UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE LINGUAGENS
PROJETO DO CURSO
LICENCIATURA LETRAS/Língua Portuguesa/Língua Espanhola e respectivas literaturas
– Códigos e Linguagens
MODALIDADE À DISTÂNCIA
IL / DEPARTAMENTO DE LETRAS
2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE LINGUAGENS
Aloísio Mercadante
Ministro da Educação
João Carlos Teatini
Diretor da UAB
Maria Lúcia Cavalli Neder
Reitora UFMT
João Carlos Maia
Vice-Reitor
Valéria Calmon Cerisara
Pró- Reitora Administrativa
Elizabete Furtado de Mendonça
Pró-Reitora de Planejamento
Luis Fabrício Cirillo de Carvalho
Pró-Reitor de Cultura, Extensão e Vivência
Myrian Thereza de Moura Serra
Pró Reitora de Ensino e Graduação
Leny Caselli Anzai
Pró-Reitora de Pós-Graduação
Adnauer Tarquínio Daltro
Pró-Reitor de Pesquisa
Carlos Rinaldi
Coordenador UAB/UFMT
Rosangela Calix Coelho
Diretora do Instituto de Linguagens
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE LINGUAGENS
DEPARTAMENTO DE LETRAS
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS:
PORTUGUÊS/ESPANHOL, À DISTÂNCIA, NA ÁREA DE CÓDIGOS E LINGUAGEM.
CUIABÁ
MARÇO 2012
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE LINGUAGENS
DEPARTAMENTO DE LETRAS
Comissão responsável pelo Projeto Político Pedagógico:
Maria de Jesus das Dores Alves Carvalho Patatas
Esther Maxine Trew
Sérgio Flores Pedroso
Carolina Akie Ochiai Seixas Lima
Colaboradores:
Soraia Lima Arabi
Silvia Lopes do Amaral
Cristiano Maciel
Lúcia Regiane Lopes-Damasio
Lírian Daniela Martins
Contato:
Instituto de Linguagens - Departamento de Letras
Av. Fernando Correa da Costa s nº - Coxipó – 78.060-900 – Cuiabá-MT
Fone: (65) 3615.8412
Email: [email protected]
4
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO .......................................................................................... 7
2. HISTÓRICO ................................................................................................... 9
3. JUSTIFICATIVA ........................................................................................... 12
4. PÚBLICO-ALVO A SER ATENDIDO E FORMA DE INGRESSO ................. 14
5. Sistema de Avaliação Discente .................................................................. 15
5.1 ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE ................................................. 15
6. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ................................................................ 17
7. OBJETIVOS ................................................................................................. 18
7.1 GERAIS ................................................................................................................................. 18
7.2 ESPECÍFICOS ...................................................................................................................... 18
8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................. 20
8.1 GERAIS ................................................................................................................................. 20
8.2 ESPECÍFICAS ...................................................................................................................... 20
9. PERFIL DO PROFISSIONAL ....................................................................... 22
10. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO ............................................. 23
11. REFERENCIAL TEÓRICO ......................................................................... 24
12. CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM ......................................................... 26
13. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................ 27
14. SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO AO ESTUDANTE A DISTÂNCIA ... 28
15. RECURSOS EDUCACIONAIS: TECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO31
15.1 VIDEOCONFERÊNCIAS..................................................................................................... 31
15.2 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ..................................................................... 31
15.3 FÓRUNS ............................................................................................................................. 32
15.4 DIÁLOGOS .......................................................................................................................... 32
15.5 TRABALHOS ....................................................................................................................... 32
15.6 WIKIS .................................................................................................................................. 32
15.7 GLOSSÁRIOS ..................................................................................................................... 32
15.8 LIÇÕES ............................................................................................................................... 32
15.9 BOOKS ................................................................................................................................ 32
15.10 INQUÉRITOS .................................................................................................................... 33
15.11 REFERENDOS ................................................................................................................. 33
15.12 QUESTIONÁRIOS ............................................................................................................ 33
15.13 MATERIAL DIDÁTICO ...................................................................................................... 33
15.14 FERRAMENTAS DE INTERAÇÃO ................................................................................... 33
16. INFRAESTRUTUTRA DE APOIO ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO ..... 35
5
17.
PROJETO
PARA
AUTO-AVALIAÇÃO
DO
CURSO
DE
LETRAS-
PORTUGUÊS/ ESPANHOL ............................................................................ 36
17.1. OBJETIVOS ....................................................................................................................... 36
17.2. CONSTITUIÇÃO, COMPOSIÇÃO E ATIVIDADES ........................................................... 37
17.3. ABORDAGEM METODOLÓGICA ..................................................................................... 37
17.4. PROCEDIMENTOS GERAIS ............................................................................................. 37
17.4.1. Sistematização, Interpretação e Análise dos Dados: ........................... 38
17.4.2. A parametrização dos dados: ............................................................... 39
17.5. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ................................................................................... 40
17.5.1. Questionário de auto-avaliação ............................................................ 40
17.5.2. Formulários Complementares .............................................................. 41
17.5.3. Divulgação dos Resultados .................................................................. 42
17.5.4. Cronograma de auto-avaliação ............................................................ 43
17.6. OBJETIVOS ....................................................................................................................... 43
17.7. CONSTITUIÇÃO, COMPOSIÇÃO E ATIVIDADES ........................................................... 43
18. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................ 45
18.1 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS ..................................................... 45
19. MATRIZ CURRICULAR.............................................................................. 46
20. PERIODIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................ 48
21. EMENTÁRIO & REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................. 57
22. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................. 104
23. REGULAMENTO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 112
24. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................. 116
24.1 CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................... 120
25. DESCRIÇÃO DOS PÓLOS (ANEXO I) .................................................... 121
26. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO ............................................... 121
27. BIBLIOTECA ............................................................................................ 122
28. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA (ANEXO II) ............................................... 124
29. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ............................................................ 124
30. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................... 124
31. ANEXOS .................................................................................................. 125
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1. APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Letras na área de Códigos e Linguagens da
Universidade Federal de Mato Grosso propõe, pela construção coletiva, formas e meios de
planejamento para a formação de docentes para a Educação Básica nas seguintes áreas de
conhecimento: Língua Portuguesa e suas literaturas: Língua Espanhola e suas literaturas. Esta
proposta visa traçar os parâmetros que nortearão a elaboração de projetos específicos para o
Curso de Letras: Português/Espanhol na área de Códigos e Linguagens, de maneira a que este
possa oferecer uma formação que desenvolva em todo professor egresso desta instituição,
características de sujeito reflexivo, questionador e aberto às inovações, bem como uma sólida
formação científico-pedagógica nesta área específica, aliada a uma consistente formação
humana e cultural.
Na sua concepção, este Projeto atende às orientações fornecidas pela Resolução n°
01 de 18 de fevereiro de 2002, do Conselho Nacional de Educação (CNE), que estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP n°02/2002, que
institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de
formação de professores de Educação Básica em nível superior.
A sua organização curricular está compromissada com a missão da instituição, voltada
para a formação docente, na busca de uma ação integrada do processo de ensinar e aprender
a aprender em um ambiente de estudo motivador da aprendizagem, que proporcione o
acolhimento e o trato da diversidade; que estimule o exercício reflexivo e o enriquecimento
cultural; que conduza ao aprimoramento das práticas investigativas; que desperte e motive o
uso de estratégias didático-pedagógicas inovadoras e o desenvolvimento de hábitos de
colaboração e de trabalho em equipe. A ideia deste Projeto é de unidade e busca a dimensão
de totalidade, de articulação de objetivos entre seus diversos componentes, rompendo com a
prática fragmentada e conteúdos.
O estabelecimento das competências e dos princípios norteadores da ação pedagógica
e da construção do conhecimento realiza-se em consonância com os valores expressos pela
sociedade democrática, na observância da coerência entre a formação dos docentes e dos
conteúdos a serem ministrados nas diferentes etapas da escolaridade. Considera-se a
avaliação com forma de orientação ao processo de aprendizagem, a fim de promover a
discussão, a percepção e a compreensão do papel social da escola, pela socialização dos
conteúdos, sua contextualização e articulação interdisciplinar na busca constante do
aperfeiçoamento da prática pedagógica e do desenvolvimento profissional.
Diante do contexto estadual em que se insere a UFMT – a Região Centro Oeste – o
Curso de Letras propicia aos jovens do estado o conhecimento da realidade do aprendizado da
Língua para contribuírem com o sistema educacional, a partir da identificação das carências
existentes, de suas facilidades e dificuldades, por meio do estudo da metodologia científica
como forma adequada de enfrentar as dificuldades da prática escolar e acadêmica.
7
Neste PPC, estão reunidas informações atinentes ao contexto em que ocorre o
processo ensino-aprendizagem, características de seus componentes principais, objetivos, os
conteúdos, os procedimentos educacionais, os recursos disponíveis, a avaliação e demais
elementos que, em seu conjunto, contribuem para o aprimoramento e certificado de cada fase
e parte do processo.
8
2. HISTÓRICO
A Universidade Federal de Mato Grosso está localizada no Estado de Mato Grosso,
que ocupa estratégica posição geopolítica em relação às Américas e é o centro da América do
Sul e Portal da Amazônia. Com uma população de aproximadamente 2,5 milhões de habitantes
e 145 municípios, Mato Grosso é o terceiro estado brasileiro em dimensão territorial, com área
de 901,4 mil km2, representando 10,55% do território nacional.
A Universidade Federal de Mato Grosso, criada em 10 de dezembro de 1.970 pela Lei
nº 5.647, desde a sua implantação tem procurado contribuir efetivamente com o
desenvolvimento regional, atuando nas áreas de ensino de graduação, pós-graduação,
pesquisa e extensão. Mantém os campi de Cuiabá, Rondonópolis, Médio Araguaia (Barra do
Garças/Pontal do Araguaia) e Sinop, além de forte presença nas demais regiões de Mato
Grosso, com projetos de interiorização no âmbito do ensino de graduação: licenciaturas
parceladas, turmas especiais e ensino à distância, sempre em parceria com os governos
federal, estadual e municipal.
O campus universitário de Cuiabá, onde será a sede deste curso, do Departamento de
Letras, tem tamanho médio, com vários prédios, divididos em Institutos e Faculdades. Existe
também um teatro, o maior de Cuiabá, com capacidade para 500 pessoas, no qual ocorre,
praticamente, a maior parte dos eventos culturais como peças, concertos de coral e orquestra,
balés, desempenhando a função de integração cultural na cidade. Há também uma biblioteca,
um restaurante, um parque aquático e um ginásio de esportes que atende a todos os eventos.
A UFMT desempenha grande função social para a comunidade cuiabana que recorre a
ela para serviços jurídicos, esportivos (aulas de natação, hidroginástica, mergulho, dança,
ginástica rítmica e etc.), cursos de extensão de línguas estrangeiras (francês, espanhol e
inglês), entre outros.
A Universidade Federal de Mato Grosso coloca-se como parceira estratégica das redes
de alianças comprometidas com a sustentabilidade ambiental-econômico-social e política do
desenvolvimento regional. Isto porque se assenta fortemente na construção do conhecimento
científico, no fomento de novas ideias, na inovação tecnológica, nas soluções inovadoras e na
formação de quadros profissionais de qualidade colocados a serviço da sociedade.
Compreendemos que o conhecimento científico a respeito das línguas em geral e de
nossa cultura inserida no contexto do MERCOSUL, especialmente da herança literária dos
povos latinos é de suma importância neste cenário, que se reafirma, sem sombra de dúvidas,
no fenômeno da globalização. Contribui para a formação de cidadãos imbuídos de valores
éticos que, com sua competência técnica, atuem interdisciplinarmente em todas as áreas do
conhecimento.
A estrutura básica do projeto visa à qualidade do ensino, que se demonstra na
presença de determinadas matérias, para que os profissionais egressos do curso tenham um
excelente domínio teórico e prático na área de linguagem. Para proporcionar uma formação de
9
qualidade, também procuramos desenvolver um sistema de avaliação que se preocupa em
avaliar o aluno, a Instituição e seu Corpo Docente.
Este projeto, reafirmamos, busca assegurar a articulação entre o Ensino, Pesquisa e
Extensão/Assistência, garantindo o ensino crítico reflexivo e criativo, visando à realização de
experimentos e iniciação científica, procurando relacioná-los diretamente com a possibilidade
de realizarmos intervenções na comunidade em que estamos inseridos, de modo a analisar
sua realidade e apontar possíveis soluções para seus problemas.
Desta forma, pretendemos preparar o profissional para o mercado, mas que, pela
linguagem, também saiba e vivencie os aspectos de cidadania para que se realize profissional
e pessoalmente.
A universidade contemporânea deve ser um centro de reflexão crítica, de mentalidade
criativa e comprometida com a observação sobre a diversidade dos saberes existentes na
sociedade e com a elaboração, difusão e aplicação do conhecimento. Por conseguinte, a
universidade deve ser o lugar por excelência do cultivo do espírito, do saber e onde se
desenvolvem as mais altas formas da cultura acadêmica e da reflexão.
O Curso de Letras: Português/Espanhol, à distância, na área de Códigos e Linguagens
visa à formação de profissionais de nível superior voltados para o ensino e para as práticas
investigativas em língua portuguesa e língua espanhola e suas respectivas literaturas. Para tal,
considera-se a língua como veículo de cultura dos países onde é falada, sendo, deste modo,
portadora de valores sociais.
Acredita-se que o curso se constitua como lugar de motivação do pensamento sobre a
forma primeira do homem se apoderar da cultura do seu povo, bem como de se expressar e de
se comunicar em sociedade. A linguagem articulada, nas suas diferentes realizações (estéticas
e funcionais), estabelece-se como elemento imprescindível para o desenvolvimento pessoal e
social.
O curso propõe-se a formar cidadãos, profissionais críticos, atuantes e capazes de
contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional. No que se refere ao ensino de
Línguas e Literaturas, visando, principalmente, à melhoria de qualidade do ensino básico e
superior, pretende-se valorizar a língua materna e a língua Espanhola, focalizando a
necessidade de o professor ser capaz de oferecer, na sua prática, condições de ampliação do
domínio das línguas e das diferentes linguagens. Este aspecto é fundamental para o exercício
da cidadania; constituindo uma fonte efetiva de autonomia para o sujeito, o que possibilita
participação social responsável e consciente.
Quanto à abordagem das línguas estrangeiras, o curso pretende ampliar a percepção
do homem como ser humano e cidadão. É mister a compreensão de novas perspectivas
socioculturais, a partir da sua articulação com a cultura e a sociedade brasileira, tendo em vista
o crescimento das ligações entre os povos, o desenvolvimento científico e tecnológico e a
ampliação dos sistemas de comunicação.
Nessa perspectiva, o estreitamento das relações entre diferentes países, a análise, o
conhecimento e o domínio da língua Espanhola tornam-se instrumentos importantes para a
10
inserção do homem na modernidade. Portanto, o Curso à distância de Letras da UAB/UFMTpretende constituir-se como lugar de reflexão e fonte de conhecimento que leve o aluno a
observar e a experimentar as mais diversas manifestações da linguagem humana e como local
de aquisição de conhecimento e habilitação profissional, por meio de disciplinas que ofereçam
teoria, técnica e prática, bem como conteúdos atualizados, adaptados, constantemente, às
necessidades sociopolítico culturais e como espaço de iniciação à prática de trabalhos
científicos e de incentivo às práticas investigativas.
Assim, por meio da relação entre teoria e prática do trabalho acadêmico, esse projeto
busca garantir ao futuro profissional os conteúdos necessários para uma formação específica e
aprofundada, além de lhe proporcionar uma visão mais ampla do processo de educar e
possibilitar o seu pleno desenvolvimento intelectual.
É importante ressaltar, ainda, que, por tratar o ensino, a aprendizagem e a prática
investigativa como processos dinâmicos, esta proposta estará sujeita a permanentes
atualizações, sempre que a reflexão teórico-metodológica determinar correções de rumo.
11
3. JUSTIFICATIVA
Contemporaneamente, a sociedade é marcada pelo desenvolvimento científico-cultural
e tecnológico, pela velocidade da informação e da comunicação, pela reorganização do mundo
do trabalho e por relações sociais e políticas que implicam em uma expansão das fronteiras
comerciais e de troca de experiências em tempo real. Dessa forma, tem acentuado a
importância da educação como um fator fundamental do desenvolvimento, construção da
cidadania e democratização baseada na inclusão e transformação da realidade.
A função da educação se transforma nas sociedades atuais, em decorrência dos novos
padrões de vida e de relacionamento que emergiram nas últimas décadas. O desenvolvimento
científico e tecnológico e a natureza das transformações econômicas modificaram
profundamente a estrutura e funcionamento das sociedades, atingindo-as em seus
fundamentos. Mudou a natureza da vida econômica, social e cultural.
Segundo o Resumo Técnico do Senso de Educação Superior – 2009, em 2002 houve,
nas instituições federais, 29542 ingressantes. Quatro anos depois 2006, o número de
concluintes foi de 16696 havendo uma perda de 9764. Em 2006, houve 29337 ingressantes,
sendo
que
em
2009
só
19756
concluíram,
havendo
uma
defasagem
de
9591.
(www.inep.gov.br). Aparentemente este cenário não melhorou muito. Por exemplo, das 45
vagas abertas no período matutino do curso de Pedagogia da UFMT em 2010/1, apenas 40
foram efetivamente ocupadas e isto foi agravado pelo desenrolar dos eventos durante os três
primeiros meses do semestre, sendo listas abaixo as principais:
a) Houve treze desistências (25% das vagas);
b) Dos 39 estudantes que chegaram a frequentar sala de aula, 84% (33 pessoas)
afirmaram que não tinham o curso como primeira opção e 81% não o tinham nem
como segunda opção. Menos de 20% queriam Pedagogia, os demais efetuaram
matrícula apenas para garantir o vínculo.
Assim, entre os grandes desafios que se colocam hoje para a educação, encontra-se a
necessidade de articular o que ocorre no mundo com os acontecimentos regionais e locais,
com vistas a auxiliar na construção da cidadania e atenuar as desigualdades socais. A
preparação para a docência e a gestão em educação faz parte dessa construção, exigindo uma
sólida formação para lidar com processos permeados pelo conhecimento científico, pela
tecnologia e pela informação.
A criação do curso encontra justificativa, ainda, conforme dito anteriormente, no fato de
ser a língua produto de cultura humana e, como tal, deve ser estudada, entendida e utilizada
de maneira a seguir aquilo que se determina como normativamente aceitável. Ao mesmo
tempo, tanto a língua Portuguesa como as línguas estrangeiras devem ser entendidas como
veículo de transmissão do patrimônio cultural.
No Curso de Letras: Português/Espanhol na área de Códigos e Linguagens há,
portanto, uma abordagem de natureza humanística que promove uma visão crítica da língua,
por meio dos estudos de gramática, para a efetivação do que seja aceito como linguisticamente
12
correto e/ou adequado; e dos estudos de Linguística, para um entendimento da língua através
do estudo teórico das suas possibilidades de organização e expressão; por intermédio de
atividades que incentivem a escrita, para que o educando adquira um espírito investigativo e
instrumental de trabalho.
Por meio da análise estética dessa língua, busca-se perceber as questões históricosociais da evolução do pensamento e da produção literária como parte da história do homem.
As matérias pedagógicas, por sua vez, pretendem levar o aluno – e futuro professor – a
pensar o ensino em sua totalidade, consciente da necessidade de contínuo aperfeiçoamento.
Assim, aqueles que ingressarem no curso de Letras serão instruídos para se tornarem
dotados de capacitação profissional que os habilite ao ensino, articulando informações
pedagógicas, linguísticas, literárias e culturais.
Por todos os fatores mencionados, o Projeto Pedagógico da UAB/UFMT compõe-se de
um conjunto de diretrizes e estratégias que expressa e orienta a prática pedagógica nos cursos
de graduação.
O objetivo é possibilitar a reflexão crítica sobre a prática pedagógica da Universidade,
por meio do alcance das propostas de cada curso. Assim, será continuamente repensado e
aperfeiçoado, em um ciclo dinâmico de avaliação e mudança, na busca constante da melhoria
de qualidade dos serviços oferecidos pela UFMT/IL/DL.
13
4. PÚBLICO-ALVO A SER ATENDIDO E FORMA DE INGRESSO
O Curso de Letras Língua Portuguesa/Língua Espanhola e suas Literaturas oferece
315 vagas, distribuídas pelos pólos elencados no anexo I. O percentual para atendimento aos
professores da rede pública estadual e municipal, nosso público-alvo, é de 60% sendo os 40%
restantes destinados à demanda social.
O ingresso dos interessados dar-se-á por meio de exame vestibular especial,
especificamente para candidatos que possuam certificado de conclusão do ensino médio ou
equivalente (certificação do ENEM). O curso será ministrado nos pólos de Colider, Sorriso,
Ribeirão Cascalheira, Lucas do Rio Verde, Barra do Bugres, Jauru, Nova Xavantina,
Pontes e Lacerda e Primavera do Leste com 35 vagas em cada pólo.
14
5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DISCENTE
O sistema de ensino e aprendizagem é regido em toda UFMT pela Resolução
CONSEPE nº14, de 01 Fevereiro de 1999. Este permite certa flexibilidade e adaptação nos
mecanismos avaliativos, desde que previstas no programa de disciplinas. Assim, cada
disciplina pode ter sua forma de avaliação ajustada às diretrizes e objetivos da disciplina, em
particular, e do curso como um todo sem, contudo, desrespeitar as normas vigentes do
Conselho de Ensino e Pesquisa da UFMT (CONSEPE).
O TÍTULO VII coloca que a avaliação “deve ser favorecedora do crescimento do aluno
em termos de desenvolver o pensamento crítico, a habilidade de análise, reflexão sobre a ação
desenvolvida (...)”. Assim, compreendemos que esta deva ser processual, não sendo
concebida como checagem de conhecimentos memorizados pelos alunos, mas, pelo contrário,
produto de um processo de reflexão paulatino, para consolidação da aprendizagem.
O aluno será avaliado em assiduidade (frequência) e avaliação do processo ensinoaprendizagem, através de avaliações sistemáticas cuja natureza, quantidade e formato
deverão estar previstos no plano de ensino do professor. O professor deverá proporcionar uma
avaliação formal escrita, presencial, e outras a distância. Para efeitos de média final,
a
avaliação presencial terá peso 2 e as a distância peso 1. Estas avaliações sistemáticas
receberão notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com arredondamentos de até uma casa
decimal.
A média para aprovação direta é de 7,0 (sete) pontos. Caso o aluno não consiga tal
nota, terá direito à prova final, cujo aproveitamento deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco). Há
ainda o período de 2ª época, em que o aproveitamento deverá, da mesma forma que a prova
final, ser igual ou superior a 5,0 (cinco).
Para situações específicas como a avaliação dos Estágios Supervisionados, deverá ser
observado o regulamento previsto no Projeto Pedagógico do Curso e os casos não previstos
pelos regulamentos e pela resolução vigente deverão ser decididos pelo Colegiado do Curso.
5.1 Acompanhamento e orientação ao estudante
As atividades de ensino-aprendizagem – propostas tanto em sala de aula como nas
tarefas extraclasse – serão orientadas e acompanhadas, passo a passo, pelo docente de cada
disciplina, a fim de se buscar resultados satisfatórios quanto ao que reza e estabelece a
Instituição em termos do processo avaliativo e do rendimento individual e/ou coletivo.
Entretanto,
cada
procedimento
didático-pedagógico-metodológico
será
estabelecido,
determinado, por sua vez, pelo próprio professor e constará do seu plano de ensino e plano de
aula. E, mais, o docente terá como auxiliar a modalidade de tutoria, que, também, será por ele
direcionada e instrumentalizada.
As figuras, também, do Professor-supervisor dos Tutores e dos outros Tutores,
auxiliares, são determinantes para o processo em questão. Tanto que serão disponibilizados
15
recursos através da internet – via sistema Moodle; videoconferência; email etc. – e outros
mecanismos: telefone, fax, correio para a comunicação entre docentes e alunos. Além de
encontros presenciais e, ainda, à distância, que acontecerão com o Coordenador Geral do
Curso. Ressaltamos que, precisamente, no tópico 14, Projeto, encontra-se, em detalhe, o
sistema de acompanhamento ao estudante à distância.
A fluência e proficiência em língua estrangeira será avaliada, além da prova presencial,
através de vídeos produzidos pelos alunos, skype fóruns e outros.
5.2 Processo de avaliação do ensino e aprendizagem do Curso
Em relação aos instrumentos de avaliação do Curso, adotar-se-ão os dispositivos constantes
do item (17), subtítulo: PROJETO PARA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE LETRASPORTUGUÊS/ESPANHOL, que estão dispostos nas páginas 36 a 44 deste documento.
16
6. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
O objetivo é propor um curso para a articulação e a integração de um sistema nacional
de educação superior a distância, em consonância com as políticas públicas voltadas para a
ampliação e a interiorização da oferta de ensino superior gratuito e de qualidade no Brasil.
O Projeto Pedagógico do Curso, elaborado de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Letras: Português/Espanhol na área de Códigos e Linguagens,
conforme Referenciais de Qualidade para Cursos à Distância – SEED/MEC, enfatizando a
formação para o uso didático de Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC, conta com
a participação de Gestores Municipais de Educação para a execução do programa, mas cabe à
UFMT a responsabilidade acadêmica das ações.
O Curso Letras: Português/ Espanhol é um Programa de formação de professores,
para atuar na Educação Básica e tem os objetivos a seguir elencados.
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7. OBJETIVOS
7.1 Gerais

formar de modo consistente e contextualizado o educador nos conteúdos de sua área
de atuação;

dar ao educador uma formação teórica sólida e consistente sobre educação e os
princípios políticos e éticos pertinentes à profissão de docente;

desenvolver a compreensão da escola como espaço social, sensível à história e cultura
locais.
7.2 Específicos

oferecer instrumental para o domínio de língua materna e estrangeira por meio do
conhecimento da gramática do idioma e de sua configuração fonética;

habilitar profissionais para a docência integrada de língua(s) vernácula(s) (portuguesa
e/ou Espanhola) e de suas literaturas, com as respectivas manifestações culturais
nestes idiomas;

fornecer ao licenciando repertórios linguístico, cultural, literário e metalinguístico
necessários para produção, revisão de textos e produção de ensaios. Assim como
despertar o interesse para educação continuada nas áreas afins;

preparar professores aptos a interpretar, divulgar, conservar e renovar as culturas
produzidas pelos falantes dos idiomas português e Espanhol em favor da recíproca
compreensão e enriquecimento cultural.

promover permanente instrumentalização dos recursos humanos envolvidos no
domínio dos códigos de informação e comunicação, bem como suas respectivas
tecnologias, além de estimular o desenvolvimento do pensamento autônomo, da
curiosidade e da criatividade.

selecionar temas e conteúdos que reflitam, prioritariamente, os contextos da realidades
vividas pelos públicos-alvo, nos diferentes espaços de trabalho e também esferas local
e regional.

adotar um enfoque pluralista no tratamento dos temas e conteúdos, recusando
posicionamentos unilaterais, normativos ou doutrinários.

nortear as atividades avaliativas da aprendizagem, segundo uma concepção que
resgate e revalorize a avaliação como informação e tomada de consciência dos
problemas e dificuldades, com o fim de resolvê-los, para estimular e orientar a autoavaliação.

desenvolver o uso educacional e integrado dos meios de comunicação, buscando
formas didáticas apropriadas às peculiaridades e à linguagem de cada um que são
indicadores básicos para se encontrar a melhor complementaridade entre esses meios.
18

buscar a disponibilidade de sistemas de comunicação interpessoal (tutoria) que apóiem
o trabalho dos públicos-alvo no uso dos materiais adotados.

desenvolver linhas de pesquisa e avaliação planejadas e integradas, que permitam
apreciar consistentemente todas as dimensões educacionais implicadas no curso.
19
8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
8.1 Gerais
O profissional em Letras deve ter domínio do uso da língua ou das línguas que seja(m)
objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais,
além de ter consciência das variedades linguísticas e culturais. Deve ser capaz de refletir
teoricamente a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação
profissional como processo contínuo, autônomo e permanente. O profissional deve, ainda, ter
capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas aos conhecimentos linguísticos
e literários.
8.2 Específicas
O graduado em Letras: Português/Espanhol, Licenciatura, à distância, deverá ser
identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua formação
acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela.
Nesse sentido, visando à formação de profissionais que demandem o domínio da
língua estudada e suas culturas para atuarem como professores, revisores de textos,
roteiristas, secretários, entre outras atividades, o curso deve contribuir para o desenvolvimento
das seguintes competências e habilidades:

domínio do uso da língua Portuguesa e Espanhola, nas suas manifestações orais e
escritas, em termos de recepção e produção de textos;

reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional,
social, histórico, cultural, político e ideológico;

visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e
literárias, que fundamentam sua formação profissional;

preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho;

percepção de diferentes contextos interculturais;

utilização dos recursos da informática;

domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e
aprendizagem no Ensino Fundamental e Médio;

domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos
conhecimentos para os diferentes níveis de ensino;

capacidade de reconhecer o impacto de novas tecnologias de comunicação, buscando
estratégias inovadoras para utilização dessas tecnologias no processo de ensinoaprendizagem;
20

capacidade de compreender, de forma ampla e consciente, o fenômeno e a prática
educativa que ocorrem em diferentes âmbitos;

domínio dos conhecimentos específicos da área de Ciências Sociais para enfrentar os
desafios das rápidas transformações da sociedade;

capacidade de exercer a docência, levando em conta a prática que colabora na
transformação da realidade, buscando uma sociedade mais equânime.
21
9. PERFIL DO PROFISSIONAL
O profissional formado no Curso de Letras: Português/Espanhol, Licenciatura, à
distância, deverá ser capaz de compreender os fatos da língua a que se propõe ensinar, e da
linguagem escrita formal, além da oral, por meio de teorias e análises linguísticas, bem como
interpretar o fenômeno literário, situando as literaturas brasileira, portuguesa, espanhola dentro
de um contexto histórico, social, político, cultural e ideológico. O graduado em Letras estará
apto, como profissional, para atuar no ensino da Educação Básica, ensino instrumental de
línguas, tradução, interpretação e produção textual.
22
10. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO
Os princípios epistemológicos que devem sustentar a formação do perfil do profissional
do Curso Letras: Português/Espanhol, Licenciatura, à distância, na área de Códigos e
Linguagens são expressos por meios de duas dimensões:

a epistemológica propriamente dita que diz respeito à escola e aos recortes teóricometodológicos das áreas e disciplinas ligadas às ciências que integram o currículo das
séries iniciais;

a profissionalizante, implicando a primeira, a qual diz respeito aos suportes teóricopráticos que possibilitam uma compreensão do fazer do professor de língua materna
em todas as suas relações sociopolíticas e culturais e nas perspectivas da moral e da
ética.
Tendo
em
vista
essas
duas
dimensões,
o
currículo
do
Curso
de
Letras:
Português/Espanhol, Licenciatura, à distância, sustenta-se em três grandes núcleos de
estudos: de fundamentação básica, de fundamentação profissional e de formação
complementar. Tendo presente, também, que o currículo do curso deve incorporar a
compreensão de que o próprio currículo e o próprio conhecimento devem ser vistos como
construções e produtos de relações sociais particulares e históricas e, ainda, que deve ser
orientado numa perspectiva crítica em que as atitudes de ação-reflexão-ação possibilitem
ultrapassar o conhecimento do senso comum, três conceitos são escolhidos para servir não só
de elo entre as diferenças como também de fio condutor para a base de conhecimentos, mas
também de fio condutor para a base metodológica do curso, conforme descritos a seguir.

HISTORICIDADE: como característica das ciências, norteia o desenvolvimento da
construção do conhecimento em um determinado contexto histórico/social/cultural, que
está, por isso mesmo, sujeito às suas determinações. O desenvolvimento do
conhecimento, por ser processual, não possui a limitação de início e fim,
consubstanciando-se num continuum em que avanços e retrocessos se determinam e
são determinados pelas condições histórico-culturais em que as ciências são
construídas.

CONSTRUÇÃO: perpassa todas as áreas e núcleos de conhecimento do curso para
que o licenciando reforce sua compreensão de que os conhecimentos, históricos e
determinados, são resultantes de um processo de construção que se estabelece no
conjunto de relações homem/homem, homem/natureza e homem/cultura. Por isso, tais
relações, por serem construídas num contexto histórico e culturalmente determinado,
jamais serão lineares e homogêneas. Com isso, o aluno deve imbuir-se do firme
propósito de transformar-se em um profissional que não só aplica conhecimentos, mas
que também produz conhecimentos.
 DIVERSIDADE: ressalta como as diferentes abordagens determinam posicionamentos
políticos em sua ação profissional.
23
11. REFERENCIAL TEÓRICO
As tecnologias digitais e a emergência da Internet possibilitaram o surgimento de novos
modelos pedagógicos de ensino em todos os níveis educacionais. Entre esses, encontram-se
várias modalidades do ensino colaborativo on-line.
Nesse contexto, a aprendizagem colaborativa é compreendida como um processo em
que os indivíduos trabalham em grupos estruturados on-line e produzem conhecimento pelo
intercâmbio mútuo e experiências. A aprendizagem colaborativa on-line é a associação entre o
trabalho individual e o coletivo, com a formação de pequenos grupos de 05 a 10 participantes,
que podem ser parte de um grupo, tanto para o professor como para o estudante.
Algumas ferramentas que podem facilitar o trabalho do professor são:

criação de grupos automatizada e baseada no perfil dos estudantes: o professor
seleciona o tamanho, o tipo de grupo, a duração da tarefa e pede ao sistema para criar
grupos, usando critérios específicos a serem escolhidos em um menu: localização
geográfica, área de trabalho, faixa etária, interesses comuns, pré-requisitos etc.;

gerenciamento do trabalho de grupo: permite saber quem trabalha mais, quem não
colabora tanto, como está avançando a tarefa do grupo;

ferramentas que organizem as tarefas do trabalho do grupo e sua duração e concorram
para a realização de avaliações individual e de grupo;

monitoramento baseado em estatísticas do usuário e data mining;

buscas qualitativas e quantitativas de temáticas e contribuições por aluno/grupo.
Outras ferramentas servem para intensificar e dar suporte ao trabalho colaborativo entre os
estudantes, com o apoio dos professores/monitores:

espaços de convivência relacional e produção coletiva ancorada na linguagem e na
interação dialógica;

editores coletivos on-line de textos e de objetos;

espaços de publicação da produção individual com abertura para visitação e
contribuições pelos colegas;

espaços lúdicos de exploração e espaços de busca e consulta para alunos do Ensino
Fundamental I, Fundamental II e Superior;

reminders de tarefas a serem feitas;

acesso à informação sobre o trabalho dos outros grupos: número de pessoas,
mensagens escritas;

sumários regulares do trabalho;

participação de cada indivíduo do grupo e visualização por todos;

avaliação do grupo que permita a cada participante entrar com uma nota e o sistema
gerar a média;
24

tipo de ferramenta, assim como funcionalidade de cada parte do projeto, na sua
primeira fase, quando os educadores e engenheiros de software irão elaborar a lista e
as especificações necessárias.
Desde 2005, a UFMT tem implantado o software Moodle como recurso de apoio
pedagógico ao trabalho docente nos cursos EAD. Hoje, a UFMT já conta com uma comunidade
virtual de aproximadamente 24.000 usuários Moodle.
No modelo proposto de educação aberta e virtual, serão incentivados os estudos
autônomos durante o curso. Estes acontecerão de forma paralela à transmissão e à promoção
de uma série de valores e atitudes consideradas socialmente coerentes com as necessidades
atuais dos educandos.
Nessa modalidade de ensino, os Tutores ocupam um papel importante, atuam como
um elo entre os estudantes e a instituição. Cumprem o papel de facilitadores da aprendizagem,
coletando informações sobre os estudantes para a equipe e, principalmente, atuando na
motivação. Por isso, o tutor deve ter no mínimo graduação na área de experiência didáticopedagógica para realizar a capacitação prevista, ter dedicação de carga horária compatível
com seu contrato, incluindo possíveis atividades inerentes à tutoria fora do seu horário normal
de trabalho, ter facilidade de comunicação, ter conhecimentos básicos de informática, participar
de Cursos de Formação.
25
12. CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM
Para a execução deste projeto, adota-se a concepção construtivista, a partir das teorias
de Jean Piaget e Vygotsky. O construtivismo procura demonstrar que a aprendizagem começa
com uma dificuldade/problema e com a necessidade de resolvê-la. Ao perceber essas
dificuldades, o próprio aluno desencadeia um movimento de busca de novas soluções no
mundo externo.
Dentro da concepção construtivista, é essencial que os alunos desenvolvam a
flexibilidade operatória de seus esquemas mentais e não um repertório passivo de respostas
aprendidas. No Construtivismo, o aprendiz passa de uma situação de receptor passivo e, numa
nova postura de busca participativa e reflexiva, constrói seu conhecimento a partir do contato,
da interação com os mais variados objetos e possibilidades de novos conhecimentos. A
mediação pedagógica tem um papel primordial no processo de ensino-aprendizagem apoiado
em recursos tecnológicos.
A Educação à Distância se torna mais eficiente quando aliada às teorias pedagógicas,
como o construtivismo, em que o conhecimento não é repassado, mas sim construído a partir
das experiências individuais trocadas pelo aluno com o grupo, do contato, da interação com os
mais variados objetos e possibilidades de novos conhecimentos. A mediação pedagógica tem
um papel primordial no processo de ensino-aprendizagem apoiado em recursos tecnológicos.
Cabe ao professor-tutor instigá-lo, desafiando, mobilizando, questionando e utilizando os
“erros” de forma construtiva, garantindo assim uma reelaborarão das hipóteses levantadas.
Assim, o aluno do ensino à distância, apoiado pelo tutor, seguirá ao seu ritmo próprio e
entenderá que se aprende fazendo.
Essa concepção em articulação com os recursos das tecnologias nos permite criar um
projeto Pedagógico calcado nos seguintes objetivos educacionais:

conciliar a extensão da informação curricular e a variedade de fontes de acesso na web
com o aprofundamento da sua compreensão em espaços menos rígidos e menos
engessados;

selecionar as informações mais significativas e integrá-las à vida do estudante;

incentivar a cooperação para vencer os desafios do hoje e do amanhã;

incentivar a autonomia e autoria como metas a serem alcançadas;

proporcionar grupos cooperativos como estratégia didática;

adotar perspectiva construcionista, com ênfase na produtividade do aluno, no
aproveitamento de seu conhecimento anterior e na troca de experiências como
elemento dinamizador da aprendizagem;

promover a interação entre as pessoas, em ambiente virtual;

propiciar a troca de experiências ente os integrantes do curso.
26
13. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso funcionará em momentos à distância e momentos presenciais conforme
estabelecido no cronograma dos pólos de Alto Araguaia, Barra do Bugres, Jauru, Sorriso,
Nova Xavantina, Pontes e Lacerda, Primavera do Leste, Ribeirão Cascalheira e Lucas do
Rio Verde. Ofertará 315 vagas em 09 (nove) polos, 35 (trinta e cinco) vagas por polo,
destinadas à formação de professores, isto é, 60% das vagas serão destinadas aos
professores da rede pública de ensino – estadual e municipal – e 40% para a demanda social,
aprovados no processo seletivo específico e de acordo com os requisitos exigidos pela
legislação em vigor.
O curso de Letras: Português/Espanhol, Licenciatura a distância, modular, oferecido
pela UFMT, terá 3.976 horas e integralização curricular em 04 (quatro) anos, em 08 (oito)
módulos, a partir de base teórica – prática, sólida, atual – e com uma infraestrutura propiciada
pelo governo do município. O projeto da Universidade Aberta do Brasil - UAB reforça os
esforços para aumentar o nível de escolaridade da população brasileira ofertado aos cidadãos
que vivem longe dos grandes centros, das grandes universidades públicas.
No decorrer do curso serão realizados encontros presenciais e seminários temáticos,
estudos a distância, avaliações. Os momentos presenciais vão permitir também atividades
culturais e de socialização entre estudantes, professores e tutores.
Em cada semestre será proposto um tema de pesquisa, definido pelos professores
responsáveis pelas disciplinas, a ser desenvolvido concomitantemente aos estudos do
semestre, relacionando as áreas estudadas, com o objetivo de aprofundamento de conteúdo e
a garantia da relação teoria e prática.
O estudo a distância será realizado pelo estudante por meio de leituras individuais e
coletivas, da participação nas videoconferências, na interação com o sistema de
acompanhamento e também pela realização de atividades individuais e coletivas no ambiente
virtual de aprendizagem Moodle.
Prevê-se a obrigatoriedade de momentos presenciais para:
I.
avaliações de estudantes;
II.
estágios obrigatórios, quando previstos na legislação pertinente;
III.
defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previstos na legislação pertinente;
IV.
atividades relacionadas a laboratórios de ensino, quando for o caso.
27
14. SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO AO ESTUDANTE A DISTÂNCIA
A metodologia escolhida para este curso leva em conta primeiramente o contexto
educativo, para então determinar como poderemos buscá-lo de forma eficaz.
A educação a distância que, paradoxalmente, impõe interlocução permanente e assim
proximidade pelo diálogo, traz a possibilidade de uma adoção do conceito de tempo oposto à
lógica do tempo da modernidade, em direção a um tempo da escola que permita a
desconstituição da seriação.
Para o desenvolvimento do curso de Letras: Português/Espanhol, licenciatura, a
distância, na área de Códigos e Linguagens, é necessário o estabelecimento de uma rede de
comunicação que possibilite a ligação dos vários pólos onde será oferecido o curso, e visa à
garantia de:

manutenção de equipe multidisciplinar para orientação de diferentes áreas do saber
que compõem o curso;

definição de coordenador geral, que apoiado pelos integrantes do curso, vai
responsabilizar-se pelo acompanhamento do curso, tanto administrativa como
pedagogicamente;

manutenção de núcleos tecnológicos na UFMT e nos pólos que deem suporte à rede
de comunicação prevista para o curso;

organização de um sistema de comunicação entre os diferentes pólos e a coordenação
do curso; e

formação permanente da equipe de gestão do curso.
Por meio do Sistema de Acompanhamento, cada estudante receberá retorno
individualizado sobre o seu desempenho, que será disponibilizado no Moodle, bem como
orientações e trocas de informações complementares relativas aos conteúdos abordados em
exercícios desenvolvidos, principalmente aqueles que tenham sido respondidos de forma
incorreta, propiciando-se novas elaborações e encaminhamentos de reavaliação.
Por meio da tutoria, é possível garantir o processo de interlocução necessário a
qualquer projeto educativo. O sistema de comunicação será constituído pela ação integrada de
diferentes profissionais, como professores com experiência em coordenação pedagógica, que
serão responsáveis pelo planejamento do desenho instrucional dos cursos e pela
implementação de meios que facilitem e estimulem a aprendizagem dos estudantes. O curso
conta com uma equipe de professores pesquisadores, formada por profissionais das várias
áreas, que serão responsáveis:
a) pelo acompanhamento dos processos didático-pedagógicos dos cursos EaD;
b) pela formação de educandos para o estudo à distância;
c) pelo desenvolvimento de pesquisa e produção científica na área EaD.
28
Para o acompanhamento da aprendizagem dos estudantes, o sistema de comunicação
conta com as figuras do Professor-supervisor e dos Tutores à distância. As atividades do
Professor-supervisor estarão diretamente ligadas aos tutores, auxiliando-os nas tarefas de
rotina. Portanto, com esse sistema, será possível dar o feedback quanto ao desenvolvimento
do curso, a fim de se buscar mecanismos que permitam a reflexão em equipe sobre os
processos pedagógicos e administrativos e, com isso, viabilizar novas estratégias de ensinoaprendizagem.
Os Tutores, por sua vez, ocupam papel importante no sistema de comunicação e,
também, atuam como um elo entre os estudantes e a instituição. Além disso, cumprem o papel
de facilitadores da aprendizagem, esclarecendo dúvidas, reforçando a aprendizagem,
coletando informações sobre os estudantes para a equipe e, principalmente, estimulando a
motivação.
O acompanhamento ao estudante se dará em vários níveis, a saber:

pelo Professor da disciplina – a distância, com o cronograma de atendimento;

pelo Professor-supervisor dos Tutores – à distância;

pelos Tutores – à distância; e

pelo Coordenador Geral do Curso – presencial e à distância.
Juntamente com o Professor-supervisor de conteúdo do módulo, cada equipe de Tutores
se responsabilizará pelo processo de acompanhamento e avaliação do processo ensinoaprendizagem. São funções do Tutor:

participar dos cursos e reuniões para aprofundamento teórico dos conteúdos
trabalhados nas diferentes áreas;

realizar estudos sobre educação à distância;

conhecer e participar das discussões relativas à confecção e uso de material didático;

auxiliar o aluno em seu processo de estudo, orientando-o individualmente ou em
pequenos grupos;

estimular o aluno a ampliar seu processo de leitura, extrapolando o material didático;

auxiliar o aluno em sua auto-avaliação;

detectar problemas do aluno, buscando encaminhamentos de solução;

estimular o aluno em momentos de dificuldades para que não desista do curso;

participar ativamente do processo de avaliação de aprendizagem; e

relacionar-se com os demais orientadores, contribuindo para o processo de avaliação
do curso.
29
Também são funções da tutoria:

avaliar, como base nas dificuldades apontadas pelos alunos, os materiais didáticos
utilizados no curso;

apontar falhas no sistema de tutoria;

informar sobre a necessidade de apoios complementares não previstos pelo projeto;

mostrar problemas relativos à modalidade da EaD, a partir das observações e das
críticas recebidas dos alunos; e

participar do processo de avaliação do curso.
Para garantir o processo de interlocução permanente e dinâmico, a tutoria utilizará não
só a rede comunicacional viabilizada pela Internet, mas também outros meios de comunicação
como telefone, fax e correio, que permitirão a todos os alunos, independentemente de suas
condições de acesso ao centro tecnológico do Pólo, contar com apoio e informações relativas
ao curso.
Os recursos da internet serão empregados para disseminar informações sobre o curso,
abrigar funções de apoio ao estudo, proporcionar acesso ao correio eletrônico, fóruns e chats,
além de trabalhos cooperativos entre os alunos.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle terá um site específico organizado
especificamente para este curso. A comunicação e a divulgação vão contar com o auxílio da
Internet, do telefone (0800), Correio Postal e fax. A videoconferência também poderá ser
utilizada como ferramenta para a interlocução professor-aluno-tutor.
30
15. RECURSOS EDUCACIONAIS: TECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO
Em se tratando deste curso à distância, os materiais se transformam em importantes
canais de comunicação entre estudantes, professores tutores, a partir das diretrizes e dos
princípios da proposta político-pedagógica do curso.
O material didático, qualquer que seja a sua natureza, é desprovido de um sentido
próprio. Seu uso racional e estratégico depende da formatação, de uma contextualização
prévia por parte do formador, que deve determinar o momento e a intensidade de seu
emprego, os objetivos e as metas a serem atingidas, quantificar e qualificar o seu uso. Em se
tratando de um meio impresso, um meio audiovisual, de um recurso natural ou de um recurso
construído, a função do material didático é sempre relacionada com o apoio, a mediação
pedagógica e com o instrumento para instigar aprendizagens, permitindo que o aluno opere em
níveis afetivos, cognitivos e metacognitivos.
15.1 Videoconferências
Durante o semestre deverão ser realizados dois encontros presenciais, um no primeiro
e o outro no último mês. Nos quatro meses restantes, serão desenvolvidas diferentes
atividades para facilitar o processo de interação entre os professores e os alunos.
Semanalmente, os alunos poderão ir ao pólo para tirar dúvidas, realizar pesquisas e estudos,
trabalhos coletivos, uso do laboratório etc.
A videoconferência poderá ser utilizada pela UFMT e pelos pólos e permitirá a
interação entre os estudantes situados na mesma sala remota, mas também em inter-salas e
com o professor da disciplina.
15.2 Ambiente virtual de aprendizagem
Possibilita aos participantes dispor de uma ampla variedade de recursos que visam
criar um ambiente colaborativo entre os estudantes, professores, coordenadores de Pólo,
tutores etc. O endereço eletrônico para acessar o ambiente virtual de aprendizagem será
informado a partir do funcionamento do curso.
Para este curso, o ambiente será planejado com o objetivo de integrar todas as mídias,
oferecer apoio ao conteúdo impresso ou distribuído em CD-ROM, permitindo que, no conteúdo
on-line, o estudante possa fazer uma leitura hipertextual e multimídia, bem como propiciar a
interatividade síncrona e assíncrona na busca da construção de uma comunidade em rede.
A programação permite que cada tipo de usuário possa acessar, de forma
independente, o ambiente e os conteúdos, incluindo textos, imagens, sons, de acordo com a
forma de comunicação estabelecida. Os usuários cadastrados são: professor, tutor, estudante
e administrador. Cada usuário receberá login e uma senha. A plataforma possibilita integrar
todos estes recursos em um só ambiente de aprendizagem. Vejamos alguns recursos do
Moodle que deverão ser usados no curso.
31
15.3 Fóruns
Os fóruns são espaços de interlocução não-hierarquizada, nos quais os participantes
opinam e expressam suas ideias, conceitos e experiências de forma assíncrona.
15.4 Diálogos
O diálogo torna possível um método simples de comunicação entre dois participantes
da disciplina. O professor pode abrir um dialogo com um aluno, um aluno pode abrir um diálogo
com o professor, e ainda podem existir diálogos entre dois alunos.
15.5 Trabalhos
Os trabalhos permitem ao professor classificar e comentar, na página, materiais
submetidos pelos alunos, atividades offline como, por exemplo, apresentações. As notas são
do conhecimento do próprio aluno e o professor pode exportar para o Excel os resultados.
15.6 Wikis
O Wiki, para quem não conhece a Wikipédia, torna possível a construção de um texto
(com elementos multimídia) com vários participantes, em que cada um dá a sua contribuição
e/ou revê o texto. É sempre possível ter acesso às várias versões do documento e verificar
diferenças entre versões.
15.7 Glossários
O glossário permite aos participantes da disciplina criar dicionários de termos
relacionados com a disciplina, bases de dados documentais ou de ficheiros, galerias de
imagens ou mesmo links que podem ser facilmente pesquisados.
15.8 Lições
A lição tenta associar a uma lógica de delivery um componente interativo e de
avaliação. Consiste num número de páginas ou slides, que podem ter questões intercaladas
com classificação, em que o prosseguimento do aluno está dependente das suas respostas.
15.9 Books
Os books permitem construir sequências de páginas muito simples, organizá-las em
capítulos e sub-capítulos ou importar ficheiros HTML colocados na área de ficheiros da sua
página. Caso as referências dentro destes HTML (imagens, outras páginas, vídeo, áudio)
sejam relativas, o livro apresentará todo esse conteúdo.
32
15.10 Inquéritos
Os inquéritos consistem num conjunto de instrumentos de consulta de opinião aos
alunos inscritos numa página, fornecendo uma forma de assesment da aprendizagem bastante
rápida.
15.11 Referendos
O referendo pode ser utilizado de diversas formas, como recolha de opinião. Há a
possibilidade de inscrição, à escolha dos alunos, numa determinada atividade, em uma lista de
opções (até um máximo de 10) definida pelo professor. É possível definir um número de vagas
por opção.
15.12 Questionários
Os questionários permitem construir inquéritos, quer a participantes de uma página,
quer a participantes que não estão inscritos no sistema. É possível manter o anonimato dos
inquiridos, e os resultados, apresentados de forma gráfica, podem ser exportados para o Excel.
15.13 Material Didático
Assim que o curso for aprovado, o Coordenador Geral receberá uma senha que
permite o acesso aos materiais disponíveis que poderão ou não ser utilizados inicialmente para
abertura do curso. Também podem ser utilizados livros didáticos.
15.14 Ferramentas de Interação
São utilizadas algumas ferramentas de comunicação com os seguintes objetivos:
a) email: comunicações diversas com os cursistas (informe sobre inscrições e início dos
cursos, envio de atividades que lhe serão solicitadas, avisos sobre participação nos
fóruns e chats, retorno das atividades entregues ao tutor, informações sobre novas
fontes de pesquisas), além de servirem para troca de informações entre os
participantes do curso.
b) fóruns de discussão que podem ser de assuntos pertinentes aos estudos,
principalmente aqueles que possam oferecer dúvidas ou que dêem margem a um
maior aprofundamento. Estes são a ferramenta ideal para que os cursistas construam o
seu próprio conhecimento, porque, uma vez que o tema levantado ficará na tela por
mais tempo, permitirá o aprofundamento em suas pesquisas;
c) chat: discussão de temas relevantes em pequenos grupos, bem como para a
confraternização dos participantes do curso. Procurar-se-á utilizá-lo em horário de
aceitação da maioria dos participantes.
33
O espaço reservado ao professor deverá contar com alguns menus:
Apresentação
Espaço onde o professor apresenta e motiva para o conteúdo da sua disciplina.
Plano de Ensino
Nesse espaço, o professor disponibiliza o plano com todas as atividades que serão
desenvolvidas na disciplina.
Metodologia
Local onde o professor disponibilizará todas as informações referentes à forma como
vai trabalhar o conteúdo com os estudantes e as questões relacionas à avaliação.
Cronograma
Espaço onde o professor disponibilizará o cronograma para os momentos presenciais e
à distância, bem como o cronograma para as atividades individuais e coletivas.
Adicionais
Espaço onde o professor pode disponibilizar mais informações.
Tutor
Trata-se de um espaço de comunicação onde tutor e estudante mantêm contato
permanente durante todo o curso. Nesse espaço, o estudante pode enviar as atividades de
avaliação, questionamentos, opiniões e acompanhar o histórico de suas interações com o tutor
da disciplina. O histórico estará integrado com o Sistema de Acompanhamento ao Estudante à
Distância
Fórum
Trata-se de um espaço de comunicação permanente, onde professor, tutor e estudante
podem trocar ideias a partir de temas previamente agendados.
Chat
Espaço onde o estudante poderá se comunicar com os tutores em tempo real durante
horário pré-estabelecido.
34
16. INFRAESTRUTUTRA DE APOIO ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO
A equipe do Curso será composta dos seguintes membros:

(01) Coordenador-geral do Curso;

(01) Coordenador Pedagógico;

Secretaria;

Apoio técnico de informática;

Apoio técnico administrativo;

Professores Supervisores de Tutoria (por conteúdo/disciplina;

Tutores à distância (por conteúdo);

Coordenação da Universidade Aberta e suplência;

Coordenação Pedagógica em EaD;

Apoio Pedagógico em EaD;

Sistema de Acompanhamento ao Estudante à Distância – Gerenciamento das
Informações;

Desenvolvimento em TI (Tecnologia da Informação) – Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle); e

Apoio à Produção de Materiais Didáticos para EaD.
35
17. PROJETO PARA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS/
ESPANHOL
Historicamente a auto-avaliação tem sido reconhecida como um instrumento
necessário para o planejamento institucional. Embora a UFMT apresente um processo de auto
avaliação, o curso de Letras-Português/Espanhol em atenção à portaria MEC nº563, de 21 de
fevereiro de 2006, que aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de
Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, onde se inclui
a auto avaliação do curso, propõe aqui um projeto de auto avaliação do curso.
Atendendo aos preceitos definidos pelo CONAES, considerando a avaliação do curso
de Letras-Português/Espanhol, como o componente central que confere estrutura e coerência
ao processo avaliativo que se desenvolve na Instituição, e integrando todos os demais
componentes da avaliação do curso, pretende-se buscar uma visão global das perspectivas do
conjunto de dimensões, estruturas, relações, atividades, funções e finalidades do curso,
centrados nas atividades de ensino, pesquisa e extensão/assistência.
A proposta de auto avaliação está
baseada
no princípio de
globalidade,
impessoalidade, não punição, não premiação, respeito à identidade institucional, credibilidade,
confiabilidade e compromisso de continuidade, regularidade e disposição para mudanças que
se fizerem necessárias, em consonância com estabelecido no âmbito do SINAIS.
17.1. Objetivos
-Identificar os pontos de virtudes e fragilidades do curso, a fim de orientar as correções de
rumos e o redimensionamento das direções;
-Produzir um sistema qualitativo e quantitativo de informações para o acompanhamento da
trajetória e desenvolvimento do curso;
-desencadear um processo pedagógico de aprendizagem de saber fazer acadêmico pelo
confronto da auto-avaliação e avaliação a nível institucional e relacionamento dialético entre a
avaliação e o planejamento institucional.
A prática de auto-avaliação como processo será um instrumento de construção de uma cultura
de avaliação no curso, com a qual docentes, discentes e técnico-administrativos se
identifiquem e se comprometam. O seu caráter formativo deve permitir o aperfeiçoamento tanto
pessoal como institucional, pelo fato de colocar todos os atores em um processo de reflexão e
autoconsciência.
36
17.2. Constituição, composição e atividades
Para elaboração e desenvolvimento da auto-avaliação será constituída uma comissão
Própria de avaliação (CPA) composta por docentes e discentes do curso, que se
responsabilizará pelo planejamento, organização das atividades, pela manutenção do interesse
pela avaliação, sensibilização da comunidade e pelo fornecimento de informações sobre a
coleta de dados para realização das análises e de relatórios parciais.
17.3. Abordagem Metodológica
O objetivo principal da promoção da auto-avaliação do curso é gerar a melhoria da
qualidade do ensino e da aprendizagem. Será utilizado como procedimento, com vistas à
avaliação global do curso, a conjugação da apreciação da análise dos dados, com resultados
dos aspectos acadêmicos e administrativos do curso.
Tendo em vista a flexibilidade e a liberdade preconizada pela Lei Federal no 9394/96 e
pela Lei 10.861/04, que institui SINAES, não serão estabelecidos critérios e normas rígidas
para a avaliação, reconhecendo que cada curso tem uma realidade no momento em que é
avaliado o papel que representa para a sociedade.
A abordagem metodológica da auto-avaliação a ser implantada no curso de LetrasPortuguês/Espanhol conjuga os benefícios quantitativos e qualitativos, por meio da consulta
direta aos envolvidos no processo. Serão utilizados, no levantamento das informações, e na
consequente produção dos relatórios, documentos e informações que possam corroborar, ou
permitir comprar e/ou ampliar as conclusões/inferências obtidas na abordagem qualitativa.
Os aspectos metodológicos relativos aos trabalhos de auto-avaliação serão divididos
em três seções. A primeira trata dos procedimentos gerais dos trabalhos, é onde se tem visão
geral do que será realizado. A segunda seção apresenta as principais formas previstas de
sistematização, interpretação e análise dos dados. A terceira e última seção é prevista para o
relatório final da auto-avaliação.
17.4. Procedimentos Gerais
Segundo o enfoque de avaliação, é preciso que haja sensibilização e mobilização da
comunidade, tanto para que se favoreça a coleta de dados, quanto para que se instigue um
processo de avaliação continuada. Os momentos de participação são importantes para que se
aumente a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e técnico
administrativo, além de fornecer as relações de cooperação entre os diversos atores
institucionais. De forma concreta, estes momentos devem gerar discussões sobre os
37
instrumentos da avaliação e sobre as adaptações que devem ser feitas em cada um para
atender às especificações de cada centro, curso, ou unidade administrativa.
A avaliação a ser realizada deve proceder no sentido de buscar atualizar os dados
sobre os diversos indicadores de qualidade, do curso em particular. A avaliação que se
pretende deve permitir uma análise em séries temporais, promover o aperfeiçoamento dos
instrumentos utilizados. Nesse processo, será muito importante a consulta das diretrizes
orientadoras dos avaliadores da SESU/MEC, no que se refere à questão da qualidade dos
cursos.
Serão utilizados três instrumentos. O primeiro constituirá na análise de documentos do
curso e a coleta de dados disponíveis, coordenação e biblioteca.
O segundo instrumento será a aplicação de questionário (formulário) junto a alunos e
professores. O terceiro será a realização de entrevistas com professores, alunos e funcionários
técnico-administrativos, por meio das quais se espera obter informações para que se possa
aprofundar alguma questão indefinida pela análise dos formulários ou para que se possa
auditar as informações fornecidas.
Este último instrumento tem o objetivo de garantir a confiabilidade dos dados e detectar
problemas não descobertos em sua análise numérica. O objetivo não é punitivo ou destrutivo,
mas construtivo, no sentido de se ter uma visão real da situação do curso.
As dimensões referidas serão avaliadas através da utilização de instrumentos, os
quais deverão ser adequados para tipo de informação a ser capturada e dependendo da fonte
de informação a ser pesquisada, de acordo com os procedimentos próprios à avaliação
processual. Todas as informações obtidas para cada classe serão sintetizadas e validadas,
sendo que o resultado deverá ser apresentado e discutido em fórum permanente. Dessa
discussão, devem resultar soluções de médio e longo prazo para os problemas detectados na
avaliação.
A auto-avaliação estará norteada, ainda, por questões formuladas com bases nos
indicadores quantitativos, seguindo o Roteiro de auto-avaliação Institucional/INEP/MEC, em
suas
várias
discussões, participação e colaboração, parcerias, comunicação, clima
organizacional, dentre outros. Em síntese, o processo da auto-avaliação do curso pretende
responder as seguintes questões:
- O que é;
- O que desejar ser;
- O que de fato é; e
- Como organizar, administrar e agir.
17.4.1. Sistematização, Interpretação e Análise dos Dados:
Os dados, indicadores, serão sistematizados de forma comparativa, para que se realize
uma análise da realidade do curso. Para garantir a análise processual pretendida, inúmeras
38
contraposições de indicadores podem ser realizadas, visando a entender a performance boa ou
má destes indicadores.
Visando, também, garantir a permanência do processo de avaliação e de ensinoaprendizagem no curso, os resultados da avaliação interna serão sempre discutidos. O curso
elaborará um plano de ação para superar as dificuldades identificadas pelo processo de
avaliação. Assim os procedimentos de análise e tratamentos dos dados serão os seguintes:
- análise do conteúdo;
- análise estatística;
- análise e categorização das falas e sugestões dos colaboradores; e
- confecções de textos, quadros e figuras sintetizados.
17.4.2. A parametrização dos dados:
A análise dos dados constituirá uma das etapas de maior atenção, pois será realizada
a interpretação dos dados e a codificação em linguagem objetiva, clara e mais próxima da
realidade. Para tanto, será realizada a análise dos seguintes instrumentos: questionários,
questões fechadas, auto-avaliação do professor; auto-avaliação do aluno; desempenho da
turma; desempenho do professor e avaliação do curso.
Os resultados serão agrupados em categorias: ótimo (O)+ muito bom (MB) e regular
(R) + fraco (F). A categoria bom (B) não será levada em conta, por se tratar de um resultado
intermediário entre as categorias O+MB e R+F.
Assim, a categorização do desempenho das disciplinas/docente será definida a partir
dos seguintes indicadores:
a)
“Disciplina com desempenho destaque”: a média dos índices do resultado
global (%) dos conceitos O+MB do curso adicionando-se ao somatório 10 percentuais.
b)
“Disciplina com desempenho bom”: intervalo entra valor menor da categoria
disciplina com desempenho e valor maior da categoria disciplina com desempenho
inferior à média.
c)
“Disciplina com desempenho inferior à média”: a medida dos índices do
resultado global (%) dos conceitos R+F do curso adicionando-se ao somatório 10
percentuais.
39
17.5. Instrumentos de Avaliação
17.5.1. Questionário de auto-avaliação
17.5.1.1. FORMULÁRIO DO DISCENTE: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE ITENS
CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS
Questão: Cumpre o plano de ensino conforme os objetivos da disciplina?
Questão: Propõe o aprofundamento de estudos indicando diferentes bibliografias?
Questão: Trabalha seu programa com clareza, objetividade, segurança e coerência?
Questão: Ressalta a importância da sua disciplina na formação dos alunos?
Questão: Relaciona trabalhos com conteúdos da disciplina com outras?
Questão: É disponível para orientar o aluno em horários extraclasse (monografias, dúvidas,
estágios etc.)?
PROCESSO DIDÁTICO
Questão: Ministra aulas dinâmicas utilizando metodologias e técnicas variadas?
Questão: Explica o conteúdo em uma linguagem compreensível para o aluno?
Questão: Admite perguntas e indagações sobre o conteúdo ministrado?
Questão: Esmula os alunos a expressar ideias, participar e discutir o conteúdo nas aulas?
PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Questão: Elabora avaliação coerente com as aulas dadas?
Questão: Dialoga os critérios de avaliação com os alunos?
Questão: Apresenta, analisa e discute os resultados das avaliações e trabalhos com os
alunos?
Questão: A avaliação é feita de tal maneira que o aluno se sente cobrado?
RELAÇÃO INTREPESSOAL
Questão: Procura garantir um clima saudável e produtivo durante as aulas?
Questão: Administra bem situações de conflito em sala de aula?
INTERAÇÃO EXTRA-DISCIPLINAR
Questão: Relaciona os conteúdos da disciplina com outras?
Questão: Incentiva e motiva o aluno a participar das atividades oferecidas pelo curso?
40
17.5.1.2. FORMULÁRIO DO DOCENTE: AUTO-AVALIAÇÃO DO PROFESSOR
Questão: Consigo transmitir o conhecimento que possuo na disciplina que leciono?
Questão: Cumpro o plano de ensino conforme os objetivos da minha disciplina?
Questão: Proponho o aprofundamento de estudos indicando diferentes bibliografias?
Questão: Trabalho meu programa com clareza, objetividade, segurança e coerência?
Questão: Ressalto a importância da disciplina na formação do aluno?
Questão: Relaciono os conteúdos da minha disciplina com outras?
Questão: Ministro aulas dinâmicas utilizando metodologia e técnicas variadas?
Questão: Explico o conteúdo em uma linguagem compreensível para o aluno?
Questão: Sou disponível para orientar o aluno em horários extraclasse (monografias, dúvidas,
estágio etc.)?
Questão: Incentivo e motivo os alunos a participarem das atividades ofertadas pelo curso?
Questão: Estimulo os alunos a expressar ideias, participar e discutir o conteúdo nas aulas?
Questão: Elaboro avaliação coerente com as aulas dadas?
Questão: Dialogo com os alunos os critérios de avaliação?
Questão: Apresento, analiso e discuto os resultados das avaliações e trabalhos com os
alunos?
Questão: Procuro garantir um clima saudável e produtivo durante as aulas?
Questão: Participo das reuniões pedagógicas?
Questão: Procuro buscar qualificação e/ou especialização na minha área de atuação e/ou
conhecimento?
17.5.1.3. FORMULÁRIO DO DOCENTE- AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TURMA
1. A turma é assídua e participa das atividades programadas.
2. A turma é pontual no início e no término do horário das aulas.
3. A turma estuda independente das avaliações marcadas.
4. A turma utiliza frequentemente a biblioteca.
5. A turma contribui para um ambiente de sala que permite o aprendizado.
6. A turma demonstra interesse além do conteúdo promovido pelo Curso.
7. A turma participa dos eventos promovidos pelo curso.
8. A turma colabora com a preservação estética a patrimonial nos Institutos.
17.5.1.4. FORMULÁRIO DO DISCENTE: AUTO-AVALIAÇÃO DO ALUNO
1. Participo das atividades e eventos programados do meu curso e da instituição.
2. Sou assíduo às aulas.
3. Cumpro o horário de início e de término das aulas.
4. Estudo independentemente das avaliações marcadas.
5. Utilizo frequentemente a biblioteca.
41
6. Contribuo para um ambiente que permita o aprendizado.
7. Demonstro interesse além do conteúdo estudado.
8. Colaboro com a preservação estética e patrimonial da instituição.
17.5.2. Formulários Complementares
17.5.2.1. ATA DA APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Instituto:____________________________________________________________________
Curso:______________________________________________________________________
Período:____________________________ Turma:__________________________________
Nome do professor responsável pela aplicação:___________________________________
Ocorrências:_________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
Total de Alunos na Turma:__________________
Total de Alunos Presentes:__________________
Assinaturas:
Professor
Alunos
42
17.5.2.2. QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE SEU CURSO
Responda usando somente um conceito para cada item proposto sempre observando as
respectivas legendas:
A- Muito Satisfeito
C- Insatisfeito
B- Satisfeito
D- Não utilizei o serviço
As questões de 01 a 12 são relativas ao seu CURSO. Responda qual o seu grau de
satisfação em relação:
1. Ao atendimento prestado pelo Coordenador do seu curso.
2. Ao incentivo do Coordenador à sua formação pessoal e profissional.
3. Ao compromisso do coordenador com o bom desenvolvimento do seu curso.
4. À visita do Coordenador a sua sala de aula.
5. À agilidade do Coordenador na solução de problemas relativos ao seu curso.
6. À disponibilidade do Coordenador para atendimento aos alunos.
7. Ao retorno do Coordenador às reivindicações feitas pelos alunos.
8. Aos eventos promovidos pelo curso
9. Às condições gerais das salas de aula (iluminação, ventilação, espaço, mobiliário,
acústica).
10. À limpeza das instalações onde está o curso.
11. Ao material de apoio didático (retroprojetor, vídeo etc.) disponível para as
disciplinas de seu curso.
12. Ao silêncio nos corredores nos horários de aula.
17.5.3. Divulgação dos Resultados
A divulgação dos resultados da auto-avaliação deve se dar não só no meio acadêmico
interno do curso, mas também para a sociedade como um todo. Para divulgação deve-se
produzir um relatório sucinto, que contenha os seguintes itens:
1. Apresentação;
2. Diagnóstico;
3. Perspectivas para mudanças;
4. Restrições e Estratégias;
5. Resumo das Recomendações Gerais; e
6. Plano de Ação para melhoria do Curso
43
17.5.4. Cronograma de auto-avaliação
As etapas da avaliação são as que se apresentam a seguir:
1. Implementação dos Formulários;
2. Aplicação dos Formulários;
3. Análise dos Resultados;
4. Confecção do relatório; e
5. Divulgação dos Resultados.
17.6. Objetivos
- Identificar os pontos de virtudes e fragilidades do curso, a fim de orientar as correções de
rumos e o redimensionamento das direções;
- produzir um sistema qualitativo e quantitativo de informações para o acompanhamento da
trajetória e desenvolvimento do curso;
- desencadear um processo pedagógico de aprendizagem de saber fazer acadêmico pelo
confronto da auto-avaliação e avaliação em nível institucional e relacionamento dialético entre
a avaliação e o planejamento institucional.
A prática de auto-avaliação como processo será um instrumento de construção de uma
cultura de avaliação, no curso, com a qual docentes, discentes e técnico-administrativos se
identifiquem e se comprometam. O seu caráter formativo deve permitir o aperfeiçoamento tanto
pessoal como institucional, pelo fato de colocar todos os atores em um processo de reflexão e
autoconsciência.
17.7. Constituição, composição e atividades
Para elaboração e desenvolvimento da auto-avaliação será constituída uma comissão
Própria de avaliação (CPA) composta por docentes e discentes do curso, que se
responsabilizará pelo planejamento, pela organização das atividades, manutenção do interesse
pela avaliação, sensibilização da comunidade e pelo fornecimento de informações sobre a
coleta de dados para realização das análises e de relatórios parciais.
44
18. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A concepção de currículo pela qual se norteia esta proposta tem um enfoque
processual ou funcional. Tal embasamento teórico mostra-se de acordo com a proposta do
MEC, no documento de diretrizes para os Cursos de Letras.
Assim concebido, o currículo representa um campo de atividades para múltiplos
agentes, em diferentes instâncias que atuam convergentemente na definição de práticas
pedagógicas. Não se reduz, pois, a documentos escritos, que têm apenas a função de
sustentá-lo legalmente, nem a meras cadeias disciplinares.
Em cada módulo serão destacados pontos centrais de discussão. No âmbito de cada
módulo, dar-se-á relevo aos conhecimentos produzidos nas diferentes áreas, sobretudo
naquelas relacionadas diretamente às da Linguística, Língua Portuguesa, Literatura, Educação
e Pedagogia, utilizando objetos de aprendizagem que revelem a sua dimensão de produto e,
também, a sua dimensão de processo. Essa preocupação será fundamental para enfatizar
procedimentos metodológicos na pesquisa em ensino de língua materna.
18.1 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
Os alunos deverão perfazer o mínimo de 200 horas de atividades complementares, que
representem horas de participação em atividades culturais, congressos, cursos paralelos,
iniciativas pessoais relacionadas com o curso.
45
19. MATRIZ CURRICULAR
Disciplinas
Teórica
30
64
64
64
64
64
64
64
64
48
64
64
64
64
64
64
64
64
Prática
34
-
32
32
16
32
32
32
-
Total
64h
96h
64h
64h
64h
64h
64h
96h
64h
64h
64h
96h
64h
96h
64h
64h
64h
96h
-
-
-
64h
64
64
64
64
64
64
64
64
64
96
64
-
32
32
32
32
-
-
96h
64h
64h
64h
96h
64h
96h
64h
64h
96h
64h
-
-
-
64
64h
-
-
-
64
64h
64
64
64
64
64
-
32
32
-
-
96h
64h
96h
64h
64h
-
-
-
64
64h
-
-
-
64
64h
64
96
64
64
-
32
32
-
-
96h
96h
64h
64h
64
-
-
-
64h
-
-
-
64
64h
-
-
-
64
64h
64
64
64
-
-
-
64h
64h
64h
INF
LET
LET
LET
LET
LET
FIL
LET
LET
LET
LET
LET
CCS
LET
LET
LET
EDU
LET
LETRAMENTO DIGITAL
LÍNGUA PORTUGUESA I
TEORIA DA LITERATURA I / poema
TEORIA DA LITERATURA II / prosa
FONÉTICA E FONOLOGIA
LÍNGUA ESPANHOLA I
FILOSOFIA DA LINGUAGEM
LÍNGUA PORTUGUESA II
LINGUÍSTICA I
TEORIA DA LITERATURA III/ teatro
LITERATURA PORTUGUESA I
LÍNGUA ESPANHOLA II
SOCIOLOGIA DA LINGUAGEM
LÍNGUA PORTUGUESA III
LINGUÍSTICA II
LITERATURA BRASILEIRA I
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
LÍNGUA ESPANHOLA III
LET
TÓPICOS GRAMATICAIS DE LÍNGUA
ESPANHOLA
LÍNGUA PORTUGUESA IV
LIBRAS I
LITERATURA BRASILEIRA II
DIDÁTICA
LÍNGUA ESPANHOLA IV
OPTATIVA
LÍNGUA PORTUGUESA V
LITERATURA BRASILEIRA III
LIBRAS II
LÍNGUA ESPANHOLA V
LITERATURA ESPANHOLA I
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: LÍNGUA
ESPANHOLA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: LÍNGUA
PORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA VI
LITERATURA BRASILEIRA IV
LÍNGUA ESPANHOLA VI
LITERATURA ESPANHOLA II
LINGUÍSTICA APLICADA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: LÍNGUA
ESPANHOLA
64
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: LÍNGUA
PORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA VII
LÍNGUA ESPANHOLA VII
LITERATURA ESPANHOLA III
LITERATURA LATINO-AMERICANA I
SUBSÍDIOS PARA A TRADUÇÃO E A
INTERPRETAÇÃO DA /PARA LÍNGUA
ESPANHOLA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: LÍNGUA
ESPANHOLA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: LÍNGUA
PORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA VIII
LÍNGUA ESPANHOLA VIII
LITERATURA LATINO-AMERICANA II
LET
LET
LET
EDU
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
Carga Horária
PCC
Estágio
46
EDU
ESTUDOS ETNICO-CULTURAIS
ORGANIZAÇÃO E FUNDAMENTOS DA
EDU
EDUCAÇÃO BÁSICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: LÍNGUA
LET
ESPANHOLA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: LÍNGUA
LET
PORTUGUESA
SUB TOTAL
Atividades complementares
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
64
-
-
-
64h
64
-
-
-
64h
-
-
-
64
64h
-
-
-
64
64h
2830
34
400
512
3776h
200h
3976h
47
20. PERIODIZAÇÃO CURRICULAR
1º MÓDULO
Disciplinas
INF
LET
LET
LET
LET
LET
FIL
LETRAMENTO DIGITAL
LÍNGUA PORTUGUESA I
TEORIA DA LITERATURA I / poema
TEORIA DA LITERATURA II / prosa
FONÉTICA E FONOLOGIA
LÍNGUA ESPANHOLA I
FILOSOFIA DA LINGUAGEM
SUB TOTAL
Carga
horária
semestral
Carga Horária
Teórica
30
64
64
64
64
64
64
414
Prática
34
34
PCC
Estágio
32
32
32
-
64h
96h
64h
64h
64h
96h
64h
512
2º MÓDULO
Disciplinas
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LÍNGUA PORTUGUESA II
LINGUÍSTICA I
TEORIA DA LITERATURA III/ teatro
LITERATURA PORTUGUESA I
LÍNGUA ESPANHOLA II
LITERATURA PORTUGUESA II
SUB TOTAL
Carga
horária
semestral
Carga Horária
Teórica
64
64
48
64
64
64
368
Prática
-
PCC
32
16
32
80
Estágio
-
96h
64h
64h
64h
96h
64h
448
3º MÓDULO
Disciplinas
LET
LET
LET
EDU
LET
LET
LÍNGUA PORTUGUESA III
LINGUÍSTICA II
LITERATURA BRASILEIRA I
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
LÍNGUA ESPANHOLA III
TÓPICOS GRAMATICAIS DE LÍNGUA
ESPANHOLA
SUB TOTAL
Carga
horária
semestral
Carga Horária
Teórica
64
64
64
64
64
Prática
-
PCC
32
32
Estágio
-
96h
64h
64h
64h
96h
64
-
-
-
64h
384
-
64
-
448
4º MÓDULO
Disciplinas
LET
LET
LET
EDU
LET
LET
LÍNGUA PORTUGUESA IV
LIBRAS I
LITERATURA BRASILEIRA II
DIDÁTICA
LÍNGUA ESPANHOLA IV
OPTATIVA
SUB TOTAL
Carga
horária
semestral
Carga Horária
Teórica
64
64
64
64
64
64
384
Prática
-
PCC
32
32
64
Estágio
-
96h
64h
64h
64h
96h
64h
448
5º MÓDULO
Disciplinas
LET
LET
LET
LET
LÍNGUA PORTUGUESA V
LITERATURA BRASILEIRA III
LIBRAS II
LÍNGUA ESPANHOLA V
Carga
horária
semestral
Carga Horária
Teórica
64
64
64
64
Prática
-
PCC
32
32
Estágio
-
96h
64h
64h
96h
48
LET
LET
LET
LITERATURA ESPANHOLA I
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: LÍNGUA
ESPANHOLA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: LÍNGUA
PORTUGUESA
SUB TOTAL
64
-
-
-
64h
-
-
-
64
64h
-
-
-
64
64h
320
-
64
128
512h
6º MÓDULO
Disciplinas
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LÍNGUA PORTUGUESA VI
LITERATURA BRASILEIRA IV
LÍNGUA ESPANHOLA VI
LITERATURA ESPANHOLA II
LINGUÍSTICA APLICADA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: LÍNGUA
ESPANHOLA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: LÍNGUA
PORTUGUESA
SUB TOTAL
Carga
horária
semestral
Carga Horária
Teórica
64
64
64
64
64
Prática
-
PCC
32
32
-
Estágio
-
96h
64h
96h
64h
64h
-
-
-
64
64h
-
-
-
64
64h
64
128
512
320
7º MÓDULO
Disciplinas
LET
LET
LET
LET
EDU
LET
LET
LÍNGUA PORTUGUESA VII
LÍNGUA ESPANHOLA VII
LITERATURA ESPANHOLA III
LITERATURA LATINO-AMERICANA I
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÂO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: LÍNGUA
ESPANHOLA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: LÍNGUA
PORTUGUESA
SUB TOTAL
Carga
horária
semestral
Carga Horária
Teórica
64
64
64
64
64
Prática
-
PCC
32
32
-
Estágio
-
96h
64h
96h
64h
64h
-
-
-
64
64h
-
-
-
64
64h
64
128
512
320
8º MÓDULO
Disciplinas
LET
LET
LET
EDU
EDU
LET
LET
LÍNGUA PORTUGUESA VIII
SUBSÍDIOS PARA A TRADUÇÃO E A
INTERPRETAÇÃO DA /PARA LÍNGUA
ESPANHOLA
LITERATURA LATINO-AMERICANA II
ESTUDOS ETNICO-CULTURAIS
ORGANIZAÇÃO E FUNDAMENTOS DA
EDUCAÇÃO BÁSICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: LÍNGUA
ESPANHOLA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: LÍNGUA
PORTUGUESA
SUB TOTAL
SUB-TOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
Carga
horária
semestral
Carga Horária
Teórica
64
Prática
-
PCC
-
Estágio
-
64h
64
-
-
-
64h
64
64
-
-
-
64h
64h
64
-
-
-
64h
-
-
-
64
64h
-
-
-
64
64h
128
448
320
3776h
200h
3976h
49
50
QUADRO DE DISCIPLINAS: concomitância, consecutividade e carga horária de estudo semanal
IES:
Curso:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Língua Portuguesa/Língua Espanhola e respectivas Literaturas
Por favor, preencha com a carga horária de estudo semanal atribuída para cada disciplina.
1° Módulo
Mês 2
Mês 3
Mês 4
1º MÓDULO
Carga
horária
total
Letramento Digital
Língua Portuguesa
Teoria da literatura/poema
Teoria da Literatura II/prosa
Fonética e Fonologia
Língua Espanhola I
Filosofia da Linguagem
Total/ horas
Nome do(a) Módulo / Disciplina
2º MÓDULO
Língua Portuguesa II
Linguística I
Teoria da Literatura/teatro
Literatura Portuguesa I
Língua Espanhola II
Introdução à sociologia
Total/ horas
64
96
64
64
64
96
64
512
Mês 1
Semana Semana Semana Semana
1
2
3
4
22
22
20
24
24
24
Semana Semana Semana Semana Semana Semana
6
7
8
9
10
11
Semana
12
Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana
13
14
15
16
17
18
19
20
24
22
22
20
22
22
20
22
24
22
22
Carga
horária
total
96
64
64
64
96
64
448
Semana
5
Mês 5
44
24
24
Mês 1
24
24
24
24
Semana
5
22
24
24
22
24
22
Semana Semana Semana Semana Semana Semana
6
7
8
9
10
11
22
22
22
20
24
22
42
22
2° Módulo
Mês 3
20
22
22
20
Mês 4
Semana
12
32
32
32
32
Mês 5
Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana
13
14
15
16
17
18
19
20
20
22
24
24
Mês 2
Semana Semana Semana Semana
1
2
3
4
24
24
24
24
24
24
20
22
22
22
20
20
24
24
24
24
24
24
24
24
22
22
20
22
22
20
22
22
22
22
20
20
Nome do(a) Módulo / Disciplina
3º MÓDULO
Carga
horária
total
Mês 1
Semana Semana Semana Semana
1
2
3
4
Língua Portuguesa III
Linguística III
Literatura brasileira I
Psicologia da educação
Língua Espanhola III
Tópicos Gramaticais de Língua
Espanhola
Total/horas
96
64
64
64
96
64
448
3º Módulo
Mês 3
Mês 2
Semana
5
24
Semana Semana Semana Semana Semana Semana
6
7
8
9
10
11
24
24
24
22
22
20
24
Mês 4
Semana
12
22
Mês 5
Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana
13
14
15
16
17
18
19
20
22
20
22
24
244
24
24
24
24
22
20
24
24
24
24
24
24
22
22
20
22
22
20
22
22
20
22
22
20
22
22
20
52
4° MODULO
Carga
horária
total
Mês 1
Semana Semana Semana Semana
1
2
3
4
Língua Portuguesa IV
Libras I
Literatura Brasileira II
Didática
Língua Espanhola IV
Optativa
Total/ horas
96
64
64
64
96
64
448
4° Módulo
Mês 3
Mês 2
Semana
5
24
Semana Semana Semana Semana Semana Semana
6
7
8
9
10
11
24
24
24
22
22
20
Mês 4
Semana
12
22
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
24
22
22
20
22
Mês 5
Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana
13
14
15
16
17
18
19
20
22
22
20
20
22
22
20
22
22
20
22
22
22
22
53
20
20
5° MODULO
Carga
horária
total
Língua Portuguesa V
Literatura Brasileira III
Libras II
Língua Espanhola V
Estágio Supervisionado de Língua
Espanhola
Estagio Supervisionado de Língua
Portuguesa I
Literatura Espanhola I
Total/ horas
96
64
64
96
64
Mês 1
5° Módulo
Mês 3
Mês 2
Semana Semana Semana Semana
1
2
3
4
24
24
24
24
Semana
5
22
Semana Semana Semana Semana Semana Semana
6
7
8
9
10
11
22
Mês 4
Semana
12
Mês 5
Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana
13
14
15
16
17
18
19
20
20
22
22
20
24
24
24
24
22
22
20
64
64
512
24
24
24
24
22
22
20
22
22
22
42
22
46
20
44
24
24
22
22
20
22
22
20
22
22
20
54
6° Módulo
Mês 3
I
6º MÓDULO
Língua Portuguesa VI
Literatura Brasileira IV
LÍNGUA ESPANHOLA VI
LITERATURA ESPANHOLA II
Linguística Aplicada
Estagio Supervisionado de Língua
espanhola II
Estagio supervisionado de Língua
Portuguesa
total de horas
Carga
horária
total
96
64
96
64
Mês 1
Mês 2
Semana Semana Semana Semana
1
2
3
4
24
24
24
24
Semana
5
22
Semana Semana Semana Semana Semana Semana
6
7
8
9
10
11
22
Mês 4
Semana
12
Mês 5
Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana
13
14
15
16
17
18
19
20
20
24
24
24
24
22
22
20
64
64
22
64
22
22
20
512
46
46
44
24
22
22
20
24
24
24
24
22
22
20
22
22
22
20
20
22
22
22
22
22
22
55
7º MÓDULO
Carga
horária
total
Língua Portuguesa VII
Língua Espanhola VII
Literatura Espanhola III
Literatura latino-Americana I
Psicologia da Educação
Estagio supervisionado de língua
Espanhola III
Estagio Supervisionado de Língua
Portuguesa III
Total/ horas
96
96
64
Mês 1
7° Módulo
Mês 3
Mês 2
Semana Semana Semana Semana
1
2
3
4
24
24
24
24
Semana
5
24
Semana Semana Semana Semana Semana Semana
6
7
8
9
10
11
24
24
Mês 4
Semana
12
Mês 5
Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana
13
14
15
16
17
18
19
20
24
22
22
20
64
64
64
22
22
20
22
22
22
22
20
20
64
512
24
24
24
24
24
24
24
24
22
20
22
22
20
22
44
44
40
22
22
20
22
22
20
56
8º MÓDULO
Carga
horária
total
Língua Portuguesa VIIi
Literatura Latino-Americana II
Subsídios para a Tradução e
interpretação da /para Língua
Espanhola
Estudos étnico-raciais
Organização e fundamentos da
Educação Básica
Estagio Supervisionado IV de
Lngua Espanhola
Estágio Supervisionado IV de
língua Portuguesa
Total de horas
64
64
64
Mês 1
8° Módulo
Mês 3
Mês 2
Semana Semana Semana Semana
1
2
3
4
22
22
20
22
Semana
5
22
Semana Semana Semana Semana Semana Semana
6
7
8
9
10
11
Mês 4
Semana
12
Mês 5
Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana
13
14
15
16
17
18
19
20
20
22
22
20
64
64
22
22
20
22
22
20
64
64
448
22
22
20
22
22
20
22
22
20
22
22
20
22
22
22
22
20
42
22
20
22
22
20
22
22
20
57
21. EMENTÁRIO & REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LETRAMENTO DIGITAL
EMENTA: Conceituação de letramento digital; estudo de gêneros textuais digitais; análise de
novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura; diferenciação entre interação e
interatividade; estudo da multimodalidade e do hipertexto; estratégias pedagógicas para
promoção do letramento digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, J. C., DIEB, M. (Orgs.). Letramentos na Web. Fortaleza: Edições UFC, 2009.
LÉVY, P. Cibercultura. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A. C. (Orgs.). Hipertexto e Gêneros Digitais: Novas Formas de
Construção de Sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
TOSCHI, M. S. (Org.) Leitura na Tela da mesmice à inovação. Goiânia: Ed. da PUC Goiás,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHARTIER, R. A Aventura do Livro: do leitor ao navegador. Trad. Reginaldo de Moraes. São
Paulo: UNESP, 1999.
COSCARELLI, C. V (org.). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. 3ª Ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo:
Paullus, 2003.
SILVA, E. T. (Coord.) A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2003.
ARAÚJO, J. C., DIEB, M. (Orgs.). Linguagem e Educação: fios que se entrecruzam na escola.
Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
ARAÚJO, J. C.; BIASI-RODRIGUES, B. (Orgs.). Interação na Internet: Novas formas de usar a
linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
BRAGA, Júnia de Carvalho Fidelis. Comunidades autônomas de aprendizagem on-line na
perspectiva da complexidade.
Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos) Belo Horizonte:
Faculdade de Letras, UFMG, 2007.
COSCARELLI, C. V. (Org.) Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo
Horizonte: Autêntica, 2002.
COSCARELLI, C. V. Gêneros textuais na escola. Veredas Online (UFJF), v. 2, 2007
(http://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2009/12/artigo051.pdf)
COSCARELLI,C. V.; RIBEIRO, Ana Elisa (Orgs). Letramento Digital: aspectos sociais e
possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
DIAS, Marcelo Cafiero. A influência do modo de organização na compreensão de hipertextos.
Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos). Belo Horizonte, Faculdade de Letras, UFMG,
2008.
DIAS, Marcelo Cafiero; NOVAIS, Ana Elisa Novais. Por uma matriz de letramento digital. Anais
do III Encontro Nacional Sobre Hipertexto. Belo Horizonte, CEFET- MG, out. 2009.
GUALBERTO, Ilza. Influência dos hiperlinks na leitura de hipertexto enciclopédico digital. Tese
(Doutorado em Estudos Linguísticos). Belo Horizonte, Faculdade de Letras, UFMG, 2008.
MARINHO, Marildes (Org.) Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas: Mercado
de Letras, 2001.
MARINHO, Marildes, TEODORO, Gilcinei (Orgs.). Cultura escrita e letramento. Belo Horizonte:
Ed. UFMG, 2011.
NOVAIS, Ana Elisa Costa. Leitura nas interfaces gráficas de computador: compreendendo a
gramática das interfaces. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos), Belo Horizonte,
Faculdade de Letras, UFMG, 2008.
PAIVA, Vera M.; NASCIMENTO, Milton do. Sistemas Adaptativos Complexos: Lingua(gem) e
Aprendizagem.
Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2009.
RAMAL, Andrea Cecília. Educação na cibercultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
RIBEIRO, Ana Elisa F. Ler na tela – novos suportes para velhas tecnologias. Dissertação
(Mestrado em Estudos Linguísticos). Belo Horizonte, Faculdade de Letras, UFMG, 2003.
RIBEIRO, Ana Elisa. Navegar lendo, ler navegando: Aspectos do letramento digital e da leitura
de jornais. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos). Belo Horizonte, Faculdade de Letras,
UFMG, 2008.
RIBEIRO, Ana Elisa; COSCARELLI, Carla Viana. Matrizes de habilidades e leituras digitais.
Educação em Revista. Belo Horizonte: Faculdade de Educação, UFMG. (no prelo)
SNYDER, Ilana. Ame-os ou deixe-os: navegando no panorama de letramentos em tempos
digitais. In. Araújo, Júlio César, Dieb, M. (Orgs.). Letramentos na Web. Fortaleza: Edições UFC,
2009. p. 23-45.
TURKLE, Sherry. Life on the screen. New York: Touchstone, 1995.
VALENTE, José Armando. Computadores e conhecimento: repensando a educação.
Campinas, SP: UNICAMP/NIED, 1998.
59
LÍNGUA PORTUGUESA I (64h+32h PCC)
EMENTA: Prática de leitura e produção de textos de diferentes esferas da comunicação
humana: literária, jornalística, científica, publicitária, burocrática, entre outras. Estudo
aprofundado de textos da ordem do argumentar, privilegiando-se a produção de pequenos
ensaios e artigos acadêmicos. Revisão das normas gramaticais e normas da ABNT a partir da
produção textual dos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKHTIN, M. M. (1952/1953). Os gêneros do discurso. In: M. Bakhtin. (1979) Estética da
Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BAKHTIN, M. M. /VOLOCHINOV, V. N (1929) Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo:
Hucitec, 1990.
BARBOSA, J. P. (2001). Trabalhando com os gêneros do discurso: uma perspectiva
enunciativa para o ensino de língua portuguesa. Tese de Doutorado, LAEL/PUC-SP. Versão on
line em http://sites.uol.com.br/teseslael/tese_jaqueline.zip .
______. Trabalhando com os gêneros do discurso narrar: Narrativa de enigma. São Paulo:
FTD, 2001.
______. Trabalhando com os gêneros do discurso relatar: Notícia. São Paulo: FTD, 2001
BARROS-MENDES, A.N.N. (2005) A Linguagem Oral Nos Livros Didáticos De Língua
Portuguesa Do Ensino Fundamental - 3º A 4º Ciclos: Algumas Reflexões. Tese de
Doutoramento, LAEL/PUC-SP
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º
graus. São Paulo: Cortez, 1996.
XAVIER, A. C. & MARCUSCHI, L. A. Hipertexto e Gêneros Digitais: Novas formas de
construção de sentidos. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
60
LÍNGUA PORTUGUESA II (64+32 h PCC)
EMENTA: Prática de leitura e produção de textos acadêmicos. O resumo; a resenha; o artigo
acadêmico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERALDI, João W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MESERANI, Samir. O intertexto escolar-sobre leitura, aula e redação. São Paulo: Cortez,
1998.
NOMURA, Masa. Linguagem funcional e literatura. São Paulo: Annablume, 1993.
PÉCORA, Alcir. Problemas de Redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
ROJO, Roxane.( Org.) A Prática de linguagem em sala de aula – Praticando os PCNs. São
Paulo: Educ/Mercado de Letras, 2000.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade.São Paulo, Martins Fontes, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAPPINI, Lígia. (Coord. Geral) Aprender e ensinar com textos. Vols. 1-6. São Paulo: Cortez,
1997-2002.
HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
KAUFMAN, Ana M. e RODRIGUEZ, M.H. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre:
Artmed, 1995.
MARCONDES, Beatriz e outros. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2000.
MESERANI, Samir. O intertexto escolar-sobre leitura, aula e redação. São Paulo: Cortez, 1999.
61
LÍNGUA PORTUGUESA III ( 64+32 h PCC)
EMENTA: Estudo da funcionalidade das palavras do português numa perspectiva
morfossintático-semântico-discursiva. Exame sistemático dos processos de formação, flexão e
função das palavras do português. Revisão das classes gramaticais proposta pela gramática
tradicional. Estudo do objeto da sintaxe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. SP: Publifolha, 2009.
BASÍLIO, Margarida. Teoria Lexical. Rio de Janeiro: Ática, 1991.
_____. Bases Para o Estudo da Morfologia na Modalidade Escrita. Cadernos da PUC - RJ Série Letras e Artes nº. 5174 - 1974 RJ.
_____. Estruturas Lexicais do Português. Rio de Janeiro: Vozes, 1980.
BECHARA, Evanildo. O Emprego da Preposição e o Problema da Transitividade em Português.
Cadernos da PUC-RJ. Série Letras e Artes n0 5174. 1974 - RJ.
BORBA, F. S. Teoria Sintática. São Paulo: EdUSP, 1979.
BRANDÃO, H. N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas, SP: Editora da UNICAMP,
1993.
CÂMARA JR. J. Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Vozes, 1984.
_____. Princípios de Lingüística Geral. Rio de Janeiro: Padrão, 1977.
_____. Problemas de Lingüística Descritiva. Rio de Janeiro: Vozes, 1976.
CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1986.
CASTILHO, Ataliba T. de. Ainda o Aspecto Verbal. In: Estudos Português e Africanos. Nº.
411984 - EPA - UNICAMP 1 FUNCAMP. 1984. Campinas SP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 1611. ed. Rio de
Janeiro: Cia. Ed. Nacional. 1977.
COSTA, Sandra Diniz. A partícula "Se" em Português: Algumas Funções In: Letras e Letras,
vol. 3. N° 1. Junho 1987. Uberlândia - MG.
CUNHA, Celso. Gramática Moderna. 3a ed. Rio de Janeiro: Ed. Bernardo Álvares S.A. 1977.
ELSON, Senjamim & PICKETT, Velma. Introdução à Morfologia e à Sintaxe. Petrópolis: Vozes,
1978.
FREITAS, Horácio R. Princípios de Morfologia. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
62
LÍNGUA PORTUGUESA IV (64+32 h PCC)
EMENTA: Sintaxe do período composto. Revisão crítica da sintaxe das relações propostas
pela gramática normativa do português. Estudo da organização e estrutura da frase, do período
e da oração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. SP: Publifolha, 2009.
BASÍLIO, Margarida. Teoria Lexical. Rio de Janeiro: Ática, 1991.
_____. Bases Para o Estudo da Morfologia na Modalidade Escrita. Cadernos da PUC - RJ Série Letras e Artes nº. 5174 - 1974 RJ.
_____. Estruturas Lexicais do Português. Rio de Janeiro: Vozes, 1980.
BECHARA, Evanildo. O Emprego da Preposição e o Problema da Transitividade em Português.
Cadernos da PUC-RJ. Série Letras e Artes n0 5174. 1974 - RJ.
BORBA, F. S. Teoria Sintática. São Paulo: EdUSP, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, H. N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas, SP: Editora da UNICAMP,
1993.
CÂMARA JR. J. Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Vozes, 1984.
_____. Princípios de Lingüística Geral. Rio de Janeiro: Padrão, 1977.
_____. Problemas de Lingüística Descritiva. Rio de Janeiro: Vozes, 1976.
. Uberlândia - MG.
CUNHA, Celso. Gramática Moderna. 3a ed. Rio de Janeiro: Ed. Bernardo Álvares S.A. 1977.
63
LÍNGUA PORTUGUESA V (64+32 h PCC)
EMENTA: Textualidade. Teorias Textuais: percurso e momentos. Coesão. Coerência. Os
fatores de textualidade externos ao texto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKHTIN, M .VOLOCHINOV. V. N. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec,
1979.
BAKHTIN, M. M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BRAIT, B. Bakhtin: Conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005.
BRANDÃO, H. N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas, SP: Editora da UNICAMP,
1993.
FAIRCLOUGH, N. Discurso de Mudança Social. Brasília: Editora da UNB, 2001. São Paulo:
Contexto, 2006.
ROBIN, R. História e Lingüística. São Pauto: Cultrix, 1977.
SOUZA,
G.
T.
(2002)
Introdução
à
teoria
do
enunciado
concreto
do
círculo
Bakhtin/Volochinov/Medvedev. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, M. Arqueologia do saber. Petrópolis: Vozes, 1971.
MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes/Editora da
UNICAMP, 1989.
ORLANDI, E. A Linguagem e seu Funcionamento. São Paulo: Brasiliense, 1984.
______. A Análise do Discurso, Algumas Observações. In DELTA, vol. 2, nº 1,São Paulo, 1986.
PEDRO, E. R. Análise Crítica do Discurso. Cacém, Portugal: Editorial Caminho, 1998.
PÊCHEUX, M. Semântica e Discurso: uma Crítica à Afirmação do óbvio. Campinas - SP: Ed.
Unicamp, 1988.
RESENDE, V. M. & RAMALHO, V. Análise de Discurso Crítica
64
LINGUA PORTUGUESA VI (64+32 h PCC)
EMENTA: O estudo da textualidade e o ensino de Língua Portuguesa. O estudo da
textualidade na conversação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKHTIN, M .VOLOCHINOV. V. N. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec,
1979.
BAKHTIN, M. M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BRAIT, B. Bakhtin: Conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005.
BRANDÃO, H. N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas, SP: Editora da UNICAMP,
1993.
FAIRCLOUGH, N. Discurso de Mudança Social. Brasília: Editora da UNB, 2001.
FOUCAULT, M. Arqueologia do saber. Petrópolis: Vozes, 1971.
MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes/Editora da
UNICAMP, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ORLANDI, E. A Linguagem e seu Funcionamento. São Paulo: Brasiliense, 1984.
______. A Análise do Discurso, Algumas Observações. In DELTA, vol. 2, nº 1,São Paulo, 1986.
PEDRO, E. R. Análise Crítica do Discurso. Cacém, Portugal: Editorial Caminho, 1998.
PÊCHEUX, M. Semântica e Discurso: uma Crítica à Afirmação do óbvio. Campinas - SP: Ed.
Unicamp, 1988.
RESENDE, V. M. & RAMALHO, V. Análise de Discurso Crítica. São Paulo: Contexto, 2006.
ROBIN, R. História e Lingüística. São Pauto: Cultrix, 1977.
SOUZA, G. T. (2002) Introdução à teoria do enunciado concreto do círculo Bakhtin/Volochinov
/Medvedev. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP.
65
LÍNGUA PORTUGUESA VII (64h+32h PCC)
EMENTA: A linguística do discurso. A Análise do Discurso de Linha Francesa. A Análise Crítica
do Discurso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAES DE BARROS, C. G. Os gêneros discursivos: contribuições teóricas e aplicadas ao
ensino de línguas. (in) “Gêneros do discurso, leitura e escrita: experiências de sala de aula”.
Cuiabá: EdUFMT, 2008.
PAULIUKONIS, M.A. L. & GAVAZZI, S. Da língua ao discurso: reflexões para o ensino. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2005.
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enunciativa para o ensino de compreensão e produção de textos na escola. In B. Brait (org.)
Estudos Enunciativos no Brasil: Histórias e Perspectivas. SP: EDUSP, 2001, pp. 163-185
______. (2000). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo:
EDUC; Campinas: Mercado de Letras, 2000.
ROJO, R. H. R. & G. S. Cordeiro (orgs.). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas:
Mercado de Letras, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIGNORINI, I. (org.). Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento. Campinas:
Mercado de Letras, 2001.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º
graus. São Paulo: Cortez, 1996.
XAVIER, A. C. & MARCUSCHI, L. A. Hipertexto e Gêneros Digitais: Novas formas de
construção de sentidos. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
66
LÍNGUA PORTUGUESA VIII (64 h)
EMENTA: As concepções de linguagem. A concepção interacionista de linguagem. A análise
Dialógica do Discurso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DASCAL, M. (org.) Fundamentos metodológicos da lingüística. Volume II. Fonologia e Sintaxe.
Campinas, 1988.
FRANCHI, E. Pedagogia da Alfabetização. Da oralidade à escrita. São Paulo: Cortez, 1988.
JAKOBSON, R. Fonema e Fonologia. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1972.
LEITE, Y & CALLOU, D. Iniciação à Fonética o à Fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATEUS, M. H. M. Aspectos da Fonologia do Português. Lisboa: PCEF,
1975.
MATTOSO CÂMARA JR, J. Problemas de lingüística descritiva. Petrópolis, RJ: Vozes, 1969.
______. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1970.
ROBINS, R. H. Lingüística Geral. Porto Alegre: Globo, 1981.
ROSSETI, A. Introdução à fonética. Lisboa: Europa - América, 1974.
SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São
Paulo: Editora Contexto, 2005.
______. Exercícios de Fonética e Fonologia. São Paulo: Editora Contexto, 2003.
67
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – LÍNGUA PORTUGUESA (64h)
EMENTA: A atividade de leitura na escola: o trabalho com o texto – escolha, compreensão,
vocabulário e interpretação. A atividade de produção de texto na escola: a finalidade, a
proposta, a correção. A atividade de análise linguística: a epilinguística e a metalinguística. O
período de Observação e o Estágio Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Lúcia K. A produção escrita e a gramática. São Pauto: Martins Fontes, 106.
Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa - 10 grau. São Paulo: SE - CENP,
1988.
GALLO, Solange L. Discurso da escrita o ensino. Campinas: Ed. da UNICÃMP, 1992.
GENOUVRIER, E. & PEYTARD, J. Lingüística o ensino do português. Coimbra: Almedina,
1975.
GERALDI, Wanderley. Portos de passagem. Campinas: Pontes, 1990.
______. (org.). Texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, M. I. C. M. Língua, Texto e Ensino: outra escola possível. 1. ed. São Paulo:
Parábola Editorial, 2009.
______. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São
Paulo: Parábola, 2007.
BUNZEN, C. S. (Org.) ; MENDONÇA, M. (Org.) . Português no ensino médio e formação do
professor. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2006. v. 01. 254 p.
DOLZ J.; GAGNON, R.; DECÂNDIO, F. Produção escrita e dificuldades de aprendizagem.
Campinas: Mercado de Letras, 2010.
ELIAS, V. M. Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura. 1. ed. São Paulo:
Contexto, 2011. v. 01. 251 p.
FREITAS, H. C. L. O Trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios.
5ª Ed. Campinas: Papirus, 1996.
GERALDI, J. W. A aula como acontecimento. São Paulo: Pedro e João Editores, 2010.
In: ___(Org.). Leituras no Brasil. 1 ed. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
KOCH, Ingedore Villaça ; ELIAS, Vanda Maria da Silva . Ler e Escrever: estratégias de
produção textual. 01. ed. São Paulo: Contexto, 2009. v. 01. 220 p.
LARA, G. M. P. (Org.). Lingua(gem), texto, discurso: entre a reflexão e a prática. Rio de Janeiro
/ RJ: Lucerna, 2006.
OLIVEIRA, Luciano A. . Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na
prática. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. v. 1. 272 p.
RUIZ, E. M. S. D. . Como Corrigir Redações na Escola: uma proposta textual-interativa. 1a.. ed.
São Paulo - SP: Contexto, 2010. v. 1. 190 p.
VITRAL, L. T. Por que ainda estudar gramática na escola. Revista de Estudos da Linguagem,
Belo Horizonte, v. 10, n. 2, p. 63-81, 2002.
68
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – LÍNGUA PORTUGUESA (64h)
EMENTA: A teoria da literatura e a leitura na escola. Literatura e outras linguagens. Ensino de
Literatura e legislação vigente. Preparo de material didático. As atividades docentes:
planejamento, execução e avaliação. Estudo e elaboração de projetos para uma prática de
ensino interdisciplinar e transdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Lúcia K. A produção escrita e a gramática. São Pauto: Martins Fontes, 106.
Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa - 10 grau. São Paulo: SE - CENP,
1988.
GALLO, Solange L. Discurso da escrita o ensino. Campinas: Ed. da UNICÃMP, 1992.
GENOUVRIER, E. & PEYTARD, J. Lingüística o ensino do português. Coimbra: Almedina,
1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRAIT, B. Literatura e outras linguagens. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2010.
BRANCO, A. Da “leitura literária escolar” à “leitura escolar de/a literatura”:
poder e participação. In PAIVA, Aparecida et. al. (Org.) Leituras literárias: discursos transitivos.
Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
CEREJA, R. W. O dialogismo como procedimento no ensino de literatura. In: Ensino de
literatura: uma proposta dialógica para o trabalho com literatura. São Paulo: Atual, 2005.
HERNÁNDEZ, F. A organização por projetos de trabalho. 5ª. ed. Porto Alegre: ArtesMédicas,
1998.
LAJOLO, M. Leitura – literatura: mais que uma rima, menos que uma solução. In:
ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da (org.). Leitura: perspectivas
interdisciplinares. São Paulo: Ática, 2005.MAGNANI, M. R. M. Leitura, Literatura e Escola: sobre a
formação do gosto. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MENEGOLLA, M. Por que planejar? Como planejar? Currículo, área, aula/ Maxilmiliano
Menegolla, Ilza Martins Sant’Anna. 16. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Área de
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação Média e
Tecnológica / MEC, 1999.
______. Parâmetros Curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:
Língua Portuguesa. Brasília: MEC / SEF, 1998.
PERES, A. M. C. O infantil na literatura: uma questão de estilo. Belo Horizonte: Miguilim, 1999.
69
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – LÍNGUA PORTUGUESA (64h)
EMENTA: A atividade de leitura na escola: o trabalho com o texto - escolha, compreensão,
vocabulário e interpretação. A atividade de produção de texto na escola: a finalidade, a
proposta, a correção. A atividade de análise lingüística: a epilingüística e a metalingüística. O
período de Regência e o Estágio Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lúcia Kopshitz; MATOS, Maria Augusta de. A produção escrita e a gramática. São
Pauto: Martins Fontes, 1992.
Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa - 10 grau. São Paulo: SE - CENP,
1988.
GALLO, Solange L. Discurso da escrita e ensino. Campinas: Ed. da UNICÃMP, 1992.
GENOUVRIER, E. & PEYTARD, J. Linguística e ensino do português. Coimbra: Almedina,
1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL NETO, Antônio. A produção de textos na escola. São Paulo: Loyola, 1996.
ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes,
1985.
KATO, Mary. Aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
MATEUS, Maria Helena Mira. Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho, 2003.
MATTOS & SILVA, Rosa V. Contradições no ensino de Português. São Paulo: Contexto, 1995.
MOURA NEVES, Maria H. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990.
PÉCORA, Alcir B. Problemas de Redação. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
70
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA: A atividade de leitura na escola: o trabalho com o texto - escolha, compreensão,
vocabulário e interpretação. A atividade de produção de texto na escola: a finalidade, a
proposta, a correção. A atividade de análise lingüística: a epilingüística e a metalingüística. O
período de Regência e o Estágio Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Lúcia K. A produção escrita e a gramática. São Pauto: Martins Fontes, 106.
Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa – 1° grau. São Paulo: SE - CENP,
1988.
GALLO, Solange L. Discurso da escrita o ensino. Campinas: Ed. da UNICÃMP, 1992.
GENOUVRIER, E. & PEYTARD, J. Lingüística o ensino do português. Coimbra: Almedina,
1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSCARELLI, C. V.; MITRE, D. Oficina de Leitura e Produção de Textos (Livro do Professor).
1. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.
DELL'ISOLA, R. L. P. (Org.). Gêneros textuais: o que há por trás do espelho?. Belo Horizonte:
Editora FALE/UFMG, 2012.
______. Letramentos: em busca da habilidade de ler e entender gêneros textuais. Littera, v. 4,
p. 20-30, 2006.
______. Leitura: os roteiros para estudo de texto e as habilidades de compreensão textual.
Educação & Tecnologia, v. 9, p. 33-40, 2004.
FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L.; AQUINO, G.O. Oralidade e escrita: perspectivas para o
ensino da língua materna. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
HOFFAMN, J. Avaliando redações: da escola ao vestibular. Porto Alegre:
Mediação, 2002
MOTTA-ROTH, D. O ensino de produção textual com base em atividades sociais e gêneros
textuais. Linguagem em (Dis)curso, v. 06, p. 495-517, 2006.
SILVA, I. M. M. Leitura, Produção Textual e Projetos Didáticos: Trilhas Metodológicas. In:
SILVA, Ivanda. (Org.). Leitura e Produção Textual: múltiplos olhares. Recife: Baraúna, 2007, v.
1, p. 161-184.
71
LÍNGUA ESPANHOLA I (64h)
EMENTA: Desenvolvimento progressivo de competência enunciativa oral e escrita;
- Ênfase em fonologia, ortografia e fixação das estruturas linguísticas básicas;
- Leitura e produção de textos;
- Noções sobre os valores culturais dos povos de fala hispânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARIAS, Sandra Di Lullo (2000): Espanhol Urgente para brasileiros. 6. Ed., Rio de Janeiro: Campus.
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de.
Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.
Campinas SP: Pontes, 1993.
_____. O professor de Língua Estrangeira em Formação, Campinas, SP, Pontes, 1999.
ALVAR EZGUERA, M. (director). Diccionario Manual VOX ilustrado de la lengua española.
Barcelona, 1996.
AMORIM, Vanessa. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas dinâmicas e divertidas para o
professor de língua estrangeira. Santa Cruz: Padre Réus, 1998.
BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Crenças sobre aprendizagem de línguas, Lingüística Aplicada e
ensino de línguas. In: Linguagem & Ensino, v.7, nº1, 2004. p.123-156.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLO, P. et all. Didáctica de las segundas lenguas. Estratégias y recursos básicos. Madrid:
Santillana, 1990.
BRIONES, Ana Isabel, FLAVIAN, Eugenia e FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Español Ahora. v.1,2,3. SP:
Moderna, 2003.
BRUNO, Fátima Cabral e MENDOZA, Maria Angélica.
Hacia el Español.
Curso de Lengua y
Cultura Hispánica. (Níveis: Básico, Intermedio, Avanzado). 5.ed, SP: Editora Saraiva, 2001.
FANJUL, Adrian Pablo. Gramática Passo a Passo. São Paulo: Moderna, 2006.
GELABERT, Mari José; MARTINELL, Emma; HERRERA, Manuel; MARTINELL, Francisco.
Repertorio de funciones comunicativas del español. Niveles Umbral, Intermédio y Avanzado. Madrid:
SGEL, 1996.
72
LÍNGUA ESPANHOLA II (64h+32h PCC)
EMENTA: Aprofundamento dos conhecimentos da estrutura lingüística em nível intermediário.
- Estudo da história da língua espanhola, sua variedade e unidade na atualidade e dialetos
peninsulares;
- Leitura, análise e produção de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Adda-Nari e MELLO, Angélica. Mucho. v.único. 1.ed., SP: Editora Moderna, 2000. (Ensino
Médio)
ARIAS, Sandra Di Lullo (2000): Espanhol Urgente para brasileiros. 6. ed., Rio de Janeiro: Campus.
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de.
Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.
Campinas SP: Pontes, 1993.
_____. O professor de Língua Estrangeira em Formação, Campinas, SP, Pontes, 1999.
Intermédio y Avanzado. Madrid: SGEL, 1996.
HERMOSO, A. González. Gramática de español lengua extranjera. España: Edelsa, 2003.
_____. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madrid: Edelsa, 1997.
MAINARDI, Beatriz Novick e GASPARINI, Pablo Fernando. Puentes: catorce puntos claves para
que los brasileños optimicen su español. São Paulo: SBS Editora. 2000.
MATTE BON, F. (1992): Gramática comunicativa del español (I). De la lengua a la idea. España:
Edelsa.
MILLANI, Esther Maria et al. Listo: español a través de textos. São Paulo: Santillana/Moderna, 2005.
NIKOLIC, Vesna e CABAJ, Hanna. Estou ensinando bem? Estratégias de auto-avaliação para
professores. (trad.) Milton Camargo Mota. SP: Loyola, 2001.
ROMANOS, Enrique e CARVALHO, Jacira Paes de. Expansión. Español en Brasil. Ensino Médio.
v.único. SP: Editora FTD, 2002.
SECO, Manuel. Gramática esencial del español. España, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVAR EZGUERA, M. (director). Diccionario Manual VOX ilustrado de la lengua española.
Barcelona , 1996.
AMORIM, Vanesa. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas dinâmicas e divertidas para o professor
de língua estrangeira. Santa Cruz: Padre Réus, 1998.
BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Crenças sobre aprendizagem de línguas, Lingüística Aplicada e
ensino de línguas. In: Linguagem & Ensino, v.7, nº1, 20004. p.123-156.
BELLO, P. et all. Didáctica de las segundas lenguas. Estratégias y recursos básicos. Madrid:
Santillana, 1990.
BRIONES, Ana Isabel, FLAVIAN, Eugenia e FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Español Ahora. v.1,2,3. SP:
Moderna, 2003.
Francisco. Repertorio de funciones comunicativas del español. Niveles Umbral,
73
LÍNGUA ESPANHOLA III (64h+32h PCC)
EMENTA: - Aprofundamento dos conhecimentos da estrutura lingüística em nível intermediário.
- Estudo da história da língua espanhola, sua variedade e unidade na atualidade e dialetos
peninsulares;
- Leitura, análise e produção de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Adda-Nari e MELLO, Angélica. Mucho. v.único. 1.ed., SP: Editora Moderna, 2000. (Ensino
Médio)
ARIAS, Sandra Di Lullo (2000): Espanhol Urgente para brasileiros. 6. ed., Rio de Janeiro: Campus.
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de.
Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.
Campinas SP: Pontes, 1993.
_____. O professor de Língua Estrangeira em Formação, Campinas, SP, Pontes, 1999.
ALVAR EZGUERA, M. (director). Diccionario Manual VOX ilustrado de la lengua española.
Barcelona , 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMORIM, Vanesa. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas dinâmicas e divertidas para o professor
de língua estrangeira. Santa Cruz: Padre Réus, 1998.
BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Crenças sobre aprendizagem de línguas, Lingüística Aplicada e
ensino de línguas. In: Linguagem & Ensino, v.7, nº1, 20004. p.123-156.
BELLO, P. et all. Didáctica de las segundas lenguas. Estratégias y recursos básicos. Madrid:
Santillana, 1990.
BRIONES, Ana Isabel, FLAVIAN, Eugenia e FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Español Ahora. v.1,2,3.
SP: Moderna, 2003.
74
LÍNGUA ESPANHOLA IV (64h+32hPCC)
EMENTA: - Aprofundamento dos conhecimentos da estrutura lingüística em nível intermediário.
- Estudo da história da língua espanhola, sua variedade e unidade na atualidade e dialetos
peninsulares;
- Leitura, análise e produção de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Adda-Nari e MELLO, Angélica. Mucho. v.único. 1.ed., SP: Editora Moderna, 2000. (Ensino
Médio)
ARIAS, Sandra Di Lullo (2000): Espanhol Urgente para brasileiros. 6. ed., Rio de Janeiro: Campus.
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de.
Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.
Campinas SP: Pontes, 1993.
_____. O professor de Língua Estrangeira em Formação, Campinas, SP, Pontes, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVAR EZGUERA, M. (director). Diccionario Manual VOX ilustrado de la lengua española.
Barcelona , 1996.
AMORIM, Vanesa. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas dinâmicas e divertidas para o professor
de língua estrangeira. Santa Cruz: Padre Réus, 1998.
BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Crenças sobre aprendizagem de línguas, Lingüística Aplicada e
ensino de línguas. In: Linguagem & Ensino, v.7, nº1, 20004. p.123-156.
75
LÍNGUA ESPANHOLA V (64h)
EMENTA: - Desenvolvimento da competência enunciativa oral e escrita;
- Leitura, análise e produção de textos;
- Relação entre os tempos e modos verbais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de.
Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.
Campinas SP: Pontes, 1993.
_____. O professor de Língua Estrangeira em Formação, Campinas, SP, Pontes, 1999.
ALVAR EZGUERA, M. (director). Diccionario Manual VOX ilustrado de la lengua española.
Barcelona , 1996.
BELLO, P. et al. Didáctica de las segundas lenguas. Estratégias y recursos básicos. Madrid:
Santillana, 1990.
GELABERT, Mari José; MARTINELL, Emma; HERRERA, Manuel; MARTINELL, Francisco.
Repertorio de funciones comunicativas del español.Niveles Umbral, Intermédio y Avanzado. Madrid:
SGEL, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONZÁLEZ ARAÑA, Corina; HERRERO AÍSA, Carmen. Manual de gramática española. Gramática
de la palabra, de la oración y del texto. Madrid: Ed. Castalia, 1997.
HERMOSO, A. González. Gramática de español lengua extranjera. España: Edelsa, 2003.
HERNÁNDEZ, Guillermo. Análisis gramatical. Teoria y práctica. Madrid: SGEL, 1990.
_____. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madrid: Edelsa, 1997.
MAINARDI, Beatriz Novick e GASPARINI, Pablo Fernando. Puentes: catorce puntos claves para
que los brasileños optimicen su español. São Paulo: SBS Editora. 2000.
76
LÍNGUA ESPANHOLA VI (64h)
EMENTA: - Desenvolvimento da competência enunciativa oral e escrita;
- Leitura, análise e produção de textos;
- Relação entre os tempos e modos verbais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de.
Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.
Campinas SP: Pontes, 1993.
_____. O professor de Língua Estrangeira em Formação, Campinas, SP, Pontes, 1999.
ALVAR EZGUERA, M. (director). Diccionario Manual VOX ilustrado de la lengua española.
Barcelona , 1996.
BELLO, P. et al. Didáctica de las segundas lenguas. Estratégias y recursos básicos. Madrid:
Santillana, 1990.
GELABERT, Mari José; MARTINELL, Emma; HERRERA, Manuel; MARTINELL, Francisco.
Repertorio de funciones comunicativas del español .Niveles Umbral, Intermedio y Avanzado. Madrid:
SGEL, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONZÁLEZ ARAÑA, Corina; HERRERO AÍSA, Carmen. Manual de gramática española. Gramática
de la palabra, de la oración y del texto. Madrid: Ed. Castalia, 1997.
HERMOSO, A. González. Gramática de español lengua extranjera. España: Edelsa, 2003.
HERNÁNDEZ, Guillermo. Análisis gramatical. Teoria y práctica. Madrid: SGEL, 1990.
_____. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madrid: Edelsa, 1997.
77
LÍNGUA ESPANHOLA VII (64h)
EMENTA: - Desenvolvimento da competência enunciativa oral e escrita;
- Leitura, análise e produção de textos;
- Relação entre os tempos e modos verbais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de.
Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.
Campinas SP: Pontes, 1993.
_____. O professor de Língua Estrangeira em Formação, Campinas, SP, Pontes, 1999.
ALVAR EZGUERA, M. (director). Diccionario Manual VOX ilustrado de la lengua española.
Barcelona , 1996.
BELLO, P. et al. Didáctica de las segundas lenguas. Estrategias y recursos básicos. Madrid:
Santillana, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLORES PEDROSO, Sergio. Tradução e ensino de línguas não-maternas. Letras & Letras. V. 22.
(51-72) ISSN: 0102-3527. s.d.
______. Leitura, literatura e tradução: a necessidade de adequações no ensino de línguas nãomaternas. Revista Brasileira de Lingüística Aplicada. V. 6, nº1. (11-25), s.d.
GELABERT, Mari José; MARTINELL, Emma; HERRERA, Manuel; MARTINELL, Francisco.
Repertorio de funciones comunicativas del español. Niveles Umbral, Intermedio
y Avanzado.
Madrid: SGEL, 1996.
78
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – LÍNGUA ESPANHOLA
EMENTA: Análise dos métodos de ensino da língua espanhola e sua aplicação em sala de aula;
análise de livros didáticos e pesquisas recentes sobre o processo de aprendizagem da língua
espanhola em falantes de língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORACINI, Maria José. O jogo discursivo da sala de aula.Campinas,SP: Pontes 1995
FAZENDA, Ivani. O papel do estágio nos cursos de formação de professores. Campinas – SP,
Papirus, 1991
ALMEIDA FILHO, J. C. P. O ensino de Línguas no Brasil de 1978. E agora?. Revista Brasileira
de Linguística Aplicada, v. 1, n.1, 2001. p. 15-29.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
o
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO, Lei N 9.394 de 1996, Centro de
Documentação e Informação, Coordenação de Publicações: Brasília, 1997.
MENDONÇA
E
SILVA,
C.A.
“A
competência
sociolingüística
relacionada
com
os
americanismos: análise de livros didáticos de E/LE”. Goiânia, UFG, 2002 (Não publicada).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino médio.
Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – LÍNGUA ESPANHOLA
EMENTA: Reflexão sobre o ensino de Língua Espanhola nas escolas de Ensino Fundamental
e Ensino Médio a partir de pesquisas e levantamento da situação. Vivência de atividades
docentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino médio.
Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999.
PÉREZ, P. B. Metodologías y Materiales para la Enseñanza del Español como LE. In: VII
Seminario La enseñanza del Español a Lusohablantes: Dificultades y Estrategias. Brasília:
Embajada de España en Brasil, Consejería de Educación y Ciencia, Ministerio de Educación,
Cultura y Deporte de España, 1999. p. 30-43.
RAMIRO, S. S. El libro de Texto: Selección y Explotación. In: BELLO, P. et al.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENDONÇA
E
SILVA,
C.A.
“A
competência
sociolingüística
relacionada
com
os
americanismos: análise de livros didáticos de E/LE”. Goiânia, UFG, 2002 (Não publicada).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino médio.
Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999.
79
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – LÍNGUA ESPANHOLA (64h)
EMENTA: Aprofundamento em aspectos didáticos do processo de ensino aprendizagem de
línguas estrangeiras de modo teórico e prático mediante a observação, produção de planos de
aula dos diversos tipos anteriormente abordados e a discussão da observação. Planejamento
de cursos. Com isto serão propiciados os desenvolvimentos do metacognitivo, do metadidático
e do metalinguístico necessários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PÉREZ, P. B. Metodologías y Materiales para la Enseñanza del Español como LE. In: VII
Seminario La enseñanza del Español a Lusohablantes: Dificultades y Estrategias. Brasília:
Embajada de España en Brasil, Consejería de Educación y Ciencia, Ministerio de Educación,
Cultura y Deporte de España, 1999. p. 30-43.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PÉREZ, P. B. Metodologías y Materiales para la Enseñanza del Español como LE. In: VII
Seminario La enseñanza del Español a Lusohablantes: Dificultades y Estrategias. Brasília:
Embajada de España en Brasil, Consejería de Educación y Ciencia, Ministerio de Educación,
Cultura y Deporte de España, 1999. p. 30-43.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: LÍNGUA ESPANHOLA (64h)
EMENTA: Prática didática com público real, produção e organização do relatório das atividades
docentes desenvolvidas em escolas públicas com fundamentação teórica a partir da bibliografia
de apoio teórico. Criar uma proposta curricular de curso de Língua Espanhola e justificá-la.
Produção de uma unidade superior à primeira de um livro didático para o trabalho no curso
planejado no semestre anterior.
BIBLIOGRAFIA BASICA
RAMIRO, S. S. El libro de Texto: Selección y Explotación. In: BELLO, P. et al. Didáctica de las
Segundas Lenguas. Estrategias y Recursos Básicos. Madrid: Santillana, 1996. p. 109-123.
Livros didáticos diversos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENDONÇA
E
SILVA,
C.A.
“A
competência
sociolingüística
relacionada
com
os
americanismos: análise de livros didáticos de E/LE”. Goiânia, UFG, 2002 (Não publicada).
VIANA, Nelson. Planejamento de cursos de línguas – pressupostos e percurso, In: Almeida FILHO,
J.C.P. (Org.) Parâmetros atuais para o ensino de português língua estrangeira. Campinas: Pontes
Editores, 1997. pp. 29-48.
80
SUBSÍDIOS PARA A TRADUÇÃO E A INTERPRETAÇÃO DA/PARA A LÍNGUA
ESPANHOLA
EMENTA: Prática tradutória (tradução e interpretação) em ambas as direções para fornecer
subsídios em busca de maior domínio da enunciação em Língua Espanhola através do reforço
dos principais aspectos morfológicos, sintáticos e lexicais que interferem de modo negativo no
estabelecimento de equivalências entre as línguas. Justificações teóricas da prática tradutória e
sua remissão à prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBRAL, A. Dizer o "mesmo" a outros: ensaios sobre tradução. SMS, 2008. Adriana Pagano
(org.), Metodologia de pesquisa em tradução. Série Estudos Linguísticos no. 3. UFMG, 2001.
PAGANO, A.; ALVES, F.; MAGALHÃES, C. Competência em tradução: Cognição e discurso.
UFMG, 2005.
SCHNAIDERMAN, B. Tradução, ato desmedido. Perspectiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR.
GUERINI, A.; ARRIGONI, M. T. (orgs.). Clássicos da teoria da tradução, v. III. UFSC, 2005.
BERMAN, A. A prova do estrangeiro. Trad. Maria Emília Pereira Chanut. EDUSC, 2002.
BERMAN, A. A tradução e a letra, ou o albergue do longínquo. Trad. Marie-Hélène CatherineTorres, Mauri Furlan e Andréia Guerini. 7Letras, 2007.
TÓPICOS GRAMATICAIS DE LÍNGUA ESPANHOLA
EMENTA: Abordagem descritiva e prática de aspectos morfossintáticos da língua espanhola
que dificultam a produção enunciativa dos falantes de língua portuguesa porque decorrem da
extrema proximidade entre ambas as línguas, afastando os formandos do nível de correção
enunciativa a que se aspira na formação de professores da língua estrangeira. Os tópicos
serão considerados sobre uma base contrastiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOM, F. M. Gramática comunicativa Del Español. 2 Tomos. Madrid: Edelsa, 1998.
DÍAZ, R. F. Prácticas de gramática española para hablantes de portugués. Dificultades
generales, Cuadernos de prácticas de Español/LE. Madrid: Arco/Libros, S.L., 1999.
FANJUL, A. Gramática de español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LLORACH, E. A Gramática española. Madrid: Espasa Calpe, 1992.
MILANI, E. M. Gramática de español para brasileños. São Paulo: Ed. Saraiva, 1999.
Real Academia Española. Esbozo para una nueva gramática de la çlengua española. Madrid:
Espasa-Calpe, 1982.
VÁZQUEZ CUESTA, P. Gramática portuguesa. Madrid: Grados, 1981.
81
LINGUÍSTICA I (64h)
EMENTA: A linguística como ciência: conceitos e delimitações da área. A linguística
saussureana: conceitos teórico-metodológicos. A influência da teoria saussureana nos estudos
linguísticos posteriores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
APRESJAN, J.D. Idéias e métodos da lingüística estrutural contemporânea. São Paulo: Cultrix,
1980.
BAGNO, M. & WEEDWOOD, B. História Concisa da Lingüística. São Paulo, Parábola, 2002.
CAMARA, J.M. História da Linguística. Petrópolis – RJ: Vozes, 1979.
CRYSTAL, D. A linguística. Lisboa: Dom Quixote, 1977.
______. Dicionário de linguística e fonética. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
FIORIN, J. (org.) Introdução à Linguística. Volumes 1 e 2. São Paulo: Contexto, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KRISTEVA, J. História da Linguagem. Lisboa: Edições 70,1969
LOPES, E. Fundamentos da Linguística Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 2003.
MUSSALIN, F. (org.) Introdução à linguística. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Cortez, 2004.
82
LINGUÍSTICA II (64h)
EMENTA: A gramática tradicional, a gramática formal e a gramática funcionalista. A Sintaxe na
Teoria Gerativo-Transformacional. Principais pressupostos teóricos da gramática gerativotransformacional. A virada paradigmática na Linguística: os estudos voltados para a “parole” ou
“uso linguístico”. A enunciação e o enunciado para Benveniste. As categorias de pessoa,
tempo e espaço. As correntes da pragmática: o pragmatismo americano, a teoria dos atos de
fala e os estudos da comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARMENGAUD, F. A pragmática. São Paulo: Parábola, 2006.
AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer – palavras e ações. Porto Alegre, Artes Médicas, 1990.
BENVENISTE, E. Problemas de Lingüística Geral I.Campinas, SP: Pontes, 1995.
______. Problemas de Lingüística Geral II. Campinas, SP: Pontes, 1989.
BORBA, F. S. Teoria Sintática. São Paulo: EdUSP, 1979.
BRANDÃO, H. N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas, SP: Editora da UNICAMP,
1993.
CRHISTIANO, M. E. A.; SILVA, C. R. & HORA, D. (orgs.) Funcionalismo e Gramaticalização:
teoria, análise , ensino. João Pessoa: Idéia, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA, M. A. F. et al. (orgs.). Linguística funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A,
2003.
DASCAL, M. (org.) Fundamentos Metodológicos da Lingüística. Pragmática. Campinas: Editora
da UNICAMP, v. IV, 1982.
FIORIN, J. L. (org.). Introdução à linguística, volume I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto,
2002.
______. Introdução à linguística, volume II: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2005.
83
LINGUÍSTICA APLICADA (64h)
EMENTA: A Linguística Aplicada como área de conhecimento. A Linguística Aplicada e o
ensino de línguas estrangeiras. O ensino de línguas estrangeiras no Brasil. Tópicos da
Linguística Aplicada relacionados ao ensino e à aprendizagem de inglês como língua
estrangeira bem como à reflexão sobre a própria prática como aprendiz de língua e como
professor-pesquisador. Metodologia de pesquisa em sala de aula de língua estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARNET, B. An Introduction to Literature. Liffie Brown and Company. 1977.
BRANDA0, S. J. Teatro Grego - Tragédia e Comédia. Vozes. 1985.
CAMPBELL, L. &Shakespeare Tragle Heroes - Gloucester, Mass - Peter Smith. 1973.
ESSUN, M. The Theatre of The Absurd. Penguin. 1980.
GIBBONS, T. Literature and Awareness Arnold. Great Britain. 1984.
HIGHET, G. The Classical Tradifion Greek and Roman - Influences on Westem Líterature.
OUP. Oxford. 1976.
HYNCHLIFFE, P. A. The Absurd. Methuen London. 1969.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KENNEDY, X. An Introductílon to FictIon and Drama. Little Brown and Company Boston. 1976.
LERNER, L. Shakespeare's Tragic. Penquin. (ed.) 1968.
MARTIN, E. Pinter, a Study of his Plays. Methuen, London. 1977.
SHEIVAN, R. Oscar Wilde, Art and Egotism. Macmlllan.
84
LITERATURA BRASILEIRA I /poema (64h)
EMENTA: Das origens ao Romantismo. O período colonial: os textos literários e ou
informativos. Barroco: ecos na produção literária brasileira. Ideologia e estética no Arcadismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AVILLA, Afonso. O lúdico e as projeções do mundo barroco. São Paulo: Perspectiva, 1971.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3 ed., São Paulo: Cultrix, 1983.
______. Dialética da Colonização. São Paulo : Cia das Letras, 1992.
BUARQUE DE HOLANDA, Sérgio. Raízes do Brasil. 5 ed., Rio, José Olympio, 1969.
BUARQUE DE HOLANDA, Sérgio. Capítulos de Literatura Colonial. CANDIDO, Antonio. Org. e
Introdução. São Paulo: Brasiliense, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTELO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira: Origens e Unidade (1500-1960). São Paulo:
Edusp, 1999. Vol. I.
COUTINHO, Afrânio (org.) A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Sul Americana. Vol. 1,
(Barroco, Neoclassicismo, Arcadismo), 1956; vol. 1, t.2 (Romantismo, 1956).
GOMES MACHADO, Lourival. O barroco mineiro. São Paulo: Perspectiva, 1969.
GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1977.
HELMUT, Htzfeld. Estudos sobre o barroco. Trad. Ângela Figueira. São Paulo: Perspectiva;
Editora da USP, Coleção Stylus, n. 08, 1988.
85
LITERATURA BRASILEIRA II /prosa (64h)
EMENTA: Da Ilustração ao Pré-Romantismo. As gerações da poesia romântica: nacionalista;
egótica; condoreira. Manifestações da prosa romântica. A literatura do período realista no
Brasil: o Realismo, o Naturalismo, o Parnasianismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3 ed., São Paulo: Cultrix, 1983.
______. Dialética da Colonização. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
______. História concisa da literatura brasileira. 40. ed. São Paulo: Cultrix, 2002.
______. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
BUARQUE DE HOLANDA, Sérgio. Raízes do Brasil. 5 ed., Rio, José Olympio, 1969.
CAMILO, Wagner. Risos entre Pares: poesia e humor românticos. São Paulo: Edusp, 1997.
CASTELO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira: Origens e Unidade (1500 1960). São Paulo:
Edusp, 1999. Vol. I.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COUTINHO, Afrânio (org.) A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Sul Americana. Vol. 1,
(Barroco, Neoclassicismo, Arcadismo), 1956; vol. 1, t.2 (Romantismo, 1956).
CUNHA, Fausto. O romantismo no Brasil. Rio, Paz e Terra, 1971.
DE MARCO, Valéria. A Perda das Ilusões: o romance histórico de José de Alencar. CampinasSP: Editora da Unicamp, 1993.
GINSBURG, Jacob (org.) O romantismo. São Paulo: Perspectiva, 1978.
HILL, Telênia. Castro Alves e o poema lírico. 2 ed.., Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1986.
86
LITERATURA BRASILEIRA III/ teatro (64h)
EMENTA: O Simbolismo. O pré-Modernismo. As vanguardas européias: Dadaísmo, Futurismo,
Expressionismo, Surrealismo. Modernismo: a Semana de 1922 e seus desdobramentos. O
romance regionalista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADORNO, Theodor W. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
AMORA, Antônio Soares. História da Literatura Brasileira. 9 ed. SP: Saraiva, 1977.
ALAMBERT, Francisco. A semana de 22: A aventura modernista no Brasil. 2. ed. São Paulo:
Scipione, 1994.
ALMEIDA, José Maurício Gomes de. A tradição regionalista no romance brasileiro: 1857-1945.
2. ed. Rio de Janeiro: Topbooks, s/d.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política:
ensaios sobre literatura e história da
cultura. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BOSI, Alfredo. A literatura brasileira: O pré-Modernismo. São Paulo: Cultrix, 1966.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
______. Dialética da Colonização. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
______. História concisa da literatura brasileira. 40. ed. São Paulo: Cultrix, 2002.
______. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
BRAIT, Beth. Ironia em perspectiva polifônica. Campinas, SP: Unicamp, 1996.
CAMPOS, Augusto de, CAMPOS, Haroldo de. & PIGNATARI, Décio. Mallarmé. 3. ed. São
Paulo: Perspectiva, 1991.
CANDIDO, Antonio; CASTELLO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira: História e
Antologia. Vol. I e II. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. 17. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
______. Introdução à Literatura no Brasil. 17. ed. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
87
LITERATURA BRASILEIRA IV (64 h)
EMENTA:
O
Pré-modernismo.
As
vanguardas
europeias:
Dadaísmo,
Futurismo,
Expressionismo, Surrealismo. Modernismo: A Semana de 1922 e seus desdobramentos. Do
romance regionalista à geração modernista de 30.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENSE, Max. Pequena estética. São Paulo: Perspectiva, 1971.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3 ed., São Paulo: Cultrix, 1983.
______. O ser e o tempo na poesia. São Paulo: Cultrix, 1990.
______. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1977.
BRAYNER, Sônia (Org.). Carlos Drummond de Andrade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
Coleção Fortuna Crítica, 1977.
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1974.
BENSE, Max. Pequena estética. São Paulo: Perspectiva, 1971.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3 ed., São Paulo: Cultrix, 1983.
______. O ser e o tempo na poesia. São Paulo: Cultrix, 1990.
______. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1977.
BRAYNER, Sônia (Org.). Carlos Drummond de Andrade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
Coleção Fortuna Crítica, 1977.
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1974.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. 43 reimpressão. São Paulo: Editora Brasiliense, Coleção
Primeiros Passos, 1997.
DANTAS, José Maria de Souza. MPB: o canto e a canção. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1988.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins.
FERNANDES, José. O existencialismo na ficção brasileira. Goiânia: Editora da UFG, 1986.
GALVÃO, Walnice Nogueira. Mitológica rosiana. São Paulo: Ática, 1978.
HANSEN, João Adolfo. A ficção da literatura em Grande Sertão: veredas. São Paulo:
Hedra, 2000.
88
TEORIA DA LITERATURA I / poema (64h)
EMENTA: Conceitos de literatura: evolução semântico-histórica do conceito de literatura e a
noção de literariedade. Sistema semiótico literário: linguagem literária X não literária; sistema
literário e estilo de época. Comunicação literária: criação ou produção? emissor, receptor,
destinatário, leitor. Gêneros literários: poéticas de Platão, Aristóteles e Horácio. Texto literário:
lírico, narrativo e dramático. Romance: História e Sistema: classificação tipológica do romance;
personagem, descrição, tempo, focalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. (Trad. de Antônio Pinto de Carvalho.)
Rio de
Janeiro: Tecnoprint, sd.
AGUIAR E SILVA, Vítor Manuel. Teoria da Literatura. 5ª Ed. Coimbra: Livraria Almedina, 1983.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.
______. O ser e o tempo na poesia. São Paulo: Cultrix, 1990.
CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. São Paulo: Ed. da USP, s/d.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARA, Salete de Almeida. A poesia lírica. São Paulo: Ática, 1986.
CIDADE, Hernani. Luís de Camões, o épico. 2ª Ed. Lisboa: Editorial Presença, 1995.
CHEVALIER, Jean e Gheerbrant, Alain. Dicionário de Símbolos. 8ª Ed. Rio de Janeiro: José
Olympio Editora, 1994.
EAGLETON, Terry. Teoria literária: uma introdução.(Trad. de Waltensir Dutra) São Paulo:
Martins Fontes Editora, 1983.
FORSTER, Edward Morgan. Aspectos do Romance. 2ª Ed. SP: Editora Globo, 1998.
89
TEORIA DA LITERATURA II prosa (64h)
EMENTA: Estudos sobre o gênero narrativo. Crônica, conto e romance. História e Sistema:
classificação tipológica; abordagens interpretativas. Narrativa e sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIRAUD, Pierre. A Estilística. 2ª Ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978.
KAYSER, Wolfgang. Análise e Interpretação da Obra Literária. 7 Ed. Coimbra: Armênio Amado,
1985.
LEFEBVE, Maurice-Jean. Estrutura do Discurso da Poesia e da Narrativa. Coimbra: Livraria
Almedina, 1980.
MOISÉS, Massaud. Dicionário de Termos Literários. 8ª Ed. São Paulo: Cultrix, 1999.
PIRES, Orlando. Manual de Teoria e de Técnica Literária. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Presença,
1985.
STEIN, Ingrid. Figuras Femininas em Machado de Assis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIDADE, Hernani. Luís de Camões, o épico. 2ª Ed. Lisboa: Editorial Presença, 1995.
CHEVALIER, Jean e Gheerbrant, Alain. Dicionário de Símbolos. 8ª Ed. Rio de Janeiro: José
Olympio Editora, 1994.
EAGLETON, Terry. Teoria literária: uma introdução.(Trad. de Waltensir Dutra. )
São Paulo: Martins Fontes Editora, 1983.
FORSTER, Edward Morgan. Aspectos do Romance. 2ª Ed. SP: Editora Globo, 1998
LITERATURA ESPANHOLA I (64h)
EMENTA: A península ibérica: a Espanha medieval. A época dos Reis católicos. Auge y decadência
do império espanhol. A cultura da “Edad de Oro” O despotismo ilustrado do século XVIII. A cultura
do século XVIII.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGUINADA, Rodríguez P. e ZAVALA. Historia social de la literatura española. Edit. Castalia, Madrid,
1987, Tomos I, II e III.
ALONSO, Dámaso. La poesía de San Juan de la Cruz (Desde esta ladera). Madrid: Aguilar, 1978.
ALONSO, Dámaso. Estudios y ensayos gongorinos. Madrid: Gredos, 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, Américo. La Celestina como contienda literaria Madrid: Revista de occidente, 1995.
CORREA, Pedro. Historia de la literatura española. Edit. Edelsa, Madrid, 1991, 3 tomos.
De la Cruz, San Juan. Obras Completas. Madrid: Gredos, 1973.
DOMÍNGUEZ ORTIZ, A. El antiguo Régimen: los Reyes Católicos y los Austrias, Madrid: Alianza,
1973.
90
LITERATURA ESPANHOLA II
EMENTA: A cultura da “Edad de Oro” entre o Renascimento e o Barroco Espanhol.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALONSO, Dámaso. Góngora y el Polifemo. Madrid: Gredos, 1985.
ALVAR, Carlos y otros. Breve historia de la literatura española. Madrid: Aianza Editorial, 2002.
AGUINADA, Rodríguez P. e ZAVALA. Historia social de la literatura española. Edit. Castalia, Madrid,
1987, Tomos I, II e III.
ALONSO, Dámaso. La poesía de San Juan de la Cruz (Desde esta ladera). Madrid: Aguilar, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Dámaso. Estudios y ensayos gongorinos. Madrid: Gredos, 1975.
ALONSO, Dámaso. Góngora y el Polifemo. Madrid: Gredos,
ZAVALA, Silvio. El mundo americano en la época colonial. México, Porrúa, 1987.
LITERATURA ESPANHOLA III
EMENTA : O Iluminismo e a cultura do século XVIII. A Espanha moderna: a literatura espanhola
durante o século XIX e início do século XX. A filosofia romântica e sua repercussão nas letras. A
renovação literária no século XX: “geração de 98”.
BIBLIOGRAFIA BASICA
HAUSER, A. Historia social de la literatura y del arte. Edit. Labor, S. A., Colombia 1994. Tomos II e
III.
ALVAREZ PALACIOS, Fernando. Novela y cultura en la España de post- guerra. Madrid: Edicusa,
1975.
BARRERA PEREZ, O. Historia de la literatura española contemporánea 1939 – 1990. Edit. ITSMO,
Madrid, 1992.
BASANTA, Angel. Literatura de la post-guerra: la narrativa. Madrid: Ed. Cincel-Kapelusz, 1992
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASANTA, Ángel. Cuarenta años de novela española. Madrid. Ed. Cincel Kapelusz, 1985.
BASANTA, ANGEL. La literatura de la posguerra: la narrativa. Madrid: Editora Cincel, 1988
BLINKHORN, Martín. A guerra civil espanhola. São Paulo: Edit. Ática, 1994.
______. La novela de Baroja. El esperpento de Valle Inclán. Madrid: Editora Cincel, 1986
CAUDET, F. Y MARTÍNEZ CACHERO, J. Ma. Pérez Galdós y Clarín. Barcelona: Edic. Jucar, 1993.
Stacey L. La novela desmitificadora española (1961-1982). Barcelna: Edit.
91
LITERATURA LATINOAMERICANA I (64h)
EMENTA: A literatura colonial e da independência até o século XX. A conquista da América e seu
impacto nas culturas clássicas americanas: os conquistadores como cronistas e os defensores dos
índios; A literatura colonial; O barroco americano.
BIBLIOGRAFIA BASICA
AGUIAR, Flavio y VASCONCELOS, Sandra, (Org.) ANGEL RAMA. Literatura y cultura en América
Latina. Sao Paulo: EDUSP, 2001.
AMATE BLANCO, Juan J. La literatura hispanoamericana anterior al siglo XX. Madrid: Edit;
CINCEL, 1990.
Univ. de Pittsburgh, 2001.
BERNALES, J. El arte. Vl. X de Gran Enciclopedia de España y América. Madrid: Edit. EspasaCalpe.
BENASARD, B. Introducción a la cultura hispánica. Barcelona: Edit. Crítica, 1980.
BELLINI, G. Historia de la literatura hispanoamericana. Madrid: Edit. Castalia, 1990.
BOBES NAVES, Rosa. Clerecía y juglaría en el S. XIV. (Libro del Buen amor) Madrid: Editora
Cincel,1984
BORGES, J. L. & BIOY CASARES, A. Poesía gauchesca. 2 vol.
BOSI, Alfredo. Literatura e Resistencia. Sao Paulo: Cia da Letras, 2002
CAKERO, Silvia y FOLINO, Evangelina. (Sel. e Int.) Cronistas de Indias. (Antología) Buenos Aires:
Edic. Colihue, 1999
RIBEIRO, Darci. Las Américas y la civilización. Buenos Aires: Ed. Centro Editor de A. Latina, 1969.
RODRÍGUEZ, J. C. y SALVADOR, A. Introducción al estudio de la literatura hispanoamericana.
Madrid: Edit. AKAL, 1987.
RODRÍGUEZ-LUIS, Julio. La literatura hispanoamericana .Entre compromiso y experimento. Madrid:
Edit. Fundamentos, 1984
PAZ, Octavio. Sor Juana Inés de la Cruz o Las trampas de la Fé. México: Fondo de Cult. Eco, 1990
PICÓN SALAS, M. De la conquista a la independencia. Tres siglos de la historia cultural. México:
Edit. Fondo de Cultura Eco., 1985.
PIZARRO, Ana (Org.). La literatura latinoamericana como proceso. Buenos Aires: Edit. Centro Editor
de América Latina, Buenos Aires, 1985.
RAMA, Angel. Crítica de la cultura en América Latina. Caracas: Ayacucho, 1985.
______.Las Máscaras democráticas del modernismo. Montevideo: ARCA, 1985
92
LITERATURA LATINO-AMERICANA II (64)
EMENTA: Romantismo: a independência e sua repercussão nas letras nacionais. Século XX:
Narrativa da Revolução Mexicana e Regionalismo. Surgimento da nova literatura americana a partir
dos anos 40. Influência do existencialismo francês e dos romances anglo-saxões. O boom literário
latino-americano; O pós-boom e a narrativa atual.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BENASARD, B. Introducción a la cultura hispánica. Barcelona: Edit. Crítica, 1980.
BELLINI, G. Historia de la literatura hispanoamericana. Madrid: Edit. Castalia, 1990.
BOBES NAVES, Rosa. Clerecía y juglaría en el S. XIV. (Libro del Buen amor) Madrid: Editora
Cincel,1984
BORGES, J. L. & BIOY CASARES, A. Poesía gauchesca. 2 vol.
BOSI, Alfredo. Literatura e Resistencia. Sao Paulo: Cia da Letras, 2002
CAKERO, Silvia y FOLINO, Evangelina. (Sel. e Int.) Cronistas de Indias. (Antología) Buenos Aires:
Edic. Colihue, 1999
(hasta el final del modernismo) Madrid: Edit. Taurus. 1991
______. La poesía hispanoamericana del siglo XX. Madrid: ORIMU S. A.1991
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDEZ MORENO, Cesar. (Org.) América Latina en su literatura. México: Edit Siglo XXI, 1972.
FRANCO, Jean. Introducción a la literatura hispanoamericana. México: Edit. Joaquin Mortiz, 1971.
GÁLVEZ, M. La novela hispanoamericana (hasta 1940). Madrid: Edit. Taurus, 1988.
______. Poesía y teatro de Hispanoamérica. Madrid: Edit. Cincel, 1989.
______. La novela hispanoamericana del siglo XX. Madrid: Edit. Cincel, 1988
______. El teatro hispanoamericano Madrid: Alfaguara, 1988
GOIC, Cedomil. Historia y crítica de la literatura hispanoamericana. Barcelona: Ed. Crítica, 1991. (3
Volúmenes).
HAUSE, A. Historia social de la literatura y del arte. Barcelona: Editorial Labor, 1994. (3 Tomos)
93
LITERATURA PORTUGUESA I (64h)
EMENTA : Periodização da literatura portuguesa. A Literatura portuguesa do Trovadorismo ao
Romantismo: obras e autores representativos. Intertextos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABDALA Jr., B. e PASCHOALIN, M. A. História social da literatura portuguesa. São Paulo:
Ática, 1994.
AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1976.
BAHKTIN, Mikhail. A Cultura popular na Idade Média e no renascimento. O contexto de
François Rabelais. São Paulo/Brasília: Hucitec, 1993.
BOCAGE. A obra e o homem. Lisboa: Editora Arcadia, 1978.
BUESCU, M. L. C. Literatura portuguesa medieval. Lisboa: Universidade Aberta, 1990.
BRANC0, C. C. Amor de perdição. São Paulo: FTD, 1997.
______. Amor de Salvação. São Paulo: FTD, 1997.
CAMÕES, L.V. de Os Lusíadas/ Obra completa. Rio de Janeiro, Aguilar, 1988.
COLEÇÃO RELER GIL VICENTE. vv I, II,III. Lisboa: Edições Ledo, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, J. História da literatura portuguesa. Porto: Ed. Domingos Barreira, s/d.
GARRET, A. Viagens à minha terra. São Paulo: Ediouro, 1998.
GOMES, Álvaro Cardoso e VECHI, C. A. A Estética Romântica – textos doutrinários. São
Paulo: Atlas..
HAUSER, A. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo, Martins Fontes, 2000.
HERCULANO, A. Eurico, o presbítero. São Paulo, Ática, 1990.
JAKOBSON, R. Linguistica e Comunicação. São Paulo: Editora Cultrix, 1969.
94
FONÉTICA E FONOLOGIA (64h)
EMENTA: Fonologia: ciência piloto da linguística do século XX. Cisão entre a fonética e a
fonologia. Fonologia: objetos, princípios metodológicos, conceitos e interface com outras
ciências. Aspectos fonológicos do falar cuiabano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAGLIARI, L.C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 1989.
_____.
Análise fonológica. Introdução à teoria e à prática com especial destaque para o
modelo fonêmico. Coleção Espiral. Volume 1. Série Linguística. Campinas: Edição do Autor,
1997.
DASCAL, M. (org.) Fundamentos metodológicos da linguística. Volume II. Fonologia e Sintaxe.
Campinas, 1988.
FRANCHI, E. Pedagogia da Alfabetização. Da oralidade à escrita. São Paulo: Cortez, 1988.
JAKOBSON, R. Fonema e Fonologia. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1972.
LEITE, Y & CALLOU, D. Iniciação à Fonética o à Fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEMLE, M. Guia Teórico do Alfabetizador. São Paulo: Ática, 1990.
MAIA, E. M. No Reino da Fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática, 1985.
MATEUS, M. H. M. Aspectos da Fonologia do Português. Lisboa: PCEF,
1975.
MATTOSO CÂMARA JR, J. Problemas de lingüística descritiva. Petrópolis, RJ: Vozes, 1969.
95
LIBRAS I (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS) (64h)
EMENTA: Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto digital, parâmetros
linguísticos, relações pronominais e verbais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FELIPE, Tânia; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: Curso Básico, livro do
estudante/cursista. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília:
MEC/Secretaria de Educação Especial, 2001.
LODI, Ana Claudia B. Uma leitura enunciativa da Língua Brasileira de Sinais: O gênero contos
de
fadas.
D.E.L.T.A.,
São
Paulo,
v.20,
n.2,
p.
281-310,
2004.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010244502004000200005&Ing=pt&nrm=iso
QUADROS, Ronice M. de.; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BRASIL. Decreto Nº 5.626. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de
2000. Publicada no Diário Oficial da União em 22/12/2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARIA, Sandra Patrícia. Metáfora na LSB: debaixo dos panos ou a um palmo de nosso nariz?
Revista ETD – Educação Temática Digital, vol.7, nº 2, p.178-198, jun.2006. Disponível em:
http://www.fae.unicamp.br/etd/viewarticle.php?id=92&layout=abstract
FELIPE, Tania Amara. Os processos de formação de palavras na LIbras. Revista ETD –
Educação
Temática
Digital,
vol.7,
nº
2,
p.200-217,
jun.2006.
Disponível
em:
http://www.fae.unicamp.br/etd/viewarticle.php?id=93&layout=abstract
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro/UFRJ, 1995.
LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P; CAMPOS, S. R. L.; TESKE, O. (Orgs.) Letramento e
Minorias. 2ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2003. p. 120 – 128.
96
LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS) II – (38h+ 26h PCC)
EMENTA: Estudos discursivos em Libras. A língua em seu funcionamento nos diversos
contextos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FELIPE, Tânia; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: Curso Básico, livro do
estudante/cursista. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília:
MEC/Secretaria de Educação Especial, 2001.
LODI, Ana Claudia B. Uma leitura enunciativa da Língua Brasileira de Sinais: O gênero contos
de
fadas.
D.E.L.T.A.,
São
Paulo,
v.20,
n.2,
p.
281-310,
2004.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010244502004000200005&Ing=pt&nrm=iso
QUADROS, Ronice M. de.; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Decreto Nº 5.626. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de
2000. Publicada no Diário Oficial da União em 22/12/2005.
FARIA, Sandra Patrícia. Metáfora na LSB: debaixo dos panos ou a um palmo de nosso nariz?
Revista ETD – Educação Temática Digital, vol.7, nº 2, p.178-198, jun.2006. Disponível em:
http://www.fae.unicamp.br/etd/viewarticle.php?id=92&layout=abstract
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO (64h)
EMENTA: Domínio dos modelos alternativos de homem/mundo e as implicações de ordem
pedagógica frente às escolas: comportamentalista, cognitivista e humanista. Compreensão e
gênese de cada escola psicológica sem perder de vista que uma complementa a outra,
fornecendo subsídios para a fundamentação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIS, C., OLIVEIRA, Z.. Psicologia na Educação. 2ª ed., São Paulo: Cortez, 1994.
WINNICOTT, D.W. A criança e o seu mundo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
PIAGET, J. A Psicologia da Criança. 12 ed. RJ: Bertrand Brasil, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAPPAPORT, Clara, FIORI, Wagner da Rocha, DAVIS, Claudia. Psicologia do
desenvolvimento. Vol.1, Vol. 2, Vol. 3, Vol. 4. São Paulo: EPU, 1981
97
DIDÁTICA (64h)
EMENTA:
Reflexões
teórico-práticas
sobre
os
fundamentos
do
processo
de
ensino/aprendizagem subjacentes às Tendências Pedagógicas da Educação Brasileira; o
Planejamento de Ensino e suas principais perspectivas, as implicações deste na organização e
implementação do trabalho pedagógico na escola e na sala de aula; a compreensão da
avaliação escolar como elemento de democratização do ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASETTO, Marcos T. Aulas vivas. São Paulo, MG Editores Associados, 1992.
MASETTO, Marcos T. & ABREU, Maria C. 0 professor universitário em aula. 98. ed. São Paulo,
MG Editores Associados, 1992.
MIZUKAMI, Maria da G. N. Ensino; as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
OLIVEIRA, Maria Rita N. S. A reconstrução da didática. Campinas, Papirus, 1992.
SILVA, Sonia A. 1. Valores em educação. Petrópolis: Vozes, 1986.
VEIGA, lima P. A. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas, Papirus, 1989.
98
ORGANIZAÇÃO E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
EMENTA: Sociedade, cultura e educação: inter-dependência. Análise da educação brasileira
no contexto sócio-político-econômico no período de 1930 aos dias atuais. O Ensino Básico na
Lei 9.394 de 20/12/96. Perspectivas atuais do Ensino Básico: objetivos do Ensino Básico em
seus significados sócio-políticos e educacionais; aspectos curriculares básicos no ensino de 1°
e 2° Graus resultantes das influências sócio-político-econômicas; aspectos legais do ensino de
1º Grau e sua relação com outros níveis de ensino na realidade de Mato Grosso. A Unidade
Escolar: estrutura e funcionamento. A Formação do Professor das Séries Iniciais do 1º Grau
criação e desenvolvimento dos Cursos de Magistério; a Formação do Professor nas LDBs; o
Estatuto do Magistério em Mato Grosso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BREJON, Moisés. Estrutura o Funcionamento do Ensino de 1° e 2° graus. São Paulo, SP.
Pioneira, 130 edição/81.
CECCO, Claudius et alii. A vida na escola e a escola da vida. Petrópolis, R.I.: Vozes, 1992.
DEMO, Pedro. A Nova L.D.B. Avanços o Ranços. Campinas, SP.: Papirus, 1997.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo, SP.: Cortez e Moraes, 60. Edição,
1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
L. D. B. s.: 402416 1; 5540168; 5692172; 7044182 e 9394196.
REVISTA E EDUCAÇÃO DA CN TE. N°. 1, 1° edição, janeiro 93, pgs: 45-50, 51-64; 71-80.
REVISTA VEJA. A Revolução que liquidou o Emprego. São Paulo, SP. Abril (27) n0. 42.19
Outubro 1994.
SAUL, Ana Maria. Considerações a respeito de Currículo. Anais de Seminário: Tendências e
Prioridades de Currículo na realidade brasileira, São Paulo, SP. PUCIEDUC, pg. 39-42, 1984.
SEDUC - (SUDEB), Cuiabá, 1996.
VEIGA, Ilma Passos A. (org.) Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção possível.
Campinas, SP. Papirus, 1995.
99
INTRODUÇÁO A FILOSOFIA
EMENTA: Com base nas pesquisas genealógicas desenvolvidas por Michel Foucault estudar o
modo como os seres humanos são individualizados e se transformam em sujeitos na
modernidade. Caracterizar essa individualidade em sua constituição como objeto do saber e
resultado das relações de poder, e como sujeito de uma identidade que assume como própria.
BIBLIOGRAFIA BASICA:
FONSECA, Márcio Alves. Michel Foucault o a Constituição do Sujeito. São Paulo: EDUC, 1995.
(pp. 40-94)
FOUCAULT, M. Poder-corpo. In Microfisica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993.
______. Soberania e Disciplina. In Microfisica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993.
______. Genealogia e Poder. In Microfisica do Poder. Rio de Janeiro: Grual, 1993.
______. Não ao Sexo Rei. In Microfisica do Poder. Rio de Janeiro:
Graal, 1993.
______. Sobre a História da Sexualidade. In Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993.
______. Verdade e Poder. In Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993.
______. O olho do poder. In Microfisica do, Poder. Rio de Janeiro: Graar, 1993.
______. Sobre a prisão. In Microfisica do Poder. Rio de Janeiro: Graal - 19934.
______. A Verdade e as Formas Jurídicas. Rio de Janeiro: Nau, 1996 (1°, 4 e 5 conf.)
______. Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes, 1995 (III e IV partes)
______. História da Sexualidade I. A Vontade de Saber. Rio de Janeiro: Graal, 1977 (IV e V
partes) implementação da Lei 10.639/03. In: MOREIRA, Antônio Flávio, CANDAU, Vera Maria
(orgs). Multiculturalismo: Diferenças Culturais e Práticas Pedagógicas. 2ª ed.Petrópolis, RJ:
Vozes, 2008.11
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, Marinaide Lima de Queiroz, SANTOS, Maria Francisca Oliveira, MOURA, Tânia
Maria de Melo. O Livro Didático na Sala de Aula de Educação de Jovens e Adultos. Maceió:
FAPEAL, 2007.
GOMES, Nilma Lino. A questão racial na escola: desafios colocados pela implementação da
Lei 10.639/03. In: MOREIRA, Antônio Flávio, CANDAU, Vera Maria (orgs). Multiculturalismo:
Diferenças Culturais e Práticas Pedagógicas. 2ª ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.11
100
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA (64h)
EMENTA: Posições interpretativas em Sociologia. Positivismo. Funcionalismo. Materialismo
histórico. Ideologia. Sociedade. Modo de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADORNO, Theodor et alii. Temas básicos de sociologia. Rio, Cultrix, 1976.
ALTHUSSER, Louis. Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. Porto, Presença, -1969.
CHAUI, Marilengi. O que é ideologia. São Paulo, Brasíliense, 1981.
COULSON, Márgaret. Introdução crítica à sociologia. Rio, Zahar, 1973.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAKATOS, Eva M. Sociologia Geral. São Paulo, Atlas, 1982.
MANNHEIM, Kari. Diagnóstico de nosso tempo. Rio, Zahar, 1967.
TELES, M. Luiza S. Curso básico de sociologia da educação. Petrópolis, Vozes,1989.
OPTATIVAS
INTRODUÇÁO A ANTROPOLOGIA
(64h)
EMENTA: A disciplina tem como objetivo introduzir os estudantes das diversas áreas no campo
epistemológico da Antropologia, através do conhecimento e a reflexão crítica sobre suas
categorias
analíticas
básicas.
Serão
contempladas
as
principais
correntes
teórico-
metodológicas, de maneira a instrumentalizar o aluno para a compreensão das situações
geradas pela diversidade sócio-cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOAS, Franz. Análisis Histórico (Cap. 11) In Cuestiones Fundarnentales de Antropologia
Cultural. Buenos Aires: Lautaro, 1947.
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Introdução a uma Leitura de Marcel Mauss in R. Cardoso
de Oliveira (Org.). Mauss. São Paulo: Ática. 1979.
DURKHEIM. Émile. Introdução. Objeto da Pesquisa: sociologia reliogiosa e teoria do
conhecimento e conclusão ín Émíle Durkheim. As formas elementares da vida rellogiosa. São
Paulo: Ed. Paulinas.
FRAZER, Sir. James G. O Ramo Dourado. Rio de Janeiro: Guanabara, 1 à82.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAPLANTINE, François. A pré-história da antropologia: a descoberta das diferenças pelos
viajantes do século XVI e a dupla resposta ideológica dada daquela época até nossos dias in
Apredder Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1985.
LÉVI-STRAUSS. Claude, O que a etnologia deve a Durkheim in Claude Lévi-Strauss.
Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1976.
MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva: forma e razão da troca nas sociedades primitivas in
Marcel Mauss. Antropologia o Sociologia. Vol. 1. São Paulo: Edusp. 1974 pp. 37-184.
MALINOWSKI, Bronislaw. Os Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Ed. Abril. 1976
(Introdução, Cap. 1, 2, 3,4 e 5) pp. 21 a 120.
WHITE, Hayden. As formas do estado selvagem: arqueologia de uma idéia. In Trópicos do
Discurso. São Paulo: Edusp. 1994 (Texto a ser fichado)
101
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO HUMANA (64h)
EMENTA: Introdução e estudo dos conceitos básicos de comunicação, corpo e cultura
apresentados por Boris Cyrulnik, René Spitz, Ashley Montagu, Frans de Wall, Eibl-Eibesfeldt,
Edward Hall, Edgar Morin, Norval Baitello, José Angelo Gaiarsa entre outros autores.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BAITELLO, Norval. O animal que parou os relógios. São Paulo: Annablume, 1999.
______. Os meios da incomunicação. São Paulo, Annablume, 2005.
______. As irmãs Gêmeas: Comunicação e Incomunicação. Os meios de Incomunicação.
www.cisc.org.br/biblioteca/gemeas.pdf
CYRULNIK, Boris. Os alimentos do afeto. São Paulo: Ática, 1995.
______. Do sexto sentido: o homem e o encantamento do Mundo. Lisboa: Instituto Piaget,
1997.
______. Os patinhos feios. São Paulo, Martins Fontes, 2004.
DE WALL, Frans. Eu, primata. São Paulo. Companhia das Letras, 2007.
______. La política de los chimpancés. Madrid. Alianza Editorial, 1993.
EIBL-EIBESFELDT, Irenäus. Biología del comportamiento humano. Buenos Aires: Alianza
editorial, 1993.
HALL, Edward. A dimensão oculta. São Paulo, Martins Fontes, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado da pele. São Paulo: Summus Editorial, 1988.
MORIN, Edgar. O homem e a morte. Portugal: Publicações Europa-América, LDTA, 1970.
______. O paradigma perdido. Portugal: Europa-América, 1999.
SPITZ, René. O não e o sim. A Gênese da Comunicação Humana. São Paulo, Martins Fontes,
1998.
Alguns vídeos de referência:
Gaiarsa - Olha pra mim 1 (youtube)
Gaiarsa - Olha pra mim 2 (youtube)
Gaiarsa - Olha pra mim 3 (youtube)
Gaiarsa - Olha pra mim 4 (youtube)
Gaiarsa - Olha pra mim 5 (youtube)
Gaiarsa – Ensaio sobre a cegueira 1 (youtube)
Gaiarsa – Ensaio sobre a cegueira 2 (youtube)
102
FONÉTICA E FONOLÓGIA EM LÍNGUA ESPANHOLA (64h)
EMENTA: Abordagem descritiva e prática de aspectos fonéticos e fonológicos da língua espanhola
que dificultam a produção enunciativa oral dos falantes de língua portuguesa porque decorrem da
extrema proximidade entre ambas as línguas, assim afastando os formandos do nível de correção
enunciativa a que se aspira na formação de professores da língua estrangeira. Os tópicos serão
considerados sobre uma base contrastiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALARCOS Llorach, E. Fonología Española. Madrid: Gredos, 1981.
CALLOU, Dinah; Leite, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editores, 1990.
DÍAZ, R. F. Prácticas de fonética española para hablantes de portugués. Dificultades generales,
Cuadernos de prácticas de Español/LE. Madrid: Arco/Libros, S.L., 1999.
http://www.uiowa.edu/ãcadtech/phonetics/spanish/frameset.htlm
http:www.liceu.uab.es/~joaquim/home.htlm
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MASIP, Vicente. Fonética do Espanhol para brasileiros. Barcelona: Difusión, 1998.
______.
Gente pronuncia bien. Curso de pronunciación española para brasileños. Barcelona:
Difusión.
Señas: Diccionario para la enseñanza de lengua española para brasileños. Ed. Martins Fontes. São
Paulo, 2000.
VÁSQUEZ CUESTA, Pilar. Gramática portuguesa. Madrid
103
ESTUDOS ETNICO-CULTURAIS (64h)
EMENTA: O respeito aos valores culturais como princípio constitucional da educação, tanto
quanto da dignidade da pessoa humana. A garantia da promoção do bem de todos, sem
preconceitos. A prevalência dos direitos humanos e o repúdio ao racismo. A vinculação da
educação com a prática social de acordo com o que regulamenta a Lei nº 11645/2008,
referente aos conteúdos relacionados à História e Cultura Afro-Brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALAGOAS. Lei Nº 6.814. Inclusão nos currículos do ensino fundamental e médio das escolas
da rede pública estadual, a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro brasileira,
determinada pela lei 10.639/2003, de 2 de julho de 2007.
BRASIL. Lei nº 10.639. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a
obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira" de 9 de janeiro de 2003.
BRASIL. Parecer nº 03/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. MEC/CNE/CEB.
CANEN, Ana, MOREIRA, Antônio Flávio (orgs). Ênfases e Omissões no currículo. Campinas,
São Paulo: Papirus, 2001.
DAYRELL, Juarez. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Ed. UFMG, Belo Horizonte,
1996.
DUSSEL, Enrique. Ética da Libertação: na idade da globalização e da exclusão.
Tradução de: Ephraim Ferreira Alves, Jaime A. Clasen, Lúcia M.E.Orth. Ed. Vozes, Petrópolis,
2000.
FREITAS, Marinaide Lima de Queiroz, SANTOS, Maria Francisca Oliveira, MOURA, Tânia
Maria de Melo. O Livro Didático na Sala de Aula de Educação de Jovens e Adultos. Maceió:
FAPEAL, 2007.
104
22. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
TÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO
Art. 1º - O Estágio Supervisionado de Ensino é componente curricular obrigatório do curso de
Letras, Licenciatura, e se caracteriza pelo exercício pré-profissional do aluno junto a
instituições credenciadas da rede pública ou da rede particular de ensino.
Parágrafo Único. O Estágio Supervisionado de Ensino é um modo especial de atividade de
capacitação em serviço e só pode correr em período letivo, no qual o estagiário assuma
efetivamente o papel de professor ou possa exercer outras funções características do projeto
pedagógico e das necessidades próprias do estabelecimento onde ocorrer o estágio.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 2º - São objetivos gerais do Estágio Supervisionado de Ensino:
I.
Aproximar a teoria e prática, conformando exercício de análise, aplicação e crítica
dos pressupostos teóricos e instrumentos metodológicos que caracterizam a formação do
profissional de Letras;
II.
Permitir o contato direto do estagiário com a realidade educacional brasileira, sua
história, suas características, seus problemas e seus desafios;
III.
Confrontar o aluno com situações de exercício pré-profissional que lhe permitam a
exploração e a experimentação das estratégias de transformação e de melhoria de suas
competências e habilidades;
IV.
Provar a realização das competências e habilidades exigidas na prática profissional
e exigíveis dos professores, especialmente quanto à regência;
V.
Formar, no estagiário, a disposição para a pesquisa bibliográfica e de campo, como
estratégias pedagógicas de resolução de problemas;
VI.
Estimular o respeito à diferença e o apreço à tolerância, e problematizar ações a
partir da situação concreta do estagiário em sala de aula;
VII.
Propiciar o desenvolvimento, pelo aluno, do conjunto de competências e
habilidades que venham a caracterizá-lo em seu papel de agente da transformação social.
105
CAPÍTULO III
DA DURAÇÃO E DA CARGA HORÁRIA
Art. 3º - O Estágio Supervisionado de Ensino não poderá ter duração inferior a 400 horas de
atividades e não poderá ser desenvolvido em período inferior a 200 dias letivos.
§ 1º. O Estágio Supervisionado de Ensino será desenvolvido na rede pública e particular de
ensino, e no terceiro e quarto anos do Curso de Letras;
§ 2º. Somente terão valor as horas-atividades cumpridas junto a instituições credenciadas e
sob a orientação de profissional credenciado.
Art. 4º - A carga horária do Estágio Supervisionado de Ensino deverá ser cumprida conforme
segue:
I.
Na instituição concedente de estágio, em atividades de observação, participação e
regência;
II.
Nas sessões semanais de supervisão;
III.
Em atividades extraclasse relacionadas à preparação da intervenção e a análise de seus
resultados;
IV.
Em outras atividades relacionadas ao Estágio.
§ 1º. A composição do cumprimento da carga horária de Estágio Supervisionado de Ensino na
instituição concedente será feita pelo preenchimento de uma Ficha Geral de Estágio, com
indicação da data, horário e tema da atividade desenvolvida.
§ 2º. Os registros de atividades de Estágio somente terão valor se assinados pelo profissional
responsável e se carimbados e assinados pelo diretor da instituição concedente do estágio.
§ 3º.
A verificação da frequência do estagiário às sessões de supervisão e as demais
atividades propostas será feita pelo professor-supervisor indicado pela Coordenação do Curso
de Letras.
Art. 5º - Será considerado aprovado em frequência o estagiário que, ao final do módulo do
Estágio em que estiver matriculado, comprovar o cumprimento de pelo menos 200 (duzentas)
horas de atividades em cada habilitação.
§ 1º. As horas-atividades cumpridas que excederem a carga horária mínima prevista para o
módulo não poderão ser aproveitadas em outros módulos do Estágio Supervisionado de
Ensino.
§ 2º. Será considerado reprovado em freqüência o estagiário que, ao final do período letivo,
não puder comprovar o cumprimento de pelo menos 200 (duzentas) horas de atividades em
cada habilitação.
§ 3º. As horas-atividades cumpridas em módulo no qual o estagiário tenha sido reprovado não
poderão ser aproveitadas em outros módulos do Estágio Supervisionado de Ensino.
106
CAPÍTULO IV
DO CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 6º - O estágio Supervisionado de Ensino deve ser desenvolvido obrigatoriamente junto às
instituições credenciadas da rede pública ou da rede particular de ensino.
§ 1º. O credenciamento da instituição concedente de estágio deve ser efetuado pela instituição
mediante a proposição de Termo de Convênio ou Termo de Parceria entre a instituição cedente
e a proponente;
§ 2º. Cabe ao Colegiado de Curso ou à instituição em que o aluno está matriculado analisar os
requerimentos de credenciamento e, ouvidos os professores supervisores, deliberar pela
inclusão, suspensão ou descredenciamento das instituições concedentes de estágio.
§ 3º. Serão aceitas como instituições concedentes de estágio aquelas que se caracterizar por:
I.
Propiciar condições que satisfaçam os objetivos pedagógicos do Estágio;
II.
Possuir, em seu quadro de pessoal, profissional de nível superior habilitado na área de
formação do estagiário, que possa orientar as atividades do Estágio;
III.
Ser reconhecida pelos órgãos federais, estaduais e/ou municipais de educação;
IV.
Comprometer-se a colaborar com a Instituição no acompanhamento do estágio.
Art. 7º. - É de inteira responsabilidade da instituição proponente a obtenção de vagas na rede
pública ou particular de ensino para a realização do Estágio Supervisionado de Ensino.
TÍTULO II
DA REALIZAÇÃO
CAPÍTULO I
DA ORIENTAÇÃO E DA SUPERVISÃO
Art. 8º. - O Estágio Supervisionado de Ensino envolve:
I.
O Estagiário, assim considerado todo aquele regularmente matriculado em disciplina de
Estágio Supervisionado de Ensino e inscrito em uma das instituições credenciadas.
II.
O professor-supervisor, assim considerado o membro do corpo docente responsável
pela disciplina de Estágio Supervisionado de Ensino, segundo atribuição da Coordenação do
Curso de Letras;
Art. 09 - As atividades de Estágio Supervisionado de Ensino são Coordenadas pela
Coordenação do Curso e pelos professores-supervisores.
§ 1º. Compete à Coordenação do Curso de Letras:
I.
Indicar os professores-supervisores de Estágio Supervisionado de ensino;
II.
Definir o horário e o local das sessões semanais de supervisão;
§ 2º. Compete ao Professor-supervisor de estágio
I.
Imprimir e distribuir as cartas de apresentação dos estagiários;
II.
Credenciar as Instituições concedentes de Estágio;
107
III.
Arquivar os documentos relativos ao Estágio;
IV.
Encaminhar, à Coordenação do Curso de Letras, relatório anual das atividades de
estágio desenvolvidas pelos alunos de Letras.
V.
Elaborar, com o supervisionado, o plano de trabalho, seus conteúdos, suas etapas de
desenvolvimento e calendário de atividades, observados os prazos designados no calendário
de Estágio, e os horários definidos pela Coordenação do Curso;
VI.
Atender os seus supervisionados nas sessões semanais de supervisão, registrando
anotações sobre o desenvolvimento do trabalho;
VII.
Orientar e acompanhar a elaboração e a execução do Projeto de intervenção sob sua
supervisão;
VIII.
Orientar e acompanhar a elaboração do Relatório de Estágio sob sua supervisão;
IX.
Auxiliar o aluno na preparação da intervenção;
X.
Avaliar as atividades e atribuir notas aos alunos sob sua supervisão;
CAPÍTULO II
DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
Art. 11.
As atividades do Estágio Supervisionado de Ensino deverão ser desenvolvidas
individualmente, ou, caso as turmas da disciplina sejam muito grandes, o estágio poderá ser
feitos em pares.
Art. 12.
O Estágio Supervisionado de Ensino está organizado em cinco diferentes momentos,
a serem desenvolvidos em cada um dos módulos em que a disciplina está organizada:
I.
Análise das condições gerais de produção do ensino-aprendizagem na escola observada;
II. Análise das condições de produção do ensino-aprendizagem do conteúdo específico de
Letras;
III. Elaboração de um Projeto de Intervenção;
IV. Aplicação do Projeto de Intervenção em pelo uma das turmas observadas;
V. Análise dos resultados da aplicação do Projeto de Intervenção.
§ 1º. A análise das condições gerais de produção do ensino-aprendizagem na escola
observada corresponde à elaboração de um roteiro detalhado de observação, direta ou
indireta, em que sejam consideradas e analisadas:
I. As instalações físicas da escola (estado de conservação, número de salas, qualidade do
acervo e do acesso à biblioteca, disponibilidade de laboratórios e recursos individuais;
II. As condições de oferta do ensino (número de vagas, número de alunos, número de
professores, número de funcionários, séries abrangidas, turnos de funcionamento da escola)
III. Avaliação quantitativa do ensino (número de alunos por sala, número de professores por
aluno, índices de evasão e repetência, etc.);
IV. O perfil sócio-cultural da comunidade escolar (faixa etária dos alunos, classe econômica,
ocupação, aspirações, hábitos, etc.);
108
V. O perfil sócio-cultural dos professores (qualificação, regime de dedicação, número de horasaula, aspirações, hábitos, envolvimento em outras carreiras profissionais, etc.).
§ 2º. A análise das condições de produção do ensino-aprendizagem do conteúdo específico da
formação do estagiário também corresponde à elaboração de um roteiro detalhado de
observação, direta ou indireta, em que sejam considerados e analisados:
I.
O programa da disciplina e sua adequação à proposta curricular em vigor para o estado
de Mato Grosso;
II.
A análise do material didático utilizado, com a avaliação do livro didático, quando
pertinente, bem como seus critérios de escolha e seleção;
III.
A observação detalhada de um conjunto expressivo de aulas ministradas pelo
professor da disciplina;
IV.
A análise das estratégias utilizadas pelo professor para o trabalho com tópicos da
disciplina e a reação dos alunos à utilização dessas estratégias;
V.
O interesse dos alunos pela área, e seu grau de dedicação às atividades
desenvolvidas;
VI.
O diagnóstico, comprovado, de alguns dos principais problemas dos alunos relativos à
disciplina observada.
§ 3º.
O Projeto de Intervenção a ser desenvolvido consiste na proposição de uma estratégia
de curto prazo de superação de um dos problemas detectados, com consentimento do
professor da turma e sua inclusão no programa da disciplina. O projeto deve envolver:
a.
II.
Eleição de um (e apenas um) entre os problemas diagnosticados;
Pesquisa bibliográfica sobre o problema eleito, com a sua delimitação e a formulação de
hipóteses sobre sua ocorrência na comunidade observada;
III.
Proposição de estratégias de superação do problema, vinculando objetivos e
metodologia;
IV.
§ 4º.
Redação do Projeto propriamente dito.
A aplicação do Projeto de Intervenção consiste na atividade de regência, que deverá ser
caracterizada por:
I.
Compilação e preparação do material didático a ser utilizado na aplicação do Projeto de
Intervenção;
II.
Preparação e discussão das estratégias de intervenção;
III.
Elaboração de exercícios e outras atividades de avaliação;
IV.
Redação de um Plano de Aula detalhado para cada aula da intervenção;
V.
Aplicação do projeto de intervenção;
VI.
Correção dos exercícios ou outras atividades de avaliação desenvolvidas;
VII.
Tabulação e sistematização dos dados obtidos;
VIII.
Interpretação dos dados.
§ 5º.
A análise dos resultados da aplicação do Projeto de Intervenção, com a discussão dos
problemas encontrados, bem como a análise das condições de produção do ensino-
109
aprendizagem, constituirá o Relatório de Estágio, que deverá ser apresentado nos moldes do
Art. 22 abaixo.
TÍTULO III
DA AVALIAÇÃO
CAPÍTULO I
DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Art. 13. - As atividades de Estágio Supervisionado de Ensino serão avaliadas pela frequência
e pelo aproveitamento.
§ 1º. Será considerado aprovado o aluno que, no conjunto das atividades de cada disciplina de
Estágio, obtiver frequência igual ou superior a 200 (duzentas) horas por habilitação e
aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete) pontos.
§ 2°. O estagiário reprovado em nota e/ou frequência deverá submeter-se novamente ao
desenvolvimento das atividades previstas, não sendo permitida a convalidação da carga
horária e/ou das atividades já desenvolvidas.
Art. 14. - A avaliação do estagiário será feita pelo professor-supervisor, no total de 10 (sete)
pontos;
Art. 15. - A avaliação do professor-supervisor será feita de acordo com o previsto no plano de
ensino.
Art. 16. - O processo de avaliação será conduzido pelo professor-supervisor, a quem caberá o
lançamento da nota e da frequência.
Parágrafo Único.
Encerrado o ano letivo, o professor-supervisor deverá encaminhar os
Relatórios de Estágio para o Coordenador de Estágio, para que possa ser feito o arquivamento.
CAPÍTULO II
DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO
Art. 17. - Os Relatórios de Estágio deverão estar subdivididos em seis seções, a saber:
I.
- Introdução, em que o estagiário registrará as justificativas, os objetivos e a metodologia
propostos no Projeto de Intervenção, de forma a contextualizar o leitor sobre a atividade
desenvolvida;
II. Disciplina, em que o estagiário apresentará resultados de seu levantamento sobre as
condições de produção do ensino-aprendizagem da disciplina específica acompanhada,
derivados da observação promovida segundo as instruções constantes no § 2º. do Art. 12;
III.
Atividade de Intervenção, que compreenderá a apresentação dos planos de aula
elaborados e a descrição da atividade de Intervenção;
110
IV. Análise e interpretação dos Resultados da Intervenção, em que o estagiário, por meio da
análise e da interpretação dos dados obtidos, avaliará em que a medida e por que os objetivos
específicos previstos pela atividade foram ou não alcançados;
V. Conclusões, em que o estagiário reportará os problemas observados na prática do Estágio,
e sugerirá formas de aprimoramento das atividades propostas.
Parágrafo Único. O relatório deverá ser desenvolvido com rigor científico, envolvendo:
I.
Justificativas detalhadas e exemplificação farta sobre as principais observações
realizadas;
II.
Consistência na análise dos dados, relacionando-os entre si e a outros fenômenos
observáveis em outras instâncias de produção do conhecimento científico;
III. Apresentação, sob a forma de anexos, e a título de corpora, de todo o material analisado;
IV. Amparo na análise realizada por outros teóricos, com a discussão dos problemas e
limitações da análise realizada.
Art. 22. Do ponto de vista da forma, os Relatórios de Estágio deverão acompanhar as normas
disponíveis na ABNT.
Art. 23. Os Relatórios de Estágio serão avaliados pelo professor-supervisor
§ 1º.
Relatórios idênticos ou muito similares a outros já existentes, ou aqueles que não
puderem ter comprovada sua autoria, implicam a reprovação na disciplina, independentemente
de nota alcançada nas outras avaliações.
§ 2º.
Havendo necessidade, o professor-supervisor poderá empreender, a seu critério,
avaliação escrita ou argüição oral sobre o relatório apresentado, para investigar a autenticidade
de sua autoria ou esclarecer pontos obscuros da proposta.
Art. 24.
Os Relatórios de Estágio deverão ser entregues, em duas vias impressas, ao
professor-supervisor, nas datas definidas pelo professor-supervisor no início de cada período
letivo.
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇAO DE PARTICIPAÇÃO
Art. 27. A avaliação de participação será feita, de forma individual, pelo professor-supervisor,
segundo os critérios constantes no plano de ensino.
TÍTULO IV
DOS DIREITOS E DEVERES DO ESTAGIÁRIO
CAPÍTULO I
DOS DEVERES DO ESTAGIÁRIO
Art. 28. Cabe ao Estagiário:
111
I. - Cumprir o previsto neste Regulamento, nas normas e no Programa de Estágio;
II. -
Submeter-se às normas estabelecidas pela instituição concedente do Estágio;
III. -
Cumprir a carga horária mínima prevista para o estagiário;
IV. - Compatibilizar jornada de atividades de estágio com o horário escolar e o turno de
trabalho;
V. - Entregar, dentro dos prazos previstos, os documentos do Estágio;
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS DO ESTAGIÁRIO
Art. 29. São direitos do estagiário:
I.
Contar com a supervisão de um professor do Curso de Letras para a realização do
Estágio;
II.
Contar com um local de ensino para a realização do estágio supervisionado.
TITULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 30.
Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso
de Letras.
Art. 31.
Este Regulamento entrará em vigor, a partir do ano de 2013, para todos os alunos
matriculados no Estágio Supervisionado do Curso de Letras.
112
23. REGULAMENTO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
O Colegiado do Curso de Licenciatura em Letras, Licenciatura, no uso de suas atribuições
legais, estabelece normas para o cumprimento das Práticas como Componente Curricular
do Curso de Letras, Licenciatura, à distância, da UFMT, Mato Grosso,
considerando a
Resolução CNE/CP 01/2002, a Resolução CNE/CP 02/2002 e a Lei 9.394/96.
RESOLVE:
Art. 1º Estabelecer normas para o cumprimento das Práticas como Componente Curricular do
Curso de Letras, Licenciatura, da UFMT, Mato Grosso, como segue:
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º Esta regulamentação tem como objetivo definir as diretrizes para a Prática como
Componente Curricular do Curso de Letras, Licenciatura, da UFMT, adequando-se ao conjunto
de disposições legais que regulamentam a formação de professores da Educação Básica no
atual contexto.
TÍTULO II
DA CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
Art. 3º A Prática como Componente Curricular (PCC) é uma prática do âmbito do ensino,
integrando o processo formativo que envolve aprendizagens e competências do professor, para
possibilitar que os acadêmicos experienciem, durante todo seu processo de aprendizagem, o
desenvolvimento de competências necessárias para atuação profissional, possibilitando, assim,
situações didáticas que os possibilitem refletir, experimentar e agir a partir dos conhecimentos
científico-acadêmicos adquiridos.
Parágrafo Único A prática é um componente obrigatório com duração necessária para a
integralização das atividades acadêmicas próprias da formação docente, e consiste o momento
em que se busca constatar e produzir na prática o que a teoria procura conceituar, significar e
com isso administrar o campo e o sentido desta atuação.
113
TÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 4º A Prática como Componente Curricular tem como objetivos propiciar ao acadêmico:
• A vivência de situações concretas de trabalho que lhe possibilitem a integração dos
conhecimentos teóricos e práticos, por meio de processo permanente de ação/reflexão/ação;
• A compreensão da complexidade do ato educativo em suas múltiplas dimensões no cotidiano
escolar;
• A concretização das atitudes, capacidades e modos de organização, previstos no projeto
pedagógico dos cursos;
• O desafio dos alunos por meio de situações-problema referentes à prática pedagógica que os
confrontem com diferentes obstáculos, exigindo superação;
•
A oportunidade aos alunos para refletirem, experimentarem e agirem a partir dos
conhecimentos científico-acadêmicos adquiridos;
• O exercício permanente de aprofundar conhecimentos e, ao mesmo tempo, indagar a
relevância e pertinência para compreender, planejar, executar e avaliar situações de ensinoaprendizagem;
•
Condições para efetivar, desde o início do percurso de formação, o conjunto das
competências expressas no projeto político-pedagógico.
TÍTULO IV
DAS DISCIPLINAS QUE COMPÕEM A PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE
CURRICULAR
Art. 5º A prática de ensino é configurada como componente curricular no interior de disciplinas
que constituem os componentes curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas
pedagógicas, estabelecendo-se cargas horárias específicas em cada uma das disciplinas de
acordo com o projeto pedagógico, e devem ser registradas em diário de classe e
acompanhadas pelo professor titular da disciplina.
TÍTULO V
DA OPERACIONALIZAÇÃO DA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR, DA
DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA
Art. 6º A prática de ensino como componente curricular desenvolvida no curso de Letras,
Licenciatura, terá a carga horária total de 400 horas distribuídas ao longo dos 04 (quatro) anos
de duração do curso, estando presente nas disciplinas das áreas de formação geral e
específica, perfazendo carga horária de 50 (cinquenta) horas em cada disciplina. Nesses
casos, o aluno passa a fazer o papel de professor, planejando, organizando e ministrando
114
aulas e seminários, sempre orientado pelo professor responsável pela disciplina corrente e pelo
coordenador de prática como componente curricular.
TÍTULO VI
DAS FORMAS DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
Art. 7º A Prática como Componente Curricular deverá se preocupar constantemente com a
transposição didática dos conteúdos e, para tanto, o conjunto de formadores não deverá perder
de vista a dimensão prática das disciplinas, proporcionando ao aluno melhor assimilação dos
conteúdos trabalhados em sala de aula.
§1º A prática pode ser desenvolvida através de procedimentos que envolvam observação e
reflexão de práticas escolares, visando à atuação em situações contextualizadas, assim como
a ação direta e resolução de situações e problemas.
§2º Quando a prática não prescindir da observação e ação direta, esta poderá ser contemplada
com atividades que envolvam narrativas orais e escritas de professores, produção de alunos,
situações de simulações e estudos de casos.
§3º As atividades da Prática como componente Curricular devem atender a sistemática de
planejamento, desenvolvimento e avaliação, sob a responsabilidade do professor da disciplina.
CAPÍTULO I
DAS
FORMAS
DE
REGISTRO
DAS
ATIVIDADES
DA
PRÁTICA
COMO
COMPONENTE CURRICULAR
Art. 8º O registro das atividades de prática de ensino como componente curricular deverá ser
feito pelo professor titular da disciplina, sob a orientação da Coordenação de Ensino de
Graduação do Curso de Letras.
§1º O professor da disciplina deverá prever em seu plano de ensino os conteúdos que serão
abordados durante as atividades de prática de ensino.
§2º No ato de preenchimento do diário de classe, o professor deverá especificar em quais dias
foram realizadas as atividades de prática de ensino, bem com os conteúdos que foram
abordados de acordo com o previsto no plano de ensino da disciplina.
§3º Poderão ser realizadas outras formas de registro das atividades, desde que sejam
acordadas entre o professor e a Coordenação de Ensino de Graduação do Curso.
TÍTULO VII
DA COORDENAÇÃO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
Art. 9º Serão atribuições da coordenação de prática:
• Apresentar plano de trabalho, que deverá ser apreciado pelo Colegiado de Curso;
115
• Compatibilizar os princípios, a organização e o desenvolvimento da Prática como
Componente Curricular sob sua responsabilidade;
• Promover a articulação das diferentes práticas numa perspectiva interdisciplinar;
• Planejar e organizar propostas para o cumprimento das atividades de práticas como
componente curricular;
• Promover a articulação entre as atividades de prática como componente curricular com o
estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico para a formação da
identidade do professor como educador;
• Manter intercâmbio contínuo com todos os professores, incentivando-os e assessorando-os
sobre a dimensão prática das diferentes disciplinas;
• Acompanhar os acadêmicos no cumprimento das atividades propostas;
• Apresentar relatórios e avaliações semestrais sobre as atividades desenvolvidas.
TÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO
Art. 10º A avaliação será concebida enquanto processo contínuo e sistemático de reflexão
global da prática educativa e abrangerá aspectos relacionados à prática pedagógica do
professor, ao desempenho do acadêmico e aos objetivos expressos nos projetos pedagógicos.
Art. 11º As avaliações do desempenho do acadêmico serão feitas pelo professor, observando
o desenvolvimento do acadêmico quanto às atividades previstas, por meio de instrumentos e
critérios de avaliação pré-fixados e seu comprometimento com o trabalho realizado.
Art. 12º O coordenador poderá organizar múltiplas formas de avaliação com o coletivo de
professores envolvidos com o curso para que possam repensar constantemente a identidade
do professor que se pretende formar.
TÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13º Caberá ao Colegiado de Curso dirimir quaisquer dúvidas e, se julgar necessário,
regulamentar os atos que porventura não tenham sido abordados nesta regulamentação.
116
24. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO
Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórias do Curso
de Letras, Licenciatura, e se caracterizam pelo conjunto das atividades de formação que
proporcionam o enriquecimento acadêmico, científico e cultural necessário à constituição das
competências e habilidades requeridas dos profissionais de ensino.
Art. 2º - As Atividades Complementares compreendem atividades acadêmicas, científicas e
culturais.
§ 1º - Para efeito deste Regulamento serão consideradas atividades acadêmicas:
I.
Frequência e aprovação em cursos de extensão relacionados à área de Ciências
Humanas, oferecidos pela própria Instituição ou outras instituições;
II.
Frequência e aprovação em minicursos e oficinas relacionados à área de Ciências
Humanas, oferecidos pela própria Instituição ou outras instituições
III.
Frequência e aprovação em disciplinas eletivas optativas livres relacionadas à área de
interesse do aluno, oferecidas pela própria Instituição ou por outra Instituição de ensino
superior;
IV.
Frequência e aprovação em cursos de língua estrangeira, oferecidos pela própria
Instituição ou por outras Instituições;
V.
Aprovação em exames internacionais de proficiência em língua estrangeira;
VI .
Participação no programa de monitoria do Curso de Letras;
VII.
Participação em atividades de apoio acadêmico e eventos relacionados às diferentes
áreas do conhecimento, e promovidos pela Instituição ou similares ou outras Instituições;
VIII.
IX.
Realização de estágios extracurriculares relacionados à área de Letras;
Participação, como ouvinte, em seminários, semanas, simpósios, congressos, colóquios,
encontros e outros eventos relacionados à área de Letras, em âmbito local, regional, nacional
ou internacional;
X. Participação em projetos ou ações de intervenção social, inclusive voluntariado,
relacionados às áreas de Ciências Humanas;
XI.
Outros, desde que credenciados pela Coordenação do Curso de Letras.
§ 2º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas atividades científicas:
I.
Participação em programas institucionalizados de iniciação científica;
II.
Participação em grupos de estudos e de pesquisa credenciados pela Instituição;
III.
Participação, como apresentador, em seminários, semanas, simpósios, congressos,
colóquios, encontros e outros eventos relacionados à área de Ciências Humanas, em âmbito
local, regional, nacional ou internacional;
IV.
Produção científica relacionada à área de Letras;
V.
Outros, desde que credenciados pela Coordenação do Curso de Letras.
117
§ 3º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas atividades culturais:
I.
Visitas a museus, feiras, exposições e outros espaços culturais relacionados às áreas de
Ciências Humanas, desde que programadas pela instituição;
II. Frequência e aprovação em cursos, minicursos e oficinas de enriquecimento cultural
relacionados à área de Ciências Humanas, oferecidos pelos Cursos de Ciências Humanas da
Instituição ou por outras instituições de ensino superior;
III.
Outros desde que credenciados pela Coordenação do Curso de Letras.
Art. 3º - Somente será convalidada a participação em atividades credenciadas pela
Coordenação do curso de Letras e que puder ser comprovada por atestado, certificado ou
outro documento idôneo.
CAPÍTULO II
DA DURAÇÃO E DA CARGA HORÁRIA
Art. 4º - As atividades Complementares compreendem 200 horas a serem desenvolvidas
durante todo o Curso de Graduação.
§ 1º. - A carga horária de Atividades Complementares deve ser distribuída entre atividades
acadêmicas, científicas e culturais, de forma que nenhuma delas venha a responder,
isoladamente, por mais de 50% do total de horas previsto.
§ 2º. - A carga horária de Atividades complementares deve ser distribuída em pelo menos três
anos letivos do Curso de Letras;
§ 3º.
- A carga horária correspondente a cada uma das atividades complementares será
determinada pela Coordenação de Atividades Complementares, ouvida a Coordenação do
Curso de Letras
Art. 5º - Somente terão validade as atividades desenvolvidas durante o período de matrícula do
aluno no Curso de Letras.
Parágrafo Único - Os alunos ingressantes no Curso de Letras, por meio de transferência
interna
ou
externa,
poderão
aproveitar
os
créditos
desenvolvidos
em
Atividades
Complementares em seu curso ou instituição de origem, desde que devidamente comprovados
e contemplados nos casos previstos neste Regulamento.
Art. 6º - O calendário das Atividades Complementares será fixado e divulgado, no início de
cada ano, pela Coordenação de Atividades Complementares, ouvida a Coordenação do Curso
de Curso.
Art. 7º - A carga horária de cada uma das atividades propostas será a indicada no anexo
deste Regulamento.
118
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 8º - As atividades Complementares serão coordenadas, controladas e documentadas pela
Coordenação do Curso de Letras;
§ 1º - A Coordenação de Atividades Complementares será exercida por professor indicado pela
direção da Unidade.
§ 2º -
Cabe à Coordenação de Atividades Complementares
I.
Elaborar e fazer cumprir o calendário de Atividades Complementares do Curso de
Letras;
II.
Cadastrar e credenciar as Atividades Complementares do Curso de Letras;
III.
Determinar o valor, em horas-atividade, das Atividades credenciadas;
IV.
Divulgar, entre os alunos, as Atividades credenciadas;
V.
Orientar os alunos sobre o desenvolvimento das Atividades credenciadas;
VI.
Receber e organizar a documentação probatória pertinente;
VII.
Deferir ou indeferir a Atividade Complementar realizada;
VIII.
Controlar e lançar as atividades cumpridas na ficha individual de cada aluno,
atribuindo-lhe a quantidade de horas correspondentes ao tipo de atividade, de acordo com os
limites previstos neste Regulamento;
IX.
Remeter à CAE informações referentes ao tipo de Atividade Complementar e
respectiva carga horária computada, para registro no histórico escolar de cada aluno, após o
cumprimento de carga mínima;
X.
Baixar normas complementares, definitivas ou transitórias, de comum acordo com a
Coordenação do Curso de Letras, para os casos não previstos neste Regulamento.
§ 3º I.
Cabe ao aluno:
Escolher, entre as Atividades propostas, as que julgar mais pertinentes para sua
formação;
II.
Distribuir o desenvolvimento das Atividades ao longo de todo o curso de graduação e
entre as várias modalidades propostas;
III.
Recolher, para cada Atividade desenvolvida, os documentos comprobatórios;
IV.
Preencher, para cada Atividade desenvolvida, o relatório correspondente;
V.
Entregar o relatório e os documentos comprobatórios nos prazos definidos no
calendário de Atividades Complementares.
Art. 9º - O controle das Atividades Complementares será feito mediante entrega do Formulário
de Atividades Complementares, do qual deverão constar:
I.
O nome e o código de matrícula do aluno;
II.
O nome, o tipo e a descrição da atividade desenvolvida;
III.
A data e o horário de realização de atividade;
IV.
O relatório da atividade;
V.
Os documentos comprobatórios.
119
§ 1º - O Formulário de Atividades Complementares deverá ser preenchido pelo aluno e
entregue,
nos
prazos
determinados
no
calendário,
à
Coordenação
de
Atividades
Complementares do Curso de Letras;
§ 2º - Somente serão convalidadas as atividades que não envolverem erros de preenchimento,
que vierem acompanhadas de documentos idôneos e que se revelarem efetivamente
pertinentes para a formação do profissional em Letras.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 10 - Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares os alunos que
ingressaram na nova matriz curricular do Curso de Letras, a partir do ano de 2013, inclusive
como condição para a obtenção de aprovação final no curso e colação de grau.
Art. 11 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso
de Letras
Art. 12 - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
DA AVALIAÇÃO
Art. 10º A avaliação será concebida enquanto processo contínuo e sistemático de reflexão
global da prática educativa e abrangerá aspectos relacionados à prática pedagógica do
professor, ao desempenho do acadêmico e aos objetivos expressos nos projetos pedagógicos.
Art. 11º As avaliações do desempenho do acadêmico serão feitas pelo professor, observando
o desenvolvimento do acadêmico quanto às atividades previstas, por meio de instrumentos e
critérios de avaliação pré-fixados e seu comprometimento com o trabalho realizado.
Art. 12º O coordenador poderá organizar múltiplas formas de avaliação com o coletivo de
professores envolvidos com o curso para que possam repensar constantemente a identidade
do professor que se pretende formar.
TÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13º Caberá ao Colegiado de Curso dirimir quaisquer dúvidas e, se julgar necessário,
regulamentar os atos que porventura não tenham sido abordados nesta regulamentação.
120
24.1 CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Categoria da
Atividade
Atividades
Acadêmicas
Atividades Científicas
Atividades
Culturais
Tipos de atividade
Carga Horária
Disciplinas de outros cursos das diversas carreiras da universidade não 30 horas por curso
previstas no curso de Letras ou disciplinas eletivas nos cursos de
graduação da UFMT relacionados à área de formação ou afim.
Realização de cursos de língua estrangeira, dentro ou fora da
25% da carga
Instituição.
horária anual do
curso
Exames de certificação de proficiência em Língua estrangeira.
10 horas por
exame
Monitorias regimentalmente estabelecidas pela UFMT.
30 horas por
semestre
Participação em projetos ou ações (educativos, artísticos e culturais) de
20 horas por
intervenção social inclusive voluntariado, de curta duração, pertinentes à
semestre
área de formação.
Participação como ouvinte em seminários, semanas, simpósios,
4 horas por
congressos, colóquios e encontros nacionais, regionais e internacionais,
período
promovidos pela Instituição ou por outras Instituições de Ensino
Superior (IES).
Atuação como “apoio acadêmico” em eventos promovidos pela UFMT 4 horas por evento
ou por outras instituições que estejam ligados diretamente as área de
formação.
Participação de cursos de curta duração, minicursos ou oficinas de
5 horas por
atualização, pertinentes à área de formação, promovidos pela Instituição
período
ou por outras Instituições de Ensino Superior (IES).
Realização de estágios extracurriculares relacionados à área de
30 horas por
formação.
semestre
Publicação de trabalhos em periódicos regionais e nacionais da área de
15 horas por
Letras, aceitos pela coordenação do curso.
trabalho
Publicação de trabalhos em periódicos internacionais da área de Letras,
25 horas por
aceitos pela coordenação do curso
trabalho
Participação em projetos de iniciação científica, com duração de um
40 horas por
ano, vinculados a órgãos de fomento à pesquisa.
projeto
Participação em grupos de pesquisa devidamente cadastrados e 25 horas por ano
orientados por professores da UFMT, pelo período mínimo de um ano e
acompanhado de relatórios anuais
Participação em grupos de estudos, orientados por docentes da UFMT, 15 horas por ano
pelo período mínimo de um ano acompanhado de relatórios anuais
Participação como apresentador em seminários, semanas, simpósios,
15 horas por
congressos, colóquios e encontros nacionais, regionais e internacionais,
evento
promovidos pela Instituição ou por outras Instituições de Ensino
Superior (IES).
Visitas a dispositivos didáticos e acadêmicos pertinentes à sua área de
3 horas por
formação como associações, consulados, livrarias específicas,
visita
estabelecimentos característicos, programadas pela Coordenação de
Atividades Complementares
Realização de cursos culturais de curta duração pertinentes à sua área 10 horas por curso
de formação como danças, pintura, escultura, trato da voz, teatro, etc.
121
25. DESCRIÇÃO DOS PÓLOS (ANEXO I)
26. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
DOCENTES
Nome
Ana Paula de Souza
Alba Valéria Alves Inácio
Titulação
Mestra
Mestra
Anderson Simão Duarte
Carolina Akie Ochiai Seixas Lima
Mestre
Mestre
Célia Maria Domingues da Rocha Reis
Cláudia Graziano Paes de Barros
PósDoutora
Doutora
Denise Dall’Bello
Doutora
Elias Alves de Andrade
Franceli Aparecida da Silva Mello
Doutor
PósDoutora
Especialista
Doutor
Doutora
Hudson Coelho Neves
Laudino Roces Rodrigues
Lúcia Regiane Lopes-DamAsio
Maria de Jesus das Dores Alves Carvalho
Patatas
Maria Rosa Petroni
Doutora
Mário Cezar Silva Leite
Rhina Landos Martinez André
Pós-Doutor
Doutora
Sérgio Flores Pedroso
Sílvia Lopes do Amaral
Simone de Jesus Padilha
Soraia Lima Arabi
Doutor
Mestre
Doutora
Mestre
Doutora
Área
Estudos da Linguagem
Língua Portuguesa e
Linguística
Linguística
Língua Portuguesa e
Linguística
Literatura
Língua Portuguesa e
Linguística
Língua Portuguesa e
Semiótica
Língua Portuguesa
Literatura
Literatura
Língua Portuguesa
Língua Portuguesa e
Linguística
Linguística Geral e Semiótica
Língua Portuguesa e
Linguística
Literatura
Literatura de Língua
Espanhola
Linguística
Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Linguística
Literatura
CORPO ADMINISTRATIVO A SER CONTRATADO

Secretaria

Apoio técnico de informática

Apoio técnico em administração
122
27. BIBLIOTECA
Um fator importante, que contribui para que a Universidade possa atingir os seus
objetivos básicos – o ensino, a pesquisa e a extensão –, é o investimento na disponibilidade e
acessibilidade da informação nas bibliotecas universitárias.
Nesse sentido, a UFMT vem promovendo a infra-estrutura bibliográfica em uma
biblioteca Central.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Mato Grosso é um órgão suplementar,
subordinado à vice-reitoria. Está localizada em Cuiabá, ocupa uma área de 5.294 metros
quadrados e tem os seguintes objetivos: colocar à disposição dos leitores inscritos o seu
acervo bibliográfico, procurando usar meios modernos e eficazes para proporcionar, com
precisão e rapidez, a recuperação da informação, quando solicitada; divulgar a informação,
orientar os leitores no uso esclarecido e adequado do material bibliográfico; auxiliar em seus
programas de ensino e pesquisa, os elementos do corpo docente e discentes da Universidade,
assim como todos os que dela necessitam.
Além da Diretoria e da Secretaria, compõe-se a Biblioteca Central de três Gerências:
de Procedimentos Técnicos, de serviços aos Leitores e de Documentação e Programas
Especiais. A Gerência de Processos Técnicos tem como função principal a organização do
acervo da biblioteca central, e adota o sistema de CDU (Classificação Decimal Universal) na
organização do acervo bibliográfico. Todo processamento técnico é realizado, portanto, na
Biblioteca Central.
A Gerência de Serviços aos Leitores caracteriza-se pelo atendimento aos usuários,
feito através da orientação do uso de catálogos, dos acervos e dos serviços básicos: de
referência e de empréstimo domiciliar.
A Gerência de Documentação de Documento e Programas Especiais encarrega-se do
serviço de intercâmbio, organização, controle e atendimentos das coleções especiais, dos
serviços de comutação bibliográfica e programas de cooperação mantidos por convênios e
acordos, tais como: ERIC. IBICT. EMBRAP A. COMUT, etc.
O horário de atendimento proporcionado aos usuários é o seguinte:

Dias úteis: das 07h30 às 23h

Sábados: das 07h30 às 13h
Os serviços e produtos oferecidos pela biblioteca são:

Consulta local, independente de inscrição como usuário da biblioteca;

Empréstimo entre bibliotecas;

Empréstimos de livros a todos os usuários inscritos;

Serviço de referência: orientação aos usuários, levantamento bibliográfico
para professores da UFMT;

Serviço de alerta, divulgando sumários e periódicos;

Vídeos;

Comutação bibliográfica;
123

Fotocópias.
A Biblioteca Central da UFMT tem, em seu quadro, 49 (quarenta e nove) funcionários,
sendo 46 (quarenta e seis) auxiliares administrativos e 3 (três) bibliotecários. A coleção está
constituída de 57.544 títulos e 1.776 de periódicos, sendo 1.285 títulos nacionais e 491
estrangeiros, e 178.943 volume de livros. O acervo é atualizado de acordo com a solicitação
dos docentes desta instituição, pois aquisição de livros é realizada com bases nas relações
bibliográficas enviadas pelos Institutos, Faculdades e Departamentos.
No final de 1998, a Biblioteca contava com 11.352 usuários inscritos, entre professores
e alunos. Além desses, são ainda atendidos usuários do corpo administrativo da UFMT e a
comunidade que não tem vínculo com a Universidade. O prazo de empréstimo aos técnicos
administrativos e discentes é de 15 dias e o número de livros emprestados é 3. Para os
docentes e alunos da Pós-graduação, podem ser emprestados 5 livros por um prazo de 20
dias.
O espaço físico disponível para leituras e trabalhos em grupo é de todo o saguão do
acervo da hemeroteca. Além disso, há 4 cabines para trabalhos em grupos.
A Biblioteca Central da UFMT possui os sistemas de catalogação, empréstimo e
consulta ao acervo informatizado:

Acervo geral: constituído de livros, dissertações, teses, monografias,
folhetos;

As obras são classificadas através da CDU-Classificação Decimal
Universal, com empréstimo domiciliar e local;

Acervo de referência: constituído por enciclopédias, dicionários, Atlas,
catálogos e bibliografias - empréstimo local;

Acervo de multimeios: constituído de mapas, fitas e slides;

Acervo de periódicos: constituídos de periódicos nacionais (composto de
1.088 títulos, sendo que, esses, apenas 59 são recebidos regularmente).
124
28. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA (ANEXO II)
29. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
O curso tem início previsto para o primeiro semestre de 2013 e terá a duração de 4
anos. O primeiro ano deve iniciar-se em janeiro/fevereiro e o término deverá acontecer em
dezembro 2016. Os módulos terão a duração de 5 meses.
30. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendências político-econômicas de voltar os olhos para a região latino-americana na
esteira da formação de blocos supranacionais redundaram na criação do MERCOSUL, ficando
o Brasil na condição de único país do grupo a não dominar a língua espanhola. Medidas
governamentais de caráter urgente levaram à sua implantação como segunda língua, gerando
demanda extraordinária de profissionais habilitados na área, sem que houvesse como atendêla, inclusive no estado de Mato Grosso, ainda que faça fronteira com países de língua
hispânica.
Além disso, considerando-se contextos mais amplos, o espanhol, que já é a segunda
língua nos Estados Unidos, parece introduzir suas marcas no inglês americano,
particularmente na forma de empréstimos lexicais, o que parece assinalar o processo de
mundialização do idioma.
Tendo em vista esse universo, a UFMT oferece licenciatura em Espanhol na
modalidade presencial, em regime seriado anual, entretanto a quantidade de vagas oferecidas
não atende a demanda de profissionais com formação para ministrar uma segunda língua no
ensino básico e no médio de Mato Grosso. Contribui para essa carência a dimensão do estado,
em que grandes distâncias separam cidades de pequeno e médio porte da capital e dos
demais polos universitários mato-grossenses.
O curso de Espanhol, como segunda habilitação, encerrou sua primeira turma em
dezembro de 2011, mas as metas alcançadas estão longe de suprirem a crescente procura por
docentes com a formação adequada. Se, por um lado, os resultados alcançados contribuíram
para minorar a insuficiência do quadro de profissionais no estado, por outro, realçaram a
necessidade de continuar oferecendo formação inicial nesse idioma.
Foi especialmente dimensionada a situação daqueles professores que já atuam em
sala de aula, mas que não possuem formação adequada. Também nesse caso, a oferta de
uma segunda licenciatura em línguas possibilita refletir sobre técnicas, métodos e conteúdos,
ou ainda sobre o que significa ensinar e aprender hoje, de modo a articular uma prática
docente formativa e integradora, alicerçada em concepções linguísticas atentas às
perspectivas socioculturais do alunado.
125
31. ANEXOS
ANEXO I: DESCRIÇAO DOS POLOS
ANEXO II: DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
126
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
DESCRIÇÃO DOS PÓLOS UAB/UFMT EM MATO GROSSO, ONDE SERÁ MINISTRADO
O CURSO DE LETRAS – PORTUGUÊS/ESPANHOL – À DISTÂNCIA
ALTO ARAGUAIA
(66) 3481-1667 / (66) 9655 5618
Rua Rio Branco, 391, Centro, Alto Araguaia, CEP 78.780-000
O pólo possui 2 laboratórios de informática, sendo 1 com 30 Microcomputadores e outro com 21.
Somente o laboratório de 21 máquinas está funcionando normalmente, pois o laboratório de 30
máquinas está com problemas de queda de energia por problemas elétricos no prédio, o que está
sendo resolvido e em breve estará funcionando perfeitamente. A velocidade da internet é de 512
Kbps, o que foi informado pela coordenação do pólo, mas na avaliação do MEC foi medida 477,75
Kbps considerada regular, utilizam a antena Gesac que ocasiona alguns problemas de queda do link,
principalmente quando utilizam todos os computadores conectados ao mesmo tempo. O espaço físico
da biblioteca é insuficiente e não possui acervo básico e complementar para os cursos ofertados,
problemas de infiltração e na rede elétrica no prédio sede. Possui 1 retroprojetor e 12 kits multimídia
(Headset) e 1 Webcam. Não possuem equipamento de videoconferência.
BARRA DO BUGRES
(65)3361-2132/3361-2483
Av. Deputado Hitler Sansão, nº 820, Centro, Barra do Bugres, CEP 78.390-000
O pólo possui 1 laboratório de informática contendo 30 Microcomputadores funcionando em perfeito
estado, com conexão de internet de 2 megas que tem funcionado bem mesmo quando todos os
computadores estão acessando a internet. Existe um espaço para a biblioteca, mas não há mobiliário
nem acervo bibliográfico para os cursos; Faltam os equipamentos essenciais para o funcionamento
do laboratório de Química; Não há espaço de convivência para os alunos; Não há auditório ou sala
para as conferências; Não possui aparelho de Videoconferência/webconferência.
JAURU
(65) 3244-1723/
Av. Padre Nazareno Lanciotti, nº 1820, Bairro Cruzeiro, Jauru, CEP 78 255 - 000
O pólo de possui 1 laboratório de informática com 30 Microcomputadores funcionando em perfeito
estado, porém, também está com problemas de acesso a internet devido ao link de internet de 256
Kbps, considerado ruim para acesso simultâneo de vários computadores. Quedas e lentidão são
frequentes. Não possuem um técnico de informática para atender o laboratório, o que dificulta ainda
mais a solução de eventuais problemas. Não possuem kit multimídia e webcam. A biblioteca
necessita de melhorias no acervo básico e complementar.
NOVA XAVANTINA
(66) 3438-2115
Rua Oscar Niemeyer, nº 185, Bairro Jardim Alvorada, CEP 78 690 - 000
O pólo possui 1 laboratório de informática equipado com 30 microcomputadores funcionando
perfeitamente, com um link de internet de 2 megas cedido pela prefeitura, o que, segundo a
coordenadora do pólo, melhorou muito a qualidade do atendimento, não tendo atualmente problemas
com quedas e lentidão. Porém, não possui biblioteca e não disponibiliza acervo básico e específico
para os cursos até então ofertados, não possui sala de tutoria e as salas de aula foram consideradas
inadequadas segundo avaliação do MEC. Também não há laboratório pedagógico. Não possui
retroprojetor, possui 31 kits multimídia, nenhuma webcam e não possui equipamento para
videoconferência.
127
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
PONTES E LACERDA
(65)3266-2143
Av. Bom Jesus, nº 643, Centro, Pontes e Lacerda, 78 250 - 000
O pólo possui 02 laboratórios de informática equipados com 20 Microcomputadores em um, e 25 em
outro e possui internet de 1 Mega que vem dando problemas, com quedas constantes principalmente
quando todas as máquinas tentam acessar simultaneamente. Não há laboratórios pedagógicos,
problemas de espaço físico no pólo quando vários cursos realizam, simultaneamente, atividades
presenciais.
PRIMAVERA DO LESTE
(66) 3498-6808
Av. Santo Antônio, nº 1075, Parque Eldorado, Primavera do Leste, CEP 78 850 - 000
Possui 2 laboratórios, sendo 1 com 25 Microcomputadores e outro com 36, onde se usufrui de
internet de 1 Mega que tem atendido satisfatoriamente as necessidades do pólo. O pólo não possui
laboratório pedagógico.
RIBEIRÃO CASCALHEIRA
(66) 3489-1289
Av. Padre João Bosco, nº 2918, Centro, Ribeirão Cascalheira, CEP 78 675-000
O pólo possui 1 laboratório equipado com 20 microcomputadores funcionando perfeitamente, com um
link de internet de 1 mega que, segundo a coordenadora, tem atendido às necessidades do pólo. Há
necessidade de incremento da biblioteca com livros básicos e complementares, melhoria na estrutura
física do prédio da UAB, com ampliação das salas de aula e reforma urgente nos banheiros. Não
possuem retroprojetor, nem kits multimídia e webcam. Não possuem aparelho de Videoconferência.
SORRISO
(66) 3907-5599
Av. Brasil, nº 850, Centro, Sorriso, CEP 78 890-000
O pólo possui 01 laboratório com 30 microcomputadores funcionando perfeitamente, porém enfrenta
problema de acesso à internet que tem velocidade ruim (256 Kbps), com constantes quedas e
lentidão, além de um espaço físico reduzido. Uma antiga biblioteca da escola, que será reformada,
está instalada no pólo, mas por enquanto os livros básicos e complementares não estão sendo
disponibilizados. Não possui retroprojetor, kit multimídia, webcam ou aparelho de videoconferência.
Não há laboratório Pedagógico.
LUCAS DO RIO VERDE
(65) 3549-7100/ (65) 3549 4038
Rua Cedro, nº 61 S, Bairro Jardim Primavera, Lucas do Rio Verde, CEP 78 455 - 000
O pólo possui 1 laboratório de informática equipado com 30 microcomputadores em perfeito
funcionamento, utilizando de internet à rádio de 1,5 Megas de uso exclusivo da sala e que tem
atendido satisfatoriamente as necessidades do pólo. A biblioteca não possui acervo bibliográfico para
os cursos em andamento, necessitando de incremento básico e complementar. Necessita de um
laboratório pedagógico. Trata-se de um pólo organizado, com um bom atendimento aos alunos, um
bom laboratório de informática e estrutura física exemplar. Não possuem retroprojetor, webcam, kit
multimídia e nem Videoconferência da UAB.
128
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT