros. Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Donnangelo, M.C.F. & Pereira, L.. Saúde e sociedade. São Paulo: Duas Cidades, 1976. Macedo, R.M. (1984). Psicologia e instituição: novas formas de atendimento. São Paulo: Cortez. Ministério da Saúde. Princípios de epidemiologia para profissionais de saúde mental. Brasília, 2009. 63 8º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE DIREITOS HUMANOS ELETIVA 44 0 0 PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES ELETIVA 44 0 0 GESTALT TERAPIA ELETIVA/ÊNFASE 44 0 0 PSICOLOGIA HOSPITALAR OBRIGATÓRIA 88 0 0 TERAPIA EXIATENCIAL E HUMANISTA ELETIVA/ÊNFASE 44 0 0 88 132 0 88 132 0 EST.SUP.ESP. A EM PSICOLOGIA E PROCESSOS ESTÁGIO CLÍNICOS EST.SUP.ESP. A EM PSICOLOGIA E PREVENÇÃO E ESTÁGIO PROMOÇÃO DE SAÚDE PSICOLOGIA EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE ELETIVA/ÊNFASE 44 0 0 ELETIVA INTERDISCIPLINAR A ELETIVA 44 0 0 SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM PSICOLOGIA OBRIGATÓRIA 44 0 0 PSICOLOGIA E SAÚDE DA FAMÍLIA ELETIVA/ÊNFASE 44 0 0 FUNDAMENTOS DE SAÚDE COLETIVA ELETIVA 44 0 0 Direitos Humanos EMENTA: A evolução dos direitos humanos; As gerações de direitos; Aplicabilidade das normas constitucionais; A eficácia social dos direitos fundamentais e seus óbices; As garantias constitucionais e os direitos fundamentais; O sistema constitucional de emergência e os direitos fundamentais; A colisão de direitos fundamentais; A proteção internacional dos direitos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2013; COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7.ed. rev.e atual. São Paulo: Saraiva, 2010; FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003. SILVA NETO, Manoel Jorge e. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Lumen&Juris, 2008. BARROSO, Luís Roberto. A reconstrução democrática do direito público no Brasil. Rio de Janeiro: Renovar, 2007. ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. Rio de Janeiro: Malheiros, 2004. SILVEIRA, Vladimir de Oliveira. ROCASOLANO, Maria Mendez. Direitos humanos. Conceitos, significados e funções. São Paulo: Saraiva, 2010. Psicologia nas Organizações EMENTA: Visão histórica da Psicologia; Psicologia aplicada ao espaço organizacional; formas do comportamento humano no contexto organizacional; emoção no trabalho; percepção e inteligência; Os processos de selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização; Comportamento Organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGAMINI; Cecília WHITAKER. Psicologia aplicada à administração de empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2008. ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Education, 2005 (11ª Edição) SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva - 3ª Ed. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 65 ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, 2007. Gestalt Terapia EMENTA: Introdução à Gestalt-terapia: Contextualização histórica. Influências filosóficas: Fenomenologia, Existencialismo e Humanismo. Teoria de Campo e Teoria Organísmica. Influências da Psicanálise e da Psicologia da Gestalt. Visão de homem na abordagem gestáltica. Abordagem gestáltica e psicoterapia. Teoria do self. Contato e awareness. O trabalho da gestalt-terapia em grupos. O trabalho da gestaltterapia com crianças, o trabalho da gestalt-terapia na comunidade, hospital e nas organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GINGER, Serge e GINGER, Ane .Gestalt: Uma Terapia do Contato. São Paulo: Summus, 1995. HEFFERLINE, Ralph; GOODMAN, Paul; PERLS, Fritz .Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus, 1998. RIBEIRO, Jorge Ponciano. Vade-Mécum de Gestalt-terapia: Conceitos básicos. São Paulo: Summus, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AGUIAR, Luciana Medeiros. Gestalt-terapia com crianças. São Paulo: Livro Pleno, 2008. ANTONY, Sheila. A clínica gestáltica com crianças. São Paulo: Summus, 2010. MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena e MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José. Fenomenologia e Gestaltterapia. São Paulo: Summus, 2007. RIBIERO, Jorge Ponciano. 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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGERAMI - CAMON, Valdemar Augusto(ORG.). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. 2ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2011. BAPTISTA, M.N. Psicologia Hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MORATO, Henriette. (org.) Aconselhamento Psicológico numa Perspectiva Fenomenológica Existencial: Uma Introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUSCATO, W.L.; BENEDITTI, C.; LOPES, S.R.A. A prática da Psicologia Hospitalar na santa Casa de Misericórdia: novas páginas em uma antiga história. São Paulo. Casa do Psicólogo, 2004. CARVALHO, Denis Barros de; SANTANA, Janaína Macêdo e SANTANA, Vera Macêdo de. Humanização e controle social: o psicólogo como ouvidor hospitalar. Psicol. cienc. prof. [online]. vol.29, n.1, pp. 172183. 2009. CASTRO, Elisa Kern de e BORNHOLDT, Ellen. 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Principais problemas originados do planejamento e da administração com enfoque para o setor saúde, assim como as perspectivas contemporâneas relativas a essa temática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). As Várias Faces da Psicologia Fenomenológico-Existencial. São Paulo: Thomson Learning, 2005. POPE, C. & MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. SILVA JR, A.G. Modelos Técnico-assistenciais em Saúde. O debate no campo da saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 1998. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: O que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo:Editora Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Novos rumos na Psicologia da Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. ANGERAMI-CAMON, V. A., TRUCHARTE, F. A. R., KNIJNIK, R. B. & SEBASTIANI, R. W. Psicologia Hospitalar – teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). A Ética na Saúde. 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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Os livros a serem utilizados são os indicados ao longo do curso. Sendo especialmente indicado o acesso a periódicos eletrônicos ou impressos. Psicologia e Saúde da Família EMENTA: Conceitos sobre promoção, educação e prevenção (e seus níveis) no campo da saúde, considerando os fatores determinantes do processo saúde doença, a história natural das doenças e as desigualdades sociais. Introdução à Estratégia Saúde da Família e suas vicissitudes sociais e psíquicas e possibilidades de intervenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SAWAIA, Baden. (Org.). As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 1999. ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amália F. (org.). Família, redes, laços e políticas Públicas. 3a. edição. São Paulo: Cortez, 2007 SZYMANSKI, H. R. G. Trabalhando com famílias. 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B EM PSICOLOGIA E PREVENÇÃO E ESTÁGIO PROMOÇÃO DE SAÚDE Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável EMENTA: Considerações sobre o trabalho, a forma de gestão e a responsabilidade social no mundo contemporâneo. O trabalho e as organizações como campo de atuação da prática psicológica. Gestão do trabalho e as transformações no campo das organizações. Trabalho, cultura organizacional e o papel do psicólogo junto às organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOSI, M.L.M. & AFFONSO, K.C. , Cidadania, participação popular e saúde: com a palavra os usuários da Rede Publica de Serviços. Rio de Janeiro, Editor: Cad. Saúde Publica 1998. CAMPOS, R. H. F. (ORG) Psicologia Social Comunitária: da solidariedade a autonomia. Petrópolis,Vozes,1996. CAMPOS, F. C. B. Psicologia e Saúde: repensando praticas. São Paulo, Hucitec,1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOWDITCH, J. L. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000. 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Administração e planejamento estratégico. 3. ed. Curitiba: IBPEX. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELMIRO, L. et al. Administração Estratégica. Coleção Resumida. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2005. MiINTZBERG, Henry. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 1 .ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 74 PORTER, M. E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. ROGER, B. (et al). Construindo o plano estratégico. 1. ed. Porto Alegre: ESPM/Sulina, 2009. BARNEY, Jay B; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. Gestão da Qualidade EMENTA: Visão histórica da evolução da gestão empresarial e as contribuições das diversas escolas de administração para a gestão da qualidade. As idéias, fundamentos e metodologias disseminadas pelos precursores dos sistemas da qualidade: Deming, Juran, Ishikauwa, Feigenbaun, Crosby e Falconi. Conceitos e fundamentos da gestão organizacional e gestão estratégica da qualidade. O Sistema Brasileiro de Conformidade, tipos de certificação de conformidade, auditorias, metrologia e sistemas normativos. Aspectos da Normalização: objetivos, segurança, proteção ao consumidor, eliminação de barreiras comerciais, comunicação, economia e funções do sistema normativo. Sistema de gestão da qualidade - Normas ISO 9000:2008 e seus elementos. A Fundação Nacional da Qualidade - FNQ e o Modelo de Excelência em Gestão - MEG, nos moldes do Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ Clientes: satisfação, valor e retenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, S.B. Gestão por Processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. 2ª.Ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. São Paulo: Atlas, 2009. POLLI, Marco Fábio. Gestão da qualidade. Rio de Janeiro: Editora Universidade Estácio de Sá, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. OLIVEIRA, Otávio J. (Org.) Gestão da Qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira, 2004. PALADINI, Edson P. Gestão Estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. SP: Atlas, 2008. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2011. 75 ROTONDARO, Roberto G; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; FERREIRA, Jose Joaquim do Amaral. Gestão Da Qualidade. São Paulo: Campus, 2005. Produção Avançada de Trabalho Acadêmico I EMENTA: Responsabilidade e ética na produção do conhecimento cientifico; Modalidades de realização de trabalho de conclusão de curso; Normas e regras para a elaboração de um projeto cientifico; Delimitação de problema e elaboração de projeto cientifico dentro das normas técnicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES-MAZZOTTI, A.J.; GEWANDSZNAJDER, F. (1999) O método nas ciências naturais e sociais: Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. São Paulo: Editora Pioneira. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Souza. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 2001. ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: Comentadas para Trabalhos Científicos, Paraná: Juruá, 2003. MINAYO, M. C. S. (Org.), DESLANDES, S. F., NETO, O.C. GOMES, R. Pesquisa social:Teoria,método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. MOURA, M. L.S.; FERREIRA, M. C. Projetos de pesquisa: Elaboração e apresentação. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA Magda Maria; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2006. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EPU, 1980. SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. SPATA, Andréa. Métodos de Pesquisa, ciências do comportamento e diversidade humana, Rio de Janeiro: LTC, 2005. 76 Psicologia Organizacional e do Trabalho EMENTA: A perspectiva histórica da Psicologia Organizacional e do Trabalho. Campo de ação e formas de atuação do psicólogo em POT. Métodos e técnicas de intervenção nas organizações e nos processos de gestão do desenvolvimento dos recursos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HRUMM, D. J. Psicologia do trabalho: uma introdução à psicologia industrial/organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ZANELLI, Jose C.; BORGES-ANDRADE, Jairo E.; BASTOS, Antonio V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Education, 2005 (11a Edição). SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo; Saraiva, 3a Ed. 2010. ZANELLI, José C. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002. Tópico Especial em Psicologia e Processos Clínicos EMENTA: Estudos sobre temas de maior interesse e importância na área de Psicologia Clínica. BIBLIOGRAFIA Os livros a serem utilizados são os indicados ao longo do curso. Sendo especialmente indicado o acesso a periódicos eletrônicos ou impressos. Visa-se contemplar as necessidades e demandas de cada grupo de alunos a cada semestre Estágio Supervisionado Especial B em Psicologia e Processos Clínicos EMENTA: A relação teoria e prática na clínica psicológica; princípios éticos da clínica psicológica; a especificidade 77 da clínica e o contexto institucional; acolhimento e avaliação em psicologia clínica; o tratamento em psicologia clínica; encaminhamentos clínicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Código de Ética Profissional dos Psicólogos, agosto de 2005. http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/codigo_etica.pdf Calligaris, C. Cartas a um Jovem Terapeuta. Rio de Janeiro: Elsevier Nome do Livro: Compêndio de Psicoterapia de Oxford Nome do autor: Glen O. Gabbard Editora: Artmed Ano: 2007. Edição: 1ª. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BECK, J. S. Terapia Cognitiva para desafios clínicos: o que fazer quando o básico não funciona. Porto Alegre: Artmed, 2007. CAMON, Valdemar AugustoAngerami (org). O atendimento infantil na ótica fenomenológicoexistencial. São Paulo: Pioneira, 2004. FREUD, S. Artigos sobre Técnica (1911-1915) in: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud vol.XII. Rio de Janeiro: Imago, 1990. MARTÍN, Ángeles. Manual Prático de Psicoterapia Gestalt. Petrópolis: Vozes, 2008. MANNONI, M. A Primeira Entrevista em Psicanálise. Rio de Janeiro: Elsevier. Tópico Especial em Psicologia e Prevenção e Promoção da Saúde EMENTA: Estudos sobre temas de maior interesse e importância na área de Psicologia da Saúde. BIBLIOGRAFIA Os livros a serem utilizados são os indicados ao longo do curso. Sendo especialmente indicado o acesso a periódicos eletrônicos ou impressos. Visa-se contemplar as necessidades e demandas de cada grupo de alunos a cada semestre 78 Estágio Supervisionado Especial B em Psicologia e Prevenção e Promoção da Saúde EMENTA: Processos básicos de prevenção e promoção de saúde na perspectiva psicológica. Os modelos técnicoassistenciais em saúde. Principais conceitos, enfoques histórico-político-metodológicos e tendências que têm em planejamento e administração em saúde. Principais problemas originados do planejamento e da administração com enfoque para o setor saúde, assim como as perspectivas contemporâneas relativas a essa temática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). As Várias Faces da Psicologia Fenomenológico-Existencial. São Paulo: Thomson Learning, 2005. POPE, C. & MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. SILVA JR, A.G. Modelos Técnico-assistenciais em Saúde. O debate no campo da saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 1998. BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Novos rumos na Psicologia da Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. ANGERAMI-CAMON, V. A., TRUCHARTE, F. A. R., KNIJNIK, R. B. & SEBASTIANI, R. W. Psicologia Hospitalar – teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). A Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1997. BOTEGA, N. (Org.). Serviços de saúde mental no hospital geral. São Paulo: HUCITEC, 1996. POPE, C. & MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. 79 10º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TÓPICOS EM LIBRAS SURDEZ E INCLUSÃO ELETIVA 44 0 0 PSICOLOGIA INSTITUCIONAL ELETIVA 44 0 0 AFRO- ELETIVA 44 0 0 HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E DESCENDENTES PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO ACADÊMICO II OBRIGATÓRIA 44 44 0 PSICOFARMACOLOGIA ELETIVA/ÊNFASE 44 0 0 TÓPICO ESPECIAL EM PSICOLOGIA E PROCESSOS ELETIVA/ÊNFASE 44 0 0 88 132 0 88 132 0 ELETIVA/ÊNFASE 44 0 0 TÓPICO ESPECIAL PSICOLOGIA E PREVENÇÃO E ELETIVA/ÊNFASE 44 0 0 CLÍNICOS II EST.SUP.ESP. C EM PSICOLOGIA E PROCESSOS ESTÁGIO CLÍNICOS EST.SUP.ESP. C EM PSICOLOGIA E PREVENÇÃO E ESTÁGIO PROMOÇÃO DE SAÚDE PSICOLOGIA E SAÚDE DO TRABALHADOR PROMOÇÃO DE SAÚDE II ELETIVA INTERDSICIPLINAR C ELETIVA 44 0 0 PSICOLOGIA GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL OBRIGATÓRIA 44 0 0 Tópicos em Libras Surdez e Inclusão Social EMENTA: Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V. PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002. Psicologia Institucional EMENTA: Psicologia Institucional: um estado da arte. Perspectivas contemporâneas: consciência social, identificação e instituições. Intervenções na prática institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARONSON, Elliot; AKERT, Robin M.; WILSON, Timothy D. (2002). Psicologia Social. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC. MOSCOVICI, Serge. (2003) Representações Sociais: investigações em psicologia social. Rio de Janeiro: Vozes. BALDWIN, Timothy; RUBIN, Robert; BOMMER, William (2008). Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LANE Silvia T.Maurer & CODO, Wanderley Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Barsiliense. 81 BLEGER, José. (1992) Psico-higiene e psicologia institucional. Tradução Emília de Oliveira Reale. Porto Alegre: ARTMED. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. (2001) Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. reform e ampl. São Paulo: Saraiva DOMINGOS SOBRINHO, Moisés. (1998) "Habitus" e Representações Sociais: Questões para o Estudo de Identidades Coletivas. Em: MOREIRA, Antônia S. P., OLIVEIRA, Denise Cristina de. Estudos Interdisciplinares De Representação Social. Parahiba: AB. LAPASSADE, Georges. (1989) Grupos, organizações e instituições. Tradução Henrique de Araújo Mesquita. 3. ed. Rio de Janeiro: F. Alves. História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes EMENTA: O impacto cultural do contato entre europeus e índios. As semelhanças e diferenças entre a escravidão indígena e a escravidão negra. A guerra justa e a ocupação do interior do território. A abolição da escravatura e a negação da cidadania negra. A política indigenista. As contribuições do índio e do negro à cultura brasileira. O movimento negro e as políticas afirmativas. Índios e afrodescendentes como sujeitos históricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLORENTINO, M. Em Costas Negras. Editora: Cia das Letras. MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra. Editora: Cia. das Letras, 1994. VAIFAS, Ronaldo. A Heresia dos Índios. Editora: Cia. das Letras, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. Editora: Cia. das Letras, 1992 REIS, J. J. A Morte é um festa. GOMES, F. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro - século XIX. Arquivo nacional, 1995 GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992. 82 SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. Produção Avançada de Trabalho Acadêmico II EMENTA: Aplicação das habilidades adquiridas no eixo de Pesquisa. Orientação e acompanhamento da elaboração do trabalho de conclusão de curso. Normas e regras para a elaboração de um trabalho cientificam. Desenvolvimento e redação do trabalho de conclusão do curso dentro das normas técnicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES-MAZZOTTI, A.J.; GEWANDSZNAJDER, F. (1999) O método nas ciências naturais e sociais: Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. São Paulo: Editora Pioneira. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Souza. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 2001. ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: Comentadas para Trabalhos Científicos, Paraná: Juruá, 2003. MINAYO, M. C. S. (Org.), DESLANDES, S. F., NETO, O.C. GOMES, R. Pesquisa social:Teoria,método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. MOURA, M. L.S.; FERREIRA, M. C. Projetos de pesquisa: Elaboração e apresentação. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA Magda Maria; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2006. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EPU, 1980. SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. SPATA, Andréa, Métodos de Pesquisa, ciências do comportamento e diversidade humana, Rio de Janeiro: LTC, 2005. Psicofarmacologia EMENTA: 83 Estudar os conceitos básicos da psicofarmacologia e seus pressupostos neurofisiológicos, assim; o emprego clínico dos psicofármacos nas terapias biológicas psiquiátricas, suas indicações e limitações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DALE, M. M.; HAYLLET, D. G. (2010). Farmacologia Condensada. 1a. edição. Rio de janeiro: Editora Elsevier. CORDIOLI, A. V. (2005). Psicofármacos: consulta rápida. 3ª Edição. Porto Alegre: ARTMED. SCHATZBERG, A. F.; COLE, J. O. & DEBATTISTA, C. (2009). Manual de Psicofarmacologia Clínica. Porto Alegre: ARTMED. 6ª Edição BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NOLTE, J. (2008). Neurociências. 1a. edição. Rio de Janeiro: Editora Elsevier. ALMEIDA. (2006). Psicofarmacologia - Fundamentos Práticos. 1a. edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. STAHL.(2003). Psicofarmacologia - Depressão e Transtornos Bipolares. 3a. edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. GREEN. (2008). Psicofarmacologia Clínica da Infância e da Adolescência. 4a. edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. GRAHAME. (2004). Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3a. edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. KESTER. (2008). Farmacologia, Série Elsevier de formação básica integrada. Rio de Janeiro: Editora Elsevier. Tópico Especial em Psicologia e Processos Clínicos II EMENTA: Estudos sobre temas de maior interesse e importância na área de Psicologia Clínica. BIBLIOGRAFIA Os livros a serem utilizados são os indicados ao longo do curso. Sendo especialmente indicado o acesso a periódicos eletrônicos ou impressos. Visa-se contemplar as necessidades e demandas de cada grupo de alunos a cada semestre 84 Estágio Supervisionado Especial C em Psicologia e Processos Clínicos EMENTA: Triagem, encaminhamentos iniciais e atendimentos supervisionados de casos clínicos. Aprofundamentos teóricos, técnicos e éticos a partir da prática supervisionada em uma abordagem clínica específica. Processo de alta, término da intervenção e encaminhamentos finais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GABBARD, Glen O. Compêndio de Psicoterapia de Oxford. Porto Alegre: Artmed, 2007. FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de. A Prática da Psicoterapia. São Paulo: Pioneira: 1999. RANGÉ, B. Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais. Um Diálogo com a Psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BECK, J. S. Terapia Cognitiva para desafios clínicos: o que fazer quando o básico não funciona. Porto Alegre: Artmed, 2007. CAMON, Valdemar AugustoAngerami (org). O atendimento infantil na ótica fenomenológicoexistencial. São Paulo: Pioneira, 2004. FREUD, S. Artigos sobre Técnica (1911-1915) in: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud vol.XII. Rio de Janeiro: Imago, 1990. MARLATT, A . Prevenção de Recaída: Estratégias de Manutenção no Tratamento de Comportamentos Adictivos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. MARTÍN, Ángeles. Manual Prático de Psicoterapia Gestalt. Petrópolis: Vozes, 2008. ROGERS, C. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1984. Estágio Supervisionado Especial C em Psicologia e Prevenção e Promoção da Saúde EMENTA: Processos básicos de prevenção e promoção de saúde na perspectiva psicológica. Os modelos técnicoassistenciais em saúde. Principais conceitos, enfoques histórico-político-metodológicos e tendências que têm em planejamento e administração em saúde. Principais problemas originados do planejamento e da 85 administração com enfoque para o setor saúde, assim como as perspectivas contemporâneas relativas a essa temática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). As Várias Faces da Psicologia Fenomenológico-Existencial. São Paulo: Thomson Learning, 2005. POPE, C. & MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. SILVA JR, A.G. Modelos Técnico-assistenciais em Saúde. O debate no campo da saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 1998. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: O que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo:Editora Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Novos rumos na Psicologia da Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. ANGERAMI-CAMON, V. A., TRUCHARTE, F. A. R., KNIJNIK, R. B. & SEBASTIANI, R. W. Psicologia Hospitalar – teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). A Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1997. BOTEGA, N. (Org.). Serviços de saúde mental no hospital geral. São Paulo: HUCITEC, 1996. POPE, C. & MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. Psicologia e Saúde do Trabalhador EMENTA: Visão histórica da Psicologia do Trabalho; Saúde e doença no ambiente do trabalho; A dinâmica do trabalhador; Qualidade de Vida no Trabalho; o psicólogo atuante nas organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, Dinael Correia de. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia organizacional e recursos humanos. São Paulo: LTC, 2008. TAMAYO, A. & Porto, J. B. Cultura e saúde nas organizações. Petrópolis: Vozes, 2004. RUMM, Diane. Psicologia do Trabalho: uma introdução à Psicologia Industrial/Organizacional. São Paulo: LTC, 2005. 86 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Qualidade de vida no trabalho. Rio de Janeiro: Atlas, 2004. ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt (Org.). Psicologia,organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, 2007. 5- LIMONGI- FRANÇA, A. C. Psicologia do Trabalho - Psicossomática, Valores e Práticas Organizacionais. 1ª. ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2009. v. 1. 320 p. Tópico Especial em Psicologia e Prevenção e Promoção da Saúde II EMENTA: Esta disciplina tem a função de aprimorar e atualizar o discente de acordo com a demanda regional. BIBLIOGRAFIA: Os livros a serem utilizados são os indicados ao longo do curso. Sendo especialmente indicado o acesso a periódicos eletrônicos ou impressos. Visa-se contemplar asnecessidades de cada grupo de alunos. Psicologia Gestão e Responsabilidade Social EMENTA: Mundo corporativo e modelos de gestão. Competências do gestor. Responsabilidade Social para o público interno. Responsabilidade Social para o público externo. Projetos ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, R. H. F. (ORG) Psicologia Social Comunitária: da solidariedade a autonomia. Petrópolis,Vozes,1996 CAMPOS, F. C. B. Psicologia e Saúde: repensando praticas. São Paulo, Hucitec,1992 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 87 BOWDITCH, J. L. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000. Puppim, J. Empresas na sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. Elsevier, 2008 DRUCKER, P. F. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1999. 39023 ZANELLI, J. C. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002. 88 10.REGULAMENTOS 9.1 Regulamento de TCC REGULAMENTO PARA PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO ACADÊMICO I E II, AQUI TAMBÉM NOMEADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento das monografias ou Produção Avançada de Trabalho Acadêmico de conclusão do curso de Psicologia da Estácio/FIB – Centro Universitário Estácio da Bahia, incluindo a escolha do tema e a consequente orientação docente. Art. 2º O Projeto de Produção Avançada de Trabalho Acadêmico ou TCC consiste em uma pesquisa individual, orientado por docente do Centro Universitário Estácio da Bahia e relatada sob a forma de monografia abrangendo ramo afim à área da graduação de Psicologia. Art. 3º Os objetivos gerais do Projeto de Graduação são propiciar aos acadêmicos do curso de Psicologia a ocasião de demonstrar o grau de conhecimento adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a consulta à bibliografia especializada, o aprimoramento da capacidade de interpretação, a crítica às diversas ciências e sua aplicação. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS Art. 4º Compete ao Colegiado do Curso de Psicologia: I - analisar, em grau de recurso, as decisões dos professores-orientadores, encaminhados pelo NDE; II - deliberar, em instância administrativa inicial, os recursos das avaliações dos professores orientadores e das bancas examinadoras; III - deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Projeto de Pesquisa. V - deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento, e interpretar seus dispositivos; Art. 5º Compete ao Núcleo Docente Estruturante: I - deliberar sobre as alterações deste regulamento, para decisão final do Colegiado do Curso de Psicologia da ESTACIO- FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia; II – analisar em grau de recurso, as decisões encaminhadas pelos professores-orientadores, III- aprovar as propostas temáticas semestrais para a iniciação científica, pesquisa extensão IV- deliberar sobre a situação dos alunos que não entregarem a monografia ou que não se apresentarem para a sua defesa oral, sem motivo justificado. Art. 6º Compete à Coordenação Geral, em conjunto com a coordenação de Iniciação Científica e Pesquisa do Curso de Psicologia: I - tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do Projeto de Produção Avançada de Trabalho Acadêmico I e II; II - designar os integrantes das bancas examinadoras, na época prevista no calendário acadêmico; III - designar os professores-orientadores, no início da cada semestre letivo, para atuarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do TCC; IV - sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades do TCC; V - convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do processo do Projeto de Graduação. Art.7º Cabe ao professor-orientador, coordenador de Iniciação Científica e Pesquisa: 90 I - orientar os acadêmicos na escolha do tema, compatível com as linhas de pesquisa definidas pelo NDE, na elaboração e execução do Trabalho de Conclusão de Curso, sob a forma de monografia, segundo calendário semestral e jornada semanal de atividades, aprovados pelo Colegiado; II - sugerir ao Colegiado de Curso, para que encaminhe, normas ou instruções destinadas a aprimorar o processo do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. III - participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do processo do Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, assim como da avaliação dos acadêmicos e do processo abrangente de formação profissional; IV - emitir relatórios periódicos, parciais e finais, sobre o desempenho e a avaliação dos acadêmicos, com vistas à elaboração da Monografia; V - marcar dia, hora e local da apresentação da monografia, perante banca examinadora; VI - emitir parecer, após análise da monografia; VII- designar orientadores para os alunos. Acompanhar o processo de orientação e verificar o andamento e evolução do trabalho realizado pelo orientador e aluno CAPÍTULO III DOS ALUNOS Art. 8º Os alunos do curso de Psicologia do Centro Universitário Estácio da Bahia serão submetidos ao processo de orientação, para efeito de escolha do tema e elaboração da monografia, a partir da matrícula na disciplina PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO ACADÊMICO I, pré-requisito para matrícula em PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO ACADÊMICO II. Parágrafo único. Constitui pré-requisito para matrícula no Trabalho de Conclusão de Curso/ Monografia ter o aluno concluído todas as disciplinas do Curso, até o 6º semestre, com aproveitamento. Art. 9º O aluno matriculado em Produção Avançada de Trabalho Acadêmico I e II, tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: 91 I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso ou pelo seu professor-orientador; II - manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento; III - cumprir o calendário divulgado pelo Colegiado de Curso, para entrega de projetos, relatórios parciais ou monografias; IV - elaborar a versão final de sua monografia, obedecendo às normas e instruções deste regulamento e outras, aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos do Centro Universitário Estácio da Bahia; V - comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor orientador para apresentar e defender a versão final de sua monografia, perante banca examinadora; VI – fazer as correções finais indicados pelos pareceres da banca examinadora; VII – fazer o depósito da versão final, em encadernação especial, na Biblioteca do Centro Universitário; Parágrafo Único: O depósito na biblioteca é restrito aos alunos que obtiverem nota igual ou superior a 9,0 (nove vírgula zero). DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO/MONOGRAFIA Art. 10º O processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso / Monografia compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas nos semestres letivos de cada curso, indicados no currículo pleno. Parágrafo único. São etapas da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso/ Monografia: Produção Avançada de Trabalho Acadêmico I a) escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente; b) elaboração do projeto de monografia; c) deliberação sobre o projeto de monografia; d) pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido; e) entrega do projeto de monografia para avaliação 92 Produção Avançada de Trabalho Acadêmico II e) relatórios parciais sobre o andamento do trabalho, junto ao professor orientador; f) elaboração da versão preliminar da monografia, para discussão e análise com o professor-orientador; g) elaboração do texto final da monografia; h) apresentação da monografia, em três vias e um CD contendo o texto apresentado na íntegra para julgamento de banca examinadora, com a presença do autor do Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia; i) entrega dos slides apresentados pelo autor à banca examinadora no mesmo CD do texto; j) correção das partes indicadas pela banca examinadora; l) depósito da versão final, em encadernação especial, na Biblioteca do Centro Universitário. Art. 11. A estrutura formal da monografia deve seguir os critérios estabelecidos nas normas da ABNT sobre o assunto, podendo haver alterações, que devem ser aprovadas pelo professor-orientador. Art. 12. A Monografia deve ser entregue ao professor-orientador para aprovação final, e posterior entrega na Coordenação de iniciação científica e pesquisa do curso de Psicologia, em três vias, encadernadas em espiral, firmadas pelo autor. Parágrafo único. O aluno deve entregar, juntamente com as três vias, uma cópia em CD contendo o texto na íntegra e o material de apresentação. O CD deve conter a identificação do aluno, título do trabalho e as informações técnicas para a abertura e impressão do arquivo correspondente. Art. 13. Cabe ao professor-orientador a avaliação do projeto de monografia. § 1º Quando o projeto for aprovado, o aluno poderá dar andamento ao Trabalho de Conclusão de Curso / Monografia; caso seja rejeitado, o aluno terá prazo máximo de quinze dias letivos para reformulação e reapresentação do projeto. Art. 14. Após a aprovação do projeto em Produção Avançada de Trabalho Acadêmico I, a mudança de 93 tema do projeto de monografia somente poderá ocorrer com a aprovação do NDE do curso, a partir de proposta do aluno ou do professor-orientador, com parecer conclusivo deste. Art. 15. Os relatórios parciais e finais devem ser concisos, objetivos e relatarem sucintamente os procedimentos obedecidos, as fases vencidas e os pontos positivos e/ou negativos ocorridos, no período. § 1º Cabe ao professor-orientador a avaliação dos relatórios parciais e finais, havendo recurso, em primeira instância, para o Colegiado de Curso e, em instância final, para o Conselho Superior da Faculdade. § 2º Quando o professor-orientador emitir relatório negativo deve ser oferecida, ao aluno, oportunidade de correção das falhas, cabendo ao professor - orientador proporcionar todos os meios ao seu alcance para que o estudante possa concluir, com êxito, suas tarefas relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia. CAPÍTULO V DA BANCA EXAMINADORA Art. 16. Após a aprovação da monografia, pelo professor-orientador, este, com a aprovação do Colegiado de Curso, marcará data, hora e local para sua defesa, perante banca examinadora. Art. 17. A banca examinadora será constituída por três membros, indicados pelo Colegiado de Curso, dentre professores habilitados para essa tarefa, do quadro docente do Centro Universitário ou de outras IES. Art. 18. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo mínimo de quinze e máximo de trinta dias para procederem a leitura e análise das monografias que irão julgar. 94 Art. 19. Na defesa de sua monografia, o aluno poderá dispor de, até, vinte e cinco minutos. § 1º Cada membro da banca disporá de dez minutos para fazer sua arguição e comentários. § 2º O aluno poderá usar mais cinco minutos, após a arguição de todos os membros da banca, para responder questões não esclarecidas. Art. 20. Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos, a cada monografia, de acordo com os seguintes valores: I - APROVADA - para aceitação da monografia, que abrange notas iguais ou superiores a sete; e II – NÂO APROVADA - quando a monografia não merecer a aceitação da banca, correspondendo a notas inferiores a sete. Parágrafo único. Será considerada aprovada a monografia que obtiver dois conceitos iguais ou superiores a sete Art. 21. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a arguição e os esclarecimentos finais. Art. 22. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou parcial da monografia, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado. Parágrafo único. O aluno poderá utilizar no máximo, trinta dias letivos para a reformulação de sua monografia. Art. 23. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a assinatura de todos os seus membros e do coordenador do curso Parágrafo único: A avaliação final só será encaminhada à Secretaria para registro no Histórico Escolar do aluno, após o depósito da versão final na biblioteca, para aqueles alunos que obtiverem notas iguais ou superiores a nove (nove vírgula zero). 95 CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 24. O aluno que não entregar a monografia ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, a critério do Núcleo Docente Estruturante NDE, será automaticamente reprovado, podendo apresentar nova monografia, somente no semestre letivo seguinte, com a realização de uma nova matrícula, de acordo com o calendário aprovado. Art. 25. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso, com recurso, em instância final, para o Conselho Superior do Centro Universitário. Art. 26.. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso. Salvador, 17 de julho de 2010. 96 9.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório, Não Obrigatório e Núcleo Integrado de Psicologia – NIP ESTÁCIO/FIB - CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO INTEGRADO DE PSICOLOGIA - NIP Dispõe sobre a função, objetivo e finalidade, organização interna, e formas de avaliação do Núcleo Integrado de Psicologia – NIP – composto pela Clínica Escola de Psicologia e os Laboratórios de Psicologia Experimental, Laboratório de Análises e Medidas em Psicologia, Brinquedoteca, Laboratório de Psicologia Social e da Saúde e Laboratório de Observação do Comportamento. Capitulo I – Núcleo Integrado de Psicologia Art. 1° - O Núcleo Integrado de Psicologia reger-se-á pelos princípios: I - da ética profissional e acadêmica; II - da defesa dos Direitos e Garantias Individuais; III - da interdisciplinaridade; e IV - da articulação entre pesquisa, ensino e extensão; VI - Participação dos sujeitos atendidos com finalidades acadêmicas, apenas mediante assinatura de “Termo de Consentimento Esclarecido” (Anexo). Art. 2º. A Clínica Escola de Psicologia do Centro Universitário Estácio é o setor responsável pela organização dos Estágios supervisionados I e II e das atividades pertinentes de Estágio Básico I, II e III, tendo como proposta desenvolver o conhecimento de seus educandos promovendo um estágio de qualidade, oferecendo oportunidade de contato com o ambiente de trabalho e com a prática cotidiana de sua futura área de atuação, por intermédio da prática real, favorecendo uma maior interação dos educandos com a população, e com os diversos órgãos públicos envolvidos no acesso à Psicologia, através de professores e psicólogos capacitados. Capítulo II - Dos Objetivos Art. 3º. São objetivos do Núcleo Integrado de Psicologia: § 1º - Privilegiar a internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional, identificando e estimulando competências e habilidades, além de desenvolver no educando uma formação humana, técnica, científica, interdisciplinar, integral e, sobretudo crítica; § 2º - Oferecer aos alunos do 6.º (sexto), 7º. (sétimo), 8º. (oitavo), 9º. (nono) e 10º. (décimo) semestres do Curso de Psicologia, a oportunidade de ampliarem os conhecimentos apreendidos em sala de aula, correlacionando-os às disciplinas teóricas e simuladas, além do atendimento à população carente, contribuindo para a formação de psicólogos, qualificados, éticos e competentes, capacitados para o exercício efetivo da Psicologia; § 3º - Dinamizar e uniformizar o entendimento concreto e processual dos conteúdos absorvidos em sala de aula aplicando-os nas atividades de estágio supervisionado e nas práticas das disciplinas, com o adequado encaminhamento para as questões demandadas pelos sujeitos; § 4º - Incentivar o educando a trabalhar com compromisso e empenho junto aos seus clientes/pacientes, exercitando a ética e responsabilidade como se profissionais fossem; § 5º - Capacitar os educandos com experiência da vida profissional da área de Psicologia, incluindo redação de laudos, pareceres e atestados em Psicologia, rotinas de uma clínica de psicologia, assistência e atuação em atendimentos psicológicos reais, observação de sessões clínicas, visitas a órgãos e centros de saúde, prestação de serviços psicológicos e técnicas psicodiagnósticas; § 6º - Desenvolver o interesse, autoestima e confiança do educando, ajudando-o a posicionar-se de forma adequada no seu exercício profissional; § 7º - Preparar, de forma parceira com os professores das demais disciplinas, com reconhecimento em alto grau de qualidade o educando do Curso de Psicologia para o mercado de trabalho; § 8º - Promover para os educandos a visão crítica do psicologia, a partir de múltiplas práticas relacionadas à sua área de formação acadêmica, assegurando a interdisciplinaridade; § 9º - Prestar assistência psicológica em eventos externos, organizados pela IES, em comunidades carentes da região metropolitana e adjacências; § 10º - Realizar convênios e parcerias com entes governamentais e não-governamentais, trazendo 98 benefício à comunidade em qualquer das perspectivas de atuação da Clínica Escola de Psicologia. Capítulo III - Da Missão Art. 4º - Clínica Escola de Psicologia tem como missão: § 1° - Desenvolver um ensino que propicie sólida formação ao aluno, constante aprimoramento docente e atualização curricular periódica. § 2° - Formar profissionais conscientes da finalidade da Psicologia como instrumento de transformação social, construção da cidadania e promotora da saúde mental capazes de aplicá-los nos diferentes espaços da sociedade. § 3° - Formar profissionais capazes de compreender a gênese, as transformações e as múltiplas implicações dos fenômenos psicológicos, contemplando sua historicidade e suas dimensões singulares. § 4° - Preparar profissionais aptos ao ingresso, à evolução e ao sucesso na carreira de psicólogo ou mercado de trabalho. Capítulo IV - Dos Plantões na Clínica Escola Art. 5° - A inscrição para a Clínica Escola de Psicologia somente poderá ser efetuada até a realização da AVI. Art. 6º - Os plantões Clínica Escola de Psicologia serão semanais, com carga horária mínima, de 4 (quatro) horas. §1º - Os plantões deverão ser cumpridos no turno escolhido, não podendo o educando comparecer à Clínica Escola de Psicologia em turno diferente. § 2° - O horário de chegada e saída do acadêmico do Clínica Escola de Psicologia será controlado com a assinatura do psicólogo/monitor/secretário. § 3° - De acordo com o Regimento interno do Centro Universitário Estácio, os feriados e os atestados, estão inseridos nas ausências permitidas, devendo assim, haver compensação das horas quando necessário; § 4° - O educando deve se apresentar no na Clínica Escola de Psicologia com vestuário adequado ao exercício da prestação da assistência psicológica. Art. 7° - A Clínica Escola de Psicologia deverá funcionar em horários de expediente das clínicas de 99 psicologia locais, o que pode incluir o turno noturno. Capítulo V - Da Carga Horária Art. 8° - É obrigatório o rigoroso cumprimento da carga horária de: I – 36 (trinta e seis) horas semestral, sendo permitida até 25% (vinte e cinco por cento) de ausências, para os alunos das disciplinas Estágio Básico I, II e III. II -132 horas por semestre, no mínimo, de atividades de prática e supervisão, para os educandos, do 9°e 10º períodos nos Estágios Específicos. III – Das cargas horárias das disciplinas que realizem práticas nos laboratórios do NIP. Capítulo VI - Das Atividades na Clínica Escola Art. 9º - No que se refere aos atendimentos psicológicos, o educando é responsável pelos agendamentos, continuidade e acompanhamento dos casos, tendo responsabilidade de comunicar ao Supervisor quaisquer situações que extrapolem seu campo de ação. § 1º - Qualquer atendimento que não seja da competência da Clínica Escola de Psicologia, terá que ser comunicado ao Supervisor ou à Coordenação para as devidas providências ou orientações. § 2º - Todos os requerimentos deverão ser redigidos e encaminhados ao Coordenador do Núcleo Integrado de Psicologia. § 3º - Toda atividade externa será antecipadamente acordada com o Supervisor relativa à carga horária. § 4º - O educando será o único responsável pelas informações encontradas em sua pasta: horários, atendimentos e históricos clínicos. § 5º - É terminantemente proibido ao educando sair com sua pasta, que deverá ficar na recepção. I - O acadêmico que retirar prontuário, testes psicológicos e demais materiais de uso exclusivo da Clínica poderá ser punido de acordo com o art. 81º, III, do Regimento Interno da Estácio, ou seja, poderá receber suspensão. II – A reincidência poderá acarretar em desligamento, com base no art. 81º, IV, do Regimento Interno da Estácio. 100 Capítulo VII - Das Avaliações de Estágios Básicos I, II e III a Serem Desenvolvidos no Núcleo Integrado de Psicologia – NIP Art.10° - Na avaliação dos Estágios Básicos I, II e III, o aluno deverá ter responsabilidade social no exercício de seu aprendizado. § 1º - A pasta do aluno será objeto de avaliação, que deverá estar detalhada, completa, atualizada e sem rasuras. § 2º - O aluno deverá preencher e anexar, em sua pasta, os relatórios diários, avaliações psicológicas, cópias de exames médicos pertinentes aos acompanhamentos psicológicos, encaminhamentos realizados etc que deverão ser acompanhados e assinados por seu psicólogo supervisor. § 3º - Para avaliação da AVI e da AVII, o aluno deverá apresentar ao seu Psicólogo Supervisor os relatórios diários, relatórios de acompanhamento clínico e as atividades realizadas a cada plantão até a data previamente divulgada; § 4º - Ao final do semestre, além dos requisitos da AVI e da AVII, obrigatoriamente o aluno deverá preencher um relatório final circunstanciado de todas as atividades. § 5º - Os critérios de avaliação utilizados na Clínica Escola de Psicologia para os Estágios Básicos I, II e III serão: I - Para AVI: a) Confecção de relatórios de avaliação psicológica na modalidade pertinente, no mínimo 04 (quatro) por unidade, no valor total de 8,0 (oito) pontos: 1. Os relatórios de avaliação e fechamento será analisado pelos supervisores das disciplinas. 2. O acadêmico deverá digitar os relatórios já com as modificações necessárias, aprofundando a fundamentação teórica, prática e ética pertinentes. 3. Após a correção do Supervisor, o aluno deverá arquivar os relatórios em sua pasta própria identificada com nome, turma e turno. a) Atendimento seguido de relatório minucioso a respeito do caso e encaminhamentos se for o caso, indicando como será a continuidade do atendimento, no mínimo 5 (cinco) sob a responsabilidade de cada acadêmico, no valor total de 1,0 (um) ponto. b) Demonstração efetiva de interesse, participação e assiduidade em tudo que diga respeito aos atendimentos e ao adequado funcionamento da Clínica Escola de Psicologia, no valor total de 1,0 (um) ponto. 101 II - Para AVII: a) Confecção de relatórios de avaliação e fechamento, no mínimo 04 (quatro) por unidade, no valor total de 8,0 (oito) pontos: 1. Os relatórios de avaliação e fechamento será analisado pelos supervisores das disciplinas. 2. O acadêmico deverá digitar os relatórios já com as modificações necessárias, aprofundando a fundamentação teórica, prática e ética pertinentes. 3. Após a correção do Supervisor, o aluno deverá arquivar os relatórios em sua pasta própria identificada com nome, turma e turno. a) Atendimento seguido de relatório minucioso a respeito do caso e encaminhamentos se for o caso, indicando como será a continuidade do atendimento, no mínimo 5 (cinco) sob a responsabilidade de cada acadêmico, no valor total de 1,0 (um) ponto. b) Demonstração efetiva de interesse, participação e assiduidade em tudo que diga respeito aos atendimentos e ao adequado funcionamento da Clínica Escola de Psicologia, no valor total de 1,0 (um) ponto. Capítulo VIII - Dos Estágios Supervisionados I e II Art. 11° - Na avaliação do Estágio Supervisionado, o educando deverá ter responsabilidade social no exercício de seu aprendizado. § 1º - A pasta do educando será objeto de avaliação, que deverá estar detalhada, completa, atualizada e sem rasuras. § 2º - O educando deverá apresentar ao seu Supervisor os relatórios diários, relatórios de acompanhamento psicológicos e as atividades realizadas a cada plantão até a data previamente divulgada; § 3º - Para avaliação da AVI e da AVII, o aluno deverá apresentar ao seu Psicólogo Supervisor os relatórios diários, relatórios de acompanhamento clínico e as atividades realizadas a cada plantão até a data previamente divulgada; § 4º - Ao final do semestre, obrigatoriamente o educando deverá preencher um relatório final circunstanciado de todas as atividades, com a documentação comprobatória pertinente, totalizando, no mínimo, 132 horas prática em psicologia. § 5° - Os critérios de avaliação utilizados na Clínica Escola de Psicologia para as atividades Supervisionadas serão: 102 I – Atendimento à população carente. II – Realização de acompanhamentos psicológicos e encaminhamentos pertinentes ao caso concreto de acordo com os conhecimentos científicos da Psicologia e sua Ética. III – Redação dos relatórios finais. IV – Consulta do professor durante a construção do relatório final. V – Participação nas demonstrações de atendimentos e práticas pertinentes realizadas pelos docentes. Capítulo IX - Da Isenção Art.12° - A Coordenação da Clínica Escola de Psicologia poderá conceder isenção semestral das atividades de estágio supervisionado aos alunos que, solicitarem, mediante requerimento escrito e instruído com a documentação comprobatória pertinente, protocolado no primeiro mês do semestre letivo na secretaria da Clínica Escola: I – Comprovarem aprovação em processo seletivo para atuação como estagiário de Psicologia em clínicas, escolas e organizações devidamente conveniadas com a Estácio/FIB. II - Comprovarem sua vinculação como estagiário de Psicologia em clínica reconhecida pelo Conselho Regional de Psicologia e conveniada à Estácio/FIB. § 1° - Ao final de cada semestre, no prazo determinado pela Coordenação da Clínica Escola, os alunos isentos das atividades de Estágio Supervisionado deverão apresentar o relatório semestral de Atividades, anexando todos os comprovantes de sua atuação como estagiário de Psicologia. § 2° - Para aprovação no semestre de estágio serão necessárias, no mínimo, 132 horas de atividades de estágio, devidamente comprovadas. § 3° - O pedido de isenção poderá ser renovado por até duas vezes, sempre mediante requerimento acompanhado da comprovação de cumprimento da carga horária mínima no período anterior. Capítulo X - Da Utilização dos Computadores e da Biblioteca Art. 13° - É vedado o acesso a sites pornográficos, Orkut, MSN, ou quaisquer outros que não estejam vinculados às atividades desenvolvidas na Clínica Escola. 103 § 1º - Cabe ao acadêmico obter as suas próprias expensas pen drive para utilização nas atividades acadêmicas Núcleo Integrado de Psicologia – NIP. § 2º - É obrigatória a realização de prévia verificação de vírus a cada utilização do pen drive nos equipamentos do NIP. Art. 14° - Os livros e revistas são responsabilidade de todos, portanto deve-se ter cuidado para não haver danos nos mesmos. § 1º - Ao necessitar utilizar livros ou revistas, nas dependências do NIP, o educando deverá solicitar o protocolo na recepção para assinatura no momento do empréstimo e da devolução; Capítulo XI - Das Disposições Finais Art. 15º - Cabe ao educando acompanhar no mural as mudanças, adaptações e providências a serem tomadas na Clínica Escola e no NIP como um todo. Art. 16° - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Núcleo Integrado de Psicologia. Art. 17° - Este Regimento entra em vigor nesta data, revogadas todas as disposições em contrário. Salvador, 31 de agosto de 2011. ______________________________________ Coordenação do Núcleo Integrado de Psicologia 104 9.3 Regulamento de atividades complementares REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES DA NATUREZA DA ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR Art. 1º. Atividades Acadêmicas Complementares compreendem as ações educativas desenvolvidas com o propósito de aprimorar a formação acadêmica do aluno, em acréscimo às atividades curriculares, desenvolvendo-se em três níveis: ensino, pesquisa e extensão. § 1º As Atividades Acadêmicas Complementares serão planejadas de forma que os estudantes de Psicologia desta Universidade realizem, durante toda a graduação, no mínimo, 200 horas, distribuídas em atividades gerais e dirigidas. III- Consideram-se Atividades Acadêmicas Complementares Gerais aquelas ofertadas a um grupo indiscriminado de alunos sobre temas não específicos. Consideram-se Atividades Acadêmicas Complementares Dirigidas aquelas ofertadas a um grupo discriminado de alunos sobre temas específicos. § 2º O cumprimento da carga horária de Atividades Acadêmicas Complementares é requisito indispensável à colação de grau. § 3º As ações educativas desenvolvidas no âmbito dos Estágios Supervisionados e Básicos I, II e II, obrigatórios, para os alunos do 7º ao 10º períodos, junto ao Núcleo Integrado de Psicologia ou em instituição externa pertinente, não poderão ser computadas cumulativamente como atividades acadêmicas complementares, assim como as atividades acadêmicas complementares não poderão ser computadas como atividades do Estágio Obrigatório. DA COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES Art. 2º. O Coordenador das Atividades Acadêmicas Complementares será designado pela Coordenação do curso de Psicologia. Art. 3º À Coordenação de Atividades Acadêmicas Complementares da unidade compete: I. elaborar o planejamento local das Atividades Acadêmicas Complementares, de acordo com o projeto didático-pedagógico do curso de Psicologia e articulado com as atividades de pesquisa e extensão; II. enviar à Coordenação do Curso, no início de cada semestre, o planejamento das atividades; III. divulgar, implementar e acompanhar as atividades acadêmicas complementares nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão; IV. cadastrar, no SIA, as ocorrências das Atividades Acadêmicas Complementares ofertadas pela Instituição; V. analisar os pedidos de crédito de horas de atividades acadêmicas complementares realizadas pelo aluno em outras instituições, cadastrando as ocorrências dessas atividades no sistema acadêmico; DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES Art. 4º. As atividades acadêmicas complementares a serem realizadas e suas respectivas cargas horárias estão arroladas no ANEXO – Normas para Oferta de Atividades Acadêmicas Complementares. Art. 5º. No cômputo das Atividades Acadêmicas Complementares, respeitar-se-ão as descrições e limites de carga horária estabelecidos na Matriz 2010. 106 DA COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES § 1º A tabela de Atividades Acadêmicas Complementares poderá ser alterada a qualquer tempo, em consonância com a melhor aplicação do art. 1º deste Regulamento, a juízo do Colegiado do Curso. Art. 6º. O registro da participação do aluno em Atividades Acadêmicas Complementares ocorre através do Sistema de Informações Acadêmicas - SIA § 1º Nos casos em que a atividade for realizada na Instituição, o RAC será coletivo. § 2º Nos demais casos, o RAC será individual, devendo ser corretamente preenchido pelo aluno e acompanhado do comprovante da atividade realizada (original e de cópia) do certificado e/ou declaração assinada por pessoa responsável pela organização ou coordenação da mesma. Art. 8°. As atividades realizadas pelo aluno em outras IES ou congêneres só serão consideradas para fins de atribuição de carga horária de Atividades Acadêmicas Complementares se corresponderem aos objetivos de aprimoramento acadêmico, tal como definido no art. 1.º deste Regulamento, sob o juízo do Coordenador de Atividades Acadêmicas Complementares. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS. Art. 9°. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do curso. Art. 10. Todos os dispositivos deste Regulamento estão de acordo com as diretrizes do Conselho Nacional de Ensino. Art. 11. Este Regulamento entra em vigor a partir de,02 de abril de 2011, revogadas as disposições em contrário 107 [