UNIVERSIDADE DE CABO VERDE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
PLANO CURRICULAR DO CURSO
DE LICENCIATURA EM
ENFERMAGEM
Praia, Junho de 2013
1
UNIVERSIDADE DE CABO VERDE – Uni-CV
Identificação do Curso: Licenciatura em Enfermagem
UNIVERSIDADE DE CABO VERDE – Uni-CV
Instituição Parceira Externa: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra - Portugal
Denominação do Curso: Licenciatura em Enfermagem
Código:
Grau ou Diploma Conferido: Licenciatura
Departamento da Unidade Associada Proponente/Unidade Orgânica da Uni-CV:
Carga Horária e/ou Nº de Créditos: 6000/ 240 ECTS
*Incluiu Horas de Contacto, Estudo, Projectos e Trabalhos e Avaliação
Duração Normal: Nº de Semestres ou Anos: 8 semestres / 4 Anos
Período: Diurno
Nº de Estudantes: trinta alunos por ano
Nº de Turmas: uma turma por ano
I.
Enquadramento e Justificação
.
Relevância
Académica e
Social do Curso
Com a Licenciatura em Enfermagem pretende-se a formação de
enfermeiros com domínios nas àreas científica, técnica, humana, ética e
cultural do mais elevado nível, capazes de contribuir para melhoria da
saúde das populações ao mesmo tempo que garantem cuidados de
enfermagem de elevada qualidade, à pessoa ao longo do ciclo de vida,
família, grupos e comunidades, no quadro de um exercício profissional
autónomo.
Os Licenciados em enfermagem estarão habilitados para a prestação de
cuidados de enfermagem gerais, aos níveis da prevenção primária,
secundária e terciária, em Unidades de Cuidados Primários e
Diferenciados de Saúde.
2
2. Perfil de
competências
Gerais e
Específicas
PERFIL DO LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ENFERMAGEM
 Domínio e aplicação de conhecimentos integrados e actualizados
CONHECIMENTO
nas áreas de anatomia, fisiologia, microbiologia, parasitologia,
bioquímica, farmacologia, nutrição, fundamentos de enfermagem,
psicologia, sociologia, patologia geral / médico-cirúrgica, saúde
pública,
ética,
deontologia
profissional,
administração
e
organização dos serviços de saúde;
 Domínio e aplicação de medidas de segurança na utilização de
materiais e equipamentos;
 Capacidade de actuar ao nível da intervenção primária, secundária
e terciária, na administração e organização dos serviços de saúde;
 Capacidade de utilização autónoma e criteriosa na aplicação de
técnicas de enfermagem, de escolher e utilizar um protocolo
técnico adequado para uma prestação de cuidados de qualidade;
 Aplicação de análise estatística relevante, com utilização de
ferramentas computacionais adequadas;
 Capacidade de identificação e formulação de questões éticas
relevantes para a aplicação do desenvolvimento científico na
sociedade.
 Capacidade de dialogar e manter uma comunicação adequada;
COMUNICAÇÃO
 Capacidade de interpretar e adaptar a comunicação a diferentes
situações;
 Capacidade de transmitir as mensagens aos diferentes grupos
alvos;
 Compreensão e utilização da língua inglesa e francesa,
nomeadamente na literatura especializada;
 Capacidade de argumentar e contra-argumentar na sua área de
formação.
3
 Respeito das crenças, valores e conceitos individuais;
ATITUDES
 Procura constante da empatia e humanização no atendimento;
 Envolvimento e participação nas causas ambientais no sentido de
promover a mudança de atitudes;
 Desenvolvimento de cultura científica;
 Ser dotado de espírito crítico e de responsabilidade que lhe
permita uma actuação profissional dirigida para a melhoria da
qualidade de vida das populações;
 Ética em pesquisa científica.
 Curiosidade científica e busca contínua de actualização do
APRENDIZAGEM
AO LONGO DA
VIDA
conhecimento.
 Capacidade de aprender com a experiência própria e de terceiros.
 Dinâmica de aprendizagem, hábitos de pesquisa e adaptação a
novos conhecimentos.
 Conhecimento de si próprio, das suas potencialidades e
limitações.
 Auto-orientação e auto-avaliação numa aprendizagem continuada.
COMPETÊNCIAS
Pretende-se que o Licenciado em Enfermagem seja capaz de:
 Planear, executar e avaliar cuidados de enfermagem gearais à Pessoa
sã e/ou doente, ao longo do ciclo vital, à família e comunidade aos
três níveis de intervenção;
 Colaborar na concepção, organização, planeamento, execução e
avaliação de programas de cuidados no âmbito da promoção,
prevenção, tratamento e reinserção social do utente nos seus
contextos de vida;
 Desenvolver práticas de investigação no âmbito da Enfermagem;
 Intervir na Educação/Formação dos enfermeiros e outros técnicos de
saúde;
 Participar na definição da política, planeamento e na gestão de
cuidados e recursos de saúde.
4
3. Formação de Acesso
(Perfil de Acesso)
O curso é dirigido a portadores de diploma do 12º Ano da Área de
Ciências e Tecnologia.
Requer a aprovação na prova de acesso
5. Estratégias Metodológicas e Recursos Pedagógicos
Estratégias metodológicas (de ensino):
― Ensino teórico e teórico-prático em regime presencial;
― Trabalho autónomo do estudante com acompanhamento tutorial, para resolução de exercícios
e para o desenvolvimento de projectos;
― Recurso intensivo às novas tecnologias aplicadas a laboratórios e investigação;
― Ensinos Clínicos em ambiente profissional real
― Elaboração de trabalho final de curso requerendo trabalho de problematização,
conceptualização, recolha, tratamento e discussão, com análise crítica conducente à
apresentação de soluções para problemas;
Recursos pedagógicos necessários à implementação:
― Bibliografia básica por unidade curricular (“kit bibliográfico”), geral e especializada
― Hardware: a) 1 sala equipada com computadores (preferencialmente um computador por
aluno) quer para utilização para ensino presencial quer para utilização pelos alunos em regime
livre (prática autónoma e desenvolvimento de trabalhos práticos e projectos); b) salas de aulas
equipadas com projector vídeo e ecrã de projecção; c) 1 impressora laser A3 a cores.
― Software: Statistica ou SPSS, Microsoft Office,
― Acesso internet
― Laboratório de Técnicas em enfermagem
― Laboratório de anatomia e Fisiologia
― Laboratório de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
5
6. Sistema de frequência
1. A frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem deverá processar-se no regime de
presença física, quer de frequência de aulas teórico-práticas quer no período de ensino
clínico, contando com o tempo autónomo do estudantes para este dedicar ao seu processo
de aprendizagem.
2. O regime de frequência é objecto de regulamento a aprovar pelo órgão estatutariamente
competente, respeitando os seguintes princípios:
a. Todas as unidades curriculares que integram os planos de estudos são de frequência
ou de realização obrigatória e objecto de avaliação;
b. O limite de faltas para cada unidade curricular integrante do ensino teórico,
teórico-prático e práticas em laboratório não poderá exceder 25% do número de
horas que lhe são atribuídas no plano de estudos;
c. O limite de faltas para cada unidade curricular integrante do ensino clínico não
poderá exceder 15% do número de horas que lhe são atribuídas no plano de
estudos;
d. A relevação de faltas apenas poderá ser autorizada com base em motivos
ponderosos, a avaliar caso a caso, desde que seja possível assegurar que não são
prejudicados os objectivos da unidade curricular, e nunca poderão exceder 50% do
limite fixado nas alíneas b) e c).
7. Sistema de
Avaliação
A avaliação de conhecimentos tem carácter individual e/ou em grupo,
consoante a natureza e os conteúdos de cada unidade curricular, efectuandose através de trabalhos práticos, e/ou projectos e/ou de provas escritas e/ou
orais. Será feita separadamente para cada uma das disciplinas do curso e o
resultado da avaliação será expresso na escala numérica de 0 a 20 valores.
Considera-se aprovado numa unidade curricular o estudante cuja média
ponderada das classificações nas provas mencionadas seja igual ou superior
a 10 valores.
6
Nota:
O regime de frequência e avaliação é objecto de regulamento a aprovar pelo órgão
estatutariamente competente, pelo que recomenda-se a leitura da proposta de regime de
frequência, precedências e transição de ano.
8. Parcerias
científicas
e sociais
Parceria com Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESENFC)
9. Saídas
profissionais
O curso de licenciatura em enfermagem possibilita desenvolver a
actividade profissional em:
 Instituições de ensino
 Centros de Saúde
 Hospitais
 Clínicas de Saúde
 Maternidades
 Lares de idosos
 Jardins-de-infância e creches
 Organizações não governamentais
 Projectos empreendedores
II - Estrutura Curricular
2.1. Área Científica
Biologia,
Química
(Definição
e principais áreas de estudo para a qualificação)
2.2. Áreas científicas que devem ser reunidas para a obtenção do grau ou diploma:
Biologia (1)
Matemática (2)
Bioquímica (3)
Ciências da Saúde (4)
Enfermagem (5)
Ciências de Educação (6)
Gestão e Administração (7)
Ciências sociais e humanas (8)
Filosofia e Ética (9)
7
2.3. Estrutura curricular por áreas científica
1º SEMESTRE
Matemática
Psicologia
Epistemiologia da
Enfermagem
Anatomo-Fisiologia I
Ética e Deontologia
Socio-antropologia da
Saúde
Desenvolvimento
comunitário
TOTAL
2º SEMESTRE
Fundamentos em
Enfermagem I
Nutrição Humana
Microbiologia e
parasitologia
Anatomia e Fisiologia II
Pedagogia da Saúde
Ensino Clínico na
comunidade
TOTAL
3º SEMESTRE
Bioquímica Geral
Farmacologia
Fundamentos em
Enfermagem II
Patologia
Ensino Clínico em
cuidados de saúde
primarios
TOTAL
AC
(2)
(4)
(5)
(4)
(9)
(8)
(8)
AC
(5)
Horas de contacto
HEA CHT Créditos
T
TP PL PC THC
30
15
45
30
75
3
45
15
60
40
100
4
30
75
3
45
45
75
45
45
15
120
60
80
40
30
200
100
75
8
4
3
30
15
45
60
15
75
50
125
5
450
300
750
30
Horas de contacto
HEA CHT Créditos
T
TP PL PC THC
100
250
10
72
34 44
150
(4)
(1)
45
45
45
45
(4)
(6)
(5)
45
45
45
45
120
120
450
AC
(3)
(4)
(5)
(4)
(5)
Horas de contacto
T
TP PL PC THC
35
10
45
45
58
40
52
150
90
120
30
30
75
75
3
3
20
30
80
50
75
200
2
3
8
300
750
30
HEA
CHT
Créditos
30
30
100
75
75
250
3
3
10
60
100
150
200
6
8
300
750
30
120
450
8
4º SEMESTRE
AC
Horas de Contacto
TP PL PC THC
T
Probabilidades e
Estatística em Saúde
Enfermagem MédicoCirúrgica
Infecções Associadas aos
cuidados de Saúde
Ensino Clínico em
medicina e cirurgia
TOTAL
(2)
(5)
40
20
60
45
135
45
(5)
210
210
450
AC
Enfermagem de emergência e
urgência
Ensino Clínico em cuidados
diferenciados
Medotologias de investigação e
análise de dados
Saúde do Idoso e cuidados
continuados
TOTAL
(5)
210
(5)
60
15
75
450
AC
(5)
210
60
(4)
50
40
100
4
90
225
9
30
75
3
140
350
14
300
750
30
Horas de Contacto
HEA CHT Créditos
T TP PL PC TCE
70
175
7
45 25 35
105
(5)
T
Enfermagem de saúde
materna e obstetrícia
Ensino Clínico em
enfermagem materna e
obstetrícia
Enfermagem de saúde
infantil e pediátrica
Ensino Clínico em
enfermagem de saúde
infantil e pediátrica
TOTAL
30
(4)
5º SEMESTRE
6º SEMESTRE
60
HEA CHT Créditos
140
350
14
40
100
4
50
125
5
300
750
30
Horas de Contacto
HEA CHT Créditos
TP PL PC TCE
50
125
5
10
10
75
(5)
150
100
250
10
50
125
5
250
10
750
30
150
(5)
(5)
50
10
10
75
150
150
450
300
9
7º SEMESTRE
AC
T
Enfermagem de saúde
mental e psiquiátrica
Ensino Clínico em
enfermagem de saúde
mental e psiquiátrica
Enfermagem de saúde
familiar e comunitária
Ensino Clínico em
enfermagem de saúde
familiar e comunitária
TOTAL
8º SEMESTRE
(5)
50
25
(5)
HAE CHT Créditos
50
125
5
100
250
10
105
20
125
5
150
100
250
10
75
150
150
(5)
68
37
(5)
150
450
AC
T
Integração a Vida
Profissional
Gestão de serviços de
saúde
Bioética
Ensino Clínico em
Enfermagem Integrada
com Trabalho de Fim de
curso
TOTAL
Horas de Contacto
TP PL PC
TCE
(5)
30
(7)
45
(9)
(5)
30
300
750
30
HAE
CHT
Créditos
40
100
4
45
30
75
3
45
300
30
200
75
500
3
20
450
300
750
30
Horas de Contacto
TP PL PC
TCE
30
15
75
60
225
Legenda:
T: Aulas teóricas
TP: Aulas teórico-práticas
PL: Aulas Práticas laboratoriais
PC: Prática em contexto Clínico
TCE- trabalho de contacto com o estudante
HAE- horas autónomo de estudante
CHT: Carga horária Total
10
11
III - Memória Descritiva das Unidades Curriculares do curso de Licenciatura em
Enfermagem
1º SEMESTRE
Estuda-se: o módulo ou valor absoluto de um número real; somatórios e
aprofundamento do estudo de funções reais de uma variável real (limites, continuidade,
derivação);
Baranenco G. et al (1977). Exercícios de Análise Matemática. Moscovo. Editora Mir.
Matemática
Campos Ferreira, J. (1987). Introdução à Análise Matemática. Fundação Calouste
Gulbenkian.
Guidorizzi, H. L. (1997). Um curso de cálculo, vol I (3ª edição). Rio de Janeiro. Livros
técnicos e científicos editora.
Leithold, L. (1982). Cálculo com Geometria Analítica. Ed Arbra
Murteira, B., Ribeiro, C., Silva, J., e Pimenta, C. (2002). Introdução à Estatística.
McGraw-Hill de Portugal. Lisboa.
Pestana, D. e Velosa, S. (2002). Introdução à Probabilidade e à Estatística. Vol. I,
Edições Gulbenkian. Lisboa.
Santos, F. (2000). Sebenta de Matemáticas Gerais – Sucessões e Séries. Plátano Editora,
S.A. Av. Berna 31, 2º Esq. Lisboa. 15ª Edição
Swokowski, E. (1983). Cálculo com Geometria Analítica Volume 1. Editora MacGrawHill do Brasil, Ltda
Swokowski, E.l (1983). Cálculo com Geometria Analítica – Volume 2. Editora
MacGraw-Hill do Brasil, Ltda.
Viana, C. A. Matemática-Sigma 12. Plántano Editora.
Conhecer o processo de Desenvolvimento Humano, proporcionar uma reflexão
profunda das questões das etapas do desenvolvimento, o porquê de uma Psicologia do
Desenvolvimento e como aplicar os conceitos de psicologia do desenvolvimento na
prática profissional.
12
Bee, H. (1997). O ciclo vital Porto Alegre: Artes Médicas
Carrion, A. (2007). Búsqueda y mantenimiento de la identidade personal. Valéncia:
Universitat de Valéncia/Departamento de Psicologia Evolutiva y de la Educación.
Capitão, C.; Scortegagna, S.; Baptista, M. (2005). A importância da avaliação
Psicologia
psicológica na saúde. Avaliação psicológica, 4 (I), 75-79
Lopes, M.; Lourenço, O. (1998). Concepções de enfermagem e desenvolvimento sóciomoral: Alguns dados e implicações. Análise Psicológica.4 (XVI): 655-665
Marchand, H. (2005). Temas de desenvolvimento psicológico do adulto e do idoso.2ª ed.
Coimbra: Quarteto Editora
Papalia, D.; Olds, S. (2000). Desenvolvimento Humano. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed
Papalia, D. ;Olds, S.; Feldman (2001). O Mundo da Criança.8ª ed. Lisboa: McGrawHill
Reis, J. (1999) Modelo metateórico da Psicologia da Saúde para o séc. XXI: Interacção
ou Integração biopsicossocial? Análise Psicológica, 3 (XVII) 415-433
Sampaio, D.(1996). Vozes e ruídos: diálogos com adolescentes. 8ª ed. Lisboa: Editorial
Caminho
Trindade,I.; Teixeira,J. (2000) Psicologia nos cuidados de saúde primários. Lisboa:
Climepsi Editores
Vidigal, M. (2005) Intervenção terapêutica em grupos de crianças e adolescentes.
Lisboa: Trilhos Editora
Reflexão sobre a filosofia e identidade da Enfermagem, os modelos teóricos de
referência e as tendências evolutivas do exercício da profissão.
ADAM, E. – Ser enfermeira. Lisboa: Instituto Piaget, 1994. ISBN 972- 9295- 86- 7.
13
BENNER, Patricia – De iniciado a perito: excelência e poder na prática clínica de
enfermagem. Coimbra: Quarteto, 2001. ISBN 972-8535-97-X.
BURESH, Bernice ; GORDON, Suzanne – Do silêncio à voz. Coimbra: Ariadne
Editora, 2004. ISBN 972-8838-05COLLIÈRE, Marie-Françoise – Cuidar... A primeira arte da vida. 2ª ed. Loures:
Epistemiologia
Lusociência, 2003. ISBN 972-8383-53-3.
da Enfermagem
COLLIÈRE, M. Francoise - Promover a vida. Lisboa: Sindicato dos Enfermeiros
Portugueses, 1989. ISBN 972- 95420-0-7.
HESBEEN, Walter – Cuidar no hospital. Enquadrar os cuidados de enfermagem numa
perspectiva de cuidar. Loures: Lusociência, 1997-ISBN 972-8383-11-8.
KÉROUAC, Suzanne et al - La pensée infirmière: conceptions et stratégies. Paris:
Maloine, 1994. ISBN 2- 224-02284-0.
PEARSON, A.; VAUGHAN, B. - Modelos para o exercício da enfermagem. Lisboa:
ACPES. 1992
PHANEUF, Margot - Planificação de cuidados: um sistema integrado e personalizado.
Coimbra: Quarteto, 2001.
Proporcionar aos estudantes um conhecimento sólido e actualizado da célula, e uma
visão abrangente dos “ itens” do programa, realçando, as semelhanças de mecanismos
Anatomo-
operativos em contraposição à grande diversidade celular.
Fisiologia I
A célula eucariótica – O binómio estrutura/função celular. Noções fundamentais sobre
sinalização celular. Matriz extracelular. Mitose, meiose e citocinese em células animais
e vegetais. Ciclo celular e seu controlo, constituirão os grandes temas a serem abordados
ao longo do programa da disciplina.
Conhecimentos teóricos sobre anatomia e fisiologia dos tecidos, orgaos e aparelhos do
corpo humano: Suporte e Movimento, Sistemas de Integração e Controlo, Regulação e
Manutenção, reprodução e Desenvolvimento.
"The Cell. A Molecular approach."- 3nd ed. G.M. Cooper, AMS Press, U.S.A. 2004.
"Molecular Biology of the Cell." - 4 nd ed., Alberts, Bray, Lewis, Raff, Roberts and
Watson, Garland Publishing, Inc. New York, 2002.
"Cell Biology, Updated Edition" Pollard,& Earnshaw, Saunders, 2004.
"Molecular Cell Biology." - 5nd ed. Lodish, Berk, Zipursky, Matsudaira, Baltimore and
Darnell, Media Connected, W.H. Freeman and company, New York, 2004. "Langman´s
14
Medical Embryology." - 9 nd ed. Sadler, Williams and Wilkins, Baltimore, 2003.
"Developmental Biology." - 5 nd ed., Gilbert, Sinauer Associates, Inc. Sunderland,
USA,1997.
SEELEY, STEPHENS E TATE. Anatomia e Fisiologia. Ed: Lusociencia.Loures, 8ª
edição. 2012.ISBN 972-9830-07-0
Jacob Stanley W, FRANCONE clarisse; Lossow Walter – Anatomia e Fisiologia
Humana,5ed-Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988.
NETTER Fank H. Atlas de Anatomia Humana.Porto Alegre,Ed.Artes Médicas, 1996.
Guiton, Arthur C. – Tratado de fisiologia médica.8ed, Guanabara Koogan,1992.
Compreender os aspectos fundamentais da Ética e Deontologia profissional;
Caracterizar as diferenças entre Ética, Bioética, Moral, Direito e Deontologia; Reflectir
sobre conflitos morais e éticos envolvidos na área da saúde; Discutir alguns dilemas que
se colocam no âmbito do exercício da Enfermagem

Consejo Internacional de Enfermeras. (2006). Código deontológico del CIE para
la profesión de enfermería. http://www.icn.ch/icncodesp.pdf

Organização das Nações Unidas (ONU). (1948). Declaração Universal dos
Direitos do Homem, Adoptada e proclamada pela Assembleia Geral na sua
Resolução 217-A (III), de 10. de Dezembro de 1948. Centro de Informação das
Nações Unidas em Portugal.
Ética e

http://www.fd.uc.pt/hrc/enciclopedia/onu/textos_onu/dudh.pdf
Deontologia

Queiroz, Ana Albuquerque. (2001). Ética e Enfermagem. Coimbra: Quarteto.

Patrão Neves, Maria do Céu, PACHECO, Susana (eds).(2004). Para uma Ética
da Enfermagem: Desafios. Coimbra: Gráfica de Coimbra.

Serrão, Daniel, Nunes, Rui (eds).(1998). Ética em Cuidados de Saúde. Porto:
Porto Editora.

UNESCO - Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, Outubro
de 2005. Conferência Geral da UNESCO
http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001461/146180por.pdf

UNICEF - A Convenção sobre os Direitos da Criança. Adoptada em Assembleia
Geral das Nações Unidas em 20 de Novembro de 1989.
http://www.unicef.pt/docs/pdf_publicacoes/convencao_direitos_crianca2004.pdf
15
Antropologia I: Introdução à Antropologia Social + Sociologia I: Introdução à
Sociologia
Antropologia I: Introdução à Antropologia Social – As noções de alacridades e
etnocentrismo. A concepção relativista da diversidade cultural e a sua crítica. A
formação de representações e identidades em encontros inter-culturais nas obras de
Socio-
filósofos, viajantes, missionários e antropólogos.
Antropologia da
saude
Sociologia I: Introdução à Sociologia Sociologia I – Introdução à Sociologia: A
Sociologia como ciência. Sociologia e pensamento social no século XIX. Sociologia de
Durkheim:, a disciplina terá como foco a teoria da objectividade do fato social, a teoria
da representação colectiva como consequência da organização social e a teoria dos
princípios básicos que constituem a organização e montam os diferentes tipos de
sociedade. Essas teorias serão seguidas até as leituras recentes de Durkheim no actual
debate sobre o social
ALBUQUERQUE, Carlos Manuel de Sousa e OLIVEIRA, Cristina Paula Ferreira de, “
Saúde
e
Doença:
Significados
e
Perspectivas
em
Mudanças”
inhttp://www.ipv.pt/millenium/Millenium25/25_27.htm, 27/01/2010, 01:50.
ALMEIDA, João Ferreira de, (1994), “ O campo das ciências sociais”, Família e
Escola”, “Genero, Etnicidade e Pobreza” e “Valores e representações” In Introdução à
Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, 13-19; 101-114; 152-172-189.
BASTOS, Cristiana; LEVY, Teresa, (1987), “Aspirinas, palavras e cruzes: práticas
médicas vistam pela antropologia”, In Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 23,
Coimbra, Centro de Estudos Sociais, 221 – 232.
BERNARDI, Bernardo, (1982), “Natureza e Cultura” in Introdução aos Estudos EtnoAntropológicos, Lisboa, Ed. 70, 19-47.
CABRAL, João de Pina (1984), “A Morte na Antropologia Social”, in Análise social,
16
vol. XX, 1984- 2º e 3º, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais da Universidade, 349- 356,.
CARAPINHEIRO, Graça, (1986), “A Saúde no contexto da sociologia”, Lisboa, CIES –
ISCTE, Sociologia, Problema e Práticas, nº 1, 9-22.
CUSTÓDIO, Maria Inês de Freitas, (2007), “Antropologia e Saúde” in Seminário de
Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo.
D`ESPINEY, Luisa de, (2008), “Enfermagem: de velhos percursos a novos caminhos”,
in Revista de Ciencias da Educação, 6, Maio/Agosto, 7-20.
DURKHEIM, Émile, (2001), As regras do método sociológico, Porto, Rés-Editora.
LIMA, Mesquitela, MARTINEZ, Benito, FILHO, João Lopes, (1991), “Introdução à
Antropologia Cultural”, “O que é Antropologia Cultural?”, “O Homem, a Cultura e a
Sociedade”, “ O Individuo e a Cultura”, A Endoculturação ou Inculturação” e “O
relativismo Cultural”, in Introdução à Antropologia Cultural, 9ª edição, Lisboa, Ed.
Presença, 13-18; 21-22; 42-45; 45-53;60-63.
LANGDON, E. Jean (S/D), “A Doença como Experiência: A Construção da Doença e
seu Desafio para a Prática Médica”, in UFSC - Palestra oferecida na Conferencia 30
Anos Xingu, São Paulo, Escola Paulista de Medicina, 23/08/95.
MALINOWSKI, Bronislaw, (1997), “ Cap. III – Conceitos e Métodos da Antropologia”
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NUNES, Berta, (1987), “Sobre as medicinas e as artes de curar”, in Revista Crítica de
Ciências Sociais, Nº 23, Coimbra, Centro de Estudos Sociais, 233 - 242.
PERISTA, Heloisa, (2002), “Gênero e trabalho não pago: os tempos das mulheres e os
tempos dos homens”, In Análise Social, Nº 163, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais.
QUEIROZ, Marco S., Saúde e Doença: Um Enfoque Antropológico, Bauru, EDUSC,
2003.
17
SIMÕES, Joaquim; AMÂNCIO, Lígia, (2004), “Gênero e enfermagem: Um estudo
sobre a minoria masculina”, in Sociologia, Problemas e Práticas, 44.
SILVA, Augusto Santos, (1986), “ Introdução: Uma Visão Global sobre as Ciências
Sociais” e “A ruptura com o senso comum na Ciências Sociais», In Metodologias das
Ciências Sociais, Porto, Afrontamento, 8-28 e 29-53.
Situação de Saúde de Cabo Verde. Dinâmica das populações: Determinantes de saúde
das populações; Sistema de saúde e de segurança social de Cabo Verde; Organização
social, desenvolvimento comunitário e condicionalismos ambientais; História e Cultura
Desenvolvimento de Cabo Verde. Abordagem dos conceitos epidemiológicos básicos, contributos e
Comunitário
aplicações da Epidemiologia na área da Saúde.
Direitos humanos e sociais: Direito à saúde e educação. Pobreza e exclusão
social:Objectivos de Desenvolvimento do Milénio. Enquadramento geral do
desenvolvimento comunitário: Conceitos base (Comunidade, problema social,
Desenvolvimento);. Organização comunitária; Tipos de desenvolvimento comunitário;
Tendências actuais do desenvolvimento comunitário; Educação para o desenvolvimento.
Modelos de planeamento em Saúde:. Modelo PRECEDE-PROCEED;. Pontos críticos
das acções de intervenção comunitária para o desenvolvimento. Empowerment e
advocaciaPaulo Freire como paradigma de intervenção social.
STANHOPE, Jeanette/LANCASTER, Marcia, Enfermagem Comunitária: promoção da
saúde de grupos, famílias e indivíduos . - 4ª: Lusociência, 1999.
HERMANO
CARMO.
Desenvolvimento
Comunitário.
2ªedição.
Universidade
Aberta.2007.
2º SEMESTRE
Aquisição de conhecimentos sobre os instrumentos básicos da enfermagem (desde as
competências fundamentais aos registos de enfermagem) e sobre as técnicas e
procedimentos que me permitem a adequada prestação de cuidados de enfermagem ao
individuo, população e comunidade.
Fundamentos em
Aplicação do Processo de Enfermagem e do Diagnóstico de Enfermagem , Doenges 5ª
18
Enfermagem I
edição,lusodidacta.
Potter PERRY , FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM , conceitos e procedimentos,
5º edição ,Lusociencia.
Elkin Perry Potter , Intervenções de enfermagem e procedimentos clínicos , 2º edição
Lusociencia .
Margot Phaneuf , Comunicação entrevista, Relação de Ajuda e Validação, 2ªedição,
Lusociencia 2008
Dicionário de Termos Médicos, Manuel Freitas e Costa, Porto editora.
Estudo sobre as noções de alimento, nutriente, regime alimentar e estado nutricional e a
sua relação com a saúde e necessidade do organismo, nos diferentes ciclos de vida do
indivíduo, o seu contexto cultural, social e psicológico e a educação para a saúde.
Alimentação e
DOVERA, T.M.D.S. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. Guanabara
Nutrição
Koogan, 2006.176p.
MAHAN, L.K.;ESCOTT-STUMP,S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia.
12.ed. São Paulo:Roca,2010.1280p.
TEIXEIRA NETO, F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.550p.
Ensino Clínico
O Ensino Clínico I visa proporcionar aos estudantes de enfermagem uma aprendizagem
na comunidade
com base nas realidades locais facultando-lhe a possibilidade de conhecer a pessoa no
seu ambiente natural, demonstrando competência cultural através do contacto com uma
comunidade, suas famílias e seus recursos sociais. Preconiza-se que esta experiência
contribua para a continuidade no desenvolvimento de uma atitude científica como base
para a prática
Continuidade, aprofundamento e aplicação dos conhecimentos teóricos desenvolvidos
na unidade curricular de anatomo-fisiologia I
Anatomia e
SEELEY, STEPHENS E TATE. Anatomia e Fisiologia. Ed: Lusociencia.Loures, 8ª
Fisiologia
edição. 2012.ISBN 972-9830-07-0
Jacob Stanley W, FRANCONE clarisse; Lossow Walter – Anatomia e Fisiologia
Humana,5ed-Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988.
NETTER Fank H. Atlas de Anatomia Humana.Porto Alegre,Ed.Artes Médicas, 1996.
Guiton, Arthur C. – Tratado de fisiologia médica.8ed, Guanabara Koogan,1992.
Pedagogia da
Aquisição de conhecimentos sobre o processo ensino-aprendizagem. Capacitação para o
Saúde
planeamento, realização e avaliação de programas de educação em saúde.
19
RUSSEl, Nacy. Manual de Educação para a saúde:DGS.1996 Alarcão, I; Tavares, J
(2003) – Supervisão da prática pedagógica. Coimbra: Almedina
Cabanas, J (2002) – Teoria da educação. Porto: Edições ASA
Ferreira, P (2007)- Guia do Animador na formação de adultos. Lisboa: Editorial
Presença
Fuentes, P . et al (1997) – Técnicas de trabajo individual y de grupo en el aula. Madrid:
Ediciones Piramide
Peter Woods et al (2005) - Ensinar e aprender no novo milénio. Cadernos
Rodrigues M; PEREIRA, A; BARROSO, T. (2005) - Educação para a saúde. Coimbra:
Formasau
Rodrigues M; PEREIRA, AM; BARROSO, T; FEREIRA, C. (2006) - Da aprendizagem
construída ao desenvolvimento pessoal e social. Coimbra: Formasau
TRINDADE, Rui (2002) – Experiências educativas e situações de aprendizagem.
Lisboa: Edições ASA
Conhecimentos da morfologia, estrutura, fisiologia e genética da bactéria. Estudar a
acção de agentes físicos e químicos sobre o crescimento de microrganismos. Introduzir
Microbiologia e
conhecimentos básicos sobre os principais mecanismos de virulência e sua importância
Parasitologia
na etiopatogenia das infecções. Estudar as principais bactérias patogenias humanas,
dando ênfase a sua estrutura e funcionamento, seus factores de virulência, patogenia,
epidemiologia, diagnostico laboratorial, e medidas de controlo e prevenção. Estudar as
características gerais e a ultra-estrutura viral, as principais viroses humanas, as
características e classificação dos fungos, bem como as micoses humanas.
Relativamente à Parasitologia, o objectivo é dar aos estudantes um conhecimento básico
da morfologia, biologia e patogenia dos parasitas mais importantes que ocorrem em
Cabo Verde e no mundo, assim como do diagnóstico, tratamento, epidemiologia e
profilaxia das doenças parasitáriasque comprometem a saúde do homem e de alguns
animais.
20
CARDOSO, Olavo, Microbiologia, 2º, Santos, 2008
FERREIRA,Wanda, SOUSA, Carlos. Microbiologia. vol 1,2,3 LIDEL
BENJAMIN,N.S.O, et al Imunologia. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,4ed,2002.
3º SEMESTRE
Bioquímica
Introdução ao estudo da Bioquímica: estudo da estrutura, função e importância biológica
dos principais componentes celulares (enzimas, glícidos, lípidos, aminoácidos e
proteínas); estudo da formação da energia celular, do equilíbrio ácido-base e do
metabolismo da agua e sais minerais.
Quintas/Ponces/Halpern, BIOQUÍMICA - ORGANIZAÇÃO MOLECULAR VIDA,
editora lidel.
BAYNES, JOHN W.; Dominiczak, Marek H. Bioquímica Médica. - 2º. - Rio de
Janeiro : Elsevier Editora , 2007.
Farmacologia
Estudo sobre conceitos gerais em Farmacologia, Farmacocinética e farmacodinâmica.
Aquisição de conhecimentos sobre a identificação, posologia, formulações, prescrição,
iatrogenia e administração de medicamentos. Responsabilização na administração de
terapêutica.
RIBEIRO, Carlos Alberto. Compêndio de Farmacologia. Edição da disciplina.
MOURA, D, SILVA, P. Terapêutica Medicamentosa e suas bases Farmacológicas.
5ªedição.Porto Editora,2006.
Fundamentos em
Dar continuidade ao programa de Fundamentos e Procedimentos em Enfermagem I,
Enfermagem II
centrando as aprendizagens na promoção e manutenção da independência nas
necessidades das pessoas, desenvolvendo elementos de competência cognitivos,
técnicos, funcionais, relacionais, ético-morais, identitários e genéricos.
Aplicação do Processo de Enfermagem e do Diagnóstico de Enfermagem , Doenges 5ª
21
edição,lusodidacta.
Potter PERRY , FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM , conceitos e procedimentos,
5º edição ,Lusociencia.
Elkin Perry Potter , Intervenções de enfermagem e procedimentos clínicos , 2º edição
Lusociencia .
Margot Phaneuf , Comunicação entrevista, Relação de Ajuda e Validação, 2ªedição,
Lusociencia 2008.
Dicionário de Termos Médicos, Manuel Freitas e Costa, Porto editora.
Introdução aos princípios básicos em patologia geral: etiologia, mecanismos e reacções
Patologia
gerais das lesões e doenças.
Estudo das afecções e alterações que poderão afectar o sistema humano a nível de
órgãos e sistemas; conhecimento básico sobre o desenvolvimento das lesões e doenças.
Robbins/Cotran, Patologia - Bases Patológicas das Doenças 8ª edição , lusodidacta.
Mc Graw- Hill. Harrison Medicina Interna. 16ªed.Rio de janeiro.2006.2 vol.
Medicina Interna e cuidados de Enfermagem. Loures: Lusociencia,2004.
UNDERWOOD,J.C.E. Patologia geral e especial. Rio de Janeiro. Editora Guanabara
koogan, 1990.
Ensino Clínico
em cuidados de
saúde primarios
Compreensão dos processos de saúde e de doença, utilizando o raciocínio lógico-dedutivo e
indutivo na análise das necessidades de cuidados de enfermagem; Participar na gestão dos
processos de doença e de promoção da saúde; Compreender a pessoa em processos de saúde
e de doença; Desenvolver intervenções de enfermagem de promoção e prevenção da saúde e
melhoria da qualidade de vida; Compreender a pessoa em processos de doença em contexto
de unidades de saúde de cuidados de saúde primários (Centros de Saúde); Desenvolver
intervenções de enfermagem reparadoras.
22
4 SEMESTRE
Esta disciplina tem por objectivos considerar: experiências aleatórias, acontecimentos,
conceitos frequencista e subjectivista de probabilidade, axiomática de Kolmogorov,
probabilidade condicionada, independência, teorema de Bayes; variáveis aleatórias;
distribuições conjuntas e complementos; amostragem e estimação pontual; estimação
por intervalos; testes de Hipóteses; regressão linear simples.
Probabilidades e
Estatística
Montgomery, D. C. e Runger, G. C. (1998). Applied Statistics and Probability for
Engineers. ed., J. Wiley & Sons, New York.
Coelho, C. A. (2001). Tópicos em Probabilidades e Estatística, Vol. I, II.
Murteira, B. J. F. (1990). Probabilidades e Estatística., Vol. I, 2. ed., McGraw-Hill
Portugal, Lisboa.
Ross, S. M. (1999). Introduction to Probability and Statistics for Engineers and
Scientists.J. Wiley & Sons, New York.
Casella, G. e Berger, R. L. (1990). Statistical Inference, 1.ed., Wadsworth & Brooks,
Pacific Grove, CA.
Enfermagem
Compreensão holística do individuo doente. Aprofundamento dos conhecimentos
Médico-
teóricos sobre Anatomo-Fisiologia, Semiologia e Patologia na prevenção e tratamento
Cirúrgica
do individuo com doença do foro médico e cirúrgico,. Aplicação e desenvolvimento de
competências leccionadas ao nível dos Fundamentos em Enfermagem I e II, ao nível da
identificação, planeamento, realização e avaliação de cuidados de enfermagem a doentes
do foro médico e cirúrgico. Aquisição de conhecimentos na área da preparação e
administração de terapêutica.
ELKIN, Martha Keene, PERRY, Anne Griffin, POTTER, Patrícia A - Intervenções de
Enfermagem e Procedimentos Clínicos. 2ed. Loures: Lusociência.
PHILLIPS, Wilma J,SANDS, Judith; MAREK, Jane F. Enfermagem Médico-cirurgica.
Conceitos e Prática Clínica. 6ed, Loures: Lusociência.
SMELTZER, Suzane C.; BARE, Brenda G. Enfermagem Médico-cirugica. 10ed. Rio de
Janeiro. Guanabara, 2005.
23
Sharon Baranoski, O essencial sobre tratamento de feridas, Princípios Práticos,
Lusodidactica
Infeccções
Estudo da infecção nosocomial (etiologia, prevenção e monitorização), na assepsia nos
associadas aos
cuidados de saúde (higienização das mãos, precauções básicas e de isolamento,
cuidados de
equipamento de protecção individual), na higienização dos serviços de saúde e resíduos
saúde
hospitalares e na resistência e utilização racional dos agentes anti-microbianos.
SANTOS, N.C.M. Enfermagem na Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar.
São Paulo: Iátria, 2003.
SILVA, A. L. Aspecto ético no Controle de Infecção. In: MARTINS, M. A. Manual de
infecção hospitalar, epidemiologia, prevenção e controle. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001.
POLIT, D. F.; BECK, C. T.; HUNGLER, B. P. Fundamentos de Pesquisa em
enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, processo e
Prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
OLIVEIRA, A. C; MARTINHO, G. H.; NUNES A. A. Feridas e curativos. In:
MARTINS, M. A. Manual de infecção hospitalar, epidemiologia, prevenção e controle.
Rio de Janeiro: MEDSI, 2001.
Ensino Clínico
Desenvolvimento de capacidades e aptidões para utilizar os instrumentos de
em medicina e
enfermagem no cuidar do doente médico e cirúrgico, em função das suas necessidades,
cirurgia
patologia e aos 3 níveis de prevenção. Utilizar os princípios da assépcia na prestação de
cuidados de enfermagem. Preparação , administração, registo e vigilância de terapêutica
5º SEMESTRE
Enfermagem de
Desenvolvimento de conhecimentos e competências que lhes possibilitem: a) identificar
emergência e
situações que colocam a vida em risco no imediato ou a curto prazo; b) iniciar os
urgência
cuidados necessários com vista à reanimação (suporte básico e avançado de vida) ou
prevenção da paragem cárdiorespiratória, se esta ainda não tiver ocorrido; c) a prestação
de cuidados pós-reanimação de qualidade.
-AEHLERT, Barbara – ACLS – Advanced Cardiac Life Support. Rio de Janeiro:
Elservier,
2007
- AHA – Suporte Básico de vida para provedores de saúde. Rio de Janeiro: FIC, 2002
24
- ANTUNES, Celínia (coord) – Manual de reanimação intra.hospitalar. Coimbra:
Formasau,
2009
- CONSELHO PORTUGUÊS DE RESSUSCITAÇÃO – Manual de suporte básico de
vida.
Porto.
2006
- EMERGENCY NURSES ASSOCIATION – Sheehy’s manual of emergency care. 6ª
Edição.
St.
Louis:
Elservier
Mosby,
2005
- EUROPEAN RESSUSCITATION COUNCIL – Advanced Life Support. 5ª Edição.
London:
Ressuscitation
Council
(UK),
2006
- EUROPEAN RESSUSCITATION COUNCIL – Guidelines for ressuscitation 2010.
Novembro,
2010
- EUROPEAN RESSUSCITATION COUNCIL – Paediatric Life Support. London:
Ressuscitation
Council
(UK),
2006
- MOULE, Pam; ALBARRAN, John (edit) – Practical Resuscitation for healthcare
professionals.
USA:
Blackwell
Publishing,
2009
- PONCE, Pedro; TEIXEIRA, Jorge (coord) – Manual de urgências e emergências.
Lisboa:
Lidel,
2006
- SHEEHY, Susan – Enfermagem de urgência: da teoria à prática. 4ª Edição. Loures:
Lusociência,
2000
- SOORIAKUMARAN, Prasana; JAYASENA, Channa; SHARMAN, Anjal – Guia
prático
climepsi
das
urgências
médicas.
Lisboa:
Climepsi
Editores,
2007
- TIMERMAN, Sergio; GONZALEZ, Maria; RAMIRES, José (edit) – Ressuscitação e
emergências cardiovasculares: do básico ao avançado. São Paulo – Brasil: Manole, 2007
Ensino Clínico
Desenvolvimento de competências humanas, técnicas e científicas para a prestação de
em cuidados
cuidados de enfermagem ao indivíduo com alterações dos sistemas orgânicos do foro
diferenciados
médico-cirúrgico diferenciado das situações médicas/cirúrgicas gerais
Medotologias de
Desenvolvimento de competências e aquisição de conhecimentos no domínio da
investigação e
investigação e do pensamento científico. estudo das diferentes metodologias científicas
análise de dados
e tipos de investigação. Elaboração de um projecto de Investigação em saúde. Princípios
da análise de dados.
FORTIN, Marie-Fabianne – Fundamentos e Etapas do Processo de Investigação:
Loures, Lusodadacta, 2009.
GIL, António Carlos – Métodos E Técnicas em Pesquisa Social. Submarino, 2005.
25
STREUBERT , Helen J. ; CARPENTER, Dona R. Investigação Qualitativa Em
Enfermagem: Avançado o Imperativo Humanista, 2ª ed. Loures: Lusociência, 2002.
Gilda Cunha, M. Martins, Ricardo Sousa, Filipa Oliveira – Estatística Aplicada as
Ciências e Tecnologia da Saúde, LIDEL
Descrever as características gerais do envelhecimento e as repercussões biológicas,
psicológicas, sociológicas, culturais e ambientais do processo de envelhecimento
Saúde do Idoso e
humano. Planear e descrever cuidados de enfermagem de acordo com os valores
Cuidados
próprios da pessoas, potencializando a sua autonomia e independência.
contínuados
As actuais políticas de saúde orientam para uma cultura de acções mais próximas das
pessoas em situação de dependência e para o investimento no desenvolvimento de
cuidados de longa duração. Neste sentido pretende-se perspectivar o papel do
enfermeiro enquanto elemento das equipas multidisciplinares de cuidados
continuados; perspectivar a pessoa de uma forma global, inserida no seu contexto
familiar e comunitário; adquirir conhecimentos cognitivos e práticos que ampliem a
compreensão da intervenção junto dos doentes, dos familiares no âmbito de Cuidados
Continuados; incluir a perspectiva da continuidade dos cuidados de saúde nas
práticas de cuidados; desenvolver atitude reflexiva sobre o quadro conceptual da
Enfermagem e a filosofia inerente aos cuidados continuados
- BERGER, Louise, Pessoas Idosas – Uma Abordagem Global, Edição Revista e
actualizada, Lusodidacta, ISBN: 978-972-95399-8-5
Coordenação Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas e Cidadãos em Situação de
Dependência - Manual de Planeamento e Gestão de Altas. 2006. www.rncci.minsaude.pt/SiteCollectionDocuments/mpga.pdf
- Institut Catalã de la Salut – Programa Gestión de Casos : Manual de Procedimentos.
2006. www.gencat.cat/ics/
- Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, Decreto-Lei n.º 101/2006, de 6
de Junho, publicado em D.R. n.º 109, I Série, 3856-3865. www.rncci.minsaude.pt/SiteCollectionDocuments/mpga.pdf
- RICE, Robyn. (2004). Prática de Enfermagem nos cuidados domiciliários. Conceitos e
26
Aplicação. 3ª ed. Lisboa: Lusociência, ISBN 972-8383-46-o
- STANHOPE, Marcia; LANCASTER, Jeanette – Enfermagem comunitária: Promoção
da saúde de grupos, famílias e indivíduos. Lisboa: Lusociência, 1999 ISBN 9728383-05-3
- SFAP (Sociedade Francesa de Acompanhamento e de Cuidados Continuados). Colégio
de Cuidados de Enfermagem. (2000). Desafios da Enfermagem em Cuidados Paliativos
“Cuidar” ética e Práticas. Lisboa. Luso ciência.
- Augusto Berta Maria de Jesus e tal. (2005). CUIDADOS CONTINUADOS.
FAMÍLIA,
CENTRO DE SAÚDE E HOSPITAL COMO PARCEIROS NO CUIDAR. Coimbra.
Edições FORMASU.
- ORDEM DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES (Conselho de Enfermagem).
(2009).
-Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Referencial do Enfermeiro.
Lisboa.
6º SEMESTRE
Enfermagem de
Compreensão da mulher ao longo do ciclo maternal, reprodutivo e ginecológico
saúde materna e
saudável e os factores de risco que podem desencadear alterações nos três domínios.
obstetrícia
Princípios éticos da actuação da enfermagem no âmbito da saúde reprodutiva
BASTOS, Álvaro da Cunha. Noções de Ginecologia. Atheneu Editora. São Paulo, 1975.
BEE, Helen. O Ciclo Vital. Artemet. Porto Alegre, 1997.
RECASENS, S. Tratado de Obstetrícia. Salvat Editores. Barcelona, 1974.
Associação de Especialistas Obstétricos. Enfermagem no Cuidado Materno Infantil.
Série Incrivelmente Fácil. Editora Guanabara – Koogan. RJ, 2005.
Manuais para Professores de Enfermagem Obstétrica. Módulo: A Parteira na
Comunidade;
Módulo: Aborto Incompleto – Educação para uma Maternidade Segura;
Módulo: HPP – Hemorragias Pós Parto. Publicações OMS. Compilação da Fundação
27
Caloute Gulbenkian. Lisboa, 2005.
PINHEIRO, Arminda; CATARINO, Graça, et al, . Pelo Direito ao Parto Normal.
Ordem dos Enfermeiros Portugueses. 2012.
VELADAS, Maria Manuela Néné C. Ajudar na Sala de Partos: Competências Reais no
Momento da Interacção. Lidel. Lx, Porto e Coimbra, 1997.
ODENT, Michel. Cesariana: Operação de Salvamento ou Indústria do Nascimento?
Miosótis. Lisboa, 2005.
FRASER, Diane / COOPER, Margaret. Assistência Obstétrica: Um guia Prático para
Enfermagem, 1ª edição, lusodidacta.
Ensino Clínico
Desenvolvimento de competências profissionais em enfermagem no cuidar da mulher
em enfermagem
grávida, parturiente e puérpera num contínum saúde-doença e da mulher com afecções
materna e
ginecológicas e da mama
obstetrícia
Enfermagem de
Aprofundar conhecimentos da fisiologia, semiologia, prevenção e tratamento das
saúde infantil e
diversas patologias na pediátrica e respectivas especificidades do cuidados do doente
pediátrica
pediátrico
HOCKENBERRY, Marilyn J.; WILSON, David; INKELSTEIN, Marilyn. Wong.
Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda.
2006. ISBN 13:978-0-323-02593-5
MOTA, H. Carmona da – Lições de Pediatria – I Parte. Coimbra: Hospital Pediátrico –
Faculdade de Medicina, 2002.
Ensino Clínico
Aplicação e desenvolvimento de conhecimentos que permitam a prestação de cuidados
em enfermagem
de enfermagem diferenciados e com qualidade ao recém-nascido, criança, adolescente e
de saúde infantil
família
e pediátrica
7º SEMESTRE
Aquisição de conhecimentos de semiologia psiquiátrica, distúrbios psiquiátricos mais
frequentes e instrumentos fundamentais na psiquiátrica. A importância da relação
terapêutica. Reflexão sobre as políticas de saúde mental existentes
American Psychiatric Association (2006). Guías clínicas para el tratamiento de los
28
Enfermagem de
transtornos psiquiátricos. Ars Medica. Barcelona.
saúde mental e
Christian (1997). Introdução à Psicopatologia Geral. 1ª ed. Lisboa: Climepsi Editores.
psiquiátrica
Lazure, H. (1994). Viver a Relação de Ajuda. Lisboa. Lusodidacta.
Neistadt, Maureen E. & Crepeau, Elizabeth B. (2002). Terapia Ocupacional. Nona
Edição, Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro. Tradução de Willard & Spackman.
PACHECO, J. Couto Soares – Bases Psicoterapêuticas na prática clínica, prémio Bial de
Medicina Clínica 1988, Bial, Porto, 1989.
Phaneuf, Margot (2005). Comunicação, Entrevista, Relação de Ajuda e Validação.
Loures. Lusociência.
Stuart, Gail W. & Laraia Michele T. (2006). Enfermería psiquiátrica: Principios y
prática. 8ª Ed. Elsevier Mosby, Madrid.
World Health Organization (2001). Relatório Mundial de Saúde. Saúde Mental: Nova
concepção, nova esperança. Lisboa: Ministério da Saúde.
Ensino Clínico
Identificação das necessidades em cuidados de saúde mental do indivíduo/família.
em enfermagem
Desenvolvimento
de saúde mental
actuação/intervenção sobre o equilíbrio psicológico e emocional do indivíduo/família
da
prática
de
cuidados
de
enfermagem
centrados
na
e psiquiátrica
Foco do exercício da enfermagem na vertente dos Cuidados de Saúde Primários (CSP):
Organização dos CSP, integração de conceitos e métodos de Saúde Pública na
promoção da saúde e prevenção da doença na comunidade.
Enfermagem de
.Pontos críticos das acções de intervenção comunitária para o desenvolvimento: Relato
saúde familiar e
de algumas experiências de Cabo Verde; Interculturalidade e cidadania; Teorias de
comunitária
promoção da saúde. Negociação, mediação e resolução de conflitos;. Rumos para o
século XXI. Metodologias de intervenção comunitária:. Empowerment individual e
colectivo:. Mobilização comunitária; Grupos de ajuda mútua; A Não-Violência Activa;
Empreendedorismo e desenvolvimento sustentável. Contextos de aplicação prática do
desenvolvimento comunitário: elaboração de um projecto de intervenção comunitária
STANHOPE. Lencaster, Enfermagem de saúde Comunitária. 4ª ed. Lusociência. 2004
HANSON, Shirley. May H. Enfermagem de Cuidados de Saúde e a Familia. Teoria
29
Prática e Investigação. Loures. Lusociência.2005.
IMPERATORI, Emilio; GIRALDES, Maria do Rosário. Metodologia de Planeamento
em Saúde. Lisboa: Escola Nacional de Saúde Publica, 1982.
Ensino Clínico
Conhecimentos, envolvimento e participação nas politicas e medidas de saúde materna,
em enfermagem
planeamento
de saúde familiar
Desenvolvimento de competências na intervenção comunitária. Actuação ao nível da
e comunitária
educação para a saúde, cuidados continuados e visitação domiciliária.
familiar,
saúde
escolar,
saúde
infantil,
adolescente
e
idoso.
8º SEMESTRE
Promover a aquisição dos saberes que lhe permita um desempenho crítico e reflexivo
sendo capaz de desempenhar o seu papel de educador nas mais variadas situações do
seu exercício profissional.
Integração a vida
Ser elemento dinamizador de mudanças no sentido da excelência do desempenho
profissional
profissional no contexto Cabo- Verdiano e internacional.
Desenvolvimento
de
competências
desenvolvimento
comunitário:
nos
contextos
Participação
social
de
e
aplicação
prática
desenvolvimento
do
local;
desenvolvimento comunitário e serviços de saúde; Desenvolvimento comunitário em
contexto escolar; Desenvolvimento comunitário em contextos de exclusão social;
Desenvolvimento comunitário e preservação do ambiente
Mão-de- Ferro, A. M. (1999) Na rota da pedagogia. Lisboa: Edições Colibri.
Moreira, J. (2010). Portefólio do professor. O portefólio reflexivo no desenvolvimento
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Bernardes, C.; Miranda, F. B. (2009) Portefólio. Uma escola de competências. Porto:
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Gestão de
serviços de Enfermagem. Reflexão sobre a carreira de Enfermagem – a avaliação do
serviços de saúde desempenho, o planeamento de cuidados, o quadro legal geral e específico da profissão.
FERREIRA, j- Psicossociologia das Organizações.1ªed Alfragide: Mc Grw-Hill, 1996.
FREDERICO, Manuela, LEITÃO, Maria dos Anjos. Principios de Administração para
Enfermeiros. Coimbra. Formasau,1999.
FREDERICO, Manuela- Principios de Economia de Saúde.
MEZOMO, João- Gestão de qualidade na Saúde.Tomboré Editora Manolo Ldª, 2001.
Apresentação e discussão das principais bases teóricas e as possibilidades de abordagens
de reflexão e análise sobre casos práticos envolvendo questões éticas e bioéticas que se
Bioética
colocam ao longo do ciclo vital, considerando as pessoas, famílias, grupos sociais e
comunidade em geral, habilitando para o exercício profissional a enfermagem face as
alterações tecnológicas., demográficas e sócias com implicações nas ciências da vida.
SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética: Fundamentos e Ética Biomédica. Principia.
Cascais, 2009.
DIAS, J.M. De Barros. Ética e Educação. Universidade Aberta. Lisboa, 2004.
RILEY, Júlia Balzer. Comunicação em Enfermagem. (4ª ed). Trad. Fernanda Oliveira
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REVISTAS DA ORDEM DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES NºS: 19, 29, 34.
Lisboa, 2008.
Código Penal/ 2010.
Ensino Clínico
Ensino clínico de final de curso, com vertente direccionada para a integração à vida
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em enfermagem
profissional e cujos resultados de aprendizagem deverão traduzir o exercício de todas as
integrada e
competências técnicas, científicas, éticas e relacionais no âmbito de cuidados de saúde
trabalho fim de
leccionadas ao longo dos 4 anos de curso de Licenciatura em Enfermagem. primazia
curso
pelo juízo crítico, eficiência e eficácia na utilização dos recursos existentes, pelo
processos reflexivo na tomada de decisão, que deve ir ao encontro das necessidades
reais e potenciais da pessoa/família/comunidade e da melhoria da qualidade de cuidados
de saúde prestados.
Desenvolvimento de uma pesquisa científica. Compreensão das metodologias de
investigação. Construção e conceptualização de um projecto de investigação: aplicação
de técnicas estatísticas no desenvolvimento de um trabalho de investigação
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plano curricular do curso de licenciatura em enfermagem