RNP/PAL/xxx
© 2005 – RNP
Redes Comunitárias Metropolitanas de Educação e Pesquisa
Nelson Simões
José Luiz Ribeiro Filho
Novembro 2005
Motivação
Por que redes de educação e pesquisa
são essenciais ?
Redes Comunitárias Metropolitanas de Educação e Pesquisa
Aplicações-chave
Escala - Aplicações para um grande público: Educação
Ex.: Curso para Aperfeiçoamento de Professores de Matemática
(IMPA/RNP)
• transmissão do curso de aperfeiçoamento de professores
secundários
n
n
n
n
n
6 estados (piloto em 2001)
10 estados (2002)
11 estados (2003)
14 estados (2004)
21 estados em 2005
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Aplicações estratégicas nacionais:
DETER
Projeto PRODES
Base do Desmatamento
anos anteriores
Fiscalização: sala situação
IBAMA e outras instituições
Imagem MODIS mais Estação de recepção
atual possível
Processamento: Sistema SPRING –
detecção dos novos desmatamentos
Produtos
Internet: Banco
de Dados
TERRALIB
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Aplicações de impacto social:
Telemedicina
Pré-diagnóstico em oncologia pediátrica:
• 10 hospitais em 2005
Redes Comunitárias Metropolitanas de Educação e Pesquisa
Aplicações com conteúdos culturais:
RITU
Criação de uma grade nacional de programação de
TVs Universitárias
• utilização de banda ociosa ou serviço “cata-lixo”
• vídeo digital de qualidade sob demanda
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Projeto Estruturante
Rede-Conhecimento
Estruturar ações em três frentes:
• Infra-estrutura
• Ipê - rede nacional educação e pesquisa de alta capacidade (nível nacional)
• criar redes próprias comunitárias com instituições de E&P
(nível metropolitano)
• revitalizar redes internas de campi de IFES e UPs (nível institucional)
• atualizar e expandir plataformas de processamento de alto desempenho
• Conteúdos
• implantar Portais do Livro Didático, Domínio Público, Periódicos Livre,
Cultura
• desenvolver projetos em telemedicina
• Desenvolvimento
• desenvolvimento tecnológico de redes e PAD
• capacitação de recursos humanos em TIC
Redes Comunitárias Metropolitanas de Educação e Pesquisa
Frente 1 – Infra-estrutura de redes
•
Nível nacional:
iluminar fibras ópticas cedidas por empresas
públicas e privadas
•
Nível metropolitano (Redecomep):
criar redes próprias comunitárias com
instituições de E&P
•
Nível institucional:
Revitalizar as redes internas de campi
de IFES e UPs
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Nível Nacional
Backbone RNP
Atual
Conexões
622 Mbps: 2
155 Mbps: 5
34 Mbps: 15
8 Mbps: 1
4 Mbps: 5
Total Agregado
> 2,5 Gbps
Redes Comunitárias Metropolitanas de Educação e Pesquisa
Nível Nacional
Novo Backbone
Outubro 2005
Conexões
10 Gbps: 4
2,5 Gbps: 6
34 Mbps: 11
< 34 Mbps: 6
Total Agregado
> 60,5 Gbps
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Nível Metropolitano
Porto Alegre
• Originada a partir do projeto Remav
Redes Comunitárias Metropolitanas de Educação e Pesquisa
Nível Metropolitano
Rio de Janeiro
Redes Comunitárias Metropolitanas de Educação e Pesquisa
•
Iniciativa pioneira do
governo do estado
•
Já operando em 1Gbps
entre os 5 nós
principais
Redes Comunitárias
Por que uma rede própria?
•
Conexões existentes dificultam o bom aproveitamento do novo
backbone, bem como a utilização das aplicações avançadas de
comunicação;
•
Modelo atual exige altos custos para o aumento da capacidade das
interconexões entre os campi;
Ø Infra-estrutura depende de enlaces alugados das operadoras de
telecomunicações (o preço dos circuitos dobra com o quádruplo
da capacidade)
•
Fibra óptica
Ø É um meio físico puramente passivo;
Ø Capacidade de transmissão praticamente ilimitada –
equipamentos relativamente baratos permitem seu uso a 1 Gbps;
Ø Vida útil prevista para exceder 20 anos;
Ø Custos de instalação relativamente baixos.
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Custo x Benefício
Caso Belém
Serviços de Telecom – atual
•
•
256Kbps = R$ 20 mil/ano
1.0 Mbps = R$ 42 mil/ano
Investimento em infra própria
•
•
R$ 1.1 milhões / 5 anos
R$ 120 mil / ano (manutenção)
~ R$ 11.3 mil para 1Gbps!!
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Projeto MetroBel
•
Situaçao atual em Belém
Ø Conexões próprias e independentes para acesso à RNP e à Internet;
Ø Tráfego de até 1Mbps;
Ø Troca de informações entre instituições por meio dos pontos de troca de
tráfego de seus fornecedores de acesso;
Ø Poucas instituições com conexão de alta capacidade à rede nacional da
RNP.
•
Vantagens da Rede MetroBel
Ø
Ø
Ø
Ø
Ø
Aumento da capacidade de tráfego de dados entre elas;
Novas aplicações e maior colaboração em projetos inter-institucionais;
Acesso de todas as instituições da região à rede nacional da RNP;
Redução do custo total com infra-estrutura de comunicação digital;
Possibilidade de expansão de capacidade a um custo marginal.
Rede MetroBel: melhor relação custo-benefício com
infra-estrutura de alta capacidade e melhor qualidade
Redes Comunitárias Metropolitanas de Educação e Pesquisa
Rede MetroBel
• Belém
•
•
•
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12 participantes
29 pontos de acesso
42 Km de cobertura
REDECOMEP
Objetivos
• Melhorar a qualidade da infra-estrutura de comunicação entre as
Instituições de Educação e Pesquisa (IPEs) nas regiões
metropolitanas
• Garantir que as instituições localizadas nestas 27 cidades
tenham acesso em velocidade de 1 Gbps à RNPng
• Promover o uso de aplicações avançadas
• Melhorar o acesso da IPEs ao backbone nacional da RNP
• Reduzir os custos com comunicação de dados e acesso à
Internet para as IPEs
• Aumentar o grau de integração do sistema nacional de
educação, ciência e tecnologia
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Metas
• Implantar/apoiar infra-estruturas ópticas em 27 cidades
atendidas por Pontos de Presença (PoPs) primários da RNP
• Promover a formação de consórcios para gestão e
operação da infra-estrutura metropolitana
• Buscar um modelo que assegure a auto-sustentação dos
consórcios
• Facilitar a interligação das redes de campus (intranets)
nas áreas metropolitanas
• Assegurar o crescimento da capacidade da rede
comunitária de forma virtualmente ilimitada
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Implementação
• Poderão integrar os consórcios IPEs públicas e privadas, sendo que a
participação das IPEs privadas deverá ser custeada com recursos próprios
de investimento e manutenção;
• Todas as instituições participantes deverão oferecer como contrapartida necessária à sua participação nos projetos os recursos técnicos
para a implantação, operação e manutenção das redes; e administrativos
para a gestão dos consórcios;
• As instituições participantes poderão oferecer contribuições adicionais
aos consórcios como equipamentos ou mesmo infra-estrutura;
• Outras organizações que não sejam qualificadas como IPEs poderão
integrar as redes comunitárias metropolitanas por meio de parcerias com
o consórcio de IPEs, obedecendo suas políticas de uso.
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Relações Institucionais
Universidades
Federais
MCT
Protocolo
de
Intenções
Plano de
Trabalho
Governo
Estadual
Institutos de
Pesquisa
Memorando
de
Entendimentos
Outras
Parcerias
Governo
Municipal
Contratos
Plano de
Trabalho
Universidades
Estaduais
Define o uso das
fibras ópticas e do
compromisso de
rateio dos custos de
manutenção
Acordo de
Cooperação
Técnica
Comitê
Gestor
Convenção
Comitê
Técnico
Projeto
Técnico
Estatuto
Organização
Gestora da
Rede
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Construção
da rede
Modelo de Gestão
• Consorciado, formado por IPEs e outras
organizações de interesse local
• Comitê Gestor
• Comitê Técnico
• Responsável pela administração, operação
e sustentação da infra-estrutura
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Redecomep em números
Situação atual
Ø Cidades que já assinaram o MoU: 13
Ø Instituições participantes: 176
Ø Investimento em fibra própria até o momento (estimado):
R$ 13 milhões
Ø Estimativa de cobertura: 650 Km
Ø Investimento em equipamentos (estimado):
R$ 10 milhões
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Redecomep em números
Até o final do projeto
Ø Cidades com redes implantadas: 26
Ø Instituições participantes: > 300
Ø Investimento em fibra própria (estimado):
> R$ 25,7 Milhões
Ø Estimativa de cobertura: > 1.200 Km
Ø Investimento em equipamentos (estimado):
> R$ 10 Milhões
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Redecomep em números
Recursos
• Origem: FNDCT / FINEP
Ø Valor Total: R$ 39,7 milhões
Ø Abrangência: 26 cidades (~ R$1,5 milhões por cidade)
Ø Prazo: 24 meses (início jan/2005)
• Ano I:
Ø R$ 26 milhões
Ø Início de implantação: 20 cidades
• Ano II:
Ø R$ 13,7 milhões
Ø + 6 cidades
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Desdobramentos
Imediatos
• Parcerias
• Governos estaduais e municipais:
Ø Amazonas / Manaus
Ø Recife
Ø Bahia / Salvador
Ø Espírito Santo / Vitória
Ø Santa Catarina / Florianópolis
Ø Rio de Janeiro
Ø Goiania
•Empresas distribuidoras de energia elétrica (em negociação)
Ø Manaus Energia (estatal)
Ø CELPE (privada)
Ø COELBA (privada)
Ø CEB (privada)
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Desdobramentos
• Atualização de rede de campus
Ø Apoio emergencial para algumas instituições se integrarem
às redes metropolitanas locais
• Telemedicina –
projeto RUTE (Rede Universitária de Telemedicina)
Ø Viabilizar o acesso das faculdades de Medicina e hospitais
universitários das diferentes regiões do país, que desenvolvam
projetos na área de Telemedicina, ao backbone da RNP;
Ø Melhoria no atendimento médico primário em regiões críticas,
remotas e rurais;
Ø Instituições parceiras: UFPR, UNIFESP, Instituto Dante Pazzanese de
Cardiologia, UNIMAR, LSITEC, UNICAMP, UFES, UFBA, UFAL, UFPE,
UFPB, UFC, UFMA e UFAM.
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Desdobramentos
• Médio prazo
• Interiorização – novas redes
metropolitanas no interior
• Incremento/atualização
das redes estaduais
(iniciativas das secretarias
de C&T estaduais)
• Programa abrangente de
revitalização das redes de
campus
• Apoio a novas áreas
temáticas (a exemplo do
projeto RUTE)
Redes Comunitárias Metropolitanas de Educação e Pesquisa
Coordenação
Redes Comunitárias Metropolitanas de Educação e Pesquisa
Redes Comunitárias Metropolitanas de Educação e Pesquisa
Coordenação
Coordenador: José Luiz Ribeiro Filho – [email protected]
Supervisores regionais: [email protected]
Região norte: Cassius Abelem ([email protected])
Região nordeste: Profa Rossana Andrade ([email protected])
Região centro-oeste: Antonio Carlos F. Nunes ([email protected])
Regiões sudeste e sul: Daniel Caetano ([email protected])
Coordenação técnica:
Cybelle S. Oda Oyama – [email protected]
Coordenação administrativa:
[email protected]
Informações:
Vanessa Macedo – [email protected]
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www.redecomep.rnp.br
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