<ATENÇÃO! OS TEXTOS ENTRE OS SINAIS DE < E >, INCLUINDO ESSE, DEVEM SER
RETIRADOS DO TEXTO FINAL, POIS SERVEM SOMENTE COMO ORIENTAÇÃO PARA
ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO FINAL>
PROJETO PEDAGÓGICO
DE CURSO (PPC)
Curso: <somente o nome do
curso – sem modalidade>
Campus: <Engenheiro Coelho/São
Paulo>
<ano>
ÍNDICE
ÍNDICE .....................................................................................................................2
MARCO SITUACIONAL ..............................................................................................5
IDENTIFICAÇÃO............................................................................................................. 5
INSERÇÃO INSTITUCIONAL E REGIONAL ....................................................................... 5
HISTÓRICO .................................................................................................................... 5
FORMAS DE ACESSO ..................................................................................................... 5
MARCO DOUTRINAL ................................................................................................5
MISSÃO ......................................................................................................................... 6
OBJETIVOS .................................................................................................................... 6
PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................... 6
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS ....................................... 6
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS ..................................................................................... 6
MARCO OPERACIONAL.............................................................................................9
ENSINO ......................................................................................................................... 9
INICIAÇÃO CIENTÍFICA .................................................................................................. 9
EXTENSÃO..................................................................................................................... 9
AVALIAÇÃO ................................................................................................................... 9
ESTÁGIOS .................................................................................................................... 10
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................... 10
PRÁTICAS PROFISSIONAIS <quando aplicável> .......................................................... 10
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................................ 10
INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO <quando aplicável> .................................... 11
MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................. 11
EMENTÁRIO ................................................................................................................ 11
AVALIAÇÃO DO PPC ............................................................................................... 12
ANEXOS ................................................................................................................. 13
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)............................. 13
REGULAMENTO DE EXTENSÃO ................................................................................... 13
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS .................................................................................... 13
REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO ....................................................................... 13
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MARCO SITUACIONAL
IDENTIFICAÇÃO
Modalidade: <Bacharelado/Licenciatura/Formação Profissional/Tecnólogo>
Habilitação ou Ênfase: <Quando for o caso>
Início de Funcionamento: <Mês e Ano>
Integralização: Mínima <semestres>, Média <semestres>, Máxima <semestres>
Autorização: <Voto CONSU, Número do documento do MEC com data, data da
publicação no DOU>
Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento: <mesmas informações da
autorização>
Regime: Semestral por Créditos
Turno(s):
Vagas:
INSERÇÃO INSTITUCIONAL E REGIONAL
<Descrever BREVEMENTE a importância do curso para a Instituição e para região.
Descrever a região atendida pelo curso. Não esquecer que existem alunos no internato que
vêm de diversos lugares do Brasil e de outros Países>
HISTÓRICO
<Descrever BREVEMENTE o processo de autorização, implantação, processos
avaliativos, evolução de alunos no curso>
FORMAS DE ACESSO
O acesso ao Curso será por Processo Seletivo.
Regimento Geral
Seção I - Das Formas de Admissão
Art. 61. A admissão dos discentes nos cursos de Graduação do UNASP se dará sempre
através de Processo Seletivo.
§ 1º É competência do COSEL a coordenação dos Processos Seletivos para os Cursos de
Graduação e Seqüenciais.
§ 2º As vagas oferecidas para cada Curso serão as autorizadas pelo CONSU, ou aquelas
determinadas pelo Ministério de Educação, com acréscimo de até 5% (cinco por cento) para
atender eventuais discentes estrangeiros, residentes no exterior, mediante realização de
Processo Seletivo, atendendo aos requisitos legais e ao que determina o Estatuto.
§ 3º Os Processos Seletivos serão regidos por regulamento próprio aprovado pelo
CONSU e publicado em edital.
Seção II - Do Processo Seletivo para Início dos Estudos
Art. 62. O Processo Seletivo para Início dos Estudos, aberto por edital, é um exame
seletivo e classificatório a que se submetem aqueles que concluíram ou sejam concluintes do
ensino médio ou equivalente e que desejam ingressar em curso de graduação.
Seção III - Do Processo Seletivo para Outras Situações
Art. 63. Em caso de vagas ociosas abrir-se-á processo seletivo para:
I – transferências;
II – portadores de diplomas de Ensino Superior; e
III – disciplinas isoladas.
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MARCO DOUTRINAL
MISSÃO
<Descrever a missão do curso. Esta deve derivar da missão institucional>
OBJETIVOS
<Descrever os objetivos do curso, aqueles que eventualmente estão definidos nas
Diretrizes e aqueles específicos desse curso do UNASP>
PERFIL DO EGRESSO
<Descrever as características esperadas no formado. Os Planos de Ensino devem
refletir esse desejo>
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
<Descrever as competências e habilidades a serem desenvolvidas ou aperfeiçoadas. Os
Planos de Ensino devem refletir essa intenção>
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS
O UNASP elege princípios metodológicos compatíveis com as tendências atuais de
educação e que legitimam a visão integralizadora da educação cristã praticada por este Centro
Universitário. Ao eleger tais princípios, não estabelece uma relação categoricamente fechada
ou hierarquicamente organizada. Esta relação pode ser ampliada por novas idéias que
atendam às necessidades da natureza e especificidade dos cursos oferecidos, da faixa etária
dos discentes e do respeito às diferenças individuais, quer de discentes, quer de docentes, sem
perder de vista os referenciais teóricos.
Entende-se que os princípios metodológicos promovem a integração dos objetivos
propostos e o processo de ensino-aprendizagem propriamente dito a fim de que o
compromisso com a ação educativa se concretize. Ressaltam-se os seguintes princípios:
Ação-Reflexão-Ação
Levando em conta a dimensão prática que deve existir nos cursos de graduação e a
necessidade da construção da autonomia intelectual dos discentes, este princípio enfatiza que
todo fazer implica uma reflexão e toda reflexão implica um fazer (ainda que este não se
materialize). O discente deve saber fazer e compreender o que faz. Através de procedimentos
de observação, reflexão e registro destas observações tem a oportunidade de discutir sobre a
prática à luz da teoria e vice-versa.
Aprendizagem Significativa
Ao privilegiar atividades que levem em conta as experiências prévias dos discentes e
estabelecer relações entre o conhecimento e situações da realidade prática, os docentes
ancorarão o novo conteúdo a estruturas de aprendizagens pré-desenvolvidas, promovendo
assim a aprendizagem significativa. Através da contextualização dos conteúdos, relacionados a
experiências do cotidiano, este princípio também promoverá o relacionamento da teoria e
prática.
O trabalho pedagógico deverá caracterizar-se pelo envolvimento dos discentes em
pesquisas e atividades de investigação, buscando nas vivências dos indivíduos, em seu
contexto sócio-econômico e cultural, um caminho para o educar, considerando-o como um ser
que age e interage com o meio.
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Resolução de Situações-Problemas
O processo de ensino-aprendizagem baseado em situações-problema está organizado
em torno da superação de um obstáculo que oferece resistência e leva o discente a investir
conhecimento previamente adquirido, bem como suas representações, de maneira que tudo
isso o conduza à elaboração de novas idéias.
Nas estratégias centradas nas situações-problemas, o discente é instado a participar de
um esforço coletivo para elaborar um projeto e construir novas competências. Tem direito a
ensaios e erros e é convidado a expor suas dúvidas, a explicar seus raciocínios e a tomar
consciência de suas maneiras de aprender, de memorizar e de comunicar. Com este princípio
em ação, espera-se que o discente torne-se um prático reflexivo.
Relação Teoria-Prática
Deve-se privilegiar estratégias de integração entre a teoria e a prática, utilizando
procedimentos de reflexão crítica, síntese, análise e aplicação de conceitos voltados para a
construção do conhecimento, através do estímulo constante do raciocínio, seja para questões
individuais ou coletivas. Tendo em vista as competências que articularão a formação
profissional garantida pela graduação, há necessidade de relacionar constantemente a teoria à
prática, sem que haja prevalência entre ambas, mas favorecendo a articulação natural entre as
duas dimensões.
Cooperação
Contrapondo a tendência individualista e competitiva da sociedade pós-moderna, as
atividades coletivas em situações de ensino-aprendizagem fortalecem a interação entre os
pares, estimulando a colaboração e a participação ativa.
A associação entre os discentes para desenvolverem atividades de pesquisa, discussão
de temas, construção de projetos ou trabalhos, favorece aqueles cuja capacidade de aprender
através de atividades desenvolvidas conjuntamente é mais acentuada, êxito que a intervenção
isolada do docente muitas vezes não alcança.
Autonomia
Dando ênfase a atividades que valorizem a atuação do discente, levando em conta
suas experiências pessoais, seus conhecimentos prévios e sua capacidade de tomar decisões e
fazer escolhas, a autonomia é construída e promovido o crescimento do indivíduo bem como
da coletividade.
Através da elaboração de projetos pessoais, desenvolve-se o pensamento autônomo,
indispensável para o domínio das competências necessárias para o exercício da vida
profissional e da inserção social, tornando o discente apto a desenvolver projetos coletivos e a
envolver-se em serviços em prol do bem comum.
A capacidade de pensar por si mesmos, sem serem conduzidos ou dirigidos por outros
e o autocontrole, ao invés do controle externo, são essenciais para o desenvolvimento
intelectual e moral – objetivos primordiais da educação cristã.
Interdisciplinaridade
A necessidade de um trabalho pedagógico integrado em que não haja
compartimentação de conhecimentos, com uma evidente hierarquização de conteúdos e
disciplinas, é um fator indispensável para que os discentes construam significados em sua
aprendizagem.
A interdisciplinaridade é o modo de superar a fragmentação do ensino e exige uma
interação entre os docentes, num esforço conjunto de integralizar as diversas áreas do
conhecimento. Desta forma, os discentes são levados a compreender a articulação dos
saberes.
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A perspectiva interdisciplinar permite o exercício permanente de aprofundamento dos
conhecimentos ao se indagar a relevância e pertinência de tais conhecimentos para
compreender, planejar, executar e avaliar situações de ensino e aprendizagem.
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MARCO OPERACIONAL
ENSINO
<Descrever a forma como ocorre a interdisciplinaridade, modos de integração entre
teoria e prática, etc.>
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Linhas de Pesquisa: <Devem estar dentro das linhas de pesquisa do UNASP>
Iniciação Científica: <Descrever a forma como ocorre a iniciação científica no curso. Os
TCCs, como parte da iniciação científica deverão ser desenvolvidos dentro das linhas de
pesquisa do curso>
EXTENSÃO
<Descrever as atividades de extensão que terão prioridade no curso, dentro da
perspectiva de indissociabilidade.>
AVALIAÇÃO
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI):
Há que se estabelecer estreita relação entre os pressupostos teórico-filosóficos, as
diretrizes pedagógicas e o sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem
adotados pelo UNASP.
A avaliação está relacionada com a concepção de homem, sociedade, educação e a
prática efetiva dos objetivos propostos por esta visão, portanto, coerente com uma educação
integral, que busca a construção da autonomia de um ser humano reflexivo, participativo e
solidário, assim a avaliação deixa de ter um enfoque de controle e verificação da absorção do
conteúdo transmitido para se transformar num elemento do processo de ensino e
aprendizagem, garantindo a construção do conhecimento por parte dos discentes e o
acompanhamento e interação constante por parte do docente.
Encarando a avaliação como processo, ela deve ser contínua a fim de cumprir sua
função de auxílio ao processo de ensino-aprendizagem. Avaliar o processo e não, apenas, o
produto, garante a participação de discentes e docentes como agentes envolvidos e
articuladores deste processo, de tal forma que o discente tome consciência de suas
conquistas, possibilidades e necessidades e o docente analise reflexivamente a eficácia de seu
desempenho.
A avaliação é um ato educativo e deve promover a formação e desenvolvimento do
discente e o aprimoramento do trabalho docente.
Além de contínua, a avaliação deve ser abrangente, valorizando toda produção dos
discentes nas mais diversas situações de aprendizagem através da diversidade de instrumentos
e procedimentos.
Os critérios devem ser construídos coletivamente e bem explícitos, levando-se em
conta que a representação numérica dos resultados não deve atender a um fim classificatório,
mas, sim, a necessidade de registros e apresentação de documentos e resultados, com ênfase
aos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
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Regimento Geral:
Art. 94. O processo de avaliação da aprendizagem será contínuo, guardará íntima
relação com a natureza da disciplina e será parte integrante do processo de ensino.
Art. 95. A finalidade da avaliação é verificar se os objetivos propostos pelo docente ou
pelo supervisor de estágios, fixados em seu Plano de Ensino foram atingidos, em termos de
conhecimentos, competências, habilidades e atitudes.
§ 1º É de competência do docente a escolha dos diferentes instrumentos e atividades
que lhe permitirão exprimir seu juízo de valor, desde que atendam as orientações e normas do
UNASP.
§ 2º O docente fará constar no Plano de Ensino os critérios de avaliação que utilizará
no desenvolvimento de sua disciplina.
Art. 96. Ao final do semestre, nos prazos fixados pela Secretaria de Registros
Acadêmicos, o docente deverá atribuir uma menção numérica que expressará os resultados
obtidos pelo discente através de uma nota em escala de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5
(cinco décimos).
Art. 97. Nos cursos de Graduação, o discente com média semestral igual ou superior a
6 (seis) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas, será considerado
aprovado na disciplina.
Parágrafo único. A revisão de médias e faltas semestrais é direito assegurado ao
discente devendo a solicitação ser encaminhada à Secretaria de Registros Acadêmicos no
prazo máximo de 10 (dez) dias após o início do semestre letivo subseqüente, conforme normas
definidas pela Secretaria Geral.
Art. 98. Os cursos de Pós-Graduação obedecerão a critérios de avaliação e freqüência
estabelecidos em seus Projetos Pedagógicos e Editais.
Art. 99. Os cursos a Distância, obedecerão a critérios de freqüência estabelecidos em
seus Projetos Pedagógicos.
Art. 100. O discente reprovado em uma disciplina poderá cursá-la em qualquer outro
curso oferecido pelo UNASP seguindo o critério da equivalência de programas.
Diretrizes Específicas para o Curso:
<Descrever as diretrizes sobre avaliação, específicas para o curso>
ESTÁGIOS
<Descrever a concepção e composição do estágio curricular supervisionado bem como
a forma de acesso e utilização de Núcleo de Prática Jurídica, Empresa Júnior, etc., quando
aplicável.>
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
<Descrever a concepção e composição das atividades complementares>
PRÁTICAS PROFISSIONAIS <quando aplicável>
<Descrever a concepção e composição das práticas profissionais>
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
<Descrever as normas específicas do curso para o TCC. Lembre-se que como anexo
está o regulamento de TCC do UNASP e que os TCCs devem ser desenvolvidos dentro das
linhas de pesquisa do curso>
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INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO <quando aplicável>
<Cursos de pós-graduação integrados ou subseqüentes à graduação e formas de
integração>
MATRIZ CURRICULAR
<Matriz curricular com carga horária em horas. Especificar a carga horária de todos os
componentes curriculares: atividades complementares, estágios, tempo destinado à
elaboração de TCC, etc.>
EMENTÁRIO
<Relacionar as ementas das disciplinas com as respectivas bibliografias básicas
(máximo de 3 livros) e complementares (máximo de 5 livros). Informar o número de créditos e
a carga horária de cada disciplina. Cuide para que o nome das disciplinas, o número de créditos
e a carga horária sejam exatamente os mesmos da matriz curricular.>
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AVALIAÇÃO DO PPC
<Descrever RESUMIDAMENTE o trabalho da Comissão Interna de Avaliação de Curso
(CIAC) e do Colegiado de Curso para avaliação e atualização do PPC>
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ANEXOS
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC)
<Anexar o regulamento de TCC>
REGULAMENTO DE EXTENSÃO
<Anexar o regulamento de Extensão>
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS
<Anexar o Regulamento de Estágios>
REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO
<Anexar o Regulamento de Estágios>
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