Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Norma Revisão 04 – 03/2009 NORMA ND.10 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia Rua Ary Antenor de Souza, 321 – Jd. Nova América Campinas – SP Tel.: (19) 2122 - 1000 E-mail: [email protected] Site: www.elektro.com.br ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Campinas – SP, 2009 121 páginas Revisão 04 –03/2009 Aprovações Engo André Augusto Telles Moreira Gerente Executivo de Engenharia Engo Antonio Sérgio Casanova Gerente de Projetos e Obras Revisão 04 –03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Revisão 04 –03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Elaboração Enga Clarice Itokazu Oshiro Engo Emerson Ricardo Furlaneto ND.10 Revisão 04 –03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos bem como das legislações em vigor. Revisão 04 –03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais INDICE CONTROLE DAS REVISÕES...............................................................................................................11 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 13 1. OBJETIVO .................................................................................................................................... 13 2. CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................. 13 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS .................................................................................................... 13 3.1. NORMAS DA ABNT ................................................................................................................... 13 3.2. OUTRAS .................................................................................................................................... 14 4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES ................................................................................................. 14 4.1. CAIXA DE MEDIÇÃO ................................................................................................................. 14 4.2. CAIXA DE MEDIÇÃO INDIRETA ............................................................................................... 14 4.3. CAIXA PARA DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E SECCIONAMENTO ..................................... 14 4.4. CARGA INSTALADA ................................................................................................................. 14 4.5. CIRCUITO ALIMENTADOR ....................................................................................................... 14 4.6. CONCESSIONÁRIO DE ENERGIA ELÉTRICA ......................................................................... 14 4.7. CONSUMIDOR ........................................................................................................................... 14 4.8. DEMANDA ................................................................................................................................. 14 4.9. ENTRADA DE SERVIÇO DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA ................................................. 14 4.10. LIMITE DE PROPRIEDADE ..................................................................................................... 15 4.11. MEDIDOR................................................................................................................................. 15 4.12. PADRÃO DE ENTRADA .......................................................................................................... 15 4.13. PONTALETE ............................................................................................................................ 15 4.14. PONTO DE ENTREGA............................................................................................................. 15 4.15. POSTE PARTICULAR ............................................................................................................. 15 4.16. RAMAL DE LIGAÇÃO ............................................................................................................. 15 4.17. RAMAL DE ENTRADA ............................................................................................................ 15 4.18. INSTALAÇÃO CONSUMIDORA .............................................................................................. 15 5. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ............................................................................... 15 5.1. REGULAMENTAÇÃO ................................................................................................................ 15 5.2. CONSERVAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA ......................................................................... 16 5.3. FORNECIMENTO DE MATERIAIS DA ENTRADA DE SERVIÇO ............................................. 17 5.4. PEDIDO DE LIGAÇÃO ............................................................................................................... 17 5.5. APRESENTAÇÃO DE ART (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) .................... 17 5.6. TENSÕES E SISTEMAS DE FORNECIMENTO......................................................................... 18 5.7. LIMITES DE FORNECIMENTO .................................................................................................. 18 5.8. TIPOS E LIMITAÇÕES DE ATENDIMENTO .............................................................................. 18 5.8.1. TIPOS DE ATENDIMENTO ..................................................................................................... 18 5.8.2. LIMITAÇÕES DE ATENDIMENTO .......................................................................................... 18 5.9. BOMBAS DE INCÊNDIO ........................................................................................................... 19 5.10. INSTALAÇÕES EM CONDOMÍNIOS ....................................................................................... 19 5.11. LIGAÇÕES DE CARGAS ESPECIAIS ..................................................................................... 19 5.12. INSTALAÇÕES ESPECIAIS .................................................................................................... 19 5.13. GERAÇÃO PRÓPRIA .............................................................................................................. 20 5.14. PADRÕES DE ENTRADA ........................................................................................................ 20 5.15. SUSPENSÃO DO FORNECIMENTO ....................................................................................... 20 6. RAMAL DE LIGAÇÃO .................................................................................................................. 21 6.1. CONDIÇÕES GERAIS ............................................................................................................... 21 6.2. EXECUÇÃO DAS CONEXÕES E ANCORAGENS .................................................................... 22 6.3. ANCORAGEM ............................................................................................................................ 22 Página 7 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais 7. RAMAL DE ENTRADA ................................................................................................................. 22 7.1. CONDUTORES .......................................................................................................................... 22 7.2. ELETRODUTOS......................................................................................................................... 23 8. PROTEÇÃO .................................................................................................................................. 23 8.1. CONDIÇÕES GERAIS ............................................................................................................... 23 8.2. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E SECCIONAMENTO ............................................................ 24 8.3. PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES ................................................................................. 24 9. MEDIÇÃO ..................................................................................................................................... 24 9.1. LOCALIZAÇÃO.......................................................................................................................... 24 9.2. MEDIÇÃO PARA DOIS CONSUMIDORES NO MESMO TERRENO ......................................... 25 9.3. MEDIÇÃO NA DIVISA DE DUAS PROPRIEDADES .................................................................. 25 9.4. MEDIÇÃO DIRETA .................................................................................................................... 25 9.5. MEDIÇÃO INDIRETA ................................................................................................................. 25 10. ATERRAMENTO ......................................................................................................................... 25 10.1. CONDIÇÕES GERAIS ............................................................................................................. 25 10.2. DIMENSIONAMENTO .............................................................................................................. 26 10.3. MONTAGEM ............................................................................................................................ 26 11. MATERIAIS DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................................................. 26 11.1. CONDUTORES ........................................................................................................................ 26 11.2. ELETRODUTOS....................................................................................................................... 26 11.3. CAIXAS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO .................................................................................... 26 11.3.1. MATERIAL ............................................................................................................................ 26 11.3.2. TIPOS .................................................................................................................................... 27 11.4. FERRAGENS ........................................................................................................................... 28 11.4.1. SUPORTE DO RAMAL DE LIGAÇÃO .................................................................................. 28 11.4.2. FIXAÇÃO DA CAIXA AO POSTE ......................................................................................... 28 11.5. POSTES E PONTALETES ....................................................................................................... 28 11.5.1. POSTE PARTICULAR .......................................................................................................... 28 11.5.2. PONTALETE ......................................................................................................................... 29 11.6. ISOLADOR ROLDANA ............................................................................................................ 29 11.7. ISOLADOR CASTANHA .......................................................................................................... 29 11.8. HASTE DE ATERRAMENTO ................................................................................................... 29 12. PARTIDA DE MOTORES ............................................................................................................ 29 13. CÁLCULO DA CARGA INSTALADA.......................................................................................... 29 14. CÁLCULO DA DEMANDA .......................................................................................................... 30 15. DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA .................................................................. 32 16. EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA ........................................ 32 TABELAS .......................................................................................................................................... 39 DESENHOS ...................................................................................................................................... 57 Página 8 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais ÍNDICE DE DESENHOS Componentes da entrada de serviço ND.10.01.01/1 Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço ND.10.02.01/1 Afastamentos mínimos para entrada de serviço em fachada ND.10.02.02/1 Disposições da entrada de serviço ND.10.03.01/1 Localização preferencial da caixa de medição ND.10.03.02/1 Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação em muro ND.10.04.01/1 Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação ao tempo ND.10.04.02/1 Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação com pontalete ND.10.04.03/1 Padrão de entrada com caixa tipo II - Instalação em parede ND.10.04.04/1 Padrão de entrada com caixa tipo III - Instalação em muro ND.10.05.01/1 Padrão de entrada com caixa tipo III - Instalação ao tempo ND.10.05.02/1 Padrão de entrada com caixa tipo IV - Instalação com leitura voltada para calçada ND.10.06.01/1 Padrão de entrada com caixa tipo V - Instalação com leitura voltada para calçada ND.10.07.01/1 Padrão de entrada com caixa tipo VI - Instalação em muro ND.10.08.01/1 Padrão de entrada com caixa tipo VII - Instalação com leitura voltada para calçada ND.10.08.02/1 Padrão de entrada para ligação de dois consumidores com um único poste na divisa ND.10.09.01/1 Padrão de entrada para atendimento de dois consumidores no mesmo terreno ND.10.09.02/1 Padrão de entrada para medição indireta - Instalação ao tempo ND.10.10.01/1 Padrão de entrada para medição indireta - Instalação abrigada ND.10.10.02/1 Padrão de entrada para medição indireta - Instalação com leitura voltada para calçada ND.10.10.03/1 Esquemas de ligações das medições ND.10.11.01/1 Sugestões de fixação da caixa de medição em poste ND.10.12.01/1 Detalhes para aterramento da caixa de medição e poste metálico ND.10.13.01/1 Detalhes de aterramento ND.10.14.01/1 Fixação do ramal de ligação em edificações com fachada ornamental ND.10.15.01/1 Página 9 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Esquema para ligação de bomba de incêndio em entrada individual ND.10.16.01/1 Caixa de medição metálica tipo II - (monofásica e bifásica) ND.10.17.01/1 Caixa de medição metálica tipo III (polifásica) ND.10.17.02/1 Caixa de medição metálica tipo IV - leitura voltada para calçada - (monofásica e bifásica) ND.10.17.03/1 Caixa de medição metálica tipo V - leitura voltada para calçada -(polifásica) ND.10.17.04/1 Caixa de medição metálica tipo K - (instalação de 2 medidores) ND.10.17.05/1 Caixa de medição metálica tipo M - medição indireta ND.10.17.06/1 Caixa seccionadora tipo T - proteção geral em medição indireta ND.10.17.07/1 Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A - instalação lateral ND.10.18.01/1 Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B - Instalação lateral ND.10.18.02/1 Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A - medição voltada para calçada ND.10.18.03/1 Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B - medição voltada para calçada ND.10.18.04/1 Caixa de proteção em policarbonato tipo S-M - instalação de disjuntor monopolar ND.10.18.05/1 Caixa de proteção em policarbonato tipo S-B - instalação de disjuntor bipolar ND.10.18.06/1 Caixa de proteção em policarbonato tipo S-T - instalação de disjuntor tripolar ND.10.18.07/1 Caixa de medição em fibra de vidro tipo II - (monofásica e bifásica) ND.10.19.01/1 Caixa de medição em fibra de vidro tipo III - (polifásica) ND.10.19.021 Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor ND.10.20.01/1 Poste de concreto com caixa de medição incorporada (um consumidor) - medição voltada para calçada Poste de concreto com caixa de medição incorporada (um consumidor) - instalação lateral Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores) medição voltada para calçada Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores) instalação lateral ND.10.21.01/1 ND.10.21.02/1 ND.10.21.03/1 ND.10.21.04/1 Poste tubular de aço - seção circular ND.10.22.01/1 Poste tubular de aço - seção quadrada ND.10.22.02/1 Página 10 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais CONTROLE DE REVISÕES Revisão Data Descrição Inclusão de padrões com caixa de policarbonato; Atualização de referências de Normas Brasileiras; Exigência de ART; Alteração do limite de utilização para até 2 consumidores trifásicos; 04 31/03/2009 Padronização de poste de aço de seção quadrada; Alteração do Dimensionamento dos postes em relação ao ramal de ligação padronizados; Inclusão de tabelas para dimensionamento de eletroduto e poste para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno. Estanho de condutores de classe 5 e 6 na entrada do padrão Página 11 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Página 12 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais INTRODUÇÃO 1. OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo orientar os consumidores individuais da área de concessão da ELEKTRO, estabelecendo os requisitos mínimos indispensáveis para ligação de unidades consumidoras em tensão secundária de distribuição através de rede aérea. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1. Aplica-se às instalações consumidoras residenciais, comerciais e industriais, de características usuais, com carga instalada até 75 kW, a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição secundárias, obedecidas as Normas da ABNT e as legislações vigentes aplicáveis. Aplica-se também às unidades consumidoras em redes de loteamentos particulares e as unidades consumidoras em condomínios fechados. 2.2. É exigido o cumprimento desta Norma em instalações novas, ligações provisórias com medição, praças e jardins, quando aplicáveis. As instalações existentes que seguiram Normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas permitam. 2.3. Em casos de reformas, esta Norma deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança. 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Para a utilização desta Norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes documentos, vigentes na época da publicação. 3.1. Normas da ABNT - NBR 5355:1981 - Chaves de faca, tipo seccionadora, não blindadas para baixa tensão. - NBR IEC 60947-2:1998 - Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 2: Disjuntores. - NBR IEC 61643-1:2007 - Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baixa tensão - Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. - NBR NM 60898:2004 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares. - NBR 5410:2004 - Instalações elétricas de baixa tensão. - NBR 5624:1993 - Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca NBR 8133. - NBR 6591:1981 - Tubos de aço-carbono com costura de seção circular, quadrada, retangular e especiais para fins industriais;. - NBR 13571 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios. - NBR 15465:2007 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos de desempenho. - NBR 6124:1980 - Determinação da elasticidade, carga de ruptura, absorção de água e da espessura do cobrimento em postes e cruzetas de concreto armado. - NBR NM 280:2002 – Condutores de cabos isolados. - NBR NM 247-3:2002 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas. Página 13 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais - NBR 7285 - Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE) para tensão de 0,6/1 kV – Sem cobertura - Especificação. - NBR 8159:1984 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias. - NBR 6248:2001 - Isolador-castanha - Dimensões, características e procedimentos de ensaio. - NBR 6249:2001 - Isolador-roldana de porcelana ou de vidro - Dimensões, características e procedimentos de ensaio. 3.2. Outras Resolução nº 456 de 29.11.2000 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). 4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 4.1. Caixa de medição Caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do dispositivo de proteção. 4.2. Caixa de medição indireta Caixa destinada à instalação de transformadores de corrente (TC), medidor(es) e seus acessórios e chave seccionadora sem fusíveis. 4.3. Caixa para dispositivos de proteção e seccionamento Caixa destinada à instalação da proteção geral da entrada, utilizada nas medições indiretas. 4.4. Carga instalada Soma das potências nominais em kW dos equipamentos de uma unidade de consumo, os quais depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento. 4.5. Circuito alimentador Instalação elétrica compreendida entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade consumidora. 4.6. Concessionário de energia elétrica Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços públicos de energia elétrica, aqui representada pela ELEKTRO. 4.7. Consumidor Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que ajustar com a ELEKTRO o fornecimento de energia elétrica e ficar responsável por todas as obrigações regulamentares e/ou contratuais. 4.8. Demanda Potência requisitada por determinada carga instalada, em kVA. 4.9. Entrada de serviço da instalação consumidora Condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária e a medição e proteção, inclusive. Página 14 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais 4.10. Limite de propriedade São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. 4.11. Medidor Aparelho destinado a medir e registrar o consumo de energia elétrica ativa ou reativa, instalado pela ELEKTRO. 4.12. Padrão de entrada Instalação compreendendo ramal de entrada, poste particular ou pontalete, caixas, proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a ligação de uma unidade consumidora à rede da ELEKTRO. 4.13. Pontalete Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 4.14. Ponto de entrega E o ponto até o qual a ELEKTRO se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos investimentos necessários, bem como, responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção. A localização física do ponto de entrega é o ponto de ancoragem do ramal de ligação aéreo no isolador fixado no pontalete ou poste do consumidor. O ponto de entrega deve estar situado no limite com a via pública ou recuado no máximo a um metro do limite de propriedade do consumidor com a via pública. 4.15. Poste particular Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação. 4.16. Ramal de ligação Condutores e seus acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária e o ponto de entrega. 4.17. Ramal de entrada Condutores e seus acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e a medição e proteção, inclusive. 4.18. Instalação consumidora Instalações de um único consumidor, caracterizadas pela entrega de energia elétrica em um só ponto, com medição individualizada. 5. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 5.1. Regulamentação a) Antes do início da obra civil da edificação, é de interesse do futuro consumidor entrar em contato com a ELEKTRO a fim de se informar quanto aos detalhes desta Norma aplicáveis ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação e do pedido de ligação. Página 15 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais b) O consumidor cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com esta Norma não será ligado. As instalações elétricas internas após a medição e a proteção devem atender a NBR 5410. c) O padrão de entrada deve ser instalado de modo que sejam respeitados os afastamentos mínimos entre condutores da instalação e edificações, estabelecidos nas Normas Brasileiras. d) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à ELEKTRO quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. e) Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único medidor. f) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades de consumo, será ligada somente após a prévia concordância da ELEKTRO, que providenciará, às expensas do consumidor, alterações no sistema elétrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os consumidores da área. g) Todos os consumidores devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fator de potência indutivo ou capacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o consumidor está sujeito às penalidades previstas nas legislações em vigor. h) A entrada de serviço que em conseqüência de decisões jurídicas ou desmembramento de terrenos ficar em propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da ELEKTRO, sob responsabilidade do consumidor. i) O consumidor é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste, dispositivos de proteção e do(s) equipamento(s) mantido(s) sob lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à ELEKTRO. j) Não é permitida a extensão das instalações elétricas de uma unidade consumidora para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito. k) O consumidor deve permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da ELEKTRO, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação. l) Se após a ligação da unidade consumidora, for constatada que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da ELEKTRO, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento, às expensas do consumidor. m) Os casos não especificamente abordados nesta Norma serão objetos de consulta à ELEKTRO. n) Esta Norma cancela e substitui a Norma ND.10 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais, 3ª Edição de Maio de 2004. 5.2. Conservação do padrão de entrada O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela ELEKTRO. O consumidor é responsável pelos danos eventuais causados aos materiais e equipamentos de propriedade da ELEKTRO. Página 16 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais 5.3. Fornecimento de materiais da entrada de serviço a) O ramal de ligação e os equipamentos de medição (medidores, transformadores de corrente e acessórios), são fornecidos e instalados pela ELEKTRO. b) Os demais materiais da entrada de serviço (poste, caixa de medição, eletrodutos, condutores do ramal de entrada, dispositivo de proteção, armação secundária, isolador e outros) são fornecidos e instalados pelo consumidor, conforme padronização contida nesta Norma, estando sujeitos a aprovação pela ELEKTRO. 5.4. Pedido de ligação a) Para solicitar a ligação, o interessado deve entrar em contato com a ELEKTRO, informando detalhadamente a carga instalada, conforme item 13, o endereço e quando solicitado, o croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas, com indicação da posição do padrão de entrada e fornecendo documentos pessoais e/ou comerciais. b) Em resposta ao pedido de ligação, a ELEKTRO informará sobre a necessidade ou não de execução de serviços na rede, o custo a ser pago pelo interessado, bem como, o ponto conveniente de entrega de energia. A categoria de atendimento ficará sujeita a confirmação da ELEKTRO. c) Qualquer aumento de carga ou alteração de suas características deve ser previamente submetido à apreciação da ELEKTRO, para a verificação da possibilidade de atendimento, observando os prazos e condições impostas pela legislação em vigor. 5.5. Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) 5.5.1. Deve ser informado o número da ART e quando solicitado pela Elektro a cópia da ART, devidamente preenchida e autenticada, para as seguintes situações: - Instalações definitivas destinadas às atividades industriais, independente da categoria de atendimento, e comerciais com ligações trifásicas (ART de execução do padrão de entrada). - Geração própria, conforme item 5.13 (ART do projeto e/ou execução); - Instalações especiais, conforme item 5.12 (ART de execução do padrão de entrada); - Instalações consumidoras cuja demanda exija proteção acima de 100 A, conforme item 9.5 (ART de execução do padrão de entrada); - Deslocamento do ponto de ancoragem do ramal de ligação por obstrução do acesso ao ponto de entrega, conforme item 6.3.d (ART de execução); - Utilização de acessório ou ferragem não padronizada que alterem as condições normais do poste, conforme item 6.3.e (ART de execução); - Poste de concreto armado construído no local, conforme item 11.3.1.e (ART do projeto e execução). 5.5.2. As atribuições específicas dos profissionais habilitados encontram-se anotadas nas carteiras expedidas pelo CREA, em conformidade com a regulamentação emanada do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Os profissionais devem apresentar, também, sempre que solicitadas, a respectiva guia da ART e cópia da carteira do CREA com anotações de suas atribuições. A Elektro aceitará a ART de todo profissional legalmente habilitado para assumir a responsabilidade técnica para padrões de energia elétrica em tensão até 380V e potência até 75kW. Página 17 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais É de total responsabilidade de cada profissional verificar suas competências e atribuições designadas pelos CREAs e CONFEA para a emissão de ART que a Elektro determina nessa norma. Observar o campo 27 da ART que deverá estar serviço/responsabilidade referente ao padrão construído. escrito claramente o Caso aconteça algum fato que o profissional mereça ser acionado em decorrência de anormalidade relativa ao projeto e execução prevista na ART emitida, a Elektro acionará o CREA responsável para solicitar informações pertinentes informando o número da ART em questão. Devem ser observadas todos os casos, condições e exigências contidas nessa norma para a ART de responsabilidade de projeto e execução dos padrões de entrada requeridos. 5.6. Tensões e sistemas de fornecimento A ELEKTRO fornece energia elétrica nas tensões secundárias nominais de 220/127 V (220 V entre fases e 127 V entre fase e neutro), exceto para parte da cidade de São João da Boa Vista onde as tensões são de 380/220 V (380 V entre fases e 220 V entre fase e neutro), sistema estrela com neutro e freqüência nominal de 60 Hz. 5.7. Limites de fornecimento O fornecimento de energia elétrica é feito em tensão secundária de distribuição para instalações com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, sendo que as instalações com carga instalada superior a este valor são atendidas em tensão primária de distribuição, não objeto desta Norma. 5.8. Tipos e limitações de atendimento 5.8.1. Tipos de atendimento São três os tipos de atendimento, a saber: - Tipo A (monofásico) - dois fios, uma fase e neutro; - Tipo B (bifásico) - três fios, duas fases e neutro; - Tipo C (trifásico) - quatro fios, três fases e neutro. 5.8.2. Limitações de atendimento As limitações de potência de motores ou solda a motor das categorias de atendimento estão indicadas nas tabelas 1 e 2. As limitações de carga instalada e potências de equipamentos especiais estão indicadas nos subitens a seguir: a) Tipo A (monofásico) - Dois fios (fase e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada até 12 kW para tensão de fornecimento 127/220 V, e até 15 kW para tensão de fornecimento 220/380V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de aparelhos de raios-X ou máquinas de solda a transformador. b) Tipo B (bifásico) - Três fios (duas fases e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada acima de 12 kW até 25 kW para tensão de fornecimento 127/220 V, e acima de 15 kW até 25 kW para tensão de fornecimento 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de: Página 18 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais - máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA ou da classe 220 V com mais de 10 kVA; - aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW. c) Tipo C (trifásico) - Quatro fios (três fases e neutro) Aplicado às instalações com carga instalada acima de 25 até 75 kW para as tensões de fornecimento 127/220 V e 220/380 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de: - máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA, da classe 220 V com mais de 10 kVA ou máquina de solda trifásica com retificação em ponte, com potência superior a 30 kVA; - aparelhos de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW ou trifásicos com potência superior a 20 kVA. d) Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, devem ser efetuados estudos específicos para sua ligação. e) Quando o consumidor tiver equipamento bifásico (FF) ou trifásico (FFF), o enquadramento pode ser efetuado no tipo de atendimento correspondente, independente da carga instalada, a critério da ELEKTRO. 5.9. Bombas de incêndio O conjunto moto-bomba deve ser ligado, necessariamente, derivando da entrada consumidora antes da chave geral e após a medição. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de proteção independente, conforme desenho ND.10.16.01/1. Para identificar a proteção do conjunto moto-bomba, deve ser instalada plaqueta metálica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres: “BOMBA DE INCÊNDIO”. 5.10. Instalações em condomínios Em conjuntos residenciais ou condomínios fechados constituídos de casas, as ligações das unidades consumidoras devem ser feitas de acordo com esta Norma, sendo obedecidos os procedimentos comerciais aplicáveis. 5.11. Ligações de cargas especiais a) A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida freqüente, aparelho de raios-X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outras, causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes das estabelecidas nesta Norma, são tratadas como cargas especiais. Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora e/ou pagamento do valor das obras necessárias no sistema elétrico, a serem executadas pela ELEKTRO. b) Os interessados cujas entradas consumidoras estejam enquadradas neste item, devem procurar a ELEKTRO antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação. 5.12. Instalações especiais a) São instalações destinadas a locais onde são desenvolvidas atividades que propiciem aglomerações ou fluxos de pessoas e são atendidas com ligações Página 19 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais provisórias, tais como: circos, parques de diversão e locais para realização de festividades, comícios, espetáculos e exposições. Consideram-se, ainda, instalações especiais aquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou dos materiais neles mantidos, possa haver presença de produtos inflamáveis ou explosivos, tais como: gás, fogos de artifícios, combustíveis, etc. b) Para as instalações acima e em todas as ligações provisórias, deve ser apresentada a ART de execução do padrão de entrada junto com o pedido de ligação ou no ato da vistoria. 5.13. Geração própria O paralelismo entre geradores particulares e o sistema da ELEKTRO não é permitido em hipótese alguma. Em toda instalação de gerador particular para atendimento de emergência, deve ser apresentado o projeto da instalação interna, juntamente com a(s) ART(s) de projeto e/ou execução, bem como, as especificações técnicas do equipamento para ser previamente liberado pela ELEKTRO, sendo obrigatória a instalação de chave reversível para impossibilitar o funcionamento em paralelo com o sistema da ELEKTRO. O neutro do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do neutro do sistema da ELEKTRO. 5.14. Padrões de entrada Os desenhos ND.10.04.01/1 a ND.10.10.03/1 estabelecem as orientações mínimas necessárias para a montagem dos padrões de entrada de acordo com o tipo de atendimento. 5.15. Suspensão do fornecimento 5.15.1. A ELEKTRO pode suspender o fornecimento quando verificar a ocorrência de: a) utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de violência nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento das normas que regem a prestação do serviço público de energia elétrica; b) revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal; c) interligação clandestina ou religação à revelia; d) deficiência técnica e/ou de segurança das instalações da unidade consumidora que ofereça risco iminente de danos a pessoas ou bens. 5.15.2. A ELEKTRO, mediante prévia comunicação ao consumidor, pode suspender o fornecimento: a) por atraso no pagamento da conta, após o decurso de 15 (quinze) dias de seu vencimento; b) por atraso no pagamento de encargos e serviços relativos ao fornecimento de energia elétrica prestados mediante autorização do consumidor; c) por atraso no pagamento dos serviços executados pela ELEKTRO; d) por atraso no pagamento de prejuízos causados nas instalações da ELEKTRO, cuja responsabilidade seja imputada ao consumidor; e) pelo descumprimento das exigências da ELEKTRO em função da aplicação do item 5.11.; Página 20 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais f) por rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável ao consumidor, mesmo que não provoquem alterações nas condições do fornecimento e/ou da medição; g) se o consumidor deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ou com as normas e padrões da ELEKTRO, e que ofereçam riscos à segurança; h) quando concluídas as obras servidas por ligação provisória e não forem providenciadas as instalações necessárias para a ligação definitiva; i) quando se verificar impedimento ao acesso de empregados e prepostos da ELEKTRO em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de leitura, bem como para as inspeções necessárias nos casos previstos na letra d) item 5.15.1. e letras f), g) e h) deste item. 6. RAMAL DE LIGAÇÃO 6.1. Condições gerais a) O ramal de ligação é fornecido e instalado pela ELEKTRO, devendo ser observadas as disposições do desenho ND.10.03.01/1. b) Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível e não cruzar terrenos de terceiros. c) Se o terreno for de esquina ou possuir acesso a duas ruas, é permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados, dando-se preferência a aquele em que estiver situada a entrada da edificação. d) O vão livre não deve ser superior a 30 m. e) A participação financeira do consumidor obedece a legislação vigente e a prática de atendimento de mercado da ELEKTRO. f) Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme desenho ND.10.02.02/1. g) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo: - 5,50 m no cruzamento de ruas e avenidas e sobre entradas de garagens de veículos pesados; - 4,50 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a veículos pesados; - 3,50 m nos locais exclusivos a pedestres. h) É permitida a ligação de dois consumidores localizados no mesmo terreno por meio de um único ramal de ligação, conforme critérios estabelecidos no item 9.2. i) É permitida a ligação de dois consumidores por meio de um único ramal de ligação encabeçado no poste particular na divisa das duas propriedades, conforme critérios estabelecidos no item 9.3. j) Havendo cruzamentos com cabos e fios isolados de comunicação ou sinalização, o ramal de ligação deve situar-se no mínimo a 0,60 m acima desses. Página 21 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais 6.2. Execução das conexões e ancoragens As conexões e a ancoragens do ramal de ligação na rede secundária de distribuição e no ponto de entrega são executadas pela ELEKTRO. 6.3. Ancoragem a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser preparado pelo consumidor com a instalação da armação secundária e isolador roldana. b) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível da calçada quando o poste da ELEKTRO situar-se do outro lado da rua deve ser, no mínimo, de 6,0 m. Ver desenho ND.10.02.01/1. c) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o nível da calçada, quando o poste da ELEKTRO situar-se do mesmo lado da rua, deve ser no mínimo igual a: - 6,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens para entrada de veículos pesados; - 5,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens residenciais ou outros locais não acessíveis a veículos pesados; - 4,0 m, quando o ramal de ligação não cruzar garagens. d) Nos casos em que ocorrer obstrução do acesso ao ponto de entrega (por exemplo: colocação de lambris na fachada, luminosos, painéis, grades, etc.), o ponto de entrega deve ser relocado pelo consumidor para um local de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO, conforme desenho ND.10.15.01/1. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução. e) Na impossibilidade de deslocamento do poste e for necessária a utilização de acessório ou ferragem não padronizado para evitar o cruzamento do ramal de ligação com terreno de terceiro ou desviar de obstáculo, esse dispositivo deve ser dimensionado para suportar, no mínimo, o esforço nominal do poste e ser instalado de modo que não altere as suas características. Nesse caso, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução . 7. RAMAL DE ENTRADA Deve ser executado pelo consumidor, embutido em eletroduto e obedecer aos requisitos indicados nos itens seguintes: 7.1. Condutores a) Devem ser de cobre isolados com PVC com características de acordo com o item 11.1 e serem dimensionados conforme as tabelas 1 ou 2. Para capacidade de condução de corrente dos condutores, ver tabela 17. Podem ser utilizados, também, condutores de cobre isolados com EPR ou XLPE. Neste caso, devido à diferença de ampacidade em relação aos condutores de cobre isolados com PVC, os componentes do ramal de entrada devem ser redimensionados. b) Para condutores com seções superiores 10 mm2 é obrigatório o uso de cabos. c) O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor com isolação na cor verde. d) Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível. e) Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada. Página 22 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais f) Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do ramal de ligação nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de medição e proteção. g) Os condutores do circuito alimentador até o quadro de distribuição devem ter, no mínimo, a mesma seção dos condutores do ramal de entrada. h) Em caixa de medição com leitura voltada para calçada, todos os condutores devem ser flexíveis, classes 5 ou 6, conforme NBR NM 247-3. As pontas dos condutores, para ligação no borne do medidor devem ser estanhadas. i) Devem ser deixadas dentro do compartimento de medição, sobras de condutores de, no mínimo, 600 mm. 7.2. Eletrodutos a) Devem ser de PVC rígido rosqueável ou de aço carbono com de revestimento de zinco por imersão a quente com características conforme item 11.2. b) Devem ser instalados externamente ao poste particular e fixado com uma das alternativas a seguir: - braçadeiras ou cintas de aço carbono com revestimento de zinco por imersão a quente ou liga de alumínio; - arame de aço galvanizado de 14 BWG; - fio de cobre de 2,5 mm2. Essa fixação do eletroduto ao poste particular deve ser feita, no mínimo, em três pontos, conforme os padrões construtivos. c) Podem ser embutidos nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública, conforme desenho ND.10.04.04/1. d) As curvas de aço instaladas na parte superior dos eletrodutos, devem possuir proteção com bucha para evitar danos à isolação dos condutores. e) A junção entre eletroduto e a caixa deve ser feita por meio de bucha de proteção e arruela e ser vedada com dispositivo adequado ou massa calafetadora, quando da instalação ao tempo. f) Em regiões litorâneas somente é permitida a instalação de eletroduto de PVC rígido. g) Na extremidade superior do eletroduto deve ser instalado cabeçote ou curva de 135º, no mínimo, de forma a permitir que se faça a “pingadeira”. A curva ou cabeçote deve ser de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO. h) Alternativamente, podem ser utilizadas bengalas de mesmo material que os eletrodutos, com curvatura mínima de 135º. i) Não é permitida a instalação de eletroduto no interior do poste de aço. j) Os eletrodutos devem ter espessuras de parede e diâmetros externos conforme indicado nas tabelas 18 e 19. 8. PROTEÇÃO 8.1. Condições gerais a) A proteção geral contra sobrecorrentes e curtos-circuitos deve ser localizada após a medição, ser instalada pelo consumidor de acordo com o que estabelece esta Norma e dimensionada conforme as tabelas 1 ou 2. b) O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção assegurando assim, a sua continuidade. Página 23 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais c) Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta de fase em equipamentos que pelas suas características possam ser danificados devido a essas ocorrências. 8.2. Dispositivos de proteção e seccionamento a) Devem ser utilizados para proteção geral da entrada consumidora disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares e tripolares nas ligações monofásicas, bifásicas e trifásicas, respectivamente, sendo também permitida a utilização de chaves seccionadoras com fusíveis tipo NH; b) A proteção geral deve ser feita com um único tipo de dispositivo de proteção. c) Nos casos de medição indireta. o consumidor deve instalar as chaves com as características abaixo e conforme mostrado nos desenhos ND.10.10.01/1 a ND.10.10.03/1. - Chave seccionadora sem dispositivo de proteção, instalada antes dos transformadores de corrente, com classe de tensão mínima de 250 V (para tensões de fornecimento de 127/220 V) ou de tensão mínima de 500 V (para tensões de fornecimento de 220/380 V). Esse dispositivo não deve ser operado com carga, exceto quando utilizada chave seccionadora com abertura sob carga. - Chave seccionadora com abertura sob carga com dispositivo de proteção ou disjuntor, instalada após a medição, com classe de tensão mínima de 250 V (para tensões de fornecimento de 127/220 V), ou classe de tensão mínima de 500 V (para tensões de fornecimento 220/380 V). 8.3. Proteção contra sobretensões De acordo com a NBR 5410 as instalações elétricas devem ser providas de proteção contra sobretensões transitórias de origem atmosférica ou de manobra transmitidas através da rede aérea. A seleção e instalação de dispositivos destinados a prover proteção da instalação e equipamentos contra sobretensões devem ser de acordo com a NBR 5410. Quando for previsto o uso de dispositivos de proteção contra surtos (DPS), estes devem ser instalados junto ao ponto de entrada da instalação ou no quadro de distribuição principal. 9. MEDIÇÃO 9.1. Localização a) A medição deve ser instalada dentro da propriedade do consumidor, preferencialmente no limite dessa com a via pública. A caixa de medição deve ser instalada no muro divisório ou na parede externa da própria edificação, em varandas, ou no poste particular. As localizações preferenciais da caixa de medição estão indicadas no desenho ND.10.03.02/1. b) Para maior comodidade e segurança para o consumidor, recomenda-se a instalação com a caixa de medição com leitura voltada para calçada, sendo obrigatório quando se tratar de edificação no alinhamento da via pública. c) A medição não deve ficar afastada mais de 1,0 m do limite do terreno com a via pública. d) Deve ser instalada em local de fácil acesso para leitura por parte dos empregados da ELEKTRO. Para edificações com características industriais ou comerciais em que Página 24 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais houver dificuldade na observância dessa distância, o interessado deve apresentar um croqui para análise da área técnica competente da ELEKTRO. e) Não são aceitas caixas de medição instaladas nos seguintes locais: copas, cozinhas, dependências sanitárias, interior de vitrines, área entre prateleiras ou pavimento superior de qualquer edificação. Não são aceitos ,também, locais com má iluminação e sem condições de segurança, tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatórios, escadarias, locais sujeitos a gases corrosivos e/ou explosivos, inundações e trepidações excessivas. f) A caixa de medição direta deve ser instalada de maneira que sua face superior fique a uma altura compreendida entre 1,40 e 1,60 m em relação ao piso acabado; para medição indireta entre 1,60 e 1,80 m. 9.2. Medição para dois consumidores no mesmo terreno Sistema de medição destinado a atender dois consumidores localizados no mesmo terreno. Os ramais de entrada dos consumidores serão independentes (um circuito para cada consumidor), dimensionados conforme as tabelas 1 ou 2, e instalados num único eletroduto dimensionado conforme tabelas 21 ou 22 ou 23. Para a montagem do padrão da entrada ver desenho ND.10.09.02/1. Não é permitida a instalação de 2 (dois) postes num mesmo terreno. 9.3. Medição na divisa de duas propriedades É permitida a ligação de dois consumidores através de um único ramal de ligação encabeçado em um único poste desde que o poste fique situado na divisa das duas propriedades. Para montagem do padrão de entrada ver desenho ND.10.09.01/1. 9.4. Medição direta Para instalações com corrente de demanda até 100 A o atendimento será com medição direta. Para montagem do padrão de entrada ver desenhos de ND.10.04.01/1 a ND.10.09.02/1. 9.5. Medição indireta Para instalações com corrente de demanda superior a 100 A a medição será indireta e a montagem do padrão de entrada deve ser de acordo com os desenhos ND.10.10.01/1 e ND.10.10.03/1. Nesse caso, deve ser apresentada a ART do responsável técnico pela execução do padrão de entrada. 10. ATERRAMENTO 10.1. Condições gerais a) A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento onde serão interligados o condutor neutro do ramal de entrada e os aterramentos da caixa de medição metálica e poste de aço, conforme desenho ND.10.13.01/1; b) O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna do consumidor - PE (NBR 5410) pode ser interligado a haste de aterramento da entrada consumidora. Página 25 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais 10.2. Dimensionamento Estão indicados nas tabelas 1 e 2 os dimensionamentos dos condutores de aterramento em função da categoria de atendimento do consumidor e tensão de fornecimento. 10.3. Montagem a) O aterramento deve ser instalado próximo da caixa de medição, a uma distância até 0,50 m em relação à projeção da parte frontal do compartimento da proteção geral da caixa (em qualquer sentido). As indicações do aterramento nos desenhos ND.10.04.01/1 a ND.10.10.03/1 são ilustrativas; b) O condutor de aterramento deve ser de cobre nu, tão curto e retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção. c) O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a caixa de inspeção por meio de eletroduto de PVC. d) Os tipos de hastes devem ser de acordo com o item 11.6. e instalados conforme desenho ND.10.14.01/1. e) O ponto de ligação do condutor de aterramento à haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada. Somente depois de liberada a montagem da entrada consumidora, a haste pode ser coberta, visando reconstituir o piso. 11. MATERIAIS DO PADRÃO DE ENTRADA Somente são aceitas caixas de medição e postes de fabricantes homologados na ELEKTRO. A relação dos fabricantes e os respectivos materiais homologados encontramse à disposição para consulta no site da ELEKTRO. 11.1. Condutores a) Devem ser de cobre isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, conforme NBR NM 247-3. b) Podem ser utilizados, também, condutores de cobre com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE) para tensão de 0,6 kV/1 kV, conforme NBR 7285. c) Nas instalações com medição voltada para a calçada é obrigatória a utilização no ramal de entrada dos condutores de cobre flexíveis de classe 5 ou 6 conforme NBR NM 247-3. 11.2. Eletrodutos Deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B, conforme NBR 15465 ou de aço carbono, conforme NBR 5597, NBR 5598 e NBR 5624. Os eletrodutos de aço devem possuir tratamento superficial (revestimento de zinco por imersão a quente). 11.3. Caixas de medição e proteção 11.3.1. Material a) As caixas devem ser fabricadas com chapa de aço, policarbonato, fibra de vidro, ferro fundido, aço inoxidável, alumínio ou outro material previamente aprovado pela ELEKTRO. b) Para regiões litorâneas exige-se a utilização de caixa fabricada com material não corrosível (policarbonato, fibra de vidro, aço inoxidável ou alumínio). Página 26 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais 11.3.2. Tipos a) Caixa de medição e proteção tipo II Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A ou B (monofásicos ou bifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao tempo. b) Caixa de medição e proteção tipo III Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao tempo ou em muro. c) Caixa de medição e proteção tipo IV Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A ou B (monofásicos ou bifásicos), instalação com a medição voltada para a calçada. d) Caixa de medição e proteção tipo V Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação com a medição voltada para a calçada. e) Caixas de medição tipos VI-A e VI-B Caixas de medição em policarbonato utilizadas nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao tempo. f) Caixas de medição tipos VII-A e VII-B Caixas de medição em policarbonato utilizadas nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação com medição voltada para a calçada. g) Caixa de medição tipo M Utilizada para instalação da chave seccionadora e equipamentos para medição nas unidades consumidoras com medição indireta. Nas instalações ao tempo ou expostas (corredores, hall de entrada e outros locais acessíveis a pessoas) a caixa deve ser dotada de tampa externa. h) Caixa de proteção tipo T Utilizada para instalação do dispositivo de proteção geral nas unidades consumidoras com medição indireta. i) Caixa de proteção tipo S-M Caixa de proteção em policarbonato utilizada para instalação de disjuntor monopolar em conjunto com a caixa tipo VI ou VII. j) Caixa de proteção tipo S-B Caixa de proteção em policarbonato utilizada para instalação de disjuntor bipolar em conjunto com a caixa tipo VI ou VII. k) Caixa de proteção tipo S-T Caixa de proteção em policarbonato utilizada para instalação de disjuntor tripolar em conjunto com a caixa tipo VI ou VII. Página 27 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais 11.4. Ferragens 11.4.1. Suporte do ramal de ligação a) Para sustentação do ramal de ligação, deve ser instalada uma armação secundária de 1 estribo e isolador roldana ou o suporte para isolador roldana, de acordo com as padronizações da NBR 8159 e NBR 6249, respectivamente. b) A fixação da armação secundária ou suporte para isolador roldana deve ser feita da seguinte forma: - em poste ou pontalete, através de parafuso passante ou braçadeira; - em parede de alvenaria, com chumbador. c) Para as regiões litorâneas, recomenda-se que as ferragens sejam de liga de alumínio. 11.4.2. Fixação da caixa ao poste A fixação da caixa ao poste pode ser feita com parafuso passante, cinta ou braçadeira suporte. Os furos destinados à fixação da caixa ao poste devem ser vedados com massa calafetadora. 11.5. Postes e pontaletes 11.5.1. Poste particular a) O poste particular deve ser de concreto armado seção duplo "T", conforme desenho ND.10.20.01/1, ou de aço carbono seção circular ou quadrada, conforme desenhos ND.10.22.01/1 e ND.10.22.02/1, ou concreto armado com caixa de medição incorporada, conforme desenhos ND.10.21.01/1 a ND.10.21.04/1. b) O comprimento nominal do poste particular é de 7,5 m com engastamento simples de 1,35 m, e foi definido de forma a atender às alturas mínimas entre o condutor do ramal de ligação e o solo conforme item 6.1.g; c) Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado poste de comprimento desde que adequado às alturas mínimas especificadas no item 6.1.g. e engastado conforme a fórmula: e = 0,10 x L + 0,60 (m) sendo: L - comprimento total do poste (m) e - engastamento (m) d) Os postes devem ser escolhidos em função da categoria de atendimento e dimensionados de acordo com as tabelas 1 ou 2. e) São aceitos também postes de concreto armado, construídos no local, desde que seja apresentado para conhecimento da ELEKTRO o projeto do mesmo, contendo as necessárias especificações técnicas e assinado pelo profissional responsável, apresentando a respectiva guia da ART do projeto e execução. f) Não são aceitos tubos de PVC ou similar com enchimento de concreto. g) Antes da instalação do ramal de ligação pela ELEKTRO, nos padrões com medição em muro ou mureta, o poste deve estar totalmente visível até o solo para verificação do traço demarcatório. Somente após a vistoria ou ligação, o poste pode ser recoberto visando reconstituir o muro ou a mureta. h) Os postes de concreto duplo T devem ser instalados com a face B (lisa) voltada para a rua, de modo que a ancoragem do ramal de ligação seja feita no lado de maior resistência. Página 28 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais 11.5.2. Pontalete a) Este tipo de instalação é permitido somente quando existirem condições que impeçam a instalação dos padrões normais com postes. b) Deve ter comprimento total de 3,0 m com engastamento mínimo de 1,0 m em laje, coluna ou viga de edificação. O engastamento deve ser executado de maneira a garantir a carga para a qual foi dimensionado. c) Deve obedecer ao padrão construtivo constante do desenho ND.10.04.03/1. d) Deve ser com tubo de aço zincado de seção circular ou quadrada, com dimensões mínimas de acordo com o indicado nas tabelas 1 ou 2. 11.6. Isolador roldana Deve ter características conforme NBR 6249. 11.7. Isolador castanha Deve ter características conforme NBR 6248. 11.8. Haste de aterramento O aterramento junto ao padrão de entrada deve ser feito com um dos seguintes tipos hastes: - cantoneira de aço carbono com de revestimento de zinco por imersão a quente, de 25x25x5 mm com 2400 mm de comprimento; - haste de aço revestido de cobre de 12 mm de diâmetro (mínimo) e 2400 mm de comprimento e demais características de acordo NBR 13571. 12. PARTIDA DE MOTORES a) Os motores devem possuir dispositivos de proteção conforme estabelecidos na NBR 5410. b) Devem ser utilizados os dispositivos para redução da corrente de partida de motores trifásicos conforme a tabela 14. c) Deve ser exigida a instalação de motor com rotor bobinado e reostato de partida sempre que, devido a sua potência, forem ultrapassados os limites estipulados na tabela 14, ou quando condições de partida difícil o tornarem aconselhável. d) Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida, devem ser dotados de equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta de fase. 13. CÁLCULO DA CARGA INSTALADA A carga instalada da instalação, em kW, é básica para a determinação da categoria de atendimento da unidade consumidora, e deve ser calculada de acordo com o critério a seguir: 13.1. Iluminação e tomadas 13.1.1. Instalação residencial Tomadas: Considerar no mínimo o número de tomadas indicadas na tabela 3, em função da área construída. Caso a área construída seja maior que 250 m2 o interessado deve declarar o número de tomadas previstas e considerar 100 W por tomada. Considerar também a carga mínima de tomadas para a cozinha, conforme indicado na tabela 5. Página 29 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Iluminação: Considerar, no mínimo, um ponto de luz por cômodo ou corredor com potência igual a 100 W por ponto de luz. 13.1.2. Outros tipos de instalação (Motéis, Hotéis, Hospitais, Clubes, Casas Comerciais, Bancos, Indústrias, Igrejas e outros.) Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, levando em consideração as cargas mínimas da tabela 20. 13.2. Aparelhos eletrodomésticos Considerar as potências dos aparelhos eletrodomésticos abaixo relacionados quando comprovadamente previstos na instalação. 13.2.1. Com potência definida (valores médios) - Torneira elétrica: Chuveiro elétrico: Máquina de lavar louças: Máquina de secar roupa: Forno de microondas: Forno elétrico: Ferro elétrico: 3 000 W 4 000 W 2 000 W 2 500 W 1 500 W 1 500 W 1 000 W 13.2.2. Com potência indicada pelo fabricante - Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler); - Fogão elétrico; - Condicionador de ar (utilizar os valores da tabela 9 caso não sejam informados os valores do fabricante); - Hidromassagem; - Aquecedor de água de passagem; - Aquecedor elétrico central; - Outros aparelhos com potência igual ou superior a 1 000 W. 13.3. Motores elétricos e equipamentos especiais 13.3.1. Motores e máquinas de solda a motor De acordo com os dados de placa do fabricante. Utilizar os valores das tabelas 15 e 16 caso não sejam informados os valores do fabricante. 13.3.2. Equipamentos especiais Consideram-se equipamentos especiais os aparelhos de raios-x, máquinas de solda a transformador, fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de eletrólise, etc., com carga instalada conforme placa do fabricante. 14. CÁLCULO DA DEMANDA O presente cálculo de demanda aplica-se às instalações residenciais e comerciais. Pode ser aplicado também às pequenas indústrias atendidas em baixa tensão, quando o interessado não tiver dados mais precisos quanto a sua demanda real prevista. O valor da demanda deve ser calculada pela seguinte fórmula: D= a + b + c + d + e + f + g + h + i Sendo: Página 30 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais D - demanda total da instalação em kVA Demais fatores (a, b, c, d, e, f, g, h, i) conforme a seguir: 14.1. Demanda referente à iluminação e tomadas (a) 14.1.1. Instalação residencial (a1) Carga instalada mínima, conforme a tabela 3 e item 13.1.1. - fator de demanda, conforme a tabela 4; - fator de potência igual a 1,00. 14.1.2. Outros tipos de instalação (a2) (Motéis, hotéis, hospitais, clubes, casas comerciais, bancos, indústrias, igrejas e outros.) Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, devendo separar as cargas de tomadas e iluminação; - fator de demanda para tomadas e iluminação, conforme a tabela 20; - fator de potência para iluminação: . lâmpadas incandescentes ou com lâmpadas que não utilizam reator: 1,00; . lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio, sem compensação do fator de potência: 0,50; . lâmpadas fluorescentes, neon, vapor de sódio ou mercúrio, com compensação do fator de potência: 0,95. - fator de potência para tomadas: 1,00. 14.2. Demanda referentes a chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos (b) 14.2.1. Instalação residencial, hotéis, motéis, hospitais, casas comerciais e igrejas (b1) Carga instalada conforme item 13.2.1. - fator de demanda: conforme a tabela 5; - fator de potência igual a 1,00. Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores, instalados no mesmo. Para os aparelhos instalados internamente à edificação, considerar os fatores de demanda da tabela 5. 14.2.2. Outros tipos de instalação (b2) Carga instalada conforme item 13.2. - fator de demanda igual a 1,00; - fator de potência igual a 1,00. 14.3. Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação (c) Carga instalada: considerar a potência, conforme catálogo do fabricante. - fator de demanda: conforme a tabela 6; - fator de potência igual a 1,00. 14.4. Demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno de microondas (d) Carga instalada: considerar as potências indicadas no item 13.2.1. ou valores de placa do fabricante. - fator de demanda: conforme a tabela 7; - fator de potência igual a 1,00. Página 31 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais 14.5. Demanda referente a fogões elétricos (e) Carga instalada: considerar a potência de placa do fabricante. - fator de demanda: conforme tabela 8; - fator de potência igual a 1,00. 14.6. Demanda referente a condicionador de ar tipo janela (f) Carga instalada: considerar a potência por aparelho, conforme a tabela 9. - fator de demanda: . para uso residencial igual a 1,00; . para uso comercial, conforme a tabela 10. 14.7. Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor (g) Carga instalada: potência de placa do fabricante (cv ou HP) e conversão para kW ou kVA, conforme as tabelas 15 e 16. - fator de demanda, conforme a tabela 11. 14.8. Demanda referente a equipamentos especiais (h) Carga instalada: potência de placa do fabricante. - fator de demanda conforme a tabela 12, a ser aplicada a cada tipo de aparelho; - fator de potência, considerar igual a 0,50. 14.9. Hidromassagem (i) Carga instalada: conforme placa do fabricante. - fator de demanda: conforme tabela 13; - fator de potência igual a 1,00. 15. DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA O dimensionamento das entradas de serviço monofásicas e bifásicas é feito de acordo com as cargas instaladas (kW) calculadas conforme item 13 e de acordo com as categorias de atendimentos das tabelas 1 ou 2. Para entradas de serviço trifásicas o dimensionamento é feito de acordo com a demanda (kVA) da instalação calculada de acordo com o item 14. 16. EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA 16.1. Exemplo 1 Residência com 40 m2 de área construída, contendo 1 quarto, sala, cozinha e banheiro, e os seguintes aparelhos com potência definida: 1 chuveiro elétrico: 4 000 W 1 ferro elétrico: 1 000 W Cálculo da Carga Instalada carga de tomadas: 2 400 W pontos de luz (4 cômodos): 400 W 1 chuveiro elétrico: 4 000 W 1 ferro elétrico: 1 000 W Total: 7 800 W ou 7,80 kW Arredondando-se o valor obtido para um valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 8 kW. Página 32 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria A2 para localidades com tensão de fornecimento 220/127 V (tabela 1) ou A4 para tensão de fornecimento 380/220 V (tabela 2). 16.2. Exemplo 2 Residência com 115 m2 de área construída, com 1 sala de 2 ambientes, copa, cozinha, 3 quartos, 1 banheiro social, 1 banheiro privativo e garagem, e contendo os seguintes aparelhos eletrodomésticos com potência definida: 2 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 máquina de secar roupa: 1 ferro elétrico: 4 000 W cada um 3 000 W 2 500 W 1 000 W Cálculo da Carga Instalada carga de tomadas: pontos de luz (10 cômodos): 2 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 máquina de secar roupa: 1 ferro elétrico: 2 800 W 1 000 W 8 000 W 3 000 W 2 500 W 1 000 W Total: 18 300 W ou 18,30 kW Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 19 kW. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria B3 para localidades com tensão de fornecimento 220/127 V (tabela 1) ou B5 para tensão de fornecimento 380/220 V (tabela 2). 16.3. Exemplo 3 Residência com 180 m2 de área construída, com um total de 12 cômodos e contendo os seguintes aparelhos com potência definida ou de acordo com a placa do fabricante: 2 condicionadores de ar 14000 BTU: 4 chuveiros elétricos: 1 torneira elétrica: 1 ferro elétrico: 1 forno elétrico: 1 máquina de lavar louças: 1 máquina de secar roupas: 2 motores trifásicos: 1 900 W cada um 4 000 W cada um 3 000 W 1 000 W 1 500 W 2 000 W 2 500 W 1 cv cada um Obs.: Os aparelhos com potências inferiores a 1 000 W não devem ser relacionados no pedido de ligação, entretanto, quando existirem aparelhos trifásicos, estes devem ser relacionados, mesmo que suas potências sejam inferior a 1 000 W. Cálculo de carga instalada Carga de tomadas: Pela tabela 3 (área construída 180 m2) temos: 12 tomadas de 100 W, mais 3 tomadas de 600 W; Total: 1 200 + 1 800 = 3 000 W Carga de iluminação 12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos: Página 33 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais 12 x 100 W = 1 200 W Carga de aparelhos eletrodomésticos 2 condicionadores de ar 1 900 W: 4 chuveiros elétricos de 4 000 W: 1 torneira elétrica de 3 000 W: 1 ferro elétrico de 1 000 W: 1 forno elétrico de 1 500 W: 1 máquina de lavar louças de 2 000 W: 1 máquina de secar roupas de 2 500 W: Total: 29 800 W 3 800 W 16 000 W 3 000 W 1 000 W 1 500 W 2 000 W 2 500 W Motores 2 motores trifásicos 1 cv (pela tabela 16), temos: 2 x 1 050 W = 2 100 W Carga instalada Total: 3 000 + 1 200 + 29 800 + 2 100 = 36 100 W ou 36,10 kW. Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 37 kW. Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada. Cálculo da demanda D = a + b +c + d + e +f + g + h + i a) Tomadas e iluminação - instalação residencial Carga Instalada: 3 000 + 1 200 = 4 200 W ou 4,2 kW Pela tabela 4, temos o fator de demanda (FD)= 0,52 Pelo item 14.1.1, temos o fator de potência (FP) = 1,00 a= c arga instalada× fator de demanda fator de potência a = (4 200 x 0,52)/1,00 = 2 184 VA a = 2,20 kVA b) Chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Carga InstaladaChuveiros: 4 x 4 000 = 16 000 W Torneira elétrica: 1 x 3 000 = 3 000 W Ferro elétrico: 1 x 1 000 = 1 000 W Total 20 000 W ou 20 kW Pela tabela 5, para 6 aparelhos, temos FD = 0,65 Pelo item 14.2.1, temos o FP = 1,00 b= c arga instalada× fator de demanda fator de potência b = (20 000 x 0,65)/1,00 = 13 000 VA ou 13,00 kVA b = 13 kVA c) Aquecedor central de acumulação (boiler) c=0 Página 34 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais d) Secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno microondas Carga Instalada: 1 x 1 500 W = 1 500 W 1 x 2 000 W = 2 000 W 1 x 2 500 W = 2 500 W Total = 6 000 W ou 6,00 kW Pela tabela 7, para 3 aparelhos, temos FD = 0,70 Pelo item 14.4, temos FP = 1,00 d= c arga instalada× fator de demanda fator de potência d = (6 000 x 0,70)/1,00 = 4 200 VA ou 4,20 kVA d = 4,20 kVA e) Fogões elétricos e=0 f) Condicionador de ar tipo janela Carga Instalada em Watts (W): 2 x 1 900 = 3 800 W Pela tabela 9 temos a carga instalada em VA: 2 x 2 100 VA = 4 200 VA Pelo item 14.6, temos FD = 1,00 Portanto: f = 4 200 x 1,00 = 4 200 VA ou 4, 20 kVA f = 4,20 kVA g) Motores elétricos e máquinas de solda a motor Pela tabela 16, temos: Carga Instalada em kVA = 2 x 1,52 = 3,04 kVA Considerando os fatores de demanda da tabela 11, temos: g = 1,52 x 1,00 + 1,52 x 0,50 g = 2,30 kVA h) Equipamentos especiais h=0 i) Hidromassagem i=0 Demanda total (D) D=a+b+c+d+e+f+g+h+i D= 2,2 + 13,0 + 0+ 4,2 + 0 + 4,2 + 2,3 + 0 + 0 D = 25,90 kVA Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a Demanda (D) é igual a 26 kVA. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria C2 para tensão de fornecimento 220/127 V (tabela 1) ou categoria C7 para tensão de fornecimento 380/220 V (tabela 2). Página 35 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais 16.4. Exemplo 4 - Indústria Relação da carga instalada 12 lâmpadas mistas de 250 W: 24 lâmpadas fluorescentes de 40 W: 12 reatores de 20 W: 1 chuveiro de 4.000 W: 2 condicionadores de ar 1 900 W: 1 compressor (trifásico) de 10 cv: 1 serra vertical (trifásica) de 7,5 cv: 1 prensa (trifásica) de 7,5 cv:3 motores (trifásicos) de 5 cv: 4 furadeiras (monofásicas) de 1 cv: 2 serras elétricas (trifásicas) de 2 cv: 2 máquinas de solda de 4 kW: 3 000 W 960 W 240 W 4 000 W 3 800 W 8 890 W 6 570 W 6 570 W 13 530 W 4 560 W 3 900 W 8 000 W Total: 64 020 W ou 64,02 kW Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temos que a carga instalada (C) é igual a 65 kW. Neste caso, deve-se calcular a demanda. Cálculo de demanda D=a+b+c+d+e+f+g+h+i a) Iluminação e tomadas - Fatores de potência: conforme item 14.1.2. e Fatores de demanda: conforme tabela 20 Aparelho Potência (W) FP FD Demanda (VA) 3 000 1,00 1,00 3 000 24 lâmpadas fluorescente de 40 W 960 0,95 1,00 1 010 12 reatores de 20 W 240 1,00 1,00 240 12 lâmpadas mistas de 250 W Total 4 250 a = 4,25 kVA b) Chuveiros elétricos - Fator de potência e Fator de demanda: conforme item 14.2.2. Aparelho Potência (W) FP FD 1 chuveiro elétrico 4 000 Total 1,00 Demanda (VA) 1,00 4 000 4 000 b = 4,00 kVA f) Condicionadores de ar tipo janela - Potência: conforme tabela 9 - Fator de demanda: conforme tabela 10 Aparelho 1 condicionador de ar de 15 000 BTU Demanda (VA) 4 200 f = 4,20 kVA g) Motores elétricos e máquinas de solda a motor Página 36 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais - Fator de demanda: conforme tabela 11 - Potências: conforme tabelas 15 e 16 Aparelho Potência (W) FD Demanda (VA) 11 540 1,00 11 540 1 serra vertical de 7,5 cv 8 650 0,50 4 330 1 prensa de 7,5 cv 8 650 0,50 4 330 3 motores de 5 cv 18 060 0,50 9 030 4 furadeiras de 1 cv 6 240 0,50 3 120 2 serras de 2 cv 5 400 0,50 2 700 1 motor de 10 cv Total 35 050 g = 35,05 kVA h) Equipamentos especiais - Fator de potência: conforme item 14.8 e Fator de demanda: conforme tabela 12 2 máquinas de solda a transformador de 4 000 W cada uma: Aparelho Potência (W) FP FD Demanda (VA) 1ª máquina 4 000 0,50 1,00 8 000 2ª máquina 4 000 0,50 0,60 4 800 Total 12 800 h = 12 800 VA ou 12,80 kVA Demanda total (D) D=a+b+f+g+h D = 4,25 + 4,00 + 4,20 + 35,05 + 12,80 D = 60,30 kVA Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior temos que a Demanda (D) é igual a 61 kVA. Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria C6 para tensão de fornecimento 220/127 V (tabela 1) ou categoria C10 para tensão de fornecimento 380/220 V (tabela 2). Página 37 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Página 38 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais TABELAS Página 39 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Página 40 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Página 41 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Página 42 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais TABELA 3 NÚMERO MÍNIMO DE TOMADAS EM FUNÇÃO DA ÁREA CONSTRUÍDA ÁREA TOTAL (m2) QUANT. TOMADAS (100 W) SUBTOTAL I (W) S<8 1 100 QUANT. TOMADAS (COZINHA) (600 W) 1 8 < S < 15 3 300 15 < S < 20 4 20 < S < 30 SUBTOTAL II (W) TOTAL I + II (W) 600 700 1 600 900 400 2 1 200 1 600 5 500 2 1 200 1 700 30 < S < 50 6 600 3 1 800 2 400 50 < S < 70 7 700 3 1 800 2 500 70 < S < 90 8 800 3 1 800 2 600 90 < S < 110 9 900 3 1 800 2 700 110 < S < 140 10 1 000 3 1 800 2 800 140 < S < 170 11 1 100 3 1 800 2 900 170 < S < 200 12 1 200 3 1 800 3 000 200 < S < 220 13 1 300 3 1 800 3 100 220 < S < 250 14 1 400 3 1 800 3 200 NOTAS: 1. Caso o consumidor declare quantidade de tomada superior ao da tabela, prevalece o valor declarado. 2. Para área construída acima de 250 m2 o interessado deve declarar a quantidade de tomadas prevista no projeto elétrico de sua residência. Página 43 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais TABELA 4 FATORES DE DEMANDA REFERENTES A TOMADAS E ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL CARGA INSTALADA (kW) FATOR DE DEMANDA C≤1 0,86 1<C≤2 0,75 2<C≤3 0,66 3<C≤4 0,59 4<C≤5 0,52 5<C≤6 0,45 6<C≤7 0,40 7<C≤8 0,35 8<C≤9 0,31 9 < C ≤ 10 0,27 C > 10 0,24 TABELA 5 FATORES DE DEMANDA DE CHUVEIROS, TORNEIRAS, AQUECEDORES DE ÁGUA DE PASSAGEM E FERROS ELÉTRICOS Nº DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA Nº DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA 1 1,00 14 0,45 2 1,00 15 0,44 3 0,84 16 0,43 4 0,76 17 0,42 5 0,70 18 0,41 6 0,65 19 0,40 7 0,60 20 0,40 8 0,57 21 0,39 9 0,54 22 0,39 10 0,52 23 0,39 11 0,49 24 0,38 12 0,48 25 0,38 13 0,46 acima de 25 0,38 NOTA: O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma das quantidades dos mesmos. Exemplo: 4 chuveiros + 2 torneiras + 1 ferro elétrico = 7 aparelhos, portanto, FD = 0,60 Página 44 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais TABELA 6 FATORES DE DEMANDA DE AQUECEDOR CENTRAL OU DE ACUMULAÇÃO (BOILER) Nº DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA 1 1,00 2 0,72 3 0,62 acima de 3 0,62 TABELA 7 FATORES DE DEMANDA DE SECADORA DE ROUPA, FORNO ELÉTRICO, MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA E FORNO MICROONDAS Nº DE APARELHOS 1 FATOR DE DEMANDA 1,00 2a4 0,70 5a6 0,60 7a8 0,50 acima de 8 0,50 TABELA 8 FATORES DE DEMANDA DE FOGÕES ELÉTRICOS Nº DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA Nº DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA 1 1,00 8 0,32 2 0,60 9 0,31 3 0,48 10 a 11 0,30 4 0,40 12 a 15 0,28 5 0,37 16 a 20 0,26 6 0,35 21 a 25 0,26 7 0,33 acima de 25 0,26 Página 45 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais TABELA 9 CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA CAPACIDADE (BTU/h) POTÊNCIA (VA) POTÊNCIA (W) TENSÃO (V) CORRENTE (A) 110 10,0 220 5,0 110 14,0 220 7,0 110 15,0 220 7,5 110 17,0 220 8,5 1 900 220 9,5 2 860 2 600 220 13,0 21 000 3 080 2 800 220 14,0 30 000 4 000 3 800 220 18,0 41 000 5 500 5 000 220 14,5 60 000 9 000 7 500 220 24,0 7 500 1 100 900 8 500 1 550 1 300 10 000 1 650 1 400 12 000 1 900 1 600 15 000 2 100 18 000 NOTAS: 1. Os valores de potência apresentados nesta tabela são orientativos, quando disponíveis os dados de placa ou de catálogo do fabricante, estes devem ser considerados. 2. As correntes nominais para aparelhos de 41 000 e 60 000 BTU são para ligações trifásicas em 220 V. TABELA 10 FATORES DE DEMANDA PARA CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA PARA USO COMERCIAL Nº DE APARELHOS 1 a 10 FATOR DE DEMANDA 1,00 11 a 20 0,90 21 a 30 0,82 31 a 40 0,80 41 a 50 0,77 51 a 75 0,75 76 a 100 0,75 acima de 100 0,75 NOTA: Quando se tratar de unidade central de condicionador de ar, deve-se considerar o fator de demanda igual a 1,00. Página 46 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais TABELA 11 FATORES DE DEMANDA DE MOTORES MOTOR FATOR DE DEMANDA Maior motor 1,00 demais 0,50 NOTAS: 1. Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior. 2. Existindo motores que obrigatoriamente partam simultaneamente (mesmo sendo os de maior potência) deve-se somar suas potências e considerá-los com um só motor. TABELA 12 FATORES DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS EQUIPAMENTO FATOR DE DEMANDA Maior equipamento 1,00 demais 0,60 NOTA: Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior. TABELA 13 FATORES DE DEMANDA DE HIDROMASSAGEM Nº DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA 1 1,00 2 0,56 3 0,47 4 0,39 acima de 4 0,39 Página 47 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Página 48 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais TABELA 15 MOTORES MONOFÁSICOS POTÊNCIA NOMINAL, POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE EM W e VA, CORRENTES NOMINAIS E DE PARTIDA ¼ POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE W VA 420 660 ⅓ 510 770 7,1 3,5 31 16 0,66 ½ 790 1 180 11,6 5,4 47 24 0,67 ¾ 900 1 340 12,2 6,1 63 33 0,67 1 1 140 1 560 14,2 7,1 68 35 0,73 1½ 1 670 2 350 21,4 10,7 96 48 0,71 2 2 170 2 970 27,0 13,5 132 68 0,73 3 3 220 4 070 37,0 18,5 220 110 0,79 5 5 110 6 160 - 28,0 145 0,83 7½ 7 070 8 840 - 40,2 210 0,80 10 9 310 11 640 - 52,9 260 0,80 12 ½ 11 580 14 940 - 67,9 330 0,78 15 13 720 16 940 - 77,0 408 0,81 POTÊNCIA NOMINAL (cv ou HP) CORRENTE NOMINAL (A) CORRENTE DE PARTIDA (A) 110 V 5,9 220 V 3,0 110 V 27 220 V 14 COS Ø MÉDIO 0,63 NOTA: As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores. Página 49 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais TABELA 16 MOTORES TRIFÁSICOS POTÊNCIA NOMINAL, POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE EM W e VA, CORRENTES NOMINAIS E DE PARTIDA POTÊNCIA NOMINAL (cv ou HP) POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE W VA CORRENTE NOMINAL (A) 380 V 220 V CORRENTE DE PARTIDA (A) 380 V 220 V COS Ø MÉDIO ⅓ 390 650 0,9 1,7 4,1 7,1 0,61 ½ 580 870 1,3 2,3 5,8 9,9 0,66 ¾ 830 1 260 1,9 3,3 9,4 16,3 0,66 1 1 050 1 520 2,3 4,0 11,9 20,7 0,69 1½ 1 540 2 170 3,3 5,7 19,1 33,1 0,71 2 1 950 2 700 4,1 7,1 25,0 44,3 0,72 3 2 950 4 040 6,1 10,6 38,0 65,9 0,73 4 3 720 5 030 7,6 13,2 43,0 74,4 0,74 5 4 510 6 020 9,1 15,8 57,1 98,9 0,75 7½ 6 570 8 650 12,7 22,7 90,7 157,1 0,76 10 8 890 11 540 17,5 30,3 116,1 201,1 0,77 12 ½ 10 850 14 090 21,3 37,0 156,0 270,5 0,77 15 12 820 16 650 25,2 43,7 196,6 340,6 0,77 20 17 010 22 100 33,5 58,0 243,7 422,1 0,77 25 20 920 25 830 39,1 67,8 275,7 477,6 0,81 30 25 030 30 520 46,2 80,1 326,7 566,0 0,82 40 33 380 39 740 60,2 104,3 414,0 717,3 0,84 50 40 930 48 730 73,8 127,9 528,5 915,5 0,84 60 49 420 58 150 88,1 152,6 632,6 1 095,7 0,85 75 61 440 72 280 109,5 189,7 743,6 1 288,0 0,85 100 81 230 95 560 144,8 250,8 934,7 1 619,0 0,85 125 100 670 117 050 177,3 307,2 1 162,7 2 014,0 0,85 150 120 090 141 290 214,0 370,8 1 455,9 2 521,7 0,85 200 161 650 190 180 288,1 499,1 1 996,4 3 458,0 0,85 NOTA: As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores. Página 50 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais TABELA 17 CAPACIDADES DE CORRENTE - CABOS DE COBRE ISOLADOS COM PVC 70 oC, INSTALADOS EM ELETRODUTOS CONDUTOR DE COBRE – PVC 70 oC SEÇÃO NOMINAL (mm2) 6 DOIS CONDUTORES CARREGADOS 41 TRÊS CONDUTORES CARREGADOS 36 10 57 50 16 76 68 25 101 89 35 125 111 50 151 134 70 192 171 95 232 207 120 269 239 150 309 275 185 353 314 240 415 369 NOTAS: 1. Esta tabela refere-se à capacidade de condução de corrente de condutores de cobre isolados, dentro de eletroduto (em montagens aparentes, embutidas em gesso, alvenaria, parede de cimento ou em canaleta aberta ou ventilada); 2. Para agrupamento de mais de 3 (três) condutores carregados em um eletroduto e para temperaturas ambientes diferentes de 30 oC, aplicar os fatores de correção indicados na NBR 5410. Página 51 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais TABELA 18 ELETRODUTOS DE PVC RÍGIDO TIPO ROSCÁVEL DIÂMETRO NOMINAL (DN) DIÂMETRO EXTERNO (mm) TOLERÂNCIA (mm) 20 21,1 ± 0,3 32 33,2 ± 0,3 40 42,2 ± 0,3 50 47,8 ± 0,3 60 59,4 ± 0,4 NOTA: Características dos eletrodutos de PVC rígido de acordo com a NBR 15465. TABELA 19 ELETRODUTOS RÍGIDO DE AÇO CARBONO DIÂMETRO NOMINAL (DN) DIÂMETRO EXTERNO ESPESSURA DA PAREDE (mm) MÍNIMO (mm) MÁXIMO (mm) 15 20,00 20,40 1,50 25 31,50 31,90 1,50 32 40,50 41,00 2,00 40 46,60 47,10 2,25 50 58,40 59,00 2,25 NOTA: Características dos eletrodutos de aço-carbono de acordo com a NBR 5624. Página 52 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais TABELA 20 CARGA MÍNIMA E FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL DESCRIÇÃO Auditório, salões para exposições e semelhantes Bancos, lojas e semelhantes CARGA MÍNIMA (W/m2) FATOR DE DEMANDA 10 1,00 30 1,00 Barbearia, salões de beleza e semelhantes Clubes e semelhantes 30 1,00 20 Escolas e semelhantes 30 Escritórios (edifícios) 30 Administração de edifícios de uso coletivo 5 1,00 1,00 para os primeiros 12 kW 0,50 para o que exceder 12 kW 1,00 para os primeiros 20 kW 0,70 para o que exceder 20 kW 1,00 da carga de iluminação mais 0,50 da carga de tomadas Garagens comerciais e semelhantes 5 Hospitais e semelhantes 20 Hotéis e semelhantes 20 Igrejas e semelhantes 10 Valor declarado pelo interessado Indústrias Restaurantes e semelhantes 20 1,00 0,40 para os primeiros 50 kW 0,20 para o que exceder 50 kW 0,50 para os primeiros 20 kW 0,40 para o que exceder 20 kW 1,00 1,00 1,00 NOTAS: 1. A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para instalações de iluminação e tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outros tipos de lâmpadas, consultar os catálogos de fabricantes; 2. No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine, medida horizontalmente ao longo de sua base; 3. Os fatores de demanda indicados aplicam-se para qualquer tipo de lâmpada de iluminação externa; 4. Quando a unidade consumidora possuir cozinha, deve ser considerado exclusivamente para ela fator de demanda igual a 1,00, para as demais dependências da unidade consumidora, considerar os valores indicados na tabela. Página 53 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais TABELA 21 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTO E POSTE PARA ATENDIMENTO A DOIS CONSUMIDORES NO MESMO TERRENO TENSÃO DE FORNECIMENTO 127/220 V RAMAL DE LIGAÇÃO COM CABO MULTIPLEXADO DE ALUMÍNIO CATEGORIAS ELETRODUTO CONSUMIDOR 1 CONSUMIDOR 2 A1 – A2 –A3 A1 – A2 – A3 A1 – A2 B1 – B2 – C1 B1 A3 - B1 – B2 A1 – A2 – A3 B3 B1 B3 – C1 B2 A3 - B2 – B3 B3 C1 C2 PVC (DN) AÇO (DN) 32 POSTE AÇO CARBONO SEÇÃO CONCRETO DUPLO T (m x daN) CIRCULAR (mm) QUADRADA (mm) 25 Ø 101,6 x 4,75 80 x 80 x 3,0 7,5 x 90 40 32 Ø 101,6 x 4,75 80 x 80 x 3,0 7,5 x 90 B3 50 40 Ø 101,6 x 4,75 80 x 80 x 3,0 7,5 x 90 A3 – B2 – B3 C1 A1 – A2 – A3 B1 – B2 40 32 7,5 x 200 C2 B3 – C1 – C2 C3 A1 – A2 – A3 B1 – B2 – B3 50 40 7,5 x 200 C3 C2 – C3 60 50 7,5 x 200 NOTAS: 1. Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos recomendados. Caso seja necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros maiores. 2. O vão máximo do ramal de ligação é de 30 metros. Página 54 Revisão 04 – 03/2009 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais ND.10 TABELA 22 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTO E POSTE PARA ATENDIMENTO A DOIS CONSUMIDORES NO MESMO TERRENO TENSÃO DE FORNECIMENTO 127/220 V RAMAL DE LIGAÇÃO COM CABO MULTIPLEXADO DE COBRE CATEGORIAS ELETRODUTO CONSUMIDOR 1 CONSUMIDOR 2 A1 – A2 –A3 A1 – A2 –A3 A1 B1 – B2 A2 B1 A2 B2 B1 A3 -B1 – B2 C1 A1 – A2 B1 C1 B2 A3 – B2 – B3 B3 C1 C2 A1 – A2 – A3 B1 – B3 A3 – B2 – B3 C1 A1 – A2 –A3 B1 – B2 POSTE AÇO CARBONO SEÇÃO CONCRETO DUPLO T (m x daN) PVC (DN) AÇO (DN) 32 25 32 25 7,5 x 200 40 32 7,5 x 200 40 32 7,5 x 200 (*) 50 40 7,5 x 200 (*) CIRCULAR (mm) QUADRADA (mm) Ø 101,6 x 4,75 80 x 80 x 3,0 7,5 x 90 C2 B3 – C1 C3 A1 – A2 – B1 C2 C2 50 40 7,5 x 200 (**) C3 A3 – B2 – B3 C1 C3 C2 – C3 60 50 7,5 x 200 (**) NOTAS: 1. Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos recomendados. Caso seja necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros maiores. 2. O vão máximo dos ramais de ligação indicados com (*) é de 25 metros e para os indicados com (**) é de 20 metros. Para as demais ligações o vão máximo do ramal é de 30 metros. Página 55 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais TABELA 23 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS E POSTES PARA ATENDIMENTO A DOIS CONSUMIDORES NO MESMO TERRENO TENSÃO DE FORNECIMENTO 220/380 V RAMAL DE LIGAÇÃO COM CABO MULTIPLEXADO DE ALUMÍNIO CATEGORIAS ELETRODUTO CONSUMIDOR 1 CONSUMIDOR 2 A4 – A5 A4 – A5 B4 – B5 B4 B4 – B5 C7 A4 -B4 - C7 B5 B5 B6 A4 – A5 B4 – B5 – B6 A4 – B4 C8 – C9 C7 A5 - B5 – B6 C8 C7 PVC (DN) AÇO (DN) 32 POSTE AÇO CARBONO SEÇÃO CONCRETO DUPLO T (m x daN) CIRCULAR (mm) QUADRADA (mm) 25 Ø 101,6 x 4,75 80 x 80 x 3,0 7,5 x 90 40 32 Ø 101,6 x 4,75 80 x 80 x 3,0 7,5 x 90 C9 50 40 Ø 101,6 x 4,75 80 x 80 x 3,0 7,5 x 90 C8 A5 - B5 – B6 C8 40 32 7,5 x 200 C9 B5 A5 -B6 C8 - C9 A4 – A5 B4 - B5 –B6 C7 – C8 50 40 7,5 x 200 C9 – C10 60 50 7,5 x 200 C9 C10 C10 NOTAS: 1. Os dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos recomendados. Caso seja necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros maiores. 2. O vão máximo do ramal de ligação é de 30 metros. Página 56 Revisão 04 – 03/2009 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais DESENHOS Página 57 Revisão 04 –03/2008 ND.10 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações Individuais Página 58 Revisão 04 –03/2008 Trecho AB - Ramal de ligação (até 30 m) BC - Ramal de entrada embutido CD - Rircuito alimentador embutido DE - Circuito alimentador aéreo B - Ponto de entrega A Condutor do circuito alimentador aéreo isolado Poste particular B Rede secundária de distribuição D Condutor do ramal de entrada Condutor do ramal de ligação E Eletroduto do ramal de entrada C Medição e proteção Poste particular FIG. 1 - MEDIÇÃO EM POSTE PARTICULAR Cavidade para inspeção do aterramento Trecho AB - Ramal de ligação (até 30 m) BC - Ramal de entrega embutido B - Ponto de entrega A Ponto de entrga B Rede secundária de distribuição Condutor do ramal de entrada Condutor do ramal de ligação Eletroduto do ramal de entrada Medição e proteção FIG. 2 - MEDIÇÃO EM MURO C Cavidade para inspeção do aterramento Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst.: Desenho nº1 - Sequência 1/1 Circuito alimentador embutido Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO Componentes da entrada de serviço ND.10.01.01/1 Folha 1/1 500 (máx.) Poste particular Muro 3 500 (mín.) 6 000 (mín.) 5 500 (mín.) (ver nota 1) h Pontalete Muro Rua Passeio 500 (máx.) Passeio Poste particular 6 000 (mín.) 5 500 (mín.) (ver nota 1) h Pontalete Muro Passeio Rua Passeio Dimensões em milímetros NOTA: A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº2 - Sequencia 1/2 Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço ND.10.02.01/1 Folha 1/1 500 1 200 500 1 200 1 200 1 200 1 200 500 1 200 LEGENDA Local onde não é permitida a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada. Dimensões em milímetros NOTA: A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada só é permitida fora da área acima indicada, devendo atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº2 - Sequencia 2/2 Afastamentos mínimos para entrada de serviço em fachada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.02.02/1 Folha 1/1 1. Edificação no alinhamento da calçada com espaço livre nas laterais: - Instalar o poste junto ao alinhamento e a caixa de medição no poste ou em muro ou mureta. PÚBLICA 2. Edificação ocupando toda a frente do terreno: - Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver altura suficiente. Medição na parede interna com caixa com leitura voltada para calçada. - Utilizar pontalete quando a altura da edificação não for suficiente. Medição na parede interna com caixa com leitura voltada para calçada. 3. Edificação recuada do alinhamento da calçada com espaço livre nas laterais: - Utilizar poste junto ao alinhamento e a caixa de medição no poste ou em muro ou mureta. Consumidor 1 VIA 4. Dois consumidores atendidos com um único poste na divisa de duas propriedades: - Instalar o poste na divisa, próximo ao alinhamento da calçada e as caixas de medição no poste ou em muro ou mureta. Divisa de propriedade Consumidor 2 5. Dois consumidores no mesmo terreno (ex. unidades consumidoras na frente e no fundo do terreno): - Utilizar poste junto ao alinhamento com a calçada e as medições em muro ou mureta. NOTAS: 1. Para a localização do ponto de entrega observar o item 4.14; 2. Para a localização da medição, observar o item 9.1; 3. O vão do ramal de ligação não deve ser superior a 30 m. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº3 – Sequencia 1/1 Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO Disposições da entrada de serviço ND.10.03.01/1 Folha 1/1 CAIXA TIPO IV, V ou VII CAIXA TIPO II, III ou VI MEDIÇÃO VOLTADA PARA A CALÇADA Caixa de medição Caixa de medição Fig. 1 - Medição voltada para a calçada no alinhamento com a via pública Fig. 4 - Na divisa de propriedades (lateral) Caixa de medição Caixa de medição Caixa de medição Fig. 5 - Na divisa com a via pública Fig. 2 - Medições voltadas para a calçada no alinhamento com a via pública Caixa de medição Caixa de medição Caixa de medição Fig.6 - Na divisa com a via pública (sem muro na frente) Fig. 3 - Medições voltadas para a calçada em muro recuado NOTAS: 1. Para a localização do ponto de entrega observar o item 4.14; 2. Para a localização da medição, observar o item 9.1; Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº4 – Sequencia 1/1 Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO Localização preferencial da caixa de medição ND.10.03.02/1 Folha 1/1 Pingadeira construida com concreto, telha, lajota ou material equivalente. Parafuso passante ou braçadeira 100 150 a 500 150 Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha) Curva de 135º (mínimo) ou cabeçote Deixar 500 mm por condutor h Ver nota 1 Mínimo 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço zincado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5 mm² ou outro material resistente a corrosão. Detalhe 2 Circuito alimentador: condutor isolado de mesma seção do ramal de entrada 1 400 a 1 600 Detalhe 1 Eletroduto de de aterramento DETALHE 2 Condutor de aterramento Cavidade para inspeção do aterramento e Ver nota 2 Deixar 300 mm mínimo por condutor Haste de aterramento Arruela v 50 0 Bucha DETALHE 1 Dimensões em milímetros NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m; 3. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (bifásico) Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº5 – Sequencia 1/1 Padrão de entrada com caixa tipo II Instalação em muro Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.04.01/1 Folha 1/1 100 300 150 a 500 Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha) Curva de 135º (mínimo) ou cabeçote 200 200 300 Deixar 500mm por condutor Circuito alimentador aéreo Mínimo 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regioes litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm² ou outro material resistente a corrosão. 1 400 a 1 600 Ver nota 1 h Detalhe 1 Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento e Ver nota 2 Cavidade para inspeção do aterramento Haste de aterramento Arruela Bucha v Deixar 300mm mínimo por condutor 500 DETALHE 1 Dimensões em milímetros NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m; 3. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (bifásico). Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº6 – Sequencia 1/1 Padrão de entrada com caixa tipo II Instalação ao tempo Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.04.02/1 Folha 1/1 100 2 000 máx. Arame 12 BWG (mínimo) 5 voltas (ver nota 2) h ver nota 1 1 000 min. 400 mín. Deixar sobras suficientes para ligação com o ramal 150 a 500 Ramal de ligação (máximo) Condutor de aterramento 1 400 a 1 600 1 000 Haste de aterramento <500 Cavidade para inspeção do aterramento Dimensões em milímetros NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Para instalações no litoral utilizar fio de cobre meio duro, seção 16 mm2 em substituição ao arame de aço. 3. A instalação com pontalete é permitida somente quando não existirem condições para instalação com poste. 4. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (bifásico). Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº7 – Sequencia 1/1 Padrão de entrada com caixa tipo II Instalação com pontalete Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.04.03/1 Folha 1/1 Chumbador 150 a 500 Ramal de ligação 150 100 min. Deixar 500 mm por condutor (máx.) 1 400 a 1600 ver nota 1 h 1 000 Aterramento <500 Haste de aterramento Cavidade para inspeção do aterramento Dimensões em milímetros NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Em edificações de alvenaria o eletroduto do ramal de entrada deve ser embutido. 3. A armação secundária deve ser fixada na parede através de parafuso chumbador que suporte os esforços mecânicos do ramal de ligação a ser instalado. 4. Este tipo de instalação é permitido somente quando não existirem condições para instalação com poste. 5. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (bifásico). Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº10 – Sequencia 1/1 Padrão de entrada com caixa tipo II Instalação em parede Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.04.04/1 Folha 1/1 Pingadeira construída com concreto, telha, lajota ou material equivalente. Parafuso passante ou braçadeira 100 150 a 500 150 Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha) Curva de 135º (mínimo) ou cabeçote Deixar 500mm por condutor h Ver nota 1 Mínimo 3 voltas de arame de aço 14BWG ou braçadeira de aço zincado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm² ou outro material resistente a corrosão. Detalhe 2 DETALHE 2 Circuito alimentador: condutor isolado de seção igual ou maior ao do ramal de entrada 1 400 a 1 600 Detalhe 1 Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento Deixar 300mm mínimo por condutor Ver nota 2 e Cavidade para inspeção do aterramento Haste de aterramento v 500 Arruela Bucha DETALHE 1 Dimensões em milímetros NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m. 3. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimentos com medição direta. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº8 – Sequencia 1/1 Padrão de entrada com caixa tipo III Instalação em muro Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.05.01/1 Folha 1/1 100 Parafuso passante ou braçadeira 150 a 500 Circuito alimentador aéreo 300 Ramal de ligação NEUTRO 200 200 200 Deixar 500mm por condutor FASE B FASE C 300 Curva de 135º mínimo ou cabeçote FASE A Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha) Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Para regiões litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm² ou outro material resistente a corrosão. h ver nota 1 Eletroduto de saída Deixar 300 mm (mínimo) por condutor 1 400 a 1 600 Ver detalhes de fixação das caixas Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento <500 e ver nota 2 Cavidade para inspeçâo de aterramento Haste de aterramento Dimensões em milímetros NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m. 3. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimentos com medição direta. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº9 – Sequencia 1/1 Padrão de entrada com caixa tipo III Instalação ao tempo Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.05.02/1 Folha 1/1 A Parafuso passante ou braçadeira 100 Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado. Se o eletroduto for de aço, colocar bucha. 150 a 500 3 voltas (mín.) de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Nas regiões litorâneas utilizar fio de cobre de seção 2,5 mm² ou outro material resistente a corrosão. Condutor de aterramento ver nota 1 h Deixar 500 mm por condutor A B Cavidade para inspeção do aterramento Visto por B Pingadeira 1 400 a 1 600 Base de concreto Calçada ^ 500 Haste de aterramento Corte AA Dimensões em milímetros NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m. 3. Devem ser deixadas, dentro do compartimento de medição, sobras de condutores flexíveis de aproximadamente 600 mm. 4. A caixa tipo IV deve ser instalada de forma a permitir abertura da porta em 180º. 5. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (bifásico). Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº11 – Sequencia 1/1 Padrão de entrada com caixa tipo IV Instalação com leitura voltada para calçada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.06.01/1 Folha 1/1 Alternativa de entrada 2 A 100 Parafuso passante ou braçadeira Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado. Se o eletroduto for de aço, colocar bucha. 150 a 500 3 voltas (mín.) de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Nas regiões litorâneas utilizar fio de cobre de seção 2,5 mm² ou outro material resistente a corrosão. Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento h ver nota 1 Deixar 500 mm por condutor A B Cavidade para inspeção do aterramento Visto por B Pingadeira 500 (mínimo) 1 400 a 1 600 Base de concreto Calçada ^ 500 Haste de aterramento Corte AA Dimensões em milímetros NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m. 3. Devem ser deixadas, dentro do compartimento de medição, sobras de condutores flexíveis de aproximadamente 600 mm. 4. A caixa tipo IV deve ser instalada de forma a permitir abertura da porta em 180º. 5. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº12 – Sequencia 1/1 Padrão de entrada com caixa tipo V Instalação com leitura voltada para calçada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.07.01/1 Folha 1/1 15 Circulação de ar 50 50 10 < 500 1 400 a 1 600 50 200 (máx.) 50 Entradas de ar 10 Vista frontal Vista lateral Dimensões em milímetros NOTAS: 1. Para instalação em muro ou mureta, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um afastamento de 15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil instalação da tampa e não obstruir as entradas de ar da caixa. 2. O eletroduto de interligação entre a caixa de medição e a caixa de proteção deve ser de mesma seção do eletroduto do ramal de entrada. 3. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Padrão de entrada com caixa tipo VI Instalação em muro Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.08.01/1 Folha 1/1 Circulação de ar 50 50 50 15 50 200 (máx.) Ver detalhe < 500 1 400 a 1 600 Entradas de ar Vista frontal da caixa de medição 10 10 Lado da calçada Vista frontal da caixa de proteção DETALHE 1 Muro Caixa de medição voltada para calçada 100 30° Parafuso de lacre 100 Vista frontal Vista lateral Dimensões em milímetros NOTAS: 1. Para instalação em muro ou mureta, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um afastamento de 15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil instalação da tampa e não obstruir as entradas de ar da caixa. 2. O eletroduto de interligação entre a caixa de medição e a caixa de proteção deve ser de mesma seção do eletroduto do ramal de entrada. 3. Para instalação com a medição voltada para a calçada, o lacre da caixa de medição deve ser acessível pela parte interna do terreno do consumidor. 4. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Padrão de entrada com caixa tipo VII Instalação com leitura voltada para calçada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.08.02/1 Folha 1/1 100 Parafuso passante ou braçadeira 150 a 500 Circuito alimentador aéreo 300 Ramal de ligação 200 200 200 Deixar 500mm por condutor FASE B FASE C 300 Curva de 135º mínimo ou cabeçote NEUTRO FASE A Eletroduto do ramal de entrada de PVC ou aço galvanizado (se o eletroduto for de aço colocar bucha) Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Nas regiões litorâneas utilizar fio de cobre de seção 2,5 mm² ou outro material resistente a corrosão. 1 400 a 1 600 h ver nota 1 Eletroduto de saída <500 Condutor de aterramento <500 e ver nota 2 Cavidade para inspeção do aterramento Haste de aterramento Dimensões em milímetros NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m. 3. As caixas de medição podem ser instaladas embutidas em muro ou mureta. 4. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº13 – Sequencia 1/1 Padrão de entrada para ligação de dois consumidores com um único poste na divisa Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.09.01/1 Folha 1/1 Ramal de ligação Consumidor 2 100 150 a 500 Parafuso passante ou braçadeira Consumidor 1 Deixar 500mm por condutor Curva de 135º ou cabeçote Eletroduto de PVC ou aço galvanizado (se for de aço colocar bucha) h Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Nas regiões litorâneas utilizar fio de cobre de seção 2,5 mm² ou outro material resistente a corrosão. 100 (máx.) Circuito alimentador embutido 1 400 a 1 600 Saída consumidor 1 Saída consumidor 2 Condutor de aterramento e Caixa para inspeção de aterramento Haste de aterramento Dimensões em milímetros NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m. 3. Os condutores dos ramais de entrada dos consumidores devem ser independentes e embutidos em um único eletroduto dimensionados conforme tabelas 21, 22 ou 23. 4. As caixas de medição devem ter identificação com os números das casas correspondentes. 5. Este padrão pode ser montado com as caixas tipos II, IV, VI ou VII. Quando utilizadas as caixas VI ou VII devem ser previstas as respectivas caixas de proteção. 6. Pode ser utilizada também a caixa tipo K, neste caso deve haver um compartimento ou caixa adicional para instalação das proteções gerais. 7. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº14 – Sequencia 1/1 Padrão de entrada para atendimento de dois consumidores no mesmo terreno Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.09.02/1 Folha 1/1 100 150 a 500 Parafuso passante ou braçadeira Ramal de ligação Deixar 500 mm por condutor Eletroduto de PVC ou aço galvanizado (se for de aço colocar bucha) Curva de 135º ou cabeçote Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou braçadeira de aço galvanizado. Nas regiões litorâneas utilizar fio de cobre de seção 2,5 mm² ou outro material resistente a corrosão. Pingadeira construida de concreto, telha, lajota ou material equivalente Caixa tipo "T" h ver nota 1 Caixa tipo "M" Chave seccion. sem fusiveis Medidor (ver nota 3) Proteção da bomba de incêndio Bloco de aferição Carga Chave seccionadora de abertura com carga com fusíveis ou disjuntor (ver item 8) Transformadores de corrente 1 600 a 1 800 300 Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento e ver nota 2 Cavidade para inspeção do aterramento Haste de aterramento Dimensões em milímetros Obs.: Ver notas na folha 2/2. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº15 – Sequencia 1/2 Padrão de entrada para medição indireta Instalação ao tempo Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.10.01/1 Folha 1/2 100 150 a 500 Ramal de ligação Deixar 500 mm por condutor Eletrodutor do ramal de entrada Curva de 135º ou cabeçote porta externa Caixa tipo "M" Caixa tipo "T" porta externa porta externa 1 600 a 1 800 h ver nota 1 Pingadeira construida de concreto, telha, lajota ou material equivalente Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento e ver nota 2 Cavidade para inspeção do aterramento Haste de aterramento Dimensões em milímetros NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m. 3. Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T ou outro tipo de caixa com dimensões adequadas para abrigar o dispositivo de proteção e manobra. 4. Como opção, pode ser instalada em conjunto com a caixa tipo M, a caixa para leitura voltada para calçada, conforme padronização ND.10.10.03/1. 5. Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M conforme padronização ND.10.17.06/1. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº15 – Sequencia 2/2 Padrão de entrada para medição indireta Instalação ao tempo Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.10.01/1 Folha 2/2 Deixar 500mm por condutor Chave seccionadora sem fusiveis Caixa tipo "T" "h" da calçada ver nota 1 Caixa para dispositivo proteção e seccionamento (ver nota 3) Proteção da bomba de incêndio ALINHAMENTO DO PASSEIO Caixa tipo "M" Carga Chave seccionadora de abertura com carga com fusíveis ou disjuntor (ver item 8) Transformadores de corrente Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento nível do passeio Cavidade para inspeção do aterramento Haste de aterramento Dimensões em milímetros NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m. 3. Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T ou outro tipo de caixa com dimensões adequadas para abrigar o dispositivo de proteção e manobra. 4. Como opção, pode ser instalada em conjunto com a caixa tipo M, a caixa para leitura voltada para calçada, conforme padronização ND.10.10.03/1. 5. Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M conforme padronização ND.10.17.06/1. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº16 – Sequencia 1/2 Padrão de entrada para medição indireta Instalação abrigada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.10.02/1 Folha 1/1 Deixar 500mm por condutor Caixa de medição (ver nota 4) Chave seccionadora sem fusiveis "h" da calçada ver nota 1 Proteção da bomba de incêndio Caixa para dispositivo proteção e seccionamento (ver nota 3) Caixa tipo "M" Bloco de aferição Medidor Carga Chave seccionadora de abertura com carga com fusíveis ou disjuntor (ver item 8) Transformadores de corrente Eletroduto de aterramento Condutor de aterramento nível do passeio Cavidade para inspeção do aterramento Haste de aterramento Dimensões em milímetros NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m. 3. Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T ou outro tipo de caixa com dimensões adequadas para abrigar o dispositivo de proteção e manobra. 4. Para leitura voltada para a calçada deve ser instalada a caixa tipo IV ou VII junto à caixa tipo M. Antes de construir, consultar a ELEKTRO quanto a necessidade da utilização de 1 (uma) ou 2 (duas) caixas para a instalação do(s) medidor(es). 5. Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M conforme padronização ND.10.17.06/1. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº16 – Sequencia 2/2 Padrão de entrada para medição indireta Instalação com leitura voltada para calçada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.10.03/1 Folha 1/1 BIFÁSICA MONOFÁSICA FF N F N N F F N F TRIFÁSICA FF F N N F FF NOTA: Para a ligação pela ELEKTRO, o consumidor deve deixar os condutores conectados ao disjuntor e ao aterramento. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº18 – Sequencia 1/1 Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO Esquemas de ligaçãoes das medições ND.10.11.01/1 Folha 1/1 A A CAIXA TIPO III EM POSTE CIRCULAR DE AÇO B B CAIXA TIPO III EM POSTE DUPLO T CORTE BB CORTE AA Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº17 – Sequencia 1/1 Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO Sugestões de fixação da caixa de medição em poste ND.10.12.01/1 Folha 1/1 Ramal de ligação Deixar 500mm por condutor 100 150 a 500 Parafuso passante ou braçadeira Eletroduto do ramal de entrada Curva de 135º ou cabeçote Amarrações do eletroduto 1 100 1 400 a 1 600 Aterramento do poste metálico Caixa para inspeção de aterramento Haste de aterramento Dimensões em milímetros NOTA: O condutor de aterramento do poste de aço deve ser de mesma bitola do condutor de aterramento do neutro e da caixa metálica e conectado ao poste com um parafuso M6. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº19 – Sequencia 1/1 Detalhes para aterramento da caixa de medição e poste metálico Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.13.01/1 Folha 1/1 HASTE CANTONEIRA DE AÇO GALVANIZADO Condutor de aterramento Massa calafetadora 2 400 Conector Cavidade para inspeção do aterramento Cantoneira de 25 x 25 x 5 mm HASTE DE AÇO COBREADA Condutor de aterramento 2 400 Massa calafetadora Conector Cavidade para inspeção do aterramento Ø12 mm (mín.) Dimensões em milímetros NOTAS: 1. O aterramento deve ser feito de acordo com o item 10 e o condutor dimensionado conforme as tabelas 1 ou 2. 2. A cavidade para inspeção do aterramento deve ter no mínimo as seguintes dimensões: 200x200x200 mm. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº20 – Sequencia 1/1 Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO Detalhes de aterramento ND.10.14.01/1 Folha 1/1 Armação ferro cantoneira (dimensões adequadas) Fachada ornamental Chumbadores Ramal de ligação Eletroduto do ramal de entrada Chumbadores NOTAS: 1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo: . 4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres; . 5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados; . 6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados. 2. Devem ser respeitados os afastamentos mínimos entre condutores da instalação e edificações estabelecidos nas Normas Brasileiras. 3. O ponto de entrega onde será instalado os condutores do ramal de ligação deve estar situado em local de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO. 4. O suporte onde é fixada a armação secundária para ancoragem do ramal de ligação deve ser dimensionado para suportar os esforços mecânicos envolvidos. Neste caso, deve ser apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº26 – Sequencia 1/1 Fixação do ramal de ligação em edificações com fachada ornamental Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.15.01/1 Folha 1/1 Caixa de dispositivos de proteção Caixa de medição individual Proteção geral Medidor Proteção da bomba de incêndio Carga principal Bomba de incêndio NOTA: Deve ser instalada plaqueta metálica gravada ou esmaltada a fogo com dizeres: BOMBA DE INCÊNDIO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº50 – Sequencia 1/1 Esquema para ligação de bomba de incêndio em entrada individual Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.16.01/1 Folha 1/1 300 200 400 Marca do Fabricante B 560 560 400 A B 160 160 Data de Fabricação C C A CORTE AA VISTA FRONTAL CORTE CC CORTE BB Dimensões em milímetros NOTA: 1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº27 – Sequencia 1/1 Caixa de medição metálica tipo II (monofásica e bifásica) Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.17.01/1 Folha 1/1 B A 500 A 300 300 B 180 600 CORTE BB VISTA FRONTAL 600 300 180 180 300 CORTE AA Dimensões em milímetros NOTA: 1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº30 – Sequencia 1/1 Caixa de medição metálica tipo III (polifásica) Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.17.02/1 Folha 1/1 A 170 B 551 B 553 389 Porta interna C C A 210 302 CORTE AA 381 VISTA FRONTAL Puxador CORTE CC 300 260 Parafuso de fixação VISTA POSTERIOR (com porta interna) CORTE BB Dimensões em milímetros NOTA: 1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº33 – Sequencia 1/2 e 2/2 Caixa de medição metálica tipo IV leitura voltada para calçada (monofásica e bifásica) Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.17.03/1 Folha 1/1 602 301 301 A B B A VISTA FRONTAL (sem portas) VISTA FRONTAL (com porta interna) VISTA POSTERIOR 600 300 300 460 500 Porta interna CORTE BB 250 Dimensões em milímetros NOTA: 1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº34 – Sequencia 1/2 e 2/2 Caixa de medição metálica tipo V leitura voltada para calçada (polifásica) Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.17.04/1 Folha 1/1 A 600 250 200 100 200 50 50 50 90 150 Painel para fixação dos medidores 500 Visor Visores Dobradiças invioláveis CORTE AA A VISTA FRONTAL 130 500 370 Dispositivo para lacre 270 300 30 600 FURAÇÃO DO FUNDO DA CAIXA Dimensões em milímetros NOTA: 1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº35 – Sequencia 1/1 Caixa de medição metálica tipo K (instalação de 2 medidores) Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.17.05/1 Folha 1/1 1 200 A 200 100 200 100 200 100 200 250 50 150 50 50 Painel de fixação 250 Visor 150 900 Visores Dobradiças invioláveis Dispositivo para lacre CORTE AA A 130 400 900 370 VISTA FRONTAL Chapa de aço 14 MSG 270 300 300 300 30 FURAÇÃO DO FUNDO DA CAIXA Dimensões em milímetros NOTA: 1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº36 – Sequencia 1/1 Caixa de medição metálica tipo M medição indireta Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.17.06/1 Folha 1/1 100 900 Pino inviolável A A Dispositivo para lacre Ventilação Permanente VISTA FRONTAL 30 Ø2 2 160 90 250 Painel de fixação Parafuso ponteado Ø1/4" x 1 1/2" com 2 porcas CORTE AA Dimensões em milímetros NOTA: 1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº37 – Sequencia 1/1 Caixa seccionadora tipo T proteção geral em medição indireta Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.17.07/1 Folha 1/1 272 ± 2 208 ± 8 A 1 2 4 B 410 ± 5 B Marca do Fabricante Data de Fabricação 3 A CORTE AA VISTA FRONTAL Parafuso de fixação Ø M6 Legenda: 1 - Corpo da caixa com proteção U.V. 2 - Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V. 3 - Dispositivo para lacre da caixa 4 - Placa de fixação do medidor CORTE BB Dimensões em milímetros Obs.: Ver Notas na folha 2/2. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A instalação lateral Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.18.01/1 Folha 1/2 NOTAS: 1. Este modelo de caixa de medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral. 2. A caixa de medição para instalação lateral deve lacrada pela frente. 3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A instalação lateral Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.18.01/1 Folha 2/2 346 377 VISTA SUPERIOR 1 2 470 470 449 4 Marca do Fabricante 3 210 367 VISTA LATERAL VISTA FRONTAL Parafuso de fixação Ø M6 Legenda: 1 - Corpo da caixa com proteção U.V. 2 - Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V. 3 - Dispositivo para lacre da caixa 4 - Placa de fixação do medidor 346 VISTA INFERIOR Dimensões em milímetros Obs.: Ver Notas na folha 2/2. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B Instalação lateral Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.18.02/1 Folha 1/2 NOTAS: 1. Este modelo de caixa de medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral. 2. A caixa de medição para instalação lateral deve lacrada pela frente. 3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B Instalação lateral Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.18.02/1 Folha 2/2 272 ± 2 208 ± 8 A 1 2 4 B 410 ± 5 B Marca do Fabricante Data de Fabricação 3 A CORTE AA VISTA FRONTAL Porca sextavada de fixação Parafuso de fixação Ø M6 Legenda: CORTE BB 1 - Corpo da caixa com proteção U.V. 2 - Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V. 3 - Dispositivo para lacre da caixa 4 - Placa de fixação do medidor Dimensões em milímetros Obs.: Ver Notas na folha 2/2. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A medição voltada para calçada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.18.03/1 Folha 1/2 NOTAS: 1. Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada. 2. A caixa de medição para instalação com medição voltada para a calçada deve ser lacrada por trás. 3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A medição voltada para calçada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.18.03/1 Folha 2/2 346 377 VISTA SUPERIOR 1 2 470 470 449 4 Marca do Fabricante Data de Fabricação 3 210 367 VISTA LATERAL VISTA FRONTAL 377 Porca sextavada de fixação Parafuso de fixação Ø M6 Legenda: 346 1 - Corpo da caixa com proteção U.V. 2 - Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V. 3 - Dispositivo para lacre da caixa 4 - Placa de fixação do medidor VISTA INFERIOR Dimensões em milímetros Obs.: Ver Notas na folha 2/2. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B - medição voltada para calçada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.18.04/1 Folha 1/2 NOTAS: 1. Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada. 2. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B - medição voltada para calçada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.18.04/1 Folha 2/2 136 ± 11 A B B Marca do Fabricante Data de Fabricação A CORTE AA VISTA FRONTAL 112 ± 2 TAMPA CAIXA CORTE BB Dimensões em milímetros NOTA: 1. Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor monopolar para proteção geral de instalação consumidora monofásica atendida em tensão secundária de distribuição. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Caixa de proteção em policarbonato tipo S-M instalação de disjuntor monopolar Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.18.05/1 Folha 1/1 201 ± 27 162 ± 15 A B B Marca do Fabricante Data de Fabricação A CORTE AA VISTA FRONTAL 119 ± 21 TAMPA CAIXA CORTE BB Dimensões em milímetros NOTA: 1. Esta caixa se destina a instalação de disjuntor bipolar para proteção geral de instalação consumidora bifásica atendida em tensão secundária de distribuição. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Caixa de proteção em policarbonato tipo S-B instalação de disjuntor bipolar Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.18.06/1 Folha 1/1 259 ± 31 186 ± 9 A B B Marca do Fabricante Data de Fabricação A CORTE AA VISTRA FRONTAL 142 ± 2 TAMPA CAIXA CORTE BB Dimensões em milímetros NOTA: 1. Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor tripolar para proteção geral de instalação consumidora trifásica atendida em tensão secundária de distribuição. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Caixa de proteção em policarbonato tipo S-T instalação de disjuntor tripolar Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.18.07/1 Folha 1/1 340 B 160 B 560 600 400 A A CORTE AA VISTA FRONTAL 300 VISTA SUPERIOR VISTA INFERIOR Dimensões em milímetros NOTA: 1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Caixa de medição em fibra de vidro tipo II (monofásica e bifásica) Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.19.01/1 Folha 1/1 C 540 504 500 A C A CORTE AA VISTA FRONTAL 640 300 302 300 20 302 75 180 75 600 CORTE CC CORTE BB Dimensões em milímetros NOTAS: 1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Caixa de medição em fibra de vidro tipo III (polifásica) Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.19.02/1 Folha 1/1 100±2 100±2 100±2 100±2 100±2 100±2 100±2 100±2 14 furos de Ø18mm Identificação 4 000 ± 50 1 500 7 500 130 230 Ø18 1 350 Traço demarcatório do engastamento FACE "A" FACE "B" Dimensões em milímetros Obs.: Ver Notas na folha 2/2. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº21 – Sequencia 1/1 Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor ND.10.20.01/1 Folha 1/2 NOTA: 1. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO. 2. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento 3. Os poste de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e NBR 8451 e NBR 8452 Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº21– Sequencia 1/1 Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor ND.10.20.01/1 Folha 2/2 100 600 Furos Ø 18 mm Curva de PVC - 45º Eletroduto de entrada 7 500 Identificação do poste 70 máx. Encaixe para pingadeira Cavidade para colocação do lacre Caixa do medidor 1 400 a 1 700 Caixa da proteção 1 350 Traço demarcatório para verificação do engastamento Caixa para condutores Caixa para condutores FACE "B" FACE "A" Dimensões em milímetros Obs: Ver notas na folha 2/2. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº40 – Sequencia 1/4 a 4/4 Poste de concreto com caixa de medição incorporada (um consumidor) medição voltada para calçada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.21.01/1 Folha 1/2 NOTAS: 1. Este padrão é aplicável a instalação de um consumidor até a categoria C3 para tensão de fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com a medição voltada para a calçada. 2. A caixa de medição deve ser lacrada pela lado oposto ao do visor. 3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. 4. As tampas metálicas devem ser aterradas. 5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos, proteção, aterramentos, ferragens) e a resistência nominal do poste devem estar de acordo com a categoria de atendimento correspondente à ligação do consumidor, conforme Tabela 1 ou 2. 6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO. 7. Os poste de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e NBR 8451 e NBR 8452. 8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº40 – Sequencia 1/4 a 4/4 Poste de concreto com caixa de medição incorporada (um consumidor) medição voltada para calçada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.21.01/1 Folha 2/2 600 100 Furos Ø 18 mm Eletroduto de entrada Curva de PVC - 45º 7 500 Identificação do poste Encaixe para pingadeira Caixa do medidor 1 400 a 1 700 Caixa da proteção Traço demarcatório para verificação do engastamento 1 350 Caixa para condutores Caixa para condutores FACE "B" FACE "A" Dimensões em milímetros Obs: Ver notas na folha 2/2. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº40 – Sequencia 1/4 a 4/4 Poste de concreto com caixa de medição incorporada (um consumidor) instalação lateral Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.21.02/1 Folha 1/2 NOTAS: 1. Este padrão é aplicável a instalação de um consumidor até a categoria C3 para tensão de fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com instalação lateral. 2. A caixa de medição deve ser lacrada pela frente. 3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. 4. As tampas metálicas devem ser aterradas. 5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos, proteção, aterramentos, ferragens) e a resistência nominal do poste devem estar de acordo com a categoria de atendimento correspondente à ligação do consumidor, conforme Tabela 1 ou 2. 6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO. 7. Os poste de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e NBR 8451 e NBR 8452. 8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº40 – Sequencia 1/4 a 4/4 Poste de concreto com caixa de medição incorporada (um consumidor) instalação lateral Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.21.02/1 Folha 2/2 100 600 Furos Ø 18 mm 400 Curvas de PVC - 45º Eletroduto de entrada 1 Eletroduto de entrada 2 7 500 identificação do poste Encaixe para pingadeira Caixa de medição 1 1 400 a 1 700 Caixa de medição 2 Cavidades para colocação dos lacres Caixa da proteção Caixa da proteção Traço demarcatório para verificação do engastamento Caixa para condutores 1 350 Caixa para condutores FACE "A" FACE "B" Dimensões em milímetros Obs: Ver notas na folha 2/2. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº41 – Sequencia 1/4 a 4/4 Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores) medição voltada para calçada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.21.03/1 Folha 1/2 NOTAS: 1. Este padrão é aplicável a instalação de dois consumidores até a categoria C3 para tensão de fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com as medições voltadas para a calçada. 2. As caixas de medição devem ser lacradas pela lado oposto ao do visor. 3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. 4. As tampas metálicas devem ser aterradas. 5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos, proteção, aterramentos, ferragens) devem estar de acordo com a categoria de atendimento correspondente à ligação de cada consumidor, conforme Tabela 1 ou 2. A resistência nominal do poste deve estar de acordo com a Tabela 21 ou 22 ou 23. 6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO. 7. Os poste de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e NBR 8451 e NBR 8452. 8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº41 – Sequencia 1/4 a 4/4 Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores) medição voltada para calçada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.21.03/1 Folha 2/2 600 100 400 Curvas de PVC - 45º Furos Ø 18 mm Eletroduto de entrada 1 Eletroduto de entrada 2 7 500 identificação do poste Encaixe para pingadeira Caixa de medição 1 1 400 a 1 700 Caixa de medição 2 Caixa da proteção Traço demarcatório para verificação do engastamento Caixa para condutores 1 350 Caixa para condutores FACE "A" FACE "B" Dimensões em milímetros Obs: Ver notas na folha 2/2. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº41 – Sequencia 1/4 a 4/4 Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores) instalação lateral Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.21.04/1 Folha 1/2 NOTAS: 1. Este padrão é aplicável a instalação de dois consumidores até a categoria C3 para tensão de fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com instalação lateral. 2. As caixas de medição devem ser lacradas pela frente. 3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação do engastamento. 4. As tampas metálicas devem ser aterradas. 5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos, proteção, aterramentos, ferragens) devem estar de acordo com a categoria de atendimento correspondente à ligação de cada consumidor, conforme Tabela 1 ou 2. A resistência nominal do poste deve estar de acordo com a Tabela 21 ou 22 ou 23. 6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO. 7. Os poste de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO e NBR 8451 e NBR 8452. 8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº41 – Sequencia 1/4 a 4/4 Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores) instalação lateral Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.21.04/1 Folha 2/2 Tampa (ver detalhe) 10 45 Ø 78 20,1 150 Furo de Ø 18 mm (mesmo sentido do furo para verificação da parede) Ø111 Ø 85 Ø 104 DETALHE DA TAMPA D A A e 7500 CORTE A - A Furo para verificação da espessura da parede (Ø18) Traço demarcatório para verificação do engastamento 1350 1100 1500 Furo para conexão do aterramento com rosca M6 Dimensões em milímetros Obs: Ver notas na folha 2/2. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº22 – Sequencia 1/1 Poste tubular de aço seção circular Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.22.01/1 Folha 1/2 NOTAS: 1. Os poste de aço de seção circular devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO. 2. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. Desenho nº22 – Sequencia 1/1 Poste tubular de aço seção circular Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.22.01/1 Folha 2/2 150 A Furo passante Ø18 mm com tampão de borracha A 80 7500 ± 25 80 Furo passante Ø18 mm com tampão de borracha e 1500 ± 25 CORTE AA 1350 Rebite e/ou traço demarcatório p/ verificação de engastamento Dimensões em milímetros Obs: Ver notas na folha 2/2. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Poste tubular de aço seção quadrada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.22.02/1 Folha 1/2 NOTAS: 2. Os poste de aço de seção quadrada devem estar de acordo com as especificações da ELEKTRO. 3. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados na ELEKTRO. Gerência Executiva de Engenharia Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto Aprovado por: André Augusto Telles Moreira Verificado por: Clarice Itokazu Oshiro Subst. - Poste tubular de aço seção quadrada Norma de Distribuição ND.10 Revisão Data 04 31-03-2009 DESENHO ND.10.22.02/1 Folha 2/2