Ministério da Educação - MEC
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Ministério da Educação - MEC
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
MARACANAÚ – CEARÁ
2012
CRÉDITOS
Presidente
Dilma Vana Rousseff
Ministro da Educação
Aloizio Mercadante Oliva
Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica
Marco Antonio de Oliveira
Reitor do IFCE
Cláudio Ricardo Gomes de Lima
Pró-Reitor de Ensino
Gilmar Lopes Ribeiro
Diretor Geral Campus Maracanaú
Julio César da Costa Silva
Coordenador Geral – Reitoria
Jose Wally Mendonça Menezes
Coordenador Adjunto - Reitoria
Armênia Chaves Fernandes Vieira
Supervisão - Reitoria
André Monteiro de Castro
Daniel Ferreira de Castro
Coordenador Adjunto - Campus
Maracanaú
Marcéu Veríssimo Ramos dos Santos
SUMÁRIO
1.Introdução ......................................................................................................2
2. Justificativa....................................................................................................3
3. Objetivos........................................................................................................4
3.1 Objetivo Geral ........................................................................................................ 4
3.2. Objetivos Específicos ............................................................................................ 4
4. Público alvo ...................................................................................................4
5. Forma de acesso ...........................................................................................4
6. Metodologia ...................................................................................................5
7. Avaliação................................................................................................... ....6
8. Cronograma de atividades .............................................................................7
9. Referência Bibliográfica .................................................................................9
10. Programa de Unidade Didática................................................................. .. 11
1
1.
Introdução
O presente documento trata da estrutura curricular do Curso de
Qualificação em Processos de Tratamento de Resíduos Sólidos, na área de
meio ambiente, na forma de Plano de Curso. Este projeto de curso está
fundamentado na Lei Nº 12.513, de 26 de Outubro de 2011; Decreto Nº
7.589, de 26 de Outubro de 2011; Portaria Nº 1.568, de 3 de Novembro de
2011; Portaria Nº 1.569, de 3 de Novembro de 2011; Resolução Nº 04, de
16 de março de 2012; Resolução Nº 61, de 11 de Novembro de 2011;
Resolução Nº 62, de 11 de Novembro de 2011; Resolução Nº 72, de 20 de
Dezembro de 2011. Está ainda, referendado na Lei 9394, de 20 de Dezembro
de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e no
Decreto Nº 5.154 de 23 de Julho de 2004. Fazem-se também presentes,
como marco orientador desta proposta, as decisões institucionais traduzidas
nos objetivos desta instituição e na compreensão da educação como uma
prática social, os quais se materializam na função social do IFCE de promover
educação
científico-tecnológico-humanística,
profissional-cidadão
crítico-reflexivo,
visando
competente
à
técnica
formação
e
do
eticamente,
comprometido efetivamente com as transformações sociais, políticas e culturais
e em condições de atuar no mundo do trabalho, na perspectiva da edificação
de uma sociedade mais justa e igualitária, através da formação inicial e
continuada de trabalhadores; da educação profissional técnica de nível médio;
da educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação; e da
formação de professores fundamentadas na construção, reconstrução e
transmissão do conhecimento.
2
2. Justificativa
A população jovem no Brasil enfrenta hoje grandes dificuldades em seu
processo de aprendizagem e capacitação profissional. A dificuldade de acesso
às instituições educacionais, a falta de escolas profissionalizantes com
estrutura adequada e de técnicos especializados com capacidade para
transmitir os conhecimentos, são os grandes gargalos para a formação desse
segmento populacional. Esse problema é compartilhado com a administração
das escolas de ensino técnico, que apesar dos esforços do Governo Federal na
difusão do conhecimento pelo interior do País, muitas ainda funcionam de
forma incipiente pela falta de uma infraestrutura própria. Observe-se, por
exemplo, a falta de laboratórios equipados e corpo técnico treinado e
capacitado. A cidade de Maracanaú, que é um município do Estado do Ceará,
integra o Distrito Industrial do Ceará, caracterizado por um crescente
contingente de empresas dos mais diversos setores. Indústrias que vão desde
o gênero alimentício e têxtil até a indústria metal-mecânica. O município de
Maracanaú conta com aproximadamente 500 empresas instaladas. Assim se
faz necessário qualificar a mão de obra local e a solução a ser adotada na
maioria dos casos é a capacitação através de cursos de qualificação nas mais
diversas áreas do conhecimento, de forma continuada, ministrados pelas
escolas técnicas ou em parcerias entre estas e empresas da região, permitindo
assim aos alunos, o aprendizado dos conceitos teóricos e a aplicação desses
conceitos na prática, além de uma visão real do setor produtivo no qual serão
inseridos. A dinâmica dos cursos a serem implantados, se dará através de
aulas teóricas e práticas, visitas técnicas, palestras, entre outras atividades. É
nesse contexto que o IFCE, ao longo dos anos vem formando profissionais de
altíssimo nível em diversas áreas do setor produtivo, assumindo sua função
social de formar mão de obra qualificada capaz de impulsionar o
desenvolvimento econômico da região.
Assim, justifica-se a implantação deste curso no Campus IFCE Maracanaú para desenvolvimento da região e qualificação da mão de obra
local.
3
3. Objetivos
3.1 Objetivo Geral
Qualificar o profissional nos diferentes processos de tratamento de
resíduos sólidos, dotando-o de conhecimentos teóricos e práticos, que os
habilitem a desenvolverem atividades inerentes a área, voltadas para as
operações típicas de um operador de resíduos sólidos nas suas mais diferentes
modalidades.
3.2. Objetivos Específicos
•
Aprender os conceitos principais no tratamento de resíduos sólidos;
•
Conhecer as principais operações envolvidas no processo de
tratamento de resíduos sólidos;
•
Conhecer os principais tratamentos no processo de tratamento de
resíduos sólidos;
•
Entender os tipos de disposição final dos resíduos sólidos.
4. Público alvo
Beneficiários do seguro desemprego, bem como, participantes de
programas de inclusão produtiva do Governo Federal que tenham como
escolaridade mínima o Ensino Fundamental incompleto ou egresso do Ensino
Médio.
5. Forma de acesso
As 30 (trinta) vagas ofertadas pelo Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Ceará, Campus Maracanaú para o Curso de
Qualificação em Operador de Tratamento de Resíduos Sólidos serão
preenchidas através de convênio firmado entre a parceira ofertante, qualificada
acima e a parceira demandante, Secretaria de Assistência Social e Combate a
4
Fome – SAS de Maracanaú. Desse modo, por meio dos Centros de Referência
da Assistência Social de Maracanaú – CRAS serão selecionados os alunos que
comporão o quadro discente.
6.
Metodologia
O desenvolvimento do curso deve ser cuidadosamente planejado pelos
docentes que, em suas decisões, devem considerar os objetivos e conteúdos
formativos estabelecidos neste Plano de Curso, a fim de alcançar o perfil
profissional estabelecido.
Considerando a formação integral do educando, o docente, ao definir as
atividades a serem promovidas, deve privilegiar o desenvolvimento das
capacidades específicas, inerentes ao trabalho, contemplando os aspectos que
contribuem para a formação de uma pessoa crítica, participativa e responsável.
Como forma de alcançar os objetivos educacionais propostos, serão
utilizados:
Estratégias Pedagógicas
Objetivando o desenvolvimento das competências profissionais, através
da mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes, poderão ser
adotadas as seguintes estratégias pedagógicas:
• Atividades em grupo
• Exposição dialogada
• Visitas técnicas
• Seminários, palestras e exposições
• Aulas demonstrativas
Recursos Didáticos
Os recursos didáticos devem ser diversificados e selecionados tendo em
vista as estratégias pedagógicas utilizadas, bem como se considerando as
características do grupo de alunos. Sugere-se a utilização de:
5
•
Recursos multimeios (retroprojetor / projetor de multimídia)
•
DVD’s de vídeo/ CD ROM instrucionais
•
Apostila
•
Quadro escolar
•
Catálogos técnicos
•
Normas técnicas
Ambientes Pedagógicos
Os ambientes pedagógicos são definidos considerando-se as condições
ambientais, ergonômicas e de riscos. Para o desenvolvimento do presente
curso sugere-se a utilização dos seguintes ambientes pedagógicos, visando
alcançar os objetivos educacionais propostos:
•
Sala de aula
•
Auditório
7. Avaliação
A avaliação tem por fim o acompanhamento da aprendizagem do aluno,
observando aspectos individuais e coletivos que perpassam a dinâmica da sala
de aula. Dentro desse contexto, buscar-se-á identificar os percalços que
limitam ou estacionam o processo de ensino e aprendizagem. Evidentemente,
não podemos imaginar avaliação senão de forma contínua, onde o diagnóstico
da deficiência em aprender é a fase inicial do processo, servindo como norte
para as intervenções necessárias. Serão utilizados instrumentos de avaliação
como provas, trabalhos, relatórios e estudos dirigidos, bem como demais meios
que contemplem a avaliação em seu caráter progressivo.
6
8. Cronograma de atividades
A organização curricular do Curso de Qualificação em Operador de
Tratamento de Resíduos Sólidos observa as determinações legais presentes
nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional, bem como
das diretrizes definidas no projeto político pedagógico do IFCE.
A organização curricular do curso de 160h tem suas Unidades
Curriculares estruturadas da seguinte forma:
Unidades curriculares
Carga Horária (h)
Teoria
140
Prática
20
A carga horária de cada disciplina está estruturada conforme quadro
abaixo:
7
DISCIPLINA
PROFESSOR
HST – Higiene e Segurança do
Trabalho
Conceitos gerais para operação
de tratamento de resíduos
sólidos
Tratamento térmico dos resíduos
sólidos urbanos
Narcélio
Araújo
Empreendedorismo
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
20 - 24 27 - 31 03 - 10 11 - 15 17 - 21 24 - 29 01 - 05 08 - 16
Rossana
Barros
Humberto
Junior
Rossana
Barros
Disposição final dos resíduos
sólidos - Tratamento
Humberto
Junior
Tratamento de Resíduos Sólidos
de Entulhos e Demolições
Rossana
Barros
Disposição final dos resíduos
sólidos - Operação
Humberto
Junior
Gestão da Qualidade
Rossana
Barros
8
9. Referência Bibliográfica
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 10004. Resíduos
Sólidos - Classificação, 2004.
ABRELPE - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Publica e Resíduos
Especiais. Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil- 2011. São Paulo: Abrelpe, 2011.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 10004. Resíduos Sólidos Classificação, 2004.
BARROS, R. T. V. et al Manual de saneamento e proteção ambiental para
os municípios. Belo Horizonte, M. G. Escola de Engenharia da UFMG. 1996.
BARROS, Raphael T. de V. et alli. Saneamento. Manual de saneamento e proteção
ambiental para os municípios, 2. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG,
1995.
BENNETT, Willian J. O livro das Virtudes II. Rio de janeiro. Nova Fronteira,
1996.
CARUSO, Marina. Um perigo real. In: Isto é, nº1686. São Paulo. Ed. Três, 23
de janeiro de 2002.
CARVALHO JUNIOR ,Francisco Humberto ; NOGUEIRA, Raimundo Costa.
Resíduos Sólidos Urbanos: Coleta E Destino Final. Tribunal De Contas dos
Municípios do Ceará – TCM / CE, 2006.
CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto. Fortaleza. Curso básico de resíduos
sólidos: coleta, transporte e destino final. 2011. Fortaleza: ABES, Associação
Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.
CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto. Fortaleza. Curso básico de
resíduos sólidos: coleta, transporte e destino final. 2011. Fortaleza: ABES –
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.
CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagem. Guia de Coleta
Seletiva de Lixo, CEMPRE. São Paulo, 1999.
D´ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, Andre (Coordenação). Lixo municipal:
manual de gerenciamento integrado. 2. ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000.
D’ALMEIDA, M. L. O Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado.
2.ed. em: mar de 2006.
D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, André (Coordenação). Lixo
municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed. São Paulo:
IPT/CEMPRE, 2000.
9
DEGEN, Ronald. O empreendedor. 8 ed. São Paulo: McGraw Hill do Brasil,
1989.
DOLABELA, F. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores, 1999.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura
Editores, 1999.
DRUCKER, Peter F. Os novos paradigmas da administração. Exame. São
Paulo: Abril, ano 32, nº 4, p. 34+53, 24 fev 1999.
FEAM. Como destinar os resíduos sólidos urbanos. Belo Horizonte: Fundação
Estadual do Meio Ambiente, 1995.
FIGUEIREDO; P. J. M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão
energética e a crise ambiental. 2 Edição. UNIMEP: Piracicaba, 1994.
FONSECA, Edmilson. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da limpeza
urbana. 2. ed. Paraíba: JRC, 2001.
GERBER, Michael E. O mito do empreendedor: com fazer de seu
empreendimento um negócio bem sucedido - operações para satisfação
do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.
GUILHERME, Carlos Henrique da Costa. CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto
de. TEIXEIRA, Marcos Stenio. Curso Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
Fortaleza: CONPAM . Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente, 2009.
Iniciação Empresarial. Educação Empresarial Cultura Empreendedora.
SEBRAE, 1997.
LIMA, Jose Dantas de. Consorcio de Desenvolvimento Intermunicipal. Paraíba: ABES,
2003.
LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Paraíba:
ABES, 2003.
LIMA, Luiz Mario Queiroz. Tratamento de Lixo. Hemus, 1991.
MAENO, Mara et al. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e distúrbios
Osteomusculares. Brasília: Ministério da saúde, 2001.
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o Sucesso.
2. ed. São Paulo: Futura, 2000.
MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco
configurações. São Paulo: Atlas, 1995.
MONTEIRO, Jose Henrique Penido, et. al. Manual de gerenciamento integrado de
resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 200 p.
10
MONTEIRO, José Henrique Penido, et. al. Manual de gerenciamento integrado
de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 200 p.
MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro:
ABES,1997.
NORMAS de segurança contra incêndio. Florianópolis: Polícia Militar de Santa
Catarina, 1992
ODEBRECHT, Norberto. Sobreviver, crescer e perpetuar. 2. Ed. Salvador:
Fundação Odebrecht, 1987.
PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho.
Editora
ATLAS–ISBN:
8522412367–cód.
Barras/Reduz.:
9788522424368/441074.
PEREIRA, Heitor José; SANTOS, Sílvio Aparecido (organizadores), Criando
seu próprio negócio: Como desenvolver o potencial empreendedor. Ed.
SEBRAE, 1995.
PINTO, Francisco Alexandre Rocha. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Industriais. Fortaleza: ABES, 2009
RANGEL, Alexandre; O que podemos aprender com os gansos. Ed.
RODRIGUES, Luiz Francisco e CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem? Para
onde vai?. Sao Paulo: Moderna, 1997.
RODRIGUES, Luiz Francisco e CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem?
Para onde vai?. São Paulo: Moderna, 1997.
RUSSO, Francisco, OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de
empresas. 5. Ed. São Paulo.: Atlas, 1997.
SCHALCH, Valdir. Curso sobre gerenciamento integrado de resíduos sólidos.
Fortaleza: UFC, 1995.
10. Programa de Unidade Didática
COMPONENTE CURRICULAR: Higiene e Segurança do Trabalho
Carga Horária:
20 h/aula
11
EMENTA
Legislação e Normas. Implantação da segurança do trabalho. Controle estatístico de
acidentes. Equipamentos de proteção individual e coletivo. Iluminação, Ruído, Calor,
Frio e Umidade. Sinalização e cor. Condições sanitárias e de conforto.
OBJETIVO(S)
Esta disciplina pretende introduzir os conceitos gerais de Higiene e Segurança no
Trabalho tentando conciliar com a prática vivida dentro das empresas, aos alunos do
curso Técnico em Automação Industrial, tornando-os capazes de gerar e organizar
informações que permitam o reconhecimento, a avaliação e a solução de problemas
de Segurança no Trabalho.
PROGRAMA
•
Legislação e normas;
•
Implantação da segurança do trabalho;
•
Controle estatístico de acidentes;
•
Equipamentos de proteção individual e coletivo;
•
Iluminação. Ruído. Calor. Frio. Umidade;
•
Sinalização e cor;
•
Condições sanitárias e de conforto.
METODOLOGIA DE ENSINO
Esta disciplina será realizada através de aulas expositivas, palestras, exposição de
vídeos, visita a uma empresa e seminários sobre o Conteúdo Programático
apresentado. Os alunos desenvolverão atividades tais como: estudo dirigido,
exercícios em sala de aula, pesquisas e apresentação de seminários; que servirão
de meio de avaliação.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aprendizado será realizada por meio de duas notas, sendo a primeira
nota (N1) composta por uma prova escrita; a segunda nota (N2) será composta por
um seminário apresentado em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAENO, Mara et al. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e distúrbios
Osteomusculares. Brasília: Ministério da saúde, 2001.
NORMAS de segurança contra incêndio. Florianópolis: Polícia Militar de Santa
Catarina, 1992
PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. Editora
ATLAS –ISBN: 8522412367 –cód. Barras/Reduz.: 9788522424368/441074.
12
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARUSO, Marina. Um perigo real. In: Isto é, nº1686. São Paulo. Ed. Três, 23 de
janeiro de 2002.
BENNETT, Willian J. O livro das Virtudes II. Rio de janeiro. Nova Fronteira, 1996.
Professor do Componente
Curricular
_______________________
Coordenador do Curso
Coordenadoria Técnico- Pedagógica
___________________________
_______________________
Diretoria de Ensino
_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: Conceitos gerais para operação de
tratamento de resíduos sólidos
Carga Horária:
20 h/aulas
EMENTA
A sociedade moderna e seu sistema de produção. Origem dos resíduos
sólidos: um problema socioambiental. Geração e caracterização dos resíduos
sólidos. Histórico da Geração do Lixo.
OBJETIVO(S)
Dotar aos participantes de conceitos que possibilitem o conhecimento geral da
operação e do tratamento resíduos sólidos.
PROGRAMA
1. A sociedade moderna e seu sistema de produção. Homem: ser vivo da
natureza; Evolução da produção humana; A relação homem-natureza
e as consequências para o meio ambiente.
2. Origem dos resíduos sólidos: um problema socioambiental. A sociedade
capitalista e os resíduos sólidos. Os resíduos, sua classificação e os
resíduos sólidos.
3. Geração e caracterização dos resíduos sólidos. Principais fontes de poluição
associadas à geração de resíduos. Caracterização dos resíduos.
Classificação dos Resíduos Sólidos.
4. Histórico da Geração do Lixo. Histórico da limpeza urbana no mundo.
Limpeza urbana no Brasil. O lixo no Brasil.
METODOLOGIA DE ENSINO
13
Através de aulas expositivas, palestras, exposição de vídeos e dinâmicas em
grupo. Os alunos desenvolverão atividades tais como: estudo dirigido,
exercícios em sala de aula, pesquisas e apresentação de seminários; que
servirão de meio de avaliação.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aprendizado será realizada por meio de uma nota referente as
atividades feitas em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, R. T. V. et al Manual de saneamento e proteção ambiental para
os municípios. Belo Horizonte, M. G. Escola de Engenharia da UFMG. 1996.
CARVALHO JUNIOR ,Francisco Humberto ; NOGUEIRA, Raimundo Costa.
Resíduos Sólidos Urbanos: Coleta E Destino Final. Tribunal De Contas dos
Municípios do Ceará – TCM / CE, 2006.
D’ALMEIDA, M. L. O Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado.
2.ed. em: mar de 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagem. Guia de Coleta
Seletiva de Lixo, CEMPRE. São Paulo, 1999.
FIGUEIREDO; P. J. M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão
energética e a crise ambiental. 2 Edição. UNIMEP: Piracicaba, 1994.
Professor do Componente
Curricular
_______________________
Coordenador do Curso
_______________________
Coordenadoria Técnico- Pedagógica
___________________________
Diretoria de Ensino
_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: Tratamento térmico dos resíduos
sólidos urbanos
Carga Horária:
20 h/aula
EMENTA
Introdução. Tipos de tratamentos térmicos. Equipamentos. Riscos. Funcionamento.
Problemas e soluções operacionais.
OBJETIVO(S)
Propiciar aos participantes a aquisição de conceitos e metodologias que possibilitem
14
o conhecimento de aspectos teóricos e práticos fundamentais para o entendimento
do tratamento térmico de resíduos sólidos.
PROGRAMA
•
Tipos de tratamentos térmicos.
•
Comparação das diversas tecnologias de tratamento térmico.
•
Equipamentos de proteção individual. Riscos.
•
Importância de uma boa segregação.
•
Como funciona um incinerador.
•
Problemas e soluções operacionais.
•
Visita ao Incinerador de Fortaleza.
METODOLOGIA DE ENSINO
Através de aulas expositivas, palestras, exposição de vídeos, visita ao incinerador de
Fortaleza. Os alunos desenvolverão atividades tais como: estudo dirigido, exercícios
em sala de aula, pesquisas e apresentação de seminários; que servirão de meio de
avaliação.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aprendizado será realizada por meio de uma nota: Relatório de visita
ao Incinerador de Fortaleza.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Raphael T. de V. et alli. Saneamento. Manual de saneamento e proteção
ambiental para os municípios, 2. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG,
1995.
CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto. Fortaleza. Curso básico de resíduos
sólidos: coleta, transporte e destino final. 2011. Fortaleza: ABES, Associação
Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.
D´ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, Andre (Coordenação). Lixo municipal:
manual de gerenciamento integrado. 2. ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000.
GUILHERME, Carlos Henrique da Costa. CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto
de. TEIXEIRA, Marcos Stenio. Curso Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
Fortaleza: CONPAM . Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente, 2009.
LIMA, Luiz Mario Queiroz. Tratamento de Lixo. Hemus, 1991.
LIMA, Jose Dantas de. Consorcio de Desenvolvimento Intermunicipal. Paraíba:
ABES, 2003.
MONTEIRO, Jose Henrique Penido, et. al. Manual de gerenciamento integrado de
resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 200 p.
PINTO, Francisco Alexandre Rocha. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos
15
Industriais. Fortaleza: ABES, 2009
RODRIGUES, Luiz Francisco e CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem? Para
onde vai?. Sao Paulo: Moderna, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 10004. Resíduos
Sólidos - Classificação, 2004.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 10004. Resíduos Sólidos Classificação, 2004.
ABRELPE - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Publica e Resíduos
Especiais. Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil- 2011. São Paulo: Abrelpe, 2011.
SCHALCH, Valdir. Curso sobre gerenciamento integrado de resíduos sólidos.
Fortaleza: UFC, 1995.
Professor do Componente
Curricular
_______________________
Coordenador do Curso
_______________________
Coordenadoria Técnico- Pedagógica
___________________________
Diretoria de Ensino
_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: Empreendedorismo
Carga Horária:
20 h/aula
EMENTA
O que é o empreendedor?. Perfil do empreendedor.O empreendedorismo e
seus aspectos. Plano de negócios.
OBJETIVO(S)
Incentivar os alunos para o processo criativo e inventivo como elemento
essencial para as pessoas e organizações, para que assim possam
desenvolver ações proativas, e ainda, vencerem obstáculos de sucesso,
correrem riscos e acreditarem que é um potencial empreendedor.
PROGRAMA
1. QUE É O EMPREENDEDOR? As Necessidades das Pessoas.
Necessidades de realização: o motor da ação empreendedora.
16
2. PERFIL
DO
COMPORTAMENTO
CARACTERÍSTICAS
ATITUDINAIS.
Os
EMPREENDEDOR
E
Dez
O
Mandamentos.
Comportamento do Empreendedor. Faça por Merecer.
3. A VISÃO EMPREENDEDORA E O PROCESSO VISIONÁRIO. Criação
e Inovação.
4. O EMPREENDIMENTO E SEUS ASPECTOS.
5. O PLANO DE NEGÓCIOS. O Que é um Plano de Negócios?
Características de um Plano de Negócios. Por que Fazer o Plano de
Negócios? O Plano de Negócios, Suas Doenças, Sintomas e Curas.
Como Fazer um Plano de Negócios? Estrutura do Plano de Negócios.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Objetivos Pessoais e Profissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEGEN, Ronald. O empreendedor. 8 ed. São Paulo: McGraw Hill do Brasil,
1989.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura
Editores, 1999.
DOLABELA, F. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores, 1999.
DRUCKER, Peter F. Os novos paradigmas da administração. Exame.
São Paulo: Abril, ano 32, nº 4, p. 34+53, 24 fev 1999.
GERBER, Michael E. O mito do empreendedor: com fazer de seu
empreendimento um negócio bem sucedido - operações para
satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.
Iniciação Empresarial. Educação Empresarial Cultura Empreendedora.
SEBRAE, 1997.
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o Sucesso.
2. ed. São Paulo: Futura, 2000.
MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em
cinco configurações. São Paulo: Atlas, 1995.
ODEBRECHT, Norberto. Sobreviver, crescer e perpetuar. 2. Ed. Salvador:
Fundação Odebrecht, 1987.
PEREIRA, Heitor José; SANTOS, Sílvio Aparecido (organizadores), Criando
seu próprio negócio: Como desenvolver o potencial empreendedor. Ed.
SEBRAE, 1995.
RANGEL, Alexandre; O que podemos aprender com os gansos. Ed.
17
RUSSO, Francisco, OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição
de empresas. 5. Ed. São Paulo.: Atlas, 1997.
Professor do Componente
Curricular
_______________________
Coordenador do Curso
_______________________
Coordenadoria Técnico- Pedagógica
___________________________
Diretoria de Ensino
_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: Disposição final dos resíduos
sólidos - Tratamento
Carga Horária:
20 h/aula
EMENTA
Introdução. Classificação dos resíduos sólidos. Tipos de disposição final. Aterro
sanitário. Aterro industrial.
OBJETIVO(S)
Propiciar aos participantes a aquisição de conceitos e metodologias para o
conhecimento de aspectos teóricos e práticos fundamentais utilizados para a
disposição final dos resíduos sólidos.
PROGRAMA
•
Classificação dos resíduos sólidos; geração x consumismo.
•
Histórico dos aterros sanitários. Diferença entre lixão e aterro sanitário.
•
Tipos de disposição final dos resíduos sólidos segundo norma da ABNT
e do Órgão ambiental.
•
Escolha de área para aterro sanitário; exigências legais.
•
O que são lixiviados; formação dos biogases; tratamentos dos biogases
e líquidos.
•
Como funciona um aterro sanitário. Aterros industriais.
•
Visita técnica ao aterro do ASMOC-Caucaia.
METODOLOGIA DE ENSINO
Através de aulas expositivas, palestras, exposição de vídeos, visita ao aterro sanitário
em Caucaia. Os alunos desenvolverão atividades tais como: estudo dirigido,
exercícios em sala de aula, pesquisas e apresentação de seminários; que servirão de
meio de avaliação.
AVALIAÇÃO
18
A avaliação do aprendizado será realizada por meio de uma nota: Relatório de visita
ao ASMOC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto. Fortaleza. Curso básico de resíduos
sólidos: coleta, transporte e destino final. 2011. Fortaleza: ABES – Associação
Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.
D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, André (Coordenação). Lixo municipal:
manual de gerenciamento integrado. 2. ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000.
FEAM. Como destinar os resíduos sólidos urbanos. Belo Horizonte: Fundação
Estadual do Meio Ambiente, 1995.
FONSECA, Edmilson. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da limpeza urbana.
2. ed. Paraíba: JRC, 2001.
LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Paraíba: ABES,
2003.
MONTEIRO, José Henrique Penido, et. al. Manual de gerenciamento integrado de
resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 200 p.
MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES,1997.
RODRIGUES, Luiz Francisco e CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem? Para
onde vai?. São Paulo: Moderna, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 10004. Resíduos
Sólidos - Classificação, 2004.
ABRELPE - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos
Especiais. Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil- 2011. São Paulo: Abrelpe, 2011.
BARROS, Raphael T. de V. et alli. Saneamento. Manual de saneamento e proteção
ambiental para os municípios, 2. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG,
1995.
BARROS, Raphael T. de V. Elementos de gestão de resíduos sólidos. Belo
Horizonte: Tessitura, 2012.
GUILHERME, Carlos Henrique da Costa. CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto
de. TEIXEIRA, Marcos Stenio. Curso Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
Fortaleza: CONPAM – Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente, 2009.
PINTO, Francisco Alexandre Rocha. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Industriais. Fortaleza: ABES, 2009.
Professor do Componente
Curricular
Coordenadoria Técnico- Pedagógica
___________________________
19
_______________________
Coordenador do Curso
Diretoria de Ensino
_______________________
_______________________
COMPONENTE CURRICULAR: Tratamento de Resíduos Sólidos de
Entulhos e Demolições
Carga Horária:
20 h/aula
EMENTA
Resíduos gerados pela construção civil. Problemas causados pelo mau
gerenciamento do entulho. Conscientização e sensibilização da mão de obra.
Reciclagem na construção civil.
OBJETIVO(S)
Propiciar aos alunos o conhecimento de conceitos sobre os aspectos teóricos
e práticos utilizados para o tratamento de resíduos sólidos da construção civil.
PROGRAMA
•
Resíduos gerados pela construção civil. Impactos. Gerenciamento.
Legislação e normas técnicas.
•
Problemas causados pelo mau gerenciamento do entulho. Causas
e efeitos.
•
Conscientização e sensibilização da mão de obra. Atores
envolvidos. Impactos na indústria da construção civil.
•
Reciclagem na construção civil. Aspectos ambientais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Através de aulas expositivas, palestras, vídeos e dinâmicas de grupo. Os
alunos desenvolverão atividades tais como: estudo dirigido, exercícios em
sala de aula, pesquisas e apresentação de seminários; que servirão de meio
de avaliação.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aprendizado será realizada por meio das atividades realizadas
em sala.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
20
ABNT. NBR 10004: Resíduos sólidos - Classificação. Rio de Janeiro, 2004.
ABNT,
INTERNATIONAL
ORGANIZATION
FOR
STANDARDIZATION.
NBRISO 14001: Sistemas de gestão ambiental - Especificação e diretrizes
para uso. Rio de Janeiro, 1996.
ABNT NICAS. NBR 15112: Resíduos da construção civil e resíduos
volumosos - Áreas de transbordo e triagem - Diretrizes para projeto,
implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004.
ABNT. NBR 15113: Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes Aterros - Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro,
2004.
ABNT. NBR 15114: Resíduos sólidos da construção civil - Áreas de
reciclagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro,
2004.
ABNT. NBR 15115: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção
civil - Execução de camadas de pavimentação - Procedimentos. Rio de
Janeiro, 2004.
ABNT. NBR 15116: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção
civil - Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural
- Requisitos. Rio de Janeiro, 2004.
Apostila “Tratamento de Resíduos Sólidos de Entulhos e Demolições”.
CONAMA. Resíduos da Construção Civil. MMA, Resolução 307/02, Brasília,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Resíduos Sólidos Urbanos: Coleta E Destino Final. Tribunal De Contas dos
Municípios do Ceará – TCM/CE, 2006.
Professor do Componente
Curricular
_______________________
Coordenador do Curso
_______________________
Coordenadoria Técnico- Pedagógica
___________________________
Diretoria de Ensino
_______________________
21
COMPONENTE CURRICULAR: Disposição final dos resíduos sólidos Operação
Carga Horária:
20 h/aula
EMENTA
Introdução. Operação de um aterro sanitário. Equipamentos de proteção
individual. Riscos. Manual de operação.
OBJETIVO(S)
Propiciar aos participantes a aquisição de conceitos e metodologias que
possibilitem o conhecimento de aspectos teóricos e práticos fundamentais
para a operação utilizada no destino final dos resíduos sólidos.
PROGRAMA
•
Equipamentos e mão de obra para operar um aterro sanitário.
•
Operação de um aterro sanitário.
•
Equipamentos de proteção individual. Riscos.
•
Controles na balança. Preenchimento de relatórios.
•
Manual de operação.
•
Problemas e soluções operacionais.
•
Seminários.
METODOLOGIA DE ENSINO
Através de aulas expositivas, palestras e exposição de vídeos. Os alunos
desenvolverão atividades tais como: estudo dirigido, exercícios em sala de
aula, pesquisas e apresentação de seminários; que servirão de meio de
avaliação.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aprendizado será realizada por meio de uma nota: Seminário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto. Fortaleza. Curso básico de
resíduos sólidos: coleta, transporte e destino final. 2011. Fortaleza: ABES –
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.
D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, André (Coordenação). Lixo
municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed. São Paulo:
IPT/CEMPRE, 2000.
FEAM. Como destinar os resíduos sólidos urbanos. Belo Horizonte: Fundação
22
Estadual do Meio Ambiente, 1995.
FONSECA, Edmilson. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da limpeza
urbana. 2. ed. Paraíba: JRC, 2001.
LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Paraíba:
ABES, 2003.
MONTEIRO, José Henrique Penido, et. al. Manual de gerenciamento
integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 200 p.
MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro:
ABES,1997.
RODRIGUES, Luiz Francisco e CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem?
Para onde vai?. São Paulo: Moderna, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 10004.
Resíduos Sólidos - Classificação, 2004.
ABRELPE - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e
Resíduos Especiais. Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil- 2011. São
Paulo: Abrelpe, 2011.
BARROS, Raphael T. de V. et alli. Saneamento. Manual de saneamento e
proteção ambiental para os municípios, 2. Belo Horizonte: Escola de
Engenharia da UFMG, 1995.
BARROS, Raphael T. de V. Elementos de gestão de resíduos sólidos. Belo
Horizonte: Tessitura, 2012.
GUILHERME, Carlos Henrique da Costa. CARVALHO JUNIOR, Francisco
Humberto de. TEIXEIRA, Marcos Stenio. Curso Gestão e Gerenciamento de
Resíduos Sólidos. Fortaleza: CONPAM – Conselho de Políticas e Gestão do
Meio Ambiente, 2009.
PINTO, Francisco Alexandre Rocha. Gestão e Gerenciamento de Resíduos
Sólidos Industriais. Fortaleza: ABES, 2009.
Professor do Componente
Curricular
_______________________
Coordenador do Curso
_______________________
Coordenadoria Técnico- Pedagógica
___________________________
Diretoria de Ensino
_______________________
23
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão da Qualidade
Carga Horária:
20 h/aula
EMENTA
Histórico, definição e evolução da qualidade. Princípios do Sistema de Gestão
da Qualidade. Ferramentas da qualidade. Termos e definições: NBR ISO
9000:2008. Origem da Série ISO 9000.
OBJETIVO(S)
PROGRAMA
•
Histórico, definição e evolução da qualidade.
•
Princípios do Sistema de Gestão da Qualidade.
•
Ferramentas da qualidade: Conceitos e definições. Programa 5S.
PDCA. Brainstorming: Tempestade Cerebral. Diagrama de Pareto
ou Gráfico de Pareto. Histograma. Diagrama de causa e efeito.
•
Termos e definições: NBR ISO 9000:2008. Origem da Série ISO
9000.
METODOLOGIA DE ENSINO
Através de aulas expositivas e dinâmicas de grupo. Os alunos desenvolverão
atividades tais como: exercícios em sala de aula e pesquisas que servirão de
meio de avaliação.
AVALIAÇÃO
Observação da participação em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Slak, N. et al. Administração da produção. Ed. Atlas. São Paulo, 1999.
Ambroezewics, P.H.L. Qualidade na pratica: conceitos e ferramentas. SENAI, PR,
2003.
Professor do Componente
Curricular
_______________________
Coordenador do Curso
Coordenadoria Técnico- Pedagógica
___________________________
Diretoria de Ensino
24
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO