PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
UNIDADE DE ASSESSORIA DIDÁTICO EDUCACIONAL
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENFERMAGEM
ÁREA DE CIÊNCIAS DA VIDA
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
UNIDADE DE ASSESSORIA DIDÁTICO EDUCACIONAL
Reitor
José Romualdo Degasperi
Pró-Reitor de Graduação
Ricardo Spindola Mariz
Diretora do Curso de Enfermagem
Fernanda Monteiro de Castro Fernandes
Assessoras do Curso
Daniella Melo Arnaud Sampaio
Maria do Socorro Nantua Evangelista
Neuza Moreira de Matos
Assessora Pedagógica
Ana Cristina Rodrigues Pereira
Secretária do Curso
Luciana Tenório do Nascimento França
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SUMÁRIO
1.
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................04
1.1 HISTÓRICO DO CURSO...................................................................................................................04
2. CONTEXTUALIZAÇÃO.......................................................................................................................04
2.1.CENÁRIO PROFISSIONAL...............................................................................................................04
2.2.MERCADO DE TRABALHO.............................................................................................................05
2.3 FORMAS DE ACESSO.......................................................................................................................06
3. OBJETIVOS DO CURSO...................................................................................................................... 06
4. PERFIL DO EGRESSO...........................................................................................................................06
5. RECURSOS..............................................................................................................................................07
5.1.INSTITUCIONAIS................................................................................................................................07
5.2.ESPECÍFICOS.......................................................................................................................................08
6. MATRIZ CURRICULAR........................................................................................................................08
6.1.FLUXO DAS DISCIPLINAS E ESTRUTURA DA MATRIZ...........................................................08
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................................09
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Apresentação
O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem parte da concepção de enfermagem enquanto prática social e
historicamente determinada, cujo objeto do seu trabalho é o cuidado e a gestão do cuidado.
Com isto propomos a formação do graduando em enfermagem de forma a possibilitar uma ordem de
pensamento e ação, que lhe possibilite a busca de conhecimentos e de realidades sistematizadas, assimilando e
reconstruindo o saber. Assim, a aprendizagem será redefinida como um compromisso histórico, compartilhado,
voltado para as ações comunitárias, comprometidas com a melhoria da qualidade de vida dos diversos seguimentos
sociais, pelos valores morais e éticos e, principalmente, para os valores humanísticos e cristãos, tão necessários à
sociedade atual.
Diante desta visão, reafirmamos os princípios da Universidade Católica de Brasília os quais permearão todas
as atividades desenvolvidas, privilegiando a formação voltada para o sentido cristão da existência humana,
buscando a interação de todas as atividades acadêmicas de forma a conceber uma ação educacional apropriada à
realidade nacional e local.
Atenciosamente,
Fernanda Monteiro de C. Fernandes
Diretora do Curso de Enfermagem da UCB
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1.1 Histórico do curso
O curso de Enfermagem atualmente está alicerçado sob o Parecer CNE Nº 1.133/2001 de 07/08/2001 e a
Resolução CNE/CES Nº 3, de 07/11/2001, e, se encontra regulamentada, fiscalizada pelo COREN, de acordo com
a Lei nº 5.905, de julho de 1973. Com base nesta legislação, o Parecer do CONSEPE Nº 04/02 de 10/09/2002 e a
Resolução CONSEPE Nº 15/2002 de 10/09/2002, autorizou a implantação do Curso de Enfermagem com
cinqüenta vagas semestrais em período integral, a partir do 1º semestre de 2003. Posteriormente, o Parecer do
CONSEPE Nº 27/02 de 16/12/2002 e a Resolução CONSEPE Nº 41/2002 de 06/12/2002 aprovaram o fluxo
curricular do curso num total de 4.785 horas aula distribuída em nove semestres.
No segundo semestre de 2003, um Parecer do CONSEPE Nº 02/2003 de 30/04/2003, aprova uma nova
grade curricular para o Curso de Enfermagem. Em 10/11/2004 o Parecer do CONSEPE Nº 35/2004 altera o
horário de funcionamento do Curso de Enfermagem do horário integral para o vespertino e nova grade curricular é
sugerida. Em junho de 2006 houve nova alteração na matriz curricular aprovadas pelo Parecer Nº 12/2006 do
CONSEPE com redução da carga horária total do curso de 4.785 para 3.980 a serem integralizadas em oito
semestres.
Para atender as mudanças no Projeto Pedagógico Institucional – PPI e as recomendações do Ministério da
Educação feitas quando da avaliação para reconhecimento do curso, houve alteração da Resolução CONSEPE
nº86/2007 de 26/11/2007, sendo implantado o currículo 3050. Atualmente, nova revisão no Projeto Pedagógico de
Curso – PPC, visou agregar as orientações do Ministério da Educação em relação à carga horária total do curso de
4000 horas a serem integralizadas em 8 semestres.
2. Contextualização
2.1 Cenário profissional
A enfermagem é caracterizada por ser uma prática social e historicamente determinada, que integra as práticas
da totalidade dos trabalhadores da saúde. A articulação dos seus trabalhadores no processo de trabalho em saúde
sustenta-se na divisão técnica horizontal e vertical. A divisão horizontal integra equipes compostas por outras
categorias profissionais, tais como médicos, farmacêuticos, nutricionistas e outros (SENA-CHOMPRÉ, 1998). A
divisão vertical (Nogueira, 1994) se dá pelas diferentes categorias de trabalhadores, segundo níveis de formação enfermeiro com nível superior, técnico de enfermagem com ensino médio, auxiliar de enfermagem com ensino
fundamental, sendo essa uma divisão do trabalho interna a profissão. Na divisão de responsabilidades e dos papéis
(divisão vertical), cabe ao enfermeiro as atividades de ensino, supervisão e gestão e ao pessoal técnico e auxiliar, a
maioria das atividades de assistência. Ou seja, o enfermeiro realiza as atividades de gestão do cuidado e, ao pessoal
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auxiliar, cabem as atividades relacionadas ao cuidado direto. A Enfermagem como ciência tem avolumado
conhecimentos e experiências diversas, resultantes de investigações e pesquisas teóricas e práticas, mostrando o
seu real valor e necessidade como interventora do processo de promoção, manutenção e de recuperação das
condições de vida da população.
2.2 Mercado de trabalho
O cuidado de enfermagem como prática social favorece ao enfermeiro múltiplos espaços de atuação
profissional, com potencialidades e possibilidades específicas para desenvolver processos no âmbito das políticas
sociais e de saúde. Sobretudo, o enfermeiro possui um campo amplo e complexo para desenvolver o cuidado de
enfermagem como prática social, ou seja, em diferentes espaços e contextos, inclusive, com necessidade de serem
explorados e ampliados, com vistas a responder às questões sociais emergentes (Backes et al, 2008). No campo de
enfermagem, os avanços e práticas de atuação profissional, destacam-se: a área da promoção da saúde e prevenção
de doença – em consultórios, clínicas e serviços que visem à qualidade de vida da população e a redução de
doenças; na recuperação da saúde – no trabalho junto aos serviços hospitalares e domiciliares, o atendimento pré e
pós-hospitalar, assistência a saúde mental; além das práticas voltadas para o cuidado individual de crianças,
adolescentes, mulheres, adultos e idosos; o terceiro setor - se mostra como um espaço sensível para a promoção da
cidadania e a inclusão social por meio da promoção e educação para a saúde; os serviços de consultoria, assessoria
e atividades organizacionais – com possibilita de o enfermeiro atuar de forma autônoma e empreendedora no
campo da gestão de serviços de saúde, Home care e outros; nas atividades de ensino e pesquisa - estimulando à
inserção dos alunos e profissionais na pesquisa, projetos de extensão, capacitação de recursos humanos, uma
interação aluno-comunidade mais intensa e otimizada (Erdmann et al, 2008). Além disso, considerando a
Resolução COFEN – 260/2001, fixa as áreas de atuação do Enfermeiro e as Especialidades de Enfermagem e a
Resolução COFEN -197 reconhece como prática de enfermagem as Terapias Alternativas e no âmbito do setor
público de saúde a Portaria 971/2006 inclui a acupuntura, fitoterapia, homeoterapia, terminalismo
social/crenoterapia como complementares a ser ofertada a população no SUS.
2.3 Formas de acesso
O estudante ingressa no Curso de sua escolha, por meio de processo seletivo, denominado vestibular, que é
realizado em data e horário estabelecidos em edital, amplamente divulgado. Os cursos de Graduação funcionam
sob o regime de créditos, com pré-requisitos estabelecidos na Matriz Curricular. Tal regime possibilita ao estudante
cursar, a cada semestre, disciplinas que totalizem diferentes quantidades de créditos, a partir do mínimo de 12
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créditos. Poderão se inscrever no processo seletivo os candidatos que já tenham concluído ou estejam em fase de
conclusão do ensino médio ou equivalente, devendo apresentar obrigatoriamente o documento de conclusão do
Ensino Médio no ato da matrícula. O Processo Seletivo consta de dois cadernos de provas sobre os conteúdos dos
programas dos ensinos fundamental e médio, sendo 1 (uma) prova de Redação e 4 (quatro) provas objetivas,
comuns a todos os candidatos. As provas objetivas constarão de questões de Língua Portuguesa, de Conhecimentos
Gerais (Geografia, História e Atualidades), de Matemática e de Ciências (Biologia, Física e Química) para todos os
cursos. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que obtiver resultado 0 (zero) ponto em uma ou mais das
provas objetivas, e/ou nota menor que 20 (vinte) em Redação (de um total de 100). Na possibilidade de ter vagas
ociosas a UCB recebe estudantes advindos de outras IES, desde que estas estejam regularizadas e em consonância
com a legislação brasileira. Há, na hipótese de vagas ociosas, possibilidade de aceitar candidatos que apresentam
desempenho em outros processos seletivos realizados em outras IES, desde que tragam declaração de desempenho
com aproveitamento mínimo de 70%, nesse caso, também é possível o ingresso de candidatos que tenham
realizados avaliações oficiais, tais como o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. A UCB como participante
do Programa de Governo Universidade para Todos possui vagas reservadas para os candidatos encaminhados pelo
MEC habilitados para receberem bolsa PROUNI.
3. Objetivos do Curso
Formar enfermeiros com capacidade de reflexão crítica e intervenção sobre a realidade de saúde da população,
atuando no processo saúde/doença de indivíduos e coletividades com base nos princípios éticos e conhecimento
técnico-científico, considerando os determinantes socioeconômicos e culturais, nos diferentes níveis de atenção a
saúde. Compreender a política de saúde e ser capaz de atuar nas mudanças necessárias do SUS, com vistas à
melhoria de vida da população.
4. Perfil do egresso
O egresso deve estar apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto
em nível individual quanto coletivo. Neste contexto a saúde é compreendida de forma integral, envolvendo uma
atuação interdisciplinar e transdisciplinar, rompendo as barreiras estabelecidas pelos saberes compartimentados,
imprimindo uma consciência antropológica, cívica e espiritual da condição humana, atrelados aos princípios éticos
e rigores científicos. Deve está preparada para atuação em processo decisório com intervenção necessária e
adequada para cada caso, tal competência deve basear-se em evidências científicas. A confidencialidade e
acessibilidade das informações devem ser garantidas e confiadas ao profissional enfermeiro. Neste sentido,
oportunidades de comunicação científica e de interlocução com os pares serão garantidas ao longo da formação do
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aluno, bem como, de desenvolvimento de competências de comunicação no atendimento direto aos usuários dos
serviços prestados pelos alunos. O desenvolvimento destas habilidades se dará na por meio da articulação das
atividades de ensino, pesquisa e extensão e nas relações aluno-aluno, aluno-professor, aluno-usuário e alunofuncionários. Em relação à liderança, administração e geranciamento, o egresso deverá estar apto ao trabalho em
equipe interdisciplinar, assumindo uma posição de liderança com compromisso, responsabilidade, empatia,
habilidade, comunicação eficaz e atitudes pró-ativas, pensando no bem-estar da comunidade e na integralidade da
atenção à saúde. Quanto ao empreendedorismo e inovação, espera-se capacidade de uso criativo das competências
e habilidades adquiridas ao longo da formação na solução de problemas bem como na capacidade de produção de
novos saberes. O desenvolvimento desta competência deve permear e integrar as atividades de ensino, pesquisa e
extensão. Por fim, com a educação permanente o aluno é estimulado a aprender continuamente e além das
oportunidades diretamente oferecidas a ele em atividades de ensino, pesquisa e extensão promovidas pela
Universidade.
5. Recursos
5.1. Institucionais
A UCB privilegia o compartilhamento de recursos entre cursos da mesma área e de áreas diferentes, com
chefia unificada dos Espaços de Aprendizagem (EAPs), sob responsabilidade de um técnico. Esse
compartilhamento não se dá somente por meio da divisão de espaços e custos, mas também pelo aproveitamento
conjunto do trabalho dos técnicos, que apóiam, normalmente, a mais de um curso na mesma área. A UCB caminha
para a implementação, em todas as áreas de conhecimento, de laboratórios multiuso, que se destacam pela baixa
ociosidade, maior sustentabilidade e pelo estímulo ao ensino, à pesquisa e à extensão. A Unidade de Assessoria
Didático-Administrativa (UADA) tem por objetivo principal organizar o compartilhamento de recursos para o
favorecimento da aprendizagem, com projetor de multimídia, aparelhagem de som, telão e computador, salas para
ambiente de aprendizagem em grupos cooperativos, salas de apoio ao professor, salas comuns e reserva de outros
equipamentos audiovisuais. Da mesma forma, o docente realiza o lançamento de notas e freqüências por meio da
graduação on-line, um sistema que permite ainda a comunicação entre professores e estudantes para avisos,
cancelamentos de aulas, envio de notas, entre outros. As salas públicas da UCB, isto é, salas de informáticas
providas de computadores com acesso à Internet e impressora, disponíveis em cada bloco, são destinadas aos
estudantes da Instituição que têm direito, no ato de matrícula, a uma senha de acesso a esse espaço. Já para a
realização de aulas de informática, a Instituição possui laboratórios com programas específicos, de custos rateados
entre os cursos e de ocupação coordenada pela Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI). Também a Unidade
de Apoio Didático-Educacional (UADE) colabora com as direções de curso no fornecimento de dados,
acompanhamento da legislação vigente, elaboração de projetos pedagógicos e planos de metas, revisão de planos
de ensino, apoio às visitas das comissões do MEC e na participação dos cursos no Exame Nacional de
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Desempenho dos Estudantes (Enade). O Sistema de Bibliotecas da UCB, órgão suplementar da Reitoria, é formado
pela Biblioteca Central (Campus I), Biblioteca da Pós-Graduação (Campus II) e dois Postos de Atendimento
instalados no Hospital das Forças Armadas e no Colégio Dom Bosco. As bibliotecas proporcionam o acesso sem
fio à internet, o acervo de livros, periódicos e outros materiais contam com 93.199 títulos e 221.317 volumes*.
Os principais serviços incluem o catálogo informatizado do acervo, renovação de empréstimo e reserva on line,
auto-atendimento para acesso às bases de dados assinadas e ao Portal periódicos Capes, Biblioteca Digital de Teses
e Dissertações da UCB, orientação e treinamento de usuários, comutação bibliográfica, entre outros, disponíveis
nas bibliotecas ou no endereço eletrônico www.biblioteca.ucb.br. A enfermagem conta com disciplinas teóricas e
práticas, sendo as práticas realizadas em laboratório de anatomia, biologia celular e molecular, cirurgia e fisiologia
experimental, histologia e embriologia, microbiologia, patologia, parasitologia e de química com suporte técnico às
atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão.
5.2. Específicos
Em acréscimo aos laboratórios de uso comum, existem os espaços destinados à formação específica de cada
curso da área de saúde. O curso de Enfermagem possui o Laboratório de Semiologia e Semiotécnica contendo
equipamentos e materiais de consumo que servem de cenário para simulação das situações particulares do processo
de cuidado individual.
6. Matriz curricular
6.1. Fluxo das disciplinas e estrutura da matriz
Consoante com a filosofia da Instituição e com o perfil profissiográfico almejado, os Cursos que compõem
a área de Ciências da Vida estão estruturados em unidades educacionais, definidos em quatro grandes unidades
que delineiam o caminho a ser seguido pelo aluno numa proposta de formação contínua e integradora. A
primeira unidade, denominada - Unidade de Formação Humanística e Institucional tem como objetivo
contribuir para a formação humana do corpo discente, por meio de conteúdos de ensino, pesquisa e extensão,
que favoreçam a reflexão dos estudantes sensibilizando-os para uma visão crítica, solidária, transformadora e
comprometida com a realidade brasileira. A segunda - Unidade Educacional de Saúde Comunitária - tem
como finalidade identificar as necessidades da comunidade e dos indivíduos em particular no cenário em que
estão inseridos, de forma a facilitar a compreensão precoce das circunstâncias ambientais, sócio-culturais e
econômicas das quais emergem as condições de saúde e seus agravos. Os componentes curriculares desta
unidade contemplam as bases epistemológicas das Ciências Humanas e Sociais, incluindo os conteúdos
referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos
determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis
individual e coletivo, do processo saúde-doença. A terceira unidade denominada Unidade Educacional
Modular em Saúde, compreende os ciclos fisiológicos e processo saúde-doença. Esta unidade tem como
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objetivo proporcionar ao estudante acesso as bases epistemológicas nas áreas de ciências biológicas e da saúde.
Esses conhecimentos são de importância peculiar para área e vem subsidiar as unidades educacionais que se
sucedem, instrumentalizando o aluno na realização de atividades nas diferentes áreas de investigação e
intervenção, bem como para a compreensão e conhecimento dos diferentes modelos, técnicas, métodos,
procedimentos e instrumentos de investigação, diagnóstico e intervenção de Enfermagem. Finalmente a quarta
unidade denominada Unidade Educacional de Atividades Práticas contempla dois ciclos, o de Formação de
Competências Especificas e de Estágios. Esta unidade permitirá ao aluno o exercício e experimentação das
práticas de saúde específica do campo de atuação da Enfermagem, por meio de componentes curriculares
especialmente pautados pela articulação entre teoria e prática. Os componentes curriculares desta unidade
contemplarão as áreas das Ciências da Enfermagem incluindo Fundamentos de Enfermagem, Assistência de
Enfermagem, Administração de Enfermagem e Ensino de Enfermagem. Além das unidades descritas a matriz
curricular permitirá ao aluno cursar disciplinas optativas visando aprofundar seus conhecimentos em outras
áreas da saúde apropriando-se de novos conteúdos de forma a proporcionar uma atuação profissional mais
adequada.
7. Referências Bibliográficas
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