Universidade do Vale do Paraíba
Univap
Relatório de Autoavaliação
2012
São José dos Campos – Março 2013
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
Sumário
1 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) ...................................................................
1.1 Implementação do PDI, considerando metas e as ações institucionais previstas e a estrutura e os
procedimentos administrativos............................................................................................................
1.2 Articulação entre o PDI e os processos de avaliação institucional (autoavaliação e avaliações
externas) .................................................................................................................................................
2 A política para o ensino (graduação e pós-graduação), a pesquisa, a extensão e as respectivas normas
de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, para bolsas
de pesquisa, de monitoria e demais modalidades.................................................................................
2.1 Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais .........................
2.2 Políticas institucionais para cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e de tecnologia) e
cursos sequenciais, na modalidade presencial, e suas formas de operacionalização.........................
2.3 Políticas institucionais para cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e de tecnologia) e
cursos sequenciais, na modalidade a distância, e suas formas de operacionalização..........................
2.4 Políticas institucionais para cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na modalidade
presencial e suas formas de sua operacionalização.............................................................................
2.5 Políticas institucionais para cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na modalidade a
distância e suas formas de sua operacionalização...............................................................................
2.6 Políticas institucionais de pesquisa e de iniciação científica e suas formas de operacionalização ........
2.7 Políticas institucionais de extensão e formas de sua operacionalização, com ênfase à formação
inicial e continuada e à relevância social.............................................................. ..................................
3 A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio
ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural..................................
3.1 Coerência das ações de responsabilidade social com as políticas constantes dos documentos oficiais
3.2 Relações da IES com a sociedade: setor público e privado e mercado de trabalho................................
3.3 Relações da IES com a sociedade: inclusão social...................................................................................
3.4 Relações da IES com a sociedade: defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural............................................................................................................
4 A comunicação com a sociedade............................................................................................................
4.1 Coerência das ações de comunicação com a sociedade com as políticas constantes dos documentos
oficiais .....................................................................................................................................................
4.2 Ferramentas de Comunicação.................................................................................................................
4.3 Plataformas de Comunicação .................................................................................................................
4.4 Ouvidoria................................................................................................................................................
5 As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho...............................
5.1 Coerência das políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo,
seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho com as
políticas firmadas em documentos oficiais..............................................................................................
5.2 Formação do corpo docente...................................................................................................................
5.3 Condições institucionais para os docentes..............................................................................................
5.4 Condições institucionais para corpo técnico-administrativo..................................................................
5.5 Formação do corpo de tutores presenciais e suas condições institucionais...........................................
6. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos
colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora e a participação dos
segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios........................................................
6.1 Coerência da organização e gestão da instituição com as políticas firmadas em documentos oficiais..
6.2 Gestão institucional.................................................................................................................................
6.3 Funcionamento, representação e autonomia dos Conselhos Superiores..............................................
6.4 Funcionamento, representação e autonomia do Conselho de Pesquisa e Desenvolvimento...........
6.5 Funcionamento, representação e autonomia dos Colegiados de Curso.................................................
7- Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
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comunicação..........................................................................................................................................
7.1 Coerência da Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação com o estabelecido em documentos oficiais ............................................
7.2 Instalações gerais......................................................................................................................................
7.3 Instalações gerais nos pólos para educação a distância ..........................................................................
7.4 Biblioteca: acervo, serviços e espaço físico.............................................................................................
7.5 Biblioteca dos pólos para educação a distância: acervo, serviços e espaço físico .................................
8 Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da
autoavaliação institucional....................................................................................................................
8.1 Coerência do planejamento e da avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e
eficácia da autoavaliação institucional com o estabelecido em documentos oficiais............................
8.2 Autoavaliação institucional ....................................................................................................................
8.3 Planejamento e ações acadêmico-administrativas a partir dos resultados das avaliações ...................
9 Políticas de atendimento aos discentes..................................................................................................
9.1 Coerência das políticas de atendimento aos discentes com o estabelecido em documentos oficiais ...
9.2 Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes à realização de
eventos .................................................................................................................................................
9.3 Condições institucionais de atendimento ao discente............................................................................
9.4 Acompanhamento de egressos e criação de oportunidades de formação continuada ........................
10- Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos
na oferta da educação superior..........................................................................................................
10.1 Coerência da sustentabilidade financeira apresentada pela IES com o estabelecido em documentos
oficiais...................................................................................................................................................
10.2 Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos.................
10.3 Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão........
Forças e Potencialidades ..........................................................................................................................
Fragilidades/Pontos que requerem melhorias ..........................................................................................
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Universidade do Vale do Paraíba
A Universidade do Vale do Paraíba – Univap é mantida pela FVE – Fundação Valeparaibana de
Ensino, entidade comunitária, sem finalidade lucrativa, de direito privado e de Assistência Social na
Área de Educação. A Universidade teve seu reconhecimento recomendado pelo Parecer CFE 216/92
e concedido pela Portaria Ministerial – MEC nº 510/92, de 1º/4/92.
A FVE tem sua sede e foro no Município de São José dos Campos, e a Univap tem como seu
território de abrangência e de expansão, o Distrito Geoeducacional – DGE-31 – Região do Vale do
Paraíba e Litoral Norte do Estado de São Paulo.
Missão da Univap
A Univap visando contribuir para o desenvolvimento nacional tem como Missão atuar:
I- no âmbito da educação, em todas as áreas do conhecimento e em todos os níveis de
escolaridade;
II- nas áreas de pesquisa, ciência e tecnologia, desenvolvimento e inovação científico–
tecnológica, inclusive no ambiente produtivo e social, buscando transformar
conhecimento em riqueza nacional;
III- na área da extensão, interagindo com a sociedade, a iniciativa privada e pública para
atender às demandas sociais e para levar o conhecimento à sociedade como um todo.
Plano de Desenvolvimento Institucional
O Plano de Desenvolvimento Institucional do Sistema Univap de Educação centra-se:
I-
numa função política, capaz de colocar a educação como fator de inovação e
mudanças na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte – o DGE – 31;
II-
numa função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Univap observe e
dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em sociedade;
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III-
numa proposta de transformação social, voltada para a região do Vale do Paraíba e
Litoral Norte;
IV-
no comprometimento da comunidade acadêmica, com o desenvolvimento do País e
em especial da região do Vale do Paraíba e Litoral Norte, sua principal área de
atuação; e
V-
num modelo de gestão que tem como metas: a relevância da educação, a busca
constante da qualidade da educação ofertada e a construção de uma sociedade justa
e solidária.
O Sistema Univap de Educação Superior utiliza-se da autonomia universitária para, de maneira
permanente, buscar a excelência acadêmica no exercício da tríplice-função: pesquisa, ensino e
extensão.
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1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
1.1 Implementação do PDI, considerando metas e as ações institucionais previstas e a
estrutura e os procedimentos administrativos
O Plano de Desenvolvimento Institucional da Univap explicita a sua missão fundamentada nos
seguintes propósitos:
Iconstituir-se em agente de transformação, capaz de contribuir para a elevação do
homem nos aspectos intelectual, espiritual e material;
IIconstituir-se em centro de valorização do homem, preservando, aperfeiçoando e
defendendo os valores que o dignificam;
III- contribuir para a implantação de uma ordem sócio-econômica, fundamentada nos
valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e, no pluralismo político, de modo a
assegurar:
a) a construção de uma sociedade livre, justa e solidária;
b) a promoção da regionalidade com o comprometimento com o desenvolvimento da
região do Vale do Paraíba e Litoral Norte; e
c) a eliminação de qualquer forma de discriminação ou preconceito.
São princípios norteadores da Univap:
Ifundamentar-se no pluralismo de ideias e concepções pedagógicas;
IIgerar, transmitir e disseminar o conhecimento, com padrões elevados de qualidade;
III- promover a integração entre os diferentes níveis e graus de ensino;
IV- promover a interação permanente com a sociedade e com o mundo do trabalho;
V- contribuir, por meio do processo educacional, para a formação de uma consciência
ética fundada no aperfeiçoamento intelectual, humanístico e espiritual do cidadão e
no desenvolvimento de uma capacidade crítica frente à sociedade e o Estado;
VI- contribuir para o desenvolvimento científico-tecnológico, econômico, social, artístico,
cultural e espiritual, calcados na dignidade da pessoa humana, nos valores sociais do
trabalho, na livre iniciativa, no pluralismo político e na solidariedade humana na
construção da sociedade;
VII- possibilitar a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a
arte, a cultura e o saber;
VIII- educar para a conservação e a preservação da natureza, inclusive por meio de
projetos de desenvolvimento sustentável;
IX- desenvolver ações permanentes de modo que um segmento cada vez maior da
comunidade do Vale do Paraíba e Litoral Norte possa usufruir, em todos os campos e
níveis do saber, dos benefícios das atividades desenvolvidas pela Univap;
Xmanter a indissociabilidade da tríplice-função: pesquisa, ensino e extensão, sem
perder de vista sua função social;
XI- promover e facilitar a cooperação nacional e internacional;
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XII-
adotar a flexibilidade como característica de métodos, critérios e currículos, tendo
em vista o atendimento das peculiaridades regionais e da necessidade de
integração dos conhecimentos multidisciplinares;
XIII- manter a unidade de patrimônio e administração, a fim de alcançar níveis
superiores de eficácia e eficiência e um desenvolvimento harmônico da
Universidade em seu conjunto;
XIV- buscar a racionalidade no uso da infraestrutura física e dos recursos humanos e
materiais disponíveis, vedada a duplicação de recursos para fins idênticos ou
equivalentes;
XVformar profissionais empreendedores, nas diferentes áreas do conhecimento, que
estejam aptos ao exercício profissional competente e à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
XVI- propiciar condições para a transformação da realidade da região, visando à justiça
social, com desenvolvimento sustentável;
XVII- funcionar como agente de inovação, com a implantação e apoio a centros de
serviços e às incubadoras e parques tecnológicos na região do Vale do Paraíba e
Litoral Norte; e
XVIII- incentivar projetos sociais, na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte.
O PDI e as políticas de ensino
O Sistema Univap de Educação Superior é baseado na relevância da educação, com ênfase na
qualidade, respeito às culturas e proteção ao meio ambiente, e nas necessidades sociais da região e
do país. Para atingir os seus objetivos, deve:
I-
II-
III-
IV-
V-
almejar a criação de uma nova sociedade – não violenta e não opressiva – constituída
de indivíduos motivados e íntegros, inspirados pelo amor à humanidade e guiados
pela sabedoria, que busquem desenvolver-se plenamente no campo das relações
sociais;
educar seus estudantes para que sejam cidadãos e cidadãs bem-informados e
profundamente motivados, capazes de pensar criticamente e de analisar problemas
da sociedade, de procurar soluções aos seus problemas e, sobretudo, de assumir
responsabilidades sociais, por meio de convênios com organizações públicas e
privadas;
reforçar a cooperação com o mundo do trabalho, desenvolvendo, não só novas
habilidades profissionais, senso de iniciativa, treinamentos, atualizações e formação
continuada profissional, como também a criação de novos campos de trabalhos e a
formação de empreendedores, a fim de aumentar a empregabilidade e a renda
familiar;
criar um clima institucional de suporte ao estudante, favorecendo o seu acesso às
informações e aos recursos oferecidos pela Universidade, bem como prover um
atendimento acadêmico e administrativo ágil e de qualidade, por meio do Tudo Aqui
– um sistema “poupa tempo”;
estar em sintonia com a diretriz curricular nacional e associado a novas metodologias
de avaliação que levem em conta, não somente a memorização, mas também as
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faculdades de compreensão, a habilidade para o trabalho prático (projetos), a
criatividade e o trabalho individual e em equipe;
VI- incentivar a iniciação científica e cultural, monitorias e trabalhos extracurriculares
dos estudantes, com vistas em uma ação transformadora da realidade regional. Deve
incentivá-los à participação no INIC (Encontro Anual de Iniciação Científica) com
apresentação de trabalhos, e à participação em projetos e convênios com
organizações públicas e privadas;
VII- criar novos ambientes de aprendizagem com a utilização de serviços de educação a
distância e sistemas virtuais capazes de reduzir distâncias e desenvolver sistemas de
maior qualidade em educação;
VIII- contemplar, em seus currículos, orientações para atividades de estágios, monografias
ou trabalhos de graduação e outras atividades e competências fora do ambiente
escolar, bem como de extensão de serviços à comunidade;
IX- possibilitar aos estudantes que possam completar sua formação, trabalhando em
empresas de inovação tecnológica, instaladas no Parque Tecnológico Univap; e
Xorganizar-se para o acompanhamento dos egressos da Univap e constituir-se numa
ação permanente de aferição, pertinência e qualidade dos cursos ministrados.
XI- focar o ensino centrado na aprendizagem do aluno, levando em conta as quatro
aprendizagens fundamentais: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a
trabalhar em equipe e aprender a ser.
O PDI e as políticas de pesquisa e extensão
Na Univap, compete ao Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento – IP&D, a pesquisa e a pósgraduação stricto-sensu: mestrado e doutorado e, ao Parque Tecnológico a integração das
pesquisas tecnológicas com as Empresas de Inovação Tecnológica, em consonância com a Lei da
Inovação - Lei nº 10.973/2004 que dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e
tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia
tecnológica, ao desenvolvimento industrial do país, nos termos dos art. 218 e 219 da Constituição; o
Decreto Estadual nº 50.504/2006 que institui o Sistema Paulista de Parques Tecnológicos e a Lei
Complementar nº 1.049/2008 que dispõe sobre medidas de incentivos à inovação tecnológica, à
pesquisa científica e tecnológica, ao desenvolvimento tecnológico, à engenharia não rotineira e à
extensão tecnológica em ambiente produtivo no Estado de São Paulo. Essa legislação foi
modificada/complementada pelos decretos Estaduais: Decreto nº 54.141/2008, Decreto nº
53.826/2008, Decreto nº 54.690/2009 e Decreto 56.424/2010.
No uso de sua autonomia, o Sistema Univap de Educação Superior tem como objetivos:
Ibuscar, permanentemente, o avanço do conhecimento por meio da pesquisa
institucionalizada, e promover a divulgação de seus resultados em revistas indexadas,
nacionais ou internacionais;
IIaumentar, progressivamente, a oferta de pós-graduação stricto-sensu, em nível de
mestrado e doutorado, credenciados pela CAPES-MEC, além dos cursos de
especialização;
III- funcionar, também, como agente de inovação, nas incubadoras e no Parque
Tecnológico da Univap, em São José dos Campos e região do Vale do Paraíba e Litoral
Norte, a fim de reforçar a cooperação com o mundo do trabalho;
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IV-
VVI-
atrair e aumentar, progressivamente, um corpo docente em tempo integral, voltado
à tríplice-função, com a contratação de pesquisadores doutores, e consolidar a
pesquisa institucional, com aumento da produção intelectual institucionalizada e de
qualidade, mediante o estudo de temas e problemas relevantes, tanto do ponto de
vista científico e cultural, quanto regional e no território brasileiro; e
aumentar, progressivamente, o número de projetos de pesquisa financiados por
agências de financiamento, tais como FAPESP, CNPq, FINEP e empresas.
aumentar, progressivamente, as publicações indexadas nacionais e internacionais.
Responsabilidade social da IES
A Fundação Valeparaibana de Ensino – FVE, mantenedora da Univap, é certificada como Entidade
Beneficente de Assistência Social na área da Educação, pelo período de 25/05/2009 a 26/05/2012,
conforme a Portaria MEC/SESu nº 756, de 22 de junho de 2010, publicada no Diário Oficial da
União, de 23 de junho de 2010, após processo de renovação, nos termos da legislação específica
(Legislação atual: Lei nº 12.101/2009 e Decreto nº 7.237/2010).
Para os fins de manutenção e renovação da certificação de que trata a referida legislação (art. 25 do
Decreto nº 7.237/2010), a Fundação Valeparaibana de Ensino – FVE elaborou seu Plano de
Atendimento 2010/2012, aprovado pelo Conselho Diretor da FVE, conforme Resolução nº
18/CDIR/2010, de 16/12/2010, e remetido ao Ministério da Educação no dia 16/12/2010,
atendendo a todos os dispositivos legais, mediante:

Aplicação em Assistência Social na área da Educação, de pelo menos 20% (vinte por
cento) da receita anual efetivamente recebida, nos termos da Lei nº 9.870/99 e,
considerando sua atuação na Educação Básica, cumprindo o disposto no art. 10, da Lei
nº 11.096/2005:
a) oferecer bolsas de estudo parciais e integrais (Art. 13, §1º, inciso III, e suas alíneas;
§2º, §3º e § 6º, da Lei 12.101/2009) e,
b) promover ações assistenciais, na forma da Lei nº 8.742/93 (art. 13, § 5º, da Lei nº
12.101/2009); e, programas de apoio a alunos bolsistas (art. 13, § 3º e 4º - art. 25).

Adequação de sua política de Assistência Social às diretrizes e metas estabelecidas no
Plano Nacional de Educação – PNE, que conduzam à: erradicação do analfabetismo;
universalização de atendimento escolar; melhoria da qualidade do ensino; formação
para o trabalho; promoção humanística, científica e tecnológica do País (art. 214 da
Constituição Federal).

Atendimento a padrões mínimos de qualidade, aferidos pelos processos de avaliação
externa conduzidos pelo Ministério da Educação (art.13, §1º, inciso II, da Lei nº
12.101/2009).
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O Sistema de Gestão da Univap
O sistema de gestão da Univap, para atingir seus objetivos e metas, deve assegurar, dentre outros:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
a evolução permanente da qualidade da tríplice-função: ensino, pesquisa e extensão;
a busca da racionalidade de organização, com plena utilização dos recursos humanos,
materiais e físicos disponíveis, evitando-se a duplicação de recursos para a realização
de objetivos idênticos ou equivalentes;
o uso de recursos da tecnologia da informação e comunicação, de equipamentos e
métodos operacionais eficientes, permanentemente modernizados, a fim de
assegurar alta produtividade, constante atualização e elevada qualidade da educação
ofertada;
a formação de grupos selecionados de profissionais altamente competentes e
criativos, para as atividades de pesquisa, além de um corpo docente
comprovadamente credenciado para o ensino de graduação, pós-graduação e de
educação básica;
o respeito à autonomia universitária, observados os direitos e obrigações;
a constituição de planos de carreira fundamentados no mérito e em plano de metas;
a participação efetiva de seus docentes em programas de doutorado, mestrado,
especialização, cooperação nacional e internacional;
o incentivo aos trabalhos em equipe;
a preservação e o desenvolvimento de suas funções, submetendo, todas as suas
atividades, às exigências da ética e do rigor científico e intelectual;
a defesa e difusão da paz, da justiça, da liberdade, da igualdade e da solidariedade.
Coerência entre a proposta do PDI com a realidade institucional
O Sistema Univap de Ensino Superior, apesar de ser moldado pela sua dinâmica e seus hábitos, é
influenciado pelos desafios do mundo exterior. Possui flexibilidade interna e um poder de escolha
entre respostas alternativas às pressões externas e às forças inovadoras internas.
A coerência das propostas do PDI com a realidade institucional centra-se:
I- no cumprimento do Calendário Escolar Anual da Univap;
II- no cumprimento de duzentos dias letivos, no mínimo, excluído o tempo reservado aos
exames finais – art. 47 da LDB;
III- na informação aos alunos iniciantes, antes de cada período letivo pelos
coordenadores, sobre os programas dos cursos e demais componentes curriculares,
sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios
de avaliação (art. 47 - § 1º da LDB).
IV- na obrigatoriedade da frequência dos alunos e professores e o cumprimento de 75%
de frequência para os alunos, e a reposição de aulas pelo professor quanto ao
cumprimento da carga horária total da disciplina e quanto ao cumprimento da ementa
(art. 47 - § 3º da LDB);
V- no respeito aos estudantes e cumprimento dos horários de início e término das aulas
nos diferentes turnos.
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Utilização do PDI como referência para programas e projetos
A utilização do PDI, para a sua melhor eficácia, consiste em:
I- revisar, periodicamente, as propostas pedagógicas dos cursos, mantendo a sintonia com
a proposta pedagógica institucional e com as diretrizes curriculares nacionais , de modo
que os estudantes:
a) aprendam para o futuro;
b) exerçam a verdadeira cidadania; e
c) sejam capazes de assumir responsabilidades sociais.
IIacompanhar as mudanças da legislação do Ensino Superior com a finalidade de,
mediante novos programas/projetos, melhorar a qualidade, superar dificuldades e
dar respostas aos desafios do cotidiano;
III- dar o cumprimento, com qualidade, da expansão institucional, proposta pelo PDI;
IV- ofertar, de acordo com as necessidades da região do Vale do Paraíba e Litoral Norte
predominantemente e no território nacional, programas e projetos especiais.
V- implantar Projetos de Extensão, visando minorar as carências sociais.
VI- Utilizá-lo como um dos norteadores da autoavaliação institucional.
1.2 Articulação entre o PDI e os processos de avaliação institucional (autoavaliação e
avaliações externas)
Autoavaliação
A articulação entre o PDI e a Autoavaliação está presente no reconhecimento pela Univap de que a
qualidade da Educação Superior do Sistema Univap envolve todas as funções e atividades inerentes
à tríplice-função: ensino, pesquisa e extensão.
A avaliação da qualidade pressupõe uma autoavaliação interna transparente. Além disso, pressupõe
também submeter todas as suas atividades às exigências da ética e do rigor científico e intelectual.
A Univap, criada em 1º de abril de 1992, iniciou seu processo de Avaliação Interna (Autoavaliação)
em 1994, implantando a sua primeira Comissão de Avaliação. Em 1997, criou-se a Comissão
Permanente de Autoavaliação mediante a Resolução nº 1/CEPE/97, de 24/03/97, do Conselho
Superior e cujo relatório foi concluído em janeiro/98.
Mediante a Portaria nº 8/R/2002, de 5/3/2002, foi criada a Comissão de Avaliação de Cursos de
Graduação, vinculada à Pró-Reitoria de Avaliação, a fim de colaborar com os coordenadores de
cursos na elaboração das propostas pedagógicas.
Em 2004, a partir da Portaria nº 23/R/2001, foi criada a Pró-Reitoria de Avaliação que se
transformou em Coordenadoria de Avaliação em 25 de junho de 2012 pela Portaria nº 19/R/2012.
A CPA da Univap elabora anualmente relatório de autoavaliação em consonância com o SINAES,
informando todas as ações institucionais realizadas e contemplando a tríplice-função: ensino,
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pesquisa e extensão, bem como a parte financeira da Fundação Valeparaibana de Ensino,
mantenedora da Universidade.
São listados abaixo os procedimentos que tem sido utilizados para a autoavaliação institucional:











Criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA – Portaria nº 27/R/2004 de maio/2004 –
cadastro INEP/SINAES, em 29/06/2004.
Projeto de Autoavaliação Univap – enviado ao INEP em 15/12/2004.
Avaliação docente e discente on-line: A partir de junho/2004 as avaliações docente e
discente passaram a ser realizadas on-line, semestralmente, por meio do Aluno on-line e
Docente on-line.
Análise do Perfil Sócio Econômico do ingressante no Processo Seletivo a partir de 2005.
Autoavaliação dos coordenadores de cursos a partir de 2006.
Avaliação dos Coordenadores pelos Diretores a partir de 2006.
Autoavaliação dos funcionários Técnico-Administrativos a partir de 2006.
Análise do processo e dos resultados no ENADE.
Análise das atas das Reuniões semestrais dos Cursos da Graduação.
Estudo comparativo dos CPCs e IGC anualmente.
Renovação da Comissão Própria de Avaliação – CPA - cadastro INEP/SINAES, em 21 de
setembro 2012.
A Comissão Própria de Avaliação – CPA, da Universidade do Vale do Paraíba-Univap, passou a ter a
seguinte composição a partir de Portaria da Reitoria 31/R de 21 de setembro de 2012:
Nome
Maria Tereza Dejuste de Paula, Prof.ª Dr.ª
Evanize Visigalli – Prof.ª Me.
Josane Mittman, Prof.ª Dr.ª – (FCS)
Maria Aparecida C. R. Papalli, Prof.ª Dr.ª
Sergio Reginaldo Bacha, Prof. Dr.
Moacir de Souza Prado, Prof. Me.
Alberto Eugênio Canhoto
Cínara Pinto da Cunha Giglio
Valquíria A. Saraiva de Moraes
Cláudia Luísa Ribeiro Ferreira
Alberto Adade Filho, Prof. Dr.
Janaína Costa Dias
Representação
FEA - Presidente da Comissão
FCSAC – Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação
FCS – Faculdade de Ciências da Saúde
IP&D – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento
FD – Faculdade de Direito
FEAU – Faculdade de Engenharias Arquitetura e Urbanismo
Corpo Técnico-Administrativo
Corpo Técnico-Administrativo
Corpo Técnico-Administrativo
Corpo discente
Sociedade Civil Organizada
Sociedade Civil Organizada
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
12
Avaliações Externas
A avaliação da qualidade da Educação Superior na Univap tem sido avaliada externamente por
especialistas independentes, com base na autoavaliação.
A primeira avaliação externa foi conduzida em 1996 pelo Prof. Dr. Marco A. G. Cecchini, Ex-Reitor
do ITA – Instituto Tecnológico da Aeronáutica.
A segunda avaliação foi feita por designação do Reitor, conforme Resolução nº 1/CEPE/97
encarregou a Comissão de Avaliação, então estabelecida, de elaborar Relatório de Avaliação que,
sob a presidência do Prof. Dr. Antonio de Souza Teixeira Júnior, apresentou o Relatório em janeiro
de 1998.
Para subsidiar uma Comissão de Avaliação Externa Internacional que foi convidada, foi designada
em 1999 uma nova Comissão Interna que apresentou relatório em dezembro de 1999.
Com os dados do Relatório dessa Avaliação Interna, a Comissão Externa Internacional, sob a
orientação do Prof. Dr. Heitor Gurgulino de Souza, teve a seguinte composição:
- Philip Coombs – USA
- Alain Bienaymé – França
- Thomas Sinkjaer – Dinamarca
- S. Chidambaranathan – Índia
A partir da Lei nº 10.861 de 14/4/2004, foi criada a primeira Comissão Própria de Avaliação e
cadastrado no mesmo ano o Projeto de Avaliação da Univap.
Avaliações Institucionais Externas
Em 2007, de 13 a 15 de dezembro, a CPA acompanhou a visita da Comissão de Avaliação Externa
Institucional composta por sete avaliadores:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Antonio Carlos de Souza, Prof. Dr. - Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC – SC;
Silvio Cesar Sampaio, Prof. Dr. - Unioest – Cascavel – PR;
Marta Maria Gomes Van Der Linden, Profª. Drª. - Universidade Federal da Paraíba – UFP – PB;
Luiz Antônio de Bastos Andrade, Prof. Dr. - Universidade Federal de Lavras – MG
Evaldo Antônio Kuiava, Prof. Dr. - Universidade Caxias do Sul – RS;
Jorge Mauricio David, Prof. Dr. - Universidade Federal da Bahia – BA;
Vanessa Stopanovski Ribeiro, Profª. Mc. - Faculdade de Educação de Bom Despacho – MG;
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13
A Comissão analisou as dimensões:
a) Dimensão 1 – A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional.
b) Dimensão 2 – As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas normas de operacionalização.
c) Dimensão 3 – A responsabilidade social da Instituição.
d) Dimensão 4 – A comunicação com a sociedade.
e) Dimensão 5 – As políticas de pessoal.
f) Dimensão 6 – A organização e gestão da Instituição.
g) Dimensão 7 – A estrutura física.
h) Dimensão 8 – Planejamento e avaliação.
i) Dimensão 9 – Políticas de atendimento aos estudantes.
j) Dimensão 10 – A sustentabilidade financeira.
Em 28 de fevereiro 2008, a Reitoria recebeu o Relatório da Avaliação Externa Institucional com
Conceito Máximo 5 de excelência acadêmica na tríplice função.
Conceitos obtidos na Avaliação 52214
de 13 a 15/12/2007
Dimensão
Conceito
1
5
2
5
3
5
4
5
5
4
6
3
7
5
8
3
9
4
10
5
Conceito Global
5
Em 2009, o MEC/Inep instituiu um novo índice IGC (Índice Geral de Cursos), cujo conceito obtido
pela Univap foi 3.
Em 2010, uma nova Comissão de Avaliação Institucional Externa foi designada pelo MEC, cuja visita
in loco ocorreu em março desse mesmo ano. Esta Comissão analisou as mesmas 10 dimensões
citadas anteriormente e atribuiu conceito 4. A Univap recorreu desse conceito e, em dezembro de
2010, a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação – CTAA acolheu o recurso e reformou
o Parecer, mediante o voto da relatora, a Profa. Dra. Silke Weber, majorando os conceitos das
dimensões 2, 3, 4, 6 e 8, atribuídos pela segunda comissão.
Em fevereiro de 2011, em consequência da alteração dos conceitos referidos, a Reitoria recebeu o
Parecer da CTAA reafirmando o CONCEITO MÁXIMO 5, atestando, mais uma vez, a excelência
acadêmica da Univap na tríplice função “ensino-pesquisa-extensão”.
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14
Conceitos obtidos na Avaliação 62334
de 03 a 06/03/2010
Dimensão
Conceito
1
4
2
4
3
4
4
3
5
4
6
3
7
4
8
3
9
3
10
4
Conceito Global
Conceitos atribuídos pela
CTAA conforme Parecer
Conceitos
4
5
5
4
4
4
4
5
3
4
5
4
(Aguardando publicação no DOU)
Outras avaliações externas independentes como o Ranking Universitário da Folha de São Paulo
(RUF) avaliaram as instituições brasileiras de ensino superior e as classificaram em 4 indicadores:
qualidade da pesquisa, qualidade de ensino, avaliação do mercado e indicador de inovação. A
qualidade da pesquisa foi avaliada por indicadores objetivos e confiáveis e, neste indicador a Univap
esteve bem posicionada tendo se classificado entre as 10 melhores em pesquisa no Estado de São
Paulo. Apresenta-se abaixo as 11 primeiras colocadas entre as 31 universidades privadas do Estado
de São Paulo, avaliadas.
Classificação das Universidades Privadas Brasileiras.
Ranking das Universidades Privadas de São Paulo – Qualidade Geral da Pesquisa
Classificação
Universidade
Qualidade da pesquisa
1º
Univ. do Vale do Paraíba (Univap)
40,84
2º
Univ. São Francisco (USF)
36,62
3º
Universidade Presbiteriana Mackenzie
36,3
4º
Univ. de Ribeirão Preto (Unaerp)
32,81
5º
Univ. de Franca (Unifran)
31,65
6º
Univ. Cruzeiro do Sul (Unicsul)
30,91
7º
Pont. Univ. Católica de São Paulo (PUC-SP)
28,59
8º
Univ. do Sagrado Coração (USC)
27,98
9º
Univ. de Mogi das Cruzes (UMC)
27,77
10º
Univ. Guarulhos (UNG)
26,76
11º
Pont. Univ. Católica de São Paulo (PUC-SP)
28,59
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15
A tabela abaixo apresenta as 15 primeiras colocadas no RUF (privadas) quanto ao indicador
qualidade geral da pesquisa. O número total de instituições rankeadas foi de 87 universidades
particulares do país.
Ranking das Universidades Privadas no Brasil - Qualidade Geral da Pesquisa
Classificação
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
11º
12º
13º
14º
15º
Universidade
Pont. Univ. Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
Pont. Univ. Católica do Rio Grd. do Sul (PUCRS)
Univ. do Vale do Paraíba (Univap)
Pont. Univ. Católica do Paraná (PUCPR)
Univ. Católica de Brasília (UCB)
Univ. de Caxias do Sul (UCS)
Univ. do Vale do Rio Dos Sinos (Unisinos)
Univ. São Francisco (USF)
Univ. Presbiteriana Mackenzie (Mackenzie)
Univ. do Extremo Sul Catarinense (Unesc)
Univ. de Ribeirão Preto (Unaerp)
Univ. Luterana do Brasil (Ulbra)
Univ. de Franca (Unifran)
Univ. de Passo Fundo (UPF)
Pont. Univ. Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
Estado
RJ
RS
SP
PR
DF
RS
RS
SP
SP
SC
SP
RS
SP
RS
MG
Qualidade da pesquisa
46,9
45,74
40,84
38,75
38,72
38,01
36,67
36,62
36,3
34,66
32,81
32,37
31,65
31,58
31,38
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16
Avaliações Externas pelas Comissões de Avaliação de Curso
A criação de novos cursos de graduação, pela Univap, foi cuidadosamente planejada, para se
desenvolverem com qualidade, cujo reflexo pode ser constatado na tabela abaixo, com os conceitos
atribuídos pelas diferentes Comissões do MEC-INEP.
Conceitos de cursos de graduação
Última Avaliação realizada pelo MEC/INEP
Curso
Administração
Biomedicina
Ciência da Computação
Ciências Biológicas
Ciências Contábeis
Curso Normal Superior
Direito
Educação Física
Engenharia Aeron. e Espaço
Engenharia Biomédica
Engenharia Civil
Engenharia de Computação
Engenharia de Materiais
Farmácia
Fisioterapia
Jornalismo
Nutrição
Odontologia
Publicidade e Propaganda
Química (L)
Química (B)
Secretariado Executivo
Terapia Ocupacional
Turismo
Engenharia Ambiental
Período da Visita “in loco”
Projeto
Pedagógico
Corpo
Docente
De 6/10/2003 a 8/10/2003
22/11/2010 a 24/11/2010
De 1º/12/2003 a 3/12/2003
De 29/3/2004 a 31/3/2004
De 14/4/2005 a 16/4/2005
De 14/4/2004 a 16/4/2004
De 12/11/2002 a 14/11/2002
De 27/5/2004 a 29/5/2004
De 1º/9/2005 a 3/9/2005
De 10/11/2005 a 12/11/2005
De 7/11/2002 a 9/11/2002
De 14/4/2005 a 16/4/2005
De 26/6/2003 a 28/6/2003
14/04/2010 a 17/04/2010
De 25/3/2004 a 27/3/2004
De 16/10/2003 a 18/10/2003
04/04/2010 a 07/04/2010
De 18/10/2007 a 20/10/2007
De 3/6/2004 a 5/6/2004
27/10/2010 a 30/10/2010
19/05/2010 a 22/05/2010
De 14/4/2005 a 16/4/2005
De 20/5/2004 a 22/5/2004
De 21/8/2003 a 23/8/2003
De 5/10/2006 a 7/10/2006
CB
4
CB
CMB
CB
CMB
CB
CB
CMB
CMB
CB
CB
CB
4
CMB
CB
3
4
CR
3
4
CB
CB
CMB
5
CB
4
CR
CB
CB
CMB
CB
CB
CB
CMB
CB
CB
CB
4
CB
CB
3
4
CB
4
5
CB
CB
CB
5
Avaliação externa
Instalações Conceito Global
CMB
4
CB
CMB
CMB
CMB
CMB
CB
CMB
CMB
CB
CB
CB
4
CMB
CB
3
5
CB
4
4
CMB
CB
CMB
5
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17
4
4
3
4
4
4
5
Conceitos obtidos nas avaliações por Comissão de Competência do MEC-INEP para autorização dos
cursos de graduação – Campos do Jordão.
Curso
Administração
Período da Visita “in
loco”
De 25 a 27/06/2007
Última Avaliação realizada pelo MEC/INEP
Projeto
Pedagógico
Corpo
Docente
Instalações
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
100%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
78,57%
Aspectos essências
100%
Aspectos
complementares
100%
Aspectos essências
100%
Aspectos
complementares
100%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
100%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
90%
Avaliação
externa
-
-
Ciência da Computação
De 28 a 30/06/2007
Ciências Biológicas
De 07 a 09/02/2008
5
5
4
5
De 20 a 22/09/2007
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
85,71%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
60%
-
Ciências Contábeis
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
100%
Engenharia Civil
De 27 a 29/03/2008
Engenharia de Computação
De 03 a 05/04/2008
4
4
4
4
4
4
4
4
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
92,85%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
92,85%
Aspectos essenciais
93,33%
Aspectos
complementares
89,28%
Aspectos essenciais
96,66%
Aspectos
complementares
96,42%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
85,71%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
100%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
100%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
100%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
80%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
80%
Aspectos essenciais
100%
Aspectos
complementares
90%
Aspectos essenciais
94,73%
Aspectos
complementares
80%
3
4
3
Geografia
De 29 a 31/10/2007
História
De 29 a 31/10/2007
Letras
De 17 a 19/12/2007
Pedagogia
De 24 a 26/09/2007
Secretariado Executivo
De 04 a 06/08/2008
-
-
3
A partir de 2006, o MEC-SESU-INEP adotou outro padrão de avaliação. Em lugar de conceitos CMB,
CB, CR, CI e em % (aspectos essenciais/complementares) passou-se a indicar notas de 1 a 5, em que
5 é o valor máximo.
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18
Conceito Preliminar de Curso (CPC) obtidos de 2008 a 2011.
Resultado Enade
Área
Município
(funcionamento do
curso)
Matemática
Jacareí
Matemática
São José dos Campos
Letras
Jacareí
Letras
São José dos Campos
Química
Jacareí
Biologia
2008
2011
Conceito
Conceito
Preliminar
Preliminar
Conceito Curso
Conceito Curso
Enade (CPC)
Enade
(CPC)
SC
SC
-
-
3
4
3
4
SC
SC
-
-
3
3
3
SC
2
3
2
SC
Jacareí
3
3
4
SC
Biologia
São José dos Campos
3
4
3
4
Pedagogia
São José dos Campos
3
3
3
3
História
São José dos Campos
4
3
4
4
Geografia
São José dos Campos
3
3
4
4
Geografia (B.)
São José dos Campos
-
-
5
4
Educação Física Lic.
São José dos Campos
-
-
3
3
Educação Física Lic.
Jacareí
-
-
2
SC
Arquitetura e Urbanismo
São José dos Campos
2
3
3
3
Engenharia de Computação
São José dos Campos
2
3
1
2
Eng.ª Civil
São José dos Campos
2
3
3
3
Engª Civil
Jacareí
-
-
2
2
São José dos Campos
2
3
2
3
Jacareí
1
3
1
3
Engª Aero. e Espaço
São José dos Campos
3
3
3
3
Engª de Alimentos
São José dos Campos
SC
SC
3
3
Engª Química
São José dos Campos
SC
SC
3
3
Engª Materiais
São José dos Campos
2
3
2
SC
Engª Ambiental
São José dos Campos
2
3
3
4
Ciência da Computação
São José dos Campos
2
3
2
SC
Engª Eletrotécnica
Engª Eletrônica
Observa-se pelos resultados de 2008 e 2011 que o conceito Enade dos cursos, quando pontuado,
mostrou um incremento em 5 dos cursos avaliados na referida edição do exame. No caso do
Conceito Preliminar do Curso, os dados mostram que quando pontuado, este teve um incremento
em 3 dos cursos avaliados de 2008 para 2011.
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19
Resultado Enade
Área
2008
São José dos Campos
Conceito
Enade
2
Conceito
Preliminar
Curso (CPC)
3
Conceito
Enade
3
Conceito
Preliminar
Curso (CPC)
3
São José dos Campos
2
3
1
2
São José dos Campos
Jacareí
São José dos Campos
Jacareí
São José dos Campos
São José dos Campos
São José dos Campos
São José dos Campos
São José dos Campos
São José dos Campos
2
2
1
3
SC
SC
2
2
2
3
3
3
3
SC
SC
3
3
3
3
2
2
1
3
3
3
2
3
2
3
2
3
3
3
3
3
SC
4
SC
Município (funcionamento
do curso)
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia de
Computação
Eng.ª Civil
Engª Civil
Engª Eletrotécnica
Engª Eletrônica
Engª Aero. e Espaço
Engª de Alimentos
Engª Química
Engª Materiais
Engª Ambiental
Ciência da Computação
Ano
Enade
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2011
Curso
Administração - SJC
Administração - Villa Branca
Administração - Platanus
Ciências Econômicas
Direito - Castejon
Direito - Villa Branca
Comunicação Social (Jornalismo)
Comunicação Social (Publicidade e Propaganda)
Comunicação Social (Radio e TV)
Ciências Contábeis
Moda
Tecnologia em Gastronomia
Turismo
Secretariado Executivo
Conceito Enade
CPC
3
3
SC
3
2
2
3
3
3
3
2
2
3
3
3
3
SC
SC
3
SC
3
3
3
3
2
3
SC
SC
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
20
Ano
Enade
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
Curso
Conceito Enade
CPC
3
3
2
3
4
3
2
4
3
2
3
3
4
3
4
SC
3
3
3
SC
3
SC
Odontologia
Farmácia
Enfermagem
Nutrição
Educação Física - Villa branca
Educação Física - SJC
Fisioterapia
Serviço Social
Terapia Ocupacional
Biomedicina
Tecnologia em Gestão Ambiental
Conceitos dos cursos de pós-graduação
Cursos Credenciados pela CAPES
Doutorado em Engenharia Biomédica
Doutorado em Física e Astronomia
Mestrado em Engenharia Biomédica
Mestrado em Física e Astronomia
Mestrado em Planej. Urbano e Regional
Mestrado em Bioengenharia
Mestrado em Ciências Biológicas
Processamento de Materiais e Catálise
Conceito
4
4
4
4
3
3
3
3
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
21
2 .0 A política para o ensino (graduação e pós-graduação), a pesquisa, a extensão e
as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para
estímulo à produção acadêmica, para as bolsas de pesquisa, de monitoria e
demais modalidades.
A política institucional do Sistema Univap de Educação Superior envolve o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) que contempla:
- o Ensino de graduação, especialização e educação continuada (presencial e a distância), Programas
de pós-graduação stricto-sensu, pesquisa e extensão.
2.1 Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais.
As políticas de ensino, pesquisa e extensão da FVE-Univap estão pautadas nas missões da
mantenedora e da mantida, nos princípios norteadores e finalidades da Univap, bem como nas
diretrizes elencadas em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (2011 – 2015).
A prática dessa política se reflete por meio da elaboração e atualização dos Projetos Pedagógicos
dos cursos de graduação e de pós-graduação lato sensu, dos Regimentos Internos dos cursos de
pós-graduação stricto-sensu, das linhas de pesquisa institucionais, dos trabalhos de iniciação
científica realizados nas instalações de pesquisa, da concessão de bolsas de iniciação científica pelos
órgãos de fomento (CNPq, CAPES e FAPESP), por empresas e pela própria instituição. Os projetos de
extensão são implementados a partir da detecção de necessidades regionais de intervenção visando
o desenvolvimento socioeconômico e educacional, em parcerias/convênios com o poder público,
organizações civis e religiosas.
A coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão pauta-se nos seguintes aspectos:
IIIIII-
novo paradigma da educação - ensino centrado no aluno;
aprender para o futuro, ao longo de toda a vida;
foco em torno de quatro aprendizagens fundamentais: aprender a aprender;
aprender a fazer; aprender a trabalhar em equipe, e aprender a ser.
IV- educar estudantes para que sejam cidadãos bem informados, profundamente
motivados, capazes de pensar criticamente e aceitar responsabilidades sociais;
V- relevância da educação em termos do que a sociedade espera e o que se pode
realizar com qualidade;
VI- aquisição de conhecimentos práticos, competências e habilidades e, sobretudo, a
reflexão independente e o trabalho de equipe;
VII- reforço à cooperação com o mundo do trabalho, para aumento da empregabilidade dos
formandos e para contribuir para a criação de novos trabalhos e para o
empreendedorismo.
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22
2.2 Políticas institucionais para cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e de
tecnologia) na modalidade presencial, e suas formas de operacionalização.
Fatores importantes para a boa formação e apoio aos universitários:
IIIIIIIV-
VVIVIIVIIIIXXa)
b)
c)
d)
XI-
XII-
XIII-
XIVXV-
assentar-se em sólidos conhecimentos fundamentais das diversas áreas do saber,
relacionados com as especificidades de cada formação;
incluir conhecimentos que integrem a formação para o mundo do trabalho, presente
e futuro;
desenvolver habilidades e o senso de iniciativa a fim de facilitar a empregabilidade
dos formandos e a criação de novos trabalhos;
assegurar que o projeto pedagógico do curso busque incluir métodos pedagógicos
que levem o aluno a desenvolver não somente a memória, mas também as
faculdades de compreensão, a habilidade para o trabalho prático e a criatividade;
prover atendimento acadêmico e administrativo ágil e de qualidade;
estimular a iniciação científica, cultural e tecnológica;
contemplar orientações para atividades de estágios, Trabalhos de
Graduação/Trabalhos de Conclusão de Curso e publicação de trabalhos em revistas;
acompanhar a trajetória dos egressos da Univap;
credenciar e incentivar a oferta de cursos a distância em observância à legislação
vigente;
revisar periodicamente as propostas pedagógicas dos cursos, segundo as diretrizes
curriculares, de modo que os estudantes:
dar condições para aprender a aprender e a reconhecer a necessidade da
aprendizagem ao longo da vida;
preparar para o exercício da cidadania responsável;
preparar para assumir responsabilidades sociais; saber trabalhar em equipe; ser
capaz de criar novos trabalhos; e
desenvolver a capacidade de empreender.
cuidar para que o currículo de cada curso esteja em sintonia com a diretriz curricular
nacional e associado com novas metodologias de avaliação que levem em conta, não
somente a memorização, mas também as faculdades de compreensão, a habilidade
para o trabalho prático (projetos), a criatividade e o trabalho individual e em equipe;
criar meios para que o Sistema Univap de Educação Superior possibilite novos
ambientes de ensino/aprendizagem com a utilização de serviços de educação a
distância e sistemas virtuais;
estimular os alunos para a participação em eventos, seminários, congressos,
iniciação científica e para a publicação de trabalhos nos diversos eventos
institucionais ou externos;
criar nos alunos o hábito da utilização das bibliotecas dos campi;
incentivar os alunos a participarem, através de programas e estágios, de ações
voltadas para a comunidade.
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23
O Processo Seletivo
O processo seletivo é o mecanismo de acesso aos cursos de graduação da Univap – Universidade do
Vale do Paraíba, conforme o PDI (2011-2015) e está baseado nos seguintes princípios:
I- Igualdade de acesso, em sintonia com o artigo 26, § 1º da Declaração Universal dos Direitos
Humanos, a admissão à Educação Superior da Univap é baseada no mérito, mostrado por
aqueles que buscam o acesso à educação, independentemente de idade, raça, sexo,
idioma, religião ou considerações culturais e sociais, e tampouco incapacidades físicas.
II- Admissão por mérito, baseada nas exigências dos artigos 32 a 36 da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, L.D.B. - Lei 9.394/96.
III- Acesso, sem discriminação, aberto a candidatos que aspiram a que o seu trabalho esteja
voltado às exigências da ética e ao rigor científico e intelectual.
IV-Acesso aberto a candidatos que pretendam utilizar sua capacidade intelectual e prestígio
moral para defender e difundir os valores aceitos universalmente: a paz, a justiça, a
liberdade, a igualdade e a solidariedade.
V- Acesso aberto a todos aqueles que desejam opinar em problemas éticos, culturais e sociais,
de forma independente, e com consciência plena de suas responsabilidades.
VI-Acesso aberto a todos os candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente.
Metodologicamente, a Univap tem organizado o processo seletivo principal na forma de exame, de
modo a que responda à necessidade de assegurar que o perfil de aluno selecionado atenda às
características desejadas pelos cursos, e, ao mesmo tempo, se constitua em um instrumento de
medida válido e confiável, levando em conta as características da clientela que se candidata aos
cursos da instituição.
No final de 2012 foi realizado o processo seletivo da Univap para 2013. No planejamento do
processo, foram discutidas questões sobre a melhoria do exame como ferramenta para a seleção de
alunos com perfil que atenda às características dos cursos. O exame passou então por modificações
importantes, com mudanças no conteúdo das provas que objetivaram a avaliação das competências
dos candidatos necessárias para o desempenho nos vários cursos.
A prática pedagógica e a análise dos resultados dos exames vestibulares da instituição tem
revelado, historicamente, um perfil de candidato e de aprovado com deficiência nas habilidades de
leitura e escrita e em matemática. Sendo essas habilidades consideradas como transversais a
qualquer aprendizagem, tem sido evidenciada, a partir dos resultados do exame, a necessidade de
ações pedagógicas para melhorar essas habilidades do aluno ingressante dentro do processo
pedagógico dos cursos.
Nesse novo contexto, o vestibular passou também a ser utilizado como indicador da necessidade de
ações de nivelamento, principalmente em relação à competência leitora e à escritora e de
matemática. Desta maneira, ficou estabelecido que os candidatos a 2013 que tiveram desempenho
no exame abaixo de 50% nas provas de Português e de matemática devem cursar disciplinas de
nivelamento dessas áreas, a serem oferecidas no próprio curso escolhido.
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24
Para o ano de 2012 o processo de seleção ou de entrada para os cursos da Univap foi realizado
considerando-se os seguintes critérios:
- pelo processo seletivo tradicional, sendo que foram desclassificados os candidatos que
obtiveram nota zero na prova de redação ou nas questões da prova objetiva.
- por prova agendada, sendo que foram desclassificados os candidatos que tiraram nota zero na
redação.
- pela nota do Enem, sendo que foram desclassificados os candidatos que tiveram nota zero na
redação desse exame.
Ingressaram também candidatos por transferência de outra IES.
No contexto do processo seletivo, é relevante se examinar quem é o candidato aos cursos da
Univap. Foi realizada uma análise do perfil dos candidatos a partir de 2003.
O primeiro gráfico abaixo mostra o perfil dos candidatos no que se refere ao nível socioeconômico.
Como se pode observar, o perfil de renda teve uma melhora nos últimos anos, mas em toda a série
são maioria os candidatos classificados nas faixas de renda de R$2.500,00 ou abaixo. Os candidatos
com renda familiar até R$1.500,00 são também expressivamente representados no perfil, com 40%
de presença no vestibular 2012.
Faixas de renda familiar dos candidatos ao vestibular da Univap (em %)
120,0
100,0
Mais de R$3500,00
80,0
R$2501,00 a R$3500,00
60,0
R$1501,00 a R$2500,00
40,0
R$501,00 a R$1500,00
20,0
Até R$500,00
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
0,0
Quando se analisa o capital cultural, como apresentado no gráfico abaixo, observa-se que o número
de candidatos cujo pai tem nível de escolaridade até o ensino médio é maioria entre os que
procuram a Univap para o vestibular, sendo também expressiva a participação daqueles cujo pai
tem até o ensino fundamental.
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25
Nível educacional do pai
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
superior completo
superior incompleto
Ensino médio
Ensino fundamental
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
Não frequentou escola
O gráfico abaixo mostra o exercício de trabalho pelos candidatos, indicando que um grande
contingente exerce trabalho em tempo integral, parcial ou eventual.
Exercício de trabalho remunerado pelos candidatos ao vestibular da Univap
100%
90%
Trab. eventual/ desemp
80%
70%
Trabalha meio período
60%
50%
Trabalha tempo integral
noturno
40%
30%
20%
Trabalha tempo integral
diurno
10%
Não trabalha
0%
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26
Pelo gráfico abaixo pode-se observar que o perfil dos candidatos à Univap tradicionalmente e
preponderantemente compõe-se de egressos da escola pública. Uma pequena parte dos candidatos
é egressa do ensino médio da própria instituição.
Escola de origem do candidato no ensino básico
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Supletivo
Parte em privada, parte
em pública
Todo em escola pública
Todo em outras escolas
privadas
Colégio Técnico Univap
Essas características acima evidenciadas pelos gráficos indicam que o aluno que tem se candidatado
candidato à Univap em sua maioria tem necessidades específicas do ponto de vista econômico, traz
a vivência da escola pública e tem pouco capital cultural familiar.
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27
Matrícula nos cursos
Apresenta-se abaixo a demanda de alunos pelos cursos oferecidos, desde 1992, representada pelo
número de alunos matriculados em graduação e pós-graduação lato e stricto sensu.
Número de alunos regularmente matriculados/ano.
Pós-Graduação
Ano
Graduação
(stricto sensu e lato
sensu)
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
3.216
3.900
4.486
5.662
6.226
6.575
7.556
9.236
9.236
10.117
11.262
11.546
10.875
9.660
9.227
8.698
7.692
7.191
6.712
6.050
5.554
162
320
270
287
226
245
317
197
297
249
133
336
474
574
579
649
552
528
528
560
548
Outro importante componente do processo de ensino da Univap refere-se à saída do sistema, ou
seja, os formandos dos vários cursos. Na tabela abaixo são apresentados os dados do número de
matrículas a partir de 1992 e de formandos, a partir do mesmo ano.
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28
Matriculados e Formandos da Univap -1992-2012
% sobre os
Ano
Matriculados Formandos
matriculados
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
3.216
3.900
4.486
5.543
5.662
6.226
6.575
7.556
9.236
10.117
11.261
11.546
10.875
9.660
9.227
8.698
7.692
7.191
6.712
6.050
5.554
487
374
433
518
588
743
890
975
927
1.548
1.564
2.197
1.825
2.008
1.777
1.620
1.483
1.488
1.333
1.017
981
15,14%
9,59%
9,65%
9,35%
10,39%
11,93%
13,54%
12,90%
10,04%
15,30%
13,89%
19,03%
16,78%
20,79%
19,26%
18,62%
19,28%
20,69%
19,86%
16,81%
17,66%
Oferta de Cursos de Graduação
A Univap tem procurado oferecer uma diversidade de cursos que atendam às tendências de
demanda no ensino superior do município e da região.
Antes da sua transformação em universidade, as antigas Faculdades Integradas ofereceram 10
cursos até 1991, conforme quadro abaixo.
Cursos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Arquitetura e Urbanismo
Ciências Econômicas
Direito
Engenharia Civil
Engenharia Elétrica
História
Letras
Pedagogia
Serviço Social
Ciências Sociais
Condição Legal
Autorizado
Nº Decreto/Resolução
Dec. 66.024/69
Dec. 50.484/61
Dec. 34.889/54
Dec. 62.631/68
Dec. 62.631/68
Dec. 60.554/67
Dec. 60.554/67
Dec. 60.554/67
Dec. 64.195/69
Dec. 60.554/67
Reconhecido
Nº Decreto/Portaria
Port. 86/91
Dec. 62.147/68
Dec. 44.765/58
Dec. 74.502/74
Dec. 74.502/74
Dec. 70.360/72
Dec. 70.360/72
Dec. 70.360/72
Dec. 71.917/73
Dec. 70.360/72
Após a instalação da Universidade do Vale do Paraíba, em 1º de Abril de 1992, os seguintes cursos
foram oferecidos nos vários campi da universidade:
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29
Cursos em São José dos Campos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
Condição Legal
Autorizado
Cursos
Nº Decreto/Resolução
Administração
Res. 3/CUN/92
Arquitetura e Urbanismo
Dec. 66.024/69
Artes Visuais
Res. 9/CIUS/06
Biomedicina
Res. 13/CIUS/04
Ciência da Computação
Res. 3/CUN/92
Ciências Biológicas (L)
Res. 3/CUN/92
Ciências Biológicas (B)
Res. 10/CIUS/06
Ciências Contábeis
Res. 1/CUN/94
Ciências Econômicas
Dec. 50.484/61
Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia
Res. 4/CIUS/07
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
Res. 4/CIUS/07
Direito
Dec. 34.889/54
Educação Física (B)
Res. 2/CUN/93
Educação Física (L)
Res. 2/CUN/93
Enfermagem
Res. 1/CUN/97
Engenharia Aeronáutica e Espaço
Res. 5/CIUS/99
Engenharia Ambiental
Res. 8/CIUS/99
Engenharia Biomédica
Res. 7/CIUS/99
Engenharia Civil
Dec. 62.631/68
Engenharia de Alimentos
Res. 9/CIUS/05
Engenharia de Computação
Res. 2/CIUS/99
Engenharia de Materiais
Res. 2/CUN/97
Engenharia Elétrica
Dec. 62.631/68
Engenharia Química
Res. 2/CIUS/07
Farmácia
Res. 12/CIUS/04
Física
Res. 3/CUN/92
Fisioterapia
Res. 1/CUN/97
Geografia
Dec. 98.132/89
História
Dec. 60.554/67
Jornalismo
Res. 1/CUN/96
Letras
Dec. 60.554/67
Matemática
Res. 3/CUN/92
Moda
Res. 12/CIUS/05
Nutrição
Res. 11/CIUS/04
Odontologia
Res. 2/CUN/93
Pedagogia
Dec. 60.554/67
Publicidade e Propaganda
Res. 1/CUN/94
Química
Res. 13/CIUS/05
Rádio e TV
Res. 14/CIUS/04
Secretariado Executivo
Res. 1/CUN/94
Serviço Social
Dec. 64.195/69
Terapia Ocupacional
Res. 1/CUN/97
Turismo
Res. 4/CEPE/98
Reconhecido
Nº Decreto/Portaria
Port. 473 /11
Port. 286/12
Port. 286/12
Port. 266/11
Port. 677/11
Port. 286/12
Port. 286/12
Port. 315/11
Dec. 62.147/68
Pot. 51/12
Dec. 44.765/58
Port. 01/12
Port. 286/12
Port. 775/08
Port. 286/12
Port. 286/12
Port. 52/06
Port. 286/12
Port. 286/12
Port. 261/06
Port. 1.774/10
Port. 286/12
Port. 153/11
Port. 915/97
Port. 4.327/04
Port. 509/92
Port. 286/12
Port. 4.327/04
Dec. 70.360/72
Port. 286/12
Port. 267/11
Port. 775/08
Port. 286/12
Port. 4.327/04
Port. 193/11
Port. 206/06
Dec. 71.917/73
Port. 4.327/04
Port. 2.009/04
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
30
Cursos em Jacareí
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
Cursos
Administração
Ciência da Computação
Ciências Biológicas
Direito
Educação Física
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia Elétrica
Pedagogia
Química/L
Química/B
Serviço Social
Condição Legal
Autorizado
Nº Decreto/Resolução
Res. 1/CIUS/98
Res. 1/CIUS/98
Res. 1/CIUS/98
Res. 1/CIUS/98
Res. 2/CIUS/01
Res. 8/CIUS/99
Res. 1/CIUS/99
Res. 1/CIUS/98
Res. 18/CIUS/04
Res. 13/CIUS/05
Res. 13/CIUS/05
Res. 19/CIUS/04
Reconhecido
Nº Decreto/Portaria
Parecer CNE/CES/364/03
Parecer CNE/CES/364/03
Parecer CNE/CES/364/03
Parecer CNE/CES/364/03
Parecer CNE/CES/364/03
Parecer CNE/CES/364/03
Parecer CNE/CES/364/03
Port. 286/12
Parecer CNE/CES/364/03
Port. 102/11
Port. 286/12
Parecer CNE/CES/364/03
Cursos em Campos do Jordão
Condição Legal
Autorizado
Nº Portaria
Port. 62/09
Port. 974/09
Port. 972/09
Port. 973/09
Port. 980/09
Port. 976/09
Port. 979/09
Port. 978/09
Port. 977/09
Port. 971/09
Port. 975/09
Cursos
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
Administração
Ciência da Computação
Ciências Biológicas
Ciências Contábeis
Engenharia Civil
Engenharia de Computação
Geografia
História
Letras
Pedagogia
Secretariado Executivo
2.3 Políticas institucionais para cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e de
tecnologia) e cursos sequenciais na modalidade a distância, e suas formas de
operacionalização
Não se aplica
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31
2.4 Políticas institucionais para cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na
modalidade presencial, e suas formas de operacionalização.
A Pós-Graduação Lato Sensu
A Univap preocupa-se fortemente com a Educação Continuada (Pós-Graduação lato sensu/
Especialização) conforme definidas as áreas de atuação da instituição no PDI 2011-2015.
Em conformidade com essa diretriz a instituição tem oferecido cursos de lato sensu em diferentes
áreas de conhecimento, procurando atender a diferentes interesses no que se refere à formação
continuada, conforme mostra o quadro abaixo.
Cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos (2004 a 2012):
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Administração e Planejamento da Educação
Computação Aplicada
Comunicação Empresarial
Condicionamento Físico
Cultura Popular Brasileira
Direito Previdenciário e Trabalhista
Direito Processual
Enfermagem em Cuidados Críticos/Cardiologia
Enfermagem em Neonatologia e Pediatria
Enfermagem Obstétrica
Gerontologia e Família
Gestão Ambiental
Gestão de Centros Poliesportivos
Cursos
14 Gestão de Negócios em Instituições Financeiras
15 Gestão de Projetos
16 Gestão e Liderança Universitária
17 Gestão Empresarial
18 Implantodontia
19 Jornalismo Científico (Curso a Distância)
20 Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos
21 Neurologia Funcional
22 Planejamento e Gestão Ambiental
23 Psicopedagogia
24 Psicopedagogia Clínica e Institucional
25 Terapia Familiar
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32
O quadro abaixo mostra a demanda pelos cursos de especialização oferecidos na instituição, desde
2007.
Alunos matriculados nos cursos de Especialização (Pós-graduação lato sensu)
Curso
Administração e Planejamento da Educação
Cultura Popular Brasileira
Comunicação Empresarial
Condicionamento Físico
Direito Previdenciário e Trabalhista
Enfermagem em Cuidados
Críticos/Cardiologia
Enfermagem em Neonatologia e Pediatria
Gerontologia e Família
Gestão Ambiental
Gestão Empresarial
Gestão de Centros Poliesportivos
Gestão e Liderança Universitária
Gestão de Negócios em Instituições
Financeiras
Gestão de Projetos
Jornalismo Científico (a distância)
Língua Portuguesa: Leitura e Produção de
Textos
Neurologia Funcional
Terapia Familiar
Planejamento e Gestão Ambiental
Psicopedagogia
Psicopedagogia Clínica e Institucional
Total
2007
2008
2009
2010
2011
2012
19
7
39
7
7
23
4
45
200
-
31
213
-
12
200
-
14
16
35
49
58
55
26
17
38
-
4
20
22
17
126
-
9
-
30
4
-
54
53
-
-
-
16
37
-
14
1
28
25
25
9
12
8
-
-
-
24
6
-
11
3
-
1
12
-
12
-
23
11
13
17
23
15
6
12
20
24
30
49
291
220
288
389
422
409
Observa-se pelo quadro acima que no ano de 2012 houve pequena diminuição do número total de
alunos nos cursos de lato sensu mantendo-se, entretanto, a demanda pelos cursos da área da
saúde, inclusive com a introdução do curso de Enfermagem em Neonatologia e Pediatria. Os dados
indicam a superioridade numérica da demanda por cursos da área de saúde mostrando o papel que
a universidade tem desempenhado na preparação de profissionais nessa área.
A expressiva demanda do curso de Gestão de Centros Poliesportivos mostra a importância de se
estabelecer parcerias para o atendimento de cursos dessa natureza. O referido curso foi resultante
de parceria com a Prefeitura Municipal de São José dos Campos.
A tabela abaixo mostra o número de alunos que concluíram os diferentes cursos de especialização
oferecidos, considerando-se o período de 2007 a 2012.
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33
Alunos que obtiveram a titulação de Especialistas
Curso
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Administração e Planejamento da Educação
Cultura Popular Brasileira
Computação Aplicada
Comunicação Empresarial
Condicionamento Físico
Direito Previdenciário e Trabalhista
Direito Processual
Enfermagem Obstétrica
Enfermagem em Cuidados Críticos/Cardiologia
Gerontologia e Família
Gestão Ambiental
Gestão de Centros Poliesportivos
Gestão de Negócios em Instituições Financeiras
Gestão e Liderança Universitária
Gestão Empresarial
Gestão de Projetos
Jornalismo Científico ( a distância)
Lingua Portuguesa: Leitura e Produção de
Textos
Neurologia Funcional
Psicopedagogia
Psicopedagogia Clínica e Institucional
Planejamento e Gestão Ambiental
Saúde da Família
Saúde Mental
Terapia Familiar
Total
8
1
6
5
14
13
4
3
13
1
4
11
26
50
20
29
12
4
7
8
-
7
122
3
8
5
24
1
2
2
168
10
7
1
-
7
-
-
-
-
10
12
30
2
108
7
3
183
1
4
1
25
1
141
1
4
11
48
14
8
2
212
O número de concluintes dos cursos de especialização aumentou consideravelmente em 2012. Esse
aumento, entretanto, esteve concentrado no curso de Condicionamento Físico e de Neurologia
Funcional.
É necessário que a instituição procure conhecer melhor as demandas do município e da região e
procure compatibilizar a oferta dos cursos a partir do perfil de demanda para esse nível de ensino.
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34
A Pós-Graduação e a Pesquisa Institucionalizada
Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu
O Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento é responsável pelos cursos de Pós-Graduação stricto
sensu, Mestrado e Doutorado, assim como pela pesquisa na Univap. O IP&D é o órgão de interação
da Univap com a CAPES/MEC e CNPq, assim como as demais agências de fomento em níveis federal
e estadual.
A Pós-Graduação stricto sensu da Univap foi estruturada mantendo uma forte ligação com a
pesquisa institucionalizada. Esta política começou em 1992, ano de criação da Univap. Em 1998, a
CAPES já recomendava o primeiro Programa de Pós-Graduação stricto sensu.
A política institucional visa fortalecer, progressivamente, os Programas de Pós-Graduação
existentes, de forma que possam ser oferecidos mais cursos de mestrado e doutorado, envolvendo,
progressivamente, o corpo docente em tempo integral, voltado à tríplice-função, e contratando
professores pesquisadores doutores. Em 2012, a Univap possuía 77 (setenta e sete) professores
doutores em tempo integral, sendo que, destes, 60 (sessenta) professores estão credenciados em
Programas de Pós-Graduação stricto sensu da Univap, em níveis de mestrado e/ou doutorado.
Atualmente, a Univap possui seis programas stricto sensu credenciados pela CAPES, sendo que dois
deles também oferecem o nível de Doutorado (Engenharia Biomédica e Física e Astronomia), dois
na categoria de mestrados acadêmico (Planejamento Urbano e Regional e Ciências Biológicas) e
dois programas na categoria profissional (Bioengenharia e Processamento de Materiais e Catálise).
Para alcançar tais objetivos, várias ações já foram e/ou estão em andamento:
I-
aumentar, progressivamente, a capacidade de acesso às redes de comunicação e sistemas
de informação, o acervo da biblioteca do IP&D, notadamente periódicos;
II- proporcionar uma melhoria progressiva da infraestrutura de laboratórios de pesquisa,
melhorando, assim, as condições de trabalho da comunidade acadêmica dedicada à tríplicefunção;
III- buscar, permanentemente, o avanço do conhecimento por meio da pesquisa, estabelecendo
um equilíbrio apropriado entre pesquisa básica e aplicada e promover a divulgação de seus
resultados;
IV- reforçar os atuais Programas de Pós-Graduação stricto sensu credenciados pela CAPES-MEC,
para que todos alcancem o nível de mestrado e doutorado;
V- atrair e manter um corpo docente em tempo integral, capaz de consolidar a pesquisa
institucional com produção intelectual institucionalizada e de qualidade, mediante o estudo
de temas e problemas relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto
regional e nacional;
VI- aumentar o número de docentes da Univap, com projetos de pesquisa financiados por
agências de financiamento, tais como: FAPESP e CNPq;
VII- realizar, anualmente, o INIC – Encontro Nacional de Iniciação Científica e o EPG – Encontro
Nacional de Pós-Graduação;
VIII- aumentar o número de estudantes de Pós-Graduação na Univap;
IX- incentivar a busca de patentes pelos pesquisadores da Univap;
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35
X- aumentar a cooperação nacional e internacional de docentes e alunos;
XI- induzir a formação de grupos de pesquisas para atuar no Diretório;
XII- atuar nas diferentes agências de fomento à pesquisa para ampliar o número de bolsistas de
Pós-Graduação (CAPES / CNPq / PIBIC / FAPESP).
Cursos credenciados pela CAPES e alunado Matriculado em 2012
Alunos matriculados na Pós-graduação stricto sensu
Programa
Doutorado em Engenharia Biomédica
Doutorado em Física e Astronomia
Mestrado em Engenharia Biomédica
Mestrado em Física e Astronomia
Mestrado em Planej. Urbano e Regional
Mestrado em Bioengenharia
Mestrado em Ciências Biológicas – Novo (2010)
Mestrado em Processamento de Materiais e
Catálise – Novo (2010)
Total
Conceito
CAPES
4
4
4
4
3
3
3
3
Nº de Alunos Matriculados
2009
2010
2011
2012
25
27
23
28
5
3
6
12
56
26
18
29
10
13
11
20
33
21
27
26
111
45
35
29
4
13
21
-
-
5
11
240
139
138
139
Como mencionado no relatório 2011, entre 2009 e 2010, houve um decréscimo de 40% no número
de matriculados, situação essa explicada pela defesa das dissertações dos alunos do MINTER-FACID.
Entre 2010 e 2012, o número de matriculados permaneceu estável. Ressalta-se que alguns
programas enfrentam forte concorrência com instituições públicas locais, tais como a Engenharia
Biomédica e Física e Astronomia. Entretanto, nesse mesmo período, observou-se que programas
novos obtiveram um aumento no número de matriculados, como é o caso da C. Biológicas e
Catálise. Esses programas foram beneficiados com um programa de incentivo, estabelecido pela
Univap-FVE, em 2012, importante para atrair alunos e começar a consolidação desses Programas.
Os demais programas, também foram beneficiados, alguns mais outros menos, pela disponibilização
de bolsas institucionais, ofertadas pela Mantenedora. No caso da Física, houve um aumento no
número de matriculados, no mestrado como no doutorado. Os demais programas continuam sua
trajetória e fluxo adequado, atendendo aos critérios da CAPES, em relação ao tempo de
permanência do aluno no programa.
Aqueles professores vinculados aos Programas de pós-graduação stricto sensu também
desenvolvem atividades nos cursos de Graduação, atuando como docentes e orientadores de
trabalhos de conclusão de curso e de projetos de iniciação científica. Além destas, alguns
professores desenvolvem atividades de consultoria Ad-Hoc junto a alguns órgãos de fomento à
pesquisa (CNPq, FAPESP, FINEP, CAPES, FACEPE, FAPEAL, entre outras) e de “referees” de algumas
revistas especializadas.
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36
Número de alunos concluintes em Mestrado e Doutorado no Triênio 2009-2011
Conceito Capes - Avaliação Trienal - Retrospectiva
Curso
Bioengenharia (M)
Engenharia Biomédica (M/D)
Planejamento Urbano e Regional (M)
Física e Astronomia (M/D)
2001
3
4
3
-
2004
4
5
3
-
2007
4
5
4
4
2010
3
4
3
4
Em 2010, o número de alunos que concluíram os programas subiu principalmente em função da
defesa das dissertações de vários alunos do MINTER-FACID. Em 2012, observa-se um decréscimo de
28,5% no número de concluintes, fato esse atribuído diminuição de alunos matriculados no
Programa de Bioengenharia, o qual era, tradicionalmente, o curso que mais atraía alunos. Nos
últimos anos, aumentou a concorrência em relação à Programas dessa natureza e a propaganda da
Univap, de seus Programas de Pós-graduação Stricto Sensu praticamente não ocorreu ao longo do
último triênio, o que também colaborou para a baixa procura. Cabe ressaltar que a Univap já
formou 874 mestres e doutores, desde 1998.
Alunos que obtiveram a titulação Doutorado/Mestrado
Ano
Programa
2009
8
21
5
9
21
64
Doutorado em Engenharia Biomédica
Doutorado em Física e Astronomia
Mestrado em Engenharia Biomédica
Mestrado em Física e Astronomia
Mestrado em Planejamento Urbano e Regional
Mestrado em Ciências Biológicas - Antigo
Mestrado em Bioengenharia
Mestrado em Ciências Biológicas - Novo (2010)
Mestrado em Proc. de Mater. e Catálise – Novo (2010)
Total
2011
15
4
13
1
23
56
2010
13
3
8
48
72
2012
5
2
12
5
6
8
2
40
2010-2012
Total geral no triênio
Total geral
até 2012
Mestres
Doutores
Total
161
07
168
Mestres
Doutores
Total
841
33
874
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37
Diagnóstico
Até o ano de 2012, o Sistema Univap de pós-graduação stricto sensu formou 841 alunos de
mestrado e 33 de doutorado. Somente neste último triênio, 161 profissionais obtiveram seu
diploma de Mestre e 7 o diploma de Doutor pelos cursos de pós-graduação stricto sensu da Univap.
Estes resultados demonstram o contínuo investimento da Instituição na formação de pessoal
altamente qualificado, atendendo à política nacional de Pós-Graduação e Pesquisa. Entretanto,
ressalta-se que a competição aumentou e que, além de precisarmos trabalhar para aumentar os
conceitos dos Programas, para que atrairmos alunos, precisamos também investir em Propaganda.
Atuação e recursos do órgão coordenador e políticas de Pós-Graduação stricto sensu
Os recursos da Pós-Graduação stricto sensu têm origem:
I- nos recursos do Sistema FVE-Univap;
II- nos recursos oriundos das mensalidades escolares que realimentam estudantes carentes
de recursos;
III- nos recursos oriundos de bolsas de estudos da CAPES, FAPESP, CNPq, e outros.
Hoje, as políticas da pós-graduação estão voltadas para melhorar os conceitos CAPES dos cursos de
mestrado, a fim de elevar os seus conceitos e proporcionar a aprovação do doutorado em
Planejamento Urbano. Aumentar a oferta de Programas Stricto Sensu significa aumentar o
investimento em pesquisa, situação essa que precisa ser discutida pela direção máxima da Univap.
Atualmente, a Instituição transita no limiar de seis mestrados e dois doutorados, estabelecido pelo
MEC.
São listados, abaixo, os cursos de Graduação que interagem com os cursos de pós-graduação stricto
sensu.
Doutorado em Engenharia Biomédica
 Odontologia
 Fisioterapia
 Educação Física
 Engenharia Elétrica
 Engenharia de Materiais
 Física
 Matemática
 Enfermagem
 Terapia Ocupacional
 Biomedicina
 Engenharia Biomédica
 Farmácia
 Biologia
Mestrado em Engenharia Biomédica
 Odontologia
 Fisioterapia
 Educação Física
 Engenharia Elétrica
 Engenharia de Materiais
 Física
 Matemática
 Enfermagem
 Terapia Ocupacional
 Biomedicina
 Engenharia Biomédica
 Farmácia
 Biologia
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Mestrado em Bioengenharia
 Fisioterapia
 Educação Física
 Engenharia Elétrica
 Engenharia de Materiais
 Física
 Matemática
 Enfermagem
 Terapia Ocupacional

Biomedicina




Engenharia Biomédica
Farmácia
Biologia
Odontologia
Mestrado em Ciências Biológicas
 Engenharia Ambiental
 Fisioterapia
 Educação Física
 Enfermagem
 Biomedicina
 Farmácia
 Biologia



Mestrado em Planejamento Urbano e Regional







Mestrado em Física e Astronomia
Física
Engenharia Elétrica
Matemática
Mestrado em Processamento de Materiais e
Catálise
 Engenharia Química
 Engenharia de materiais
 Química
 Engenharia Mecânica
 Engenharia de Produção
 Física
 Ciências Biológicas
Engenharia Civil
Arquitetura
Administração
História
Direito
Geografia
Economia
2.5 Políticas institucionais para cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na
modalidade a distância e suas formas de operacionalização
A Univap obteve credenciamento para oferta de cursos a distância em nível de pós-graduação lato
sensu através da Portaria nº. 125, publicada no DOU no dia 23 de janeiro de 2008.
Atualmente, no nível de pós-graduação lato sensu, o curso ofertado é o de especialização em
Jornalismo Científico.
Alunos no curso de Especialização em Jornalismo Científico
Curso Jornalismo Científico
Alunos Matriculados
Alunos ativos
Alunos concluintes
2008
28
28
-
2009
25
17
-
2010
25
13
8
2011
9
7
2
2012
1
Com o objetivo de padronizar e estabelecer bases para a política e para a gestão da Educação a
Distância na Instituição e oferecer, às comunidades acadêmicas e corporativas, os recursos
didáticos e tecnológicos necessários para a oferta de cursos na modalidade a distância, em fevereiro
de 2006 foi criada a Univap Virtual.
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39
Esta nova unidade recebeu como herança as experiências e parte do corpo-técnico/docente do
Núcleo de Novas Tecnologias e foi um marco estratégico para representar uma nova fase de
investimentos da Univap em pesquisas e desenvolvimento de cursos na modalidade semipresencial
e a distância em todos os níveis.
Em todos os níveis de ensino, a Univap adota as seguintes políticas para a oferta de cursos a
distância:
Público Alvo: O público alvo do plano de educação a distância da Univap é composto por:




Adultos, inseridos no mundo do trabalho, interessados e/ou necessitados de formação
inicial e continuada, em nível de graduação, pós-graduação lato sensu, stricto sensu,
extensão ou atualização, localizados em qualquer parte do território nacional, ou em
outros países.
Alunos da graduação.
Alunos dos cursos de nível médio/técnico.
Organizações governamentais ou não governamentais, empresas, organizações
internacionais, interessadas em oferecer determinados conteúdos, indispensáveis a um
público específico, disperso territorialmente.
Estratégias de implementação :
O planejamento e implementação são vistos na seguinte ordem:
-
-
-
Iniciar a implementação de cursos a distância, a partir de projetos pré-existentes e,
progressivamente, consolidar competência em EaD através da oferta de cursos de formação
continuada e pós-graduação lato sensu.
Oferecer disciplinas de graduação, de cursos presenciais reconhecidos, na modalidade a
distância, nos termos das Portarias do MEC nº 2253, de outubro de 2001 e nº 4059, de 10 de
dezembro de 2004. Foram dadas prioridades às seguintes disciplinas:
a) Disciplinas básicas e comuns a vários cursos e com grande demanda.
b) Disciplinas flexibilizadas e atividades complementares.
Oferecer cursos de graduação a distância, para atendimento, principalmente, ao público
com dificuldade de acesso ao sistema educacional presencial.
Oferecer cursos de nível médio, visando principalmente o público adulto.
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40
Etapas da implementação:
Em todos os níveis de ensino, a implementação foi planejada para ser gradual, em caráter
experimental, obedecendo às seguintes etapas interdependentes:
- Divulgação.
- Capacitação dos coordenadores de cursos.
- Capacitação de professores conteudistas, tutores, monitores e técnicos
administrativos.
- Desenho, desenvolvimento e avaliação do curso/disciplina.
- Preparação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
- Execução, gerenciamento e avaliação do curso/disciplina.
- Avaliação de sistemas de gestão e execução do curso//disciplina.
- Análise, avaliações e aplicação de correções necessárias.
Responsabilidades: A Univap Virtual é responsável por promover, apoiar e fortalecer o
desenvolvimento da educação nas modalidades semipresencial e a distância na Universidade do
Vale do Paraíba, a partir das seguintes ações:
Definição de políticas e metodologias para a oferta e gestão de cursos e
disciplinas apoiadas pela nova tecnologia;
capacitação de professores e técnicos para o uso pedagógico das novas
tecnologias;
promoção de suporte tecnológico ao ensino presencial;
promoção da preparação de professores para criar conteúdos e atividades
padronizadas para educação a distância;
formação professores tutores encarregados do atendimento aos alunos;
desenvolvimento de tecnologias da informação e da comunicação aplicadas à
educação a distância;
desenvolvimento e virtualização de conteúdos em parceira com as Faculdades,
Institutos ou Colégios mantidos pela FVE;
treinamento de técnicos que atuem nos serviços de secretaria e monitoria;
desenvolvimento de pesquisas na área.
A execução e a gestão acadêmica do curso/disciplina continuam sob responsabilidade das
Faculdades, Instituto ou Colégios mantidos pela FVE.
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41
2.6 Políticas institucionais de pesquisa e de iniciação científica, de pesquisa e formas de sua
operacionalização
As pesquisas institucionalizadas e a pós-graduação stricto sensu, são desenvolvidas no IP&D –
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Univap – Urbanova. Nas pesquisas participam, ainda, os
estudantes de graduação por meio da iniciação científica.
As pesquisas tecnológicas podem ser também desenvolvidas na sede do Parque Tecnológico –
Urbanova, em parceria com as empresas de inovação tecnológica, em obediência à Lei da Inovação.
Fazem parte dessas políticas:
Ibuscar, permanentemente, o avanço do conhecimento por meio da pesquisa
institucionalizada e promover a divulgação de seus resultados em revistas indexadas;
IIatrair e aumentar, progressivamente, o corpo docente em tempo integral, voltado à
tríplice-função, por meio da contratação de professores-pesquisadores, e consolidar
a pesquisa institucional com o aumento da produção intelectual institucionalizada e
de qualidade, mediante o estudo de temas e problemas relevantes, tanto do ponto
de vista científico e cultural, quanto regional e nacional;
III- funcionar, como agente de inovação, nas incubadoras e no FVE, a fim de reforçar a
cooperação com o mundo do trabalho;
IV- aumentar, progressivamente, o número de projetos de pesquisa financiados por
agências de financiamento, tais como, FAPESP, CNPq, FINEP, empresas e outros;
V- realizar anualmente o INIC – Encontro Nacional de Iniciação Científica;
VI- aumentar, progressivamente, a cooperação nacional e internacional, de estudantes e
professores-pesquisadores;
VII- proporcionar, dentro dos recursos disponíveis, a participação dos pesquisadores e
estudantes de pós-graduação em Congressos nacionais e internacionais;
VIII- manter incubadoras de empresas na Universidade e em empresas (Petrobras, por
ex.) e, no Parque Tecnológico empresas de inovação tecnológica;
IX- aumentar gradativamente a produção indexada; e
Xincentivar a busca de patentes.
As formas de operacionalização dessa interação tem ocorrido por meio de:
a) recursos próprios gerados pelo Fundo de Pesquisa e Inovação e Desenvolvimento da
Univap;
b) recursos de empresas;
c) recursos de agências de financiamento; e
d) doações, entre outras.
A participação do corpo docente se dá pela sua contratação em tempo integral à tríplice-função:
pesquisa, ensino e extensão, exercida de maneira indissociável.
O docente recém-contratado assume o compromisso de apresentar, no prazo de seis meses, um
projeto de pesquisa a uma agência de financiamento, e no prazo máximo de 2 anos, publicar, ao
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42
menos, dois artigos em revistas especializadas e de ministrar aulas de graduação e pós-graduação,
na sua especialidade (regime probatório).
As aulas de graduação são ministradas nas faculdades e as pesquisas desenvolvidas no IP&D –
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento.
O corpo discente, engajado em iniciação científica ou pós-graduação stricto sensu, deve dedicar, no
mínimo, vinte horas à pesquisa, no IP&D.
Existe forte interação entre a graduação e a pós-graduação na Univap. Primeiramente, o Instituto
de Pesquisa da Univap é aberto a todos os alunos de graduação, sendo as suas participações
estimuladas por meio de concessões de bolsas disponibilizadas por agências de fomento à pesquisa
(FAPESP e CNPq) ou por meio do sistema PIBIC Voluntário - Univap (Programa Institucional de
Iniciação Científica Voluntária). Além disso, os alunos dos últimos anos são incentivados a participar
dos Programas de Pós-Graduação.
Em nível de docência, existe o Programa de Estágio de Docente, o qual direciona os alunos
matriculados nos cursos de mestrado ou doutorado da Univap para interagirem com os cursos de
graduação. O período de envolvimento varia de um a dois semestres, em função do nível do curso.
As atividades desenvolvidas envolvem a participação no planejamento pedagógico, aulas de
reforços, atendimento a alunos com problemas em determinadas matérias, entre outras atividades.
Produção Científica Indexada
PUBLICAÇÕES EM REVISTAS INDEXADAS - 2002 a 2012
120
105
104
97
100
Número
80
73
73
65
60
50
40
43
43
2004
2005
40
21
20
0
2002
2003
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Ano
Número de artigos publicados em Revistas Científicas indexadas no ISI (Institute for Scientific Information), em cada ano,
pelos docentes pesquisadores da Univap.
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43
Em função da política de pessoal qualificado para a pesquisa institucionalizada da Univap, o número
de trabalhos científicos indexados cresceu, continuamente, entre 2006 e 2009. Entretanto, esse
número caiu em 2010, para 73 artigos, segundo consulta ao ISI (Institute for Scientific Information) e
apresentou um novo crescimento para 105 artigos, em 2011. Em 2012, observou-se uma queda de
38% na produção. Observou-se que docentes, que usualmente publicam muitos artigos, diminuíram
sua produção. Não há, aparentemente, nenhuma explicação para essa queda, a não ser a da
tentativa de submissão sem sucesso, ou momento de letargia do docente. Ressalta-se que a forte
produção de artigos pelos docentes e alunos de pós-graduação Stricto Sensu ou iniciação científica
foi responsável por colocar o nome da Univap entre as dez melhores instituições particulares de
ensino do País, em qualidade em pesquisa, segundo o ranking da Folha (RUF). De acordo com a
Folha (2012), nessa metodologia, “foram considerados o número de artigos publicados em 2008 e
2009, em periódicos que estão na base “Web of Science”, da Thompson Reuters, que reúne 12 mil
publicações de alto impacto, em todo o mundo”. Provavelmente, essa queda na produção pode se
refletir no próximo RUF, apesar de termos tido um excelente resultado em 2011.
Como se pode observar, o número de artigos submetidos e aprovados em revistas indexadas no ISI,
quando analisado o quadriênio 2008 a 2011, cresceu 7,6% e no triênio 2009-2011, cresceu apenas
1%. Entretanto, ressalta-se a recuperação do número de publicações entre 2010 e 2011 de 43%. A
produção segue os parâmetros de qualidade da CAPES e do CNPq, gerando publicações em revistas
indexadas no ISI – Institute for Scientific Information, assim como nas publicações dos QUALIS.
Em relação ao ano de 2012, ressalta-se o depósito da primeira patente da Univap, de natureza
INVENÇÃO, registrada sob o nº BR 10 2012 031364-2, intitulada “Reator de Plasma de Descarga por
Barreira Dielétrica, Processo e Sistema de Pré-tratamento de Biomassa LIG/IOCELULÓSICA”, dos
inventores: Felipe de Souza Miranda, aluno do Mestrado em Matérias e Catálise e ex-aluno da
graduação em engenharia de materiais da Univap, Prof Homero Santiago Maciel, Profª Kumiko
Koibuchi Sakame, Profª Lúcia Vieira Santos, Prof. Rodrigo Sávio Pessoa, Patrícia Marcondes dos
Santos, aluna do doutorado em Engenharia Biomédica e ex-aluna da engenharia elétrica da Univap,
Roberson José da Silva, técnico-engenheiro do IPD.
Ao ser depositada essa patente, abriu-se novas possibilidades institucionais de cooperação
tecnológica o que coloca a universidade no cenário da inovação. Essa patente também poderá
influenciar a classificação da Univap no próximo RUF, uma vez que a categoria inovação pontua na
forma de depósito de patentes.
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44
Produção Qualis
Número de artigos publicados em Revistas Científicas Qualis, Nacional e Internacional, de 2000 a
2012.
Publicações QUALIS
160
145
144
140
123
120
119
105
Número
100
77
80
60
52
51
2003
2004
40
58
47
40
20
0
2002
2005
2006
2007
Ano
2008
2009
2010
2011
2012
A figura acima representa a produção anual, dos últimos 10 anos, em revistas Internacionais e
Nacionais classificadas como Qualis, pela CAPES/MEC. Estas revistas são consideradas as mais
importantes dentro do sistema de avaliação dos Programas de Pós-Graduação, no Brasil. Em 2011,
foram publicados 144 artigos e, em 2012, 119, representando uma queda de 17%, refletindo a
queda da produção classificada no ISI. Entretanto, a diminuição não foi tão significativa pois muitos
professores publicaram em revistas nacionais, de boa classificação no QUALIS CAPES, mas que não
se encontram no Web of Science.
Trabalhos publicados, em periódicos indexados, não-indexados e em Congressos
Número total de trabalhos publicados pelos docentes e discentes da Univap, como autores,
coautores e orientadores.
Publicações Totais
1600
1431
1400
1210
1200
937
1000
800
1007
856
722
689
600
400
200
0
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
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45
A figura acima representa a variação do número total de trabalhos publicados em cada ano, de
2006 a 2012. Como se pode observar, houve um aumento progressivo nesse quesito, até 2011.
Entretanto, cabe ressaltar que eram computados quaisquer tipos de publicação, inclusive de
resumos. No levantamento de 2012, foram considerados apenas os artigos completos, o que causou
uma diminuição de mais de 49%, bastante significativa, sob o ponto de vista quantitativo, mas
qualitativamente, essa metodologia traz mais consistência institucional. Portanto, nesse momento,
esse resultado não reflete perda de qualidade na produção acadêmica, apenas uma alteração na
metodologia de levantamento da informação. Análises mais consistentes poderão ser realizadas a
partir do próximo ano.
As pesquisas e os Projetos de pesquisas
As pesquisas desenvolvidas na Univap têm tido caráter bivalente, demonstrado pela:
a) preocupação com a abordagem da problemática local/regional, buscando os caminhos da
construção das melhores soluções e assim cumprir o seu papel de estar a serviço da
comunidade na qual se insere.
b) preocupação em estabelecer fortes interações acadêmico-técnico-científicas com as mais
diversas instituições em nível nacional (universidades, prefeituras, institutos, indústrias) e
em nível internacional, na execução de projetos em parcerias e promoção de trocas de
experiências. Em âmbito internacional, a Univap tem mantido relações com instituições
no Canadá, Espanha, Dinamarca e Republica Dominicana.
Até o ano de 2012, 362 projetos haviam sido aprovados pelos docentes pesquisadores da Univap
em agências de fomento estadual e federal, assim como em Empresas de base tecnológica e
Prefeituras. Os recursos concedidos por estas entidades somam, até o momento, mais de 25
milhões de reais.
Ao longo do ano de 2012, foram aprovados 12 projetos por diferentes pesquisadores nas agências
de fomento CNPq e FAPESP. Os montantes dos recursos aprovados pelos pesquisadores somaram
R$ 2.465.215,61 e US$ 958.905,68 (aproximadamente R$ 1.821.920,79), totalizando R$
4.287.136,40 (tabela apresentada a seguir).
Cabe ressaltar que, apesar de ter sido aprovado um menor número de projetos, entre 2011 e 2012,
houve aumento de 46,5% no total de recursos levantados pelos pesquisadores do IP&D. Esse fato
reflete o comprometimento e a qualidade dos pesquisadores, assim como o investimento da
Instituição no fomento à pesquisa. Esse valor se refletirá na capacidade de investimento do Instituto
em obras de melhoria da infraestrutura, por meio da utilização da reserva técnica institucional, da
FAPESP.
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46
Projetos de Pesquisa aprovados no Biênio 2011/2012 em Agências de Fomento (Estadual e
Federal)
2012
PROCESSO
400617/2012-9
470534/2012-5
2011/50773-0
2009/18304-0
2005/03440-5
2012/50509-4
2010/06374-1
2012/06775-1
2012/02138-7
2011/51972-7
2011/20270-7
2012/00752-0
PESQUISADOR
Leandro Raniero
Leandro Raniero
Homero Santiago
Sérgio Pilling
RESERVA TÉCNICA INSTITUCIONAL, Ex. 2007
RESERVA TÉCNICA INSTITUCIONAL
Dráuzo Eduardo Naretto Rangel
Maria Aparecida C. R. Papali
Flavia Villaça Morais
Conectividade a Rede ANSP
Alessandro José de Abreu
Drauzio Eduardo Naretto Rangel
AGÊNCIA
CNPq
CNPq
FAPESP/PRONEX
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP
FAPESP/BOLSA
FAPESP
R$
35.000,00
103.257,89
1.502.433,60
237.517,38
15.683,00
26.535,00
223.451,50
208.213,25
97.201,80
15.472,19
450,00
2.465.215,61
Total
US$
705.552,82
132.294,85
71.826,01
49.232,00
958.905,68
1.821.920,79
4.287.136,40
2011
PROCESSO
2010/12969-8
2010/17136-4
478536/2011-9
jan/07
2011/01769-0
452880/2011-4
2011/14590-9
573648/2008-5
450149/2011-0
2011/17877-7
2011/17877-7
02/11/9236
2011/20270-7
2011/14131-4
2011/10013-7
2011/11879-8
2011/13250-0
2010/19145-0
2011/50949-1
0050.0070756.11.9
PESQUISADOR
Irapuan
Irapuan
Marlos R. da Silva
Marlos R. da Silva
Mario Oliveira
Mario Oliveira
Maria Aparecida Papali
Dráuzio Eduardo Naretto Rangel
Márcio Tadeu
Sérgio Pilling
Sérgio Pilling
Sérgio Pilling
Sérgio Pilling
Anderson Lobo
Anderson Lobo
Paulo Fagundes
Paulo Fagundes
Paulo Fagundes
Paulo Fagundes
Luciana Barros Sant´Anna
Priscila P. Fávero
Airton A. Martin
RESERVA TÉCNICA INSTITUCIONAL
IPD - laboratório de Catélise
AGÊNCIA
R$
FAPESP/BOLSA
6.256,80
FAPESP/BOLSA
111.318,48
FAPESP / BOLSA IC
41.612,80
FAPESP / BOLSA IC
6.033,60
CNPq
13.790,00
CAPES
179.882,00
FAPESP
192.652,20
CNPq / CONGRESSO
4.100,00
CNPq / CONGRESSO
3.000,00
FAPESP / PUBLICAÇÃO
1.561,00
INCT-A / NOTEBOOK
4.000,00
IAU / CONGRESSO
CNPq / EVENTO EXT
4.000,00
FAPESP
168.169,23
FAPESP / 3 BOLSAS
18.100,00
CAPES
1.600,00
FAPESP
147.201,84
FAPESP / REUNIÃO NO EXTERIOR 7.242,02
FAPESP / ARTIGO
FAPESP
73.609,17
FAPESP
78.870,34
FAPESP
12.100,00
FAPESP
138.348,00
PETROBRÁS
1.626.432,00
Total

2.839.879,48
US$
1.350,00
60.279,16
620,00
20.928,97
20.894,00
9.287,64
113.359,77
PROJETO PETROBRÁS
Título: Desenvolvimento de Catalisadores para HDT de Diesel
Convenente: Univap - Proponente: Petrobras - Executor: FVE
Termo de Cooperação: 0050.0070756.11.9 - SAP: 46.00.342.2.78
Vigência: 1095 DIAS - DE 16/11/2011 A 14/11/2014
Início: Janeiro de 2012
O objetivo do projeto é desenvolver tecnologias nacionais associadas à produção de catalisadores
empregados em unidades de hidrotratamento. De forma mais específica, este projeto versa sobre o
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desenvolvimento de aluminas modificadas para uso como suporte destes catalisadores, bem como
sua formatação e avaliação de desempenho dos catalisadores com elas preparados em reações de
HDT.
Como meta secundária, mas não menos importante, tem-se a formação de recursos humanos
habilitados para o trabalho em catálise na região do Vale do Paraíba onde está localizada a REVAP.
Os objetivos específicos são:
a) Síntese de compostos precursores de suportes de catalisadores (aluminas e aluminas
modificadas);
b) Moldagem dos compostos precursores e tratamento térmico para obtenção dos suportes
(aluminas e aluminas modificadas);
c) No caso de suportes, impregnação das aluminas ou de seus precursores com metais que
constituem a fase ativa, principalmente NiMo ou CoMo;
d) Avaliação catalítica em reações de HDT (HDS e HDN), na unidade de alta pressão;
e) Formação de competência específica no preparo e avaliação de catalisadores.
Equipe
Nome
Daniela Cristina Santos Duarte
José Augusto Jorge Rodrigues
Marco Aurélio Ferreira
Marisa Aparecida Zacharias
Amanda Cassiano de Souza
A contratar
Jorge Damião de Souza
Contrato
Bolsista
Bolsista
Bolsista
Bolsista
Bolsista
4 Bolsistas
de IC
Autônomo
Titulação
Doutora
Doutor
Doutor
Doutora
Engenheira
Estudantes
Técnico
Especialização
Química
Catálise
Energia
Química
Química
Química ou
engenharia
Química
Horas Semanais
40
6
6
6
40
Nº meses
36
36
36
36
36
20
36
24
36
Eventos Científicos
Encontros Latino-Americanos de Iniciação Científica e de Pós-Graduação - INIC e EPG
O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Univap é resultado de um esforço contínuo
da Instituição para manter um espaço acadêmico de discussão da produção realizada pelos alunos
de graduação e pós-graduação da Univap, e por alunos de outras instituições, os quais aproveitam a
oportunidade para interagir, trocar experiências e avançar em seus estudos com novas sugestões.
Em 2012, assumiu-se o Tema “Ciências sem Fronteiras − Os Desafios para o Século XXI”, tão
fortemente divulgado pelo CNPq e CAPES, em função do Programa de nome similar ao evento, o
qual objetivou “promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia,
da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional”
(CNPq, 2012). No caso do INIC, ao mesmo tempo em que se buscou homenagear essas Instituições
de Fomento à Pesquisa, também buscou-se abrir aos Congressistas a possibilidade de propor temas
de pesquisas instigantes, visionários, que possibilitem a percepção de novas dimensões de
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investigação e de análises para os diferentes campos do conhecimento, uma ousada tentativa de
estimular a criatividade na pesquisa.
Para esse evento, manteve-se a premiação dos cinco melhores trabalhos por área do
conhecimento, tendo sido premiado O MELHOR TRABALHO de cada uma das áreas do
conhecimento, no caso de mérito, com um NETBOOK. Aos cinco melhores trabalhos de cada área,
além do certificado de premiação, também foi ofertado brinde aos autores premiados. No último
dia do evento, os prêmios foram entregues, sendo que a lista dos premiados foi divulgada no sítio
do evento, minutos antes da cerimônia de premiação, que ocorreu às 19h.
Os trabalhos premiados, por área, são listados a seguir:
Autor
Instituição de
Origem
Ciências Biológicas
AVALIAÇÃO DO EFEITO ALELOPÁTICO DE
MICONIA CABUÇO POR MEIO DE
ENSAIOS DE GERMINAÇÃO E
CRESCIMENTO EM LACTUCA SATIVA
Carolina Mastellla
Botelho
UFES
Ciências Biológicas
PALINOLOGIA DAS PASSIFLORACEAE
OCORRENTES NO PARQUE ESTADUAL DA
CACHOEIRA DA FUMAÇA, ALEGRE /
IBITIRAMA, ES.
Katiuss Ferreira Borges
UFES
Ciências Biológicas
BANDEAMENTO FLUORESCENTE EM
CROMOSSOMOS DE PENNISETUM
PURPUREUM E PENNISETUM GLAUCUM
Rodrigo Miranda Barbosa
UFES
Ciências Biológicas
AUTODISSEMINAÇÃO DO FUNGO
ENTOMOPATOGÊNICO, METARHIZIUM
ANISOPLIAE, DE MACHOS PARA FÊMEAS
DE AEDES AEGYPTI
Laerciana Pereira Vieira
UENF
Ciências Biológicas
INTERAÇÃO ENTRE METARHIZIUM
ANISOPLIAE E BACILLUS THURINGIENSIS
ISRAELENSIS PARA O CONTROLE DE
LARVAS DE AEDES AEGYPTI
Mariana Borges Cerqueira
UENF
Cypriano
Melhor da Área
Ciências Exatas e da
Terra
DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS
FÍSICOS DE FONTES DE RADIOEMISSÃO
SOLAR TIPO II
Rafael Douglas Cunha da
Silva
Univap
Melhor da Área
Ciências Exatas e da
Terra
UMA ABORDAGEM TEÓRICA DA
SONOLUMINESCÊNCIA COM ENFOQUE
HIDRODINÂMICO
Lucas Lisbôa Vignoli
CEFET/RJ
Ciências Exatas e da
Terra
EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO EM
CATALISADORES DE PT DISPERSA EM
SNO2/C NA ELETRO-OXIDAÇÃO DE
GLICEROL
Gustavo Garcia Junco
UFES
Área
Título do Artigo
Premiação
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49
Ciências Humanas
CARTOGRAFIA E NOVAS TECNOLOGIAS
NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA
ABORDAGEM PRÁTICA NA 5ª SÉRIE.
Sergio Lopes Dousseau
Univap
Ciências Humanas
CIDADE VISTA VERDE: UM BAIRRO
PLANEJADO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS,
SP
Pedro Henrique de
Oliveira Duarte
Univap
Ciências Humanas
SOCIABILIDADES POSSÍVEIS NO USO DA
FOTOGRAFIA NA ESCOLA
Luiz Antonio Feliciano
UNICAMP
Ciências Humanas
POLÍTICA E GOVERNO: RESULTADO DA
ARTE OU DO NÍVEL DE INSTRUÇÃO?
Luiz Paulo Cravo Junior
Univap
Ciências Humanas
INFLUÊNCIAS POLÍTICO-PARTIDÁRIAS EM
MOVIMENTOS GREVISTAS EM SÃO JOSE
DOS CAMPOS,SP (1980-1985): GREVE DA
GENERAL MOTORS DO BRASIL
Yandra Aparecida
Siqueira
UNICAMP
Ciências da Saúde
QUESTIONÁRIO PARA LEVANTAMENTO
EPIDEMIOLÓGICO DE FOTODERMATOSES Elisabeth Salmagi Teixeira
EM MOTORISTAS DE TRANSPORTE
Coutinho
URBANO
Univap
Ciências da Saúde
DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO
DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE
GERGELIM
Gisela Benatti Silva
UFES
Ciências da Saúde
O USO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE SOB
A ÓTICA DE PROFISSIONAIS QUE ATUAM
NA GESTAO MUNICIPAL
Ardigleusa Alves Coêlho
UEP - Paraíba
Ciências da Saúde
AVALIAÇÃO, POR MICROSCOPIA DE
FORÇA ATÔMICA, DA MORFOLOGIA DE S. Edilaine Aparecida de
MUTANS APÓS A APLICAÇÃO DE
Carvalho Orasmo
ENXAGUATÓRIOS COMERCIAIS
Univap
Ciências da Saúde
ESTRUTURA DO SISTEMA DE SAÚDE
PÚBLICO NA ATENÇÃO AO CÂNCER DE
MAMA NO ALTO VALE DO PARAÍBA:
REDES DE ATENÇÃO
Cendi Gomes Silva
Univap
Ciências da Saúde
TESTES SALIVARES E MICROBIOLÓGICOS
NA AVALIAÇÃO DO RISCO DE CÁRIE EM
ALUNOS DE ODONTOLOGIA
Paula Carolina de Almeida Univap
Engenharias
ESTOQUE DE CARBONO EM LATOSSOLOS
DA SUB BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO
ALEGRE SOB DIFERENTES SISTEMAS DE
MANEJO
Eduardo Stauffer
UFES
Engenharias
AVALIAÇÃO MIOELÉTRICA E DA FORÇA
DO MÚSCULO MASSETER PRÉ E PÓS
TERAPIA COM LED
Ingrid Solange Sepúlveda
Munoz
Univap
Melhor da Área
Melhor da Área
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50
Engenharias
BIOATIVIDADE DE FASES DO CIMENTO
DE ALUMINATO DE CÁLCIO
Engenharias
ENSAIOS DE COMPRESSÃO E
CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE LIGAS
Carla da Silva
TI-7,5SI-22,5B PRODUZIDAS POR
METALURGIA DO PÓ E 3IP.
Univap /UNESP/ITA
Engenharias
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE
NANOPARTÍCULAS DE ESTRUTURA
HETEROGENIA
Laís de Souza Vieira
Univap
Linguistica Letras e
Artes
O ENSINO DA LITERATURA UNIVERSAL E
A FILOSOFIA CLÁSSICA NAS ESCOLAS DO
BRASIL
Camila Constanza Burgos
Univap
Linguistica Letras e
Artes
REGÊNCIA VERBAL: PARTICULARIDADES
NA LINGUAGEM COLOQUIAL E CASOS
CURIOSOS NA LÍNGUA PORTUGUESA
Natália de Carvalho
Ribeiro
Univap
Linguistica Letras e
Artes
A IMPORTÂNCIA DO OSCAR FASHION
DAYS PARA A MODA EM SÃO JOSÉ DOS
CAMPOS
Érica de Paula Marques
dos Santos
Univap
Nanociência e
Nanotecnologia
Aplicada
BIOMINERALIZAÇÃO IN VITRO DE
NANOCOMPÓSITOS DE
NANOHIDROXIAPATITA E NANOTUBOS
DE CARBONO UTILIZANDO FLUIDO
CORPORAL SIMULADO
Tayra Rodrigues Brazil
Univap
Nanociência e
Nanotecnologia
Aplicada
ELETRODEPOSIÇÃO DE
NANOHIDROXIAPATITA EM NANOTUBOS
DE CARBONO SUPERHIDROFÍLICOS
AUTOSSUSTENTÁVEIS COMO
BIOMATERIAIS
Marco Grinet
Univap
Nanociência e
Nanotecnologia
Aplicada
ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE
FILMES FINOS DE CARBONO-TIPO
DIAMANTE CONTENDO
NANOPARTÍCULAS DE DIAMANTE
INCORPORADAS
Beatriz de Campos Ramos Univap
Nanociência e
Nanotecnologia
Aplicada
PRODUÇÃO DE NANOBIOMATERIAIS À
BASE DE
NANOHIDROXIAPATITA/NANOTUBOS DE
CARBONO E POLÍMEROS
BIORREABSORVÍVEIS
Joao Vitor da Silva
Moreira
Univap
Nanociência e
Nanotecnologia
Aplicada
IDENTIFICAÇÃO DO PARACOCCIDIOIDES
BRASILIENSIS PELO MÉTODO
“CROSSLINKING
Ana Célia dos Santos
Fernandes
Univap
Técnico
TINTAS ECOLÓGICAS
Ariane Pereira Costa Faria
ETEC - Jacareí
Técnico
SUSCETIBILIDADE AOS ANTIFÚNGICOS
CONVENCIONAIS DE Candida albicans
ISOLADAS DE CANDIDOSE ERITEMATOSA
Nicole Karoline
Eberhartedos Santos
Colégio Técnico
Antônio Teixeira
Fernandes
Talita Luana de Andrade
Univap
Melhor da Área
Melhor da Área
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51
Técnico
EXTRAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE
LIPÍDIOS TOTAIS EM SEMENTES DE
GIRASSOL (Helianthus annuus L.) E SUA
UTILIZAÇÃO COMO BIODIESEL
Bruno César Barrile
Colégio Porto dos
Bandeirantes - Porto
Feliz
Ciências Sociais
Aplicadas
AVALIAÇÃO DO PROJETO MENOR
APRENDIZ EM UMA INSTITUIÇÃO NA
CIDADE DE JACAREÍ
Roberto Cordeiro Waltz
FAETEC-
Ciências Sociais
Aplicadas
HABITAÇÃO SOCIAL EM SÃO JOSÉ DOS
CAMPOS - UM ESTUDO DO CASO
PINHEIRINHO
Emmily Caroline Leandro
Univap
Ciências Sociais
Aplicadas
ALGUNS PARADIGMAS DA
INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA
BRASILEIRA QUE PODEM
COMPROMETER A REALIZAÇÃO DE
GRANDES EVENTOS
Jorge Luiz Knupp
Rodrigues
ITA
Ciências Sociais
Aplicadas
A MODA EM NÃO-LUGARES E OS
TEMPOS HIPERMODERNOS
Rachel de Aguiar Cordeiro Univap
Ciências Sociais
Aplicadas
PODER GERAL DE CAUTELA DO JUIZ NO
PROCESSO PENAL: UMA ABORDAGEM
CONSTITUCIONAL-GARANTISTA
Paulo Henrique Veloso da
Conceição
Ciências Sociais
Aplicadas
AIDS E POLÍTICAS PÚBLICAS: UMA
ANÁLISE DA CONTRIBUIÇÃO DA REDE
NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E
CONVIVENDO COM HIV/AIDS – NÚCLEO
CAMPINA GRANDE - PB
Fundação Universitária
de Apoio ao Ensino,
Elizângela Samara da Silva
Pesquisa e Extensão PB
FCHS/UNESP
Melhor da Área
A figura a seguir apresenta a evolução do quadro de trabalhos aprovados e apresentados nos
respectivos eventos já ocorridos. Pode-se notar que, apesar de, entre 2008 e 2010, observar-se uma
queda no número de artigos enviados para o evento, no último ano houve um crescimento de 21%
no número de trabalhos apresentados. Houve, também, um aumento no número de instituições
participantes em 32%, com participação de Instituições de Ensino e Pesquisa de todas as regiões do
Brasil. Atribui-se esse aumento no número de trabalhos submetidos e de Instituições participantes à
divulgação do evento, que ocorreu por meio de e-mail list, como também à credibilidade que o
Evento adquiriu, em função da seriedade da avaliação, do registro na biblioteca nacional (ISBN) e da
premiação, que faz com que os alunos de diferentes instituições se sintam motivados a participar.
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52
Número de Trabalhos Apresentados no INIC-EPG
1400
1276
1143
1200
1050
946
Número
1000
766
800
600
786
780
2010
2011
526
460
400
200
0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2012
Anos
Número de Instituições Participantes
160
136
140
130
93
100
Número
119
114
120
85
90
80
57
60
42
40
20
0
2004
2005
2006
2007
2008
Anos
2009
2010
2011
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
53
2012
A seguir, é apresentada a relação das instituições participantes na edição dos eventos em 2012.
Instituições Participantes
1
Anhanguera Educacional
2
Centro Comunitário Franco Rossetti
62
63
3
4
5
Centro de Ensino Superior e Desenvolvimento - CESED
Centro de Estudos Firval
Centro de Referência de Assistência Social - CRAS
64
65
66
6
7
Centro de Tratamento Fabiana de Morais - CTFM/GACC
Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da
Fonseca - CEFET/RJ
Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres
Naturais - CEMADEN
Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP
Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES
Centro Universitário de Volta Redonda - UNIFOA
Centro Universitário Norte do Espírito Santo - CEUNES
Centro Universitário Padre Anchieta - UNIANCHIETA
Colégio Estadual Baldomero Barbará - CEBB
Colégio Joseense
Colégio Porto dos Bandeirantes
Colégio Tableau
Colégio Técnico Antônio Teixeira Fernandes - CTI Univap
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico - CNPq
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - CAPES
Escola de Engenharia de Lorena - EEL USP
Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Aristeu
Aguiar
Escola Estadual Doutor Pedro Mascarenhas
Escola Estadual Professor Pedro Mazza
ETEC Cônego José Bento
ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva
67
68
Instituto Santa Teresa
Instituto Superior de Ensino e Pesquisa de Cambuí ISEPEC
Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA
Módulo Centro Universitário
Movimento de Educação Promocional do Espirito Santo
- MEPES
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP
Prefeitura de São José dos Campos
69
Secretaria Municipal de Educação de Arujá
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
Secretaria Municipal de Educação de Campina Grande
Universidade Federal de Lavras - UFLA
Universidade Anhanguera-Uniderp
Universidade Cidade de São Paulo - UNICID
Universidade Cruzeiro do Sul - UNICSUL
Universidade de Brasília - UNB
Universidade de São Paulo - USP
Universidade de Taubaté - UNITAU
Universidade do Estado do Pará - UEPA
Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ
Universidade do Grande Rio Professor José de Souza
Herdy - UNIGRANRIO
Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI
82
83
Universidade do Vale do Paraíba - Univap
Universidade do Vale do Sapucaí - UNIVÁS
84
85
86
87
ETEP Faculdades
Faculdade Aliança
Faculdade da Vila Matilde - FAATESP
Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu - FACIG
Faculdade de Educação e Tecnologia Thereza Porto
Marques - FAETEC
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cajazeiras FAFIC
Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI
Faculdade de Rondônia - FARO
Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá - FATEC
Faculdade do Baixo Parnaíba - FAP
Faculdade do Futuro
Faculdade do Pará - FAP
Faculdade Evilásio Formiga - FEF
Faculdade Ideal - FACI
88
89
90
90
91
Universidade Estadual da Paraíba - UEPB
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
Universidade Estadual do Maranhão - UEMA
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy
Ribeiro - UENF
Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
Universidade Estadual do Piauí - UESPI
Universidade Estadual Paulista – UNESP
Universidade Estadual Paulista - UNESP
Universidade Federal da Paraíba - UFPB
92
Universidade Federal de Campina Grande - UFCG
93
94
95
96
96
97
98
99
Universidade Federal de Goiás - UFG
Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF
Universidade Federal de Lavras - UFLA
Universidade Federal de Lavras - UFLA
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
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54
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
Faculdade Integral Diferencial - FACID
Faculdade Metropolitana da Amazônia - FAMAZ
Faculdade Santa Maria - FSM
Faculdade Sudoeste Paulista - FSP
Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI
Faculdades Integradas de Patos - FIP
Faculdades Integradas Teresa D'Ávila - FATEA
Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU
Faculdades Veris IBTA
Fundação Universitária de Apoio ao Ensino, Pesquisa e
Extensão - FURNE
Instituto das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada IPMMI
Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e
Extensão Rural - INCAPER
Instituto de Ensino Superior de Rio Verde/Faculdade
Objetivo - IESRIVER
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da
Paraíba - IFPB
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São
Paulo - IFSP
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Tocantins - IFTO
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Fluminense - IFF
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas
Gerais - IFMG
Instituto Federal do Espírito Santo - IFES
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE
Instituto Nacional do Seguro Social - INSS - Campina
Grande/PB
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
Universidade Federal de São Carlos - UFSCAR
Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP
Universidade Federal de Viçosa - UFV
Universidade Federal do Amapá - UNIFAP
Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
110
Universidade Federal Fluminense - UFF
111
Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
112
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ
113
Universidade Gama Filho - UGF
114
Universidade Guarulhos - UNG
115
Universidade Iguaçu - UNIG
116
Universidade Metropolitana de Santos - UNIMES
117
Universidade Nove de Julho - UNINOVE
118
119
Universidade Paulista - UNIP
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR
2.7 Políticas institucionais de extensão e formas de sua operacionalização, com ênfase à
formação inicial e continuada e à relevância social
A extensão, terceiro elemento do tripé da universidade, constitui a atividade mais difusa, que só
pode ser cumprida pela universidade quando realizada de modo a dialogar com a sociedade em
geral e a participar de projetos de parceria com entidades públicas e privadas para o exercício de
atividades conjuntas de apoio:
 à integração econômica, social e educacional, visando particularmente a inclusão social da
população mais carente, sobretudo;
 às entidades públicas, prefeituras sobretudo, para melhor desempenho da sua
administração;
 às empresas para induzi-las à parcerias e à participação em projetos de P&D, muitas vezes
com apoio de entidades públicas.
A extensão é indissociável do ensino e da pesquisa, por determinação do Art. 207 da Constituição
Federal.
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Independente desta obrigação, mas de acordo com ela, a Univap procura exercer plenamente a
tríplice função, conforme as atividades descritas a seguir.
As atividades de extensão, embora muito variadas, podem ser exercidas de dois modos:
a) mediante convênios, que tornam explícitas as obrigações das partes e os objetivos e metas
pretendidas;
b) diretamente, mediante atendimento aos interessados carentes, caso da assistência
jurídica; cursos presenciais, com atendimento nos locais próximos dos interessados, como
no caso da Univap, muitas vezes em aulas no interior de carretas apropriadas; assistência
dentária e de fisioterapia e outras; bolsas de estudo, para alunos carentes.
Um dos programas em atividade na instituição e que contempla a formação inicial de licenciandos
da Faculdade de Educação é o PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA –
PIBID.
O PIBID é um programa promovido pela CAPES e a participação da Univap resultou de projeto
apresentado em atendimento ao Edital Nº. 018/2010/CAPES. A Faculdade de Educação e Artes da
Univap inscreveu inicialmente quatro subprojetos nas áreas de Ciências Biológicas, Matemática,
Física e Pedagogia. Em novo edital prorrogou a ação dos mesmos projetos, inscreveu-se e foi
contemplada com a atuação de mais um subprojeto na área de Educação Física.
O PIBID é um programa que apoia a universidade em sua ação junto a escolas públicas tendo como
finalidade a formação inicial de licenciandos da Faculdade de Educação e Artes (FEA) da Univap,
proporcionando a estes experiências pedagógico-formativas, articulando seu percurso formativo
na universidade com a realidade local das escolas públicas. O Programa destina recursos para
pagamento de bolsas aos alunos, professores da escola pública (supervisores das escolas),
professores da Univap envolvidos no programa (coordenadores dos subprojetos, de gestão e
institucional), além de destinar recursos para material de consumo e permanente. O projeto se
subdivide em vários subprojetos como descrito abaixo.
SUB-PROJETO: EDUCAÇÃO FÍSICA
- Nº TOTAL DE BOLSISTAS (2012): 17 alunos do Curso de Educação Física
Escolas públicas atendidas:
E.E. Prof. Ayr Picanço Barbosa de Almeida.(IDEB 5,7) – Nº de alunos participantes em 2012 = 60.
E.E. Elmano Ferreira Veloso (IDEB 3,5) - Nº de alunos participantes em 2012 = 90.
O subprojeto proposto, em consonância com o Projeto Institucional da Univap, visa privilegiar ações
que se baseiam no método da pesquisa–ação considerando o currículo como um processo sócio
emancipador.
O subprojeto está sendo aplicado nas duas escolas abaixo descritas, selecionadas pela diferença de
IDEB. Onde estão sendo executadas avaliações e intervenções a partir dos resultados obtidos.
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SUB-PROJETO: MATEMÁTICA
O subprojeto de Matemática denominado “Matemática Contextualizada” iniciado em agosto de
2010, desenvolve atividades praticas com material concreto envolvendo argila e teares propondo
uma leitura matemática a partir das construções desenvolvidas. A construção individualizada e
orientada por um profissional estimula a criatividade e a confiança na aprendizagem de conteúdos
específicos da matemática nas séries de sexto ao nono ano amenizando o principal problema do
aluno na aprendizagem matemática “A confiança nas suas capacidades cognitivas”. O projeto é
centrado nos conteúdos explícitos pelos Parâmetros Curriculares Nacional observando os
conteúdos conceituais, Procedimentais e Atitudinais desenvolvidas nas oficinas de Tecelagem no
primeiro semestre e Argila no segundo semestre envolvendo sete turmas em média com quarenta
alunos cada num total de 280 Alunos por semestre.
O subprojeto de matemática tem como principal objetivo a experiência dos licenciandos do Curso
de Matemática proporcionando a estes experiências de novas metodologias desenvolvidas nas
escolas públicas com IDEBs diferenciados (Escola Lourdes Maria com Ideb baixo, em torno de 3 e
Escola Pedro Mascarenhas com Ideb Alto em torno de 6).
A equipe do subprojeto é composta por sete bolsistas de iniciação à docência, alunos licenciandos
em Matemática da Faculdade de Educação e Artes (FEA) da Univap, dois professores-supervisores
de duas escolas estaduais do município de São José dos Campos, SP: E. E. Lourdes Maria e E. E. Dr.
Pedro Mascarenhas.
Atividades realizadas em 2012
1. Curso de Tecelagem para os alunos licenciando do subprojeto em Matemática no período de
05 a 16 de março. Carga Horária: 20 horas
2. Construção de Teares com os alunos das escolas envolvidas no projeto período de 19/03 à
27/04
3. Confecção de pulseiras, tornozeleiras e faixas com os alunos período de 07/05 à 01/06
4. Leitura Matemática dos teares e tecidos confeccionados pelos alunos envolvendo conteúdos
matemáticos pertinentes a cada Série ou Ano (sexto ao nono ano) com período de 04/06 à
22/06
5. Curso de Argila para os alunos licenciando do subprojeto em Matemática no período de
(aos integrantes do subprojeto) – 06 a 17 de agosto. Carga Horária: 20 horas
6. Confecção de peças em argila com os alunos das escolas estaduais envolvidas no projeto
utilizando várias técnicas de criação. Período 20/08 a 28/09
7. Leitura Matemática de peças em argila confeccionadas pelos alunos envolvendo conteúdos
matemáticos pertinentes a cada Série ou Ano (sexto ao nono ano) com período de 01/10 à
19/06
8. II INID – Organização do evento e apresentação de trabalhos – 25 de outubro
O subprojeto de matemática resultou em 7 trabalhos completos publicados em Anais de Eventos
Científicos e organização de 2 eventos, todos realizados pelos alunos participantes do projeto.
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SUB-PROJETO: CIÊNCIAS
O subprojeto de Licenciatura em Ciências, utilizando o conhecimento das plantas medicinais
oportuniza a 20 alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas a possibilidade de novas
informações que contribuem para a futura prática docente, desenvolvendo estratégias e
intervenções eficazes através de construção de atividades práticas e contextualizadas nos alunos do
ciclo II do ensino fundamental.
Localização do projeto: E.E. Profª Lourdes Maria de Camargo, E.E. Prof. Pedro Mascarenhas, E.E.
Prof. Euclides Miragaia, E.E. Prof. Pedro Mazza.
Bolsistas- supervisores: 4 professores da rede estadual de ensino do município de São José dos
Campos.
Bolsistas-licenciandos: 20 alunos da Univap do curso de licenciatura em Ciências Biológicas.
Publico alvo: 20 alunos de 6º e 7º anos do ensino fundamental de cada escola.
Etapas desenvolvidas em 2012.
1º Etapa: Estudo da morfologia da folha
2º Etapa: Produção de exsicatas
3º Etapa: Toxicidade de plantas medicinais
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
1) Apresentação no II Seminário Internacional de Educação em Ciências, na Cidade de Rio
Grande, Rio Grande do Sul, Brasil, no período de 15 a 17 de outubro de 2012 do trabalho
Educação em Ciências: Proposta de ensino de Botânica através das plantas medicinais.
2) Apresentação de oito pôsteres no XVI INIC, sessão especial INID - Encontro de Iniciação a
docência - Univap, realizado na Universidade do Vale do Paraíba, nos dias 25 e 26 de
outubro de 2012
A equipe do projeto Ciências tem realizado avaliações e constatado até o presente momento, que a
avaliação profissional dos licenciandos-bolsistas tem sido demonstrada através do desenvolvimento
de competências para solucionar problemas tanto na vida acadêmica, social e cultural. Ao longo do
programa, percebeu-se que houve um crescimento e aprimoramento das técnicas para o ensinoaprendizagem de Ciências. Através das atividades desenvolvidas, os licenciandos bolsistas puderam
constatar e propor soluções para alguns problemas encontrados na unidade de ensino.
SUBPROJETO : PIBID DE PEDAGOGIA
O subprojeto: “Pedagogia com destaque para as classes de alfabetização”, em execução desde
agosto de 2010, vem ao encontro das expectativas de integrar o futuro professor no cotidiano da
escola pública de maneira a possibilitar a articulação entre a formação teórica e a prática
pedagógica através de atividades de observação, de pesquisa, de experimentação e análise de
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resultados, como também desenvolvimento de projetos de intervenção pedagógica, discussão e
reflexão.
O subprojeto tem como objetivo proporcionar aos futuros professores-alfabetizadores efetiva
participação em ações, experiências metodológicas e práticas docentes inovadoras,
contextualizadas ao cotidiano de escolas da rede pública estadual do município de São José dos
Campos.
A equipe do subprojeto é composta por vinte (20) bolsistas de iniciação à docência, alunas de
graduação da Faculdade de Educação e Arte (FEA) da Univap, três Professoras Coordenadoras
Pedagógicas, supervisoras PIBID, de três escolas públicas estaduais localizadas no município de São
José dos Campos, São Paulo, sendo estas: Escola Estadual Dr. Pedro Mascarenhas; Escola Estadual
Euclides Bueno Miragaia e Escola Estadual Profª. Lourdes Maria de Camargo.
As Oficinas Interdisciplinares de Leitura desenvolvidas no ano letivo de 2012 em todas as escolas
parceiras centraram-se nos anos iniciais do Ensino Fundamental, Ciclo I, a partir do planejamento
conjunto com as professoras regentes de cada uma das salas de aula atendidas pelo PIBID.
Atividades realizadas em 2012
Planejamento Pedagógico 2012 – “A leitura nos anos inicias do Ensino Fundamental”, direcionado
aos integrantes do subprojeto de Pedagogia e profissionais das escolas parceiras.
Planejamento das Oficinas Interdisciplinares de Leitura, direcionado às alunas bolsistas do PIBID,
durante o período de janeiro e fevereiro de 2012.
Desenvolvimento das Oficinas Interdisciplinares de Leitura nas três escolas públicas parceiras
(semanalmente ao longo do ano letivo de 2012).
 1º ano – A construção do ambiente leitor;
 2º ano – A inserção de leitores no mundo da leitura;
 3º ao 4º ano – Desenvolvimento da competência leitora;
 5º ao 6º ano – A formação do leitor no Ciclo I.
1º Seminário de Leitura – Elaboração de Livro Papiro
Responsável: Profª. Cintia Fernandes, Especialista
Dia: 18/05/2012
Grupos de Estudo sobre a leitura, direcionado às participantes do Subprojeto de Pedagogia
(reuniões semanais durante o ano de 2012).
II INID – Organização do evento e apresentação de trabalhos – 25 de outubro de 2012.
SEMINÀRIO PIBID 2012 – Organização do evento e apresentação oral de trabalhos – 5, 6 e 7 de
novembro de 2012.
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PRODUÇÃO ACADÊMICO-CIENTÍFICA
Trabalhos Completos Publicados em Anais de Eventos Científicos
Resumos expandidos Publicados em Anais de Eventos Científicos
Trabalhos apresentados em Eventos Científicos
Internacionais
Nacionais
Trabalhos de Conclusão de Curso Concluídos
Trabalhos de Conclusão de Curso em Orientação
Organização de Eventos Científicos
Prêmio
Outras atividades
13
09
13
07
02
04
06
01
02
05
Dentro dos objetivos da extensão, a Pró-Reitoria de Integração Universidade–Sociedade da Univap
– Prius, tem procurado cooperar para o desenvolvimento econômico em geral e, em especial, do
Vale do Paraíba, por intermédio de parcerias entre a Universidade e entidades públicas ou privadas.
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O Parque Tecnológico da FVE
O Parque Tecnológico é uma unidade estratégica de negócios da Fundação Valeparaibana de Ensino
(FVE), fundação comunitária de direito público privado e mantenedora do parque, sediada na
cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo. O edifício sede do Parque, com área
construída de 19.000m2, foi inaugurado em abril de 2005.
O Parque tem como foco principal desenvolver negócios e projetos de inovação tecnológica com
micros, pequenas e médias empresas, preferencialmente nacionais. As empresas instaladas no PQT
Univap abrangem as seguintes áreas do conhecimento: Desenvolvimento e Consultoria de
Software; Tecnologia da Informação; Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial, Automoção e
Mecânica; Sistemas de Treinamento presencial e a distância; Engenharia Elétrica/Eletrônica;
Sensores para Satélites; Engenharia Consultiva; Diagnóstico Clínico; Engenharia para os segmentos
farmacêuticos; e, Engenharia Biomédica.
Missão: Ser um agente de articulação da estrutura de um ambiente capaz de promover uma
interação entre a universidade e as empresas nas ações de pesquisa e desenvolvimento para
transferência de tecnologias, criando novos negócios, promovendo o desenvolvimento econômico
da comunidade local e regional, bem como um agente de transformação regional.
Visão: O Parque Tecnológico tem como visão ser: um agente de transformação regional e nacional;
parte da comunidade, um gerador de negócios promissores e oportunidades de investimento; um
elemento das atividades da universidade parte de uma rede multidisciplinar de cooperação; e o
foco nas necessidades e anseios de seus clientes.
A movimentação de pessoas, empresas e recursos financeiros no âmbito do Parque, geram um
efeito de aglutinação de atividades voltadas ao desenvolvimento científico e tecnológico, bem como
ganhos sociais, intelectuais e outros intangíveis para o Sistema Ensino da Univap/FVE. Além das
empresas, o Parque abriga Projetos Especiais, a saber:
A partir de Janeiro 2013, o Parque Tecnológico vem implantando programas para melhorias
contínuas e desenvolvimento de pesquisa, desenvolvimento e inovação em parceria com a Univap,
a saber: Regulamentação e Avaliação de Procedimentos Operacionais; Criação de cursos de
capacitação para o setor corporativo e de empreendedorismo para a Universidade; Criação de
mecanismos para utilização de equipamentos dos Laboratórios de PD&I da Universidade; Realização
de eventos para estimular o desenvolvimento de projetos de inovação entre as Empresas e a
Universidade; Gerenciamento da Propriedade Intelectual da Univap; Criação, implantação e
operacionalização da Rede de Inovação na Univap; Inclusão do PQT Univap no Sistema Paulista de
Depreciação
= 11,5%
Parques Tecnológicos: o PQT Univap obteve credenciamento provisório
por dois
anos no Sistema de
Parques Tecnológicos – SPTec do Governo do Estado de São Paulo, cujo credenciamento permite ao
PQT Univap ter acesso a apoio institucional e/ou financeiro da Secretaria de Desenvolvimento
Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo; e, Criação, implantação e
operacionalização da Rede de Inovação na Univap.
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Uma Rede de Inovação congregará um conjunto de atores, ações e mecanismos para fomento do
processo de inovação da Univap. O objetivo é a promoção de esforços multidisciplinares na busca
de soluções para as demandas da sociedade, identificando demandas na sociedade e aplicando o
conhecimento adquirido na pesquisa para o desenvolvimento econômico, social, ambiental e
cultural local e regional. A INOVAP promoverá a interação entre a Universidade e empresas e
diferentes setores de governo.
O Parque Tecnológico envolverá uma ação integrada e integradora mais efetiva entre Univap, as
empresas participantes e os governos Municipal, Estadual e Federal. A proposta é a busca de
equilíbrio constante entre as demandas dos parceiros, caracterizando uma relação simbiótica. A
partir dessa visão, a interação proposta no modelo de gestão pressupõe que tanto a Universidade
como as empresas e o governo estabelecerão uma relação e vantagens mútuas, que gera uma
sinergia positiva entre o meio acadêmico e o empresarial, estimulando a interação e inovação.
O papel das esferas de governo é fundamental, estabelecendo as diretrizes estratégicas para o país
na área de desenvolvimento científico e tecnológico. O PQT insere-se nesse ambiente participando
de forma engajada e ativa nas iniciativas de governo, em especial da cidade de São José dos Campos
e da região do Vale do Paraíba.
Centros de Pesquisa, Institutos e Laboratórios da Univap:
 Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Univap – IP&D.
O IP&D está focado em seis áreas de pesquisa: Engenharia Biomédica, Bioengenharia, Física
e Astronomia, Planejamento Urbano e Regional, Ciências Biológicas e Processamento de
Materiais e Catálise.
 Laboratórios de PD&I das Faculdades da Univap.
Os laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento das faculdades estão vinculados a pesquisa
para desenvolvimento de projetos em Engenharias, Arquitetura e Urbanismo, Ciências da
Saúde, Educação e Ciências Sociais Aplicadas.
Há algumas pesquisas, no Parque Tecnológico, a saber:
 Univap. Virtual, como obrigação, pela Lei de Informática: desenvolve sistemas de
treinamento à distância (e-learming) para instituições educacionais e empresas e fornece
suporte como planejamento, projeto, desenvolvimento e assistência na elaboração de
material didático.
 Intercientífica, com dois prêmios FINEP de INOVAÇÃO, região sudeste e ABMO, Nacional de
Inovação, em 2010.
 Lifmed, muito isolada e independente.
 PROBES, com uma atuação de duas PROBES, uma como parte da Univap e a outra
independente. Faz alguma ligação com a Pesquisa do IP&D/Univap e com diversas empresas.
Possui várias atividades como: Cateteres e sensores ópticos para aplicações clínicas,
desenvolvimento de hardware e software para automação e controle de processos,
consultoria em Engenharia Biomédica, patentes e registros de equipamentos e ensaios
destrutivos.
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 Urmet Daruma: Essa empresa é uma multinacional que atua no mercado brasileiro de
tecnologia para automação comercial, telecomunicação e informática.
Em 2012 aproximadamente 100 discentes e egressos da Univap desenvolveram atividades no
Parque Tecnológico.
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3.0 A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se
refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento
econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da
produção artística e do patrimônio cultural.
Como já afirmado, a Fundação Valeparaibana de Ensino - FVE é certificada como Entidade
Beneficente de Assistência Social na área da Educação, pelo período de 25/05/2009 a 26/05/2012,
conforme a Portaria MEC/SESu nº 756, de 22 de junho de 2010, publicada no Diário Oficial da
União, de 23 de junho de 2010, após processo de renovação, nos termos da legislação específica
(Legislação atual: Lei nº 12.101/2009 e Decreto nº 7.237/2010). Solicitou renovação em
07/11/2011, que foi cadastrada no MEC em 16/11/2011, sob nº 23123.002553/2011-77,
encontrando-se no GM/Chefia para exame e parecer.
3.1 Coerência das ações de responsabilidade social com as políticas constantes dos
documentos oficiais.
Para os fins de manutenção e renovação da certificação de que trata a referida legislação (art. 25 do
Decreto nº 7.237/2010), a Fundação Valeparaibana de Ensino – FVE elaborou novo Plano de
Atendimento 2011/2014, remetido ao Ministério da Educação no dia 07/11/2011, juntando o
relatório 2010 e demais documentos exigidos, e atendendo a todos os dispositivos legais, mediante:

Aplicação em Assistência Social na área da Educação, de pelo menos 20% (vinte por
cento) da receita anual efetivamente recebida, nos termos da Lei nº 9.870/99 e,
considerando sua atuação na Educação Básica, cumprindo o disposto no art. 10, da Lei
nº 11.096/2005:
c) Oferecimento de bolsas de estudo parciais e integrais (Art. 13, §1º, inciso III, e suas
alíneas; §2º, §3º e § 6º, da Lei 12.101/2009) e,
d) Promoção de ações assistenciais, na forma da Lei nº 8.742/93 (art. 13, § 5º, da Lei nº
12.101/2009); e, programas de apoio a alunos bolsistas (art. 13, § 3º e 4º - art. 25).

Adequação de sua política de Assistência Social às diretrizes e metas estabelecidas no
Plano Nacional de Educação – PNE, que conduzam à: erradicação do analfabetismo;
universalização de atendimento escolar; melhoria da qualidade do ensino; formação
para o trabalho; promoção humanística, científica e tecnológica do País (art. 214 da
Constituição Federal).

Atendimento a padrões mínimos de qualidade, aferidos pelos processos de avaliação
externa conduzidos pelo Ministério da Educação (art.13, §1º, inciso II, da Lei nº
12.101/2009).
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
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3.2 Relações da IES com a sociedade: setor público e privado e mercado de trabalho
As parcerias com o setor público, setor produtivo e o mercado de trabalho são mostradas nas
atividades de extensão e na Assistência Social na área de Educação. Essas atividades se dão por
meio da Pró-Reitoria de Integração Universidade/Sociedade e o Setor de Bolsas de Estudo e
Projetos Assistenciais na área da Educação.
Convênios e Termos Aditivos Firmados
Os convênios consubstanciam o compromisso dos parceiros quanto a realização de metas que
conduzam aos resultados visados.
A relação dos convênios é dada a seguir, com descrição sintética dos objetivos de cada caso.
FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos / INPE
33.749.086/0001-09
Convênio 01-08-0421-00 / ref. nº 0367/08
Transferência de recursos financeiros, para a execução do Projeto "Modernização da infraestrutura
laboratorial do LIT - Fase II". Valor total: R$1.496.250,00.
24 meses 05-nov-08
05-nov-10
Publicação no DOU: 17/11/2008
Termo Aditivo 1 01-08-0421-01 / ref. nº 0367/08
Prorrogação do Projeto “Transferência de recursos financeiros, para a execução do Projeto
“Modernização da infraestrutura laboratorial do LIT - Fase II”. Execução Física e Financeira e de
Prestação de Contas Final, no Diário Oficial, até 5/11/2012 e 4/1/2013, respectivamente.
13-out-10 05-nov-12
Publicação no Diário Oficial: 14/10/2010
FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos / INFRAPESQ
33.749.086/0001-09
Convênio 01-10-0661-00 / ref. nº 1561/10
Transferência de recursos financeiros, para a execução do Projeto "Infraestrutura de Pesquisa para
a Pós-graduação Stricto Sensu da Univap: Áreas de Engenharia Biomédica e Física e Astronomia".
Valor Total: R$1.880.490,00.
24 meses 10-dez-10 a 09-dez-12
Publicação no Diário Oficial: 14/12/2010
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES
00.889.834/0001-08
Termo de Concessão de Auxílio Financeiro PIBID 2333/2010
Programa institucional de bolsa de iniciação à docência - PIBID.
Valor total: R$90.000,00.
Vigência: 26/11/2010 a 02/07/2012
Publicação no Diário Oficial: 14/02/2011
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
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CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CNPJ nº 00.889.834/0001-08 – Convênio PARFOR 75/2010
Formação inicial, na modalidade presencial de profissionais do magistério das redes públicas da
Educação Básica.
Valor total: 120.000,00.
Vigência: 01/07/10 a 01/07/14
ASSESSORIA E EMPREENDEDORISMO LTDA. – ADEMP
Contrato – De 17-ago-11 a 16-ago-12
Objeto: Contratação de serviços de assessoria para Gerenciamento das Atividades das Incubadoras
Tecnológicas Univap e Univap Revap, cuja operacionalização se faz mediante Convênio
CECOMPIxFVE de 17/8/2011. R$181.900,00.
CENTRO DI RICERCA E. MENNI - FONDAZIONE POLIAMBULANZA - INSTITUTO OSPEDALIERO –
ITÁLIA
Convênio – De 01-jun-11 a 01-jun-16
Objetivo: Cooperar na programação de ações que visem a obter contribuições concretas nas áreas
de docência, investigação, capacitação e qualquer outra atividade específica que resulte de
interesse comum para o desenvolvimento potencial de ambas as instituições.
DARUMA TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA S.A.
Termo Aditivo nº 3 - De 01-jul-10 a 30-jun-12
Objeto: Prorrogação do Convênio firmado em 01-jul-08.
Termo Aditivo nº 5 - De 01-jul-11 a 30-jun-12
Objeto: Continuidade da execução do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento de drivers de
aplicação em automação comercial. R$714.563,74.
Coordenação: Silene Fernandes Bicudo.
EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA – INFRAERO
Contrato 089-PS/2011/0001
Objetivo: Contratação de instituição de ensino para inscrição de empregados no curso de técnico
em Meteorologia, na modalidade a distância (EAD)
De 11-nov-11 a 10-nov-14
Coordenação: Silene Fernandes Bicudo.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA – INPA
Acordo de Cooperação Técnico-científica
De 25-nov-11 a 24-nov-16
Objetivo: Programa de cooperação técnico-científica por meio de pesquisa, treinamentos,
consultas, troca de experiências e prestação recíproca de assistência, bem como intercâmbio de
pesquisadores, professores e técnicos.
Coordenação: Paulo Roberto Fagundes.
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
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PETRÓLEO BRASILEIRO S. A.
Convênio – De 16-nov-11 a 15-nov-14
Objeto: União de esforços para desenvolver o Projeto intitulado "Desenvolvimento de aluminas
para uso como suportes de catalisadores de hidrotratamento". Repasse de R$1.651.432,20.
Coordenação: Sandra Maria Fonseca da Costa.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Convênio – De 14-jan-11 a 15-jan-12
Objeto: Prorrogação ao Convênio 15.520/06 prorrogar por mais 12 meses com término em janeiro
de 2011: oferecer à população 50% de bolsas de estudos integrais anuais nos cursos de nível
superior da Univap, mantidas as reposições das bolsas não renovadas.
Coordenação: Maria Helena Beolchi Rios Ribeiro.
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/CECOMPI
Convênio – De 17-ago-11 a 16-ago-2012
Objeto: Conjugar esforços com o propósito de desenvolverem o Projeto "Sustentação das
Atividades de Apoio e Fomento às Empresas residentes na Incubadora Tecnológica Univap e
Univap/Revap”. Repasses: para Incubadora Univap de R$ 129.300,00; para Incubadora Univap
Revap de 106.980,00.
DARUMA TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA S/A
Termo Aditivo 4: continuidade do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento de Drivers de Aplicação
em Automação Comercial executado pela equipe técnica do laboratório Univap Virtual.
Início: 01-jul-10 Término: 01-jul-12
Recursos: R$710.168,68 sendo taxa FVE/Univap: R$64.560,79.
Coordenação: Silene Fernandes Bicudo.
O projeto tem como principal objetivo a pesquisa e o desenvolvimento de softwares para a
integração de impressoras comerciais aos diversos sistemas operacionais existentes.
Este projeto recebe recursos financeiros provenientes da Lei de Informática. As principais linhas
pesquisadas em 2011 foram:
1. Thin Client Tunnel Creek - Desenvolvimento de Imagens para Nova Plataforma de
Placas e Processadores Thin Client Lançadas pela Intel;
2. Monitoramento Kiosk e ATMs - Homologação, Pesquisa, Testes e Criação de
Ambiente Virtual de Testes para Aplicações de Monitoramento de ATM e Kiosks;
3. Pesquisa e Desenvolvimento para Adição de Funcionalidades DarumaFrameWork,
Driver Único para Equipamentos de Automação Comercial;
4. Pesquisa e Desenvolvimento para Criação da DarumaFrameWork.NET;
5. Reescrita do Portal de Projetos www.desenvolvedoresdaruma.com.br;
6. Projeto Terminal de Autoatendimento Bancário;
7. Projeto Easy Read;
8. Projeto Celline ICG201A.
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
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EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA
Contrato - De 13-dez-10 a 12-dez-14
Objeto: Execução em regime de colaboração, dos trabalhos de pesquisa agropecuária e/ou afins,
consistentes e em consonância com o Projeto: Impactos das mudanças climáticas globais sobre
problemas fitossanitários – CLIMAPEST, especificamente o Projeto Componente Impactos da
radiação UV-B a microbiota associada às plantas. Repasse de R$ 448.560,00.
Coordenação: Drauzio Eduardo Naretto Rangel.
O desenvolvimento deste projeto está sendo realizado na Embrapa Meio Ambiente em Jaguariúna.
Decidiu-se instalar estes experimentos na Embrapa pela facilidade de tratores e outros
implementos agrícolas, pela mão de obra agrícola para o plantio da soja e feijão e também por fazer
parte do projeto Climapest. Todas as estruturas de radiação UV-B foram montadas no campo e os
experimentos completados em janeiro de 2012. Até o momento este projeto possibilitou o
desenvolvimento científico de seis alunos, sendo quatro de graduação e dois de mestrado. Três
manuscritos estão sendo preparados para publicação. O componente UV-B do projeto Climapest
trata de uma ação inovadora sendo que muitas das atividades desenvolvidas pela equipe são
inéditas. Problemas com atrasos na finalização da instalação de equipamentos e implantação de
infraestruturas necessárias à experimentação com radiação UV-B serão corrigidos para alcance das
metas. O projeto Climapest já organizou três reuniões gerenciais na Embrapa Meio Ambiente
(Jaguariúna, SP) nas quais são discutidos os avanços do projeto.
ENCOMENDA TRANSVERSAL DE INFRAESTRUTURA
Convênio nº 01.08.0421.00
Projeto do INPE/LIT intitulado:“Modernização da infraestrutura laboratorial do LIT–Fase II”
Início: 05-nov-08 Término: 05-nov-12
Recurso para projeto: R$1.496.250,00
Contrapartida: R$232.128,00
Coordenação: Antonio de Souza Teixeira Júnior
CHAMADA AT – INFRAESTRUTURA DE PESQUISA EM UNIVERSIDADES PRIVADAS
Convênio nº 01.10.0661.00
Projeto intitulado: “Infraestrutura de Pesquisa para a Pós-graduação Stricto Sensu da Univap: Áreas
de Engenharia Biomédica e Física e Astronomia”.
Início: 10-dez-10 Término: 09-dez-12
Recurso para projeto: R$1.880.490,00
Contrapartida não-financeira: R$2.076.266,79
Coordenação: Antonio de Souza Teixeira Júnior e Paulo Roberto Fagundes.
O objetivo geral desse projeto é ampliar a infraestrutura de pesquisa disponível aos alunos dos
Programas de Pós-Graduação em Física e Engenharia Biomédica. Nesse sentido, os recursos
provenientes da FINEP, serão distribuídos, de forma a reforçar algumas linhas de pesquisa em
ambas as áreas, a saber:
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
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Engenharia Biomédica
 Biomateriais: a instituição adquiriu um microscópio eletrônico de varredura e o mesmo
atende a essas linhas e pode possibilitar o desenvolvimento de projetos de pesquisa
básica e interações com empresas. Nesse aspecto, precisa-se melhorar a infraestrutura
disponível no laboratório.
 Espectroscopia Raman in vivo: A Univap foi pioneira no Brasil na utilização da técnica de
espectroscopia Raman no estudo e diagnóstico de câncer. Neste contexto, a
espectroscopia Raman CONFOCAL tem se mostrado como sendo uma técnica poderosa
para elucidar estas alterações bioquímicas de maneira mais sensível e específica que a
técnica anteriormente utilizada em nosso instituto de pesquisa (FT-Raman). A grande
vantagem da utilização do sistema aqui solicitado no estudo de tecidos biológicos, é que
este pode ser utilizado in vivo de maneira não invasiva e a obtenção de análises em
tempo real.
 Processamento de Sinais: Essa linha de pesquisa tem dois objetivos principais:
Desenvolver técnicas para processamento de sinais biológicos em estudos do controle
do movimento. 2) Apoiar os demais grupos de pesquisas do Instituto de Pesquisa e
Desenvolvimento (IP&D) da Univap no processamento de sinais Biológicos e imagens na
área de engenharia biomédica. A aquisição dos equipamentos solicitados pode
proporcionar novas metodologias de avaliação e tratamentos não invasivos, além de
uma análise do processamento dos sinais biológicos mais precisa em estudos clínicos de
indivíduos doentes e sadios.
Física & Astronomia
 Física da atmosfera superior e ionosfera Equatorial: Ampliar o observatório Espacial de
São José dos Campos, Manaus e Palmas, locais onde o Grupo de Física possui
colaborações e projetos em conjunto com pesquisadores da UFAM e Universidade do
Tocantins, instalando magnetômetros e fotômetros do tipo all-sky.
 Física de Ionosfera: implementar o Observatório Espacial de Jataí (GO), instalando uma
ionossonda para ampliar as possibilidades de análise e interação com outros grupos de
pesquisa.
 Comum às Duas Áreas: implementar um cluster para aumentar a capacidade
computacional de ambos os grupos, possibilitando a realização de modelagens.
ENCOMENDA TRANSVERSAL PROJETOS DE PESQUISA
Convênio nº 01.10.0279.00
Projeto tendo como proponente a FACTI, e como intervenientes CTI, INPE, LNA, ABTUS, CPAWB e
FVE, intitulado: “Estruturação de Arranjo de NITs da Região Sudeste – Rede Mantiqueira de
Inovação”.
Início: 15-jun-10 Término: 14-jun-13
Recursos para o projeto: R$1.656.513,92, sendo R$103.227,32 da Univap.
Coordenação: Antonio de Souza Teixeira Júnior.
 Realização na Univap de Seminário de Sensibilização: Propriedade Intelectual como
Instrumento Estratégico de Fomento à Inovação, ministrada pelo INPI, em 20 de abril de
2011.
 Participações nas reuniões realizadas nos NITs de Campinas, Itajubá e São José dos Campos.
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
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 Participação nos Cursos Básico, Intermediário e Avançado de Propriedade Intelectual,
ministrados pelo INPI, no CTI-Campinas.
 Participação no IV Workshop de Inovação das Unidades de Pesquisa do Ministério da Ciência
e Tecnologia - LNCC - Petrópolis, nos dias 15 e 16 de agosto de 2011.
CENTRO DI RICERCA E. MENNI - FONDAZIONE POLIAMBULANZA - INSTITUTO OSPEDALIERO –
ITÁLIA
Convênio – De 01-jun-11 a 01-jun-16
Objetivo: Cooperar na programação de ações que visem a obter contribuições concretas nas áreas
de docência, investigação, capacitação e qualquer outra atividade específica que resulte de
interesse comum para o desenvolvimento potencial de ambas as instituições.
EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA – INFRAERO
Contrato 089-PS/2011/0001
Objetivo: Contratação de instituição de ensino para inscrição de empregados no curso de técnico
em Meteorologia, na modalidade a distância (EAD)
De 11-nov-11 a 10-nov-14
Coordenação: Silene Fernandes Bicudo.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA – INPA
Acordo de Cooperação Técnico-científica
De 25-nov-11 a 24-nov-16
Objetivo: Programa de cooperação técnico-científica por meio de pesquisa, treinamentos,
consultas, troca de experiências e prestação recíproca de assistência, bem como intercâmbio de
pesquisadores, professores e técnicos.
Coordenação: Paulo Roberto Fagundes.
PETRÓLEO BRASILEIRO S. A.
Convênio – De 16-nov-11 a 15-nov-14
Objeto: União de esforços para desenvolver o Projeto intitulado “Desenvolvimento de aluminas
para uso como suportes de catalisadores de hidrotratamento”. Repasse de R$1.651.432,20.
Coordenação: Sandra Maria Fonseca da Costa.
Convênios assinados anteriormente, em execução no ano 2012:
DARUMA TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA S/A
Termo Aditivo 4: continuidade do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento de Drivers de Aplicação
em Automação Comercial executado pela equipe técnica do laboratório Univap Virtual.
Início: 01-jul-10
Término: 01-jul-12
Recursos: R$710.168,68 sendo taxa FVE/Univap: R$64.560,79.
Coordenação: Silene Fernandes Bicudo.
O projeto tem como principal objetivo a pesquisa e o desenvolvimento de softwares para a
integração de impressoras comerciais aos diversos sistemas operacionais existentes.
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
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Este projeto recebe recursos financeiros provenientes da Lei de Informática. As principais linhas
pesquisadas em 2011 foram:
1. Thin Client Tunnel Creek - Desenvolvimento de Imagens para Nova Plataforma de Placas e
Processadores Thin Client Lançadas pela Intel;
2. Monitoramento Kiosk e ATMs - Homologação, Pesquisa, Testes e Criação de Ambiente
Virtual de Testes para Aplicações de Monitoramento de ATM e Kiosks;
3. Pesquisa e Desenvolvimento para Adição de Funcionalidades DarumaFrameWork, Driver
Único para Equipamentos de Automação Comercial;
4. Pesquisa e Desenvolvimento para Criação da DarumaFrameWork.NET;
5. Reescrita do Portal de Projetos www.desenvolvedoresdaruma.com.br;
6. Projeto Terminal de Autoatendimento Bancário;
7. Projeto Easy Read;
8. Projeto Celline ICG201A.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA
Contrato - De 13-dez-10 a 12-dez-14
Objeto: Execução em regime de colaboração, dos trabalhos de pesquisa agropecuária e/ou afins,
consistentes e em consonância com o Projeto: Impactos das mudanças climáticas globais sobre
problemas fitossanitários – CLIMAPEST, especificamente o Projeto Componente Impactos da
radiação UV-B a microbiota associada às plantas. Repasse de R$ 448.560,00.
Coordenação: Drauzio Eduardo Naretto Rangel.
O desenvolvimento deste projeto está sendo realizado na Embrapa Meio Ambiente em Jaguariúna.
Decidiu-se instalar estes experimentos na Embrapa pela facilidade de tratores e outros
implementos agrícolas, pela mão de obra agrícola para o plantio da soja e feijão e também por fazer
parte do projeto Climapest. Todas as estruturas de radiação UV-B foram montadas no campo e os
experimentos completados em janeiro de 2012. Até o momento este projeto possibilitou o
desenvolvimento científico de seis alunos, quatro de graduação e dois de mestrado. Três
manuscritos estão sendo preparados para publicação. O componente UV-B do projeto Climapest
trata de uma ação inovadora sendo que muitas das atividades desenvolvidas pela equipe são
inéditas. Problemas com atrasos na finalização da instalação de equipamentos e implantação de
infraestruturas necessárias à experimentação com radiação UV-B serão corrigidos para alcance das
metas. O projeto Climapest já organizou três reuniões gerenciais na Embrapa Meio Ambiente
(Jaguariúna, SP) nas quais são discutidos os avanços do projeto.
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IBICT
Cooperação dos partícipes na implementação e manutenção da Biblioteca Digital Brasileira de Teses
e Dissertações – BDTD
Início: 09-set-11
Término: 08-set-16
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
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WEM EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA.
Convênio – De 19-jan-10 a 18-jan-12
Termo Aditivo nº 1 – De 01-fev-10 a 18-jan-12
Objeto: Parcerias em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, no âmbito da legislação de
informática, com vistas ao domínio atualizado das tecnologias da informação.
Coordenação: Airton Abrahão Martin e Alessandro Correa.
Foi realizado um estudo preliminar das tecnologias recentes que envolviam RFiD. Neste estudo
foram apresentados modelos de micro-chip's para leitura e escrita (TAG) para o uso da tecnologia
RFiD, faixas de frequencias de operação, tipos de antenas e tranceptores.
Este estudo teve a finalidade de facilitar a escolha da tecnologia que melhor atendesse à empresa
WEM.
Foi montado um protótipo para a apresentação do funcionamento de escrita e leitura de uma TAG
durante uma apresentação na empresa WEM.
Conclusão: Os testes em bancada mostraram que esta tecnologia é eficaz e atende os requisitos.
Possui uma grande variedade de aplicações, destacando-se em aplicações onde exista a
necessidade de realizar o controle, a rastreabilidade e controle de processos em dispositivos
descartáveis ou com controle de tempo de uso.
ENCOMENDA TRANSVERSAL DE INFRAESTRUTURA
Convênio nº 01.08.0421.00
Projeto do INPE/LIT intitulado: “Modernização da infraestrutura laboratorial do LIT – Fase II”.
Início: 05-nov-08
Término: 05-nov-12
Recurso para projeto: R$1.496.250,00
Contrapartida: R$232.128,00
Coordenação: Antonio de Souza Teixeira Júnior
Incubadoras Tecnológicas
A Incubadora tem como missão tornar-se um centro de referência na arte de formar empresas
tecnológicas competitivas, objetivando que engenheiros, técnicos especializados, pesquisadores e
formandos das universidades do Vale do Paraíba sintam-se incentivados a abrir seu próprio negócio,
contribuindo para o progresso sócio-econômico regional e do país.
Por consequência, a Incubadora se consubstancia na alavanca propulsora para inserir a empresa no
mercado, atuando decisivamente para erradicar, senão minimizar a morte das microempresas nos
seus primeiros anos de vida.
Um programa de incubadoras de empresas, normalmente, coloca à disposição dos novos
empreendimentos a instalação física, ou seja, o endereço do novo empreendimento, além de uma
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
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série de facilidades de escritório, tais como rede Intranet com acesso a Internet, telecomunicação,
secretarias, etc.
Para os empreendimentos tecnológicos, também são oferecidas as possibilidades de uso de
laboratórios, oficina de protótipos e toda a orientação tecnológica necessária para o
desenvolvimento da ideia inovadora que chegará ao mercado.
As Incubadoras Tecnológicas Univap e Univap Revap tem como entidade gestora a Fundação
Valeparaibana de Ensino/Univap e contam com o apoio dos parceiros: SEBRAE-SJC, Prefeitura
Municipal de São José dos Campos, Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – CIESP-SJC e
Petrobras/Revap.
Incubadora Tecnológica Univap
A Incubadora Tecnológica Univap está em atividade desde março de 1997, quando abrigou a 1ª
empresa residente. É um núcleo que oferece espaço físico, consultorias e treinamentos
especializados para a capacitação gerencial dos empreendedores, orientação mercadológica e
outros serviços de apoio para que as microempresas de base tecnológica encontrem um ambiente
propício para atingir seus objetivos empresariais.
Localiza-se dentro do Campus da Univap, no bairro Urbanova, em São José dos Campos - SP,
ocupando um prédio de cerca de 600m², com 10 módulos reservados à incubação de empresas,
banheiros, sala de reuniões e administração, copa e um pequeno almoxarifado.
Coordenação: Antonio de Souza Teixeira Júnior.
Gerente: Orlando Eugenio de Carvalho
Site: www.incubadoraunivap.com.br
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Empresas incubadas em 2012
Empresa
GEN SYSTEMS Desenvolvimento
de Software
TERRA NOVA
Tecnologias
VTX Des.
Tecnologia e
Comércio de Equip.
Eletromecânicos
Ltda
TURBOTRONIC
Equipamentos
Eletromecânicos
Ltda.
Incubada
em:
Área de Atuação
Área
Ocupada
(m²)
A empresa oferece serviço especializado no
desenvolvimento de software aplicado ao
gerenciamento de informações, englobando todo
processo do projeto, desde o levantamento de
Fev/2007 30 m2
requisitos,
especificação,
arquitetura
e
implementação até a implantação do software de
acordo com o modelo de processo adotado no
desenvolvimento.
Engenharia
Civil.
Desenho
industrial,
desenvolvimento e comercialização de produtos Abril/2011 23 m2
para a construção civil.
Engenharia Mecânica. Projeto e desenvolvimento de
Julho/2011 23 m2
máquinas e equipamentos termomecânicos
Engenharia Eletromecânica. Desenvolvimento e
Julho/2011 30 m2
comercialização de produtos eletromecânicos.
Engenharia Eletromecânica. Desenvolvimento de
projetos por meio de uso gráfico computacional.
TURBOMACHINE
Engenharia Mecânica. Fabricação e comercialização
Veículos e Motores de máquinas, equipamentos e componentes
Ltda
mecânicos aeronáuticos
MONTELO Pesquisa Tecnologia da Informação. Desenvolvimento de
e Desenvolvimento sistemas sob encomenda para gestão e otimização
Ltda.
de processos de manufatura, logística e negócios.
Engenharia de Materiais. Desenvolvimento de fibra
MULTIVÁCUO
de carbono
KOLTY Engenharia
Julho/2011 23m2
Ago/2011
30m2
Jan/2012
30 m2
Abr/2012
23 m2
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
74
Empresas graduadas 2012:
Empresa
Área de Atuação
KOLTY
MULTIVÁCUO
Engenharia
Tecnologia
Incubada
em:
15/07/2011
02/04/2012
Graduada
em:
29/02/2012
30/12/2012
PARCERIAS INCUBADORAS (em 2012):
Incubadora Univap
Coordenação: Orlando Eugenio de Carvalho (Gerente da Incubadora Tecnológica Univap) e Prof.
Antonio de Souza Teixeira Júnior (Gestor de Convênio)
Centro de Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista
 Repasse de recursos financeiros por meio de convênio firmado com a FVE em 30/08/2012
com duração de um 01 (um), para cobrir despesas operacionais da incubadora.
Prefeitura Municipal de São José dos Campos
 Conjugar esforços com o propósito de desenvolver o Projeto "Sustentação das atividades de
apoio e fomento às empresas residentes na Incubadora Tecnológica Univap".
Faturamento das empresas incubadas em 2012: R$ 1.982.575,00
Postos de trabalho: 22
Taxa de ocupação de espaço paga pelas empresas incubadas – 2012: R$ 26.375,00
OBS: este recurso é empregado exclusivamente para cobrir despesas de custeio da operação da
incubadora, não cobertas pelo convênio com o CECOMPI.
Incubadora tecnológica Univap Revap
Relatório das principais atividades e indicadores de 2012
A Incubadora Tecnológica Univap Revap completou o período de mudança do novo espaço físico
ampliado e preparado para receber novos projetos. O novo espaço físico exige algumas adaptações
que serão executadas e poderá abrigar até 23 projetos simultâneos de incubação. A incubadora está
em processo contínuo de aproximação com Universidades e o mercado com o objetivo de captação
de novos projetos inovadores.
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
75
Projetos apoiados durante o ano de 2012
Projetos pré-residentes
Status
Nome
Email
1
2
3
4
5
6
7
8
Pré-residentes
Pré-residentes
Pré-residentes
Pré-residentes
Pré-residentes
Pré-residentes
Pré-residentes
Pré-residentes
Davi Yussef Aza
Jordano Egon Santos Silva
Lucas Barbosa Silvestre
Mariana Vieira Lima
Rubens Simões de Araujo Filho
Cesar Latsch
Marcelo Petry Rodrigues
Flávio Marques Lucena
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
9
Pré-residentes
Matheus Chaves Rodrigues
[email protected]
10
Pré-residentes
Sérgio Luciano de Araújo Júnior
[email protected]
Projetos residentes
Nome
Empresa
1
2
3
4
5
6
Cotec
Exons
GPRS
GR Solutions
Keeple
Omegaplasma
Samanta Rafaela de Omena Loske
Marcio Cesar
Willian Gonçalves da Costa
Uelder Martins da Silva
Raphael Guerreiro da Fonseca
Jorge Isuani Nasser
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Projetos graduados em 2012
Nome
Empresa
1
2
3
4
5
6
7
8
Email
Arace Torres de Resfriamento
Asses. e Consul. Simionato
Canoas Eólica
Floresta Brasil
JR Soluções
Multivacuo
Natupur Poliuretanos
Natural Fibras
Ricardo Navarro
Glauco Venicius Simionato
Egberto Rodrigues Neves
Marilene Masquita Silva
Gilson Silva Junior
Alessandra Pereira da Silva
Antonio Celso Savoia
Kleber Newton Montezano
Email
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Movimentações financeiras do projeto em 2012
Faturamento das empresas residentes (consolidado)
Postos de trabalho gerados pelas empresas residentes
Aporte da Prefeitura SJC para o Convenio Cecompi/ FVE
R$ 1.936.080,00
37
R$ 108.406,32
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76
Fluxo financeiro Banco Brasil c/c 15.022-3
Crédito
Débito
Saldo em 31/12/11
Saldo
4.807,40
Taxas de administração recebidas
29.400,00
-
Sub Total
34.207,40
Despesas realizadas
-
Saldo em 31/12/12
24.655,39
9.552,01
No decorrer do ano de 2012, foram atendidas 69 propostas de novos projetos, 15 destes
avançaram para um Plano de Negócio resultando na aprovação de 06 novos projetos (3
residentes, 1 pré-residente e 2 desistentes) aprovados pelo Conselho Gestor. Portanto, foram
aprovados 6 projetos para a residência (1 pré- residente e 2 desistentes) e graduados 8
projetos em 2012.
De acordo com os números apresentados, foram realizadas várias ações e esforços com o
objetivo de ampliar o número de empresas residentes, no entanto concomitantemente
ocorreram neste período dois movimentos antagônicos que elevaram o grau de dificuldades
para atingir a capacidade máxima de ocupação da incubadora:
Aliado a este fato, dispõe-se de escassos recursos para a realização de ações de marketing
mais robustas que pudessem reverter este quadro.
As ações de marketing realizadas se resumiram nas apresentações do gerente da incubadora
nas Escolas e Universidades locais e nas participações de eventos educacionais/empresariais
com potencial de geração de novos projetos/empreendedores.
NIT-Univap:
O Núcleo de Inovação Tecnológica Univap (NIT)
A escala e o escopo da proteção por meio de patentes e registros de PI cresceram
significativamente nos últimos anos. As empresas têm utilizado os Direitos de Propriedade
Intelectual para dificultar a entrada de concorrentes, criar oportunidades de licenciamento e
proteger-se contra eventuais litígios com terceiros. Os instrumentos de proteção da PI tornam-se,
assim, não somente um registro, mas um mecanismo de gestão estratégica de ativos intangíveis
para a apropriação de resultados econômicos.
O NIT Mantiqueira, consórcio de NITs de organizações de C&T no qual participa o Parque
Tecnológico Univap, foi criado em agosto de 2010, com base na Lei de Inovação nº 10.973/2004 e
demais leis e normas que dispõem sobre proteção de Propriedade Intelectual. Trata-se de uma
resposta ao Plano de Ação - Ciência Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
2007/2010 instituído pelo Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT. O objetivo do NIT Mantiqueira
é estruturar os Núcleos de Inovação Tecnológica de entidades no Estado de São Paulo e sul de
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77
Minas Gerais, com a finalidade de fortalecer, capacitar e desenvolver as competências previstas na
Lei de Inovação. A proposta é integrar os atores do Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e
Inovação, disseminar a cultura de proteção às criações intelectuais e de transferência de tecnologia
para o setor empresarial, difundindo as boas práticas da gestão de políticas de inovação. O papel
do NIT Mantiqueira junto à cada uma das instituições parceiras é:
- Elaborar e zelar pela manutenção de políticas institucionais de proteção às inovações;
- Promover o estímulo a adequada proteção das inovações geradas nessas instituições;
- Promover a integração dessas instituições com o setor empresarial;
- Promover a adequada proteção das invenções e sua transferência para o setor
empresarial.
Participam do NIT Mantiqueira os NITs das seguintes instituições:
- Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI;
- Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE;
- Laboratório Nacional de Astrofísica - LNA;
- Associação Brasileira de Luz Sincrotron - ABTLuS;
- Centro de Tecnologia Wernher von Braun;
- Fundação Valeparaibana de Ensino - Universidade do Vale do Paraíba (FVE-Univap).
Incentivo à Inovação:
Workshop de Inauguração do NIT - 20/04/2011
Workshop Inovação na Prática - 05/06/2012.
Desenvolvimento de Software de Logística sob demanda em parceria com empresa.
Curso Interno de PI – Módulo 1: Conceitos gerais em patentes.
Eventos Estruturados: Semana do Protótipo
Ferramenta Estruturada: TV Univap, TV Tecnológica.
Políticas e procedimentos desenvolvidos:
Política de Propriedade Intelectual para FVE-Univap
Procedimento para Defesa Fechada de Tese, Dissertações e Trabalhos de Conclusão de Curso.
Desenvolvimento de Procedimentos Internos de Trabalho do NIT-Univap.
Elaboração de documentos legais; Termos de Cessão de Inventor, Termos de Sigilo, etc.
Sugestão de mecanismo formal para recebimento de pesquisadores visitantes na Univap.
Participação em Cursos e Workshops de PI e Inovação:
- Cursos de capacitação em Propriedade Industrial ministrados pelo INPI via Rede
Mantiqueira.
- Cursos de Transferência de Tecnologia ministrados pela LES Brasil via Rede Mantiqueira.
- Rede de Relacionamento: Participação em eventos de entidades como; CIETEC, ABIMO,
FINEP, FAPESP, MCTi, dentre outras.
Recursos Financeiros Empregados:
- Recursos para Bolsa e aparato de trabalho via Rede Mantiqueira.
Metas e desafios para 2013:
- Adequar atividades do NIT-Univap aos objetivos estratégicos da FVE
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
78
- Expansão e treinamento de equipe.
- Auxiliar na instituição de um mecanismo formal para recebimento de pesquisadores
visitantes na Univap.
- Aumentar número de Patentes e Softwares protegidos.
- Elaborar cursos internos de Propriedade Industrial e incentivos para produção de novas
inovações.
Projeto Rede Mantiqueira de Inovação:
Vigência 16/06/2010 – 15/12/2013
Convênio FINEP: 0110027900.
Início das Atividades: 06/2010 Instituição do NIT na FVE/Univap: 08/02/2011 ref. Portaria conjunta
N.01/PR/2011.
Incentivo à Inovação:
Workshop de Inauguração do NIT - 20/04/2011
Workshop Inovação na Prática - 05/06/2012.
Desenvolvimento de Software de Logística sob demanda em parceria com empresa.
Curso Interno de PI – Módulo 1: Conceitos gerais em patentes.
Eventos Estruturados: Semana do Protótipo
Ferramenta Estruturada: TV Univap, TV Tecnológica.
Políticas e procedimentos desenvolvidos:
Política de Propriedade Intelectual para FVE-Univap
Procedimento para Defesa Fechada de Tese, Dissertações e Trabalhos de Conclusão de Curso.
Desenvolvimento de Procedimentos Internos de Trabalho do NIT-Univap.
Elaboração de documentos legais; Termos de Cessão de Inventor, Termos de Sigilo, etc.
Sugestão de mecanismo formal para recebimento de pesquisadores visitantes na Univap.
Participação em Cursos e Workshops de PI e Inovação:
- Cursos de capacitação em Propriedade Industrial ministrados pelo INPI via Rede
Mantiqueira.
- Cursos de Transferência de Tecnologia ministrados pela LES Brasil via Rede Mantiqueira.
- Rede de Relacionamento: Participação em eventos de entidades como; CIETEC, ABIMO,
FINEP, FAPESP, MCTi, dentre outras.
Recursos Financeiros Empregados:
- Recursos para Bolsa e aparato de trabalho via Rede Mantiqueira.
Metas e desafios para 2013:
- Adequar atividades do NIT-Univap aos objetivos estratégicos da FVE
- Expansão e treinamento de equipe.
- Auxiliar na instituição de um mecanismo formal para recebimento de pesquisadores
visitantes na Univap.
- Aumentar número de Patentes e Softwares protegidos.
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79
- Elaborar cursos internos de Propriedade Industrial e incentivos para produção de novas
inovações.
CONVÊNIOS PARA INCLUSÃO SOCIAL
Dentro da responsabilidade social da instituição o apoio ao aluno através de desconto da anuidade
e oportunidade de estágio remunerado tem se dado também através da interação com empresas.
As tabelas abaixo mostram as empresas que participaram de convênio de cooperação para
desconto de mensalidades escolares e o número de estagiários em empresas conveniadas com a
Univap em 2012.
Empresas beneficiadas pelo convênio de cooperação para concessão de desconto no valor da
anuidade/parcelas de cursos em 2012:
ACISJC
Associação Comercial e Industrial de SJC
ACONVAP
Assoc. Construtoras do Vale do Paraíba
CIESP
Centro das Indústrias do Est. De São Paulo
CNA
Consultoria em Novas Aplicações Ltda
FIBRIA
Fibria Celulose S.A.
GEÔMETRA
Geômetra
IMC SASTE
Construções Serviços e Comércio Ltda
MD
Ministério da Defesa - Confenen
ORBISAT
Indústria e Aerolevantamento S/A
PROXION
Soluções Comércio e Serviços Ltda.
SÉRGIOPORTO
Sérgio Porto Engenharia
SINDPOLF
Sind.Serv.Púb.Civis.Fed.Deptº PF-Est.SP
SIND_SAÚDE
Sind.Empr.Estab.Serv.Saúde.SJC.Região
TECNOGEO
Tec.Textos Imagens Digitais Ltda-ME
PERFORMANCE Total Performance-Ind.Cosméticos Ltda
EMBRAER S.A.
Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A.
PLANEVALE
Planevale Planejamento e Consultoria Ltda
PERSONAL
Serviços de Digitação e Informática Ltda
FUNCIONAL
Consultoria em Recursos Humanos Ltda
BBN DESENHO Técn.Arquitetôn e Design Com.El.Eng
SINDICATO Trab. Ind. Papel,Papelão,Celulose ...
SEINCO
Serv. Industriais e Comércio Ltda
NIPO-BRASILEIRA As.Cult e Desp Nipo-Bras de Jacareí
Hospital PIO XII Obra de Ação Social Hospital PIO XII
Sind Trab T Rod Sind Trab Transp Rodov em anexo Vparai
CUNZOLO
Máquinas e Equipamentos Ltda
Até o ano de 2012 mais de 1.289 empresas conveniadas com a Univap ofereceram estágios a alunos
dos vários cursos de graduação da Univap. Apresenta-se abaixo o número de alunos.
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
80
Alunos/Estagiários em Empresas Conveniadas com a Univap no ano de 2012.
Nº de Estagiários
Faculdade
Curso
Administração
FCSAC
FD
Ciência da Computação
Ciências Contábeis
Jornalismo
Moda
Publicidade e Propaganda
Rádio e TV
Direito
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia Aeronáutica
Engenharia Ambiental
Engenharia Biomédica
Engenharia Civil
Engenharia de Alimentos
FEAU
Engenharia de Computação
Engenharia de Materiais
Engenharia Química
Engenharia
Elétrica/Eletrônica
Gestão Ambiental
Artes Visuais
Ciências Biológicas
Educação Física
Geografia
FEA
História
Matemática
Pedagogia
Química
Biomedicina
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
FCS
Gastronomia
Nutrição
Odontologia
Serviço Social
Terapia Ocupacional
Total de Estagiários em 2012
SJC
60
Jacareí
C. Jordão
9
Nº Total
por
Faculadade
0
3
38
2
18
22
184
51
13
37
4
191
3
22
12
27
13
4
3
4
57
2
16
2
27
152
184
56
2
442
7
1
19
10
154
3
10
11
3
13
3
6
14
1
47
1
99
1.031
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
81
Faculdade de Direito - Núcleo de Prática Jurídica “Prof. Tito Roberto Liberato” – Campus Centro
Finalidade, Atendimento e Funcionamento.
O Núcleo de Prática Jurídica Prof. Tito Roberto Liberato tem por finalidade propiciar estágio aos
alunos que se encontram cursando do 7º ao 10º período do Curso de Direito, sob a coordenação de
um responsável e de orientadores, advogados inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil há mais
de 05 (cinco) anos. A coordenação e orientação dos estagiários são feitas desde o atendimento
inicial dos clientes, confecção de petições e recursos, propositura de ações judiciais,
acompanhamento de processos e audiências.
O atendimento é feito às pessoas carentes que percebam até dois salários mínimos.
O Núcleo de Prática Jurídica em colaboração com o Poder Judiciário, está atendendo os reclamantes
do Juizado Especial Cível, orientando a confecção das peças reclamatórias e participação nas
audiências como conciliadores.
O Núcleo de Prática Jurídica tem seu funcionamento, diariamente, de segunda a sexta-feira, no
horário das 8h às 12h e 13h30min às 17h30min, sábados das 8h às 12.
Atendimentos Realizados em 2011 e 2012
Meses
Nº de Casos
Novos
2011
Nº de Retornos
2012
2011
Total
2012
2011
2012
Fevereiro
20
40
235
150
255
190
Março
71
76
379
256
450
346
Abril
51
72
268
368
319
440
Maio
54
78
361
255
415
333
Junho
35
76
389
357
424
433
-
-
159
-
159
Agosto
31
64
367
285
398
349
Setembro
54
76
359
334
413
410
Outubro
Julho
15
49
264
267
279
316
Novembro
2
41
296
285
298
326
Dezembro
333
572
69
3.146
69
2.557 3.479
3.143
Total
Os casos “novos” referem-se a: ações cíveis, criminais, família, trabalhistas e consultas. Os casos
“retorno” referem-se aos clientes que tiveram seu atendimento inicial e retornam para entrega de
documentos, informações, audiências etc.
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
82
Atendimento de Casos Novos em 2012
Ano
2011
Cível/Família
259
Consultas
74
Total
333
2012
586
174
760
Atendimentos Referentes ao Juizado Especial Cível Realizados
Atendimentos
Em 2011
Em 2012
2.553
4.440
Audiências Realizadas Quadro Demonstrativo das audiências cíveis, família e trabalhistas realizadas em:.
Ano
Cíveis/Família
Audiências
Trabalhistas
Total
2011
140
5
145
2012
192
5
197
Faculdade de Ciências da Saúde - Centro de Práticas Supervisionadas - CPS - Unidade Urbanova
Finalidade, Atendimento e Funcionamento
O Centro de Práticas Supervisionadas (CPS) tem por finalidade propiciar campo de estágio para os
alunos dos cursos de graduação da Faculdade de Ciências da Saúde propiciando: oportunidade de
desenvolvimento de estudos nas áreas de formação, estimulo a discussão de projetos de pesquisa
e ensino que visem a promoção da saúde, a socialização, o desenvolvimento de trabalhos de
reabilitação, controle e tratamento da disfunção ocupacional e a promoção de educação
continuada e práticas de prevenção.
O atendimento é feito a pessoas de qualquer faixa etária; que apresentem queixas de dificuldade de
realização de atividades de autocuidado e da vida cotidiana, atividades de lazer e/ou profissionais e
transtornos do aprendizado, causados por deficiências orgânicas congênitas ou adquiridas, causas
psicológicas e o/ou sociais; pessoas que possam se beneficiar de tratamento ambulatorial e
domiciliar; pessoas de baixa renda que não tenham outras oportunidades de tratamento;
funcionários da Univap e seus dependentes.
O CPS está localizado no campus Urbanova, e funciona diariamente, de segunda a sexta-feira, das
8h às 13h e das 17h30 às 21h30.
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
83
Atendimentos CPS*
Mês
2011
2012
Fevereiro
438
395
Março
813
986
Abril
639
680
Maio
942
1136
Junho
501
496
Julho
18
Agosto
709
1129
Setembro
867
956
Outubro
628
1007
Novembro
709
833
Dezembro
113
Total
6.377
7618
* Atendimentos nas áreas de: Enfermagem, Fisioterapia, Terapia
Ocupacional, Nutrição, Farmácia e Biomedicina.
Clínica Odontológica
Procedimentos e Atendimentos nos anos de 2011 e 2012
Total de Procedimentos
Radiologia
Profilaxia
Dentística
Odontopediatria
Ortodontia
Periodontia
Endodontia
Cirurgia
Prótese
Prótese buco
Total de Atendimentos
Total de Procedimentos
2011
2.794
1.059
971
106
502
433
516
165
696
477
4.404
7.719
2012
2767
1909
1079
207
460
444
516
253
808
432
4984
8874
Próteses Confeccionadas/Procedimentos/Total Geral
Ano
2008
2009
2010
Ocular
92
100
112
Facial
1
2
3
Nasal
1
2
2
Auricular
2
1
2
Oculopalpebral
2
1
1
Obturadora Palatina
42
45
51
Total
40
39
53
Removível
35
30
45
Total
215
220
269
2011
52
1
1
2
1
14
16
10
97
2012
62
1
2
2
3
30
22
20
142
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
84
3.3 Relações da IES com a sociedade: inclusão social
A responsabilidade social do Sistema FVE-Univap de Educação é considerada relevante na sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social do município e
região.
Resumo das ações e medidas assistenciais realizadas em 2012, 2011 e 2010.
As gratuidades/2012, aplicadas através Bolsas de Estudo e de Ações Assistenciais na área da
Educação, atingiram o valor total de R$ 26.878 milhões e, encontram-se quantificadas, conforme os
quadros, a seguir:
Bolsas de estudo
Universalização do atendimento escolar, melhoria da qualidade de ensino, formação para o
trabalho e promoção humanística científica e tecnológica do país.
Recursos Aplicados:
Ano
2010
2011
2012
R$ (anual)
11.366 milhões
12.085 milhões
12.959 milhões
Auditoria Independente
PricewaterhouseCoopers
PricewaterhouseCoopers
Delloite
Demonstração das Bolsas de Estudo (em milhões de Reais)
2010
2011
2012
Bolsistas Custo R$
Bolsistas
Custo R$ Bolsistas
Custo R$
PROUNI
822
6.085
914
7.005
922
7.207
Educação Superior
FVE/Univap*
1.267
4.848
904
4.351
876
4.574
Educação Básica
FVE
263
433
241
729
317
1.178
Total
2.352
11.366
2.059
12.085
2.115
12.959
Engloba as bolsas dos programas: Escola da família, Fadenp, Semear talentos, São José universitário, Iniciação
Científica, Pós-graduação stricto-sensu, Convênio Prefeitura Campos do Jordão.
Nível
Tipo de Bolsa
Ações assistenciais na área de educação
Universalização do atendimento escolar, melhoria da qualidade de ensino, formação para o
trabalho e erradicação do analfabetismo.
Recursos Aplicados:
R$ (anual)
Ano
2010
2011
2012
11.727 milhões
13.613 milhões
13.919 milhões
Auditoria Independente
PricewaterhouseCoopers
PricewaterhouseCoopers
Delloite
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
85
2010
2011
2012
Valor R$
Valor R$
Nº de
Valor
Nº de
Nº de
(em
(em
Beneficiários Beneficiários Beneficiários
Beneficiários
milhões)
milhões)
Programas de Gestão de Centros Poliesportivos e Unidades Associadas e de Centros de Educação Infantil
Centros Poliesportivos e
25.500
5.631
33.000
6.782
30.000
7.507
Unidades Associadas
Centro de Ed. Infantil
838
2.550
838
2.731
838
2.861
Campo dos Alemães
Centro de Ed. Infantil
400
1.682
400
1.760
402
1.929
Jardim Telespark
Sub-Total de Programas
26.738
9.863
34.238
11.273
31.240
12.297
de Gestão
Outros Programas
Apoio Institucional ao
06
66
116
aluno bolsista
Programa Alfabetização e
20
10
10
Letramento
Colégio Univap -34
66
Urbanova
Centros Móveis de
590
960
420
Atendimento
Escola de Educação
63
58
50
Infantil Univap/Lions
Programa Idoso Faculdade da Terceira
416
519
466
Idade
Programa de Formação
863
4.635
582
Profissional
Programa Aprender
67
72
52
Fazendo
Sub-Total de Outros
6.052
1.864
2.577
2.340
1.762
1.622
Programas
Total de Ações
32.790
11.727
36.815
13.613
33.002
13.919
Assistenciais
Ações Assistenciais na
Área de Educação
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86
Descrição das ações e medidas assistenciais realizadas pelo sistema FVE/Univap de educação em
2012.
Bolsas de estudo
Universalização do atendimento escolar, melhoria da qualidade de ensino, formação para o
trabalho e promoção humanística científica e tecnológica do país.
Bolsa de estudo PROUNI
O Sistema FVE/Univap de Educação aderiu ao Programa Universidade para Todos – PROUNI em
2004, com início em 2005, quando do seu lançamento pelo Governo Federal e mantém ativo o
programa referido, na forma da legislação.
Ano
2010
2011
2012
Número de Bolsistas
822
914
922
Bolsista integral ingressante, por Campus
Ingresso em 2010
Campus Aquarius
Campus Centro
Campus Urbanova SJC
Campus Urbanova Jacareí
Campus Villa Branca
Total
I
Ingresso em 2011
Campus Aquarius
Campus Centro
Campus Urbanova SJC
Campus Urbanova Jacareí
Campus Villa Branca
Total
I
Ingresso em 2012
Campus Aquarius
Campus Platanus
Campus São José dos Campos (sede)
Campus Villa Branca
Total
U
28
28
85
32
10
183
S
26
24
71
28
6
155
U
14
8
19
20
120
181
I
S
12
8
18
19
92
149
U
7
13
80
4
104
E
1
2
8
3
3
17
1
2
6
1
1
11
E
0
0
0
1
14
15
S
6
12
58
4
80
2
0
1
0
14
17
E
0
1
16
0
17
1
0
6
0
7
Legenda: I= Bolsista ingressante / U = Bolsa em utilização
S= Bolsa suspensa / E = Bolsa Encerrada
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87
Bolsa de estudo – Institucional – ensino superior
Programa de concessão de bolsas pela FVE, com recursos próprios.
Ano
Número de Bolsistas *
2010
1.267
2011
904
2012
876
*Inclui todos os tipos de bolsa concedidos,exceto PROUNI.
Em 2012 a IES concedeu 876 Bolsas de Estudo, sendo 515 para alunos da Graduação e as demais
(361) distribuidas nos Pragramas conforme descritos abaixo:
Bolsa de estudo – Escola da Família
Convênio entre a FVE e o Governo do Estado de São Paulo. Encerrado em 2011.
Em 2012 foi contabilizado valor remanescente.
Ano
2010
2011
2012
Número de Bolsistas
305
271
83
Bolsa de Estudo - São José Universitário
Convênio FVE X Prefeitura Municipal de São José dos Campos, “tem como objeto a conjugação de
esforços entre o MUNICÍPIO e a CONVENENTE para oferecer à população bolsas de estudo anuais
nos cursos de nível superior da CONVENENTE visando dar oportunidades de formação superior a
pessoas sem condições de arcar com os custos de tais cursos”. São integrais, correspondendo a
100% do valor das parcelas da anuidade.
Ano
2010
2011
2012
Número de Bolsistas
186
122
81
Bolsa de Estudo - Atleta de alto rendimento – FADENP
Convênio FVE X Prefeitura Municipal de São José dos Campos.
Ano
Número de Bolsistas
2010
48
2011
52
2012
72
Portaria nº 14/P/2010, de 19/03/2010.
Bolsa de Estudo – Convênio com a Prefeitura de Campos do Jordão
Convênio FVE X Prefeitura Municipal de Campos do Jordão, para alunos do curso de Pedagogia,
iniciado em 2012.
Ano
2012
Número de Bolsistas
26
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88
Bolsa Institucional de Iniciação Científica
Dentro da política do Governo Federal para Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento
Nacional, o Sistema FVE/Univap de Educação destina as referidas bolsas remuneradas a estudantes
de Graduação e Educação Básica, em consonância com o Plano Nacional de Educação (art. 214 da
CRFB, Lei nº 12.101/2009 e Decreto nº 7.237/2010).
Ano
Número de Bolsistas
2010
1
2011
2
2012
9
Portaria nº 41/P/2010, de 15/10/2010.
Bolsa Institucional pós- graduação stricto sensu
Bolsas de pós-graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado), disponibilizadas aos programas
aprovados pelo MEC/CAPES, concedidas através de Portaria, devido à importância da formação de
recursos humanos em Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento para o país.
Cursos
Doutorado em Física e Astronomia
Mestrado em Física e Astronomia
Doutorado em Engenharia Biomédica
Mestrado em Engenharia Biomédica
Mestrado em Ciências Biológicas
Mestrado em Processamento de Materiais e Catálise
Mestrado em Planejamento Urbano e Regional
Mestrado em Bioengenharia
Total
Bolsistas 2010
3
11
1
9
2
26
Bolsistas 2011
6
14
3
7
13
6
2
51
Bolsistas 2012
12
15
10
14
20
11
4
4
90
Os dados mostram que há um total de 1986 bolsas de graduação sendo que dessas, 876 são
institucionais. No nível de pós-graduação, a Univap ofereceu 90 bolsas.
Ações Assistenciais na Área de Educação
A Univap tem desenvolvido ações relacionadas à universalização do atendimento escolar, melhoria
da qualidade de ensino, formação para o trabalho e erradicação do analfabetismo.
Complementarmente, para cumprimento das proporções previstas na legislação (inciso III, §1º do
art. 13 da Lei 12.101/2009) a FVE realizou ações assistenciais e programas de apoio a alunos
bolsistas, conforme apresentado a seguir.
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89
Gestão de Centros Poliesportivos e Unidades Associadas
Recursos Aplicados:
2010
2011
2012
5.631 milhões
6.782 milhões
7.507 milhões
Em 2012, a auditoria independente foi feita pela Delloite
Auditoria Independente
PricewaterhouseCoopers*
A Fundação Valeparaibana de Ensino - FVE mantém Convênio com a Prefeitura Municipal de São
José dos Campos – Secretaria de Esportes e Lazer visando a operacionalização de 4 (quatro) Centros
Poliesportivos do Município e mais 51 (cinquenta e uma) Unidades Associadas, localizadas em zonas
especiais de interesse social (maior vulnerabilidade), para a população de baixa renda, de todas as
faixas etárias, contribuindo com a proteção à família, à infância, à adolescência e à velhice (CF e Lei
8.742/93). A educação esportiva e o lazer educacional – desporto educacional de crianças e jovens
nos Centros Poliesportivos e Unidades Associadas do Município de São José dos Campos/SP –
Secretaria de Esportes e Lazer, são tratados como instrumentos de inclusão social. Por força do
convênio, a FVE está sujeita a contrapartidas.
Benefícios Sociais/Ano
Contratação de professores graduados pela Univap (Curso de
Educação Física)
Contratação de estagiários do Curso de Educação Física da Univap
Contratação de Auxiliares da Administração Escolar
Curso de Especialização (gratuito), em Gestão de Centros Esportivos,
para professores de Educação Física
2010
2011
2012
142
200
244
112
46
139
93
139
115
222
222
222
O Programa contou, ainda com 5 coordenadores, 4 psicólogos, 4 fisioterapeutas e 7 docentes
orientadores.
Os Centros Poliesportivos e as Unidades Associadas atenderam cerca de 30.000 pessoas
mensalmente, conforme gráfico de atendimento anual, abaixo:
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90
A Fundação Valeparaibana de Ensino mantém também Convênios/Contratos com a Prefeitura
Municipal de São José dos Campos/SP – Secretaria Municipal de Educação para a operacionalização
de dois Centros de Educação Infantil.– CEDIN. Os recursos aplicados são indicados abaixo:
Recursos Aplicados:
Descrição
2010
CEDIN Campo dos Alemães
2.550 milhões
CEDIN Telespark
1.682 milhões
 Em 2012, auditoria feita pela Delloite
2011
2.731 milhões
1.760 milhões
2012
2.861 milhões
1.929milhões
Auditoria Independente
PricewaterhouseCoopers *
PricewaterhouseCoopers *
CEDIN Campo dos Alemães
Benefícios Sociais/Ano
Contratação de professores graduados pela Univap
Contratação de estagiários da Univap
Contratação de Auxiliares da Administração Escolar
Crianças atendidas/ano, de 4 meses a 5 anos de idade
Atendimento odontológico gratuito em Centros Móveis de
Educação no local do CEDIN para crianças
2010
33
122
24
838
2011
33
122
26
838
2012
33
122
26
838
300
562
230
O Centro de Educação Infantil do Campo dos Alemães é resultante de uma parceria da Prefeitura
Municipal de São José dos Campos através da Secretaria de Educação e Fundação Valeparaibana de
Ensino (FVE)-Universidade do Vale do Paraíba (Univap). Essa parceria começou em julho de 2008 e
oferece 838 vagas para crianças, por ano letivo.
Em 2012, as 838 vagas desta escola foram ocupadas por crianças de zero a 5 anos de idade em
período integral, sendo a maioria delas dos bairros Campo dos Alemães, Conjunto D. Pedro I e II e
Conjunto Emha na cidade de São José dos Campos, SP. Essas crianças estão distribuídas em 32
classes.
A seleção dos alunos é realizada por inscrição e os critérios para a classificação dos inscritos são a
renda familiar per capita, procurando-se atender, preferencialmente, os filhos da mãetrabalhadora.
A escola tem apenas 30 dias de férias anuais para os alunos, no mês de janeiro. Entretanto, é
oferecido neste mesmo mês creche-plantão para as mães que necessitem, mediante inscrição feita
no mês de novembro.
Uma grande parte das mães dos alunos trabalha no mercado informal: vendas de artesanato,
salgadinhos e bombons caseiros, comércio de sucatas, serviço diarista de faxina, etc. Outras mães
trabalham como empregadas domésticas mensalistas em casas de famílias, em cozinhas de
restaurantes, em fábricas e em telemarketing.
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91
O horário de funcionamento da escola é das 7h às 17h, de segunda a sexta-feira, durante os meses
de fevereiro até dezembro. Das 17h às 18h, há um plantão de três profissionais, para aguardar os
pais quando estes se atrasam para retirar seus filhos da escola por motivos de força maior.
São fornecidas cinco refeições por dia para cada aluno: café da manhã; fruta; almoço; leite ou
mamadeira da tarde e jantar.
O serviço de lavanderia e limpeza do prédio escolar é feito por 12 funcionárias contratadas como
auxiliares de administração escolar.
O serviço de cozinha e lactário é feito por 6 funcionários contratados como auxiliares de
administração escolar e 8 educadores oriundos do curso de Gastronomia da Univap.
Quatro funcionários contratados como auxiliares de administração escolar, dão suporte durante às
5 refeições diárias dos bebês e demais cuidados com eles como banhos, trocas de fraldas,
atividades nos solários, etc.
Uma professora é contratada pela FVE-Univap para atuar na Secretaria da escola junto com 2
auxiliares de administração escolar e 8 educadores, que atuam sob a supervisão da orientadora
pedagógica geral e vice-orientadora pedagógica geral da escola.
A FVE-Univap concebeu o Projeto Pedagógico que é desenvolvido por 32 professores já licenciados
contratados pela FVE, que atuam em classes no período da manhã das 7h às 12h, e contam com o
auxílio de 122 educadores, com bolsas de estudos e auxílio-transporte, provenientes de seus cursos
de Licenciatura, Comunicação Social e da Saúde.
Alguns projetos são desenvolvidos junto às crianças, no período da tarde, e contam com a
participação de educadores provenientes dos cursos acima citados da Univap.
A equipe de educadores atua sob a supervisão das duas orientadoras pedagógicas, alocadas pela
Secretaria de Educação Municipal, que também envia para a escola cerca de 35 estagiárias oriundas
de cursos de Pedagogia.
Uma das orientadoras pedagógicas supervisiona as 13 classes de berçários da escola, e a outra,
supervisiona as 19 classes de infantis.
A orientadora pedagógica geral, Pedagoga e Mestre em Psicologia da Educação e a vice-orientadora
pedagógica geral, Pedagoga Especialista em Educação são oriundas da FVE-Univap, que também
cede parte dos equipamentos e compra todos os materiais pedagógicos, de higiene e vale
transporte, e efetua, ainda, o pagamento de 26 auxiliares de administração escolar contratados
para os serviços de limpeza, portaria e cozinha, além do pagamento dos 33 professores acima
citados.
A ação educativa planejada pela Univap em parceria com a Secretaria de Educação Municipal para a
Escola de Educação Infantil Campo dos Alemães oferece Atividades Pedagógicas Planejadas de:
Linguagem Oral e Escrita; Matemática; Natureza e Sociedade; Artes e Movimento, através das quais
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92
os alunos têm possibilidades de desenvolver seu potencial sóciocognitivo-afetivo, sendo o ensinoaprendizagem fundamentado pelo método lúdico.
A Recreação e o Lazer Dirigido ao Ar Livre são estruturados com o objetivo de desenvolver a
inteligência do período sensório-motor ou pré-operacional das crianças de 4 meses a 5 anos de
idade atendidas pela Escola.
CEDIN Jardim Telespark
Benefícios Sociais/Ano
Contratação de professores graduados pela Univap
Contratação de estagiários da Univap
Contratação de Auxiliares da Administração Escolar
Crianças atendidas/ano, de 4 meses a 5 anos de idade
Atendimento odontológico gratuito em Centros Móveis de Educação
no local do CEDIN para crianças
Conta, ainda, com uma Coordenadora Geral e uma Assistente Social
2010
17
72
16
400
2011
17
78
18
400
2012
17
78
18
402
290
398
190
O CEDIN Maria Aparecida Barboza Pedroza localiza-se no bairro do Jardim Telespark, é fruto de um
convênio entre Secretaria Municipal de Educação de São José dos Campos e a Fundação
Valeparaibana de Ensino. A escola está inserida em um bairro de classe média baixa e os moradores
são, em sua maioria, migrantes de cidades mineiras. São atendidos, nessa unidade, também os
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93
alunos da zona rural próxima, que é bastante extensa. O perfil profissional dos pais dos alunos
matriculados varia entre trabalhadores da construção civil, do campo, do comércio, e de atividades
da economia informal. Em relação às mães em sua maioria trabalham como empregadas
domésticas.
O Convênio entre FVE/Univap e Município de São José dos Campos/Secretaria Municipal de
Educação de São José dos Campos tem como objetivo gerir o CEDIN Maria Aparecida Barboza
Pedroza, promovendo benefícios econômicos e sociais à Comunidade local com o acolhimento das
402 crianças para que seus genitores, especialmente as mães de baixa renda, possam ingressar e
manter-se no mercado de trabalho, como meio de colaborar ou mesmo de manter a subsistência
familiar. O compromisso assumido é de manter uma educação de qualidade, em tempo integral
para 402 crianças provenientes de famílias de classes populares, na faixa etária de 0 (zero) a 5 (seis)
anos, distribuídas conforme a demanda.
Resumo do Grupamento Geral dos Alunos em 2012
TOTAL DE ALUNOS
Berçário III
Infantil I 2
4 Meses a
10 meses
11 meses a
1 ano e
10 meses
1 ano e 11
meses a
2 anos e 10
meses
anos e 11
meses a 3
anos 10
meses
Alunos*
26
80
76
52
79
89
402
Classes*
1
4
3
2
3
4
17
Berçário I
Nível
Berçário II
Infantil II
Infantil III
3 anos e 11
4 anos e 11
meses a 4 anos meses a 5 anos
e 10 meses
10 meses
TOTAL
Procurou-se ao longo do ano letivo de 2012 desenvolver as atividades pautadas em objetivos que
valorizassem e incentivassem as crianças no desenvolvimento das várias formas de expressão
simbólica e artística, a imaginação criadora e a sensibilidade, contribuindo assim para um
desenvolvimento progressivo da autonomia. Procurou-se respeitar os limites e as regras do grupo,
propiciando desta forma, descobertas progressivas do corpo, de suas potencialidades e limites e
ainda desenvolver hábitos de cuidado com a saúde. Buscou-se ainda, atingir com elas os objetivos
gerais do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil que consideram que a prática da
Educação Infantil deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam uma imagem positiva de
si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção
de suas limitações.
Com as ações e atividades procurou-se estabelecer vínculos afetivos e de trocas na relação com
adultos e crianças, desta forma fortalecer a autoestima e ampliar gradativamente as possibilidades
de comunicação e interação social. Desta forma, as crianças ampliaram cada vez mais as relações
sociais, aprenderam aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais,
respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração.
Cuidou-se com especial atenção da alimentação oferecida, supervisionada por nutricionista,
seguindo cardápio apropriado às faixas etárias atendidas.
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Buscou-se orientar as famílias sobre assuntos pertinentes ao desenvolvimento e educação de seus
filhos, mantendo uma relação de parceria e responsabilidade mútua.
Outros Programas de Ações Assistenciais
Recursos Aplicados:
2010
1.864 milhões
2011
2012
Auditoria Independente
2.340 milhões
1.622 milhões
Pricewaterhousecoopers *
*Em 2012 auditoria feita pela Delloide
Apoio Institucional ao Aluno Bolsista
Ações Complementares para a Educação, na FVE, destinam-se a estudantes carentes do Ensino
Médio que estudam em regime de tempo integral e para alunos bolsistas do Ensino Fundamental
e/ou Superior, englobando os programas: Transporte Gratuito, Assistência Alimentação e outros.
Ano
2010
2011
2012
Número de Bolsistas
6
66
119
Programa Alfabetização e Letramento
O Programa Institucional Alfabetização/Letramento ultrapassa os limites do simples aprender a ler e
escrever, provocando mudanças na qualidade de vida, rompendo com a redução do aprendizado
tão somente à decodificação da linguagem. Assim, esta proposta direciona-se para uma ação
conjunta de redução das causas da pobreza através da alfabetização/profissionalização. Visa
contribuir com a erradicação do analfabetismo. Coordenado por Professores da Faculdade de
Educação e efetivado por alunos dos cursos da Faculdade de Educação.
Ano
2010
2011
2012
Número de Beneficiários
20
10
10
Colégio Univap – Campus Urbanova
Direcionado a alunos cujas famílias têm renda bruta per capita de até 1,5 salário mínimo. Os alunos
são selecionados por meio de Processo Seletivo sendo beneficiados com bolsa de estudos integral,
alimentação, uniforme, material didático e condução.
Em 2011, o Colégio Univap iniciou suas atividades com 34 alunos.
Ano
2011
2012
Número de Beneficiários
34
66
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
95
Centros Móveis de Atendimento
A FVE/Univap, por meio de dois Centros Móveis de Atendimento Odontológico, faz o tratamento
dentário das crianças dos CEDINs referidos nas alíneas anteriores. Por força do convênio, a FVE está
sujeita a contrapartidas, que serão incluídas nas Ações Assistenciais.
Em 2012 foram beneficiadas 420 crianças, com a realização de 2.180 procedimentos.
Ano
2010
2011
2012
Número de Beneficiários
590
960
420
Escola de Educação Infantil Univap-Lions
Em Convênio com o Lions Clube - Centro, de São José dos Campos, a FVE/Univap utiliza o imóvel de
propriedade do Lions, situado na Av. Francisco José Longo, nº 520, nesta cidade de São José dos
Campos, para fins educacionais. São atendidas crianças de três a seis anos, filhos de pais de baixa
renda, que trabalham no centro da cidade. A escola tem capacidade de atendimento para 70
(setenta) crianças.
Em 2012, a Escola contou com a Coordenação de uma Professora Mestre do sistema de Educação
FVE/Univap e com a colaboração de quatro estagiários da Faculdade de Educação.
Ano
2010
2011
2012
Número de Bolsistas
63
58
50
Programa de Formação Profissional
Os cursos são de preparação profissional nas áreas de informática, culinária, corte e costura,
eletricidade básica e residencial e eletrônica e são ministrados no Lions Clube, através de Convênio
FVE/Univap e Lions Clube Centro e Diocese de São José dos Campos, e nos centros móveis de
educação, que se deslocam para os bairros onde se encontram os bolsões de pobreza nas zonas
especiais de interesse social, em consonância com o Estatuto da Cidade – Lei nº 10.257/2001.
A FVE/Univap, através deste programa, atende também a região do Vale do Paraíba e Litoral Norte
do Estado de São Paulo e promove o acesso do cidadão de baixa renda à formação profissional
básica e às novas tecnologias em comunicação. A certificação é conferida pelo Colégio Técnico
“Antonio Teixeira Fernandes”, da Univap.
a) Formação Profissional em Centros Móveis de Educação:
Cursos
Informática – inclusão digital
Corte-Costura, Culinária
Eletricidade Básica e Residencial
Total
Número de beneficiários
2010
2011
1.716
304
511
199
175
42
2.402
545
2012
413
161
79
383
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
96
b) Formação Profissional no Lions Clube Centro de São José dos Campos:
Cursos
Informática
Costura, Culinária
Eletricidade Básica e Residencial,
Eletrônica
Total
Número de beneficiários
2010
2011
1.219
245
41
---
2012
120
---
973
73
79
2.233
318
199
Resumo
Ano
2010
2011
2012
Número de Beneficiários
4.635
863
582
Programa Aprender Fazendo
Este programa permite que os alunos carentes de recursos financeiros, que não trabalham, possam
desenvolver suas habilidades como forma de adquirir experiência para ingresso no mercado de
trabalho, através de participação, junto à instituição de ensino, em programas, ações assistenciais e
outras atividades relacionadas aos seus cursos. A Lei n.º 8.742/93, que dispõe sobre a Organização
da Assistência Social, em seu artigo 2º, contempla como um dos objetivos da assistência social, a
promoção da integração ao mercado de trabalho. Por sua vez, o mercado de trabalho está sempre
mais dinâmico, exigindo melhor capacitação e/ou experiência na área da atividade a ser exercida.
Ano
2010
2011
2012
Número de Beneficiários
72
67
52
Programa Idoso - Faculdade da Terceira Idade
A Faculdade da Terceira Idade, na Univap, é um programa institucional que congrega o Curso de
Extensão e Atualização Cultural - CEAC; o Centro de Estudos Avançados para Terceira Idade - CEATI
e o curso de pós-graduação lato-sensu em Gerontologia e Família.
Em 2011 a Faculdade da Terceira Idade completou 20 anos. Constitui-se em um programa
implementado na Univap, São José dos Campos, Caçapava e Campos do Jordão. Os objetivos têm
sido amplamente alcançados.
Em São José dos Campos, a Faculdade da Terceira Idade criou e mantêm espaços privilegiados,
semanalmente, de segunda a quinta-feira, seis salas de aula, uma secretaria, um auditório para 100
pessoas e um teatro para 500 pessoas, no andar térreo do Prédio da Praça Cândido Dias Castejón –
Centro; com programação extensa, adequada e de interesse dos idosos.
Em Caçapava, a Faculdade da Terceira Idade funciona na Entidade “Viva a Vida, com programação
integrada aos interesses dos alunos e comunidade local.
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
97
Em Campos do Jordão funciona no Campus Platanus, com programação inserida no contexto da
realidade dos alunos e integrando-se às programações da cidade.
Ano
2010
2011
2012
Número de Beneficiários
416
519
466
A responsabilidade social do Sistema FVE-Univap de Educação é considerada relevante na sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social.
3.4 Relações da IES com a sociedade: defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural
Defesa do Meio Ambiente
Desde de 2002, a Univap se preocupa com a questão ambiental e desenvolve um trabalho de
recuperação ambiental e reflorestamento das margens do Rio Paraíba e recuperação da mata ciliar
e de áreas nativas da mata atlântica que circundam a região. Apresenta-se abaixo os projetos que
em 2012 estiveram em andamento.
Projetos de cooperação com Prefeituras, Órgãos do Governo Federal e de fomento à pesquisa
Em relação à defesa do meio ambiente, a Univap estabelece parcerias com a sociedade por meio de
participação nos Comitês Regionais ambientais, projetos de cooperação com Prefeituras e Órgãos
do Governo Federal, projetos financiados pelos órgãos de fomento à pesquisa, como listado abaixo.
Projeto Crescimento Urbano e Ambiente (FAPESP 2005/03573-5)
Tem como objetivo estudar as condições de crescimento da cidade de São José dos Campos,
analisar o impacto dos novos padrões de urbanização surgidos no período 1997- 2010 e as
alterações havidas no espaço intra-urbano e a mudanças no uso do solo, tendo como ferramenta de
suporte as tecnologias de geoprocessamento. O Projeto é coordenado pela Profª Drª Sandra Maria
Fonseca Costa e a sua relevância está no fato de subsidiar a Prefeitura Municipal com informações
relacionadas à ocupação do espaço, para que ela possa estabelecer critérios e ações a fim de
garantir uma melhor qualidade de vida à população residente. O Projeto tem 2 bolsistas de ICFAPESP, ainda em atividades e um bolsista de mestrado CAPES-PROSUP.
Projeto Educação Ambiental x Recuperação de Áreas Degradadas: Fundamentos para o
Desenvolvimento Sustentável (Proc. No. 008/2007)
Coordenadora: Profª. Maria Regina de Aquino
Descrição: Projeto de Educação Ambiental que utiliza as ações de recuperação adotadas em áreas
degradadas pela extração de areia como ferramenta de conscientização dos problemas ambientais.
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98
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Integrantes: ISABEL CRISTINA FRACASSO PÓVOA - Integrante / Eduardo Jorge de Brito Bastos Integrante / Raquel Facina Monerat - Integrante / Felipe Alves de Brito Bastos - Integrante / Eleasar
Carlos Ribeiro Júnior
Financiador(es): Fundo Estadual de Recursos Hidricos - Banco do Estado de São Paulo S.A. - Auxílio
financeiro, no valor de R$ 134.445,58
Projeto: Conhecer para Conservar - Recuperação de áreas degradadas pela extração de areia
Coordenador – Profª. Maria Regina de Aquino Silva
Descrição: A Fazenda Santana do Poço, no município de Jacareí/SP, na década de 1990, sediou
vários empreendimentos relacionados ao processo de extração de areia, apresentando assim
alterações significativas da paisagem, no que se refere à qualidade do solo e, consequentemente
vegetação, alem da presença de inúmeras lagoas resultantes do processo de mineração.
Atualmente, esta área é de propriedade da Fundação Valeparaibana de Ensino (mantenedora da
Universidade do Vale do Paraíba) que, assumindo as obrigatoriedades legais herdadas dos
empreendimentos anteriormente estabelecidos na referida fazenda, propõem um projeto de
recuperação e preservação ambiental - Conhecer para Conservar - a fim de restabelecer as
características fisiográficas da região. O referido projeto tem por princípio estabelecer a
recuperação de ecossistemas degradados, a partir dos conceitos de diversidade de espécies,
interação entre espécies e sucessão ecológica. Assim, no que se refere aos ecossistemas terrestres,
pretende-se avaliar a recuperação da capacidade produtiva do solo e o desenvolvimento das
espécies arbóreas a serem introduzidas no reflorestamento, procurando identificar as que melhor
se adaptam ao ambiente degradado, assim como, quanto aos ecossistemas aquáticos, avaliar da
qualidade da água (Resolução CONAMA 357/05) das diferentes cavas (lagoas).
Integrantes: Silvana Pereira dos Santos - Integrante / Cibele Duccini-Santos - Integrante / Aline de
Oliveira Figueiredo - Integrante / Isabel Cristina Fracasso Póvoa - Integrante / Eduardo Jorge de
Brito Bastos - Integrante / Paulo Roberto Cordeiro Leone - Integrante / Bruna Russo - Integrante /
Marcos Roberto Simão - Integrante / Raquel Facina Monerat - Integrante / Felipe Alves de Brito
Bastos - Integrante / Marco Fiori Gama Lobo - Integrante
Participação em Comitês e Câmaras Técnicas:
- Comitê de Bacias Hidrográficas - Paraíba do Sul – representante titular da Univap: Profa.
Dra. Maria Regina de Aquino Silva, Suplente: Prof. Dr. Leonardo Freire de Mello.
- Câmara Técnica de Educação Ambiental e Mobilização Social (CT-EAMS) do CBH-SP –
Representante da Univap: Profa. Maria Regina de Aquino Silva.
- COMAM (Conselho Municipal de Meio Ambiente) – titular da Univap: Prof. Leonardo
Freire de Mello; suplente: Prof. Mario Valério Filho.
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99
Memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
No que diz respeito à memória e patrimônio cultural, a Univap possui representantes em comitês
de patrimônio histórico e cultural do município, além de convênios com prefeituras para resgatar a
memória das cidades.
Representantes no Comitê de Patrimônio Cultural do município
COMPHACH – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e
Cultural do Município de São José dos Campos
Representante da Universidade do Vale do Paraíba – Univap:
Titular: Profa. Dra. Maria Aparecida Chaves Ribeiro Papali
Suplente: Profa. Dra. Valéria Regina Zanetti de Almeida
Projeto Pró- Memória (Decreto Legislativo nº 32/2003)
Projeto Pro-Memória São José dos Campos
O projeto teve início em 2004 através de uma parceria entre a Univap (via Laboratório de História),
a Câmara Municipal de São José dos Campos e a Fundação Cultural Cassiano Ricardo. O Projeto foi
criado pelo Decreto Legislativo nº 32/2003 e considerado de relevância para o Município, pois busca
consolidar e difundir para a comunidade a memória e a história de São José dos Campos.
Tem como principal objetivo preservar e disponibilizar para a população do município de São José a
documentação
histórica
existente
sobre
a
cidade
em
site
próprio
(www.camarasjc.sp.gov.br/promemoria). Objetiva-se também a produção científica sobre a história
da cidade.
Hoje, são desenvolvidas as seguintes Linhas de Pesquisas dentro do Projeto:
a) História do Legislativo de São José dos Campos – através das Atas da Câmara, busca
discutir a história legislativa da cidade.
b) História da Escola e da Educação de São José dos Campos – busca discutir o cotidiano
escolar e disponibilizar documentação das mais antigas escolas de São José, a partir do
séc. XIX. Tem também o objetivo de recuperar e memória da educação, através de
depoimentos de ex-professores.
c) História da Imprensa – tem como objetivo disponibilizar no site os periódicos do jornal
“O Correio Joseense” (1920-1967), os Almanaques da cidade (1905; 1922; 1934;1951), a
Folha Esportiva (1938) e o Boletim Médico.
d) História dos Bairros e Planejamento Urbano em São José dos Campos – busca levantar
a história dos bairros de São José dos Campos. Esta linha de Pesquisa está ligada ao
mestrado em Planejamento Urbano e Regional da Univap.
e) História da Fase Sanatorial – Busca disponibilizar documentação e discutir sobre a fase
sanatorial de São José dos Campos, que compreendeu o final do séc. XIX até
aproximadamente a metade do século XX.
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
100
f) História do Trabalho e da Industrialização: tem o objetivo de recuperar a memória do
trabalho, do operariado e da industrialização de São José dos Campos.
Coordenação do Projeto – Univap
Profª Drª Maria Aparecida Papali
Profª Drª Valéria Zanetti
OBS: O Projeto Pró-Memória São José dos Campos conta com 06 (seis) Estagiários Bolsistas
alunos do curso de História da Univap.
Colaboradores do projeto – Univap
Profª Drª Sandra Maria Fonseca da Costa
Prof. Dr. Antonio Carlos Machado Guimarães
Prof.ª Drª Maria Tereza Dejuste de Paula
Profª Msc. Maria José Acedo Del Olmo
Profª Msc. Zuleika Stefânia Sabino Roque
Integrantes do Projeto – Câmara Municipal de São José dos Campos
José Carlos de Oliveira
Héglide Arruda Costa
Sérgio Alves Moreira
Integrantes do Projeto – Fundação Cultural Cassiano Ricardo
Eng. Vitor Chuster
Donato Ribeiro
Nadia Del Monte Kojio
Antonio Carlos Oliveira da Silva
Desdobramentos do Projeto Pro- Memória São José dos Campos
a) Coleção São José dos Campos: História e Cidade: Patrocínio: Petrobras/ Objetivo: Propõe-se
à publicação de uma coletânea, com uma série de sete edições, com periodicidade
semestral, de teor acadêmico, resultante de pesquisas efetuadas junto ao curso de História
da Univap, bem como do resultado de investigação do Projeto Pró-Memória, que tem
como foco de análise a cidade de São José dos Campos. Os livros reúnem informações
acerca da cidade de São José dos Campos, enfatizando suas importantes fases históricas,
características de sua população e de sua identidade cultural. Objetiva dar acesso, ao
cidadão comum joseense, às informações acadêmicas sobre a história de sua cidade. Já
foram publicados o volume I, II, III, IV e V.
Projeto Pro-Memória Jacareí
Em 2009 foi realizado convênio entre a Univap e a Fundação Cultural de Jacareí com os seguintes
objetivos: realização de ações conjuntas entre a Fundação Cultural de Jacareí “José Maria de Abreu”
e a Universidade do Vale do Paraíba, por meio do Laboratório de Pesquisa e Documentação
Histórica (IP&D Univap), visando fomentar a cooperação técnica entre as instituições,
especialmente para digitalização e divulgação do acervo histórico das Instituições envolvidas.
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
101
O projeto tem como objetivos: identificar, de forma adequada, todo o acervo histórico das
Instituições envolvidas; fortalecer o Arquivo Público do Município – APM; democratizar o acesso às
informações históricas, permitindo o acesso público através da Internet, fomentando a produção de
pesquisas, projetos e produtos que reproduzam a história do município de Jacareí.
Coordenação do Projeto – Univap
Profª Drª Maria Aparecida Papali
Profª Drª Valéria Zanetti
Colaboradora – Univap
Profª Msc. Maria José Acedo Del Olmo
Integrantes do Projeto – Fundação Cultural de Jacareí “José Maria de Abreu”
Sônia Ferraz e Alberto Capucci
OBS: O Projeto Pró-Memória Jacareí conta com dois Estagiários Bolsistas: Alunos do Curso de
História da Univap
Além dos projetos mencionados, dois outros, dentro da mesma temática, estão sob análise pelas
respectivas Prefeituras e Câmaras Municipais, para ser iniciado, como o Projeto Pró-Memória
Rezende.
Em 2011 foi criado o Centro de História e Memória da Univap-CEVHAP. Organizado pelas
Professoras Maria Aparecida Papali e Valéria Zanetti
Objetivos do CEVHAP:
- Preservar a Memória e a História da Universidade do Vale do Paraíba;
- preservar, em alguns casos, resgatar, a Memória e a História de cada Curso existente na
Univap (Graduação e Pós-Graduação);
- preservar a Memória e a História da administração da Univap (Reitoria, Pró-Reitorias,
Diretorias);
- constituir, preservar, digitalizar e disponibilizar acervos documentais da Univap, cuidando de
sua organização, tratamento e conservação;
- constituir e preservar acervos de documentação oral sobre a história dos Cursos da Univap,
por meio da coleta de depoimentos de docentes, alunos e ex-alunos da Instituição;
-
levantar, armazenar e preservar, por meio material e virtual, a documentação produzida pelos
Cursos da Instituição, obtendo assim um registro das informações históricas dos respectivos cursos;
-
levantar, preservar e digitalizar a documentação iconográfica (fotografias) dos Cursos da
Univap;
guardar e preservar continuamente toda documentação que conta a história dos cursos da
Univap, não só a documentação produzida no passado, mas as que estiverem sendo
produzidas hoje, para que a preservação da memória dos respectivos cursos esteja sempre
atualizada;
usar como metodologia a Tabela de Temporalidades na guarda de tais documentos;
priorizar a visibilidade externa da Univap, por meio de exposições itinerantes sobre a
memória de seus respectivos Cursos;
divulgar no site da Univap material digitalizado sobre a história dos Cursos da Instituição.
-
-
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
102
Os dados apresentados nesta seção do relatório mostram que a Univap vem desenvolvendo ações
junto à sociedade em atendimento à sua responsabilidade social como determinado no PDI de
2011- 2015.
Os dados mostram que a instituição vem aplicando parcela da sua receita anual em projetos de
formação para o trabalho, atendimento escolar e atendimento a alunos bolsistas, bem como ações
referentes ao meio-ambiente, e de preservação da memória social do município. Essas atuações
tem também redundado em oportunidades de aprendizagem para muitos alunos de vários cursos
da universidade.
Atividades da Cultura Univap – 2º Semestre de 2012
- O Centro de Estudos da Cultura Popular em parceria com as Oficinas Culturais do Estado de São
Paulo - Regional de São José dos Campos (OC Altino Bondesan) e Cultura Univap, realizou nos
meses de agosto e setembro um ciclo de palestras com o tema Arte e Alteridade - Cultura
Popular, de 8 /8 a 26/9 , na Oficina Cultural Altino Bondesan, com o objetivo de enfocar a
diversidade cultural existente nas práticas populares brasileiras, ressaltando os diversos
componentes culturais presentes na cultura popular. Abordando o conceito de alteridade,
partiu do pressuposto básico de que todo o homem social interage e interdepende de outros
indivíduos; e de como isso se desenvolve no universo da cultura popular do Vale do Paraíba.
- Foram realizados pela Cultura Univap, três concursos: Poesias, Contos e Fotografia que têm por
objetivo incentivar a criação artística dos alunos, professores, funcionários administrativos e da
comunidade. Foram realizados todos os procedimentos previstos nos regulamentos e dado
ciência aos selecionados para constarem das Antologias de Contos e de Poesia e o ganhador da
melhor foto.
Participação nos Concursos
2011 (Ano da inscrição)
Categoria
Antologia de Contos 2012 ( a ser publicada em 2013)
Participantes
Contos
Vencedores
Comunidade
Ensino Superior da Univap
Funcionários
Total
2011 (Ano da inscrição)
Categoria
Comunidade
Ensino Superior da Univap
Funcionários
Total
44
05
03
52
105
11
04
120
08
02
02
12
Antologia de Poesias 2012 ( a ser publicada em 2013)
Participantes
Poesias
Vencedores
51
12
05
68
137
33
12
182
Concurso de fotografias - Exposição a ser feita em 2013
011
14
18
07
03
28
37
- Montagem de exposições itinerantes em várias Faculdades e Institutos, da comunidade da
Univap. O objetivo é divulgar as artes nas mais diversas formas, levando a comunidade
estudantil e o público em geral a apreciar as obras de renomados artistas e reconhecê-las como
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
103
parte do patrimônio cultural, despertando a curiosidade e reconhecendo sua função social,
bem como estimulando e valorizando a criatividade.
Durante o ano de 2012 foram trabalhados 07 temas: Artes, Missões e Viagens, Memória, Natureza,
Localidades, Biografias e Fotografia (concurso de Fotografia) num total de 153 exposições. São
exposições alternativas, montadas nos prédios do Campus Urbanova, porque já que não há por
enquanto local e segurança para exposições de obras reais de artistas. O material dessas exposições
itinerantes é produzido pela Cultura Univap (pesquisa, escaneamento, montagem dos quadros,
montagem das exposições, etc.)
Resumo das exposições itinerantes montadas até 21/11/2012
Local
Nº
Biblioteca Central
FCSAC – Bloco1
FCS – (Odontologia)
IP&D
FEA – Educação Física
FEAU – Biblioteca
Tudo Aqui
FCS – (Fisioterapia)
Presidência (nicho)
Presidência (saguão)
Faculdade Jacareí
15
15
14
14
14
15
14
14
18
17
03
Total
153
Música na Univap
Implantação do Coral Univap
Foi Implantado o Coral Univap, sob a regência do Maestro José Roberto Cannizza. No momento
participam cerca de 40 vozes e os ensaios ocorrem às 2as e 6ªs feiras das 18 às 19 horas, na FEA –
Faculdade de Comunicação e Artes, no Jardim Aquarius.
A participação é aberta à comunidade e é divulgada.
Apresentações realizadas em 2012:
Apresentações realizadas
Datas
Grupo de Jazz Mind Priority
Cantilena Ensemble
Ensemble Caméléon Amsterdã
Orquestra Sinfônica de São José dos Campos
Quinteto de Sopros da Orquestra Sinfônica de São José
dos Campos
Quinteto de Cordas da Wiener Kammersymphonie
Orquestra de Cordas da AJFAC
Sinfonia Rotterdam
Quarteto Agha
Cantilena Ensemble
Quarteto de Cordas da AJFAC
9/08/2012
24/08/2012
15/09/2012
26/09/2012
30/09/2012
19/10/2012
24/10/2012
27/10/2012
28/10/2012
30/10/2012
28/11/2012
Local
Teatro Univap
Auditório da FEA da Univap
Teatro Univap
Capela Ecumênica da Univap
Auditório da FEA da Univap
Teatro Municipal de São José dos Campos
Capela Ecumênica da Univap
Teatro Municipal de São José dos Campos
Teatro Univap
Auditório do CEPLADE-Univap
Auditório da FEA da Univap
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Choro Pixinguinha
Coral Univap
Quarteto Agha : Tudo de novo vira começo II
Coral das Igrejas Presbiterianas de São José dos Campos
Coral das Igrejas Presbiterianas de S.J. dos Campos e
Coral e Orquestra da Igreja Cristã Evangélica de
S.J.Campos
04/12/2012
12/12/2012
12/12/2012
18/12/2012
23/12/2012
Faculdade de C. da Saúde Univap
Auditório da FEA- Univap
Capela Ecumênica da Univap
Capela Ecumênica da Univap
Capela Ecumênica da Univap
Palestra proferida pela a Profª. Drª. Mayra Laudanna
A palestra proferida pela a Profª. Drª. Mayra Laudanna "A Influência Italiana nas Artes Brasileiras"
foi proferida no dia 13 de junho, às 19h30min, no Anfiteatro Verde da FEA – Faculdade de
Comunicação e Artes da Univap, numa parceria entre a Fundação Cultural Cassiano Ricardo,
Cultura Univap e FEA – Faculdade de Comunicação e Artes da Univap, no Campus Aquarius, para os
alunos de História, Artes Visuais e outros. Aberta ao público, sem custo para a Univap.
Workshop de Fotografia
Realizado em 25 de agosto de 2012 - tema: “A Fotografia quebrando tabus” - que abordou a
trajetória do fotógrafo italiano Oliviero Toscani, que por muito tempo foi responsável pela conta da
Benetton. Seu trabalho é de grande importância no cenário mundial como produtor de fotografias
polêmicas, sempre apontando temas sociopolíticos.
Projeto: Eu faço a história
Dentro do Projeto: Eu faço a história,em parceria com o Curso de História da Univap – PróMemória, foi realizada a gravação dos alfaiates José Benedito Moreira e Jorge Israel. Este trabalho
está sendo realizado em parceria com a Câmara Municipal que cede à Cultura Univap um
cinegrafista, com a aparelhagem para as gravações. Foi também, feita a entrevista preliminar com o
Coquinho, um senhor radialista, que tem um programa de música de raiz na rádio Piratininga há 47
anos. A gravação, que está dependendo do tempo dele. Em seguida pretende-se fazer a edição das
duas fitas, e continuar entrevistando outras pessoas.
Publicação de Livros
Acompanhamento de todo o processo para a publicação do Livro Língua Portuguesa- Estudos
Fonéticos de autoria do Prof. Antonio Ravanelli e alunas Camila Marson e Aline de Paula Sá. Foram
impressos 1000 exemplares. O lançamento será em março de 2013, com uma noite de autógrafos e
apresentação do Coral Univap.
Apoio para a impressão do 22º Caderno de Folclore “ O Saber e o Fazer no Museu do Folclore“
livro impresso pelo CECP –Centro de Estudos da Cultura Popular e Fundação Cultural Cassiano
Ricardo, que foi lançado no dia 9 de dezembro, às 15 horas no Museu do Folclore.
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4. A comunicação com a sociedade
4.1 Coerência das ações de comunicação com a sociedade com as políticas constantes dos
documentos oficiais
Reconhecendo o valor da comunicação integrada para a qualidade do relacionamento entre a FVE –
Univap e seus stakeholders, a qual permite a assimilação da sua cultura, sua maneira de agir e
pensar, quais os valores que norteiam o convívio coletivo, além da própria entrega da sua
proposição de valor, a FVE-Univap se utiliza de diversos canais, recursos e sistemas de gestão para
garantir a transparência na divulgação de suas iniciativas e a efetividade dos diálogos, fortalecendo
os vínculos de confiança e respeito.
Em 2012 foi criada a área de Assessoria de Marketing que dentre outras funções, passa a ser
responsável pela coordenação e implantação do Plano de comunicação institucional e orientação
aos diferentes setores da Universidade nas suas formas de interação com a sociedade.
São os principais objetivos do Plano de Comunicação:
i)
o de criar, internamente, condições propícias para o processo de aprimoramento
contínuo, procurando uma compreensão adequada de suas premissas, promover a
integração dos partícipes e motivando a participação proativa de todo o corpo interno discentes, docentes, pesquisadores e corpo administrativo;
ii)
fortalecer a imagem da Univap como universidade empreendedora, comprometida com
o Vale do Paraíba e interessada em estreitar os laços e vínculos com o setor produtivo,
os órgãos públicos e as organizações sociais da região.
4.2 Ferramentas de comunicação.
No processo de comunicação da FVE-Univap as ferramentas usualmente utilizadas são:
 Propaganda – revista, rádio, jornal, folhetos, outdoor externo, mini outdoor interno, site
e veiculação on-line.
 Relações públicas: eventos, assessoria de imprensa, endomarketing, gerenciamento de
crise e responsabilidade social. Em 2012 foram publicadas mais de 230 matérias não
pagas pela imprensa.
 Marketing direto e relacionamento: e-mail marketing, mala direta, data base marketing e
e-marketing;
 Editoração e outras peças e identidade visual;
 Marketing digital: mídia social – digital e móbile;
 Promoção: campanha de incentivo, campanha de fidelidade, brindes e prêmios;
 Patrocínios: permutas e aportes financeiros;
 Merchandising: identidade de marca e sinalização das faculdades e colégios;
 Ações de Responsabilidade Social: trabalhos junto à comunidade e projetos
beneficentes;
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106

Eventos: participação e organização de feiras, congressos, semanas temáticas, visitas
monitoradas, reuniões de congraçamento e comemorativas.
4.3 Plataformas de comunicação.
Plataformas de comunicação dizem respeito a sistemas estruturados, arquiteturas, que permitem a
produção, organização e divulgação das informações de forma contínua.
As principais plataformas utilizadas são:
 Intranet: Direcionado à comunidade interna nela são disponibilizadas informações sobre a
Univap, atividades acadêmicas, recursos humanos e de interesse dos professores e
funcionários de todos os campi, além de informações culturais de interesse da comunidade.
O sistema informatizado Univap não é um projeto acabado, mas permanentemente sofre
atualizações no sentido de que ele se constitua um veículo de qualidade no provimento do
fluxo da informação.

Portal Acadêmico Lyceum: Direcionado à comunidade interna é composto de duas áreas de
comunicação integrada, docente on line e aluno on line, são particularmente importantes no
âmbito geral da comunicação interna entre docentes, alunos e a gestão da atividade de
educação.
O acesso ao Sistema pode ser realizado com segurança e conforto dando mobilidade aos
usuários.

Website: direcionado principalmente para a comunicação externa, mas também com acesso
da comunidade interna, está desenhado para que seja interativo, atual e com fácil
navegabilidade.
Tem como finalidade principal manter contato entre a instituição e o público em geral,
divulgando as suas ações e disponibilizando conteúdos relevantes, mas também é utilizado
como apoio às campanhas de publicidade e disponibilização de mecanismos de inscrição,
registro de eventos e ocorrências.
Em 2012 foram registradas 2.399.672 visitas às principais páginas.

Jornal Diálogo Virtual: em formato eletrônico e distribuído gratuitamente para um mailing
de 18.000 endereços tanto da comunidade interna como externa, tem o objetivo de
registrar e informar o que acontece na Univap. É de leitura agradável, bem ilustrado e conta
com a colaboração de toda a comunidade. Em 2012 foram publicadas 32 edições.
Além da sua função de divulgação, é uma plataforma que mantém o registro das atividades
dos vários setores da instituição, documentação e organização em arquivo fotográfico dos
eventos e atividades de destaque dos alunos, professores e parceiros. Também é
documentado o acompanhamento das obras da universidade, visitas, cursos, seminários,
palestras, exposições entre outros. Em 2012 foram realizados 67.055 registros fotográficos.
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107

Revista Univap (ISSN 2237-1753)
Publicação on-line de divulgação de pesquisas e estudos cumprindo a missão de proporcionar
ensino, pesquisa e extensão. A revista divulga artigos de pesquisas, estudos teóricos, relatos de
experiência profissional, notas científicas nas diversas áreas do conhecimento científico da
comunidade interna e externa. Em 2012 foram publicados dois números do v. 18 (nºs 31 e 32).
Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC
Dois aplicativos do Sistema de Controle Acadêmico Lyceum são particularmente importantes no
âmbito geral da comunicação interna entre docentes e alunos:
Docente on Line.
Aluno on Line.
Através do Docente On Line, o docente passa para o Sistema Lyceum os dados das avaliações
individuais (notas e faltas) de cada aluno das turmas de sua responsabilidade, bem como o
progresso relativo à cobertura da ementa das respectivas disciplinas. O acesso ao Sistema pode ser
realizado com toda segurança e conforto (o acesso é controlado por senhas), via qualquer
computador devidamente conectado à Internet.
Analogamente, por sua vez, o aluno poderá, via Aluno On Line, obter acesso aos seus registros
acadêmicos individuais, também com toda segurança e conforto, via qualquer computador
devidamente conectado à Internet.
TV Univap
A TV Univap tem desenvolvido as seguintes atividades:
- Participação como TV Universitária/Educativa (TV Univap), no conceito do campo público
de Televisão, através da TV a cabo regional, com transmissão para São José dos Campos,
Jacareí, Caçapava, Taubaté e Pindamonhangaba, com público potencial aproximado de
100.000 pessoas. A maioria dos programas é produzida pela TV Univap, com a participação
direta de alunos dos cursos de Rádio e TV, Jornalismo, Publicidade e Propaganda e outros,
em atividades de extensão ou como laboratório auxiliar de ensino.
- Programas de TV nas áreas de Educação, Ciência, Prestação de Serviços e entretenimento .
São 5 programas produzidos em São José dos Campos e um realizado em Brasília
(programa “Um Tesouro a Descobrir”), em parceria com a Rede Vida de Televisão. O
programa é transmitido semanalmente para mais de 1.400 cidades de todo o Brasil, desde
2005. Nesse programa, são entrevistadas personalidades do Governo Brasileiro nas
diferentes áreas do conhecimento e profissionais de reconhecido valor.
- Vídeos sob demanda na Internet. Os programas da TV Univap são disponibilizados, de
forma gratuita, para toda a comunidade em sites dedicados na Internet.
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108
- Programas de TV sobre os projetos sociais da Univap, entidades filantrópicas do Município
-
e Região, programas culturais sobre a arte e cultura dos Municípios do Vale do Paraíba e
Litoral Norte, veiculados pela TV a cabo e Rede Vida.
Convênio firmado com o Canal Futura (Fundação Roberto Marinho) para parceria na
produção e veiculação de programas na TV a Cabo regional e Canal Futura Nacional.
Convênio com TV Cultura de São Paulo (Fundação Padre Anchieta) para veiculação de
programas da TV e documentários produzidos dentro dos cursos de Rádio e TV e
Jornalismo.
Convênio com TV UNAM, do México, a maior TV Universitária do Mundo, para intercâmbio
de programas de TV.
Suporte à área acadêmica e de pesquisa, nas áreas de Televisão e Convergência das mídias.
Treinamento e pesquisa junto ao INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e Grupo
de Pesquisa de Mídias Experimentais da Univap para a criação de uma TV Web sobre
pesquisas climáticas.
O Sistema FVE-Univap de Educação possui estúdios de TV, ilhas de edição, enlaces de microondas,
uma unidade móvel de produção e uma unidade móvel de transmissão via satélite, que já serviu,
inclusive, ao MEC, em algumas ocasiões.
Os seminários, congressos e atividades em geral, realizados na Univap, são gravados e veiculados
pela TV Univap via cabo, Satélite e Internet.
Capacitação de estudantes dos cursos de Rádio e TV, Jornalismo e Publicidade por meio do Curso
Prático de Televisão, realizado se segunda a sexta das 14h às 18h na TV Univap. Os alunos
participam ativamente das produções, realizam gravações externas e em estúdio e aprendem todas
as funções de uma emissora de televisão. O Curso tem excelentes resultados e facilita o ingresso
dos estudantes no mercado de trabalho.
4.4 Ouvidoria
O sistema de Ouvidoria Univap foi criado com o intuito de disponibilizar à comunidade em geral
mais um canal de comunicação com a Instituição. Para ter acesso ao sistema o interessado deve
acessar o Portal Univap através da URL www.univap.br e clicar no link Ouvidoria. Qualquer pessoa
pode registrar suas observações sem a necessidade de se identificar. A mensagem é recebida pela
ouvidoria a qual analisa a informação e encaminha para o setor responsável. As trocas de
mensagem são armazenadas em um banco de dados, possibilitando à ouvidoria acompanhar o
conteúdo e o tempo de resposta ao solicitante. Outro ponto importante a ser ressaltado é a
possibilidade de análise estatística da atividade desse canal baseada no tipo, destinatário e
conteúdo da mensagem.
Em 2012 ocorreram 557 manifestações através do sistema de ouvidoria.
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109
A distribuição das manifestações constam a seguir.
Perfil do manifestante:
Perfil
Aluno
Professor
Funcionário Técnico Administrativo
Público Externo
Tipo de manifestação:
Tipo
Consulta
Elogio
Sugestão
Reclamação
Outro
Distribuição por Campus:
Campus
Urbanova
Centro
Villa Branca
Platanus
Aquarius
Nenhum específico
Situação da manifestação:
Situação/Status
Aguardando posicionamento interno
Finalizado/Respondido
Spam/propaganda
% 2011
% 2012
35,7
0,7
0,4
63,2
40,6
2,5
1,2
55,7
% 2011
% 2012
46,0
0,7
6,4
21,1
25,8
42,6
0,9
5,4
30,3
20,8
% 2011
% 2012
15,2
6,8
0,6
2,5
2,7
72,2
21,9
5,6
3,4
5,7
1,8
61,6
% 2011
% 2012
1,6
90,1
8,3
3,1
91,7
5,2
Observação: Houve um aumento de aproximadamente 40% no volume de reclamações em relação ao ano anterior
alicerçado, principalmente, na reclamação quanto a carteirinha de identificação do aluno e ao aumento das
mensalidades e retirada do desconto para pagamento antecipado na Educação Básica.
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110
5 As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas
condições de trabalho.
5.1 Coerência das políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições
de trabalho com as políticas firmadas em documentos oficiais.
A Univap tem envidado esforços para manter um corpo docente e técnico-administrativo
qualificado de modo a atender seus objetivos de ensino, pesquisa e extensão com qualidade.
Apresenta-se abaixo os dados de formação do corpo docente pela titulação desde o ano de início da
instituição como universidade.
5.2 Formação do corpo docente
Titulação do Corpo Docente
Ano
Professores
Nº Total
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
179
180
183
211
223
235
236
255
343
416
508
496
381
351
403
379
374
382
306
Nº de
Doutores
D
17
23
26
34
37
63
71
69
79
86
120
105
111
116
139
138
133
142
122
Nº de
Mestres
M
37
46
52
55
68
81
71
75
104
122
159
141
134
128
155
146
142
142
120
Nº de
D+M
54
69
78
89
165
144
142
144
183
208
279
246
245
244
294
284
275
284
242
% de
D+M
Nº de
Especializados
% de
especialistas
Nº de
Graduados
% de
graduados
22
28
32
76
85
79
69
67
101
116
131
125
83
65
65
53
51
49
41
12,3
15,6
17,5
36
38,1
33,6
29,2
26,3
29,4
27,9
25,8
25,2
21,8
18,5
16,1
14
13,6
12,8
13,4
103
83
73
46
33
11
25
44
59
92
98
125
53
42
44
42
48
49
23
57,5
46,1
39,9
21,8
14,8
4,7
11
17,3
17,2
22,1
19,3
25,2
13,9
12
10,9
11,1
12,8
12,8
7,5
30,2
38,3
42,6
42,2
74
61,3
60,2
56,5
53,4
50
54,9
49,6
64,3
69,5
72,9
74,9
73,6
74,3
79,1
1
2011
343
141
124
265
77,2
70
20,0
8
2,3
2012
355
143
132
275
77,4
78
22,0
2
0,6
Observa-se que a porcentagem de mestres e doutores em 2012 cumpre e excede a exigência de
professores com esse nível de titulação. Além disso, essa porcentagem excede também a meta
estabelecida no PDI da IES para o período de 2011-2015.
1
Errata do Relatório 2011: o número de professores de 2001 é o apresentado na presente tabela
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111
Quanto à titulação, o gráfico abai
Titulação dos Docentes
600
500
400
Graduados
300
Especializados
Mestres
200
Doutores
100
0
xo facilita
a visualização do crescimento do número de
5.3 Condições institucionais para os docentes
O regime de trabalho docente além do cumprimento das exigências legais da LDB, adquire
importância para o desempenho das funções docentes representadas pelo ensino, pesquisa e
extensão. O professor de tempo integral da Univap, como salientado na dimensão 2 do presente
relatório, tem como uma das suas funções produzir e disseminar conhecimentos novos através da
pesquisa o que coloca a universidade à frente da visão de instituições de ensino superior como
apenas reprodutoras de conhecimentos.
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112
Regime de trabalho
Docente em
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2
2011
Tempo
Integral
Nº
59
69
71
67
75
89
88
88
123
145
189
213
205
149
156
154
143
130
115
121
Tempo
Integral
%
33,00
38,30
38,80
31,80
33,60
37,90
34,80
37,30
35,90
34,90
37,20
42,90
53,80
42,50
38,70
40,60
38,20
34,00
37,60
35,27
Tempo
Parcial
Nº
120
111
112
144
148
146
165
148
220
271
319
283
176
202
247
225
231
252
191
222
Tempo
Integral +
Parcial
Nº
179
180
183
211
223
235
253
236
343
416
508
496
381
351
403
379
374
382
306
343
2012
123
34,65
233
355
Ano
Verifica-se pela tabela acima que a porcentagem de docentes em tempo integral no ano de 2012
satisfaz as exigências legais.
A Univap enfrenta periodicamente a necessidade de adequar a quantidade de docentes em relação
ao número de alunos regularmente matriculados buscando sempre melhorar a qualidade para o
exercício da tríplice-função: pesquisa, ensino e extensão, de maneira indissociável (art. 207 da
C.R.F.B.), sem perder de vista as metas estabelecidas para a universidade pela legislação e pelo PDI,
como, também, o equilíbrio financeiro da instituição.
Plano de Carreira, Contratação, Promoção e Reclassificação do Docente
O plano de carreira do Magistério na Universidade do Vale do Paraíba – Univap foi implantado, a
partir da sua criação, em abril de 1992 e continua ainda vigente embora tenha sido formada em
2012, pela nova gestão da universidade, uma comissão encarregada de propor diretrizes para a sua
reestruturação. Apresenta-se a seguir os componentes do atual plano de carreira da universidade.
2
Errata do relatório 2011: os dados referentes ao número de professores de tempo integral e parcial são os apresentados
na presente tabela.
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113
A Univap entende por atividades do Magistério as funções inerentes à tríplice função da pesquisa,
ensino e extensão e administração acadêmica.
Os regimes de trabalho previstos para a carreira de magistério na Univap são o Regime de Tempo
Integral (RTI) no qual o docente deve prestar quarenta horas semanais de trabalho à tríplice-função:
pesquisa, ensino e extensão, exercida de maneira indissociável; o Regime de Dedicação Exclusiva
(RDE), no qual o docente deve prestar quarenta horas semanais de trabalho à tríplice-função:
pesquisa, ensino e extensão, e está proibido de exercer qualquer outra atividade remunerada não
vinculada ao sistema FVE – Univap de Educação e o Regime de Tempo Parcial (RTP) no qual o
docente é contratado por número especificado de horas de trabalho, conforme as necessidades e
conveniências da Univap.
As categorias nas quais os docentes são enquadrados a partir de critérios estão listadas a seguir:
Univap
Categorias
Referências
Professor titular
19 a 22
Professor adjunto
15 a 18
Professor assistente
11 a 14
Professor especializado
5 a 10
Professor só graduado
1a4
Existem gratificações previstas na carreira do docente a partir da titulação alcançada e que não são
cumulativas, prevalecendo sempre a maior. São elas:
IIIIII-
cinquenta por cento, no caso do docente possuir titulação de Doutorado
credenciado;
vinte e cinco por cento, no caso do docente possuir titulação de Mestrado,
credenciado;
doze por cento, no caso do docente possuir o certificado de Especialização.
A contratação de docente para o Magistério Univap, em regime de Tempo Integral deve levar em
conta a titulação acadêmica; experiência acadêmica no ensino; realizações e trabalhos publicados e
projeto de pesquisa financiado por agência de financiamento. O candidato poderá ainda ser
submetido a outros requisitos, tais como entrevistas, ministrar aulas de graduação/pós-graduação,
e outros pertinentes ao seu campo de atuação.
A contratação de docente em regime de Tempo Parcial deve levar em conta a titulação acadêmica e
a experiência acadêmica no ensino.
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114
O exercício profissional dos docentes do Magistério da Univap é regido pela CLT – Consolidação das
Leis do Trabalho, a legislação do ensino, o Estatuto e Regimento Geral da Univap e o Estatuto da
Fundação Valeparaibana de Ensino.
A progressão funcional docente na Univap ocorre:
III-
por promoção, a passagem da referência de uma categoria para a referência
imediatamente subsequente da mesma categoria;
por reclassificação, a passagem de uma categoria funcional para outra categoria.
A complexidade do trabalho docente, de pesquisa e de extensão exige que a instituição tenha uma
política de capacitação e acompanhamento do trabalho docente. Na pesquisa e Pós-Graduação a
capacitação e acompanhamento estão previstos como atribuição do IP&D – Instituto de Pesquisa e
Desenvolvimento da Univap e no trabalho docente de graduação, como atribuição das Faculdades.
São previstas como formas de capacitação do docente:
IIIIII-
participação em congressos nacionais e internacionais;
estágio no Exterior;
bolsas de estudos de pós-graduação stricto-sensu, em nível de mestrado e
doutorado;
IV- bolsas CAPES;
V- projetos de pesquisas apresentados e aprovados por agências de financiamento;
VI- trabalhos publicados em revistas indexadas;
VII- orientações de alunos de graduação em iniciação científica;
VIII- participação em projetos sociais;
IX- orientação de alunos em nível de doutorado, mestrado; e
Xparticipação em ciência e pesquisa tecnológica com empresas de inovação
tecnológica.
Em 2012 a Univap fomentou o oferecimento de capacitação pedagógica ao docente através da Próreitoria de Graduação e a partir de necessidades detectadas pelas avaliações conduzidas pela CPA .
Foram realizadas palestras a partir da análise dos resultados do ENADE para os cursos de cada
faculdade, bem como planejadas atividades na forma de encontros, fóruns e outros eventos
dedicados à discussão das dimensões pedagógicas da docência.
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115
5.4 Condições institucionais para o corpo técnico-administrativo
A manutenção de um corpo técnico-administrativo capaz de apoiar o alcance da missão
institucional é de grande importância. A capacitação desse corpo técnico-administrativo representa
o fator mais importante para o exercício adequado das funções previstas.
Sendo uma instituição de ensino, a Univap tem possibilidades de oferecer oportunidades de
capacitação aos seus funcionários. Os acordos efetuados com o sindicato têm possibilitado essas
oportunidades através de bolsas de estudo aos funcionários e a suas famílias.
Apresenta-se abaixo o perfil de formação do corpo técnico-administrativo a partir da transformação
da instituição em universidade.
Perfil técnico-administrativo (formação)
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Até Nível
Médio
122
138
147
193
201
220
207
171
164
188
179
166
146
152
147
138
137
130
121
105
2012
158
Ano
Nível Superior
Total
64
69
67
66
74
84
88
93
115
162
197
197
191
208
216
215
192
184
182
170
186
207
214
259
275
304
295
264
279
350
376
363
337
360
363
353
329
314
303
275
% Nível
Superior
34,4
33,3
31,3
25,5
26,9
27,6
29,8
35,2
41,2
46,3
52,4
54,3
56,7
57,8
59,5
60,9
58,4
58,6
60,1
61,8
193
351
55,0
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
116
Formação do Corpo Técnico-Administrativo
400
350
300
250
200
Nível Superior
150
Até Nível Médio
100
50
0
No ano de 2012 ocorreu, também, a contratação de 153 técnicos com nível até o ensino médio e 10
de nível superior com a finalidade de atender às necessidades dos convênios com a prefeitura
Municipal de São José dos Campos e a Fundação Valeparaibana de Ensino (Contratos: nº 27280/12,
nº 26950/12, Telespark 27329/12):
Ano
Até Nível Médio
Nível Superior
Total
2012
153
10
163
Tais funcionários, entretanto, não têm atuação direta nas atividades de ensino e foram, portanto,
apresentados em tabela separada da anterior.
O Plano de carreira e de capacitação do corpo técnico-administrativo da FVE-Univap prevê funções
administrativas e técnicas de apoio ás atividades.
O nível Superior compreende as seguintes classes e padrões:
Classes
Sênior
Pleno
Júnior
Padrões
31 a 42
21 a 30
11 a 20
O nível Auxiliar compreende as seguintes classes e padrões:
Classes
Auxiliar administrativo
Auxiliar técnico
Padrões
1 a 10
1 a 10
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117
O regime de trabalho do corpo técnico-administrativo caracteriza-se por:
Iquarenta e quatro horas semanais.
IIDe segunda a sábado.
III- Nos horários das atividades acadêmicas.
IV- Nos campi, mantidos pelo Sistema FVE-Univap de Educação.
As contratações do corpo técnico-administrativo dão-se a partir de uma necessidade apontada pelo
chefe de setor, que coordena o processo de seleção e encaminha o pedido de contratação do
candidato selecionado à Reitoria, para análise e aprovação.
Quanto às promoções na carreira, estas obedecem a um interstício mínimo de dois anos de efetivo
exercício profissional no Sistema FVE-Univap de Educação e se dá, de forma alternada, por
merecimento e antiguidade, da seguinte forma:
III-
As promoções do corpo administrativo ocorrerão nos anos ímpares e do corpo
técnico nos anos pares.
O número de promoções dependerá dos recursos disponibilizados pela Fundação
Valeparaibana de Ensino-FVE.
Nas promoções, são levados em consideração aspectos qualitativos e quantitativos.
Os aspectos qualitativos são representados por:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
frequência e pontualidade;
qualidade do trabalho produzido;
criatividade;
liderança;
relacionamento interpessoal;
responsabilidade;
organização; e
disposição em cooperar.
Os aspectos quantitativos são representados pela:
a) Formação acadêmica:
1. escola onde fez os cursos;
2. análise dos históricos escolares;
3. experiência na Instituição; e
4. realizações.
São critérios de desempate:
Ifrequência e pontualidade;
IItempo de serviço na Instituição.
As inscrições às promoções serão abertas no mês de fevereiro de cada ano, da seguinte forma:
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
118
III-
A análise das promoções será feita por Comissão de Competência nomeada por
Portaria do Reitor da Univap.
A efetivação das promoções será objeto de Portaria do Presidente da Fundação
Valeparaibana de Ensino-FVE.
O exercício do corpo técnico-administrativo no Sistema FVE-Univap de Educação obedece à
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
A capacitação do corpo técnico-administrativo dá-se :
IIIIIIIV-
pela oferta de bolsas de estudos para o ensino superior, ensino médio e técnico e
ensino-fundamental;
pelos cursos/seminários de curta duração;
por meio de treinamentos específicos;
outros.
5.5 Formação do corpo de tutores presenciais e suas condições institucionais
Visando a formação de tutores presenciais e a distância para atender as atividades da Univap
Virtual, são oferecidos cursos específicos.
Os tutores presenciais ou a distância, dependendo da especialidade do curso, podem já pertencer
ao corpo acadêmico da Univap ou serem contratados como prestadores de serviços.
Obrigatoriamente, os tutores passam pelas oficinas de capacitação e recebem manuais de
instrução.
São oferecidos cursos com duração média de 16 horas e que têm por objetivo principal capacitar os
tutores para que possam atuar na Educação a Distância, mais especificamente mediada pela
Internet, de maneira que construam estratégias que favoreçam a interatividade entre aluno-aluno;
aluno-conteúdo; e aluno-professor. Visa-se, também, a ampliação crítica do conhecimento em
relação à Educação a Distância e suas implicações didático-pedagógicas, de interatividade e
interação, as mudanças de paradigma envolvidas em ambientes virtuais de aprendizagem, a
compreensão do potencial da interatividade para impulsionar processos de aprendizagem. Além
disso, visa-se nos cursos desenvolver habilidades e competências para a utilização de ferramentas
de comunicação em EaD, por meio de estratégias que possam favorecer a interatividade.
A Univap não é credenciada para a oferta de cursos a distância em nível de graduação.
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6. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação
com a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade universitária
nos processos decisórios.
6.1 Coerência da organização e gestão da instituição com as políticas firmadas em
documentos oficiais
A Universidade do Vale do Paraíba – Univap teve seu reconhecimento recomendado pelo Parecer
CFE 216/92 e concedido pela Portaria Ministerial – MEC nº 510/92, de 1º/4/92.
A Reitoria, órgão executivo superior da tríplice-função (ensino, pesquisa e extensão) da Univap, em
todos os níveis, que administra, coordena e fiscaliza todas as atividades da Universidade, e é
exercida por um Reitor.
A Reitoria é auxiliada pelo Vice-Reitor, Assessorias Administrativa e Jurídica, Pró-Reitorias e
Diretorias Acadêmicas e Administrativas.
6.2 Gestão institucional
I- Da Fundação Vale Paraibana de Ensino. (Conforme Estatuto apartir de 07/12/2012)
A Fundação Valeparaibana de Ensino tem por Missão atuar nas áreas da:



Educação;
Pesquisa, Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento e Inovação Científico-Tecnológica;
Extensão.
A Fundação Valeparaibana de Ensino tem por Objetivos:
1. Instituir e manter, em qualquer localidade do território nacional:
a. Instituições de Ensino Superior – IES’s;
b. Instituições de Educação Básica – IEB’s;
c. Instituições de Educação a Distância – IED’s;
d. Parques Tecnológicos
2. Estimular a Assistência Social na área de Educação;
3. Desenvolver atividades-meio para obtenção de recursos econômico-financeiros aptos a
manter sua sustentabilidade econômica presente e futura e a garantir a aplicabilidade no
fomento de sua missão e objetivos.
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São Unidades Estratégicas de Atuação das Atividades-Fim atualmente mantidas pela FVE:
a. Universidade do Vale do Paraíba – Univap;
b. Parque Tecnológico Urbanova;
c. Colégio Técnico Antonio Teixeira Fernandes;
d. Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Prof. Arlindo Caetano Filho;
e. Colégio Urbanova;
f. Colégio Aquarius;
g. Colégio Técnico Villa Branca;
h. Colégio Platanus
A Fundação Valeparaibana de Ensino não possui finalidade lucrativa e se caracteriza por ser uma
entidade civil de utilidade pública e assistência social na área de Educação. Para tanto:
Inão remunera nem concede vantagens e/ou benefícios pessoais por qualquer forma
ou título, direta ou indiretamente, aos integrantes de sua superior administração em
razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas, sejam eles
diretores, conselheiros, sócios, instituidores e/ou benfeitores.
IIaplica suas rendas, seus recursos e eventual superávit, integralmente, no território
nacional, na manutenção e no desenvolvimento de sua missão e de seus objetivos
institucionais;
III- não distribui resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu
patrimônio sob qualquer forma ou pretexto;
IV- conserva em boa ordem e na forma da legislação pátria os documentos que
comprovam a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos e/ou
operações realizadas que impliquem modificação de sua situação patrimonial.
No caso de encerramento de suas atividades, o patrimônio remanescente da FVE será destinado a
diversa entidade de direito privado sem finalidade lucrativa e com atuação comunitária
integralmente voltada integralmente voltada à Educação, Ciência e Tecnologia. Na ausência de
entidade do gênero, o patrimônio será destinado a outra instituição que venha a ser criada no
Município de São José dos Campos com idêntica finalidade ou, ainda, na impossibilidade desta
concretização, ao patrimônio da Municipalidade de São José dos Campos, para utilização em fins
educacionais.
Da Administração da FVE
A FVE e suas Unidades Estratégicas de Atuação obedecerão, dentre outras, as seguintes diretrizes:
a. Observância dos princípios de governança corporativa com valorização das melhores
práticas de gestão, da transparência, da exatidão na prestação de contas, da equidade e
do cuidado no cumprimento das normas e das leis;
b. Caráter participativo na elaboração das políticas gerais e em seus desdobramentos em
diretrizes e normas operacionais;
c. Prática do planejamento, tanto estratégico corporativo de seu sistema operativo quanto
tático operacional de suas unidades;
d. Promoção sistemática da avaliação de desempenho, através do acompanhamento dos
custos, produtividade, qualidade e finalidade dos serviços;
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e. Fomento de trabalhos em equipes e modelos organizacionais que incentivem o
desenvolvimento das pessoas;
São Órgãos Superiores da FVE:
a. Conselho Curador;
b. Conselho de Administração;
c. Presidência;
d. Conselho Fiscal;
O Conselho Curador, Órgão Colegiado Soberano da FVE, possui a incumbência de garantir o
patrimônio e zelar pelo cumprimento da Missão e dos Objetivos da FVE, impulsionando o
planejamento da instituição e fiscalizando o alcance de suas metas.
O Conselho de Administração possui a incumbência de garantir a estabilidade econômicofinanceira da FVE e zelar pelos valores e propósitos da organização, responsabilizando-se pela
formulação e monitoramento das estratégias corporativas, definição das políticas operacionais e
controle dos resultados gerados.
A Presidência da FVE é exercida por um Presidente que também preside os Conselhos Curador e de
Administração, sendo responsável pela direta gestão da FVE, pela integração e coordenação de suas
atividades operacionais, cabendo-lhe cumprir as diretrizes administrativas e políticas estabelecidas
pelos Conselhos Curador e de Administração.
O Conselho Fiscal é o Órgão Autônomo, Consultivo do Conselho Curador, com a incumbência da
fiscalização econômico-financeira da FVE.
A composição do Conselho Curador obedecerá à proporção de 2/3 (dois terços) de seus membros
oriundos da Instituição Mantenedora e de suas Mantidas, e o remanescente 1/3 (um terço)
provindo do tecido social e comunitário, assim constituído:
I. 6 (seis) Conselheiros Institucionais:
i. O Presidente da FVE, que presidirá o conselho;
ii. 1 (um) Reitor da(s) Universidade(s) mantida(s);
iii. 1 (um) Diretor de P&D do(s) Instituto(s) de Pesquisa e Desenvolvimento;
iv. 1 (um) Diretor Geral do(s) Parque(s) Tecnológico(s);
v. 1 (um) Dirigente Máximo das IEB’s mantidas;
vi. 1 (um) Integrante do Corpo Técnico Administrativo;
II. 14 (quatorze) Conselheiros Docentes:
i. 4 (quatro) Diretores das Faculdades que compõem as IESs mantidas;
ii. 9 (nove) Docentes, pertencentes às IESs mantidas;
iii. 1 (um) Docente, pertencente às IEBs mantidas;
III. 10 (dez) Conselheiros Externos, oriundos de diferentes segmentos da Sociedade Civil,
sendo selecionados:
i. 1 (um) pela Prefeitura Municipal de São José dos Campos;
ii. 1 (um) pelo ITA;
iii. 1 (um) pela OAB de São José dos Campos;
iv. 1 (um) pela ACI de São José dos Campos;
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v.
vi.
vii.
viii.
ix.
x.
1 (um) pela AEA de São José dos Campos;
1 (um) pelo INPE;
1 (um) pelo Lions Clube de São José dos Campos;
1 (um) pelo Rotary Clube de São José dos Campos;
1 (um) oriundo da classe discente das IESs mantidas;
1 (um) ex-aluno das IESs mantidas.
O Conselho de Administração será constituído pelo Presidente da FVE, e por outros 7 (sete)
Conselheiros, com a seguinte composição:
I. 2 (dois) Conselheiros com experiência de governança e gestão;
II. 1 (um) Conselheiro com visão estratégica em Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento e
Inovação Tecnológica;
III. 2 (dois) Conselheiros com capacidade de avaliar relatórios gerenciais, contábeis e
financeiros;
IV. 1 (um) Conselheiro com experiência em governança e gestão de projetos;
V. 1 (um) Conselheiro com conhecimento e experiência da legislação aplicável às
fundações, às instituições de assistência social na área de educação e sem fins lucrativos.
O Conselho Fiscal será composto de 3 (três) integrantes efetivos e 2 (dois) suplentes.
São atribuições do Conselho Curador:
I – zelar pela Missão e pelos Objetivos da FVE, exercendo fiscalização sobre seu patrimônio e
recursos;
II – cumprir e fazer cumprir o Estatuto da FVE com vistas ao atendimento dos interesses
públicos, coletivos e sociais, em consonância com suas finalidades institucionais;
III – aprovar, por maioria qualificada, a criação, incorporação ou extinção, desmembramento
ou supressão de instituições mantidas em conformidade com sua Missão e Objetivos, nos
termos deste Estatuto;
IV – orientar e fiscalizar o Conselho de Administração em questões administrativas,
orçamentárias e disciplinares das entidades mantidas, inclusive mediante a apreciação dos
relatórios anuais das UEAs mantidas;
V – escolher e dar posse aos membros do Conselho de Administração, dentre pessoas dos
quadros internos ou externos da FVE, nos termos do §1º do art. 27 deste Estatuto;
VI – escolher e dar posse aos membros do Conselho Fiscal, nos termos do §1º do art. 28 deste
Estatuto;
VII – escolher e dar posse ao Presidente e Vice-Presidente da FVE, mediante votação secreta
dos seus membros, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias e máxima de 90 (noventa)
dias em relação ao encerramento do mandato, observado o art. 31 deste Estatuto.
VIII – coordenar a sucessão entre diferentes gestões;
IX - conceder licença aos integrantes dos Conselhos Curador e de Administração, ouvido, neste
caso, o respectivo Conselho;
X – aprovar a Prestação de Contas Anual e o Relatório Geral Anual da FVE, no qual conste:
a) Balanço Anual da FVE, com seus demonstrativos econômico-financeiros auditados por
empresa de auditoria externa de capacidade reconhecida e submetidos ao parecer do
Conselho Fiscal;
b) Relatório Anual das atividades de educação, pesquisa, ciência, tecnologia, desenvolvimento
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e inovação científico-tecnológica e assistência social executadas por meio de suas mantidas
na forma dos seus respectivos Estatutos e Regimentos;
c) Relatório Anual das demais atividades da FVE;
XI - decidir sobre os termos da contratação de auditoria externa, avaliar seus relatórios e
recomendações;
XII - tomar as providências quanto à oportuna adoção de medidas corretivas ou práticas que
contribuam para uma maior transparência e prestação de contas, inclusive nas instituições
mantidas;
XIII - discutir e aprovar o PEI com suas estratégias de ação e programas específicos a serem
desenvolvidos, apontando as prioridades que devam ser observadas na promoção e
execução de suas atividades, nos termos do §1º do art. 8º deste Estatuto;
XIV – aprovar o Regimento Interno da FVE e de seus Conselhos, além da estrutura
organizacional da FVE e suas alterações;
XV – estipular, por maioria qualificada, os percentuais anuais de sua receita ou capital de giro
a serem aplicados em seus objetivos primordiais pertinentes à:
a) manutenção de instituições de ensino e cursos educacionais;
b) concessão de bolsas de estudo;
c) investimentos em laboratórios e equipamentos das unidades de ensino;
XVI – determinar as políticas gerais, de despesas, de investimentos, de utilização produtiva do
patrimônio, dos níveis de liquidez da FVE e outras que se fizerem necessárias;
XVII – aprovar, por maioria simples, o remanejamento de recursos, transposições
orçamentárias e suplementações desde que as necessidades da FVE o exijam e haja
recursos disponíveis, mediante proposta do Conselho de Administração;
XVIII – escolher em votação secreta e sem identificação, por maioria simples, o Reitor e o ViceReitor das Universidades e dar posse aos eleitos, para mandato de 4 (quatro) anos e
permitida uma única recondução sucessiva, dentre os eleitos em lista tríplice enviada pelo
Conselho Máximo da respectiva IES, observando-se o Parágrafo único deste artigo;
XIX – escolher, dar posse e destituir o dirigente máximo das demais UEA-AF educacionais de
nível superior, após parecer favorável do Conselho de Administração;
XX - escolher, dar posse e destituir o dirigente máximo das UEA-AF educacionais de nível
básico, após parecer favorável do Conselho de Administração;
XXI– escolher, dar posse e destituir o dirigente máximo das demais UEA-AF, após parecer
favorável do Conselho de Administração;
XXII – escolher, dar posse e destituir o dirigente máximo das UEA-AM que não tenham
personalidade jurídica, após parecer favorável do Conselho de Administração;
XXIII - aprovar, por maioria qualificada, os Estatutos e as Estruturas Organizacionais e
alterações, em questões de governança e gestão, das UEA-AF que sejam universidades,
após deliberação dos respectivos Conselhos Máximos, em conformidade com o §2º do art.
8º deste Estatuto;
XXIV - aprovar, por maioria qualificada, os Estatutos e/ou Regimentos e/ou Estruturas
Organizacionais, e respectivas alterações, das UEA-AF que não sejam universidades, e das
UEA-AM que não tenham personalidade jurídica;
XXV – deliberar sobre quaisquer assuntos de interesse da FVE, notadamente sobre sua Missão,
seus Objetivos e Patrimônio;
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XXVI – aprovar o Plano de Cargos e Salários da FVE, contemplando os docentes e nãodocentes que exerçam funções em suas Mantidas sem personalidade jurídica e na
administração corporativa da FVE;
XXVII - deliberar sobre alterações no percentual de gastos com a folha de pagamento e
pessoal, nos termos do item 2 do inciso XII do art. 25, deste Estatuto;
XXVIII – aprovar a proposta orçamentária anual da FVE, nos termos da alínea b do inciso III do
art. 13, deste Estatuto;
XXIX – aprovar a forma de cobertura de déficit no exercício, quando houver, nos termos da
alínea ‘g’ do inciso III do art. 13 deste Estatuto;
XXX – definir as alçadas e indicar os responsáveis pelas assinaturas dos documentos referentes
ao giro de negócios, tais como cheques, endossos, ordens de pagamento, títulos de crédito
e outros atos onerosos, nos termos do art. 24 deste Estatuto.
XXXI – aprovar, por maioria qualificada, o desligamento/destituição de integrantes dos
Conselhos (Curador, de Administração e Fiscal) e da Presidência da FVE, e sua substituição
nos termos do art. 17 deste Estatuto.
XXXII – deliberar, por maioria simples, sobre a substituição de entidades civis neste Conselho,
na hipótese do §2º do art. 21 deste Estatuto.
XXXIII – deliberar sobre eventual destituição e/ou abandono de Conselheiro Externo, nos
termos do §4º do art. 21 deste Estatuto.
XXXIV – deliberar sobre a demissão de funcionários do Sistema FVE que forem Conselheiros,
nos termos do §5º do art. 21 deste Estatuto.
XXXV – aprovar a realização e rescisão de convênios, contratos, acordos e ajustes que
constituírem ônus para a FVE, em valores superiores à alçada prevista ao Conselho de
Administração, e aqueles que constituem alienação de bens imóveis da FVE e/ou
estabelecer as regras pertinentes, observando-se os demais dispositivos deste Estatuto;
XXXVI – deliberar, por maioria qualificada, quando for o caso, sobre um percentual ou
montante de sua receita ou capital de giro para investimentos em suas Mantidas, inclusive
nas UEA-AM, e/ou para a criação de um fundo financeiro para a execução dos Objetivos e
Missão da FVE, observado o disposto no §5º do art. 9º deste Estatuto.
XXXVII – deliberar sobre os casos omissos no presente Estatuto.
XXXVIII – implantação de escritórios de representação em outros Municípios e Unidades da
Federação;
XXXIX - alienação a qualquer título, arrendamento, oneração ou gravame, total ou parcial,
sobre os bens imóveis da FVE e das marcas do Sistema FVE, seja por meio de permuta,
venda, troca, doações com encargos ou quaisquer outras operações que apresentem
vantagens à FVE;
XL – propostas de empréstimos que onerem os bens imóveis da FVE, a serem apresentados a
entidades de financiamento;
XLI – criação de fundos financeiros e de participação, após recomendação do Conselho de
Administração;
XLII– participação da FVE no capital de outras empresas, cooperativas, condomínios ou outras
formas de associativismo, cujas atividades interessem à Missão e aos Objetivos da FVE,
após manifestação do Conselho de Administração;
XLIII – participação da FVE em projetos urbanístico-imobiliários, em parceria com outras
empresas ou grupos empresariais, cujas atividades interessem à Missão e aos Objetivos da
FVE, após manifestação do Conselho de Administração, na forma deste Estatuto;
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XLIV – aquisição de bens imóveis e direitos a eles relativos, com permuta vantajosa à FVE,
após parecer favorável do Conselho de Administração;
XLVI – realização e rescisão de convênios, acordos, ajustes e contratos que constituírem
alienação de bens imóveis da FVE, bem como estabelecer as regras pertinentes;
XLVI – criação, incorporação ou extinção de Instituições mantidas, que sejam Organizações
Sociais – OS, Associações Civis, Empresas ou outras Fundações, em conformidade com a
Missão e Objetivos da FVE, na forma da lei e nos termos deste Estatuto;
XLVII - extinção da FVE na forma deste Estatuto (§1º e §2º do art. 2º, deste Estatuto);
XLVIII – aprovação do Estatuto da FVE e de suas eventuais e posteriores alterações.
São atribuições do Conselho de Administração:
I – cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Interno, no que lhe competir, bem como
as normas e deliberações do Conselho Curador, velando pelo prestígio e imagem da FVE e
sugerindo medidas que a resguardem;
II - expedir normas operacionais e administrativas necessárias às atividades da FVE, dentro de
sua competência;
III - sugerir políticas gerais e de gastos, avaliar investimentos, níveis de liquidez da FVE e
utilização produtiva do seu patrimônio, para apreciação do Conselho Curador;
IV – analisar e emitir parecer, no primeiro trimestre de cada ano, sobre a Prestação de Contas
do exercício anterior, acompanhada dos Relatórios das Demonstrações Financeiras e
Parecer dos Auditores Independentes e Relatórios de Atividades das Mantidas e demais
atividades da FVE, encaminhados pelo Presidente da FVE, para serem submetidos ao
Conselho Curador, nos termos do §4º do art. 27, deste Estatuto.
V – analisar e dar parecer sobre as propostas orçamentárias anuais e plurianuais e
acompanhar a execução orçamentária, propondo ao Conselho Curador o remanejamento
dos recursos, transposições orçamentárias ou suplementações, nos termos da alínea c do
inciso III do art. 13, deste Estatuto, para que sejam submetidos ao Conselho Curador;
VI - referendar o PEI da FVE, encaminhado pelo Presidente para que posteriormente seja
submetido ao Conselho Curador para aprovação, nos termos do §1º do art. 8º, deste
Estatuto;
VII – aprovar os PTOs das Mantidas, elaborados como desdobramentos do PEI;
VIII – deliberar sobre propostas de empréstimos a serem submetidas às instituições de
financiamento, quando não se relacionem à gestão financeira rotineira da FVE, dentro dos
limites de alçada definidos previamente pelo Conselho Curador. Quando houver previsão
de garantia contratual com alienação de imóveis, inclusive permuta, emitir parecer para ser
submetido ao Conselho Curador;
IX – deliberar sobre aplicações econômico-financeiras e investimentos que permitam que a
FVE incremente o seu patrimônio e o seu superávit, opinando sobre a criação de fundos
com finalidades específicas e regulando sua utilização;
X – analisar e dar parecer sobre o Regimento e Estrutura Organizacional da FVE, das UEA-AF
que não sejam universidades e das UEA-AM que não tenham personalidade jurídica, a fim
de ser submetido ao Conselho Curador, nos termos do inciso XXIV do art. 19, deste
Estatuto;
XI – deliberar sobre as políticas de controles internos;
XII – determinar a política de Pessoal da FVE e acompanhar os gastos com a folha de
pagamentos de Pessoal e encargos para que não ultrapasse a 65% (sessenta e cinco por
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
126
cento) da sua receita bruta anual para garantia da capacidade de investimentos,
observando-se que:
1) não serão computados nos cálculos do referido percentual:
a) valores pagos no ano decorrentes de rescisão de contrato de trabalho e respectivas
indenizações;
b) valores eventualmente utilizados para incentivo a demissão voluntária;
c) valores e pagamentos de condenações trabalhistas de ações transitadas em julgado;
2) excepcionalmente, mediante deliberação por maioria simples do Conselho Curador, o
percentual previsto neste inciso XII poderá ser alterado;
XIII – dar parecer sobre a escolha e destituição de Dirigentes Máximos: a) das UEA-AF de nível
superior (inciso XIX do art. 19), exceto das Universidades; b) das IEB (inciso XX do art. 19);
c) das demais UEA-AF (inciso XXI do art. 19); d) das UEA-AM (inciso XXII do art. 19), que não
tenham personalidade jurídica, bem como sugerir as respectivas remunerações;
XIV – contribuir, coletiva ou individualmente, no que lhe couber, por todos os meios, para o
êxito da organização e o cumprimento de sua Missão e Objetivos e, de modo particular,
dos objetivos sociais, colaborando com os demais órgãos de direção da entidade;
XV – deliberar sobre a realização e rescisão de convênios, contratos, acordos e ajustes, que
constituam ônus dentro de sua alçada, e/ou obrigações e/ou compromissos para a FVE,
submetendo ao Conselho Curador quando houver previsão de alienação de bens imóveis,
inclusive por permutas, observando-se os demais dispositivos deste Estatuto;
XVI – aprovar os valores dos serviços prestados pela FVE e suas Mantidas, exceto aquelas com
personalidade jurídica própria;
XVII – aprovar o Plano de Atendimento de Assistência Social na área de Educação, em
consonância com a legislação vigente;
XVIII – fiscalizar e supervisionar a governança e gestão da FVE e outros assuntos, na área de
sua competência.
XIX – analisar e dar parecer sobre a proposta orçamentária para o ano seguinte, nos termos da
alínea b do inciso III do art. 13, deste Estatuto.
XX – analisar e dar parecer sobre a proposta da Presidência relativa à cobertura de déficit no
exercício, quando houver, para submeter ao Conselho Curador, nos termos da alínea g do
inciso III do art. 13, deste Estatuto;
XXI – analisar e dar parecer sobre os documentos referentes ao giro de negócios, tais como
cheques, endossos, ordens de pagamento, títulos de crédito e outros atos onerosos,
sugerindo ao Conselho Curador as pessoas responsáveis pelas assinaturas e as alçadas, nos
termos do art. 24, deste Estatuto;
XXII – analisar e dar parecer sobre o desligamento/destituição de integrantes do Conselho
Fiscal e da Presidência da FVE e sua substituição, nos termos do art. 17, deste Estatuto;
XXIII – elaborar o plano de cargos e salários e regulamentar os procedimentos para seleção e
contratação de pessoal, nos termos do §1º do art. 35, deste Estatuto;
XXIV – analisar e dar parecer sobre um percentual ou montante de sua receita ou capital de
giro para realizar investimentos em suas Mantidas, inclusive nas UEA-AM, e/ou para a
criação de um fundo financeiro para a execução dos seus Objetivos e Missão, observado o
disposto no §5º do art. 9º deste Estatuto;
XXV – analisar e dar parecer, no primeiro trimestre de cada ano, sobre o Relatório das
Atividades e o Balanço do exercício anterior, nos termos do §4º do art. 27, deste Estatuto,
para encaminhamento ao Conselho Curador.
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XXVI – elaborar seu Regimento Interno e submetê-lo à aprovação do Conselho Curador;
XXVII – resolver os casos omissos ou controversos, na área de sua competência;
XXVIII – analisar e dar parecer sobre a participação da FVE no capital de outras empresas,
cooperativas, condomínios ou outras formas de associativismo, bem como implantar
empresas cujas atividades interessem à Missão e aos Objetivos da FVE;
XXIX – analisar e dar parecer sobre a participação da FVE em projetos urbanístico-imobiliários,
em parceria com outras empresas ou grupos empresariais, cujas atividades interessem aos
objetivos da FVE;
XXX – analisar e dar parecer sobre alienações de imóveis, bem como quaisquer medidas que
lhe imponham ônus reais;
XXXI – analisar e dar parecer sobre a aceitação de doações com encargos;
XXXII– analisar e dar parecer sobre alterações estatutárias da FVE.
XXXIII – propor a criação, incorporação, extinção ou desmembramento de instituições
mantidas, inclusive Organizações Sociais – OS, Empresas, Associações Civis ou outras
Fundações, encaminhando ao Conselho Curador para aprovação;
O Presidente da FVE tem as seguintes atribuições:
I – representar ou promover a representação da FVE, ativa ou passivamente, em juízo ou fora
dele, podendo nomear procuradores;
II – cumprir e zelar pelo fiel cumprimento das disposições legais, estatutárias e regimentais da
FVE, no que lhe couber;
III – cumprir, no que lhe couber, as diretrizes da administração e as deliberações do Conselho
Curador e do Conselho de Administração;
IV – coordenar as atividades referentes ao fechamento de cada exercício, bem como a
Prestação de Contas e Demonstrações Financeiras, interagindo com as Mantidas, para
obtenção do Relatório das Atividades, visando o encaminhamento ao Conselho de
Administração, nos termos do §4º do art. 27, deste Estatuto;
V – exercer todos os poderes de governança e gestão da FVE não expressamente atribuídos
aos Conselhos, sendo-lhe facultado, inclusive, contratar, promover, licenciar e demitir
empregados, realizar demais movimentações de pessoal, observado o art. 35 deste
Estatuto, assim como delegar poderes por atos e/ou outorgar procurações com fins
específicos.
VI – convocar e presidir os Conselhos Curador e de Administração;
VII – apresentar ao Conselho de Administração a proposta orçamentária para o ano seguinte,
nos termos da alínea b do inciso III do art. 13 deste Estatuto;
VIII – coordenar a elaboração do PEI e dos PTOs, interagindo com as Mantidas, e encaminhálos para aprovação pelo Conselho de Administração, nos termos do §1º do art. 8º e demais
dispositivos pertinentes deste Estatuto;
IX – propor ao Conselho de Administração remanejamento de recursos, transposições
orçamentárias e suplementações, desde que as necessidades da FVE o exijam e haja
recursos disponíveis;
X – propor ao Conselho de Administração a forma de cobertura de déficit no exercício, quando
houver, nos termos da alínea g do inciso III do art. 13 deste Estatuto;
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XI – submeter ao Conselho de Administração as propostas de convênios, contratos, acordos e
ajustes a serem celebrados pela Instituição, quando se tratar de alienação de imóveis ou
outro assunto relevante;
XII – propor ao Conselho de Administração os valores dos serviços a serem prestados pela FVE
corporativa e suas Mantidas, inclusive cessão de espaços, uso de bens etc., na forma deste
Estatuto;
XIII – formular proposta para alteração ou reforma do Estatuto da FVE, quando for o caso.
Compete ao Conselho Fiscal, enquanto órgão consultor do Conselho Curador:
I – fiscalizar a gestão econômico-financeira da FVE e emitir parecer sobre suas contas,
balanços, documentos, relatórios e demonstrativos financeiros anuais;
II- dar parecer sobre assunto de relevância que tenha sido submetido à sua apreciação, por
solicitação do Presidente do Conselho Curador;
III – quando considerar necessário, o Conselho Fiscal examinará os livros e registros contábeis
da organização e os documentos que os instruam, podendo recomendar a realização de
auditoria externa na FVE.
IV – elaborar seu Regimento Interno e submetê-lo à aprovação do Conselho Curador;
O pessoal da FVE será admitido sob o regime da CLT complementado pela Legislação Brasileira de
Educação e por normas internas da instituição e será contratado de forma a se atender aos
princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade, transparência, publicidade, eficiência e
economicidade entre outros e, preferencialmente, após objetivo processo seletivo.
II- Das Unidades do Sistema Univap de Educação
As Unidades que compõem o Sistema Univap de Educação Superior são:
a) Faculdades;
b) Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento.
As Faculdades são unidades de Ensino Superior, pluricurriculares, que abrangem uma ou mais áreas
do conhecimento, que oferecem cursos de graduação, de pós-graduação lato sensu e de extensão,
que se caracterizam pela excelência do ensino oferecido, pela comprovada qualificação do seu
corpo docente e pelas condições de trabalho oferecidas à comunidade acadêmica.
As pesquisas e a pós-graduação stricto sensu na Univap são desenvolvidas pelo Instituto de
Pesquisas e Desenvolvimento, mediante:
a) investigação científica institucionalizada;
b) iniciação científica e/ou trabalho de graduação;
c) parceria em projetos de investigação com as Faculdades da Univap, com outras
universidades ou centros, ou ainda com instituições não acadêmicas, privadas ou
públicas;
d) extensão de serviços à comunidade;
e) participação de pesquisadores em seminários, congressos e outras atividades
pertinentes;
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f) estágios no País e no Exterior, em centros de excelência; e
g) submissão de artigos a revistas indexadas de padrão internacional;
Da Administração
A administração da Instituição é feita pela mantenedora, a Fundação Valeparaibana de Ensino –
FVE, e pela sua mantida, a Universidade do Vale do Paraíba – Univap.
1- A administração da Universidade do Vale do Paraíba é exercida pelos seguintes órgãos:
a) Administração Superior
1. Conselho de Integração Universidade-Sociedade.
2. Congregações.
3. Conselho de Pesquisa e Desenvolvimento.
4. Reitoria.
b) Administração de cada Faculdade.
 Diretoria Acadêmica.
c) Administração do IP&D
 Diretoria de Pesquisas.
6.3 Funcionamento, representação e autonomia dos Conselhos Superiores
Conselho de Integração Universidade-Sociedade.
O Conselho Superior da Univap é o Conselho de Integração da Universidade com a Sociedade CIUS.
O CIUS, órgão máximo de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional e consultiva da Univap, é
constituído por:
I-
Membros da Univap
o Reitor, seu Presidente, com direito a voto, inclusive o de desempate;
o Vice-Reitor;
os Pró-Reitores;
os ex-Reitores e ex-Vice-Reitores;
um professor do corpo docente permanente de cada Faculdade, com mais de cinco
anos de efetivo exercício na Univap, escolhido dentre os professores titulares,
doutores e mestres, indicados pelas Congregações, em listas tríplices, obtidas por
processo secreto de escolha, e escolhidos e nomeados pelo Reitor da Univap; e
f) três pesquisadores-doutores, ou mestres, do Instituto de Pesquisas e
Desenvolvimento, pertencentes ao Corpo Docente Permanente da Univap, eleitos
a)
b)
c)
d)
e)
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pelo IP&D, em listas tríplices, obtidas por processo secreto de escolha, e escolhidos e
nomeados pelo Reitor da Univap.
II-
Membros da Comunidade
a) um ex-aluno graduado que ocupe função de destaque na comunidade, indicado por
qualquer membro da comunidade de ex-alunos da Univap, não pertencente ao corpo
docente ou técnico-administrativo da Universidade, e escolhido por este colegiado;
b) os Secretários de Educação dos Municípios, nos quais a Univap mantém campus
universitário ou unidades educacionais; e
c) um representante do Conselho Deliberativo da Fundação Valeparaibana de ensino,
não pertencente aos quadros da Univap.
O Conselho de Integração Universidade-Sociedade obedecerá ao princípio da gestão democrática,
com maioria absoluta de seus membros, constituída de pessoal docente da instituição.
Ao Conselho de Integração Universidade-Sociedade compete:
I- criar condições de integração entre os diferentes níveis de ensino, de tal maneira que
haja solidariedade e certa área de empenho comum e participação, para a realização
de programas que transcendam o âmbito das matérias ou disciplinas dos cursos
mantidos pela Univap;
II- criar meios para que a Univap possa atingir o ideal da tríplice-função: ensino, pesquisa
institucional e extensão, com excelência acadêmica;
III- criar canais para aproximar as ações institucionais, no exercício da tríplice-função, das
aspirações da comunidade regional, no que se refira ao perfil do mercado de trabalho,
às necessidades sócio-econômicas, às tradições culturais e religiosas e às vocações
desportivas;
IV- criar condições que permitam que a Univap e a FVE, por sua estrutura e meios de agir,
estejam em condições de preservar a sua essencial missão crítica no sentido de
salvaguardar, projetar e aperfeiçoar os valores que legitimam sua existência e a
vontade de seus instituidores;
V- estabelecer o Plano de Desenvolvimento Institucional da Univap, ressaltando:
a) sua função política, capaz de colocar a Educação como fator de inovação e mudanças
na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte - o DGE-31;
b) sua função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Univap observe e
dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em sociedade;
c) a sua proposta de transformação social, voltada para a realidade da região do Vale
do Paraíba e Litoral Norte; e
d) o comprometimento da comunidade acadêmica, com o desenvolvimento do País e
em especial com a região do Vale do Paraíba e Litoral Norte, sua principal área de
atuação.
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VI- Buscar a permanente excelência acadêmica, no exercício da tríplice-função, com
poderes para:
a) deliberar sobre a proposta orçamentária anual da Univap, com base na receita das
anuidades escolares, destinando, no máximo, 65% (sessenta e cinco por cento) das
anuidades com gastos de pessoal mais encargos;
b) administrar o orçamento anual da Univap, fazendo com que a distribuição desses
recursos seja um estímulo à eficiência do Sistema Univap e, em obediência ao rigor
administrativo, à Legislação das Fundações, às Leis vigentes e ao Estatuto da
Fundação Valeparaibana de Ensino;
c) recomendar contratações e dispensas de docentes do corpo docente permanente da
Univap;
d) impor racionalidade de organização, com plena utilização dos recursos humanos,
materiais e físicos disponíveis, vedada a duplicação de recursos para a realização de
objetivos idênticos ou equivalentes;
e) buscar, permanentemente, a cooperação entre as unidades congêneres, nacionais e
internacionais, com trocas de informações de valor e co-participação de docentes em
programas e serviços de interesse comum;
f) buscar a excelência na tríplice-função, como um somatório dos fatores: qualidade do
corpo docente, qualidade dos estudantes, qualidade da equipe técnicoadministrativa, qualidade dos materiais e equipamentos e qualidade da estrutura
física;
g) estabelecer critérios de avaliações internas e externas do Sistema Univap de Ensino,
e proceder à avaliação e à divulgação dos resultados para a comunidade do Vale do
Paraíba e Litoral Norte;
h) criar condições de integração entre os diferentes currículos dos cursos de graduação;
i) buscar, permanentemente, o aperfeiçoamento do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, mediante projeto de aperfeiçoamento da Univap; e
j) aprovar o plano de carreira da Univap, vedado qualquer dispositivo que interfira na
fixação de remunerações e vantagens pela Mantenedora;
VII- elaborar e reformar o Estatuto da Univap, em consonância com a Constituição da
República Federativa do Brasil, com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
com o Estatuto da Fundação Valeparaibana de Ensino, e submetê-lo à aprovação da
Mantenedora, para posterior registro no Cartório do Registro Civil de Pessoas
Jurídicas de São José dos Campos - São Paulo - Brasil, e envio ao órgão público
competente;
VIII- elaborar e reformar o Regimento Geral da Univap, em consonância com as normas
gerais da Educação Nacional e com o Estatuto da Univap;
IXcompor, na sua forma final, o Relatório Geral da Univap, a partir do Relatório dos
Conselhos de Ensino e do Conselho de Pesquisa e Desenvolvimento, com relatos da
tríplice-função, das atividades econômicas e financeiras, acompanhadas de
auditoria externa independente, para posterior encaminhamento ao Conselho
Deliberativo da Mantenedora, para aprovação final; finalmente, encaminhá-lo ao
Ministério Público;
Xapurar as responsabilidades do Reitor, do Vice-Reitor, dos Pró-Reitores, do
Secretário Geral, dos Diretores: de Faculdades, do IP&D e dos órgãos
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suplementares, quando, por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o
não-cumprimento da legislação de ensino ou deste Estatuto, ou do Regimento
Geral, ou de outras normas complementares;
XIformular a política geral da Univap;
XIIzelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos colocados à disposição da
Univap;
XIII- criar ou extinguir Campus, em conformidade com a legislação;
XIV- criar ou extinguir Faculdades e cursos;
XVaprovar a criação e concessão de títulos honoríficos e concessão de prêmios;
XVI- deliberar sobre recursos ou representações que forem encaminhadas ao Reitor;
XVII- intervir, esgotadas as vias ordinárias, nos órgãos da Univap, bem como avocar a si
atribuições a ela conferidas;
XVIII- decretar, em situações excepcionais, o recesso parcial ou total das atividades
escolares de cada curso ou de todos;
XIX- constituir comissões;
XXinstituir símbolos, bandeiras e flâmulas no âmbito da Univap;
XXI- interpretar o presente Estatuto e Regimento Geral da Univap e resolver os casos
omissos, ouvido o órgão interessado;
XXII- estabelecer as normas gerais para organização e para o processo seletivo aos cursos
de graduação;
XXIII- elaborar a lista-tríplice para escolha do Reitor e Vice-Reitor, para encaminhamento
à Mantenedora, para escolha final;
XXIV- exercer as demais atribuições que, por sua natureza, lhe estejam afetas; e
XXV- criar novos órgãos Suplementares, fundir, extinguir ou alterar a vinculação dos
órgãos já existentes.
A Congregação de cada Faculdade é composta:
Ipelo Diretor Acadêmico da Faculdade, seu Presidente, com direito a voto, inclusive o
de qualidade;
IIpelos Coordenadores de Cursos;
III- por um docente de cada curso de graduação, mantido pela Faculdade, indicado em
lista tríplice, dentre os docentes, titulares, doutores e mestres, do corpo docente
permanente, em escrutínio secreto, com mais de três anos de efetivo exercício na
Fundação Valeparaibana de Ensino, escolhido pelo Diretor e referendado pelo
Conselho de Integração Universidade-Sociedade. Quatro é o número mínimo de
docentes na Congregação, por Faculdade;
IV- por um representante discente dos cursos de Graduação, mantidos pela Faculdade,
com mais de um ano frequentando regularmente a Univap, e escolhido pelos seus
pares, em escrutínio secreto, dentre os mais votados, e nomeado pelo Diretor
Acadêmico da Faculdade. Um é o número mínimo de representação discente na
Congregação, por Faculdade; e
V- por um ex-aluno graduado que ocupe função de destaque na Comunidade, indicado
por qualquer membro da Comunidade dos ex-alunos da Univap-FVE, nãopertencente ao corpo docente ou técnico-administrativo da Universidade, e
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escolhido por este Colegiado em escrutínio secreto, e nomeado pelo Diretor
Acadêmico.
VI- Por um funcionário técnico-administrativo.
Parágrafo único. A Congregação obedecerá ao princípio da gestão democrática, com maioria
absoluta de seus membros, constituída por pessoal docente da Instituição.
À Congregação da Faculdade compete:
Iestabelecer, mediante seu projeto pedagógico, a política do ensino no âmbito da
Faculdade, em consonância com o Projeto Institucional da Univap;
IIfixar os perfis dos cursos de graduação, orientados por seu Projeto Pedagógico,
fundado no Projeto Institucional, assegurada a consonância com as diretrizes
curriculares emanadas do poder público e favorecendo a formação de profissionais,
com uma visão ampla e crítica da realidade, garantindo, inclusive, o estímulo à
iniciação à pesquisa científica, cultural e tecnológica, com vistas numa ação
transformadora da realidade regional;
IIItornar o ensino de graduação generalista e pluralista, admitindo habilitações
profissionais específicas, considerando que a base de atuação profissional deve
assentar-se em sólidos princípios éticos;
IVconhecimentos fundamentais das diversas áreas do saber, relacionados com cada
profissão;
Vassegurar que os currículos plenos dos cursos de graduação tenham flexibilidade,
privilegiem áreas do conhecimento, evitem sua vinculação a uma única linha de
pensamento, contenham conteúdos básicos e profissionais essenciais ao
desenvolvimento das competências e habilidades que se desejam desenvolver nos
estudantes, e contemplem orientações para iniciação científica, estágios,
monografias ou TGs e demais atividades que integram o saber acadêmico à prática
profissional, incentivando inclusive o reconhecimento de habilidades e
competências adquiridas fora do ambiente escolar;
VIcriar condições de integração com outros cursos do Sistema Univap, de modo que
haja solidariedade e certa área de empenho comum e participação para a
realização de programas multidisciplinares;
VIIintegrar os currículos plenos com os novos currículos do Ensino Médio, mediante
implantação de critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, mediante
processo seletivo, com aproveitamento dos melhores estudantes da rede do ensino
público e privado da região, com base na sua vocação, criatividade, espírito
científico e cultural, inclusive, por meio de orientação vocacional;
VIII- acompanhar os egressos da Univap, concluintes dos cursos da Faculdade, parte
integrante do Projeto Pedagógico, de modo a que se possa aferir, também por essa
forma, a pertinência e a qualidade dos cursos ministrados;
IXincorporar, mediante Projeto Pedagógico, os preceitos já tradicionais do Sistema
Univap: trabalho sério e perseverante, a busca permanente do aperfeiçoamento, a
prática do diálogo, o cultivo da liberdade responsável, o ajustamento à realidade
dos estudantes da região, o respeito ao projeto de vida do aluno, de modo que ele
possa ser o artífice da sua própria história;
Xzelar para que a Faculdade informe aos interessados, antes de cada período letivo,
os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração,
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requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de
avaliação;
XIzelar pela racionalidade de organização da Faculdade, com plena utilização dos
recursos humanos, físicos e materiais e patrimoniais, colocados à sua disposição,
evitando-se a duplicação dos meios para fins idênticos ou equivalentes;
XIIbuscar, permanentemente, a cooperação entre unidades congêneres, da Univap,
com outras nacionais e internacionais, com trocas de informações de valor;
XIII- aprovar, em sessão especial, a relação anual dos diplomados;
XIV- estabelecer as regras e datas para a colação de grau dos alunos;
XVaprovar as normas para o trabalho de conclusão de curso, como um incentivo à
iniciação científica dos seus estudantes;
XVI- aprovar as normas para o estágio supervisionado;
XVII- estimular a criação cultural, o desenvolvimento reflexivo e o espírito científico;
XVIII- zelar para que a excelência acadêmica seja resultado de avaliações internas e
externas;
XIX- utilizar-se do ensino a distância na forma da lei, como instrumento de
modernização do ensino, por meio de tecnologias inovadoras de comunicação;
XXdiscutir e solucionar toda e qualquer questão de ensino, inclusive as oriundas de
recursos dos alunos da Faculdade, respeitado o Regimento Geral, e lavrar ata das
decisões e enviá-las à Secretaria Geral da Univap;
XXI- apreciar o Relatório Geral da Faculdade, a ser encaminhado ao Conselho de
Integração Universidade-Sociedade, para compor o Relatório Geral da Univap,
elaborado pela Diretoria Acadêmica;
XXII- desenvolver programas de pós-graduação lato sensu e extensão;
XXIII- superintender as atividades de ensino;
XXIV- aprovar o Projeto Pedagógico da Faculdade e dos cursos sob sua responsabilidade;
e
XXV- deliberar sobre criação e alteração dos currículos dos cursos de Graduação e PósGraduação Lato Sensu; e estabelecer as demais atribuições que, por sua natureza,
lhe estejam afetas.
6.4 Funcionamento, representação e autonomia do Conselho de Pesquisa e Desenvolvimento.
O Conselho de Pesquisa e Desenvolvimento da Univap tem a seguinte composição:
IIIIIIIV-
o Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do IP&D, seu Presidente, com direito a
voto, inclusive o de qualidade;
todo pesquisador doutor, em tempo integral, chefe de grupo de pesquisa
institucional consolidada da Univap;
um pesquisador externo, de instituição com a qual a Univap desenvolve projeto de
parceria ou mantém convênio; e
um pesquisador doutor, em tempo integral, chefe de grupo de pesquisa nãoconsolidada da Univap; e pelos coordenadores de cursos de pós-graduação stricto
sensu.
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Parágrafo único. O Conselho de Pesquisa e Desenvolvimento obedecerá ao princípio da gestão
democrática, com maioria absoluta de seus membros constituída por pessoal docente da
instituição.
Ao Conselho de Pesquisa e Desenvolvimento, compete:
Iadotar todas as providências necessárias para o desenvolvimento de pesquisas e de
pós-graduação em nível de mestrado e doutorado;
IIzelar para que a excelência da pesquisa institucional seja um somatório dos fatores:
qualidade dos pesquisadores, qualidade dos estudantes, qualidade dos materiais e
equipamentos e qualidade da estrutura física;
IIIestabelecer a política de pesquisa e Pós-Graduação da Univap, mediante seu
projeto anual e encaminhá-lo para aprovação do Conselho de Integração
Universidade-Sociedade;
IVincentivar seus pesquisadores para a apresentação de projetos de pesquisa
institucional, em instituição de financiamento, nacional e internacional;
Vzelar pela racionalidade da organização do IP&D, com plena utilização dos recursos
humanos, físicos e materiais, colocados à sua disposição, evitando-se a duplicação
de meios para fins idênticos ou equivalentes;
VIbuscar, permanentemente, a formação de recursos humanos em nível de mestrado
e doutorado na Univap;
VIIbuscar, permanentemente, a cooperação entre universidades, universidades e
empresas, em nível nacional e internacional;
VIII- estabelecer as normas de participação de pesquisadores em congressos,
seminários, estágios e outros, no País e no Exterior, com ou sem recursos da
Univap, e encaminhá-los ao Conselho de Integração Universidade- Sociedade, para
aprovação;
IXindicar a forma de alocação de recursos da Universidade em projetos de pesquisa
institucional, fazendo com que a distribuição desses recursos seja um estímulo à
eficiência e à excelência acadêmica;
Xaprovar, anualmente, bolsistas de iniciação científica, de mestrado e doutorado,
para solicitação de bolsas em instituições de financiamento ou para financiamento
da Univap;
XIzelar pela obediência ao Estatuto, Regimento Geral, Plano de Carreira e à legislação
em vigor;
XIIproceder a avaliações internas e externas das pesquisas desenvolvidas na Univap;
XIII- deliberar sobre a criação, incorporação, suspensão, fechamento e número de vagas
de cursos de pós-graduação stricto sensu, ouvidas as Faculdades, quando for o
caso;
XIV- aprovar os currículos plenos de pós-graduação stricto sensu; e
XVexercer quaisquer outras atribuições inerentes à pesquisa e pós-graduação stricto
sensu na Univap.
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Do Funcionamento dos Órgãos Colegiados
Art. 18. Os Órgãos Colegiados funcionam para deliberar, com maioria absoluta de seus membros, e
para decidir, por maioria relativa de votos, excetuados os seguintes casos:
§ 1º Dois terços dos membros do Conselho de Integração Universidade-Sociedade, para
alteração ou reforma do Estatuto e do Regimento Geral.
§ 2º Exigência de votos favoráveis, da maioria absoluta dos membros dos Colegiados, para as
eliberações sobre os seguintes assuntos:
I- criação e extinção de Campus;
II- alteração e reforma de Regulamentos dos Órgãos da Univap;
III- criação, desmembramento, fusão e extinção de Unidades Acadêmicas e Órgãos
Suplementares;
IV- criação, incorporação, suspensão, fechamento e número de vagas de cursos ou
habilitações de graduação e cursos de pós-graduação, bem
V- como seus currículos;
VI- recesso das atividades escolares;
VII- controvérsias entre elementos do Corpo Docente e Discente; e
VIII- recursos contra decisões de Órgãos Inferiores.
Art. 19. O Conselho de Integração Universidade-Sociedade se reúne, ordinariamente, uma vez por
semestre; as Congregações, uma vez por bimestre e o Conselho de Pesquisa e desenvolvimento,
uma vez por bimestre.
§ 1º A convocação dos Colegiados é feita por escrito, com antecedência mínima de 72
(setenta e duas) horas, pelo seu Presidente, por sua iniciativa, ou a requerimento de, pelo
menos, um terço de seus membros, dando-se, em qualquer um dos casos, conhecimento da
pauta aos convocados.
§ 2º Em caso de urgência, a critério do Presidente do Colegiado, a convocação poderá ser
feita, verbalmente, com antecedência mínima de 24 horas.
§ 3º A ausência de qualquer membro do Colegiado não impede o funcionamento do
Colegiado, nem invalida as decisões.
§ 4º As reuniões, com datas e pautas fixadas em atas anteriores, dispensam convocações.
Art. 20. É obrigatório, prevalecendo sobre qualquer outra atividade acadêmica, o comparecimento
dos membros às reuniões dos respectivos Colegiados.
Art. 21. As deliberações dos Colegiados, que tenham sentido normativo, assumem forma de
Resolução.
Art. 22. De cada reunião ou sessão de Colegiado lavra-se ata, que é assinada por todos os
componentes do Colegiado, com cópias para a Secretaria Geral e Reitoria.
Art. 23. De ato ou deliberação dos Colegiados, cabe pedido de reconsideração ou recurso no prazo
de dez dias úteis, após a comunicação ou publicação do ato ou deliberação em lugar público da
Univap.
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Parágrafo único. O recurso deverá ser interposto com a devida fundamentação, sob pena de ser
considerado rogatório e, por conseqüência, ser indeferido, de plano, pelo Presidente do órgão
competente.
Da Reitoria
Art. 24. A Reitoria, órgão executivo superior da tríplice-função da Univap, em todos os níveis,
que superintende, coordena e fiscaliza todas as atividades da Universidade, é exercida por um
Reitor.
Art. 25. A Reitoria é constituída dos seguintes órgãos:
I- Gabinete do Reitor;
II- Pró-Reitorias;
III- Comitê de Diretores de Faculdades e do IP&D;
IV- Assessorias Administrativas; e
V- Assessoria Jurídica.
§ 1º O Reitor, no impedimento do exercício de suas funções e nas ausências em reuniões, é
substituído pelo Vice-Reitor e, na ausência deste, por um dos Pró-Reitores, de livre escolha do
Reitor.
§ 2º Os mandatos do Reitor e Vice-Reitor são de quatro anos, permitida a recondução.
Art. 26. São atribuições do Reitor:
I- dirigir e administrar, no âmbito da Univap, os recursos humanos, financeiros e materiais
postos à disposição da Universidade pela Mantenedora, visando a busca de excelência na
tríplice-função, em todos os níveis;
II- executar o orçamento anual da Univap, aprovado pelo Conselho de Integração
universidade-Sociedade e remetido ao Conselho Deliberativo da Fundação Valeparaibana
de Ensino, sua Mantenedora, fazendo com que a distribuição desses recursos seja um
estímulo à eficiência do Sistema Univap e, em obediência ao rigor administrativo, à
legislação das Fundações, às leis vigentes, ao Estatuto da Mantenedora e às diretrizes do
Conselho de Integração Universidade-Sociedade;
III- dar parecer conclusivo sobre contratações, demissões e licenciamento de pessoal
docente e técnico-administrativo, dentro dos recursos orçamentários disponíveis,
respeitado o limite máximo de endividamento de pessoal em sessenta e cinco por cento
da receita efetiva das anuidades escolares, incluídos os encargos sociais, e encaminhá-los
à Mantenedora para homologação;
IV- apresentar ao Conselho de Integração Universidade-Sociedade, o Relatório Anual da
Univap, com relatos da tríplice-função e, após parecer favorável deste Colegiado
Superior, encaminha-lo à Mantenedora para aprovação final e posterior
encaminhamento ao Ministério Público, e dar conhecimento à comunidade do Vale do
Paraíba e Litoral Norte – DGE-31;
V- impor racionalidade de organização da Univap, com plena utilização dos recursos
humanos, físicos e materiais, evitando-se a duplicação de meios para fins idênticos;
VI- fazer cumprir o Projeto Institucional da Univap;
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VII- escolher, nomear e exonerar Pró-Reitores e assessorias administrativas que compõem
sua administração;
VIII- zelar pela obediência das normas do Estatuto, do Regimento Geral, do Plano de
Carreira, da Legislação Educacional em vigor e do Estatuto da Fundação Valeparaibana
de Ensino;
IX- zelar pela busca permanente do aperfeiçoamento do corpo docente e
técnicoadministrativo;
X- buscar, permanentemente, cooperação nacional e internacional, com trocas de
informações de valor e co-participação de docentes e técnicos em programas e serviços
de interesse comum;
XI- dar posse aos Diretores Acadêmicos das Faculdades, Diretor de Pesquisa e
Desenvolvimento e aos Coordenadores de Cursos;
XII- fixar o Calendário Geral Anual da Univap;
XIII- representar, academicamente, a Univap, interna e externamente;
XIV- suscitar a avaliação interna e externa da Univap;
XV- opinar sobre os currículos plenos dos diferentes cursos mantidos pela Univap, do ponto
de vista da relação custo-benefício e do projeto institucional, em obediência ao limite
máximo de endividamento de pessoal, em sessenta e cinco por cento da receita efetiva
das mensalidades escolares;
XVI- sustar, “ad referendum”, atos de órgãos acadêmicos, administrativos ou comunitários,
que lhe pareçam contrários aos interesses da Univap, ou infringentes às normas em
vigor, e submetê-los ao Conselho de Integração Universidade-Sociedade para decisão
final;
XVII- instituir comissões de assessoramento;
XVIII- resolver, em regime de urgência, os casos omissos deste Estatuto ou do Regimento
Geral, “ad referendum” do órgão competente;
XIX- firmar convênios;
XX- pedir reexame de qualquer deliberação dos Colegiados que lhe pareçam contrários ao
interesse da Univap ou infringentes às normas que as regem;
XXI- propor concessões ou títulos honoríficos e criação de prêmios;
XXII- convocar e presidir o Conselho de Integração Universidade-Sociedade;
XXIII- assinar os diplomas dos cursos de graduação, pós-graduação e de títulos honoríficos;
XXIV- autorizar pronunciamento público que envolva responsabilidade da Univap; e
XXV- exercer quaisquer outras atribuições inerentes ao cargo de Reitor.
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139
6.5 Funcionamento, representação e autonomia dos colegiados de curso
Do Funcionamento dos Colegiados de Curso
O Núcleo Docente Estruturante dos Cursos - NDE é constituído de acordo com a Resolução CONAES
nº1 de 17 de junho de 2010.
RESOLUÇÃO Nº 01, de 17 de junho de 2010.
Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências
A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), no uso das atribuições que lhe confere
o inciso I do art. 6.° da Lei N.° 10861 de 14 de abril de 2004, e o disposto no Parecer CONAES N.° 04, de 17
de junho de 2010, resolve:
Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de
docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
Parágrafo único. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam
liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no
desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que
atuem sobre o desenvolvimento do curso.
Art. 2º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:
I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II - zelar pela integração curricuIar interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no
currículo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas
relativas à área de conhecimento do curso;
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.
Art. 3º. As Instituições de Educação Superior, por meio dos seus colegiados superiores, devem definir as
atribuições e os critérios de constituição do NDE., atendidos, no mínimo, os seguintes:
I - ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso;
lI - ter pelo menos 60% de seus membros com titulaçâo acadêmica obtida em programas de pósgraduação stritco sensu;
III - ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em
tempo integral;
IV - assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade
no processo de acompanhamento do curso.
Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,
Nadja Maria Valverde Viana
Presidente
Comiissão Nacional de Avaliacão da Educação Superior
Os Colegiados de Curso são constituídos por: docentes da área básica, docentes da área específica e
representante discente; que tratam dos assuntos acadêmicos do curso.
Em 2012 todos os Conselhos da Univap tiveram representantes regulares na sua composição e
funcionaram de acordo com a legislação.
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140
7 Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação.
7.1 Coerência da Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação com o estabelecido em documentos oficiais
O Sistema FVE-Univap de Educação mantém duas prefeituras dos Campi para a conservação dos
espaços físicos, e uma equipe de planejamento: engenheiros civis e arquitetos para projetarem a
expansão desses espaços físicos.
A escolha de laboratórios e instalações especiais varia de curso para curso e está associada com a
matriz curricular dos cursos da Univap, em consonância com a diretriz curricular nacional dos
cursos, com o projeto pedagógico dos cursos, número de alunos e onde se leva em conta também a
relação aluno x montagem experimental e o custo do laboratório.
A atualização dos laboratórios varia de acordo com as novas tecnologias e a manutenção é feita
através das próprias oficinas da Univap ou por meio de serviços de terceiros especializados.
A operacionalização dos equipamentos é de responsabilidade dos docentes e técnicos da Univap.
Manutenção e conservação das instalações físicas
Para a manutenção e conservação das instalações físicas o Sistema FVE-Univap de Educação,
dispõe:
IUma equipe de engenheiros civis e arquitetos, sendo:
- 5 Engenheiros Civis;
- 1 Engenheiro Eletricista Eletrotécnico;
- 3 Arquitetos de projetos e instalações;
- 1 Mestre de obra;
- Arquitetos e engenheiros subcontratados para projetos especiais.
IITrês prefeitos de campi, com equipes de corpo-técnico.
A FVE-Univap mantém, nas diversas unidades e instalações, equipes gerenciadas por meio de
prefeitos, vários profissionais que são responsáveis pelas manutenções, pelos transportes internos
e externos, pela entrega de correspondência, e pela logística entre as unidades. São eles:
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141
-
3 Prefeitos;
7 Motoristas;
4 Técnicos eletricistas (terceirizado);
1 Encanador;
2 Encarregados de obras e manutenção;
1 Técnico de segurança;
1 Médico do trabalho (terceirizado);
5 Pedreiros;
3 Carpinteiros;
1 Soldador/Serralheiro;
1 Encarregado de segurança escolar;
78 vigias e seguranças (próprio e terceirizado);
9 Porteiros inspetores de alunos (terceirizado);
III-
-
46 Faxineiras (próprio e terceirizado);
3 Ajudantes de serviços gerais/manutenção;
2 Tratadores de piscina;
2 Tratadores de peixes e animais;
2 Tratoristas;
7 Serventes;
2 Ajudantes de trabalho rural;
8 Telefonistas (próprio e terceirizado);
3 Compradores;
3 Auxiliares de almoxarifado;
3 Almoxarife;
4 Manutenção elétrica (terceirizado);
1 Técnico de manutenção de criadouro conservacionista.
Empresas de Limpeza - terceirizadas
A manutenção das equipes descritas e de Empresas de Limpeza tem permitido manter as
instalações físicas e o ambiente externo com um excelente nível de qualidade. Some-se a isto a
colaboração dos alunos que têm respeitado nosso ambiente acadêmico de forma exemplar.
Manutenção e conservação de equipamentos
Além de oficinas: mecânica, de eletrônica e de computação, mantidos internamente pela
Universidade, utilizamos também serviços de terceiros especializados, contratados como
prestadores de serviços.
Apoio logístico às atividades acadêmicas
A FVE-Univap disponibiliza para as atividades da comunidade acadêmica, a serem realizadas,
internamente e externamente, as seguintes instalações, equipamentos e veículos:
Equipamento de audiovisual de última geração.
Furgão tipo Sprinter 1.
Instalações para atividades ao ar livre.
Carros de passeio – 8.
Auditórios equipados com equipamentos audiovisuais.
Unidade Móvel de Edição de TV – 1.
Salas-ambientes.
Caminhões Ford Cargo 815 com consultório odontológico – 2.
Salas de projetos educacionais.
Carretas para inclusão digital – 5.
Teatro para palestras e conferências.
Carreta para assistência jurídica – 1.
Pavilhão de Eventos, para realização de congressos, exposições,
feiras.
Carreta para ensino de culinária e corte-costura – 1.
Ônibus para circulação interna.
Carreta para ensino de eletricidade básica – 1.
Unidade móvel de transmissão de TV via satélite – 1.
Furgão tipo Fiorino – 3.
Perua tipo Van Sprinter para transporte de alunos – 1.
Carros de passeio médio – 4.
Caminhão Mercedes 710 – 1.
Carros de passeio grande – 4.
Caminhonetes Ford F 250 – 2.
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142
CIPA
A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) foi instituída na FVE/Univap, no ano de 1994
e funcionava somente no Campus Centro, incluindo as unidades Paraibuna e Castejón. Com a
implantação da unidade Urbanova, ocorreu transferência da Direção da FVE e da maioria dos
funcionários para essa Unidade. Após 1998, houve a necessidade do desmembramento do todo em
unidades. A antiga CIPA foi extinta e criadas novas CIPAs por unidades, conforme o número de
funcionários e o grupo de risco a que pertencem, o qual é determinado pela Norma
Regulamentadora nº 05 (NR-05), ficando assim distribuídas:
Unidades
Paraibuna
Urbanova
Aquarius
Villa Branca
CEDIN – Campo dos Alemães
CEDIN - Telespark
Platanus
Caçapava
Castejón
Poliesportivo Campo dos Alemães
Poliesportivo São Judas
Poliesportivo Cerejeiras
Poliesportivo Altos de Santana
Representantes
do Empregador
2
3
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Representantes
dos Empregados
2
3
1
1
1
-
A CIPA tem papel preponderante na prevenção de acidentes e de doenças decorrentes do trabalho,
contribuindo de maneira a tornar compatível a realização do trabalho, com a preservação da vida e
a promoção da saúde do trabalho. A CIPA realiza este trabalho por meio de reuniões mensais onde
são debatidos os acidentes ocorridos, e as solicitações dos funcionários. Paralelamente à CIPA,
existe o SEESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho), que
conta com um técnico em Segurança do Trabalho, que cuida da implantação de medidas técnicas
para eliminação dos riscos de acidentes, e que mantém permanente relacionamento com a CIPA,
apoiando-a e treinando-a para que possa desenvolver suas atividades. A CIPA e o SEESMT, em
conjunto, realizam anualmente a SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho),
evento prevencionista maior, que vem coroar os trabalhos realizados pelos cipeiros e divulgar os
ideais prevencionistas, mediante realização de palestras, oficinas, apresentação de filmes, etc. Esse
evento é direcionado aos funcionários, alunos e empresas prestadoras de serviço.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
Em todas as dependências da Univap há estacionamento e/ou acesso adequado e reservado
próximo às edificações para portadores de necessidades especiais.
Em toda edificação da universidade com mais de um pavimento existe acesso facilitado por rampa,
calçada rebaixada e/ou elevador.
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143
Há sanitários em todos os pavimentos, para portadores de necessidades especiais, com
equipamentos e acessórios de acordo com a norma NBR 9050/ABNT.
Há largos corredores nas edificações, facilitando a locomoção e acesso aos vários ambientes.
Há locais de reunião com espaços reservados facilitando a acessibilidade.
Equipamentos
Há acesso a Equipamentos de informática, recursos audiovisuais, multimídia, Internet e Intranet.
A Univap, pela Portaria nº 6/R/2002, criou o Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação –
CTIC com a finalidade de implantar a informatização do Sistema FVE – Univap de Educação, por
meio de redes de comunicação.
O sistema implantado permite o acesso da comunidade acadêmica e acesso à Internet e Intranet
em todos os campi e o atendimento ao artigo 47 - § 1º da LDB – lei 9.394/96, com acesso pelos
estudantes aos programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos professores, e aos recursos disponíveis e aos critérios de avaliação.
Graças à pós-graduação stricto sensu, a Univap conquistou o acesso ao portal da CAPES que é muito
utilizado pelos estudantes de doutorado/mestrado e pesquisadores da Univap.
A Univap tem feito, ainda, investimentos significativos em recursos audiovisuais, tais como “datashows”. Hoje, todas as Faculdades já contam com esses recursos audiovisuais.
O uso de data-shows já está generalizado nos anfiteatros, sendo que a grande maioria dos docentes
já incorporou a nova tecnologia em suas aulas como recurso da aprendizagem.
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144
UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA
7.2 Instalações Gerais
Resumo Global dos Campi
TOTAL
UNIDADES
CAMPUS CASTEJÓN
ACADÊMICAS
ÁREA DO
ÁREA
Salas de Aula
TERRENO
CONSTRUÍDA
Projetos e
(m²)
(m²)
Auditórios
8.337,00
6.554,36
2.345,09
ADMINISTRATIVAS
Laboratórios Biblioteca
576,59
524,10
Diretoria
USO COMUM
Coord.
Salas
Secretaria
Circulações
de
de
e/ou
e
e/ou
Cursos
Prof.
Tesouraria
Hall
Vestiários
51,21
168,00
67,97
196,99
1.219,04
Sanitários
187,74
Outras
1.217,63
CAMPUS PARAIBUNA
30.254,00
22.314,35
5.298,20
3.845,80
314,12
95,69
104,00
224,14
419,35
3.920,43
765,82
7.326,80
CAMPUS URBANOVA
5.821.469,00
269.625,99
32.647,07
27.773,43
2.200,81
2.926,05
679,60
1.469,39
2.499,66
18.463,32
4.096,47
176.870,19
63.785,32
21.117,13
5.631,57
1.263,96
555,44
179,46
114,39
264,16
404,87
4.675,18
571,91
7.456,20
CAMPUS AQUARIUS
8.541,94
14.428,30
3.684,72
1.137,98
748,02
203,28
269,16
288,07
242,17
3.176,80
490,83
4.187,27
CAMPUS CAÇAPAVA
100.000,00
4.200,74
1.452,70
465,78
86,65
151,46
0,00
66,66
338,02
1.251,93
189,21
198,33
CAMPUS CAMPOS DO JORDÃO
153.375,00
8.053,59
1.332,76
811,91
228,36
41,11
589,06
78,64
179,93
1.057,62
583,68
3.150,52
6.185.762,26
346.294,46
52.392,11
35.875,45
4.657,50
3.648,26
1.924,21
2.459,03
4.280,99
33.764,32
6.885,66
200.406,94
CAMPUS VILLA BRANCA
TOTAL
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145
7.3 Instalações gerais nos polos para educação a distância
A Univap Virtual
A Univap obteve credenciamento para oferta de cursos a distância em nível de pós-graduação lato
sensu através da Portaria nº. 125, publicada no DOU no dia 23 de janeiro de 2008.
No dia 12 de dezembro de 2009, através da Portaria publicada no DOE Proc. 254/2009 o Colégio
Técnico Antonio Teixeira Fernandes, um dos colégios do Sistema FVE-Univap de Ensino, obteve
credenciamento para a oferta de cursos de Nível Médio na modalidade a distância.
Ambos os pedidos de credenciamento previam somente polo no campus sede da Universidade.
A Univap Virtual foi criada em 2006 com o objetivo de padronizar e estabelecer bases para a
política e para a gestão da Educação a Distância na Instituição e oferecer às comunidade
acadêmicas e corporativas os recursos didáticos e tecnológicos necessários para a oferta de cursos
nas modalidades a distância, semipresencial e presencial. Suas principais ações abrangem:









Definição de políticas e metodologias para a oferta e gestão de cursos e disciplinas
apoiadas pela nova tecnologia;
Capacitação de professores e técnicos para o uso pedagógico das novas tecnologias;
Promoção de suporte tecnológico ao ensino presencial;
Promoção da preparação de professores para criar conteúdos e atividades padronizadas
para educação a distância;
Formação de professores tutores encarregados do atendimento aos alunos;
Desenvolvimento de tecnologias da informação e da comunicação aplicadas à educação a
distância;
Desenvolvimento e virtualização de conteúdos em parceira com as Faculdades, Instituto ou
Colégios mantidos pela FVE;
Treinamento de técnicos que atuem nos serviços de secretaria e monitoria;
Desenvolvimento de pesquisas na área.
A Univap Virtual desenvolveu uma metodologia de produção de conteúdo fortemente baseada em
processos que garantem a qualidade final do projeto. A metodologia criada é centrada em cinco
fases principais: análise, planejamento e desenvolvimento instrucional, pré-produção, produção e
integração. Todas essas fases são acompanhadas pela equipe pedagógica que interage com os
professores conteudistas desde o início do processo de seleção e desenvolvimento do conteúdo
até a fase de integração e testes.
Outra atribuição da Univap Virtual é a gestão do Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) o
qual está integrado aos sistemas de gestão acadêmica da instituição.
A execução e a gestão acadêmica do curso/disciplina continuam sob responsabilidade das
Faculdades, Instituto ou Colégios mantidos pela FVE.
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Estrutura Organizacional da Univap Virtual
Visando o atendimento de todas as unidades acadêmicas e administrativas mantidas pela FVE,
estrategicamente, a Univap Virtual é uma unidade ligada diretamente à Reitoria da Univap e sua
estrutura organizacional interna é apresentada na Figura a seguir:
Direção
Gerência
Tecnológica
Desenvolvimento
Infraestrutura
Secretaria e
Logística
Suporte
Gestão
Acadêmica
Produção de
Conteúdo
Pesquisa
Avaliação
Coordenação de
Disciplinas
Coordenação
de Cursos
Desenho
Instrucional
Produção
Multimídia
Diagramação/
Editoração
Conteudista
e Tutor
Conteudista
e Tutor
Desenho Gráfico
Programação e
Integração
Áudio / Vídeo
Revisão
Organograma Univap Virtual
Localização e Infraestrutura
Com instalações, ocupando 260m2 de área privativa, a Univap Virtual está instalada dentro do
Parque Tecnológico da Univap. O ambiente oferece uma área para pesquisa e desenvolvimento de
software, para produção e revisão de conteúdo, uma sala para reuniões e um estúdio para
produção e edição de som e imagem.
A instalação da Univap Virtual dentro do Parque Tecnológico da Univap tem como principal
objetivo promover a permuta de tecnologias e metodologias entre as empresas de cunho
tecnológico instaladas no local.
A Univap Virtual é provida de uma estrutura de hardwares e softwares visando a execução dos
procedimentos necessários ao planejamento, construção, oferta e gestão de disciplinas/cursos
ofertados na modalidade semipresencial e a distância. Tal estrutura conta com computadores
servidores conectados a sistemas de geradores de energia para garantir o acesso ao sistema de
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147
EaD 24 horas por dia. O Centro de Tecnologia da Informação e da Comunicação (CTIC) é a unidade
organizacional responsável pela rede de comunicação da Instituição.
Os Números da EaD
Alunos regularmente matriculados:
Alunos no curso de Especialização em Jornalismo Científico
Curso Jornalismo Científico
Alunos Matriculados
Alunos ativos
Alunos concluintes
2008
28
28
-
2009
25
17
-
2010
25
13
8
2011
9
7
2
2012
1
Alunos no curso Técnico em Meteorologia
Curso Técnico em Meteorologia
Alunos Matriculados
Alunos ativos
Alunos concluintes
2012
150
149
-
Números de disciplinas abertas no Ambiente Virtual de Aprendizagem
O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) é um sistema de gestão da aprendizagem que
possibilita maior interação entre professores e alunos, além de facilitar o desenvolvimento de
trabalhos, fóruns de discussões, execuções de tarefas com datas programadas, vídeos, entre
outras atividades.
A plataforma Moodle, uma das mais utilizadas no mundo, foi adotada pela Univap por sua
simplicidade e eficiência no desenvolvimento dos trabalhos e de navegação para os novos
usuários.
A Univap começou a utilizar AVAs em 2003, sendo uma das primeiras Universidades da região a
utilizar sistemas virtuais com intuito de disseminar e democratizar o acesso aos conteúdos
educacionais. O AVA pode ser utilizado para o gerenciamento de cursos totalmente a distância,
semipresencial ou como apoio aos cursos presenciais.
Disciplinas da Graduação abertas no AVA
2010
117
2011
345
2012
296
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Disciplinas da Graduação abertas no AVA
400
350
345
300
296
250
200
150
117
100
50
0
2010
2011
2012
Recursos Humanos
A equipe da Univap Virtual caracteriza-se por ser multidisciplinar e composta por profissionais
capacitados para defender o uso combinado e harmônico das tecnologias da informação e da
comunicação.
É importante considerar uma equipe composta por tantos profissionais quanto seja necessário
para atender totalmente seu organograma e a demanda de tarefas impostas pela instituição. A
quantidade de pessoas envolvidas na equipe varia de acordo com o projeto em andamento e a
previsão orçamentária.
Os profissionais envolvidos na elaboração e execução do curso/disciplina podem ser contratados
pelo regime CLT, como prestadores de serviço ou como estagiários.
Procedimentos visando a capacitação e atualização da equipe são planejados e aplicados
periodicamente. A proposta de ampliação da equipe está diretamente ligada aos projetos
previstos.
Recursos Tecnológicos
Devido à pluralidade cultural e diversidade sócio-econômica que caracteriza os alunos de um curso
a distância, é muito importante que a unidade responsável pela EaD esteja capacitada para
produzir desde os mais avançados materiais didáticos em diversas mídias.
Cada recurso utilizado – material impresso, vídeos, programas televisivos, radiofônicos,
videoconferências, páginas web e outros – precisa ter sua própria lógica de concepção, de
produção, de linguagem, de uso do tempo. A equipe da Univap Virtual deve defender o uso
combinado e harmônico das tecnologias, desde que o aluno alvo tenha acesso à ela.
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149
7.4 - Bibliotecas: acervo serviços e espaço físico
Acervo
Livros - 2010
Áreas do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Biológicas
Engenharias
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Outros
Total
Títulos
6127
4387
6700
3640
409
16233
12496
14313
1115
65420
Exemplares
10345
8564
9865
6458
680
27083
18792
18961
1826
102574
Livros - 2011
Títulos
Exemplares
6.385
11.053
4.625
8.999
7.188
10.539
3.767
6.657
470
811
17.432
29.186
12.869
19.644
14.875
19.912
1.180
1.925
68.791
108.726
Livros - 2012
Títulos Exemplares
6676
11994
4906
9391
7291
10947
3841
6846
500
858
17256
30693
13301
20351
15636
20911
1221
2006
70628
113997
Crescimento do Acervo - Livros
120.000
113.997
108.726
102.574
100.000
80.000
70.628
68.791
65.420
Títulos
60.000
Exemplares
40.000
20.000
0
2010
2011
Periódicos - 2010
Áreas do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Biológicas
Engenharias
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Outros
Total
Nacionais Estrangeiros
94
104
209
265
21
605
268
88
194
1848
124
124
159
216
6
145
43
28
41
886
2012
Periódicos - 2011
Nacionais
100
107
215
272
24
644
282
90
205
1.939
Estrangeiros
126
124
159
217
10
151
45
29
41
902
Periódicos - 2012
Nacionais
111
111
221
278
24
665
291
93
205
1999
Estrangeiros
130
134
164
259
10
155
47
29
44
972
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
150
Vídeos - 2010
Áreas do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Biológicas
Engenharias
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Outros
Total
Títulos
Áreas do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Biológicas
Engenharias
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Outros
Total
Títulos
Exemplares
101
47
43
25
4
125
144
1185
5
1679
108
52
47
27
4
143
150
1231
5
1767
CD Roms - 2010
Exemplares
37
45
60
33
0
44
39
101
30
389
58
70
63
40
0
68
55
135
41
530
Vídeos - 2011
Títulos
101
48
50
25
5
126
157
1.171
5
1.688
Vídeos - 2012
Exemplares
Títulos
108
53
54
28
5
144
163
1.239
5
1.799
CD Roms - 2011
Títulos
49
47
64
12
0
45
41
101
46
405
Exemplares
138
85
50
26
5
132
179
1179
5
1799
145
90
54
29
5
151
185
1247
5
1911
CD Roms - 2012
Exemplares
Títulos
70
72
68
15
0
72
60
135
61
553
Exemplares
36
46
43
34
0
53
39
101
28
380
56
72
46
41
0
78
55
135
39
522
Utilização
Assentos
disponíveis
Nome
Tipo
Biblioteca Central
Biblioteca Setorial FEAU
Biblioteca Setorial IPD
Posto de Serviço CTI
Biblioteca Setorial FEA
Biblioteca Platanus
Biblioteca Setorial Villa
Branca
Biblioteca Setorial Direito
Universitária
Universitária
Pesquisa
Escolar
Escolar/Universitária
Escolar/Universitária
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
203
46
34
84
71
52
16501
9043
948
10339
3664
3720
Escolar/Universitária
Universitária
Sim
Sim
109
136
4272
21860
Wireless
Empréstimos
Empréstimos
entre
bibliotecas
Comut
Acervo
43
47
59
22
0
0
0
0
18
0
0
0
99232
16132
4001
20899
14982
2246
4
0
0
0
12213
15492
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
151
Espaço físico
O Sistema FVE-Univap de Educação mantém o Sistema de Bibliotecas da Univap - SIBI, com uma
Biblioteca Central no Campus Urbanova e sete Bibliotecas Setoriais.
As instalações contam com um ambiente adequado para estudos individuais e em grupo.
A Biblioteca Central oferece também aos usuários uma ampla sala de leitura, sala de multimídia
com computadores ligados à Internet, sala de vídeo e cabines individuais de TV e vídeo.
São mantidos convênios com bibliotecas e centros de documentação de outras instituições,
permitindo assim uma melhoria na qualidade da informação oferecida.
O acesso ao acervo é feito via terminais localizados próximos ao balcão de atendimento ou pela
Internet, meios pelos quais os usuários podem também consultar ou renovar os empréstimos.
O SIBI acessa o Portal de Periódicos da CAPES. Iniciado no ano 2000, o Portal oferece acesso ao
texto completo de revistas científicas e tecnológicas, acesso às bases de dados referenciais e de
resumos, a patentes, estatísticas e importantes fontes de informação com acesso gratuito na
Internet, cobrindo todas as áreas do conhecimento. Atualmente conta com aproximadamente
11.419 títulos de periódicos.
Rede de informação
O conjunto de Bibliotecas da Univap utiliza o Sistema Pergamum, que gerencia todas as atividades
desenvolvidas pelas Bibliotecas, e liga-se a mais de 220 Instituições, aproximadamente 2.500
bibliotecas em todo o Brasil (atualmente com uma unidade em Angola). O acesso ao acervo é feito
pelo site: http://biblioteca.univap.br. A consulta ao acervo e a renovação podem ser feitos à
distância, via computador. Para agilizar a pesquisa das dissertações e teses, o Sistema de
Bibliotecas disponibiliza este tipo de material em texto completo.
Políticas institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e formas de sua
operacionalização.
A atualização do acervo é feita com base nas solicitações dos diretores, dos coordenadores de
cursos, professores e alunos. A FVE-Univap tem como prática destacar uma verba significativa em
seu orçamento para custeio e atualização do acervo de suas Bibliotecas.
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152
Empréstimos efetuados em 2012
Empréstimos
Devoluções
Renovações pela
Internet
Circulação de materiais 2012
CTI
Platanus
Central
10339
3720
16501
10331
3686
16363
372
1141
12781
FEAU
9043
8959
IP&D
948
964
Direito
21860
21857
Aquarius
3664
3615
Villa Branca
4272
4250
6467
454
11284
2209
2832
CTI – Colégio Técnico Industrial
FEAU – Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo
IP&D – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento
Aquarius – Campus Aquarius (Faculdade de Educação e Artes)
Platanus – Campus Platanus - Campos do Jordão
Villa Branca – Campus Villa Branca - Jacareí
A Biblioteca Central conta com um serviço terceirizado de fotocópias e outros serviços
especializados.
O setor de novas tecnologias pela TV Univap mantém um grande acervo de entrevistas,
reportagens, videoconferências.
7.5 Bibliotecas dos polos para educação a distância: acervo, serviços e espaço físico
O sistema de bibliotecas da Univap tem todo o acervo disponível de forma eletrônica remota, e
está plenamente interligado com as principais redes de comunicação e sistemas de informação de
todo o mundo. O acesso pode ser efetuado pelos alunos a qualquer hora do dia. A Univap possui
bibliotecas em todos os seus seis campi, todas elas interligadas. Além disso, as bibliotecas utilizam
o sistema Pergamum ligado a 106 instituições, com aproximadamente 750 bibliotecas que
trabalham de forma cooperativa.
Acesso em linha ao catálogo do acervo da Univap: Internet; Bireme; CCN; BL; Scielo – Scientific
Electronic Library Online; EBSCO – Academy Search Elite. Esta base de dados multidisciplinar
oferece o texto completo de cerca de 2.050 revistas acadêmicas, incluindo cerca de 1.500 títulos
analisados por especialistas.
Em todos os níveis de ensino, as ementas das disciplinas deverão prever a abordagem das
principais publicações disponíveis eletronicamente. O acervo físico de livros estará também
disponível aos alunos, que poderão receber cópias de parte (dentro dos limites da Lei de Direito
Autoral) das obras, assim como acessar artigos disponíveis na Internet por meio de links sugeridos
pelos professores-conteudistas. Caso a aluno necessite consultar um volume inteiro, o mesmo
poderá solicitar à biblioteca seu envio através do sistema de correios. As despesas de devolução
do volume deverão ser assumidas pelo aluno.
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153
8 Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados
e eficácia da autoavaliação institucional
8.1 Coerência do planejamento e da avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da autoavaliação institucional com o estabelecido em documentos
oficiais.
A Univap tem avaliado seu próprio trabalho desde a década de 90. A primeira avaliação, conduzida
por um avaliador externo, foi realizada em1996 pelo Prof. Dr. Marco Antonio G. Cecchini, ex-reitor
do ITA, Instituto Tecnológico da Aeronáutica.
A segunda avaliação foi feita por designação do Reitor, conforme Resolução nº 1/CEPE/97, que
encarregou a Comissão Permanente de Autoavaliação, então estabelecida, para elaborar e
encarregada de elaborar um Relatório de Avaliação. Essa Comissão, sob a presidência do Prof. Dr.
Antonio de Souza Teixeira Júnior, apresentou o relatório em 1998.
Para subsidiar uma Comissão de Avaliação Externa Internacional, o Reitor designou, em 1999 uma
nova Comissão, sob a presidência do então Vice-Reitor Prof. João Luiz Teixeira Pinto. Essa
comissão concluiu o relatório em dezembro de 1999.
O relatório desta última comissão serviu de base para a Comissão Externa Internacional que, sob a
orientação do Prof. Dr. Heitor Gurgulino de Souza, foi composta pelos seguintes avaliadores:
- Philip Coombs – USA
- Alain Bienaymé – França
- Thomas Sinkjaer – Dinamarca
- S. Chidambaranathan – Índia
Em 2002, através da Portaria nº 8/R/2002 foi criada a Comissão de Avaliação de Cursos de
Graduação, vinculada à Pró-Reitoria de Avaliação, criada em 2001, com a finalidade de colaborar
com os coordenadores de cursos na elaboração das propostas pedagógicas dos cursos e de
conduzir a Autoavaliação.
Em maio de 2004, mediante Portaria nº 27/R/2004, foi constituída a primeira Comissão Própria de
Avaliação – CPA da Univap. Em dezembro do mesmo ano foi cadastrado o Projeto de
Autoavaliação, no INEP, e dado início aos procedimentos avaliatórios, sempre à luz da Comissão
Própria de Avaliação.
De 2004 em diante várias comissões Próprias de Avaliação tem levado adiante a tarefa da
Autoavaliação institucional.
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154
8.2 Autoavaliação Institucional
A necessária articulação entre o PDI da instituição e a Autoavaliação está presente no
reconhecimento pela Univap de que a qualidade da Educação Superior envolve todas as funções e
atividades inerentes à tríplice-função de uma universidade: ensino, pesquisa e extensão.
Conforme plano de avaliação enviado ao INEP em 2004, a autoavaliação da Univap iniciou-se com
os objetivos de produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e
finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências,
aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnicoadministrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar
mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância científica e
social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade.
Com esses objetivos, os princípios que a autoavaliação da instituição têm obedecido na condução
de suas atividades são os de transparência, participação, relevância, rigor científico e ética.
A visão de autoavaliação da instituição tem incorporado principalmente a função formativa no
sentido de fornecer subsídios para decisões acadêmicas e administrativo-financeiras que se
mostrarem necessárias para a superação de obstáculos ao pleno desenvolvimento da missão
institucional.
Com esse objetivo, as principais estratégias utilizadas para o levantamento de dados que
permitem atingir os objetivos da avaliação tem sido a análise dos resultados do ENADE e os
conceitos decorrentes atribuídos à instituição e cursos, o Censo de Educação Superior do INEP, o
processo e resultados do vestibular, os instrumentos de avaliação aplicados internamente para
professores, alunos e funcionários e a avaliação de egressos. Dados institucionais relativos à
sustentabilidade financeira, atividades de pesquisa e extensão, atividades culturais e de filantropia
são também levantados periodicamente e a partir de indicadores, na própria instituição.
A CPA tem continuamente se dedicado à sensibilização dos atores institucionais em relação à
importância da participação na autoavaliação.
A autoavaliação realizada pela CPA envolve toda a instituição, mas os dados são utilizados pelas
unidades.
As avaliações resultantes são disponibilizadas no site da Univap:
http://www.univap.br/univap/pro_reitorias/cpa/resultado.php
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155
A atual Comissão Própria de Avaliação – CPA, designada em outubro de 2012, pelo Reitor da
Universidade do Vale do Paraíba-Univap tem a seguinte composição:
Nome
Maria Tereza Dejuste de Paula, Prof.ª Dr.ª
Evanize Visigalli – Prof.ª Me.
Josane Mittman, Prof.ª Dr.ª – (FCS)
Maria Aparecida C. R. Papalli, Profª Drª
Sergio Reginaldo Bacha, Prof. Dr.
Moacir de Souza Prado, Prof. Me.
Alberto Eugênio Canhoto
Cínara Pinto da Cunha Giglio
Valquíria A. Saraiva de Moraes
Cláudia Luísa Ribeiro Ferreira
Alberto Adade Filho, Prof. Dr.
Janaína Costa Dias
Representação
FEA - Presidente da Comissão
FCSAC – Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação
FCS – Faculdade de Ciências da Saúde
IP&D – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento
FD – Faculdade de Direito
FEAU – Faculdade de Engenharias Arquitetura e Urbanismo
Corpo Técnico-Administrativo
Corpo Técnico-Administrativo
Corpo Técnico-Administrativo
Corpo discente
Sociedade Civil Organizada
Sociedade Civil Organizada
Resumo das atividades da CPA (2008-2011)
Ano
2008
2009
2010
2011
Atividade
29 de Feveriro: Reunião da Reitoria com a comunidade acadêmica para apresentação do
resultado da Avaliação Institucional – “Conceito 5”
5 e 12 de Março reuniões convocadas pela Reitoria para análise e encaminhamentos aos
quesitos avaliados e futuras intervenções para busca constante da qualidade acadêmica.
Acompanhamento a 4 comissões de Avaliação do MEC que vieram visitar o Campus
Platanus (Campos do Jordão), para autorização de Cursos.
23 de Abril - Apresentação do Plano de Trabalho atualizado da PRA.
Renovação da CPA – através da Portaria 09/R/2009.
5 Reuniões CPA
Maio - acompanhamento de Comissão de Avaliação do MEC na visita ao Campus Platanus
(Campos do Jordão), para autorização do curso de Direito.
A partir 2º semestre, os questionários de autoavaliação foram adaptados e diferenciados de
acordo com: disciplinas teóricas, com atividades práticas em laboratório, estágio curricular e
trabalho de conclusão de curso. Esses foram implantados no sistema on-line.
Renovação da CPA – através da Portaria 01/R/2010.
6 Reuniões CPA
Fevereiro - Finalização do Relatório dos Resultados da Avaliação Docente/Aluno On-line e
disponibilização no site da CPA
Março - Reunião da Comissão de Avaliação Institucional com a CPA.
Abril - Reunião da Comissão de Avaliadores do Curso de Nutrição com a CPA. E
acompanhamento à Comissão de Avaliadores do Curso de Farmácia.
Maio - Afastamento definitivo da Profª Drª Elizabeth Moraes Liberato, Pró-Reitora de
Avaliação e Presidente da CPA e designação da Profª Maria Angélica Gargione Cardoso, PróReitoria de Avaliação e a Presidência da CPA.
E acompanhamento à Comissão de Avaliadores do Curso de Química Bacharelado.
Agosto – Reformulação dos questionários de Autoavaliação Docente/Discente on-line.
Outubro - Acompanhamento à Comissão de Avaliadores do Curso de Química Licenciatura.
Novembro – Acompanhamento/Reunião da Comissão Avaliadora do MEC para
reconhecimento do Curso de Biomedicina.
Disponibilização de link para sugestões/observações em relação a autoavaliação.
Janeiro - PRA – Tabulação dos dados da Avaliação, respondida voluntariamente, pelos
Alunos Formandos no 2º Semestre/2010. Leitura das Atas dos Cursos – 2º semestre 2010.
Fevereiro - Finalização do Relatório dos Resultados da Avaliação Docente/Aluno On-line e
disponibilização no site da CPA.
Março - Inserção das disciplinas que serão avaliadas por docentes/alunos no 1º
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156
2012
semestre/2011.
Abril - Dia 20: Envio de E-mail aos membros da CPA solicitando leitura prévia do Relatório de
Autoavaliação para correções/sugestões.
Dia 25: Reunião extraordinária da Comissão de Avaliadores do MEC com a CPA para
Reconhecimento do Curso de Curso de Rádio e TV.
Dia 25: Reunião ordinária para aprovação do Relatório de Autoavaliação, atualizado.
Dia 30: Postagem do Relatório de Autoavaliação no site do MEC.
Conferência das disciplinas que serão avaliadas por docentes/alunos no 1º semestre/2011.
Maio - Dia 12: Abertura no sistema Docente/Aluno on-line dos questionários de Avaliação
1º Semestre/2011.
Junho - Envio de e-mail para coordenadores de cursos de graduação solicitando cópia das
atas reuniões realizadas com alunos e docentes.
Agosto - De 3 a 5: Acompanhamento da Comissão Avaliadora do MEC para reconhecimento
do Curso de Engenharia de Alimentos. Dia 4: Das 16 às 17hs reunião com Comissão de
Avaliadores do MEC, para reconhecimento do Curso.
De 24 a 26: Acompanhamento da Comissão Avaliadora do MEC para reconhecimento do
Curso Superior Tecnológico em Gastronomia. Dia 25: - Das 15hs às 16hs – Reunião ordinária
da CPA. Apresentação da nova composição da CPA – Resolução Nº 27/CIUS/2011.
Apresentação do novo PDI.
Relatório de Autoavaliação 2010.
- Das 16 às 17hs reunião com Comissão de Avaliadores do MEC, para reconhecimento do
Curso.
Dia 9: Recebimento da Publicação de renovação de reconhecimento dos cursos: Ciências
Contábeis, Portaria 315 de 02/08/2011, e Ciências Biológicas - Licenciatura e Bacharelado,
Portaria 307 de 02/08/2011 - Bacharelado e Portaria 308 de 02/08/2011 - Licenciatura.
Dia 10: Recebimento do Relatório de Avaliação do MEC para Reconhecimento do Curso de
Tecnologia em Gestão Ambiental.
Dia 22: Publicação da Resolução 27/CIUS/2011, que nomeia/substitui membros da CPA.
Dia 30: Recebimento do Relatório de Avaliação do MEC para Reconhecimento do Curso de
Tecnologia em Gastronomia.
Setembro - Dia 15: Entrega do Relatório resumido das atividades da CPA no 1º
Semestre/2011, para Reitoria.
Outubro - Dia 19: Reunião ordinária da CPA. Resultados da Avaliação Docente/Discente 1º
Semestre 2011. Resultado da Pesquisa de Avaliação Funcionários TécnicoAdministrativo/Professores. Questionário de Avaliação para alunos de último período.
Autoavaliação da Coordenação. Avaliação dos Coordenadores pelos Diretores. Visita in loco
da Comissão Avaliadora do MEC para o curso de Turismo.
Dia 1º: Abertura do questionário de Avaliação Docente/Discente.
De 16 a 18: Acompanhamento da Comissão Avaliadora do MEC para renovação de
reconhecimento do Curso de Turismo.
Novembro - Dia 22: Envio de questionários de:
Avaliação da coordenação pelos
Diretores. Autoavaliação da Coordenação para coordenadores de curso.
Dezembro - Dia 6/12: Envio de e-mail para os Diretores de análise comparativa dos CPCs dos
cursos avaliados no ENADE 2010.
Recebimento das Atas de Reuniões dos Cursos/2011.
Nomeação da Comissão por Portaria do Reitor (Nº 31/R/2012)
Instalação da Comissão e primeira reunião
Formação de sub-comissões para estudo e reformulação de instrumentos de avaliação
Reuiões das Comissões para reformulação dos instrumentos
Aplicação do instrumento de avaliação pelos alunos
Palestras com todas as Faculdades para discussão e reflexão sobre os resultados dos cursos
nas edições do exame ENADE
A atual CPA instalada em outubro de 2012 deliberou sobre a revisão dos instrumentos de
avaliação de professores pelos alunos, de professores e corpo-técnico administrativo. Foram
formadas sub-comissões encarregadas de estudar e propor reformulações nos instrumentos afim
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157
de torná-los mais afinados com os objetivos da avaliação e mais capazes de contribuir para a
compreensão do processo de ensino na universidade.
Embora com o conhecimento dos limites e das possibilidades da avaliação tendo o aluno como
avaliador, a avaliação pelo aluno tem sido realizada na instituição desde o início da primeira
década de 2000 e já passou por várias reformulações. O instrumento atual procura levantar, por
disciplina, aspectos relativos ao planejamento, prática pedagógica e avaliação utilizados pelo
professor, qualidade do relacionamento estabelecido entre os alunos e aluno professor e
condições do ensino. Algumas questões do instrumento solicitam do aluno uma autoavaliação
quanto a sua capacidade de acompanhamento do curso, condições de estudo e dados de variáveis
que tem relevância para o seu desempenho na disciplina como o exercício de trabalho
remunerado. A última versão modificada do instrumento incluiu questões abertas nas quais os
alunos podem expressar-se livremente e, assim, apontar aspectos não previstos nas questões
fechadas.
A adesão dos alunos ao instrumento disponível on-line na última avaliação de 2012, que é
voluntária, foi de 49% ou 1815 alunos. A avaliação dos professores para o segundo semestre de
2012 foi aplicada em março de 2013 e os resultados estão ainda sendo processados.
Os resultados da avaliação tendo o aluno como avaliador são obtidos por disciplina e, portanto,
podem ser utilizados no nível de cada disciplina. Podem, entretanto, ser globalizados no nível dos
cursos, faculdades e da universidade. Apresenta-se abaixo alguns resultados da última avaliação
realizada pelos alunos, no nível da universidade, o que possibilita uma visão geral sobre como os
alunos tem experienciado o ensino.
Algumas variáveis dos alunos importantes para o seu desempenho foram avaliadas pelo
instrumento na forma de autoavaliação. Os resultados indicaram que 80,25% dos alunos
respondentes exercem atividades remuneradas fora da universidade e 26% relataram que esse
trabalho sempre ou quase sempre tem prejudicado o esforço que precisam dispender para a
aprendizagem na disciplina avaliada. Entre os respondentes, 15,2% declararam que, por falta de
interesse, não dedicaram o esforço necessário para o sucesso na aprendizagem da disciplina
avaliada e 17,65% afirmaram terem sido assíduos nas aulas da disciplina apenas algumas vezes ou
raramente.
No que se refere ao processo de ensino os gráficos abaixo mostram os resultados de algumas
variáveis abordadas no instrumento de avaliação das disciplinas pelo aluno.
No que se refere à didática e práticas de avaliação do professor, no seu conjunto, e de maneira
geral, os resultados mostram que o processo se desenvolve de maneira favorável à aprendizagem
dos alunos, embora indique que apoio pedagógico ao professor pode ajudar a melhorar.
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
158
Os conteúdos foram desenvolvidos com clareza para a
compreensão dos alunos? (N=1815)
60,00%
54,57%
50,00%
40,00%
25,90%
30,00%
20,00%
11,93%
10,00%
7,60%
0,00%
Sempre
Quase sempre Algumas vezes
Raramente
O professor esclareceu adequadamente as dúvidas e
questões a ele apresentadas sobre os conteúdos?
(N=1815)
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
62,55%
20,97%
9,81%
Sempre
Quase sempre Algumas vezes
6,67%
Raramente
O professor utilizou recursos (exemplos, projetos,
problemas) para relacionar a teoria e a prática?
(N=1815)
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
59,96%
21,11%
11,06%
Sempre
Quase sempre Algumas vezes
7,86%
Raramente
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
159
O professor demonstrou interesse pela aprendizagem
de todos os alunos? (N= 1815)
70,00%
63,86%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
19,57%
20,00%
8,68%
10,00%
7,89%
0,00%
Sempre
Quase sempre Algumas vezes
Raramente
O professor orientou os alunos a partir dos erros
demonstrados por eles na avaliação? (N=1815)
60,00%
56,42%
50,00%
40,00%
30,00%
21,01%
20,00%
11,11%
11,46%
10,00%
0,00%
Sempre
Quase sempre Algumas vezes
Raramente
O professor demonstrou avaliar todos os alunos com
justiça e imparcialidade? (N=1815)
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
70,19%
16,66%
6,83%
Sempre
Quase sempre Algumas vezes
6,32%
Raramente
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
160
As avaliações realizadas foram coerentes com o que foi
ensinado?
70,00%
65,31%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,11%
20,00%
8,36%
10,00%
6,22%
0,00%
Sempre
Quase sempre Algumas vezes
Raramente
No que se refere à relação professor aluno, condição importante para a aprendizagem, o gráfico
abaixo mostra que essa relação tem se desenvolvido de maneira a favorecer a aprendizagem dos
alunos na instituição como um todo embora seja sempre necessário apoio ao professor.
A relação dos alunos com o professor foi respeitosa?
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
76,21%
16,10%
4,95%
Sempre
Quase sempre Algumas vezes
2,73%
Raramente
O professor foi assíduo e pontual às aulas?
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
Sempre
Quase sempre
Algumas vezes
Raramente
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161
O segundo instrumento aplicado aos alunos como avaliadores, no caso os formandos, foi
respondido por 415 alunos e revelou que 72.4 deles consideraram como bom ou excelente o
conteúdo das disciplinas que cursaram; 77,4% consideraram o estágio curricular que realizaram
durante o curso como excelente ou bom; 68.3% consideraram as atividades como seminários,
palestras e oficinas como excelentes ou boas; 71% consideraram como excelente ou boa a
aquisição de cultura geral durante o curso, 74.8% consideraram as aulas do curso que estão
terminando como excelentes ou boas e 21.3% como regulares. No que se refere à preparação dos
professores do curso, 75,5% consideraram esta como excelente ou boa e 20.10% como regular.
Quando questionados sobre a vivência de ser aluno na Univap 78.45% declararam como excelente
ou boa e 17% como regular.
Quanto ao exercício de trabalho, 48,55% declararam estar realizando atividade remunerada com
vínculo empregatício e 20,29% estágio remunerado. Desses, 63,44% declararam estar atuando na
área do curso que está concluindo.
Quanto à formação para a educação continuada, apenas 3,86% dos alunos declararam não
pretender continuar estudando após a graduação, o que pode ser considerado um resultado
positivo, pois a aspiração de educação permanente/continuada deve ser desenvolvida dentro dos
cursos de graduação da Univap.
De maneira geral os resultados das avaliações realizadas pelos alunos no segundo semestre de
2012 indicaram que estes percebem o processo de ensino como um todo como desenvolvido de
maneira a atender a critérios relevantes. A instituição, entretanto, tem-se preocupado em
aumentar cada vez mais esse atendimento e procurado apoiar os docentes na sua tarefa.
A par das avaliações relacionadas ao ensino foram também feitos levantamentos de dados sobre o
contexto educacional do município e região em que a Univap se insere, a partir, principalmente,
de dados do Censo do Ensino Superior do INEP. Os resultados desses levantamentos têm sido
relevantes para a compreensão do processo interno a partir do processo externo à instituição.
8.3 Planejamento e ações acadêmico-administrativas a partir dos resultados das
avaliações
A CPA tem planejado suas ações pautadas nos seguintes aspectos:
III-
III-
Busca da melhoria da gestão acadêmica baseada no PDI.
Acompanhamento dos resultados das Avaliações Externas, realizadas pelas
Comissões de Especialistas para reconhecimento e recredenciamento de cursos,
sendo atendidas as recomendações feitas pelos avaliadores.
Estudo e discussão do instrumento de avaliação ENADE e acompanhamento de
sua aplicação e resultados.
Antes do término de cada semestre, é disponibilizada uma avaliação para todos os alunos,
professores e coordenadores, pelo sistema on-line site: www.univap.br/cpa ou via e-mail.
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162
Os resultados do questionário de avaliação dos alunos são discutidos pelos coordenadores de
curso juntamente com o Diretor da Faculdade, a fim de se identificar potencialidades e
fragilidades e trabalhar em recomendações para a superação das dificuldades encontradas,
avançando no processo de autoavaliação. Paralelamente, são feitas reuniões da coordenação com
o corpo docente e discente e são discutidas eventuais necessidades de mudanças.
Além destes questionários, para o acompanhamento do processo da aprendizagem, são avaliados
os relatórios de notas, gerados por disciplina, para análise do desenvolvimento acadêmico dos
alunos. Esses relatórios também são usados como um dos parâmetros em relação ao método de
ensino adotado pelo professor responsável pela disciplina. Esta avaliação, realizada pelo
coordenador do curso, ocorre após o lançamento de notas, para análise global do desempenho
dos alunos.
Ao longo do semestre, também são realizadas reuniões com representantes de turmas, alunos,
professores e colegiado, permitindo uma autoavaliação constante do curso.
O processo de autoavaliação também compreende o acompanhamento do resultado do Enade.
No segundo semestre de 2012 foram feitas reuniões com os professores, coordenadores e
diretores de todas as faculdades da Univap e apresentados para discussão os resultados do ENADE
dos últimos anos, atentando-se particularmente para o perfil demográfico e acadêmico revelado
pelos resultados do exame e pelo questionário dirigido aos alunos. Foi também realizada uma
reunião no IP&D para análise do Ranking Universitário Folha (RUF) que se constituiu em uma
avaliação externa independente, mas que trouxe a possibilidade de comparação da Univap com
outras instituições no que se refere à pesquisa e que revelou um expressivo perfil de desempenho
da instituição quando comparado a outras instituições particulares do Estado de São Paulo e do
Brasil.
As discussões ocorridas nas reuniões acima levaram a reflexões, questões e proposições dos
professores sobre o processo de ensino em curso nas várias faculdades.
Como resultado das avaliações internas a coordenadoria de avaliação iniciou no segundo semestre
de 2012 o planejamento de ações voltadas para a formação pedagógica dos professores da
Universidade. Partindo do fundamento de que a qualidade do processo de ensino depende da
formação do docente não apenas no conteúdo que ensina mas, também, nos saberes de como
ensinar esse conteúdo, estão previstas palestras, materiais e encontros com foco nos saberes
necessários ao professor para um bom ensino. É propósito do sistema de avaliação em curso na
instituição utilizar os resultados do questionário aplicado aos alunos e daquele aplicado ao
professor como orientadores de ações formativas voltadas para o professor e processo de ensino.
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163
9 Políticas de atendimento aos discentes
9.1 Coerência das políticas de atendimento aos discentes com o estabelecido em documentos
oficiais.
Seguindo a Diretriz 14 do PDI, “O Sistema Univap de Educação Superior deve criar um clima
institucional de suporte ao estudante, favorecendo o seu acesso às informações e aos recursos
oferecidos pela universidade, bem como prover um atendimento acadêmico e administrativo ágil
e de qualidade.” Nesse sentido, o discente dispõe de:











Portal da Universidade
Tudo Aqui
Sistema Aluno on Line
Coordenação de Curso
Direção de Faculdade
Pró-Reitoria de Graduação, Educação Continuada e Avaliação
Setor de Bolsas de Estudo e Projetos Assistenciais na área da Educação
Secretaria Geral
Ouvidoria
Revista Univap
Jornal “Diálogo”
Portal da Universidade
O Portal Univap, disponível à comunidade, foi estruturado a partir de pesquisas sobre usabilidade,
navegabilidade e arquitetura de informação, resultando em um visual moderno e mais canais de
comunicação e informação com o público interno e externo. São mais de 2.500 páginas, as quais
disponibilizam aos usuários informações sobre o ensino em todos os níveis, a infraestrutura de
seus campi, as pesquisas acadêmicas e a forte interação da Universidade com empresas
tecnológicas e com o mercado de trabalho. Além disso, devido à integração do novo Portal aos
sistemas de gestão da instituição, os alunos da Univap têm acesso direto a diversos serviços online.
As principais funcionalidades do novo Portal são:
- mais de 2.500 páginas com informações relevantes, principalmente para as pessoas
que buscam conhecer a Universidade, seus cursos e sua infraestrutura;
- os programas de bolsa de estudo e incentivo social estão sempre em destaque, bem
como as oportunidades de estágio e emprego;
- a visualização das páginas independe da configuração do vídeo ou do navegador do
usuário;
- cada unidade da Univap pode escolher em que área do Portal deseja publicar sua
notícia;
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-
-
a listagem dos cursos ativos, do corpo docente, matriz curricular e ementas dos
cursos de graduação são geradas automaticamente com base nos dados
armazenados no sistema de controle acadêmico;
os serviços on-line disponíveis na Instituição e as ferramentas de buscas são
acessados rapidamente na página principal;
existe um canal de comunicação direta com o a Ouvidoria da Univap;
a navegação de cada usuário é monitorada, o que possibilita a análise estatística
das informações procuradas;
está disponível uma ferramenta para o gerenciamento de estágios ofertados por
empresas, administrada pela Pró-Reitoria de Integração Universidade- Sociedade.
Desde 1993 a Universidade do Vale do Paraíba – Univap detém o domínio www.univap.br e, ao longo
dos anos, vem atualizando e modernizando a forma e o conteúdo de suas informações.
A partir de 2011 foi lançada uma nova versão do Portal com nova tecnologia de desenvolvimento
visando a inclusão e a acessibilidade dos portadores de necessidades especiais.
Tudo Aqui
A Secretaria de Atendimento ao Aluno – Tudo Aqui, da Univap – Universidade do Vale do Paraíba,
atua como veículo de informação entre a Instituição e os alunos, atendendo também aos demais
departamentos da Universidade e à comunidade em geral.
Qualidade e agilidade no atendimento educacional, visando sua maior satisfação e contribuindo
para que a Univap se fortaleça cada vez mais como uma Instituição Educacional é o objetivo do
Tudo Aqui. Estão sob sua responsabilidade serviços como: informações, solicitações através de
requerimentos acadêmicos e auxílio aos departamentos internos nas informações sobre
documentações escolares e cursos.
O Tudo Aqui foi criado para facilitar o atendimento escolar e preservar a confiabilidade, os
padrões éticos elevados, o respeito mútuo, a compreensão e a integridade das relações
alunos/Univap; disponibilizar os serviços para atender às necessidades dos alunos em termos de
horário, interesses e economia de tempo e esforço; estimular e valorizar a qualidade dos auxiliares
administrativos, mantendo-os capacitados para trabalhar em um clima de confiança mútua,
responsabilidade e espírito de solidariedade; utilizar-se adequadamente das novas tecnologias de
informação e comunicação, permitindo a agilização dos serviços educacionais e uma gestão
empreendedora e inovadora.
A Univap contratou a acessória da Fundação Getúlio Vargas para estudos e implantação de
grandes projetos em áreas prioritárias da gestão acadêmica. Um dos projetos desenvolvidos em
2012 referiu-se ao Tudo Aqui.
O projeto da FGV visou buscar a modernização e facilitar o acesso de alunos e usuários aos
diversos serviços prestados pela FVE/Univap, através da transparência e da desburocratização dos
procedimentos, visando a qualidade e racionalização de custos e tempo no atendimento.
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Estima-se que estes Projetos sejam concluídos nos próximos 8 meses, o que exigirá um grande
esforço da instituição no sentido de produzir diagnósticos e criar novos procedimentos nestas
diversas áreas. Como Segue:

Conteúdo da nova página Web:
Classificação das informações no link: Aluno On-line Acadêmico/Financeiro para a
Graduação e Pós-graduação.
A classificação para acesso às solicitações e informações, deverá ser a seguinte:
- Página inicial- Notícias, Portarias, assuntos gerais de interesse do aluno.
- Assuntos acadêmicos - Todas as solicitações acadêmicas via Web; todas as informações
sobre as solicitações acadêmicas presenciais.
- Assuntos financeiros - Boletos; Descontos; Negociações; Isenção de parcelas; todas as
informações sobre solicitações presenciais financeiras; outras subclassificações que se
fizerem necessárias para inserir corretamente as solicitações e informações abaixo
definidas.
- Bolsas de estudo
- Financiamentos
- Isenção do processo seletivo
- Matrícula
- Rematrícula
- Transferências
- Contatos
- Outras que se fizerem necessárias
Solicitações presenciais de serviços:
- Acordo de Cooperação de Estágio: Esta solicitação ocorre quando o aluno está tentando
estágio em empresa ou instituição ainda não conveniada.
- Depois do deferimento, o aluno deve comparecer no Tudo Aqui para retirar o acordo
assinado.
- Análise de matrícula por graduação: Ocorre quando o aluno graduado deseja fazer nova
graduação.
- Apressamento do diploma: O aluno deve comparecer no Tudo Aqui e apresentar
justificativa para o pedido.
- Cancelamento de matrícula: Ocorre apenas quando o aluno não frequentou as aulas.
- Desligamento de curso: O aluno deve comparecer no Tudo Aqui para solicitar o
desligamento e expor os motivos que o levaram a solicitar o desligamento.
- Devolução de valores pagos: O aluno pode solicitar a devolução nas seguintes situações:
a) Quando é efetuado o cancelamento da matrícula; b) No desligamento do curso; c)
Quando o aluno obtém uma bolsa retroativa, após ter pago uma ou mais parcelas.
- Exame de Proficiência de línguas: O aluno deve comparecer no IP&D para agendar o
exame.
- Proposta Financeira: O aluno inadimplente deve comparecer no Tudo Aqui para
negociação da dívida, que poderá ser em até 6 (seis) parcelas. Acima de 6 (seis) parcelas,
o aluno será encaminhado ao escritório terceirizado para efetuar negociação.
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-
Proposta de TCC: O aluno deve entregar a proposta diretamente na Direção da
Faculdade que estiver cursando.
-
Remanejamento de valores pagos (*): No caso de bolsa retroativa, o aluno pode solicitar
o remanejamento dos valores já pagos para as futuras parcelas. Deve apresentar no
Tudo Aqui os boletos pagos.
-
Retificação de nome: O aluno pode solicitar nos seguintes casos: a) Mudança de nome
em virtude de casamento e/ou divórcio. b) Mudança de nome decorrente de
reconhecimento legal de paternidade; c) Mudança de nome deferida legalmente,
averbada em cartório, solicitada em virtude de constrangimento.
Seminários: O aluno deve entregar Relatórios/Certificado diretamente na Direção da
Faculdade que estiver cursando.
Trancamento de matrícula no curso: Comparecer no Tudo Aqui para assinar o
requerimento.
Transferência para outra Instituição - Portaria 230: Publicar na Web a Portaria nº. 230,
de 9/3/07 ou link, caso já exista no site. Ocorre quando o aluno deseja se transferir da
Univap para outra instituição.
Visita Técnica: O aluno deve entregar Relatórios/Certificado diretamente na Direção da
Faculdade que estiver cursando.
-
-
Solicitações de serviços e documentos via Web
- Aditamento de Bolsa Reembolsável ou prorrogação do prazo:
- Antecipação de disciplinas:
- Apostilamento do diploma:
- Aproveitamento de disciplina (interna):
- Aproveitamento de disciplina (externa):
- Cancelamento de disciplina-Graduação:
- Cancelamento de disciplina – Pós Graduação:
- Cartão de identificação - crachá (2ª via):
- Contagem de créditos (Stricto Sensu):
- Desconto Portaria:
- Desconto ex-aluno:
- Dissertação / Tese:
- Exame de suficiência:
- Inclusão/Retificação de notas
- Inscrição em Disciplinas Pendentes de Período Anterior (PPAs):
- Isenção de Parcelas:
- Matrícula fora do prazo:
- Mudança de turno/turma:
- Programa de disciplina (por disciplina):
- Prova substitutiva:
- Reabertura de matrícula:
- Reanálise de currículo:
- Reconsideração de Bolsas:
- Reconsideração de Descontos:
- Retificação de faltas:
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-
Revisão de exame:
Revisão de prova:
Transferência entre cursos (interna)
Tratamento especial:
DOCUMENTOS: todos os documentos emitidos pela instituição e que, necessariamente, precisam
ser assinados deverão ser retirados no local indicado na Web.
-
-
Atestado de promoção
Boletim (2ª via)
Boleto Bancário (2ª via):
Certidão de colação de grau (2ª via):
Certidão de estágio:
Certificado de conclusão da Especialização e respectivo registro - modelo simples:
Certificado eletrônico de conclusão da Especialização com assinatura digital e respectivo
registro (2a via):
Certificado impresso de conclusão da Especialização e respectivo registro (2a via):
Certificado de conclusão (Especialização) e respectivo registro - modelo simples:
Diploma eletrônico com assinatura digital e respectivo registro - Cursos de Graduação (2a
via): A solicitação pode ser feita pelo aluno via Web. Entretanto, se o aluno não puder
comparecer no Tudo Aqui para retirar o diploma, a solicitação deverá ser feita no Tudo
Aqui por procuração.
Diploma eletrônico com assinatura digital e respectivo registro - Cursos de Pós-Graduação
(2a via):
Diploma impresso e respectivo registro - Cursos de Graduação (2a via):
Diploma impresso e respectivo registro - Cursos de Pós-Graduação (2a via):
Diploma impresso e respectivo registro - Cursos de Graduação e Pós-Graduação: Para
aluno que recebeu o CD e não recebeu o diploma em papel. É gratuito. Hoje o aluno recebe
ambos juntos.
Sistema “Aluno On Line”
Todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação têm acesso ao Sistema
“aluno on line”. Este sistema permite ao aluno consultar via internet (portanto de qualquer local)
todas as informações relativas à sua vida acadêmica, tais como: horários, notas, faltas, histórico,
impressão do boleto entre outros, bastando para isso acessar pelo link situado na página principal
do site da Univap munido de seu número de matrícula e senha pessoal, que inicialmente é o
número do RG do aluno.
O Sistema “aluno on line” deve ser utilizado frequentemente pelo aluno, principalmente para estar
atualizado em relação à sua vida acadêmica e assim solicitar providências (via abertura de
processo no Tudo Aqui) tão logo perceba qualquer divergência de informação ali contida, evitando
a perda dos prazos fixados no Calendário Acadêmico de sua respectiva Faculdade.
A utilização do Sistema “aluno on line” também minimiza consultas pessoais à administração do
curso, evitando assim sobrecarga nos pontos de atendimento e, consequentemente, diminuindo o
tempo de espera de atendimento ao aluno.
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Coordenação de curso
Os cursos das Faculdades são coordenados por um professor responsável pela sua gestão
acadêmica. Esse profissional mantém diálogo permanente com os alunos e professores
informando-os a respeito dos procedimentos escolares, esclarecendo dúvidas e fazendo os
encaminhamentos necessários para que eventuais problemas sejam solucionados.
Direção de Faculdade
A Direção da Faculdade é um órgão administrativo de coordenação, fiscalização e supervisão das
atividades da unidade de ensino, com o objetivo de promover a harmonização dos interesses dos
cursos nela congregados, planejar as necessidades de recursos humanos e materiais, captar
recursos para a faculdade junto à administração superior da Universidade, fomentar a realização
de eventos técnicos, científicos e culturais, e atuar como instância recursal das decisões oriundas
das Coordenadorias de curso.
Pró-Reitoria de Graduação, Educação Continuada e Avaliação
A Pró-Reitoria de Educação Superior e Educação Continuada tem por objetivo promover a
coordenação da gestão acadêmica da educação superior e da educação continuada da Univap,
bem como das atividades de avaliação. Para tanto, trabalha de forma participativa e harmoniosa
com as Faculdades e Unidades de Ensino Superior que integram o Sistema FVE-Univap.
A Pro-Reitoria em tela se responsabiliza pela Coordenadoria de Educação Continuada – CEC da
Univap, tendo como patrocinadores nos programas de pós-graduação lato sensu as Faculdades da
Univap e a Coordenadoria de Avalição. É responsável, pela elaboração do Plano Semestral de
Atribuição de aulas de graduação/tecnologia, em sintonia com os Diretores Acadêmicos e
Coordenadores de curso das Faculdades da Univap.
Atua ainda, com instância recursal das decisões tomadas nos âmbito das Faculdades.
Setor de Bolsas de Estudo e Projetos Assistenciais na área da Educação.
Cabe a esse setor a concessão de bolsas de estudo a alunos com dificuldades de recursos
financeiros. A ação se dá de acordo com o orçamento anual previsto e planejado, a fim de alcançar
os objetivos das ações a serem desenvolvidas pelos programas do Projeto Social da Universidade.
Secretaria Geral
De modo a propiciar ao aluno qualidade e agilidade no atendimento, visando preservar a
confiabilidade, os padrões éticos elevados, o respeito mútuo, a compreensão e a integridade das
relações aluno/instituição, a Univap agrupou, de forma racional, diversos setores prestadores de
serviços (Secretaria, Tesouraria, Jurídico, Serviço Social e Posto Bancário) num único local em cada
Campus/Unidade, denominado “Tudo Aqui”, cujo horário de atendimento é das 9h às 21h.
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O acesso às informações acadêmicas é disponibilizado aos alunos através desse atendimento
centralizado, podendo o aluno solicitar informações sobre sua situação acadêmica tais como:
declaração de regularidade de matrícula, histórico escolar e o boletim escolar. O acesso a este
último documento também está disponibilizado na Internet, através de seu número de matrícula e
senha pessoal.
O Controle Acadêmico é feito através do “software” Lyceum, que utiliza o que há de mais novo em
tecnologia da informação e está totalmente integrado às ferramentas disponíveis no mercado,
permitindo que alunos e professores possam rapidamente consultar e alterar parte dos dados
através de terminais dentro da própria Instituição, bem como pela Internet. Possibilita, ainda, o
acompanhamento da vida acadêmica do aluno desde o processo seletivo até a conclusão de seu
curso. Esse acompanhamento pode ser realizado a qualquer momento por funcionários
habilitados ou pelos próprios alunos, consultas pela Internet e/ou emissão de relatórios e outros
serviços oferecidos pela Instituição. O sistema permite também a introdução e a alteração de
dados on line pelo professor, como notas, faltas e lançamento dos conteúdos abordados na
disciplina sob sua responsabilidade, e pelo Coordenador do Curso, como grade curricular,
alterações na grade horária, planos de ensino, ementas, entre outras. Portanto, os dados
acadêmicos dos alunos ficam armazenados num computador central, que apresenta de forma
organizada todas as informações acadêmicas, sistema esse gerenciado por uma equipe altamente
qualificada na área de informática/rede.
Ouvidoria
O sistema de Ouvidoria Univap foi criado com o intuito de disponibilizar à comunidade em geral
mais um canal de comunicação com a Instituição. Para ter acesso ao sistema o interessado deve
acessar o Portal Univap através da URL www.univap.br e clicar no link Ouvidoria. Qualquer pessoa
pode registrar suas observações sem a necessidade de se identificar. A mensagem é enviada para
o Secretário Geral da Univap, o qual analisa a informação e encaminha para o setor responsável.
As trocas de mensagem são armazenadas em um banco de dados, possibilitando ao Secretário
Geral acompanhar o conteúdo e o tempo de resposta ao solicitante. Outro ponto importante a ser
ressaltado é a possibilidade de análise estatística da atividade desse canal baseada no tipo,
destinatário e conteúdo da mensagem.
Revista Univap
A Revista Univap é uma publicação de divulgação científica da Universidade do Vale do Paraíba,
que procura cumprir com a sua tríplice missão de ensino, pesquisa e extensão. Aceita artigos
originais, não publicados anteriormente, de seus docentes, discentes, bem como de autores da
comunidade científica nacional e internacional. Publica artigos, notas científicas, relatos de
pesquisa, estudos teóricos, relatos de experiência profissional, revisões de literatura, resenhas,
nas diversas áreas do conhecimento científico, sempre a critério de sua Comissão Editorial e de
acordo com o formato dos artigos publicados.
Em 2011 a Revista Univap passou a ser on-line: ISSN-e 2237-1753, utilizando o Sistema Eletrônico
de Editoração de Revistas – SEER, software desenvolvido para a construção e gestão de uma
publicação periódica eletrônica. Recomendado pela CAPES, o processo editorial no SEER permite
uma melhoria na avaliação da qualidade dos periódicos e uma maior rapidez no fluxo das
Av. Shishima Hifumi 2911 - CEP 12244-000 - PABX (012) - 3947-1000 - Fax (012) 3947-1211 - São José dos Campos – SP
170
informações. A aceitação do SEER pela comunidade brasileira de editores científicos vem do
desempenho do sistema e de sua fácil adaptação aos processos de editoração em uso. O SEER
permite que a disseminação, divulgação e preservação dos conteúdos das revistas brasileiras
apresentem uma melhoria na adoção dos padrões editoriais internacionais para periódicos on-line
100% eletrônicos.
A Revista Univap está indexada em GeoDados e Latindex.
Site: http://revista.univap.br
E-mail: [email protected]
Informativo Diálogo on Line
O Diálogo - Informativo On-line Univap é o jornal eletrônico elaborado pela Univap Virtual, que
busca registrar todas as atividades desenvolvidas pelas Faculdades, Colégios, Escola, Incubadoras
de Empresas, Parque Tecnológicos, entre outros, mantidos pela Fundação Valeparaibana de
Ensino (FVE).
Sob a responsabilidade jornalística da Pró-Reitoria de Cultura e Divulgação Acadêmica, o
Informativo tem periodicidade semanal e é distribuído para aproximadamente 16 mil endereços
eletrônicos. São leitores do Diálogo, alunos, funcionários, imprensa, empresas, entidades classistas
e outros interessados.
9.2 Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes à
realização de eventos
Conforme estabelece o PDI, os alunos da Univap são constantemente estimulados a participar de
eventos culturais e técnico-científicos que ocorrem interna e externamente, submetendo artigos
científicos. Diversas instâncias da instituição, sensíveis à importância dessas atividades,
contribuem promovendo, divulgando, apoiando e incluindo-os nos calendários acadêmicos. Os
discentes são ainda convidados a participar de eventos tais como: Congresso de Iniciação
Científica – INIC, Encontro de Pós-Graduação – EPG, Virtual Educa, Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia, Semana de Integração de Alunos, Semanas das Faculdades, Congresso de Saúde e
Qualidade de Vida do Cone Leste Paulista – Qualivitae, Olimpíadas Internas, Jogos Universitários,
Simpósio de Cavas de Areia, Feira do Jovem Empreendedor Joseense, dentre outros.
Além disso, são estimulados a organizar e participar de palestras, mini-cursos, visitas técnicas e
culturais, trabalho de campo, seminários e oficinas de trabalho.
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9.3 Condições institucionais de atendimento ao discente
Os alunos desfrutam de diversas oportunidades para participação na vida acadêmica:





Congregação da Faculdade.
Reunião oficial com a Coordenação do Curso.
Plantão de atendimento dos Coordenadores.
Acesso à Direção - mediante agendamento.
Acesso às Pró-Reitorias - mediante agendamento.
Os alunos dispõem dos seguintes espaços de convivência:






Centros de Conveniência – cantinas, copiadoras, papelaria e atendimento bancário
(PABs).
Biblioteca Central - salas de estudo, salas de reunião, salas de multimídia, terminais
de computadores.
Bibliotecas Setoriais nas Faculdades.
Salas de Estudo nas Faculdades.
Terminais de Computadores nas Faculdades.
Clube Univap- Quiosques/churrasqueiras, piscinas, quadras poliesportivas, campo
de futebol.
Apoio e incentivo à organização dos estudantes
No início do ano letivo, os alunos são solicitados a eleger seus representantes de sala, sendo que
um aluno de cada curso, de acordo com o Estatuto da Univap, deverá participar das reuniões da
Congregação da sua Faculdade.
Na Comissão de Bolsas é indicado um aluno para participar das análises dos pedidos de Bolsa.
Além do conjunto de Representantes de Turmas de cada Faculdade, incorporado à reuniões e
colegiados e reconhecido oficialmente pelas Faculdades, a organização estudantil pode ser
realizada através de Centros Acadêmicos (CA), Diretórios Acadêmicos (DA) e Diretório Central dos
Estudantes (DCE), sendo que para estas três últimas formas de organização não existe ingerência
da Universidade, sendo de livre iniciativa e responsabilidade dos estudantes, mas com o apoio da
Universidade. Na Faculdade de Direito, mesmo de forma não-oficial, funciona o Diretório
Acadêmico (DA) Dois de Janeiro.
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9.4 Acompanhamento de egressos e criação de oportunidades de formação continuada
Chamar os alunos que um dia pertenceram ao corpo discente da Univap de ex-aluno não expressa
a totalidade do significado que queremos destacar, seria o mais adequado nos referirmos a eles
como eternos membros de nossa comunidade e dos quais temos muito orgulho.
Mas, feita a ressalva acima, o Centro de Ex-Alunos da Univap – CEAU visa manter com os ex-alunos
do Ensino Superior da Univap o relacionamento iniciado durante o período acadêmico. O CEAU
pretende alcançar este objetivo através do desenvolvimento de atividades conjuntas, tais como,
eventos técnicos, científicos e culturais, reuniões setoriais, dentre outros. Estes eventos são
divulgados periodicamente através do informativo eletrônico “Diálogo on Line”, que é enviado por
e-mail aos ex-alunos cadastrados.
Atualmente o ex-aluno pode fazer seu cadastro no CEAU, e mantê-lo atualizado, através do site da
universidade. Atualmente são 2895 ex-alunos cadastrados.
O Projeto Pedagógico de cada Curso estabelece o perfil pretendido para o seu egresso e avaliar se
este perfil desejado foi alcançado e se atende às necessidades do mercado de trabalho constituise em uma das importantes contribuições que o relacionamento entre a universidade e o ex-aluno
pode gerar.
Finalizando gostaríamos de reforçar a importância da educação continuada para a atualização,
capacitação e manutenção da competência profissional e assim esperar reencontrar nossos exalunos nos cursos de pós graduação, lato e stricto sensu, ofertados pela Univap.
A Univap também oferece oportunidade de primeiro emprego aos egressos por meio dos
Projetos/Convênios relacionados abaixo:
 Centro de Educação Infantil (CEDIN).
 Centros Poliesportivos.
 Faculdade da Terceira Idade.
A Univap mantém em seu quadro de funcionários (corpo técnico-administrativo e docente),
egressos graduados e pós-graduados na própria instituição. A partir dessa política, a instituição
disponibiliza formação continuada por meio de cursos lato-sensu e stricto-sensu, ressaltando-se,
entre outros, o curso de especialização em Gestão de Centros Poliesportivos e o curso de
especialização em Condicionamento Físico e Desempenho Esportivo Infanto-Juvenil, oferecido
gratuitamente, por meio do Convênio firmado com a Prefeitura Municipal de São José dos
Campos.
Existe atualmente um cadastro on-line de dados pessoais, profissionais e questionário acadêmico
que deve ser aperfeiçoado continuamente.
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10 Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
10.1 Coerência da sustentabilidade financeira apresentada pela IES com o estabelecido
em documentos oficiais.
O sistema de gestão da FVE reavalia, com frequência, a eficiência financeira, administrativa,
gerencial e patrimonial do sistema FVE de Educação, visando ao seu melhoramento e
aperfeiçoamento.
O sistema de gestão da FVE tem a responsabilidade de zelar para que a aplicação em pessoal mais
encargos não ultrapasse 65% da Receita Bruta, para garantia da capacidade de investimentos.
(Artigo nº 19, item XXVII e Artigo 25, item XII do Estatuto da FVE e Diretriz 32 do PDI da Univap).
10.2 Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos
Demonstração Financeira em 31 de dezembro de 2012 da FVE:
1
2
3
4
5
6
7
8
Receita Bruta sem Convênios
Receita Operacional sem Convênios
Despesa com Pessoal (Salário + Encargo + Benefício + Rescisões)
Despesa com Pessoal exceto Rescisões e Benefícios
Serviços de Terceiros
Custeio e Despesas Gerais
Investimentos
Recursos Destinados ao Fundo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
R$ (em milhares)
82.838
53.683
52.177
45.860
6.300
8.186
1.629
2.898
Obs.: Item 4/Item 1 = 55,4%
Alocação de recursos para manutenção das instalações, atualizações de equipamentos e
materiais.
I. Manutenção de Instalações:
a. serviços de terceiros (manutenção/limpeza/segurança): R$ 6.300 mil
b. obras, ampliações/adaptações/reformas/outros projetos: R$ 48 mil
II. Atualização de Equipamentos e Materiais:
a. equipamentos/mobiliário/labs. de ensino/labs. de pesquisa/livros e periódicos/
softwares/material didático:
R$ 2.616 mil
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Alocação de Recursos para Capacitação do Corpo Docente e Corpo Técnico-Administrativo:
I. Capacitação do Corpo Docente:
a. bolsas de estudos integrais de pós-graduação stricto sensu: mestrado e doutorado:
R$ 1.342 mil;
b. viagens e representações:
R$
48 mil;
c. promoções/reclassificações/gratificações: R$ 499 mil.
II. Capacitação do Corpo Técnico-Administrativo:
a. bolsas de estudos integrais de graduação: R$
185 mil.
10.3 Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e
extensão.
Em 2012, foram aplicadas, na tríplice função, as verbas e os recursos disponíveis, como segue:
I-
50,1% da receita operacional em Assistência Social:
a) Bolsas Filantrópicas (fundo perdido):
R$ 12.959 mil
b) Programa de Assistência Social:
R$ 13.919 mil
II-
Equipamentos:
R$
311 mil
III-
Mobiliário:
R$
94 mil
IV-
Bibliotecas:
R$
151 mil
V-
Laboratórios de Ensino:
R$ 1.035 mil
VI-
Material Informática:
R$
734 mil
VII- Veículos:
R$
119 mil
VIII- Custeio, Despesas Gerais e Serviços Terceiros:
R$ 14.871 mil
IX-
R$ 52.177 mil
Despesas com Pessoal (mais encargos):
Cerca de R$ 133 mil foram destinados à manutenção de instalações do Instituto de Pesquisa e
Desenvolvimento – IP&D.
Com relação às despesas com pessoal dedicado à tríplice-função em tempo integral, em janeiro de
2012, tínhamos 132 docentes, ou seja, 37,2% dos docentes. O investimento em pessoal na
pesquisa institucionalizada do IP&D-Univap correspondeu a R$ 6.648 mil em 2012.
Há ações de assistência social na área da educação, totalizando R$ 1.622 mil e R$ 12.297 mil nos
Centros Comunitários de Convivência Infantil do Campo dos Alemães, do Jardim Telespark, do
Bairro São Judas e do Jardim Cerejeiras, vários deles localizados em áreas de especial interesse
social.
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Forças e Potencialidades
As forças e potencialidades do Sistema Univap de Educação Superior são resultantes da atuação
decidida com fidelidade à sua Missão como universidade:
1. no âmbito da educação em diferentes áreas do conhecimento e no nível de
graduação e pós-graduação;
2. nas áreas de pesquisa, ciência e tecnologia, desenvolvimento e inovação
científica-tecnológica, inclusive no ambiente produtivo e social, buscando
transformar conhecimento em riqueza nacional;
3. na área da extensão, interagindo com a sociedade, a iniciativa privada e pública
para atender às demandas sociais e para levar o conhecimento à sociedade
como um todo.
Cumprir o Plano de Desenvolvimento Institucional, centrado:
a) numa função política, capaz de colocar a Educação como fator de inovação e
mudanças na região
b) numa função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Univap observe e
dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em sociedade;
c) numa proposta de transformação social, voltada para a região do Vale do Paraíba e
Litoral Norte;
d) no comprometimento da Comunidade Acadêmica com o desenvolvimento do País e
em especial a região do Vale do Paraíba e Litoral Norte, sua principal área de
atuação;
e) num modelo de gestão que tem como metas: relevância da Educação; busca
constante da qualidade da educação ofertada e a construção de uma sociedade
justa e solidária.
Cumprir fielmente:
a) a Legislação do Ensino, notadamente a LDB – lei 9.394/96;
b) os princípios norteadores da Declaração Mundial da Educação – Unesco – 1998.
IVa)
b)
c)
d)
e)
f)
Desenvolver e manter um modelo de gestão participativo, com base nos seguintes
alicerces:
o Conselho Superior, o CIUS – Conselho de Integração Universidade-Sociedade;
o IP&D – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento onde as pesquisas e o pósgraduação stricto sensu são desenvolvidos pelos professores-pesquisadores,
voltados para a tríplice-função;
as Faculdades, nas quais o ensino de graduação é desenvolvido;
uma Coordenadoria de Avaliação e um Sistema de Autoavaliação participativo;
uma Ouvidoria, e
um Parque Tecnológico, em parceria com as empresas de inovação tecnológica; e
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Esses pressupostos têm contribuído para os pontos fortes da Univap. São relatados abaixo alguns
desses pontos:
I.
Gerais
a) Instalações físicas dos diversos campi da IES, a saber, São José dos Campos, Jacareí e
Campos do Jordão.
b) Localização geográfica – a universidade está inserida em uma economia regional (Vale do
Paraíba) importante no Estado, tem sua sede localizada na principal região e é parte do
eixo Rio-São Paulo.
c) A infraestrutura para pesquisa representada pelo Instituto de Pesquisa &
Desenvolvimento
II. No ensino de graduação
a. O esforço constante para centrar o ensino no aluno e desenvolvê-lo levando em conta
quatro aprendizagens fundamentais necessárias à inserção cidadã: aprender a aprender,
aprender a fazer, aprender a trabalhar em equipe e aprender a ser, permitindo que o
aluno aprenda para o futuro e seja cidadão capaz de assumir responsabilidades sociais.
b. O contínuo aperfeiçoamento da informatização do Sistema de Gestão Acadêmica da
Educação Superior.
c. A empregabilidade dos egressos indicada por resultados, altamente satisfatórios, de
concursos públicos para os magistérios Estadual e Municipal, com elevadas taxas de
aprovação de alunos dos cursos de Educação Superior da Univap.
d. A valorização da docência pela nova gestão acadêmica e administrativa da Univap.
e. A qualificação do corpo docente.
f. O Parque Tecnológico que oferece oportunidades aos alunos e aos egressos. No ano de
2012 aproximadamente 100 alunos e ex-alunos estavam atuando nas empresas do
parque.
III. Na pesquisa e pós-graduação:
a) A pesquisa institucionalizada, centrada principalmente no Instituto de Pesquisa e
Desenvolvimento com 132 pesquisadores em tempo integral e laboratórios instalados.
No Ranking Universitário Folha (RUF) a Univap foi classificada entre as dez melhores
instituições particulares de ensino do país no que se refere ao número de artigos
publicados em 2008 e 2009 em periódicos que estão na base “Web of Science” que reúne
12 mil publicações de alto impacto do mundo todo.
b) O número de projetos de pesquisa com financiamento externo aprovados em 2012 em
um total de 10 projetos sendo 2 do CNPq e 8 da FAPESP. Em 2011 foram 19 projetos com
financiamento externo do CNPq, FAPESP, CAPES e PETROBRÁS. Em 2012 foi gerada a
primeira patente da instituição.
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c) A porcentagem de docentes com doutorado. No ranking RUF a Univap foi classificada em
4º lugar no indicador da qualidade da pesquisa/porcentagem de docentes com doutorado
no âmbito das 31 universidades privadas do Estado de São Paulo.
d) A realização dos Encontros de Iniciação Científica e de Pós Graduação (INIC-EPG) que em
2012 realizou sua 16ª edição do INIC e 12ª de EPG e se constituem em um espaço
acadêmico de disseminação e discussão da produção científica dos alunos de graduação e
pós-graduação da Univap e de outras instituições externas, criando um ambiente de troca
de experiências intra e interinstitucionais. No encontro de 2012 participaram 119
instituições externas e foram apresentados 946 trabalhos aprovados.
IV. Na extensão :
a) Os projetos e ações sociais voltados para a comunidade, tais como os da área de Saúde,
Educação e Direito, descritos anteriormente.
b) O projeto de preservação da memória do município voltado para a preservação e difusão
da memória e história de São José dos Campos, disponibilizando para a população a
documentação histórica.
c) Os projetos voltados para a questão ambiental.
d) As atividades culturais oferecidas à comunidade interna e externa da Univap.
V. Um desempenho financeiro adequado aos tempos atuais – 1995 a 2011, com índices de
liquidez corrente sempre acima de 1,50 e que em 2012 alcançou 3,4.
Fragilidades / Pontos que requerem melhoria
a) Os Processos Seletivos têm mostrado que uma parcela dos estudantes que aspiram
ingressar na Univap traz deficiências nos conhecimentos que deveria ter adquirido
na Educação Básica. Trabalhar com essa clientela, entretanto, pode se constituir em
um ponto forte na medida em que sejam conduzidas ações como as dos cursos de
nivelamento em Comunicação e Expressão que estão sendo oferecidos atualmente.
b) Uma grande parcela desses estudantes que lograram aprovação no processo
seletivo, têm dificuldades financeiras, devido a sua baixa renda familiar, o que pode
ter implicações para a estabilidade financeira da instituição.
c) A necessidade de atuar sobre os fatores da demanda de alunos para a graduação
buscando-se caminhos para ajustar continuamente a inserção da instituição no
cenário da educação superior da região e município, respeitando-se sua missão e
valores.
d) A necessidade de reforçar ações para a avaliação do egresso dos cursos de modo a
aperfeiçoá-la como um instrumento capaz de contribuir para o aperfeiçoamento
dos cursos e da oferta educacional.
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São José dos Campos, 01 de junho de 1999