EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO
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1. O Curso de Psicologia
Nome do curso
Curso Bacharelado em Psicologia
Endereço de funcionamento
Campus Gilberto Gil
Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia, Salvador - Ba
Atos Legais
Autorização: Portaria MEC nº 282 de 30/03/2007 (DOU de 02/04/2007)
Reconhecimento: Portaria MEC nº 134 de 27/07/2012
Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC nº 702 de 18/12/2013 (DOU 19/12/2013)
Número de vagas
150 vagas anuais
Turno de funcionamento: Matutino e Noturno
Nota do ENADE: 3
CPC: 3
Conceito do Curso: 3
2. MISSÃO DO CURSO
A Instituição prima pela seriedade, competência, consciência e dedicação ao ensino e firma seu
compromisso com a sociedade de formar cidadãos éticos, com formação política técnico-humanística,
conscientes e dinâmicos, capazes de compreender as necessidades sociais e atuar profissionalmente
para satisfazê-las, com auto realização, através de um processo educativo global e articulado,
atendendo aos desafios e aos novos rumos que estão sendo delineados para o mundo contemporâneo.
O Estácio FIB – Centro Universitário Estácio da Bahia oferece formação de qualidade em educação e
excelência nos serviços para pessoas capazes de atuar na sociedade, promovendo a sustentabilidade e
observando os novos paradigmas do mundo globalizado, aceleradamente competitivo e em permanente
transformação.
A sua missão institucional é: ofertar formação em nível superior de qualidade, por meio do ensino,
pesquisa e extensão, estabelecendo compromisso com a sociedade, assumindo os desafios do
desenvolvimento social e econômico sustentável, com perfil humanístico, competência técnica e visão
política, que se constitui em compromisso ético. Como Instituição Educacional, propõe-se a evidenciar
os valores de cidadania direcionando suas ações de forma planejada a fim de alcançar, com maior
plenitude, seus objetivos. Conjuga esforços no caminho da elevação da qualidade do ensino e na criação
de novos cursos. Do ponto de vista externo, a sua atuação se direciona para a implantação de
programas de apoio e orientação à comunidade, onde atua e de intercâmbio com outras instituições,
com a plena consciência de que a cooperação interinstitucional possibilitará a absorção de novas
iniciativas frente às diferentes formas de educação, ao trabalho, a ciência, a tecnologia, a pesquisa e a
extensão.
Como Instituição Educacional, propõe-se a evidenciar os valores de cidadania direcionando suas ações
de forma planejada a fim de alcançar, com maior plenitude, seus objetivos. Conjuga esforços no
caminho da elevação da qualidade do ensino e na criação de novos cursos. Do ponto de vista externo, a
sua atuação se direciona para a implantação de programas de apoio e orientação à comunidade, onde
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atua e de intercâmbio com outras instituições, com a plena consciência de que a cooperação
interinstitucional possibilitará a absorção de novas iniciativas frente às diferentes formas de educação,
ao trabalho, a ciência, a tecnologia, a pesquisa e a extensão.
O curso de Psicologia do Centro Universitário Estácio da Bahia tem a sua concepção fundada na
complexidade da Psicologia enquanto ciência contemporânea que se desenvolve continuamente,
dialogando com diversos saberes, interdisciplinar portanto, adquirindo nova feição com o surgimento de
novas demandas sociais que exigem a formação de um profissional capaz de múltiplas inserções sem
perder de vista as especializações, necessárias devido à essa complexidade. Dentro desta perspectiva o
colegiado do Curso de Psicologia em parceria com o Núcleo docente estruturante, revisou o Projeto
Pedagógico do Curso implantando o Currículo 2010 que assegura flexibilidade na formação do psicólogo,
mantendo-o atualizado com as novas transformações da Psicologia e as demandas sociais e do mercado
de trabalho. Pretende-se com essa concepção que o curso seja marcado pela possibilidade de o aluno
construir seu perfil profissional dentro das ênfases oferecidas, constituindo-se um futuro profissional
com abertura de horizontes e a compreensão deque sua formação deverá ser contínua e pautada pela
ética, o espírito crítico, pesquisador e com um compromisso com a promoção da saúde e de relações
humanas não adoecedoras.
Objetiva-se que o curso seja marcado pela reflexão voltada para um novo paradigma de interpretação
dos fenômenos sociais que priorize também o respeito à dignidade da pessoa humana e aos valores
democráticos.
Na mesma direção, a sua concepção leva em conta o conceito de sustentabilidade como eixo transversal
dos componentes curriculares, fundamentado no Relatório “Nosso Futuro Comum 1”, elaborado pela
Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU e reiterado na Agenda 21 - Rio
1 O Nosso Futuro Comum, que também ficou conhecido como Relatório Brundtland (Comissão Mundial sobre
Meio Ambiente e Desenvolvimento, 1988) é produto do trabalho de uma comissão de 21 membros de diversos
países que, entre 1983 e 1987, estudaram a degradação ambiental e econômica do planeta, propondo soluções
para os problemas detectados sobre a ótica do desenvolvimento sustentável.
4
92, que assim define sustentabilidade: "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a
habilidade das gerações futuras de suprir as suas", incorporando, também, a visão de que
sustentabilidade é consequência de um complexo padrão de organização, com características de
interdependência, reciclagem, parceria, flexibilidade e diversidade” (CAPRA,1996)2. Neste sentido,
destaca-se a atuação sistêmica e holística do curso de Psicologia e da
instituição em relação à
preservação do meio ambiente e de sustentação das redes sociais de proteção.
A educação para um mundo sustentável é o paradigma da formação para a cidadania
consciente que a instituição se propõe a levar a seus alunos e às comunidades onde atua
como Instituição de Ensino Superior. Assim, a ESTACIO- FIB assume o papel de promover a
disseminação do conhecimento e a formação de cidadãos aptos a contribuir para o
desenvolvimento da sociedade.
Conscientes de que não são as alterações na matriz curricular, a inserção ou atualização de
conteúdos que, por si só, produzirão as mudanças necessárias, mas um esforço conjunto de
todos os atores envolvidos no processo, o curso de Psicologia optou por implementar uma
metodologia de ensino que exige uma mudança de atitude dos seus alunos e professores.
Em regra, as instituições de ensino superior, pecam pela dificuldade de desempenhar o seu
papel de forma a transformar a informação em conhecimento, envolvendo todos os atores
responsáveis pelo êxito da relação ensino aprendizagem, em consequência do cartesianismo
que provocou um afastamento da realidade plena, ao promover a perda da consciência global.
Na esteira dos princípios do paradigma científico denominado como Sistêmico ou Ecológico
(CAPRA, 1996) 3, da Complexidade (MORIN, 2000) 4, ou Emergente (BOAVENTURA
2 Capra F. A teia da vida. SP: Cultrix, 1996
3 Capra F. A teia da vida. SP: Cultrix, 1996
4 MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2003,
5
SANTOS, 1997) 5, a contextualização, problematização e a interdisciplinaridade presentes no
curso, permitem transformar a sala de aula num lugar de construção e apreensão do
conhecimento, substituindo o uso exclusivo das aulas expositivas e o cumprimento de
conteúdos programáticos por aulas em que é aguçado o pensamento psicológico e
desenvolvida a autonomia intelectual do aluno, tornando-o partícipe ativo do processo de
ensino aprendizagem. A metodologia do Caso Concreto se incorpora ao dia-a-dia do aluno
provocando seu raciocínio e visão critica e possibilitando a imediata interação entre a teoria e a
realidade.
5 SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente contra o desperdício da experiência. São Paulo:
Cortez, 2000.
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3. OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo Geral
O objetivo geral que norteia a ação do curso é o de formar profissionais qualificados que possam
desenvolver o pensamento, a capacidade de observação, análise e síntese para desempenho sua
profissão de forma reflexiva, crítica e criativa, inserindo-se no mercado de trabalho com competência e
ética para: realizar atenção à saúde; avaliar e tomar decisões profissionais adequadas; realizar
diferentes formas de interação com outros profissionais de saúde, estar apto a realizar ações no Sistema
Único de Saúde e com o público em geral; trabalhar em equipes multiprofissionais realizando pesquisa e
intervenção em Psicologia; administrar e gerenciar recursos físicos e materiais; buscar a formação
continuada e contribuir para o bem estar da sociedade.
Objetivos Específicos

Avaliar os processos psicológicos e psicossociais contribuindo para a promoção da saúde dos
indivíduos, grupos, organizações e comunidade, através de referenciais teóricos adequados e das
características da população-alvo;

Diagnosticar os processos psicológicos de indivíduos, grupos e organizações, elaborando laudos,
pareceres, relatórios técnicos e outros documentos referentes à prática do Psicólogo;

Realizar orientação, aconselhamento psicológico, psicoterapia e intervenção nos processos
individuais e grupais em diferentes contextos, visando à promoção da saúde mental,
distinguindo os fenômenos de natureza social e os fenômenos de natureza psíquica;

Realizar orientações e aconselhamentos clínicos - individuais e em grupo -, avaliando e
distinguindo os fenômenos de natureza cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes
contextos sociais;

Fazer intervenções psicossociais nas organizações, através de processos grupais, considerando os
perfis organizacionais e socioculturais de seus membros;
7

Identificar, definir e formular questões de pesquisa e investigá-las conforme os referenciais
metodológicos no que concerne aos procedimentos de escolha, coleta e análise de dados de
pesquisa, divulgando os resultados de pesquisa e apresentando suas ideias em público;

Elaborar e integrar projetos interdisciplinares de prevenção e promoção da saúde em diferentes
contextos, sendo capaz de resguardar a ética do psicólogo e seus referenciais teóricos
consolidados.
8
4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Curso de Psicologia pretende desenvolver habilidades e competências fundamentais a um exercício da
psicologia como ciência e profissão, tendo como balizas:
1. Visão do processo de construção do conhecimento psicológico através de diferentes áreas do
conhecimento, possibilitando-lhe desenvolver as competências e habilidades básicas para avaliar
criticamente diferentes teorias e metodologias em Psicologia;
2. Desenvolvimento e a compreensão aprofundada dos fenômenos e processos psicológicos que
constituem o campo da Psicologia, como profissão e como ciência;
3. Apropriação crítica do conhecimento disponível e capacitação para a produção de novos
conhecimentos, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de
produção do conhecimento científico em Psicologia;
4. Domínio dos instrumentos técnicos e metodológicos necessários ao emprego dos instrumentos
de avaliação e de intervenção;
5. Desenvolvimento de competências e habilidades específicas para avaliar e adequar instrumentos
de medidas psicométricas, assim como aqueles que envolvem interpretações de problemas e
contextos específicos de investigação e ação profissional;
6. Realização de interfaces com campos afins do conhecimento incluem diferentes áreas do
conhecimento pertinentes aos aspectos biopsicossociais e culturais, visando demarcar a
natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com
fenômenos multidisciplinares. As competências e habilidades, neste nível, referem-se à
compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos;
7. Capacidade de inserção em diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com
profissionais de áreas afins. O desenvolvimento de competências e habilidades específicas em
diferentes abordagens em Psicologia.
9
5. PERFIL DO EGRESSO
O egresso do Curso de Psicologia tem como perfil ser um profissional crítico, reflexivo e humanístico,
apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e
psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo, bem como realizar seus serviços dentro de
padrões de qualidade e dos princípios éticos. Para tal, o egresso deve possuir conhecimentos
psicológicos e a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que demandem investigação, análise,
avaliação, prevenção e intervenção em processos psicológicos. O egresso deve possuir competência e
habilidades para atuar no Sistema único de Saúde.
Assim, o egresso do curso de Psicologia da Estácio deverá ser capaz de diagnosticar, avaliar e atuar em
problemas humanos de ordem psíquica; coordenar e manejar processos grupais; atuar inter e
multiprofissionalmente; realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia; e ser capaz de
elaborar relatos científicos, pareceres e laudos técnicos, apresentar e discutir trabalhos e ideias em
público.
Conforme as escolhas das ênfases curriculares para a sua formação, o egresso deverá estar apto a atuar
em diferentes contextos: nos processos clínicos e de promoção e prevenção de saúde. Pretende-se,
ainda, que este profissional seja cônscio da importância da educação continuada, bem como de sua
responsabilidade social.
No trabalho em equipes multiprofissionais, estarão aptos a assumir posições de liderança, tendo em
vista o bem estar da comunidade. Administrando e gerenciando, propositivamente, a força de trabalho,
os recursos físicos e materiais e as informações técnicas e científicas.
6. MATRIZ CURRICULAR
ESTRUTURA CURRICULAR
PSICOLOGIA - GRADUAÇÃO - 115
1º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ESTATÍSTICA BÁSICA
OBRIGATÓRIA
36
36
44
FILOSOFIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
72
0
0
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
72
0
0
TOTAL: 05 Disciplinas
2º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
DESENVOLVIMENTO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
OBRIGATÓRIA
72
0
0
TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS I
OBRIGATÓRIA
36
0
0
FUNDAMENTOS DE NEUROANATOMIA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
FUNDAMENTOS EPISTÊMICOS DA PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ANÁLISE TEXTUAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PSICOLOGIA DA PERCEPÇÃO
OBRIGATÓRIA
0
72
44
TOTAL: 06 Disciplinas
3º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
PSICOFISIOLOGIA
OBRIGATÓRIA
72
0
0
PSICOLOGIA DA MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO
OBRIGATÓRIA
36
0
44
METODOLOGIA CIENTÍFICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS
OBRIGATÓRIA
36
0
44
TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS II
OBRIGATÓRIA
36
0
0
DESENVOLVIMENTODA IDADE ADULTA E TERCEIRA IDADE
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE
OBRIGATÓRIA
72
0
0
TOTAL: 07 Disciplinas
4º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS III
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PESQUISA EM PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
36
0
44
FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA DA SAÚDE
OBRIGATÓRIA
72
0
0
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PSICOLOGIA DA APRENDENDIZAGEM E MEMÓRIA
OBRIGATÓRIA
36
0
44
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I
OBRIGATÓRIA
36
0
44
TOTAL: 07 Disciplinas
5º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO II
OBRIGATÓRIA
0
36
44
PSICOLOGIA SOCIAL I
OBRIGATÓRIA
72
0
0
ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
OBRIGATÓRIA
0
36
0
PSICOLOGIA DO PENSAMENTO E DA LINGUAGEM
OBRIGATÓRIA
36
36
44
ÉTICA NA SAÚDE
OBRIGATÓRIA
36
0
0
MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO EM PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
0
36
0
TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS IV
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 07 Disciplinas
6º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
PSICOLOGIA DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS
OBRIGATÓRIA
72
0
0
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
OBRIGATÓRIA
36
0
44
PROCESSOS GRUPAIS
OBRIGATÓRIA
36
0
44
EST. SUP. BÁSICO I EM PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
0
36
0
PSICOLOGIA SOCIAL II
OBRIGATÓRIA
36
0
44
PSICOPATOLOGIA
OBRIGATÓRIA
72
0
0
TOTAL: 06 Disciplinas
7º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
12
PSICOLOGIA JURÍDICA
OBRIGATÓRIA
36
0
44
PSICOLOGIA ESCOLAR
OBRIGATÓRIA
72
0
0
PSICODIAGNÓSTICO
OBRIGATÓRIA
36
0
44
PSICOLOGIA COMUNITÁRIA
OBRIGATÓRIA
36
0
44
EST. SUP. BÁSICO II EM PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
0
36
0
PSICOPATOLOGIA II
OBRIGATÓRIA
36
0
0
CLÍNICA PSICANALÍTICA
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
SAÚDE COLETIVA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
TOTAL: 10 Disciplinas
8º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
PSICOLOGIA E SAÚDE DA FAMÍLIA
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
FUNDAMENTOS DA SAÚDE COLETIVA
ELETIVA G1
36
0
0
PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
ELETIVA G1
36
0
0
PSICOLOGIA EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
ELETIVA INTERDISCIPLINAR A
ELETIVA G1
36
0
0
TERAPIA EXISTENCIAL HUMANISTA
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
GESTALT TERAPIA
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
DIREITOS HUMANOS
ELETIVA G1
36
0
0
EST.SUP. ESP. A EM PSI E PREV E PRO DE SAÚDE
ELETIVA ESTÁGIO
72
0
132
EST.SUP.ESP A EM PSICOLOGIA E PROCESSOS CLINICOS
ELETIVA ESTÁGIO
72
0
132
PSICOLOGIA HOSPITALAR
OBRIGATÓRIA
72
0
0
TOTAL: 12 Disciplinas
9º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO ACADÊMICO I
OBRIGATÓRIA
36
0
44
SEMINÁRIOS AVANÇADOS EM PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ELETIVA G1
36
0
0
GESTÃO DA QUALIDADE
ELETIVA G1
36
0
0
13
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
ELETIVA G1
36
0
0
EST.SUP.ESP. B EM PSICOLOGIA E PROCESSOS CLINICOS
ELETIVA ESTÁGIO
72
0
132
TÓPICO ESPECIAL EM PSI E PREV E PRO DE SAUDE I
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
TÓPICO ESPECIAL PSI. E PROCESSOS CLÍNICOS I
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
ELETIVA INTERDISCIPLINAR B
ELETIVA G1
36
0
0
EST. SUP. ESPE. B EM PSI. E PREV E PROM. DA SAÚDE
ELETIVA ESTÁGIO
72
0
132
TOTAL: 11 Disciplinas
10º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ELETIVA INTERDISCIPLINAR C
ELETIVA G1
36
0
0
PSICOLOGIA INSTITUCIONAL
ELETIVA G1
36
0
0
TÓPICO ESPECIAL PSI. E PROCESSOS CLÍNICOS II
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO
ELETIVA G1
36
0
0
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
ELETIVA G1
36
0
0
TÓPICO ESPECIAL EM PSI E PREV E PRO DE SAUDE II
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
EST.SUP.ESP. C EM PSI. E PROCESSOS CLINICOS
ELETIVA ESTÁGIO
72
0
132
PSICOFARMACOLOGIA
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
PSICOLOGIA E SAÚDE DO TRABALHADOR
ELETIVA ÊNFASE
36
0
0
PSICOLOGIA GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
EST.SUP.ESP C EM PSI E PREV E PRO DE SAUDE
ELETIVA ESTÁGIO
72
0
132
PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO ACADÊMICO II
OBRIGATÓRIA
36
0
44
T
P
AE
2.016
360
748
0
0
0
TOTAL: 12 Disciplinas
TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS
3.124
OPTATIVAS
ELETIVAS
1.188
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
100
ESTÁGIO FORA DA MATRIZ
0
14
TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES
COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ
4.412
15
6.1 Tempo de Integralização
O tempo de integralização mínimo será de 5 anos ou 10 semestres.
6.2 Requisitos Legais
Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos em
Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 4º
semestre.
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução
CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos a disciplina de “História dos Povos Indígenas e
Afrodescendentes” onde são abordadas as respectivas temáticas.
Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal, contínua e
permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas de: Sustentabilidade e Gestão da
Qualidade.
6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD)
Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das ações
educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que permite eliminar
barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma maior
adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma aprendizagem mais
significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério entre a possibilidade de
oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim
podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na modalidade de educação à distância.
Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional,
Análise Textual, Metodologia Científica, Psicofisiologia, Psicologia da Personalidade, Fundamentos da
16
Psicologia da Saúde, Ética na Saúde, Psicologia Social I e Psicologia da Pessoa com Necessidades
Especiais.
Disciplinas Eletivas: Saúde Coletiva e Desenvolvimento Sustentável, Direitos Humanos, Psicologia nas
Organizações, Psicologia em Instituições de Saúde, Psicologia e Saúde da Família, Fundamentos da
Saúde Coletiva, Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, Planejamento Estratégico, Gestão da
Qualidade,
Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão, Psicologia Institucional, História dos Povos
Indígenas e Afrodescendentes
17
7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
O curso dispõe de recursos materiais permanentes e de consumo, em quantidade e qualidade
adequadas à proposta pedagógica. Os educandos têm acesso aos laboratórios de informática, e
os educadores dispõem de recursos multimídia para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas.
O Núcleo Integrado de Psicologia - NIP, encarregado de desenvolver e executar as atividades
relacionadas aos estágios de Psicologia e às disciplinas do curso. O curso de Psicologia dispõe de
laboratórios próprios como os de Psicologia Experimental, Observação de Comportamento, Aplicação de
Psicotestes e Brinquedoteca.
A estrutura física do NIP é bastante complexa para atender às múltiplas atividades a que ele se propõe.
Existe área de recepção e triagem para os clientes, secretaria com arquivos de todos os sujeitos em
atendimento, arquivos de psicotestes com respectivas folhas de aplicação e manual, salas de
atendimento aos clientes, área de trabalho para os estagiários, salas para atendimento individual e em
grupo, secretaria para atendimento aos educandos e arquivamento dos relatórios e documentos
comprobatórios das atividades de estágio e sala para o coordenador do NIP.
Os equipamentos de informática são modernos, possibilitando aos estagiários o acesso ao banco de
dados de Psicologia e suas práticas, bem como consulta através da Internet de quaisquer informações
relevantes para a prática de Estágio.
Os ambientes de trabalho foram projetados em consonância com a proposta do curso e com o número
de educandos matriculados, atendendo plenamente e de forma satisfatória aos educandos, educadores
e à comunidade assistida. Com respeito ao sigilo das informações trocadas no interior das salas.
A existência da Clínica Escola de Psicologia é obrigatória nos cursos de Psicologia a partir do 7° período,
e deve atender aos educandos do 7° ao 10° períodos do Curso, além das diversas atividades práticas das
disciplinas de todos os semestres.
O Núcleo Integrado de Psicologia conta um quadro de pessoal composto pelo coordenador e três
supervisores, sendo um com jornada de 40 horas e dois em regime parcial, para ministrar as aulas,
realizar práticas psicológicas simuladas e as reais e vivenciar o desenvolvimento dos processos
psicológicos. Outro profissional do NIP é um auxiliar administrativo para atender, agendar, organizar a
espera dos clientes que procuram o atendimento psicológico gratuito, arquivar documentação, atender
telefone etc. Em caso de necessidade em função do aumento do número de estagiários, a cada período
será indicada a contratação de psicólogos–orientadores de 40 horas na proporção de 1 para cada 50
estagiários e mais um auxiliar administrativo.
Laboratório de Ensino e Práticas Experimentais – LEPE
O LEPE se constitui como um laboratório voltado para a formação acadêmica na área da Psicologia
Experimental, proporcionando ao aluno o exercício em um laboratório de psicologia que possibilite a
utilização do método experimental.
Em função do entendimento ético e das novas legislações de proteção aos animais, optou-se pela não
utilização de animais nas pesquisas. Sendo assim, usar-se-á um software, que permite ao aluno um
aprendizado dos experimentos clássicos em aprendizagem. O aluno realiza atividades de
experimentação, teoricamente embasadas, exercitando o planejamento de experimentos, a coleta e
análise de dados e a redação de relatórios científicos. O LEPE apresenta-se ainda como um polo
privilegiado para incentivar o alunado as atividades de pesquisa e prática em psicologia, já que seu uso
já ocorre nos semestres iniciais da formação do futuro psicólogo.
A estrutura deste laboratório é composta de sala climatizada com microcomputadores com acesso a
internet, quadro branco, e pelo software intitulado “Sniff: o rato virtual” e o livro que o acompanha.
Cada aluno atuará individualmente com um software.
Pretende-se desenvolver outros experimentos utilizando ou produzindo softwares para outras
disciplinas como Psicologia da Percepção, Motivação e emoção, entre outros.
19
Laboratório de Observação do Comportamento – LOB.
Trata-se de um laboratório que possibilita ao aluno observar e registrar sistematicamente
comportamentos em diferentes situações. Busca desenvolver no aluno habilidades para descrever,
analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados
subjetivos; analisar, descrever e interpretar relações entre os contextos e processos psicológicos e
comportamentais.
É utilizado em pesquisas e nas seguintes disciplinas que exijam treinamento em técnicas de observação:
Técnicas de Exame Psicológico, Psicologia da Motivação e Emoção e Psicologia do Pensamento e
Linguagem.
Laboratório de Psicologia Social e da Saúde – LPSS
O Laboratório de Psicologia Social e da Saúde se constitui em um laboratório de pesquisa e extensão no
âmbito da Psicologia Social e da Saúde. Permite o exercício das habilidades que embasam as
competências associadas à ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde, tendo
como objetivos gerais:
1. Promover atividades de pesquisa, possibilitando aos alunos a participação nas diversas etapas que
constituem o trabalho de pesquisa, por exemplo: elaboração de projetos, coleta de dados, análise de
dados, discussão, elaboração de relatórios de pesquisa, elaboração de trabalhos científicos,
apresentação de trabalhos científicos em eventos.
2. Promover atividades de extensão, que basicamente têm dois objetivos: a) Fazer com que o
conhecimento produzido e discutido dentro da Universidade, “chegue” aos grupos, pessoas,
comunidades, organizações que não participam da comunidade acadêmica. Pode-se dizer que esse
objetivo é o de promover o acesso do conhecimento à comunidade de modo geral. b) Realizar
atividades que promovam de alguma maneira uma melhoria nas condições ou qualidade de vida de
grupos, comunidades, etc. Tais atividades podem assumir formatos diferenciados, tais como: cursos,
programas de intervenção, palestras, exposições, prestação de serviços, etc. Tais atividades podem ser
20
de curta duração, episódicas, de média duração, dependendo de um conjunto de critérios, entretanto,
independente da sua duração, devem ser estruturadas e bem delimitadas, possibilitando que a equipe
de trabalho avalie os resultados alcançados após a sua realização.
Cabe também ao Coordenador do LPSS (juntamente com a Coordenação do Curso) definir o programa
das disciplinas de Tópicos Especiais I e II da ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção
da Saúde, a cada semestre, em seu campus. Estes programas, a cada semestre, devem refletir a
demanda por temas específicos e atuais da Psicologia da Saúde apresentada pelos alunos que estejam
realizando seus estágios na ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde. O
LPSS deve estar atento às demandas de grupos comunitários, associações, instituições escolares, de
saúde, jurídicas, projetos sociais, e procurar realizar suas atividades práticas atendendo, dentro do
possível, a tais demandas.
3. Divulgar o conhecimento produzido na instituição através de publicações (livros, artigos), de
participação em eventos científicos em Psicologia.
As atividades de pesquisa e extensão embora estejam centradas na área da psicologia social pode
articular-se com diferentes áreas do conhecimento.
O LPSS deve proporcionar aos alunos a vivência do trabalho em equipe, do trabalho de contato direto
junto aos participantes da pesquisa, junto aos grupos nas atividades de extensão. A participação dos
alunos nessas atividades deve promover junto aos alunos, o agir e refletir sobre sua profissão e suas
possibilidades de atuação.
As atividades de pesquisa e extensão se constituem como elementos fundamentais, elementos de base
para consolidar a formação profissional dos alunos, formando o tripé desejável de ensino- pesquisa –
extensão.
Entende-se, dessa maneira, que o LPSS tem como atribuições gerais o aprimoramento da formação
acadêmica dos alunos, a produção e divulgação de conhecimentos e a promoção do acesso da
21
comunidade e/ou sociedade ao conhecimento produzido dentro da universidade através de atividades
práticas.
Cada LPSS tem autonomia para delimitar sua linha de pesquisa, ou seja, a área e as temáticas gerais que
constituirão os focos de pesquisa / extensão no LPSS. Pela própria denominação, a linha de pesquisa
deve ter uma demarcação mais ampla, de modo que nela possam ser incluídos diferentes projetos de
pesquisa. Cada LPSS deverá listar os projetos de pesquisa que estão em andamento e os projetos que
estão em fase de elaboração (caso haja). Os projetos devem estar articulados à linha de pesquisa.
Considerando que os LPSS funcionam em diferentes campi e considerando a amplitude e diversidade da
psicologia social, espera-se uma diversidade nas linhas de pesquisa e nos projetos de pesquisa e
extensão desenvolvidos.
Cada LPSS deverá listar as atividades de extensão em andamento e as que estão em fase de elaboração
(caso haja). As atividades de extensão devem estar vinculadas aos projetos de pesquisa. Seguindo as
definições apresentadas anteriormente devem ser listadas as atividades propostas, sua natureza,
objetivos, duração, periodicidade, metodologia de trabalho.
Laboratório de Avaliação e Medidas em Psicologia – LAMP
Tem como objetivo desenvolver no aluno as habilidades de realizar diagnóstico e avaliação de processos
psicológicos de indivíduos e de grupos, através da escolha de instrumentos pertinentes ao objetivo
proposto. Atende ao aluno nas práticas das disciplinas, nos projetos de pesquisa e de extensão. O LAMP
é utilizado em diversas atividades nas quais as avaliações psicológicas podem ser instrumentalizadas.
Para isso, possui um acervo de testes psicológicos (testes objetivos e projetivos) que se encontram sob a
responsabilidade de um professor responsável pelas disciplinas de Técnicas de Exame Psicológico.
22
Laboratório de Informática
O objetivo do Laboratório de Informática é o de atender aos alunos das disciplinas de Estatística,
Psicologia da percepção, Psicologia da aprendizagem e memória, Psicologia da motivação e emoção e
Psicologia do pensamento e linguagem, onde são realizados os testes estatísticos, modelos
computacionais virtuais na área dos processos psicológicos básicos. Além destas, o laboratório é
utilizado para exercícios práticos vinculados às aulas de Estatística. Os alunos matriculados em outras
disciplinas e que participam de projetos de pesquisa utilizam este laboratório para suporte à suas
atividades.
Laboratório de Anatomia.
Este laboratório se destina a permitir ao aluno o desenvolvimento de habilidades necessárias para a
compreensão dos fundamentos da Neuroanatomia, está ligado à disciplina de Fundamentos de
Neuroanatomia.
As peças anatômicas são imprescindíveis para a visualização das estruturas e construção de
conhecimento nessa área
Laboratório de Pesquisa em Psicologia Clinica.
Este laboratório visa ampliar a compreensão dos processos clínicos em psicologia. Investiga temáticas
relacionadas às diferentes abordagens apresentadas no Serviço de Psicologia Aplicada no intuito de
aprimorar o conhecimento científico da prática clínica e fornecer subsídios para o constante
desenvolvimento da área.
23
Brinquedoteca
Este espaço favorece a realização de uma série de atividades com crianças. A sala é equipada com
computadores, brinquedos, mesas de convivência, brinquedos, jogos e bastante estímulo visual para
funcionar como ambiente de pesquisa, observação e ludoterapia.
24
8. Infraestrutura de apoio
A infraestrutura do curso é composta basicamente pelas salas de aula e pelos laboratórios do curso de
Psicologia.
Além das salas de aula e dos laboratórios, o curso conta com toda uma infraestrutura administrativa, na
qual a Secretaria Virtual se apresenta como estrutura principal. Tal estrutura possui ainda os seguintes
recursos: Sala de Professores, Sala de Reuniões, Auditório, Instalações Sanitárias, Biblioteca,
Almoxarifado, Cantina, Setor de Reprografia, Laboratórios de Informática, Secretaria, Sala da Direção do
Campus, Salas de Suporte (onde ficam armazenados os recursos audiovisuais), o Setor de Segurança, a
Telefonia, a Central de Informações e o Setor Financeiro.
9. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
SUCESSO OBRIGATÓRIA
44
0
0
ESTATÍSTICA BÁSICA
OBRIGATÓRIA
44
44
0
FILOSOFIA
OBRIGATÓRIA
44
0
0
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
88
0
0
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
88
0
0
PLANEJAMENTO
DE
CARREIRA
E
PROFISSIONAL
Estatística Básica
EMENTA










A importância da Estatística;
Organização de dados em tabelas e gráficos;
Interpretação de tabelas e gráficos;
Medidas de tendência central;
Medidas de dispersão;
Distribuição Normal e padronização;
Inferência estatística;
Noções de correlação;
Teste de hipóteses e tomada de decisão;
Utilização de uma planilha eletrônica de amplo acesso pelos alunos que forneça o ferramental
necessário para construção de tabelas, gráficos e cálculo de medidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7. ed. Florianópolis: UFSC, 2010.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística
aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MORETTIN,
Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. Tradução Pedro Cosentino. 3. ed. São Paulo: Makron, 2006.
ICA BÁSICA
Filosofia
EMENTA:
 Mito e Razão;
 O problema do conhecimento na Filosofia antiga e medieval;
 O problema do conhecimento na Filosofia moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 2. ed. rev. São Paulo:
Moderna, 2005.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 4. ed.. São
Paulo: Cortez, 2002.
HRYNIEWICZ, Severo. Para Filosofar. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Tradução María Encarnación Moya. São Paulo: Expressão
Popular, 2007.
NUNES, Cesar Aparecido. Aprendendo filosofia. 13. ed.. Campinas: Papirus, 2002.
CHARBONNEAU, Paul-Eugene. Curso de filosofia: lógica e metodologia. 2. ed. São Paulo: EPU, 1986.
27
História da Psicologia
EMENTA:
Evolução histórica dos conceitos psicológicos da antiguidade à modernidade. As idéias filosóficas que
mais influenciaram a Psicologia. Contextualização sócia histórica do estabelecimento da Psicologia como
ciência autônoma. Principais vertentes da Psicologia nos séculos 19 e 20. Desenvolvimento da Psicologia
como profissão no Brasil. Debates contemporâneos na Psicologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. Tradução Suely Sonoe
Murai Cuccio. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
MARX, Melvin Herman; HILLIX, William Allen. Sistemas e teorias em psicologia. Tradução Álvaro Cabral.
13. ed. São Paulo: Cultrix, 2001-2008
MYERS, David G. Psicologia. Tradução Eduardo Jorge Custódio da Silva. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRFIA COMPLEMENTAR:
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. Tradução Lenke Peres. São Paulo: Pearson, 2006.
FIGUEIREDO, Luis Cláudio M. Matrizes do pensamento psicológico. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
GLASSMAN, William E.; HADAD, Marilyn. Psicologia: abordagens atuais. Tradução Magda França Lopes.
Porto Alegre: ARTMED, 2006.
Introdução à Psicologia
EMENTA
A cientificidade da psicologia. Definição de psicologia. As principais abordagens teóricas. A formação
profissional. As principais áreas de atuação. Interdisciplinaridade e competências. As instituições que
regulamentam a profissão. Atualidade do trabalho em psicologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. Tradução Lenke Peres. São Paulo: Pearson, 2006.
28
MORRIS, Charles; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. Tradução Ludmilla Teixeira Lima. São
Paulo, 2009.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, Prentice Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. Tradução Zaira G. Botelho. São Paulo:
Thomson, 2006.
SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia. Tradução Esmeria Rovai. São Paulo: Pioneira, c1999.
BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia geral. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
MARX, Melvin Herman; HILLIX, William Allen. Sistemas e teorias em psicologia. Tradução Álvaro Cabral.
13. ed. São Paulo: Cultrix, 2001.
29
2º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ANÁLISE TEXTUAL
OBRIGATÓRIA
44
0
0
FUNDAMENTOS EPISTÊMICOS DA PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
44
0
0
PSICOLOGIA DA PERCEPÇÃO
OBRIGATÓRIA
0
88
0
TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS I
OBRIGATÓRIA
44
0
0
FUNDAMENTOS DE NEUROANATOMIA
OBRIGATÓRIA
44
44
0
DESENVOLVIMENTO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
OBRIGATÓRIA
88
0
44
Análise Textual
EMENTA:












Língua, fala, norma, variações e sociedade;
Modalidades linguísticas falada e escrita;
O português coloquial e a norma culta;
Leitura e produção escrita;
Estratégias de leitura: recuperação da informação;
Compreensão e interpretação de textos;
Reflexão sobre forma e conteúdo;
O texto e sua funcionalidade;
Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação;
Gêneros textuais;
O estilo na escrita;
Tipologia textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008.
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira. Gramática: texto: análise e construção de sentido.
São Paulo: Moderna, 2008.
ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e
gêneros. São Paulo: Moderna, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. 14. ed. São
Paulo: Cortez, 2009.
ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. Português da gente: a língua que estudamos a língua que falamos. São
Paulo: Contexto, 2009.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4.
ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lexikon, 2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática,
2007.
Fundamentos Epistêmicos da Psicologia
EMENTA:
A teoria crítica do conhecimento e seus desdobramentos. O Idealismo Alemão, o Positivismo e a
Fenomenologia. Repercussões dessas posições teóricas e Debates Contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACHELARD, Gaston. Formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do
conhecimento. Tradução Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.
JAPIASSU, Hilton. Introdução à epistemologia da psicologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Letras &
Letras, 1995.
DELACAMPAGNE, Christian. História da filosofia no século XX. Tradução Lucy Magalhães. Rio de Janeiro:
J. Zahar, c1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Tadução Maria D. Alexandre. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand,
2000.
DIAS, Andre Luis Mattidi (Org.); EL-HANI, Charbel Nino (Org.); SANTANA, Jose Carlos Barreto de (Org.)et
31
al. Perspectivas em epistemologia e história das ciências. Feira de Santana: UEFS, 1997.
ANDERY, Maria Amalia Pie Abib et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de
Janeiro: J. Zahar, 2010.
Psicologia da Percepção
EMENTA:
Introdução ao estudo da percepção, noções básicas dos sentidos, atenção, início da psicologia científica
e a psicofísica, contribuições da gestalt, “new look in perception” e ciência cognitiva, e o estudo
experimental dos fenômenos perceptuais: cor, forma, movimento, espaço, constância e ilusões
perceptivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15. ed. São Paulo: Ática, 1998. 174 p
HALL, Edward Twitchell. Dimensão oculta. Tradução Waldéa Barcellos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora: nova versão. Tradução
Ivonne Therezinha de Faria. São Paulo: Pioneira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRARA, Kester (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp,
2010.
SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia. Tradução Esmeria Rovai. São Paulo: Pioneira, c1999.
Teorias e Sistemas Psicológicos I
EMENTA:
Definição e História do Behaviorismo. Princípios e Conceitos Básicos da Análise Experimental do
Comportamento (AEC). Comportamento e Condicionamento respondente e operante. Habituação,
modelagem, reforço, extinção. Esquema de reforçamento. Controle aversivo. Generalização e
discriminação. Comportamento verbal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
32
BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. Tradução Maria
Tereza Araújo Silva. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
MCGUIGAN, Frank J. Psicologia experimental: uma abordagem metodológica. São Paulo: EPU, 2003.
MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de análise do
comportamento. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOLLAND, J.G & SKINNER, B.F. A análise do comportamento. São Paulo: Herder – USP, 2004.
SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia. Tradução Esmeria Rovai. São Paulo: Pioneira, c1999.
KELLER, Fred Simmons. Aprendizagem: teoria do reforço. Tradução Rodolpho Azzi. São Paulo: EPU, 2007
CARRARA, Kester. Behaviorismo radical: crítica e metacrítica. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: UNESP, 2005
Fundamentos de Neuroanatomia
EMENTA:
Fundamentos da anatomia humana, introdução ao estudo da neuroanatomia e desenvolvimento e
divisões do sistema nervoso. Aspectos fundamentais da anatomia da medula espinal, do tronco
encefálico, do cerebelo, do diencéfalo, do telencéfalo, do sistema límbico, do líquido cerebrospinal e do
sistema de barreiras encefálicas, da parte periférica do sistema nervoso e da divisão autônoma do
sistema nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSENZA, Ramon M. Fundamentos de neuroanatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
CROSSMAN, A. R.; NEARY, D. Neuroanatomia: um texto ilustrado em cores. Tradução Charles Alfred
Esberard. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002.
DE GROOT, Jack; CHUSID, Joseph G. Neuroanatomia. Tradução J. Israel Lemos. 21. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUYTON, Arthur C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. Tradução Charles Alfred Esberard. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1993.
MARTIN, John H. Neuroanatomia: texto e atlas. Tradução Antônio Carlos Huf Marrone. 2. ed. Porto
33
Alegre: ARTMED, 1998.
YOUNG, Paul A; YOUNG, Paul H. Bases da neuroanatomia clínica. Tradução Celso de Resende Ferreira
Filho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1998. MACHADO, Angelo Barbosa Monteiro. Neuroanatomia
funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
MENESES, Murilo S. Neuroanatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999.
Desenvolvimento da Infância e Adolescência
EMENTA:
Histórico sobre o estudo do desenvolvimento humano. Contextualização da noção de desenvolvimento.
A especificidade desta área e suas aplicações práticas. Avaliar as implicações do estudo do
desenvolvimento humano no cenário atual da Psicologia. A adolescência e a infância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano. Tradução Daniel Bueno. 7. ed.
Porto Alegre: ARTMED, 2000-2010.
RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento. São
Paulo: EPU, 2001-2002. v., il.
BEE, Helen L. Criança em desenvolvimento. Tradução Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre:
ARTMED, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. A Ciência do desenvolvimento humano :
tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
BERGER, Kathleen Stassen. Desenvolvimento da pessoa: do nascimento à terceira idade. Tradução
Dalton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Tradução Dora Flaksman. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, c1981.
PIAGET, Jean. Nascimento da inteligência na criança. Tradução Álvaro Cabral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1987.
34
3º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
METODOLOGIA CIENTÍFICA
OBRIGATÓRIA
44
0
0
ORGANIZAÇÕES E POLÍTICAS PÚBLICAS
OBRIGATÓRIA
44
44
0
PSICOFISIOLOGIA
OBRIGATÓRIA
88
0
0
PSICOLOGIA DA MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO
OBRIGATÓRIA
44
44
0
TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS II
OBRIGATÓRIA
44
0
0
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE
OBRIGATÓRIA
88
0
0
DESENVOLVIMENTO DA IDADE ADULTA E TERCEIRA OBRIGATÓRIA
44
0
0
IDADE
Metodologia Científica
EMENTA:








Os modos de conhecer.
Conceito e classificação da ciência.
Método científico.
A leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha.
A pesquisa científica.
Normas técnicas da produção científica.
A construção e produção do conhecimento na Universidade.
O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2008.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
35
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda Maria. Metodologia
para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,
2010.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia
científica.. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
Organizações e Políticas Públicas
EMENTA:
Aspectos histórico e conceitual das políticas Públicas, políticas públicas da saúde:
SUS; as políticas relacionadas a criança e adolescente: o ECA e as políticas da assistência social
o
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão
ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron,
CAMPOS, Eugenio Paes. Quem cuida do cuidador: uma proposta para os profissionais da saúde.
Petrópolis: Vozes, 2005.
RICO, Elizabethe Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 4. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONÇALVES, Maria da Graça. Psicologia, Subjetividade e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, 2008.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. Tradução Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, 2008.
Psicologia da Motivação e Emoção
EMENTA:
36
Conceito de motivação; histórico das teorias motivacionais; bases biológicas da motivação; padrões fixos
de comportamento; motivação como impulso; teoria de campo, a contribuição de Maslow, conceito de
emoção, teorias periféricas e centrais, mensuração do comportamento emocional; emoção e
comunicação não-verbal; formas de expressão emocional; as teorias evolucionárias: Plutchik e Izard;
emoção e cognição; os estados de ânimo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 3. ed.. São Paulo: Atlas, 1996.
FELDENKRAIS, Moshe. Poder da autotransformação: a dinâmica do corpo e da mente. Tradução Denise
Maria Bolonho. São Paulo: Summus, 1994.
PENNA, Antônio Gomes. Introdução à motivação e emoção. Rio de Janeiro: Imago, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FREIRE, Patrícia Andréa de Oliveira. Cara de paisagem: motivação e desenvolvimento de pessoas.
Salvador: FIB, 2004.
SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. Tradução João Carlos Todorov. 10. ed.
São Paulo: Martins Fontes, 2000.
PREDEBON, José. Criatividade hoje: como se pratica, aprende e ensina. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001
Psicofisiologia
EMENTA:
Motivação, comportamento alimentar e comportamento reprodutivo. Aprendizagem e memória.
Comportamento emocional, pensamento, linguagem e atenção. Dor. Estados de consciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema
nervoso. Tradução Jorge Alberto Quillfeldt. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
KOLB, Bryan; WHISHAW, Ian Q. Neurociência do comportamento. São Paulo: Manole, 2002.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo:
Atheneu, 2005.
37
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KANDEL, Eric R; SCHWARTZ, James H; JESSELL, Thomas M. (Ed.). Fundamentos da neurociência e do
comportamento. Tradução Charles Alfred Esberard; Mira de Casrilevitz Engelhardt. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2000.
ROTTA, Newra Tellechea; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos Santos. Transtornos da
aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
KINGSLEY, Robert E. Manual de neurociência. Tradução Mira de Casrilevitz Engelhardt. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Teorias e Sistemas Psicológicos II
EMENTA:
Psicanálise: prática clínica e teoria. Introdução à metapsicologia freudiana. A hipótese do inconsciente. A
sexualidade e a teoria pulsional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREUD, Sigmund. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Tradução José Octávio de Aguiar
Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 2006. v.I a XXIV
NASIO, Juan-David. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein , Winnicott, Dolto, Lacan.
Rio de Janeiro: J. Zahar, c1995.
GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Introdução à metapsicologia freudiana. 7. ed. Rio de Janeiro: ZAHAR , 2008.
v.I, II e III.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BETTELHEIM, Bruno. Freud e a alma humana. . Tradução Álvaro Cabral. 6.ed. São Paulo: Cultrix, 2000.
DOLTO, Françoise. Tudo é linguagem. Tradução Luciano Machado. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
FREUD, S. (1905) Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Vol. VII. Edição Standard Brasileira das
obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. (1914) Sobre o narcisismo: uma introdução. Vol. XIV. Edição Standard Brasileira das obras
completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. (1920) Além do princípio do prazer. Vol. XVIII. Edição Standard Brasileira das obras
completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. (1924) A dissolução do complexo de Édipo. Vol. XIX. Edição Standard
GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1984.
38
Psicologia da Personalidade
EMENTA:
O conceito de Personalidade; Psicologia da Personalidade: classificação, medidas e pesquisa;
Abordagens teóricas: Psicanalítica, Comportamental, Abordagem dos Traços, Cognitiva e Humanista.
Psicanalítica: Freud.Teorias Comportamentais e Cognitivas: Skinner, Dollard e Miller, Bandura e George
Kelly. Teorias Humanistas: Rogers e Maslow.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. Tradução Camila Pedsral Sampaio. São
Paulo: Harbra, 2002.
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da personalidade. Tradução Eliane Kanner. São
Paulo: Pioneira, 2008-2011.
FILLOUX, Jean-Claude. A Personalidade. Tradução Eunice Katunda. 4. ed. São Paulo: DIFEL, 1983
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JUNG, Carl Gustav. Eu e o inconsciente. Tradução Dora Ferreira da Silva. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
DIMITRIUS, Jo-Ellan; MAZZARELLA, Mark. Decifrar pessoas: como entender e prever o comportamento
humano. Traducao Sonia Augusto. 8. ed. Sao Paulo: Alegro, 2000.
MUSSEN, Paul Henry et al. Desenvolvimento e personalidade da criança. Tradução Maria Lúcia G. Leite
Rosa. São Paulo: Harbra, 2001.
CLONINGER, Susan C. Teorias da personalidade. Tradução Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
Desenvolvimento da Idade Adulta e Terceira Idade
EMENTA:
Os vários enfoques da vida adulta e da terceira idade. Desenvolvimento na idade adulta: modelos.
Perdas e lutos. A terceira idade.
39
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NOVAES, M. H. Psicologia da Terceira Idade: conquistas possíveis e rupturas necessárias. 2.ed. Rio de
Janeiro: Nau, 2000.
PAPALIA, D. ; OLDS, S. Desenvolvimento Humano. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner R. ; DAVIS, Cláudia. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo:
EPU, 1987. 4v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREUD, S. Caso de histeria: três ensaios sobre a teoria da sexualidade e outros trabalhos. Rio de
Janeiro:Imago, 1996, v.7.
GIDDENS, A. A transformação da intimidade: sexualidade, amar & erotismo nas sociedades
modernas.São Paulo: UNESP, 1992.
PARKERS, C. M. Luto: estudos sobre a perda da vida adulta. São Paulo: Summus, 1998.
PARKER, R. Sexualidades Brasileiras. Rio de Janeiro: Relumé Dumará, 1990.
SHEEHY, G. Passagens: crises previsíveis na vida adulta. Rio de Janeiro: F. Alves, 1998.
40
4º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
OBRIGATÓRIA
44
0
0
PESQUISA EM PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
44
44
0
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E MEMÓRIA
OBRIGATÓRIA
88
0
0
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I
OBRIGATÓRIA
44
44
0
TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS III
OBRIGATÓRIA
44
0
0
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS
OBRIGATÓRIA
88
0
0
FUNDAMENTOS DE PSICOLOGIA DA SAÚDE
Fundamentos das Ciências Sociais
EMENTA:
 Fundamentos das Ciências Sociais e suas especificidades;
 Precursores e modelos clássicos de explicação sociológica;
 A contribuição da Antropologia e da Ciência Política para a compreensão dos fenômenos
culturais e sociais;
 A atualidade das Ciências Sociais na análise da vida contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MINAYO, Maria Cecilia de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 25. ed. Petrópolis:
Vozes, [2007].
TOMAZI, Nelson Dácio (Coord.). Iniciação à sociologia. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Atual, 2007.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Marco Aurélio Nunes de (Coord.). Ciências sociais: para aprender e viver. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2009.
CUCHE, Denys. Noção de cultura nas ciências sociais. Tradução Viviane Ribeiro. 2. ed. Bauru: EDUSC,
2002.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução
a sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Jogo das diferenças: o
multiculturalismo e seus contextos. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Pesquisa em Psicologia
EMENTA:


A Psicologia como Ciência: os problemas ontológicos e epistemológicos particulares da
Psicologia.
Estudo e operacionalização das variáveis. Pesquisa quantitativa em Psicologia. Pesquisa
qualitativa em Psicologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, M. A. J. & GEWANDSNAJDER, F. Método nas Ciências Naturais e Sociais: pesquisa quantitativa e
qualitativa. 2. ed. Pioneira, 2000, São Paulo. N37138
COZBY, P. C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2003.
GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas, 1996, São Paulo. N. 26409
REY, F. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo:
Thomson, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EPU, 1980.
SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002.
SPATA, Andréa. Métodos de Pesquisa, ciências do comportamento e diversidade humana, Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
Psicologia da Aprendizagem e Memória
EMENTA:
42
Apresentar os processos de aprendizagem e memória, levando-se em consideração seus aspectos
históricos e suas diferentes abordagens teóricas; destacar os sistemas behavioristas e cognitivistas para
a compreensão e aplicação destes fenômenos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KANTOWITZ, Barry H; ROEDIGER III, Henry L; ELMES, David G. Psicologia experimental: psicologia para
compreender a pesquisa em psicologia. Tradução Roberto Galman. São Paulo: Thompson, 2006.
ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e
aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Tradução Deisy das
Graças de Souza. 4. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRARA, Kester (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp,
2010.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2009.
KELLER, Fred Simmons. Aprendizagem: teoria do reforço. Tradução Rodolpho Azzi. São Paulo: EPU,
2007.
RUBINSTEIN, Edith. Psicopedagogia: uma prática, diferentes estilos. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2006.
Técnicas de Exame Psicológico I
EMENTA:
Conceito e evolução histórica da avaliação psicológica e dos testes psicológicos através dos seus
aspectos gerais e metodológicas. Os Testes Psicométricos e a sua função diagnóstica. A Avaliação
Psicológica com instrumentos psicométricos. As atitudes e procedimentos acerca do uso dos
instrumentos psicométricos. A pesquisa e o desenvolvimento de técnicas de Avaliação Psicológica.
Utilização de testes de acordo com suas normas e como medidas descritivas dos estudos de caso.
Técnicas de Exame Psicológico para adultos. Técnicas de Exame Psicológico para crianças. Análise dos
resultados e elaboração de laudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA ARZENO, Maria Esther. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Tradução Beatriz Affonso
43
Neves. Porto Alegre: ARTMED, 1995.
ANASTASI, Anne. Testes psicológicos. Tradução Dante Moreira Leite. 2. ed. São Paulo: EPU, 1977.
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico V. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevista e grupos. Tradução Rita Maria M. de Moraes. 3. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2007.
KOLCK, Odette Lourenção Van. Testes projetivos gráficos no diagnóstico psicológico. São Paulo: EPU,
2010. 101 v.
Teorias e Sistemas Psicológicos III
EMENTA:
Introdução à História e aos conceitos básicos das abordagens Humanista, Existencialista e
Fenomenológica na Psicologia Contemporânea. A Fenomenologia de Edmund Husserl. A
intencionalidade da consciência e o método fenomenológico. As críticas ao Positivismo e à Psicologia
experimental. O Existencialismo Sartreano. A Influência de Heidegger. O Gestaltismo. A Psicologia
Humanista americana, Maslow e Rogers. A Psicologia Existencial, Jaspers, May e Frankl.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GINGER, Serge; GENGER, Anne. Gestalt: uma terapia do contato. 4. ed. São Paulo: Summus, 1995.
OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com crianças e adolescentes.
Tradução George Schlesinger. 13. ed. São Paulo: Summus, 1980
FORGHIERI, Yolanda Cintrão. Psicologia fenomenológica: fundamentos, métodos e pesquisa. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MULLER-GRANZOTTO, Marcos José; MULLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena. Fenomenologia e gestaltterapia. São Paulo: Summus, 2007.
PERLS, Frederick S. Abordagem gestáltica e testemunha ocular da terapia. Tradução José Sanz. 2. ed.
Rio de Janeiro: Brasiliense, 1988.
44
Teorias e Técnicas Psicoterápicas
EMENTA:
Introdução às abordagens psicanalítica, cognitivo-comportamental e existencial humanista no campo
das psicoterapias. Teorias das técnicas. Origens históricas. Modalidades de psicoterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIORINI, H. Teoria e Técnica de Psicoterapias. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982.
FREUD, S. Artigos sobre Técnica in Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. vol.12. Rio de
Janeiro: Imago, 1990.
RIBEIRO, J. P. Teorias e técnicas psicoterápicas. Petrópolis: Vozes, 1986..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECK, J. Terapia Cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
ERTHAL, T. C. Terapia Vivencial. Petrópolis: Vozes, 1990.
KNOBEL, M. Psicoterapia Breve. São Paulo: EPU, 1986.
Fundamentos de Psicologia da Saúde
EMENTA:
Conceitos de saúde e saúde mental; dimensões sociais da saúde mental; Políticas de Saúde no Brasil;
Formação profissional do psicólogo para a atuação no sistema público de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEZERRA JR., B. Considerações sobre terapêuticas ambulatoriais em saúde mental, in: Tundis, S.A.;
Costa, N.R. (org.). Cidadania e Loucura - políticas de saúde mental no Brasil. Petrópolis: Vozes-Abrasco,
1987.
BLEGER, J., Psico-higiene e psicologia institucional, Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
CORDEIRO, H. Sistema Único de saúde,. Ayuri/ABRASCO. Rio de Janeiro, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORDEIRO, H. Sistema Único de saúde,. Ayuri/ABRASCO. Rio de Janeiro, 1991.
ESCOREL, S. Saúde: uma questão nacional. In: TEIXEIRA, S.F. (org.) Reforma Sanitária: em busca de uma
45
teoria, São Paulo, Cortez, Rio de Janeiro, ABRASCO, 181-191, 1989.
LOUREIRO, S. Ética e epidemidemiologia: reflexão para uma prática social. Saúde em Debate. n° 36,
out., 1992.
MOURA, D. Saúde não se dá conquista-se, Hucitec, São Paulo, 1989.
SPINK, M.J.P. Psicologia da saúde a estruturação de um novo campo do saber. in: Campos, F.C.B.
Psicologia e saúde - repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992
46
5º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ÉTICA NA SAÚDE
OBRIGATÓRIA
44
0
0
PSICOLOGIA DO PENSAMENTO E DA LINGUAGEM
OBRIGATÓRIA
44
44
0
PSICOLOGIA SOCIAL I
OBRIGATÓRIA
88
0
0
TÉCNICAS DO EXAME PSICOLÓGICO II
OBRIGATÓRIA
0
44
0
TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS IV
OBRIGATÓRIA
44
0
0
MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO EM PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
44
0
0
ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
OBRIGATÓRIA
0
44
0
Ética na Saúde
EMENTA:
Introdução ao estudo da ética. Introdução a bioética. A formação ética dos profissionais de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Ética na saúde. São Paulo: E. Guazzelli, c1997. FORTES,
Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, autonomia e direito
do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2005.
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Ética na saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
SEGRE, Marco (Org.). Questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006.
VIEIRA, Tereza Rodrigues (Org.). Bioética nas profissões. Petrópolis: Vozes, 2005.
SGRECCIA, Elio. Bioética e o novo milênio. Tradução Elaine Caramella. Bauru, SP: EDUSC, 2000
Psicologia do Pensamento e da Linguagem
EMENTA:
Linguagem, língua e fala. Aquisição da língua – abordagem inatista (Noam Chomsky), ambientalista
(Skiner) e interacionista (Piaget e Vygotsky). Compreensão e produção de linguagem. Transtornos de
linguagem. Conceitos centrais na Psicologia do Pensamento. Aquisição do conhecimento humano.
Resolução de Problemas. Julgamento e tomada de decisão. Criatividade. Teorias sobre a Inteligência.
Extremos da Inteligência: altas habilidades e retardamento mental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORRIS, C.G. & MAISTO, A. Introdução à Psicologia. 6a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Capítulo 7,
páginas 218 a 260.
MYERS,D.G. Introdução a psicologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
TOMASELLO,M. Origens culturais da Aquisição do Conhecimento Humano. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.Capítulo 7, páginas 281 a 303.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AAMR- American Association on Mental Retardation. Retardo Mental. Definição, Classificação e
Sistemas de Apoio. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Mcguigan, F. C. Psicologia Experimental: uma abordagem metodológica. São Paulo: EPU, 1984.
Psicologia Social I
EMENTA:
A ciência e a história da Psicologia Social. Dimensões teóricas e metodológicas da Psicologia Social,
Dimensões Conceituais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARONSON, E.; WILSON, T.D. - AKERT, R.M. Psicologia Social. LTC, 2002.
48
KRÜGER, H. Introdução a Psicologia Social. Vozes. Petrópolis, 1985.
PEREIRA, M. (org.) Estereótipos, preconceitos e discriminação:
metodológicas.Salvador: EDUFBa, 2004. vol. 1
RODRIGUES, A., et. al. Psicologia social. Vozes, 2000, Petrópolis.
perspectivas
teóricas
e
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARR, R. As raízes da Psicologia Social Moderna. Vozes. Petrópolis, 1998.
MYERS, David G. Psicologia Social.2000,LTC
RODRIGUES, A Psicologia social para principiantes: estudo
Petrópolis:Vozes,Segunda edição, 1995.
da
interação
humana.
Técnicas do Exame Psicológico II
EMENTA:
Conceituação e importância das técnicas projetivas e sua função diagnóstica. Princípios básicos da
projeção e sua utilização na testagem psicológica. Considerações sobre validade e precisão das técnicas
projetivas e sua utilização no constexto atual. Conceituação e utilização das técnicas de desenho na
avaliação psicológica. Os testes gráficos e expressivos e sua utilização para avaliação da personalidade.
Os testes de apercepção temática e sua utilização para avaliação psicológica em crianças e adultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANASTASI, A & URBINA, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
CAMPOS, D. M .de S .O teste do desenho como instrumento de diagnóstico da personalidade:
validade, técnica de aplicação e normas de interpretação. Petrópolis: Vozes, 2000.
SIQUIER de Ocampo, M. L., et. al. Processo de psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
MINICUCCI, A. Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade. São Paulo: Vetor, 2004.
MURRAY, H. A. Teste de Apercepção temática. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1995.
VAZ, C . E. Z-Teste – Técnica de Zulliger. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADRADOS, I . Teoria e prática do teste de Rorschach. Petrópolis: Vozes,1973.
ANASTASI, A. Testes Psicológicos. São Paulo: E.P.U., 1997.
ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
49
TARDIVO, L.S.P.C. O Teste de Apercepção Infantil e o Teste das Fábulas de Düss: respostas típicas na
população brasileira e aplicações no contexto das técnicas projetivas. São Paulo: Vetor, 1998.
Teorias e Sistemas Psicológicos IV
EMENTA:
Visão histórica da Psicologia Cognitiva; Principais processos cognitivos; Teorias cognitivas e
sociocognitivas da Personalidade; Psicologia Cognitiva e Atualidade; Aplicações da cognição na atuação
profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRIEDMAN, Howard S. Miriam W, Shustack. Teorias da Personalidade: da Teoria Clássica à pesquisa
moderna. São Paulo: Pearson Education, 2ª ed. 2003.
ANDERSON, John R. Psicologia Cognitiva e Suas Implicações Experimentais. LTC. 5ª edição. 2004.
PENNA, Antônio Gomes. Introdução à psicologia cognitiva. São Paulo: EPU, c1999. 185 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARDNER, H. A. Nova Ciência da Mente. EDUSP, São Paulo, 1996.
LAWRENCE A. P. & OLIVER P. J. Personalidade: Teoria e Pesquisa. Artmed, Porto Alegre, 2003.
MATLIN, M. Psicologia Cognitiva. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
STENBERG, Robert J. Psicologia Cogntiva. Trdução Maria Regina Borges Osório. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 2000. 19-41 22 pags
SPINILLO, Alina Galvão e ROAZZI, Antônio. A atuação do psicólogo na área cognitiva: reflexões e
questionamentos. Psicol. cienc. prof., 1989, vol.9, no.3, p.20-25. ISSN 1414-9893.
Métodos de Observação em Psicologia
EMENTA:
O uso da Observação, como uma forma de coleta de dados. Discussão sobre a seletividade e
parcialidade como aspectos inerentes ao processo de observação. Técnicas de observação e registro.
Técnicas de Entrevista. Fidedignidade e validade. Levantamento e definição de categorias de registro.
Categorização e análise dos dados. Questões éticas envolvidas na coleta, análise e divulgação dos dados.
50
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MICHAEL S. GAZZANIGA E TODD F. HEATHERTON. Ciência Psicológica: Mente, cérebro e
comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
RODRIGUES, A. Psicologia social. Petrópolis: Rio de Janeiro. Vozes, 2005.
AMADO, L.; PEDRO A.; BERVIAN E. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson. 6ª Edição, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JOSELE A. E RIBEIRO, M. Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BARROS, A. E LEHFELD, N. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Pearson. 3ª Edição,
2007.
Análise Experimental do Comportamento
EMENTA:
Psicologia como ciência do comportamento. Análise funcional do comportamento e as relações de
contingência. Análise aplicada do comportamento. Análise experimental do comportamento e sua
plicação na sociedade. Pesquisa em Psicologia no laboratório: considerações éticas e práticas na
realização de experimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KANDEL, Eric R; SCHWARTZ, James H; JESSELL, Thomas M. (Ed.). Fundamentos da neurociência e do
comportamento. Tradução Charles Alfred Esberard; Mira de Casrilevitz Engelhardt. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2000.
MCDAVID, John Walter; HARARI, Herbert. Psicologia e comportamento social. Rio de Janeiro:
Interciência, 1980.
SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. Tradução João Carlos Todorov. 10. ed.
São Paulo: Martins Fontes, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2.ed.
51
São Paulo: Atlas, 2009.
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho. Tradução Cecília Whitaker
Bergamini. São Paulo: Pioneira, 1992-2001. 2 v
MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de análise do
comportamento. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
WHALEY, Donaldo L; MALOTT, Richard W. Princípios elementares do comportamento. São Paulo: EPU,
2010. V.1
52
6º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
PROCESSOS GRUPAIS
OBRIGATÓRIA
44
0
0
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
OBRIGATÓRIA
44
0
0
PSICOLOGIA SOCIAL II
OBRIGATÓRIA
44
0
0
PSICOPATOLOGIA I
OBRIGATÓRIA
88
0
0
EST. SUP. BÁSICO I EM PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
0
44
0
PSICOLOGIA DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS
OBRIGATÓRIA
88
0
0
Processos Grupais
EMENTA:
Contextualização histórica da dinâmica de grupo. Principais autores e teorias. Diferentes formas de
conceituar e entender o grupo e suas consequências. As diversas aplicações dos conhecimentos sobre o
funcionamento dos grupos. Estrutura e processos de interação nos grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, Afonso H. L. da. Grupo, fugacidade, ritmo e forma – processo de grupo e facilitação na
psicologia humanista. São Paulo: Ágora, 1988.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal – treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olimpio,
2004.
STEVENS, J. Tornar-se presente. Summus: 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBIGENOR e MILITÃO, Rose. Jogos, dinâmicas e vivências grupais – como desenvolver sua melhor
“técnica” em atividades grupais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
ANDALÓ, C. S. A. O papel do coordenador de grupos. Psicologia USP, São Paulo, n. 1, p. 135-152. 2001.
BORIS, G. D. B. Para uma história da psicoterapia de grupo. Revista humanidades. Fortaleza, setembro.
P. 21-34. 1994.
ELLINOR, Linda e GERARD, Glenna. Diálogo: redescobrindo o poder da conversa – criando e mantendo a
colaboração no trabalho. Futura: São Paulo, 1998.
LANE, Silvia e SAWAIA, Bader (orgs). Novas veredas em psicologia social. São Paulo: Brasiliense/EDUC,
1995.
Orientação Profissional
EMENTA:
Mundo do trabalho – séculos XIX, XX e XXI, o surgimento da liberdade de escolha profissional e o desafio
da escolha acertada. Conceitos de trabalho e de vocação. Orientação Vocacional no Brasil – do ISOP à
ABOP. Teorias em Orientação Profissional. Formas de intervenção em Orientação Vocacional. Uso de
técnicas em Orientação Profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEVENFUS, Rosane Schotgues; SOARES, Dulce Helena Penna; Cols. Orientação Vocacional Ocupacional:
novos achados teóricos, técnicos e instrumentais para a clínica, a escola e a empresa. Porto Alegre:
Artmed, 2002; ISBN: 85-363-0015-9
BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação Vocacional: a estratégia clínica. São Paulo: Martins Fontes, 1996;
SARRIERA, Jorge Castella. Manual para Jovens à Procura de Emprego. Porto Alegre: Sulina, 2005.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. M. A Escolha profissional em questão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica.11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BERGER, P.; LUCKMAN A. Construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1996.
BOCK Orientação profissional. São Paulo: Cortez, 2002.
Psicologia Social II
EMENTA:
Novas abordagens em Psicologia Social: perspectivas teóricas, dimensões conceituais da Psicologia
Social. Campos de aplicação.
54
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, A M. B et al.: Psicologia Sócio-Histórica: uma perspectiva crítica em Psicologia. Cortez Editora.
2001. São Paulo.
GURRESCHI, P: Psicologia Social Crítica como Prática de Libertação. EDIPUCRS. Porto Alegre, 2004.
LANE, S.T.M: O que é Psicologia Social. Ed. Brasiliense, SP 2002.
FARR.R.M.: Raízes da Psicologia Social Moderna. Vozes, Petrópolis, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JACQUES, M de G.C: Psicologia Social Contemporânea. Vozes, Petrópolis, 2000
LANE, S. T.M, CODO. W. (org.): Psicologia Social: o homem em movimento. Ed. Brasiliense. S.P, 1993
STREY, M.M: Psicologia Social Contemporânea. Vozes. Petrópolis, 1998.
CAMPOS, R.M.F e GUARESCHI, P. : Paradigmas em Psicologia Social : a perspectiva latino-americana.
Vozes. Petrópolis, 2001.
CIAMPRA, A da C.: A história de Severino e a estória de Severina. Ed. Brasiliense. S.P. 1998.
GUARESCHI, P. e JOVCHELOVITCH, S (org.): Textos em representações sociais, Vozes. Petrópolis, 1998.
JACÓ, V et al.: Psicologia Social: Abordagem Sócio-Histórica e Desafios Contemporâneos. EDUERJ. Rio de
Janeiro, 1999.
LANE, S. T.M (org.): Novas veredas da Psicologia Social. Brasiliense. S.P, 1994.
SPINK, M.J.P. (org.): Conhecimento no cotidiano. Brasiliense. S.P. 1993.
VALA.J e MONTEIRO, M.B(org.) Psicologia Social. Fundação Caloustre Gulbenkian, Lisboa, 1993.
VERONESE, M.V e GUARESCHI, P (org): Psicologia do Cotidiano. Representações Sociais em ação. Vozes.
Petrópolis, 2007
BOCK, A.M.B.B(org.): A Perspectiva Sócio-Histórica na Formação em Psicologia. Vozes, Petrópolis, 2003.
MOSCOVICI, S: Representações Sociais. Investigações em Psicologia Social. Vozes, Petrópolis, 2003.
JODELET, D.(org.) As Representações Sociais. EdUERJ. Rio de Janeiro, 2001.
Psicopatologia
EMENTA:
Princípios fundamentais da psicopatologia; os princípios classificatórios em psiquiatria. O estudo das
manifestações psicopatológicas e dos principais Transtornos Psiquiátricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
55

Livro: Psicopatologia e semiologia dos Transtornos Mentais
Autor: Paulo Dalgalarrondo
Editora: Artmed
Ano: 2008
Cap.Parte 1 – Aspectos gerais da Psicopatologia (pág 23 até 42)
Cap. Parte 2 – Avaliação do paciente e funções psíquicas alteradas (pág 61 até 231)
Livro: Compêndio de Psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica
Autor: Harold Kaplan e Benjamin Sadock
Editora: Artmed
Ano: 2002
Cap. Transtornos de Personalidade (pág 686 até 705)
Cap. Transtornos de Ansiedade (pág 553 até 583)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Livro: DSM-V: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4ªed. Porto Alegre: Artmed,
2013.
Livro: CID-10. Classificação de transtornos mentais e do comportamento Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
Estágio Supervisionado Básico I em Psicologia
EMENTA:
Características do processo de comunicação. A escuta como instrumento de trabalho do psicólogo.
Características da escuta psicológica. Entrevista psicológica. Aconselhamento Psicológico. Mediação de
conflitos.
Psicologia da Pessoa com Necessidades Especiais
EMENTA:
O portador de necessidades especiais: diferentes interfaces. História da excepcionalidade: o normal e o
patológico. Os principais tipos de excepcionalidade. Interações entre os fatores biopsicossociais. O
atendimento do indivíduo portador de necessidades especiais: o indivíduo, sua família, sociedade.
56
Diferentes possibilidades de intervenção. O processo de inclusão social e políticas públicas. Intervenção
precoce. Educação Especial. Legislação do portador de necessidades especiais. A formação do
profissional para atuar com o portador de necessidades especiais: o trabalho em equipes
interdisciplinares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAGUILHEM, G. O normal e o patológico. 5a edição. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
KIRK, S. A., GALLAGHER, J. J. Educação da criança excepcional. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
TELFORD, C. W. & SAWREY, J. M. O indivíduo excepcional. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANNONI, M. A criança retardada e a mãe. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
57
7º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
CLÍNICA PSICANALÍTICA
ÊNFASE
44
0
0
PSICODIAGNÓSTICO
OBRIGATÓRIA
44
0
0
PSICOLOGIA COMINITÁRIA
OBRIGATÓRIA
44
0
0
PSICOLOGIA ESCOLAR
OBRIGATÓRIA
88
0
0
PSICOLOGIA JURÍDICA
OBRIGATÓRIA
0
44
0
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL
ÊNFASE
88
0
0
EST. SUP. BÁSICO II EM PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
0
44
0
SAÚDE COLETIVA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ÊNFASE
88
0
0
PSICOPATOLOGIA II
OBRIGATÓRIA
44
0
0
PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL
ÊNFASE
0
44
0
Clínica Psicanalítica
EMENTA:
Breve histórico da Clínica Psicanalítica. A Histeria como Paradigma. Início do tratamento Psicanalítico.
Regra fundamental ou regra da Livre Associação. Fenômenos da resistência. Manejo da transferência. A
interpretação. Psicodiagnóstico, Estruturas Clínicas e direção do tratamento. A Clínica Psicanalítica na
atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Freud, Sigmund. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud.
Volume XII. O Caso de Schreber, Artigos sobre Técnica e Outros Trabalhos. Imago: Rio de Janeiro. 2006.
Freud, Sigmund. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud.
VOlume VII - Um Caso de Histeria e Três Ensaios Sobre Sexualidade. Imago: Rio de Janeiro. 2006.
Quinet, Antonio. As 4 mais 1 condições para a análise. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Freud, Sigmund. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud.
Volume X Análise de uma Fobia em um Menino de Cinco Anos. Imago: Rio de Janeiro, 2006.
Roudinesco, Elisabeth. Por quê a Psicanálise? Rio de Janiero: Jorge Zahar Editor, 2000.
Nasio, Juan-David. A Histeria - Teoria e Clínica Psicanalítica. Rio de Janiero: Jorge Zahar Editor, 1991.
Psicodiagnóstico
EMENTA:
Caracterização do processo psicodiagnóstico. Diferentes abordagens do psicodiagnóstico. Questões
básicas em diagnóstico. Fases do exame diagnóstico: das entrevistas iniciais a comunicação de
resultados .Prognóstico e encaminhamento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRAIG, R. Entrevista clínica e diagnóstica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
GARCIA ARZENO, M. E. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLEGER, J. Temas de Psicologia: entrevistas e grupos. Martins Fontes, 1998.
MUCCHIELLI, R. A entrevista-não diretiva. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
PIMENTEL, Adelma. Psicodiagnóstico em Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus Editorial, 2003.
SIQUIER de Ocampo, M. L., et. al. Processo de psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
Estágio Supervisionado Básico II em Psicologia
EMENTA:
Histórico do trabalho com grupos em Psicologia. Abordagens teóricas do trabalho com grupos em
Psicologia. Postura profissional na condução do trabalho com grupos. Técnicas de intervenção
59
no trabalho com grupos. Possibilidades de atuação no trabalho com grupos.
Psicologia Comunitária
EMENTA:
Origem e desenvolvimento da psicologia comunitária. Campo teórico. O conceito de comunidade.
Aspectos metodológicos, éticos e políticos da psicologia comunitária. Psicologia comunitária frente a
dialética exclusão\inclusão. Políticas Públicas.O trabalho do psicólogo na comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana M. Bahia (Org.) Psicologia e compromisso social. São Paulo: Cortez, 2003.
CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia.
Rio de Janeiro/ Petrópolis, Vozes, 1996.
SAWAIA, Bader Burihan (Org.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade
social. Rio de Janeiro/ Petrópolis, Vozes, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABRANTES, A. A. et all. Método histórico-social na Psicologia Social. (org.). Petrópolis/ RJ: Vozes, 2005.
ANDERY, Alberto Abid. Psicologia na comunidade. In LANE, Sílvia T. Maurer e CODO, Wanderley (Orgs.).
Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 13° edição, 1999.
LANE, Sílvia T. Maurer e SAWAIA, Bader Burihan (Org.). Novas veredas da psicologia social. São Paulo:
Brasiliense, EDUC, 1995.
MOSCOVICI, S. Representação social: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2003.
Psicologia Escolar
EMENTA:
Histórico do trabalho com escolas em Psicologia. Abordagens teóricas do trabalho com processos de
ensino e aprendizagem em Psicologia. Postura profissional na condução do trabalho na Escola. Técnicas
de intervenção. Possibilidades de atuação no trabalho com a Escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PATTO, M. H. S. (Org.). Introdução à Psicologia Escolar. (Rev. e Atual.). São Paulo: Casa do Psicólogo,
1997.
60
MALUF, M.R. Psicologia Escolar: questões contemporâneas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACEDO, L.; ASSIS, B.A. Psicanálise e pedagogia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
PIAGET, J.; MENIN, M. S. S. Cinco estudos de educação moral. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
VIGOTSKI, L.S. Construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Psicologia Jurídica
EMENTA:




Contexto histórico da psicologia jurídica. Psicologia e Direito de Família.
Psicologia e Direito
da Infância e Juventude.
Psicologia e Direito Penal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITO,L, M.(org): Temas de Psicologia Jurídica. Relume-Dumará,1999, RJ.
GONÇALVES,H,S & BRANDÃO,E,P. (orgs). Psicologia Jurídica no Brasil. Nau Editora, 2005, RJ.
SHINE,S. Avaliação psicológica e Lei: Adoção, Vitimização, Separação Conjugal, Dano psíquico e outros
temas. Casa do psicólogo, 2005, SP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOLTO,F. Quando os pais se separam. Jorge Zahar Ed, 2003, RJ.
SHINE,S. A espada de Salomão: a psicologia e a disputa de guarda de filhos. Casa do Psicólogo, 2003,
SP.
Terapia Cognitivo Comportamental
61
EMENTA:
História da terapia cognitiva comportamental e panorama atual no Brasil; ética e terapia cognitivo
comportamental. Princípios fundamentais da terapia cognitivo comportamental. Indicações e
contraindicações da TCC. Relação terapêutica. Avaliação e formulação de casos clínicos adultos e
infantis. Conceituação cognitiva com crianças e adultos. Estrutura de sessões. Tratamento dos
transtornos psiquiátricos mais comuns na prática clínica: transtornos de ansiedade; transtornos de
humor; transtornos alimentares; dependência química; disfunções sexuais. Terapia de casais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Range, B. (org). Psicoterapias cognitivo comportamentais. Artmed, 2001.
Knapp, P. & cols. Terapia cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica. Artmed. 2004.
Beck, J. Terapia cognitiva: teoria e prática. Artmed. 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Friedberg, R.; McClure, J. A prática clínica de terapia cognitiva com crianças e
adolescentes. Artmed. 2004
Salkovskis, P; Hawton, K; Kirk, J e Clark, D. Terapia Cognitivo-comportamental para problemas
psiquiátricos: um guia pratico. Ed Martins Fontes. 1997.
Caballo, V. Manual para o Tratamento Cognitivo-Comportamental dos Transtornos Psicológicos.
Editora Santos, 2007.
Caballo, V. Manual para o Tratatamento Cognitivo Comportamental dos Transtornos da Atualidade
Vol. II, Editora Santos, 2008.
Caballo, V. Manual de Psicologia Clínica Infantil e do Adolescente. -Transt. Gerais. Editora Santos. 2007.
Psicologia e Saúde Mental
EMENTA:
Fundamentos da clínica, epistemologia da clínica e do método clínico. Psicologia da saúde:
conceituação, enfoques teóricos e metodológicos. Representações culturais de saúde e doença. A
relação equipe clínica-paciente. O paciente e a hospitalização. Fundamentos e abordagens psicológicas
de promoção, prevenção e reabilitação em saúde. A inserção dos psicólogos em instituições de saúde.
Atendimento ambulatorial e o trabalho em equipe multiprofissional.
62
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Campos, F. B. Psicologia e saúde. São Paulo: Hucitec, 2010.
Nunes, E.D. JCG: Pensamento social em saúde na América Latina. São Paulo: Abrasco, 2008.
Merhy & Onocko e outros. Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Donnangelo, M.C.F. & Pereira, L.. Saúde e sociedade. São Paulo: Duas Cidades, 1976.
Macedo, R.M. (1984). Psicologia e instituição: novas formas de atendimento. São Paulo: Cortez.
Ministério da Saúde. Princípios de epidemiologia para profissionais de saúde mental. Brasília, 2009.
63
8º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
DIREITOS HUMANOS
ELETIVA
44
0
0
PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
ELETIVA
44
0
0
GESTALT TERAPIA
ELETIVA/ÊNFASE
44
0
0
PSICOLOGIA HOSPITALAR
OBRIGATÓRIA
88
0
0
TERAPIA EXIATENCIAL E HUMANISTA
ELETIVA/ÊNFASE
44
0
0
88
132
0
88
132
0
EST.SUP.ESP. A EM PSICOLOGIA E PROCESSOS ESTÁGIO
CLÍNICOS
EST.SUP.ESP. A EM PSICOLOGIA E PREVENÇÃO E ESTÁGIO
PROMOÇÃO DE SAÚDE
PSICOLOGIA EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
ELETIVA/ÊNFASE
44
0
0
ELETIVA INTERDISCIPLINAR A
ELETIVA
44
0
0
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
44
0
0
PSICOLOGIA E SAÚDE DA FAMÍLIA
ELETIVA/ÊNFASE
44
0
0
FUNDAMENTOS DE SAÚDE COLETIVA
ELETIVA
44
0
0
Direitos Humanos
EMENTA:
A evolução dos direitos humanos; As gerações de direitos; Aplicabilidade das normas constitucionais; A
eficácia social dos direitos fundamentais e seus óbices; As garantias constitucionais e os direitos
fundamentais; O sistema constitucional de emergência e os direitos fundamentais; A colisão de direitos
fundamentais; A proteção internacional dos direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2013;
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7.ed. rev.e atual. São Paulo:
Saraiva, 2010;
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.
SILVA NETO, Manoel Jorge e. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Lumen&Juris, 2008.
BARROSO, Luís Roberto. A reconstrução democrática do direito público no Brasil. Rio de Janeiro:
Renovar, 2007.
ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. Rio de
Janeiro: Malheiros, 2004.
SILVEIRA, Vladimir de Oliveira. ROCASOLANO, Maria Mendez. Direitos humanos. Conceitos, significados
e funções. São Paulo: Saraiva, 2010.
Psicologia nas Organizações
EMENTA:
Visão histórica da Psicologia; Psicologia aplicada ao espaço organizacional; formas do comportamento
humano no contexto organizacional; emoção no trabalho; percepção e inteligência; Os processos de
selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização; Comportamento Organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGAMINI; Cecília WHITAKER. Psicologia aplicada à administração de empresas: Psicologia do
Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.
ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Education, 2005 (11ª Edição)
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva - 3ª Ed. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
65
ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt (Org.).
Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, 2007.
Gestalt Terapia
EMENTA:
Introdução à Gestalt-terapia: Contextualização histórica. Influências filosóficas: Fenomenologia,
Existencialismo e Humanismo. Teoria de Campo e Teoria Organísmica. Influências da Psicanálise e da
Psicologia da Gestalt. Visão de homem na abordagem gestáltica. Abordagem gestáltica e psicoterapia.
Teoria do self. Contato e awareness. O trabalho da gestalt-terapia em grupos. O trabalho da gestaltterapia com crianças, o trabalho da gestalt-terapia na comunidade, hospital e nas organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GINGER, Serge e GINGER, Ane .Gestalt: Uma Terapia do Contato. São Paulo: Summus, 1995.
HEFFERLINE, Ralph; GOODMAN, Paul; PERLS, Fritz .Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus, 1998.
RIBEIRO, Jorge Ponciano. Vade-Mécum de Gestalt-terapia: Conceitos básicos. São Paulo: Summus,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGUIAR, Luciana Medeiros. Gestalt-terapia com crianças. São Paulo: Livro Pleno, 2008.
ANTONY, Sheila. A clínica gestáltica com crianças. São Paulo: Summus, 2010.
MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena e MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José. Fenomenologia e Gestaltterapia. São Paulo: Summus, 2007.
RIBIERO, Jorge Ponciano. Gestalt-Terapia: Refazendo um Caminho. São Paulo: Summus, 1985.
TELLEGEN, Therese A. Gestalt e grupos. São Paulo: Summus, 1984.
YONTEF, Gary. Processo, Diálogo e Awareness: Ensaios em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus, 1998.
Zinker, Joseph C. A Busca da elegância em psicoterapia: Abordagem gestáltica com casais, famílias e
sistemas íntimos. São Paulo: summus, 2001.
66
Psicologia Hospitalar
EMENTA:
A história da Psicologia Hospitalar no Brasil; Serviço de Psicologia Ambulatorial em Hospital Geral:
Psicologia Hospitalar X psicologia da Saúde; Avaliação psicológica no campo da saúde: suas implicações
no hospital; Humanização em Ambientes Médicos; Psicossomática no Contexto da Saúde; Trabalho do
Psicólogo diante dos hospitais psiquiátricos; O papel do psicólogo mediante o viver e morrer no hospital;
Psicologia Hospitalar e Oncologia; O psicólogo Hospitalar na Unidade de Terapia Intensiva Hospitalar; O
psicólogo Hospitalar na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANGERAMI - CAMON, Valdemar Augusto(ORG.). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática
clínica. 2ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BAPTISTA, M.N. Psicologia Hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
MORATO, Henriette. (org.) Aconselhamento Psicológico numa Perspectiva Fenomenológica Existencial:
Uma Introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUSCATO, W.L.; BENEDITTI, C.; LOPES, S.R.A. A prática da Psicologia Hospitalar na santa Casa de
Misericórdia: novas páginas em uma antiga história. São Paulo. Casa do Psicólogo, 2004.
CARVALHO, Denis Barros de; SANTANA, Janaína Macêdo e SANTANA, Vera Macêdo de. Humanização e
controle social: o psicólogo como ouvidor hospitalar. Psicol. cienc. prof. [online]. vol.29, n.1, pp. 172183. 2009.
CASTRO, Elisa Kern de e BORNHOLDT, Ellen. Psicologia da saúde x psicologia hospitalar: definições e
possibilidades de inserção profissional. Psicol. cienc. prof. [online]. vol.24, n.3, pp. 48-57. 2004.
ROMANO, Belkiss Wilma. Princípios para a prática clínica de Psicologia em Hospitais. São Paulo. Casa
do Psicólogo, 1999.
SILVA, Rosanna Rita. Percursos na história da Psicologia Hospitalar no Brasil: a produção em programas
de doutorado em Psicologia no período de 2003 a 2004 no Banco de Teses da Capes. Rev. SBPH [online].
vol.12, n.2, pp. 69-79. 2009.
67
Terapia Existencial Humanista
EMENTA:
O Pensamento Humanista. A História da Filosofia Existencial. A Fenomenologia. As Abordagens
Humanista e Existencial em Psicoterapia. Principais conceitos e técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ERTHAL, T. C. Psicoterapia Vivencial: uma abordagem existencial em psicoterapia. São Paulo: Livro
Pleno, 2004.
MASLOW, A. Introdução à Psicologia do Ser. Eldorado, 1988
PERLS, F. Abordagem Gestáltica e testemunha ocular da terapia. São Paulo: LTC, 1988.
ROGERS, C. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANGERAMI-CAMON, V. Psicoterapia existencial. São Paulo: Thomson Pioneira.
SARTRE. J.P. O Existencialismo é um humanismo. São Paulo: Abril, 1973.
Estágio Supervisionado Especial A em Psicologia e Processos Clínicos
EMENTA:
A relação teoria e prática na clínica psicológica; princípios éticos da clínica psicológica; a especificidade
da clínica e o contexto institucional; acolhimento e avaliação em psicologia clínica; o tratamento em
psicologia clínica; encaminhamentos clínicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Código de Ética Profissional dos Psicólogos, agosto de 2005.
http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/codigo_etica.pdf
Calligaris, C. Cartas a um Jovem Terapeuta. Rio de Janeiro: Elsevier
Nome do Livro: Compêndio de Psicoterapia de Oxford Nome do autor: Glen O. Gabbard Editora:
Artmed Ano: 2007. Edição: 1ª.
68
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECK, J. S. Terapia Cognitiva para desafios clínicos: o que fazer quando o básico não funciona. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
CAMON, Valdemar AugustoAngerami (org). O atendimento infantil na ótica fenomenológicoexistencial. São Paulo: Pioneira, 2004.
FREUD, S. Artigos sobre Técnica (1911-1915) in: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas
Completas de Sigmund Freud vol.XII. Rio de Janeiro: Imago, 1990.
MARTÍN, Ángeles. Manual Prático de Psicoterapia Gestalt. Petrópolis: Vozes, 2008.
MANNONI, M. A Primeira Entrevista em Psicanálise. Rio de Janeiro: Elsevier.
Estágio Supervisionado Especial A em Psicologia e Prevenção e Promoção da Saúde
EMENTA:
Processos básicos de prevenção e promoção de saúde na perspectiva psicológica. Os modelos técnicoassistenciais em saúde. Principais conceitos, enfoques histórico-político-metodológicos e tendências que
têm em planejamento e administração em saúde. Principais problemas originados do planejamento e da
administração com enfoque para o setor saúde, assim como as perspectivas contemporâneas relativas a
essa temática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). As Várias Faces da Psicologia Fenomenológico-Existencial. São Paulo:
Thomson Learning, 2005.
POPE, C. & MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SILVA JR, A.G. Modelos Técnico-assistenciais em Saúde. O debate no campo da saúde coletiva. São
Paulo: Hucitec, 1998.
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: O que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde.
São Paulo:Editora Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Novos rumos na Psicologia da Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
ANGERAMI-CAMON, V. A., TRUCHARTE, F. A. R., KNIJNIK, R. B. & SEBASTIANI, R. W. Psicologia Hospitalar
– teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). A Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1997.
69
BOTEGA, N. (Org.). Serviços de saúde mental no hospital geral. São Paulo: HUCITEC, 1996.
POPE, C. & MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Psicologia em Instituições de Saúde
EMENTA:
Introdução à psicologia da saúde. Diversidade e vida saudável. Tendências que moldaram a psicologia
da saúde na atualidade.
Perspectivas atuais em psicologia da Saúde.
Equipes
interdisciplinares. Pesquisas em psicologia da saúde. O doente, a família e o profissional diante da
doença.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bleger, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Artmed, 1984.
Straub, R. Psicologia da saúde. Artmed, 2005.
CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia.
Rio de Janeiro/ Petrópolis, Vozes, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABRANTES, A. A. et all. Método histórico-social na Psicologia Social. (org.). Petrópolis/ RJ: Vozes, 2005.
ANDERY, Alberto Abid. Psicologia na comunidade. In LANE, Sílvia T. Maurer e CODO, Wanderley (Orgs.).
Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 13° edição, 1999.
LANE, Sílvia T. Maurer e SAWAIA, Bader Burihan (Org.). Novas veredas da psicologia social. São Paulo:
Brasiliense, EDUC, 1995.
MOSCOVICI, S. Representação social: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2003.
Seminários Integrados em Psicologia
EMENTA:
História da Psicologia, técnicas de avaliação em psicologia. Métodos utilizados na ciência, personalidade,
estatística na psicologia, psicometria, influência da hereditariedade e do meio ambiente, processos
psicológicos básicos, psicopatologia, psicologia social, psicologia institucional, psicologia do
desenvolvimento, psicologia aplicada clínica, hospitalar, trabalho e escolar.
70
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Os livros a serem utilizados são os indicados ao longo do curso. Sendo especialmente indicado o acesso
a periódicos eletrônicos ou impressos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Os livros a serem utilizados são os indicados ao longo do curso. Sendo especialmente indicado o acesso
a periódicos eletrônicos ou impressos.
Psicologia e Saúde da Família
EMENTA:
Conceitos sobre promoção, educação e prevenção (e seus níveis) no campo da saúde, considerando os
fatores determinantes do processo saúde doença, a história natural das doenças e as desigualdades
sociais. Introdução à Estratégia Saúde da Família e suas vicissitudes sociais e psíquicas e possibilidades
de intervenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SAWAIA, Baden. (Org.). As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social.
Petrópolis: Vozes, 1999.
ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amália F. (org.). Família, redes, laços e políticas Públicas. 3a. edição.
São Paulo: Cortez, 2007
SZYMANSKI, H. R. G. Trabalhando com famílias. São Paulo: Cortez e Centro Brasileiro para a Infância e
Adolescência do Ministério da Ação Social, 1992
SASSAKI, R.K., Como chamar as pessoas que tem deficiência? - http://www.pjpp.sp.gov.br/2004
Fundamentos da Saúde Coletiva
EMENTA:
Apresentar os fundamentos e conceitos básicos no campo da saúde coletiva, identificando o
desenvolvimento conceitual e metodológico da saúde coletiva contemporânea, buscando elementos
nos diversos momentos históricos de reforma em saúde em diferentes formações sócio-econômicas.
71
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et all (org.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: HUCITEC, Rio de
Janeiro; Ed. FIOCRUZ, 2006.
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde Coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudança. São Paulo:
HUCITEC, 2005.
PAIM, J. S. Bases conceituais da reforma sanitária brasileira. In: FLEURY, S. (org.) Saúde e democracia: a
luta do CEBES. São Paulo: Lemos, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, Nelson Rodrigues dos. Política pública de saúde no Brasil: encruzilhada, buscas e escolhas de
rumos. Ciência e saúde coletiva. 2008,
TEIXEIRA, S. F. (org.) Reforma sanitária: em busca de uma teoria. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1995.
VALLA, Victor Vincent. Sobre participação popular: uma questão de perspectiva. Cad. Saúde Pública,
1998.
72
9º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
DESENVOLVIMENTO ELETIVA
44
0
0
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
ELETIVA
44
0
0
GESTÃO DA QUALIDADE
ELETIVA
44
0
0
PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO ACADÊMICO I
OBRIGATÓRIA
44
44
0
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO
OBRIGATÓRIA
0
44
0
88
0
0
88
132
0
44
0
0
GESTÃO
AMBIENTAL
E
SUSTENTÁVEL
TÓPICO ESPECIAL EM PSICOLOGIA E PROCESSOS ELETIVA/ÊNFASE
CLÍNICOS I
EST.SUP.ESP. B EM PSICOLOGIA E PROCESSOS ESTÁGIO
CLÍNICOS
TÓPICO ESPECIAL PSICOLOGIA E PREVENÇÃO E SAÚDE ELETIVA/ÊNFASE
I
ELETIVA INTERDISCIPLINAR B
ELETIVA
44
0
0
SEMINÁRIOS AVANÇADOS EM PSICOLOGIA
OBRIGATÓRIA
44
0
0
88
132
0
EST.SUP.ESP. B EM PSICOLOGIA E PREVENÇÃO E ESTÁGIO
PROMOÇÃO DE SAÚDE
Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável
EMENTA:
Considerações sobre o trabalho, a forma de gestão e a responsabilidade social no mundo
contemporâneo. O trabalho e as organizações como campo de atuação da prática psicológica. Gestão do
trabalho e as transformações no campo das organizações. Trabalho, cultura organizacional e o papel do
psicólogo junto às organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOSI, M.L.M. & AFFONSO, K.C. , Cidadania, participação popular e saúde: com a palavra os usuários da
Rede Publica de Serviços. Rio de Janeiro, Editor: Cad. Saúde Publica 1998.
CAMPOS, R. H. F. (ORG) Psicologia Social Comunitária: da solidariedade a autonomia.
Petrópolis,Vozes,1996.
CAMPOS, F. C. B. Psicologia e Saúde: repensando praticas. São Paulo, Hucitec,1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOWDITCH, J. L. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
DRUCKER, P. F. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1999. 39023
ZANELLI, J. C. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Planejamento Estratégico
EMENTA:
Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. O Processo de Administração
Estratégica: Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias, Restrições e Critérios
de Seleção na Formulação de Estratégias, Implementação de Estratégias e Controle Estratégico.
Responsabilidade Social nos Negócios. Plano Estratégico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Arthur A. Thompson Jr.; A. J. Strickland III; John E. Gamble: Administração estratégica. 15. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2008.
Hitt, Michael A.; Ireland, Duane; Hoskisson, Robert E: Administração estratégica. 7. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2007.
Rocha Fernandes, Bruno Henrique; Hamilton Berton. Luiz: Administração estratégica. São Paulo:
Saraiva, 2005.
SERTEK, Paulo; GUINDANE, Roberto Ari; MARTINS, Tomas Esparato. Administração e planejamento
estratégico. 3. ed. Curitiba: IBPEX.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELMIRO, L. et al. Administração Estratégica. Coleção Resumida. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2005.
MiINTZBERG, Henry. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 1 .ed.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
74
PORTER, M. E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
ROGER, B. (et al). Construindo o plano estratégico. 1. ed. Porto Alegre: ESPM/Sulina, 2009.
BARNEY, Jay B; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo:
Prentice-Hall, 2008.
Gestão da Qualidade
EMENTA:
Visão histórica da evolução da gestão empresarial e as contribuições das diversas escolas de
administração para a gestão da qualidade. As idéias, fundamentos e metodologias disseminadas pelos
precursores dos sistemas da qualidade: Deming, Juran, Ishikauwa, Feigenbaun, Crosby e Falconi.
Conceitos e fundamentos da gestão organizacional e gestão estratégica da qualidade. O Sistema
Brasileiro de Conformidade, tipos de certificação de conformidade, auditorias, metrologia e sistemas
normativos. Aspectos da Normalização: objetivos, segurança, proteção ao consumidor, eliminação de
barreiras comerciais, comunicação, economia e funções do sistema normativo. Sistema de gestão da
qualidade - Normas ISO 9000:2008 e seus elementos. A Fundação Nacional da Qualidade - FNQ e o
Modelo de Excelência em Gestão - MEG, nos moldes do Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ
Clientes: satisfação, valor e retenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, S.B. Gestão por Processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. 2ª.Ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2008.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. São Paulo:
Atlas, 2009.
POLLI, Marco Fábio. Gestão da qualidade. Rio de Janeiro: Editora Universidade Estácio de Sá, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e casos.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
OLIVEIRA, Otávio J. (Org.) Gestão da Qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira, 2004.
PALADINI, Edson P. Gestão Estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. SP: Atlas, 2008.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2011.
75
ROTONDARO, Roberto G; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; FERREIRA, Jose Joaquim do Amaral. Gestão
Da Qualidade. São Paulo: Campus, 2005.
Produção Avançada de Trabalho Acadêmico I
EMENTA:
 Responsabilidade e ética na produção do conhecimento cientifico;
 Modalidades de realização de trabalho de conclusão de curso;
 Normas e regras para a elaboração de um projeto cientifico;
 Delimitação de problema e elaboração de projeto cientifico dentro das normas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES-MAZZOTTI, A.J.; GEWANDSZNAJDER, F. (1999) O método nas ciências naturais e sociais: Pesquisa
Quantitativa e Qualitativa. São Paulo: Editora Pioneira.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Souza. 15. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2000.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: Comentadas para Trabalhos Científicos, Paraná: Juruá, 2003.
MINAYO, M. C. S. (Org.), DESLANDES, S. F., NETO, O.C. GOMES, R. Pesquisa social:Teoria,método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002.
MOURA, M. L.S.; FERREIRA, M. C. Projetos de pesquisa: Elaboração e apresentação. Rio de Janeiro:
EDUERJ, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA Magda Maria;
RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica.
3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2006.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EPU, 1980.
SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002.
SPATA, Andréa. Métodos de Pesquisa, ciências do comportamento e diversidade humana, Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
76
Psicologia Organizacional e do Trabalho
EMENTA:
A perspectiva histórica da Psicologia Organizacional e do Trabalho. Campo de ação e formas de atuação
do psicólogo em POT. Métodos e técnicas de intervenção nas organizações e nos processos de gestão do
desenvolvimento dos recursos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HRUMM, D. J. Psicologia do trabalho: uma introdução à psicologia industrial/organizacional. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
ZANELLI, Jose C.; BORGES-ANDRADE, Jairo E.; BASTOS, Antonio V. B. Psicologia, organizações e trabalho
no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Education, 2005 (11a Edição).
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo; Saraiva, 3a Ed. 2010.
ZANELLI, José C. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Tópico Especial em Psicologia e Processos Clínicos
EMENTA:
Estudos sobre temas de maior interesse e importância na área de Psicologia Clínica.
BIBLIOGRAFIA
Os livros a serem utilizados são os indicados ao longo do curso. Sendo especialmente indicado o acesso
a periódicos eletrônicos ou impressos. Visa-se contemplar as necessidades e demandas de cada grupo
de alunos a cada semestre
Estágio Supervisionado Especial B em Psicologia e Processos Clínicos
EMENTA:
A relação teoria e prática na clínica psicológica; princípios éticos da clínica psicológica; a especificidade
77
da clínica e o contexto institucional; acolhimento e avaliação em psicologia clínica; o tratamento em
psicologia clínica; encaminhamentos clínicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Código de Ética Profissional dos Psicólogos, agosto de 2005.
http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/codigo_etica.pdf
Calligaris, C. Cartas a um Jovem Terapeuta. Rio de Janeiro: Elsevier
Nome do Livro: Compêndio de Psicoterapia de Oxford Nome do autor: Glen O. Gabbard Editora:
Artmed Ano: 2007. Edição: 1ª.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECK, J. S. Terapia Cognitiva para desafios clínicos: o que fazer quando o básico não funciona. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
CAMON, Valdemar AugustoAngerami (org). O atendimento infantil na ótica fenomenológicoexistencial. São Paulo: Pioneira, 2004.
FREUD, S. Artigos sobre Técnica (1911-1915) in: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas
Completas de Sigmund Freud vol.XII. Rio de Janeiro: Imago, 1990.
MARTÍN, Ángeles. Manual Prático de Psicoterapia Gestalt. Petrópolis: Vozes, 2008.
MANNONI, M. A Primeira Entrevista em Psicanálise. Rio de Janeiro: Elsevier.
Tópico Especial em Psicologia e Prevenção e Promoção da Saúde
EMENTA:
Estudos sobre temas de maior interesse e importância na área de Psicologia da Saúde.
BIBLIOGRAFIA
Os livros a serem utilizados são os indicados ao longo do curso. Sendo especialmente indicado o acesso
a periódicos eletrônicos ou impressos. Visa-se contemplar as necessidades e demandas de cada grupo
de alunos a cada semestre
78
Estágio Supervisionado Especial B em Psicologia e Prevenção e Promoção da Saúde
EMENTA:
Processos básicos de prevenção e promoção de saúde na perspectiva psicológica. Os modelos técnicoassistenciais em saúde. Principais conceitos, enfoques histórico-político-metodológicos e tendências que
têm em planejamento e administração em saúde. Principais problemas originados do planejamento e da
administração com enfoque para o setor saúde, assim como as perspectivas contemporâneas relativas a
essa temática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). As Várias Faces da Psicologia Fenomenológico-Existencial. São Paulo:
Thomson Learning, 2005.
POPE, C. & MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SILVA JR, A.G. Modelos Técnico-assistenciais em Saúde. O debate no campo da saúde coletiva. São
Paulo: Hucitec, 1998.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Novos rumos na Psicologia da Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
ANGERAMI-CAMON, V. A., TRUCHARTE, F. A. R., KNIJNIK, R. B. & SEBASTIANI, R. W. Psicologia Hospitalar
– teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). A Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1997.
BOTEGA, N. (Org.). Serviços de saúde mental no hospital geral. São Paulo: HUCITEC, 1996.
POPE, C. & MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
79
10º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TÓPICOS EM LIBRAS SURDEZ E INCLUSÃO
ELETIVA
44
0
0
PSICOLOGIA INSTITUCIONAL
ELETIVA
44
0
0
AFRO- ELETIVA
44
0
0
HISTÓRIA
DOS
POVOS
INDÍGENAS
E
DESCENDENTES
PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO ACADÊMICO II
OBRIGATÓRIA
44
44
0
PSICOFARMACOLOGIA
ELETIVA/ÊNFASE
44
0
0
TÓPICO ESPECIAL EM PSICOLOGIA E PROCESSOS ELETIVA/ÊNFASE
44
0
0
88
132
0
88
132
0
ELETIVA/ÊNFASE
44
0
0
TÓPICO ESPECIAL PSICOLOGIA E PREVENÇÃO E ELETIVA/ÊNFASE
44
0
0
CLÍNICOS II
EST.SUP.ESP. C EM PSICOLOGIA E PROCESSOS ESTÁGIO
CLÍNICOS
EST.SUP.ESP. C EM PSICOLOGIA E PREVENÇÃO E ESTÁGIO
PROMOÇÃO DE SAÚDE
PSICOLOGIA E SAÚDE DO TRABALHADOR
PROMOÇÃO DE SAÚDE II
ELETIVA INTERDSICIPLINAR C
ELETIVA
44
0
0
PSICOLOGIA GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL
OBRIGATÓRIA
44
0
0
Tópicos em Libras Surdez e Inclusão Social
EMENTA:
Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua
Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São
Paulo: Plexus, 2002.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais
brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V.
PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002.
Psicologia Institucional
EMENTA:
Psicologia Institucional: um estado da arte. Perspectivas contemporâneas: consciência social,
identificação e instituições. Intervenções na prática institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARONSON, Elliot; AKERT, Robin M.; WILSON, Timothy D. (2002). Psicologia Social. 3ª Ed. Rio de Janeiro:
LTC.
MOSCOVICI, Serge. (2003) Representações Sociais: investigações em psicologia social. Rio de Janeiro:
Vozes.
BALDWIN, Timothy; RUBIN, Robert; BOMMER, William (2008). Desenvolvimento de Habilidades
Gerenciais. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LANE Silvia T.Maurer & CODO, Wanderley Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo:
Barsiliense.
81
BLEGER, José. (1992) Psico-higiene e psicologia institucional. Tradução Emília de Oliveira Reale. Porto
Alegre: ARTMED.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. (2001) Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. reform e ampl. São Paulo: Saraiva
DOMINGOS SOBRINHO, Moisés. (1998) "Habitus" e Representações Sociais: Questões para o Estudo de
Identidades Coletivas. Em: MOREIRA, Antônia S. P., OLIVEIRA, Denise Cristina de. Estudos
Interdisciplinares De Representação Social. Parahiba: AB.
LAPASSADE, Georges. (1989) Grupos, organizações e instituições. Tradução Henrique de Araújo
Mesquita. 3. ed. Rio de Janeiro: F. Alves.
História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes
EMENTA:
O impacto cultural do contato entre europeus e índios. As semelhanças e diferenças entre a escravidão
indígena e a escravidão negra. A guerra justa e a ocupação do interior do território. A abolição da
escravatura e a negação da cidadania negra. A política indigenista. As contribuições do índio e do negro
à cultura brasileira. O movimento negro e as políticas afirmativas. Índios e afrodescendentes como
sujeitos históricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FLORENTINO, M. Em Costas Negras. Editora: Cia das Letras.
MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra. Editora: Cia. das Letras, 1994.
VAIFAS, Ronaldo. A Heresia dos Índios. Editora: Cia. das Letras, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. Editora: Cia. das Letras, 1992
REIS, J. J. A Morte é um festa.
GOMES, F. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro - século
XIX. Arquivo nacional, 1995
GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
82
SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação.
Petrópolis: Vozes, 1995.
Produção Avançada de Trabalho Acadêmico II
EMENTA:
Aplicação das habilidades adquiridas no eixo de Pesquisa. Orientação e acompanhamento da elaboração
do trabalho de conclusão de curso. Normas e regras para a elaboração de um trabalho cientificam.
Desenvolvimento e redação do trabalho de conclusão do curso dentro das normas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES-MAZZOTTI, A.J.; GEWANDSZNAJDER, F. (1999) O método nas ciências naturais e sociais: Pesquisa
Quantitativa e Qualitativa. São Paulo: Editora Pioneira.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Souza. 15. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2000.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: Comentadas para Trabalhos Científicos, Paraná: Juruá, 2003.
MINAYO, M. C. S. (Org.), DESLANDES, S. F., NETO, O.C. GOMES, R. Pesquisa social:Teoria,método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002.
MOURA, M. L.S.; FERREIRA, M. C. Projetos de pesquisa: Elaboração e apresentação. Rio de Janeiro:
EDUERJ, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA Magda Maria; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia para
trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2006.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EPU, 1980.
SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002.
SPATA, Andréa, Métodos de Pesquisa, ciências do comportamento e diversidade humana, Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
Psicofarmacologia
EMENTA:
83
Estudar os conceitos básicos da psicofarmacologia e seus pressupostos neurofisiológicos, assim; o
emprego clínico dos psicofármacos nas terapias biológicas psiquiátricas, suas indicações e limitações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DALE, M. M.; HAYLLET, D. G. (2010). Farmacologia Condensada. 1a. edição. Rio de janeiro: Editora
Elsevier.
CORDIOLI, A. V. (2005). Psicofármacos: consulta rápida. 3ª Edição. Porto Alegre: ARTMED.
SCHATZBERG, A. F.; COLE, J. O. & DEBATTISTA, C. (2009). Manual de Psicofarmacologia Clínica. Porto
Alegre: ARTMED. 6ª Edição
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NOLTE, J. (2008). Neurociências. 1a. edição. Rio de Janeiro: Editora Elsevier.
ALMEIDA. (2006). Psicofarmacologia - Fundamentos Práticos. 1a. edição. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan.
STAHL.(2003). Psicofarmacologia - Depressão e Transtornos Bipolares. 3a. edição. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan.
GREEN. (2008). Psicofarmacologia Clínica da Infância e da Adolescência. 4a. edição. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan.
GRAHAME. (2004). Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3a. edição. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan.
KESTER. (2008). Farmacologia, Série Elsevier de formação básica integrada. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier.
Tópico Especial em Psicologia e Processos Clínicos II
EMENTA:
Estudos sobre temas de maior interesse e importância na área de Psicologia Clínica.
BIBLIOGRAFIA
Os livros a serem utilizados são os indicados ao longo do curso. Sendo especialmente indicado o acesso
a periódicos eletrônicos ou impressos. Visa-se contemplar as necessidades e demandas de cada grupo
de alunos a cada semestre
84
Estágio Supervisionado Especial C em Psicologia e Processos Clínicos
EMENTA:
Triagem, encaminhamentos iniciais e atendimentos supervisionados de casos clínicos. Aprofundamentos
teóricos, técnicos e éticos a partir da prática supervisionada em uma abordagem clínica específica.
Processo de alta, término da intervenção e encaminhamentos finais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GABBARD, Glen O. Compêndio de Psicoterapia de Oxford. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de. A Prática da Psicoterapia. São Paulo: Pioneira: 1999.
RANGÉ, B. Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais. Um Diálogo com a Psiquiatria. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECK, J. S. Terapia Cognitiva para desafios clínicos: o que fazer quando o básico não funciona. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
CAMON, Valdemar AugustoAngerami (org). O atendimento infantil na ótica fenomenológicoexistencial. São Paulo: Pioneira, 2004.
FREUD, S. Artigos sobre Técnica (1911-1915) in: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas
Completas de Sigmund Freud vol.XII. Rio de Janeiro: Imago, 1990.
MARLATT, A . Prevenção de Recaída: Estratégias de Manutenção no Tratamento de Comportamentos
Adictivos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
MARTÍN, Ángeles. Manual Prático de Psicoterapia Gestalt. Petrópolis: Vozes, 2008.
ROGERS, C. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
Estágio Supervisionado Especial C em Psicologia e Prevenção e Promoção da Saúde
EMENTA:
Processos básicos de prevenção e promoção de saúde na perspectiva psicológica. Os modelos técnicoassistenciais em saúde. Principais conceitos, enfoques histórico-político-metodológicos e tendências que
têm em planejamento e administração em saúde. Principais problemas originados do planejamento e da
85
administração com enfoque para o setor saúde, assim como as perspectivas contemporâneas relativas a
essa temática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). As Várias Faces da Psicologia Fenomenológico-Existencial. São Paulo:
Thomson Learning, 2005.
POPE, C. & MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SILVA JR, A.G. Modelos Técnico-assistenciais em Saúde. O debate no campo da saúde coletiva. São
Paulo: Hucitec, 1998.
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: O que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde.
São Paulo:Editora Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Novos rumos na Psicologia da Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
ANGERAMI-CAMON, V. A., TRUCHARTE, F. A. R., KNIJNIK, R. B. & SEBASTIANI, R. W. Psicologia Hospitalar
– teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). A Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1997.
BOTEGA, N. (Org.). Serviços de saúde mental no hospital geral. São Paulo: HUCITEC, 1996.
POPE, C. & MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Psicologia e Saúde do Trabalhador
EMENTA:
Visão histórica da Psicologia do Trabalho; Saúde e doença no ambiente do trabalho; A dinâmica do
trabalhador; Qualidade de Vida no Trabalho; o psicólogo atuante nas organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, Dinael Correia de. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia organizacional e recursos
humanos. São Paulo: LTC, 2008.
TAMAYO, A. & Porto, J. B. Cultura e saúde nas organizações. Petrópolis: Vozes, 2004.
RUMM, Diane. Psicologia do Trabalho: uma introdução à Psicologia Industrial/Organizacional. São
Paulo: LTC, 2005.
86
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Qualidade de vida no trabalho. Rio de Janeiro: Atlas, 2004.
ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt (Org.).
Psicologia,organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, 2007.
5- LIMONGI- FRANÇA, A. C. Psicologia do Trabalho - Psicossomática, Valores e Práticas Organizacionais.
1ª. ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2009. v. 1. 320 p.
Tópico Especial em Psicologia e Prevenção e Promoção da Saúde II
EMENTA:
Esta disciplina tem a função de aprimorar e atualizar o discente de acordo com a demanda regional.
BIBLIOGRAFIA:
Os livros a serem utilizados são os indicados ao longo do curso. Sendo especialmente indicado o acesso
a periódicos eletrônicos ou impressos. Visa-se contemplar asnecessidades de cada grupo de alunos.
Psicologia Gestão e Responsabilidade Social
EMENTA:
Mundo corporativo e modelos de gestão. Competências do gestor. Responsabilidade Social para o
público interno. Responsabilidade Social para o público externo. Projetos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, R. H. F. (ORG) Psicologia Social Comunitária: da solidariedade a autonomia.
Petrópolis,Vozes,1996
CAMPOS, F. C. B. Psicologia e Saúde: repensando praticas. São Paulo, Hucitec,1992
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
87
BOWDITCH, J. L. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000.
Puppim, J. Empresas na sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. Elsevier, 2008
DRUCKER, P. F. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1999. 39023
ZANELLI, J. C. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
88
10.REGULAMENTOS
9.1 Regulamento de TCC
REGULAMENTO PARA PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO ACADÊMICO I E II, AQUI TAMBÉM
NOMEADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento das
monografias ou Produção Avançada de Trabalho Acadêmico de conclusão do curso de Psicologia
da
Estácio/FIB – Centro Universitário Estácio da Bahia, incluindo a escolha do tema e a consequente
orientação docente.
Art. 2º O Projeto de Produção Avançada de Trabalho Acadêmico ou TCC consiste em uma pesquisa
individual, orientado por docente do Centro Universitário Estácio da Bahia e relatada sob a forma de
monografia abrangendo ramo afim à área da graduação de Psicologia.
Art. 3º Os objetivos gerais do Projeto de Graduação são propiciar aos acadêmicos do curso de
Psicologia a ocasião de demonstrar o grau de conhecimento adquirido, o aprofundamento temático, o
estímulo à produção científica, a consulta à bibliografia especializada, o aprimoramento da capacidade
de interpretação, a crítica às diversas ciências e sua aplicação.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
Art. 4º Compete ao Colegiado do Curso de Psicologia:
I - analisar, em grau de recurso, as decisões dos professores-orientadores, encaminhados pelo NDE;
II - deliberar, em instância administrativa inicial, os recursos das avaliações dos professores orientadores
e das bancas examinadoras;
III - deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo
cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Projeto de Pesquisa.
V - deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento, e interpretar seus dispositivos;
Art. 5º Compete ao Núcleo Docente Estruturante:
I - deliberar sobre as alterações deste regulamento, para decisão final do Colegiado do Curso de
Psicologia da ESTACIO- FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia;
II – analisar em grau de recurso, as decisões encaminhadas pelos professores-orientadores,
III- aprovar as propostas temáticas semestrais para a iniciação científica, pesquisa extensão
IV- deliberar sobre a situação dos alunos que não entregarem a monografia ou que não se apresentarem
para a sua defesa oral, sem motivo justificado.
Art. 6º Compete à Coordenação Geral, em conjunto com a coordenação de Iniciação Científica e
Pesquisa do Curso de Psicologia:
I - tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do Projeto de
Produção Avançada de Trabalho Acadêmico I e II;
II - designar os integrantes das bancas examinadoras, na época prevista no calendário acadêmico;
III - designar os professores-orientadores, no início da cada semestre letivo, para atuarem no processo
de elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do TCC;
IV - sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades do TCC;
V - convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do processo do
Projeto de Graduação.
Art.7º Cabe ao professor-orientador, coordenador de Iniciação Científica e Pesquisa:
90
I - orientar os acadêmicos na escolha do tema, compatível com as linhas de pesquisa definidas pelo NDE,
na elaboração e execução do Trabalho de Conclusão de Curso, sob a forma de monografia, segundo
calendário semestral e jornada semanal de atividades, aprovados pelo Colegiado;
II - sugerir ao Colegiado de Curso, para que encaminhe, normas ou instruções destinadas a aprimorar o
processo do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
III - participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do processo do
Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, assim como da avaliação dos acadêmicos e do processo
abrangente de formação profissional;
IV - emitir relatórios periódicos, parciais e finais, sobre o desempenho e a avaliação dos acadêmicos,
com vistas à elaboração da Monografia;
V - marcar dia, hora e local da apresentação da monografia, perante banca examinadora;
VI - emitir parecer, após análise da monografia;
VII- designar orientadores para os alunos. Acompanhar o processo de orientação e verificar o
andamento e evolução do trabalho realizado pelo orientador e aluno
CAPÍTULO III
DOS ALUNOS
Art. 8º Os alunos do curso de Psicologia do Centro Universitário Estácio da Bahia serão submetidos ao
processo de orientação, para efeito de escolha do tema e elaboração da monografia, a partir da
matrícula na disciplina PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO ACADÊMICO I, pré-requisito para
matrícula em PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO ACADÊMICO II.
Parágrafo único. Constitui pré-requisito para matrícula no Trabalho de Conclusão de Curso/ Monografia
ter o aluno concluído todas as disciplinas do Curso, até o 6º semestre, com aproveitamento.
Art. 9º O aluno matriculado em Produção Avançada de Trabalho Acadêmico I e II, tem, entre outros, os
seguintes deveres específicos:
91
I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso ou pelo seu professor-orientador;
II - manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho acadêmico
em desenvolvimento;
III - cumprir o calendário divulgado pelo Colegiado de Curso, para entrega de projetos, relatórios parciais
ou monografias;
IV - elaborar a versão final de sua monografia, obedecendo às normas e instruções deste regulamento e
outras, aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos do Centro Universitário Estácio da Bahia;
V - comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor orientador para apresentar e defender
a versão final de sua monografia, perante banca examinadora;
VI – fazer as correções finais indicados pelos pareceres da banca examinadora;
VII – fazer o depósito da versão final, em encadernação especial, na Biblioteca do Centro Universitário;
Parágrafo Único: O depósito na biblioteca é restrito aos alunos que obtiverem nota igual ou superior a
9,0 (nove vírgula zero).
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO/MONOGRAFIA
Art. 10º O processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso / Monografia compreende
etapas sucessivas, a serem desenvolvidas nos semestres letivos de cada curso, indicados no currículo
pleno.
Parágrafo único. São etapas da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso/ Monografia:
Produção Avançada de Trabalho Acadêmico I
a) escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente;
b) elaboração do projeto de monografia;
c) deliberação sobre o projeto de monografia;
d) pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido;
e) entrega do projeto de monografia para avaliação
92
Produção Avançada de Trabalho Acadêmico II
e) relatórios parciais sobre o andamento do trabalho, junto ao professor orientador;
f) elaboração da versão preliminar da monografia, para discussão e análise com o professor-orientador;
g) elaboração do texto final da monografia;
h) apresentação da monografia, em três vias e um CD contendo o texto apresentado na íntegra para
julgamento de banca examinadora, com a presença do autor do Trabalho de Conclusão de
Curso/Monografia;
i) entrega dos slides apresentados pelo autor à banca examinadora no mesmo CD do texto;
j) correção das partes indicadas pela banca examinadora;
l) depósito da versão final, em encadernação especial, na Biblioteca do Centro Universitário.
Art. 11. A estrutura formal da monografia deve seguir os critérios estabelecidos nas normas da ABNT
sobre o assunto, podendo haver alterações, que devem ser aprovadas pelo professor-orientador.
Art. 12. A Monografia deve ser entregue ao professor-orientador para aprovação final, e posterior
entrega na Coordenação de iniciação científica e pesquisa do curso de Psicologia, em três vias,
encadernadas em espiral, firmadas pelo autor.
Parágrafo único. O aluno deve entregar, juntamente com as três vias, uma cópia em CD contendo o
texto na íntegra e o material de apresentação. O CD deve conter a identificação do aluno, título do
trabalho e as informações técnicas para a abertura e impressão do arquivo correspondente.
Art. 13. Cabe ao professor-orientador a avaliação do projeto de monografia.
§ 1º Quando o projeto for aprovado, o aluno poderá dar andamento ao Trabalho de Conclusão de Curso
/ Monografia; caso seja rejeitado, o aluno terá prazo máximo de quinze dias letivos para reformulação e
reapresentação do projeto.
Art. 14. Após a aprovação do projeto em Produção Avançada de Trabalho Acadêmico I, a mudança de
93
tema do projeto de monografia somente poderá ocorrer com a aprovação do NDE do curso, a partir de
proposta do aluno ou do professor-orientador, com parecer conclusivo deste.
Art. 15. Os relatórios parciais e finais devem ser concisos, objetivos e relatarem sucintamente os
procedimentos obedecidos, as fases vencidas e os pontos positivos e/ou negativos ocorridos, no
período.
§ 1º Cabe ao professor-orientador a avaliação dos relatórios parciais e finais, havendo recurso, em
primeira instância, para o Colegiado de Curso e, em instância final, para o Conselho Superior da
Faculdade.
§ 2º Quando o professor-orientador emitir relatório negativo deve ser oferecida, ao aluno,
oportunidade de correção das falhas, cabendo ao professor - orientador proporcionar todos os meios
ao seu alcance para que o estudante possa concluir, com êxito, suas tarefas relativas ao Trabalho de
Conclusão de Curso/Monografia.
CAPÍTULO V
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 16. Após a aprovação da monografia, pelo professor-orientador, este, com a aprovação do
Colegiado de Curso, marcará data, hora e local para sua defesa, perante banca examinadora.
Art. 17. A banca examinadora será constituída por três membros, indicados pelo Colegiado de Curso,
dentre professores habilitados para essa tarefa, do quadro docente do Centro Universitário ou de outras
IES.
Art. 18. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo mínimo
de quinze e máximo de trinta dias para procederem a leitura e análise das monografias que irão julgar.
94
Art. 19. Na defesa de sua monografia, o aluno poderá dispor de, até, vinte e cinco minutos.
§ 1º Cada membro da banca disporá de dez minutos para fazer sua arguição e comentários.
§ 2º O aluno poderá usar mais cinco minutos, após a arguição de todos os membros da banca, para
responder questões não esclarecidas.
Art. 20. Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos, a cada monografia, de acordo
com os seguintes valores:
I - APROVADA - para aceitação da monografia, que abrange notas iguais ou superiores a sete; e
II – NÂO APROVADA - quando a monografia não merecer a aceitação da banca, correspondendo a notas
inferiores a sete.
Parágrafo único. Será considerada aprovada a monografia que obtiver dois conceitos iguais ou
superiores a sete
Art. 21. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a
exposição oral e a defesa do aluno, durante a arguição e os esclarecimentos finais.
Art. 22. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou parcial da
monografia, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do texto
reformulado.
Parágrafo único. O aluno poderá utilizar no máximo, trinta dias letivos para a reformulação de sua
monografia.
Art. 23. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a
assinatura de todos os seus membros e do coordenador do curso
Parágrafo único: A avaliação final só será encaminhada à Secretaria para registro no Histórico Escolar do
aluno, após o depósito da versão final na biblioteca, para aqueles alunos que obtiverem notas iguais ou
superiores a nove (nove vírgula zero).
95
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 24. O aluno que não entregar a monografia ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem
motivo justificado, a critério do Núcleo Docente Estruturante NDE, será automaticamente reprovado,
podendo apresentar nova monografia, somente no semestre letivo seguinte, com a realização de uma
nova matrícula, de acordo com o calendário aprovado.
Art. 25. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado
do Curso, com recurso, em instância final, para o Conselho Superior do Centro Universitário.
Art. 26.. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso.
Salvador, 17 de julho de 2010.
96
9.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório, Não Obrigatório e Núcleo Integrado de
Psicologia – NIP
ESTÁCIO/FIB - CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO INTEGRADO DE PSICOLOGIA - NIP
Dispõe sobre a função, objetivo e finalidade, organização
interna, e formas de avaliação do Núcleo Integrado de
Psicologia – NIP – composto pela Clínica Escola de Psicologia e
os Laboratórios de Psicologia Experimental, Laboratório de
Análises e Medidas em Psicologia, Brinquedoteca, Laboratório
de Psicologia Social e da Saúde e Laboratório de Observação do
Comportamento.
Capitulo I – Núcleo Integrado de Psicologia
Art. 1° - O Núcleo Integrado de Psicologia reger-se-á pelos princípios:
I - da ética profissional e acadêmica;
II - da defesa dos Direitos e Garantias Individuais;
III - da interdisciplinaridade; e
IV - da articulação entre pesquisa, ensino e extensão;
VI - Participação dos sujeitos atendidos com finalidades acadêmicas, apenas mediante assinatura de
“Termo de Consentimento Esclarecido” (Anexo).
Art. 2º. A Clínica Escola de Psicologia do Centro Universitário Estácio é o setor responsável pela
organização dos Estágios supervisionados I e II e das atividades pertinentes de Estágio Básico I, II e III,
tendo como proposta desenvolver o conhecimento de seus educandos promovendo um estágio de
qualidade, oferecendo oportunidade de contato com o ambiente de trabalho e com a prática cotidiana
de sua futura área de atuação, por intermédio da prática real, favorecendo uma maior interação dos
educandos com a população, e com os diversos órgãos públicos envolvidos no acesso à Psicologia,
através de professores e psicólogos capacitados.
Capítulo II - Dos Objetivos
Art. 3º. São objetivos do Núcleo Integrado de Psicologia:
§ 1º - Privilegiar a internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional,
identificando e estimulando competências e habilidades, além de desenvolver no educando uma
formação humana, técnica, científica, interdisciplinar, integral e, sobretudo crítica;
§ 2º - Oferecer aos alunos do 6.º (sexto), 7º. (sétimo), 8º. (oitavo), 9º. (nono) e 10º. (décimo) semestres
do Curso de Psicologia, a oportunidade de ampliarem os conhecimentos apreendidos em sala de aula,
correlacionando-os às disciplinas teóricas e simuladas, além do atendimento à população carente,
contribuindo para a formação de psicólogos, qualificados, éticos e competentes, capacitados para o
exercício efetivo da Psicologia;
§ 3º - Dinamizar e uniformizar o entendimento concreto e processual dos conteúdos absorvidos em sala
de aula aplicando-os nas atividades de estágio supervisionado e nas práticas das disciplinas, com o
adequado encaminhamento para as questões demandadas pelos sujeitos;
§ 4º - Incentivar o educando a trabalhar com compromisso e empenho junto aos seus
clientes/pacientes, exercitando a ética e responsabilidade como se profissionais fossem;
§ 5º - Capacitar os educandos com experiência da vida profissional da área de Psicologia, incluindo
redação de laudos, pareceres e atestados em Psicologia, rotinas de uma clínica de psicologia, assistência
e atuação em atendimentos psicológicos reais, observação de sessões clínicas, visitas a órgãos e centros
de saúde, prestação de serviços psicológicos e técnicas psicodiagnósticas;
§ 6º - Desenvolver o interesse, autoestima e confiança do educando, ajudando-o a posicionar-se de
forma adequada no seu exercício profissional;
§ 7º - Preparar, de forma parceira com os professores das demais disciplinas, com reconhecimento em
alto grau de qualidade o educando do Curso de Psicologia para o mercado de trabalho;
§ 8º - Promover para os educandos a visão crítica do psicologia, a partir de múltiplas práticas
relacionadas à sua área de formação acadêmica, assegurando a interdisciplinaridade;
§ 9º - Prestar assistência psicológica em eventos externos, organizados pela IES, em comunidades
carentes da região metropolitana e adjacências;
§ 10º - Realizar convênios e parcerias com entes governamentais e não-governamentais, trazendo
98
benefício à comunidade em qualquer das perspectivas de atuação da Clínica Escola de Psicologia.
Capítulo III - Da Missão
Art. 4º - Clínica Escola de Psicologia tem como missão:
§ 1° - Desenvolver um ensino que propicie sólida formação ao aluno, constante aprimoramento docente
e atualização curricular periódica.
§ 2° - Formar profissionais conscientes da finalidade da Psicologia como instrumento de transformação
social, construção da cidadania e promotora da saúde mental capazes de aplicá-los nos diferentes
espaços da sociedade.
§ 3° - Formar profissionais capazes de compreender a gênese, as transformações e as múltiplas
implicações dos fenômenos psicológicos, contemplando sua historicidade e suas dimensões singulares.
§ 4° - Preparar profissionais aptos ao ingresso, à evolução e ao sucesso na carreira de psicólogo ou
mercado de trabalho.
Capítulo IV - Dos Plantões na Clínica Escola
Art. 5° - A inscrição para a Clínica Escola de Psicologia somente poderá ser efetuada até a realização da
AVI.
Art. 6º - Os plantões Clínica Escola de Psicologia serão semanais, com carga horária mínima, de 4
(quatro) horas.
§1º - Os plantões deverão ser cumpridos no turno escolhido, não podendo o educando comparecer à
Clínica Escola de Psicologia em turno diferente.
§ 2° - O horário de chegada e saída do acadêmico do Clínica Escola de Psicologia
será controlado com a assinatura do psicólogo/monitor/secretário.
§ 3° - De acordo com o Regimento interno do Centro Universitário Estácio, os feriados e os atestados,
estão inseridos nas ausências permitidas, devendo assim, haver compensação das horas quando
necessário;
§ 4° - O educando deve se apresentar no na Clínica Escola de Psicologia
com vestuário adequado ao exercício da prestação da assistência psicológica.
Art. 7° - A Clínica Escola de Psicologia deverá funcionar em horários de expediente das clínicas de
99
psicologia locais, o que pode incluir o turno noturno.
Capítulo V - Da Carga Horária
Art. 8° - É obrigatório o rigoroso cumprimento da carga horária de:
I – 36 (trinta e seis) horas semestral, sendo permitida até 25% (vinte e cinco por cento) de ausências,
para os alunos das disciplinas Estágio Básico I, II e III.
II -132 horas por semestre, no mínimo, de atividades de prática e supervisão, para os educandos, do 9°e
10º períodos nos Estágios Específicos.
III – Das cargas horárias das disciplinas que realizem práticas nos laboratórios do NIP.
Capítulo VI - Das Atividades na Clínica Escola
Art. 9º - No que se refere aos atendimentos psicológicos, o educando é responsável pelos
agendamentos, continuidade e acompanhamento dos casos, tendo responsabilidade de comunicar ao
Supervisor quaisquer situações que extrapolem seu campo de ação.
§ 1º - Qualquer atendimento que não seja da competência da Clínica Escola de Psicologia, terá que ser
comunicado ao Supervisor ou à Coordenação para as devidas providências ou orientações.
§ 2º - Todos os requerimentos deverão ser redigidos e encaminhados ao Coordenador do Núcleo
Integrado de Psicologia.
§ 3º - Toda atividade externa será antecipadamente acordada com o Supervisor relativa à carga horária.
§ 4º - O educando será o único responsável pelas informações encontradas em sua pasta: horários,
atendimentos e históricos clínicos.
§ 5º - É terminantemente proibido ao educando sair com sua pasta, que deverá ficar na recepção.
I - O acadêmico que retirar prontuário, testes psicológicos e demais materiais de uso exclusivo da Clínica
poderá ser punido de acordo com o art. 81º, III, do Regimento Interno da Estácio, ou seja, poderá
receber suspensão.
II – A reincidência poderá acarretar em desligamento, com base no art. 81º, IV, do Regimento Interno da
Estácio.
100
Capítulo VII - Das Avaliações de Estágios Básicos I, II e III a Serem Desenvolvidos no Núcleo Integrado
de Psicologia – NIP
Art.10° - Na avaliação dos Estágios Básicos I, II e III, o aluno deverá ter responsabilidade social no
exercício de seu aprendizado.
§ 1º - A pasta do aluno será objeto de avaliação, que deverá estar detalhada, completa, atualizada e sem
rasuras.
§ 2º - O aluno deverá preencher e anexar, em sua pasta, os relatórios diários, avaliações psicológicas,
cópias de exames médicos pertinentes aos acompanhamentos psicológicos, encaminhamentos
realizados etc que deverão ser acompanhados e assinados por seu psicólogo supervisor.
§ 3º - Para avaliação da AVI e da AVII, o aluno deverá apresentar ao seu Psicólogo Supervisor os
relatórios diários, relatórios de acompanhamento clínico e as atividades realizadas a cada plantão até a
data previamente divulgada;
§ 4º - Ao final do semestre, além dos requisitos da AVI e da AVII, obrigatoriamente o aluno deverá
preencher um relatório final circunstanciado de todas as atividades.
§ 5º - Os critérios de avaliação utilizados na Clínica Escola de Psicologia para os Estágios Básicos I, II e III
serão:
I - Para AVI:
a) Confecção de relatórios de avaliação psicológica na modalidade pertinente, no mínimo 04 (quatro)
por unidade, no valor total de 8,0 (oito) pontos:
1. Os relatórios de avaliação e fechamento será analisado pelos supervisores das disciplinas.
2. O acadêmico deverá digitar os relatórios já com as modificações necessárias, aprofundando a
fundamentação teórica, prática e ética pertinentes.
3. Após a correção do Supervisor, o aluno deverá arquivar os relatórios em sua pasta própria
identificada com nome, turma e turno.
a) Atendimento seguido de relatório minucioso a respeito do caso e encaminhamentos se for o caso,
indicando como será a continuidade do atendimento, no mínimo 5 (cinco) sob a responsabilidade de
cada acadêmico, no valor total de 1,0 (um) ponto.
b) Demonstração efetiva de interesse, participação e assiduidade em tudo que diga respeito aos
atendimentos e ao adequado funcionamento da Clínica Escola de Psicologia, no valor total de 1,0 (um)
ponto.
101
II - Para AVII:
a) Confecção de relatórios de avaliação e fechamento, no mínimo 04 (quatro) por unidade, no valor
total de 8,0 (oito) pontos:
1. Os relatórios de avaliação e fechamento será analisado pelos supervisores das disciplinas.
2. O acadêmico deverá digitar os relatórios já com as modificações necessárias, aprofundando a
fundamentação teórica, prática e ética pertinentes.
3. Após a correção do Supervisor, o aluno deverá arquivar os relatórios em sua pasta própria
identificada com nome, turma e turno.
a) Atendimento seguido de relatório minucioso a respeito do caso e encaminhamentos se for o caso,
indicando como será a continuidade do atendimento, no mínimo 5 (cinco) sob a responsabilidade de
cada acadêmico, no valor total de 1,0 (um) ponto.
b) Demonstração efetiva de interesse, participação e assiduidade em tudo que diga respeito aos
atendimentos e ao adequado funcionamento da Clínica Escola de Psicologia, no valor total de 1,0 (um)
ponto.
Capítulo VIII - Dos Estágios Supervisionados I e II
Art. 11° - Na avaliação do Estágio Supervisionado, o educando deverá ter responsabilidade social no
exercício de seu aprendizado.
§ 1º - A pasta do educando será objeto de avaliação, que deverá estar detalhada, completa, atualizada e
sem rasuras.
§ 2º - O educando deverá apresentar ao seu Supervisor os relatórios diários, relatórios de
acompanhamento psicológicos e as atividades realizadas a cada plantão até a data previamente
divulgada;
§ 3º - Para avaliação da AVI e da AVII, o aluno deverá apresentar ao seu Psicólogo Supervisor os
relatórios diários, relatórios de acompanhamento clínico e as atividades realizadas a cada plantão até a
data previamente divulgada;
§ 4º - Ao final do semestre, obrigatoriamente o educando deverá preencher um relatório final
circunstanciado de todas as atividades, com a documentação comprobatória pertinente, totalizando, no
mínimo, 132 horas prática em psicologia.
§ 5° - Os critérios de avaliação utilizados na Clínica Escola de Psicologia para as atividades
Supervisionadas serão:
102
I – Atendimento à população carente.
II – Realização de acompanhamentos psicológicos e encaminhamentos pertinentes ao caso concreto de
acordo com os conhecimentos científicos da Psicologia e sua Ética.
III – Redação dos relatórios finais.
IV – Consulta do professor durante a construção do relatório final.
V – Participação nas demonstrações de atendimentos e práticas pertinentes realizadas pelos docentes.
Capítulo IX - Da Isenção
Art.12° - A Coordenação da Clínica Escola de Psicologia poderá conceder isenção semestral das
atividades de estágio supervisionado aos alunos que, solicitarem, mediante requerimento escrito e
instruído com a documentação comprobatória pertinente, protocolado no primeiro mês do semestre
letivo na secretaria da Clínica Escola:
I – Comprovarem aprovação em processo seletivo para atuação como estagiário de Psicologia em
clínicas, escolas e organizações devidamente conveniadas com a Estácio/FIB.
II - Comprovarem sua vinculação como estagiário de Psicologia em clínica reconhecida pelo Conselho
Regional de Psicologia e conveniada à Estácio/FIB.
§ 1° - Ao final de cada semestre, no prazo determinado pela Coordenação da Clínica Escola, os alunos
isentos das atividades de Estágio Supervisionado deverão apresentar o relatório semestral de
Atividades, anexando todos os comprovantes de sua atuação como estagiário de Psicologia.
§ 2° - Para aprovação no semestre de estágio serão necessárias, no mínimo, 132 horas de atividades de
estágio, devidamente comprovadas.
§ 3° - O pedido de isenção poderá ser renovado por até duas vezes, sempre mediante requerimento
acompanhado da comprovação de cumprimento da carga horária mínima no período anterior.
Capítulo X - Da Utilização dos Computadores e da Biblioteca
Art. 13° - É vedado o acesso a sites pornográficos, Orkut, MSN, ou quaisquer outros que não estejam
vinculados às atividades desenvolvidas na Clínica Escola.
103
§ 1º - Cabe ao acadêmico obter as suas próprias expensas pen drive para utilização nas atividades
acadêmicas Núcleo Integrado de Psicologia – NIP.
§ 2º - É obrigatória a realização de prévia verificação de vírus a cada utilização do pen drive nos
equipamentos do NIP.
Art. 14° - Os livros e revistas são responsabilidade de todos, portanto deve-se ter cuidado para não
haver danos nos mesmos.
§ 1º - Ao necessitar utilizar livros ou revistas, nas dependências do NIP, o educando deverá solicitar o
protocolo na recepção para assinatura no momento do empréstimo e da devolução;
Capítulo XI - Das Disposições Finais
Art. 15º - Cabe ao educando acompanhar no mural as mudanças, adaptações e providências a serem
tomadas na Clínica Escola e no NIP como um todo.
Art. 16° - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Núcleo Integrado de Psicologia.
Art. 17° - Este Regimento entra em vigor nesta data, revogadas todas as disposições em contrário.
Salvador, 31 de agosto de 2011.
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Coordenação do Núcleo Integrado de Psicologia
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9.3 Regulamento de atividades complementares
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
DA NATUREZA DA ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
Art. 1º. Atividades Acadêmicas Complementares compreendem as ações educativas desenvolvidas com
o propósito de aprimorar a formação acadêmica do aluno, em acréscimo às atividades curriculares,
desenvolvendo-se em três níveis: ensino, pesquisa e extensão.
§ 1º As Atividades Acadêmicas Complementares serão planejadas de forma que os estudantes de
Psicologia desta Universidade realizem, durante toda a graduação, no mínimo, 200 horas, distribuídas
em atividades gerais e dirigidas.
III-
Consideram-se Atividades Acadêmicas Complementares Gerais aquelas ofertadas a um grupo
indiscriminado de alunos sobre temas não específicos.
Consideram-se Atividades Acadêmicas Complementares Dirigidas aquelas ofertadas a um grupo
discriminado de alunos sobre temas específicos.
§ 2º O cumprimento da carga horária de Atividades Acadêmicas Complementares é requisito
indispensável à colação de grau.
§ 3º As ações educativas desenvolvidas no âmbito dos Estágios Supervisionados e Básicos I, II e II,
obrigatórios, para os alunos do 7º ao 10º períodos, junto ao Núcleo Integrado de Psicologia ou em
instituição externa pertinente, não poderão ser computadas cumulativamente como atividades
acadêmicas complementares, assim como as atividades acadêmicas complementares não poderão ser
computadas como atividades do Estágio Obrigatório.
DA COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
Art. 2º. O Coordenador das Atividades Acadêmicas Complementares será designado pela Coordenação
do curso de Psicologia.
Art. 3º À Coordenação de Atividades Acadêmicas Complementares da unidade compete:
I. elaborar o planejamento local das Atividades Acadêmicas Complementares, de acordo com o projeto
didático-pedagógico do curso de Psicologia e articulado com as atividades de pesquisa e extensão;
II. enviar à Coordenação do Curso, no início de cada semestre, o planejamento das atividades;
III. divulgar, implementar e acompanhar as atividades acadêmicas complementares nos âmbitos do
ensino, da pesquisa e da extensão;
IV. cadastrar, no SIA,
as ocorrências das Atividades Acadêmicas Complementares ofertadas pela
Instituição;
V. analisar os pedidos de crédito de horas de atividades acadêmicas complementares realizadas pelo
aluno em outras instituições, cadastrando as ocorrências dessas atividades no sistema acadêmico;
DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
Art. 4º. As atividades acadêmicas complementares a serem realizadas e suas respectivas cargas horárias
estão arroladas no ANEXO – Normas para Oferta de Atividades Acadêmicas Complementares.
Art. 5º. No cômputo das Atividades Acadêmicas Complementares, respeitar-se-ão as descrições e limites
de carga horária estabelecidos na Matriz 2010.
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DA COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
§ 1º A tabela de Atividades Acadêmicas Complementares poderá ser alterada a qualquer tempo, em
consonância com a melhor aplicação do art. 1º deste Regulamento, a juízo do Colegiado do Curso.
Art. 6º. O registro da participação do aluno em Atividades Acadêmicas Complementares ocorre através
do Sistema de Informações Acadêmicas - SIA
§ 1º Nos casos em que a atividade for realizada na Instituição, o RAC será coletivo.
§ 2º Nos demais casos, o RAC será individual, devendo ser corretamente preenchido pelo aluno e
acompanhado do comprovante da atividade realizada (original e de cópia) do certificado e/ou
declaração assinada por pessoa responsável pela organização ou coordenação da mesma.
Art. 8°. As atividades realizadas pelo aluno em outras IES ou congêneres só serão consideradas para fins
de atribuição de carga horária de Atividades Acadêmicas Complementares se corresponderem aos
objetivos de aprimoramento acadêmico, tal como definido no art. 1.º deste Regulamento, sob o juízo do
Coordenador de Atividades Acadêmicas Complementares.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS.
Art. 9°. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do curso.
Art. 10. Todos os dispositivos deste Regulamento estão de acordo com as diretrizes do Conselho
Nacional de Ensino.
Art. 11. Este Regulamento entra em vigor a partir de,02 de abril de 2011, revogadas as disposições em
contrário
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Psicologia - Universidade Estácio de Sá