Nome do Pesquisador(Aluno): Elisa Megumi Yamada Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhães Titulação do Orientador: Doutor Instituição: Centro Universitário Filadélfia UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA Escola Em Tempo Integral: Alguns Apontamentos RESUMO:O estudo teve por objetivo descrever a teoria e a prática e entender o que caracteriza a escola em tempo integral. Avaliar o período em que a criança permanece de quatro horas a mais na escola e buscar compreender quais os benefícios que traz para ela, se há legislação que a seguimenta e, apresentar um levantamento de aspectos históricos como algumas experiências a partir da Escola Nova, no Rio de Janeiro, São Paulo, Apucarana e em Londrina. Após o estudo dos conceitos de educação integral, integralizada e em tempo integral, percebe-se que a Escola Em tempo Integral necessita estar vinculada aos demais conceitos para que possa ser implantada. Uma boa política deve levar em conta algumas experiências, a implantação não tem ocorrido de forma adequada por fazer parte da elevação e promoção política em benefício próprio, esquecendo-se do primordial, a educação que valoriza o ser humano e eleva sua capacidade intelectual, moral, ética para formar futuros cidadãos críticos, preparados para a vida e o mercado de trabalho. a experiência positiva que se destacou foi no caso do Rio de Janeiro no tempo em que Leonel Brizola implantou juntamente com Darcy Ribeiro a escola em tempo integral, na visão de Anísio Teixeira com a proposta de educar, formar os alunos com ética, moral e de boa formação humana. Palavras-chave: Escola Em Tempo Integral, Educação Integral e Educação Integralizada XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Natália Abou Rihan Nome do Orientador: Carlos Nadalim Titulação do Orientador: Instituição: Centro Universitário Filalfia - UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Influência da música no desenvolvimento de crianças na educação infantil Este trabalho é parte do projeto de pesquisa e tem como objetivo analisar a relação da música e o desenvolvimento de crianças durante a educação infantil, expondo seus benefícios e interferências. Para tanto será preciso conhecer as melhores maneiras de como utilizá-la; expor a diferença do desenvolvimento de crianças com e sem a influência da música em seu ambiente escolar e justificar sua importância. A música proporciona inúmeros benefícios e para um desenvolvimento mais rápido e eficaz é fundamental que sua influencia ocorra até mesmo antes da criança nascer. É possível constatar que a criança influenciada pela música, tanto em seu ambiente escolar como fora dele desenvolve diversas capacidades com mais facilidade, como: falar, ouvir, raciocinar, conviver melhor com outras crianças, a alfabetização se torna mais rápida, em especial desenvolve uma maior capacidade de aprendizado na matéria de matemática, provoca bem-estar, sensibilidade, percepção. A prática musical, seja pelo aprendizado de um instrumento, seja pela apreciação ativa, potencializa a aprendizagem cognitiva, no campo do raciocínio lógico, da memória, do espaço e do raciocínio abstrato, outro campo de desenvolvimento é o que lida com a afetividade que confere à música grande relevância biológica ativando circuitos cerebrais ligados ao prazer, sensibilidade, bem-estar e também outro campo que a música traz efeitos muito significantes é na maturação social da criança, é por meio da ampliação repertório musical o desenvolvimento social, além da música também ser importante do ponto de vista da maturação individual com o aprendizado de regras sociais por parte da criança, preparando assim as crianças para a vida adulta. As cantigas em particular tratam de temas tão complexos e belos, falam de amor, disputa, trabalho, tristezas enfim tudo que a criança enfrentará no futuro, são experiências de vida que nem o mais sofisticado brinquedo pode proporcionar. Por estas razões que se faz necessário o investimento significativo na formação estética e musical dos professores para obtermos melhores resultados na educação infantil. Palavras-chave: Desenvolvimento. Educação infantil. Música. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Camila Fernandes de Lima Nome do Orientador: Juliana Telles faria Suzuki Titulação do Orientador: Ms Prof Juliana Telles Faria Suzuki Instituição: Universidade do Norte do Paraná UNOPAR Curso para apresentação: PEDAGOGIA O Computador na Escola: Dilemas e Perspectiva O presente estudo tem como objetivo analisar a relação do professor do ensino fundamental com a informática educativa, a fim de compreender como este recurso está inserido na educação. A escolha por esta pesquisa justifica-se porque um dos grandes desafios da educação nos dias atuais é proporcionar aos alunos oportunidades de uma aprendizagem de qualidade que contemple o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias na sociedade em que vivemos. Para o desenvolvimento desta pesquisa, opta-se por realizar uma revisão bibliográfica, tendo como base teórica, os seguintes autores: Moran (2006); Cox (2003); Libâneo (1996) dentre outros. Nesta, em um primeiro momento, apresenta uma breve história do computador na sociedade e a evolução histórica da informática educativa. Posteriormente, abordamos o computador na sala de aula, suas formas de uso e seus benefícios e a capacitação docente para a utilização deste recurso. O estudo pautou-se além da pesquisa bibliográfica uma realização de uma pesquisa de campo com professores do ensino de 1ª a 4ª série da rede pública de ensino da cidade de Londrina. O estudo contribuiu para comprovar que os docentes precisam se conscientizar para quão é importante a utilização e contribuição do computador no cenário educacional. Palavras-chave: Educação, Tecnologia, Computador, Formação de Professores XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): JOCINÉA MENDES DE FREITAS Nome do Orientador: Titulação do Orientador: Instituição: Centro Universitário Filadelfia -UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA A MÚSICA COMO INSTRUMENTO PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE A promoção da saúde é definida pela Organização Mundial da Saúde (1948) como “Estímulo aos comportamentos saudáveis, da modificação das condições ambientais e do aumento das oportunidades de escolha em relação à saúde” A interpretação de tal conceito comporta uma alta gama de atividades, que podem promover a saúde desde que usadas para esse fim. Dessa forma, entendemos que a música possui características com potencialidades para intervir no processo de saúde/doença. A utilização da música para a promoção da saúde não é nova. Conforme os apontamentos de 1Pietá (2008), diversos filósofos da Grécia Antiga faziam uso da música enquanto instrumento para a saúde. Entre eles, destacamos Pitágoras em VI A. C. que utilizava recursos musicais como promotores de saúde e nomeava a terapia pela música como purificação, no processo terapêutico, uma vez que promove o equilíbrio nas quatro funções básicas do ser humano: “pensar, sentir, perceber e compreender”. A utilização da música como prática terapêutica teve papel fundamental na história, de modo que, foi incorporada inclusive em relatos bíblicos. Em 1950 tornou-se oficialmente um instrumento terapêutico, herança da sua utilização na Segunda Guerra Mundial, quando os músicos se ofereciam para tocar com o propósito de amenizar o sofrimento, angústia e a tensão dos soldados feridos durante a guerra 1(PIETÁ 2008). Na atualidade existem experiências médicas de diferentes especialidades que utilizam a música como recurso terapêutico no tratamento de doenças. Entende-se que atividades com música, favorecem o desenvolvimento cognitivo, atenção, memória, agilidade motora, sobretudo, quando combinam: linguagem, música e movimento 2(Mourão e Silva, 2005). Objetivo: Assim, objetivamos com esse trabalho, contribuir para promoção da qualidade de vida de pessoas acompanhadas pelas Equipes Saúde da Família da Unidade de Saúde “Aquiles Stenghel”, por meio de um processo de acolhimento humanizado tendo a música como ferramenta; proporcionar estimulação sensório motor para o paciente e sua família, com o uso de instrumentos musicais; proporcionar momentos de acolhimento e interação social e estimular e explorar a linguagem e a expressão corporal. Material e Método: O trabalho foi proposto por Agentes Comunitários de Saúde, com aptidões específicas em atividades musicais. Foi apresentado o projeto às Equipes de Saúde da Família, as quais realizaram uma análise selecionando, a partir de critérios próprios, pacientes que poderiam se beneficiar das atividades do projeto. Entre os pacientes selecionados pelas Equipes, as principais situações apresentadas foram: quadros depressivos, necessidades especiais de reabilitação e cuidados paliativos. Os encontros foram realizados em visitas domiciliares semanais com a duração de 40 a 60 minutos. Observamos também a necessidade de utilizar outras atividades, para cumprir os objetivos aludidos, entre as quais, destacamos: Oficinas para confecção de instrumentos musicais alternativos, utilizando materiais reciclados; literaturas brasileiras como Cordéis; dinâmicas de grupo; roda de conversa; entre outros. Na execução de todas as atividades procurou-se respeitar as limitações físicas e cognitivas dos indivíduos, bem como, sua cultura e credo religioso. Foi elaborado relatório diário das atividades, a fim de registrar as impressões da equipe com relação ao modo como a família recebeu as atividades; sua interação; expressões; verbalizações; dificuldades e potencialidades. A equipe contou com apoio e XVII SIMPÓSIOaspirações, DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Suellen de Arruda Nome do Orientador: Eliane Basílio de Oliveira Titulação do Orientador: Mestre Instituição: Universidade Positivo Curso para apresentação: PEDAGOGIA Mídia, Consumo e Infância: reflexões sobre a televisão na educação A mídia televisiva vem ocupando um lugar de destaque na sociedade ocidental a partir da segunda metade do século XX e no Brasil, desde a década de 1960. A televisão brasileira se tornou uma das instituições de grande relevância na sociedade, assim como a escola, a religião, a família, exercendo grande influência sobre os espectadores. O objetivo deste trabalho é analisar quais são as representações sociais das professoras de ensino fundamental de uma escola de Curitiba sobre as implicações da mídia televisiva na construção da cultura do consumo da infância e qual é o papel da escola diante da influência da TV sobre o consumo infantil. A pesquisa foi desenvolvida com base na metodologia das representações sociais, que procura explicar os fenômenos sociais construídos coletivamente e como estes processos são incorporados e representados pelos indivíduos na sociedade. Foi priorizada no trabalho a abordagem qualitativa e utilizou-se entrevistas semi-estruturadas com cinco professoras e uma pedagoga de uma escola pública municipal de ensino fundamental de Curitiba com o objetivo de verificar se a televisão é utilizada como recurso pedagógico e se há algum trabalho em relação a sua programação e a incitação ao consumo infantil. Para o desenvolvimento desta pesquisa considerou-se indispensável à contextualização histórica do desenvolvimento dos meios de comunicação, seu impacto social e seu papel no desenvolvimento do consumo na sociedade contemporânea. A partir das entrevistas com as professoras, observou-se que a mídia televisiva é o meio de comunicação mais utilizado, tanto como entretenimento, como fonte de informação e que exerce influência na construção da cultura do consumo infantil, porém o seu conteúdo ainda não é discutido adequadamente na escola para o desenvolvimento de uma reflexão crítica dos alunos e alunas diante de sua programação. Palavras-chave: Consumo. Televisão. Infância. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Leide Helena Aparecida Lacerda Sabino Nome do Orientador: Rovilson José da Silva Titulação do Orientador: mestrado Instituição: Centro Universitário Filadélfia - Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Os contos de fadas e a formação da criança de 4 à 5 anos. Este trabalho de conclusão de curso, em fase de desenvolvimento, se propõe a pesquisar a importância dos contos de fadas na formação de crianças de quatro a cinco anos. A pesquisa está estruturada em três partes, a saber: na primeira parte será apresentada a análise sobre a origem dos contos de fadas e quais precursores fizeram parte dessa história. Num segundo momento, será dado enfoque na caracterização do desenvolvimento físico, biológico, psicológico e intelectual da criança nessa fase. Posteriormente, relacionam-se as contribuições que esses contos conseguem ter no imaginário das crianças e a importância deles na formação afetiva, intelectual e social delas. Ainda, serão utilizados os Referenciais Curriculares para Educação Infantil (RCNEI) para auxiliar a fundamentação dessa pesquisa. O trabalho será realizado por meio de levantamento bibliográfico e possui caráter descritivo, onde se busca servir de subsídio para reflexões futuras. Também se espera que o mesmo possa respaldar novas pesquisas. Palavras-chave: Contos de fadas. Educação Infantil. Formação da criança Nome do Pesquisador(Aluno): Leide Helena Aparecida Lacerda Sabino Nome do Orientador: Rovilson José da Silva Titulação do Orientador: Mestrado Instituição: Centro Universitário Filadélfia- Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Os contos de fadas e a formação da criança de 4 à 5 anos. Este trabalho de conclusão de curso, em fase de desenvolvimento, se propõe a pesquisar a importância dos contos de fadas na formação de crianças de quatro a cinco anos. A pesquisa está estruturada em três partes, a saber: na primeira parte será apresentada a análise sobre a origem dos contos de fadas e quais precursores fizeram parte dessa história. Num segundo momento, será dado enfoque na caracterização do desenvolvimento físico, biológico, psicológico e intelectual da criança nessa fase. Posteriormente, relacionam-se as contribuições que esses contos conseguem ter no imaginário das crianças e a importância deles na formação afetiva, intelectual e social delas. Ainda, serão utilizados os Referenciais Curriculares para Educação Infantil (RCNEI) para auxiliar a fundamentação dessa pesquisa. O trabalho será realizado por meio de levantamento bibliográfico e possui caráter descritivo, onde se busca servir de subsídio para reflexões futuras. Também se espera que o mesmo possa respaldar novas pesquisas. Palavras-chave: Contos de fadas. Educação Infantil. Formação da criança XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Mayra Hokama Paleari Nome do Orientador: Marta Furlan Titulação do Orientador: mestra Instituição: Centro Universitário Filadélfia- UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA O brincar para crianças de 0 a 2 anos Quando se falam em crianças, o primeiro pensamento é o brinquedo, brincadeiras e jogos. A brincadeira é algo que pertence à infância, pois é através do brincar que o pequenino experimenta, organiza-se, regula-se, constrói normas para si e para o outro. Desde muito cedo, os bebês começam a conhecer o mundo, dependendo das relações que constituem com as que estão a sua volta e como estes interagem com ele. Vygotsky (1984) já afirmava “o brinquedo oferece a estrutura básica para as mudanças das necessidades e da consciência”, que significa que o processo da construção do aprendizado será de maneira mais bem sucedida, quando a criança está inserida num contexto do brincar. Mesmo com o passar do tempo, Dornelles (2001) toma nota de uma grande semelhança no modo de pensar de Vygotsky, quando continua afirmando que “é através do jogo e do brinquedo que a criança vai construindo como sujeito e organizandose: o bebezinho aproxima e afasta os brinquedos, olha o objeto suspenso em seu berço e acompanha seu deslocamento, tenta pegar algo para botar na boca, tenta aceitar o brinquedo na caixa, tira e bota muitas vezes o brinquedo... a criança parte primeiro com as brincadeiras do seu corpo para ir aos poucos diferenciando os objetos ao seu redor.” Assim, com os novos estudos e observações acerca da nova concepção de criança, questiona-se a velha concepção que levava ver a criança como um ser incapaz. Torna-o um ser ativo, dotado de inteligência para aprender desde pequenino, utilizando as relações sociais em que está inserido e junto também com a influência do adulto, acabam atribuindo significados às situações que experimentam. Desse modo, ao se analisar os objetivos para que tal concepção possa se reafirmar cada vez mais e amadurecendo os novos ideais na mente das pessoas, alguns pontos serão abordados nessa pesquisa, tais como: identificar o processo psicossocial nos primeiros anos de vida, formar questões sobre o desenvolvimento motor e social do pequeno e a aquisição do conhecimento na escola, traçar meios do pondo de vista de Vygostky, Leontiev e Elkonin de como a criança brinca. Num processo educacional em que é fundamental uma fonte registradora segura, o trabalho inicia-se por meios de pesquisas bibliográficas, coletando o melhor banco de dados frente aos objetivos propostos, sempre complementando com uma seleção de informações dos autores que discutem e providenciam um conhecimento profundo acerca do tema. Palavras-chave: brinquedos; criança; desenvolvimento;lúdico;jogos XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Heloisa Poças e Vanderléia Moreno Prado da Silva Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhães Titulação do Orientador: Doutor Instituição: Centro Universitário Filadélfia - UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA A IDENTIDADE DO ALUNO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NAS AULAS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA O trabalho intitulado “A identidade do aluno da educação infantil nas aulas de língua estrangeira” tem por objetivo fazer uma análise sobre a história da língua estrangeira no Brasil, mostrar a importância de se desenvolver um ensino de língua estrangeira nesta faixa etária de idade, desmistificando o mito de que se a criança exposta muito cedo a um ensino de língua estrangeira ela não vai aprender a língua materna, ou ainda, ela pode perder a sua identidade. Para isso, é apresentada a abordagem intercultural e a teoria interacionista como metodologias de ensino. O ensino de uma língua estrangeira no Brasil iniciou-se na época da colonização, quando os jesuítas vieram catequizar os índios, impondo a sua cultura e a sua língua, o latim. Mas, foi em1808, com a vinda da família Real para o Brasil que se criaram cadeiras de ensino de inglês e francês, com o objetivo de melhorar a instrução da população e facilitar a abertura dos portos. No Império, o Colégio de Pedro II, primeiro do Brasil, teve o seu currículo inspirado no modelo francês, com o ensino de línguas privilegiando a escrita, pois se considerava que se o aluno soubesse escrever bem, teria igual desempenho na fala e na escrita. Com a imigração, muitas colônias criaram escolas com o objetivo de resguardar aspectos de sua cultura.Na Republica, no ano de 1910, o Brasil passou por uma forte exaltação nacionalista e as escolas estrangeiras foram fechadas. Com a criação do Ministério da Educação e Cultura, em 1930 por Getúlio Vargas, e das Secretarias da Educação nos Estados, aliada a reforma Francisco Campos, o ensino de uma língua estrangeira volta a fazer parte do currículo escolar visando preparar o aluno para um curso superior. A reforma Francisco Campos também estabeleceu um método oficial de ensino de línguas estrangeiras, o Método Direto.Com a Segunda Guerra Mundial, o Brasil viu-se dependente dos Estados Unidos, aumentando a necessidade das camadas urbanas em aprender inglês, uma vez que, muitos profissionais advindos dos Estados Unidos trouxeram sua cultura e instalaram aqui suas indústrias.A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) nº 4.024, promulgada em 1961 retira a obrigatoriedade do ensino de uma língua e estrangeira no colegial e valoriza a sua utilização nos cursos profissionalizantes. Com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) nº 5.692/71 o ensino de uma língua estrangeira passou a ser recomendado no 1º grau, caso a escola tenha condição de oferecer e obrigatório no 2º grau. Em decorrência disso, muitos centros de línguas foram criados no Brasil e um novo método de ensino surgiu: o Método da Abordagem Comunicativa, com o professor atuando como mediador do processo pedagógico. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) nº 9.394 determinou obrigatório o ensino de uma língua estrangeira moderna no ensino fundamental, a partir da 5ª série. Para o ensino médio, ficou obrigatório o ensino de uma língua estrangeira moderna e facultativo o ensino de uma segunda língua estrangeira moderna.Já no século XXI, e devido ao destaque do Brasil no Mercosul, em 5 de agosto de 2005 foi criada a Lei nº 11.161, tornando obrigatório o ensino de língua espanhola no Ensino Médio, mas facultativa para o aluno.A partir do exposto, pode ser observado que o ensino de uma língua estrangeira no Brasil sempre foi imposto para preservar os interesses comerciais, políticos, muitas vezes de métodos inadequados que XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E IIfazendo MOSTRAuso DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Patrícia da Silva Pereira Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhães. Titulação do Orientador: Doutor Instituição: Centro Universitário Filadélfia-UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Conseqüências do Abuso Sexual Infantil no Desenvolvimento da criança na Educação Infantil. O presente trabalho aborda o abuso sexual contra crianças e adolescentes, este que tem sido considerado um grave problema de saúde pública, devido aos altos índices de incidência e as sérias conseqüências para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social da vítima e de sua família. O abuso sexual deixa seqüelas no indivíduo que o sofre. Palavras-chave: Abuso Sexual/infância / professor Nome do Pesquisador(Aluno): Maria Eugenia Maranho Nome do Orientador: Maria José Parente Janini de Toledo Titulação do Orientador: especialista Instituição: Centro Universitário Filadelfia- UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA A Constituição das Relações Familiares na Modernidade. O presente estudo procura identificar a constituição das relações familiares na modernidade. Ampara-se na idéia de que os problemas escolares evidenciados em crianças de nossa cultura atual podem ser decorrentes de configurações familiares inadequadas. Assim, buscou-se investigar se as atitudes de pais e professores colaboram no desenvolvimento escolar das crianças. A atualidade é marcada por múltiplas queixas de crianças bem como de adolescentes desajustados e difíceis de compreendê-los no cotidiano. Tanto pais como escolas buscam respostas de como agir ou fazer em seu diaa-dia, para lidar com tais conflitos, seja de ordem emocional, psicológica, de aprendizagem, disciplina, adaptação entre outras formas de sintomas. Daí a necessidade de buscar suas causas como tentativa em lidar com problema real e possíveis soluções. Para tentar compreender tais dificuldades, primeiramente será feito um estudo bibliográfico buscando conceitos que possibilite ter uma noção do que seja família e escola. Será feito um breve relato histórico, assim como as evoluções sofridas por tais conceitos.Posteriormente, será feito um estudo sobre o importante papel que a família desempenha e sua relação com a escola. Será relatado a respectivas mudança organizacional familiar sofrida ao decorrer dos anos.Finalmente, será abordada a questão dos aspectos sócios afetivos, procurando demonstrar, de alguma forma se as atitudes de pais e professores interferem no processo de ensino e aprendizagem. Palavras-chave: familia, modernidade, escola e afetividade XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): SILVIA DE JESUS NERIS Nome do Orientador: ROVILSON JOSÉ DA SILVA Titulação do Orientador: DOUTOR Instituição: Centro Universitário Filadélfia- UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA OS CONTOS DE FADAS E A CRIANÇA DE 5 A 6 ANOS Esta pesquisa, em fase de desenvolvimento, terá cunho bibliográfico e tratará da importância dos contos de fadas na formação da criança de 5 a 6 anos. Neste contexto, a pesquisa volta-se para o resgate os contos de fadas para atuar como recurso na formação infantil, de auxiliar a criança a vencer essas dificuldades. Assim, o trabalho estará dividido em três momentos, a saber: no primeiro momento abordamos a trajetória dos contos de fadas, da oralidade para a forma literária, a sua origem e os autores que contribuíram para se tornar uma obra literária e as estruturas dos contos de fadas. No segundo momento, trata-se do desenvolvimento da criança de 5 a 6 anos a fase em que ela se encontra, físico, oral e intelectual, levando e conta a sua cultura e o seu nível de desenvolvimento. No terceiro momento retratamos o construção dos contos de fadas na formação da criança de 5 a 6 anos , focando-se na importância de ouvir histórias, porque os contos de fadas, e o que diz o RCNEI a respeito dos contos de fadas e deixamos como sugestões histórias indicadas para essa fase de desenvolvimento da criança. Por fim consideramos os contos de fadas como recurso essencial para o desenvolvimento da criança de 5 a 6 anos de idade. Palavras-chave: Contos de fadas. Formação da Criança. Educação infantil XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): TIAGO PRADO DA SILVA Nome do Orientador: JOSIAS PEREIRA Titulação do Orientador: MESTRE Instituição: FACNOPAR - FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA Curso para apresentação: PEDAGOGIA A ESCOLA E O STATUS QUO A educação vem passando por várias transformações. As evoluções e as novas tecnologias proporcionam cada vez mais dedicação e empenho tanto do grupo escolar quanto dos alunos e principalmente da família.Na década de 60 um grupo de sociólogos ligados a sociologia critica reprodutivista, dentre eles o francês Pierre Bourdieu realizaram varias criticas sobre o papel da escola na sociedade. Dentre estes trabalhos, o livro “A reprodução” de 1970 defende a idéia de que a escola contribuiu para a manutenção do Status Quo. Segundo o autor, aqueles que não possuem uma bagagem cultural não alcançam sucesso, diferentemente daqueles que apresentam uma estrutura familiar com melhores condições financeiras e subseqüentemente uma melhor bagagem cultural. O autor defende o pressuposto de que famílias de classes baixa apresentam pouco interesse em investir nos estudos dos seus filhos, pois não tem certeza de lucro, principalmente em curto prazo. Já as famílias de classes médias têm a ideia de que somente com o estudo seus filhos poderão alcançar uma ascensão melhor; para Bourdieu muitos desses alunos são oriundos de classes inferiores e somente através do estudo chegaram numa posição melhor.No inicio do século xxi nossa pesquisa realizada em uma escola publica de Arapongas demonstra que passado quase 50 anos, a reprodução social é uma realidade em varias regiões do Brasil. Outro sociólogo reprodutivista, Althusser em seu livro “Aparelhos Ideológicos de Estado” (2001) defende que o filho da classe média aprende a saber mandar e ter uma postura de chefe, já o da classe inferior aprende a obedecer e respeitar. A escola na posição de Bourdieu e Althusser não colabora com o crescimento dos seus “clientes” e sim na manutenção de sua posição. O exemplo pleno que temos é de um filho de operador de maquinas quando sai da escola ele se torna operador de máquina também e outro que vem de uma família de administradores de empresas sai da escola se forma numa faculdade e torna-se diretor de uma empresa. Os dois tiveram o mesmo conteúdo, só que somente um obteve “sucesso de capital financeiro, social e cultural” após seus estudosOs autores são de outros contextos, porém ainda é possível usar e comparar seus trabalhos na atualidade no Brasil. Outro exemplo é visto quando a escola abre as portas para novos “clientes’ a partir de meados de 1980 e comparados com os antigos eles não conseguem ter (após sair) as mesmas condições. Palavras-chave: REPRODUÇÃO, STATUS QUO, XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Sara Rebeca Fernandes Liba Nome do Orientador: Raquel Corrêa Lemos Ferraz de Almeida Titulação do Orientador: Especialista Instituição: Centro Universitário Filadélfia- Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA A Organização do Ambiente Escolar na Educação Infantil: espaços para Aprendizagem. A escola tem buscado contribuir mais com o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo do educando. Assim, analisar a organização da escola é um fator relevante para que esse desenvolvimento integral aconteça; por essa razão é essencial que o educador conheça tais aspectos. Muitos estudos mostram que desde o nascimento o ser humano é influenciado pelo meio em que vive. Os autores que falam sobre o desenvolvimento infantil, representantes dos mais diferentes referenciais teóricos, são unânimes em afirmar que as aquisições sensoriais e cognitivas das crianças têm estreita relação com o meio físico. O espaço físico das creches e pré-escolas deve proporcionar acessibilidade, autonomia, ambiente lúdico, segurança e higiene. Parte-se da premissa de que não é possível pensar em modelos arquitetônicos únicos, já que estes devem adaptar-se aos usuários e à cultura local. Também se compartilha da ideia de que o espaço físico e social é fundamental para o desenvolvimento das crianças, na medida em que esse as ajuda a estruturar as funções motoras, sensoriais, simbólicas, lúdicas e relacionais. Indaga-se, portanto, se a organização do ambiente escolar influência no processo de aprendizagem na educação infantil. Deste modo, objetiva-se, nessa pesquisa, verificar a interferência, ou não, da organização do ambiente escolar na aprendizagem da criança de educação infantil. Para tanto, é necessário compreender a relação entre a concepção de infância ao longo dos tempos e a criação de espaços educacionais para o atendimento à criança da Educação Infantil; compreender, também, a necessidade de se criar um espaço e/ou adequação deste para o atendimento à criança da Educação Infantil; relacionar propostas educacionais e leis no Brasil à criação de uma escola de qualidade para as crianças; pesquisar a relação entre espaços/ambientes escolares e o processo de aprendizagem e, ainda, entender a necessidade de adequação desses espaços para melhorar o processo de aprendizagem do educando e, por fim, identificar a organização dos espaços internos e externos de uma instituição de Educação Infantil. Palavras-chave: Ambiente Escolar; Educação Infantil; Organização. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): TATIANA MAYUMI ALVES IRIZAWA Nome do Orientador: CARLOS FRANCISCO DE PAULA NADALIM Titulação do Orientador: 2007 - MESTRADO EM ANDAMENTO EM EDUCAÇÃO; ESPECIALIZAÇÃO EM FILOSOFIA MODERNA E CONTEMPORANEA; ESPECIALIZAÇÃO EM HISTÓRIA E TEORIAS DA ARTE; GRADUAÇÃO EM DIREITO; CURSO TÉCNICO EM TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO. Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADELFIA -UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA A Importância da Música na Educação Infantil Este estudo analisa a importância da música na educação infantil e suas contribuições no desenvolvimento das virtudes. Partindo desta perspectiva, ele se divide em quatro etapas: a) aborda os sentimentos mais aflorados nas crianças da educação infantil; b) partindo desse princípio, na segunda etapa, realiza um paralelo entre a música e os sentimentos que ela desponta nas crianças; c) na terceira etapa, descreve algumas virtudes que a música pode despertar nas crianças; d) por fim, estabelece uma relação da linguagem musical com o ser humano. Exemplificando esta última etapa, podemos relacionar a altura dos sons, ou altura melódica, aos ritmos psíquicos do corpo humano, já que as ondas cerebrais operam em diferentes freqüências sonoras. Ao utilizá-la como instrumento pedagógico, o educador infantil poderá notar sua importância, pois, por meio desta arte, pode correlacioná-la com as atividades de classe, aguçando o gosto das crianças pelos assuntos musicais. A idéia de estudar esse tema surgiu ao notar que a música sempre esteve presente na história mundial, na qual os indivíduos cantavam e dançavam, transparecendo suas emoções e virtudes. No início da pesquisa, ao atrelar à contribuição da música em sala de aula apenas ao aspecto da diversão, percebemos como esse recorte restringia a amplitude do tema. Assim, evitando essa limitação, a pesquisa se voltou para o âmbito filosófico, com base em Aristóteles e outros autores. Com isso, objetiva-se disponibilizar aos estudiosos do tema uma compreensão acerca da importância da música na educação infantil e suas conexões com o desenvolvimento das virtudes. Realizando esse estudo, pretendemos enriquecer a compreensão desta área em ascensão nas discussões pedagógicas e na rede de ensino de nosso país. Palavras-chave: Música, Educação Infantil, Desenvolvimento da Criança XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Carolina Sanches Bigattão Nome do Orientador: Adail Ferreira Lima Titulação do Orientador: Especialista Instituição: Centro Universitário Filadélfia- Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Inclusão um desafio aos educadores A inclusão vem sendo um desafio aos educadores, até mesmo, para aqueles que são a favor dessa ação educacional, sendo assim, tem-se como problema a formação do professor, que deve estar preparado para atender as necessidades e dificuldades de todos os alunos, integrando suas relações, de forma que oportunize seu desenvolvimento cognitivo, social e afetivo. O principal objetivo é identificar a questão da inclusão escolar sob o âmbito da formação docente em escolas do ensino regular, seus pressupostos, desafios e possibilidades de atuação profissional, onde é preciso sacudir as estruturas tradicionais sobre as quais nossa escola está assentada. A lógica da transmissão deve ser substituída por uma outra lógica, está centrada na aprendizagem e em tudo que possa facilitá-la. Para tanto, é necessária uma escola aberta à diversidade, consciente de suas funções sócio-políticas, ao lado das pedagógicas, uma escola sintonizada com os valores democráticos. Mais importante do que conceber a escola como transmissora de conteúdos é concebê-la como o espaço privilegiado de formação e de exercício da cidadania. Tendo em vista o momento atual, onde a inclusão é uma realidade, justifica-se a importância desse estudo para os educadores, bem como, para a sociedade em geral. Para tal, dividimos o presente trabalho em três capítulos, o primeiro aborda todo o processo de exclusão no mundo e no Brasil, pois a questão da deficiência só será compreendida se inserida no processo histórico, de como a sociedade foi possibilitando ou não aos indivíduos terem atendimento às necessidades básicas e por decorrência, construir sua existência com dignidade e qualidade. O segundo vêm apresentar as principais leis e decretos que competem e possibilitam discussões sobre as políticas relativas à inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. E para finalizar, o terceiro capítulo descreve acerca da formação do professor da escola inclusiva, bem como, seu papel, perfil e importância; fatores que refletem na qualidade e eficácia da educação para ANEEs. Palavras-chave: Inclusão. Diversidade. Professor facilitador. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Aline Maria Araujo Nome do Orientador: Ana Cláudia Cerini Trevisan Titulação do Orientador: Especialista Instituição: Centro Universitário Filadélfia - UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA A Pedagogia Histótico-Crítica na Prática: Atuação do Professor no Ensino Fundamental. Este estudo tem como temática a Pedagogia Histórico-Crítica. Essa teoria fundamenta-se no materialismo histórico e propõe que o professor seja um mediador do ensino promovendo a aprendizagem significativa de seus alunos. A importância deste estudo reside no fato de que a Pedagogia Histórico-Crítica, entre outras teorias, fundamenta as Diretrizes Curriculares do estado do Paraná, fato que, por si só, justifica tal estudo, uma vez que, a prática docente deve ser coerente, entre outros aspectos, com os documentos legais. Tendo em vista que a teoria em questão propõe que o professor, em sua prática na sala de aula, tenha clareza acerca dos pressupostos que orientam seu trabalho, de modo que o aluno adquira o conhecimento por meio da aprendizagem significativa, acredita-se que os professores atuantes no Ensino Fundamental da rede pública na cidade de Londrina, ainda não atuam em acordo com tais pressupostos. Deste modo, este estudo pretende explicitar os fundamentos da Pedagogia Histórico Crítica, bem como, verificar se a mesma tem se efetivado na prática docente dos professores atuantes no Ensino Fundamental.Para tal, será utilizada como objeto de análise da prática docente as observações realizadas durante o estágio supervisionado nos anos iniciais do ensino fundamental, assim como, analise bibliográfica, pautada em livros e artigos científicos. Os dados serão analisados qualitativamente. A pesquisa será dividida em três capítulos. No primeiro capitulo buscar-se-á considerar a educação escolar e as concepções pedagógicas da educação. No segundo capitulo enfocar-se-á a pedagogia HistóricoCrítica, seu histórico, fundamentos e sua didática, a fim de esclarecer tais pontos para posterior análise. No terceiro capitulo apresentar-se-á as Diretrizes Curriculares do Paraná, bem como, a analise das observações realizadas no ensino fundamental da rede publica da cidade de Londrina. Por fim, pretende-se identificar e sugerir metodologias que o professor pode trabalhar em sala de aula. Palavras-chave: Ensino-Aprendizagem. Ensino Fundamental. Pedagogia HistóricoCrítica. Prática Pedagógica. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Ângela Nubiato Lopes Nome do Orientador: Lúcia Helena Tiosso Moretti Titulação do Orientador: Doutora Instituição: UNOESTE - Presidente Prudente Curso para apresentação: PEDAGOGIA Exclusão na Inclusão Bullying É um grande desafio para os educadores, nos dias de hoje, propor caminhos que levem a melhorar a educação brasileira nas escolas, visto que nossas crianças e jovens são influenciados, principalmente pela mídia, a um comportamento inadequado, onde o relacionamento permeado pela violência, pela banalização de conceitos se traduz numa crise de valores.Há, então, muitas vezes, um grande descompromisso em relação a educação por parte de pais, responsáveis e até mesmo dos professores da área de educação formal.Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de brincadeira. “Estudos recentes revelam que esse comportamento pode acarretar sérias consequências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na auto-estima, até em casos mais extremos, suicídio e outras tragédias”. Diversos trabalhos internacionais tem demonstrado que a prática do Bullying pode ocorrer a partir dos 3 anos de idade, quando a intencionalidade desses atos já pode ser observada.Foi através da constatação dessa violência, até mesmo em ambientes escolares bem próximos, que senti uma grande necessidade de abordar o fenômeno Bullying, visto que não existem soluções simples para combatê-lo. Por tratar-se de um problema complexo e de causas múltiplas. É necessário que cada escola desenvolva sua própria estratégia para reluzi-lo, pois a única maneira de se combater o Bullying é através da cooperação de todos os envolvidos: professores, funcionários, alunos e pais.Sendo o Bullying um problema mundial, é encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana, e muitas vezes os profissionais escolares não admitem a sua ocorrência, negando-se a enfrentá-lo ou ainda desconhecem o problema.Quando não há intervenções efetivas contra o Bullying o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado. Todas as crianças, sem exceção, são afetadas negativamente, passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo.Educadores que se preocupam com esse comportamento agressivo nas escolas afirmam que está faltando afeto nas relações entre crianças e adolescentes, possivelmente em razão de problemas familiares. A falta de diálogo e de respeito parece ser a origem da agressividade infantil e juvenil, um problema que temos que discutir com mais intensidade diante do aumento da violência no mundo inteiro. Palavras-chave: Exclusão Inclusão Bullying escola professor aluno XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): RUTE DA SILVA MACHINESKI Nome do Orientador: ELIANA GUIDETTI DO NASCIMENTO Titulação do Orientador: MESTRADO Instituição: Centro Universitário Filadélfia- UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA PREPARO DOS PROFESSORES DAS SÉRIES INICIAIS PARA TRABALHAR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal. A capacitação de educadores, com especialização e atualização em todos os níveis e modalidades de ensino, deve ser permanente. O desenvolvimento da cidadania e a formação da consciência ambiental têm na escola um local adequado para sua realização através de um ensino ativo e participativo. O objetivo do trabalho foi de pesquisar a situação atual sobre capacitação dos professores para atuar como educadores ambientais como tema transversal nas escolas de ensino infantil e de 1º a 4º séries do ensino fundamental, bem como seus problemas e resultados positivos obtidos até o momento. A pesquisa foi desenvolvida no mês de novembro de 2004, em três diferentes escolas, uma de educação infantil e duas de 1º a 4º séries. Os professores das escolas foram convidados a responder um questionário com 14 perguntas sobre o tema educação ambiental na escola. As perguntas se referiam a formação dos professores, cursos de capacitação, dificuldades de trabalhar o tema, entre outros. No total 25 professores responderam o questionário. Em torno de 70% dos professores tem formação universitária, em Pedagogia ou Normal Superior, sendo que o restante é formado no magistério do nível médio. Dos professores pesquisados, 95% acham que a educação ambiental deve ser estudado em todas as disciplina e todos os dias, e não em uma única disciplina. Em torno de 65% dos professores se consideram capacitados para trabalhar o tema educação ambiental com os alunos. Observamos que dos professores que se consideram capacitados, porém 33% dos entrevistados nunca fizeram um curso sobre meio ambiente e outros 33% chegaram a fazer apenas um curso. Apesar dos professores considerarem fácil de trabalhar o tema nas escolas, a maioria defende treinamentos para melhorar as aulas e discussão sobre o meio ambiente, bem como o envolvimento de toda a sociedade para buscar a preservação do meio ambiente e melhoria na qualidade de vida Palavras-chave: Palavras-chave: Educação ambiental; séries iniciais e educação infantil; capacitação dos professores XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Talita Duarte Dakkache Nome do Orientador: Marta Regina Furlan de Oliveira Titulação do Orientador: Professora Instituição: Centro Universitário Filadélfia - Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA A Atenção das Crianças de Educação Infantil Dentro da Sala de Aula Como atrair a atenção das crianças de Educação Infantil dentro da sala de aula? Este é o questionamento que provoca-nos para o estudo dessa pesquisa, principalmente por acreditar que a criança enquanto ser único, histórico e social, precisa interagir socialmente a partir de uma mediação significativa e estimulante. Aulas mais dinâmicas, aulas coloridas, criativas, podem ser consideradas ricas durante o trabalho na educação infantil, haja vista que a criança ter prazer, utilizar jogos pedagógicos e interagir constantemente com o mundo social que a cerca. Muitas crianças, normalmente, apresentam dificuldades ou resistência relacionada a sua freqüência na escola, os professores, no entanto precisam motivar à criança ir para a escola. Daí a organização e planejamento de uma ação pedagógica rica e diversificada, com o propósito de estimular a atenção e envolver a criança durante as atividades diversas. É sabido que toda criança necessita ir à escola e cabe ao professor atrair a atenção de tal buscando com que a criança sinta prazer em estar em sala de aula. Assim, analisar as diversas propostas de ensino é um fator relevante para atingir esse objetivo, por essa razão é essencial que o educador conheça algumas propostas para atrair a atenção das crianças. Para tanto, o professor da escola infantil precisa conhecer as crianças e suas infâncias, bem como o desenvolvimento infantil e as possíveis mediações nesse processo. A intenção ainda é partir de um trabalho comprometido com a ludicidade e com o prazer em aprender e se desenvolver. Desse modo, far-se-á a pesquisa por meio de fontes bibliográficas com leituras a partir de autores renomados da área. Palavras-chave: Criança. Desenvolvimento. Mediação. Motivação. Educação Infnatil. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Ana Cristina Antonio Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhães Titulação do Orientador: Doutor Instituição: Centro Universitário Filadelfia-UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA A Importância dos Contos de Fadas e a Formação Moral da Criança de 03 a 04 anos O presente trabalho caracteriza-se por apresentar a pesquisa através de levantamento bibliográfico com o tema: A importância dos contos de fadas e a formação moral da criança de 03 à 04 anos. A partir da compreensão de que a sociedade está carente de ética e valores sócio-morais, o trabalho aqui destacado visa enfatizar por meio dos contos de fadas a formação moral da criança amparado por um amplo leque de concepções e teorias. Todos os capítulos são concebidos na perspectiva histórica e contextualizada a sociedade contemporânea. Contudo, através da literatura infantil há a conceituação dos contos sendo identificado nos aspectos que a esse trabalho são relevantes. Nesse sentido as histórias por meio da tradição oral expressam pensamentos de um povo que ainda não fazia o uso da escrita. O uso da linguagem oral permitiu o surgimento da literatura e a oralidade foi sendo transcrita e constitui-se hoje como registros históricos de considerável grau de importância no meio literário contemporâneo por meio dos contos de fadas. Considera-se portanto que os contos de fadas inferem diretamente no desenvolvimento da criança por meio do simbolismo e do estímulo a imaginação presente nessas histórias. Com isso as histórias atuam de forma consentânea ao desenvolvimento da infantil promovendo uma ligação entre as suas dificuldades internas e ao mesmo tempo transportando a criança para um segundo mundo reconhecendo a imaginação como um meio passível a compreensão de situações reais a partir da representação simbólica presentes nesses contos. Dessa forma, conclui-se que a moral desenvolve-se de forma interna, tem influências das relações sociais mas principalmente é desenvolvida de forma espontânea, contemplando a contação de história e visualizando no adulto, um facilitador de um gênero literário acessível e compreensível ao imaginário infantil. Palavras-chave: contos de fadas, crianças de 03 a 04 anos e formação moral. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Patricia Silva Pereira Nome do Orientador: Karina de Toledo Araújo Titulação do Orientador: Mestrado Instituição: Centro Universitário Filadélfia - Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA INTELIGENCIAS MULTIPLAS, MULTIPLAS LINGUAGENS E INTELIGENCIA EMOCIONAL: inter-relações no processo de ensino e aprendizagem. Temos dois tipos diferentes de inteligência: inteligência racional e emocional. A aprendizagem e o desenvolvimento em diferentes aspectos do comportamento dependem do desempenho das duas, tanto da inteligência racional como da emocional, pois a primeira não apresenta conseqüências tão positivas se não estiver relacionada a inteligência emocional. O conceito de inteligência mudou muito no decorrer das transformações sociais e a escola precisa acompanhar tais transformações e considerar que as manifestações das inteligências são múltiplas e compõem um amplo conjunto de competências que incluem diferentes dimensões, sendo que alguns talentos só se desenvolvem porque são valorizados pelo ambiente cultural. O mais importante na educação são os seres humanos, seres de múltiplas linguagens, e para garantir um direito básico que é uma educação de qualidade é necessário praticas pedagógicas que conscientizem os educandos e provoquem reflexões criticas sobre a realidade onde estão inseridos, pois a ação pedagógica é uma ação política que não deve ser neutra. O conhecimento é múltiplo e evolui infinitamente, a proposta pedagógica, com uma visão humanista, que resgata valores, estabelece limites, promove a interação entre os sujeitos envolvidos nesse processo, com base em objetivos comuns, oferece a possibilidade de problematização, investigação, conscientização estabelece uma transformação social, com atuação critica e responsável para a construção de uma sociedade mais democrática, envolvendo questões políticas, econômicas, ambientais. A alfabetização emocional e as múltiplas linguagens e um recurso pratico, dinamiza a aula e desperta o interesse dos alunos, tornando a aprendizagem mais fácil e o ensino mais motivante. O educador incentiva o educando despertando suas capacidades entre as quais: criar projetos, desenvolver um equilíbrio emocional e fazer uso competente da comunicação, satisfazendo a demanda do mercado de trabalho. Para fundamentar as idéias anteriormente apresentadas, este trabalho utilizou-se de levantamento e análise bibliográfica de autores renomados na área das múltiplas linguagens, múltiplas inteligências e mercado de trabalho, tais como: Howard Gardner, Daniel Goleman, Augusto Cury, Comissão Internacional da Unesco, Celso Antunes, enfatizando sempre a questão da inteligência emocional. Os assuntos ora abordados trabalho convidam educadores a serem estimuladores das potencialidades dos alunos e não simples transmissores de informações. Palavras-chave: Emocional.Inteligências.Linguagens. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Carina da Silva França Nome do Orientador: Karina Toledo Araújo Titulação do Orientador: Mestre em educação Instituição: Centro Universitário Filadélfia- UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA A Atuação do Pedagogo com Crianças Hiperativas na Escola. O presente trabalho trata-se sobre a atuação do pedagogo nas escolas com crianças hiperativas, como o pedagogo pode atuar com crianças hiperativas na escola. Pois a hiperatividade é um problema que ocorre nas escolas hoje em dia e muitos educadores e pedagogos não estão preparados para trabalhar com crianças que tem distúrbio, com objetivo de descrever a atuação dos pedagogos para lidar com as crianças hiperativas na escola,porém no 1º capítulo abordarei os conceitos,causas,tipos,diagnóstico e tratamento o 2º a criança hiperativa na escola, os processos de ensino aprendizagem e o 3º o que o pedagogo deve saber sobre a hiperatividade, apontar o que ele deve fazer com os professores e as crianças hiperativas o papel do pedagogo frente as crianças , e a orientação, supervisão dos professores de alunos hiperativos a intervenção pedagogica junto a ela.No primeiro momento fala do TDAH que é a hiperatividade a qual significa transtorno déficit de atenção hiperatividade que é um problema que ocorre em certas áreas do cerebro a qual comandam o comportamento inibitório o freio, a capacidade de executar tarefas de planejamento, trabalho entre outras funções, determinando cque o individuo apresente sintomas de desatenção, agitação, hiperatividade, impulsividade, pois a criança hiperativa se mexe o tempo todo não tem paciência, não prestando atenção nas coisas.Existe tipos de tdah que são o desatento, impulsivo e por fim combinado que é junto com o tdah, onde as possíveis causas são várias podendo ser hereditário a qual o diagnóstico e o tratamento vai depender de cada caso, cabendo ao psicólogo ou ao médico realizar os encaminhamentos, pois a hiperatividadenão tem cura, mas deve ser tratada.No 2º momento que cada escola deve ter disponibilidade é um preparo para receber um aluno que pode apresentar dificuldades de aprendizagem ou comportamento, o professor portanto deve ter conhecimento suficiente para diferenciar as caracteristica desse transtorno pois acriança hiperativa é inteligente e se lhes dermos uma chance elas poderão ser bem sucedidas.(MATTOS,2001,p.06). Palavras-chave: Hiperatividade,Pedagogo,Criança. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Jacqueline Moraes Soldorio Nome do Orientador: Rovilson José da Silva Titulação do Orientador: Doutor Instituição: Centro universitário Filadélfia- Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Aquisição da Linguagem Escrita em Crianças de 5 a 6 anos Aquisição da linguagem escrita em crianças de 5 a 6 anosEste trabalho de conclusão de curso, em fase de desenvolvimento, pesquisa a aquisição da escrita em crianças de 5 a 6 anos. A metodologia empregada será a pesquisa bibliográfica a respeito do assunto. O trabalho identificará as fases de desenvolvimento da aprendizagem da escrita em crianças de 5 a 6 anos, caracterizando-a por meio de aspectos físicos, coordenação motora, desenvolvimento psicológico e social. Para a criança de cinco anos o controle motor é importante para a atividade gráfica do desenho,quanto para a escrita. Seus aspectos físicos estão diretamente ligados a sua independência,e progressos nas habilidades motoras gerais .Posteriormente, será apresentado o processo de apropriação da linguagem pela criança nessa faixa etária, ou seja, do desenho à escrita, por meio das obras de Emília Ferreiro e do RCNEI. Na sequência, serão apresentadas as atividades pedagógicas indicadas para que a criança de 5 a 6 anos se aproprie da linguagem escrita. Palavras-chave: Aquisição da escrita. Criança de 5 a 6 anos. Educação Infantil XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): JOCINÉA MENDES DE FREITAS Nome do Orientador: PROF. DR°ROVILSON JOSÉ DA SILVA Titulação do Orientador: DOUTOR EM EDUCAÇÃO Instituição: Centro UNIVERSITÁRIO Filadélfia-UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA NOVO ACORDO DA LINGUA PORTUGUESA. O período histórico de uma língua se inicia no momento em que a escrita é registrada . A língua portuguesa, teve inicio no século XIII, e estende-se ate os dias atuais, sofrendo muitas modificações: a primeira ocorreu em 1943, à língua escrita era mais próxima da língua de Portugal, mas era diferente da língua oralmente usada no dia-dia. Neste trabalho será abordado de forma sucinta o contexto histórico da língua portuguesa bem como as mudanças que têm ocorrido durante anos até chegar ao Novo Acordo. As etapas para a implantação deste novo acordo foram discutidas em dezembro de 1990; aproximadamente dezoito anos de trabalho, pesquisa, estudo e discussão para implantação do novo acordo. Palavras- chave: Língua Portuguesa , Novo Acordo , unificação da grafia. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Este trabalho tem como objetivo abordar alguns pontos principais do contexto histórico bem como apresentar as mudanças que ocorreram com a língua portuguesa. O idioma português é a quinta língua mais falada no mundo, sendo a língua oficial de Portugal e do Brasil, e também é usada em conjunto com outros idiomas em Angola, Cabo Verde, Guimé- Bissau, Macau, Moçambique, Guiné Equatorial, São tome e Príncipe, Timor Leste. Mas como qualquer outro idioma a língua portuguesa passou por uma evolução histórica, recebendo influência de varias línguas e dialetos até chegar ao português que conhecemos. A ultima grande reforma ortográfica realizada no Brasil aconteceu em 1971 com objetivo de aproximar à escrita do Brasil a escrita de Portugal.Na ocasião, muitas pessoas estranharam a alteração (sem falar que diversos materiais impressos, como livros, levaram um bom tempo até ter novas edições com o jeito certo de escrever), é comum encontrar livros escritos em 1970 com acento circunflexo no pronome “êle”. Neste ultimo acordo ortográfico da LP, instituído em 2008 pelos países membros da CPLP, o Ministério da Educação, propôs que a reforma entrasse em vigor em primeiro de janeiro de 2009, tendo como um tempo estimado de período de transição para essas mudanças de três anos. O MEC propõe que os textos escritos e impressos á partir de 2009 devem ser redigidos segundo as novas regras lingüísticas. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Mirian Amaral de Araújo Nome do Orientador: Ana Carolina Braz Titulação do Orientador: Especialista Instituição: Centro Universitário Filadélfia- Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Conceito Característico e Tipos de Dislexia e suas Relações com o Ensino Escolarizado nos Anos Iniciais. O trabalho ora apresentado aborda a Dislexia do Desenvolvimento, distúrbio no funcionamento do cérebro que acomete pequena parcela da população, causando déficit no aprendizado da leitura. As dificuldades de aprendizagem da criança são percebidas pelo professor, razão pela qual, torna-se essencial que este profissional conheça tal assunto, compreendendo-o como relevante para a sua formação, uma vez que o objetivo de sua atuação é a promoção do ensino e, por conseguinte, da aprendizagem de seus alunos. As intervenções propostas pelos professores para trabalhar com alunos disléxicos não são satisfatórias, pois estes desconhecem as características deste problema. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo descrever a dislexia enfatizando como é o desenvolvimento de aprendizagem da leitura na criança considerada “normal” e na criança disléxica. Serão apresentadas, também, as definições, características, classificação e abordagens pedagógicas para o aluno com dislexia. Palavras-chave: Dislexia, aprendizado, processo de leitura XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Natalia El Kadri Ribeiro Nome do Orientador: Denise Martins Américo de Souza Titulação do Orientador: Professora Mestre Instituição: Centro Universitário Filadélfia- Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA ALTERNATIVAS DE COMUNICAÇÃO PARA ALUNOS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O paralisado cerebral apresenta dificuldades em sua oralidade, assim sendo faz parte da população que necessita de comunicação alternativa, pois muitos indivíduos demonstram preservação na área cognitiva porem não mantêm uma comunicação formal.O trabalho foi realizado através de análises teóricas, a fim de levantar quais recursos são utilizados para a Comunicação Alternativa em diferentes oportunidades do dia a dia de um individuo que apresenta dificuldades na área de comunicação, como é o caso dos paralisados cerebrais. A pesquisa apresenta a definição de Comunicação e Paralisia Cerebral, relatando os diferentes tipos de comunicação para indivíduos que apresentam algum déficit de comunicação, em seguida apresenta o cotidiano do paralisado cerebral em sala de aula e suas formas e necessidades de comunicação alternativa. O objetivo principal é apontar recursos que facilitem o processo de aprendizagem do paralisado cerebral, utilizando alternativas que permita a criança se comunicar com o professor.A comunicação estabelece contato direto ou indireto com as pessoas e a Comunicação Alternativa estabelece um ‘elo’’ entre as pessoas com necessidades especiais que apresentam um déficit acentuado de comunicação com pessoas que comunicam-se e se expressam de forma convencional. Palavras-chave: Aluno Especial, Comunicação Alternativa, Paralisia Cerebral, Recursos de Comunicação XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Joana Helena Mantovani Nome do Orientador: Karina Toledo de Araujo Titulação do Orientador: Mestrado Instituição: Centro Universitário Filadélfia-Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Metodologia do Ensino de Matemática para Cegos Ao longo dessa pesquisa pretende-se saber a metodologia do ensino de matemática no ensino fundamental.Pretende-se saber quais os recursos que são utilizados na metodologia do ensino de matemática. Entender a didática de ensino adotada para alunos cegos, em especifico da disciplina de matemática. E perceber qual é o rendimento desses alunos nas aulas de matemática.Os Deficientes Visuais, sob o ponto de vista educacional, são aqueles que perdem a visão totalmente ou tem um pouco desta, mas precisam usar o método Braille como leitura, escrita, recursos didáticos e/ou outros métodos para seu aprendizado.Os métodos utilizados para o ensino de Matemática para educados cegos, envolvem o Braille, o Sorobã (aparelho de calculo, de origem japonesa, adaptado para deficientes visuais, pois sua utilização é eficiente e rápida, utilizado para resolução de operações como: adição, subtração, multiplicação, divisão, radiciação, potenciação), Cálculo Mental e materiais didáticos. É de extrema importância que o educador tenha o domínio do Braille, visto que esse é um dos recursos mais utilizados ao ensinar matemática para portadores de deficiência visual.Esta pesquisa é de suma importância, pois muitos educadores não têm a preparação necessária para o ensino de matemática para educandos cegos. Sabemos também que muitas vezes os professores não procuram se aprofundar nessa metodologia, porque pensam que nunca irá utilizá-la. Por esses e outros motivos essa pesquisa se faz necessária, para que os educadores consigam pelo menos ter uma idéia de como trabalhar com os alunos portadores de deficiência visual e assim todos terem um rendimento maior e significativo. Palavras-chave: Matematica, Metodologia, Cegos XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. NOME DO PESQUISADOR(ALUNO): JULIA GRAZIELA DOS SANTOS REBOLEDO NOME DO ORIENTADOR: JOSÉ ANTONIO BALTAZAR TITULAÇÃO DO ORIENTADOR: PROFESSOR E MESTRE INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADELFIA UNIFIL CURSO PARA APRESENTAÇÃO: PEDAGOGIA FAMÍLIA E ESCOLA Primeiro capitulo: Familia, sera abordado em primeiro momento questões como a importancia da familia trabalhar em conjunto com a escola para formação de crianças que se iniciam no ensino fundamental, o que a escola pode estar fazendo para trazer os pais para a mesma.Segundo capitulo: Escola, em segundo momento sera discutido os papeis e funções da escola, importacia da mesma para formação de conduta moral e civica no individuo, sera discutido neste capitulo tambem assuntos como atualidades e importancia da escola para os alunos das series iniciais.Terceiro capitulo: Integração familia e escola, como devem agir juntas, o que as duas podem fazer para estimular cada vez mais a criança a ter o interesse pela escola. OBJETIVO GERAL: Descobrir uma maneira correta de participar positivamente da vida escolar dos filhos influenciando também no seu desenvolvimento social. OBJETIVOS ESPECIFICOS: •Sensibilizar os pais da sua verdadeira importância no crescimento dos filhos. •Fazer com que os professores comecem a trazer os pais para dentro da escola mesmo antes dos alunos começarem a dar trabalho para si. •Os pais podem estar dentro da escola mesmo quando não for chamado para ouvir reclamações.Metodologia:Revisão Bibliográfica da literatura através de acervo em biblioteca, internet (artigos) e publicações. Palavras-chave: Família- Escola- Séries iniciais Nome do Pesquisador(Aluno): Aline Gaion Nome do Orientador: Marta Furlan Titulação do Orientador: Instituição: Centro Universitário Filadélfia- Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA INFÂNCIA, RELACÕES FAMILIARES E DEPRESSÃO INFANTIL A depressão é considerada um transtorno de humor, que pode ser apresentado logo na infância. Observar o comportamento da criança em suas fases é muito importante para seu desenvolvimento. Analisar os tipos de infância, entender suas fases, a relação da criança com sua família e vice-versa e identificar os principais sintomas da depressão é primeiro passo para se evitar maiores problemas quando a criança chega à fase adulta. Palavras-chave: Infância, Família, Depressão XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Dayara Pereira Sales Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhães Titulação do Orientador: Instituição: Centro Universitário Filadélfia- Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Avaliação na Aprendizagem O presente trabalho abrange o assunto a Avaliação na Aprendizagem e tem como objetivo destacar a importância da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. Uma breve introdução esboçará qualificadas definições de avaliação para melhor aclaramento e facilidade de compreensão, auxiliando o leitor para uma posterior cogitação sobre a realidade estudada pelos profissionais da educação, desde que existe separação entre discurso e prática de alguns educadores em relação a pratica da avaliação no ambiente escolar. Muitos acreditam que não, mas possui muita importância de avaliação na aprendizagem, pois quando se detecta algum problema no inicio a sua resolução torna-se mais fácil de ser controlado, é assim que deve ser pois reforça os pontos positivos do aluno e o auxilia na superação de dificuldades. Palavras-chave: Avaliação. Ensino-Aprendizagem XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Kelly Mayara de Melo Hatti Nome do Orientador: Denise Martins Americo de Souza Titulação do Orientador: Mestre Instituição: Centro Universitário Filadélfia- Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA O Professor da Educação Infantil: Uma Prática para Autonomia O presente trabalho busca trazer a reflexão sobre autonomia da criança nos seus aspectos intelectual e moral. Analisa-se que para a produção da problematização deste, é necessário buscar a relação da autonomia com a aprendizagem. Sendo assim, constatase a importância de trabalhar autonomia na educação infantil, para desenvolver nos alunos criatividade, liberdade na forma de pensar, e conceitos de moral. Pois, segundo autores tais como, Piaget, Kamii e La Taille a grande diferença que separa autônomos de heterônomos é a capacidade que os autônomos tem de pensar e criar sozinhos sem indução de outras pessoas e a questão da moralidade que no autônomo esta melhor estruturada, sendo um sujeito mais cooperativo, já que este, tem a sensibilidade de levar em conta os diferentes pontos de vista de uma mesma circunstância, e na contramão deste raciocínio os heterônomos,que são indivíduos que pensam sim, porém são pensantes induzidos por outros e criam a partir da concepção que lhe é apresentada, ou seja, são sujeitos mais passivos em relação o que lhe é imposto. Quanto a moralidade de um heterônomo, ela se diferencia de um autônomo devido ao fato de ele precisar de informações externas para poder criar/pensar, a moral também irá variar de acordo com o meio em que ele esta interagindo, desta forma a moral do heterônomo caracteriza-se pela falta da capacidade de sozinho chegar a um consenso justo e cooperativo, sem sofrer induções e/ou imposições de outros, acaba que reproduzindo conceitos vulneráveis que se modificam de acordo com as situações. Estes autores que foram pesquisados, entre outros, trazem contribuições essenciais para produção deste trabalho, que objetivou – se a conhecer no primeiro capitulo o conceito de autonomia e a relação com a aprendizagem, no segundo capitulo a autonomia na educação infantil já no terceiro capitulo, trata como trabalhar o conceito de autonomia com crianças da educação infantil. Percebe-se assim, a necessidade de conhecer, refletir e principalmente atuar de forma que a autonomia seja desenvolvida nas crianças da educação infantil em busca de uma sociedade mais cooperativa. Palavras-chave: autonomia, moral, intelectual, educação infantil. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Andreza Matsuyo Pereira Suzuki Nome do Orientador: Ana Cláudia Cerini Trevisan Titulação do Orientador: Especialista Instituição: Centro Universitário Filadélfia- Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA O Pedagogo em Espaços não Escolares O presente estudo tem como temática o Pedagogo atuando em espaços não escolares. O pedagogo tem se caracterizado como um profissional ligado, quase sempre, ao âmbito escolar, seja desempenhando a função docente, seja nas funções da gestão: Direção, Coordenação e Supervisão. Entretanto, na atualidade, esse profissional vem sendo solicitado a atuar em espaços diversos ao espaço escolar. A Resolução nº 02/2001 do Conselho Nacional de Educação, determinou a implantação da Hospitalização Escolarizada, assim, o Pedagogo passou a ser requisitado para atuar em hospitais, desenvolvendo tal escolarização. Além disso, com a competitividade do mercado o Pedagogo vem sendo solicitado a atuar nas empresas com vistas a alinhar as competências de cada profissional às funções que os mesmos desempenhariam com mais desenvoltura, realizando assim, um planejamento da gestão organizacional, exercendo, portanto, funções pouco relacionadas à atuação que desempenharia na Escola. Sabe-se que as novas diretrizes para os cursos de Pedagogia sinalizam para a complexidade da atuação do Pedagogo e que alguns cursos de Pedagogia já promovem, inclusive, práticas de estágio em espaços não escolares, contudo, os profissionais que cursaram ou formaram-se em cursos pautados na antiga diretriz não tiveram as mesmas práticas. Deste modo, supõe-se que o profissional pedagogo ignora a complexidade das funções que desempenharia em espaços não escolares, especialmente em Empresas e Hospitais. Com o objetivo de identificar as atribuições do Pedagogo, especificamente em empresas e hospitais, o procedimento metodológico adotado para a coleta de dados desta pesquisa será o levantamento e análise bibliográfica. Os capítulos serão estruturados da seguinte forma: Análise de Documentos Legais, Diretrizes Curriculares da Pedagogia, leis e decretos que instituem a atuação do pedagogo em espaços não escolares; Definição de espaço não escolar e a atuação do Pedagogo nestes; Atuação do Pedagogo em Empresas e Hospitais, com o intuito de explicitar suas atribuições profissionais. Palavras-chave: Atuação do Pedagogo. Espaço não escolar. Pedagogia empresarial. Pedagogia hospitalar. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Aleandra Kobayashi,Daiane de Fátima Severino Souza ,Marielly Martins Alce , Natalia Marques de Oliveira, Vanessa Custodio Paes, Zeiza Carla Silva de Castro Nome do Orientador: prof. Dr. Rovilson José da Silva Titulação do Orientador: doutor em Educação Instituição: Centro Universitário Filadelfia-UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA PAÍSES DA COMUNIDADE LUSÓFONA E A UNIFICAÇÃO ORTOGRÁFICA Este trabalho, realizado nas aulas de fundamentos da linguagem Oral e Escrita, apresenta a Comunidade dos países de língua portuguesa (CPLP) que se formou em novembro do ano de 1989, devido ao grande número de pessoas falantes dessa língua. Estima-se que existem mais de 200 milhões de pessoas que falam o português, deixando-a numa colocação entre as cinco mais faladas no mundo, devido às variações existentes na língua em cada país da CPLP, houve a necessidade de uma unificação. Os paises componentes são: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e sendo o último a integrar o grupo após a sua independência em 2002 o Timor- Leste. Todos decidiram unificar a grafia afim de melhorias em acordos internacionais e também para o estudo desta língua, não alterando sua pronúncia. Em 1990 foi criado o acordo ortográfico que serviria para a unificação das grafias dos paises falantes da língua portuguesa,pois em cada pais lusófono ,acaba por se chocar com palavras ou significados diferentes .Em 1 de janeiro de 2007 passa a ser oficializado, válido e entra em vigor a nova ortografia em todas as oitos nações falantes da língua portuguesa. Entretanto, até 2012 e aceitável que se use as duas grafias, depois disso será obrigatório que todas as oito comunidades tenham livros documentos e em suas escolas estejam praticando o novo acordo ortográfico com pleno conhecimento. Palavras-chave: CPLP. Ortografia. Unificação XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Patrícia da Luz Ferreira Nome do Orientador: Denise Américo Sousa Titulação do Orientador: Mestre Instituição: Centro universitário Filadélfia-Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NAS SÉRIES INICIAIS: UMA PROPOSTA DE TRABALHO Muitos professores, em sua prática pedagógica, geralmente não valorizam o uso das histórias em quadrinhos em suas atividades escolares, pois têm a visão errônea que não são fontes adequadas ao “aprender”, sendo inapropriado para oferecer as crianças como leitura ou somadas a outras atividades das demais disciplinas, acham que as mesmas, não possuem ricos conteúdos, e simplesmente, as descartam. A dúvida da utilização ou não das HQs, são reforçadas não só pelos professores, como também pelos pais. Com base nessas premissas e no fato de que as histórias em quadrinhos são uma excelente opção de leitura, como também material complementar a uma atividade, reforçando uma idéia, ou ainda, fontes principais para interpretação e discussão, objetiva-se analisar a importância do uso das Histórias em Quadrinhos nas séries iniciais do Ensino Fundamental: conceituando, contextualizando e conhecendo o estilo literário em questão, relacionando-o à cultura, e propondo formas de utilização destas histórias dentro da escola, como material pedagógico no processo de ensino e aprendizagem. Com essa finalidade, será realizada uma Pesquisa Bibliográfica, caracterizada por uma análise descritiva, baseada em uma investigação teórica, tendo como fontes, livros, revistas e artigos científicos de sites eletrônicos (internet). O presente trabalho se divide em três capítulos, sendo que o último deles, refere-se a uma proposta de trabalho nas series iniciais, tendo como material base as Histórias em Quadrinhos. Palavras-chave: Crianças. Cultura. Histórias em quadrinhos. Séries Iniciais XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Patrícia da Luz Ferreira Nome do Orientador: Denise Américo Sousa Titulação do Orientador: Mestre Instituição: Centro Universitário Filadélfia-UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA RESPONSABILIDADE SOCIAL COM PERSPECTIVA DE UM MUNDO MELHOR E CONSEQUENTEMENTE UMA LUCRATIVIDADE PARA A EMPRESA O presente artigo teve como objetivo uma reflexão sobre a responsabilidade social. Para dar suporte a esta reflexão buscou-se respaldo através de pesquisas bibliográficas com os mais renomados teóricos que abordam o tema em questão. A Responsabilidade Social além da filantropia possui outras dimensões como a ética, os aspectos legais, e os aspectos econômicos. Inicialmente, definiu-se o que é responsabilidade social com base nos pesquisadores, doutrinadores e especialistas na área. A responsabilidade social nada mais é do que o cumprimento de seus deveres e obrigações dos indivíduos e das empresas com a sociedade onde a empresa está inserida. Trata-se do respeito para com os funcionários, clientes, meio ambiente e com a sociedade em geral e, tem como objetivo a construção de um mundo melhor. Ajudar a sociedade e ainda lucrar com isso é algo realmente muito bom para a empresa. Além de fazer bem as pessoas, faz bem também para a empresa, revertendo em marketing positivo. Quando voltada para ações com as pessoas, faz com que estas se sintam “mais humanas” e melhores. É preciso saber sempre do que a sociedade está precisando, pois as ações são voltadas a ela. A empresa deve a partir do momento em que opta pela responsabilidade social, poder identificar quais são as ações que mais contribuirão para com o bem estar da população onde está inserida e, como melhorar a vida das pessoas desta comunidade. A Responsabilidade Social exercida com a perspectiva de uma mundo melhor, certamente reverterá maior lucratividade para a empresa. Palavras-chave: Responsabilidade Social, Empresa, Mundo Melhor, Lucratividade. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): LUCIMARA SILVEIRA FRAÇA Nome do Orientador: KARINA DE TOLEDO ARAÚJO Titulação do Orientador: MESTRA Instituição: Centro Universitário Filadélfia-UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA AUTO-ESTIMA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Este trabalho relata situações relacionadas à auto-estima e motivação, de alunos e professores. A auto-estima influencia no comportamento humano ao longo do processo de desenvolvimento, e esse sentimento pode ser influenciado pelo meio de convivência tanto para um aspecto positivo quanto negativo. São importantes para o aluno aprender e se relacionar, condições de aprendizado e de posicionamentos do docente. A auto-estima do aluno pode interferir no processo de ensino-aprendizagem. Com isso verificar o papel do professor no desenvolvimento da auto-estima, levantar a importância da auto-estima no processo de ensino-aprendizagem, listar os tipos de auto-estima e conceituar autoestima. O trabalho foi realizado através de levantamentos de dados sobre o assunto específico e utilizando a metodologia de pesquisa bibliográfica. Os resultados sinalizaram a importância da auto-estima em nossas vidas e a evolução que ela propicia ao crescimento humano, sua aplicação na educação familiar e escolar, e as alternativas inovadoras no processo de ensino. Conclui-se que o crescimento de um indivíduo pode estar ligado diretamente à auto-estima antes mesmo do seu nascimento, durante sua infância, em seu aprendizado durante sua vida, em sua motivação em buscar soluções e caminhos alternativos que tragam benefícios, bem estar e crescimento como ser humano. Palavras-chave: Auto-estima; aprendizagem; motivação; ensino. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): NELCÍ S. SANTANA, Cleonice M.Contini,Ellen Karen C. Monteiro, Jananina Thais L. Ramirez, Nelci S. Santana, Rute da S. Machineski, Simoni Cristina Zeferino, Sueli S. Carvalho, Verna C.C. Osório, Verônica Bayer Nome do Orientador: ROVILSON JOSE DA SILVA Titulação do Orientador: DOUTOR EM EDUCAÇÃO Instituição: Centro Universitário Filadélfia-UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA Surgimento da Escrita O presente trabalho, desenvolvido na disciplina de Fundamentos da Linguagem Oral e Escrita, aborda o surgimento e evolução da escrita no mundo antigo, sua origem no momento em que o homem aprendeu a comunicar seus pensamentos e sentimentos. A Suméria é considerada o berço da escrita, tendo a escrita Sumérica evoluído de logográfica para cuneiforme.A influência da escrita Sumérica se expandiu até o Egito e se estendeu até o Egeu onde, por volta de 2000 a.C, originou-se a escrita cretense. O alfabeto latino originou-se de uma versão de um sistema de escrita modificado pelos gregos. A partir dos gregos os semitas aprenderam símbolos vocálicos e criaram seu próprio alfabeto. Durante os últimos 2.500 anos o alfabeto conquistou a civilização, espalhou-se pelo planeta. Podemos assimilar três grandes avanços na construção histórica da escrita: o principio sumério de fonetização; a escrita silábica semítica ocidental; o alfabeto grego. A tentativa humana nos seus primórdios foi produzir um sistema gráfico que espalhasse a fala. Com base neste aspecto específico dos sistemas alfabéticos, originaram-se todas as metodologias de alfabetização em uso até os dias atuais. Palavras-chave: Surgimento da Escrita. Alfabeto .Evolução da Escrita XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Priscilla Karin Weidt Nome do Orientador: ELIANE FÁTIMA G. DE OLIVEIRA Titulação do Orientador: Instituição: Centro Universitário Filadelfias-UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Aprendizado de uma Segunda Língua na Infância. O tema da pesquisa que estou realizando é o processo de ensino e aprendizagem de uma segunda lingua na infância. Tem como objetivo compreender a importância do ensino de uma segunda língua . A primeira parte da pesquisa foi analisar qual é a melhor idade para iniciar esse trabalho, quais os fatores que podem influenciar na aprendizagem, tanto em relação ao ambiente e a família, quanto os fatores psicológicos. E ainda conhecer a idade critica para obter o ensino bilíngüe. A segunda parte deve abordar os diferentes métodos que são usados para o ensino de uma segunda língua. A pesquisa de cunho bibliográfico, será realizada através de análise de artigos e pesquisas de campo, sendo uma das escolas entrevistadas será a escola bilíngüe St James International School de Londrina. A pesquisa também destaca os métodos usados em escolas bilíngües, publicas e particulares, destacando também os objetivos propostos pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura) em relação ao ensino e aprendizagem de uma segunda língua. E para finalizar, pretende-se comparar esses métodos citados no segundo capitulo, principalmente o ensino da segunda língua em escolas bilíngües com aquelas que ensinam a segunda língua em seu currículo básico. Poder identificar quais são as diferenças e resultados desses métodos utilizados. E além de tudo analisar qual é considerado o melhor método para o ensino e aprendizagem de uma segunda língua na infância. No mundo globalizado em que vivemos, sabemos a importância e a influencia que uma segunda língua traz para nós principalmente no mercado de trabalho e procurar identificar quais as vantagens em se falar uma segunda língua.. Escolhemos esse tema pelo fato de eu, Priscilla Weidt ter vivido essa experiência, ter apreendido uma segunda língua, e ter percebido a importância desse aprendizado na minha vida, uma vantagem enorme, e segundo, pelo fato de estar no currículo das escolas. Durante a pesquisa pudemos perceber que os resultados são considerados frustrantes a partir do momento que identificamos a quantidade de pessoas que saem com um mínimo de conhecimento da segunda língua ensinada. Palavras-chave: infância . métodos . bilíngüe XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Tatiane Frauzino Silva, Cláudia Faria, Fabiana Annarumma Nome do Orientador: Rovilson José da Silva Titulação do Orientador: Doutor em Educação Instituição: Centro Universitário Filadélfia-Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Museu da Língua Portuguesa Este trabalho, desenvolvido nas aulas de Fundamentos da linguagem Oral e Escrito, teve como temática “O museu da língua Portuguesa”. O museu da Língua Portuguesa se situa no prédio Estação da Luz em São Paulo /SP. O grande objetivo do Museu da Língua Portuguesa é incentivar a cultura, fazendo com que jovens e crianças se interessem pela Língua Portuguesa e descubram suas riquezas. A nossa língua, o português, é falado por mais de 250 milhões de pessoas e ocupa o quinto lugar entre as línguas mais usadas no mundo. Em março de 2006 ganhou um espaço especial em São Paulo na estação da luz. Este espaço cultural foi dedicado exclusivamente ao idioma da língua Portuguesa. É um museu que abriga um ser vivo e expõe a nova língua de forma interessante e interativa, apresentado uma riqueza cultural aos falantes da língua Portuguesa. O museu é visitado por mais de 300 mil pessoas por dia. Este museu da língua Portuguesa chegou ao recorde 580 mil visitantes, e hoje passa uma marca de um milhão. O museu também focou seus objetivos na língua Portuguesa que foi conscientizar os visitantes sobre a riqueza cultural que os cercam, verificando o valor imenso desse bem. Palavras-chave: Língua Portuguesa. Museu da Língua Portuguesa. História XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Lisania Favaro Tiepo Nome do Orientador: Adail Ferreira de Lima Titulação do Orientador: Especialista Instituição: Centro universitário Filadelfia- Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Como a Afetividade Influencia no Processo de Ensino Relação Professor - Aluno Este presente trabalho de conclusão de curso, em fase de desenvolvimento, pesquisa como a afetividade influencia no processo de ensino e aprendizagem da criança de 6 a 9 anos.A escolha do tema deve-se ao interesse despertado na disciplina Estágio Supervisionado,onde percebemos a importância das relações afetivas entre professor e o aluno e suas conseqüências no comportamento da criança.Como metodologia de trabalho, optamos pela pesquisa bibliográfica . O trabalho identificará as fases do desenvolvimento e aprendizagem caracterizando os aspectos físicos, cognitivos e psicossocial da criança de 6 a 9 anos. Para a criança de 6 a 9 anos, está ocorrendo uma mudança em sua vida em todos os seus aspectos, no físico haverá um elevado nível de crescimento, muita energia, consequentemente o cognitivo estará pronto para o estimulo de novos conhecimentos para o avanço do pensamento tudo isso faz com que a criança interaja no meio social, modifica-se sua personalidade, faz com que descubra importância de si e o significado das pessoas que estão inseridas em sua vida. Posteriormente conceituar a afetividade e sua importância para o desenvolvimento e aprendizagem, sob a ótica de estudiosos como Jean Piaget, Lev Vygotsky e Henry Wallon. Na seqüência será apresentada a relação-afetiva do professor e aluno, como processo de desenvolvimento e aprendizagem, contribuindo para o pleno desenvolvimento da criança para um bom ambiente escolar. Palavras-chave:Afetividade. Desenvolvimento e Aprendizagem. Relação professor / aluno. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Juliana de Oliveira Nome do Orientador: Zuleika Aparecida Claro Piassa Titulação do Orientador: Mestre Instituição: Universidade Estadual de Londrina Curso para apresentação: PEDAGOGIA Vamos ver quem paga as contas? Análise das formas de financiamento do ensino público no Paraná A gestão educacional e as polítcas que a respaldam tem sido alvo de discussões e estudos em âmbito nacional. Por se tratar de uma temática com perspectivas variadas é fundamental destacar a ação política de diferentes atores influenciados por instâncias regulatórias como agências multilaterais internacionais facilmente naturalizados pelos gestores públicos. Num recorte mais preciso, objetiva-se analisar criticamente a forma de financiamento da educação no âmbito da gestão escolar. Pode-se, já de início, compreender que as reformas que ocorrem na área educacional são consequências das transformações que ocorrem no mundo da produção. Da mesma forma que a educação é influenciada e sofre intervenções dos meios de produção, ela própria pode ser considerada um excelente instrumento de modificação social quando empregada eficientemente dentro do cenário sócio-político-econômico. Reflexões dentro do espaço educacional no sentido de oferecer ao sujeito condições de compreender seu contexto tanto político quanto cultural para que este tenha a ousadia de transformá-lo. Palavras-chave: Educação, Mecanismos Multilaterais e Sistema Neoliberal. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Aimée Araújo Ponti Nome do Orientador: Miriam Mª Bernardi Miguel Titulação do Orientador: Mestre Instituição: Centro Universitário Filadélfia-UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA A CRIANÇA HOSPITALIZADA E A LUDICIDADE O presente estudo pretende apresentar como encontram-se as crianças hospitalizadas em sua fase escolar, bem como se a ludicidade interfere em sua recuperação. O objetivo deste trabalho é verificar o papel do lúdico no desenvolvimento infantil da criança e se o contato com o lúdico melhora sua auto-estima e consequentemente sua saúde, neste período de permanência no hospital. Para isto optou-se por um levantamento bibliografico, para um maior conhecimento sobre a importância do brincar no contexto hospitalar, para entender os fatores inerentes a hospitalização, incentivar a valorização do brinquedo e o ato de brincar como fonte geradora na melhora da auto-estima da criança e ampliar a sociabilidade da criança enferma contribuindo em seu processo terapêutico. O trabalho foi estruturado em 3 capítulos, o primeiro abordará o Desenvolvimento Infantil da criança. O segundo, apresentará o que é Ludicidade e sua importância para o desenvolvimento da criança. E o terceiro será sobre os direitos da criança (ECA) e sobre a importância do lúdico para o alívio da dor, angústia de uma criança hospitalizada. Atualmente muito se terá por caminhar na busca de que os direitos da criança seja alncançado. Esta pesquisa esta em andamento. Palavras-chave: Criança doente; Lúdico; Pdagogia Hospitalar. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Silvane Pereira de Abreu Alves Nome do Orientador: Karina de Toledo Araujo Titulação do Orientador: mestre Instituição: Centro Universitário Filadelfia Curso para apresentação: PEDAGOGIA A CONCEPÇÃO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE LUDICIDADE E EDUCAÇÃO DOS DICENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIFIL Este trabalho tem por objetivo compreender a concepção sobre a relação entre ludicidade e educação dos docentes do curso de Pedagogia da Unifil percebendo como essa representação é refletida em sua prática pedagógica. Será analisado na referida pesquisa como a formação lúdica é concebida nos cursos de formação de professores. Além de verificar o discurso dos professores do curso de pedagogia da Unifil sobre esta relação entre a ludicidade e educação. Consideraremos a concepção dos professores e a formação dos futuros profissionais. No primeiro capítulo será trabalhado a relação ente ludicidade e educação, durante a pesquisa será analisado o que é ludicidade e qual a sua importância para formação do homem, será abordado a relação entre ludicidade jogos e brincadeira e porque a ludicidade esta sempre relacionada a jogos e brincadeiras e o que é jogo e o que é brincadeira para alguns teóricos, além disso o que estes teóricos e outros fala sobre a importância da ação, movimento e jogo e brincadeiras para o desenvolvimento, será verificado a história dos jogos brincadeiras e ludicidade na educação e como a educação considera a ludicidade jogos e brincadeiras no ensino. Logo a seguir no segundo capitulo, falarei sobre a formação do professor para a prática que contempla ludicidade jogos e brincadeira, será abordado neste capitulo como o professor vem sendo formado sobre esse assunto, se este assunto é importante para a formação do professor e como normalmente o professor adquire conhecimentos sobre ludicidade jogos e brincadeiras. Para concluir a pesquisa no terceiro capitulo teremos uma analise sobre as entrevistas realizadas com docentes e discentes do curso de pedagogia. Palavras-chave: Educação. Formação. Jogos. Ludicidade. Professores. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Cláudia Faria Rocha Nome do Orientador: Raquel Corrêa Lemos Ferraz de Almeida Titulação do Orientador: Especialista Instituição: Centro Universitário Filadélfia - UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Construindo Valores Sócio-Morais Através dos Contos de Fada na Educação Infantil. Trabalhar com a literatura infantil na escola requer que esta literatura contribua para a formação moral e ética da criança, a fim de promover o seu desenvolvimento intelectual e emocional, despertando a criatividade, a autonomia, e a criticidade. O trabalho com a literatura infantil, guiado por essa perspectiva, visa cultivar os valores no dia-a-dia dos nossos alunos, conscientizando-os da importância e da necessidade em preservar valores como respeito ao próximo, amor, amizade, gratidão, cooperação, colaboração, entre outros. É fundamental perceberem o quão importante é dizer obrigado, pedir desculpas, licença e por favor para uma boa convivência em grupo. Devem perceber, ainda, que os valores estão presentes não só na sala de aula, mas no cotidiano também e que se deve fazer uso deles diariamente procurando não mentir, não discriminar nem enganar e cooperar com o próximo. Enfim, somente pela educação preventiva podemos atingir o objetivo de formar cidadãos conscientes, mostrando-lhes qual o melhor caminho a seguir. Na Educação Infantil é importante que o educador, através da literatura infantil, possibilite às crianças criarem, num plano imaginário, situações de experiências vivenciadas que lhe permitam construir a sua identidade e ampliar a competência simbólica, construindo na infância o alicerce para novos desafios. Deste modo, problematiza-se para essa pesquisa se os contos de fada influenciam na formação de valores, também contribuindo para a formação da moralidade infantil. Palavras-chave: Contos de fada. Educação infantil. Moralidade infantil. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Aracele Fernanda Moreira Silva Nome do Orientador: Rovilson José da Silva Titulação do Orientador: fundamentos da linguagem oral e escrita Instituição: Centro Universitário Filadélfia-UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL Este trabalho, desenvolvido na disciplina de Fundamentos da Linguagem Oral e Escrita, trata da história da língua portuguesa no Brasil, desde as línguas autóctones até o português atual. No início a língua que predominava era as autóctones, aquelas faladas pelos índios como o caingangue, o tupi-guarani sendo em região geográfica uma das maiores línguas da terra. Logo em seguida, o país foi influenciado pelas línguas alóctones, essas que eram trazidas pelos imigrantes, como o português. A chegada da língua portuguesa no Brasil se deu com a vinda dos portugueses no país no século XVI. Portugal conquistou inúmeras colônias e o idioma Português foi influenciado pelas línguas autóctones incorporando termos diferentes de outras regiões. Os colonizadores portugueses, principalmente os padres jesuítas, difundiram o idioma no Brasil, no entanto, diversas palavras indígenas foram incorporadas ao Português e, posteriormente, expressões utilizadas pelos escravos africanos e imigrantes também foram adotadas. Assim o idioma Português foi se juntando à família linguística do tupi-guarani. O Brasil em decorrência do processo de formação de sua nacionalidade esteve mais aberto às contribuições linguística de outros povos. Palavras-chave: Língua Portuguesa. História. Língua portuguesa brasileira XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Nathália Delgado Bueno da Silva Nome do Orientador: Ana Cláudia Cerini Trevisan Titulação do Orientador: Especialista Instituição: Centro Universitário Filadélfia-Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA A Didática e seu Objeto de Estudos nos Cursos de Pedagogia O presente estudo pretende analisar a trajetória histórica da didática para compreender seu objeto de estudo nos cursos de Pedagogia. Esta proposta de estudo é relevante, para os educadores, pois, atualmente o fracasso da educação, em nível básico, é remetido à formação inadequada dos professores e a falta de Didática dos mesmos. Tendo em vista que a cada momento histórico a Didática focalizou determinado objeto de estudo, acredita-se que, na atualidade, o professor não tem clareza acerca desse objeto, levando-o a uma compreensão limitada acerca de seu próprio campo de conhecimentos. Visando atingir os objetivos descritos, este estudo fundamentar-se-á em leituras críticas acerca do histórico da Didática como campo de conhecimentos, de seus fundamentos, buscando apresentar as dimensões técnica e política, e da delimitação atual do campo, bem como, em analise de ementas da disciplina nos cursos de formação de professores na cidade de Londrina. Portanto, será pautado em uma investigação teórica, caracterizando a pesquisa bibliográfica e documental. Palavras-chave: Didática. Ensino. Pedagogia. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): THAMIRIS DIAS CAPOSSI Nome do Orientador: ELIANA GUIDETTI DO NASCIMENTO Titulação do Orientador: Instituição: Centro Universitário Filadélfia-UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA TEORIAS DE APRENDIZAGEM: O SÓCIO - INTERACIONISMO Ao longo dos anos percebeu-se uma preocupação em estudar o campo educacional e suas influencias, já que as ciências da educação foram ganhando espaço e destaque entre os estudiosos da época. A tão chamada “história da pedagogia” ganhou uma nova expressão e passou a ser chamada de “história da educação”. As teorias foram criadas dentro de uma construção humana para interpretar alguma área de conhecimento, e tanto a história como a educação são teorias que tem por finalidade analisar a ação humana. Os estudiosos da época preocupavam-se em entender e explicar como a aprendizagem se concretizava na vida do homem, para tanto, foram criadas teorias e ideias de aprendizagem. Ao longo do tempo várias teorias foram surgindo e influenciando pensadores, existiam teorias que se complementavam com outras já criadas, porém, surgiam teorias que discordavam completamente. Entre diversas teorias formuladas, este trabalho mencionará alguns conceitos introdutórios de algumas teorias de aprendizagem, temos, portanto: o Behaviorismo, o Construtivismo, as teorias de Piaget, as teorias de Vygotsky, as teorias Cognitivas, o Comportamentalismo, a teoria de Bruner, a teoria de Ausubel e por fim as Múltiplas Inteligências. Logo, este trabalho tem como finalidade apresentar a importância da teoria Sócio-Interacionista na vida de uma criança no período escolar quando se trata da apropriação de conhecimentos, e, por último, porém não menos importante, o fato do pedagogo ao se formar não possui uma teoria de aprendizagem concretizada dentro de si, ou seja, o fato do mesmo não entender como a criança que chegará em suas mãos irá construir a sua aprendizagem de forma efetiva. Palavras-chave: TEORIAS DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR. APRENDIZAGEM - SOCIO-INTERACIONISMO- XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Carina Andréia Santana;Gessika de Quadros Severo;Rubia Christine Berto Moreira;Vania Priscila de Miranda Nome do Orientador: Prof.Dr.Rovilson José da Silva Titulação do Orientador: Instituição: Centro Universitário Filadélfia Curso para apresentação: PEDAGOGIA A EVOLUÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA O trabalho irá apresentar como se deu o percurso da Evolução da Língua Portuguesa, e seus importantes períodos, Pré Românico, Românico, Galego Português, Arcaico e Moderno.A língua portuguesa está intimamente relacionada com os acontecimentos históricos que se sucederam na Península Ibérica. No período pré-românico, houve o contato de povos de línguas da família indo-européia com outros povos. Pouco se sabe a cerca dos povos que teriam habitado o solo peninsular antes da chegada dos romanos(séc.III a.c).A língua falada era o romance(uma variante do latim- um estágio intermediário entre o latim vulgar e as línguas latinas modernas). Os soldados romanos levavam o latim, e suas viagens favoreciam a difusão do mesmo.De 409 a 711 d.c, povos de origem germânica habitaram a península. Sua influência não era uniforme, provocando variações regionais. A partir de 711 , com a invasão moura, o árabe é adotado como língua oficial, mais a população continua falando romance.Já no século XI, com a expulsão doa árabes o galego português consolida-se como língua escrita e falada na Lusitânia (Península Ibérica) e surge no sul da península, dialetos moçárabes(contato do árabe com o latim).O período Arcaico é marcado pela separação entre o galego e o português, que consolidou-se com a expulsão dos mouros, a independência de Portugal(1185) e com a derrota dos castelhanos. Entre os séculos XIV e XV, a língua se faz presente em várias regiões da Ásia.No século XVI, com o aparecimento das primeiras gramáticas, o português entra em sua fase moderna(Português Moderno).No século XIX e XX surgem termos de origem grego-latina para designar avanços tecnológicos e termos técnicos em inglês.Em 1990, é criada uma comissão composta por países de Língua portuguesa, que busca a uniformização da língua. Palavras-chave: Língua Portuguesa, Pré-Românico, Românico, Galego Português,Arcaico, Moderno XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Cleonice Medeiros Contini Nome do Orientador: Eliana Guidetti do Nascimento Titulação do Orientador: Mestre Instituição: Centro Universitário Filadélfia- UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA A IMPORTÂNCIA DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Resumo: É difícil de entender o mundo em que vivemos sem o conhecimento dos princípios básicos da ciência e tecnologia. O emprego de materiais pedagógicos capazes de atrair a atenção dos alunos e facilitar o entendimento do conhecimento científico exige, antes de qualquer coisa, o reconhecimento por parte dos professores da limitação dos métodos tradicionais e da importância de despertar o interesse dos alunos pelo assunto. Diversas propostas sobre educação em ciências ressaltam a necessidade da inserção do estudante em um processo de aprendizagem defendendo a necessidade do desenvolvimento de habilidades que contribuem para o desenvolvimento de uma visão mais ampla da ciência e um conhecimento de como ela é usada, desmistificando-a e aprendendo a observar e desenvolver uma visão crítica. O laboratório de ciência na educação nas primeiras series do ensino fundamental torna-se uma necessidade para que os alunos possam adquirir conhecimento desenvolvendo a prática. Assim, a alfabetização científica é um processo que deve ser desenvolvido juntamente com o processo de alfabetização da criança, para alcançar melhores resultados e desenvolver interesse pela área científica. O objetivo do presente estudo foi de avaliar, através de questionário entre professores da educação infantil e series iniciais as dificuldades e os problemas para a abordagem prática da disciplina ciências na escola encontrar elementos que possam auxiliar na compreensão e aprimoramento dessa abordagem. Para realizar a pesquisa foi preparado um questionário, abordando a importância do laboratório de ciências na escola, como é desenvolvida as aulas de ciência, capacitação dos professores e aulas de ciência fora da sala de aula (laboratório ao ar livre). Os resultados da pesquisa demonstram que a produtividade dos alunos aumenta significativamente se as aulas de ciências forem realizadas fora da sala de aula, de forma prática, associando o conteúdo com as questões relacionadas a vida. O conteúdo abordado na escola não acompanha o ritmo impresso pela velocidade de produção de conhecimento no campo das ciências biológicas, mas isso poderia ser amenizado se houvessem laboratórios de ciências nas escolas e a capacitação dos professores onde estes pudessem ensinar seus alunos a pensar, observar e pesquisar. Assim poderia as aulas práticas despertar vocação e interesse pela área científica. Palavras-chave: Laboratório de ciências, series iniciais, educação infantil XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Thainá Albertassi Nome do Orientador: Leandro Magalhães Titulação do Orientador: Doutor Instituição:Centro universitário Filadélfia- Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Trabalhando o Hino Nacional e o Hino de Londrina em Sala de Aula O presente trabalho é uma apresentação dos resultados obtidos no processo do projeto “Heróis e Mitos: o lugar do Hino Nacional e o Hino da cidade de Londrina no imaginário das crianças”, desenvolvido no ano de 2008 por alunas do curso de pedagogia da UniFil, possibilitando uma reflexão da forma como este tema pode ser abordado em sala de aula. Com isso, pretende-se demonstrar como é possível desenvolver trabalhos relacionados a educação e a preservação do patrimônio histórico junto a alunos do ensino fundamental, explorando os significados dos hinos de seus conhecimentos como o Nacional e o Regional, fazendo com que tanto professor quanto aluno, possam compreender melhor da história de seu país e de sua cidade. O projeto foi aplicado em uma turma da quarta série do ensino fundamental de uma escola particular com o objetivo de averiguar os conhecimentos que já se tinha sobre o Hino Nacional e regional e, a partir dos mesmos, explorar e aprofundar mais sobre seus significados. Palavras-chave: Palavras-Chave: Patrimônio Histórico e Cultural, Educação Patrimonial, Hino Nacional, Hino de Londrina. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Andressa Cezar Fontana Nome do Orientador: Ana Cláudia Cerini Trevisan Titulação do Orientador: especialista Instituição: Centro Universitário Filadélfia-Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA SAÚDE FÍSICA E MENTAL DO PROFESSOR: ASPECTOS QUE INTERFEREM NA EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN Atualmente, na primeira década do século XXI, muito se tem estudado sobre a saúde física e mental do professor, no entanto, o trabalho docente está inserido em uma nova fase da educação. Este novo contexto educacional abarca a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) no ensino regular. De tal modo, para se pensar na inclusão social, faz-se necessário refletir sobre a prática do educador visando a inserção dos alunos com NEE no processo de ensino de forma que o docente estimule, motive e atue, significativamente, no desenvolvimento cognitivo de seus educandos. Contudo, acredita-se que o sobre-esforço do educador pra exercer sua profissão, a qual vai além de transmitir conhecimentos, tem refletido em sua saúde física e mental, incidindo, conseqüentemente, de forma negativa na educação de alunos portadores da Síndrome de Down, o que pode acarretar em sérios problemas para o desenvolvimento cognitivo destes educandos. Deste modo, esta pesquisa pretende analisar os aspectos da saúde física e mental do professor que interferem na educação de alunos portadores da Síndrome de Down. A fim de relacionar a saúde física e mental docente com a atuação do professor frente aos alunos com Síndrome de Down, o estudo realizado através de análises bibliográficas, será dividido em três capítulos. No primeiro capitulo pretende-se, conceituar saúde e doença; identificar os fatores relacionados a saúde dos trabalhadores e a saúde física e mental do professor, bem como, os aspectos da prática docente que interferem na saúde deste profissional. No segundo capitulo serão apresentados alguns conceitos sobre a Síndrome de Down e suas principais características. Considerando que os alunos sindrômicos possuem um grande potencial a desenvolverem, buscar-se-á descrever como deve se desenvolver a prática docente com o aluno sindrômico. No terceiro capitulo, relacionar-se-á a saúde física e mental do professor e sua interferência na prática docente, explicitando suas conseqüências para o desenvolvimento dos educandos com a Síndrome de Down. Por fim, pretende-se apresentar estratégias para que o professor possa melhorar sua saúde física e mental. Palavras-chave: Professor. Saúde física e mental. Síndrome de down. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Andressa Cezar Fontana; Jonara Didonet Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhães Titulação do Orientador: Doutor Instituição: Centro Universitário Filadélfia-Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Águas na Cidade: Teoria e Prática. Este trabalho relata os conceitos e experiências do desenvolvimento do projeto “Águas na cidade”, realizado na terceira série, no ensino fundamental de uma escola pública, localizada no município de Cambé- PR. Partindo de conceitos vinculados a educação patrimonial, que devem servir como instrumento que garanta o direito à memória e a cidadania, envolvendo a comunidade e levando-a: a apropriar e usufruir do patrimônio, valorizar as histórias de diversos grupos sociais e fortalecer a identidade cultural, individual e coletiva, as aulas foram elaboradas visando proporcionar aos educandos uma identificação como sujeitos que fazem parte e constroem história da cidade em que vivem, buscando capacitar os alunos para uma leitura e compreensão da realidade que estão inseridos. Desta forma ressalta-se uma das propostas desenvolvidas, a qual foi conhecer através de pesquisas, um dos pontos turísticos mais visitados da cidade, a fonte luminosa, bem como a sua importância para a população e a sua história. A partir desta proposta notou-se que os educandos foram adquirindo gosto pela pesquisa, pelos diálogos e debates proporcionados nas aulas. A história da cidade, é a história de cada aluno, cada um já pode vivenciar, usufruir dos bens da cidade, porém consideravam que esta história era alheia a vida deles, como se existisse um narrador e eles não fizessem parte da história. Por fim, os objetivos das aulas foram superados, e os resultados foram gratificantes, pois percebeu-se que durante todo o processo os educandos foram se sentindo construtores de seu espaço, da sua comunidade, e da sua cidade. É notável que o desenvolvimento do projeto possibilitou uma aproximação dos alunos com o seu bairro, reforçando a identidade destes, e os incentivou a preservação do espaço e das vivências existentes neles, proporcionando ainda um crescimento dos alunos enquanto cidadãos mais críticos sobre a realidade que vivem, mais ativos e participativos na sociedade. Palavras-chave: Educação patrimonial. Identidade. Memória. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Janaina Thais Luz Ramirez Nome do Orientador: Ana Carolina Braz Titulação do Orientador: Instituição: Centro Universitario Filadelfia - UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA A Hiperatividade e o Diagnóstico Terapêutico A hiperatividade e o transtorno do déficit de atenção vêm se tornando um dos problemas mais reclamados pelos profissionais da educação. A hiperatividade é um transtorno mais comumente identificado em crianças, e se caracteriza por sintomas como desatenção e criança ativa bem além do comum. Cabe a nós educadores estarmos atentos a realidade de nossas salas de aula e buscarmos o conhecimento e uma maior especialização para que o diagnóstico correto seja feito a tempo sem maiores complicações na vida da criança. Não só o diagnóstico correto se faz importante, como também a compreensão e paciência por parte dos educadores com essas crianças que exigem um pouco mais de atenção, carinho e dedicação por parte de todos os envolvidos no desenvolvimento da mesma. O projeto visa avaliar por meio de pesquisa bibliográfica a hiperatividade e o transtorno do déficit de atenção, auxiliando os profissionais da área da educação a entender melhor um pouco do mundo em que vivem as crianças que tem esse transtorno. Palavras-chave: Desatenção, Hiperatividade, impulsividade XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Maria Simone Manholi Nome do Orientador: Karina Toleto de Araujo Titulação do Orientador: Mestrado Instituição: Centro Universitário Filadélfia-Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA O DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM: os fundamentos teóricos de Piaget e Skinner O presente estudo tem como objetivo conhecer e comparar o processo de desenvolvimento da aprendizagem em crianças em idade escolar sob a perspectiva teórica Piagetiana e Skinneriana. Para tanto, é necessário entender os fundamentos teóricos que os dois estudiosos tecem a respeito do desenvolvimento e da aprendizagem e, ainda, como a educação se apropria de tais fundamentos durante a efetivação de práticas pedagógicas. Entende-se que as teorias de Piaget e de Skinner precisam ser conhecidas, por aqueles que estudam educação e o processo de ensino e aprendizagem, por orientarem em diferentes sentidos a concepção de homem, de educação, de escola e de ensino que incidem diretamente sobre a prática docente. Os professores necessitam conhecer e analisar os fundamentos teóricos da Epistemologia Genética e do Behaviorismo, tendo em vista uma melhor compreensão do que vem fundamentando sua prática pedagógica conforme o desenvolvimento das capacidades de aprendizagem e potencialidades de seus alunos, desenvolvendo conteúdos e atividades adequadas aos seus objetivos pedagógicos. Para que o objetivo geral deste estudo seja alcançado, primeiramente serão estudados os fundamentos filosóficos, psicológicos e sociológicos do pensamento dos autores. Na sequência será aprofundado o conhecimento dos fundamentos psicológicos, e será realizada uma explanação sobre as teorias dos autores. Por fim, serão apresentadas as possíveis contribuições das teorias sobre o desenvolvimento e a aprendizagem para o ensino na educação contemporânea. Este estudo elege como fonte principal de coleta de dados diferentes bibliografias, ou seja, os procedimentos de tal coleta passam pelo levantamento e análise bibliográfica. Neste sentido a pesquisa ora apresentada é classificada como uma pesquisa exploratória de cunho teórico qualitativa. Palavras-chave:Aprendizagem. Desenvolvimento infantil. Piaget. Skinner. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Bruna Drovandi Nome do Orientador: Ana Carolina Braz Titulação do Orientador: Graduada em Fisioterapia e Pedagogia Instituição: Centro Universitário Filadélfia-UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade Este estudo analisa a importância do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e suas manifestações e prejuízos. Partindo disso existem três classificações para o transtorno, o primeiro TDA com hiperatividade, ou seja, Tipo Combinado: a criança apresenta sintomas de desatenção, hiperatividade, impulsividade. O segundo tipo TDA sem hiperatividade, ou seja, somente o Tipo Desatento: apresenta sintomas de desatenção e distúrbios de ansiedade e depressão. E o terceiro tipo Hiperatividade: crianças que são muito agitadas apresentam emotividade exagerada, impulsividade, são imprevisíveis. Conhecido pela sigla TDAH esse transtorno pode ser de ordem biológica, pois, tem se utilizado tomografias de emissões, e observaram que nessas pessoas há uma diminuição importante na atividade metabólica nas regiões cerebrais que controlam a atenção e o julgamento em situações sociais e o movimento, e genética podendo ter grandes chances de ser herdado dos pais que apresentam o transtorno. Por outro lado a criança que apresenta esses sintomas no âmbito escolar sofre prejuízos por terem comportamentos agressivos e a desatenção, por esses motivos a criança não consegue desenvolver a aprendizagem. A idéia de estudar esse tema surgiu ao observar que os professores não têm o conhecimento sobre esse transtorno e as crianças estão cada vez mais apresentando esse problema, pois aparecem ainda na infância. Realizando esse estudo estaremos trazendo benefícios para as crianças que apresentam esse transtorno proporcionando em sala de aula a aprendizagem e no ambiente familiar melhor adaptação. Palavras-chave: sintomas, classificação do transtorno, prejuízo. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Cristina Ribeiro dos Santos Nome do Orientador: Ana Heloisa Molina Titulação do Orientador: Doutora Instituição: Universidade Estadual de Londrina –UEL. Curso para apresentação: PEDAGOGIA IMAGEM E IMAGINÁRIO DE LONDRINA NO LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA PARA SÉRIES INICIAIS DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Procura-se refletir sobre o livro didático de História destinado às séries iniciais do ensino fundamental, principalmente, sobre o imaginário produzido acerca da cidade de Londrina. A fonte imagética a ser utilizada é a fotografia especialmente aquela produzida por José Juliani no período em que foi contratado pela Companhia de Terras Norte do Paraná (1933- início da década de 1940), no interior do livro didático “Viver é descobrir... Londrina (História e Geografia)” da autora Magda Peruzin Tuma, da editora FTD, (São Paulo) lançado em 1997. Há no livro didático analisado um discurso que é reproduzido desde a sua criação pela CNTP no início da década de 1930. Este discurso de progresso, de desenvolvimento de terra fértil e roxa, do homem vencendo a natureza, de pioneiros é transmitido aos alunos através do livro didático em imagens e textos que reforçam, e reiteram a criação de um determinado imaginário da cidade de Londrina. Somos uma sociedade que se utiliza e muito da iconografia, é necessário que as crianças sejam preparadas para entender e decodificar estas imagens além de terem uma visão critica das mesmas, ou seja, é a educação do olhar para saber o que se vê e saber reconhecer os signos que esta imagem possui. Os cuidados com a utilização das imagens no Livro didático são neste sentido, porquanto um veículo de informações destas proporções não pode ser ignorado.Hoje as editoras nacionais têm o livro didático como um produto de venda garantida, pois, é um instrumento pedagógico que atinge grande parte da população. E, muitas vezes, este é o único livro dentro da casa de muitos brasileiros, com os quais adultos e crianças entram em contato, seja com a leitura dos textos ou das imagens. Esse fato mostra a importância desse instrumento pedagógico no ensino como também na homogeneização e criação do imaginário. Lembrando que os conteúdos têm interferência na formação social e cultural, da população que abrange, e ainda o imaginário criado ou fomentado durante o período escolar tem uma importância para a formação de idéias e representações desta população adulta, Enfim é a sala de aula e o livro didático interagindo e agindo na sociedade. Este trabalho de montagem do livro didático envolve acúmulos de saberes, interferência, política publica, propostas teóricometodologicas, imaginários, técnicas de investigação, enfim todo um esforço no sentido de se produzir um livro que consiga equilibrar estas questões em suas paginas. Palavras-chave: Imagem, Livro Didático, Londrina XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Aracele Fernanda Moreira Silva, Gabriela Laiana de Almeida, Josiane Batista de Souza, Juliana Tobias de Carvalho Dos Santos, Lislley Neves Dos Santos, Natiara Francisca Rosa. Nome do Orientador: Rovilson José da Silva Titulação do Orientador: Fundamentos da Linguagem oral e escrita. Instituição: Centro Universitário Filadélfia-UNIFIL Curso para apresentação: PEDAGOGIA HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL Este trabalho, desenvolvido na disciplina de Fundamentos da Linguagem Oral e Escrita, trata da história da língua portuguesa no Brasil, desde as línguas autóctones até o português atual. No início a língua que predominava era as autóctones, aquelas faladas pelos índios como o caingangue, o tupi-guarani sendo em região geográfica uma das maiores línguas da terra. Logo em seguida, o país foi influenciado pelas línguas alóctones, essas que eram trazidas pelos imigrantes, como o português. A chegada da língua portuguesa no Brasil se deu com a vinda dos portugueses no país no século XVI. Portugal conquistou inúmeras colônias e o idioma Português foi influenciado pelas línguas autóctones incorporando termos diferentes de outras regiões. Os colonizadores portugueses, principalmente os padres jesuítas, difundiram o idioma no Brasil, no entanto, diversas palavras indígenas foram incorporadas ao Português e, posteriormente, expressões utilizadas pelos escravos africanos e imigrantes também foram adotadas. Assim o idioma Português foi se juntando à família linguística do tupi-guarani. O Brasil em decorrência do processo de formação de sua nacionalidade esteve mais aberto às contribuições linguística de outros povos. Palavras-chave: Língua Portuguesa. História. Língua portuguesa brasileira XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Eliane Cerrutto Nome do Orientador: Rovilson Jose da Silva Titulação do Orientador: Instituição: Centro Universitário Filadélfia-UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Latim Esta pesquisa em fase de desenvolvimento, em nossas aulas de Linguagem Oral e Escrita, tratará sobre a língua latina. O latim era a língua falada no Lacio( Latium), região central da Itália, onde fica a cidade de Roma. Mas não era a única língua falada na península itálica, também se falava o osco, o umbro, o etrusco e também o grego. No entanto, o latim prevaleceu sobre as demais, ajudada pelas grandes conquistas militares dos romanos. O latim enquanto idioma, existia desde os tempos pré - históricos, porém só a partir do século III a.c. que passou a adquirir uma forma litéraria, constriundo-se aos poucos uma gramática com regras explícitas, cuja consolidação ao latim clássico, estamos referindo ao latim da época de Cícero, César, Sêneca, ou seja, ao da época do apogeu do Império Romano. No entanto, ao lado desta língua erudita, castiça, falada e escrita pelas pessoas letradas, havia o latim popular, que assumia formas mais livres e sem a precisão das regras gramaticais, falada pelas pessoas do povo e principalmente, pelos soldados romanos, que participavam das guerras de conquistas. Finalizamos no final da Idade Média,e ele era utilizado para fins cientificos. Palavras-chave: Latim Origem Língua Latina XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Stéphanie Verpa Brovco Nome do Orientador: Denise Américo Sousa Titulação do Orientador: Mestre Instituição: Centro Universitário Filadélfia-Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA A Construção do Conceito de Sexualidade no Brasil e a Influência na Escola. No Brasil do século XVIII e XIX a educação sexual se fazia presente por meio informal, através de família, doutrinas religiosas, filosóficas e médicas. Entende-se que o conceito de Educação Sexual foi adquirido ao longo da história em diferentes focos: Educação Sexual para a formação da identidade de gênero; cuidados da saúde, higiene, entre outros. Atualmente, a Educação Sexual vem sendo mencionada em projetos escolares e documentos oficiais chancelados pelo governo, como o PCN que como tema transversal aborda o assunto, a fim de divulgar e orientar a escola e o papel do professor em sala de aula. Tem-se como objetivo nesta pesquisa bibliográfica identificar como e qual tem sido o papel do educador neste contexto. Para isto apresentaremos no primeiro capítulo, como se constituiu a construção do conceito de educação sexual no Brasil no decorrer da história; período marcado por doutrinas religiosas que tinham por objetivo censurar toda e qualquer manifestação de sexualidade. Com o passar do tempo essas doutrinas se difundiram, construíram novos conceitos como o da medicina por preocuçaão com transmissão de doenças que acabaram por “re-educar” conceitos de sexualidades exacerbados. Foi também um período de marcante distinção entre a educação feminina e masculina, onde a mulher era criada para ser extremamente submissa e obediente, já o homem detinha o poder sobre a casa e a família impondo regras e condições. Posteriormente devido às doenças e uma maior atenção por parte da medicina, as famílias deram conta que não eram capazes de tratar do assunto sozinhas e precisavam de ajuda de especialistas na educação de seus filhos. O segundo capítulo vem apresentar a relação do conceito de sexualidade construído com a prática do professor na sala de aula, ou seja, as concepções que foram se formando ao longo do tempo acabam refletindo nos dias de hoje e o docente passa a ser extremamente importante no sentido de orientar os alunos em relação a sua sexualidade. Por fim o terceiro capítulo vem abordar a questão da educação sexual na escola, como tem ocorrido e o que o professor deve fazer para atender as necessidades e dúvidas que muitas vezes não são esclarecidas aos alunos pela família, que carrega certa insegurança e despreparo para falar sobre esse assunto. Palavras-chave: Educação Sexual. Escola. Sexualidade. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Marcely Sena Borici Nome do Orientador: Miriam Maria Bernardi Miguel Titulação do Orientador: Mestrado Instituição: Centro Universitário Filadélfia-UniFil Curso para apresentação: PEDAGOGIA Gestão Democrática Esta pesquisa tem como objetivo conhecer as leis que estabelece a gestão democrática nas escolas públicas, analisar os diferentes tipos de provimento de cargo de diretores e sua organização, e analisar como deve ser a atuação do diretor no processo de gestão na escola. Este trabalho esta sendo realizado através de levantamento bibliográfico, e analise de pesquisa de campo. Foi preciso estruturá-lo em quatro capítulos. No primeiro capítulo aborda o conceito de gestão democrática, e as leis que estabelece a democracia no espaço escolar. No segundo capítulo remete sobre organização escolar, e o papel do diretor na escola. No terceiro capítulo será apresentada em gráficos, aplicação de questionários, com alunos do 3º ano do ensino médio em algumas escolas públicas de londrina (pesquisa de campo). E finalmente o quarto capítulo, uma pequena analise da pesquisa bibliográfica, de campo (considerações finais). Contudo espero contribuir não só para o meu conhecimento, mas sim para aqueles que irão atuar como docente ou gestor em escolas públicas, especialmente no Paraná. Palavras-chave: gestão diretor autoritarismo XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009. Nome do Pesquisador(Aluno): Jonara Didonet Nome do Orientador: Rovilson José da Silva Titulação do Orientador: Doutor Instituição: Centro Universitário Filadélfia -Unifil Curso para apresentação: PEDAGOGIA LEITURA E A ESCRITA DO PROFESSOR: FORMAÇÃO PRÁTICA EM SALA DE AULA. A educação brasileira, inserida no contexto globalizado, desafia educadores e educandos a responder com mais efetividade as novas exigências através de práticas consistentes e inovadoras. Esta pesquisa, em desenvolvimento, parte de indagações acerca do papel da leitura e da escrita na formação continuada do professor e dos hábitos de leitura e escrita destes em sala de aula. Tem como principal objetivo constatar se os hábitos de leitura e escrita se fazem presentes na formação continuada do professor, analisando a interferência destas na prática do professor dos anos Iniciais do Ensino Fundamental. Para tal, a pesquisa consta de uma análise bibliográfica, para um maior conhecimento da educação e do acompanhamento do educador frente às habilidades de leitura e escrita; além disso, a entrevista com duas educadoras do Ensino Fundamental que completaram sua graduação neste século. Dessa forma, o referido trabalho apresentará quatro seções. A primeira abordará parte da história da formação do professor do século XXI. Na segunda, apresentará a leitura e a escrita na formação deste profissional da educação, seus conceitos básicos e o que os PCNs estabelecem para o ensino. Na terceira seção será feita a apresentação e análise dos dados coletados nas entrevistas. Por fim, na última seção, será realizada uma correlação entre o estudo e a prática do professor no que diz respeito à leitura e à escrita. Palavras-chave: Escrita. Leitura. Professor. Formação Continuada. XVII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E II MOSTRA DE PÓS-GRADUÇÃO. 05 A 09 DE OUTUBRO DE 2009.