CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS
Missão: formar profissionais capacitados, socialmente responsáveis e aptos a
promoverem as transformações futuras
ANEXO III
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
Este regulamento é próprio do Trabalho de
Conclusão de Curso do Centro Universitário
Dinâmica
das
Cataratas
CENTRO
UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS,
para os acadêmicos que estejam cursando as
disciplinas de Monografia I e II e será regido por
essas cláusulas e condições.
I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1.º Este regulamento disciplina as atividades discentes e docentes relativas à
realização da Monografia, dos alunos matriculados no curso de Direito do Centro
Universitário Dinâmica das Cataratas, indispensáveis para a colação de grau.
PARÁGRAFO ÚNICO: O Trabalho de Conclusão do Curso consiste em
pesquisa individual orientada, relatada sob a forma de monografia, em qualquer
área de conhecimento jurídico, sendo atividade curricular obrigatória para a
conclusão do Bacharelado em Direito, conforme Art. 10. da Resolução n. 09, de
29 de setembro de 2004, do Conselho Nacional de Educação - Câmara de
Educação Superior - que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos de Graduação em Direito.
Art. 2.º A Monografia ou Trabalho de Curso resulta em pesquisa individual orientada,
desenvolvida sob a forma de ensaio publicável, no âmbito das disciplinas integrantes
da grade curricular do Curso de Direito para demonstrar o grau de habilitação
adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, á consulta
de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e
crítica do Direito.
PARÁGRAFO ÚNICO: A Monografia é um trabalho científico apresentado ao
final de um curso de graduação que representa a síntese da formação
universitária. Trata-se de uma forma de avaliar o conjunto de conhecimentos
adquiridos durante o curso, por isso, deve ser orientado por um professor que
tenha domínio técnico sobre o tema proposto.
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II - DO SUPERVISOR DE MONOGRAFIA
Art. 4.º A administração das atividades de monografia será dirigida pelo Supervisor
de Monografia, pertencente ao corpo docente do curso de Direito e possuidor
mínimo da titulação de Mestre.
Art. 5.º Caberá ao supervisor, designado pelo Centro de Pesquisa e Extensão do
Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, a função de cumprir e fazer cumprir
este regulamento, bem como acompanhar diretamente o desenvolvimento de todas
as fases do trabalho de conclusão de curso, pelo exercício, dentre outras, das
seguintes atribuições:
I. elaborar, semestralmente, o cronograma de todas as atividades relativas ao
Trabalho de Curso, em especial o das defesas;
II. convocar reuniões com os professores orientadores e/ou alunos matriculados,
nos termos atinentes ao Trabalho de Curso;
III. acompanhar a execução dos projetos da Monografia, nas aulas das
disciplinas de Monografia I e em reuniões;
IV. receber os Trabalho de Curso concluídos a cada semestre letivo,
encaminhando-os à banca examinadora;
V. encaminhar o Relatório Final de notas à Coordenação do Curso de Direito da
Faculdade Dinâmica das Cataratas;
VI. manter arquivo com os projetos de monografia em desenvolvimento e com
aqueles já concluídos;
VII. remeter à Biblioteca uma cópia de cada Trabalho de Curso aprovado com
nota superior a 9,0 (nove); outra cópia ficará arquivada para consulta na
Coordenação do Curso;
VIII. elaborar e encaminhar aos professores orientadores as fichas de freqüência
e acompanhamento das orientações;
IX. indicar professores orientadores e sugerir temas para os acadêmicos que
não os conseguirem;
X. arquivar as cópias das monografias aprovadas;
XI. propor os conteúdos das ementas das disciplinas de Monografia I e II;
XII. designar as bancas examinadoras dos Trabalho de Curso;
XIII. adotar, no âmbito da sua competência, as medidas necessárias ao efetivo
cumprimento deste regulamento.
XIV. apresentar semestralmente, relatório do trabalho desenvolvido no exercício
da Supervisão de Monografia, sendo que o presente relatório deve ser entregue
na Coordenação do Curso de Direito para sua manutenção em arquivo.
III - DOS PROFESSORES ORIENTADORES
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Art. 6.º O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido sob a orientação de um
professor do curso de Direito do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas.
Art. 7.º Para ser designado ao quadro de professores orientadores, o docente
deverá preencher os seguintes requisitos:
I. possuir título de Doutor ou Mestre, em disciplina da área jurídica, ou ainda
Especialista, desde que esteja matriculado em Programa de Mestrado
reconhecido pela CAPES, conforme autorização da Coordenação do Curso;
II. ter disponibilidade de tempo, não inferior a 1 (uma) hora semanal, na
instituição, para orientação dos acadêmicos sob sua responsabilidade, bem
como para participar das bancas e quaisquer atividades que estejam
relacionadas ao Trabalho de Curso.
III. Para atender as determinações do caput, caberá à Coordenação a
publicação de lista de professores do curso de Direito, disponíveis para atuarem
na função de orientadores.
Art. 8.º O Trabalho de Curso é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a
alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, na
forma prevista nas normas internas do CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS
CATARATAS.
Art. 9.º São atribuições do professor orientador:
I. orientar a realização da monografia semanalmente, nos horários de atividade
estabelecidos;
II. controlar a presença dos acadêmicos nas reuniões semanais de orientação;
III. selecionar bibliografia aos seus orientandos;
IV. acompanhar a execução da pesquisa;
V. preencher o relatório sobre as atividades desenvolvidas no semestre;
VI. informar ao supervisor o desenvolvimento individual das orientações, bem
como qualquer anormalidade que eventualmente ocorra;
VII. anotar na ficha de acompanhamento o resumo dos assuntos tratados em
cada encontro com o acadêmico;
VIII. frequentar as reuniões convocadas pelo supervisor de monografia;
IX. recomendar por escrito, em formulário próprio, em caso de reprovação, as
correções a serem realizadas no Trabalho de Curso, com vistas à nova
participação do discente na Banca de Defesa de Monografia, no próximo
semestre;
X. verificar a realização das correções recomendadas em caso de reprovação e
autorizar a participação do discente em nova Banca de Defesa de Monografia no
semestre seguinte;
XI. presidir as Bancas de Defesa de Monografia de seus orientandos;
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XII. participar das bancas de defesa para as quais for designado;
Art. 10. Cabe ao acadêmico a escolha do professor orientador, devendo para esse
efeito, realizar o convite levando em consideração os prazos estabelecidos neste
Regulamento.
1§o. O pedido deve ser dirigido diretamente ao Professor Orientador e entregue
ao Supervisor de Monografia até a segunda semana de aula do semestre letivo
em que estiver matriculado.
§ 2.º As orientações de monografia ocorrerão somente no âmbito da disciplina
de Monografia II.
§ 3.º Ao acadêmico é facultado contar com um co-orientador não remunerado,
que poderá auxiliar a realização de sua pesquisa, não obstante seja vedada a
sua participação nas Bancas de Defesa. A participação do coorientador
dependerá, em todos os casos, da aprovação do orientador.
§ 4.º O nome do coorientador deve constar dos relatórios entregues pelo
acadêmico.
Art. 11. Em casos de demanda superior à capacidade de orientação, limitada a um
máximo de 10 (dez) alunos, caberá ao orientador a escolha de seus orientandos,
mediante os seguintes critérios de seleção: análise do projeto e/ou arguição oral.
PARÁGRAFO ÚNICO: o aluno eventualmente desclassificado terá seu
orientador designado pela Supervisão da Monografia.
Art. 12. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação. Para essa alteração será também exigida aquiescência
expressa do supervisor.
Art. 13. A responsabilidade pela elaboração da Monografia é integralmente do
acadêmico, o que resulta na necessidade do professor orientador auxiliá-lo
adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento.
Art.14. Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se
disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Supervisão de Monografia a
fim que este lhe indique um orientador.
IV - DOS ACADÊMICOS INSCRITOS
Art. 14. É considerado acadêmico inscrito na fase de realização da Monografia todo
aquele que estiver regularmente matriculado na disciplina de Monografia I e II.
§ 1.º Os acadêmicos efetuarão inicialmente a matrícula na disciplina de
Monografia I num semestre e logrando aprovação poderão matricular-se
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posteriormente (próximo semestre) em Monografia II nas datas previstas no
calendário escolar regular. Não é possível a matrícula simultânea em ambas
disciplinas, ou seja, em Monografia I e monografia II.
§ 2.º Cada disciplina de Monografia compreende 2 (dois) créditos, desenvolvidas
sequencialmente em 2 (dois) semestres, a partir do 8º. Período, sendo que
Monografia I tem carga horária de 20 (vinte) horas e Monografia II tem carga
horária de 40 (quarenta) horas.
§ 3.º Para se matricular na disciplina de Monografia I, o acadêmico deve ter
cursado, com aproveitamento, a disciplina de Metodologia da Pesquisa
Científica.
§ 4.º A matrícula em Monografia II exige, como pré-requisito, a aprovação na
disciplina de Monografia I e ter cursado, com aproveitamento, todas as
disciplinas anteriores, ou seja, só pode fazer matrícula em Monografia II o
acadêmico que não tiver dependências, incluindo as disciplinas do 8º. Período.
§ 5.º O acadêmico que não concluir o Trabalho de Conclusão do Curso
(Monografia) no prazo estabelecido ou não obtiver recomendação favorável pelo
professor orientador para participação na Banca de Defesa de Monografia ou for
reprovado na mesma, deverá efetuar nova matrícula em Monografia II, no
semestre seguinte.
Art. 15. O Acadêmico em fase de realização da Monografia tem, entre outros, os
seguintes deveres:
I. frequentar as reuniões convocadas pelo supervisor ou pelo seu orientador;
II. participar de todas as atividades de orientação de monografia.
III. comparecer semanalmente às reuniões de orientação com o professor
orientador, para discussão e aprimoramentos de sua pesquisa, devendo justificar
eventuais ausências.
IV. cumprir o calendário divulgado pelo supervisor para entrega de projetos,
relatórios e monografia.
V. entregar ao supervisor, ao final da disciplina de Monografia I, seu projeto da
Monografia.
VI. elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com este Regulamento,
as instruções de seu orientador.
VII. entregar na data e horários estabelecidos em edital, 03 (três) cópias de sua
monografia, em espiral mais 01 (uma) cópia do trabalho em CD, juntamente com
autorização expressa do orientador e do supervisor de monografia, na capa de
uma das cópias, estando apto para participação nas Bancas Finais de Defesa de
Monografia.
VIII. comparecer em dia, hora e local determinado para apresentar e defender a
versão final de sua monografia.
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IX. após a defesa, se aprovado com nota igual ou superior a 9,0 (nove), fazer 02
(duas) cópias do trabalho encadernadas em capa dura – na cor vinho e letras
douradas, e, se aprovado com nota igual ou inferior a 8,5 (oito e meio), fazer 01
(uma) cópia do trabalho encadernado em capa dura – na cor vinho e letras
douradas, consoante modelo e entregar protocolizando na Secretaria Acadêmica
do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, bem como a correção do
trabalho, em no máximo 07 dias da apresentação da banca, sob pena, de não o
fazendo, ter sua nota zerada, resultando em reprovação.
X. cumprir fielmente este Regulamento.
V - DAS ETAPAS DA MONOGRAFIA
Art. 16. A elaboração da Monografia compreende duas etapas a serem
desenvolvidas em dois semestres subsequentes.
§ 1.º A primeira etapa compreende a disciplina de Monografia I, de acordo com a
área escolhida para elaboração do trabalho e a participação em atividades de
monografia em sala de aula.
§ 2.º O início da primeira etapa coincide com o desenvolvimento no respectivo
semestre letivo do projeto da monografia.
§ 3.º A segunda etapa compreende a disciplina de Monografia II, a abranger a
orientação da monografia e sua defesa perante a banca examinadora (Banca de
Defesa).
§ 4.º As orientações de monografia ocorrerão somente no âmbito da disciplina
de Monografia II, momento em que os alunos terão atendimento individualizado
perante os orientadores, além de terem aulas normais de monografia II, nas
quais receberão orientação metodológica para conclusão do trabalho.
VI - DO PROJETO DE MONOGRAFIA
Art. 17. O acadêmico deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este
Regulamento e conforme as recomendações do seu professor orientador.
PARÁGRAFO ÚNICO: A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios
técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que for
aplicável segundo o Regulamento de Normas Técnicas do Centro Universitário
Dinâmica das Cataratas.
Art. 18. A estrutura do Projeto de Monografia deve obrigatoriamente conter, no
mínimo:
I. Tema
II. Justificativas;
III. Problematização;
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IV. Hipóteses;
V. Objetivos;
VI. Metodologia;
VII. Referencial teórico (revisão bibliográfica);
VIII. Cronograma;
IX. Levantamento bibliográfico (mínimo de 10 obras);
X. Instrumentos de pesquisa (quando houver pesquisa de campo).
Art. 19. O projeto de monografia deve ser entregue ao supervisor, ao final da
disciplina de Monografia I, em 01 (uma) via, em espiral, em data a ser marcada pelo
docente.
PARAGRAFO ÚNICO: Cabe ao professor de monografia I a avaliação e
aprovação dos projetos apresentados pelos acadêmicos, para que esses
possam obter matrícula na disciplina de Monografia II.
Art. 20. Depois de aprovado o projeto de monografia, a mudança do tema somente
será permitida mediante elaboração de novo projeto e preenchimento dos seguintes
requisitos:
I. o pedido de mudança deve ser apresentado dentro do prazo de 15 (quinze)
dias, contados do início das atividades da disciplina de Monografia II.
II. a aprovação pelo professor orientador.
VII - DOS REQUISITOS DE REALIZAÇÃO DA MONOGRAFIA
Art. 21. A Monografia, expressão formal do Trabalho de Conclusão do Curso, deve
ser elaborada considerando-se:
I. na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da
ABNT sobre documentação, no que for aplicável e as regras estabelecidas no
Regulamento de Normas Técnicas do Centro Universitário Dinâmica das
Cataratas.
II. no seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do
conhecimento na área do Direito, preferencialmente pelas disciplinas ofertadas
no currículo.
Art. 22. A estrutura da Monografia compõem-se, obrigatoriamente, de:
I. capa;
II. folha de rosto;
III. folha de aprovação;
IV. resumo;
V. sumário;
VII. introdução;
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VIII. desenvolvimento, contendo necessariamente a revisão bibliografia;
IX. conclusão;
X. referências bibliográficas;
XI. anexos (quando for o caso).
Art. 23. As cópias da monografia encaminhadas às bancas examinadoras devem ser
apresentadas preenchendo os seguintes requisitos:
I. Impressa em espaço de 11/2 (um e meio) em papel branco, tamanho A4, letra
tipo arial ou times new roman tamanho 12 (doze) ou equivalente e demais
critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação e, no
que for aplicável, as regras estabelecidas no Regulamento de Normas Técnicas
do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas.
II. no seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do
conhecimento na área do Direito, preferencialmente pelas disciplinas ofertadas
no currículo.
Art. 22. Na entrega da Monografia para a Banca de Defesa, na disciplina de
Monografia II, devem ser atendidos os seguintes requisitos:
I. o corpo do trabalho deve possuir introdução, desenvolvimento e conclusão,
distribuídos em, no mínimo, 40 (quarenta) páginas no formato da ABNT;
II. a monografia deverá ser entregue em 03 (três) cópias, encadernadas em
espiral, juntamente com 01 (uma) cópia em CD, em duas datas por semestre
que serão publicadas, com antecedência, nos editais do Centro Universitário
Dinâmica das Cataratas.
VIII - DA BANCA DE DEFESA DE MONOGRAFIA
Art. 23. A versão final da monografia será apresentada e defendida pelo acadêmico
perante a Banca de Defesa Pública de Monografia, sendo que as datas de
apresentação serão publicadas nos editais do Centro Universitário Dinâmica das
Cataratas.
Art. 24. Serão oportunizadas aos alunos duas baterias semestrais para a realização
das Bancas de Defesa de Monografia. A participação dos alunos em cada uma das
baterias dependerá de sua opção pela conclusão adequada ou adiada de seu
Trabalho de Curso.
§ 1.º A oportunidade de participação nas baterias de defesa dependerá do
cumprimento estrito dos prazos regulares para a entrega da Monografia,
divulgados em edital no início de cada semestre letivo.
§ 2.º A perda do prazo regular de entrega da monografia implica na perda do
direito à participação naquela bateria de defesa.
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§ 3.º A primeira bateria de defesas será realizada em meados do segundo
bimestre letivo e a segunda bateria de defesas será realizada no final do
segundo bimestre letivo, conforme cronograma estabelecido e divulgado no
início de cada semestre letivo.
Art. 25. O aluno deverá entregar obrigatoriamente entregar sua monografia para
defesa, nos prazos e nas formalidades estabelecidas, sob pena de reprovação
sumária na disciplina de Monografia II.
§ 1º. A monografia deve ser protocolizada, dentro do prazo estabelecido no
edital, na secretaria do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, sendo
responsabilidade do acadêmico comprovar o protocolo.
§2º. A secretaria só receberá a monografia que estivar assinada (liberada) pelo
professor orientador e pelo supervisor de monografia.
§3º. O acadêmico que não contar com 75% (setenta e cinco) de frequencia na
disciplina de monografia não terá o direito a defesa perante a Banca
Examinadora e será considerado reprovado.
Art. 26. A banca examinadora será composta por 03 (três) membros, incluído o
professor orientador, que a preside, do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas,
indicado pela Coordenação do Curso, respeitadas as áreas de atuação e pesquisa
de cada docente.
§ 1.º A banca examinadora somente pode realizar seus trabalhos com a
presença de todos os seus membros.
§ 2.º Não havendo o quorum de que trata este artigo, o professor orientador
deverá convocar imediatamente o suplente designado e, na impossibilidade
deste, outro professor disponível no momento.
Art. 27. As sessões de defesa das monografias são públicas e serão realizadas nas
salas de aula ou em sala especial, nos horários previstos em edital.
§ 1.º Embora a sessão de defesa da monografia seja pública, não será admitida
a manifestação de quem quer que seja, durante o início e término da defesa
(prolação da nota final). Se houver algum distúrbio o Presidente da mesa,
suspenderá a sessão e deverá solicitar a saída imediata do(s) manifestante(s).
E, somente quando cessarem as manifestações é ele que poderá dar
prosseguimento à sessão.
§ 2.º Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos
os conteúdos das monografias antes de sua defesa, bem como tecerem
comentários sobre os trabalhos já avaliados.
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promoverem as transformações futuras
Art. 28. Haverá a designação, pelo supervisor de monografia, de período hábil à
realização das Bancas de Defesa de Monografia, cuja divulgação, por edital, deverá
ocorrer no início de cada semestre letivo.
Art. 29. Após o final do prazo para a entrega das cópias das monografias, o
supervisor divulgará, mediante aviso afixado em local público próprio, a composição
das bancas examinadoras, as salas e os horários das sessões de defesa de
monografia.
Art. 30. Na defesa pública terá duração de 01 (uma) hora, o acadêmico no mínimo
10 (dez) e no máximo 20 (vinte) minutos para apresentar a sua monografia e cada
componente da Banca Examinadora disporá de 15 (quinze) minutos para sua
arguição. Os últimos 10 (dez) minutos são reservados para a deliberação da nota.
Art. 31. As notas serão atribuídas após encerramento da arguição, em sessão
secreta, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador (Ata de
Avaliação Individual).
§ 1.º Serão considerados, em conjunto, no mínimo os seguintes aspectos:
a) o comparecimento e cumprimento das atividades estabelecidas;
b) o texto escrito;
c) a exposição oral;
d) a defesa na arguição pela Banca Examinadora;
e) a relação do trabalho escrito com a exposição;
f) a utilização das referências no trabalho e na exposição;
g) a capacidade de responder os questionamentos na arquição;
h) a utilização correta da língua vernácula;
i) a utilização correta das normas técnicas adotadas pelo Centro Universitário
Dinâmica das Cataratas.
§ 2.º Para a atribuição de notas, será utilizada uma Ata de Avaliação Conjunta,
na qual os membros da Banca Examinadora lançarão individualmente suas
notas.
§ 3.º A nota final do acadêmico será o resultado da média das notas atribuídas
individualmente pelos membros da Banca Examinadora, com posterior
arredondamento para cima, desprezando as frações 0,25 e 0,75 e considerando
0,5 e 1,0 respectivamente.
§ 4.º Para a aprovação, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 7,0
(sete). Esta nota será atribuída ao final do semestre para os dois bimestres,
conforme exigência pedagógica da IES.
Art. 32. A avaliação, assinada por todos os membros da Banca Examinadora, deve
ser registrada no livro próprio de atas e será atribuída como nota semestral da
disciplina de Monografia II.
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Art. 33. Para fins de reprovação na disciplina de Monografia II, serão consideradas
as seguintes ocorrências:
a) não entrega do trabalho nos prazos estabelecidos no cronograma semestral;
b) frequência inferior a 75% das aulas ministradas e nas orientações;
c) não defesa da monografia perante Banca de Defesa, na primeira ou na segunda
bateria;
d) obtenção de nota inferior a 7,0 (sete), na Banca de Defesa de Monografia;
e) entregar a monografia em desacordo com o disposto neste Regulamento;
f) ocorrência de plágio ou de qualquer outro tipo de fraude autoral.
§ 1.º Na hipótese de reprovação, exceto nos casos de plágio, fica a critério do
acadêmico continuar ou não com o mesmo tema de monografia e com o mesmo
orientador.
§ 2.º Não há segunda chamada nas disciplinas de Monografia I e II.
§ 3º. Não há exame nas disciplinas de Monografia I e II.
§ 4.º A aprovação do aluno está sujeita à entrega ao supervisor de monografia
das correções exigidas pela Banca de Defesa, sendo que o prazo para efetuar
as correções sugerias é de no máximo 10 (dez) dias.
Art. 34. O acadêmico reprovado deve matricular-se nas disciplinas de Monografia I
ou Monografia II, sendo vedada, em qualquer caso, a defesa de monografia no
semestre da reprovação.
Art. 35. Alunos matriculados no Centro Universitário Dinâmica das Cataratas
poderão assistir às Bancas de Defesas de Monografia e, ao final, após a elaboração
de relatório sobre a defesa, requererem, mediante requerimento próprio com
protocolo na secretaria, a atribuição de carga horária de atividades complementares.
PARÁGRAFO ÚNICO. A carga horária atribuída por relatório e presença
confirmada será de 01 (uma) hora por banca assistida, com limite máximo de 10
(dez) horas.
IX - DA IDENTIFICAÇÃO DE PLÁGIO MONOGRAFIA
Art. 36. O acadêmico é responsável pelo conteúdo da Monografia apresentada e
responderá por qualquer forma de violação aos Direitos Autoriais, conforme Lei
9.610/1998.
PARÁGRAFO ÚNICO: Detectada a ocorrência de plágio será lavrado um
relatório indicando as partes do trabalho que foram plagiadas, com a
demonstração da irregularidade, que será assinado pelo Professor Orientador e
pelo Supervisor de Monografia.
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Art. 37. O Centro Universitário Dinâmica das Cataratas informará as autoridades
competentes a ocorrência de todo tipo de plágio detectado nas Monografias.
Art. 38. A ocorrência de plágio implica na imediata reprovação do trabalho, bem
como na impossibilidade de que o mesmo tema seja enfrentado pelo acadêmico no
semestre subseqüente.
X - DOS RECURSOS
Art. 39. Compete à Coordenação do Curso de Direito do Centro Universitário
Dinâmica das Cataratas:
I. apreciar, em primeira instância, os recursos interpostos contra decisões do
supervisor da Monografia;
II. adotar as medidas necessárias em conjunto com o supervisor, para o efetivo
cumprimento deste Regulamento.
III. não cabe recurso da nota atribuída em Banca de Defesa de Monografia, haja
vista seu caráter colegiado e personalíssimo.
Art. 40. Em última instância, caberá apreciação das decisões pedagógicas do
Supervisor de Monografia ao Centro de Extensão e Pesquisa do Centro Universitário
Dinâmica das Cataratas.
XI – DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 41. Casos omissos a este regulamento serão resolvidos por meio de
normatizações, elaboradas e publicadas pelo Supervisor da Monografia.
Art. 42. Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se
todas as demais disposições existentes sobre a matéria no âmbito do Curso de
Direito.
Art. 43. Todo aluno deverá tomar ciência deste regulamento no início da disciplina
de Monografia I e certificar seu conhecimento em termo escrito e datado.
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promoverem as transformações futuras
FICHA DE AVALIAÇÃO
Prezado Examinador, este documento deverá ser entregue ao final da defesa.
Nome do Examinador:________________________________________________
Nome do Aluno:______________________________________________________
Data: ____/____/____
Pontuação
Descontos
Descontos
Pontuação Final
MÁXIMA no
possíveis do
Efetuados
Concedida
item
item
ABNT
1,0
0,25 até 1,0
Correção Gramatical
1,0
0,25 até 1,0
Assiduidade
1,0
0,25 até 1,0
Apresentação Oral
1,5
0,25 até 1,5
Domínio do Sumário
1,0
0,25 até 1,0
Domínio Referências
1,5
0,25 até 1,5
Domínio do Conteúdo
3,0
0,25 até 3,0
Nota Final
10,0
Desde Zero
Itens de Avaliação
Fundamentação para os descontos:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Rua Castelo Branco, nº349 , centro - Foz do Iguaçu – PR. (0**45) 3523.6900.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS
Missão: formar profissionais capacitados, socialmente responsáveis e aptos a
promoverem as transformações futuras
Assinatura do Examinador: ____________________________________________
ATA DE DEFESA DE MONOGRAFIA
a) Acadêmico: ____________________________________________________
Data: ____/____/_____
Hora: ______________
Sala: _______________
Assinatura do Acadêmico: _________________________________________
b) Orientador _____________________________________________________
Assinatura do Orientador: _________________________________________
c) Examinador (1) _________________________________________________
Assinatura do Examinador: ________________________________________
d) Examinador (2) _________________________________________________
Assinatura do Examinador: ________________________________________
e) Média final atribuída pela banca (1+2): _______________________________
2
f) Haverá necessidade de correção no trabalho? (___) SIM (___) NÃO
g) Quais pontos devem ser corrigidos?
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Visto da coordenação do curso: __________________________________
______________________________________________________________________
Rua Castelo Branco, nº349 , centro - Foz do Iguaçu – PR. (0**45) 3523.6900.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS
MANUAL DE METODOLOGIA CIENTÍFICA – NORMAS ABNT
FOZ DO IGUAÇU - PR
2014
"A educação tem raízes amargas, mas os frutos são
doces".
(Aristóteles)
NBR – NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
A apresentação de trabalhos científicos, entre eles a monografia, requer uma padronização para que
tenham qualidade no seu aspecto normativo, facilitando a sua identificação e compreensão, sobretudo sob uma
ótica multidisciplinar.
No intuito de padronizar esteticamente a produção científica acadêmica de tal forma a seguir:
trabalhos, artigos, elaboração de documentos, projetos, monografia, dentre vários trabalhos científicos exigidos
pela IES; para adotar e utilizar as Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), NBR.
Através deste material, os acadêmicos, professores e funcionários terão a oportunidade de apresentar
os trabalhos e documentações nas normas exigidas.
Com esta iniciativa, tem-se como objetivo principal, orientar na elaboração de quaisquer documentos
e trabalhos na referida Instituição de Ensino Superior.
E, para melhor compreensão das normas adotadas, necessário se faz que se atentem à leitura e
aplicabilidade do que se propõe através das NBRs.
Sucesso!
CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS
CURSO: DIREITO
TÍTULO
NOME
FOZ DO IGUAÇU – PR
2014
NOME
TÍTULO
Trabalho parcial avaliativo da disciplina de Metodologia Científica,
como requisito parcial para obtenção de nota e aprendizado, sob a
orientação da Profa. Mestre Maria Aparecida.
FOZ DO IGUAÇU – PR
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
1.1 O TEMA EM ESTUDO...........................................................................................3
1.2 OBJETIVOS...........................................................................................................3
1.2.1
Objetivo Geral..................................................................................................3
1.2.2
Objetivos Específicos.....................................................................................4
2 HISTÓRICO .............................................................................................................5
1 INTRODUÇÃO
O
presente
trabalho
traz
em
seu
escopo
os
aspectos
relacionados
a
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxx.
1.1 O TEMA EM ESTUDO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
1.2 OBJETIVOS
1.1.2 Objetivo Geral
Demonstrar .......
1.2.2 Objetivos Específicos
Apresentar......
Relatar.....................
1.3 O PROBLEMA
1.4 JUSTIFICATIVA
2 HISTÓRICO
2.1
2.2
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
“Somos viciados nas próprias crenças, dependentes das próprias
verdades, toxicômanos das próprias convicções. E como ocorre em
todas as dependências, precisamos repetir as nossas verdades para não
cair no pânico da dúvida, na ameaça da mutação”.
A Metodologia tem como função mostrar a você como andar no “caminho das pedras” da pesquisa,
ajudá-lo a refletir e instigar um novo olhar sobre o mundo: um olhar curioso, indagador e criativo.
A elaboração de um projeto de pesquisa e o desenvolvimento da própria pesquisa seja ela um
documento, um trabalho simples ou até um trabalho de Conclusão de curso necessitam, para que seus resultados
sejam satisfatórios, estar baseados em planejamento cuidadoso, reflexões conceituais sólidas e alicerçados em
conhecimentos já existentes.
Pesquisar é um trabalho que envolve um planejamento análogo ao de um cozinheiro. Ao preparar um
prato, o cozinheiro precisa saber o que ele quer fazer, obter os ingredientes, assegurar-se de que possui os utensílios
necessários e cumprir as etapas requeridas no processo. Um prato será saboroso na medida do envolvimento do
cozinheiro com o ato de cozinhar e de suas habilidades técnicas na cozinha. O sucesso de uma pesquisa também
dependerá do procedimento seguido, do seu envolvimento com a pesquisa e de sua habilidade em escolher o
caminho para atingir os objetivos da pesquisa.
A pesquisa é um trabalho em processo não totalmente controlável ou previsível. Adotar uma
metodologia significa escolher um caminho, um percurso global do espírito. O percurso, muitas vezes, requer ser
reinventado a cada etapa.
Precisam-se, então, não somente de regras e sim de muita criatividade e imaginação.
2 MANUAL DE METODOLOGIA CIENTÍFICA – NORMAS ABNT
No intuito de obter qualidade de ensino e resultados
satisfatórios no que pertine aos Cursos da UDC: Faculdade Dinâmica
das Cataratas: procurando apresentar metas a serem desenvolvidas
pelos acadêmicos da IES, através do incentivo às pesquisas
bibliográficas, objetivando alcançar a desenvoltura interpretativa, uma
vez, decodificadas e explicitadas.
Trata-se, tão somente, de uma ajuda para consulta por parte
dos alunos dos cursos de graduação, bem como aos alunos de pósgraduação.
Tal intenção é facilitar a busca dos alunos no que diz respeito
aos trabalhos de pesquisa acadêmica. A estrutura de todo e qualquer
trabalho, por si só, serve de modelo para um trabalho realizado em
sala de aula. Além disso, procuramos apresentar e explicar as regras
para cada parte de um trabalho científico. É através da leitura
sistemática que o ser humano adquire e sistematiza conhecimento
científico.
ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS
ATENÇÃO
ERRATA
UDC – CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS
Folha
Linha
Onde se lê
Leia-se
Auto-clavado
Autoclavado
10
26
22
15
2009
2011
39
8
45%
48%
Resumo em Português
Segundo a norma para apresentação de resumos - NBR 6028:2002, o resumo de apresentar o objetivo, o
método, os resultados e as conclusões do trabalho (ABNT,
2003d). Deve ser composto por uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos.
Recomenda-se o uso de parágrafo único. A primeira frase
deve ser significativa, explicando o tema principal do documento (deve-se indicar qual
2
Citação direta até 3 linhas deve estar entre aspas e em parágrafo normal. Se tiver mais de 3 linhas, deve ser
recuada 4 cm da margem esquerda, com fonte menor que 12 e espaçamento entre linhas simples. Deve constar
nas referências.
é a categoria do documento, exemplo: memória, estudo de caso, análise da situação). Deve-se usar o verbo na voz
ativa e na terceira pessoa do singular. O resumo deve conter de 150 a 500 palavras para os trabalhos
acadêmicos (trabalho e relatórios técnico-científicos). As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo.
alavras-chave: separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto (no máximo, cinco palavras)
O resumo deve conter:
-
150 a 500 palavras para os trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, trabalhos de conclusão e
relatórios técnico-científicos);
-
100 a 250 palavras para os artigos de periódicos.
A norma não especifica o espaçamento entre linhas; sugere-se o espaçamento simples entre
linhas.
Elementos Textuais
Parte em que é exposto o conteúdo do trabalho. “O texto é composto de uma parte introdutória, que
apresenta os objetivos do trabalho e as razões de sua
Elaboração; o desenvolvimento, que detalha a pesquisa ou estudo realizado; e uma parte conclusiva”
INTRODUÇÃO
Parte inicial do trabalho fornece uma visão global da pesquisa realizada, apresentando o tema, a
delimitação do assunto abordado e a justificativa. Deve incluir a apresentação do problema específico da
pesquisa, seus objetivos e a(s) hipótese(s) e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento ou corpo do trabalho é a parte mais extensa e visa apresentar os resultados da
pesquisa. Divide-se, geralmente, em capítulos (seções) e subcapítulos (subseções), que variam em função da
natureza do conteúdo.
O número de capítulos varia conforme a pesquisa, sendo de responsabilidade do autor (aluno).
Deve conter a revisão de literatura sobre o assunto, resumindo os resultados de estudos feitos por outros
autores (as obras citadas e consultadas devem constar na lista de referências).
O método da pesquisa deve apresentar os procedimentos usados para realizar cientificamente o
estudo, ou seja, o propósito do trabalho, o método de delineamento, as técnicas de coleta de dados e a técnica de
análise.
Observação: Alguns cursos utilizam a Metodologia, em capítulo à parte (após o referencial teórico).
Durante o desenvolvimento do referencial teórico, podem ocorrer várias formas de apresentação de
ilustrações (figuras, quadros, mapas, gráficos, tabelas e outros). Tais elementos contribuem para o enriquecimento
da pesquisa.
A apresentação gráfica das ilustrações é de responsabilidade do autor do trabalho (podendo o aluno
optar pela disposição do leiaute).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A conclusão apresenta, de forma sintética, os resultados do trabalho, salientando-se a extensão e os
resultados de sua contribuição, bem como seus méritos. Deve basear-se em dados comprovados e fundamentar-se
nos resultados e na discussão do texto, contendo deduções lógicas correspondentes aos objetivos do trabalho.
Em alguns cursos, são utilizadas recomendações e sugestões (aconselha-se a consulta ao orientador).
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO
A NBR 14724:2011 estabelece algumas regras para a apresentação gráfica.
- folha branca ou reciclada, formato A4 (21cm x 29,7cm);
elementos pré-textuais devem ser digitados somente no anverso
das folhas, com exceção da folha de rosto, cujo verso deve conter a
ficha catalográfica;
PAPEL
no caso de IMPRESSÃO, anverso e verso das folhas,
RECOMENDA-SE que os elementos textuais e pós- textuais
sejam digitados no anverso e verso das folhas (os capítulos,
obrigatoriamente, devem iniciar em página ímpar, ou seja, no
anverso da folha);
- impressão em cor preta, podendo utilizar cores somente para
as ilustrações.
- para o anverso:
- superior e esquerda: 3,00 cm;
- inferior e direita: 2,00 cm.
MARGENS
- para o verso:
- direita e superior: 3,00 cm;
- esquerda e inferior: 2,00 cm.
- tamanho: 12 para o texto;
FONTE
- tamanho menor: sugere-se 10 para citação de mais de três
linhas, legendas, notas de rodapé.
- deve ser digitado, com espaço 1,5;
- recuo do parágrafo: a norma NÃO específica;
sugere-se 1,25 cm (1 tab.); ou 1,5cm
TEXTO
- -recomenda-se que os elementos textuais e pós- textuais sejam
digitados no anverso e verso das folhas (os capítulos devem iniciar
em página ímpar, ou seja, no anverso da folha).
27
(continuação)
- é indicado por número arábico, a partir do 1 (um) e seguido de
seu título;
TÍTULO DOS CAPÍTULOS/SEÇÕES
- alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere;
- capítulos primários são sempre iniciados em uma nova folha;
- títulos devem iniciar na parte superior da página e separados
dos textos que os sucedem por um (1) espaço de 1,5
entrelinhas.
- os títulos que ocuparem mais de uma linha devem ser, a partir
da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira
palavra do título.
Ex. 1 INTRODUÇÃO
- indicado por número arábico;
TÍTULO DOS SUBCAPÍTULOS/
SUBSEÇÕES
TÍTULO SEM INDICATIVO DE
SEÇÃO
- alinhamento de título das subseções à esquerda, separado por um
espaço de caractere;
- separado do texto que o precede ou que o sucede por um (1)
espaço de 1,5 entrelinhas;
- o título que ocupar mais de uma linha deve ser, a partir da
segunda linha alinhado abaixo da primeira letra da primeira
palavra do título.
Ex. 1.1 OBJETIVOS
- errata, agradecimentos, listas de ilustrações, lista
de
abreviaturas
e
siglas, resumos,
sumário,
referências, glossário, apêndices, anexos;
- digitados centralizados, em letras maiúsculas e em negrito.
OBSERVAÇÃO: quando uma seção terminar próxima ao fim de uma página, coloca-se o título
da seção na página seguinte.
- folha de aprovação,
SEM TÍTULO E SEM INDICATIVO
NUMÉRICO
- dedicatória;
- epígrafe.
28
(continuação)
- ATENÇÃO: a CAPA é apenas a proteção
do trabalho. Não deve ser contada;
- a folha da ficha catalográfica não deve ser contada;
- todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem
ser contadas sequencialmente, mas, não numeradas;
- a numeração é impressa a partir da introdução,
em algarismos arábicos até a última folha do trabalho,
incluindo os apêndices e anexos;
- Para trabalhos IMPRESSOS somente no anverso,
todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser
contadas sequencialmente, considerando-se somente
o anverso. A numeração deve ser colocada no
canto superior direito da folha, a 2 cm da borda
superior;
- para trabalhos IMPRESSOS em anverso e verso,
a numeração das páginas deve ser colocada no
anverso da folha, no canto superior direito; e no
verso, no canto superior esquerdo.
PAGINAÇÃO
- deve-se adotar a numeração progressiva
para os capítulos e subcapítulos de um documento,
visando à exposição lógica do tema e à rápida
localização das partes que o compõem, conforme o
capítulo 4 deste documento;
- destacam-se, gradativamente, os títulos das seções,
utilizando-se os recursos de negrito ou de itálico,
no sumário e, de forma idêntica, no texto.
NUMERAÇÃO PROGRESSIVA
29
(continuação)
- recuo de parágrafo para citação direta (ou
longa): 4 cm da margem esquerda;
- espaçamento simples;
- texto justificado;
CITAÇÃO COM MAIS DE TRÊS LINHAS
- sem parágrafo;
- sem aspas;
- um (1) espaço simples antes e depois da citação.
- devem ser digitados em espaço simples e com uma
fonte menor;
LEGENDAS, ILUSTRAÇÕES, TABELAS E
NOTAS DE RODAPÉ
- as notas de rodapé devem ser alinhadas a partir da
segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira
letra da primeira palavra, de forma a destacar o
expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor.
- natureza
do
trabalho
é
o
tipo
de
documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão
de curso, projeto científico) e objetivo (aprovação
em disciplina, grau pretendido – Bacharel ou
Licenciatura); nome da instituição a que é
submetido; área de concentração;
- - deve ser incluída na folha de rosto e na folha de
aprovação, logo abaixo do título;
- - alinhada do meio da página para a margem
direita e digitada em espaço simples.
NATUREZA DO TRABALHO
- digitadas em espaço simples e separadas entre si,
por um (1) espaço simples;
REFERÊNCIAS
.
- ordenadas em ordem alfabética, por sobrenome
de autor ou título em lista única.
30
NUMERAÇÃO PROGRESSIVA - NBR 6024:2003
Estabelece as seções/capítulos e subdivisões/subcapítulos do trabalho, a fim de expor, com clareza, a
sequência e a importância do tema e permitir a rápida localização de cada parte.
Conforme ABNT (2003b, p. 1-2), define-se por:
[...] alínea: cada uma das subdivisões de um documento, indicada por uma letra
minúscula e seguida de parênteses.
indicativo de seção: número ou grupo numérico que antecede cada seção
do documento.
seção: parte em que se divide o texto de um documento, que contém as
matérias consideradas afins na exposição ordenada de assunto.
seção primária: principal divisão do texto de um documento.
seção secundária, terciária, quaternária, quinária: divisão do texto de uma
seção primária, secundária, terciária, quaternária, respectivamente. subalínea:
subdivisão de uma alínea. (grifo nosso).
Recomenda-se subdividir o trabalho até, no máximo, a seção quinária, de acordo com o quadro abaixo:
SEÇÃO
SEÇÃO
Seção
Seção
Seção
PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
Terciária
Quaternária
Quinária
Corresponde
Divisão do texto de
Divisão do
Divisão do texto
Divisão do
à principal
uma seção primária
texto de uma
de uma seção
texto de uma
seção secundária
terciária
seção quaternária
As letras
divisão
do texto
Todo título
Todo título com
As letras
As letras iniciais
com letra
letra maiúscula e sem
iniciais do título
do
maiúscula e
negrito
em letra maiúscula maiúscula
negrito
e em negrito
título
negrito
em
letra
iniciais do título
e
sem
em letra
maiúscula e em
itálico
1
1.1
1.1.1
1.1.1.1
1.1.1.1.1
2
2.1
2.1.1
2.1.1.1
2.1.1.1.1
3
3.1
3.1.1
3.1.1.1
3.1.1.1.1
4
4.1
4.1.1
4.1.1.1
4.1.1.1.1
31
REFERÊNCIAS - NBR6023:2002
Conjunto padronizado de elementos que permitem a identificação de um documento, no todo ou em
parte, nos diversos tipos de formato (livro, artigo de periódico, CD, DVD, fotografia, mapa, documento on-line,
e-books, entre outros).
REGRAS GERAIS
A referência pode aparecer: no rodapé, no fim de texto ou de capítulo, em lista de referências e
antecedendo resumos, resenhas e recensões.
Os elementos da referência são retirados, normalmente, da folha de rosto (verso e anverso) e capa do
documento. Inclui-se, entre colchetes, a informação tirada fora das fontes prescritas.
A pontuação deve ser uniforme para todas as referências. A separação das várias áreas deve ser com
ponto final, seguido de um espaço, representado nos
exemplos pelo símbolo Ø (1 espaço em branco).
SOBRENOME, Nome (s) do(s) autor(es) (pessoa, entidade). ØTítulo.ØEdição.Ø
.
Local de publicação:ØEditora,ØData de publicação
O título deve ser destacado, de forma uniforme, em todas as referências de um mesmo documento,
utilizando-se os recursos tipográficos (negrito, itálico ou grifo). O subtítulo não deve ser destacado.
Atenção:
Quando a obra possuir dois ou três subtítulos deve-se destacar apenas o título principal.
Exemplo:
Democracia de massa: jornalismo e cidadania: estudo sobre as sociedades contemporâneas e o direito
dos cidadãos à informação.
Essa regra não se aplica a documentos sem indicação de autoria ou de responsabilidade, que devem ter a
entrada pelo próprio título, com a primeira palavra escrita em letras maiúsculas.
Nas listas, as referências “[...] são alinhadas somente à margem esquerda do texto e
de forma a se identificar individualmente cada documento,
37
em espaço simples e separadas entre si por [um (1) espaço simples]). Em notas de rodapé, devem ser “[...]
alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de
forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas”, conforme o texto da ABNT (2002a, p. 3).
MODELOS DE REFERÊNCIAS
Incluem modelos de referências, exemplificados de acordo com o tipo de suporte documental (livro,
periódico, artigo de periódico, tese, CD-ROM, DVD, filme, mapa, música, recursos eletrônicos).
Livro, Folhetos, Guias, Catálogos, Dicionários e Monografias
Refere-se a livros, folhetos, guias, catálogos, dicionários, trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros).
Elementos Essenciais
Os elementos essenciais são: autor, título, edição, local, editora e data de publicação, que devem
constar, obrigatoriamente, na referência.
Livro
ENDLER, Sergio Francisco. Tesourinha. Porto Alegre: Tchê, 1984.
BACON, Francis. Novum Organum. [Sl.l]: ebooklibris, 2002. Disponível em: <http://
www.ebooksbrasil.org/eLibris/norganum.html>. Acesso em: 7 jan. 2013.
Trabalhos Acadêmicos
VIEIRA, Thais Leal. O direito penal do inimigo e suas bases funcionalistas: fundamentação sociológica e
filosófica, reflexos e críticas. 2008. 98 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Direito) -- Curso de
Direito. Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS, 2012.
38
ULLER, Reginaldo. Profissionalização na empresa familiar: o caso da Perdigão agroindustrial S/A. 2002.
99 f. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização
(Especialização em Engenharia de Produção) -- Programa de Pós-Graduação em
Engenharia, Universidade de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2002. Disponível
em: <http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/8569.pdf>. Acesso em: 9 maio 2012.
SIGRES, Sergio. Análise do mercado imobiliário do Rio de Janeiro. 2006. 58 f. Trabalho de Conclusão do
Curso de Especialização (Especialista em Gestão de Negócios) -- IBMEC Business School, Curso de MBA em
Gestão de Negócios, Rio de Janeiro, RJ, 2006. Disponível em: <http://www.iets.org.br/biblioteca/Analise_do
_mercado_imobiliario_do_RJ.pdf>. Acesso em: 4 mar. 2011.
KRAUSPENHAR, Patrícia Maria. Análise de palinofácies no cretáceo superior da bacia de Santos, Brasil.
2008. 114 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) -- Programa de Pós-Graduação em Geologia. Universidade do
Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS, 2008.
LARENTIS, Milton. Confiança midiática: estudo em jornais do interior do Rio Grande do Sul. 2008. 162 f. Tese
(Doutorado em Ciências da Comunicação) -- Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação.
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS, 2008.
Documentos Históricos
Quando não existir título em documentos históricos, atribui-se uma palavra ou frase, que identifique o conteúdo
do documento, entre colchetes, em destaque (negrito ou itálico). Acrescenta-se, no final da referência, a palavra:
manuscrito, entre colchetes (sem destaque). Para documentos históricos utilizou-se o Código de Catalogação
Anglo-Americano. Atenção: a pedido dos professores, incluiu-se uma
nota de localização, identificando onde os documentos foram pesquisados.
ABRANTES DE LA RIOJA, Antonio. [Relatório] 1822 set. 28, apresentado a José Gaspar Francia Rodriguez, pelo
comandante da fronteira de Concepción [manuscrito]. Localização: Archivo Nacional de Asunción, Seção Histórica
(349 e 351).
ALENCASTRO, Antônio Pedro de. [Discurso] 1835 jul. 3, na abertura da Primeira Sessão Ordinária da Assembléia
Legislativa Provincial de Cuyabá [manuscrito]. Cuiabá: Typ. Provincial, 1845. Discurso recitado pelo Presidente da
Província de Matto-Grosso.
AZEVEDO, Antônio Peixoto de. [Carta] 1826 mar., Cuyabá [para] RODRIGUEZ,
José Gaspar Francia [manuscrito]. Localização: Arquivo Público do Estado de Mato
Grosso. Pasta III. Lata D. Documentos militares. Localização: Arquivo Público do
Estado de Mato Grosso. Pasta VI. Lata C.
39
RODRIGUEZ DE LA PEÑA, Alonzo Ribera. [Oficio] 1830 out. 11 ao Palácio do
Governo Paraguai [manuscrito]. Localização: Archivo Nacional de Asunción. Secção
Histórica (312). Documentos militares.
SALGADO, Afonso Barroso Pena. [Depoimento] 1863 abr. 7, ao delegado de policia de Corumbá, o coronel
Francisco Medeiros da Costa Miranda [manuscrito]. Localização: Arquivo Público do Estado de Mato Grosso.
Lata D. Pasta II.
Entrevista
Neste caso, mesmo quando a entrada for feita pelo nome do entrevistado ou do entrevistador, deve ser
registrado, em nota, que se trata de uma entrevista.
HENDERSON, Hazel. Uma nova referência para a economia mundial. [23 maio
2005]. Entrevistadora: Silvana Wuttke. Entrevista concedida ao J.U Online. Disponível em:
<http://www.unisinos.br/juonline/index.php/entrevista/23.05.2005/
uma-nova-referencia- para-a-economia-mundial>. Acesso em: 23 jan. 2009.
Obra “Os Pensadores”
- Com tradução:
BENTHAM, Jeremy. Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. Tradução de Luiz João
Baraúna. São Paulo: Victor Civita, 1974. (Os Pensadores,
34). Publicado com a obra Sistema de lógica dedutiva e indutiva de John Stuart Mill.
- Dois livros em um:
BENTHAM, Jeremy. Uma introdução aos princípios da moral e da legislação; MILL, John Stuart. Sistema
de lógica dedutiva e indutiva. Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo: Victor Civita, 1974. (Os
pensadores, 34).
5.2.1.6 Salmos
BÍBLIA. A. T. Salmos. Português. Bíblia sagrada. Tradução dos textos originais, com notas, dirigida pelo
Pontifício Instituto Bíblico de Roma. São Paulo: Paulinas,
1976. Sl. 1, cap. 1, vers. 2-4.

Os
Elementos Complementares
elementos
complementares
não
são
obrigatórios,
mas,
permitem identificar melhor o
documento. Podem-se incluir: tradutor, revisor, ilustrador, descrição física (número de páginas, volume, tomo
ou capítulo), dimensão, série,
notas especiais, ISBN ou ISSN.
DEFLEURS, Melvin Lawrence. Teoria das comunicações de massa. Tradução de
Octavio Alves Velho. 5. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1993
.
GENTILLI, Victor. Democracia de massa: jornalismo e cidadania: estudo sobre as sociedades
contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. (Comunicação, 32).
DINIZ, Maria Helena. Tratado teórico e prático dos contratos. 4. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002. 5 v.
Importante: se somente um dos volumes for referenciado, coloca-se a abreviatura
“v.” antes do número do volume, como por exemplo, v. 5.
Capítulo de Livro, Folhetos, Dicionários e Trabalhos Acadêmicos
Quando, numa obra, cada capítulo ou parte foi escrito por autor(es)
diferente(s) e necessita-se referenciar apenas um capítulo ou uma das partes.
Atenção: é obrigatória a inclusão da página inicial e final do capítulo que está sendo utilizado (se houver
numeração de capítulo - parte do livro - opcional, indicar a numeração do capítulo, como por exemplo, cap. 1, p.
xx-xx).
5.2.2.1 Capítulo de Livro
ALVARENGA, Lídia. Organização da informação nas bibliotecas digitais. In: NAVES, Madalena Martins Lopes;
KURAMOTO, Hélio (Org.). Organização da informação: princípios e tendências. Brasília: Briquet de Lemos,
2006. p. 76-98.
VERGEIRO, Waldomiro. Publicações governamentais. In: CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN,
Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marquerite (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e
profissionais. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2000. cap. 1, p. 111-128.
GOMES, Laurentino. A colônia. In:
. 1808: como uma rainha louca, um
príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história
de Portugal e do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2007. p. 120-138.
VERTEBRADOS: répteis. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. São
Paulo: Planeta, 2002. CD-ROM 5.
FORGHIERI, Marisa. O corpo em uma perspectiva nietzscheana. In: LYRA, Bernadette; GARCIA, Wilton
(Org.). Corpo & imagem. São Paulo: Bela Vista, 2002. p. 293-297. Disponível em:
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&printsec=frontcover&dq=%22%28org%29%22&hl=pt-BR&ei=4c0ETtzUC4bx0gGfw6
XiCw&sa=X&oi=book_result&ct=book-thumbnail&resnum=8&ved=0CFAQwEwBzgK
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Parte da Bíblia
BÍBLIA. N. T. Lucas. Parábola do filho pródigo. Português. 1990. In:
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Evangelho segundo Lucas. Rio de Janeiro: IBB, 1990.
Verbete
MODERNIDADE. In: WIKIPÉDIA. 21 jun. 2011. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/
wiki/Modernidade>. Acesso em: 30 jun. 2011.
MODERNIDADE. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio: o
dicionário da língua portuguesa. 7. ed. Curitiba: Positivo, 2009. p. 559.
O conceito ou a palavra pesquisada têm sua referência pela respectiva
palavra, MODERNIDADE (uma palavra).
MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPEDIA multimídia do seres vivos. [S.l.]:
Planeta de Agostini, 1998. CD-ROM 3.
O conceito ou a palavra pesquisada têm sua referência pelas respectivas
palavras, MORFOLOGIA dos artrópodes (duas palavras ou mais palavras), contudo, somente a primeira palavra
é escrita em letra maiúscula. No caso de obras em CD- ROM, DVD e outras mídias, não aparece a página e a
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Publicação Periódica
Publicação periódica que se apresenta sob a forma de revista, boletim, anuário, etc., constituída de
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ISTO É DINHEIRO: revista semanal de negócios, economia, finanças & e-commerce.
São Paulo: Três, v. 11, n. 587, dez. 2011.
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Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números especiais e suplementos com
título próprio), comunicações, editoriais, entrevistas, reportagens, resenhas, entre outras.
Na descrição de artigos, não se inclui a Editora; somente o local de
publicação.
FERRARA, Lucrécia D'Alessio. Cidade e imagem: entre aparências, dissimulações e virtualidades. Revista
fronteiras: estudos midiáticos, São Leopoldo, v. 6, n. 1, p. 2132, 2004.
MORAES, José Luis Bolzan de et al. Estado, criminalidade e tecnologia\estudo comparativo sobre a utilização de novas
tecnologias nas políticas públicas de combate à criminalidade no Rio Grande do Sul e na Puglia (Itália). Primeiro
relatório. Constituição, Sistemas Sociais e Hermenêutica: Programa de Pós-Graduação em Direito da UNISINOS:
mestrado e doutorado, Porto Alegre; São Leopoldo, p. 9-32, 2005.
HORBACH, Carlos Bastide. O parlamentarismo no império do Brasil: origens e funcionamento. Revista de
Informação Legislativa, Brasília, ano 43, n. 172, out./dez.
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Acesso em: 19 mar. 2009.
Artigo e/ou Matéria de Revista sem Autor
MAU hálito. Revista da APCD, São Paulo, v. 53, n. 1, p. 57, jan./fev. 1999.
- no site da Scielo:
GUITTI, José Carlos dos Santos. Estudo sobre a condição nutritiva de uma população infantil da cidade
de Londrina, PA (Brasil). Rev. Saúde Pública [online].
1974,
vol.8,
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ISSN
0034-8910.
doi:
10.1590/S003489101974000100008.http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S003489101974000100008&lng=pt&nrm=iso
-
referência ABNT:
GUITTI, José Carlos dos Santos. Estudo sobre a condição nutritiva de uma população infantil da cidade de Londrina, PA
(Brasil). Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 8, n.1, p. 67-73, 1974. Disponível em: <http://www.scielosp.org/
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BRASIL. Lei nº 11.899, de 8 de janeiro de 2009. Institui o Dia Nacional da Leitura e a Semana Nacional da
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BRASIL. Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Brasília, DF, 10 de janeiro de
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- Portaria Anvisa
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Portaria nº 29, de 13
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Decreto
BRASIL. Decreto nº 6.341, de 3 de janeiro de 2008. Dá nova redação a
dispositivos do Anexo I e altera o Anexo II, “a”, do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de
2004, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções
Gratificadas do Ministério do Trabalho e Emprego. Brasília, DF, 3 de janeiro de 2008. Disponível
em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato
2007-2010/2008/Decreto/D6341.htm>. Acesso em: 12 jan. 2009.
Instrução Normativa
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução
normativa n º 41, de dezembro de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Judiciário,
Brasília, DF, ano 146, n. 1, p. 34, 2 jan. 2009. Seção 1, pt. 1.
Lei Ordinária
BRASIL. Lei nº 7.746, de 30 de março de 1989. Dispõe sobre a composição e instalação do Superior Tribunal de
Justiça, cria o respectivo Quadro de Pessoal, disciplina o funcionamento do Conselho da Justiça Federal e dá outras
providências. In:
. Superior Tribunal de Justiça. STJ - Superior Tribunal de Justiça: regimento interno. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 1992. p. 83-90.
Medida Provisória
BRASIL. Medida provisória nº 581, de 12 de agosto de 1994. Dispões sobre os quadros de cargos de GrupoDireção e Assessoramento Superiores da Advocacia Geral da União. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, v. 132, n. 155, p. 12246, 15 ago. 1994. Seção 1, pt. 1.
Acórdãos
- Recurso em Sentido Estrito
BRASIL. Tribunal Regional Federal (2. Região). Recurso em sentido estrito nº
2005.50.01.003452-8. Recorrente: Ministério Público Federal. Recorrido: Wilson
Nunes de Carvalho. Relator: Desembargadora Federal Liliane Roriz. Rio de Janeiro,
14 de outubro de 2008. Revista IOB Trabalhista e Previdenciária, Porto Alegre, ano 20, n. 234, p. 161165, dez. 2008.
- Recurso Ordinário
RIO GRANDE DO SUL. Tribunal Regional do Trabalho (4. Região). Recurso Ordinário nº 01682-2004-20304-00-3. Recorrente: Pedro Eduardo Silveira Dutra da Silva. Recorrido: Bimex Transportes Comercial
Importadora e Exportadora Ltda. Relator: Juiz Hugo Carlos Scheuermann. Porto Alegre, 08 de março 2006.
Disponível em: <http://iframe.trt4.jus.br/nj4_jurisp/jurispnovo. ExibirAcordaoRTF?p
CodAndamento=23266612>. Acesso em: 14 jan. 2009.
- Apelação cível
50
PARANÁ. Tribunal de Justiça. Apelação cível nº 505.725-2/Cascavel. Apelante:
Município de Cascavel. Apelado: Márcio Telles Cordeiro. Relator: Juiz Rogério
Ribas. Curitiba, 23 de setembro de 2008. Revista IOB Trabalhista e
Previdenciária, Porto Alegre, ano 20, n. 234, p. 131-135, dez. 2008.
- Agravo de Instrumento
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. (5. Turma). Agravo de Instrumento nº
1.176.939 – RS (2009/0139098-8). Agravante Ministério Público Federal. Agravado: Paulo Ibanor Schumann.
Relator: Ministro Napoleão Nunes Maia Filho. Brasília/DF, 19 de agosto de 2010. Disponível em:
<http://www.stj.jus.br/SCON/jurisprudencia/ toc.jsp?
tipo_visualizacao=null&processo=1176939+&b=ACOR>. Acesso em: 16 maio 2011.
Súmula
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmula nº 27. Pode a execução fundar-se em mais de um título
extrajudicial relativos ao mesmo negócio. Brasília, DF, 21 de junho de 1991. In: BUSSADA, Wilson. Súmulas
do Superior Tribunal de Justiça: acórdãos de origem e sentenças decorrentes. 2. ed. São Paulo: Jurídica
Brasileira,
1995. v. 1, p. 492.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 702. A competência do Tribunal de Justiça para julgar
prefeitos restringe-se aos crimes de competência da justiça comum estadual; nos demais casos, a competência
originária caberá ao respectivo tribunal de segundo grau. Brasília, DF, 24 de setembro de 2003. Disponível em:
<http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/listarJurisprudencia.asp?s1=702.NUME.%
20NAO%20S.FLSV.&base=baseSumulas>. Acesso em: 13 jan. 2009.
Doutrina
Qualquer discussão técnica sobre questões legais, publicada em artigos de periódico, monografias,
papers, entre outros, da área do Direito, referenciado conforme o tipo de documento.
CAMPOS, Alexandra Santana; CAMPOS, Marcelo. A Lei de Execução Fiscal após a
as alterações do CPC: aspectos doutrinários e jurisprudenciais. Revista Tributária
de Finanças Públicas, São Paulo, ano 16, n. 82, p. 9-20, set./out. 2008.
SANTOS, Douglas Dall Cortivo dos. O recente posicionamento do Superior Tribunal
de Justiça e o reconhecimento da possibilidade de conversão do tempo de serviço
especial em comum após 28.05.1998. Revista de Doutrina da 4ª Região, Porto
Alegre, n. 27, dez. 2008. Disponível em: <http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/
artigos/edicao027/douglas_santos.html>. Acesso em: 16 jan. 2009.
e
51
Documentos de Acesso Exclusivo em Meio Eletrônico
CD-ROM
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Aprimoramento profissional em psicologia:
biblioteca virtual, base de dados e periódicos científicos brasileiros: modo de usar. Brasília, 2002. 1
CD-ROM.
Facebook
SANTOS, Samuel. Facebook. Mensagem enviada por Maria Lúcia Dornelles. Postado em: 06 dez. 2011 às
13h 10min. Disponível em: <http://www.facebook.com/login. php?email= XXXXbr>. Acesso em: 06 dez.
2011.
Mensagem pessoal (e-mail)
CORREA, R. Dúvidas NBR14724 [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por
Com<[email protected]> em 4 janeiro de 2012. 2012..
Atenção: mensagens trocadas por e-mail são informais, interpessoais, efêmeras e desaparecem rapidamente,
logo, não são recomendáveis como fonte científica. Devem ser usadas somente quando não houver
outra fonte de informação, para abordar o assunto em discussão.
Matéria sem autoria
VOOS são desviados do aeroporto de Cumbica por neblina em SP. [S.l.], 1 jul. 2011. Disponível em:
<http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5215851-EI8139,00Voos+sao+desviados+do+aeroporto+de+Cumbica+por+neblina+em+SP.html>. Acesso em: 1 jul. 2011.
- matéria com autoria e sem data de publicação
MÜZZEL, Lúcia. Para negócios e festas, jatos particulares são opção entre famosos. Disponível
em: < http://www.terra.com.br/economia/infograficos/jatos- famosos/>. Acesso em: 1 jul.
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