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O 10º Fórum Econômico Mundial sobre a América Latina Discutirá a Agenda de
Renovação da Região
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O 10º Fórum Econômico Mundial sobre a América Latina será realizado na Riviera Maya do México de 6 a 8
de maio de 2015.
Mais de 700 participantes de mais de 45 países se reunirão, incluindo 500 líderes empresariais e 65 líderes de
governo, chefes de organizações internacionais e regionais, e outras figuras públicas.
Serão discutidas reformas estruturais e transformações críticas, numa ampla gama de campos, incluindo a
diversificação econômica, ajustes fiscais, energia, infraestrutura, educação e inclusão social.
Para mais informações sobre a reunião visite: http://wef.ch/latam15
Cidade do México, México, 27 de abril de 2015 – O 10º Fórum Econômico Mundial sobre a América Latina volta
ao México, à Riviera Maya, com o tema “Avançando Através de uma Agenda de Renovação”. Mais de 700 líderes
de negócios, governo, sociedade civil e educação participarão da reunião a ser realizada de 6 a 8 de maio.
“Os líderes da América Latina se reunirão no México para discutir as transformações sociais, econômicas e
políticas. Apresentarão uma agenda proativa para afrontar os atuais desafios regionais derivados de fontes locais e
internacionais, e para manter vigentes as conquistas econômicas e sociais, garantindo o crescimento a longo prazo
e a prosperidade social. A reunião fornece uma plataforma ideal para que os decisores comprometidos estabeleçam
acordos para fortalecer as bases institucionais, renovar os marcos econômicos, e modernizar a sociedade e o
âmbito dos negócios para garantir um futuro melhor,” disse Marisol Argueta de Barillas, Diretora para a América
Latina do Fórum Econômico Mundial.
O programa da reunião foi construído sobre três pilares:
• O pilar, Fortalecimento das Bases que identifica as potenciais soluções para os prementes desafios sociais,
enquanto fortalece as bases institucionais existentes.
• O pilar Renovação do Marco explora tanto as oportunidades quanto as interrupções para o crescimento
econômico da região, por exemplo, o efeito das reformas em setores chave como a energia, a infraestrutura e o
mercado de trabalho.
• O pilar Modernização para o Amanhã examina o impacto da classe média sobre o desenvolvimento da região
e sobre as inovações tecnológicas.
A reunião também age como plataforma informal para discutir e confrontar vários dos 10 desafios globais que o
Fórum considera que só poderão ser abordados através da cooperação entre todas as partes interessadas e as
alianças público-privadas.
As Co-Presidenciais do Fórum Econômico Mundial sobre a América Latina são: Carlos Brito, Presidente
Executivo de Anheuser-Busch InBev, EUA; Carlos Slim Domit, Presidente do Conselho de Administração da
América Móvil, México; Angélica Fuentes, Presidente da Fundação Angélica Fuentes, México; Eduardo Leite,
Presidente do Comitê Executivo de Baker & McKenzie, EUA; Ignacio Sánchez-Galán, Presidente e Diretor Geral
da Iberdrola, Espanha; e Joseph E. Stiglitz, Professor, Escola de Assuntos Internacionais e Públicos da Columbia
University, EUA.
Outros participantes destacados incluem: Enrique Peña Nieto, Presidente do México; Juan Manuel Santos,
Presidente da Colômbia; Juan Orlando Hernández, Presidente de Honduras; Michel Joseph Martelly, Presidente
do Haiti; Kamla Persad-Bissessar, Primeiro Ministro de Trinidad e Tobago; Jin-Yong Cai, Vice-Presidente
Executivo e Diretor Geral da International Finance Corporation; Luis Alberto Moreno, Presidente do BID; Lina
Pedraza Rodríguez, Ministra das Finanças e Preços de Cuba; Ximena Rincón, Ministra da Secretaria Geral da
Presidência do Chile; Yoko Kamikawa, Ministra da Justiça do Japão; Tim Groser, Ministro de Comércio e
Assuntos sobre Mudança Climática da Nova Zelândia; Stefan Selig, Subsecretário de Comércio Internacional dos
Estados Unidos; Miguel Angel Mancera, Chefe de Governo da Cidade do México; Aníbal Gaviria Correa, Prefeito
de Medellín, Colômbia, entre outros distintos ministros e representantes dos Governos do Brasil, do Chile, da
Colômbia, da Costa Rica, de Cuba, do Equador, de El Salvador, da Guatemala, do Panamá, do Paraguai, do Peru e
do Uruguai.
Nota aos Editores
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