PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA LIMA EDITAL Nº. 01/2009, O Prefeito de Nova Lima, no uso de suas atribuições, torna pública a abertura das inscrições e estabelece normas para a realização do Concurso Público destinado a selecionar candidatos para provimento de vagas nos cargos/especialidades do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Nova Lima relacionados no Anexo A deste Edital, de acordo com a legislação vigente. 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 O Concurso Público será regido por este Edital, por seus Anexos e eventuais retificações, e sua execução caberá à Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa - FUNDEP. 1.2 O concurso público tem por objetivo dar provimento aos cargos/especialidades, no nível inicial das respectivas carreiras conforme estabelece o Anexo A deste Edital. 1.3 O prazo de validade deste Concurso Público será de 02 (dois) anos, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado uma vez por igual período a critério da Prefeitura Municipal de Nova Lima. 1.4 Toda menção a horário neste Edital terá como referência o horário oficial da cidade de Brasília-DF. 1.5 As vagas ofertadas neste Concurso Público estão distribuídas por cargo/especialidade e são aquelas constantes no Anexo A deste Edital. 1.6 A cota de vagas reservadas aos candidatos portadores de deficiência será de 10% (dez por cento) e está contida no total de vagas oferecidas e distribuídas neste Concurso Público, conforme Quadro de Vagas do Anexo A deste Edital, em conformidade como disposto no Dec. n. 3.298 de 20 de dezembro de 1999. 1.7 Se novas vagas forem oferecidas durante o prazo de validade do concurso, 10% (dez por cento) dessas serão destinadas a candidatos portadores de deficiência. 1.8 Ao número de vagas estabelecido no Anexo A deste Edital poderão ser acrescidas novas vagas que surgirem, dentro do prazo de validade do Concurso Público. 1.9 O regime jurídico dos cargos/especialidades oferecidos neste Edital será o da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, de conformidade com as normas contidas nas Leis Municipais n. 2085, de 01 de junho de 2009 e n. 2146, de 30 de dezembro de 2009 que criam cargos públicos efetivos no quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Nova Lima, Lei Municipal n. 2.023, de 19 de dezembro de 2007 que dispõe sobre o Plano de Cargos e Salários dos Servidores Públicos do Município de Nova Lima, com exceção dos cargos referentes à secretaria municipal de educação, regidos pela Lei Municipal nº 2.055 de 30 de maio de 2008, devendo ser consideradas suas alterações e a legislação pertinente. 1.10 Todas as publicações oficiais serão feitas no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais e no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima, situada à Praça Bernardino de Lima, n. 80, Centro – Nova Lima – MG, no horário de 9h as 17h, sendo também divulgadas no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>”. 1.11 O candidato poderá obter o Edital deste Concurso Público por meio de download no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>. 2 ESPECIFICAÇÕES DOS CARGOS/ESPECIALIDADES 2.1 Os cargos/especialidades, os códigos e distribuição de vagas constam do Anexo A deste Edital. 1 2.2 As atribuições gerais, escolaridade, carga horária e vencimentos constam do Anexo D deste Edital. 3 REQUISITOS PARA INVESTIDURA NOS CARGOS/ESPECIALIDADES 3.1 O candidato aprovado e classificado neste Concurso Público, na forma estabelecida neste Edital, será investido no cargo, se atendidas às seguintes exigências: a) Ter sido aprovado e classificado no Concurso Público, na forma estabelecida neste Edital; b) ser brasileiro nato, naturalizado que goze das prerrogativas do art. 12 da Constituição da República; c) gozar dos direitos políticos; d) ter no mínimo 18 (dezoito) anos completos na data da posse; e) estar quite com as obrigações eleitorais; f) estar quite com as obrigações do Serviço Militar, quando se tratar de candidatos do sexo masculino; g) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, a ser aferida em perícia médica oficial, realizada pelo serviço médico oficial da Prefeitura Municipal de Nova Lima ou, em sua falta, por quem este indicar; h) comprovar escolaridade exigida para o cargo, conforme estabelece o Anexo D deste Edital. 3.2 Os requisitos descritos no item 3.1 deste Edital deverão ser atendidos cumulativamente e a comprovação de atendimento deverá ser feita na data da posse por meio de documentação original, juntamente com fotocópia. 3.2.1 A comprovação da escolaridade especificada para os cargos, conforme indicado no Anexo D deste Edital, dar-se-á pela apresentação, na data e forma previstas no item 3.2, de documento hábil emitido por instituição reconhecida que comprove a integralização do curso de nível exigido para investidura em cada cargo. 3.3 A falta de comprovação de qualquer um dos requisitos especificados no item 3.1 deste Edital impedirá a posse do candidato. 4 INSCRIÇÕES 4.1 Disposições Gerais 4.1.1 As inscrições serão efetuadas exclusivamente nas formas descritas neste Edital. 4.1.2 Antes de efetuar a inscrição e/ou o pagamento da taxa de inscrição, o candidato deverá tomar conhecimento do disposto neste Edital e em seus Anexos e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos. 4.1.3 A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento. 4.1.4 Não haverá, sob qualquer pretexto, inscrição provisória, condicional ou extemporânea. 4.1.5 Não será admitida, sob qualquer pretexto, inscrição feita por fax, via postal, correio eletrônico ou outro meio que não os estabelecidos neste Edital. 4.1.6 A Ficha Eletrônica de Isenção, o Requerimento Eletrônico de Inscrição e o valor pago referente à taxa de inscrição são pessoais e intransferíveis. 4.1.7 O pagamento da taxa de inscrição, por si só, não confere ao candidato o direito de submeter-se às etapas deste Concurso Público. 4.1.8 O candidato poderá concorrer somente para um único cargo/especialidade, conforme discriminado no Anexo A deste Edital, devendo indicá-lo no Requerimento Eletrônico de Inscrição ou na Ficha Eletrônica de Isenção. 2 4.1.9 Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de alteração do cargo/especialidade, indicado pelo candidato no Requerimento Eletrônico de Inscrição. 4.1.10 Em nenhuma hipótese será aceita transferência de inscrições entre pessoas, alteração de locais de realização das provas e alteração da inscrição do concorrente na condição de candidato da ampla concorrência para a condição de portador de deficiência. 4.1.11 A declaração falsa ou inexata dos dados constantes no Requerimento Eletrônico de Inscrição ou na Ficha Eletrônica de Isenção determinará o cancelamento da inscrição e anulação de todos os atos dela decorrentes, em qualquer época, sem prejuízo das sanções civis e penais cabíveis. 4.1.12 As informações constantes no Requerimento Eletrônico de Inscrição ou na Ficha Eletrônica de Isenção são de inteira responsabilidade do candidato, eximindo-se a Prefeitura Municipal de Nova Lima e a FUNDEP de quaisquer atos ou fatos decorrentes de informações incorretas, endereço inexato, incompleto ou código incorreto referente ao cargo/especialidade pretendidos fornecidos pelo candidato. 4.1.13 A Prefeitura Municipal de Nova Lima e a FUNDEP não se responsabilizam por inscrições não recebidas por falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, falhas de impressão, problemas de ordem técnica nos computadores utilizados pelos candidatos, bem como por outros fatores alheios que impossibilitem a transferência dos dados e a impressão do boleto bancário. 4.1.14 Não se exigirá do candidato cópia de nenhum documento, no ato do preenchimento do Requerimento Eletrônico de Inscrição ou da Ficha Eletrônica de Isenção, sendo de sua exclusiva responsabilidade a veracidade dos dados informados. 4.1.15 Não poderá ser nomeado o candidato aprovado no Concurso Público que tenha 70 (setenta) anos de idade ou mais, nos termos do art. 40, Inciso II da Constituição da República. 4.2 Taxas, procedimentos para inscrição e formas de pagamento 4.2.1 A inscrição do candidato implicará o conhecimento das presentes instruções e a aceitação das condições do Concurso Público, tais como se acham estabelecidas neste Edital e nas normas legais pertinentes, bem como em eventuais aditamentos e instruções específicas para a realização do certame, acerca das quais não poderá alegar desconhecimento. 4.2.2 Os valores a serem pagos a títulos de Taxa de Inscrição, para os cargos/especialidades, serão os seguintes: a) Nível Fundamental Completo: R$ 25,00 (vinte e cinco reais); b) Nível Médio e Técnico: R$ 45,00 (quarenta e cinco reais); c) Nível Superior: R$ 70,00 (setenta reais); 4.2.3 O candidato deverá realizar sua inscrição, no período de 06 de abril de 2010 a 05 de maio de 2010, conforme os procedimentos estabelecidos nos itens 4.2.3.1 ao 4.2.3.5 e por uma das seguintes formas: a) via internet, acessando o endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos> - link correspondente as inscrições do Concurso Público da Prefeitura Municipal de Nova Lima – Edital 01/2009, que estará acessível, das 9 (nove) horas do dia 06 de abril de 2010 às 19 (dezenove) horas do dia 05 de maio de 2010. 4.2.3.1 ler atentamente o Edital disponível no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>; 4.2.3.2 preencher o Requerimento Eletrônico de Inscrição, indicando o código da opção do cargo/especialidade para o qual irá concorrer, de acordo com o Anexo A deste Edital, confirmar os dados cadastrados e transmiti-los pela Internet; 4.2.3.3 gerar e imprimir o boleto bancário para pagamento do valor de inscrição correspondente; 4.2.3.4 efetuar o pagamento, em dinheiro, da importância referente à inscrição expressa no item 4.2.2 de acordo com o nível de escolaridade do cargo/especialidade para o qual irá concorrer, até o dia 05 de maio de 2010. 4.2.3.5 REVOGADO 3 4.2.4 O boleto bancário a que se refere o item 4.2.3.3 será emitido em nome do requerente e deverá ser impresso em impressora a laser ou jato de tinta para possibilitar a correta impressão e leitura dos dados e do código de barras e ser pago até o dia 05 de maio de 2010. 4.2.5 O candidato, para efetivar sua inscrição, deverá obrigatoriamente efetuar o pagamento do valor da taxa de inscrição impresso no boleto na rede bancária, preferencialmente, no Banco do Brasil, observados os horários de atendimento e das transações financeiras de cada instituição bancária e observado a data limite para pagamento (05 de maio de 2010). 4.2.6 Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agências bancárias na localidade em que se encontra, o candidato deverá antecipar o pagamento, considerando o 1º dia útil que antecede o feriado, desde que o pagamento seja feito no período de inscrição determinado neste Edital. 4.2.7 A segunda via do boleto bancário somente estará disponível para impressão durante o período de inscrição determinado no item 4.2.3 deste Edital, ficando indisponível a partir das 19 horas e 10 minutos do último dia de inscrição - 05 de maio de 2010. 4.2.8 A impressão do boleto bancário ou da segunda via do mesmo em outro tipo de impressora é de exclusiva responsabilidade do candidato, eximindo-se a Prefeitura Municipal de Nova Lima e a FUNDEP de eventuais dificuldades na leitura do código de barras e conseqüente impossibilidade de efetivação da inscrição. 4.2.9 Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de alteração referente ao cargo/especialidade, bem como devolução dos valores pagos a título de inscrição no certame. 4.2.10 A inscrição somente será processada e validada após a confirmação à FUNDEP, pela instituição bancária, do pagamento do valor da taxa de inscrição concernente ao candidato, sendo automaticamente cancelado o requerimento eletrônico de inscrição em que o pagamento não for comprovado. 4.2.11 Serão tornadas sem efeito as solicitações de inscrição cujos pagamentos forem efetuados após a data estabelecida no item 4.2.3 deste Edital, não sendo devido ao candidato qualquer ressarcimento da importância paga extemporaneamente. 4.2.12 Não será aceito pagamento da taxa de inscrição por depósito em caixa eletrônico, transferência ou depósito em conta corrente, DOC, cheque, ordens de pagamento ou qualquer outra forma diferente daquela prevista neste Edital. 4.2.13 O comprovante provisório de inscrição do candidato será o boleto original, devidamente quitado, sem rasuras, emendas e outros, em que conste a data da efetivação do pagamento feito até o dia 05 de maio de 2010. 4.2.14 Não serão válidas as inscrições cujos pagamentos forem efetuados após a data estabelecida no boleto bancário. 4.2.15 Não será devolvido o valor da taxa de inscrição pago em duplicidade, ou para cargos/especialidades diferentes, ou fora do prazo. 4.2.16 Havendo mais de uma inscrição paga, independentemente do cargo/especialidade escolhido, prevalecerá à última inscrição cadastrada, ou seja, a de data e horário mais recente. As demais inscrições realizadas não serão consideradas, mesmo que sejam para cargos/especialidades diferentes e o valor da taxa de inscrição não será devolvido. 4.2.17 A FUNDEP enviará e-mail confirmando o pagamento da inscrição. Em caso do não recebimento deste, o boleto bancário quitado será o comprovante de requerimento de inscrição do candidato neste concurso. Para esse fim, o boleto deverá estar autenticado ou acompanhado de respectivo comprovante do pagamento realizado até a data limite do vencimento, 05 de maio de 2010 não sendo considerado para tal o simples agendamento de pagamento. 4.2.18. Não será válida a inscrição cujo pagamento seja realizado em desobediência às condições previstas neste Edital. 4.2.19. Não será efetivada a inscrição se, por qualquer motivo, houver inconsistência do pagamento da taxa de inscrição, ficando o candidato obrigado a se manifestar, formalmente, nos termos do item 4.2.21 e seus subitens. 4 4.2.20. A listagem dos candidatos que tiverem as suas inscrições deferidas será publicada no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima e divulgada nos endereços eletrônicos <www.fundep.br/concursos e www.novalima.mg.gov.br e ainda na Câmara Municipal de Nova Lima, até o dia 18 de maio de 2010. 4.2.21. Caberá recurso contra o indeferimento de inscrição por problemas ocasionados no pagamento da taxa de inscrição, bem como nos casos previstos no item 4.1.11. 4.2.21.1. O recurso deverá ser apresentado no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados do primeiro dia subseqüente da data de publicação das inscrições deferidas, por uma das seguintes formas: a) diretamente pelo candidato ou por terceiro, na FUNDEP/Gestão de Concursos, situada à Avenida Presidente Antônio Carlos, n. 6.627 - Unidade Administrativa II – 3º andar – Campus Pampulha/UFMG – Belo Horizonte/MG (acesso pela Avenida Antônio Abraão Caram – portão 2), das 9h às 11h30min ou das 13h30min às 16h30min, dentro do prazo previsto no item 4.2.21.1 deste Edital; b) diretamente pelo candidato ou por terceiro, na Prefeitura Municipal de Nova Lima, situada à Praça Bernardino de Lima, n. 80, Bairro Centro – Nova Lima/MG, das 9h às 17h, dentro do prazo previsto no item 4.2.21.1 deste Edital. 4.2.21.2. Os recursos deverão ser entregues digitados, em 02 (duas) vias (original e cópia) em envelope fechado, tamanho ofício, contendo na parte externa e frontal do envelope os seguintes dados: a) Concurso Público da Prefeitura Municipal de Nova Lima - Edital n. 01/2009; b) referência: INDEFERIMENTO DE INSCRIÇÃO; c) nome completo e número de inscrição do candidato; d) cargo/especialidade para o qual o candidato está concorrendo. 4.2.21.3. A via original do recurso deverá ser acompanhada, obrigatoriamente, pelo original do comprovante de pagamento da taxa de inscrição, bem como de toda documentação e das informações que o candidato julgar necessárias à comprovação da regularidade da inscrição. 4.2.21.4. A decisão relativa ao deferimento ou indeferimento do recurso será publicada no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima e divulgada no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>. 4.2.21.5. A fundamentação do recurso contra o Indeferimento de Inscrição estará disponível após a publicação de que trata o item 4.2.21.4 deste Edital, na sede da FUNDEP/Gestão de Concursos, na Avenida Presidente Antônio Carlos, n. 6.627 - Unidade Administrativa II – 3º andar – Campus Pampulha/UFMG – Belo Horizonte (acesso pela Avenida Antônio Abraão Caram – portão 2), das 9h às 11h30min ou das 13h30min às 16h30min e na Prefeitura Municipal de Nova Lima, situada à Praça Bernardino de Lima, n. 80, Bairro Centro – Nova Lima/MG, das 9h às 17h, até a data limite de encerramento das inscrições, para ser consultada pelo próprio candidato ou por seu procurador devidamente constituído 4.3 Da Devolução da Taxa de Inscrição 4.3.1 Em nenhuma hipótese o valor da taxa de inscrição será devolvido ao candidato, salvo nos casos de suspensão, cancelamento ou não realização do Concurso Público. 4.3.2 Nas hipóteses de suspensão, cancelamento ou não realização do Concurso Público, a restituição da Taxa de Inscrição deverá ser requerida pelo candidato ou por procurador, devidamente constituído, por meio do preenchimento e entrega de formulário a ser disponibilizado no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>, na FUNDEP/Gestão de Concursos, situada à Avenida Presidente Antonio Carlos, n. 6.627 – Unidade Administrativa II – 3º andar – Campus Pampulha/UFMG – Belo Horizonte (entrada pela Avenida Antônio Abraão Caram – portão 2), no horário das 9h às 11h30min ou das 13h30min às 16h30min, ou na Prefeitura Municipal de Nova Lima, situada à Praça Bernardino de Lima, n. 80, Bairro Centro – Nova Lima/MG, no horário das 9h às 17h. 4.3.3 O formulário de restituição da Taxa de Inscrição estará disponível, nos locais indicados no item 4.3.2, em até 03 (três) dias úteis após a data de publicação do ato que ensejou ao cancelamento ou a não realização do certame. 4.3.4 No formulário, o candidato deverá informar os seguintes dados para obter a restituição da taxa de inscrição: 5 a) nome completo, número da identidade e da inscrição do candidato; b) cargo/especialidade; c) nome e número do banco, nome e número da agência com dígito, número da conta corrente e CPF do titular da conta; d) número de telefones, com código de área, para eventual contato. 4.3.5 O formulário de restituição, devidamente preenchido e acompanhado da cópia do documento de identidade do candidato, deverá ser entregue, em envelope fechado, tamanho ofício, em até 30 (trinta) dias após o ato que ensejou ao cancelamento ou a não realização do certame, na sede da FUNDEP/Gestão de Concursos com acesso pela Avenida Presidente Antônio Carlos, n. 6.627 – Unidade Administrativa II – 3º andar – Campus Pampulha/UFMG – Belo Horizonte), no horário das 9h às 11h30min ou das 13h30min às 16h30min, ou na Prefeitura Municipal de Nova Lima, situada à Praça Bernardino de Lima, n. 80, Bairro Centro – Nova Lima/MG, no horário das 09 às 17h, devendo a entrega obedecer o prazo estabelecido neste item. 4.3.6 No envelope, na parte frontal, deverá constar Ref. Restituição da Taxa de Inscrição – Concurso Público da Prefeitura Municipal de Nova Lima – Edital n. 01/2009, nome completo, número da inscrição e número do documento de identidade. 4.3.7 A restituição da Taxa de Inscrição será processada nos 20 (vinte) dias seguintes ao término do prazo fixado no item 4.3.5, por meio de depósito bancário na conta indicada no respectivo formulário de restituição. 4.3.8 O valor a ser restituído ao candidato será corrigido monetariamente pela variação do IGPM desde a data do pagamento da inscrição até a data da efetiva restituição. 4.4 Da isenção do pagamento da Taxa de Inscrição 4.4.1 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para os candidatos amparados pelo Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 3 de outubro de 2008. 4.4.2 Estará isento do pagamento da taxa de inscrição o candidato que: 4.4.2.1 - estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), de que trata o Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007; e 4.4.2.2 - for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135, de 2007. 4.4.3 A isenção deverá ser solicitada mediante o preenchimento, assinatura e entrega do formulário de Requerimento de Isenção, disponível para a solicitação nos dias 25 a 31 de março de 2010, no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>, em que conterá: 4.4.3.1 - indicação do Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico; e 4.4.3.2 - declaração de que atende à condição estabelecida no subitem 4.4.2.2 deste edital. 4.4.4 A Ficha Eletrônica de Isenção indicada no item 4.4.3, deverá ser entregue: a) diretamente pelo candidato ou por terceiro, na FUNDEP/Gestão de Concursos, situada à Avenida Presidente Antônio Carlos, n. 6.627 - Unidade Administrativa II – 3º andar – Campus Pampulha/UFMG – Belo Horizonte/MG (acesso pela Avenida Antônio Abraão Caram – portão 2), das 9h às 11h30min ou das 13h30min às 16h30min, dentro do prazo previsto no item 4.4.3 deste Edital; b) diretamente pelo candidato ou por terceiro, na Prefeitura Municipal de Nova Lima, situada à Praça Bernardino de Lima, n. 80, Bairro Centro – Nova Lima/MG, das 9h às 17h, dentro do prazo previsto no item 4.4.3 deste Edital. 4.4.5 A Prefeitura Municipal de Nova Lima consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato. 4.4.6 As informações prestadas no requerimento de isenção serão de inteira responsabilidade do candidato, podendo responder este, a qualquer momento, por crime contra a fé pública, o que acarreta sua eliminação do 6 concurso, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de 1979. 4.4.7 Não será concedida isenção de pagamento de taxa de inscrição ao candidato que: a) omitir informações e/ou torná-las inverídicas; b) fraudar e/ou falsificar documentação; c) não observar a forma, o prazo e os horários estabelecidos no subitem 4.4.deste edital. 4.4.8 Não será aceita solicitação de isenção de pagamento de valor de inscrição via postal, via fax ou via correio eletrônico. 4.4.9 O resultado do pedido de isenção será divulgado até o dia 14 de abril de 2010, no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima e no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos> em ordem alfabética, com o número da carteira de identidade, constando apenas o deferimento ou indeferimento. 4.4.10 O candidato cujo pedido de isenção da Taxa de Inscrição for deferido estará automaticamente inscrito neste Concurso Público, desde que tenha preenchido, assinado e enviado a Ficha Eletrônica de Isenção com seus dados pessoais e opção de cargo/especialidade. 4.4.11 O candidato que tiver o pedido de isenção da Taxa de Inscrição indeferido poderá efetuar sua inscrição acessando o link de impressão da 2ª via do boleto bancário, imprimindo-a e efetuando o pagamento conforme disposto no item 4.2. 4.4.12 A fundamentação objetiva sobre o Indeferimento do Pedido de Isenção da Taxa de Inscrição estará disponível após a divulgação de que trata o item 4.4.9 deste Edital, na sede da FUNDEP/Gestão de Concursos, situada à Avenida Presidente Antônio Carlos, n. 6.627 – Unidade Administrativa II – 3º andar – Campus Pampulha/UFMG – Belo Horizonte (acesso pela Avenida Antônio Abraão Caram – portão 2), das 9h às 11h30min ou das 13h30min às 16h30min e na Prefeitura Municipal de Nova Lima, situada à Praça Bernardino de Lima, n. 80, Bairro Centro – Nova Lima/MG, das 9h às 17h, até a data limite de encerramento das inscrições, para ser consultada pelo próprio candidato ou por seu procurador devidamente constituído. 4.4.13 Caberá recurso contra o Indeferimento do Pedido de Isenção da Taxa de Inscrição. 4.4.13.1 O recurso deverá ser apresentado no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados do primeiro dia subsequente da data de divulgação do indeferimento do Pedido de Isenção da Taxa de Inscrição, por uma das seguintes formas: a) diretamente pelo candidato ou por terceiro, no seguinte endereço: FUNDEP/Gestão de Concursos, situada à Avenida Presidente Antônio Carlos, n. 6.627 - Unidade Administrativa II – 3º andar – Campus Pampulha/UFMG – Belo Horizonte (acesso pela Avenida Antônio Abraão Caram – portão 2), das 9h às 11h30min ou das 13h30min às 16h30min, dentro do prazo previsto no item 4.4.13.1 deste Edital; b) diretamente pelo candidato ou por terceiro, na Prefeitura Municipal de Nova Lima, situada à Praça Bernardino de Lima, n. 80, Bairro Centro – Nova Lima/MG, das 9h às 17h, dentro do prazo previsto no item 4.4.13.1 deste Edital. 4.4.13.2 Os recursos deverão ser entregues digitados, em duas vias (original e cópia), em envelope fechado, tamanho ofício, contendo na parte externa e frontal do envelope os seguintes dados: a) Concurso Público Prefeitura Municipal de Nova Lima - Edital n. 01/2009; b) referência: INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE ISENÇÃO; c) nome completo e número de identidade do candidato; d) cargo/especialidade para o qual o candidato está concorrendo. 4.4.13.3 A decisão relativa ao deferimento ou indeferimento do recurso será divulgada no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima e no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>. 4.4.14 A fundamentação objetiva sobre o Indeferimento do Recurso contra o Pedido de Isenção da Taxa de Inscrição estará disponível após a divulgação de que trata o item 4.4.13.3 deste Edital, na Prefeitura Municipal de Nova Lima, situada à Praça Bernardino de Lima, n. 80, Bairro Centro – Nova Lima/MG, das 9h às 17h, até a 7 data limite de encerramento das inscrições, para ser consultada pelo próprio candidato ou por seu procurador devidamente constituído. 5 VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA 5.1 Disposições Gerais 5.1.1 Nos termos do disposto no inciso VIII, do artigo 37 da Constituição da República, no inciso III, do artigo 2º da Lei Federal 7.853, de 24 de outubro de 1989, nos artigos 4º e 37 do Decreto Regulamentador 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterados pelo Decreto 5.296, de 02 de dezembro de 2004, fica reservado o percentual de 10% (dez por cento), das vagas oferecidas, por cargo/especialidade, neste Edital e das que vierem a ser criadas durante o prazo de validade deste Concurso Público. 5.1.1.1 As vagas reservadas aos candidatos portadores de deficiência está contida no total de vagas oferecidas e distribuídas neste Concurso Público, conforme discriminado no Quadro de Vagas do Anexo A deste Edital, em conformidade como disposto no Dec. n. 3.298 de 20 de dezembro de 1999. 5.1.2 As deficiências dos candidatos, admitida a correção por equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais, devem permitir o desempenho adequado das atribuições especificadas para o cargo. 5.1.3 O candidato portador de deficiência, ao se inscrever no Concurso Público, deverá observar a compatibilidade das atribuições do cargo ao qual pretende concorrer com a deficiência da qual é portador. 5.1.4 Os candidatos portadores de deficiência, resguardadas as condições previstas no Decreto Federal n. 3.298/1999, particularmente em seu art. 40, participarão do Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao dia, horário e local de aplicação das provas e à nota mínima exigida. 5.1.5. Para fins de reserva de vagas prevista item 5.1.1 deste Edital, somente serão consideradas como pessoas portadoras de deficiência aquelas que se enquadrem nas situações previstas no art. 4º do Decreto Federal nº 3.298/1999, conforme as seguintes definições: a) Deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho das funções; b) Deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz; c) Deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,5 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60º, ou a ocorrência simultânea de quaisquer condições anteriores; d) Deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais; utilização dos recursos da comunidade; saúde e segurança; habilidades acadêmicas; lazer e trabalho; e) Deficiência múltipla: associação de duas ou mais deficiências. 5.2 Procedimentos Especiais para Inscrição: 5.2.1 O candidato portador de deficiência, durante o preenchimento do Requerimento Eletrônico de Inscrição, além de observar os procedimentos descritos no item 4 e seus subitens, deste Edital, deverá proceder da seguinte forma: a) informar se é portador de deficiência; b) indicar o tipo de deficiência; c) especificar a deficiência; d) informar se necessita de condições especiais para a realização das provas; 8 e) manifestar interesse em concorrer às vagas destinadas aos portadores de deficiência; f) enviar laudo médico nos termos do item 5.2.4 deste Edital. 5.2.2 O candidato portador de deficiência que não preencher os campos específicos do Requerimento Eletrônico de Inscrição e não cumprir o determinado neste edital terá a sua inscrição processada como candidato de ampla concorrência e não poderá alegar posteriormente essa condição para reivindicar a prerrogativa legal. 5.2.3 O candidato portador de deficiência que desejar concorrer às vagas de ampla concorrência poderá fazê-lo por opção e responsabilidade pessoal, informando a referida opção no Requerimento Eletrônico de Inscrição, não podendo, a partir de então, concorrer às vagas reservadas para portadores de deficiência, conforme disposição legal. 5.2.4 O candidato deverá entregar Laudo Médico, original ou cópia autenticada em serviço notarial e de registros (Cartório de Notas), expedido no prazo máximo de 90 (noventa) dias antes do término das inscrições, o qual deverá atestar a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença – CID – com a provável causa da deficiência. 5.2.4.1 O Laudo Médico deverá ser entregue, em envelope fechado, diretamente pelo candidato ou por terceiro, dentro do período de inscrições, nos seguintes endereços: a) na Prefeitura Municipal de Nova Lima, Seção de Protocolo, situada à Praça Bernardino de Lima, nº 80, andar térreo, Bairro Centro – Nova Lima, das 9h as 17h; b) na FUNDEP/Gestão de Concursos, situada à Avenida Presidente Antônio Carlos, n. 6.627 – Unidade Administrativa II - 3º andar, Campus Pampulha/UFMG, Belo Horizonte - MG (acesso pela Avenida Antônio Abraão Caram - portão 2), das 9h às 11h30min ou das 13h30min às 16h30min. 5.2.4.2 No envelope, na parte frontal, o candidato deverá constar: Concurso Público Prefeitura Municipal de Nova Lima – Edital n. 01/2009 – Ref.: Laudo Médico, o nome completo, número de inscrição e do documento de identidade, bem como a especificação do cargo/especialidade para a qual concorre. 5.2.4.3 O Laudo Médico será considerado para análise do enquadramento previsto no artigo 4º do Decreto Federal nº 3.298/1999, bem como para assegurar previsão de adaptação da prova do candidato. 5.2.4.4 O Laudo Médico mencionado terá validade somente para este Concurso Público e não será devolvido, ficando a sua guarda sob a responsabilidade da Prefeitura Municipal de Nova Lima. 5.2.4.5 Encerrado o período das inscrições, a Equipe Multiprofissional designada pela Prefeitura Municipal de Nova Lima analisará o Laudo Médico encaminhado pelo candidato, verificando se há correspondência entre a Classificação Internacional de Doença – CID – constante do respectivo laudo e as exigências do Decreto Federal nº. 3.298/1999 e suas alterações. Em caso negativo, a inscrição como candidato portador de deficiência será indeferida e o candidato, nessas circunstâncias, será inscrito no Concurso Público como candidato às vagas de ampla concorrência. 5.3. Procedimentos para Solicitação de Condições Especiais para Realização das Provas 5.3.1. O candidato que não estiver concorrendo às vagas reservadas a portadores de deficiência e que por alguma razão necessitar de atendimento especial para a realização das provas, deverá fazer o requerimento, indicando as condições de que necessita para a realização das provas e as razões de sua solicitação. A concessão do atendimento especial fica condicionada à possibilidade técnica examinada pela FUNDEP. 5.3.2. O candidato portador de deficiência poderá requerer, no ato da inscrição, a condição especial para a realização das provas, indicando a condição de que necessita para a realização destas, conforme previsto no artigo 40, §§ 1º e 2º, do Decreto Federal nº. 3.298/1999 e suas alterações. 5.3.3. A realização de provas nas condições especiais solicitadas pelo candidato portador de deficiência, assim considerada aquela que possibilita a prestação do exame respectivo, será condicionada à solicitação do candidato e à legislação específica, devendo ser observada a possibilidade técnica examinada pela FUNDEP. 5.3.4. O candidato portador de deficiência, além do envio do Laudo Médico indicado no item 5.2.4 deste Edital, deverá assinalar, no Requerimento Eletrônico de Inscrição, exclusivamente no período das inscrições, a condição especial de que necessitar para a realização da prova, quando houver. 5.3.5. Os candidatos portadores de deficiência que eventualmente não procederem conforme disposto no item 9 5.3.4, não indicando no formulário a condição especial de que necessita, poderão fazê-lo, até o término das inscrições, por meio de requerimento de próprio punho, datado e assinado, devendo este ser enviado à FUNDEP, acompanhado do respectivo Laudo Médico, conforme disposto neste Edital. 5.3.6. Na falta do Laudo Médico ou não contendo este as informações indicadas no item 5 e seus subitens ou for entregue fora do prazo, o candidato perderá o direito de concorrer às vagas destinadas neste Edital, aos candidatos portadores de deficiência, mesmo que declarada tal condição no Requerimento Eletrônico de Inscrição, bem como não terá atendida a condição especial para realização das provas. 5.3.7. O candidato portador de deficiência que necessitar de tempo adicional para a realização das provas deverá encaminhar parecer emitido por especialista da área de sua deficiência justificando a necessidade de tempo adicional, nos termos do § 2º do art. 40, do Decreto Federal nº 3.298/1999, até o término do período das inscrições. 5.3.8. Aos deficientes visuais (cegos), que solicitarem prova especial em Braile, serão oferecidas provas nesse sistema. 5.3.9. Aos deficientes visuais (amblíopes), que solicitarem prova especial ampliada, serão oferecidas provas com tamanho de letra correspondente a corpo 24. 5.4 Resultado da Análise dos Laudos Médicos e/ou pedidos de condições especiais 5.4.1. Será publicado no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais e no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima e divulgado nos endereços eletrônicos www.fundep.br/concursos e www.novalima.mg.gov.br, até o dia 18 de maio de 2010, o resultado da análise dos laudos médicos dos candidatos que tiveram suas inscrições como portador de deficiência e/ou pedido de condições especiais deferidos/indeferidos, de acordo com parecer da Equipe Multiprofissional designada pela Prefeitura Municipal de Nova Lima. 5.4.2 O candidato disporá de 02 (dois) dias úteis contados do 1º dia útil subseqüente à data da publicação da relação citada no item 5.4.1, para contestar o indeferimento por meio de recurso. 5.4.3 O recurso deverá ser entregue, diretamente pelo candidato ou por terceiro, com indicação precisa do objeto em que o candidato se julgar prejudicado, no prazo determinado no item 5.4.2, nos seguintes endereços: a) na Prefeitura Municipal de Nova Lima, Seção de Protocolo, situada à Praça Bernardino de Lima, nº 80, andar térreo, Bairro Centro – Nova Lima, das 9h as 17h; b) na FUNDEP/Gestão de Concursos, situada à Avenida Presidente Antônio Carlos, n. 6.627 – Unidade Administrativa II - 3º andar, Campus Pampulha/UFMG, Belo Horizonte - MG. (acesso pela Avenida Antônio Abraão Caram - portão 2), das 9h as 11h30min ou das 13h30min as 16h30min. 5.4.3.1 Os recursos deverão ser entregues digitados, em duas (02) vias (original e cópia) em envelope fechado, tamanho ofício, contendo na parte externa e frontal do envelope os seguintes dados: a) Concurso Público Prefeitura Municipal de Nova Lima – Edital n. 01/2009 – Ref.: Recurso - Laudo Médico; b) referência: INDEFERIMENTO DA ANÁLISE DOS LAUDOS MÉDICOS; c) nome completo e número de inscrição do candidato; d) cargo/especialidade para o qual o candidato está concorrendo. 5.4.4 Não serão aceitos pedidos de revisão após o prazo determinado no item 5.4.2. 5.4.5 A decisão relativa ao julgamento dos recursos será publicada no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima e divulgada no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>. 5.4.6 A fundamentação referente ao julgamento dos recursos estará disponível após a publicação de que trata o item 5.4.5. deste Edital, na sede da FUNDEP/Gestão de Concursos, na Avenida Presidente Antônio Carlos, n. 6.627 - Unidade Administrativa II – 3º andar – Campus Pampulha/UFMG – Belo Horizonte (acesso pela Avenida Antônio Abraão Caram – portão 2), das 9h às 11h30min ou das 13h30min às 16h30min,e na Prefeitura Municipal de Nova Lima, situada à Praça Bernardino de Lima, n.80, Centro – Nova Lima – MG, das 9h as 17h, até a data de homologação deste Concurso Público, para ser consultada pelo próprio candidato ou por seu procurador devidamente constituído. 10 6 COMPROVANTE DEFINITIVO DE INSCRIÇÃO – CDI 6.1 A FUNDEP enviará ao candidato, pelos Correios, para o endereço informado no Requerimento Eletrônico de Inscrição, o Comprovante Definitivo de Inscrição - CDI, que conterá a indicação da data, horário e local de realização das provas e o divulgará no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>, para consulta pelo próprio candidato, até 05 (cinco) dias úteis antes da data de realização das provas. 6.2 O envio de comunicação pessoal dirigida ao candidato, ainda que extraviada ou por qualquer motivo não recebida, não desobriga o candidato de consultar o endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos> para obter as informações necessárias sobre horários e locais das provas. 6.3 No caso de não-recebimento do CDI até 05 (cinco) dias úteis antes da data programada para a realização das provas, o candidato deverá entrar em contato com a FUNDEP, para as devidas orientações, pelo telefone (31) 3409-6827, pelo e-mail: [email protected], ou pessoalmente ou, ainda, por terceiro, na FUNDEP/Gestão de Concursos, situada à Avenida Presidente Antônio Carlos, n. 6.627 – Unidade Administrativa II, 3º andar, (acesso pela Avenida Antônio Abraão Caram – Portão 2) Campus Pampulha/UFMG, Belo Horizonte-MG, das 9h as 11h30min ou das 13h30min as 16h30min. 6.4 No CDI estarão expressos o nome completo do candidato, o número do documento de identidade, o cargo/especialidade, a data, o horário, o local da realização das provas (escola/prédio/sala), a data de nascimento e outras orientações úteis ao candidato. 6.5. É obrigação do candidato conferir no CDI seu nome, o número do documento utilizado na inscrição, a sigla do órgão expedidor, o cargo/especialidade ao qual concorrerá, bem como a data de nascimento. 6.6. Eventuais erros de digitação ocorridos no nome do candidato, no número do documento de identidade utilizado na inscrição, na sigla do órgão expedidor ou na data de nascimento deverão ser comunicados pelo candidato ao aplicador de provas, no dia, no horário e no local de realização da prova objetiva e constarão no Relatório de Ocorrências. 6.7. Em nenhuma hipótese serão efetuadas alterações e/ou retificações nos dados informados pelo candidato no Requerimento Eletrônico de Inscrição, relativos ao cargo/especialidade e nem quanto à condição em que concorre. 7. ETAPAS DO CONCURSO 7.1. A seleção dos candidatos será realizada da seguinte forma: a) a primeira etapa será constituída de Prova Objetiva, para todos os cargos/especialidades de caráter eliminatório e classificatório. b) a segunda etapa será constituída de Prova de Títulos/Formação Acadêmica para todos cargos/especialidades de Nível Superior com caráter classificatório. os 8. PRIMEIRA ETAPA 8.1. Prova Objetiva 8.1.1. A Prova Objetiva será aplicada a todos os candidatos deste Concurso Público, e será elaborada nos termos do Anexo B deste Edital. 8.1.2. A Prova Objetiva versará sobre os conteúdos de acordo com cada cargo/especialidade a que o candidato estiver concorrendo, conforme especificado no Anexo B deste Edital. 8.1.3 A Prova Objetiva para todos os cargos/especialidades conterá 40 (quarenta) questões de múltipla escolha com 04 (quatro) alternativas de respostas para cada questão, sendo apenas 01 (uma) alternativa correta, valendo 2,5 (dois e meio) pontos cada questão, totalizando 100 (cem) pontos. 8.1.4. Será eliminado deste Concurso Público o candidato que: 11 a) obtiver nota zero em qualquer um dos conteúdos avaliados na Prova Objetiva; b) não obtiver o mínimo de 60% (sessenta por cento) de acertos no total de pontos distribuídos no conjunto de conteúdos da Prova Objetiva. 8.2. Condições de Realização das Provas 8.2.1. As provas da primeira etapa deste Concurso Público serão aplicadas no município de Nova Lima, no dia 13 de junho de 2010, ficando esta data subordinada à disponibilidade de locais adequados à realização das provas. 8.2.2. Havendo alteração da data prevista, as provas poderão ocorrer em sábados, domingos ou feriados. 8.2.3. Caso o número de candidatos inscritos exceda à oferta de locais adequados, a FUNDEP reserva-se o direito de alocá-los em cidades próximas às determinadas para aplicação das provas, não assumindo, entretanto, qualquer responsabilidade quanto ao transporte e alojamento desses candidatos. 8.2.4. Não haverá segunda chamada para as provas, devendo ser eliminado deste Concurso Público o candidato ausente por qualquer motivo. 8.2.5. As Provas Objetivas deverão ser realizadas no prazo mínimo de 01 (uma) hora e máximo de 04 (quatro) horas. 8.2.6. Por motivo de segurança, os candidatos somente poderão deixar o local de provas após decorrida 01 (uma) hora do inicio. 8.2.7. O tempo de duração das provas abrange a assinatura e transcrição das respostas para a Folha de Respostas. 8.2.8. Em nenhuma hipótese haverá prorrogação do tempo de duração das provas, respeitando-se as condições previstas neste Edital. 8.2.9. Em nenhuma hipótese será permitido ao candidato prestar provas fora da data, do horário estabelecido ou do espaço físico determinado pela FUNDEP. 8.2.10. O ingresso do candidato na sala para a realização das provas somente será permitido dentro do horário estabelecido pela FUNDEP, informado no CDI e divulgado na internet pelo endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>. 8.2.11. Os candidatos deverão comparecer aos locais de prova 60 (sessenta) minutos antes do horário previsto para o início da realização das provas, munidos do original de documento de identidade oficial com foto, de caneta esferográfica de tinta azul ou preta, lápis, borracha e, preferencialmente, do Comprovante Definitivo de Inscrições – CDI. 8.2.12. No caso de perda, roubo ou na falta do documento de identificação com o qual se inscreveu neste Concurso Público, o candidato poderá apresentar outro documento de identificação equivalente, conforme disposto no item 8.2.13 deste Edital. 8.2.13. Serão considerados documentos de identidade oficial: Cédula Oficial de Identidade (RG), Carteira expedida por Órgão ou Conselho de Classe (OAB, CREA, CRA, etc.), Carteira de Trabalho e Previdência Social, Certificado de Reservista, Carteira de Motorista com foto e Passaporte válido. 8.2.14. O documento de identificação deverá estar em perfeita condição a fim de permitir, com clareza, a identificação do candidato e deverá conter, obrigatoriamente, filiação, fotografia, data de nascimento e assinatura. 12 8.2.15. Não serão aceitos documentos de identidade com prazos de validade vencidos, ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados, podendo o candidato ser submetido à identificação especial que compreende a coleta de assinatura e a impressão digital em formulário próprio. 8.2.15.1. O candidato não poderá deixar o local determinado para a realização das provas até que seja feita sua identificação digital. 8.2.16. O candidato deverá apor sua assinatura na lista de presença, de acordo com aquela constante no seu documento de identidade. 8.2.17. Depois de identificado e instalado, o candidato somente poderá deixar a sala mediante consentimento prévio, acompanhado de um fiscal ou sob a fiscalização da equipe de aplicação de provas. 8.2.18. Não será permitida nos locais de realização das provas a entrada e/ou permanência de pessoas não autorizadas pela FUNDEP, observado o previsto no item 8.2.39.6 deste Edital. 8.2.19. A inviolabilidade das provas será comprovada no momento do rompimento do lacre dos malotes, mediante termo formal, na presença de, no mínimo, 02 (dois) candidatos convidados aleatoriamente nos locais de realização das provas. 8.2.20. Será proibido, durante a realização das provas, fazer uso ou portar, mesmo que desligados, telefone celular, relógio digital, pagers, bipe, agenda eletrônica, calculadora, walkman, notebook, palmtop, gravador, transmissor/receptor de mensagens de qualquer tipo ou qualquer outro equipamento eletrônico, podendo a organização deste Concurso Público vetar o ingresso do candidato com outros aparelhos além dos anteriormente citados. 8.2.21. O candidato deverá levar somente os objetos citados no item 8.2.11 deste Edital. Caso assim não proceda, os pertences pessoais serão deixados em local indicado pelos aplicadores durante todo o período de permanência dos candidatos no local da prova, não se responsabilizando a FUNDEP nem a Prefeitura do Município de Nova Lima por perdas, extravios ou danos que eventualmente ocorrerem. 8.2.22. Os objetos ou documentos perdidos durante a realização das provas, que porventura venham a ser entregues à FUNDEP, serão guardados pelo prazo de 90 (noventa) dias e encaminhados, posteriormente à Seção de Achados e Perdidos dos Correios. 8.2.23. Durante o período de realização das provas, não será permitida qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos ou entre estes e pessoas estranhas, oralmente ou por escrito, assim como não será permitido o uso de livros, códigos, manuais, impressos, anotações ou quaisquer outros meios. 8.2.24. Durante o período de realização das provas, não será permitido o uso de óculos escuros, bonés, chapéus e similares. 8.2.25. Será vedado ao candidato o porte de arma (s) no local de realização das provas, ainda que de posse de documento oficial de licença para o respectivo porte. 8.2.26 As instruções constantes nos Cadernos de Questões da Prova Objetiva e na Folha de Respostas complementam este Edital e deverão ser rigorosamente observadas e seguidas pelo candidato. 8.2.27 Ao terminar as provas ou findo o prazo limite para sua realização, o candidato deverá entregar ao Aplicador de Sala, o Caderno de Questões da Prova Objetiva e Folha de Respostas da Prova Objetiva devidamente preenchida e assinada. 8.2.28. O candidato poderá ser submetido a detector de metais durante a realização das provas. 8.2.29 Será eliminado deste Concurso Público o candidato que apresentar-se após o fechamento dos portões. 8.2.30 Poderá, ainda, ser eliminado o candidato que: 13 a) tratar com falta de urbanidade examinadores, auxiliares, aplicadores ou autoridades presentes; b) estabelecer comunicação com outros candidatos ou com pessoas estranhas a este Concurso Público, por qualquer meio; c) usar de meios ilícitos para obter vantagem para si ou para outros; d) portar arma (s) no local de realização das provas, ainda que de posse de documento oficial de licença para o respectivo porte; e) portar, mesmo que desligados ou fizer uso, durante o período de realização das provas, de qualquer equipamento eletrônico, como relógio digital, calculadora, walkman, notebook, palm-top, agenda eletrônica, gravador ou outros similares, ou de instrumentos de comunicação interna ou externa, tais como telefone celular, beep, pager entre outros; f) fizer uso de livros, códigos, manuais, impressos e anotações; g) deixar de atender as normas contidas nos Cadernos de Provas, na Folha de Respostas e demais orientações expedidas pela FUNDEP; h) recusar-se a se submeter a detector de metais e identificação digital; i) deixar de entregar o Caderno de Questões e a Folha de Respostas da Prova Objetiva ao terminar as provas ou findo o prazo limite para sua realização. 8.2.31. Caso ocorra alguma situação prevista no item 8.2.30 deste Edital, a FUNDEP lavrará ocorrência e, em seguida, encaminhará o referido documento para Comissão do Concurso Público, a fim de que sejam tomadas as providências cabíveis. 8.2.32. Somente serão permitidos assinalamentos na Folha de Respostas feitos com caneta esferográfica de tinta azul ou preta, vedada qualquer colaboração ou participação de terceiros, respeitadas as condições solicitadas e concedidas a portadores de deficiência. 8.2.33. O candidato não poderá amassar, molhar, dobrar, rasgar ou, de qualquer modo, danificar sua Folha de Respostas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de sua correção. 8.2.34. Não haverá substituição da Folha de Respostas por erro do candidato, salvo em situações que a FUNDEP julgar necessário. 8.2.35. As questões das Provas Objetivas serão divulgadas no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos> no 2º (segundo) dia subseqüente à realização das provas. 8.2.36. Na correção da Folha de Respostas da Prova Objetiva, serão computadas como erros as questões não assinaladas, as que contenham mais de uma resposta ou as rasuradas. 8.2.37. Será considerada nula a Folha de Respostas da Prova Objetiva que estiver marcada ou escrita, respectivamente, a lápis, bem como qualquer forma de identificação do candidato fora do lugar especificamente indicado para tal finalidade. 8.2.38. Os gabaritos das provas objetivas serão publicados no 2º (segundo) dia subseqüente ao da realização das provas no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima e divulgado no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>. 8.2.39. A candidata lactante que necessitar amamentar durante a realização da prova poderá fazê-lo, desde que assim o requeira conforme o disposto no item 8.2.39.1 deste Edital. 8.2.39.1. A solicitação deverá ser feita em até 07 (sete) dias úteis antes da data de realização da prova, por meio de requerimento, datado e assinado, entregue pessoalmente ou por terceiro, na Prefeitura Municipal de Nova Lima, Seção de Protocolo, situada à Praça Bernardino de Lima, n. 80, Bairro Centro – Nova Lima/MG, andar térreo, das 9h as 17hs, ou enviado, via FAX (31) 3409-6826 ou e-mail [email protected] à FUNDEP/Gestão de Concursos situada à Avenida Presidente Antônio Carlos, n. 6.627 - Unidade Administrativa II – 3º andar – Campus Pampulha/UFMG – Belo Horizonte/MG (acesso pela Avenida Antônio Abraão Caram – portão 2), das 9h as 11h30min ou das 13h30min as 16h30min. 14 8.2.39.2. A candidata que não apresentar a solicitação no prazo estabelecido no item 8.2.39.1 deste Edital, seja qual for o motivo alegado, poderá não ter a solicitação atendida por questões de não adequação das instalações físicas do local de realização das provas. 8.2.39.3. Na hipótese de não cumprimento do prazo estipulado no item 8.2.39.1 deste Edital, o atendimento às condições solicitadas ficará sujeito à análise de viabilidade e razoabilidade do pedido pela FUNDEP. 8.2.39.4. Não haverá compensação do tempo de amamentação em favor da candidata. 8.2.39.5. Para amamentação, a criança deverá permanecer no ambiente a ser determinado pela coordenação local deste Concurso Público. 8.2.39.6. A criança deverá estar acompanhada somente de um adulto responsável por sua guarda (familiar ou terceiro indicado pela candidata), e a permanência temporária desse adulto, em local apropriado, será autorizada pela Coordenação deste Concurso Público. 8.2.39.7. A candidata, durante o período de amamentação, será acompanhada de um Aplicador, do sexo feminino, da FUNDEP que garantirá que sua conduta esteja de acordo com os termos e condições deste Edital. 9. SEGUNDA ETAPA 9.1. A segunda etapa será constituída de Prova de Títulos/Formação Acadêmica para todos os cargos/especialidades de Nível Superior, que obedecerá aos critérios estabelecidos no Anexo C deste Edital. 9.2. Os candidatos serão convocados para Prova de Títulos mediante publicação no hall da Prefeitura do Município de Nova Lima e divulgação no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>, devendo apresentar a documentação em data, horário e endereço especificados na referida publicação. 9.3. O candidato deverá apresentar a documentação em envelope lacrado, tamanho ofício, contendo externamente, em sua face frontal, os seguintes dados: a) Concurso Público da Prefeitura Municipal de Nova Lima – PROVA DE TÍTULOS – Edital n. 01/2009; b) nome completo e número de inscrição do candidato; c) especificação do cargo/especialidade para o qual está concorrendo. 9.4. Será da exclusiva responsabilidade do candidato a entrega da documentação referente a títulos. 9.5. Todos os títulos deverão ser entregues de uma única vez, não se admitindo complementação, suplementação, inclusão e/ou substituição de documentos. 9.6. Não serão aceitos títulos entregues fora do prazo por fax, via postal, internet ou qualquer outra forma não prevista na publicação de que trata o item 9.2 deste Edital. 9.7. Quando a documentação estiver relacionada a certificados ou diplomas de cursos, estes deverão ser apresentados mediante cópia - frente e verso - devidamente autenticada em serviço notarial e de registros (Cartório de Notas). 9.8. O candidato poderá apresentar mais de um título, observados os valores máximos para pontuação dispostos no Anexo C deste Edital. 9.9. As certidões ou declarações de conclusão dos cursos mencionados no Anexo C deste Edital referem-se a cursos comprovadamente concluídos. 9.10. Somente serão aceitas certidões ou declarações de instituição de ensino superior legalmente reconhecida pelo sistema de ensino, conforme a legislação em vigor. 15 9.11. Os títulos referentes à conclusão de Curso de Pós-Graduação em nível de Mestrado ou de Doutorado, além do exigido para a posse, deverão ser de cursos reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES – do Ministério da Educação e Cultura - MEC. Caso o candidato ainda não detenha a posse de seu diploma de mestrado e doutorado, deverá apresentar em seu lugar a ata da dissertação e ata da defesa de tese, acompanhadas da declaração do coordenador do curso atestando a aprovação. 9.12. O título referente a curso de Pós-Graduação, além do exigido para a posse, quando for realizado no exterior somente será considerado válido se o documento estiver traduzido para o português, por tradutor juramentado e em conformidade com as normas estabelecidas na Resolução n. 01, de 03 de abril de 2001, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. 9.15. Em nenhuma hipótese serão devolvidas ou disponibilizadas cópias, aos candidatos, dos documentos referentes aos títulos. 9.16. Serão recusados, liminarmente, os títulos que não atenderem às exigências deste edital. 10. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO E DESEMPATE 10.1. O Resultado Final deste Concurso Público será aferido pelo somatório dos pontos obtidos na Primeira Etapa e na Segunda Etapa. 10.2. No Resultado Final, os candidatos aprovados e classificados constarão na ordem decrescente do total de pontos obtidos no somatório de que trata o item 10.1 por cargo e respectivas especialidades para as quais concorreram. 10.3. Havendo empate na totalização dos pontos, por cargo/especialidade, terá preferência o candidato com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, na forma do disposto no parágrafo único do art. 27 da Lei Federal n. 10.741, de 1º de outubro de 2003 - Estatuto do Idoso. 10.4. Persistindo o empate, o desempate beneficiará o candidato que, na ordem a seguir, tenha obtido, sucessivamente: 10.4.1. para os cargos/especialidades Nível Fundamental Completo: a) maior pontuação no conteúdo de Conhecimentos Gerais / Legislação Municipal; b) maior pontuação no conteúdo de Língua Portuguesa; c) maior pontuação no conteúdo de Matemática. 10.4.2. para os cargos/especialidades Nível Médio/Técnico Completo: a) maior pontuação no conteúdo de Conhecimentos Específicos; b) maior pontuação no conteúdo de Conhecimentos Gerais / Legislação Municipal; c) maior pontuação no conteúdo de Língua Portuguesa. 10.4.3. para os cargos/especialidades Nível Superior: a) maior pontuação no conteúdo de Conhecimentos Específicos; b) maior pontuação no conteúdo de Conhecimentos Gerais / Legislação Municipal; c) maior pontuação no conteúdo de Língua Portuguesa. 10.5 Persistindo o empate com aplicação dos itens 10.4.1 ao 10.4.3, será dada preferência, para efeito de classificação, ao candidato de maior idade, assim considerando “dia, mês e ano de nascimento”, e desconsiderando “hora de nascimento”. 10.6 Persistindo, ainda, o empate na classificação com a aplicação do item 10.5, será processado sorteio público para definição de ordem de classificação. 10.7. A relação com os candidatos aprovados e classificados na ampla concorrência por cargo/especialidade será publicada no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima e divulgada no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>. 16 10.8. O candidato portador de deficiência, se aprovado, além de figurar na lista de classificação correspondente às vagas de ampla concorrência, terá seu nome publicado em lista específica de classificação dos portadores de deficiência. 10.9. O resultado final deste Concurso Público contendo as relações discriminadas nos itens 10.7 e 10.8, será publicado no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais e no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima, sendo também divulgado no endereço eletrônico www.fundep.br/concursos”. 11. RECURSOS 11.1. Caberá interposição de recurso fundamentado, no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados do primeiro dia subseqüente à data de publicação do objeto do recurso, nas seguintes situações: a) contra questões das Provas Objetivas e gabaritos preliminares; b) contra a totalização dos pontos obtidos na Prova Objetiva, desde que se refira a erro de cálculo das notas; c) contra pontuação atribuída na Prova de Títulos e a classificação final neste Concurso Público. 11.2. Os recursos mencionados no item 11.1 deste Edital deverão ser entregues, com indicação precisa do objeto em que o candidato se julgar prejudicado, por uma das seguintes formas: a) diretamente pelo candidato ou por terceiro, na Prefeitura Municipal de Nova Lima, no seguinte endereço: Praça Bernardino de Lima, n. 80, andar térreo, Bairro Centro – Nova Lima/MG, Setor de Protocolo, das 9h as 17hs, dentro do prazo previsto no item 11.1 deste Edital; b) diretamente pelo candidato ou por terceiro, na FUNDEP/Gestão de Concursos, no seguinte endereço: Avenida Presidente Antônio Carlos, n. 6.627 – Unidade Administrativa II - 3º andar, Campus Pampulha/UFMG, Belo Horizonte – MG (acesso pela Avenida Antônio Abraão Caram - portão 2), das 9h as 11h30min ou das 13h30min as 16h30min, dentro do prazo previsto no item 11.1 deste Edital; 11.3. Os recursos deverão ser entregues em 03 (três) vias em envelope fechado, tamanho ofício, contendo na parte externa e frontal do envelope os seguintes dados: a) Concurso Público Prefeitura Municipal de Nova Lima - Edital n. 01/2009; b) nome completo e número de inscrição do candidato; c) especificação do cargo/especialidade para a qual o candidato está concorrendo. 11.4. O recurso deverá obedecer às seguintes determinações: a) ser digitado ou datilografado e entregue em 03 (três) vias (uma original e duas cópias); b) apresentar identificação do candidato apenas na capa de recurso, conforme modelo apresentado neste edital; c) não conter qualquer identificação do candidato no corpo do recurso; d) conter a indicação da questão/nota atribuída que está sendo contestada; e) ser elaborado com argumentação lógica, consistente e acrescida de indicação de bibliografia pesquisada pelo candidato para fundamentar seus questionamentos; f) ser apresentado de forma independente para cada questão, ou seja, cada questão recorrida deverá ser apresentada em folha separada com capa anexa conforme o modelo apresentado no item 11.14 deste Edital. 11.5. Admitir-se-á um único recurso por candidato, para cada evento mencionado no item 11.1 deste Edital, devidamente fundamentado. 17 11.6. Não serão considerados requerimentos, reclamações, notificações extrajudiciais ou quaisquer outros instrumentos similares, cujo teor seja objeto de recurso apontado no item 11.1 deste edital. 11.7. Para interposição de recurso mencionado no item 11.1, alíneas “c”, o candidato terá vista ao formulário de avaliação de títulos somente por meio de arquivo digitalizado, no período recursal, disponibilizado exclusivamente para esta finalidade no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>, no link referente ao Concurso Público Prefeitura Municipal de Nova Lima, em que o candidato deverá informar o número do seu CPF e número de sua inscrição neste Concurso Público. 11.8. A decisão relativa ao deferimento ou indeferimento do recurso será publicada no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima e divulgada no endereço eletrônico www.fundep.br/concursos. 11.9. Após a publicação oficial de que trata o item 11.8 deste Edital, a fundamentação da decisão da Banca Examinadora sobre o recurso ficará disponível para consulta individualizada do candidato no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>, até a data da homologação deste Concurso Público. 11.10. A decisão de que trata o item 11.8 deste Edital terá caráter terminativo e não será objeto de reexame. 11.11. O (s) ponto (s) relativo (s) à (s) questão (ões) eventualmente anulada(s) será (ão) atribuído (s) a todos os candidatos presentes na prova, independentemente de interposição de recursos. 11.12. Alterado o gabarito oficial pela Comissão de Concurso, de ofício ou por força de provimento de recurso, as provas serão corrigidas de acordo com o novo gabarito. 11.13. Na ocorrência dos dispostos nos itens 11.11 e 11.12 deste Edital, poderá haver alteração da classificação inicial obtida para uma classificação superior ou inferior, ou ainda, poderá ocorrer a desclassificação do candidato que não obtiver a nota mínima exigida. 11.14. MODELO DE CAPA DE RECURSO Concurso: Prefeitura Municipal de Nova Lima – Edital n. 01/2009 Candidato: ________________________________________________ Nº. do documento de identidade: ______________________________ Nº. de inscrição: ____________________________________________ Cargo/especialidade: ____________________________________________________ Data: ____ / ____ / ____ Assinatura: ______________________________________________ 12. RESULTADO DO CONCURSO 12.1. O Resultado deste Concurso Público será apurado através da soma das notas da Prova Objetiva e Prova de Títulos, quando for o caso. 12.2. O Resultado deste Concurso Público será publicado no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais e no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima, sendo também divulgado no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>, onde os candidatos terão seus nomes especificados por cargo/especialidade para os quais concorreram e dispostos em ordem crescente de classificação 12.3. Os candidatos que tiverem suas inscrições deferidas para concorrer às vagas destinadas aos portadores de deficiência, se aprovados neste Concurso Público, terão seus nomes publicados na lista geral da ampla concorrência e também em lista específica reservada aos portadores de deficiência. 18 12.4. Após o julgamento dos recursos previstos neste Edital, será publicado o Resultado Final deste Concurso Público no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais e no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima, sendo também divulgado no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>. 13. HOMOLOGAÇÃO 13.1. O Resultado Final do Concurso Público será homologado pela Prefeitura Municipal de Nova Lima. 13.2. O ato de homologação do Resultado Final deste Concurso Público será publicado no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais e no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima, sendo também divulgado no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>. 14. NOMEAÇÃO 14.1. Concluído este Concurso Público e homologado o Resultado Final, a concretização do ato de nomeação dos candidatos aprovados dentro do número de vagas ofertado neste Edital obedecerá à estrita ordem de classificação, ao prazo de validade deste Concurso Público e ao cumprimento das disposições legais pertinentes. 14.2. O candidato aprovado e classificado neste Concurso Público de que trata este Edital será nomeado para o cargo/especialidade para a qual se inscreveu, devendo ser observado o número de vagas estabelecido no Anexo A deste Edital. 14.3. REVOGADO 14.4. Em caso de surgimento de novas vagas durante o prazo de validade deste Concurso Público, poderão ser nomeados mais candidatos aprovados, de acordo com a estrita ordem de classificação, sendo 10% (dez por cento) delas destinadas aos candidatos portadores de deficiência. 14.5. A nomeação dos candidatos portadores de deficiência aprovados e classificados neste Concurso Público observará, para cada cargo/especialidade, a proporcionalidade e a alternância com os candidatos de ampla concorrência. 14.6 A nomeação de candidato portador de deficiência classificado dar-se-á para o preenchimento da décima vaga, da vigésima vaga, da trigésima vaga, e assim sucessivamente, nos termos do disposto no inciso VIII, do artigo 37 da Constituição Federal, no inciso III, do artigo 2º da Lei Federal 7.853, de 24 de outubro de 1989, nos artigos 4º e 37 do Decreto Regulamentador 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterados pelo Decreto 5.296, de 02 de dezembro de 2004. 14.7 A nomeação de um candidato aprovado e classificado como portador de deficiência ensejará a dedução dessa vaga do total de vagas oferecidas neste Edital para cada cargo/especialidade, em decorrência do cumprimento da reserva legal disposta no Decreto Regulamentador 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterados pelo Decreto 5.296, de 02 de dezembro de 2004. 14.8 Cumprida à reserva estabelecida no Decreto Federal n. 3.298, de 20 de dezembro de 1999, e suas alterações, dar-se-á continuidade ao provimento das vagas destinadas à ampla concorrência. 15. EXAMES MÉDICOS PRÉ- ADMISSIONAIS 15.1 O candidato nomeado deverá se submeter a exames médicos pré-admissionais a ser promovido e supervisionado pela Prefeitura Municipal de Nova Lima que deverão aferir a aptidão física e mental para exercício do cargo. 15.2 Na realização dos exames médicos pré-admissionais, o candidato deverá apresentar: a) formulário oficial fornecido pela Prefeitura Municipal de Nova Lima devidamente preenchido; b) documento de identidade original; c) resultado dos seguintes exames complementares, realizados às expensas do candidato: “hemograma completo”, “contagem de plaquetas”, “glicemia de jejum”, “urina rotina”, “anti-HBs AG” e atestado de higidez mental subscrito por médico psiquiatra; 19 d) para os Cargos de Professores, apresentar declaração de Fonoaudiólogo, às expensas do candidato, atestado de aptidão para exercício do cargo. 15.3. No resultado de cada um dos exames descritos no item 15.2, alínea “c” e “d” deste Edital, deverá constar o número do documento de identidade do candidato e a identificação do profissional que o realizou. 15.5. Somente serão aceitos resultados originais dos exames, em que devem constar assinatura e identificação do responsável técnico pelo laboratório. 15.6. Poderão, a critério clínico, serem exigidos novos exames e testes complementares considerados necessários para a conclusão do exame médico pré-admissional, a expensas do candidato. 15.7. O candidato considerado inapto no exame médico pré-admissional estará impedido de tomar posse e terá seu ato de nomeação tornado sem efeito. 15.8. O candidato inscrito como portador de deficiência, se aprovado na forma do disposto neste edital, paralelamente à realização do exame médico pré-admissional, será submetido à inspeção por Junta Médica a ser designada pela Prefeitura Municipal de Nova Lima. 15.8.1. A inspeção médica de que trata o item 15.8 verificará se existe ou não caracterização da deficiência declarada pelo candidato, e em seguida emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional. A Junta Médica também deverá averiguar se existe compatibilidade da deficiência declarada pelo candidato com as atribuições do cargo para o qual foi nomeado, nos termos do art. 43 do Decreto Federal n. 3.298/1999 e suas alterações. 15.8.2. Qualquer candidato, sendo portador de deficiência ou não, que não comparecer no dia, hora e local marcado para realização da inspeção médica, será eliminado deste Concurso Público. Sendo candidato às vagas da reserva legal, mas, não considerado portador de deficiência pela Junta Médica nos termos do art. 4º e seus incisos do Decreto Federal nº 3.298/1999 e suas alterações, perderá este o direito à vaga reservada aos candidatos portadores de deficiência, e será eliminado da relação específica e permanecerá na relação de candidatos classificados para a ampla concorrência. 15.8.3. O candidato inscrito como portador de deficiência declarado inapto na inspeção médica em virtude de incompatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo será eliminado deste Concurso Público e terá seu ato de nomeação tornado sem efeito. 15.8.4. O Atestado de Saúde Ocupacional que caracterize o candidato como não portador de deficiência, propiciará ao candidato a oportunidade de recorrer à Prefeitura Municipal de Nova Lima, em caso de inconformismo, no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis, contados da data em que a Prefeitura Municipal de Nova Lima der ciência do referido Atestado ao candidato. 15.8.5. O recurso de que trata o item 15.8.4 deste Edital deverá ser interposto por meio de requerimento fundamentado e entregue na Prefeitura Municipal de Nova Lima, Praça Bernardino de Lima, nº 80, andra térreo, Centro, CEP: 34.000-000 – Setor de Protocolo, no horário das 9h as 17h, sendo facultado ao requerente a juntada dos documentos que julgar convenientes. 15.8.7. O recurso de que trata o item 15.8.4 deste Edital será decidido no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis e, se acatado, poderá a Prefeitura Municipal de Nova Lima convocar o recorrente para nova inspeção médica a ser realizada por profissionais por ela designados. 15.8.8. O recurso de que trata o item 15.8.4 deste Edital suspenderá o prazo legal para posse do candidato nomeado até seu trânsito em julgado na esfera administrativa. 15.9. As vagas que não forem providas por falta de candidatos portadores de deficiência aprovados serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação. 15.10. Após a investidura do candidato nomeado como portador de deficiência, a deficiência não poderá ser arguida para justificar a concessão de aposentadoria, salvo nas hipóteses excepcionais de agravamento imprevisível da deficiência que impossibilitem a permanência do servidor em atividade. 20 16. POSSE 16.1. O candidato nomeado deverá tomar posse no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da publicação do ato de sua nomeação. 16.2. O candidato que não tomar posse dentro do prazo mencionado no item 16.1 deste Edital terá seu ato de nomeação tornado sem efeito. 16.3. Para tomar posse no cargo em que foi nomeado, o candidato deverá atender aos requisitos de investidura dispostos no item 3 deste Edital e apresentar obrigatoriamente, os originais e as respectivas fotocópias simples dos seguintes documentos: a) documento de identidade reconhecido legalmente em território nacional, com fotografia; b) título de eleitor e comprovante de votação na última eleição; c) cadastro nacional de pessoa física – antigo CPF; d) certificado de reservista ou de dispensa de incorporação, quando for do sexo masculino; e) comprovante de residência atualizado; f) comprovante de conclusão da habilitação exigida para o cargo, de acordo com o Anexo D deste Edital, devidamente reconhecida pelo sistema federal ou pelos sistemas estaduais de ensino; g) comprovante de registro em órgão de classe, quando se tratar de profissão regulamentada; h) cartão de cadastramento no PIS/PASEP, se houver; i) certidão de casamento, quando for o caso; j) REVOGADO k) REVOGADO l) atestado de que não possui registro de antecedentes criminais, emitido pela Secretaria de Segurança Pública do Estado, onde residiu nos últimos 05 (cinco) anos; m) Atestado de Saúde Ocupacional – ASO – com conclusão pela aptidão ao exercício do cargo, emitido pelo serviço médico oficial da Prefeitura Municipal de Nova Lima, em sua falta, o que for indicado; n) uma foto 3x4 recente. o) declarações, em formulários específicos: 1. declaração de bens ou valores que integram o patrimônio até a data da posse, ou a última declaração de imposto de renda; 2. declaração, informando se exerce ou não outro cargo, emprego ou função pública no âmbito federal, estadual ou municipal; 3. declaração, informando se já é aposentado, por qual motivo e junto a qual regime de previdência social; 4. declaração de não estar cumprindo sanção por inidoneidade, aplicada por qualquer órgão público ou entidade da esfera federal, estadual ou municipal. 16.5. Estará impedido de tomar posse o candidato que deixar de apresentar qualquer um dos documentos especificados no item 16.3 deste Edital, bem como deixar de comprovar qualquer um dos requisitos para investidura no cargo estabelecidos no item 3 deste Edital. 17. EXERCÍCIO E MOVIMENTAÇÃO 17.1. Após tomar posse, o candidato passará à condição de servidor público e deverá entrar em exercício no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da sua posse. 21 17.2. O servidor não poderá solicitar remoção, transferência, disposição para outro órgão público ou qualquer outra forma de movimentação, devendo ser desconsiderada qualquer pretensão nesse sentido. 17.3. A Prefeitura Municipal de Nova Lima poderá, a qualquer tempo, por necessidade e interesse público, promover a remoção, de ofício, dos profissionais investidos nos cargos/especialidades de que trata este edital, entre as unidades de sua estrutura orgânica, na forma da lei. 18. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 18.1. A inscrição do candidato implicará a aceitação das normas para este Concurso Público contidas nos comunicados, neste Edital, em editais complementares, avisos e comunicados a serem publicados. 18.2. Informações e orientações a respeito deste Concurso Público até a data da homologação poderão ser obtidas através da FUNDEP/Gestão de Concursos, situada à Avenida Presidente Antônio Carlos, n. 6.627 – Unidade Administrativa II, 3º andar, Campus Pampulha/UFMG, Belo Horizonte-MG (acesso pela Avenida Antônio Abraão Caram – portão 2), das 9h às 11h30min ou das 13h30min às 16h30min, ou pelo telefone (31) 3409-6827, ou pelo e-mail [email protected], ou no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>. 18.3. É da exclusiva responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos, editais, avisos e comunicados referentes a este concurso público que sejam publicados no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais e no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima ou divulgados no endereço eletrônicos <www.fundep.br/concursos>. 18.4. As demais informações e orientações, após a homologação do concurso serão divulgadas no endereço eletrônico oficial da Prefeitura Municipal de Nova Lima: <www.novalima.mg.gov.br>. 18.5. Os itens deste edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos enquanto não consumada a providência ou evento que lhes disser respeito, até a data de encerramento das inscrições. Nesses casos, a alteração será mencionada em edital complementar, retificação, aviso ou errata a ser publicada no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima e divulgada no endereço eletrônico <www.fundep.br/concursos>. 18.6. Não será fornecido qualquer documento comprobatório de aprovação, classificação, atestados, certificados ou certidões relativos a notas de candidatos neste Concurso Público, valendo, para esse fim, a respectiva publicação. 18.8. A FUNDEP não fornecerá nenhum exemplar ou cópia de provas relativas a Concursos Públicos anteriores para candidatos, autoridades ou instituições de direito público ou privado. 18.9. Os prazos estabelecidos neste edital são preclusivos, contínuos e comuns a todos os candidatos, não havendo justificativa para o não cumprimento e para a apresentação de quaisquer recursos, títulos e/ou de documentos após as datas e nas formas estabelecidas neste Edital. 18.10. As alterações em dispositivos legais e normativos, com entrada em vigor após a data de publicação deste edital, não serão objeto de avaliação nas provas deste Concurso Público. 18.11. É da exclusiva responsabilidade do candidato, após a homologação e durante o prazo de validade deste Concurso Público, manter seu endereço atualizado junto à Prefeitura Municipal de Nova Lima, por meio de correspondência registrada endereçada á Prefeitura do Município de Nova Lima - Edital n. 01/2009, situada à Praça Bernardino de Lima, n. 80, Bairro Centro, CEP: 34.000-000, Nova Lima/MG, assumindo a responsabilidade eventual do não recebimento de qualquer correspondência a ele encaminhada pela Prefeitura Municipal de Nova Lima decorrente de insuficiência, equívoco ou alteração dos dados constantes da inscrição. 18.12. A Prefeitura Municipal de Nova Lima e a FUNDEP não se responsabilizam por quaisquer cursos, textos, apostilas e outros materiais impressos ou digitais referentes às matérias deste Concurso Público ou por quaisquer informações que estejam em desacordo com o disposto neste edital. 18.13. Para contagem do prazo de interposição de recursos e entrega de documentos ou títulos, excluir-se-á o dia da publicação e incluir-se-á o último dia do prazo estabelecido neste Edital, desde que coincida com o dia de funcionamento normal da FUNDEP e da Prefeitura Municipal de Nova Lima. Em caso contrário, ou seja, se não houver expediente normal na FUNDEP e na Prefeitura Municipal de Nova Lima, o período previsto será prorrogado para o primeiro dia seguinte de funcionamento normal da FUNDEP e da Prefeitura Municipal de Nova Lima. 22 18.14. Não serão considerados os recursos, títulos ou outros documentos encaminhados via fax, via postal, internet ou qualquer outra forma que não esteja prevista neste Edital, assim como aqueles apresentados fora dos prazos determinados neste Edital. 18.15. A comprovação da tempestividade dos recursos, títulos ou outros documentos será feita por protocolo de recebimento, atestando exclusivamente a entrega. No protocolo constarão o nome do candidato, a inscrição, o nome e código do cargo/especialidade para o qual concorre e a data de entrega do envelope. 18.16. Não será disponibilizada cópia e/ou devolução ao candidato do recurso entregue, ficando a documentação sob responsabilidade da FUNDEP até a homologação. 18.17. Não será permitido ao candidato a inclusão, complementação, suplementação ou substituição de documentos/títulos durante ou após os períodos recursais previstos neste Edital. 18.18. Todos os recursos a que se refere este Edital deverão ser dirigidos ao Sr. Prefeito do Município de Nova Lima. A Análise dos recursos será de responsabilidade da FUNDEP, exceto o previsto no item 5.4.2. 18.19. Os certames para cada cargo/especialidade, regidos por este Edital, são independentes. 18.20. A Prefeitura Municipal Nova Lima poderá homologar, por atos diferentes e em épocas distintas, o resultado final dos diversos certames. 18.21 Toda documentação referente a este Concurso Público ficará guardada por 06 (seis) anos na Prefeitura Municipal de Nova Lima. 18.22. Incorporar-se-ão a este Edital, para todos os efeitos, quaisquer editais complementares, atos, avisos e convocações, relativos a este Concurso Público, que vierem a ser publicados no hall da Prefeitura Municipal de Nova Lima e divulgado nos endereços eletrônicos, <www.novalima.mg.gov.br> e <www.fundep.br/concursos>. 18.23. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Central de Concursos Públicos nomeada pelo Prefeito de Nova Lima, ouvida a FUNDEP, no que couber. 18.24. Integram este Edital os seguintes anexos: a) b) c) d) e) Anexo A – Quadro de Cargos/especialidades, Códigos e Distribuição de Vagas; Anexo B – Quadro das Provas Objetivas; Anexo C – Critérios de Avaliação da Prova de Títulos; Anexo D – Atribuições Gerais dos Cargos/especialidades, Escolaridade, Carga Horária e Vencimento; Anexo E – Programas e Bibliografias. Nova Lima, 04 de agosto de 2009. Carlos Roberto Rodrigues Prefeito de Nova Lima 23 ANEXO A QUADRO DE CARGOS/ESPECIALIDADES, CÓDIGOS E DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS CÓD 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 CÓD 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 QUADRO DE CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO VAGAS AMPLA VAGAS CARGO/ESPECIALIDADE CONCORRÊNCIA DEFICIENTES 01 0 Armador 25 3 Atendente de Consultório Dentário 05 1 Bombeiro 01 0 Borracheiro 02 1 Calceteiro 03 1 Carpinteiro 02 1 Coveiro 10 1 Jardineiro 04 1 Motorista 01 0 Operador de Máquina - Carregadeira 02 1 Operador de Máquina - Motoniveladora 02 1 Operador de Máquina - Retroescavadeira 15 2 Pedreiro 05 1 Pintor 02 1 Serralheiro 37 4 Servente Escolar 35 4 Vigia QUADRO DE CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL MÉDIO/TÉCNICO COMPLETO VAGAS AMPLA VAGAS CARGO/ESPECIALIDADE CONCORRÊNCIA DEFICIENTES 184 19 Assistente Administrativo 06 1 Desenhista Técnico 04 1 Fiscal Municipal - Meio Ambiente 04 1 Fiscal Municipal - Obras e Posturas 15 2 Professor Educação Básica 10 1 Secretário (a) Escolar 01 0 Técnico Agrícola 07 1 Técnico de Apoio de Informática 11 1 Técnico de Edificações 14 2 Técnico de Enfermagem 16 2 Técnico de Enfermagem - PSF 01 0 Técnico de Estradas 02 1 Técnico em Agrimensura 02 1 Técnico em Enfermagem - do Trabalho 03 1 Técnico em Meio Ambiente 07 1 Técnico em Patologia Clínica 03 1 Técnico em Radiologia 02 1 Técnico em Segurança do Trabalho 12 2 Técnico em Farmácia 24 CÓD 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 QUADRO DE CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL SUPERIOR COMPLETO VAGAS AMPLA VAGAS CARGO/ESPECIALIDADE CONCORRÊNCIA DEFICIENTES 10 1 Arquiteto 44 5 Assistente Social 02 1 Biólogo 03 1 Bioquímico 01 0 Odontólogo - Especialista em Endodontia 02 1 Odontólogo 01 0 Fonoaudiólogo 03 1 Enfermeiro 16 2 Enfermeiro - PSF 07 1 Engenheiro Agrimensor 02 1 Engenheiro Ambiental 02 1 Engenheiro Cartógrafo 12 2 Engenheiro Civil 02 1 Engenheiro - Segurança do Trabalho 04 1 Farmacêutico 07 1 Fiscal Municipal - Tributário II 01 0 Geógrafo 01 0 Médico Acupunturista 02 1 Médico Cardiologista 02 1 Médico Cirurgião Geral 02 1 Médico Dermatologista 02 1 Médico do Trabalho 01 0 Médico em Endoscopia 01 0 Médico Geriatra 04 1 Médico Ginecologista 01 0 Médico Homeopata 01 0 Médico Nefrologista 01 0 Médico Neurologista 01 0 Médico Otorrinolaringologista 01 0 Médico Pediatra 14 2 Médico Plantonista - Clínico Geral 08 1 Médico Plantonista - Pediatra 01 0 Médico Pneumologista 13 2 Médico PSF - Clínico Geral 06 1 Médico Psiquiatra 01 0 Médico Reumatologista 02 1 Médico Sanitarista 02 1 Médico em Radiologia - Especialista em Ultrassonografia 01 0 Médico Urologista 09 1 Nutricionista 05 1 Pedagogo 18 2 Psicólogo 05 1 Terapeuta Ocupacional 25 ANEXO B QUADROS DE PROVAS OBJETIVAS QUADRO DE CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO PROVA OBJETIVA CÓD CARGO/ESPECIALIDADE 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 Armador Atendente de Consultório Dentário Bombeiro Borracheiro Calceteiro Carpinteiro Coveiro Jardineiro Motorista Operador de Máquina - Carregadeira Operador de Máquina - Motoniveladora Operador de Máquina - Retroescavadeira Pedreiro Pintor Serralheiro Servente Escolar Vigia LÍNGUA MATEMÁTICA PORTUGUESA 10 CONHECI. GERAIS / LEG.MUNICIPAL 10 20 QUADRO DE CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL MÉDIO/TÉCNICO COMPLETO PROVA OBJETIVA CÓD 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 CARGO/ESPECIALIDADE Assistente Administrativo Desenhista Técnico Fiscal Municipal - Meio Ambiente Fiscal Municipal - Obras e Posturas Professor Educação Básica Secretário (a) Escolar Técnico Agrícola Técnico de Apoio de Informática Técnico de Edificações Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem - PSF Técnico de Estradas Técnico em Agrimensura Técnico em Enfermagem - do Trabalho Técnico em Meio Ambiente Técnico em Patologia Clínica Técnico em Radiologia Técnico em Segurança do Trabalho Técnico em Farmácia LÍNGUA PORTUGUESA 10 CONHECI. CONHECI. GERAIS / ESPECÍFICOS LEG.MUNICIPAL 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 26 QUADRO DE CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL SUPERIOR COMPLETO CÓD CARGO/ESPECIALIDADE 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 Arquiteto Assistente Social Biólogo Bioquímico Odontólogo - Especialista em Endodontia Odontólogo Fonoaudiólogo Enfermeiro Enfermeiro - PSF Engenheiro Agrimensor Engenheiro Ambiental Engenheiro Cartógrafo Engenheiro Civil Engenheiro - Segurança do Trabalho Farmacêutico Fiscal Municipal - Tributário II Geógrafo Médico Acupunturista Médico Cardiologista Médico Cirurgião Geral Médico Dermatologista Médico do Trabalho Médico em Endoscopia Médico Geriatra Médico Ginecologista Médico Homeopata Médico Nefrologista Médico Neurologista Médico Otorrinolaringologista Médico Pediatra Médico Plantonista - Clínico Geral Médico Plantonista - Pediatra Médico Pneumologista Médico PSF - Clínico Geral Médico Psiquiatra Médico Reumatologista Médico Sanitarista Médico em Radiologia - Especialista em Ultrassonografia Médico Urologista Nutricionista Pedagogo Psicólogo Terapeuta Ocupacional LÍNGUA PORTUGUESA 10 CONHECI. CONHECI. GERAIS / ESPECÍFICOS LEG.MUNICIPAL 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 27 ANEXO C CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR/FORMAÇÃO ACADÊMICA TÍTULOS Conclusão de curso de pós-graduação lato sensu, com carga horária mínima de 360 horas – Especialização, na área de seleção específica a que concorre. Conclusão de curso de pós-graduação lato sensu, com carga horária mínima de 360 horas – Especialização, em área diversa a que concorre. Conclusão de curso de pós-graduação stricto sensu – Mestrado, na área específica a que concorre. Conclusão de curso de pós-graduação stricto sensu – Doutorado, na área específica a que concorre. TOTAL MÁXIMO DE PONTOS NA PROVA DE TÍTULOS PONTOS POR TÍTULO PONTUAÇÃO MÁXIMA 2,0 2,0 1,0 1,0 3,0 3,0 4,0 4,0 10 28 ANEXO D ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS/ESPECIALIDADES, ESCOLARIDADE, CARGA HORÁRIA E VENCIMENTO CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE ATRIBUIÇÕES ESCOLARIDADE CARGA HORÁRIA VENCIME NTO Armador Preparam a confecção de armações de estruturas de concreto. Cortam e dobram ferragens. Montam e aplicam armações de fundações, pilares e vigas, de acordo com as especificações recebidas Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 703,90 Atendente de Consultório Dentário Planejam o trabalho técnico-odontológico, de nível fundamental em órgãos públicos de saúde. Previnem doença bucal, participando de projetos educativos e de orientação de higiene bucal. Recepcionam pacientes no consultório, agendam e desmarcam consultas, organizam e requisitam os materiais, organizam arquivos, preenchem fichas de pacientes. Efetuam a desinfecção e conservação dos equipamentos do consultório, solicitando a manutenção quando necessário. Esterilizam materiais e auxiliam o dentista em atividades diversas, tais como levantamento epidemiológico, ações preventivas, instrumentação e acabamento de peças, inclusive confecção de modelos em gesso. Revelam e montam radiografias intra-orais. As atividades são exercidas conforme normas e procedimentos técnicos e de biossegurança Ensino Fundamental Completo, Registro no Conselho Regional de Odontologia e certificado de Auxiliar de Consultório Dentário. 30 horas semanais R$ 703,90 Bombeiro Operacionalizam projetos de instalações de tubulações, definem traçados e dimensionam tubulações; especificam, quantificam e inspecionam materiais; preparam locais para instalações, realizam pré-montagem e instalam tubulações. Realizam testes operacionais de pressão de fluidos e testes de estanqueidade. Protegem instalações e fazem manutenções em equipamentos e acessórios Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 703,90 Borracheiro Realizam balanceamento, montagem e desmontagem do conjunto pneu-roda, efetuam reparos de câmaras de ar e pneus. Controlam vida útil e utilização de pneus. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente. Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 703,90 Calceteiro Realizam manutenção geral em vias, tapando buracos e refazendo calçadas. Trabalham seguindo normas de segurança, qualidade e proteção ao meio ambiente Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 703,90 Carpinteiro Planejam trabalhos de carpintaria. Confeccionam e reparam móveis, palanques, arquibancadas, telhados, proteção de madeira, portas, janelas e esquadrias, utilizando maquinário próprio Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 703,90 29 CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE ATRIBUIÇÕES ESCOLARIDADE CARGA HORÁRIA VENCIME NTO Coveiro Auxiliar nos serviços funerários. Construir, preparar, limpar, abrir e fechar sepulturas. Realizar sepultamento de cadáveres e trasladar corpos e despojos. Efetuar a manutenção do cemitério, das máquinas e dos equipamentos, bem cuidar como da limpeza geral do local Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 703,90 Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 582,75 Ensino Fundamental Completo e Carteira de Habilitação - Categoria D 40 horas semanais R$ 929,05 Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 816,83 Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 816,83 Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 816,83 Pedreiro Realizam a manutenção e reforma de instalações prediais. Organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de alvenaria; aplicam revestimentos e contrapiso; constroem redes novas e realizam manutenções em redes vivas Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 703,90 Pintor Preparam e aplicam tintas em superfícies de instalações prediais da Prefeitura e móveis diversos. Analisam e preparam as superfícies a serem pintadas e calculam quantidade de materiais para pintura Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 703,90 Serralheiro Confeccionam, reparam e instalam peças e elementos diversos em chapas de metal. Realizam manutenção e confecção de esquadrias, serviços de solda em estruturas metálicas e outras, corte de metais Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 703,90 Jardineiro Motorista Operador de Máquina (Motoniveladora) Operador de Máquina (Carregadeira) Operador de Máquina (Retroescavadeira) Efetuam preparo de mudas e sementes em viveiros, cujas atividades baseiam-se no plantio e transplante das espécies vegetais. Cuidam de praças e jardins públicos, realizando atividades de varrição, recolhimento de lixo, irrigação e adubação de canteiros e apara da grama. Podam e cortam árvores quando necessário Dirigem e manobram veículos leves ou pesados e transportam pessoas, cargas ou valores, de acordo com as normas do trânsito e instruções recebidas. Realizam verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam equipamentos e dispositivos especiais, tais como sinalização sonora e luminosa. Efetuam pagamentos e recebimentos no desempenho das atividades. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente. Auxiliam deficientes, gestantes, idosos e crianças no embarque e desembarque Operam máquinas motoniveladoras e equipamentos ajustando comandos e acionando movimentos dos mesmos. Avaliam condições de funcionamento das máquinas e equipamentos, interpretando painel de instrumentos de medição, verificando fonte de alimentação, testando comandos de acionamento. Preparam área para operação dos equipamentos e materiais. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente 30 CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE Servente Escolar Vigia ATRIBUIÇÕES Preparam refeições para professores, alunos, funcionários e mutirão, efetuando o preparo de alimentos de acordo com métodos de cocção e padrões de qualidade. Organizam a cozinha ordenando alimentos na despensa e freezer, limpando todos os utensílios e ambiente da cozinha; listando ingredientes de acordo com a previsão de consumo e capacidade de armazenamento; e quantificando ingredientes para elaboração da lista de compras. Limpam as dependências da escola coletando lixo; efetuando varrições e lavagens em geral; e limpando recintos e móveis existentes nos mesmos. Cuidam de crianças, dando banho ocasionalmente, acompanhando-as em caso de acidente e prestando assistência sempre que necessário Zelar pelo patrimônio público a fim de evitar depredação e roubo; zelar pela segurança das pessoas e pelo cumprimento das leis e regulamentos; recepcionar e controlar a movimentação de pessoas em áreas de acesso livre e restrito; fiscalizar pessoas, cargas e patrimônio. Prestar informações ao público e aos órgãos competentes ESCOLARIDADE CARGA HORÁRIA VENCIME NTO Ensino Fundamental Completo 35 horas semanais R$ 582,75 Ensino Fundamental Completo 40 horas semanais R$ 609,29 CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL MÉDIO/TÉCNICO COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE ATRIBUIÇÕES ESCOLARIDADE CARGA HORÁRIA VENCIME NTO Assistente Administrativo Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística nas diferentes Secretarias da Prefeitura. Atendem usuários e servidores, fornecendo e recebendo informações; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparam relatórios e planilhas; executam serviços gerais de escritórios Ensino Médio Completo 40 horas semanais R$ 816,83 Ensino Médio Completo/ Curso Técnico de Nível Médio completo em Desenho Técnico 40 horas semanais R$ 1.112,90 Desenhista Técnico Elaboram desenhos de Arquitetura e Engenharia Civil, utilizando softwares específicos para desenho técnico, assim como podem executar plantas, desenhos e detalhamentos de instalações hidrossanitárias e elétricas e desenhos cartográficos; coletam e processam dados e planejam o trabalho para a elaboração do projeto como, por exemplo, interpretar projetos existentes, calcular e definir custos do desenho, analisar croqui e aplicar normas de saúde ocupacional e normas técnicas ligadas à construção civil, podendo atualizar o desenho de acordo com a legislação 31 CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL MÉDIO/TÉCNICO COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE ATRIBUIÇÕES ESCOLARIDADE CARGA HORÁRIA VENCIME NTO Fiscal Municipal - Meio Ambiente Fiscalizam o cumprimento do código de posturas do município no que diz respeito à limpeza, poluição e degradação ambiental; aplicam penalidades, se necessário; orientam os contribuintes quanto ao cumprimento do código Ensino Médio Completo 40 horas semanais R$ 951,63 Fiscal Municipal - Obras e Posturas Fiscalizam o cumprimento do código de posturas do município. Aplicam penalidades se necessário; orientam os contribuintes quanto ao cumprimento do código Ensino Médio Completo 40 horas semanais R$ 951,63 Ensino Médio de Magistério Completo, Normal Superior ou Pedagogia 22h30min semanais R$ 995,38 Ensino Médio Completo 40 horas semanais R$ 1.036,28 Ministram aulas para estudantes de educação infantil de 1º e 2º ciclo do Ensino Fundamental e Primeiro segmento da educação de jovens e adultos. Elaboram planos de aula escolhendo temas, definindo objetivos da aula, selecionando e confeccionando materiais didáticos, definindo metodologia de ensino e elaborando esquema de aula. Desenvolvem atividades pedagógicas de fixação o conteúdo. Desenvolvem atividades recreativas em horários estipulados. Avaliam os estudantes de maneira formal e não formal a partir do conhecimento das especificidades da turma, aplicando e corrigindo as Professor Educação Básica avaliações; diagnosticando necessidades dos alunos e buscando soluções junto aos supervisores. Elaboram relatórios de andamento das disciplinas e dos estudantes e preenchem ficha de desempenho dos alunos. Participam de eventos do calendário escolar, confeccionando materiais para decoração de festas, criando atividades, e trabalhando no evento. Atendem pais ou responsáveis de alunos e participam de reuniões pedagógicas e administrativas. Acompanham, com profissional especializado, o desempenho dos alunos com necessidades especiais. Eventualmente, ministram aulas em oficinas Secretário (a) Escolar Preenchem livros, relatórios e formulários referentes à escola e aos alunos. Emitem documentos solicitados, preparam correspondências e redigem atas de reunião. Conferem diários de classe e assinam documentos oficiais da escola. Elaboram relatório de freqüência e ocorrências diversas de funcionários e formulários exigidos pelo Ministério da Educação. Recepcionam o público em geral, orientandoo para o atendimento dentro da escola. Controlam o arquivo corrente e o arquivo morto. Solicitam requisições e controle necessários à manutenção da escola. Na ausência da Diretora Escolar, assumem o papel da direção em questões administrativas. Realizam o censo escolar periodicamente. 32 CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL MÉDIO/TÉCNICO COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE Técnico Agrícola Técnico de Apoio de Informática Técnico de Edificações Técnico de Enfermagem Técnico de Enfermagem PSF Técnico de Estradas CARGA HORÁRIA VENCIME NTO Prestam assistência e consultoria técnicas, orientando diretamente produtores sobre produção agropecuária, comercialização e procedimentos de biosseguridade. Executam projetos agropecuários Ensino Médio Completo/ em suas diversas etapas. Planejam atividades agropecuárias, Curso Técnico de Nível verificando viabilidade econômica, condições edafoclimáticas e inframédio de Técnico Agrícola estrutura. Promovem organização, extensão e capacitação rural. e Registro no CREA Fiscalizam produção agropecuária. Desenvolvem tecnologias adaptadas à produção agropecuária. Podem disseminar produção orgânica. 40 horas semanais R$ 1.112,90 Asseguram o funcionamento do hardware e da rede nas diferentes Secretarias da Prefeitura; realizam manutenções corretivas e preventivas; atendem usuários, orientando-os na utilização de hardware e software Ensino Médio Completo/ Curso técnico de Nível médio em Informática ou Manutenção de Hardware 40 horas semanais R$ 1.112,90 Realizam levantamentos topográficos e planialtimétricos, desenvolvem e legalizam projetos de edificações sob supervisão de um engenheiro civil; planejam a execução, orçam e providenciam suprimentos e supervisionam a execução de obras e serviços. Realizam o controle tecnológico de materiais e do solo Desempenham atividades técnicas de Enfermagem em hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica e domicílios; prestam assistência ao paciente; desempenham tarefas de apoio a outros profissionais de saúde. Auxiliam os médicos em procedimentos em geral, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental. Organizam o ambiente de trabalho. Administram vacinas e realizam exames de baixa complexidade. Trabalham em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança Ensino Médio Completo/ Curso Técnico de Nível médio em Edificações e Registro no CREA 40 horas semanais R$ 1.112,90 30 horas semanais R$ 1.112,90 40 horas semanais R$ 1.483,66 40 horas semanais R$ 1.112,90 ATRIBUIÇÕES Planejam a execução do trabalho e supervisionam equipes de trabalhadores de construção de obras de infra-estrutura. Auxiliam engenheiros no desenvolvimento de projetos, no levantamento e tabulação de dados e na vistoria técnica. Estruturam o serviço de coleta de resíduos sólidos das obras, controlando os procedimentos de preservação do meio ambiente. Realizam trabalhos de laboratório, vendas e compras de materiais e equipamentos. Padronizam procedimentos técnicos ESCOLARIDADE Ensino Médio Completo/ Curso Técnico de Nível médio em Enfermagem e Registro no COREN Ensino Médio Completo/ Curso Técnico de Nível médio em Estradas e Registro No CREA 33 CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL MÉDIO/TÉCNICO COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE ATRIBUIÇÕES Executam levantamentos geodésicos e topohidrográficos, por meio de levantamentos altimétricos e planimétricos; implantam, no campo, pontos de projeto, locando obras de sistemas de transporte, obras civis, industriais, rurais e delimitando glebas; planejam trabalhos em Técnico em Agrimensura geomática; analisam documentos e informações cartográficas, interpretando fotos terrestres, fotos aéreas, imagens orbitais, cartas, mapas, plantas, identificando acidentes geométricos e pontos de apoio para georreferenciamento e amarração, coletando dados geométricos. Efetuam cálculos e desenhos e elaboram documentos cartográficos, definindo escalas e cálculos cartográficos, efetuando aerotriangulação, restituindo fotografias aéreas Desempenham atividades técnicas de Enfermagem em hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica e domicílios; prestam assistência ao paciente; desempenham tarefas de apoio a outros profissionais de saúde. Auxiliam os médicos em Técnico em Enfermagem procedimentos em geral, posicionando de forma adequada o paciente do Trabalho e o instrumental. Organizam o ambiente de trabalho. Administram vacinas e realizam exames de baixa complexidade. Trabalham em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança ESCOLARIDADE CARGA HORÁRIA VENCIME NTO Ensino Médio Completo/ Curso Técnico de Nível médio em Agrimensura e Registro no CREA 40 horas semanais R$ 1.112,90 Ensino Médio Completo/ Curso Técnico de Nível médio em Enfermagem e Registro no COREN 30 horas semanais R$ 1.112,90 40 horas semanais R$ 1.112,90 30 horas semanais R$ 1.112,90 Auxiliam profissionais de nível superior na implementação de projetos, gestão ambiental e coordenação de equipes de trabalho; Ensino Médio Completo/ Curso Técnico de Nível Técnico em Meio Ambiente operam máquinas, equipamentos e instrumentos. Coordenam processos de controle ambiental, utilidades, tratamento de efluentes e médio em Meio Ambiente e Registro no CREA levantamentos meteorológicos. Realizam análises físico-químicas e microbiológicas dos efluentes. Monitoram a segurança no trabalho Coletam, recebem e distribuem material biológico de pacientes. Preparam amostras do material biológico e realizam exames conforme protocolo. Operam equipamentos analíticos e de suporte. Ensino Médio Completo/ Executam, checam, calibram e fazem manutenção corretiva dos Curso Técnico de Nível Técnico em Patologia equipamentos. Administram e organizam o local de trabalho. Médio Completo em Clínica Trabalham conforme normas e procedimentos técnicos de boas Patologia Clínica e práticas, qualidade e biossegurança. Mobilizam capacidades de Registro no Conselho comunicação oral e escrita para efetuar registros, dialogar com a Regional de Farmácia equipe de trabalho e orientar os pacientes quanto à coleta do material biológico 34 CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL MÉDIO/TÉCNICO COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE Técnico em Radiologia Técnico em Segurança do Trabalho Técnico em Farmácia ATRIBUIÇÕES Preparam materiais e equipamentos para exames e radioterapia; operam aparelhos médicos e odontológicos para produzir imagens e gráficos funcionais como recurso auxiliar ao diagnóstico e terapia. Preparam pacientes e realizam exames e radioterapia; prestam atendimento aos pacientes fora da sala de exame, realizando as atividades segundo boas práticas, normas e procedimento de biossegurança e código de conduta. Mobilizam capacidades de comunicação para registro de informações e troca de informações com a equipe e com os pacientes. Podem supervisionar uma equipe de trabalho Elaboram, participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança no trabalho (sst); realizam auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identificam variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho; participam de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação. Participam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documentação de sst; investigam, analisam acidentes e recomendam medidas de prevenção e controle Realizam operações farmacotécnicas, conferem fórmulas, efetuam manutenção de rotina em equipamentos, utensílios de laboratório e rótulos das matérias-primas. Controlam estoques, fazem testes de qualidade de matérias-primas, equipamentos e ambiente. Documentam atividades e procedimentos da manipulação farmacêutica. As atividades são desenvolvidas de acordo com as boas práticas de manipulação, sob supervisão direta do farmacêutico. ESCOLARIDADE CARGA HORÁRIA VENCIME NTO Ensino Médio Completo/ Curso Técnico de Nível Médio em Radiologia e Registro no Conselho Regional de Técnico em Radiologia 20 horas semanais R$ 1.112,90 Ensino Médio Completo/ Curso Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho e Registro no Ministério do Trabalho 40 horas semanais R$ 1.112,90 Ensino Médio Completo / Curso Técnico de Nível Médio em Técnico de Farmácia e Registro no Conselho competente se houver. 40 horas semanais R$ 1.112,90) 35 CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL SUPERIOR COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE ATRIBUIÇÕES ESCOLARIDADE CARGA HORÁRIA VENCIME NTO Arquiteto Elaboram planos e projetos associados à Arquitetura em todas as suas etapas, definindo materiais, acabamentos, técnicas, metodologias, analisando dados e informações. Fiscalizam e executam obras e serviços, desenvolvem estudos de viabilidade financeira, econômica, ambiental. Podem prestar serviços de consultoria e assessoramento, bem como estabelecer políticas de gestão. Executam e supervisionam projetos do município Curso Superior Completo em Arquitetura e Registro no Conselho Competente 30 horas semanais R$ 2.985,30 Curso Superior Completo em Serviço Social e Registro de Classe 30 horas semanais R$ 2.011,61 Curso Superior Completo em Biologia e Registro no Conselho Competente 40 horas semanais R$ 2.011,61 30 horas semanais R$ 2.011,61 Assistente Social Biólogo Bioquímico Prestam serviços sociais, orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e programas de educação. Planejam, coordenam e avaliam planos, programas e projetos sociais em diferentes áreas (seguridade, educação, trabalho, jurídica, habitação e outras); orientam e monitoram ações em desenvolvimento relacionadas à economia doméstica, desenvolvimento humano, economia familiar, educação do consumidor, alimentação e saúde, dentre outras atividades. Desempenham tarefas administrativas e articulam recursos financeiros disponíveis Realizam diagnósticos biológicos, moleculares e ambientais, além de realizar análises clínicas, citológicas, citogênicas e patológicas. Estudam seres vivos, desenvolvem trabalhos na área de biologia, biologia molecular, biotecnologia, biologia ambiental e epidemiologia e inventariam biodiversidade. Organizam coleções biológicas, manejam recursos naturais, desenvolvem atividades de educação ambiental Realizam tarefas específicas de desenvolvimento, produção, dispensação, controle, armazenamento, distribuição e transporte de produtos da área farmacêutica, tais como medicamentos, alimentos especiais, cosméticos, imunobiológicos, domissanitários e insumos Ensino Superior Completo, correlatos. Realizam análises clínicas, toxicológicas, fisioquímicas, graduação em Bioquímica e Registro no Órgão de biológicas, microbiológicas e bromatológicas; participam da classe elaboração, coordenação e implementação de políticas de medicamentos; exercem fiscalização sobre estabelecimentos, produtos, serviços e exercício profissional; orientam sobre uso de produtos e prestam serviços farmacêuticos. Podem realizar pesquisa sobre os efeitos de medicamentos e outras substâncias sobre órgãos, tecidos e funções vitais dos seres humanos e dos animais. 36 Odontólogo - Especialista em Endodontia Atendem e orientam pacientes e executam procedimentos odontológicos, aplicam medidas de promoção e prevenção de saúde, ações de saúde coletiva, estabelecendo diagnóstico e prognóstico, interagindo com profissionais de outras áreas. Podem desenvolver pesquisas na área odontológica. Desenvolvem atividades profissionais junto a crianças, adultos e idosos, com ou sem necessidades especiais, em diferentes níveis de complexidade. Podem atuar em consultórios particulares, instituições públicas ou privadas, ong´s. Exercem atividade de ensino e pesquisa. Curso Superior Completo em Odontologia com especialidade em Endodontia e Registro no Conselho de Classe 20 horas semanais R$ 2.011,61 CARGA HORÁRIA VENCIME NTO 20 horas semanais R$ 2.011,61 30 horas semanais R$ 2.011,61 30 horas semanais R$ 2.011,61 40 horas semanais R$ 3.858,42 30 horas semanais R$ 2.985,30 CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL SUPERIOR COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE Odontólogo Fonoaudiólogo Enfermeiro Enfermeiro - PSF Engenheiro Agrimensor ATRIBUIÇÕES ESCOLARIDADE Implementam ações de promoção à saúde ao atender e orientar pacientes e executar tratamento odontológico; diagnosticam, avaliam pacientes e planejam tratamento. Administram local e condições de Curso Superior Completo trabalho, adotando medidas de precaução universal de em Odontologia e Registro biossegurança. Podem desenvolver pesquisas na prática no Conselho de Classe odontológica e integrar comissões de normatização do exercício da profissão Atendem pacientes e clientes para prevenção, habilitação e reabilitação, utilizando protocolos e procedimentos específicos. Curso Superior Completo Tratam de pacientes e clientes; efetuam avaliação e diagnóstico em Fonoaudiologia e fonoaudiológico; orientam pacientes, clientes, familiares, cuidadores e Registro no Conselho responsáveis; desenvolvem programas de prevenção, promoção da Competente saúde e qualidade de vida Ensino Superior Completo, Prestam assistência ao paciente e/ou cliente em clínicas, hospitais, graduação em ambulatórios, transportes aéreos, navios, postos de saúde e em Enfermagem e Registro no domicílio, realizando consultas e procedimentos de maior Órgão de Classe complexidade e prescrevendo ações; coordenam e auditam serviços Curso Superior Completo de enfermagem, implementam ações para a promoção da saúde junto em Enfermagem e Registro à comunidade. Podem realizar pesquisas no COREN - MG Realizam atividades em topografia, levantando e calculando pontos topográficos e geodésicos. Elaboram documentos cartográficos, Curso Completo em estabelecendo articulação de cartas, efetuam levantamentos por meio Engenharia de de imagens terrestres, aéreas e orbitais. Gerenciam projetos e obras Agrimensura e Registro no de agrimensura e cartografia. Assessoram na implantação de CREA sistemas de informações geográficas, implementam projetos geométricos. Podem pesquisar novas tecnologias 37 Engenheiro Ambiental Engenheiro Cartógrafo Elaboram projetos de engenharia, gerenciam obras, prestam consultoria, assistência e assessoria. Coordenam a operação e manutenção do empreendimento. Elaboram pesquisas tecnológicas. Contratam a execução de obras e serviços. Curso Completo em Engenharia ambiental e Registro no CREA 30 horas semanais R$ 2.985,30 Curso Completo em Engenharia Cartográfica Registro no CREA 30 horas semanais R$ 2.985,30 CARGA HORÁRIA VENCIME NTO 30 horas semanais R$ 2.985,30 Curso Superior Completo em Engenharia e Registro no Órgão de classe 30 horas semanais R$ 2.985,30 Realizam tarefas específicas de desenvolvimento, produção, dispensação, controle, armazenamento, distribuição e transporte de produtos da área farmacêutica, tais como medicamentos, alimentos especiais, cosméticos, imunobiológicos, domissanitários e insumos correlatos. Realizam análises clínicas, toxicológicas, fisioquímicas, Curso Superior Completo biológicas, microbiológicas e bromatológicas; participam da em Farmácia e Registro no elaboração, coordenação e implementação de políticas de Conselho Competente medicamentos; exercem fiscalização sobre estabelecimentos, produtos, serviços e exercício profissional; orientam sobre uso de produtos e prestam serviços farmacêuticos. Podem realizar pesquisa sobre os efeitos de medicamentos e outras substâncias sobre órgãos, tecidos e funções vitais dos seres humanos e dos animais. 30 horas semanais R$ 2.011,61 Realizam atividades em topografia, geodésia e batimetria, levantando e calculando pontos topográficos e geodésicos. Elaboram documentos cartográficos, estabelecendo semiologia e articulação de cartas, efetuam levantamentos por meio de imagens terrestres, aéreas e orbitais. Gerenciam projetos e obras de agrimensura e cartografia. Assessoram na implantação de sistemas de informações geográficas, implementam projetos geométricos. Podem pesquisar novas tecnologias. CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL SUPERIOR COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE Engenheiro Civil ATRIBUIÇÕES Desenvolvem projetos de Engenharia Civil; executam obras; planejam, orçam e contratam empreendimentos; realizam vistoria Curso Completo em técnica; ordenam a operação e a manutenção dos mesmos. Notificam Engenharia Civil e Registro e autuam obras irregulares. Controlam a qualidade dos suprimentos e no CREA serviços comprados e executados. Elaboram normas e documentação técnica Elaboram projetos de engenharia, gerenciam obras, prestam Engenheiro - Segurança do consultoria, assistência e assessoria. Coordenam a operação e Trabalho manutenção do empreendimento. Elaboram pesquisas tecnológicas. Contratam a execução de obras e serviços. Farmacêutico ESCOLARIDADE 38 Fiscalizam o cumprimento da legislação tributária. Controlam a Ensino Superior Completo, arrecadação e promovem a cobrança de tributos, aplicando graduação em Direito, Fiscal Municipal - Tributário penalidades quando necessário. Analisam e tomam decisões sobre Administração de II processos administrativo-fiscais; controlam a circulação de bens, Empresas, Ciências mercadorias e serviços; atendem e orientam contribuintes Contábeis e/ou Economia 40 horas semanais R$ 2.011,61 Estudam a organização espacial por meio da interpretação e da interação dos aspectos físicos e humanos; regionalizam o território em escalas que variam do local ao global; avaliam os processos de produção do espaço, subsidiando o ordenamento territorial; participam do planejamento regional, urbano, rural, ambiental e da formulação de políticas de gestão do território; procedem estudos necessários ao estabelecimento de bases territoriais; emitem laudos e pareceres técnicos; monitoram uso e ocupação da terra, vistoriam áreas em estudo, estudam a pressão antrópica e diagnosticam impactos e tendências. 40 horas semanais R$ 2.011,61 Geógrafo Curso Completo em Geografia (Bacharel) e Registro no CREA CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL SUPERIOR COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE ATRIBUIÇÕES ESCOLARIDADE Médico Acupunturista Médico Cardiologista Médico Cirurgião Geral Médico Dermatologista Médico do Trabalho Médico em Endoscopia Médico Geriatra Médico Ginecologista Médico Homeopata Médico Nefrologista Médico Neurologista Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica. Ensino Superior Completo, graduação em Medicina, comprovação de especialidade médica na área específica e registro no órgão de classe. CARGA HORÁRIA 20 horas semanais 20 horas semanais 20 horas semanais 20 horas semanais 20 horas semanais 20 horas semanais 20 horas semanais 20 horas semanais 20 horas semanais 20 horas semanais 20 horas semanais VENCIME NTO R$ 2.438,32 R$ 2.438,32 R$ 2.438,32 R$ 2.438,32 R$ 2.438,32 R$ 2.438,32 R$ 2.438,32 R$ 2.438,32 R$ 2.438,32 R$ 2.438,32 R$ 2.438,32 39 Médico Otorrinolaringologista 20 horas semanais 20 horas semanais Médico Pediatra 24horas semanais 24horas semanais R$ 3.914,06 e adicional de fim de semana por plantão de R$150,00 20 horas semanais R$ 2.438,32 ESCOLARIDADE CARGA HORÁRIA VENCIME NTO Curso Superior Completo em Medicina com Registro no Conselho Regional de Medicina 40 horas semanais R$ 7.951,17 Ensino Superior Completo, graduação em Medicina, comprovação de especialidade médica na área específica e registro no Órgão de classe Médico Plantonista Pediatra Médico Pneumologista R$ 2.438,32 R$ 3.914,06 e adicional de fim de semana por plantão de R$150,00 Ensino Superior Completo, graduação em Medicina e registro no Órgão de classe Médico Plantonista Clínico Geral R$ 2.438,32 CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL SUPERIOR COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE Médico PSF - Clínico Geral ATRIBUIÇÕES Médico Psiquiatra Médico Reumatologista Médico Sanitarista Médico em Radiologia Especialista em Ultrassonografia Médico Urologista Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam ações para promoção da saúde; coordenam Ensino Superior Completo, programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e graduação em Medicina, sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem comprovação de conhecimentos da área médica. especialidade médica na área específica e registro no órgão de classe. 20 horas semanais 20 horas semanais 20 horas semanais R$ 2.438,32 R$ 2.438,32 R$ 2.438,32 20 horas semanais R$ 2.438,32 20 horas semanais R$ 2.438,32 40 Nutricionista Pedagogo Planejam, organizam, administram e avaliam unidades de alimentação e nutrição; efetuam controle higiênico-sanitário; participam de programas de educação nutricional. Prestam assistência nutricional a indivíduos e coletividades (sadios e enfermos). Elaboram cardápio da merenda escolar, creches, unidades de saúde, dentre outros. Planejam e executam projetos de combate à baixa nutrição da população carente do município Curso Superior Completo em Nutrição e Registro no Conselho Competente 30 horas semanais R$ 2.011,61 30 horas semanais R$ 2.011,61 ESCOLARIDADE CARGA HORÁRIA VENCIME NTO Curso Superior Completo em Psicologia e Registro no Conselho Competente 20 horas semanais R$ 2.011,61 Curso Superior Completo em Terapia Ocupacional e Registro no Conselho Competente 30 horas semanais R$ 2.011,61 Implementam, avaliam, coordenam e planejam o desenvolvimento de projetos pedagógicos/instrucionais nas modalidades de ensino presencial e/ou a distância, aplicando metodologias e técnicas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem. Atuam em cursos Ensino Superior Completo, acadêmicos e/ou corporativos em todos os níveis de ensino para graduação em Pedagogia e registro órgão de classe atender as necessidades dos alunos, acompanhando e avaliando os processos educacionais. Viabilizam o trabalho coletivo, criando e organizando mecanismos de participação em programas e projetos educacionais, facilitando o processo comunicativo entre a comunidade escolar e as associações a ela vinculadas. CARGOS/ESPECIALIDADES - NÍVEL SUPERIOR COMPLETO CARGO/ESPECIALIDADE Psicólogo Terapeuta Ocupacional ATRIBUIÇÕES Implementam ações de promoção à saúde psíquica, emocional e social, principalmente por meio de atendimento individual ou em grupo; acompanham o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos ou grupos, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; diagnosticam e avaliam distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou estabilização. Coordenam equipes e atividades da área e afins Atendem pacientes e clientes para prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas, utilizando protocolos e procedimentos específicos. Habilitam pacientes e clientes; realizam diagnósticos específicos; analisam condições dos pacientes e clientes. Orientam pacientes, clientes, familiares, cuidadores e responsáveis. Desenvolvem programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida 41 ANEXO C CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E BIBLIOGRAFIAS ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO (para todos os cargos) LÍNGUA PORTUGUESA Leitura, compreensão e interpretação de texto: estabelecimento de relações entre idéias contidas no texto; identificação do significado de palavras no texto; identificação de informações contidas no texto, elaboração de conclusões a partir das informações contidas no texto. Conhecimentos linguísticos aplicados ao texto: emprego e função de adjetivos, pronomes, advérbios e conjunções; identificação e emprego da pontuação: ponto final, ponto de exclamação, ponto de interrogação, dois pontos, travessão e vírgula; concordância do artigo com o substantivo e do adjetivo com o substantivo; concordância verbal. Gêneros textuais: identificação de gêneros textuais e sua função (aviso, comunicado, bilhete, bulas, receituários, circulares dentre outros). BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46. ed. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. LUFT, Celso Pedro. Novo guia ortográfico. São Paulo: Globo, 2000. SACCONI, Luiz Antônio. Gramática essencial da língua portuguesa. São Paulo: Atual, 1991 Livros didáticos de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental -5ª a 8ª série/6º ao 9º ano MATEMÁTICA Operações com numerais inteiros e relativos. Múltiplos e divisores. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum. Números fracionários: operações. Números decimais: operações. Unidade de comprimento, área, volume e tempo. Porcentagem, regra de três simples. Cálculo do perímetro e área de triângulos, quadriláteros e circunferência. Problemas envolvendo raciocínio lógico. Leitura de gráficos, tabelas e cronogramas de ações. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Livros didáticos de Matemática para o Ensino Fundamental -5ª à 8ª série/6º ao 9º ano CONHECIMENTOS GERAIS/LEGISLAÇÃO MUNICIPAL Ética/Cidadania e direitos humanos. Meio ambiente e qualidade de vida. Segurança no trabalho (uso de equipamentos). Direitos e deveres do funcionalismo. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. A infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: Ática, 1997. BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 2002. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual de Segurança. Disponível em: www.mte.gov.br. Ou www.fiesp.com.br/download/medicina/trabalho.pdf NOVA LIMA. Lei n. 1727, de 07 de novembro de 2002, capítulos I, II e III. Dispõe sobre a política municipal de proteção, controle, recuperação, conservação ambiental, melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável, cria o Fundo Especial para a Gestão Ambiental - FEGA - no Município de Nova Lima e dá outras providências”. BRASIL. Lei 8069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL. Lei nº 10741, 01 de outubro de 2003 - Estatuto do Idoso. NOVA LIMA. Lei Orgânica do Município de Nova Lima. Título V - Da organização do governo municipal; Capítulo IV - Dos Servidores Municipais, artigos 110 a 128; Título VIII - Da ordem social, capítulos I a VIII, artigos 156 a 212. 42 NOVA LIMA. Lei n. 2.023. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Cargos e Vencimentos da Prefeitura Municipal de Nova Lima, Estado de Minas Gerais, estabelece normas de reenquadramento, institui nova tabela de vencimentos e dá outras providências. Capítulo III – Avaliação de Desempenho, artigos 13 a 17; Capítulo IV – Das Vantagens Pessoais –Seção I – Da Progressão, artigos 18 a 22; Seção II – Do anuênio, artigo 23; Capítulo V – Do Vencimento e Remuneração, artigos 24 a 28; Capítulo VIII - Do Processo Administrativo Disciplinar, artigos 45 a 66; Título IV – Do Prêmio de Produtividade, artigo 75 e 76. ENSINO MÉDIO/TÉCNICO COMPLETO (para todos os cargos) LÍNGUA PORTUGUESA Interpretação de textos de diferentes gêneros. Conhecimento da língua portuguesa: linguagem formal. Ortografia oficial/acentuação gráfica. As classes de palavras - definições, classificações, flexões, emprego: substantivos, adjetivos, pronomes, verbos, advérbios, preposições e conjunções. Estrutura da oração e do período: aspectos sintáticos e semânticos. Concordância verbal e concordância nominal. Regência verbal e regência nominal. Ocorrência do sinal indicativo de crase. Pontuação. Variação linguística: as diversas modalidades do uso da língua. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CIPRO Neto, Pasquale e INFANTE, Ulisses - Gramática da língua portuguesa. 2, ed. São Paulo, Scipione, 2003. CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008. CONHECIMENTOS GERAIS/LEGISLAÇÃO MUNICIPAL Cidadania e direitos humanos. O mundo globalizado. Meio ambiente e qualidade de vida. Direitos e deveres do funcionalismo. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 2002. BRASIL. Lei 8069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL. Lei nº 10741, 01 de outubro de 2003 - Estatuto do Idoso. CARVALHO, Bernardo de Andrade. A globalização em xeque. São Paulo: Atual, 2000. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. A infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: Ática, 1997. NOVA LIMA. Lei n. 1.727, de 07 de novembro de 2002, capítulos I, II e III. “Dispõe sobre a política municipal de proteção, controle, recuperação, conservação ambiental, melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável, cria o Fundo Especial para a Gestão Ambiental - FEGA - no Município de Nova Lima e dá outras providências”. NOVA LIMA. Lei Orgânica do Município de Nova Lima. Título V - Da organização do governo municipal; Capítulo IV - Dos Servidores Municipais, artigos 110 a 128; Título VIII - Da ordem social, capítulos I a VIII, artigos 156 a 212. NOVA LIMA, Lei n. 2.023/2007. (Para todos os cargos, exceto Secretário Escolar e Professor da educação Básica). Lei n. 2.023, de 19 de dezembro de 2007. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Cargos e Vencimentos da Prefeitura Municipal de Nova Lima, Estado de Minas Gerais, estabelece normas de reenquadramento, institui nova tabela de vencimentos e dá outras providências. Capítulo III – Avaliação de Desempenho, artigos 13 a 17; Capítulo IV – Das Vantagens Pessoais - Seção I - Da Progressão, artigos 18 a 22; Seção II - Do anuênio, artigo 23; Capítulo V - Do Vencimento e Remuneração, artigos 24 a 28; Capítulo VIII - Do Processo Administrativo Disciplinar, artigos 45 a 66; Título IV – Do Prêmio de Produtividade, artigo 75 e 76. NOVA LIMA. Lei n. 2.055/2008. (Para os cargos de Secretário Escolar e Professor da Educação Básica). Lei n. 2.055, de 30 de maio de 2008. “Dispõe sobre a Estruturação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Servidores e Profissionais da Educação da Prefeitura Municipal de Nova Lima, Estado de Minas Gerais, e dá providências”. Capítulo IV - Da avaliação de desempenho, artigos 14 a 18 e anexo V; Capítulo V - Das vantagens pessoais, artigos 19 a 23; Seção II ,- Do Anuênio, Artigo 24; Seção I - Das Funções Gratificadas, artigo 30 a 32; Seção II - Da gratificação por Especialização, artigos 33 e 34; Capítulo VIII - Dos procedimentos Administrativos Disciplinares, Seção I - Da sindicância, artigos 46 a 48; Seção II Do processo Administrativo Disciplinar , artigos 49 a 70; Seção III - artigos 71 a 74;Título IV - Do prêmio por produtividade, Artigo 79. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – NÍVEL MÉDIO/TÉCNICO COMPLETO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 43 Legislação que regulamenta a gestão pública - Noções básicas: Administração pública no contexto da Constituição Federal: a Organização do Estado, a Administração Pública. Limitações impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Gestão de materiais e compras: processo licitatório, pregão presencial e eletrônico, contratos administrativos, material de consumo e permanente, controle de estoque, controle patrimonial. Finanças e contabilidade pública: gestão financeira, ciclo orçamentário, execução orçamentária e financeira. O que é Administração - Noções básicas: Conceito de administração. Rápida história da teoria da administração: ênfase nas tarefas, na estrutura organizacional, nas pessoas, na tecnologia, no ambiente, nas competências e na competitividade. Técnica administrativa nas organizações. As Organizações - Noções básicas: Conceitos básicos. Modelo burocrático de organização; características da burocracia e disfunções da burocracia; burocratização e desburocratização; adhocracia. As organizações como sistemas abertos. O processo administrativo - Noções básicas: Planejamento – conceito, tipos (estratégico, tático e operacional), metas, projetos. Organização – estrutura organizacional, tipos de estrutura, autoridade e responsabilidade, divisão do trabalho, gráficos de organização. Direção – conceito de direção, emissão de ordens, motivação e comunicação, coordenação e liderança. Controle – importância e conceito de controle, características e classificação do controle e tipos de padrões. Informática e administração: Sistemas de informações administrativas. Processamento de informações. Informática Básica: Sistema Operacional Microsoft Windows (configurações básicas do painel de controle, organização de pastas e arquivos, operações de manipulação de pastas e arquivos como copiar, mover, excluir e renomear). Editor de Textos Microsoft Word (criação, edição, formatação e impressão, criação e manipulação de tabelas, inserção e formatação de gráficos e figuras). Planilha Eletrônica Microsoft Excel (criação, edição, formatação e impressão, utilização de fórmulas, geração de gráficos). Internet (produção, manipulação, organização de mensagens eletrônicas/ e-mail). Métodos e processos administrativos: Gráficos de processamento. Formulários. Manuais de organização. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 4ª edição, RJ: Campus/Elsevier, 2007. Parte I - Os Fundamentos da administração: introdução, capítulos 1 e 2; Parte III - Planejamento da ação empresarial: introdução e capítulo 9; Parte IV - Organização da ação empresarial: introdução; Parte V - Direção da ação empresarial: introdução e resumo dos capítulos 14 e 15 e Parte VI - Controle da ação empresarial, introdução, capítulos 17 e 18. CURY, Antônio. Organização & Métodos: uma visão holística. 7ª edição, SP, Atlas, 2000. Parte II - Processos Organizacionais, capítulos 4, itens 4.1 a 4.7; Parte III - Métodos e Processos, capítulos 11, 12 e 15. BRASIL, CONSTITUIÇÃO FEDERAL/1988. Títulos e Capítulos que tratam da Organização do Estado, da Administração Pública, das Finanças Públicas (Normas Gerais e Orçamentos) e respectivas leis complementares e Emendas Constitucionais. LEI Complementar n.º 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal. LEI n.º 4.320/64 – Finanças Públicas. LEI de Licitação n.º 8666/93 e alterações posteriores: aspectos conceituais. Lei n. 10.520/02 – Pregão Publicações CONASS – Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Coleção Progestores 2007 – 1ª Edição. Livro 2 – A Gestão Administrativa e Financeira do SUS, itens: 1.3 (Gestão de materiais), 1.4 (Gestão de compras), 1.5 (Contratos administrativos), 2.1 (Importância da gestão financeira), 2.2 (Ciclo orçamentário), 2.3 (Execução orçamentária e financeira). Disponível em: http://www.conass.org.br/publicacao/index.html SILVA, Adelphino Teixeira. Administração Básica. Atlas, São Paulo, 4ª Ed., 2007. Capítulos: 2 a 8; 15 e 16. Manuais online do Microsoft Word 2000 ou XP. Manuais online do Microsoft Excel 2000 ou XP. Manuais online do Microsoft Outlook 2000 ou XP. PERRY, G.M. Aprenda em 24 Horas Windows 98. Rio de Janeiro: Campus: 1998. SANTOS JÚNIOR, M. J. F. Excel 97: passo a passo, São Paulo: Terra, 1997. TORTELLO, J.E.N. Explorando a Internet. São Paulo: Makron Books, 1995. DESENHISTA TÉCNICO Perspectivas axonométricas e cavaleira. Escalas. Projeção ortogonal: três e seis vistas, supressão de vistas e vistas especiais. Cortes e seções. Cotagem de desenhos. Leitura e interpretação de desenhos de peças e conjuntos mecânicos. Leitura e interpretação de desenhos arquitetônicos. Processos e técnicas construtivas. Convenções e normas em desenhos de: arquitetura, estrutural, elétrico, hidráulico, telecomunicações, SPDA, layout, cartográfico, urbanístico, engenharia, organização e métodos. Desenvolvimento, detalhamento e desenho de projetos de: arquitetura, estrutural, elétrico, 44 hidráulico, SPDA, layout, cartográfico, urbanístico, engenharia, organização e métodos. Informática aplicada: conceitos e facilidades em ambiente Windows. Utilização dos aplicativos: Suite MS Office Completa 2003 e 2007, AutoCAD – versões em inglês ou português. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA MANFÉ, Giovanni e outros. Manual de desenho técnico mecânico. São Paulo: Angelotti. MICELI, Maria Tereza; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2. ed., 2004. FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Porto Alegre: Globo. 2005. LAMARTINE, Oberg. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas de desenho técnico: NBR 8196 / NBR 8402 / NBR 8403 / NBR 10067 / NBR 10068 / NBR 10126 / NBR 10582 / NBR 10647. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas aplicadas no desenho de arquitetura, estrutural, elétrico, hidráulico, SPDA, layout, cartográfico, urbanístico. MICROSOFT – Manuais do Sistema Operacional Windows. MICROSOFT – Manuais da Suite MS Office 2003 e 2007. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 4. ed., 2004. AUTODESK – Manuais do Aplicativo AutoCAD. MANUAL de ligações prediais de Concessionárias: CEMIG, COPASA, Oi, GVT. FISCAL DE MEIO AMBIENTE Legislação ambiental. Ética Ambiental. Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA. Instrumentos da Política Nacional e Estadual do Meio Ambiente. Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC. Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental. Lei Orgânica do Município de Nova Lima. Licenciamento ambiental. Diretrizes Gerais de Política Urbana e Plano Diretor. Gerenciamento de Resíduos Sólidos de saúde. Planejamento urbano x Alteração da qualidade das águas – ar e solo. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA AGENDA 21. FLORA, E.S. Prevenção e controle da poluição nos setores energéticos, industrial e de transporte. Brasília, DF: ANEL, 2000. BORGES,M.E. Resíduos de Serviços de Saúde - a experiência de belo horizonte- 2007. Disponível em: http://www.ablp.org.br/senalimp2007/18-102007-2.php FREITAS, Vladimir de Passos, FREITAS, Gilberto de Passos. Crimes contra a natureza. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais FRANCO, M.A.R. Planejamento Ambiental para a Cidade Sustentável. GUERRA, Antônio J. T & CUNHA, Sandra Baptista. Avaliação e Perícia ambiental. Bertrand Brasil. 8ª Edição 2007. NALINI, Renato. Ética Ambiental. Campinas: Millenium. SÃO PAULO. Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de Impacto Ambiental – EIA, Relatório de Impacto Ambiental – RIMA: Manual de orientação. São Paulo, 1989. (Série Manuais). LEGISLAÇÃO FEDERAL: Lei n. 11.445, de 05 de janeiro de 2005 (Política Nacional de Saneamento Básico). Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997 (Política Nacional de Recursos Hídricos). Lei n. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 (Lei de Crimes Ambientais). Lei n. 9795, de 27 de abril de 1999 (Política Nacional de Educação Ambiental). Lei n. 9.985, de 18 de julho de 2000 (Sistema Nacional de Unidades de Conservação). Lei n. 6.902, de 27 de abril de 1981 (Criação de Estações Ecológicas, Áreas de Proteção Ambiental). Resoluções do CONAMA: Resolução CONAMA n. 1, de 1986 (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental) Resoluções CONAMA n. 237, de 1997; n. 308 de 2002; n. 377 de 2006 (Licenciamento Ambiental). Resolução CONAMA n. 306, de 2002; n. 381, de 2006 (Auditorias Ambientais). Resolução CONAMA n. 357 de 2005 (Recursos Hídricos). Resoluções CONAMA n. 316, de 2002; n. 386, de 2006 (Qualidade do Ar) Resoluções CONAMA n. 258, de 1999; n. 307, de 2002; n. 313, de 2002; n. 358, de 2005 (Resíduos Sólidos). LEGISLAÇÃO ESTADUAL: Lei n. 14.309 de 19 de junho de 2000. Lei n. 7.772, de 08 de setembro de 1980 (Proteção, conservação e melhoria do meio ambiente). Lei n. 13.199, de 29 de janeiro de 1999 (Política Estadual de Recursos Hídricos). Lei n. 12.040, de 28 de dezembro de 1995 (ICMS Ecológico) Decreto n. 44.309, de 05 de junho de 2006 (Licenciamento ambiental). Deliberação Normativa do Copam n. 74, de 09 de setembro 2004 (Autorização e Licenciamento Ambiental). Deliberação Normativa COPAM n. 95, de 12/04/2006 - Dispõe sobre critérios para o licenciamento ambiental de intervenções em cursos d’água de sistemas de drenagem urbana no Estado de Minas Gerais. Deliberação Normativa COPAM n. 96, 12/04/2006 Convoca municípios para o licenciamento ambiental de sistema de tratamento de esgotos e dá outras providências. 45 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL: Lei Orgânica do Município de Nova Lima. Código de Posturas do Município de Nova Lima. Lei n. 1727, de 07 de novembro de 2002 (Dispõe sobre a política municipal de proteção, controle, recuperação, conservação ambiental, melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável, cria o Fundo Especial para a Gestão Ambiental – FEGA - no Município de Nova Lima e dá outras providências). FISCAL MUNICIPAL – OBRAS E POSTURAS 1. Obras. Topografia: princípios gerais; representação do relevo topográfico, escalas, instrumentos topográficos, medidas de distâncias e ângulos, desenhos de plantas e perfis, triangulação. Noções de terraplenagem. Noções de drenagem e taludes. Orçamentos: levantamento de quantitativos, composição de custos, elaboração de planilhas em meio magnético, elaboração de cronogramas físico-financeiros. Leitura de projetos: arquitetônicos, de estruturas metálicas e de concreto armado, de instalações elétricas e hidrossanitárias. Métodos e técnicas construtivas: formas de madeira e metálicas para estruturas de concreto armado; produção e lançamento do concreto; cura, adensamento e desforma. Planejamento: planejamento e organização do trabalho de execução de obras civis. Desenho auxiliado por computador (CAD): elaboração de desenhos utilizando o software AutoCAD da Autodesk. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BORGES, A.C. Topografia. São Paulo: Editora Edgard Blücher, vol. 1 e 2, 1995 e 1997. CREDER, H. Instalações Elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2002. FERREIRA, P.; MICELI, M. T. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 2008. GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil. São Paulo: Pini, 1986 OMURA, G. Introdução ao AutoCAD 2008. São Paulo: Alta Books. 2008. TISAKA, M., Orçamento na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2006. VIANNA, M. R. Instalações hidráulicas prediais. Belo Horizonte: Imprimatur. 2004. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini. 2003. 2. Posturas. O Código Tributário Nacional. O Código Tributário Municipal. Administração Tributária Municipal. ITBI, ISSQN, IPTU, Taxas Municipais. Código de Posturas do Município. Organização do Sistema de Limpeza Urbana. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL. Lei n.5.172/1966. Código Tributário Nacional. NOVA LIMA. Lei Orgânica do Município de Nova Lima. NOVA LIMA. Código de Posturas do Município de Nova Lima. NOVA LIMA. Lei n. 1.727, de 07 de novembro de 2002. “Dispõe sobre a política municipal de proteção, controle, recuperação, conservação ambiental, melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável, cria o Fundo Especial para a Gestão Ambiental – FEGA - no Município de Nova Lima e dá outras providências”. PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA 1. Ensino de Língua Portuguesa Alfabetização e letramento: pressupostos teóricos e implicações pedagógicas no cotidiano escolar. O ensino da Língua Portuguesa na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental: discussões atuais (linguagem, língua, interação e enunciação). O desenvolvimento da oralidade no cotidiano escolar: capacidades e estratégias metodológicas. A prática da leitura: objetivos e finalidades da leitura; capacidades indispensáveis à compreensão na leitura do texto; relação leitor/autor; diversidade textual e a prática pedagógica (tipologia, suportes e gêneros textuais). A prática de produção de texto: condições de produção; finalidade da produção de texto; ortografia; revisão textual. A apropriação do sistema de escrita no cotidiano escolar: capacidades e estratégias metodológicas. O trabalho com a literatura infantil. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ALVARENGA, Daniel. Análise de Variações Ortográficas. In Revista Presença Pedagógica. Belo Horizonte: Dimensão, março/abril, 1995. BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. MEC/SEF, 1997. BRASIL, Pró Letramento. Alfabetização e Linguagem. MEC. 2007. BRASIL. BRASIL, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol 1, 2 e 3 MEC/SEF, 1998 FAE/CEALE/SEEMG, Coleção Orientações para o Ciclo Inicial de Alfabetização: cadernos do CEALE - 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais. 2003. FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 15. Ed. São Paulo: Cortez, 2008. 102p. – (Biblioteca da Educação – atualidades em educação; 2) 46 MARCUSCHI, Luiz Antonio. A questão do suporte dos gêneros textuais[1] UFPE/CNPq - 2003) Acesso: [email protected] ROSSETTI-FERREIRA. M. Clotide (Org.). Os fazeres na educação infantil. 7. Ed. São Paulo: Cortez, 2005. 199 p. SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento- Caminhos e Descaminhos. In: Revista Pátio. Porto Alegre: Ed. Artmed, n. 29. Fev/Abr. 2004. Ensino de Matemática A matemática na Educação Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental: tendências atuais e avaliação. A aprendizagem significativa e a construção do conhecimento matemático. A resolução de problemas e processo ensino/aprendizagem da Matemática. Alfabetização matemática: O pensamento lógico-matemático e a construção do número. As primeiras escritas numéricas. Número e numeração: leitura, escrita, composição e decomposição de números, estruturas; características e princípios do sistema de numeração decimal. Operação com números naturais: abordagem metodológica dos diferentes significados da adição, subtração, multiplicação e divisão; processos operatórios e propriedades; Números racionais representados sob a forma de fração e decimal: os diferentes significados das frações, relação entre representações fracionárias e decimais de um mesmo número racional; adição e subtração; cálculo simples de porcentagem. Grandezas e medidas: construção dos conceitos de grandeza e de medida a partir da prática com unidades não padronizadas; medidas de comprimento, capacidade e massa; unidade fundamental, múltiplos e submúltiplos de cada grupo; cálculo do perímetro; superfície, área e volume; medidas de tempo, valor e temperatura. Geometria: construção do espaço tridimensional; figuras bidimensionais e tridimensionais e seus elementos, propriedades das figuras; ângulos. Tratamento da Informação: Leitura e interpretação de dados apresentados por meio de tabelas e gráficos; identificação das possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática v.3. Brasília MEC/SEF, 1997. BRASIL, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil Vol 1, 2 e 3 MEC/SEF, 1998 CARRAHER, T. N. Aprender pensando. São Paulo: Vozes, 1984. CARVALHO, D.L. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo: Cortez, 1994. KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 31. Ed. Campinas: papirus, 2003. 124 p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação: Guia Curricular de Matemática. Ciclo Básico de Alfabetização/ Ensino Fundamental. v.1-2. Belo Horizonte: SEE/MG, 1997 TOLEDO. Marília, TOLEDO, Mauro. Didática de Matemática. São Paulo: FTD, 1998 Coleção conteúdo & metodologia. Ensino de Ciências A importância e os objetos do ensino de ciências na Educação Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Diretrizes metodológicas para o ensino de ciências. A formação do professor e as suas competências indispensáveis para o ensino. A abordagem interdisciplinar no ensino de ciências. O papel da experimentação no ensino de ciências. Conteúdos básicos das ciências naturais que são objetos do ensino-aprendizagem nas séries iniciais relativos à tecnologia, noções de química e física, corpo humano, ecologia, geologia e astronomia. Os blocos temáticos: ambiente; ser humano e saúde; recursos tecnológicos; Terra e Universo. Temas transversais; meio ambiente e saúde; orientação sexual. Avaliação em ciências. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais, volumes 4, 9 e 10. Brasília, MEC/SEF, 1997 BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais, Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. o o BRASIL, Parâmetros em ação. 1 e 2 ciclos. MEC. 1999. BRASIL, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil Vol 1, 2 e 3 MEC/SEF, 1998 WEISSMANN, Hilda. (Org.) – Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artes Médicas. 1998. Ensino de História História, historiografia e iconografia. O saber histórico escolar e sua importância social. Concepção do ensino de História. Tempo histórico: a relação Tempo/espaço – orientações didáticas. Procedimentos metodológicos e recursos didáticos: uso de diferentes gêneros textuais (poesia, textos jornalísticos, histórias, contos, histórias em quadrinhos, etc) jogos, música, filmes, documentos, estudo do meio e exploração de fontes orais como entrevistas e telejornalismo. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais. História. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol 1, 2 e 3 MEC/SEF, 1998 47 DUTRA, Soraia F. O ensino de História para crianças. Belo Horizonte: Dimensão. Revista Presença Pedagógica, v.6, n.31, jan /fev /2000. p.61-69. Ensino de Geografia Concepção do ensino de Geografia (abordagem crítica). Estudo do espaço como construção social e histórica da ação humana. O estudo da paisagem local (o lugar e a paisagem, natureza (transformação e conservação). Urbano e rural: modos de vida e o papel das tecnologias na construção das paisagens urbanas e rurais. Procedimentos metodológicos e recursos didáticos: estudo do meio, relatos de experiências, mapas, maquetes, jogos, leitura e produção de textos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol 1, 2 e 3 MEC/SEF, 1998 CASTRO GIOVANNI, A.C. (org.). Ensino de Geografia: práticas e textualização no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000. SANTOS, Milton. A natureza do Espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucilec, 1997. SECRETÁRIO ESCOLAR Organização do sistema de ensino: a educação na Constituição Federal; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; a organização do sistema de ensino no estado e no município. Políticas educacionais atuais: autonomia da escola; planejamento participativo; projeto político pedagógico; integração escola-comunidade; inclusão; diversidade cultural. Ampliação do Ensino Fundamental para nove anos e o ensino fundamental a partir de seis anos. Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer da criança e do adolescente brasileiros. Regimento Escolar (composição, importância). Redação Técnica (Oficial): ofícios, atas, memorandos, requerimentos, atestados, declarações, relatórios e outros expedientes. Censo escolar e sua legislação. Tabelas e representações gráficas: elaboração, análise e interpretação. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL. Constituição Federal de 1988 - Título VIII, Capítulo III, Seção I; BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm BRASIL. LDBEN: Lei n. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Em especial, os artigos 21, 23, 24, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 37 e 38. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. 174 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf BRASIL. Lei Federal n.11.114 de 16/05/2005 - Torna obrigatório o início do ensino fundamental dos 06 anos de idade. BRASIL. Lei n.11.274/06, de 06/02/06. Altera a LDB. Ensino Fundamental de nove anos. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/ CEB n. 3/05 de 03/08/05. Ensino Fundamental de nove anos. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB n.2/01, de 11/09/2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB n. 1/00, de 05/07/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. MEDEIROS, João Bosco e HERNANDES, Sonia. Manual da Secretária. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MINAS GERAIS. Constituição Estadual - Título IV, Capítulo I, Seção III. MINAS GERAIS. Conselho Estadual de Educação. Parecer CEE n. 1132/97, de 12/11/97 e 1158/97 de 11/12/98. Dispõe sobre a Ed. Básica nos termos da LDB. MINAS GERAIS. Conselho Estadual de Educação. Parecer CEE n. 289/2006. Manifesta-se sobre a Lei n. 11.274 , de 06 de fevereiro de 2006, que altera a Lei Federal n.11.114, de 06 de maio de 2005 e dispõe sobre a duração de nove anos para o ensino fundamental com matrícula obrigatória aos seis anos de idade. NEY, João Luiz. Prontuário de redação oficial. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. CENSO ESCOLAR. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/basica/censo/ e http://www.inep.gov.br/basica/censo/censo.asp> <http://www.inep.gov.br/basica/censo/Escolar/legislacao/> TABELAS do IBGE (dados educacionais). Disponível em: 48 http://www.ibge.gov.br/brasil_em_sintese/educacao.htm TÉCNICO AGRÍCOLA Gerência Agropecuária: planejamento da produção agropecuária; custos de produção; administração rural; comercialização agrícola. Avicultura: planejamento da atividade; instalações; manejo do rebanho suíno e avícola; alimentos e alimentação; manejo e tratamento de dejetos de suínos e aves. Fruticultura: cultura das principais fruteiras comerciais tropicais, subtropicais e temperadas; adubação; produção de mudas; tratos culturais; manejo integrado de pragas, doenças e plantas invasoras; colheita, classificação e padronização; conservação pós-colheita; produção orgânica. Olericultura: produção de mudas; cultura das principais olerícolas comerciais; adubação; manejo integrado de pragas, doenças e plantas invasoras; produção orgânica; colheita, classificação e padronização; conservação pós-colheita. Solos: manejo e conservação dos solos; calagem; adubos e adubação orgânica e química; fertilidade do solo; biologia do solo; física do solo. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ANTUNES, Luciano M. & RIES, Leandro R. Gerência Agropecuária: Análise de Resultados. Ed. Agropecuária: Guaíba (RS), 2001. 2ª edição. 272 p. CFSEMG. Recomendações para o Uso de Corretivos e Fertilizantes em Minas Gerais – 5ª aproximação. Ed.: Antonio Carlos Ribeiro, Paulo Tácito G. Guimarães e Victor Hugo Alvarez. Viçosa, 1999. 359 p. EPAMIG. 101 Culturas - Manual de Tecnologias Agrícolas. Epamig: Belo Horizonte (MG), 2007. 800 p. SOUZA, Jocimar L. & RESENDE, Patrícia. Manual de Horticultura Orgânica. Aprenda Fácil: Viçosa (MG), 2003. 546 p. BARBOSA, Firmino J. V. et al. Sistema Alternativo de Criação de Galinhas Caipiras. Embrapa Meio Norte, 2007. Disponível no seguinte endereço eletrônico: <http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Ave/SistemaAlternativoCriacaoGalinhaCaipira/index.htm> BORGES, Ana Lúcia; SOUZA, Luciano da Silva & MACIEL, Zilton José. Cultivo Orgânico da Bananeira. Embrapa Mandioca E Fruticultura Tropical. Cruz das Almas (BA). 2006. Circular Técnica n.º 81. 10 p. Disponível no seguinte endereço eletrônico: http://www.cnpmf.embrapa.br/publicacoes/circulares/circular_81.pdf. BORGES, Ana Lúcia; SOUZA, Luciano da Silva; TRINDADE, Aldo Vilar & SILVA, Melchior Naelson Batista. Cultivo Orgânico de Fruteiras Tropicais: Manejo do Solo e da Cultura. Embrapa Mandioca E Fruticultura Tropical. Cruz das Almas (BA). 2003. Circular Técnica n.º 64. 12 p. Disponível no seguinte endereço eletrônico: http://www.cnpmf.embrapa.br/publicacoes/circulares/circular_64.pdf. TÉCNICO DE APOIO DE INFORMÁTICA O candidato deve ter conhecimento sobre o uso e manutenção de microcomputadores, ser capaz de monitorar, avaliar e otimizar o desempenho de sistemas operacionais e redes de computadores (Windows e Unix), recursos de entrada, armazenamento e saída de dados, consumo da unidade central de processamento (CPU) e recursos de rede, aplicativos básicos de automação de escritório (MS Office 2003), bem como instalar e assegurar o adequado funcionamento dos hardwares e softwares. Deverá também apresentar conhecimento de ferramentas de navegação internet e uso de correio eletrônico (e-mail). Programa Sistemas Operacionais Microsoft Windows e Unix aplicativos. Segurança e backup Internet e Intranet Web Browsers (aplicativos comerciais de navegação, de grupos de discussão e de sites de pesquisa). Produção, manipulação e organização de mensagens eletrônicas (e-mail). Protocolo TCP/IP. Modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados à Internet/Intranet. Arquitetura básica. Hardware manutenção de periféricos (Impressoras, scanners, modens etc). Instalação e manutenção de memória e de discos rígidos e removíveis. Instalação e configuração de placas de rede e de expansão. Aplicativos de automação de escritório (Ambiente Windows Microsoft Word 2003: criação, edição, formatação e impressão; criação e manipulação de tabelas; inserção e formatação de gráficos e figuras; geração de mala direta. Planilha Eletrônica Microsoft Excel 2003: criação, edição, formatação e impressão; utilização de fórmulas; geração de gráficos; classificação e organização de dados. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Ajuda on-line do Sistema Operacional Windows. Ajuda on-line dos aplicativos do Microsoft Office 2003. ALMEIDA, M. G.; ROSA, P. C. Internet, intranet e redes corporativas. Rio de Janeiro: Brasport, 2000. DIMARZIO, J. F. Projeto e arquitetura de redes: um guia de campo para profissionais. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 49 FERREIRA, SILVIO. Hardware: montagem, configuração & manutenção de micros. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005. MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. NEMETH, Evi et al. Manual de administração do sistema UNIX. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002 OLIVEIRA, M. A. M. Microsoft office 2003 standard. Ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. SILBERSCHATZ, A; GAGNE, Greg; GALVIN, Peter Baer. Fundamentos de sistemas operacionais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. New Jersey: Pretentice-hall, 2003. VASCONCELOS, Laércio. Manual de expansão de PCs. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2003 TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Alvenarias; Estruturas; Máquinas e equipamentos de construção civil; Instalações prediais; Leitura e interpretação de desenhos técnicos; Higiene e segurança do trabalho; Orçamento de obras; Mecânica dos solos; Topografia; Normas técnicas. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA AZEREDO, Helio Alves. O edifício e seu acabamento. 1ª ed. Editora Edgard Blucher, 1988. CHAVES, Roberto. Manual do construtor: para engenheiros, mestres de obras e profissionais de construção em geral. Rio de Janeiro: Ediourotecnoprint, c1979. 326 p CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007. 428p. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972 412p. DELA COLETA, José Augusto. Acidentes de trabalho: fator humano, contribuições da psicologia do trabalho, atividades de prevenção. 2. ed. São Paulo: Atlas Ribeirão, 1991 DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 5. ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 218 p ESPARTEL, Lelis; LUDERITZ, João. Caderneta de campo. 13a ed. Porto Alegre: Globo, 1983. 655p ISAIA, G. C. (editor), Concreto, pesquisa e realizações, IBRACON, São Paulo, 2005. NOVA LIMA. Código de Posturas do Município. PETRUCCI, Eladio Geraldo Requião. Materiais de construção. 11. ed. São Paulo: Globo, 1998 PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas: com exercícios resolvidos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 355p RICARDO, Helio de Souza; CATALANI, Guilherme. Manual prático de escavação: terraplanagem e escavação de rocha. 2. ed. rev., atual., ampl. São Paulo: Pini, 1990. 668p ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado. 8. ed. São Paulo: Nobel, c1988 RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao controle da qualidade em fundações. São Paulo: E. Blucher, c1991. 142p. SILVA, Gilberto Soares da. Curso de desenho técnico: para desenhistas, acadêmicos de engenharia, acadêmicos de arquitetura. Porto Alegre: DC Luzzatto, 1993 TCPO 2000, Editora PINI, São Paulo. VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill, 1981. 509 p YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 3ª Edição, São Paulo: Editora PINI, 2000. Normas Técnicas: NBR-6457; NBR-6459; NBR-7180; NBR-7181; NBR-7182; NBR-7185; NBR-9895; NBR 14545; NBR 13292; NBR-5738; NBR-5739; NBR-7223; NBR-7217; NBR-7219; NBR-7251; NBR-9776; NBR-6474; NBR-7215; NBR-11579; NBR-11580; NBR-11581; NBR-11582; NBR-13.133. TÉCNICO EM ENFERMAGEM Lei do Exercício Profissional de Enfermagem e Código de Ética da Enfermagem. Atuação do técnico de enfermagem no Programa Saúde da Família. Procedimentos para vacinação: sala de vacina, técnicas e calendário nacional. Princípios da administração de medicamentos: vias, doses, técnicas e cuidados de enfermagem. Feridas: cuidados de enfermagem relacionados ao tratamento e prevenção de lesões cutâneas. Cuidados básicos de enfermagem na atenção à saúde da criança, adolescente, mulher, adulto e idoso. Atendimento nos primeiros socorros. Cuidados básicos na atenção e controle das doenças infectocontagiosas. Epidemiologia, prevenção e controle de infecções. A saúde mental no SUS. Processos de desinfecção e esterilização de materiais. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 50 ATKINSON, L.D; MURRAY. Fundamentos de enfermagem. Introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. SANTOS, N.C.M. Urgência e emergência para a enfermagem. Do atendimento pré-hospitalar (aph) à sala de emergência. 4 ed. São Paulo: Iátria, 2007. BORGES, E.L.; SAAR, S.R.C.; MAGALHÃES, M.B.B. Feridas: como tratar. 2. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2007. LIMA, I.L.; MATAO, M.E.L. Manual do técnico e do auxiliar de enfermagem. 8. ed. Goiânia: AB, 2007. CALENDÁRIO básico de vacinação da criança, calendário de vacinação do adolescente, calendário de vacinação do adulto e do idoso. Disponível em: <www.saude.gov.br> BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília. 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Aleitamento materno e orientação alimentar para o desmama. 3. ed., Brasília, 1986. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência e controle de doenças diarréicas. Brasília, 1993. ENFERMAGEM: aspectos éticos e de organização da profissão. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia para o controle da hanseníase. Cadernos de atenção básica, n. 10. Brasília, DF, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. 4. ed. Brasília, 2001. 316p. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual técnico para controle da tuberculose. Caderno de atenção básica, n. 5. Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 36p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. A Saúde Mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília, 2004. CONSELHO Regional de Enfermagem de Minas Gerais. Legislação e normas. v. 9. n. 1, set., 2003. COREN-MG. Código de ética e deontologia de enfermagem. Decreto Lei n. 94.406-87, de 08 de junho de 1987. Regulamenta a Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício de enfermagem e dá outras providências. Brasília, 2003. Disponível em: www.coren.mg.org.br HANUS, M.; MARCHAL, V. Psiquiatria e cuidados de enfermagem. 2. ed. São Paulo: Andrei, 2003. KOCH R.M; MOTTA H.S; WALTER R.L Técnicas básicas de enfermagem. 24. ed. Curitiba: Florence, 2007. OLIVEIRA, A.C. Infecções hospitalares. Epidemiologia, prevenção e controle. Rio de Janeiro: Medsi. 2005. SANTOS, N.C.M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. São Paulo; Iátria, 2003. SILVESTRE, J.A., COSTA NETO, M.M. Abordagem do idoso em programa de Saúde da Família. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.19, n. 3, p. 839-47, jun. 2003. Atenção Primária. CANETTI, M.D.; ALVAREZ, F.S.; SILVEIRA,J.M.S.; e outros. Manual básico de socorro de emergência. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. COLOMBRINI, M.R.C.; MUCKE, A. G.; FIGUEIREDO, R.M. Enfermagem em Infectologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. TÉCNICO EM ENFERMAGEM – PSF Administração de medicamentos. Tipos de medicamentos, formas de apresentação, Vias de administração de medicamentos, cálculos de doses de medicações. Administração de hemoderivados. Rotinas das transfusões de sangue e hemocomponentes, conhecimento de sinais e sintomas da reação transfusional imediatas e tardias. Assistência ao paciente gravemente enfermo. Conhecer os procedimentos de leitura de Pressão venosa central, interpretar dados fornecidos por monitores cardíacos, conhecer procedimento de montagem e operação de respiradores artificiais. Mensuração de dados vitais. Conceito, técnicas de mensuração e valores de referência. Feridas e curativos. Conhecer os tipos de feridos, técnicas de realização de curativos, coberturas adequadas aos tipos de feridas. Vacinas. Conhecer o programa nacional de imunização, conhecer técnicas de preparo de vacinas, conhecer as vias de administração, conhecer as reações imediatas e tardias da aplicação de vacinas. Doenças transmissíveis. Conceitos e tipos de doenças transmissíveis, formas de transmissão, precauções padrão de prevenção e cuidados na assistência dessas doenças, conhecer as doenças de notificação compulsória. Programa de saúde da família. Conhecer a estruturação de uma unidade básica de saúde segundo orientações do MS, o conceito de acolhimento no PSF, o conceito e ações de visitas domiciliares do PSF. Saúde do trabalhador. Conhecer a legislação que regulamenta a segurança e saúde do trabalhador em estabelecimento de saúde, conhecer as doenças relacionadas ao trabalho. Assistência humanizada de enfermagem. Favorecer a adaptação do paciente ao ambiente hospitalar, aplicar as medidas terapêuticas propostas de forma humanística, realizar a entrevista de enfermagem. Assistência de enfermagem no pré-hospitalar. Conhecer e dominar os procedimentos de atendimentos de emergências em vias públicas ou residências que competem ao técnico de enfermagem, saber das normas de acompanhamentos dos pacientes atendidos na emergência até a unidade hospitalar. Infecção hospitalar. Conceito de infecção hospitalar, desinfecção, assepsia, anti-sepsia medidas de controle de infecção hospitalar. Instrumentos cirúrgicos. Reconhecer os instrumentos básicos de pequenas cirurgias, conhecer a função básica de instrumentação cirúrgica. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 51 ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli Antônio; CORDONI JÚNIOR, Luiz (Orgs.). Bases da saúde coletiva. Curitiba: UEL, 2001. ANVISA, Hemovigilância: manual técnico de hemovigilância – investigação das reações transfusionais imediatas e tardias não infecciosas, novembro de 2007. ARANDA, C.M.S. de Souza et al. Manual de procedimentos para vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, nov / 2001. 316 p BORGES, Eline Lima et al. Feridas: como tratar. 2 ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2007. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6. ed. Brasília, 2005. BRASIL, M. S. OPAS. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde, 2001. COLOMBRINI, Maria Rosa Ceccato; MUCKE, Adriana Guzzo; FIGUEIREDO, Rosey Moralez de. Enfermagem em infectologia: cuidados com o paciente internado. São Paulo: Atheneu, 2001. COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. DESTRUTI, Ana Beatriz C. B.; ARONE, Evanisa Maria; PHILIPPI, Maria Lucia dos Santos. Introdução a farmacologia. 2. ed. São Paulo: SENAC, 1999. HUDDLSTON, S.S., FERGUSOM, S. Emergências clínicas: abordagens, intervenções e auto-avaliação.Praxis, 3. ed, 2006 SANTOS, Iraci dos, FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de, PADILHA, Maria Itayara Coelho de Souza et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2008. SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. (Ed.). Brunner & Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SOUZA, M. de et al. Assistência de enfermagem em infectologia. São Paulo: Atheneu, 2006 KLINGER, J.F.; ANDRÉ, M.P. Calculo de medicamentos em enfermagem. Goiânia: AB, 2006. LIMA, I.L.; MATAO, M.E.L.Manual do Técnico e do Auxiliar de Enfermagem. 8 ed. Goiânia: AB, 2007. CALENDÁRIO básico de vacinação da criança. Calendário de vacinação do adolescente. Calendário de vacinação do adulto e do idoso. Disponível em:www.saude.gov.br BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. 4. ed., Brasília, 2001. 316p. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde. Manual de rede de frio. 3. ed., Brasília, 2001. 68p. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 36p. CONSELHO Federal de Enfermagem. Código de ética dos profissionais de enfermagem. Resolução COFEN nº 311/2007. CONSELHO Regional de Enfermagem de Minas Gerais. Legislação e normas. v. 11, n. 1, 2009 BRASIL. Decreto Lei n. 94.406-87, de 08 de junho de 1987. Regulamenta a Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício de enfermagem e dá outras providências. Disponível em: www.corenmg.org.br BRASIL. Ministério da Saúde. Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória. Brasília, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimento de saúde. Brasília, 1994. TÉCNICO EM ESTRADAS Planejamento e estudos de rodovias: projeto geométrico, análise de projeto, fases do projeto, escolha do traçado, topografia; Construção, Conservação e Restauração de Estradas: Normas Técnicas, terraplanagem, drenagem, obras complementares, ensaios e controle tecnológico, obras de arte corrente e especiais, preparo do terreno, instalação do canteiro de obras, locação da obra, execução de escavações e fundações; manutenção e construção; Operação Rodoviária: estudo de tráfego, pesagem, sinalização e segurança viária; Engenharia Ambiental e Legislação Ambiental: EIA/RIMA (Resolução CONAMA n.º 001/86), Licenciamento Ambiental – Resolução CONAMA n.º 237/97 e Política Nacional de Meio Ambiente (Lei n.º 6.938/81); Superestrutura Ferroviária. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ANTAS, P.M. (1991). Estradas I - Projeto Geométrico. Apostila do Instituto Militar de Engenharia. BAPTISTA, Cyro Nogueira. Pavimentação. Ed. Globo. BELLIA, V. e Bidone, E.D. (1992). Rodovias, Recursos Naturais e Meio Ambiente. Editora Universitária da UFF. BRINA, H.L. (1988). Estradas de Ferro. Editora UFMG. CARVALHO, Manuel Pacheco de. Curso de Estradas. Ed. Científica. DENATRAN (1984). Interseções em Nível não Semaforizadas em Áreas Urbanas - Manual de Projeto. DENATRAN (1986). Manual de Sinalização de Trânsito - Parte I: Sinalização Vertical. DENATRAN (1986). Manual de Sinalização de Trânsito - Parte II: Marcas Viárias e Parte III: Dispositivos Auxiliares à sinalização. DER (1988). Serviços Rodoviários - Informações Básicas. PAULA, Haroldo Gontijo de. Características Geométricas das Estradas. Edições COTEC. PONTES Filho, Glauco (1998). Estradas de Rodagem – Projeto Geométrico. GP Engenharia. 52 SENÇO, Wlastermiler de. Terraplenagem. Escola Politécnica da USP. SOUZA, Murillo Lopes de. Pavimentação Rodoviária. Livros Técnicos e Científicos Ed. STOPATTO, Sérgio (1987). Via Permanente Ferroviária Conceitos e Aplicações. Editora da USP. VALDES, A. Ingenieria de Trafico. Terceira Ed. Editorial Dosset, Barcelona. TÉCNICO EM AGRIMENSURA Topografia. Geodésia. Batimetria. Cartografia. Fotogrametria. Cadastro Técnico Municipal. Sistemas de Informações Geográficas. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ANDRADE, José Bittencourt de. Navstar - GPS. Curitiba: UFP, 1988. 62 p. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil, volumes 1, 2, ed Edgard Blucher, 1992 ROCHA, Cezar Henrique Barra. Geoprocessamento tecnologia transdisciplinar. Ed. do Autor, Juiz de Fora, 2000. COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Cláudio. Topografia: altimetria. 2. ed. Viçosa: UFV , 1990. COMASTRI, José Aníbal. Topografia: planimetria. 2. ed. Viçosa : UFV , 1992. COMASTRI, José Aníbal; CARVALHO, Carlos A. B. de. Estradas: traçado geométrico. Viçosa: UFV, 1981. COMASTRI, José Aníbal; GRIPP, Joel. Topografia aplicada, medição, divisão e demarcação. Ed. UFV, Viçosa, 1990. ERBA, Diego Alfonso. Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia. Ed. Unisinos, São Leopoldo-RS, 2003. DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2002. ESPARTEL, Lélis; LUDERITZ, João. Caderneta de campo. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1970. 655 p GARCIA, Gilberto. José; PIEDADE, Gertrudes. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias, ed. Nobel, 1978 Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 13.133 – Execução de Levantamentos Topográficos. PAREDES, Evaristo Atencio, introdução a aerofotogrametria para engenheiros, CNPQ/CONCITEC, 1987. SILVA, Antônio José Prata Amado da. O uso do GPS nas medições geodésicas de curta distância. Curitiba: (s.n.), 1991. 180 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 14.166 – Rede de Referência Cadastral Municipal. TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO Equipe de Saúde Ocupacional e legislação do exercício da Enfermagem do Trabalho; Higiene, identificação e classificação dos riscos no ambiente de Trabalho (Riscos ocupacionais: físicos, químicos, biológicos e ergonômicos); Resíduos industriais. Controle da poluição do ar e águas nos locais de trabalho ou circunvizinhanças; História natural das doenças: ocupacionais e não ocupacionais; Ergonomia; conceito e sua aplicação no trabalho; Acidentes de trabalho: conceituação técnica e legal; Legislação Específica de Segurança (Normas Regulamentadoras – NR 01; 02; 03; 04; 05; 06; 07; 08; 09; 15; 32); Absenteísmo: causas e conseqüências; Atividades específicas do Serviço de Saúde Ocupacional; Aspectos éticos e Deontologia de Enfermagem. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL. Ministério da Saúde. Representação no Brasil da OPAS/OMS. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para serviços de saúde/ Ministério da Saúde do Brasil, Representação no Brasil da OPAS/OMS; organizado por Elizabeth Costa Dias e cols. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. 580p.: il (série A. Normas e Manuais Técnicos) RESOLUÇÃO COFEN-240/2000 - Aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e dá outras providências. www.fundacentro.gov.br www.mte.gov.br www.saúde.gov.br TECNICO EM FARMÁCIA Farmacologia e farmacotécnica: conceitos, formas farmacêuticas, vias de administração, nome genérico ou comercial, concentração. Princípios para o atendimento da prescrição médica. Boas práticas de dispensação. Noções de técnicas de diluição e fracionamento de medicamentos. Noções de aquisição, armazenamento e distribuição de medicamentos. Medicamento de controle especial. Portaria 344/98 SVS 12/05/1998. Cálculos em farmácia. Porcentagem, regra de três, operações aritméticas e sistemas de medidas. Noções de Farmacovigilância. Noções de Tecnovigilância. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS - DEF 2008/09 - 37ª ed. Rio de Janeiro, Publicações Científicas, 2008. ZANINI, A. C.; OGA, S. FARMACOLOGIA APLICADA. 5ª. ed. São Paulo. Atheneu, 1994. 53 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº. 344 de 12 de maio de 1998. SUBSTÂNCIAS E MEDICAMENTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL. Diário Oficial da União, Brasília, DF, de 19 de maio de 1998. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Medicamentos. Brasília, 1.º de outubro de 1998. REIS, N.B. et all. MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE DISTRIBUIÇÃO, ESTOCAGEM E TRANSPORTE DE MEDICAMENTOS. 2ª. ed., Goiânia, 2000. FRADE, J. C.Q.P. Técnicas de Uso de Dispositivos Inalatórios. Fiocruz, 2005. MINISTÉRIO DA SAÚDE. O Trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde na Promoção do Uso Correto de Medicamentos. 2006. OPAS. SEGURANÇA DOS MEDICAMENTOS. Um guia para detectar e notificar reações adversas. 2005. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia/trabalhos/seguranca_medicamento.pdf OPAS. A IMPORTÂNCIA DA FARMACOVIGILÂNCIA. Monitorização da segurança dos medicamentos. 2005. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia/trabalhos/importancia.pdf ANVISA. CARTILHA DE NOTIFICAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA. 2003. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/tecnovigilancia/cartilha.pdf TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE Educação Ambiental: Interpretação ambiental conceitos e características; Trilhas interpretativas: tipos e características; Mobilização social: conceitos, objetivos e processo; Tendências e propostas pedagógicas para zoológicos, jardins botânicos, parques e áreas verdes; Educação para sustentabilidade Educação urbana; Gerenciamento ambiental; Valores humanos e consumo sustentável. Legislação e Impactos socioeconômico-ambientais: Licenciamento ambiental e Avaliação de impactos ambientais (Legislação – EIA/RIMA – Metodologias – Fases – Audiências públicas); Perícia ambiental; Subsídios para avaliação econômica de impactos ambientais; Poluição ambiental (Água – Ar – Solo); Planejamento urbano x Alteração da qualidade das águas – ar e solo; Recursos minerais e energéticos. Gerenciamento de resíduos sólidos e de saúde. Ecologia e Meio ambiente: Relações entre os seres vivos e destes com o ambiente ao longo do tempo geológico. Conhecimento da dinâmica das populações, comunidades e ecossistemas. Conservação e manejo da fauna e flora e da relação saúde, educação e ambiente. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BAIRD, Colin. Química ambiental,. 2ed., reimpressão 2004. Porto Alegre, Ed Bookma. 622p. 2002. DERISIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2.ed. São Paulo: Signus Editora, 2000. DIAS, Geraldo Freire. Educação ambiental: Princípios e Práticas. 5.ed. São Paulo: Ed. Gaia – 1998. FRANCO, M.A.R. Planejamento Ambiental para a Cidade Sustentável. FLORA, E.S. Prevenção e controle da poluição nos setores energéticos, industrial e de transporte. Brasília, DF: ANEL, 2000. Guerra, Antônio J. T & CUNHA, Sandra Baptista. Avaliação e Perícia ambiental. Bertrand Brasil. 8ª Edição 2007. PINTO-COELHO, R.M. Tópicos em Gestão Ambiental. Belo Horizonte: Depto. Biologia Geral – ICB – UFMG, 1998. (Apostila) REBOUÇAS, A. C.; TUNDISI, J.G. Águas doces do Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2002. RIBEIRO, Maurício Andrés. ECOLOGIZAR. Pensando o ambiente humano. RONA Editora, 1998. SÃO PAULO. Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de Impacto Ambiental – EIA, Relatório de Impacto Ambiental – RIMA: Manual de orientação. São Paulo, 1989. (Série Manuais) TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. Disponível em: www.oftextos.com.br<http://www.oftextos.com.br RICKLEFS, E. Robert. Economia da Natureza. RJ: Ed Guanabara Koogan S.A. 5ª Edição, 2007. ODUM, H.T, et al. Sistemas Ambientais e Políticas Públicas, disponível em: http://www.unicamp.br/fea/ortega/eco/index.htm MIRRA, Álvaro L. V. Impacto ambiental Resolução ANVISA - RDC N° 306, de 07/12/2004; a Resolução CONAMA N° 358, de 29/04/2005; BORGES, M.E. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - A EXPERIÊNCIA DE BELO HORIZONTE-2007. Disponível em: http://www.ablp.org.br/senalimp2007/18-10-2007-2.php NOVA LIMA. Lei Orgânica do Município. NOVA LIMA. Código de Posturas do Município. NOVA LIMA. Lei n. 1727, de 07 de novembro de 2002. Dispõe sobre a política municipal de proteção, controle, recuperação, conservação ambiental, melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável, cria o Fundo Especial para a Gestão Ambiental - FEGA no Município de Nova Lima e dá outras providências”. 54 TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA Microscopia: partes componentes do microscópio e manuseio. Limpeza e esterilização de material de laboratório. Coleta e conservação de amostras biológicas. Anticoagulantes empregados. Realização e interpretação do exame de urina: exame físico, pesquisa de elementos anormais. Bioquímica: estudo geral de carboidratos, lípides e proteínas. Parasitologia: métodos de concentração de fezes. Principais parasitas de interesse médico: Ascaris, Trichocephalus, Taenia, Schistosoma, Strongyloides, Ancilostomideos, Enterobius, Entamoebas e Giárdia. –transmissão, profilaxia, forma infectante, habitat. Hematologia: hemograma completo, técnicas de confecção e coloração de esfregaços sanguíneos, contagem diferencial (relativa e absoluta) de leucócitos. Imunohematologia: ABO/Rh, Coombs direto e indireto. Sorologia básica: Anti- Estreptolisina O, Reação de VDRL, Fator Reumatóide, Proteína C Reativa. Microbiologia: principais cocos de interesse médico: isolamento e identificação das principais espécies. Enterobactérias: isolamento, identificação. Principais meios de cultura utilizados no isolamento e identificação de bactérias em geral. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 8. Ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2008. STRASINGER, Susan King. Uroanálise e fluídos biológicos. 3. ed. São Paulo: Premier, 2000. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório. Princípios e interpretações. 4. ed. Porto Alegre: Médica Missau, 2003. SILVA, Carlos Henrique Pessoa de Menezes. Bacteriologia. Um texto ilustrado. Rio de Janeiro: Eventos. TÉCNICO EM RADIOLOGIA Física das radiações, Efeitos Biológicos e radioproteção. Princípios de Formação da Imagem. Processamentos Radiográficos: Revelação, câmara escura e clara, produtos e equipamentos para revelação. Artefatos e controle de qualidade em mamografia. Bases tecnológicas aplicadas aos Raios X. Mamografia - Técnicas e procedimentos. Anatomia. Mamografia - Controle de qualidade. Sistema cardiorrespiratório - Técnicas e procedimentos. Anatomia. Tórax - Técnica de alta Kv. Recursos técnicos. Abdômen - Técnicas e procedimentos. Anatomia. Membros superiores e inferiores - Técnicas e procedimentos. Anatomia. Bacia - Técnicas e procedimentos. Anatomia. Coluna vertebral - Técnicas e procedimentos. Anatomia. Crânio - Técnicas e procedimentos. Anatomia. Ossos da face - Técnicas e procedimento. Anatomia. Seios paranasais - Técnicas e procedimentos. Anatomia. Sistema digestório - Técnicas e procedimentos. Anatomia. Sistema urogenital - Técnicas e procedimentos. Anatomia. Sistema Vascular - Técnicas e procedimentos. Anatomia. Traumatismos craniencefálico, coluna vertebral, torácico, abdômen e osteoarticular - Técnicas e procedimentos. Tipos. Radiologia portátil. Radiologia pediátrica. Todos os segmentos anatômicos anteriores - Técnicas e procedimentos. Anatomia. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BIASOLI Jr., Antônio. Técnicas radiográficas. Rio de Janeiro: Rubió, 2006. BOISSON, LF. Técnica radiológica médica básica e avançada. R.de Janeiro: Atheneu, 2007. DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Ivare M. Mascarenhas. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2004. DIMENSTEIN, Renato; NETTO, Thomaz Ghlalardi. Bases físicas e tecnológicas aplicadas aos Raios X. 2. ed. São Paulo: Senac, 2005 . DIMENSTEIN, Renato; BALFER, Aron J. Guia prático de artefatos em mamografia. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2005. LOPES, Aimar A.; LEDERMAN, Henrique M.; DIMENSTEIN, Renato. Guia prático de posicionamento em mamografia. São Paulo: SENAC, 2000. VAL, Francisco Lanari do. Manual de técnica radiográfica. São Paulo: Manole, 2006. Pasqualete HÁ; Koch HÁ; SOARES-PEREIRA, PM; KEMP, C. Mamografia atual. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. Capitulos 2,3,4,5. MOLLER e REIF. Atlas de Anatomia Radiológica. 2º Edição ampliada – Art Med. 2003 REVINTER. Jorge do Nascimento. Temas de Técnicas Radiológicas – 1996 BONTRANGER. Tratado de Técnica Radiológica e Base anatômica. 5ª edição. Guanabara Koogan, 2003. Portaria 453 de 01 de junho de 1998 - Anvisa/MS – Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico médico e odontológico. Lampignano, John P.; Bontrager. Tratado de Posicionamento radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Elsevier, 2006. 55 TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Programa de Gestão de Riscos Ocupacionais PPRA/PCMSO, CIPA, EPI. Legislação em Segurança e Saúde no Trabalho, Legislação previdenciária, responsabilidade civil e criminal em acidentes do trabalho. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho (NR). Estatística aplicada ao controle de acidentes. Cadastro de acidentes – Coeficientes de Frequência e Gravidade. Ergonomia – Princípios de biomecânica e de organização do trabalho aplicados na prevenção de distúrbios músculo-esqueléticos (LER / DORT). Equipamentos de Proteção Individual. Análise de Riscos Profissionais. Proteção Contra Incêndio. Trabalho a céu aberto e em ambientes confinados. Sinalização de Segurança. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA COUTO, H.A. Ergo. Ergonomia aplicada ao trabalho em 18 lições. Belo Horizonte, 2002. Temas em Segurança e Saúde no Trabalho. Legislação, análises de acidentes de trabalho, equipamentos de proteção individual, estatística. Disponíveis em: <http://www.tem.gov.br/Temas/SegSau> MANUAL de Legislação Atlas. 63. ed. Editora Atlas, 2009. MACIEL, R.H. Prevenção da LER / DORT. O que a ergonomia pode oferecer. São Paulo: INST/CUT, s.d. Série Cadernos de Saúde do Trabalhador. Disponível em: <http://www.instcut.org.br> Normas Regulamentadoras 4, 5, 6, 7, 8, 9,11, 12, 13, 15, 16, 17, 18, 20, 21, 23, 24, 25, 26, 33. PORTO, M.F.S. Análise de riscos nos locais de trabalho. São Paulo: INST/CUT, S.D. Série Cadernos de Saúde do Trabalhador. Disponível em: <http://www.instcut.org.br> ENSINO SUPERIOR (para todos os cargos) LÍNGUA PORTUGUESA Compreensão e interpretação de textos. Variação linguística. Gêneros de texto. Coerência e coesão textuais. Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Acordo ortográfico de 2009. Estrutura da oração e do período: aspectos sintáticos e semânticos. Substantivo: classificação, flexão, emprego. Adjetivo: classificação, flexão, emprego. Pronome: classificação, emprego, colocação dos pronomes pessoais oblíquos átonos, formas de tratamento. Verbo: conjugação, flexão, propriedades, classificação, emprego, correlação dos modos e tempos verbais, vozes. Advérbio: classificação e emprego. Coordenação e subordinação. Concordância verbal e nominal. Regência verbal e nominal. Emprego do sinal indicativo da crase. Pontuação. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione. ROCHA LIMA, Carlos Henrique. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio. KOCH, Ingedore G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto. CONHECIMENTOS GERAIS/LEGISLAÇAO MUNICIPAL Cidadania e direitos humanos. O mundo globalizado. A construção da Democracia. Meio ambiente e qualidade de vida. Direitos e deveres do funcionalismo público. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL. Lei 8069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL. Lei nº 10741, 01 de outubro de 2003 - Estatuto do Idoso. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Norma Operacional Básica: NOB/SUAS – construindo as bases para a implantação do Sistema Único da Assistência Social. Brasília, DF, 2005. CARVALHO, Bernardo de Andrade. A globalização em xeque. São Paulo: Atual, 2000. BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 2002. GOHN, Maria da Glória, org. Movimentos sociais no início do século XXI. Antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2003 (Parte I). SANTOS JR., Walter. Democracia. O governo de muitos. São Paulo: Scipione, 1996 (Coleção Opinião & Debate). 56 NOVA LIMA. Lei n. 1727, de 07 de novembro de 2002, capítulos I, II e III. “Dispõe sobre a política municipal de proteção, controle, recuperação, conservação ambiental, melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável, cria o Fundo Especial para a Gestão Ambiental - FEGA - no Município de Nova Lima e dá outras providências”. NOVA LIMA. Lei Orgânica do Município de Nova Lima. Título V - Da organização do governo municipal; Capítulo IV - Dos Servidores Municipais, artigos 110 a 128; Título VIII - Da ordem social, capítulos I a VIII, artigos 156 a 212. NOVA LIMA. Lei n. 2.023/2007. Lei n. 2.023, de 19 de dezembro de 2007. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Cargos e Vencimentos da Prefeitura Municipal de Nova Lima, Estado de Minas Gerais, estabelece normas de reenquadramento, institui nova tabela de vencimentos e dá outras providências. Capítulo III – Avaliação de Desempenho, artigos 13 a 17; Capítulo IV – Das Vantagens Pessoais - Seção I - Da Progressão, artigos 18 a 22; Seção II - Do anuênio, artigo 23; Capítulo V - Do Vencimento e Remuneração, artigos 24 a 28; Capítulo VIII - Do Processo Administrativo Disciplinar, artigos 45 a 66; Título IV – Do Prêmio de Produtividade, artigo 75 e 76. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – NÍVEL SUPERIOR ARQUITETO História da arquitetura. Teoria da Arquitetura. Projeto arquitetônico. Desenho arquitetônico. Perspectiva. Leitura e interpretação de projetos. Elementos de projeto. Projeto Assistido por Computador. Coordenação e compatibilização de projetos complementares ao projeto arquitetônico. Urbanismo. História do urbanismo. Desenho urbano. Implantação. Planejamento urbano e regional. Fundações. Alvenaria estrutural. Estruturas de concreto. Estruturas metálicas. Sistemas estruturais. Construção de áreas urbanas e obras públicas. Habitação de interesse social. Planejamento, orçamento e controle de obras. Elaboração de especificações técnicas. Materiais e técnicas de construção. Técnicas retrospectivas. Topografia. Legislação. Lei de Uso e Ocupação do Solo. Código de obras. Ética profissional. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BENÉVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. BONDUKI, Nabil. Origens da Habitação Social no Brasil. São Paulo, Estação Liberdade, FAPESP, 1998. CAMPOS FILHO, Candido Malta. Reinvente seu Bairro: caminhos para você participar do planejamento de sua cidade. São Paulo, Editora 34, 2003. CARDÃO, Celso. Técnica de Construção (volumes I e II). Belo Horizonte, Arquitetura e Engenharia, 1964. CASTRIOTA, Leonardo Barci. Urbanização brasileira: redescobertas. Belo Horizonte C/Arte 2003. DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo, PINI, 1990. FERRARI, Celson. Curso de Planejamento Municipal Integrado. São Paulo, Pioneira, 1979. FIKER, José. Avaliação de Imóveis Urbanos. São Paulo, PINI, 1993. IPHAN. Cartas Patrimoniais. Brasília. 1995. MASCARO, Juan Luis. O custo das decisões arquitetônicas. São Paulo: Nobel, 1985. MASCARÓ, J. L. Desenho Urbano e Custos de Urbanização. Brasília, Ministério da Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente,1987. MASCARO, Lucia R. de (Lucia Raffo de). Energia na edificação: estratégia para minimizar seu consumo. São Paulo: Projeto, 1985. MASCARÓ, J.L. Manual de Loteamentos e Urbanizações. Porto Alegre, Sagra, 1997. MINISTÉRIO DAS CIDADES. Plano Diretor participativo: guia para elaboração pelos Municípios e cidadãos. Brasília: Ministério das Cidades; Confea, 2005. MOURA, Ana C. M. O Papel da Cartografia nas análises urbanas. Tendências no Urbanismo Pós-Moderno. In Cadernos de Arquitetura e Urbanismo. Belo Horizonte. Ano 2, n°2, Ago 1994. p. 41-73. MUMFORD, Lewis. A cidade na história. Suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo, Martins Fontes, 1982. NORBERG-SCHULZ, Christian. Arquitectura occidental: la arquitectura como historia de formas significativas. 2. ed. Barcelona: 1985. NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. NORMAS Técnicas ABNT ABNT – NBR 6492/94 – Representação gráfica de projetos de arquitetura ABNT – NBR 9050/04. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira, 1949. A concepção estrutural e a arquitetura. 3. ed. São Paulo: Zigurate, 2003. ROMERO, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001. 57 SNYDER, James C. CATANESE, Anthony. Introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 1984. Legislação Aplicada BRASIL. Lei Federal n. 10.257/01. Estatuto da cidade. BRASIL. Lei Federal n. 6.766/79. Parcelamento do solo urbano. BRASIL. Resolução n. 1.002, de 26 de novembro de 2002. Versa sobre o Código de ética profissional do engenheiro, arquiteto, agrônomo e profissões afins. BRASIL. Decreto-Lei Federal n. 025/37 – Proteção do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. BRASIL. Decreto Federal n. 6514/08 BRASIL. Lei Federal n. 10.257/01 e Decreto Federal n. 5790/06. BRASIL. Lei Federal n. 6.766/79, alterada pela Lei Federal n. 9.785/99 e Lei Federal n. 10.932/04. BRASIL. Lei Federal n. 9.605/98 – Lei de crimes ambientais. NOVA LIMA. Plano Diretor do Município. NOVA LIMA. Código de Obras e Posturas. ASSISTENTE SOCIAL Serviço Social contemporâneo nas relações de trabalho. O Assistente Social no processo de trabalho institucional e suas implicações no resultado deste processo. A instrumentalidade no trabalho do Assistente Social. As transformações contemporâneas e suas derivações na organização e na gestão do trabalho. As implicações deste processo no trabalho do assistente social. Planejamento, gestão, elaboração e execução de projetos sociais; Ética profissional em Serviço Social e o Código de Ética do Assistente Social. A seguridade social brasileira, histórico da previdência social no Brasil e o processo da reforma da previdenciária brasileira. A atuação profissional na previdência e o projeto ético político do Assistente social. Política Nacional de Assistência Social. SUAS – Sistema único de Assistência Social no Brasil. Estado de Bem Estar social - Welfare State. Rede social. O sistema de proteção social brasileiro. Programas de transferência de renda com condicionalidades. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. Coleção Mundo do Trabalho, Bointempo Editorial. 1999. ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos sociais? Porto Alegre: Tomo Editorial (Coleção Amencar), 2003. ARRETCHE, Marta, T. S. (1995) “Emergência e Desenvolvimento do Welfare State: teorias explicativas”. Boletim insformativo Bibliográfico – BIB, nº 39. BARROS, Ricardo Paes; CARVALHO, Mirela & FRANCO, Samuel (s/d). 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Secretaria Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. Brasília, DF, 2004. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Norma Operacional Básica: NOB/SUAS – construindo as bases pra para a implantação do Sistema Único de Assistência Social. Brasília, DF, 2005. BRONZO, Carla. Vulnerabilidade, Empoderamento e metodologias centradas na família: conexões e uma experiência para reflexão 2007. BRONZO, Carla. Programas de Proteção Social e superação da pobreza: concepções e estratégias de intervenção, trabalho entregue para obtenção do título de doutorado Ano de Obtenção: 2005. CAMPOS, Gastão Wagner (org). Manual de praticas de atenção básica: saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2008. CARVALHO, Maria do Carmo Brant de Carvalho. Avaliação de projetos sociais. In: Avaliação: Construindo Parâmetros das Ações Socioeducativas. 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Textos para Discussão nº 1248. SEN, Amartya, Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Editora Schwarcz. 2000 SPOSATI, Aldaíza. Modelo Brasileiro de Proteção Social não contributiva: concepções fundantes. ENAP SILVA e SILVA, Maria Ozanira (2004). “A política social brasileira no século XXI – A prevalência dos programas de transferência de renda” São Paulo: Cortez. PARÂMETROS para atuação dos assistentes sociais e psicólogos(as) na política de Assistência Social/ Cartilha Conselho Federal de Serviço Social e Conselho Federal de Psicologia. Encontrado no site CRESS 6º região. BIÓLOGO Características do meio ambiente e comportamento dos seres vivos. Manejo dos recursos ambientais. Análise e classificação de espécies vegetais. Educação ambiental. Norma para licenciamento ambiental. Epidemiologia e controle de vetores e reservatórios de doenças. Saúde pública. Conservação ambiental e desenvolvimento sustentável. Ameaças à diversidade biológica. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL. Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. Brasília, 2001. BRASIL, 1999. Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. Morcegos em Áreas Urbanas e Rurais: Manual de Manejo e Controle. Brasília, 1996. CARTILHA de Licenciamento Ambiental. 2007. IBAMA. http://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_pnla/_arquivos/cartilha.de.licenciamento.ambiental.segunda.edicao.pdf CONSOLI, R.A.G.B., OLIVEIRA, R.L. 1994. Principais Mosquitos de Importância Sanitária no Brasil, Editora FIOCRUZ. 1.ed. DIAS, G.F. 1994. Educação Ambiental: princípios e prática. São Paulo: Editora Gaia. DENGUE. Instruções Para Pessoal de Combate ao Vetor. Manual de Normas Técnicas, 2001. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília. 6. ed. 2005. Capítulos: 1, 2, 3, 5, 6 (Dengue p. 231-253); Doença de Chagas p. 282-296; Esquistossomose Mansônica p. 297-306; Febre Amarela p. 307-324; Febre Maculosa Brasileira p. 330-343; Hantaviroses p. 395-408; Leishmaniose Tegumentar Americana p. 444-466; Leishmaniose Visceral p. 467-501; Leptospirose p. 502-520; Malária p. 521-540; Raiva p. 603-632. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. 2005. Biologia Celular e Molecular. 8a. Ed. Guanabara e Koogan. NEVES, D.P. 2005. Parasitologia Humana. Editora Atheneo. 11. Edição. ODUM. E.P. 2004. Fundamentos de Ecologia. Editora Fundação Calouste Gulbenbian. 7. Edição. PELCZAR, M. 1996. Microbiologia Vol. I. 2. ed.. Makron books. PRIMACK, R. B.; Rodrigues, E. 2001. Biologia da conservação. Ed. Midiograf. Londrina, 327p. RIZZINI, C.T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. 1976-1979. vol. I e II. Hucitec -Edusp. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. 2005. Botânica sistemática. Guia Ilustrado de identificação de famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado am APGII. Instituto Plantarum. BIOQUÍMICO Imunologia e Testes Sorológicos: reações de precipitação; reações de aglutinação; testes de imunofluorescência; técnicas de marcadores radioativos; técnicas imunoenzimáticas; ensaios quimioluminescentes; teste de diagnóstico rápido; técnicas empregadas na automação (nefelometria, turbidimetria, imunoensaio quimioluminescente); Citometria de fluxo. Sorologia: Importância dos testes sorológicos na Patologia Clínica. Parâmetros para validação de um teste sorológico. Aplicação de testes sorológicos. Método diagnóstico em imunologia clínica (Proteína C Reativa, Fator reumatoide, Antietreptolisina O etc.). Diagnóstico laboratorial das doenças infecciosas (sífilis, chagas, toxoplasmose, rubéola etc.), das hepatites virais (marcadores de hepatite). 59 Hormônios. Diagnóstico laboratorial do HIV. Diagnóstico laboratorial de doenças auto-imunes. Métodos imunológicos para detecção de antígenos e anticorpos – Reações. Mecanismos específicos e Mecanismos de defesa. Tipos de Imunidade. Linfócitos e macrófagos. Marcadores tumorais. Parasitologia Clínica - Patogenia, sintomatologia, profilaxia e diagnóstico das parasitoses humanas; Fundamento das técnicas utilizadas no diagnóstico das parasitoses humanas; Métodos de exames parasitológicos (fundamentos, indicação, execução e interpretação); Métodos imunológicos para diagnóstico das parasitoses. Microbiologia Clínica Métodos de coloração. Bacterioscopias e baciloscopias; Coleta de materiais biológicos, meios de transporte para cultivos de diversos materiais biológicos; Meios de cultura para isolamentos de microorganismos (Fundamento e Função dos seus componentes). Provas Bioquímicas para identificação microbiana; Patologia, profilaxia e diagnóstico laboratorial dos agentes patogênicos das principais doenças bacterianas. Classificação bacteriana; Culturas qualitativas e quantitativas das principais amostras biológicas; Mecanismos de ação de antimicrobianos. Teste de susceptibilidade aos antimicrobianos. Principais mecanismos de resistência bacteriana; Micologia: Principais fungos patogênicos; Controle de qualidade em Microbiologia. Hematologia clínica: Interpretação clínica de eritrograma e hemograma: valores de referência, índices hematimétricos. Hematoscopia normal e patológica. Alterações qualitativas e quantitativas; Anemias; Leucoses: alterações no sangue periférico; neoplasias hematológicas. Imunohematologia: exames laboratoriais para classificação sanguínea e doenças auto-imunes; Coagulação e hemostasia: diagnóstico laboratorial das doenças vasculares, plaquetárias e das principais coagulopatias. Farmacologia Clínica - principais medicamentos usados para tratamento de hipertensão arterial sistêmica, fármacos de ação no sistema nervoso autônomo, antibióticos, diuréticos, interação medicamentosa, intoxicação medicamentosa de agentes com ação no sistema nervoso central, dispensação de medicamentos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA lROSE, N.R. et al. Manual of Clinical Laboratory Imunology. American Societ for Microbiology, Washington DC, 4..edition, 1992. STITES, D.P. et al., Imunologia Médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PEAKMAN,M. & VERGANI,D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ROITT,I et al., Immunology. Espanha: Mosby, 1998 FERREIRA,AW & ÁVILA, S.L.M.. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.p.1-302. HOFFMAN, Ronaldo et al. Hematology. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsivier, 2005. ANTUNES,L.J. & MATOS, K.T.F. Imunologia Médica. Livraria Atheneu, 1992.p 1-401 PEAKMAN,M. & VERGANI,D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. KONEMAN, Elmer W et al. Diagnóstico microbiológico. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. TRABUCE. Carmem. Procedimentos em microbiologia clínica. 2. ed. Sarvier, 2004. LORENZI, T.F. Manual de hematologia. 2 ed. São Paulo: Médica e Científica, 1999. NEVES, D.P. Parasitologia humana.11. ed. São Paulo: Atheneu. 2005. RANG HP, DALE MM, RITTER JM. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. OGA S.Fundamentos de toxicologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. GOMES MJVM, REIS AMM. Ciências farmacêuticas - Uma abordagem em farmácia hospitalar. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. ODONTÓLOGO Semiologia e patologia bucal. Diagnóstico, planejamento integral e controle do processo saúde/doença. Promoção de saúde bucal, educação em saúde. Biossegurança. Dentística: materiais restauradores, cimentos e bases protetoras. Anestesiologia: considerações anatômicas da cabeça e pescoço; técnicas e soluções anestésicas; indicações e contra-indicações. Radiologia: técnicas, equipamentos e interpretação. 60 Proteção do complexo dentino-pulpar. Procedimentos restauradores, endodônticos, periodontais, protéticos, cirúrgicos e inovações tecnológicas em Odontologia. Emergências e urgências em Odontologia; Terapêuticas medicamentosas em odontologia. Atendimento a pacientes com necessidades especiais; manifestações bucais das doenças sistêmicas. Planejamento e atenção coletiva: políticas públicas/intersetoriedade. Sistema Único de Saúde. Gestão e gerência da prática odontológica: organização de serviços, documentação. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 2ª ed. Porto Alegre; Ed.. Artes Médicas. 2006. BRASIL. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm BRASIL. Lei n. 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/LEIS/L8142.htm> BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 373, de 27 de fevereiro de 2002. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt0373_27_02_2002.html> GARONE NETO, N. et al. Introdução à dentística restauradora: diagnóstico, prevenção, proteção da polpa, hipersensibilidade dentinária, adesão. São Paulo: Santos, 2003. HADDAD, A..S. Odontologia para pacientes com necessidades especiais. São Paulo: Santos, 2007. KRIGER, L. ABOPREV - Promoção de saúde bucal. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 2003. LINDHE, J..; KARRING, T.; LANG, N.P. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1. 013p. NEVILLE, B.W.; DANN, D.D.; ALLEN, C.M.; BOUQUOT, J.E. Patologia oral e maxilofacial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. PINTO, V. G. Saúde bucal coletiva. 5. ed. São Paulo: Santos, 2008. SONIS, S.T.; FAZIO, R.C.; FANG, L. Medicina oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. SUS - O que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. Associação Paulista de Medicina. São Paulo: Atheneu. 2007. MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MONDELLI, J. et al. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006. FREITAS, A.; ROSA, J. E.; SOUZA, I. F. Radiologia odontológica. 4.ed.São Paulo: Artes Médicas, 2000. PHILLIPS, R. W. Skinner materiais dentários. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. ODONTÓLOGO - Especialista em Endodontia Diagnóstico em endodontia: manifestações clínicas, radiográficas e histológicas das alterações pulpares e periapicais, diagnóstico diferencial entre dores orofaciais odontogênicas e não odontogênicas, métodos e técnicas de diagnóstico. Tratamentos conservadores da polpa dentária. Tratamento endodôntico radical: procedimentos pré-operatórios, topografia e anatomia da cavidade pulpar, preparo mecânico-químico do SCR – técnicas de instrumentação manuais e automatizadas, técnicas de odontometria radiográfica e eletrônica, soluções e técnicas para irrigação do SCR, medicação intracanal, obturação dos canais radiculares. Biossegurança em endodontia. Urgências endodônticas. Microbiologia endodôntica. Reabsorções radiculares: diagnóstico, etiopatogenia e tratamento. Traumatismos dentários: epidemiologia, ações preventivas, cuidados imediatos e tratamento emergencial das lesões traumáticas, fisiopatologia e prognóstico pulpar e periodontal das lesões traumáticas. Terapêutica medicamentosa em endodontia. Acidentes e complicações em endodontia. Inovações técnicas em endodontia, emprego do MTA. Prognóstico e controle pós-tratamento: reparo tecidual após tratamento endodôntico, avaliação de sucesso e insucesso em endodontia. Retratamento enodôntico, e cirurgia paraendodôntica. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA COHEN, S. Caminhos da polpa. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ESTRELA, C. Ciência endodôntica 1ª. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004. v.1 e 2. LOPES, H.P.; SIQUEIRA JR., J.F. Endodontia. Biologia e técnica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. FONOAUDIÓLOGO Audiologia - Audiologia Clínica e Imitanciometria. Prótese Auditiva e Reabilitação do Deficiente Auditivo. Otoneurologia. Potenciais evocados auditivos. Voz - Avaliação e Tratamento das Disfonias. Avaliação e Tratamento Fonoaudiológico dos pacientes submetidos à cirurgia de cabeça e pescoço. Motricidade orofacial - Avaliação e Tratamento dos Distúrbios da Motricidade Orofacial. Avaliação e Tratamento dos Distúrbios da Fala (desvios fonético e fonológico); Linguagem - Bases neurológicas do desenvolvimento da linguagem e da aprendizagem. Alterações do desenvolvimento de linguagem - 61 princípios, avaliação e tratamento. Avaliação e Tratamento dos Distúrbios da Linguagem Oral e Escrita; Saúde coletiva - Atuação da fonoaudiologia em saúde pública. Atendimento fonoaudiológico nos diferentes níveis de atenção à saúde. Prevenção e promoção da saúde na fonoaudiologia. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001, v. I. BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2005, v. II. FERREIRA L.P.; BEFI-LOPES; D.M.; LIMONGI, S.C.O. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. ZORZI, J.L. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita- questões clínicas e educacionais.Artmed. São Paulo. 2003. JOTZ, G.P; CARRARA-DE AGELIS, E.; BARROS, A.P.B.Tratado de deglutição e disfagia no adulto e na criança. São Paulo: Revinter, 2009 LIMONGI, S.C.O. Fonoaudiologia: informação para a formação. Linguagem: desenvolvimento normal, alterações e distúrbios. São Paulo: Guanabara Koogan, 2003. MARCHESAN, I. Q. Fundamentos em fonoaudiologia: aspectos clínicos da motricidade oral 2 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005. MUSIEK, F. E.; RINTELMANN, W. F. Perpectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001. VIEIRA, R. M.; ÁVILA C.; PEREIRA, L. Fonoaudiologia e saúde pública. 2. ed. São Paulo, Pró-Fono, 2000 ENFERMEIRO Ética e legislação do exercício profissional e Código de Ética de Enfermagem. Epidemiologia e vigilância em saúde. Saúde da família e estratégia de organização da atenção básica. Programa nacional de imunização. Aspectos metodológicos da assistência de enfermagem: Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Aspectos técnicos da assistência de enfermagem: princípios da administração de medicamentos. Cuidados de enfermagem relacionados à terapêutica medicamentosa, ao tratamento de feridas e prevenção de lesões cutâneas. Diagnóstico e planejamento da assistência de enfermagem: conceito, finalidade e organização, qualidade total, recursos humanos, recursos materiais, relacionamento humano e profissional, supervisão e liderança, trabalho em equipe, dimensionamento de pessoal, educação continuada em enfermagem, administração da assistência de enfermagem. Assistência integral de enfermagem na atenção à saúde da criança, adolescente, mulher, adulto, idoso e saúde mental. Assistência de enfermagem ao indivíduo em situação de urgência/emergência. Assistência de enfermagem na atenção e controle das doenças infectocontagiosas. Biossegurança: prevenção e controle da população microbiana. Programa de Gerenciamento de Resíduos de Saúde (PGRSS). Saúde mental. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BORGES, E.L.; SAAR, S.R.C.; MAGALHÃES, M.B.B. Feridas: como tratar. 2 ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2007. BESSIE, L. MARQUIS, C.J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. São Paulo: Artmed, 2005. CALENDÁRIO básico de vacinação da criança. Calendário de vacinação do adolescente. Calendário de vacinação do adulto e do idoso. Disponível em:<www.saude.gov.br> COLOMBRINI, M.R.C.; MUCKE, A. G.; FIGUEIREDO, R.M. Enfermagem em infectologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. BRASIL. Portaria n. 2048/GM. 5 de novembro de 2002 (site: http://portal.saude.gov.br). BRASIL. Decreto n. 94.406, de 8 de junho de 1987. Regulamenta a Lei n. 7.489, de 28 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício de enfermagem e dá outras providências. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área técnica de saúde da mulher. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. 4. ed., Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de atenção básica. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília. 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Aleitamento materno e orientação alimentar para o desmama. 3. ed., Brasília, 1986. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência ao pré-natal: manual técnico. Brasília, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência e controle de doenças diarréicas. Brasília, 1993. Enfermagem: aspectos éticos e de organização da profissão. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde. Manual de rede de frio. 3. ed., Brasília, 2001. 68p. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia para o controle da hanseníase. Cadernos de atenção básica, n. 10. Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. 4. ed., Brasília, 2001. 316p. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual técnico para controle da tuberculose. Caderno de atenção básica, n. 5. Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 36p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. A saúde mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília, 2004. 62 BRASIL. Portaria n. 2.529 de 19 de outubro de 2006, que dispõe sobre a internação domiciliar no âmbito do SUS. 2007. BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, v.1 e 2. CONSELHO Federal de Enfermagem. Código de ética dos profissionais de enfermagem. CONSELHO Regional de Enfermagem de Minas Gerais. Legislação e normas. v. 9, n. 1, set. 2003. COREN-MG. Código de Ética e Deontologia de Enfermagem. Brasília, 2003. BRASIL. Decreto Lei n. 94.406-87, de 08 de junho de 1987. Regulamenta a Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício de enfermagem e dá outras providências. Disponível em: www.corenmg.org.br ENFERMEIRO - PSF Ética e legislação do exercício profissional e Código de Ética de Enfermagem. Epidemiologia e vigilância em saúde. Saúde da família e estratégia de organização da atenção básica. Programa nacional de imunização. Aspectos metodológicos da assistência de enfermagem: Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Aspectos técnicos da assistência de enfermagem: princípios da administração de medicamentos. Cuidados de enfermagem relacionados à terapêutica medicamentosa, ao tratamento de feridas e prevenção de lesões cutâneas. Diagnóstico e planejamento da assistência de enfermagem: conceito, finalidade e organização, qualidade total, recursos humanos, recursos materiais, relacionamento humano e profissional, supervisão e liderança, trabalho em equipe, dimensionamento de pessoal, educação continuada em enfermagem, administração da assistência de enfermagem. Assistência de enfermagem na atenção à saúde da criança, adolescente, mulher, adulto, idoso e saúde mental. Assistência de enfermagem ao indivíduo em situação de urgência/emergência. Assistência de enfermagem na atenção e controle das doenças infectocontagiosas. Biossegurança: prevenção e controle da população microbiana. Programa de Gerenciamento de Resíduos de Saúde (PGRSS). Saúde mental. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ANVISA – RDC 306 – 2004, que dispõe sobre gerenciamento de produção de resíduos. BRASIL. Ministério da Saúde. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimento de saúde. Brasília, 1994 BORGES, E.L.; SAAR, S.R.C.; MAGALHÃES, M.B.B. Feridas: como tratar. 2 ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2007. BESSIE, L. MARQUIS, C.J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. São Paulo: Artmed, 2005. CALENDÁRIO básico de vacinação da criança. Calendário de vacinação do adolescente. Calendário de vacinação do adulto e do idoso. Disponível em:<www.saude.gov.br> BRASIL. Portaria n. 2048/GM. 5 de novembro de 2002 (site: http://portal.saude.gov.br). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área técnica de saúde da mulher. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. 4. ed., Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação de doenças Sexualmente Transmissíveis. Manual de controle de doenças sexualmente transmissíveis. 3. ed. Brasília, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de atenção básica. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília. 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Aleitamento materno e orientação alimentar para o desmama. 3. ed., Brasília, 1986. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência ao pré-natal: manual técnico. Brasília, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência e controle de doenças diarréicas. Brasília, 1993. Enfermagem: aspectos éticos e de organização da profissão. BRASIL. Ministério da Saúde. Controle do câncer cérvicouterino e de mama. 2. ed., Brasília, 1989. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde. Manual de rede de frio. 3. ed., Brasília, 2001. 68p. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia para o controle da hanseníase. Cadernos de atenção básica, n. 10. Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus: Protocolo. Cadernos de Atenção Básica n. 7. Brasília, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. 4. ed., Brasília, 2001. 316p. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual técnico para controle da tuberculose. Caderno de atenção básica, n. 5. Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 36p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. A saúde mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança: Nutrição Infantil: Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. Caderno de Atenção Básica nº 23. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 63 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus. Caderno de Atenção Básica nº 16. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão Arterial Sistêmica. Caderno de Atenção Básica nº 15. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Caderno de Atenção Básica nº 19. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama. Caderno de Atenção Básica nº 13. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-Natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico nº 5. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de Atenção à Mulher no Climatério / Menopausa - manual técnico nº 9. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. BRASIL. Portaria n. 2.529 de 19 de outubro de 2006, que dispõe sobre a internação domiciliar no âmbito do SUS. BRASIL. Ministério da Saúde. Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória. Brasília, 1999. BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, v.1 e 2. CONSELHO Federal de Enfermagem. Código de ética dos profissionais de enfermagem. Resolução COFEN nº 311/2007. CONSELHO Regional de Enfermagem de Minas Gerais. Legislação e normas. v. 11, n. 1, 2009 BRASIL. Decreto Lei n. 94.406-87, de 08 de junho de 1987. Regulamenta a Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício de enfermagem e dá outras providências. Disponível em: www.corenmg.org.br BRASIL. 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Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, v.3, p. 839-47, jun. 2003. 2 Atenção primária. TANNURE, M.C.; GONÇALVES, A.M.P. SAE - sistematização da assistência de enfermagem: Guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ENGENHEIRO AGRIMENSOR Topografia. Geodésia. Fotogrametria e fotoidentificação. Sensoriamento remoto. Cartografia. Cadastro técnico e planejamento urbano. Sistemas de informações georreferenciadas. Traçado de estradas e cidades. Agrimensura legal. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ANDRADE, José Bittencourt de. Navstar - GPS. Curitiba: UFP, 1988. Associação Brasileira De Normas Técnicas. NBR 13.133: execução de levantamento topográfico. 1994. CASTRO, José Flávio Morais; Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Princípios de cartografia sistemática, cartografia temática e sistema de informação geográfica (SIG). Rio Claro: UNESP, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 1996. COMASTRI, José Aníbal & TULER, José Cláudio. Topografia: altimetria. 2. ed. Viçosa: UFV , 1990. COMASTRI, José Aníbal. Topografia: planimetria. 2. ed. Viçosa : UFV , 1992. COMASTRI, José Aníbal; CARVALHO, Carlos A. B. de. Estradas: traçado geométrico. Viçosa: UFV, 1981. ERBA, Diego Alfonso. Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia. Ed. Unisinos, São Leopoldo-RS, 2003. ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980. ESPARTEL, Lelis; LUDERITZ, João. Caderneta de campo. 13 ed. Porto Alegre: Globo, 1983. GEMAEL, C. Geodésia Física. Curitiba: UFPR, 1981. 64 GEMAEL, C. Introdução à geodésia geométrica: 1ª e 2ª partes. Curitiba: UFPR, 1987. JENSEN, John. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres, Ed. Parêntese, São José dos Campos – SP, 2009. LOCH, Carlos. A interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. 4.ed. Florianópolis: UFSC, 2001. MASCARÓ, Juan Luís. Manual de loteamentos e urbanizações. 2.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. MONICO, João Francisco Galera, Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS, São Paulo, UNESP, 2000. NOVO, Evlyn Márcia Leão de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, c. 1992. PAREDES, Evaristo Atencio. Introdução a aerofotogrametria para engenheiros. [Brasília]: CNPq; [Maringá]: CONCITEC, 1987. PINTO FERREIRA, Luis. Curso de Direito Agrário: de acordo com a Lei no 8.629/93. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 1995. RAISZ, Erwin Josephus. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Cientifica, 1969. ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 2.ed. Juiz de Fora, 2002. SEIXAS, José Jorge. Universidade Federal de Pernambuco. Geometria das fotografias: formulas fundamentais. Recife: UFP, 1978. SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, 1999. ENGENHEIRO AMBIENTAL Introdução às Ciências do Ambiente: Ecossistemas: definição e estrutura. Energia. Cadeias Alimentares. Sucessão ecológica. Dinâmica das populações. Estabilidade dos ecossistemas. Ciclos biogeoquímicos. O Meio Aquático: Estrutura e propriedades da água. Parâmetros indicadores de qualidade da água. Comportamento ambiental dos corpos hídricos. Usos da água. Características dos esgotos domésticos e industriais. Impactos ambientais sobre os corpos hídricos. Tratamento de esgotos domésticos e industriais. O Meio Atmosférico: Estrutura e propriedades da atmosfera. Estática da atmosfera, condições padrão. Água na atmosfera, umidade do ar. Estabilidade térmica e movimentos verticais. Dinâmica dos ventos e movimentos horizontais. Parâmetros indicadores de qualidade do ar. Características das emissões de origem industrial e veicular. Impactos ambientais das emissões atmosféricas. Tratamento de gases de origem industrial e veicular. O Meio Terrestre: Elementos de geologia. Estrutura e propriedades dos solos e sistemas aqüíferos. Escoamento e transporte de poluentes em meios porosos. Interação dos solos com ecossistemas terrestres e hídricos. Impactos ambientais dos resíduos sólidos domésticos e industriais. Gestão de resíduos urbanos e industriais. Gerenciamento de áreas contaminadas. Elementos de Legislação Ambiental: Eventos e instrumentos internacionais de proteção ao meio ambiente. Constituição brasileira e o meio ambiente. Administração ambiental e fundamentos da Política Nacional de Meio Ambiente. Legislação penal e civil, aplicadas ao controle ambiental. Administração dos Recursos Hídricos. Código Florestal. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005. ART, Henry W. (Ed.) Dicionário de Ecologia e Ciência Ambiental. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1998. BARROS, R.T.V., CHERNICHARO, C.A.L., HELLER, L., VON SPERLING, M. (eds) (1995). Manual de saneamento e proteção ambiental para apoio aos municípios (Volume 2). VON SPERLING – escola de engenharia UFMG – DESA: MG, - Introdução a Qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental- DESA-UFMG / Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEAM. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. Acervo das Normas Técnicas aplicáveis à Engenharia Sanitária e Ambiental. Sites da Internet: http://wwwt.senado.gov.br/legbras/ http://www.feam.br/ http://www.igam.mg.gov.br/ http://www.ief.mg.gov.br/ http://www.copasa.com.br http://www.mma.gov.br/ http://www.cidades.gov.br/ http://www.abes-dn.org.br DN 74/2004 COPAM. Lei 7772 de 8/9/1980. Lei Municipal 1727 de 07/01/2002 Plano Diretor de Nova Lima (lei 2007/2007) 65 Decreto 44.309 de 05/06/2006 (licenciamento) Decreto Municipal 1999 DE 18/08/2003 DN COPAM 95 de 12/04/2006 (licenciamento) Deliberação Normativa Codema nº 01/2003 Lei 6766 de 19/12/1979 (parcelamento do solo) Decreto 35624 (APASUL), de 08/06/1994. ABNT aplicáveis à Engenharia Sanitária e Ambiental. Sites: FEAM, IGAM, Ministério do Meio Ambiente, IEF, COPASA, Resolução CONAMA 237 de 1997(licenciamento ambiental). ENGENHEIRO CARTÓGRAFO Cartografia - Definições e conceitos fundamentais de Cartografia. Projeções cartográficas e sistemas de coordenadas. Sistema Universal Transverso de Mercator (UTM). Escalas e precisão gráfica. Mapeamento Sistemático Brasileiro e Sistema Cartográfico Nacional. Elaboração, atualização, leitura e interpretação e análise de mapas e cartas topográficas. Cartografia digital Topografia - Medição e cálculos de ângulos, distâncias, azimutes, rumos e deflexões. Determinação de azimutes pela bússola, sol e estrelas. Instrumentos e métodos de levantamentos topográficos. Determinação de coordenadas e altitudes. Representação da planimetria e da altimetria. Elaboração, leitura, interpretação e análise de plantas topográficas. Cálculos de áreas e volumes. Locações. Utilização do sistema GPS nos levantamentos topográficos. Geodésia - Definições e conceitos fundamentais de Geodésia. Fundamentos de astronomia geodésica e coordenadas astronômicas. Forma e dimensões da Terra. Geometria do elipsóide. Sistemas de coordenadas geodésicas e cartesianas. Datum geodésico horizontal e datum vertical. Transformação de sistemas geodésicos. Cálculos e transformações de coordenadas geodésicas e cartesianas. Ajustamento de observações. Métodos de levantamentos geodésicos planimétricos e altimétricos. Geodésia por satélites, Sistema GPS e redes geodésicas ativas. Sistema Geodésico Brasileiro. Fotogrametria - Definições e conceitos fundamentais de Fotogrametria. Estereoscopia e paralaxe estereoscópica. Princípios de fotointerpretação. Vôo aerofotogramétrico. Apoio de campo. Aerotriangulação fotogramétrica. Restituição fotogramétrica. Ortoprojeção, ortofotografias, ortofocartas e mosaicos. Fotogrametria digital. Sensoriamento Remoto - Definições e conceitos fundamentais de Sensoriamento Remoto. Princípios físicos do sensoriamento remoto. Comportamento espectral de alvos. Sistemas sensores ópticos, Radares e LIDAR. Características das principais plataformas e sistemas orbitais. Características das imagens e dados de sensoriamento remoto. Métodos de processamento e extração de informações. Processamento de imagens e dados de sensoriamento remoto. Produtos e aplicações do sensoriamento remoto. Sistemas de Informações Geográficas - SIG - Definições e conceitos fundamentais de SIG. Componentes de Sistemas de Informações Geográficas. Estruturas de dados geográficos. Aquisição e conversão de dados. Bancos de dados geográficos. Análises geográficas. Interpolação de dados espaciais. Modelos digitais de elevação/terreno. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Alfred Leick. GPS satellite surveying, ed John Wiley & Sons, 1995 Anderson, Paul S. Fundamentos Para Fotointerpretação, Rio de Janeiro, SBC, 1982. Andrade, José Bittencourt. Fotogrametria. Curitiba, SBEE,1998. Borges, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil, volumes 1, 2, ed Edgard Blucher, 1992 Burrough, P. McDonnell, R. Principles of Geographical Information Systems. Oxford University Press, New York. Cezar Henrique Barra Rocha. Geoprocessamento tecnologia transdisciplinar. Ed. do Autor, Juiz de Fora, 2000. Cêurio de Oliveira. Cartografia moderna. IBGE, 1993 Davis R. E. et all. Surveying theory and practice, Mc Graw-Hill, New York, 1981, Diego Alfonso Erba. Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia. Ed. Unisinos, São Leopoldo-RS, 2003. Erwin Raisz. Cartografia geral, Rio de Janeiro, Ed. Científica, 1969 Gemael, Camil. Introdução ao ajustamento de observações - Aplicações geodésicas. Editora UFPR. Curitiba, 1994. Gemael, Camil. Geodésia Física. Editora UFPR. Curitiba, 2002. Gemael, Camil. Andrade, J. B. Geodésia Celeste. Editora UFPR. Curitiba, 2004. Garcia, Gilberto J. Topografia aplicada às ciências agrárias, ed. Nobel, 1978 Godoy, Reinaldo. Topografia básica, FEALQ, 1988. IBGE Departamento de Geodésia. Especificações e normas gerais para levantamentos geodésicos, Rio de Janeiro, 1996 Jensen, J.R. Remote sensing of the environment: an earth resource perspective, Prentice-Hall. 66 Lillesand, T. M. Kiefer, R. W. Remote Sensing and Image Interpretation. John Wiley & Sons, New York. Monico, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS, São Paulo, UNESP. Novo E M LM. Sensoriamento remoto princípios e aplicações. São Paulo, Edgar Blucher PAREDES Evaristo Atencio. Introdução a aerofotogrametria para engenheiros. CNPQ/CONCITEC, 1987 PAREDES, Evaristo Atencio. Práticas aerofotogramétricas e suas aplicações na engenharia. CNPQ/CONCITEC, 1987 Richardus, P.; Adler R.K. Map projections for geodesists, cartographers and geographers. Netherlands, North-Holland, 1972. 174 p. Robinson, A.H. et all. Elements of Cartography. New York, John Wiley & Sons. Wolf, P. R., Dewitt, A. B. Elements of Photogrammetry with Applications in GIS. McGraw-Hill New York. ENGENHEIRO CIVIL Resistência dos materiais: tensão e deformação; solicitação axial (tração e compressão); solicitação por corte (cisalhamento); torção; flexão; flambagem; energia de deformação. Conceitos básicos de análise estrutural; estruturas de concreto, aço e madeira – cálculo e dimensionamento. Materiais de construção. Aglomerantes: cal, gesso e cimento: características e propriedades. Agregados: classificação. Concretos: propriedades nos estados fresco e endurecido, fator água/cimento, resistência mecânica e durabilidade. Argamassas: classificação, propriedades essenciais. Revestimentos cerâmicos: tipos, classificação, assentamento convencional e com argamassa colante, juntas de dilatação. Aços para concreto armado. Mecânica dos solos e fundações: fundamentos de geologia aplicada; caracterização e classificação dos solos; prospecção geotécnica do subsolo; riscos geológicos; compactação; análise da estabilidade de taludes; movimento de terra: aterro e desaterro; microdrenagem; proteção de encostas. Processos construtivos: formas de madeira e metálicas para estruturas de concreto armado, produção e lançamento do concreto, cura, adensamento e desforma. Planejamento e orçamento de obras: estudo de viabilidade técnico-econômica; dimensionamento e gerenciamento de equipes e de equipamentos; redes PERT; levantamento de materiais e mão-de-obra; planilhas de quantitativos e de composições de custos; listas de insumos; valores por itens; cronogramas físico-financeiros; softwares comerciais para orçamentos. Hidráulica: mecânica dos fluidos; drenagem pluvial e drenos superficiais e profundos. Instalações prediais: noções de instalações de água fria, de água quente, de prevenção de incêndios, de águas pluviais, de esgotos sanitários e de disposição de resíduos sólidos; instalações elétricas domiciliares; materiais; elementos e sistemas construtivos; patologia e manutenção. Ambiente de trabalho na construção civil. NR8 – Edificações; NR10 – Segurança em instalações e serviços de eletricidade; NR11 – Transporte, movimentação, armazenamento e manuseio de materiais; NR17 – Ergonomia; NR18 – Condições e meio-ambiente de trabalho na indústria da construção; NR23 – Proteção contra incêndio; EPIs e EPCs utilizados em obras e serviços; critérios básicos para a promoção de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Ciências do ambiente: noções gerais de ecologia; noções de ecossistema; meio ambiente - o lugar do homem na natureza; meio terrestre - lixo e poluição do solo, poluição atmosférica; meio aquático - qualidade e utilização da água. Saneamento ambiental: saneamento básico como instrumental no controle de endemias; água - padrões de qualidade e métodos de coleta e análise; fontes de poluição (esgoto doméstico, efluentes industriais, sedimentos, etc.); padrões de lançamento de efluentes; abastecimento (captação, tratamento, preservação, distribuição); sistemas de controle e tratamento de efluentes de fontes de poluição; noções sobre tratamento de esgotos sanitários; resíduos sólidos (características, disposição no solo, reaproveitamento de resíduos da construção civil); controle de vetores, insetos, roedores e moluscos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ABNT. Instalação predial de água fria (NBR 5626). Rio de Janeiro: ABNT, 1998. ABNT. Instalações elétricas de baixa tensão (NBR 5410). Rio de Janeiro: ABNT, 2004. ABNT. Instalações prediais de águas pluviais (NBR 10844). Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ABNT. Manutenção de edificações: Procedimento (NBR 5674). Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ABNT. Sistemas prediais de esgoto sanitário: Projeto e execução (NBR 9649). Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ABNT. Projeto de estruturas de concreto – procedimento (NBR 6118). Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ABNT. Projeto e execução de fundações (NBR 6122). Rio de Janeiro: ABNT, 1996. ABNT. Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (NBR 8800). Rio de Janeiro: ABNT, 1986. AZEVEDO NETTO, J. M. et al. Manual de hidráulica. 8 ed. atualizada. São Paulo: Blücher, 1998. BARROS, R. T. V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. saneamento. Belo Horizonte: DESA/UFMG. 1995, v. 2. BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC. 1997, v. 1 e 2. BRAGA, B.; HESPANHOL, I. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed., São Paulo: Prentice Hall. 2005. CHOMA A. Como Gerenciar Contratos com Empreiteiros – Manual de Gestão de Empreiteiros na Construção Civil. 2 ed. São Paulo: Ed. Pini.2007. 67 CREDER H. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2002. FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo: Pini. 1994. GERE, J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Pioneira. 2003. GOLDMAN P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 3. ed. São Paulo: Pini, 2000. FIKER, J. Linguagem do laudo pericial. São Paulo: Ed. Pini. 2005. FIKER, J. Manual prático de direito das construções. São Paulo:Ed. Pini. 2005. FIKER, J. Manual de Avaliações e perícias em imóveis urbanos. São Paulo: Ed. Pini. 2005. GOMIDE, T., PUJADAS, F., FAGUNDES NETO, J. Técnicas de inspeção e manutenção predial. São Paulo: Pini, 2006. HACHICH W. et al. Fundações: teoria e prática. São Paulo: PINI. 1998. JOPPERT JUNIOR, I. Fundações e Contenções de Edifícios: qualidade total na gestão do projeto e execução. São Paulo: Ed. Pini. 2007. LEET K. M. et al. Fundamentos da análise estrutural. São Paulo: McGraw-Hill. 2009. LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos. Rio de Janeiro: LTC. 1997. MARCELLI, M. Sinistros na Construção Civil. São Paulo: Ed. Pini. 2007. MATTOS A. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: Pini, 2007. METHA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto, estrutura, propriedades. São Paulo: Pini, 1994. SOUZA V. C. M., RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 1998. SOUZA, U. Como reduzir perdas nos canteiros. São Pulo: Ed. Pini. VIANNA, M. R. Instalações hidráulicas prediais. Belo Horizonte: Imprimatur, 2004. YASIGI, W. A técnica de edificar. 5. ed.São Paulo: Pini, 2003. ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO TRABALHO Conceito e caracterização de insalubridade e periculosidade. Eliminação ou neutralização da insalubridade e/ou periculosidade. Explosivos e inflamáveis. Energia elétrica. Radiação ionizante. Perícia extrajudicial, perícia judicial e laudo pericial. Os danos à saúde do trabalhador. Trabalho em atividades perigosas ou penosas. Jurisprudências relativas à insalubridade e periculosidade; Legislação e normas técnicas e Perfil Profissiográfico Previdenciário: NR 03, 08 e 18. Legislação e as normas técnicas. Proteção jurídica. Perícia judicial. Direito ambiental e meio ambiente do trabalho. Aposentadoria e laudos técnicos. Aposentadoria especial. Critério de caracterização. Aposentadoria especial por ruído. Definição, dispositivos legais, objetivo do perfil profissiográfico previdenciário. A utilização, manutenção e modelo de formulário do perfil profissiográfico previdenciário; Proteção ambiental: Transformação do ambiente. Controle de qualidade ambiental. Qualidade do ar e da água. Controle de resíduos e reciclagem; Tecnologia e prevenção no combate a sinistro: Tecnologia e prevenção no combate a sinistro. Propriedade físico-química do fogo. O incêndio e suas causas. Classes de incêndio. Métodos de extinção. Agentes e aparelhos extintores. Extintores de incêndio. Sistemas de prevenção e combate a incêndios. Brigadas de incêndio. Planos de emergência e auxílio mútuo; Programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA) e Legislação da Medicina do Trabalho: NR 09. Elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Registro, manutenção e divulgação do PPRA. Riscos ambientais. Avaliação e controle de agentes ambientais. Riscos físicos, químicos, biológicos e mecânicos. Temperaturas. Ruídos, poeiras, radiações ionizantes e não ionizantes, gases vapores, vibrações, calor e frio, temperaturas extremas, iluminação, ventilação industrial e riscos químicos Técnicas de uso de equipamentos de medições. Legislação da Medicina do Trabalho; Sistemas de Prevenção a combate a incêndio e pânico; Ergonomia: NR-17. A aplicabilidade, Conceito, as linhas e tipos da Ergonomia. Aplicação, métodos, técnicas e objetivo da ergonomia. Aplicação da Antropometria, biomecânica e atividades musculares. Espaços e Postos de trabalho. Fatores ambientais. Ergonomia e prevenção de acidentes. Informação e operação (informações visuais, uso de outros sentidos, controles e relacionamento entre informação e operação). Transporte, armazenamento, movimentação e manuseio de materiais. Equação de NIOSH. Duração, ritmo e carga de trabalho. Análise Ergonômica do Trabalho (AET). Trabalho, tarefa e atividade. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual de aplicação da norma regulamentadora NR17 2ed. Brasília: 2002. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2008. CHAVES, J. J. et al. Perfil profissiográfico previdenciário. Belo Horizonte: Folium, 2003. DUL, J. e WEERDMEESTER, B. Ergonomia Pbrasil.rática. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. GUÉRIN, F.; et al., A. Compreender o trabalho para transformá-lo. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. IIDA, I. Ergonomia projeto e produção, São Paulo: Edgard Blücher, 2003. LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1977. 68 MARTINEZ, W. N. Aposentadoria especial, 2. ed. São Paulo: LTr, 1999. OLIVEIRA, S. G. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. 2. ed. Revista ampliada e atualizada. São Paulo: LTr, 1998. ROCHA, J. C. S., Direito ambiental e meio ambiente do trabalho: dano, prevenção e proteção jurídica. São Paulo: LTr, 1997. SALIBA, T. M. E CORRÊA, M. A. C. Insalubridade e periculosidade. 2. ed. São Paulo: LTr, 1995. BRASIL. Segurança e Medicina do Trabalho – Normas Regulamentadoras – NR-1 a 33, Portaria n. 3.214, de 8 de junho de 1978. Legislação Complementar – Índices Remissivos, 62 ed. São Paulo: Atlas, 2008. VIEIRA, S. I., JÚNIOR, C. P. Guia prático do perito trabalhista: aspectos legais, aspectos técnicos, questões polêmicas. Belo Horizonte: Ergo, 1997. FARMACÊUTICO Farmácia Social e Legislação - Código de ética da profissão farmacêutica. Bioética. Política de medicamentos e de assistência farmacêutica. Atenção primária à saúde e à farmácia básica. Boas práticas de fabricação, manipulação, distribuição, e dispensação de produtos farmacêuticos, imunobiológicos e insumos correlatos. Medicamentos genéricos. Medicamentos sujeitos a controle especial. Medicamentos e os programas de saúde da família. Epidemiologia e estudos de utilização de medicamentos. Aquisição de medicamentos e correlatos em instituição pública. Farmacotecnia, controle e gerenciamento da qualidade de matérias-primas, medicamentos, fitoterápicos e alimentos especiais - Farmacotecnia e formas farmacêuticas sólidas, líquidas, semissólidas e injetáveis. Formas farmacêuticas com velocidade de liberação controlada e sistemas de liberação de fármacos. Análise de matérias-primas, controle de qualidade e estabilidade de medicamentos: princípios gerais, métodos e interpretação. Armazenamento de medicamentos e imunobiológicos. Emissão e análise de laudos de medicamentos e matérias-primas. Controle e gerenciamento da qualidade em manipulação e fabricação de medicamentos. Bromatologia básica. Farmacologia clínica e terapêutica, toxicologia e atenção farmacêutica - Conceitos em farmacocinética, bioequivalência e biodisponibilidade. Mecanismos gerais de ação e efeitos de fármacos. Reações adversas. Fatores que afetam a resposta farmacológica. Hipoglicemiantes. Anticonceptivos. Broncodilatadores. Anticoagulantes. Analgésicos e antiinflamatórios. Anti-hipertensivos. Cardiotônicos. Hipolipidemiantes. Diuréticos. Antimicrobianos (sulfonamidas, trimetoprima, penicilinas, cefalosporinas, quinolonas, imidazólicos e nitroimidazólicos, macrolídios e tetraciclinas). Cuidados farmacêuticos na atenção primária a saúde. Uso racional de medicamentos. Ensaios PréClínicos e Clínicos. Farmacovigilância. Interpretação de exames laboratoriais: função renal, hepática, cardíaca, metabolismo de carboidratos e lipídeos, parâmetros hematológicos e uroanálise. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ALLEN, J.R.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. AUTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. BOBBIO, F.D.; BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2003. BRUNTON, L.L.; LAZO, J.S.; PARKER, K.L. Goodman e Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2007. BURTIS, C.A.; ASHWOOD; BRUNS,D.E. Tietz- Fundamentos de Química Clínica. 6.ed. São Paulo: Elsevier, 2008. CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2003. FARMACOPÉIA Brasileira. 4. ed.. São Paulo: Atheneu, 2005. Partes I e II. FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia clínica. Fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GIL, E.S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 2. ed. São Paulo: Farmabooks, 2007. KOROKOLVAS, A. Análise farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara. 1988. LAPORTE, J.; TOGNONI G.; ROZENFELD, S. Epidemiologia do medicamento. Princípios gerais. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 1989. LORENZI, T.F. Manual de Hematologia – Propedêutica e Clínica. 4ed. São Paulo: MEDSI, 2006. MARIN, N; LUÍZA, V.L.; OSORIO-de-CASTRO, C.G.S.; MACHADO-dos- SANTOS, S. Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. Disponível em: < http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/af_gerentes_municipais.pdf> PINTO, T.J. A.; KANEKO, T.M. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. SIMÕES, C.M.O. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2007. STRASSINGER, S. K. Uroanálise e Fluídos Biológicos. 3ed. São Paulo: Premier, 2000. TOZER, T.N.; ROWLAND, M. Introdução à farmacocinética e à farmacodinâmica. As bases quantitativas da terapia farmacológica. Porto Alegre: Artmed, 2009. 69 ZAGO, M.A.; FALCÃO, R.P.; PASQUINI, R. Hematologia – Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2006. Sugestão para a Legislação em medicamentos e ética. Suas atualizações e outras vigentes estão disponíveis nos endereços eletrônicos do Conselho Federal de Farmácia e do MS/ ANVISA: BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde/CONEP. Resolução n. 196, 10 out 1996. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/aquivos/resolucoes/resolucoes.htm> BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 3916, 30 out. 1998. Brasília: Diário Oficial da União, DF, 10 nov. 1998. Aprova a Política Nacional de Medicamentos. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei n. 9.787, 10 fev 1999. Brasília: Diário Oficial da União, 11 fev. 1999. Dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n. 290, 26 abr.1996. Brasília: Diário Oficial da União. Aprova o Código de Ética Farmacêutica. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4. ed., Brasília, 2001. BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n. 357, 20 abr 2001. Brasília: Diário Oficial da União. Aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RE n. 560, 02 abr 2002. Brasília: Diário Oficial da União, 03 abr. 2002. Determina a publicação do Guia para a Realização de Estudos de Estabilidade. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 135, 29 mai 2003. Diário Oficial da União. Aprova o Regulamento Técnico para Medicamentos Genéricos, 02 jun. 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 210, 04 ago 2003. Aprova o Regulamento Técnico das Boas Práticas para a Fabricação de Medicamentos. Brasília: Diário Oficial da União, 14 ago 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução n. 338, 06 maio 2004. Brasília: Diário Oficial da União. Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 214, 12 dez 2006. Brasília: Diário Oficial da União. Aprova o Regulamento Técnico das Boas Práticas para a Manipulação de Medicamentos para Uso Humano em Farmácias. BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília, 2006. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapicos.pdf> BRASIL. Ministério da Saúde. SAS. Política Nacional de Atenção Básica. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. FISCAL MUNICIPAL TRIBUTÁRIO II Direito, Legislação e Contabilidade Tributária. Constituição Federal. Princípios Constitucionais Tributários. Sistema Tributário Nacional. O Código Tributário Nacional. O Código Tributário Municipal. Distribuição de competências. Tributos municipais e federais. Incentivos fiscais municipais. Elementos fundamentais do tributo. Obrigação Tributária. Fato Gerador. Crédito Tributário e sua constituição. Renúncia fiscal. Imunidade. Isenção. Não Incidência. Isonomia. Suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário. Tributos indiretos. Tributos diretos. Administração Tributária e o Processo Tributário Administrativo. Instâncias de Julgamento e seu funcionamento. Recursos Administrativos. Crimes contra a ordem tributária. Administração Tributária Municipal. ITBI, ISSQN, IPTU, taxas municipais. Aspectos gerais do sistema de arrecadação de tributos municipais. Efeitos do parcelamento de Créditos Tributários. Dívida Ativa. Instrumentos de controle e gestão tributária. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 6. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2008. BRASIL. Decreto-Lei n. 406/1968. Estabelece normas gerais de direito financeiro, aplicáveis aos impostos sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre serviços de qualquer natureza. BRASIL. Lei n. 4.320/64. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. BRASIL. Lei Complementar n. 123/2006. BRASIL. Lei n. 5.172/1966. Código Tributário Nacional. BRASIL. Lei n. 8.137/1990. Define crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo, e dá outras providências. 70 BRASIL. Lei Complementar n. 116/2003. Dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, e dá outras providências. CHIMENTI, Ricardo C.; PIERRI, Andréa de Toledo. Teoria e prática do direito tributário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Instrução Normativa SRE n. 001/2004. RESOLUÇÕES SEF/MG n. 3.311/2002 3 3.480/2003. NOVA LIMA -Lei Orgânica do Município NOVA LIMA - Lei n. 1.869/2005 ("Estabelece normas e fixa valores para a cobrançado ISSQN para os profissionais autônomos e uniprofissionais e dá outras providências.") NOVA LIMA - Lei n. 1.907/2005 (Dispõe sobre as penalidades aplicadas pela infração às obrigações estabelecidas na legislação tributária do município de Nova Lima e dá outras providências.) NOVA LIMA – Lei n. 1.910/2005 (Dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza instituído no Município de Nova Lima – ISSQN – e dá outras providências.) NOVA LIMA - Lei n. 1.911/2005 (Institui o Código Tributário do Município de Nova Lima e dá outras providências.. NOVA LIMA - Lei n. 1.914/2005 (Dispõe sobre as Taxas decorrentes do exercício regular do poder de polícia e pela utilização efetiva ou potencial de serviços prestados ou postos à disposição pelo Poder Público Municipal, a Contribuição para o Custeio dos Serviços de Iluminação Pública.) NOVA LIMA - Lei n. 1.972/2007 ("Institui O Gerenciamento Eletrônico Do ISSQN, Imposto Sobre Serviços De Qualquer Natureza, A Escrituração Econômico-Fiscal E A Emissão De Guia De Recolhimento Por Meios Eletrônicos, Estabelece Obrigações Acessórias E Dá Outras Providências". NOVA LIMA - Lei n. 2.031/2007 (Altera a Lei Municipal 1.914, de 28 de dezembro de 2005 – Taxas –, modificando e corrigindo itens e valores em sua respectiva tabela.) NOVA LIMA - Lei n. 2.073/2008 ("Altera dispositivos das Leis Municipais 1.910 de 28 de dezembro de 2005 e n. 1.972 de 28 de fevereiro de 2007 ISSQN, e dá outras providências.") NOVA LIMA - Decreto n. 2.673/2007 (“Regulamenta a Lei Municipal 1.972, de 28 de fevereiro de 2007, e dá outras providências.”) NOVA LIMA - Decreto n. 2.765/2007 (Regulamenta o art. 58 da Lei 1.911, de 28 de dezembro de 2005 - Código Tributário Municipal - estabelece normas para o Parcelamento de Créditos Tributários e dá outras providências.) NOVA LIMA - Decreto n. 2.819/2007 (“Regulamenta os artigos 42, 47, 49, 50 e 53 da Lei 1.911, de 28 de dezembro de 2005 – Código Tributário Municipal –, dispondo sobre a extinção do crédito tributário ou fiscal, mediante compensação, transação, remissão e dação em pagamento em bens imóveis.”) NOVA LIMA - Decreto n. 2.875/2008 (“Regulamenta dispositivos das Leis Municipais n. 1.907, de dezembro de 2005; n. 1.910, de dezembro de 2005; n. 1.972, de fevereiro de 2007, estabelece normas referentes ao ISSQN e dá outras providências”) GEÓGRAFO Princípios básicos de cartografia, geodésia e de geoprocessamento: sistemas de projeções e coordenadas, datum, escalas, legenda, leitura e interpretação de mapas, fotos e imagens, sensoriamento remoto e geoprocessamento. Princípios fundamentais em georreferenciamento, qualidade cartográfica, resolução, conversão de projeções e coordenadas. O sistema geodésico brasileiro. Tecnologia GPS. Cartografia digital e temática. Mapeamento de condições físicas e de ocupação antrópica do território municipal. Conceitos básicos de geomorfologia, pedologia, biogeografia, hidrografia e climatologia: relações entre os subsistemas. Conceitos básicos da geografia da população: indicadores da dinâmica e da mobilidade espacial da população, mapeamento e interpretação de condições demográficas e sócio-econômicas. O processo de urbanização, conurbação, metropolização: estrutura, morfologia, funções, rede e hierarquia das cidades. O espaço e a produção rural: tendência da agropecuária no Brasil, estrutura fundiária, rurbanização. Avaliação de impactos ambientais: EIA, RIMA e outros. Problemas socioambientais em áreas urbanas: riscos geológicos, geomorfológicos, climáticos, hidrológicos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA GUERRA, Antônio José Teixeira, CUNHA, Sandra Baptista da. (Orgs) Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. GUERRA, Antônio José Teixeira, CUNHA, Sandra Baptista da (Orgs). Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 1993. 349p. MORAES NOVO, E.M.L. Sensoriamento remoto; princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher. SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp. 71 TROPPMAIR, Helmart. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro: ed. do autor, 2002. VIANELLO, Roberto Leite, ALVES, Adil Rainier. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, 2004. ROCHEFORT, Michel. Redes e sistemas: ensinando sobre o urbano e a região. São Paulo: Hucitec, 1998. MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. Belo Horizonte: A Mourão, 2003. DAMIANI, Amélia Luisa. População e Geografia. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2004. ROCHA, Cezar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora: o autor, 2000. 220 p SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução critica ao planejamento e a gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 556 p. MÉDICO ACUPUNTURISTA Medicina tradicional chinesa – Teorias básicas. Fisiologia. Mecanismos de ação da acupuntura. Estudo Anatomofuncional dos meridianos principais e secundários. Etiologia. Patogenia. Zang Fu – Síndromes. Semiologia. Os oito princípios diagnósticos. As Síndromes de Qi, de Xue (sangue), de Jin Ye (líquidos orgânicos). Tratamento. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CARNEIRO, Norton Moritz. Fundamentos da acupuntura médica. Ed. Sistema, 2001 ROSS, Jeremy – Zang Fu. Sistema de órgãos e vísceras da MTC. 2. ed. São Paulo: Roca. WANG, Liu Gong, JIN PAI, Hong. Tratado contemporâneo de acupuntura e moxibustão. São Paulo: CEIMEC, 2005. MÉDICO CARDIOLOGISTA Insuficiência cardíaca. Doença reumática. Doença arterial coronária. Valvulopatias. Miocardiopatias. Cardiopatias Congênitas no adulto. Hipertensão arterial sistêmica. Arritmias cardíacas. Dislipidemias. Embolia Pulmonar. Cardiopatias e gravidez. Exames complementares em cardiologia. Terapêutica medicamentosa em cardiologia. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Braunwald, E. Heart disease. A Textbook of cardiovascular Medicine. Philadelphia: W.B. Saunders Co, 2004. MÉDICO CIRURGIÃO GERAL Propedêutica da dor abdominal. Dor na fossa ilíaca direita. Exames complementares básicos em cirurgia. Métodos de imagem nas cirurgias abdominais. Punção abdominal. Distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos. Traqueostomia, estomias, drenagens, paracentese. Curativos, bandagens, cateterismo venoso central. Úlcera cloridropéptica, íleos. Apendicite aguda, litíase biliar, colecistite aguda. Derrames pleurais. Doenças clínicas que simulam abdome agudo cirúrgico. Politraumatizado: abordagem inicial, primeiros socorros. Cânceres do aparelho gastrointestinal. Pancreatite, hérnias da parede abdominal, tromboembolismo, doença diverticular e doenças orificiais. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA FREIRE, E. Trauma. A doença dos séculos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. PAULA CASTRO, L. & COELHO, L.C.V. Gastroenterologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. ROCHA, M.O.C., PEDROSO, E.R.P., FONSECA, J.G.M., SILVA, O.A. Terapêutica Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. SABINSTON JR, d.C. Tratado de cirurgia. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. SILVA, A.L. Cirurgia de urgância. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1994. VINHÃES, J.C. Clínica e terapêutica cirúrgicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. WAY, LW. Cirurgia. Diagnóstico e tratamento. 11º . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. DOHERTY, G.M., LOWEY JK; MASON JE; REZNICK SI; SMITH MA. Washington. Manual de cirurgia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MÉDICO DERMATOLOGISTA Semiologia Dermatológica e Exames complementares. Piodermites. Zoodermatoses. Dermatomicoses. Dermatoviroses. Leishmaniose. Hanseníase. Dermatite Atópica. Cânceres cutâneos. Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA SAMPAIO, S.A.P., Rivitti, E.A. Dermatologia. 4. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria 125 de 26 de março de 2009. Diário Oficial da União, de 27/03/2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/2009/poc0125_26_03_2009.html 72 BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana, 2ª ed. Brasília, 2007. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_lta_2ed.pdf BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST4ª ed. Brasília, 2006. Disponível em: http://www.aids.gov.br/data/documents/storedDocuments/%7BB8EF5DAF-23AE-4891-AD36-1903553A3174%7D/%7B43F95B4B-CD35-4B62-981A60A62945E318%7D/manual_dst_tratamento.pdf MÉDICO DO TRABALHO Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). Doenças relacionadas ao trabalho prevalentes em nosso meio. (Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, pneumopatias ocupacionais, exposição ocupacional a materiais biológicos, transtornos mentais relacionadas ao trabalho, intoxicações ocupacionais). Ética médica. Legislação previdenciária. Nexo epidemiológico técnico previdenciário. Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho. Organização da atenção à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde. Perfil profissiográfico previdenciário. Plano de benefícios da previdência social. Processo saúde-doença e trabalho. Toxicologia ocupacional. Dependência de álcool e drogas. Vigilância em ambientes de trabalho. Ergonomia. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA DIAS, E.C. Doenças relacionadas ao trabalho. Manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/genero/s_trabalhador.htm MENDES, R. Patologia do trabalho. Atheneu. 2ª edição NORMAS Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978. Disponível em: www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Default.asp Código de Ética Médica. Disponível em: www.cfm.org.br RESOLUÇÃO CFM nº 1.488/1998, publicada no DOU de 6/3/98, e retificação publicada no DOU de 18 de março de 1998. Dispõe de normas específicas para médicos que atendam trabalhadores. Disponível em: www.cfm.org.br RESOLUÇÃO CFM nº 1.715, de 2004 Regulamenta o procedimento ético médico relacionado ao perfil profissiográfico previdenciário. Disponível em: www.cfm.org.br. BRASIL Lei Federal nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Benefícios da Previdência Social. Disponível em: www.mg.trt.gov.br/ej/documentos/2002/legisfederal/Leis/LEI%208213_1991.htm. BRASIL. Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, que aprova regulamento da Previdência Social. Disponível em: <www.mg.trt.gov.br/ej/documentos/2003/legislacao/decreto_n_3048.htm> BRASIL. Lei Federal nº 8.080, de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Publicada no D.O.U. de 20 de setembro de 1990. Seção I. BRASIL. Portaria nº 1.679/GM, de 19 de setembro de 2002, que dispõe sobre a estruturação da rede nacional de atenção integral à saúde do trabalhador no SUS e dá outras providências. BRASIL. Portaria nº 2.437/GM, de 7 dezembro de 2005, que dispõe sobre a ampliação e o fortalecimento da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador – RENAST – no Sistema Único de Saúde – SUS – e dá outras providências. INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 31, DE 10 DE SETEMBRO DE 2008 - DOU DE 11/09/2008, Dispõe sobre procedimentos e rotinas referentes ao Nexo Técnico Previdenciário, e dá outras providências. Disponível em: http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/38/INSS-PRES/2008/31.htm#RETIFICAÇÃO MÉDICO EM ENDOSCOPIA Preparo, sedação e monitoração em endoscopia digestiva. Equipamentos de endoscopia digestiva. Estrutura física de um serviço de endoscopia digestiva. Desinfecção e esterilização de endoscópios e acessórios. Anatomia endoscópica. Endoscopia digestiva alta diagnóstica. Endoscopia digestiva alta terapêutica. Colonoscopia Diagnóstica. Colonoscopia Terapêutica. Endoscopia do Intestino Delgado (enteroscopia e cápsula endoscópica). Endoscopia digestiva das vias biliares e pancreática diagnóstica e terapêutica (colangiopancreatografia endoscópica retrógrada). Ecoendoscopia (ultrasonografia endoscópica) diagnóstica. Ecoendoscopia (ultra-sonografia endoscópica) terapêutica. Urgências e emergências em endoscopia digestiva. Endoscopia em cirurgia da obesidade. Novas tecnologias de imagem em endoscopia. Diretrizes da Sobed. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA SIVAK JR, Michael V. Gastroenterologic endoscopy. Second Edition. 1999 th SLEISENGER & FORDTRAN'S. Gastrointestinal and Liver Disease, 7 edition. Saunders, 2002. ISBN 0721689736 73 SOBED. Endoscopia Digestiva Diagnóstica e Terapêutica. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. ISBN: 8573099054 SOBED. Endoscopia Gastrointestinal Terapêutica. São Paulo: Tecmedd, 2007. ISBN: 85-99276-15-8 SAVASSI-ROCHA, PR et al. Tópicos em gastroenterologia. Edições 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 e 15. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998-2006. ISBN: 85-7199-166-9 a 85-277-1122-2 SAVASSI-ROCHA, PR et al. Tópicos em gastroenterologia. Edições 16 e 17. Rio de Janeiro: MEDBOOK – Editora Científica LTDA, 2007-2009 JOSEMBERG M. Campos et al. Endoscopia em Cirurgia da Obesidade. São Paulo: Livraria Santos Ltda, 2008 EVERSON L. A. Artifon et al. Tratamento das Complicações em Endoscopia Terapêutica com Base na Prática. São Paulo: Liraria Santos Ltda, 2007. ISBN: 978-85-7288-625-2 Admar Borges da Costa Júnior. Endoscopia Digestiva de Urgência. São Paulo: Liraria Santos Ltda, 2009. ISBN: 978-85-7288-743-4 DANI R. Gastroenterologia essencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ISBN: 85-277-1131-1 SILVERSTEIN, F.E, TYTGAT, G.N.J. Endoscopia Gastrointestinal. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. ISBN: 85-7309-206-8 Guidelines da Sociedade Americana de Endoscopia Gastrointestinal (ASGE Guidelines). Gastrointestinal Endoscopy. St. Louis, MO: Editora Mosby. ISSN: 0016-5107 (acesso livre via PubMed) The Paris Endoscopic Classification of Superficial Neoplastic Lesions: Esophagus, Stomach and Colon. Gastrointestinal Endoscopy Vol. 58 n. 6 (suplemento), Dezembro de 2003. St. Louis, MO: Editora Mosby. ISSN: 0016-5107 Maluf-Filho F et al. I Consenso Brasileiro de Ecoendoscopia. Arq. Gastroenterol., Oct./Dec. 2007, vol.44, no.4, p.353-358. ISSN 0004-2803. Site da Sobed: www.sobed.org.br MÉDICO GERIATRA Biologia e epidemiologia do envelhecimento. Avaliação nutricional do idoso. Raciocínio clínico aplicado à geriatria. O exame periódico de saúde. Atividade física. Tabagismo e alcoolismo. Incontinência urinária no idoso. Seqüelas clínicas comuns do envelhecimento. Aspectos neuropsiquiátricos do envelhecimento. Delirium no paciente idoso. Epidemiologia do câncer. Síndromes paraneoplásicas. Especificidade da terapêutica geriátrica: farmacológica ou não-farmacológica. Cistite e pielonefrite. Hiperplasia prostática benigna e prostatite. Pneumonia comunitária, pneumonia por broncoaspiração. Doença pulmonar obstrutiva crônica. Embolia pulmonar. Asma brônquica. Tuberculose. Infecções pelos vírus herpes. Herpes-zoster. Doença péptica gastrintestinal. Câncer do estômago. Doenças da vesícula biliar. Câncer da vesícula biliar. Hemorragia gastrintestinal alta e baixa. Pancreatite. Hepatite viral aguda. Cirrose hepática. Doença intestinal inflamatória. Hipertensão arterial sistêmica. Síndromes coronarianas isquêmicas. Insuficiência cardíaca. Arritmias cardíacas. Diabete melito. Hipoglicemia. Hipo e hipertireoidismo. Doença arterial aterosclerótica periférica. Osteoporose. Osteoartrite. Artrite reumatóide. Ombro doloroso. Tratamento da insuficiência renal crônica. Manifestações endócrinas dos tumores. Abordagem das anemias. Neuropatias periféricas. Parkinsonismo. Tremores, tiques, mioclonias e estereótipos. Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Doença cerebral vascular isquêmica. Avaliação geriátrica ampla. Demências. Depressão. Instabilidade postural e quedas. Síndrome de imobilidade. Equipe multidisciplinar. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA COOPER DH, Krainik AJ, LUBNER SJ, RENO HEL. The Washington Manual. Manual de Terapêutica Clínica. 32ª ed. Rio de Janeiro. GuanabaraKoogan, 2007; SERRO AZUL LGCC, CARVALHO Filho ET, DÉCOURT LV. Clínica do Indivíduo Idoso. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 1981; GOLDMAN L, Ausiello DC. Cecil Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005; KWOH C, Buch E, QUARTAROLO J, Lin TL. Medicina Interna. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2005; Lima DR. Guia do Residente Médico para o Ambulatório. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2006; Mcphee SJ, Papadakis MA, Tierney Jr LM. CURRENT Medical Diagnosis & Treatment. New York. Lange Medical Books/McGraw-Hill. 2008; MORAES EM. Princípios de Geriaria e Gerontologia. Belo Horizonte. COOPMED, 2008; PEDROSO ERP, Oliveira RG. Clínica Médica. Belo Horizonte. Blackbook Editora, 2007; ROCHA MOC, Pedroso ERP, SANTOS ARS. Infectologia Geriátrica. São Paulo, Fundo Editorial BYK, 1997; STOLLER JK, Michota FA, MANDELL BF. The Cleveland Clinic. Revisão Intensiva de Medicina Interna. 4ª edição. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2007; TALREJA DR, TALREJA RR, TALREJA RS. The Internal Medicine. Peripheral Brain. Philadelphia. Lippincott Williams & Wilkins, 2005. MÉDICO GINECOLOGISTA 74 Semiologia ginecológica. Sangramento uterino disfuncional e amenorréia. Síndrome Pré-menstrual. Dismenorréia. Planejamento familiar. Propedêutica do casal infértil. Síndrome do climatério. Vulvovaginites e doenças sexualmente transmissíveis. Doenças da mama. Diagnóstico de gravidez. Modificações fisiológicas da gravidez. Assistência pré-natal. Assistência ao parto. Hiperêmese gravídica. Hemorragias da primeira e segunda metade da gravidez. Diabetes e gravidez. Doença hipertensiva específica da gravidez. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CAMARGO, A.F., Melo, V.H. Ginecologia ambulatorial. 1a ed.. Belo Horizonte: COOPMED, 2001. CORRÊA, M.D et al. Noções práticas de obstetrícia. 13. ed. Belo Horizonte,COOPMED, 2004. CUNNINGHAM, F., Gary; MACDONALD, Paul C.; GANT, Norman F.; LEVENO, Kenneth J.; GILSTRAP, Larry C.; HANKINS, Gary D.V; CLARK, Steven L. Williams. Obstetrícia. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (incluir) PÉRET, F.J.A., CAETANO J.P.J e colaboradores. Ginecologia & Obstetrícia: manual para concursos/TEGO. 4º Ed. Guanabara Koogan, 2007. MÉDICO HOMEOPATA Vitalismo Histórico da homeopatia. Princípios fundamentais da homeopatia: similitude, experimentação no homem são, doses mínimas, medicamento único. Concepção de saúde e enfermidade. Doença aguda. Doença crônica. Cura. Correntes terapêuticas. Semiologia homeopática; Sintomas. Prognósticos.fundamentação e conceitos. Anamnese. Clínica homeopática: diagnósticos e compreensão do caso. Prescrição homeopática: primeira e segunda prescrição. Matéria médica homeopática e repertórios. Medicamentos homeopáticos: origem, métodos e escalas. Veículos homeopáticos. Formas farmacêuticas. Receituário homeopático. Bioterápicos BIBLIOGRAFIA SUGERIDA DIAS, A.F. Fundamentos da homeopatia: princípios da prática homeopática: curriculum minímum. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2001. 580p. FONTES, O. L. Farmácia homeopática: teoria e prática. São Paulo: Manole, 2001. 353p. HAHNEMANN, S. Matéria médica pura. Traduzida para o inglês por Dudgeon com anotações de Hughes. New Delhi: B.J. Publishers, 1972. HAHNEMANN, S. A doença crônica. 2. ed. alemã, traduzida para o português por Benoit Mure. São Paulo: G.E.H., 1984. HAHNEMANN, S. Organon. 6. ed. alemã. Traduzida para o português por GEHSP “Benoit Mure” 2. ed. São Paulo: GEHSP 1995. KENT, J.T. Filosofia homeopática, Trad. Ruth Kelson Original Lectunes on homeopathic: philosophy. São Paulo: Robe Editorial. 1996. KOSSAK-ROMANCH, A. Homeopatia em 1.000 conceitos. São Paulo: El Cid, 1984. NASSIF, M.R.G. Compêndio de homeopatia. São Paulo: Robe Editorial. 1997, 3Vs. TYLER, M.L. Retratos dos medicamentos homeopáticos. São Paulo: Santos Ed., 1995. MÉDICO NEFROLOGISTA Embriologia, anatomia e fisiologia renal. Avaliação clinica e laboratorial da função renal. Urinalise. Métodos de Imagem em Nefrologia. Hematuria e proteinuria. Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica. Glomerulonefrites rapidamente progressivas. Fisiologia e fisiopatologia dos distúrbios hidroeletroliticios e ácido-base Distúrbios da água e sódio. Distúrbios do metabolismo do potássio. Distúrbios do metabolismo do cálcio, fósforo e magnésio. Acidose Metabólica. Acidose Respiratória. Alcalose Respiratória. Alcalose Metabólica. Manifestações maiores das nefropatias (oliguria, anuria, poliúria, nocturia, disuria, freqüência, hematuria e pigmenturia, cólica renal e dor no flanco, massa renal, edema, hipertensão artéria e uremia) Doencas glomerulares primarias (Doença de lesões mínimas, Glomeruloesclerose focal e segmentar, Glomerulopatia membranosa, Glomerulonefrite membranoprolifera-tiva e crioglobulinemia, Nefropatia por IgA e distúrbios correlatos). O rim nas doenças sistêmicas (Insuficiencia cardíaca congestiva, hepatopatias, Lupus eritematoso Sistêmico e outras doenças reumatologicas, Vasculites, Nefropatia diabética, Disproteinemias e amiloiodoses, Síndrome hemolítico-urêmica e Púrpura trombocitopênica trombótica, Rim e HIV/AIDS e o rim nas doenças infecciosas: GNDA, malária, leptospirose, hepatites virais e esquistossomose). Analgésicos e o rim. Insuficiência renal aguda. Insuficiência renal crônica (Fisiopatologia e manejo da progressão, manifestações hematológicas das doenças renais, osteodistrofia renal, doença cardíaca e neurológica na DRC, hemodiálise, diálise peritoneal. Doenças renais heredofamiliares e congênitas (Doenças renais policísticas, síndrome de Alport e distúrbios relacionados, Doenças císticas medulares, drepanocitose, doença de Fabry). Doenças tubulointersticiais. Necrose de papila renal. O rim na gravidez e no idoso. Uropatia Obstrutiva Refluxo vesico-ureteral. Nefrolitiase. Infeccões do trato urinário. Hipertensão Artérial Sistêmica (Fisiopatologia, abordagem, propedêutica, formas secundárias, tratamento e emergências hipertensivas). Hemodiálise e Hemoperfusão no tratamento das intoxicações. Biopsia renal 75 Plasmaferese em Nefrologia. Hemodialise (cinetica, acessos vasculares, dialisadores, dialisantes e membranas, amiloidose por beta2 microglobulina, complicações). Dialise Peritoneal (Cinética, técnicas, indicações e contra-indicações, CAPD, APD e DPI). Transplante renal (Indicações, contraindicações, preparo do doador e receptor, imunossupressores, complicações). BIBLIOGRAFIA SUGERIDA DAUGIRDAS IT,Ing TS: Handbook of Dialysis, Boston, Little Brown,1994. GREENBERG A. (ed): Primer on Kidney diseases, 2nd Edition, San Diego, Academic Press, 1998 KNOBEL E (ed).:Terapia intensiva-Nefrologia e distúrbios do Equilíbrio Ácido-Base, São Paulo, Editora Atheneu, 2005. MASSRY and GLOSSOCK’S (ed): Textbook of Nephrology, Fourth edition, Lippincott William and Wilkins, 2001 RIELLA MC(ed): Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos, 4 edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. BARROS, R.T. GLOMERULOPATIAS. Patogenia, Clínica e Tratamento, 2ª edição – Sarvier, 2006 ZATZ, R. FISIOPATOLOGIA RENAL (Série Fisiopatologia Clínica vol 2, Editor Mauricio Rocha e Silva) 1ª edição, Atheneu, 2000 JOHNSON R.J. COMPREHENSIVE CLINICAL NEPHROLOGY, 3a edição, Elsevier, 2007 MÉDICO NEUROLOGISTA Semiologia neurológica; Neuroanatomia funcional; Aspectos básicos de neurofisiologia; Aspectos práticos da propedêutica diagnóstica em Neurologia (aspectos neuroradiológicos, neurofisiologia e líquor); Doenças cérebro-vasculares;Tumores; Distúrbios do movimento; Doenças neuromusculares; Desordens neurocutâneas; Esclerose múltipla e outras doenças desmielinizantes; Epilepsias e eventos paroxísticos diferenciais; Cefaléias e dor; Infecções do sistema nervoso central; Oncologia do sistema nervoso central; Aspectos básicos neurocirúrgicos de interesse clínico; Distúrbios do sono; Tonteira e vertigens; Interface neurologia e distúrbios clínicos sistêmicos. Demências e outras alterações cognitivas; Desordem do sistema autônomo; Psiquiatria na prática neurológica. Desordens psiquiátricas. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ADAMS and VICTOR's. Principles of Neurology. 8. ed.(2005). BILLER., J. The interface of neurology and internal medicine. 2008. ENGEL, FRANZINI, ARMSTRONG. Myology. 3. ed. 2004. JANKOVIC, Tolosa. Parkinson's disease and movement disorders. 5. ed. 2007. JOHN Patten. Neurological differential diagnosis; 2. ed. 1998. OSBORN. Diagnostic imaging brain. 2004. OSBORN. Diagnostic imaging spine. 2004 PATTEN, J. Neurological Differential Diagnosis. 2nd edition. Springer. 1996. ROWLAND, LP. Merrit´s Textbook f Neurology, 11th edition. Williams & Wilkins, 2005. PETER James Dyck; THOMAS P. K. Peripheral neuropathy. 4. ed .2005. PLUMMER and POSNER. Diagnosis of stupor and coma. 4. ed. 2007. ROWLAND, LP. Merrit´s Textbook f Neurology, 11th edition. Williams & Wilkins, 2005 TULIO E. BERTORINI. Neuromuscular case studies. 2008. WALTER G. Bradley et al. Neurology in clinical practice; 5. ed., 2003. WALSH and HOYT. Clinical neuro-ophtalmology. 2. ed. , 2008. WILLIAM CAMPBELL. De Jong`s the neurological examination. 6. ed. 2005. WILSON Sanvito. Síndromes neurológicas. 3. ed., 2008. MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGISTA Epistaxes. Rinopatias agudas e crônicas. Tumores do nariz e seios paranasais. Sinusites agudas e crônicas. Adenoamigdalites. Tumores da boca, faringe e laringe. Estomatites. Disfonias. Laringites agudas e crônicas. Hipoacusias e vertigens: diagnóstico e tratamento. Otites externas. Otites médias agudas e crônicas. Complicações das otites. Tumores do ouvido. Cefaléias e dores faciais. Malformações congênitas em Otorrinolaringologia. Corpos estranhos em Otorrinolaringologia. Urgências em Otorrinolaringologia. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BENTO, R.F., MINITI A., MARONE, S.A.M. Tratado de Otologia, São Paulo, Edusp Editora da Universidade de São Paulo 1998. CAMPOS, C.A.H., COSTA, H.O. Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo: Editora Rocca 2003, 5 volumes. 76 SIH, T. Otorrinolaringologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter 1998. MÉDICO PEDIATRA O pediatra como agente terapêutico. Desenvolvimento e crescimento da criança. Aleitamento materno. Princípios da dietoterapia, avaliação nutricional. Fundamentos da prescrição pediátrica. Imunização da criança. Distúrbios nutricionais e hidroeletrolíticos. Abordagem clínica do adolescente, sexualidade, tabagismo, alcoolismo, drogas ilícitas. Abordagem ao recém-nascido. Diagnóstico diferencial das doenças exantemáticas. Problemas hematológicos. Problemas gastrointestinais. Problemas do trato respiratório. Problemas do aparelho cardiovascular. Problemas neurológicos. Problemas endocrinológicos. Problemas genitourinários. Problemas dermatológicos. Problemas reumatológicos. Reações medicamentosas, interações entre drogas, antibioticoterapia. O laboratório em pediatria. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BEHRMAN, R.E., KLIEGMAN, A. Nelson Textbook of pediatrics. 17.th São Paulo: Elsevier, 2004. International Edition, 2004 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças infectoparasitárias. Manual de bolso, 5. ed. Brasília, 2005. LEÃO, et al. Pediatria ambulatorial. 4. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2004. OLIVEIRA, R.G. Black book. Manual de referência em pediatria, medicamentos e rotinas médica. 3. ed. Belo Horizonte: Copermed, 2005. TONELLI, E., FREIRE, L.M.S. Doenças infecciosas na infância e adolescência. 2. ed. Belo Horizonte: Médici, 2000. MÉDICO PLANTONISTA – CLÍNICO GERAL Princípios de terapia farmacológica. Princípios da antibioticoterapia. Radiologia do coração. Princípios de eletrocardiograma. Conduta na insuficiência cardíaca. Edema agudo dos pulmões. Abordagem clínica das taquiarritmias e bradiarritmias. Hipertensão arterial sistêmica. Abordagem clínica da cardiopatia isquêmica. Parada cardio-respiratória. Manobras de ressuscitação cardiopulmonar. Síndrome do choque. Asma brônquica. Pneumonias comunitárias. Insuficiência respiratória aguda. Doença pulmonar obstrutiva crônica. Uropatia obstrutiva. Cistite e pielonefrite. Insuficiência renal aguda. Abordagem do paciente com diarréia. Doença intestinal inflamatória. Distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos. Pancreatite. Hepatites virais. Cirrose hepática. Hemorragia digestiva alta. Encefalopatia hepática. Leucopenia e leucocitose. Abordagem do paciente com sangramento e trombose. Diabetes mellitus. Hipoglicemia. Hipo e hipertireoidismo. Anafilaxia. Alergia a picadas de insetos. Reações adversas às drogas e aos alimentos. Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Abordagem clínica das orofaringites agudas. Síncope e Cefaléias. Acidente vascular cerebral. Convulsões e estado de mal epiléptico. Acidentes com animais peçonhentos. Intoxicação alcoólica. Epidemiologia e tratamento das Doenças infectocontagiosas. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRAUNWALD’S HEART DISEASE 8ª EDITION A textbook of cardiovascular medicine. CURRENT, MEDICAL, DIAGNOSIS&TREATMENT 2009. 48 ED. STEPHEN J. MACPHEE/MAXINE A. PAPADAKIS. MACGRAW-HILL COMPANIES. Emergências Clínicas. Abordagem Prática. Hospital das Clínicas. FMUSP. 4ª ed. 2009. GOLDMAN, L. AUSIELLO, D. C. Cecil Medicine. 23.ed.2007. Saunders. Manual de Terapêutica Clínica. 32ª ed., 2008. Guanabara Koogan (The Washington Manual). PEDROSO, E.R.P; OLIVEIRA, R.G. Blackbook. Clínica Médica. Belo Horizonte: Blackbook, 2007. MÉDICO PLANTONISTA - PEDIATRA Assistência ao recém-nascido normal e prematuro. Enterocolite Necrosante. Infecções congênitas mais comuns (TORCHS). Assistência Neonato na sala de parto. Distúrbios metabólicos no período perinatal. Sofrimento fetal agudo e encefalopatia hipoxico isquêmica. Sepse neonatal. Desidratação e reidratação. Crise asmática. Pneumonias. Insuficiência cardíaca. Hepatite. Leishmaniose visceral. Dengue hemorrágica. Ferimentos, corpos estranhos e grandes traumas. Insuficiência renal aguda. Hematúria. Queimaduras. Intoxicações. Acidentes por animais peçonhentos. Reconhecimento e primeiro atendimento à criança e ao adolescente gravemente enfermo/ em risco. Assistência ventilatória. Instabilidade hemodinâmica. Cetoacidose diabética. Atendimento a parada cardiorespiratória. Distúrbios hidroeletroliticos e ácidos básicos. Nutrição enteral e parenteral. Analgesia e sedação. Arritmias. Distúrbios de coagulação. Morte encefálica: diagnóstico e legislação. Urgências cirúrgicas. Violência contra criança e adolescentes. Direitos da criança e do adolescente. 77 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL, Lei Federal n. 8.069 de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL, Ministério da Saúde. Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil. Saúde da Criança. Cadernos de Atenção Básica, n. 11, Brasília, 2002. (disponível http://dtr2001.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf) BRASIL, Ministério da Saúde. Notificação de Maus-Tratos contra Crianças e Adolescentes pelos Profissionais de Saúde: Um Passo a mais na Cidadania em Saúde. 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Tumores malignos metastáticos. Manifestações torácicas das doenças sistêmicas. Doenças da pleura, do diafragma, da parede torácica e do mediastino. Síndrome da apnéia-hipopnéia do sono obstrutiva. Síndromes de hipoventilação e hiperventilação. Insuficiência respiratória aguda e crônica. Doenças pulmonares supurativas, abscesso pulmonar. Tuberculose. Micoses pulmonares. SIDA e complicações pulmonares. Antibioticoterapia, oxigenioterapia. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CORREIA DA SILVA L C Condutas em Pneumologia Vol I e II Rio de Janeiro, Revinter 2001. TARANTINO A B Doenças Pulmonares 5ª Edição Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. MURRAY J Textbook Of Respiratory Medicine 4ª Edição Philadelpha: Saunders, 2005. HANLEY ME, WELSH CH. Current Diagnosis And Treatment In Pulmonary Medicine. New York; Lange, 2003. CONSENSOS DE PNEUMOLOGIA BETHLEN, N. Pneumologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. GOLDMAN, L., BENNETT, J.C. Cecil Tratado de medicina interna. 23. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. MÉDICO PSF – CLÍNICO GERAL Conhecimentos de planejamento e programação local / sistemas de informação. Processo de trabalho em saúde. Trabalho em equipe: a transdisciplinaridade. Atribuição do médico de Saúde da Família e Atenção Básica. Atenção Primária em Saúde e Vigilância em Saúde: conceitos e dimensões. Saúde da Família e estratégias de organização da Atenção Básica. Mobilização Social, Promoção da Saúde e Prevenção. Conhecimentos em Atenção à Saúde da criança e do adolescente. Conhecimentos em Atenção à Saúde do adulto. Organização de ações de saúde da mulher (prénatal, parto, puerpério) e do idoso. Urgência e emergência dentro das atividades do PSF. Ética e legislação profissional. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 78 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n. 648, de 28 de março de 2006. Brasília, 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde. Disponível em: <http:/www.saude.gov.br/dab> SANT'ANA, A.M. A propósito da medicina de família. Disponível em: <www.sbmfc.org.br> acessado em março de 2006. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO/Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Brasília, 2006, cap. III. DUNCAM, B.B.; SCHMIDT, M.I.; GIUGLIANI, E.R.J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2004. LOPES, AC; WARD, LS; GUARIENTO, MH. Medicina ambulatorial. São Paulo: Atheneu, 2006 LINHAS GUIAS: Atenção à Saúde da Criança - Viva Vida - SES – BH/2005. Atenção à Saúde do Adolescente - Saúde em Casa – SES – BH/2006. Atenção à Saúde do Adulto (Hipertensão e diabetes. Hanseníase. HIV/AIDS, tuberculose). Saúde em Casa - SES- MG- BH/2006 - Diretrizes atuais da Sociedade Brasileira de Cardiologia e Endocrinologia. Atenção à Saúde do Idoso. - Saúde em Casa – SES – BH/2006. Atenção ao pré-natal, parto e puerpério. Viva Vida - SES – BH/2005. Disponível em: <www.saude.mg.gov.br> Pediatria Ambulatorial - Leão, Ênio 4ª edição Coopmed Ginecologia Ambulatorial - Camargos, Aroldo 2ª edição Coopmed MÉDICO PSIQUIATRA Semiologia psiquiátrica: exame psiquiátrico, diagnóstico e classificação em psiquiatria. Métodos complementares de diagnóstico: testes psicológicos, avaliações laboratoriais, neuroimagens, eletroencefalograma. Clínica psiquiátrica: transtornos do humor; esquizofrenias e outros transtornos psicóticos; ansiedade e transtornos relacionados; transtornos de personalidade; transtornos dissociativos e somatoformes; transtornos alimentares; transtornos mentais pelo uso de substâncias psico-ativas; transtornos mentais devido a condições médicas gerais (ou síndromes psicorgânicas); transtornos de sexualidade, demências, retardo mental. Psicopatologia: aspectos gerais: consciência e sensopercepção. Representações: conceitos e juízos. Raciocínio: memória, atenção, orientação. Afeto e humor: volição. Pensamento: linguagem, inteligência. Consciência e valoração do eu: esquema corporal e identidade, personalidade. Síndromes psiquiátricas. Psicogeriatria e psiquiatria infantil. Psiquiatria Forense- fundamentos de prática psiquiátrica pericial; avaliação da capacidade civil. Emergências Psiquiátricas. Terapêutica psiquiátrica: biológica e psicofarmacológica (antipsicóticos, antidepressivos, ansiolíticos, estabilizadores do humor, antiepilépticos, interações medicamentosas, drogas médicas que provocam distúrbios psiquiátricos). Eletroconvulsoterapia. Psicanálise: bases do tratamento psicanalítico. Transferência: os princípios do funcionamento mental, noções básicas de psicanálise e suas interfaces com a psiquiatria e saúde mental. Saúde mental: a legislação referente à saúde mental. As relações entre transtornos mentais, cidadania e direito. O paciente infrator. A reforma da assistência psiquiátrica. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA SCHATZBERG. Manual de psicofarmacologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2008. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Rio de Janeiro: Artmed, 2000. KAPLAN e SADOCK. Manual de psiquiatria clínica. Rio de Janeiro: Artmed, 2007. KAY, Tasman. Psiquiatria. Ciência comportamental e fundamentos clínicos. São Paulo: Manole, 2002. PEC - Programa de Educação Continuada - Textos de aulas - Título de especialista em Psiquiatria (Associação Brasileira de Psiquiatria) - Provas 20002003- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. PEC - Programa de Educação Continuada (Associação Brasileira de Psiquiatria) - Textos de Aulas - Provas 2004-2005. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. FREUD S. Edição Standard Brasileira das obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago. V. XXII. Artigos: Sobre o início do tratamento. Recordar, repetir elaborar. Observações sobre o amor de transferência. Sobre a psicanálise. Formulações sobre os dois princípios de funcionamento mental. 79 OTONI Barros F. Projeto de atenção interdisciplinar ao paciente judiciário (PAI-PJ). Caderno de Textos. III Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde. 2001. BRASIL. Lei Federal n. 10.216, de 06 de abril de 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.391, de 28 de dezembro de 2002. (Regulamento da internação psiquiátrica involuntária). MINAS GERAIS. Secretaria da Saúde. Leis estaduais: Lei n. 11.802, de 18 de janeiro de 1995, e Lei n. 12 684, de 1o de dezembro de 1997. MÉDICO REUMATOLOGISTA Abordagem do paciente com doenças reumáticas. Classificação e epidemiologia das doenças reumáticas. Estrutura e função do tecido conjuntivo. Os exames laboratoriais em reumatologia. Os exames de imagem em reumatologia. Artrite reumatóide do adulto e juvenil. Síndrome de Sjögren. Síndrome dos anticorpos antifosfolípides. Espondiloartrites. Osteoartrite. Artrite infecciosa. Febre reumática. Lúpus eritematoso sistêmico. Esclerose sistêmica. Síndromes vasculíticas: angiítes de hipersensibilidade, poliarterite nodosa, granulomatose de Wegener, polimialgia reumática, arterite de células gigantes, doença de Behçet, arterite de Takayasu. Miopatias inflamatórias crônicas. Artropatia por cristais: gota e pseudogota. Reumatismos de partes moles. Fibromialgia e síndrome miofascial. Doenças osteometabólicas: Osteoporose e doença de Paget. Síndromes musculoesqueléticas associadas às neoplasias, às doenças endócrinas, à AIDS, aos transplantados. Terapêutica em reumatologia. Reabilitação em reumatologia. Aspectos médico-legais em reumatologia. Ética em reumatologia. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA MOREIRA, C., PINHEIRO, GRC, MARQUES NETO, JF. Reumatologia Essencial, Editora Guanabara Koogan S/A, Rio de Janeiro, RJ, Edição 2009. CARVALHO, MAP, LANNA, CCD, BÉRTOLO, MB – Reumatologista, Diagnóstico e Tratamento, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 2008. MÉDICO SANITARISTA Temas relevantes da Saúde Coletiva, compreendidos dentro das quatro áreas do conhecimento, a saber, Políticas de Saúde e Planejamento; Epidemiologia; Saúde do Trabalhador e Ciências Sociais e Humanas em Saúde. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CARVALHO, AI; Buss, PM. Determinantes Sociais na Saúde, na Doença e na Intervenção. In: Giovanella, Ligia; Escorel, Sarah; Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa; NORONHA, José de Carvalho; Carvalho, Antônio Ivo (orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Cap. 4, p.141-166 BARATA, RB. Condições de Saúde da População Brasileira. In: Giovanella, Ligia; Escorel, Sarah; Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa; Noronha, José de Carvalho; Carvalho, Antônio Ivo (orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Cap. 5, p.167-213. NORONHA, JC; Lima, LD e Machado, CV. O Sistema Único de Saúde. In: Giovanella, Ligia; Escorel, Sarah; Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa; Noronha, José de Carvalho; Carvalho, Antônio Ivo (orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Cap. 12, p . 435-472 UGÁ, MAD e Porto, SM. Financiamento e Alocação de Recursos em Saúde no Brasil. In: Giovanella, Ligia; Escorel, Sarah; Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa; Noronha, José de Carvalho; Carvalho, Antônio Ivo (orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Cap. 13, p.473-505 BAHIA, L e Scheffer, M. Planos e Seguros Privados de Saúde. In: Giovanella, Ligia; Escorel, Sarah; Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa; Noronha, José de Carvalho; Carvalho, Antônio Ivo (orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Cap. 14, p.507-543 PAIM, JS. Modelos de Atenção à Saúde no Brasil. In: Giovanella, Ligia; Escorel, Sarah; Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa; Noronha, José de Carvalho; Carvalho, Antônio Ivo (orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Cap. 15, p. 547-573 GIOVANELLA, L e MENDONÇA, MHM. Atenção Primária à Saúde. In: Giovanella, Ligia; Escorel, Sarah; Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa; Noronha, José de Carvalho; Carvalho, Antônio Ivo (orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Cap. 17, p.575625 BRAGA NETO, FC; Barbosa, PR e Santos, IS. Atenção Hospitalar: evolução histórica e tendências. In: Giovanella, Ligia; Escorel, Sarah; Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa; Noronha, José de Carvalho; Carvalho, Antônio Ivo (orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Cap. 18, p.665-704 GARRAFA, V. Bioética. In: Giovanella, Ligia; Escorel, Sarah; Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa; Noronha, José de Carvalho; Carvalho, Antônio Ivo (orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Cap. 24, p.853-869 80 ALMEIDA, C. Reforma de Sistemas de Saúde: tendências internacionais, modelos e resultados. In: Giovanella, Ligia; Escorel, Sarah; Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa; Noronha, José de Carvalho; Carvalho, Antônio Ivo (orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Cap. 25, p.871-922 ESCOREl, S; Moreira, MR. Participação Social. In: Giovanella, Ligia; Escorel, Sarah; Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa; Noronha, José de Carvalho; Carvalho, Antônio Ivo (orgs). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. Cap. 28, p.979-1010 CARVALHO, DM. Medidas de Frequência de Doença. In: Medronho, RA; Carvalho, DM; Bloch, KV; Luiz, RL; Werneck, GL. Epidemiologia. São Paulo, Rio de janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Atheneu, 2003. Cap. 2, p. 15-31 VERMELHO, LL; Leal AJC; Kale. Indicadores de Saúde. In: Medronho, RA; Carvalho, DM; Bloch, KV; Luiz, RL; W erneck, GL. Epidemiologia. São Paulo, Rio de janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Atheneu, 2003. Cap.3, p. 33-55 MEDRONHO, RA; Perez, MA. Distribuição das Doenças no Espaço e no Tempo. In: Medronho, RA; Carvalho, DM; Bloch, KV; Luiz, RL; Werneck, GL. Epidemiologia. São Paulo, Rio de janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Atheneu, 2003. Cap. 4, p. 57-71. GAZE, R; Perez, MA. Vigilância Epidemiológica. In: Medronho, RA; Carvalho, DM; Bloch, KV; Luiz, RL; Werneck, GL. Epidemiologia. São Paulo, Rio de janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Atheneu, 2003. Cap. 5, p. 73-89. VERMELHO, LL; Monteiro, MFG. Transição Demográfica e Epidemiológica. In: Medronho, RA; Carvalho, DM; Bloch, KV; Luiz, RL; Werneck, GL. Epidemiologia. São Paulo, Rio de janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Atheneu, 2003. Cap. 6, p. 91-103. BLOCH, KV; Coutinho, ESF. Fundamentos da Pesquisa Epidemiológica. In: Medronho, RA; Carvalho, DM; Bloch, KV; Luiz, RL; Werneck, GL. Epidemiologia. São Paulo, Rio de janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Atheneu, 2003. Cap.7, p. 107-113. SANCHES, KRB; Camargo Júnior, KR; Coeli, CM; Cascão, AM. Sistema de Informação em Saúde. In: Medronho, RA; Carvalho, DM; Bloch, KV; Luiz, RL; Werneck, GL. Epidemiologia. São Paulo, Rio de janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Atheneu, 2003. Cap. 23, p. 337-359. PINHEIRO, RS; Escosteguy, CC. Epidemiologia e Serviços de Saúde. In: Medronho, RA; Carvalho, DM; Bloch, KV; Luiz, RL; Werneck, GL. Epidemiologia. São Paulo, Rio de janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Atheneu, 2003. Cap. 24, p. 361-369. CÂMARA, V M. Epidemiologia e Ambiente. In: Medronho, RA; Carvalho, DM; Bloch, KV; Luiz, RL; Werneck, GL. Epidemiologia. São Paulo, Rio de janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Atheneu, 2003. Cap. 25, p. 371-383. PALÁCIOS, M; Rego, S; Schiamm, FR. A Regulamentação Brasileira em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos. In: Medronho, RA; Carvalho, DM; Bloch, KV; Luiz, RL; Werneck, GL. Epidemiologia. São Paulo, Rio de janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Atheneu, 2003. Cap. 32, p. 465-477. MENDES, R. Patologia do Trabalho. 2ª Ed. São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Atheneu, 2003. Volume II. Parte I – Introdução e Bases Conceituais, p. 3-322 MENDES, R. Patologia do Trabalho. 2ª Ed. São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte: Atheneu, 2003. Volume II. Parte IV – A Redução e Eliminação da Nocividade do Trabalho, p.1683-1931. MÉDICO EM RADIOLOGIA ESPECIALISTA EM ULTRASSONOGRAFIA Questões abrangendo todas as áreas do método (Medicina Interna, Partes Superficiais, Músculo esquelético, Ginecologia e Obstetrícia, Doppler geral e Física). 1. Ultrassonografia Abdominal Adulto, pediátrica e criança neonatal. 2. Ultrassonografia renal e vias urinárias Adulto, criança, pediátrica e neonatal. 3. Ultrassonografia ginecológica (pélvico e endovaginal). 4. Ultrassonografia obstétrica. 5. Doppler geral e em ginecologia e obstetrícia. 6. Ultrassonografia de partes moles e pequenas partes: músculo-esquelética, tireóide e glândulas salivares. 7. Ultrassonografia Transfontanelar. 8. Ultrassonografia tórax. 9. Bases Biofísicas do Ultrassom. 10. Ultrassonografia intervencionista – biópsias e punções. 11. Ultrassonografia pelve masculina (pélvico e transretal). BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CERRI, Giovani G., OLIVEIRA ITS. Ultra-sonografia abdominal. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. KOPANS, Daniel B. Imagem da mama. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. Bauab, Selma de Pace, Domingos Correia da Rocha. Atlas de Imagem da Mama. 2 ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2004. BI-RADS – Sistema de Laudos e Registro de Dados de Imagem da Mama (Colégio Brasileirode Radiologia e Diagnóstico por Imagem). Prando, Adilson Décio. Urologia: Diagnóstico por imagem. 1.ed. São Paulo: Sarvier, 1997. RUMACK, Carol M. Tratado de ultra-sonografia diagnóstica. Rio de Janeiro: Guanabara, 3ª Edição – 2006. Sandra L. Hagen-Ansert .Tratado de Ultrassonografia Diagnóstica.5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2001. Saito, Osmar de Cássio, Giovanni Guido Cerri. Ultrassonografia de Pequenas Partes. 2 ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2004. Dahnert, W. Radiologia – Manual de Revisão. Rio de Janeiro. Revinter. 2001 81 Kobrunner S.H.H., Schreer, I, Dershaw D.D., Frasson, A. Mama diagnóstico por Imagem. Rio de Janeiro: Revinter.1999. Siegel, M. Ultra-sonografia pediátrica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Pastore, A.R., Cerri, G.G. Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. Shandness Jr., Deugene. Doppler colorido nas doenças vasculares. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Bailão, L.A., Musole, F.B., Machado, L.E., Rizzi, M.C. Ultra-sonografia transvaginal. Ribeirão Preto: Diagnosis, 1991. Cerri, G.G., Molnar, L.J.,.Vizzozo, D,C,P. Doppler. São Paulo: Sarvier. 1996. Sernik, Renato Antônio; CERRI, Giovanni Guido. Ultra-sonografia Sistema Musculoesquelético. 1.ed: Sarvier, 1999. Cerri, Lászlo Molnar. Doppler. 1.ed, 1999’ Solbiati, Luigi. Ultrasound of Superficial Structures.W.B. Saunders Company, 1994. Holsbeeck, Marnix T. Van; Joseph H. Introcaso. Musculoskeletal Ultrasound. 2.ed. Mosby, 2000. Fleisher, A. C., Emerson, D.S. Ultra-sonografia com Doppler colorido em Ginecologia e Obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter, 1996. MÉDICO UROLOGISTA Semiologia urológica e imaginologia do trato urinário e genital. Traumatismo urogenital. Tumores: renais, da próstata, da bexiga, da adrenal, do urotélio alto, de testículo e de pênis. Litíase urinária. Infecções urinárias (Inespecíficas e Específicas). Uropediatria. Infertilidade masculina. Disfunções sexuais masculinas. Uroginecologia. Uroneurologia. Doenças sexualmente transmissíveis. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CAMPBELL 'S. Urology. 8th ed. W.B. Saunders, 2002. Consensos Publicados pela Sociedade Brasileira de Urologia. Guia Prático de Urologia. SBU, 2003. International Brazilian Journal of Urology. Artigos de Revisão (2000 – 2004). RODRIGUES NETO, Nelson. Urologia. NUTRICIONISTA Nutrição normal: carboidratos, proteínas e lipídios: classificação, funções, digestão, absorção, metabolismo e necessidades nutricionais. Aspectos fisiológicos e nutricionais nos diferentes ciclos da vida: gestação, aleitamento materno, lactação, infância, adolescência, fase adulta e senescência. Controle sanitário dos alimentos: leite e derivados, carnes, pescados, ovos, cereais, leguminosas, gorduras, hortaliças, frutas, bebidas e água. Propriedades físico-químicas dos alimentos. Condições higiênico-sanitárias na manipulação de alimentos. Conservação de alimentos. Transmissão de doenças pelos alimentos. Intoxicações e infecções alimentares. Técnica dietética: conceito, classificação e características dos alimentos. Preparo de alimentos: processos e métodos de cocção. A pirâmide alimentar. Planejamento de cardápios. Administração de unidades de alimentação e nutrição: características e atividades do serviço de nutrição. Aspectos físicos das unidades de alimentação e nutrição. Planejamento, organização, coordenação e controle. Nutrição em saúde pública: Aspectos epidemiológicos das doenças nutricionais: desnutrição energético-protéica, hipovitaminose A, anemia ferropriva, sobrepeso/obesidade. Programas de Assistência de Saúde da Criança e da Mulher. Nutrição materno-infantil. Educação alimentar e nutricional. Avaliação nutricional de indivíduos e coletividades. Nutrição: prevenção e qualidade de vida. Alimentação equilibrada na promoção da saúde. Nutrição clínica: atendimento sistematizado em nutrição. Atenção ambulatorial e domiciliar. Tratamento dietoterápico em condições clínicas específicas: doenças carenciais, doenças metabólicas, doenças cardiovasculares, distúrbios alimentares, obesidade e magreza, hipertensão, diabetes mellitus, hepatopatias, nefropatias, distúrbios do trato digestório, câncer, AIDS. Indicadores e diagnóstico do estado nutricional. Avaliação bioquímica. Recomendações e necessidades de nutrientes. . BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M. A. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002. CARUSO, L.; SIMONY, R. F.; SILVA, A. L. N. D. Dietas hospitalares. Uma abordagem na prática clínica. Belo Horizonte: Atheneu, 2004. CUPPARI, L. Nutrição: Nutrição clínica no adulto. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005. GARCIA, E. M. Atendimento sistematizado em nutrição. São Paulo: Atheneu, 2002. GOUVEIA, E. L. C. Nutrição: Saúde e comunidade. 2.ed. Rio de Janeiro: 1999. KAC, G; SICHIERI, R. GIGANTE, D. P. Epidemiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz/Atheneu, 2007 MAHAN, L. K.; STUMP, S. E. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Editora Rocca, 2005. 82 MEZOMO, Iracema F. B. Os serviços de alimentação: Planejamento e administração. 5.ed. rev. Barueri: Manole, 2002. ORNELLAS, L. H. Técnica dietética: Seleção e preparo dos alimentos. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. SILVA JÚNIOR, E. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. 6. ed. São Paulo: Varela, 2005. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J.; BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2006. PEDAGOGO Políticas públicas: fundamentos. Planejamento, coordenação, execução e acompanhamento de políticas, projetos e ações públicas. Métodos e técnicas de trabalho no desenvolvimento de programas, projetos e serviços públicos. Formação no trabalho e desenvolvimento de pessoas e equipes. Teorias pedagógicas: fundamentos e questões atuais. A educação e a construção do conhecimento: a construção curricular, o processo ensino-aprendizagem, as mediações pedagógicas. Educação e mudanças sociais. Pedagogia da autonomia. Pedagogia Social. Rede social. Políticas públicas de combate à pobreza. Intervenção psicossocial. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA AFONSO, M. L. M.(org.) Oficinas em dinâmica de grupo: Um método de intervenção psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 159 p. BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: ARTMED, 2001. BRASIL, Constituição Federal, 1988. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9.394, de 23 de dezembro de 1996. BRASIL, Lei Orgânica da Assistência Social – Lei N° 8.742/1993. BRASIL. Lei n. 8069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL. Conselho nacional dos direitos da criança e do adolescente. Resolução n. 41, de 13 de outubro de 1995. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a educação especial na educação básica. Secretaria de Educação Especial - MEC; SEESP, 2001. BRASIL, Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004. COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre, Artmed, 1994. GOLDSMITH, Stephen; EGGERS, William D. Governar em Rede: O novo formato do setor público. Brasília: ENAP, 2002. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2002. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 23ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. ROUDINESCO, Elisabeth. A família em desordem. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2003. MARQUES, Walter Ernesto Ude. Redes Sociais: possibilidade metodológica para uma prática inclusiva. In: Walter Ernesto Ude Marques. (Org.). Políticas Públicas. Belo Horizonte: UFMG/PROEX, 2002, v. , p. 127-139. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2007. MOURA, Dácio G.; BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos educacionais. Petrópolis: Vozes, 2006. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. Cadernos Pedagógicos-Libertad, 2002. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. PSICÓLOGO Ética profissional do psicólogo / Ética como um fator de produção. Teorias da personalidade. Diagnóstico psicológico: fundamentos e passos do processo psicodiagnóstico; testes psicológicos (tipos, aplicação, interpretação, análise dos testes). Entrevista psicológica: definição, tipos e finalidades. Gestão de pessoas: conceitos e desafios para a gestão de pessoas: ambientais, organizacionais e individuais. Mudanças no enfoque da gestão de pessoas: parceiros, colaboradores, capital intelectual. Funções da gestão de pessoas: Captação: importância do recrutamento e seleção, métodos de seleção, dinâmica de grupo, avaliação do candidato, tendências. Desenvolvimento de pessoas: diagnóstico de necessidades, treinamento, desenvolvimento e educação corporativa; planejamento, execução e avaliação das atividades de treinamento e educação, treinamento a distância, redes de aprendizagem, aprendizado em equipes. Avaliação de desempenho; meritocracia; gestão do desempenho: importância e responsabilidade, métodos tradicionais e modernos; Diagnóstico e desenvolvimento organizacional. Cultura e clima organizacional, Manutenção de pessoas: programas de relações com os empregados, tipos e objetivos, público alvo. Acompanhamento funcional e Coaching. Motivação: importância, teorias, abordagens contemporâneas, plataforma motivacional para uma abordagem estratégica, aplicações do conceito. Liderança e influência: conceito, questões 83 contemporâneas e liderança eficaz. Qualidade de vida no trabalho e saúde ocupacional. Transtornos mentais e do comportamento relacionados ao trabalho. Psicopatologia: conceituação; alterações da percepção, representação, juízo, raciocínio, memória, atenção, consciência e afetividade; doenças de natureza psíquica (alcoolismo, depressão, esquizofrenia, ansiedade). Possibilidades de atendimento institucional e terapia de apoio. Instituições, análise institucional – principais abordagens. Psicologia e políticas públicas municipais. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA AFONSO, M. L. M.(org.) Oficinas em dinâmica de grupo: Um método de intervenção psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 159 p; ARZENO, Ma. Esther Garcia. Psicodiagnóstico clínico. Porto Alegre: Artmed, 1995. BRASIL. Lei 8069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL. Lei nº 10741, 01 de outubro de 2003 - Estatuto do Idoso. BRASIL.Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Norma Operacional Básica: NOB/SUAS – construindo as bases para a implantação do sistema Único da Assistência Social. Brasília, DF, 2005; BRASIL. Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004 BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. CODO, W. JACQUES, M. G. Saúde mental e trabalho. Leituras, Petrópolis: Vozes, 2002. CONSELHO Federal de Psicologia. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Resolução n. 10 de 2005. 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Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 1999. SILVA, Tatiana Dias; LOYOLA, Elizabeth. Tecnologia gerencial e serviços em saúde: uma aproximação mais do que necessária. Revista de Administração Unime, 2003. Disponível em: <http: www.unime.com.br/2006/rau/1/artigo 4> TERAPEUTA OCUPACIONAL Análise de atividades e os recursos terapêuticos em Terapia Ocupacional. Avaliação em Terapia Ocupacional: os instrumentos e sua aplicabilidade. A Terapia Ocupacional em contextos hospitalares. Tratamento das disfunções ortopédicas, traumatológicas, reumatológicas, neurológicas e dos pacientes com queimaduras. Órteses e adaptações: noções básicas, indicações e contra-indicações em situações diversas. A Terapia Ocupacional e a Saúde do Trabalhador. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL. Lei 8069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL. Lei nº 10741, 01 de outubro de 2003 - Estatuto do Idoso. BRASIL, Sistema Único de Assistência Social – SUAS BRASIL. Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004 CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; SILVA, Silmara Nicolau Pedro da; BEIM, Setuko Fukushima ET AL. Terapia Ocupacional em contextos hospitalares. Prática Hospitalar. Ano VIII, n.43. jan.fev/2006. p.158-64. disponível em: www.udc.es/grupos/cnduto/docs/artigo revPHTerOcupacional.pdf CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de: LUZO, MCM. Terapia Ocupacional – reabilitação física e contextos hospitalares. SP, Ed Roca, 2004: 352p. EDELSTEIN, E. Joan; BRUCKNER, Jan. Órteses: abordagem clínica. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2006. FREITAS, Paula Pardini. Reabilitação da Mão. Editora Atheneu: São Paulo, 2005. 84 GUTIERREZ, Cecília Maria Fernandes; BARFKNECH, Kátia S. Terapia Ocupacional nas LER/DORTs. Boletim da saúde. Porto Alegre. Vol.19, n.1. janjun, 2005. LANCMAN, Selma. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. Editora Roca: São Paulo, 2004. 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