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PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA
SEMAM ± SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
DIEP ± DIRETORIA DE ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS
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Plano de A rborização U rbana de João Pessoa 2012
JOÃO PESSOA/PB
JANEIRO/2012
1. Introdução
A cidade de João Pessoa hoje, com 723.515 habitantes (IBGE, 2010), tem 207
Km de área territorial (PMJP/DGEOC, 2010), faz parte da mesorregião Zona da Mata
Paraibana e da microrregião de João Pessoa, a qual é composta por mais cinco
municípios: Bayeux e Santa Rita (com os quais se limita a Oeste), Cabedelo (com o
qual se limita ao Norte), Conde (com o qual se limita ao Sul) e Lucena.
A região insere-se no contexto hidrográfico da Bacia do Atlântico Nordeste
Oriental. Mais especificamente, ocupa porções de duas bacias hidrográficas: rio
Gramame e rio Paraíba. A bacia do rio Gramame possui fundamental importância por
ser a principal responsável pelo abastecimento do conglomerado urbano formador da
Grande João Pessoa, da expressiva 13 população residente no seu espaço geográfico e
das atividades supridas pelos seus recursos naturais (SEMARH, 2000)
Seu relevo está formado sobre um capeamento sedimentar integrante da Bacia
Sedimentar Costeira Pernambuco-Paraíba, com sua camada superficial pertencendo ao
Grupo da Formação Barreiras, onde para o Oeste da região podemos já encontrar rochas
do embasamento cristalino. Geomorfologicamente, essa região se encontra nos
compartimentos dos Baixos Planaltos Costeiros ou Tabuleiros (SEMARH, 2000).
Assim como toda a região costeira do estado da Paraíba, João Pessoa encontra-se
dentro do domínio da Mata Atlântica, mais especificamente formada por um tipo
florestal denominado Mata dos Tabuleiros. A área é caracterizada pelo contato entre a
Vegetação de Restinga e a Floresta Estacional Semidecidual, contudo, predominam
componentes do segundo tipo (BARBOSA, 2008). Composta por matas densas
fechadas, mangues, restingas, matas ciliares e arborização urbana.
De uma maneira geral, podemos inferir que a cidade de João Pessoa possuía em
2005, um índice geral de cobertura vegetal de 59,15 %, de acordo com estudos
realizados na SEPLAN (PMJP). No entanto, nos últimos cinco anos, este número caiu
para 30,67% (SEMAM -PMJP) em todo o território municipal, entre áreas públicas e
privadas. Esses dados, por sua vez necessitam de revisão e comparação da metodologia
utilizada pela SEPLAN e SEMAM, objetivando conclusões mais precisas sobre
cobertura vegetal do município e as causas de sua diminuição.
Uma boa arborização é essencial à qualidade de vida em uma cidade como João
Pessoa. O planejamento da arborização leva, por princípio, o respeitar aos valores
culturais, ambientais e de memória da cidade, sua ação potencial de proporcionar
FRQIRUWR SDUD DV PRUDGLDV ³VRPEUHDPHQWR´ abrigo e alimento para avifauna,
diversidade biológica, diminuição da poluição, condições de permeabilidade do solo e
paisagem, contribuindo para a melhoria das condições urbanísticas. Ciente da
importância da arborização para a cidade elaborou-se o plano de arborização para o ano
de 2012.
2. Benefícios da A rborização
A arborização urbana bem planejada e implantada contribui para:
A estabilidade microclimática, isto é, uma cidade adequadamente arborizada
apresenta um clima mais ameno, sem grandes variações de temperatura;
Melhoria da qualidade do ar, pela adsorção de material particulado, redução dos
níveis de dióxido de carbono, dióxido de enxofre, monóxido de carbono,
contribui significativamente para redução da poluição do ar;
A redução da poluição sonora através do amortecimento das ondas de som por
barreiras verdes e pelas copas das arvores;
Melhoria no paisagismo ou do aspecto visual da cidade: principalmente em
diferentes épocas de floração multicores, criando diferentes sensações durante as
estações do ano;
Segundo McPherson et al. (1997), em uma estimativa feita na cidade de Chicago
apontou que o incremento de 10% na cobertura vegetal urbana pode reduzir a
energia gasta com resfriamento em ate US$ 90 por ano por habitação, a
Associação Americana de Engenheiros Florestais estima que cada arvore
propicie uma oferta de serviços no valor de US$ 273,00/indiv./ano;
Melhoria da saúde física e mental da população: em face de todas as melhorias
já citadas;
Abrigo e alimento para animais, principalmente aves.
3. O bjetivos
Criar diretrizes para as atividades de arborização em 2012;
Melhorar a distribuição das arvores urbanas nas diversas regiões da cidade;
Promover a arborização como instrumento de desenvolvimento urbano,
qualidade de vida e equilíbrio ambiental;
Aumentar e melhorar a cobertura e qualidade da arborização urbana de João
Pessoa, com base em um processo técnico, planejado e participativo;
Estimar quantidade de materiais e o número de componentes do corpo técnico
necessários para conclusão deste plano;
4. C ritérios para a escolha dos locais
Para a escolha dos locais de ações foram utilizados como critérios:
Áreas públicas, parques, praças e vias de uso da população;
Zonas comerciais e residenciais com baixo índice de arborização;
Novos loteamentos, praças e avenidas;
Locais de maior interesse por parte da população e de outras secretarias;
Bairros com maiores problemas com a arborização;
Áreas prioritárias para conexão de fragmentos e formação de corredores
ecológicos.
5. Locais Selecionados
As áreas das intervenções foram sugeridas pelos técnicos que durante os trabalhos
de campo concluíram a necessidade de arborizar alguns locais específicos, além da
demanda da população. Segue os locais selecionados:
Arborização Escolar e Unidades de Saúde: escolas públicas, &5(,¶6 e PSF
municipais HVFRODVH&5(,¶6, e 127 PSF);
Reposição arbórea em praças que necessitem;
Zonas Residenciais (Arborização nos Bairros): cidade verde Bairro das
Indústrias, cidade verde Mangabeira, Bairro dos Estados, Manaíra, Tambaú,
Cabo Branco, Mangabeira VII e José Américo;
Zonas comerciais: Av. Epitácio Pessoa e Centro;
Corredores ecológicos: Engenho Triunfo (Mumbaba);
Plantio em Áreas de Preservação Permanente, Áreas Degradadas e Áreas
Verdes: Parque Natural Municipal do Cuiá, girador da UFPB, Parque Temático
Augusto dos Anjos, Bosque das Águas, Parque Parayba e área de mata ciliar e
nascente do rio Cabelo;
6. Metodologia
A metodologia desenvolvida varia de acordo com as especificidades de cada
trabalho e local.
6.1.
A rborização Escolar e Unidades de Saúde:
A necessidade de arborizar nas escolas vem em decorrência de observações em
trabalhos de campo por parte dos técnicos do plantio urbano e pretende-se estender para
unidades de saúde. Este trabalho obedecerá à seguinte sequência:
Levantamento das escolas e unidades de saúde que necessitam de arborização
nas calçadas e áreas internas por parte das Secretarias de Educação e Cultura, e
Secretaria Municipal de Saúde;
Diagnóstico in loco das escolas e unidades de saúde listadas de acordo com as
informações divulgadas pelas secretarias para prévio estudo e planejamento;
Análise das informações técnicas observados em campo;
Planejamento para plantio, escolha das espécies e espaçamento;
Execução do trabalho.
6.2.
Reposição nas Praças:
Levantamento das praças que necessitam de replantio de acordo com projeto de
paisagismo por parte da Secretaria de Desenvolvimento Urbano;
Diagnóstico em in loco das praças listadas de acordo com as informações
divulgadas pela secretaria para prévio estudo e planejamento;
Análise das informações técnicas observados em campo;
Planejamento para replantio e execução do trabalho.
6.3.
Zona Residencial:
A arborização em áreas residenciais surge por parte das demandas da população e
levantamento prévio das áreas menos arborizadas. O trabalho será realizado da seguinte
forma:
Visita in loco nos bairros com maiores problemas de arborização com os
técnicos e a equipe de plantio urbano;
Entrevista com os moradores com o objetivo de explicar a importância da
arborização, os pontos positivos e os cuidados técnicos para manter uma planta
de forma exuberante;
Cadastramento das residências que aceitarem o plantio na calçada e se
comprometerem em cuidar de forma correta;
Análise dos parâmetros técnicas necessários para a escolha das espécies;
Plantio com a espécie mais adequada para o local.
6.4.
Zona Comercial:
A arborização da Av. Epitácio Pessoa ocorrerá com o projeto do Caminho Livre
Arborizado que utiliza como metodologia:
Levantamento da área (identificação geral do posicionamento das árvores
descobrindo os espaços vazios que poderão receber arborização e
desenvolvimento das contra propostas das baias);
Dimensionamento e projeto (levantamento preciso dos espaços vazios para
desenvolvimento das propostas da arborização em escalas mais próximas);
Campanha de mobilização com os comerciantes da avenida (após o
levantamento das áreas e identificação das calçadas dos estabelecimentos que
irão receber arborização, será encaminhada uma carta nominal ao
estabelecimento com as informações técnicas e planta baixa proposta para o
trecho. A campanha será veiculada através de material informativo/educativo
sobre os benefícios da arborização por meio de vídeo e panfletos);
Execução do serviço (plantio das árvores em consonância com o Projeto de
arborização e a campanha).
6.5.
Cor redores E cológicos, Á reas de Preservação Permanente e Á reas
V erdes:
Os trabalhos nestas áreas têm como objetivo o enriquecimento arbóreo,
adensamento florestal e interligações de áreas remanescentes com significativa
composição florestal, serão da seguinte forma:
Diagnóstico ambiental da área;
Análise dos dados coletados;
Planejamento do trabalho (escolha da técnica aplicada, escolhas das espécies,
espaçamento e infra-estrutura);
Execução do trabalho (Previa roçagem e limpeza da área, demarcação utilizando
espaçamento indicado para cada situação, abertura das covas de plantio nas
dimensões de 40x40x40 cm, adubação orgânica, coroamento para facilitar a
irrigação e controlar as plantas daninhas).
7.
Á rea de T rabalho
A arborização em zonas residenciais tem como meta arborizar 285 ruas em 8
bairros (Figura 1). O trabalho abrangerá as principais avenidas, canteiros centrais e
calçadas dos bairros. Experiências anteriores mostraram uma excelente aceitação por
parte dos moradores quanto à arborização nas calçadas, alegando principalmente a
proteção contra o sol. Tem-se como meta atingir o número mínimo de 10 mudas
plantadas por rua, totalizando 2.850 mudas nesta etapa do trabalho.
Entre as principais avenidas a serem arborizadas podemos citar: Av. das
Indústrias, Rua da Ação, Rua Floresta, Av. Cidade de Cajazeiras e Rua Cidade Monte
Horebe nos Bairros das Indústrias; Rua João Câncio da Silva, Av. Monteiro da França,
Av. Esperança, Av. João Franca e Av. Ingá em Manaíra.
As zonas comerciais (Figura 2) são áreas que apresenta grande fluxo de
pedestres e veículos devido à grande concentração de lojas e serviços prestados. A
quantidade de mudas plantadas nesta área depende de estudos mais técnicos e
mobilização junto ao comerciante, por isto fica difícil estimar uma quantidade de muda
a ser plantada.
Figura 1. Mapa de localização dos bairros selecionados para o plantio em zonas residenciais em
2012.
Figura 2. Mapa de localização do plantio em zona comercial em 2012.
As escolas e as unidades de saúde municipais são locais de grande importância
para a sociedade. Estão registradas HVFRODVH&5(,¶6PXQLFLSDLV, e 127 postos de
saúde (Figura 3). A estimativa de mudas a serem plantadas depende de levantamentos
prévios do local onde serão levantadas algumas informações técnicas e com isto estimar
o número de plantas que o local comporta. Tendo como meta o plantio de 5 plantas por
escola &5(,¶6 H 86) HVSHUD-se plantar 1.300 plantas, porém este valores poder ser
alterado de acordo com a capacidade do local.
)LJXUD0DSDGHORFDOL]DomRGDVHVFRODV&5(,¶6HSRVWRVGHVD~GHPXQLFLSDLVD serem contemplada no
plano de arborização 2012.
O trabalho de recuperação de áreas degradadas (Corredores Ecológicos, Áreas
de Preservação Permanente e Áreas Verdes) abrange áreas importantes devido a sua
localização, história do local, importância cultural, solicitação da população e
necessidade de conservação e enriquecimento florestal. Estima-se que sejam plantadas,
no mínimo, 5.800 plantas em todas as áreas. As quantidades de plantas a serem
plantados no Bosque das águas, parque Cuiá, Parque Parayba e Augusto dos Anjos irão
depender dos projetos paisagísticos e arquitetônicos elaborado pela SEPLAN e
SEMAM.
Locais de plantio:
Figura 4. Imagem Quickbird: Bosque das Águas, área contemplada para o plantio em 2012.
Figura 5. Imagem Quickbird: Localização do plantio no Engenho Triunfo (Mumbaba), criação do
corredor da mata com a mata ciliar.
Figura 6. Imagem Quickbird: Área contemplada para o plantio em 2012, girador da UFPB.
Figura 7. Imagem Quickbird: Área contemplada para o plantio em 2012, Parque Augusto dos Anjos.
Figura 8. Imagem Quickbird: Área contemplada para o plantio em 2012, Parque Natural Municipal do
Cuiá.
Figura 9. Imagem Quickbird: Área de plantio em 2012 na Área de Preservação Permanente do rio do
Cabelo.
Figura 10. Imagem Quickbird: Área de plantio em Áreas degradadas no rio do Cabelo.
Figura 11. Imagem Quickbird: Área contemplada para o plantio em 2012, Parque Parayba.
8. Estrutura
O plano de arborização abrange ações em toda a cidade e para isto necessita-se
de uma estrutura com técnicos, equipe de campo e equipamentos.
8.1.
E quipe T écnica:
A equipe técnica deverá ser composta por um coordenador de campo, que será o
técnico responsável por coordenar e realizar as atividades de plantio e equipe de plantio
composta por auxiliares de jardinagem que irá executar as atividades.
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Fer ramentas
As ferramentas necessárias levam em consideração o número de componentes da
equipe de plantio e os trabalhos planejados.
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9. Meta
Realizar o plantio mínimo de 9.950 plantas nos canteiros centrais, calçadas,
escolas e postos de saúde, áreas verdes e corredores ecológicos no ano de 2012.
A quantidade real de mudas plantadas no final do ano pode variar de acordo com
as dificuldades encontradas em campo, mudanças das atividades devidas a ações
emergenciais, ações antrópicas no local de trabalho e condições climáticas.
10. Espécies Utilizadas
As espécies listadas são utilizadas na arborização urbana e recuperação de áreas
degradadas. A escolha das espécies leva em consideração o local, objetivo, topografia e
porte da espécie.
NOME CIENTÍFICO
NOME POPULAR
Abarema cochliocarpus
Barbatimão
Albisia lebbeck
Anacardium occidentale
Anadenanthera sp.
Carolina
Cajú
Angico
Andira nitida
Angelim
Annona sp
Panã-do-rio
Annona sp. Cf. glabra
Araticum-bravo
Apeiba tibourbou
Pau-jangada
Apuleia leiocarpa
Jitaí
Aspidosperma pyrifolium
Pereiro
Bauhinia monandra
Pata-de-vaca
Bowdichia virgilioides
Sucupira-preta
Buchenvia capitata
Imbiridiba
Caesalpinia ferrea var. ferrea
Pau-Ferro
Caeselpinha peltophoroides
Sibipiruna
Calliandra sp.
Caliandra
Cassia cf. ferruginea
Canafístula-d'água
Cassia grandis
Cássia-rosa
Ceasalpinia echinata
Pau-brasil
Cecropia cf. pachystachya
Embaúba
Cedrella cf fissilis
Cedro
Choricia cf. glaziovii
Barriguda
Chrysobalanus icaco
Guajirú-da-praia
Citrus sinensis
Laranja-da-terra
Coccoloba sp.
Cavuçú
Coutarea hexandra
Quina-quina
Crataeva tapia
Trapiá
Cupania revoluta
Delonix regia
Cabatã-de-rego
Flamboyant
Eriotheca crenulaticalyx
Munguba
Erythrina velutina
Mulungu
Eschweilera ovata
Imbiriba
Eugenia uniflora
Pitanga
Felícia sp.
Felícia
Genipa americana
Jenipapo
Guettarda platypoda
Angélica
Handroanthus aurea
Craibeira
Handroanthus chrysotricha
Ipê-amarelo
Handroanthus elliptica
Ipê-branco
Handroanthus impetiginosa
Heliconia psittacorum L.f.
Ipê-roxo
Paquevira
Hibiscus pernambucensis
Algodão-da-Praia
Himatanthus phagædenicus
Leiteira
Hymenaea courbaril
Jatobá
Inga laurina
Ingá-mirim
Inga vera
Ingá-roxo
Inga verasub.sp affins
Ingá-do-brejo
Jacaranda mimosifolia
Jacarandá
Lecythis pisonis
Sapucaia
Licania littoralis
Pau-cinza
Licania tomentosa
Oiti
Lonchocarpus sericeus
Ingá-feijão
Luhea ocrophylla
Açoita±cavalo
Manilkara salzmannii
Massaranduba
Ocotea sp.
Louro-branco
Ocotea sp.
Louro-cheiroso
Parkia pendula
Pouteria grandiflora
Visgueiro
Goiti
Protium heptaphyllum
Amescla
Psidium cf. guineensis
Araçá
Sapindus saponaria
Saboneteira
Schefflera morototoni
Sambaquim
Schinus terebinthifolius
Aroeira-da-praia
Senna sp.
Acássia-Chuva-de-Ouro
Senna spectabelis
Canafístula-do-nordeste
Simaba ferruginea
Jaquinha-da-mata
sp. indeterminada
Murta-da-Mata
sp. indeterminada
Perobinha
sp. indeterminada
Spondias mombin
Symphonia globulifera
Talisia esculenta
Murta-vermelha
Cajá
Bulandi
Pitomba
Tapirira guianensis
Cupiúba
Tecoma stans
Ipê-de-jardim
Thyrsodium spruceanum
Tocoyena formosa
Cabatã-lisa
Jenipapo-Bravo
Trema micrantha
Periquiteira
Triplaris brasiliana
Pau-formiga
Vismia guianensis
Zollernia latifolia
Pau-lacre
Mocitaíba
11.
C ronograma das A tividades
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Monitoramento e manutenção
Apos o plantio, será indispensável à vistoria periódica para a realização de
trabalhos de manejo e conservação. Para essa vistoria é previsto um cadastramento em
banco de dados de todos os plantios e acompanhamento do crescimento e manutenção
das espécies plantadas em área urbana.
A metodologia pós-plantio a seguir foi planejada de forma a evitar perdas.
Durante os noventa dias posteriores ao plantio será necessária a manutenção das mudas
ate o ³pegamento´e, apos, por mais 21 meses as mudas serão monitorados e receberem
os tratos culturais adequados.
Responsável:
_________________________________________
Yuri Rommel Vieira Araújo
Engenheiro Florestal ± Divisão de Áreas Protegidas - DAP/DIEP/SEMAM
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Plano de Arborização Urbana de João Pessoa 2012 - CBN