1. INTRODUÇÃO
1.1 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS)
A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul teve sua origem em 1962, com a criação da
Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande. Em 26.07.1966, pela Lei Estadual número
2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande
(ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de
Medicina.
Em 1967, o governo do Estado criou, em Corumbá, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas,
o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando a rede pública estadual de ensino superior.
Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual número 2.947, de
16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).
Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.
Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei número 6.674, de
05.07.1979, passando a denominar-se, Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis (MT), passou a integrar a
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, em que funcionavam oito unidades setoriais:
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET),
Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de
Medicina Veterinária E Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odontologia (FAODO), Faculdade de
Computação e Faculdade de Direito (FADIR); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de
Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta
Porã e Três Lagoas, descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do
Estado.
A UFMS possui cursos de graduação e pós graduação, presenciais e a distância. Os cursos de pós
graduação englobam as especializações e programas de mestrado e doutorado.
Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estimulando às atividades de
pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do
meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e da flora do Pantanal, região onde esta
inserida.
O campus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande dourados (UFGC),
com a instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei número 11.153, de 29.07.2005.
1.2. Histórico do Campus de Aquidauana
O Campus de Aquidauana, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul teve seu inicio com o
requerimento do Vereador Plínio de Arruda Leite solicitando, na sessão da Câmara de Vereadores, em 24
de abril de 1970, a criação da Faculdade de Filosofia em Aquidauana. Em 27 de abril de 1970 este pedido
foi encaminhado ao Secretário de Estado de Educação e Cultura do Estado de Mato Grosso pelo
Presidente da Câmara, Vereador Miguel Demétrio Diacópulos.
No dia 10 de julho de 1970, pelo ofício nº 131/70, o Secretário de Estado de Educação informa
que o Governador do Estado, Dr. Pedro Pedrossian, concorda com a criação do Centro Pedagógico de
Aquidauana.
Em 8 de agosto, reúnem-se diversas pessoas representantes da sociedade aquidauanense para as
primeiras providências dessa criação. Esta reunião foi secretariada por Nelly Marrani, Secretária da
Educação do Município, com presenças de diversas autoridades e membros da comunidade e da
Professora Dóris Mendes Trindade, Coordenadora do processo de criação e implantação dessa Faculdade.
No dia 21 de agosto de 1970, é publicado no Diário Oficial do estado de Mato Grosso, o Decreto
nº 1146, datado de 13 de agosto de 1970, criando o Centro Pedagógico de Aquidauana – CPA, integrado à
Universidade Estadual de Mato Grosso – UEMT, com sede na cidade de Campo Grande.
O Centro Pedagógico instalou-se, inicialmente, em 1971, no prédio da Escola Estadual “Coronel
José Alves Ribeiro” – CEJAR. Posteriormente, o Estado comprou e entregou à comunidade a construção
inacabada do Ginásio Imaculada Conceição, de Propriedade dos Padres Redentoristas, localizado na
Praça Nossa Senhora Imaculada Conceição e terminou no ano de 1974, onde, então, o Centro Pedagógico
muda-se e permanece até hoje.
A partir de 06 de fevereiro de 1971 passou o CPA a ter condições de funcionar e através da
Portaria nº 14 / 71 o Reitor da UEMT designou a Professora Dóris Mendes Trindade para responder pela
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Direção de Centro. Neste mesmo ano foi realizado o primeiro vestibular para os Cursos de Letras –
Português, Letras/Inglês e Estudos Sociais.
A instalação oficial deu-se em 07 de março de 1971, e o período letivo iniciou-se em 29 de
março de 1971.
Com a divisão do Estado, em 1978, o Centro passa a constituir uma Unidade da Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul, com o nome de Centro Universitário de Aquidauana – CEUA.
Após a divisão do Estado e as diversas administrações pelas quais a UFMS passa, o Centro
recebe nova denominação: Campus de Aquidauana cuja sigla adotada é CPAQ.
Ampliam-se os cursos e o número de alunos passa a ser significativo fazendo com que
consigamos, junto à administração central uma outra Unidade, denominada Unidade II, onde estão
instalados os Cursos de Geografia, Biologia, Turismo, Matemática e Administração.
O Campus de Aquidauana funciona hoje com os seguintes cursos de graduação: Letras com as
Habilitações em Português e Literatura; Português e Inglês; Português e Espanhol; Ciências Biológicas,
Geografia (Licenciatura e Bacharelado), História, Pedagogia, Matemática, Turismo e Administração. São
oferecidos também cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, Especialização em Letras e Biologia.
A principal vocação do Campus de Aquidauana é o ensino, haja vista que os seus cursos são
licenciaturas voltadas para a área de Educação (Português, Inglês, Espanhol, História, Ciências
Biológicas, Pedagogia, Matemática e Geografia) sendo que o curso de Geografia oferece também o
Bacharelado, além dos cursos de bacharelados em Turismo e Administração.
Com relação à pesquisa podemos informar que os professores efetivos dos diversos cursos do
Campus têm desenvolvido projetos de pesquisas em diversas áreas, acompanhados de bolsistas de
Iniciação Científica.
No que diz respeito à extensão, vários projetos são desenvolvidos anualmente em cada
Departamento, sobretudo aqueles voltados ao atendimento das comunidades indígenas, aos acadêmicos
dos cursos, às escolas estaduais, municipais e particulares, e à comunidade em geral, oferecendo-lhes a
oportunidade de ampliar seu universo de conhecimento.
Em se tratando de projetos de ensino, estes são desenvolvidos em cada Curso, pois dependem da
demanda da comunidade acadêmica, via Colegiado de Curso, de forma a permitir ao acadêmico
aprofundar seus conhecimentos nas diversas áreas do saber.
1.3. Histórico do Curso de Letras
O Curso de Letras do CPAQ/UFMS foi implantado no primeiro semestre de 1971, inicialmente, com a
Licenciatura Curta em Português e Literatura e Português e Inglês.
A Licenciatura Plena em Português e Literatura foi autorizada pela Resolução CEE/MT nº 32 /
73 e reconhecida pelo Decreto nº 80.028/77, conforme publicação no DOU 27/07/1977. Com o passar dos
anos e com objetivos explícitos na melhoria do ensino, várias matrizes foram apresentadas, de forma a se
manter a atualização dos formandos considerando a realidade do mercado de trabalho.
Para a licenciatura plena Habilitação Português/Inglês sua Autorização foi feita através da
Resolução CEE/MT nº 32 / 73 e o reconhecimento pelo Decreto nº 80.028/77, conforme publicação no
DOU: 27/07/1977. Tal como a Habilitação Português e Literatura, a matriz curricular sofreu diversas
modificações, também de forma a fazer sua adequação às atuais necessidades do mercado.
No evoluir dos tempos, sentindo-se a necessidade de expandir o conhecimento e capacitar
profissionais em mais uma língua estrangeira, e também preocupado com o Mercosul, que exige dos
cidadãos conhecimento da língua espanhola, o Colegiado do Curso de Letras sugeriu que se implantasse a
Licenciatura Português e Espanhol o que foi acatado através da Resolução da Câmara de Ensino nº 202,
de 13/07/2001.
Ao longo dos anos o Curso de Letras vem oferecendo, paralelamente às disciplinas, projetos de
extensão que:
a)
Atendem às escolas públicas ou particulares;
b)
À comunidade indígena, as Escolas Pantaneiras e demais comunidades; projetos voltados para a
comunidade em geral, como os cursos de inglês e espanhol, literatura de língua inglesa e hispânica, leitura
de obras literárias, além de outros projetos que abordam a cultura diversificada, tais como viagens e
exposições. Além disso, os projetos de ensino que são oferecidos aos acadêmicos do curso que têm o
objetivo de ampliar seu universo de conhecimento linguístico e literário e as diversas formas do saber.
Contamos também com Projetos de Pesquisa que envolvem os acadêmicos do curso.
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Quanto a cursos de pós-graduação, o curso de Letras vem oferecendo o Curso de Especialização em
Letras, a partir de 2000.
1.4. Necessidade Social do Curso
As necessidades sociais vêm sendo consideradas dentro de marcos referenciais de ordem geográfica e
política, organizadas a partir de necessidades técnicas, sociais e culturais. Do ponto de vista técnico,
social e cultural, tais necessidades têm em comum:
a)
A Estrutura da População;
b)
Estrutura Atual do Ensino Fundamental e Médio e,
c)
A Estrutura Atual do Ensino Superior.
O planejamento estratégico de um curso precisa demonstrar perfeita articulação entre as metas
institucionais e os marcos referenciais de ordem geográfica e política, por exemplo, a região deve estar
dotada de um sistema educacional formal compatível com a composição etária da região, isto é, as ofertas
de vagas devem se ajustar à demanda. Não se pode deixar de ressaltar que o país atualmente vive um
momento de intensa atividade político-educacional, fato observável nas reformas do sistema de ensino no
Brasil, como o Ensino Fundamental de nove anos, o aumento da oferta de vagas para o Ensino Médio e da
Educação Profissional.
Com o advento das novas tecnologias da comunicação, que vem transformando as práticas tradicionais de
se comunicar, conviver, trabalhar, educar e mesmo de pensar e conhecer novos modelos educacionais,
que transformam a atual situação da educação no país, fato que exigiu a implementação de uma nova
proposta para a formação de professores, mediante a reestruturação curricular das licenciaturas, que
trouxe em seu bojo novas disciplinas e ementas mais atualizadas quanto às atuais teorias de ensino de
línguas e de literatura.
A criação do curso de Letras – Licenciatura Português e Espanhol, no Campus de Aquidauana, deveu-se
principalmente, à falta de profissional habilitado nesta área para trabalhar com outra língua estrangeira,
além da língua inglesa, em escolas particulares, estaduais ou municipais. Quanto ao Curso de Licenciatura
Português e Literatura e Licenciatura Português e Inglês – têm por objetivo formar indivíduos
competentes nas diversas formas da expressão. Justificando-se também pelas necessidades sociais e os
benefícios que os cursos trazem para a região.
Com tais habilitações o Curso de Letras do Campus de Aquidauana, da UFMS, cumpre papel importante
para a sociedade, pois vem oferecendo oportunidades para promover profissionais da educação com
condições de participação na vida social, permitindo-lhes acesso à cultura, ao trabalho, ao progresso, à
cidadania.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 mantém a concepção abrangente de
educação, atribuindo valor primordial às experiências individuais. O artigo 61 exige como fundamentos
para a “formação de profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e
modalidades de ensino e as características de cada fase de desenvolvimento do educando a associação
entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço.” A prática social, portanto, depende
do trabalho metódico e pedagógico aplicado ao individuo que se forma.
Assim, a UFMS – Campus de Aquidauana, abraçando as propostas da educação e, por ser um pólo
formador e consciente de suas responsabilidades, vem ofertando o curso de Letras – Habilitação
Português e Espanhol, Português e Literatura, Português e Inglês para o exercício da docência no Ensino
Fundamental do 6º a 9º ano e Ensino Médio, uma vez que o Estado do Mato Grosso do Sul, sobretudo a
região sudoeste aonde o campus se situa, necessita de profissionais competentes nessas áreas do saber.
2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
O acompanhamento e controle das atividades administrativas desenvolvidas no curso de Letras
obedecerão:
2.1. Coordenação do Curso
A coordenação do curso de Letras é exercida:
a) em nível deliberativo pelo Colegiado de Curso e,
b) em nível pedagógico pelo Coordenador de Curso, por um mandato de dois anos, permitida a
recondução.
c) há ainda o Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A coordenação de curso atende aos docentes e acadêmicos do curso, de segunda a sexta-feira,
das 13h00 às 17h00, nas questões didático-pedagógicas do curso.
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2.1.1. Colegiado de Curso
O Colegiado do Curso de Letras é composto por cinco representantes docentes integrantes da
Carreira do Magistério Superior, nomeados pela Reitora da UFMS e um representante discente escolhido
entre seus pares.
O Colegiado de Curso, definido como unidade didático-científica, é responsável pela supervisão
das atividades didáticas do curso, pela orientação aos acadêmicos com vistas a sua efetiva integração no
âmbito comunitário e do desempenho de cada um deles no cumprimento de suas obrigações e, ainda,
acompanhamento do desempenho docente.
O Colegiado de Curso é composto pelo Coordenador de Curso do Curso de Letras, que também é
o presidente do colegiado, e por quatro docentes, distribuídos entre as três habilitações (espanhol, inglês e
literatura) e por um representante discente.
O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez ao mês, conforme calendário anual, ou
extraordinariamente, quando houver necessidade.
Ao colegiado do Curso compete:
1.
Garantir que sejam estabelecidas e mantidas as relações didático-pedagógicas das disciplinas do
Curso, respeitando os objetivos e o perfil do profissional, definido no projeto pedagógico do curso;
2.
Estabelecer normas, visando à compatibilização dos programas, cargas horárias e planos de
ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, com o perfil do profissional objetivado pelo
curso, considerando as instruções da Pró-Reitoria competente e as resoluções do Órgão Colegiado
superior competente;
3.
Acompanhar a evolução das necessidades sociais, no sentido de adequá-la as exigências da
comunidade;
4.
Convocar reuniões de docentes do Curso, quando necessárias;
5.
Solicitar à Pró-Reitoria competente assessoramento didático-pedagógico;
6.
Estabelecer mecanismo de aferição de rendimento escolar, obedecidas as normas aprovadas pelo
Órgão Colegiado superior competente;
7.
Aprovar os programas, cargas horárias e planos de ensino das disciplinas componentes da
estrutura curricular do Curso, obedecidas as normas da Pró-Reitoria competente;
8.
Apreciar em primeira instância as dispensas de cursar disciplinas do Currículo do Curso de
Graduação, segundo plano de estudo elaborado pelo Coordenador de Curso;
9.
Apreciar em primeira instância as proposta de criação, reformulação, desativação ou suspensão
temporária de oferecimento de Curs, de acordo com as normas expedidas pelo Órgão Colegiado Superior
competente e orientação técnicas da Pró-Reitoria pertinente;
10.
Sugerir à autoridade competente a destituição do Coordenador de Curso;
11.
Apreciar o Projeto Pedagógico do Curso, elaborado de acordo com as orientações da PróReitoria competente, para aprovação final do Conselho de Campus;
12.
Aprovar os projetos de ensino de acordo com as normas pertinentes aprovadas pelo Órgão
Colegiado Superior competente; e
13.
Estudar e avaliar os resultados obtidos pelas normas e diretrizes estabelecidas pelo Colegiado,
registrando as necessárias modificações e propondo-as para posterior apreciação pelo Colegiado e pela
Pró-Reitoria competente.
2.1.2. Coordenação do Curso
Conforme o estatuto da UFMS, o coordenador tem as seguintes atribuições:

Presidir o Colegiado de Curso;

Elaborar os estudos necessários à compatibilização dos programas, cargas horárias e planos de
ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, com o perfil do profissional objetivado, de
acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Letras;

Acompanhar a execução do currículo quanto às diretrizes do Colegiado e objetivos do Curso,
avaliando, controlando e verificando as relações entre as diversas disciplinas, orientando e propondo aos
órgãos de coordenação de ensino, as medidas cabíveis;

Orientar os discentes quanto aos direitos acadêmicos, tais como adaptação curricular,
trancamento de matrícula, opções, dispensa e outros;

Participar junto à Pró-Reitoria competente, da elaboração da programação acadêmica, do
calendário escolar e do horário das aulas, compatibilizando-os com a lista de ofertas das disciplinas;
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
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acompanhar a execução das normas e procedimentos referentes ao aproveitamento escolar, emitindo
parecer a colegiado quanto aos respectivos resultados;

Assessorar os órgãos competentes em assuntos de administração escolar, referente ao curso;

Exercer a coordenação da matrícula dos alunos do curso de Letras, em colaboração com o órgão
responsável pela matrícula;

Assessorar os professores na execução das diretrizes e normas emitidas pelo Colegiado do
Curso;

Executar mecanismos de aferição do rendimento escolar, estabelecidos pelo Colegiado de Curso,
em conformidades com normas da Pró-Reitoria competente e Órgão Colegiado Superior competente;

Coordenar a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso, bem como a sua atualização,
garantindo o envolvimento dos docentes, discentes, egressos do curso e, ainda das entidades ligadas às
atividades profissionais;

Apresentar sugestões às Pró-Reitorias pertinentes à área acadêmica sobre assuntos de sua
natureza que tenham por finalidades a melhoria da qualidade do ensino, das relações entre as
comunidades envolvidas, do aprimoramento das normas pertinentes e outras de interesse comum;

Analisar os projetos de ensino de acordo com as normas pertinentes aprovadas pelo Órgão
Colegiado Superior competente;

Participar nas reuniões do Conselho de Campus de Aquidauana;

Participar nas reuniões do Conselho de Departamento do Departamento de Letras.
2.1.3. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Letras, segundo a Resolução Nº 167 do COEG, de 24 de
novembro de 2010, tem por objetivo atuar no processo de concepção, consolidação e contínua atualização
do Projeto Pedagógico do Curso.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Letras é constituído pelo Presidente do Colegiado de Curso e
por mais quatro docentes pertencentes à Carreira do Magistério Superior da UFMS, que ministram aula
no curso.
As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:
I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas
com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; e
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação.
As reuniões do Núcleo ocorrerão, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu presidente, duas
vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado ou pela maioria de seus membros.
2.2. Organização Acadêmico-Administrativa
A organização acadêmico-administrativa do Curso de Letras/ CPAQ pode ser vista por dois
aspectos: a organização do controle acadêmico e a composição do pessoal técnico-administrativo.
Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das
atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de controle da
contratação de docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo
bibliográfico, servindo de suporte às unidades setoriais.
As Coordenadorias que compõem a PREG são as seguintes: Administração Acadêmica
(CAA/PREG); Biblioteca Central (CBC/PREG); Desenvolvimento e Avaliação do Ensino (CDA/PREG)
e de Formação de Professores (CFP/PREG). Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de
medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos,
ao aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e à melhoria
das condições materiais do ensino.
A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/PREG) é composta pelas seguintes divisões:
- Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsável pela orientação,
acompanhamento e controle dos docentes, acompanhamento e controle de concursos públicos para
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ingresso na carreira do magistério público; da carga horária docente e plano de ofertas de disciplinas dos
cursos de graduação;
- Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e
controle de discentes, controle de calendários acadêmicos, revisão de históricos escolares, controle de
processos seletivos, identificação da situação acadêmica, liberação para colação de grau, expedição de
diplomas de cursos de graduação e atuação direta junto as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais.
A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) é composta pelas seguintes divisões:
- Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG);
- Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG);
- Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG). Além disso, compete à Coordenadoria de Biblioteca
Central verificar com cada Coordenador de Curso de Graduação, a necessidade de acervo e disponibilizar,
conforme orçamento da UFMS, os recursos necessários para a execução da política de aquisição e
atualização de acervo bibliográfico, dando ênfase às publicações nacionais e estrangeiras que contribuem
com o avanço do conhecimento científico. A Comissão de Seleção do Material Bibliográfico (COMABI),
formada por professores representantes das Unidades Setoriais, colabora com a CBC na distribuição dos
recursos orçamentários e financeiros para a aquisição do acervo bibliográfico.
A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/PREG) é composta pelas seguintes
divisões:
- Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG): Projeto de Ensino de Graduação (PEG), Programa de Educação
Tutorial (PET), reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos de graduação, ENADE, outras
formas de avaliação realizadas pelas comissões externas; e outros assuntos correlatos;
- Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação, elaboração, análise e
pareceres sobre os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação, suas atualizações e adequações às
legislações pertinentes, bem como orientações às coordenações de cursos superiores de graduação,
elaboração da minuta do PPC para aprovação pelo COEG e sobre outros assuntos correlatos;
- Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela legislação acadêmica federal e da UFMS e
emissão de pareceres sobre questões acadêmicas, transferências, revalidação de diplomas, de graduação
expedidos por estabelecimentos estrangeiros, e outros assuntos correlatos;
No âmbito dos cursos de graduação existem as figuras do Colegiado de Curso e do Coordenador de
Curso, que possuem as funções acadêmico-administrativas daquelas.
Por outro lado, no âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam com o apoio
das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão de históricos escolares,
documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes.
O controle acadêmico, em nível da UFMS, é realizado pela Divisão de Controle Escolar
(DICE/CAA/PREG) e, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas. No caso do Curso de Letras é
realizado pela Secretaria Acadêmica do CPAQ.
A SECAC/CPAQ possui dois técnicos administrativos que atendem a comunidade acadêmica e ao
público em geral, de segunda a sexta-feira, das 13h00 às 17h00 e das 19h00 às 22h00. Nesta Secretaria os
dois técnicos possuem nível superior.
O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores do curso e
à Coordenação de Curso de cada curso de graduação do CPAQ. O acesso ao Sistema de Controle
Acadêmico do Professor (SISCAD) funciona como um diário eletrônico com senha própria e acesso
através de qualquer computador ligado à internet. Nele, os professores lançam o plano de ensino de cada
disciplina, o calendário de aulas, ausências e presenças, o critério de cálculo das diferentes avaliações e o
lançamento de notas e conteúdos.
O sistema (SISCAD) permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do diário
convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a ata final, que é enviada
eletronicamente para a DICE/CAA/PREG com a devida emissão do comprovante. A mesma ata é
impressa e, depois de assinada, é arquivada fisicamente para eventual posterior comprovação.
A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo um amplo
acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso, por meio dos seguintes
relatórios:
- Acadêmicos por situação atual;
- Acadêmicos que estiverem matriculados no período informado;
- Histórico escolar do acadêmico em todo o curso no período letivo atual;
- Relação de acadêmicos por disciplina;
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- Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no curso comparando seu desempenho individual
com a média geral do curso.
Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificação da carga horária
cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo ENADE, com a finalidade de listar os acadêmicos
habilitados,os semestres iniciais e do último, conforme Portaria MEC de cada ano que regulamenta a sua
aplicação.
2.3. Atenção ao discente
A UFMS, através da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis – PREAE, tem dentre suas
finalidades proporcionar de forma geral a integração e o bem estar dos acadêmicos na vida universitária e
na comunidade.
Estão vinculadas a ela duas coordenadorias:
- a Coordenadoria de Assuntos Estudantis – CAE e
- a Coordenadoria de Extensão, Cultura e Desporto e a Seção de Apoio a Eventos.
A CAE é o órgão responsável pela orientação, apoio, informação e coordenação das atividades
assistenciais, psicológicas, sociais e educacionais, dirigidas ao corpo discente, sustentando seus direitos e
deveres, no âmbito da Universidade. Para isso, dispõe de duas Assistentes Sociais e uma Psicóloga que
tem por finalidade executar e avaliar ações voltadas ao atendimento das necessidades socioeconômicas e
psicológicas do acadêmico, especialmente o de baixa renda.
Entre os serviços prestados por essa coordenadoria estão os de assistência médico-odontológica,
no Ambulatório Geral do Núcleo do Hospital Universitário de Campo Grande, e outros serviços.
A Coordenadoria de Extensão, Cultura e Desporto é o órgão responsável pela coordenação,
supervisão, orientação e avaliação das atividades de extensão universitária. Desta Coordenadoria fazem
parte projetos de autoria dos alunos, professores e técnicos administrativos da UFMS, que visem
desenvolver atividades que possibilitem uma efetiva integração desta Instituição com os cidadãos da
comunidade, numa troca de informação e tecnologias, permitindo à UFMS atuar na região como agente
modificador do meio, através do crescimento da ciência, cultura e do desporto, além da prestação de
serviços à comunidade.
No âmbito de cada Campus, de forma a implementar e acompanhar a política de atendimento ao
acadêmico promovida pela UFMS/PREAE, tem-se a CEPAC – Comissão Permanente de Assistência ao
Acadêmico, que é responsável pela controle do Programa Bolsa Permanência e Auxílio Alimentação,
além de agendamento de atendimento médico-odontológico e psicológico ao acadêmico. Anualmente, os
acadêmicos se inscrevem, via eletrônica, para concorrerem a esses dois benefícios.
A Seção de Apoio e Eventos tem por objetivos apoiar administrativa e operacionalmente a
realização de eventos científicos, culturais, desportivos e outros, devidamente aprovados pelas instâncias
pertinentes da UFMS. É de sua competência tender aos coordenadores de projetos da UFMS e de outros
que possuam a participação da mesma, programadas por discentes, docentes e técnico-administrativos.
A PREG também oferece bolsas de monitorias de ensino aos acadêmicos, que são selecionados
mediante critérios de mérito acadêmico, para atuarem como monitores de ensino das disciplinas que
tiveram o maior índice de reprovação, de forma a dar atendimento pedagógico aqueles que necessitarem,
sempre com o acompanhamento do docente responsável pela disciplina.
Com relação aos mecanismos de nivelamento, o Curso disponibiliza aos ingressantes o Projeto
de Nivelamento intitulado Laboratório de Línguas, que tem por objetivo possibilitar o acesso a cursos de
idiomas, e o Projeto de Ensino Sociedade dos Leitores Vivos, que visa formar grupos de leitura e
discussão tanto entre os calouros quanto alunos veteranos e egressos.
Os alunos das três habilitações do Curso de Letras, além dos egressos, são estimulados a
participarem de eventos acadêmicos e culturais, tanto aqueles promovidos pelos docentes do próprio
Curso, como, por exemplo, a Semana de Letras, anual, e o Projeto de Extensão Cinema em Foco, quanto
aqueles externos ao Campus e à UFMS. Para tanto, os docentes promovem ampla divulgação dessas
possibilidades, tanto nos murais do próprio Campus quanto em escolas dos municípios do entorno, por
meio de cartazes, e-mails e redes sociais. Os alunos e egressos também são estimulados a participarem em
congressos e simpósios com apresentação de trabalhos, com a orientação dos docentes do Curso, podendo
divulgar, assim, suas pesquisas. Os trabalhos dos alunos são divulgados tanto por meio de cadernos de
resumos apresentados em congressos quanto em revistas dirigidas a esse público-alvo, tais como a
Revista Papéis, da própria UFMS, e a Revista Margem, da Universidade Federal de Uberlândia.
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Ainda quanto à atenção aos discentes, o Curso dispõe de várias modalidades de bolsas
disponíveis, dependendo dos critérios de atribuição de cada uma delas. Uma dessas modalidades é a Bolsa
Permanência que, como o nome indica, visa estimular a permanência do aluno no Curso e cujos critérios
de atribuição são socioeconômicos; além dela, outra forma de auxílio com os mesmo objetivos é a Bolsa
Alimentação. Há também várias modalidades de bolsas de estudo cujo critério é o mérito, tais como
bolsas PIBID (Iniciação à Docência), PIBIC (Iniciação Científica), Extensão e outras. A PROPP, PróReitoria ligada à pesquisa no âmbito da UFMS, oferece mediante edital anual, bolsas de iniciação
científica aos acadêmicos que se inscrevem para essa atividade, mediante elaboração de um plano de
trabalho vinculado a um projeto de pesquisa coordenado por um docente do curso.
Quanto às pessoas portadoras de necessidades especiais, o Campus, tanto por meio de sua
direção quanto por meio dos vários Cursos, envida esforços para possibilitar a ampla inserção de alunos
com essas características.
3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3.1. Modalidade do Curso
Letras – Licenciatura/Habilitação em Português e Literatura
3.2. Titulo acadêmico conferido
Licenciado em Letras.
3.3. Modalidade de Ensino
Presencial
3.4. Regime de Matrícula
Semestral por disciplina
3.5. Tempo de duração
Minímo UFMS: 8 semestres
Máximo UFMS: 12 semestres
Mínimo CNE: 4 anos
3.6. Carga Horária Mínima
CNE: 2.800 horas
UFMS: 2.835 horas
3.7. Número de Vagas
25 vagas
3.8. Número de Turmas
01
3.9. Turno de funcionamento
O curso será oferecido de segunda a sexta, no período noturno, e sábado, no período matutino.
3.10. Local de funcionamento
O curso de Letras vem ocupando as dependências da Unidade I, do Campus de Aquidauana, localizada na
Praça Nossa Senhora Imaculada Conceição, 163, município de Aquidauana – MS.
3.9. Formas de ingresso
Pelo SISU (Sistema de Seleção Unificado) baseado no desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM). Admite-se o ingresso na instituição mediante transferência de outras IES e também como
Portador de Diploma, conforme edital específico e anual, expedido pela PREG.
4. CONCEPÇÃO DO CURSO
4.1. Fundamentação-teórico-metodológica
Ao longo de quase quarenta anos o Curso de Letras vem oferecendo oportunidades aos
interessados no magistério de serem indivíduos linguisticamente competentes para atuarem em sala de
aula, por intermédio de suas habilitações. Se levarmos em conta que a cada ano formamos em média vinte
e cinco profissionais, já temos formado em torno de mil profissionais.
Entretanto, em decorrência de fatores sociais que vimos enfrentando no decorrer da história da
educação no Mato Grosso do Sul, sobretudo quanto à distância de alguns municípios dos pólos
formadores, ainda é comum nas regiões rurais (assentamentos, acampamentos de sem-terra e fazendas),
ocorrerem na educação registros de lotação de professores leigos. Em razão disso, o Curso de Letras do
Campus de Aquidauana constitui-se em pólo educacional que oferece constantemente condições de
melhoria de desempenho profissional através de seus cursos. Há necessidade, portanto, de se formar
indivíduos que poderão atuar não só nessas regiões mencionadas como também nas demais do Estado.
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Quanto à Educação Superior, no artigo 43 da LDBEN tem-se que esta deve:
“Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para inserção em setores profissionais e
para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborador na sua formação contínua;
estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais,
prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade”,
dentre outras.
O Campus de Aquidauana busca atender à formação de profissionais de Letras, dotados de
competências e de atitudes voltadas para o exercício pleno da profissão em um mercado caracterizado
pela modernização crescente, pela complexidade do mundo moderno, pelo crescente aumento da
importância da Linguagem em diferentes espaços profissionais, bem como para o exercício pleno da
cidadania e da responsabilidade ética e social.
A formação do professor de educação básica forma a base da proposta pedagógica do Curso de
Letras do Campus de Aquidauana que, desde seu início, foi seu foco principal. A formação de professores
constitui um compromisso maior da UFMS e uma realidade de mercado para os profissionais de Letras,
além de ser uma necessidade estratégica do país no eixo educacional. Nesse sentido, a proposta
pedagógica do curso de Letras foi construída em total harmonia com as novas Diretrizes Curriculares do
Curso de Letras, instituídas pela Resolução CNE/CP n°1, de 18 de fevereiro de 2002, para a formação de
professores da educação básica, em nível superior, em curso de licenciatura de graduação plena.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais dão ênfase no Ensino Fundamental e no Ensino Médio à
formação geral sobre a formação específica; o desenvolvimento de capacidades de pesquisar, buscar
informações, analisá-las e selecioná-las; a capacidade de aprender, criar, formular, ao invés do simples
exercício de memorização. Essas competências preconizadas no Ensino Fundamental e Médio devem ser,
portanto, enfatizadas e desenvolvidas na formação do professor, de modo a qualificá-los para atuar de
forma coerente dentro desses novos paradigmas.
Sabe-se, ainda, que a necessidade de formação continuada do professor em atividade exige um
profissional autônomo, consciente de que deve dar continuidade a seus estudos, seja por meio de cursos
de extensão ou cursos de pós-graduação – especialização – mestrado ou doutorado. O Curso de Letras do
Campus de Aquidauana pretende que essa autonomia, o aluno a desenvolva ao longo do curso de
graduação. Um curso é um percurso, portanto, acreditamos que poderá haver alternativas de trajetórias;
essas alternativas são feitas no interior de campos específicos de saber que visam ao desenvolvimento de
habilidades e competências específicas.
O aluno terá um grau de liberdade relativamente amplo para definir seu percurso (curso) e a
possibilidade de contemplar, além de uma formação em área específica do saber, uma flexibilidade para
complementar sua formação com disciplinas de outra habilitação. Desse modo, o currículo deve ser
entendido como um instrumento que propicie a aquisição do saber de forma articulada.
Após o término do terceiro semestre letivo, o aluno poderá escolher dentre o rol das disciplinas
optativas uma disciplina dentre aquelas oferecidas pelo Colegiado de Curso para o semestre. Cada aluno
terá uma relativa flexibilidade para compor o seu curso, desde que cumpra a carga horária obrigatória
determinada para a sua habilitação. Da mesma forma, poderá cursar, dentre as disciplinas de habilidades
integradas de Língua Estrangeira, aquela cuja ênfase lhe seja mais adequada, pois não haverá prérequisito nem progressão entre tais disciplinas.
Justificamos o oferecimento das disciplinas básicas arroladas na matriz curricular considerando a
legislação vigente e os objetivos propostos, o novo currículo do Curso de Letras do Campus de
Aquidauana está organizado em três núcleos:
I.
Núcleo de Formação Específica (Disciplinas obrigatórias e optativas de acordo com a área
específica);
II.
Núcleo de Formação Pedagógica (disciplinas Pedagógicas obrigatórias, Práticas de Ensino
Específicas e Estágio Obrigatório);
III.
Núcleo de Formação Acadêmico-Científico-Cultural (Atividades Complementares)
A partir dessa visão dos núcleos de formação, o presente Projeto Pedagógico do Curso de Letras renega a
concepção meramente informativa da graduação em Letras, pois a formação desse profissional não deve
se restringir a capacitá-lo a lidar apenas com o ensino de línguas, a ter domínio de conhecimentos teóricos
sobre o funcionamento e uso das línguas e literaturas, visão muito limitada para o momento pós-moderno.
Pelo contrário, o formando deve ser capacitado a compreender, questionar e ler criticamente os
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fenômenos que têm ressonâncias no âmbito do domínio lingüístico, mas inserido em uma contingência
mais ampla, o que causa impactos na sua própria leitura de mundo.
Em decorrência de expectativas e incertezas geradas por constantes transformações e instabilidades
observadas nos contextos sócio-históricos e econômico no panorama internacional, bem como dos
desafios e expectativas por nós vivenciados em nível nacional, ganharam destaque, tanto no âmbito dos
órgãos governamentais, quanto no âmbito das instituições de ensino superior no país, os debates atinentes
aos novos perfis profissionais dos egressos e, consequentemente, aqueles relacionados à adequação dos
currículos.
Visando a uma coerência com o momento atual, considerando-se o perfil da região em que está
inserido o Campus de Aquidauana e, observando-se o disposto nas “Diretrizes Curriculares para os
Cursos de Letras”, busca-se, orientados por este Projeto Pedagógico, implementar políticas para a
melhoria da qualidade do ensino em nossa instituição. Isto será viabilizado pela efetivação de propostas
curriculares consequentes e sustentadas por concepções pedagógicas, valores acadêmicos e práticas que
possibilitem ao futuro profissional afrontar, de modo congruente, a atual realidade com suas mutações e
desafios constantes, inclusive o desenvolvimento científico-tecnológico. Em decorrência disso, o curso
pode ofertar até 20% (vinte por cento) da carga horária estabelecida para cada habilitação, sob a forma
não presencial, de forma que os acadêmicos vivenciem a experiência de atuar em ambientes virtuais, nos
quais terá acesso às ferramentas e programas específicos para ambiente web.
Assim, o Curso de Letras do Campus de Aquidauana buscará preparar o futuro profissional não só para
enfrentar um contexto sócio-histórico-econômico e cultural dinâmico e competitivo, mas, sobretudo, para
atuar como leitor crítico – no sentido amplo do termo – e como agente eficaz na construção da cidadania
e, portanto, capaz de fazer uso das linguagens nas suas diferentes manifestações.
4.1. Fundamentação legal

Lei 9.131, de 24 de dezembro de 1995.

LDB nº 9.394 de 20/12/1996;

Parecer CNE/CP 492 de 03/04/2001 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de
professores da Educação Básica – MEC/CNE;

Parecer CNE/CP nº 09 de 08/05/2001;

Parecer CNE/CP nº 28 de 02/10/2001;

Portaria 4.054/2004, que dispõe sobre Educação a Distância.

Decreto n°. 5626, de 24 de abril de 2002, que regulamenta a Lei n°. 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e o Art. 18 da lei 10.098,, de 19 de dezembro de
2000.

Resolução CNE/CP nº 01 de 18/02/2002;

Resolução CNE/CP nº 02 de 19/02/2002;

Resolução CNE/CP nº 18 de 13/03/2002;

Parecer CNE/CP nº 27 de 02/10/2001.

Resolução n°. 93/2003, que elabora orientações para elaboração do Projeto Pedagógico.

Resolução COEG n°. 166/2009

Resolução COEG n°. 214/2009, que aprova o regime de matrícula semestral por disciplina.

Resolução COEG n°. 107/2010, que aprova o regulamento de estágio na UFMS.

Resolução Nº 167 do COEG, de 24 de novembro de 2010.
4.2. Objetivos
4.2.1. Geral
O Curso de Letras do Campus de Aquidauana tem como objetivo formar profissionais
competentes para atuarem no ensino de Língua Portuguesa e respectivas Literaturas em Língua
Portuguesa, e atuarem no estudo de Língua estrangeira e suas respectivas literaturas nos diversos setores
profissionais da educação básica pública e privada.
4.2.2. Objetivos específicos
O Curso de Letras tem por objetivos:
1.
Estimular no graduando a criação cultural, o desenvolvimento de espírito científico e do
pensamento reflexivo.
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2.
Colaborar com o graduando na sua formação contínua, incentivando ao trabalho de pesquisa e
investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação de difusão da
cultura.
3.
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem o
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação.
4.
Estimular o conhecimento de problemas do mundo presente, em particular os nacionais e os
regionais.
5.
Prestar serviços especializados à comunidade e com ela estabelecer relações recíprocas.
6.
Capacitar profissionais para serem inseridos em setores diversos no mercado de trabalho.
7.
Promover a extensão, aberta a participação da população, visando a difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica.
4.3. Perfil do Profissional que se Pretende Formar
Ao se tratar do perfil do profissional que se pretende formar embasamo-nos nos dados históricos
já mencionados no projeto (fundamentação teórico-metodológica).
A Lei nº 9.394/96 prevendo em seu artigo 13 e incisos I a VI norteia os projetos pedagógicos dos
Cursos para a constituição do seu perfil.
O contexto social é de suma importância, pois a atuação do profissional depende de nossos
esforços em formar um profissional competente e capacitá-lo para as diversidades de atuação em nosso
meio.
Além disso, que ele possa:

Fazer uso de recursos da língua oral e escrita além de ser um indivíduo competente ao
desempenhar seu papel de multiplicador, capacitando outras pessoas para a mesma proficiência
linguística;

Lidar com as linguagens, sobretudo a verbal, no contexto oral e escrito;

Dominar o uso da língua ou das línguas que sejam objetos de seus estudos e ter consciência das
variedades linguísticas e culturais;

Refletir teoricamente sobre a linguagem e de fazer uso de novas tecnologias.

Compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente.

Refletir criticamente sobre temas e questões relativas aos conhecimentos linguísticos e literários.
Quanto às atividades de docência o profissional atuante deverá:
- dominar conteúdos básicos significativos relacionados às áreas de conhecimento, que serão objeto de
sua prática, articulando-os com suas didáticas específicas;
- adequar à prática docente as especificidades das diversas etapas da Educação Básica e das modalidades
de ensino;
- zelar pela aprendizagem dos alunos, identificando problemas da prática docente, buscando solucionálos;
- considerar, no exercício profissional, as características sócio-culturais e psicopedagógicas dos alunos da
Educação Básica;
- ter visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em diversas realidades com
sensibilidade para interpretar as ações dos educandos.
No que diz respeito à produção do conhecimento, deverá:
- Utilizar instrumentos científico-pedagógico-cultural que possibilitem a produção de conhecimentos para
o desenvolvimento profissional permanente.
- Ampliar a visão crítico-reflexiva da sociedade, na busca da verdade, com ética, em favor da vida.
- Ter visão de que a língua mãe e as línguas estrangeiras são acessíveis a todos os níveis e que estão
presentes no ensino-aprendizagem.
Quanto à participação no trabalho coletivo, deverá:
- Participar da elaboração e comprometer-se com a execução e avaliação do projeto pedagógico da
instituição em que atuará.
- Adotar atitudes de flexibilidade, tolerância, adaptabilidade e criatividade no trabalho em equipe.
- Conscientizar-se de que sendo um participador, estará sendo um exemplo para o seu aluno, futuro
profissional.
E, finalmente, quanto à articulação escola/sociedade deverá:
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- Articular de forma solidária, conhecimentos sistematizados que valorizem os aspectos éticos e
humanitários, buscando superar a história ruptura entre escola/sociedade.
- Utilizar a escola como coprodutora da paz e da justiça social.
- Ter visão da contribuição que a aprendizagem da língua mãe ou da segunda língua podem oferecer à
formação dos indivíduos para o exercício da cidadania.
4.4. Competências e Habilidades
Formar o indivíduo é uma das competências, conscientizar esse indivíduo a ser ético, capaz, ter
domínio dos saberes adquiridos, acrescentando-se mais, ser participativo em trabalhos coletivos
articulando escola/sociedade.
Quanto à docência, deverá desenvolver as competências e habilidades para:
- Selecionar e dominar os conteúdos a serem desenvolvidos, proporcionando ações metodológicas que
articulem os diferentes conhecimentos científicos ou não.
- Trabalhar com situações problemas ou desenvolvimento de projetos, incentivando a ação-reflexão-ação,
considerando as especificidades das diversas etapas da Educação Básica e modalidade de ensino.
- Trabalhar com ações diferenciadas contribuindo para a superação das dificuldades da aprendizagem.
- Promover a prática educativa que leve em conta as características dos alunos e de seu meio social, as
questões e necessidades do mundo contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto
educativo e curricular.
- Ter a capacidade de se expressar com clareza e precisão nas diversas modalidades da expressão.
- Estabelecer relações com as demais áreas de conhecimentos.
- Elaborar propostas de ensino-aprendizagem nas diversas áreas de língua e literatura para a Educação
Básica.
- Analisar, selecionar e produzir materiais didáticos.
- Analisar criticamente propostas curriculares das áreas do curso para a educação básica.
- Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a flexibilidade do
pensamento, buscando trabalhar e praticamente as matérias oferecidas.
Quanto à produção do conhecimento, deve estar apto a:
- Envolver a inter e transdisciplinaridade utilizando tecnologias da informação e da comunicação para
desenvolver a produção do conhecimento do professor inserido no novo contexto educacional.
- Considerar diversas formas de manifestação cultural, práticas investigativas e reflexivas, participação
em movimentos sociais e debates sobre temas atuais de modo que propiciem uma sólida e ampla
discussão.
- Ter a capacidade de compreender, criticar e utilizar novas idéias e tecnologias para a resolução de
problemas.
- Desenvolver a capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de
produção do conhecimento.
- Participar de programas de formação continuada.
- Realizar estudos de pós-graduação.
- Trabalhar com demais campos do saber.
Nas ações que envolvem a participação no trabalho coletivo deverá:
- Compreender o processo de ensino e aprendizagem da instituição e as relações com o contexto no qual
se insere e o campo social de sua atuação realizando um trabalho de forma cooperativa e solidária com
seus pares.
- Desenvolver princípios da ética profissional para ampliar o horizonte político, social e cultural adotando
atitudes para construir instrumentos que viabilizem o trabalho coletivo.
- Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares.
- Contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da educação básica.
Nas competências e habilidades que envolvam a articulação escola/sociedade, deverá:
- Conhecer a prática educativa que leva em conta as características e necessidades do seu aluno dentro do
seu contexto social, possibilitando a compreensão do processo de ensino e aprendizagem da escola.
- Promover o papel social da escola como instrumento de superação dos limites impostos pela violência e
injustiça social que caracterizam a sociedade contemporânea.
- Desenvolver uma educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das soluções encontradas
num contexto global e social.
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- Obter conhecimento de questões contemporâneas.
5. CURRICULO
5.1. MATRIZ CURRICULAR (ESTRUTURA CURRICULAR)
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015
COMPONENTES CURRICULARES/ DISCIPLINAS
1. CONTEÚDOS DE CULTURA GERAL E PROFISSIONAL
Tecnologias Aplicadas ao Ensino
Metodologia Científica
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
2. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Estudos Semântico–Discursivos da Língua Portuguesa
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa
Introdução às Literaturas Clássicas
Introdução aos Estudos Linguísticos
Língua Brasileira de Sinais: Noções Básicas
Língua Portuguesa para Surdos
Leitura e Produção de Textos
Literatura em Mato Grosso do Sul
Literatura Infanto-juvenil
Literatura Brasileira I
Literatura Brasileira II
Literatura Brasileira III
Literatura Brasileira IV
Literatura Portuguesa I
Literatura Portuguesa II
Morfossintaxe da Língua Portuguesa
Sociolinguística
Teoria da Literatura I
Teoria da Literatura II
3. CONTEÚDOS PEDAGÓGICOS
Fundamentos de Didática
Fundamentos da Educação Especial
Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação
Políticas Públicas e Organização da Educação Básica
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
História e Cultura Afro-Brasileira
4. CONTEÚDOS DE DIMENSÃO PRÁTICA
Atividades Complementares
Estágio Obrigatório em Língua Portuguesa I
Estágio Obrigatório em Língua Portuguesa II
Estágio Obrigatório em Literatura I
Estágio Obrigatório em Literatura II
Prática de Ensino I
Prática de Ensino II
Prática de Ensino III
Prática de Ensino IV
Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura I
Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura II
Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura III
Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura IV
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CH
51
51
68
68
68
68
85
68
51
51
68
85
85
51
51
51
51
51
51
68
68
51
51
51
51
51
51
51
51
200
102
102
102
102
51
51
51
51
51
51
51
51
5. COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Para integralizar o Curso o acadêmico deverá cursar, no mínimo, 102 horas em disciplinas
complementares optativas do rol elencado e/ou disciplinas de outros cursos. O acadêmico
pode, também, cursar disciplinas em qualquer Unidade da Administração Setorial (Art. 30
da Resolução Coeg nº 269/2013).
Crítica Literária
Cultura Brasileira
Gêneros textuais e discursivos: noções teóricas
História da Arte
Introdução à História da Língua Portuguesa
Introdução à Língua Latina
Introdução aos Estudos dos Povos Indígenas
Letramentos Transnacionais
Língua Espanhola Instrumental I
Língua Espanhola Instrumental II
Língua Inglesa Instrumental I
Língua Inglesa Instrumental II
Literatura Comparada
Literatura e Filosofia
Literatura e Psicanálise
Oficina de Produção Textual
Tópicos Culturais Hispânicos
Tópicos de Análise do Discurso
Tópicos de Arte Dramática
Tópicos de Semiótica
Tópicos Gramaticais em Língua Portuguesa
Tópicos Gramaticais em Língua Espanhola
CH: carga horária em hora-aula de 60 minutos
51
51
51
51
51
51
34
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
5.2. QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015
1º SEMESTRE
História e Cultura Afro-Brasileira
Prática de Ensino I
Introdução aos Estudos Linguísticos
Introdução às Literaturas Clássicas
Metodologia Científica
Teoria da Literatura I
SUBTOTAL
2º SEMESTRE
Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação
Leitura e Produção de Textos
Prática de Ensino II
Teoria da Literatura II
SUBTOTAL
3º SEMESTRE
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa
Língua Brasileira de Sinais: Noções Básicas
Literatura Brasileira I
Prática de Ensino III
Políticas Públicas e Organização da Educação Básica
SUBTOTAL
4º SEMESTRE
CH
Teórica
51
68
85
51
51
51
68
51
68
51
51
51
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
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79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
CH
Prática
-51
------
CH
Total
51
51
68
85
51
51
357
--51
---
51
68
51
51
221
---51
--
68
51
51
51
51
272
Língua Portuguesa para Surdos
Literatura Brasileira II
Prática de Ensino IV
Literatura Infanto-juvenil
Morfossintaxe da Língua Portuguesa
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
SUBTOTAL
5º SEMESTRE
Estágio Obrigatório em Língua Portuguesa I
Estudos Semântico–Discursivos da Língua Portuguesa
Fundamentos de Didática
Literatura Brasileira III
Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura I
Literatura em Mato Grosso do Sul
SUBTOTAL
6º SEMESTRE
Estágio Obrigatório em Língua Portuguesa II
Fundamentos da Educação Especial
Literatura Brasileira IV
Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura II
Sociolinguística
SUBTOTAL
7º SEMESTRE
Estágio Obrigatório em Literatura I
Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura III
Literatura Portuguesa I
Tecnologias Aplicadas ao Ensino
Trabalho de Conclusão de Curso I
SUBTOTAL
8º SEMESTRE
Estágio Obrigatório em Literatura II
Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura IV
Literatura Portuguesa II
Trabalho de Conclusão de Curso II
SUBTOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
TOTAL GERAL
CH: carga horária em hora-aula de 60 minutos
5.3. TABELA DE EQUIVALÊNCIA
EM VIGOR ATÉ 2014
Atividades Complementares
Estágio Obrigatório em Língua
Portuguesa I
Estágio Obrigatório em Língua
Portuguesa II
Estágio Obrigatório em Literatura I
Estágio Obrigatório em Literatura II
CH*
255
136
136
136
136
Fundamentos de Didática
68
Fundamentos de Educação Especial
68
51
51
85
68
51
-68
51
51
85
-51
51
68
-51
51
--
-51
--
--51
----
51
51
51
85
68
51
357
----51
--
102
68
51
51
51
85
408
---51
--
102
51
51
51
68
323
-51
----
102
51
51
51
68
323
-51
---
102
51
51
68
272
200
102
2835
EM VIGOR A PARTIR DE 2015/1
Atividades Complementares
Estágio
Obrigatório
em
Língua
Portuguesa I
Estágio
Obrigatório
em
Língua
Portuguesa II
Estágio Obrigatório em Literatura I
Estágio Obrigatório em Literatura II
Fundamentos de Didática
Fundamentos da Educação Especial
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
CH**
200
102
102
102
102
51
51
Fundamentos Históricos e Filosóficos
da Educação
Língua Brasileira de Sinais: Noções
Básicas
Língua Latina I
Língua Latina II
Língua Portuguesa para Surdos
Língua Portuguesa I
Língua Portuguesa II
Língua Portuguesa III
Língua Portuguesa IV
Língua Portuguesa V
Língua Portuguesa VI
Língua Portuguesa VII
Língua Portuguesa VIII
Linguística I
Linguística II
Literatura Brasileira I
Literatura Brasileira II
Literatura Brasileira III
Literatura Brasileira IV
Literatura Brasileira V
Literatura Brasileira VI
Literatura Brasileira VII
Literatura Brasileira VIII
Literatura Latina
Literatura Portuguesa I
Literatura Portuguesa II
Leitura e Produção de Textos I
Leitura e Produção de Textos II
Literatura Infanto-Juvenil
68
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
51
34
34
51
51
51
51
51
51
51
34
34
51
34
51
Fundamentos Históricos e Filosóficos
da Educação
Língua Brasileira de Sinais: Noções
Básicas
Língua Portuguesa para Surdos
Fonética e Fonologia da Língua
Portuguesa
51
Morfossintaxe da Língua Portuguesa
68
Estudos Semântico-Discursivos da
Língua Portuguesa
68
Sociolinguística
68
Introdução aos Estudos Linguísticos
68
Literatura Brasileira I
51
Literatura Brasileira II
51
Literatura Brasileira III
51
Literatura Brasileira IV
51
Introdução às Literaturas Clássicas
Literatura Portuguesa I
Literatura Portuguesa II
85
51
51
Leitura e Produção de Textos
68
85
Políticas Educacionais e Organização
da Educação Básica
68
Prática de Ensino de Línguas I
51
Prática de Ensino I
Prática de Ensino de Línguas II
Prática de Ensino de Línguas III
Prática de Ensino de Línguas IV
Prática de Ensino em Língua
Literatura I
Prática de Ensino em Língua
Literatura II
Prática de Ensino em Língua
Literatura III
Prática de Ensino em Língua
Literatura IV
Psicologia do Desenvolvimento e
51
51
68
Prática de Ensino II
Prática de Ensino III
Prática de Ensino IV
Prática de Ensino de Língua Portuguesa
e Literatura I
e
e
e
da
68
51
Sem equivalência
Literatura Infanto-Juvenil
Políticas Públicas e Organização da
Educação Básica
e
51
68
51
51
51
51
51
51
68
Prática de Ensino de Língua Portuguesa
e Literatura II
51
68
Prática de Ensino de Língua Portuguesa
e Literatura III
51
68
68
Prática de Ensino de Língua Portuguesa
e Literatura IV
Psicologia do Desenvolvimento e da
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
51
51
Aprendizagem
Tecnologias Aplicadas ao Ensino
Teoria da Literatura I
Teoria da Literatura II
Teoria da Literatura III
Teoria da Literatura IV
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Sociologia da Educação
Metodologia Científica
Metodologia de Pesquisa I
Metodologia de Pesquisa II
51
51
51
34
34
51
51
34
51
51
51
Aprendizagem
Tecnologias Aplicadas ao Ensino
51
Teoria da Literatura I
51
Teoria da Literatura II
51
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Sem equivalência
Metodologia Científica
Sem equivalência
Sem equivalência
História e Cultura Afro-Brasileira
Literatura em Mato Grosso do Sul
68
68
51
51
85
Legenda: CH: Carga horária
*CH em hora-aula de 50 minutos
**CH em hora-aula de 60 minutos
5.4. LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS
Todas as disciplinas serão lotadas no Câmpus de Aquidauana.
5.5 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Atividades extracurriculares de formação geral e específica
desenvolvida pelo acadêmico do Curso de Letras, devendo ser aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de
Letras/ CPAQ, de acordo com regulamento específico.
CRÍTICA LITERÁRIA: Conceito. Histórico e diversidade. Conhecimento de diversas correntes críticas em
seus desdobramentos históricos. Reflexão sobre a crítica literária brasileira.Bibliografia Básica: BOSI, Alfredo.
Por um historicismo renovado: reflexo e reflexão em história literária. In: _____. Literatura e resistência. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. Estudos de teoria e história
literária. 8. ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 2000. (Biblioteca Ciências Humanas – Série 2ª. – textos, 9).
COUTINHO, Eduardo (Org). Os discursos sobre a literatura e sua contextualização. Rio de Janeiro: Aeroplano,
2001. Bibliografia Complementar: JAMESON, Fredric. Pós-modernismo ou a lógica cultural do capitalismo
tardio. São Paulo: Ática, 1996. MARQUES, Reinaldo & BITTENCOURT, Gilda (orgs.). Limiares e críticos.
Belo Horizonte: Autêntica, 1998. REIS, Roberto. Cânon. In: JOBIM, José Luís (org.) Palavras da crítica. Rio
de Janeiro: Imago, 1992.
CULTURA BRASILEIRA: Estudo da cultura brasileira: história, arte, mitos e costumes. Cultura erudita.
Cultura popular. Cultura regional. Bibliografia Básica: BOSI. Alfredo. Dialéticas da colonização. 4. ed. São
Paulo: Cia. das Letras. 2001. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: Formação da Família Brasileira sob
o Regime de Economia Patriarcal (1933). Rio de Janeiro: J. Olympio, 1961, 2 v. LEITE, Dante Moreira. O
Caráter Nacional Brasileiro: História de uma Ideologia. São Paulo, Pioneira, 1976. MOTA, Carlos Guilherme.
Ideologia da Cultura Brasileira (1933-1974). São Paulo: Ática, 1978. Bibliografia Complementar: ARAÚJO,
Ricardo Benzaquen de. Guerra e Paz: Casa-Grande & Senzala e a Obra de Gilberto Freyre nos Anos 20. Rio de
Janeiro, Ed. 34, 1994. BASTOS, Elide Rugai. Iberismo na Obra de Gilberto Freyre. Em: Revista USP (São
Paulo), 38: 48-57, 1998. BURKE, Peter. Gilberto Freyre e a Nova História. Em: Tempo Social (São Paulo), v.
9, 2: 1-12, 1997.
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM LÍNGUA PORTUGUESA I: Observação do processo ensino-aprendizagem
de Língua Portuguesa e levantamento de situações problemas e prioridades a serem trabalhadas nas escolas de
Ensino Fundamental. Participação do estagiário no trabalho pedagógico da escola campo de estágio,
oportunizando o exercício da função docente. Bibliografia Básica:: PIMENTA, SelmaGarrido e LIMA, Maria
Socorro Lucena. Estágio e docência. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2009.BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
de Orientação: Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira Thomson Leaning, 2002. FAZENDA, I.C.A. [et
al.] PICONEZ S.C.B. (coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 12 ed. Campinas, SP: Papirus,
2006. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996.
Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 28
de 02 de outubro de 2001. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº
02 de 19 de fevereiro de 2002. PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na formação de professores: unidade
teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM LÍNGUA PORTUGUESA II: Orientação para a docência de Língua
Portuguesa do 6º ao 9º anos do Ensino Fundamental. Contato com o trabalho docente desenvolvido no
contexto escolar, através da regência em sala de aula, sob a supervisão dos professores da escola campo de
estágio. Bibliografia Básica:: PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência.
4 ed. São Paulo: Cortez, 2009.BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de Orientação: Estágio
Supervisionado. São Paulo: Pioneira Thomson Leaning, 2002. FAZENDA, I.C.A. [et al.] PICONEZ S.C.B.
(coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 12 ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. BRASIL. Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 28 de 02 de outubro de 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 02 de 19 de fevereiro de
2002. PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 6 ed. São
Paulo: Cortez, 2005.
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM LITERATURA I: Inserção no campo de trabalho docente nas escolas de
Ensino Médio, para observar e analisar as práticas escolares vigentes no ensino de Literatura. Participação nas
atividades do cotidiano escolar, vivenciando as práticas pedagógicas em parceria com os professores da escola
campo de estágio. Bibliografia Básica:: PIMENTA, SelmaGarrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e
docência. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2009.BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de Orientação: Estágio
Supervisionado. São Paulo: Pioneira Thomson Leaning, 2002. FAZENDA, I.C.A. [et al.] PICONEZ S.C.B.
(coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 12 ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. BRASIL. Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 28 de 02 de outubro de 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 02 de 19 de fevereiro de
2002. PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 6 ed. São
Paulo: Cortez, 2005.
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM LITERATURA II: Orientação das atividades a serem desenvolvidas no
exercício da docência de forma articulada com a prática do professor de Literatura no Ensino Médio. Contato
com o trabalho docente desenvolvido no contexto escolar, através da regência em sala de aula, sob a supervisão
dos professores da escola campo de estágio. Bibliografia Básica:: PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria
Socorro Lucena. Estágio e docência. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2009.BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual
de Orientação: Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira Thomson Leaning, 2002. FAZENDA, I.C.A. [et
al.] PICONEZ S.C.B. (coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. 12 ed. Campinas, SP: Papirus,
2006. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996.
Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 28
de 02 de outubro de 2001. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº
02 de 19 de fevereiro de 2002. PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na formação de professores: unidade
teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
ESTUDOS SEMÂNTICO-DISCURSIVOS DA LÍNGUA PORTUGUESA: aspectos semânticos e discursivos
da língua portuguesa. Construção do sentido. Estudo do discurso em gêneros textuais de diferentes esferas.
Colaboração da semântica para a construção discursiva. Interlocuções com o ensino. Bibliografia Básica::
BRAIT, B. (org.) Estudos Enunciativos no Brasil: histórias e perspectivas. Campinas, São Paulo: Pontes, 2001.
BRAIT, B. (org.) Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005. BRANDÃO, H. H. N. Introdução à
Análise do Discurso. 2. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1993. CARDOSO, Silvia Helena Barbi. Discurso e
ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. ILARI, R. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. 7. ed.
São Paulo: Contexto, 2007. ILARI, R.; GERALDI, J. W. Semântica. 6. ed. São Paulo: Ática, 1994.
Bibliografia Complementar: BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Editora Hucitec,
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
1992. FIORIN, José Luiz (Org.) Introdução à linguística II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2005.
FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. 2 ed. São Paulo: Contexto, 1990. FOUCAULT, M. A ordem
do discurso. 14 ed. São Paulo: Loyola, 2005. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de
comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. MARI, H. (org.). Fundamentos e dimensões da Análise do Discurso.
Belo Horizonte: Fale, 1999. MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à Semântica. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 1990. PECHEUX, M. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 4 ed. Campinas:
Unicamp, 2009. VOGT, Carlos. Linguagem, pragmática e ideologia. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1989.
FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA: fonética e fonologia do sistema linguístico
português: aspectos sincrônicos. Descrição dos sistemas vocálico, consonantal e silábico. Traços
suprassegmentais. Abordagem sobre questões de oralidade e letramento em relação à fala e escrita. Bibliografia
Básica:: ALBANO, Eleonora Cavalcante (2001) Gestos e suas bordas: espaço de fonologia acústico
articulatória do português brasileiro. São Paulo: Mercado de Letras, ALB, FAPESP. BISOL, Leda (1996)
Introdução a Estudos de Fonologia do Português Brasileiro. Porto Alegre: EDIPUC. CAGLIARI, Luiz Carlos
(2002) Análise Fonológica. São Paulo: Mercado de Letras. CRISTÓFARO-SILVA, Taïs (2001) Fonética e
Fonologia do Português. São Paulo: Editora Contexto. CRISTÓFARO- SILVA, Taïs (2003) Exercícios de
Fonética e Fonologia. São Paulo: Editora Contexto. MAIA, Eleonora Motta (1985) No reino da fala. São
Paulo: Editora Ática. Bibliografia Complementar: DASCAL, Marcelo (org.) (1981) Fundamentos
Metodológicos da Lingüística: Fonologia e Sintaxe. Vol.II. Campinas: UNCAMP/IEL.FERREIRA NETTO,
Waldemar (2004) Introdução à Fonologia da Língua Portuguesa. São Paulo: Hedra. INTERNACIONAL
PHONETIC ASSOCIATION (1993). The International Phonetic Alphabet (revised to 1993) Journal of the
International Phonetic Association, vol. 23, (1): encarte central. JAKOBSON, Roman (1972). Fonema e
Fonologia. Trad. J. M. Câmara Jr. Rio de Janeiro: Liv. Acadêmica. KINDELL, Glória E. (1981) Guia de
Análise Fonológica. Brasília: SIL. KINDELL, Glória E. (1981) Manual de Exercícios para Análise Fonológica.
Brasília: SIL. LADEFOGED, Peter (1976). A course in Phonetics. New York: Harcourt, Brace, Jovanovich.
MALMBERG, Bertil (1993). A Fonética: teoria e aplicações. Cadernos de Estudos Lingüísticos. nº 25:7-24.
SCARPA, Ester M. (1999) Estudos de Prosódia. Campinas: Editora UNICAMP. SIlVEIRA, Regina Célia P.
(1986) Estudos de Fonologia Portuguesa. São Paulo: Editora Cortez. WEISS, Helga E. (1988) Fonética
Articulatória: guia e exercícios. Brasília: SIL.
FUNDAMENTOS DE DIDÁTICA: Didática na formação docente; objeto de estudo da didática; didática e
relações pedagógicas e organização do trabalho docente. Bibliografia Básica: CANDAU, Vera Maria. Rumo a
uma nova Didática. Petrópolis, Rio de janeiro: Vozes, 1988. CORDEIRO, J. Didática. 1. ed., 2ª reimpressão –
São Paulo: Contexto, 2008. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1994.
RABELO, Edimar Henrique. Avaliação – Novos Tempos, Novas Práticas. Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes,
1998. Bibliografia Complementar: LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. A Pedagogia
Crítico-Social dos Conteúdos. São Paulo: Loyola, 1988. MARTINS, José do Prado. Didática Geral:
Fundamento, Planejamento, Metodologia, Avaliação. São Paulo: Atlas, 1989. PENIN, Sônia. Cotidiano e
escola: a obra em construção. São Paulo: Cortez, 1985. (Autores Associados).
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: Introdução à educação especial. Políticas públicas da
educação especial no Brasil. A educação especial no contexto da educação inclusiva. A educação especial na
interface com outras temáticas da educação inclusiva. Bibliografia Básica: BRASIL. Política Nacional da
Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2008. Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf> Acesso em: 10 mai. 2008. KASSAR, M. C. M. Uma
leitura da educação especial no Brasil. In: GAIO, R; MENEGHETTI, R. G. K. (Orgs.). Caminhos pedagógicos
da educação especial. Petrópolis: Vozes, 2004. NERES, C. C. Considerações acerca da história da
escolarização dos alunos com necessidades educacionais especiais. In: NERES, C.C.; LANCILLOTTI, S.S.P.
(Orgs.). Educação especial em foco: questões contemporâneas. Campo Grande, MS: Ed. UNIDERP, 2006, p.
9-31. PATTO, M.H.S. As políticas atuais de inclusão escolar: reflexão a partir de um recorte conceitual. In:
BUENO, J. G. S.; MENDES, G. M. L.; SANTOS, R. A. (Orgs.). Deficiência e escolarização: novas
perspectivas de análise. Araraquara, SP: Junqueira & Marin Editores; Brasília, DF: CAPES, 2008. Bibliografia
Complementar: JANNUZZI, Gilberta de Martino. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início
do século XXI. Campinas: SP: Autores Associados, 2004. (Coleção educação contemporânea). 243p.
MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G.; AMORIM, V.(orgs.). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São
Paulo: Summus Editorial, 2006. MATO GROSSO DO SUL. Deliberação do Conselho Estadual de Educação
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
n. 7828, de 30 de maio de 2005. Dispõe sobre a Educação Escolar de alunos com necessidades educacionais
especiais no Sistema Estadual de Ensino. Campo Grande, 2005.
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO: A construção da civilidade humana e
a filosofia clássica grega. A educação grega. A construção da sociedade medieval e a filosofia cristã. A
Educação medieval. A transição para a Modernidade: do artesanato as manufaturas. O pensamento pedagógico
burguês nos seus fundamentos: humanista, reforma, iluminismo e liberalismo. A gênese e a expansão da escola
pública burguesa. A ética no movimento histórico de construção da civilidade humana. Bibliografia Básica:
ALVES. Gilberto Luiz. A produção da escola pública contemporânea. Campo Grande-MS: Ed. UFMS:
Campinas, SP: Autores Associados, 2001. ARISTÓTELES. Política. Brasília: Editora da Universidade de
Brasília, 1985. PLATÃO. Diálogos: São Paulo: Abril Cultural. 1973. (Col. Os Pensadores). ROSA, M. da G.
de. A história da educação através dos textos. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 2001. Bibliografia Complementar:
ANDERY. Maria Amália... et.al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10º.ed. Rio de
Janeiro: Espaço e Tempo: São Paulo: EDUC, 2001. CHAUÍ, M. de S. O que é ideologia. 38. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1994. CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. COMTE, A. Curso de Filosofia
positiva. São Paulo: Abril Cultural, (Coleção os Pensadores, 1978).
GÊNEROS TEXTUAIS E DISCURSIVOS: NOÇÕES TEÓRICAS: estudo dos gêneros textuais e discursivos
à luz da perspectiva bakhtiniana e do Sociointeracionismo. Bibliografia Básica:: BAKHTIN, M. Estética da
criação verbal. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. BRONCKART, J-P. Atividade de linguagem, discurso
e desenvolvimento humano. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. BRONCKART, J-P. O agir nos
discursos: das concepções teóricas às concepções dos trabalhadores. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008.
BRONCKART, J-P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sociodiscursivo. 2. ed.
São Paulo: EDUC, 2009. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola, 2008. Bibliografia Complementar: BAKHTIN, M. (V. N. Volochínov). Marxismo e filosofia
da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. São Paulo: Hucitec,
1997. BRITO, K. S.; GAYDECZKA, B.; KARWOSKI, A. M. (orgs.). Gêneros textuais: reflexões e ensino.
São Paulo: Parábola, 2011. COSCARELLI, C. Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades
pedagógicas. 2.ed. São Paulo: Autentica, 2009. DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A.
(orgs.). Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola, 2010. SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e
escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
HISTÓRIA DA ARTE: Introdução ao estudo da história da arte; conceitos fundamentais para a criação de
modelos de análise para o objeto artístico ou investigações de um fato estético; estudo das civilizações antigas,
da pré-história até hoje, no ocidente e oriente. Bibliografia Básica: Baumgart, F. Breve história da arte. SP:
Martins Fontes, 1994. Gombrich, E. H. A história da arte. RJ: Editora Guanabara, 1993.Janson e Janson.
Introdução à história da arte. SP: Martins Fontes, 1999. Bibliografia Complementar: Chastel, A. A arte italiana.
SP: Martins Fontes, 1991. Eco, U. Arte e beleza na estética medieval. RJ: Globo, 1989. Hauser, H. História
social da literatura e da arte. SP: Mestre Jou, 1975. Baumgart, F. Breve história da arte. SP: Martins Fontes,
1994.
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: A África pré-colonial. Colonialismo, neo-colonialismo e
resistência na África. Etnias, cultura, sociedade e poder no continente africano e sua transposição para Brasil. A
cultura africana no Brasil e a cultura afro-brasileira. Bibliografia Básica::DEL PRIORE,Mary & VENÂNCIO,
Renato. Ancestrais - Uma introdução à históriada África Atlântica. Rio de Janeiro: Campus, 2004.GILROY,
Paul. O Atlântico negro. Rio de Janeiro: UCAM/Editora 34, 2001.VOGT, Carlos & FRY, Peter. Cafundó – a
África mp Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, 1996. Bibliografia Complementar: M’ BOKOLO, Elikia.
África negra. História e civilizações. Até ao Século XVIII. Lisboa, Vulgata, 2003. RAMOS, Arthur. O
Folklore Negro do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1935.THORTON, John. A África e os
africanos na formação do Mundo Atlântico. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
INTRODUÇÃO À LÍNGUA LATINA: Introdução à morfossintaxe latina nominal e verbal. As declinações e
os casos do idioma latim. Subsistência de traços latinos no português. Aplicação de aspectos da gramática
latina na língua portuguesa. Utilização de poemas, máximas e expressões em língua latina. Bibliografia
Básica:: ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: Curso Único e Completo. São Paulo: Saraiva,
2000. BERGE, Damião (org.). Ars Latina: Curso Prático de Língua Latina. Petrópolis: Vozes, 2002.
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo: Ática, 2005. COMBA, Júlio. Gramática Latina.
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
São Paulo: Editora Salesiana, 2004. _____________ Programa de Latim. 11. ed.. São Paulo: Editora Salesiana,
2004. GARCIA, Janete Melasso et alii. Dicionário Gramatical de Latim: Nível Básico. Brasília: Editora UnB,
2003. REZENDE, Antônio Martinez de. Latina Essentia: Preparação ao Latim. Belo Horizonte: Edit. UFMG,
2000. REZENDE, Antônio Martinez de et alii. Dicionário do Latim Essencial. Belo Horizonte: 2005.RONAI,
Paulo. Gradus Primus: Curso Básico de Latim I. São Paulo: Cultrix, 2003. Bibliografia Complementar:
BUSARELLO, Raulino. Dicionário básico latino-português. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007.
CAVALLO, G., FEDELI, P., GIARDINA, A. O espaço literário da Roma Antiga. Vol. I A produção do texto.
Belo Horizonte: Tessitura, 2010. CARDOSO, Z. A.. Literatura Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.
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LÍNGUA ESPANHOLA INSTRUMENTAL I: práticas das funções básicas da língua espanhola, motivando a
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LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: Linguagem e cognição. Características das línguas de sinais.
Teorias lingüísticas aplicadas ao ensino de línguas. Aquisição do português como segunda língua: a produção
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LITERATURA E FILOSOFIA: construção e estabelecimento de noções iniciais acerca das distinções e dos
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LITERATURA EM MATO GROSSO DO SUL: elementos constitutivos da literatura em Mato Grosso do Sul
da segunda metade do século XIX até o início do século XXI. Peculiaridades do contexto histórico e social das
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Estrutura e Formação de Palavras. Série: Tópicos de linguagem. SP: Atual Editora, 1988. KURY, Adriano da
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elementos intra e extralinguísticos. Prática de produção textual com ênfase em construção da argumentação,
com vistas a dar base para uma prática de escrita adequada às situações comunicativas, consciente e eficaz.
Bibliografia Básica: KOCH, I. G. V. A coerência textual. 13 ed. São Paulo: Contexto, 2000. KOCH, I. G. V. A
coesão textual. 17 ed. São Paulo: Contexto, 2002. KOCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F. Prática
textual: atividades práticas de leitura e escrita. Petrópolis: Vozes, 2006. FARACCO, C. A.; TEZZA, C. Prática
de texto para estudantes universitários. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. Bibliografia Complementar: BECHARA,
E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. FARACCO, C. A.; TEZZA,
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texto sem mistério: leitura e escrita na universidade. São Paulo: Ática, 2009. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA,
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POLÍTICAS PÚBLICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: Estudo das Políticas educacionais
no Brasil com ênfase à política educacional no contexto das políticas públicas; organização dos sistemas de
ensino considerando a peculiaridade local (municipal e estadual), nacional e os contextos internacionais;
legislação do ensino, impasses e perspectivas das políticas atuais em relação à educação. Bibliografia Básica:
BRASIL. MEC. Subsídios Para O Credenciamento E Funcionamento de Instituições de Educação Infantil.
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PRÁTICA DE ENSINO I: leituras orientadas para a formação crítica do professor de línguas. Análise e
reflexão sobre sua futura atuação em sala de aula. Formação de conceitos relativos à área de linguagem:
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Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. ROXANE, R. Escola
conectada: os Multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013. ROXANE, R. Letramentos múltiplos,
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PRÁTICA DE ENSINO II: leituras orientadas para a formação crítica do professor de literatura. Análise e
reflexão sobre sua futura atuação em sala de aula. Leitura de gêneros literários diversos aliados ao ensino
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análise da realidade e propostas metodológicas. Caxias do Sul, RS: Edurcs, 2002. COSSON, Rildo. Letramento
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PRÁTICA DE ENSINO III: leitura crítica dos parâmetros curriculares e dos referenciais do estado de
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PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA I: preparação para o estágio de
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O Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II: preparação para o estágio de
regência no ensino fundamental. Simulação de aulas com o objetivo de os discentes refletirem sobre sua
própria práxis e seus possíveis impactos em sala de aula. Elaboração de planos de aula. Bibliografia
Básica: PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2009.BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. São
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Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 28 de 02 de outubro de 2001.
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de 2002. PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 6 ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA III: preparação para o estágio
de observação e coparticipação no ensino médio. Elaboração de roteiro para observação. Escrita orientada
do relatório de estágio. Simulação de aulas. Bibliografia Básica: PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria
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Socorro Lucena. Estágio e docência. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2009.BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. Manual
de Orientação: Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira Thomson Leaning, 2002. FAZENDA, I.C.A. [et
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Garrido. O Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA IV: preparação para o estágio
de regência no ensino médio. Simulação de aulas com o objetivo de os discentes refletirem sobre sua
própria práxis e seus possíveis impactos em sala de aula. Elaboração de planos de aula. Bibliografia
Básica: PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 4 ed. São Paulo: Cortez,
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Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 1999. MORENO, Concha; FERNÁNDEZ, M.
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ESPAÑOLA. Nueva Gramática de la lengua española. 1ª Ed. Buenos Aires: Espasa, 2010. VOLPI, Marina
Tazón (org.) Así es! Nivel inicial. Porto Alegre: Ed. Rígel, 2008. Bibliografia Complementar: FANJUL,
Adrián. Gramática y Práctica de Español para brasileños. Santillana, 2005. GONZÁLEZ HERMOSO,
Alfredo. Conjugar es fácil. Madrid: Edelsa, 2000. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA: Diccionario de la
Lengua Española. Edición electrónica. http://www.rae.es. SEÑAS. Diccionario para la enseñanza de la
lengua española para brasileños. Universidade de Alcalá de Henares. Departamento de Filologia; tradução de
Eduardo Brandão; Claudia Berliner. – 5ª ed. – São Paulo, SP: Martins Fuentes, 2005.
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I: elaboração de projeto de pesquisa. Bibliografia Básica:.
BRASILEIRO, Ada M. M. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São Paulo: Atlas, 2013.
JUNIOR, C. F. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final. Monografia, dissertação e tese. São
Paulo: Contexto, 2011. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros
acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2004. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S.
Trabalhos de pesquisa. São Paulo: Parábola, 2004. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de
fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar. AZEVEDO, Israel
Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 5 ed.
Piracicaba: Unimep, 1997. BASTOS, C.; KELLER, V. Introdução à Metodologia Científica. 4 ed. Petrópolis,
1993. BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo:
Parábola, 2008. GONSALVES, E. P. Iniciação à Pesquisa Científica. 2. ed. Campinas-SP: Alínea, 2001.
SANTOS, J. A.; FILHO, D. P. Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: elaboração do trabalho de conclusão de curso. Bibliografia
Básica:. BRASILEIRO, Ada M. M. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São Paulo: Atlas,
2013. JUNIOR, C. F. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final. Monografia, dissertação e tese.
São Paulo: Contexto, 2011. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros
acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2004. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S.
Trabalhos de pesquisa. São Paulo: Parábola, 2004. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de
fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar. AZEVEDO, Israel
Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 5 ed.
Piracicaba: Unimep, 1997. BASTOS, C.; KELLER, V. Introdução à Metodologia Científica. 4 ed. Petrópolis,
1993. BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo:
Parábola, 2008. GONSALVES, E. P. Iniciação à Pesquisa Científica. 2. ed. Campinas-SP: Alínea, 2001.
SANTOS, J. A.; FILHO, D. P. Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
5.6 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO
O novo currículo será implantado a partir do ano letivo de 2015/1 para os acadêmicos ingressantes em
anos anteriores a 2015.
6. AVALIAÇÃO
Neste item serão abordados os aspectos relativos aos sistemas de avaliação da aprendizagem e de
auto avaliação do curso e sobre o projeto institucional de monitoramento e avaliação de curso.
6.1. Sistema de Avaliação de Aprendizagem
O sistema de avaliação discente praticado no Curso de Letras/CPAQ é o que está previsto na Resolução
COEG n° 214, de 17.12.2009, que aprovou o Regulamento do Sistema Semestral de matrícula por
disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da UFMS, na qual fixa normas sobre o ano letivo, os
horários de aulas, currículo pleno dos cursos, estruturas curriculares, planos de ensino, forma de ingresso,
matrícula, transferências e verificação de aprendizagem.
Os instrumentos de avaliação mais desenvolvidos são os seguintes: seminários, debates, pesquisas em
fontes, material bibliográfico e provas escritas.
A aprovação nas disciplinas dependerá da freqüência e da média de aproveitamento expressa em nota. O
aproveitamento da aprendizagem será verificado, em cada disciplina, contemplando o rendimento do
acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes no Plano de Ensino. A verificação do
rendimento acadêmico será realizada por meio de atividades acadêmicas: avaliações (escritas, práticas ou
orais), trabalhos práticos, estágios, seminários, debates, pesquisa, excursões e outros exigidos pelo
docente responsável pela disciplina, conforme programação no Plano de Ensino. O número e a natureza
dos trabalhos acadêmicos deverão ser o mesmo para todos os acadêmicos matriculados na turma. Em
cada disciplina a programação do Plano de Ensino deverá prever, no mínimo, duas avaliações obrigatórias
e uma avaliação optativa substitutiva. As avaliações escritas realizadas deverão ser entregues aos
acadêmicos até o final do semestre.
6.2. Sistema de Auto-Avaliação do Curso
Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de cursos e de
desempenho dos acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que compôs a Comissão Própria
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de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), que está se organizando e elaborando instrumentais, a fim de
orientar aos Coordenadores de Cursos sobre a auto-avaliação dos cursos. A referida comissão é composta
por docentes, técnicos administrativos e discentes, sendo para cada titular um suplente.
A CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de
documentos e relatórios. Foi fixado um cronograma para as ações referentes às coordenações de cursos de
graduação, que o CPA/UFMS está coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo
SINAES, a avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser realizada de forma
eletrônica em razão da informatização do instrumento de avaliação fixado pela Resolução CAEN nº. 167,
de 04.10.2000. O formulário encontra-se disponível no endereço da CPAQ/UFMS (www.ledes.net/siai).
Além disso, a Coordenação de Curso realizará reuniões semestrais com o corpo docente e discente,
visando analisar eventuais problemas e indicar soluções. No que se refere especificamente à avaliação da
aprendizagem, preservar-se-á o princípio da liberdade pedagógica do professor, compatibilizando esta
liberdade com a legislação vigente no âmbito da UFMS.
6.3. Projeto Institucional de Monitoramento e Avaliação do Curso
De acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Auto-avaliação do Curso, a
CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de
documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi constituída de etapas e análise das
dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004.
Além da avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada de forma
eletrônica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:
- a descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas, dependências,
rendimento, desistências, etc.); - a avaliação dos impactos sociais do curso; - a avaliação das atividades
dos docentes que atuam no curso; - a avaliação do suporte administrativo às atividades do curso.
7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS
Neste item serão abordados os aspectos relativos às atividades acadêmicas articuladas ao ensino de
graduação envolvendo o Estágio Obrigatório, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades
Complementares e a participação do corpo discente no processo de avaliação do curso e das atividades
acadêmicas.
O curso de Letras/CPAQ desenvolverá atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa, com envolvimento dos
acadêmicos, através de projetos elaborados pelo corpo docente. Serão estimulados e apoiados os Projetos
de Extensão com participação dos acadêmicos não só na sua execução, como também no planejamento e
obtenção de viabilidade de implementação (seminários, jornadas, palestras, curso, etc.), sempre com
suporte do corpo docente e articulados aos conteúdos curriculares, como forma de obtenção da integração
teoria-prática.
7.1.
Estágio Obrigatório
O Estágio Obrigatório previsto na Estrutura Curricular do Curso de Letras em suas três Licenciaturas –
Letras Português e Espanhol, Letras Português e Inglês, Letras Português e Literatura, constitui-se em um
modo especial de atividade de capacitação profissional que ocorre em unidades escolares, onde o
acadêmico assume efetivamente o papel de professor e toma conhecimento das reais condições da
educação do seu município, estado e país;
Esse estágio objetiva a preparação metódica dos acadêmicos para o trabalho docente, nas
instituições públicas e privadas do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. É o momento de o acadêmico
vivenciar na prática os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do curso, que o capacite
tecnicamente para o exercício da profissão;
O Estágio Obrigatório constitui-se, ainda, como uma atividade curricular de treinamento prático,
de aprimoramento técnico, científico e de relações humanas, visando a complementação do ensinoaprendizagem, conforme a Resolução 01, artigo 13, §3º, do CNE, a partir do 5°. Semestre do Curso.
Durante o Estágio Obrigatório cada acadêmico estagiário terá orientação e supervisão contínuas de um
professor, denominado professor orientador (pela instituição de ensino) e por um professor colaborador
(pela escola campo de estágio), possibilitando ao acadêmico a oportunidade de integrar e aplicar os
conhecimentos adquiridos ao longo do Curso.
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O Estágio Obrigatório será realizado em unidades escolares, dos sistemas de ensino dos Municípios
circunvizinhos, das redes pública e privada, conveniadas com a UFMS sendo exigido que o aluno atue
dentro da área específica de sua formação universitária
O Estágio Obrigatório constará de atividades relacionadas às fases de Orientações Gerais, Observação,
Co-Participação e Regência, distribuídas, a partir do 5° semestre do curso.
Ao final do Estágio Obrigatório o acadêmico deverá elaborar um relatório, no qual deverá constar todas
as atividades realizadas em cada uma das fases, bem como as fichas de freqüência e de avaliação que
comprovem a realização das atividades realizadas, conforme previsto no Regulamento do Estágio
Obrigatório.
7.2. Estágio Não-Obrigatório
O Estágio Não-Obrigatório proporciona ao estudante a oportunidade de integrar e aplicar os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Apresenta-se como uma atividade de treinamento prático,
de aprimoramento técnico, cultural, científico e de relações humanas, visando a complementação do
processo de ensino e aprendizagem. O Estágio Não-Obrigatório deve ser desenvolvido a partir do
momento que o acadêmico já tenha tido formação básica e complementar suficiente para desenvolver um
estágio que seja produtivo tanto para ele quanto para a instituição onde o estágio será realizado, de acordo
com as normas definidas pela COE.
São objetivos do Estágio Não-Obrigatório:
- integrar teoria e prática em situações reais ou o mais próximo possível do real;
- propiciar a avaliação do trabalho acadêmico desenvolvido pelo curso;
- oportunizar a demonstração de atitudes críticas;
- estimular a iniciativa para resolução de problemas na área profissional, aperfeiçoando e adquirindo
novas técnicas de trabalho.
A Comissão de Estágio é responsável pela providência, junto aos Órgãos Superiores da UFMS, dos
convênios necessários para a plena execução do Estágio Não-Obrigatório. As normas de Estágio NãoObrigatório específicas do curso de Letras são elaboradas pela COE, e encaminhadas aos órgãos
competentes para análise e aprovação.
7.3.Trabalho de Conclusão de Curso
A disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso” ou TCC do Curso de Letras UFMS/CPAQ tem como
objetivo oportunizar aos acadêmicos condições de aplicação de seus conhecimentos, de forma a
demonstrar domínio e capacidade de expressão dos conteúdos e experiências adquiridos no Curso de
Letras do Campus de Aquidauana/UFMS.
Essa disciplina é integrante do Projeto Pedagógico, oferecida aos alunos matriculados no 7° semestre do
Curso de Letras do Campus de Aquidauana/ UFMS, Licenciatura Letras/ Espanhol, Licenciatura Letras/
Inglês e Licenciatura Letras/ Literatura.
Cada acadêmico deverá escolher um tema para elaboração do Projeto de Pesquisa, que resultará na
execução de monografia e sua posterior defesa, sob a orientação de um docente lotado no Curso de Letras
do Campus de Aquidauana ou por professores convidados de outros departamentos ou instituições.
A pesquisa deverá ser realizada durante o 7° 8° semestre do curso, sendo que a defesa da monografia
deverá ocorrer ao final do 8° semestre do curso, de acordo com cronograma específico para o Trabalho de
Conclusão de Curso.
A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso será regida pelas normas da UFMS e por regulamento
próprio.
7.3. Atividades Complementares
As Atividades Complementares fazem parte da Matriz Curricular do Curso de Letras, do
Campus de Aquidauana e têm por objetivo flexibilizar o currículo do Curso e propiciar aos seus alunos a
possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, bem como o aprimoramento técnico,
cultural, científico e de relações humanas visando à formação integral do acadêmico.
As Atividades Complementares podem estar inseridas como modalidades de ensino, pesquisa e extensão
e podem ser realizadas em outros ambientes educativos, que poderão ser desenvolvidas com alunos e
professores na instituição, acompanhadas por qualquer ministrante e/ ou coordenador de outra instituição
ou executadas pelo acadêmico, conforme previsto em regulamento próprio.
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7.4. Participação do Corpo Discente nas Atividades de Pesquisa, Ensino e Extensão
A pesquisa constitui, dentro da proposta pedagógica do curso, a base do processo de ensino e de
aprendizagem, uma vez que ensinar requer dispor de conhecimentos, refletir criticamente sobre eles e
mobilizá-los para a ação. Mais do que identificar os conhecimentos existentes, o que seria simples tarefa
de reconhecimento, é preciso compreender o processo de construção do conhecimento, seus fundamentos
históricos, sociais e epistemológicos.
O processo de ensino-aprendizagem deve ser orientado por um princípio metodológico geral, que
pode ser traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a resolução de situações-problema como uma das
estratégias didáticas privilegiadas. Nesse sentido, e em harmonia com as Diretrizes nacionais, a dimensão
da pesquisa não deve constituir apenas um espaço de ação institucional, mas uma prática constante e
inerente ao próprio processo de ensinar e de aprender, perpassando todos os momentos da formação.
Deve estar presente na extensão, através das ações reflexivas sobre cada atividade; deve estar presente na
sala de aula, nas práticas reflexivas sobre os conhecimentos, no processo de avaliação formativa, como o
momento de desenvolvimento do raciocínio lógico e da capacidade de resolução de problemas. Entendese, portanto, a pesquisa, como uma dimensão constitutiva da formação.
Institucionalmente, a pesquisa tem seus lugares específicos de inscrição e de organização,
quando são reunidas em projetos pontuais, com objetos pré-definidos e sob orientação docente, tais como
os programas de iniciação científica, de iniciação à extensão e iniciação à docência.
7.5. Participação do Corpo Discente na Avaliação do Curso
Os acadêmicos avaliam o curso através do site www.siai.ufms.br atribuindo conceitos, participam de
reuniões de avaliação das ações em desenvolvimento e dos projetos a serem realizados nas Reuniões de
Conselho de Colegiado e de Departamento.
8. Desenvolvimento de Materiais Pedagógicos
É sugerido ao docente, além da adoção de um ou de vários livros textos para a disciplina, o
desenvolvimento de material pedagógico de forma a orientar o acadêmico no processo de aprendizado.
O material pedagógico complementar ao livro texto tem a finalidade de salientar os elementos mais
relevantes do conteúdo apresentado e de apresentar uma estrutura lógica ao processo de aprendizado.
Para que os acadêmicos possam ter amplo acesso ao material pedagógico desenvolvido, o docente é
estimulado a fornecê-lo em meio digital.
9. Plano de Incorporação dos Avanços Tecnológicos ao Ensino de Graduação
O Projeto Pedagógico contempla os avanços tecnológicos educativos e se apresenta como espaço para a
produção de conhecimento e para a inovação. A utilização de tecnologias modernas e de didáticas
diversificadas pode, assim, otimizar a qualidade do processo formativo e da produção do conhecimento.
Cabe salientar que a proposta apresentada contempla um número significativo de disciplinas que
devem ser ministradas com o apoio de laboratórios de informática equipados com softwares atualizados e
adequados às finalidades dos conteúdos; também é recomendado que as disciplinas, de um modo geral,
façam uso de laboratórios. Assim, cada docente deve ser capaz de introduzir alternativas criativas,
incorporando os avanços tecnológicos obtidos através do uso de computadores, especialmente através da
interligação destes com a rede mundial de computadores, a Internet.
Atualmente os estudantes do Curso de Letras utilizam os computadores existentes no
Laboratório de Informática da Unidade II. Essa não é uma situação positiva, uma vez que o Curso de
Letras funciona na Unidade I, onde não há Laboratório de Informática e isso acaba por dificultar o
trabalho das disciplinas que necessitam do apoio de laboratório de informática, bem como atividades de
pesquisa dos acadêmicos.
O Curso de Letras possui, também, um Laboratório de Línguas, cujo uso é compartilhado entre
as duas licenciaturas que ofertam língua estrangeira: letras/ inglês e letras/espanhol e, ainda, na realização
de projetos de extensão na área de línguas.
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considera-se que este projeto pedagógico é flexível, devendo ser avaliado constantemente para o seu
aprimoramento, buscando desta forma incorporar avanços no sentido de melhorar continuamente a
formação do licenciado em Letras.
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11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, R. B.; AMBONI, N. Projeto Pedagógico para Cursos de Graduação. São Paulo: Makron
Books, 2002.
BRASIL, MEC. Parâmetros curriculares nacionais – Documento Introdutório. Brasília. 1996.
Lei de Diretrizes e Bases. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabeleceas diretrizes e bases da
educação nacional. www.mec.gov.br/home/ftp/LDB.doc
Diretrizes curriculares para os cursos de graduação. http://www.mec.gov.br/SESU/diretriz.shtm
Resolução CNE/CP 1/2002
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena. http://www.mec.gov.br/cne/pdf/CP012002.pdf
Resolução CNE/CP 2/2002
Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior. http://www.mec.gov.br/cne/pdf/CP022002.pdf
Avaliação das condições de ensino. http://www.mec.gov.br/Sesu/ofertas.shtm
Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação
http://www.inep.gov.br/superior/condicoesdeensino/manuais.htm
HENGEMÜHLE, Adelar, Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. Petrópolis: Editora Vozes, 2004.
PERRENOUD, Philippe, Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa e SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.) Currículo, Cultura e Sociedade.
São Paulo: Cortez, 1994.
RESOLUÇÃO Nº 214, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009.
12. ANEXOS
- Anexo 01 - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Cursos
- Anexo 02 - Regulamento das Atividades Complementares
- Anexo 03 - Regulamento da COE do Curso de Letras
- Anexo 04 - Regulamento do Estágio Obrigatório da Licenciatura Letras/ Literatura.
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE LETRAS
/UFMS/CPAQ.
I – CARACTERIZAÇÃO
1. A disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso” do Curso de Letras UFMS/CPAQ tem como
objetivo oportunizar aos acadêmicos condições de aplicação de seus conhecimentos demonstrando
domínio e capacidade de expressão dos conteúdos e experiências adquiridos no Curso de Letras do
Campus de Aquidauana/UFMS.
2. A disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso” é integrante do Projeto Pedagógico, oferecida aos
alunos matriculados nos dois últimos semestres do Curso de Letras do Campus de Aquidauana/ UFMS,
Licenciatura Letras/ Espanhol, Licenciatura Letras/ Inglês e Licenciatura Letras/ Literatura.
3. Escolha de um tema por parte do acadêmico para elaboração do Projeto de Pesquisa, que resultará na
execução de monografia e sua posterior defesa.
II – ORIENTAÇÃO DOCENTE
1 - A orientação docente aos discentes do curso, tendo em vista a elaboração da pesquisa, sob a forma de
monografia, na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, deverá ser feita dentro da duração dos dois
últimos semestres de conclusão do curso:
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1.1. Por professores lotados no Departamento de Letras do Campus de Aquidauana/ UFMS.
1.2. Por professores convidados de outros departamentos ou instituições.
III - DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS DOCENTES PARA ORIENTAÇÃO
1A distribuição das vagas para a orientação dos acadêmicos no trabalho de conclusão do curso
será, prioritariamente, entre os professores lotados no Curso de Letras do Campus de Aquidauana.
IV – MATRICULA NA DISCIPLINA
1 - O acadêmico fará matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso conforme regulamento da
UFMS.
V - AVALIAÇÃO
1- A avaliação do trabalho escrito – monografia – na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso será
feita, em primeira instância, sem o caráter de aprovação, pelo Orientador, para encaminhamento à
avaliação final;
2- A avaliação final, oficial, será através de conceitos (Aprovado/ Reprovado) atribuídos por uma Banca
Examinadora, em sessão de defesa, que poderá ser pública ou não, a critério do Orientador, em comum
acordo com o acadêmico, sendo considerado aprovado o discente que obtiver maioria de conceitos
“Aprovado”. A Banca Examinadora avaliará a qualidade do trabalho escrito, em forma e conteúdo, e pela
exposição oral do acadêmico.
3.1 - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado segundo as normas vigentes da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
4 – O docente responsável pela disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II deverá registrar o resultado
final de aprovado (AP) ou reprovado (RP), logo após a sessão de defesa.
VI – PRAZO DE ENTREGA DOS TRABALHOS
1 - Considerando o atual regime de matrícula, o acadêmico tem prazo até 45 (quarenta e cinco) dias
anterior ao encerramento do período letivo, para encaminhar os exemplares do seu Trabalho ao seu
orientador.
2 - O acadêmico deverá entregar quatro cópias do trabalho de Conclusão de Curso, sendo:
2.1.
três cópias ao seu orientador;
2.2.
uma cópia à Coordenação de Curso, logo após a defesa, devidamente corrigido, e num prazo
máximo coincidindo com o final do período letivo regular.
3 - O orientador terá prazo de 40 (quarenta) dias, anterior ao encerramento do período letivo, para
oficializar ao Coordenador de Curso, os nomes dos componentes da Banca Examinadora, com sugestão
de data e horário para a realização da defesa dizendo se em sessão pública ou não.
VII – DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
1 - A Banca Examinadora será nomeada pela Coordenação de Curso, através de Instrução de Serviço, e
será composta pelo orientador do acadêmico e por mais dois professores, escolhidos em comum acordo
entre o orientador e o acadêmico, sendo que pelo menos um deles esteja ministrando disciplina no Curso
de Letras do Campus de Aquidauana.
VIII - SESSÃO DE AVALIAÇÃO FINAL
1 - A sessão de defesa e avaliação final será presidida pelo Orientador e seu encaminhamento será dado
pelos membros da Banca Examinadora.
1.1 – Fica estipulado o tempo mínimo de 20 (vinte) minutos para que o acadêmico faça a apresentação
de seu trabalho.
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1.2 - Caberá ao Colegiado de Curso marcar a data de realização da sessão coincidindo, dentro do
calendário, 15 (quinze) dias anterior ao encerramento regular do período letivo.
IX – REPROVAÇÃO
1 – Em caso de reprovação, o discente deverá cursar a disciplina novamente.
X – DISPOSIÇÕES FINAIS
1 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Letras, ouvidos os acadêmicos e
membros da Banca Examinadora.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO
Art. 1º A Comissão das Atividades Complementares do Curso de Letras, do Campus de Aquidauana,
Unidade da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, CAC/CPAQ/UFMS, é formada por:
a)
Coordenador do Curso de Letras.
b)
Professores do Curso de Letras.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 2º A CAC tem como objetivo planejar, coordenar e avaliar as ações a serem desenvolvidas nas
Atividades Complementares;
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DA CAC
Art. 3º Atribuições da CAC:
a)
Elaborar o Regulamento das Atividades Complementares e submetê-lo à aprovação
do Colegiado de Curso;
b)
Decidir sobre os assuntos relacionados às Atividades Complementares,
encaminhados pela Coordenação do Curso;
c)
Aprovar o plano de desenvolvimento das Atividades Complementares;
d)
Proporcionar condições operacionais satisfatórias para a realização das Atividades
Complementares.
e)
Manter atualizada a documentação referente à organização das Atividades
Complementares;
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR
Art.4º
São atribuições do Coordenador:
a)
Elaborar o Horário das Atividades Complementares durante o Período Letivo;
f)
Informar aos professores do Curso de Letras sobre a disponibilidade de horário
durante o Período Letivo vigente para o desenvolvimento das Atividades Complementares;
b)
Analisar e opinar a respeito das disciplinas extracurriculares cursadas, que foram
ofertadas por outros cursos superiores da Instituição ou de outras IES.
c)
Analisar e opinar a respeito das atividades realizadas em outros cursos superiores
da Instituição ou de outras IES
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
d)
Encaminhar à Secretaria Acadêmica as comprovações das Atividades
Complementares;
e)
Solicitar à Direção do Campus a aquisição de recursos materiais necessários à
execução das Atividades Complementares.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO
Art. 5º
São atribuições da Comissão:
Regulamentar os critérios do percentual da carga horária que serão considerados para cada Atividade
Complementar
Aprovar os Projetos elaborados pelos professores para o desenvolvimento das Atividades
Complementares.
Aprovar o Relatório final das atividades desenvolvidas
Sugerir as atividades a serem desenvolvidas ao longo do Curso.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 6º
A CAC reunir-se-á, ordinariamente, uma vez a cada dois meses, e extraordinariamente,
sempre que necessário.
Art. 7º
Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso do Curso de Letras
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURSO DE LETRAS
CAPÍTULO I
DA NATUREZA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º As Atividades Complementares do Curso de Letras, do Campus de Aquidauana, Unidade da
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul estão regulamentadas e definidas no artigo 9º e
respectivos parágrafos, pela Resolução nº 214/2009.
Art. 2º As Atividades Complementares podem estar inseridas como modalidades de ensino, pesquisa e
extensão e podem ser realizadas em outros ambientes educativos, que poderão ser:
§ 1º - desenvolvidas com alunos e professores na instituição;
§ 2º - acompanhadas por qualquer ministrante e/ ou coordenador de outra instituição
§ 3º - executadas pelo acadêmico, conforme a Resolução 214/2009, nas suas diversas
formas.
Art. 3º As Atividades Complementares fazem
Letras/CPAQ/UFMS nas seguintes licenciaturas:
a) Português/Inglês
b) Português/Literatura
c) Português/Espanhol
parte
da
Matriz
Curricular
do
Curso
de
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 4º O objeto geral das atividades complementares é o de flexibilizar o projeto pedagógico do Curso
de Letras, do Campus de Aquidauana, e propiciar aos seus alunos a possibilidade de aprofundamento
temático e interdisciplinar.
Art. 5º As Atividades Complementares têm por objetivo específico o aprimoramento técnico, cultural,
científico e de relações humanas visando a formação do acadêmico.
CAPÍTULO III
DAS ABRANGÊNCIAS
Art. 6º A fim de atender as Licenciaturas: Português/Literatura, Português/Inglês e Português/Espanhol
as Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas ao longo do Curso, em qualquer semestre,
através de Projetos, sejam eles de Pesquisa, Ensino ou Extensão e/ outras atividades, conforme o artigo 9º
da Resolução 214/2009.
CAPÍTULO IV
DA DINÂMICA
Art. 7º O Professor de cada matéria poderá apresentar um Projeto ou uma proposta de trabalho, que
deverá ser aprovado(a) pelo Colegiado de Curso.
Parágrafo Único – O Coordenador do Projeto, ou da proposta de trabalho, será o responsável
pela execução, registros e controles de suas Atividades Complementares, apresentando ao Coordenador
do Curso de Letras os resultados finais, com o conceito aprovado ou reprovado e apresentar um relatório
final, devidamente comprovado.
Art. 8º Poderão ser consideradas Atividades Complementares, desde que aprovados pelo Colegiado do
Curso de Letras/ CPAQ:
I – projetos e programas de pesquisa orientados por docente do Curso de Letras
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
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II – disciplinas extracurriculares cursadas em áreas afins, ofertadas por outros cursos superiores
da Instituição;
III – monitorias em disciplinas pertencentes ao projeto pedagógico do Curso de Letras/ CPAQ;
IV – cursos de línguas definidas pelo Colegiado de Curso;
V – cursos de informática, desde que demonstrada sua aplicabilidade na área;
VI eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.)
VII – projetos e programas de extensão coordenados por docente do Curso de Letras e
participações em outras Instituições, desde que voltadas à educação.
VIII – viagens de estudo, dentre outras.
CAPÍTULO V
DA CARGA HORÁRIA
Art. 9º As Atividades Complementares constarão de 200 horas-aula para as Licenciaturas Português/
Espanhol, Português/ Inglês e Português/ Literatura, conforme previsto na Matriz Curricular dos
respectivos cursos.
Art. 10 O Cronograma do discente para cumprimento das atividades e da Carga Horária das Atividades
Complementares será elaborado por ele e controlado pelo Coordenador do Curso de Letras.
CAPÍTULO VI
DA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LETRAS
Art.11 A responsabilidade pelo acompanhamento e cumprimento das atividades complementares será
feita pelo Coordenador do Curso de Letras.
Art. 12 Ao Coordenador compete:
a)
Elaborar o Plano Anual das Atividades Complementares, para apreciação do
Colegiado e Conselho de Campus.
b)
Emitir anualmente parecer a respeito do desempenho do acadêmico a partir dos
relatórios de suas atividades anuais.
c)
Manter atualizada a documentação referente às Atividades Complementares.
CAPÍTULO VII
DOS ACADÊMICOS
Art. 13 São direitos e deveres dos acadêmicos:
a)
Receber orientações e assessoramento do Professor Coordenador do projeto ou do
programa a que está vinculado.
b)
Receber orientações e assessoramento do Coordenador do Curso de Letras.
c)
Ser encaminhado, mediante ofício, à Instituição onde realizará as Atividades
Complementares, quando for o caso.
d)
Recorrer das decisões do Professor responsável pelas Atividades Complementares
ao Colegiado de Curso.
e)
Seguir as diretrizes propostas pelo Professor responsável pelas Atividades
Complementares.
f)
Observar e cumprir as Normas Regulamentares da UFMS e do local em que estiver
realizando as Atividades Complementares.
g)
Levar ao conhecimento do Professor qualquer irregularidade ocorrida nos locais de
Atividades Complementares, quando realizadas extraclasse.
h)
Elaborar relatórios sobre todas as atividades desenvolvidas ao longo das Atividades
Complementares.
i)
Apresentar comprovantes de participação em atividades complementares
desenvolvidas em outras instituições de ensino, devidamente assinados pela Instituição de Origem,
comprovada a carga horária.
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j)
Manter atualizada a documentação, devidamente comprovada, referente às
Atividades Complementares.
CAPÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO
Art. 14 -Para fins de avaliação, deverão ser considerados os critérios decididos pelo Colegiado do Curso
de Letras, conforme tabela de pontuação, anexa a este regulamento.
I - Para efeitos de aproveitamento será dado o conceito de aprovado ou reprovado
mediante o cumprimento ou não da carga horária estipulada.
CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 15 - Os acadêmicos deverão:
a)
Assumir quaisquer despesas referentes às Atividades Complementares;
b)
Cumprir com todas as fases do cronograma das Atividades Complementares para
que obtenha a carga horária completa estipulada na matriz curricular;
Art. 16 - As questões omissas neste Regulamento serão encaminhadas ao Colegiado do Curso de Letras e
ao Conselho de Centro.
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REGULAMENTO DA COMISSÃO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO (COE) DO CURSO DE
LETRAS/CPAQ
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO E MANDATO
Art. 1º A Comissão de Estágio Obrigatório do Curso de Letras do Campus de Aquidauana, Unidade da
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, COE/LETRAS/CPAQ/UFMS, é formada por:
a) Coordenador do Curso de Letras,
b) Professores Supervisores de Estágio,
c) Representante discente que esteja cursando Estágio Obrigatório, escolhidos entre os estagiários das
turmas de estágio.
Art. 2º A COE será presidida por um dos professores supervisores de Estágio, escolhido entre os
professores que ministram as disciplinas.
Parágrafo Único – O mandato de Presidente da COE é de um ano letivo, podendo haver recondução.
Art. 3º Os alunos matriculados nas disciplinas de Estágio Obrigatório em Letras elegerão dentre as
turmas de estágio um representante para compor a COE e deverão enviar o resultado ao Colegiado de
Curso, que enviará ao Conselho de Campus para emissão de Resolução.
Parágrafo Único – O mandato dos representantes discentes é de um ano letivo, não podendo haver
recondução e deverá coincidir com o período de realização do estágio.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 4º A COE tem como objetivo:
a) Planejar, coordenar e avaliar o Estágio Obrigatório.
b) Discutir dificuldades de ordem pedagógica, administrativa e legal para a realização do Estágio
Obrigatório;
c) Proporcionar condições operacionais satisfatórias para a realização do Estágio Obrigatório.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DA COE
Art. 5º São atribuições da COE:
a) Elaborar o Regulamento do Estágio Obrigatório do Curso de Letras e submetê-lo à aprovação do
Colegiado de Curso e homologado pelo Conselho de Campus;
b) Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Estágio Obrigatório;
c) Elaborar critérios e instrumentos de acompanhamento das atividades do Estágio Obrigatório;
d) Avaliar e decidir assuntos relacionados ao Estágio Obrigatório, encaminhados pela Coordenação do
Curso e Chefia do Departamento;
e) Organizar e manter atualizado o cadastro de possíveis campos de estágio;
f) Manter atualizada a documentação referente à organização do Estágio Obrigatório;
g) Propor calendário para o cumprimento da carga horária do Estágio Obrigatório.
Art. 6º A Comissão de Estágio Obrigatório (COE) providenciará junto às instituições de ensino –
estaduais, municipais e particulares do município e da região, os contatos necessários para a plena
execução do Estágio Obrigatório.
Parágrafo Único: A UFMS deverá firmar convênios com os órgãos executivos dos sistemas de ensino e
unidades acolhedoras da presença de estagiários.
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Art. 7º A Comissão de Estágio Obrigatório (COE) estabelecerá os critérios de distribuição dos estágios
pelas séries componentes do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 8º São atribuições do Presidente da COE:
a)
Presidir as reuniões da Comissão de Estágio Obrigatório;
b)
Coordenar as atividades dos recursos humanos envolvidos na execução do Estágio Obrigatório;
c)
Coordenar a elaboração dos Relatórios das atividades;
d)
Convocar os membros da COE para reuniões de trabalho;
e)
Convidar professores de áreas afins, sempre que necessário, para participarem das reuniões da
COE;
f)
Indicar professores do Curso de Letras para acompanhamento dos estagiários, quando
necessário.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 9º
A COE deve reunir-se sempre que necessário.
Art. 10º Os casos omissos serão resolvidos pela COE, observadas as Normas e Regulamentos da
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e as disposições legais vigentes.
REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
CURSO DE LETRAS
PORTUGUÊS/LITERATURA
CAPÍTULO I
DA NATUREZA DO ESTÁGIO
Art. 1º O Estágio Obrigatório previsto na Estrutura Curricular do Curso de Letras, Licenciatura
Português/Literatura é:
a) um modo especial de atividade de capacitação profissional que ocorre em unidades escolares,
onde o acadêmico assume efetivamente o papel de professor e toma conhecimento das reais condições da
educação do seu município, estado e país;
b) a preparação metódica para o trabalho docente dos acadêmicos regularmente matriculados e
frequentes no Curso de Letras, nas instituições públicas e privadas do Ensino Fundamental e do Ensino
Médio;
c) o momento de o acadêmico vivenciar na prática os conhecimentos teóricos adquiridos no
decorrer do curso, que o capacite tecnicamente para o exercício da profissão;
d) uma atividade curricular obrigatória de treinamento prático, de aprimoramento técnico,
científico e de relações humanas, visando à complementação do ensino-aprendizagem, conforme a
Resolução 01, artigo 13, §3º, do CNE.
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Art. 2º O Estágio Obrigatório é regulamentado pela Lei nº 9394/96, artigo 82, Lei n° 11.788, pelos
Pareceres CNE/CP nº27 de 02/10/2001 e nº28 de 02/10/2001, pelas Resoluções da CNE/CP nº 01 de
18/02/2002 e nº02 CNE/CP de 19/02/2002. Regulamentos da UFMS, Resolução n° 107/COEG, de
16/06/2010.
CAPÍTULO II
ATRIBUIÇÕES E COMPOSIÇÃO DA COE
Art. 2º - A Comissão de Estágio Obrigatório (COE), do Curso de Letras, tem por objetivos: coordenar e
avaliar o Estágio Obrigatório.
§1º - São atribuições da COE:
a) elaborar o Regulamento de Estágio do curso e encaminhá-lo para aprovação do Conselho de
Campus;
b) identificar os campos de estágios e fomentar a celebração de Acordos de Cooperação;
c) verificar in loco as instalações da concedente, de acordo com o disposto no artigo 18 deste
Regulamento;
d) aprovar o perfil do Supervisor de Estágio indicado pela concedente, verificando a sua área de
formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário;
e) verificar a compatibilidade entre as atividades estabelecidas no Plano de Atividades do
Estagiário e a área de conhecimento desenvolvida no curso;
f) certificar-se de que o estagiário está segurado contra acidentes pessoais;
g) coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pertinentes aos estágios,
em conjunto com os demais Professores Orientadores;
h) convocar, sempre que necessário, os Professores Orientadores de estágio para discutir
questões relativas ao planejamento, organização, funcionamento, avaliação e controle das atividades de
estágio, para análise de critérios, métodos e instrumentos necessários ao seu desenvolvimento;
i) distribuir os campos de estágio, grupos de estagiários e seus respectivos Professores
Orientadores;
j) comunicar oficialmente à concedente, com antecedência mínima de dez dias, as datas de
realização de avaliações acadêmicas, para fins de redução de carga horária do estágio, conforme
estipulado no Termo de Compromisso;
k) exigir do Professor Orientador os Relatórios Parciais e Finais de Atividades elaborados pelos
acadêmicos;
l) exigir do Professor Orientador a entrega dos Relatórios Parciais e Finais de Atividades,
elaborados pelas concedentes;
m) arquivar os documentos referentes à realização do estágio de cada acadêmico, até que seja
expedido o seu diploma;
n) manter à disposição da PREG documentos atualizados e organizados que comprovem a
relação de estágio;
o) encaminhar anualmente à PREG relatório geral, contendo os resultados decorrentes das
atividades de estágio;
p) emitir certificados referentes ao estágio;
q) zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas para os estágios; e
r) comunicar à PREG qualquer irregularidade no desenvolvimento dos estágios;
§2º - A COE será composta pelos seguintes membros:
a)
pelo Coordenador do Curso, membro nato, e por quatro docentes pertencentes à Carreira do
Magistério Superior, do quadro permanente da UFMS, preferencialmente em regime de
dedicação exclusiva e que atue no Curso de Letras, com mandato de dois anos, sendo
permitida uma recondução por igual período.
b) um representante discente que esteja cursando o Estágio Obrigatório do Curso de Letras,
escolhido pelos seus pares, cujo mandato deve coincidir com o período do estágio.
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§3º- O Presidente será indicado por seus pares e a indicação será homologada pelo Conselho de
Campus, terá mandato de dois anos que poderá ser reconduzido por igual período.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 3º São Objetivos do Estágio Obrigatório:
a)
Proporcionar ao acadêmico a complementação do ensino e da aprendizagem a serem
planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos das
escolas/campo de estágio.
b)
Possibilitar ao acadêmico oportunidades de integração nas escolas de Educação Básica que
lhe ofereçam treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-cultural, pedagógico e de
relacionamento humano.
CAPÍTULO IV
DA DINÂMICA
Art. 4º A fim de atender as exigências legais, o Curso de Letras realizará o Estágio Obrigatório a partir do
quinto semestre do curso da Habilitação Português/Literatura conforme a sua matriz curricular.
I - Estágio Obrigatório em Língua Portuguesa I, com carga horária de 102 horas (5 º
semestre);
II – Estágio Obrigatório em Língua Portuguesa II, com a carga horária de 102 horas (6º
semestre);
III - Estágio Obrigatório em Literatura I, com a carga horária de 102 horas (7º semestre);
IV – Estágio Obrigatório em Literatura II, com carga horária de 102 horas (8º semestre);
Art. 5º O Estágio Obrigatório do Curso de Letras/CPAQ/UFMS realizar-se-á contemplando as disciplinas
de Língua Portuguesa e de Literatura e/ou através de projetos nas quatro últimas séries do Ensino
Fundamental e nas três séries do Ensino Médio.
§ 1º - O Estágio Obrigatório será desenvolvido através de Orientação e Supervisão
contínuas do Professor Orientador e do Professor Supervisor, possibilitando ao acadêmico a oportunidade
de integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do Curso.
§ 2º - O Estágio Obrigatório será realizado em unidades escolares, dos sistemas de ensino
dos Municípios circunvizinhos, das redes pública e privada, conveniadas com a UFMS sendo exigido que
o aluno atue dentro da área específica de sua formação universitária: Português/Literatura.
§ 3º - Caso o Estágio Obrigatório, na fase de regência, não seja realizado nos Municípios
de Aquidauana e Anastácio, e sim nos circunvizinhos, o Professor Orientador se desobriga de assistir às
aulas, tendo o acadêmico, ANTES de ministrá-las na escola selecionada, apresentá-las, na UFMS, para o
Professor Orientador.
§ 4º - O aluno estagiário deverá cumprir 408 horas de estágio, sendo que para a
Habilitação Português/Literatura a carga horária será assim distribuída:
a) 204 horas para o Ensino Fundamental no quinto e sexto semestres, sendo:
I – Estágio Obrigatório em Língua Portuguesa I, com a carga horária de 102 horas (5º
semestre);
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II - Estágio Obrigatório em Língua Portuguesa II, com carga horária de 102 horas (6 º
semestre);
b) 204 horas para o Ensino Médio, no sétimo e oito semestres, sendo:
I – Estágio Obrigatório em Literatura I, com carga horária de 102 horas (7º semestre);
II - Estágio Obrigatório em Literatura II, com carga horária de 102 horas (8º semestre);
§5º - A orientação, supervisão e o acompanhamento dos trabalhos dos estagiários devem
ser realizados com a participação de representantes das escolas campo de estágio, sempre obedecendo aos
Planos de Ensino dos Professores Supervisores (os professores da escola campo de estágio).
§6º - A elaboração do Plano de Estágio principia com o conhecimento da realidade do
campo de estágio em que o acadêmico irá atuar, com o objetivo de conhecê-lo quanto às necessidades e
demandas.
CAPÍTULO V
DAS ATIVIDADES E CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO
Art. 6º O Estágio Obrigatório constará das atividades relacionadas a cada estágio, conforme descrito no
Artigo 5°, parágrafo § 3°, itens a e b.
Atividades
§ 1º - As atividades a serem cumpridas deverão atender ao caput deste Artigo, sendo:
E.O.L.P. I
E.O.L.P. II
E.O.LIT. I
E.O.LIT. II
Orientações Gerais
Leituras Obrigatórias
e
42
42
42
42
Observação da Escola
Co-participação
Realização da Regência
Elaboração do Relatório
Apresentação
de
Seminário e divulgação
dos resultados
Total de Horas
10
10
40
-
10
30
20
10
10
40
-
10
30
20
102
102
102
102
§3º - A atividade "Leituras Obrigatórias" envolve as seguintes tarefas:
a) Leitura de textos de caráter teórico, relacionados à área do estágio, com posterior
entrega de relatório de leitura ao professor orientador;
b) Orientações relacionadas ao Estágio Obrigatório;
c) Elaboração do Plano de Estágio;
§4º - A atividade "Observação da Escola" envolve:
a) observar a estrutura física da escola;
b) tomar conhecimento do Regimento Escolar e do Projeto Político Pedagógico da
escola;
c) observar a dinâmica das reuniões pedagógicas e da APM;
d) em linhas gerais, deverá identificar a clientela atendida pelo estabelecimento de ensino
sob o aspecto econômico e cultural, escolas de origem, níveis de aproveitamento, necessidades gerais da
escola, possibilidades de melhoria na escola, merenda escolar, oferecimento de cursos pela IES, limitações
da escola quanto ao repasse de recursos, mão-de-obra especializada, atendimento aos alunos carentes,
atendimento à Educação Especial, dentre outros;
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e) acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo Professor Supervisor nas salas de
aula;
f) observação no preenchimento do Diário de Classe do Professor Supervisor;
g) observação no Programa de Ensino do Professor Supervisor;
h) observação dos tipos de instrumentos de avaliação utilizados pelo Professor
Supervisor;
i) elaborar o relatório específico à fase.
§ 5º Atividade "Co-participação" compreende a realização de auxílio ao professor
supervisor, em atividades extraclasse e em classe:
a) participação nos projetos desenvolvidos pela escola, no Ensino Fundamental e Médio;
b) correção de exercícios de fixação de conteúdos e avaliações;
c) planejamento e desenvolvimento de atividades extraclasse, durante a co-participação;
d) preparação de material didático: cartazes, recursos audiovisuais, jogos didáticos,
apostilas, dentre outros;
e) elaboração de atividades didáticas em conjunto com o professor supervisor: provas,
exercícios de fixação, sessões de reforço, de aprendizagem, avaliação;
f) elaboração de outras atividades, desde que aprovadas pela Direção e/ou Coordenação e
pelo Professor Orientador;
g) em classe, poderá auxiliar o professor supervisor, orientando os alunos na realização
de exercícios, produção textual, leitura e interpretação de textos, na dinâmica de trabalhos em grupo e etc.
§ 6º - A atividade de" Regência" compreende:
a) realizar a regência na área específica da Habilitação, no ensino Fundamental, do sexto
ao nono ano, e no ensino médio;
b) o acadêmico estagiário que exerce atividade docente regular na área específica da
Habilitação, no ensino Fundamental, do sexto ao nono ano, e no Ensino Médio, da primeira à terceira
séries, poderá ter redução da carga horária do Estágio Obrigatório até o máximo de duzentas e quatro
horas (204h), mediante comprovação pela Instituição empregadora da efetividade e atividades
desenvolvidas como docente;
c) a redução da carga horária do Estágio Obrigatório, prevista no item anterior, só será
considerada se a atividade desenvolvida como docente ocorreu durante o período de estágio;
d) O acadêmico estagiário integrante do Programa de Iniciação à Docência (PIDID)
poderá ter redução da carga horária do Estágio Obrigatório até o máximo de duzentas e quatro horas
(204h), mediante comprovação da Instituição responsável pelo Programa da efetividade e atividades
desenvolvidas como professor em formação.
e) a redução da carga horária do Estágio Obrigatório, prevista no item anterior, será
considerada, ainda que o período no qual o acadêmico esteja estagiando não coincida com aquele em que
participou do PIBID.
f) Caso o estágio não se enquadre em nenhum dos casos acima descritos, deverá cumprir
408h de Estágio Obrigatório.
g) o estagiário deverá:
g.1- entrar em contato com o Professor Supervisor para ter conhecimento do programa a
ser ministrado;
g.2 - ser orientado pelo Professor Orientador sobre os conteúdos a serem ministrados;
g.3 - realizar pesquisas bibliográficas para fins específicos;
g.4 - elaborar planos de aula;
g.5 - preparar material a ser utilizado em sala de aula;
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g.6 - executar a regência para o Professor Orientador de Estágio e para o
Professor Supervisor;
g.7 - aplicar avaliação (ou avaliações) sobre a aula ministrada;
g.8 - elaborar relatório específico.
CAPÍTULO VI
DOS ASPECTOS JURÍDICOS
Art. 7º - A realização do Estágio Obrigatório não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza.
Art. 8º- A realização do estágio dar-se-á mediante Termo de Compromisso celebrado entre o acadêmico e
a concedente de estágio, com a interveniência obrigatória da UFMS, no qual serão definidas as condições
para o estágio e o Plano de Atividades do Estagiário, constando menção expressa ao Acordo de
Cooperação, quando houver.
Art. 9º O Termo de Compromisso, indispensável para a efetivação do estágio, deverá ser instruído com:
I - número e cópia da Apólice de Seguro Contra Acidentes Pessoais, contratado para o
estagiário; e
II - Plano de Atividades do Estagiário, elaborado pelo acadêmico, pelo Supervisor de Estágio e
pelo Professor Orientador de Estágio, e aprovado pela COE.
§1º No Plano de Atividades do Estagiário é obrigatória a descrição de todas as atividades a
serem desempenhadas pelo acadêmico.
§2º A Concedente de Estágio atestará, no Termo de Compromisso, que as atividades do
acadêmico ficarão restritas ao disposto no Plano de Atividades do Estagiário.
§3º. Os Termos de Compromisso e os respectivos Termos Aditivos deverão ser assinados pelo
Presidente da COE, pelo Acadêmico e pelo representante legal da Concedente de Estágio.
§4°. O Termo de Compromisso a ser utilizado deverá ser o modelo disponibilizado pela UFMS.
Art. 10 - A UFMS, através de seus órgãos competentes, assegurará existência de seguro de acidentes
pessoais em favor do acadêmico estagiário e do professor supervisor do estágio, durante sua realização.
Art. 11 - Os gastos de qualquer natureza relacionados ao estágio são de responsabilidade do acadêmico
estagiário.
Art. 12 - Para o professor orientador de estágio, os gastos de qualquer natureza relativos ao Estágio
Obrigatório, nas cidades circunvizinhas do Município de Aquidauana, exceto Anastácio, são de
responsabilidade da UFMS.
CAPÍTULO VII
DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO
ATRIBUIÇÃO E COMPETÊNCIAS
Art. 13 - Serão atribuídas duas horas aula semanais para os professores das disciplinas da formação
específica e ao presidente da COE, que ficarão responsáveis pela orientação e acompanhamento do
estágio, conforme a Resolução nº248, de 8 de dezembro de 2005, do Conselho de Ensino e Graduação.
Art. 14 - Ao Professor Orientador de Estágio Obrigatório compete:
a) elaborar, em conjunto com o estagiário, sob sua tutela, o Plano de Estágio a ser
desenvolvido, e responsabilizar-se pela orientação e execução do mesmo;
b) propor a leitura de textos teóricos, previstas no Art. 6°, § 3° deste Regulamento;
c) orientar os estagiários nas atividades previstas no Art. 6°, § 1º deste Regulamento;
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d) assistir e avaliar a Regência do estagiário;
e) discutir com o acadêmico estagiário a respeito de seu desempenho, após realizar as
avaliações de todas as atividades programadas e realizadas durante o Estágio;
f) estabelecer o processo de acompanhamento e supervisão a ser adotado, em conjunto
com o aluno, definindo inclusive a periodicidade de entrega de relatórios parciais;
g) registrar, para efeito de controle escolar, o conceito aprovação ou reprovação.
CAPÍTULO VIII
DOS ESTAGIÁRIOS
DIREITOS E DEVERES
Art. 15 - São direitos dos estagiários:
a) receber orientações e assessoramento do Professor Orientador de Estágio;
b) tomar consciência do conteúdo da pasta e adquirir as respectivas fichas com o
professor supervisor;
c) selecionar a escola em que pretende realizar o estágio e deverá priorizar os estágios em
salas cujos professores sejam habilitados. O estágio deve ser ministrado, preferencialmente, em escolas
dos Municípios de Aquidauana e Anastácio. Caso não seja possível, o aluno deverá, antes, ministrar sua
regência para o Professor Orientador do Estágio na UFMS para, posteriormente, ministrá-la na escola
escolhida.
d) ser encaminhado, mediante ofício, à Instituição onde realizará o Estágio;
e) recorrer das decisões do Orientador de Estágio à COE, ao Colegiado de Curso e
demais instâncias previstas no Estatuto da UFMS;
Art. 16 – São deveres dos estagiários:
Estágio Obrigatório;
b) observar e cumprir as Normas Regulamentares da UFMS e do local em que estiver
estagiando;
c) realizar a leitura obrigatória de textos teóricos, previstas no Art. 6°, § 3° deste
Regulamento;
d) zelar e responsabilizar-se pelos equipamentos e materiais que lhe forem confiados;
e) levar ao conhecimento do professor orientador de estágio qualquer irregularidade
ocorrida nos locais de Estágio;
f) manter sigilo sobre as atividades e informações a que tiver acesso em razão das suas
atividades no Estágio;
g) elaborar relatórios de todas as etapas do Estágio;
h) elaborar, com antecedência, os Projetos de Estágio que, primeiramente serão
aprovados pelos professores responsáveis pelo Estágio Obrigatório, para posteriormente serem aplicados,
atendendo às necessidades da escola campo de estágio;
i) comunicar com antecedência ao Professor Orientador de Estágio qualquer alteração
ocorrida no horário;
j) no período da regência, sempre que possível, ministrar aulas consecutivas;
l) organizar a pasta de estágio, comprovando com as atividades desenvolvidas, contendo:
relatórios e anexos solicitados pelo professor supervisor;
m) digitar todas as fichas e/ou relatórios;
n) arcar com as despesas com os materiais para a execução do estágio;
CAPÍTULO IX
DA AVALIAÇÃO
Art. 17 - Para fins de avaliação, deverão ser levados em consideração critérios elaborados pela COE e pelo
Professor Orientador do Estágio, respeitando-se as normas deste regulamento, o desempenho qualitativo
dos estagiários, estabelecendo seus próprios critérios didático-pedagógicos, previamente acordados com os
acadêmicos.
Art. 18 - A avaliação será realizada em três etapas:
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
a) Pelo Professor Supervisor, que atribuirá um conceito ao estagiário em relação ao período de
estágio na escola;
b) Pelo Professor Orientador, ao assistir a, pelo menos, uma das aulas de regência;
c) Pelo Professor Orientador, mediante a entrega, na data estipulada, e apreciação dos relatórios de
leituras e de estágio.
§1º - Não haverá exame final conforme legislação da UFMS.
§2º - Os professores responsáveis pelo Estágio Obrigatório, estabelecendo os seus critérios
didático-pedagógicos, e reservando-se de suas atribuições de professor, como nas demais disciplinas,
fornecerão os resultados do estágio em Ata, devendo constar o conceito de APROVAÇÃO OU
REPROVAÇÃO, após entrega do Relatório das atividades do Estágio, devendo encaminhá-la ao
presidente da COE.
§3º O não cumprimento das exigências dispostas neste regulamento, acarretará em reprovação no
Estágio Obrigatório.
§4º No caso de reprovação, nos termos do parágrafo anterior, o acadêmico deverá realizar o
Estágio Obrigatório novamente.
Art. 19 – São instrumentos de avaliação global do Estágio Obrigatório:
a) relatórios parciais e final do estágio, em documentação padronizada, elaborado pelo
acadêmico estagiário;
b) declaração do cumprimento das horas de estágio, expedida pela Instituição campo de estágio,
em papel timbrado e assinado pelo responsável.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 20 - Este Regulamento deverá orientar, em sua vigência, todos os acadêmicos do 5° ao 8° semestre do
Curso de Letras.
Art. 21 – Considerando a realidade escolar e o contexto social, em todas as suas especificidades, prevê-se
o “estudo de caso” para situações não contempladas neste regulamento.
Art. 22 - As questões omissas neste Regulamento serão encaminhadas à Comissão de Estágio Obrigatório
do Curso de Letras (COE/Letras/CPAQ/UFMS) para as devidas decisões.
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
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