MELHORES DO ANO - Categoria: Direito do Trabalho JOSÉ EDUARDO DIAS YUNIS Personalidade do Ano Exercício da advocacia com ética e responsabilidade José Eduardo Dias Yunis defende uma ampla reforma legal que permita uma maior agilidade no cumprimento integral da Justiça em favor dos brasileiros O advogado José Eduardo Dias Yunis é contemplado com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil por seus relevantes serviços prestados em sua área de atuação. J osé Eduardo Dias Yunis, advogado, é formado em Direito pela Universidade Mackenzie e especialista em Direito do Trabalho e Empresarial. Autor de artigos e inúmeras monografias, é palestrante dos grupos Catho, Mission e International Business Communications (IBC). Por sua competente trajetória profissional, foi condecorado com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, iniciativa promovida pela Braslider – Associação Brasileira de Liderança, em cerimônia realizada no Salão Nobre do Círculo Militar em São Paulo. Com sua oratória brilhante, brindou os participantes e homenageados com um discurso inspirador sobre os aspectos que envolvem a verdadeira liderança. Eis uma síntese de suas palavras: “Liderar é formar opiniões. Porém é mais do que isso. Liderar é formar pessoas e conduzi-las com segurança ao porto que elas anseiam chegar. O líder gera no liderado uma grande expectativa e a expectativa nada mais é do que um sonho que se planta no imaginário do outro. Premio Excelência Qualidade Brasil O líder transforma esse sonho em realidade, o aproveitador o transforma em pesadelo. É imensa a responsabilidade de liderar e há de se fazer uma distinção entre a liderança nata e a liderança concedida. A liderança natural é aquela que emana das características próprias do indivíduo, seu modo de pensar, sua ousadia, s u a c o r a g e m p a r a n o v o s d e s a f i o s. . . o s e u comportamento o transforma em líder. Liderança concedida é aquela que se exige de alguém por conta de promessas feitas, por alianças estabelecidas... Liderança não é algo que se conquiste, mas algo que se constrói. E a história é quem define se esse ou aquele indivíduo foi um líder ou um mero aproveitador. Se liderou em nome do bem e para esse mesmo bem ou o contrário. Se melhorou ou piorou o mundo ao seu derredor. E a história é imperativa em seu julgamento. Nada, absolutamente nada, se opõe ao julgamento da história. Não se lidera com discursos dogmáticos. Lidera-se com coerência entre o que se verbaliza e o que se faz.”