UNISALESIANO
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
Projeto Pedagógico
CURSO DE FISIOTERAPIA
2009
UNISALESIANO
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
2009
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO
8
1.1 Identificação da Mantenedora
8
1.1.1 Ato constitutivo
8
1.1.2 Forma de Organização
8
1.1.3 Dirigentes da Mantenedora
9
2 IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA – UNISALESIANO
10
2.1 A Instituição
10
2.2 A Pedagogia Salesiana
11
2.3 A Missão
12
2.4 Os Objetivos
12
2.5 Dirigentes da Mantida
14
2.6 Gestão Administrativa – UNISALESIANO
14
2.6.1 Órgãos de Administração Superior do UNISALESIANO
14
2.6.2 Órgãos de Administração das Unidades do UNISALESIANO
14
2.6.2.1 Em nível deliberativo
14
2.6.2.2 Em nível executivo
14
2.6.2.3 Órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Complementares
15
2.6.2.3.1 Assessorias
15
2.6.2.4
Departamento de Secretaria Acadêmica
15
2.6.2.5
Departamento Contábil-Financeiro
15
2.6.2.6
Departamento de Gestão de Pessoas
16
2.6.2.7
Departamento de Infra-estrutura e Materiais
16
2.6.2.8
O Departamento de Tecnologia e Informática
16
2.6.2.9
Biblioteca
16
3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
17
3.1 Dados Legais
17
3.1.1 Marco contextual / situacional
19
3.1.2 Marco conceitual / doutrinal
20
3.1.3. Marco operacional
21
3.2 Modalidade
22
4
3.3 Título que Confere
23
3.4 Princípios norteadores do projeto Pedagógico
23
3.4.1 Objetivo geral do curso
23
3.4.2 Objetivos Específicos
23
3.4.3 O curso e suas Finalidades
24
3.4.3.1 Condições Objetivas de Oferta e vocação do curso
24
3.4.4 Competências e Habilidades
24
3.4.4.1 Competências e habilidades gerais
24
3.4.4.2 Competências e habilidades específicas
26
3.5 Perfil do Profissional
30
3.5.1 Perfil do Egresso
30
3.6 Carga Horária
30
3.6.1 Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso
34
3.7 Duração
35
3.8 Número de vagas
35
3.9 Regime Acadêmico
35
3.10 Turno de funcionamento
36
3.11 Local de funcionamento
36
3.12 Condições de ingresso
36
3.13 Estrutura e atribuições da coordenação de curso
36
4. PLANOS DE TRABALHO DOCENTE
38
5.FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
39
6. FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
39
7. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
40
7.1 Avaliação do Desempenho Acadêmico
40
7.2 Avaliação do Curso
42
8 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS GADUAÇÃO 43
8.1 Cursos de Pós-Graduação em Nível de Especialização
44
5
9 INCENTIVO A PESQUISA COMO NECESSÁRIO PROLONGAMENTO DA
ATIVIDADE DE ENSINO E COMO INSTRUMENTO PARA A INICIAÇÃO
CIENTÍFICA
10 CONCEPÇÃO
45
E
COMPOSIÇÃO
DAS
ATIVIDADES
DE
ESTÁGIO
CURRICULAR SUPERVISIONADO, SUAS DIFERENTES FORMAS E CONDIÇÕES
DE REALIZAÇÃO, OBSERVADO O RESPECTIVO REGULAMENTO. OUTRAS
ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS AO ENSINO TEÓRICO E TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
46
10.1 Estágio Supervisionado Curricular
46
10.1.1 Objetivos dos Estágios
47
10.1.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular
48
10.2 Estágios de Observação Preparatório de Fisioterapia
48
10.2.1 Regulamento de Estágio de Observação Preparatório
48
10.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
48
10.3.1 Normas Específicas para TCC - Curso de Fisioterapia
49
10.3.1.1
50
Dos Projetos
10.3.1.2 TCC
50
10.3.1.3 Da Banca
51
10.3.1.4 Manual do TCC
51
11 PROGRAMA DE NIVELAMENTO
51
11.1 Projeto: Técnicas de leitura para a iniciação à pesquisa
52
11.1.1 Objetivos
52
11.1.2 Duração
52
11.1.3 Envolvidos e Participantes
52
11.1.4 Diretrizes
52
11.1.4.1 Diretrizes do 2º Semestre
52
11.1.4.1.1 Trabalho individual – Esquema
52
11.1.4.1.2 Elaboração de esquema para nota
53
11.1.4.2. Diretrizes do 3º Semestre
53
11.1.4.2.1 Trabalho Individual – Resumo
54
11.1.4.3 Diretrizes do 4º Semestre
54
11.1.4.3.1 Trabalho em Grupo
54
6
11.1.4.3.2 Orientações e Critérios
55
11.1.4.3.3 Orientações
55
11.1.4.3.4 Critérios para Correção
55
11.1.4.3.5 Projeto Reforço
55
12 OBJETIVOS
56
12.1 Objetivo geral
56
12.1.1 Objetivos específicos
56
12.1.1.1 1ª etapa
56
12.1.1.1.1 Responsabilidade: Professor da Disciplina
56
12.1.1.2 2ª etapa
56
12.1.1.2.1 Coordenação
56
12.1.1.3 3ª etapa
56
12.1.1.3.1 Professor
56
12.1.1.4 4ª etapa
57
12.1.1.4.1 Coordenador
57
12.2.1.5 Condições para funcionamento das aulas de reforço
57
13 PROGRAMAS DE AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE EXTENSÃO
57
13.1 Projeto de Extensão
57
13.1.1Programa
57
13.1.2 Projeto de Extensão
58
13.1.3 Curso de Extensão
58
13.1.4Evento
58
13.1.5 Prestação de Serviços
58
13.1.6 Produção e publicação
59
13.2 Projetos de Extensão do curso de Fisioterapia
59
13.3 Programa de Extensão do curso de Fisioterapia
60
14. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇAÕ DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
60
14.1 Pastoral e Acompanhamento Psico-Pedagógico
60
14.2 Projeto de Acompanhamento de Egressos
61
14.3 Programa de Bolsa de Estudos e Trabalho para Alunos
61
7
14.3.1 Programas de Bolsas de Estudos
62
14.3.1.1 Programa Escola da Família
62
14.3.1.2 Jovens Acolhedores
62
14.3.1.3 PROUNI
62
14.3.1.4 FIES
63
14.3.1.5 Bolsa Social
63
15
CORPO DOCENTE
63
Nome e Titulação
64
15.1
16. RECURSOS MATERIAIS
67
16.1 Laboratórios Instalados
67
16.2 Informática
79
16.3 Biblioteca
79
16.4 Multimeios
81
16.5 Disposições Gerais
81
16.5.1 Hora/aula
81
16.5.2 Atividades Complementares
82
16.1.3 Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Fisioterapia do
UNISALESIANO
83
17 ANEXOS
84
8
INTRODUÇÃO
1.1
Identificação da Mantenedora
Mantenedora – Pessoa Jurídica
Nome: “Missão Salesiana de Mato Grosso” tendo por sigla MSMT.
Endereço: Rua Barão do Rio Branco, 1811, Caixa Postal 415 – CEP 79002-173 –
Campo Grande/MS.
CNPJ: 03.226.149/0001-81
Home Page: http://www.msmt.org.br
Fone: (067) 312-6400
Tipo de Instituição: Sociedade Civil
1.1.1 Ato constitutivo
Reunião, no dia 10 de janeiro de 1932, em Assembléia dos representantes das
Entidades Salesianas, com a respectiva ata registrada no Livro nº 1 de Registro de
Sociedades Civis do 1º Cartório Civil e Privativo de Cuiabá, com nº 20-A, em 23 de
janeiro de 1932.
1.1.2 Forma de Organização
A MSMT é uma associação com número ilimitado de associados. É
reconhecida de Utilidade Pública Federal, pelo Decreto nº 62.137 de 17.01.68;
Utilidade Pública Estadual, pela Lei nº 135 de 19.09.80 e Utilidade Pública Municipal,
pela Lei nº 707, de 24.02.61.
A MSMT é declarada de Fins Filantrópicos, pelo CNSS-MEC, processo nº
229.762/75, reformado em 20.10.81. Recadastrada e renovado o CEFF pelo CNAS,
processo nº 28983-000265/94-73, através da Resolução nº 89/94, publicada em
19.10.94.
Em setembro de 1997, a MSMT ingressou com o pedido de renovação do
CEFF através do processo nº 44006.000676/97-42, o qual foi deferido pelo Conselho
Nacional de Assistência Social, após análise do pedido de reconsideração.
9
Está inscrita no Conselho Municipal de Assistência Social de Campo
Grande/MS sob o nº 128/00.
1.1.3 Dirigentes da Mantenedora
Presidente:
Pe. Lauro Takaki Shinohara
Vice-Presidente: Pe. Edmilson Tadeu Canavarros dos Santos
Ecônomo Inspetorial: Me. Antonio Teixeira
2. IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA – UNISALESIANO
2.1 A Instituição
A Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT), mantenedora do Unisalesiano, é
uma associação católica, beneficente, Educativo-cultural e de assistência social, sem
fins econômicos, que tem por finalidade a colaboração na construção do Reino de
Deus, pela formação integral da pessoa humana. Seus sócios recebem o nome de
SALESIANOS, por determinação do próprio fundador Dom Bosco, que adotou uma
visão de vida cristã, inspirado no humanismo de São Francisco de Sales, traduzindo a
prática evangélica em expressivas atitudes e posturas de bondade, agradabilidade,
compreensão e afabilidade para com as pessoas.
Essa inspiração central, também chamada de “Espírito Salesiano” ou “Sistema
Preventivo”; sempre esteve presente como força maior da pedagogia de Dom Bosco.
Tal sistema enriquece a pedagogia, a natureza, a atividade e o estilo de ser
universitário das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Isso comporta
uma relação plena entre cultura, ciência, educação e evangelização, profissionalismo
e integridade de vida, expresso na frase lapidar de Dom Bosco: “Formar bons cristãos
e honestos cidadãos”. A identidade salesiana é a fonte e inspiração de todos os
processos educacionais, de todas as ações administrativas e de qualquer ação que
manifeste o caráter institucional.
O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – Unisalesiano, é uma
instituição de ensino superior, de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana.
Enquanto instituição de educação superior é uma comunidade acadêmica,
10
formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo
rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio
cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e os
diversos serviços oferecidos às comunidades locais, nacionais e internacionais.
Consequentemente, a exigência do fator científico e acadêmico é para o
UNISALESIANO a conditio sine qua non, e, ao mesmo tempo, método e estilo que
caracterizam a sua natureza universitária.
A atividade salesiana também se estende para ações sociais em prol de
crianças, adolescentes e jovens e da população geral da cidade, através dos cursos
de Educação Básica, Educação Profissional, Ensino Superior, Pós-graduação e
atividades de extensão e a UNA (Universidade Aberta da Melhor Idade).
A história da presença salesiana em Lins desde 1942, e Araçatuba desde
1949, acompanha as diversas etapas de desenvolvimento e atividades destas
cidades e da região, a evolução da ciência e seus reflexos no desenvolvimento e nas
mudanças que as impulsionam.
O Centro Universitário – Unisalesiano, se reorganiza com a adaptação que o
momento requer, atualizando-se para atender da melhor maneira as necessidades
percebidas, através dos diversos cursos, com metodologia avançada, e corpo
docente que se atualiza constantemente.
No rol das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), o Centro
Universitário – Unisalesiano, tem instalado e em atividade sua sede na cidade de Lins
(SP) e campus na cidade de Araçatuba (SP).
A sede de Lins abriga:
1- Unidade I, com os cursos: Administração, Ciências Contábeis, Educação
Física
(licenciatura),
Educação
Física
(bacharelado),
Enfermagem,
Terapia
Ocupacional, Fisioterapia e Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas para
Internet.
2- Unidade II, com os cursos: Psicologia, Bacharelado em Química,
Licenciatura em: Biologia, Química, História, Letras, Matemática e Pedagogia.
O campus de Araçatuba, abriga os seguintes cursos: Ciências Contábeis, Engenharia
em Telecomunicações, Engenharia Mecatrônica, Engenharia da Computação, Direito,
Enfermagem, Fisioterapia, Turismo, Publicidade e Propaganda, Administração e
Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas.
11
2.2 A Pedagogia Salesiana
Nosso ser e fazer estão fundamentados em um vasto conjunto de valores, cuja
fonte primeira é o Evangelho de Jesus Cristo e a tradição educativa de Dom Bosco,
fundador da família salesiana.
Estes princípios norteadores nos apontam que:
- a vida é um encontro significativo entre as pessoas;
- “somos sinais e portadores do amor de Deus aos jovens, especialmente os
mais pobres”;
- a caridade de Cristo Bom pastor-Educador é o centro e síntese do nosso
espírito salesiano;
- Nossa Senhora é nossa Mãe, Mestra e Auxiliadora;
- o “coração oratoriano: casa que acolhe, paróquia que evangeliza escola que
encaminha para a vida e pátio para se encontrarem com alegria”, é critério de nossa
ação;
- todas as pessoas, principalmente os jovens, têm potencial para o bem e a
capacidade para crescer e criar uma sociedade mais justa e fraterna;
- o Sistema Preventivo é espiritualidade para viver e transmitir, e metodologia
para a educação integral da juventude.
2.3 A Missão
O UNISALESIANO, fundado em princípios éticos, cristãos e da pedagogia
salesiana, e em consonância com suas funções de ensino, pesquisa e extensão, e
inspirado nos princípios e fins da educação nacional, tem por missão contribuir na
formação ética, cristã e salesiana de cidadãos através da produção e difusão do
conhecimento e da cultura. Esta missão se expressa na seguinte afirmação de
Dom
Bosco:
“Formar
bons
cristãos,
honestos
cidadãos
e
profissionais
competentes”.
2.4 Os Objetivos
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos.
12
Preparar profissionais qualificados, comprometidos com o social e a promoção
humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da
doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco, condensado no seu
sistema preventivo.
“É essencial convencermo-nos da prioridade da ética sobre a técnica, do
primado da pessoa sobre as coisas, da superioridade do espírito sobre a matéria.
Servir-se-à a causa do homem somente se o conhecimento estiver unido à
consciência. Os homens da ciência só ajudarão realmente a humanidade, se
conservarem o sentido da transcendência do homem sobre o mundo e de Deus sobre
o homem.” (João Paulo II, UNESCO, 1980)
A fim de se criar as melhores condições e alcançar os objetivos propostos, os
cursos do UNISALESIANO direcionam suas atividades observando as seguintes
diretrizes:
a) clareza sobre a natureza particular da instituição e respeito rigoroso às
competências e papéis, pessoais e/ou colegiais, sem, contudo deixar-se enlear pela
burocracia e pelos procedimentos;
b) estímulo paciente à participação em todos os níveis como chave das
responsabilidades individuais e coletivas;
c) consideração pelo Projeto Institucional do Unisalesiano como verdadeira
carta magna para toda a comunidade acadêmica;
d) sistematicidade e disciplina no desenvolvimento do Projeto e dos planos;
e) avaliação rigorosa e constante das realizações;
f) convicção na busca de sinergia entre todos os setores do Centro
Universitário com as outras IUS, com outras universidades e entidades sociais;
g) transparência e comunicação no desenvolvimento da gestão dos cursos.
Enfim, mediante a investigação e o ensino, os acadêmicos são formados nas
várias disciplinas de maneira a tornarem-se verdadeiramente competentes no setor
específico em que se dedicarão para servir a sociedade e, ao mesmo tempo, sejam
também preparados para testemunhar sua fé perante o mundo.
Este
Projeto
Pedagógico
refere-se
ao
Curso
de
FISIOTERAPIA
do
UNISALESIANO, mantida pela Missão Salesiana de Mato Grosso. O Curso funciona
em prédio próprio.
13
Endereço: Rua Dom Bosco, 265 – Caixa Postal 130 – CEP 16400-505 – Lins/SP
CNPJ: 03.226.149 / 0012-34
Home-page: http:// www.unisalesiano.edu.br
E-mail: [email protected]
Fone: (14) 3533-6200
Fax: (14) 3533-6205
2.5 Dirigentes da Mantida
Reitor: Pe Paulo Fernando Vendrame
Vice-Reitor: Pe Luigi Favero
Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Extensão: Profª Heloisa Helena Rovery da Silva
Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária: Me Arnaldo Ernest Sugshi
Diretor Geral do Campus de Araçatuba: Pe Luigi Fávero
Diretor Geral da Unidade II – Lins: Me Herivelton Breitebach
3.6 Gestão Administrativa – UNISALESIANO
O UNISALESIANO desenvolve suas atividades acadêmicas na sede e nos
outros campos em unidades universitárias. Para gerir esta instituição a sua
administração ficou assim configurada:
2.6.1 Órgãos de Administração Superior do UNISALESIANO
- Chancelaria, como órgão supervisor;
- Conselho Universitário - CONSU, como órgão deliberativo;
- Reitoria, como órgão executivo.
2.6.2 Órgãos de Administração das Unidades do UNISALESIANO
2.6.2.1 Em nível deliberativo
- Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEP;
- Conselho de Cursos.
14
2.6.2.2 Em nível executivo
- Diretoria Geral;
- Vice-diretoria;
- Coordenação de Cursos;
- Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação;
- Coordenação de Extensão.
2.6.2.3 Órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Complementares
O UNISALESIANO para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas
conta com os seguintes órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e
Complementares:
2.6.2.3.1 Assessorias
As Assessorias são: educacional, jurídica e de imprensa, subordinadas à
Reitoria.
2.6.2.4
Departamento de Secretaria Acadêmica
Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa
e Extensão, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência
comprovada na área e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo CONSU.
Em cada Unidade do UNISALESIANO funciona uma seção da Secretaria
Acadêmica, órgão de apoio da Diretoria com a competência de executar e controlar a
matrícula dos alunos, expedir atestados, certidões e declarações, receber e
encaminhar processos, receber registros de nota e de freqüência dos alunos e lançar,
no Sistema Acadêmico, todos os dados referentes à vida acadêmica dos alunos.
15
2.6.2.5
Departamento Contábil-Financeiro
Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e
Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência
comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção Contábil-Financeira e é
órgão de apoio à Diretoria.
2.6.2.6
Departamento de Gestão de Pessoas
Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e
Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência
comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção de Gestão de Pessoas e é
órgão de apoio à Diretoria.
2.6.2.7
Departamento de Infra-estrutura e Materiais
Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e
Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência
comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção de Infra-estrutura e
Materiais que é órgão de apoio à Diretoria.
2.6.2.8
O Departamento de Tecnologia e Informática
Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e
Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência
comprovada na área. Funciona em cada Unidade, a Seção de Tecnologia e
Informática que é órgão de apoio à Diretoria.
2.6.2.9
Biblioteca
Órgão suplementar de cada Unidade. É organizada de modo a atender aos
objetivos do UNISALESIANO e de acordo com as necessidades dos cursos e
programas em funcionamento nas Unidades.
16
3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
3.3 Dados Legais
Legislação que regulamenta a profissão
DECRETO-LEI
Nº
938
DE
13
DE
OUTUBRO
DE
1969
DOU nº 197 de 14/10/69 – retificado em 16/10/69 Sec.I – Pág: 3.658 Provê sobre as
profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, e dá outras providências.
OS MINISTROS DA MARINHA DE GUERRA, DO EXÉRCITO E DA AERONÁUTICA
MILITAR, usando das atribuições que lhes confere o artigo 1º do Ato Institucional nº
12, de 31 de agosto de 1969, combinado com o § 1º do artigo 2º do Ato Institucional
nº
5,
de
13
de
dezembro
de
1968,
DECRETAM:
Art 1º É assegurado o exercício das profissões de fisioterapeuta e terapeuta
ocupacional,
observado
o
disposto
no
presente
Decreto-lei.
Art 2º O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, diplomados por escolas e cursos
reconhecidos,
são
profissionais
de
nível
superior.
Art 3º É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas
fisioterápicos com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade
física do ciente.
Art 4º É atividade privativa do terapeuta ocupacional executar métodos e técnicas
terapêuticas e recreacional com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a
capacidade mental do paciente.
Art 5º Os profissionais de que tratam os artigos 3º e 4º poderão, ainda, no campo de
atividades específica de cada um:
I - Dirigir serviços em órgãos e estabelecimentos públicos ou particulares, ou
assessorá-los tecnicamente;
II - Exercer o magistério nas disciplinas de formação básica ou profissional, de nível
superior ou médio;
III - supervisionar profissionais e alunos em trabalhos técnicos e práticos.
Art 6º Os profissionais de que trata o presente Decreto-lei, diplomados por escolas
estrangeiras devidamente reconhecidas no país de origem, poderão revalidar seus
17
diplomas.
Art 7º Os diplomas conferidos pelas escolas ou cursos a que se refere o artigo 2º
deverão ser registrados no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura.
Art 8º Os portadores de diplomas expedidos até data da publicação do presente
Decreto-lei, por escolas ou cursos reconhecidos, terão seus direitos assegurados,
desde que requeiram, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, o respectivo registro
observando
quando
for
o
caso,
o
disposto
no
final
do
art.
6º.
Art 9º É assegurado, a qualquer entidade pública ou privada que mantenha cursos de
fisioterapia ou de terapia ocupacional, o direito de requerer seu reconhecimento,
dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da data da publicação do
presente Decreto-lei.
Art 10. Todos aqueles que, até a data da publicação no presente Decreto lei exerçam
sem habilitação profissional, em serviço público atividade de que cogita o artigo 1º
serão mantidos nos níveis funcionais que ocupam e poderão ter as denominações de
auxiliar de fisioterapia e auxiliar de terapia ocupacional, se obtiverem certificado em
exame
de
suficiência.
§ 1º O disposto no artigo é extensivo, no que couber, aos que, em idênticas
condições e sob qualquer vínculo empregatício, exerçam suas atividades em
hospitais e clínicas particulares.
§ 2º Diretoria do Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura promoverá
realização, junto às instituições universitárias competentes, dos exame de suficiência
a que se refere este artigo.
Art 11. Ao órgão competente do Ministério da Saúde caberá fiscaliza em todo o
território nacional, diretamente ou através das repartições sanitárias congêneres dos
Estados, Distrito Federal e Territórios, o exercício das profissões de que trata o
presente Decreto-lei.
Art 12. O Grupo da Confederação Nacional das Profissões Liberais, constante do
Quadro de Atividades e Profissões, anexo à Consolidação das Leis do Trabalho,
aprovado pelo Decreto-lei nº 5 452, de 1 de maio de 1943, é acrescido das categorias
profissionais de fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, auxiliar de fisioterapia e auxiliar
de terapia ocupacional.
Art 13. O presente Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação,
revogando-se as disposições em contrário. Brasília, 13 de outubro de 1969; 148º da
Independência e 81º da República.
18
3.1.1 Marco contextual / situacional
O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UNISALESIANO
Faculdade de Educação Física de Lins, com o curso de Fisioterapia, está inserido em
um contexto, neste novo milênio, que tem como um dos elementos fundamentais o
desenvolvimento da ciência e da técnica. Este desenvolvimento propiciou o fenômeno
denominado globalização. Nesta realidade global existente percebem-se facilidades no
acesso, na seleção e no processo de informação, incitando os limites do conhecimento.
Estas mudanças provocam problemas e desafios ao ensino superior,
prioritariamente no que tange a não especialização das profissões tradicionais. A
efervescência do mercado põe em risco estas profissões. As novas tecnologias
decorrentes da concorrência no plano econômico provocam a alteração nos postos
de trabalho.
Diante da problemática atual, das exigências de uma sociedade do
conhecimento e da informação, esta Instituição de Ensino Superior visualiza
perspectivas de desenvolvimento, com convicção
de que é possível
formar
profissionais com capacidade de assumir diferentes funções e de enfrentar situações
e problemas.
A realidade da cidade de Lins e região, na qual está inserido o
UNISALESIANO , revela um contexto marcado pelo interior do Estado de São Paulo.
Aqui chegou a globalização provocando transformações na sociedade e
exigindo novas presenças da atuação do profissional Fisioterapeuta.
Cada vez mais o curso propõe uma postura preventiva da saúde como a proposta
pela OMS: “Saúde como um completo estado de bem estar físico, mental e social e
não somente como ausência de afecções ou enfermidades”.
Assim à idéia mais original de que o estado de saúde é um pólo oposto ao
daquele em que estão presentes moléstias e doenças ou ao conceito de que, para
que haja saúde deve existir uma ausência de enfermidades, estabeleceu-se, então,
uma concepção de que a saúde é uma disposição, uma propensão, um modo de ser,
é o conjunto das condições que garantem ao homem um estado de bem-estar isto é,
um estar de bem, um sentir-se bem, com a realidade do seu organismo, do seu
psiquismo e com a realidade da sua vida e do seu mundo.
Assim, pode-se até arriscar afirmar que, quando o ser humano, apesar da sua
19
constituição física e psíquica e das suas circunstâncias sociais e culturais de vida, é
feliz, isto é, demonstra ter proficuidade e satisfação, ou seja, o prazer de viver, tem
então saúde.
Deste modo, fundados nesta concepção de saúde, os procedimentos
direcionados à educação para a saúde, assim como os que visam à reabilitação e
reeducação ganham importância e destaque, tornando-se indispensáveis para Lins e
região, visto que a estrutura Municipal e Estadual não suprem a demanda e a
necessidade da população, cabendo ao UNISALESIANO uma significante participação e
atuação frente ao processo social de saúde pública preventiva e reabilitadora da
população.
O processo social de inclusão está presente nas diversas posturas do
UNISALESIANO através do ensino, pesquisa e extensão.
A história do Centro Universitário – UNISALESIANO, mostra uma crescente
evolução, mediante uma abordagem comunitária e integral, com base teórica, para
aprofundar estratégias de ação nos diversos campos de atuação, buscando subsídios
para o desenvolvimento do trabalho junto à população, através do ensino, pesquisa e
extensão.
3.1.2 Marco conceitual / doutrinal
Considerando-se que esta Instituição está inserida numa sociedade que se
caracteriza pela globalização, opta-se por uma educação que valoriza, dentre outros
aspectos, a formação de profissionais dotados de conhecimentos gerais, flexíveis,
eficientes na solução de problemas, que tenham condições de agir de forma crítica e
produtiva, criando, construindo e descobrindo novas oportunidades, através da
experiência de sentir, criar, conhecer a si e ao outro, alterar seu mundo e
conseqüentemente a si próprio e vice-versa, contribuindo para seu desenvolvimento e
de toda a sociedade.
A educação tem novo papel, mas não perde a primazia. Através dela constróise o futuro mudando os rumos do processo ensino-aprendizagem, deslocando os
focos dos saberes para a competência no setor educativo e da qualificação para a
competência no setor do trabalho.
A competência, com capacidade para resolver um problema em uma situação
específica, reflete o saber como uma atribuição de sujeito e o processo cognitivo
20
como um modo de ser.
A ação pedagógica tem como base teórica a valorização da interação entre o
sujeito da aprendizagem e o seu meio ambiente, entre professor-aluno, entre alunoaluno e entre professor-professor. Há preocupação com os processos internos do
educando,
processos
transcendentais. Esta
competências
cognitivos,
lingüísticos,
afetivos,
motivacionais
e
ação pedagógica é comprometida com a otimização de
cognitivas,
sociais,
relacionais,
técnicas,
organizacionais
e
comportamentais, não só para atuar no mercado mas visando a autonomia do
educando.
A Instituição tem como referência valores relacionais que identificam os
profissionais e qualificam as atitudes para responsabilidade social.
Subjacente ao processo pedagógico e às relações educativas, valoriza-se em
todos os termos a metodologia científica. Essa metodologia rege os protocolos e
hipóteses de experimentos, bem como a expressão redacional de todos os
experimentos da área, revelando o desejo de iniciar a todos na experimentação
científica, firmando todo compromisso institucional dentro da ética e bioética.
3.1.3 Marco operacional
Esta Instituição acompanha a evolução e propõe-se à adoção de novos
paradigmas decorrentes das novas relações mundiais. As oportunidades para quem
termina um curso superior evoluem rapidamente e podem determinar até uma
ineficiência de qualificação do egresso, por isso propõe-se uma mudança de foco, ao
invés de somente “ter qualificação”, deve-se enfatizar “o ser competente”. Para que
estas idéias sejam concretizadas há necessidades de se repensar os conteúdos e o
processo ensino-aprendizagem em seus vários aspectos, dentre os quais destacamos
o problema da “transmissão dos conhecimentos” e da “avaliação autoritária”. As
situações e tarefas devem ser bem definidas para que haja possibilidade de se avaliar
adequadamente as competências e habilidades.
Considera-se como prioritária, nesta Instituição, a educação continuada dos
profissionais que aqui trabalham e a preocupação em garantir aos acadêmicos que
aqui ingressam uma permanência com qualidade, manifestando características de
proficiência prática, nas valorizações das ações à saúde, desvelando um profissional
21
formado com uma visão mais humanística da profissão.
O Curso de FISIOTERAPIA, assim como os demais cursos do Centro
Universitário Católico Salesiano Auxilium - UNISALESIANO, tem por bases legais, a
legislação correspondente ao sistema federal de ensino, tendo como uma das
principais referências a Lei N. 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação –
LDB, que promove a descentralização e a autonomia para as escolas, centros
universitários e universidades, além de instituir um processo regular de avaliação do
ensino.
Especificamente no art. 9º, parágrafo, alínea “c”, da Lei nº 9.131, de 25 de
novembro de 1995, com fundamento no parecer CES 1.210/2001, de 12 de setembro
de
2001
homologados
pelo
Senhor
Ministro
de
Estado
da
Educação,
respectivamente, em 7 de dezembro de 2001, fica estabelecidas através da
Resolução CNE/CES 6, de 19 de fevereiro de 2002 as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Terapia ocupacional, bacharelado.
O curso de Fisioterapia do UNISALESIANO foi autorizado a funcionar através
do Parecer CFE nº 1401/80, de 03/12/80, publicado em 18/12/80, reconhecido
através da portaria Ministerial 389 de 15/05/1985, D.O.U de 17/05/1985, com 50
(cinqüenta) vagas e período integral.
Em 1994 o número de vagas foi alterado para 60 (sessenta) e em 1997 para
81 (oitenta e uma).
Atualmente há 44 alunos no turno diurno, 48 para o turno noturno.
Para o curso há processo seletivo no início do ano letivo e o regime adotado é
o seriado semestral.
3.2 Modalidade
Bacharelado.
3.3 Título que Confere:
Fisioterapeuta.
3.4 Princípios norteadores do projeto Pedagógico
22
3.4.1 Objetivo geral do curso
O curso de Fisioterapia do UNISALESIANO tem como objetivo formar
profissionais generalistas, críticos e reflexivos dentro dos princípios éticos e cristãos
integrando ações nos diferentes níveis de atuação: individual e coletiva, de forma
competente e inovadora. A Fisioterapia prioriza a formação acadêmica dentro de uma
perspectiva interdisciplinar contemplando os três níveis de atenção em saúde:
prevenção, tratamento e reabilitação; preparando profissionais sintonizados com as
políticas de saúde pública, capazes de ações eficazes e adequadas a nossa
realidade político-econômica-socio-cultural, pautada por rigor científico e intelectual.
3.4.2 Objetivos Específicos
•
Preparar profissionais qualificados, comprometidos com o social e a
promoção humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé;
•
Formar Fisioterapeutas, com competências e habilidades técnicas cientifica
para atuar no contexto nacional e regional específico integrando-se as ações
de saúde pública e coletiva;
•
Formar profissional apto para o trabalho em equipe interdisciplinar, com
ênfase na integralidade no cuidado ao paciente e nas ações do cuidar em
Fisioterapia;
•
Formar
profissionais
para
atuações
nas
áreas
clínica,
hospitalar,
ambulatorial, educacional e de saúde coletiva abrangendo as diversas faixas
etárias;
•
Oportunizar o desenvolvimento de pesquisa e produção de conhecimento
na área da Fisioterapia, através de metodologia específica com permanente
integração entre teoria e prática;
•
Incentivar a formação continuada.
3.4.3 O curso e suas Finalidades
3.4.3.1 Condições Objetivas de Oferta e vocação do curso
23
O Curso de Fisioterapia, concentra uma população que se classifica em
condições sócio-econômicas diferenciadas, tendo a família como suporte básico
adequado no que diz respeito à educação, transporte, cultura, lazer, comércio e
principalmente à área de saúde.
É significante a porcentagem dos alunos oriundos dos municípios limítrofes,
como também da capital e demais estados, dentre eles Mato Grosso, Mato Grosso do
Sul, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás.
O curso prioriza o atendimento, com base no perfil da clientela evocada,
formando profissionais com competências e habilidades que favoreçam o
amadurecimento de sua ação profissional a partir da integração dos diferentes
aspectos que compõem seu universo objetivo e subjetivo e que determinam a
formação da identidade profissional, quer pessoais, sociais e transcendental e de
acordo com a Missão da Instituição, proporcionando uma educação integral.
O Curso de Graduação em Fisioterapia tem como perfil do formando
egresso/profissional o Fisioterapeuta, com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva. Capacitado ao exercício profissional em todas as suas dimensões, pautado
em princípios éticos, no campo clínico-terapêutico e preventivo das práticas
Fisioterapêuticas. Conhece os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da
Fisioterapia e seus diferentes modelos de intervenção e atua com base no rigor
científico e intelectual.
3.4.4 Competências e Habilidades
3.4.4.1 Competências e habilidades gerais
•
ATENÇÃO À SAÚDE: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito
profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção,
proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada
profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e
contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para
os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos
24
padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,
com resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo.
•
TOMADA DE DECISÕES: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando ao uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos
devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir
as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas.
•
COMUNICAÇÃO: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem
manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação
com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação
envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura e o
domínio de tecnologias de comunicação e informação.
•
LIDERANÇA: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de
saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo
em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação
e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
•
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO: os profissionais devem estar
aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força
de trabalho, como dos recursos físicos e materiais e de informação da mesma
forma
que
devem
estar
aptos
a
serem
empreendedores,
gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde.
•
EDUCAÇÃO PERMANENTE: os profissionais devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática. Desta
forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter
responsabilidade e compromisso com sua educação e o treinamento/estágio
das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja
benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais de serviço,
inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a
formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
25
3.4.4.2 Competências e habilidades específicas
A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
específicas:
I - relacionar a problemática específica da população com a qual trabalhará,
com os seus processos sociais, culturais e políticos e perceber que a emancipação e
a autonomia da população atendida são os principais objetivos a serem atingidos
pelos planos de ação e tratamento;
II - conhecer os fatores sociais, econômicos, culturais e políticos da vida do
país, fundamentais à cidadania e a prática profissional;
III - reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade
da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os
níveis de complexidade do sistema;
IV - compreender as relações saúde-sociedade como também as relações de
exclusão-inclusão social, bem como participar da formulação e implementação das
políticas sociais, sejam estas setoriais (políticas de saúde, infância e adolescência,
educação, trabalho, promoção social, etc) ou intersetoriais;
V - reconhecer as intensas modificações nas relações societárias, de trabalho
e comunicação em âmbito mundial assim como entender os desafios que tais
mudanças contemporâneas virão a trazer;
VI - inserir-se profissionalmente nos diversos níveis de atenção à saúde,
atuando em programas de promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,
assim como em programas de promoção e inclusão social, educação e reabilitação;
VII - explorar recursos pessoais, técnicos e profissionais para a condução de
processos terapêuticos numa perspectiva interdisciplinar;
VIII - compreender o processo de construção do fazer humano, isto é, de como
o homem realiza suas escolhas ocupacionais, utiliza e desenvolve suas habilidades,
se reconhece e reconhece a sua ação;
IX - identificar, entender, analisar e interpretar as desordens da dimensão
ocupacional do ser humano e a utilizar, como instrumento de intervenção, as
diferentes atividades humanas quais sejam as artes, o trabalho, o lazer, a cultura, as
26
atividades artesanais, o auto-cuidado, as atividades cotidianas e sociais, dentre
outras;
X - utilizar o raciocínio terapêutico ocupacional para realizar a análise da
situação na qual se propõe a intervir, o diagnóstico clínico e/ou institucional, a
intervenção propriamente dita, a escolha da abordagem terapêutica apropriada e a
avaliação dos resultados alcançados.
XI - desempenhar atividades de assistência, ensino, pesquisa, planejamento e
gestão de serviços e de políticas, de assessoria e consultoria de projetos, empresas e
organizações.
XII - conhecer o processo saúde-doença, nas suas múltiplas determinações
contemplando a integração dos aspectos biológicos, sociais, psíquicos, culturais e a
percepção do valor dessa integração para a vida de relação e produção;
XIII - conhecer e analisar a estrutura conjuntural da sociedade brasileira em
relação ao perfil de produção e da ocupação dos diferentes indivíduos que a compõe;
XIV - conhecer as políticas sociais (de saúde, educação, trabalho, promoção
social e, infância e adolescência) e a inserção do Fisioterapeuta nesse processo;
XV - conhecer e correlacionar às realidades regionais no que diz respeito ao
perfil de morbi-mortalidade e as prioridades assistenciais visando à formulação de
estratégias de intervenção em Fisioterapia;
XVI - conhecer a problemática das populações que apresentam dificuldades
temporárias ou permanentes de inserção e participação na vida social;
XVII - conhecer a influência das diferentes dinâmicas culturais nos processos
de inclusão, exclusão e estigmatização;
XVIII - conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da
Fisioterapia e seus diferentes modelos de intervenção;
XIX - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
XX - conhecer os princípios éticos que norteiam os Fisioterapeutas em relação
as suas atividades de pesquisa, à prática profissional, à participação em equipes
interprofissionais, bem como às relações terapeuta-paciente/cliente/usuário;
XXI - conhecer a atuação inter, multi e transdisciplinar e transcultural pautada
pelo profissionalismo, ética e eqüidade de papéis;
XXII - conhecer os principais métodos de avaliação e registro, formulação de
27
objetivos, estratégias de intervenção e verificação da eficácia das ações propostas
em Fisioterapia;
XXIII - conhecer os principais procedimentos e intervenções fisioterapêuticas
utilizadas tais como: atendimentos individuais, grupais, familiares, institucionais,
coletivos e comunitários;
XXIV - desenvolver habilidades pessoais e atitudes necessárias para a prática
profissional, a saber: consciência das próprias potencialidades e limitações,
adaptabilidade e flexibilidade, equilíbrio emocional, empatia, criticidade, autonomia
intelectual e exercício da comunicação verbal e não verbal;
XXV - desenvolver capacidade de atuar enquanto agente facilitador,
transformador e integrador junto às comunidades e agrupamentos sociais através de
atitudes permeadas pela noção de complementaridade e inclusão;
XXVI - conhecer, experimentar, analisar, utilizar e avaliar a estrutura e
dinâmica das atividades e trabalho humano, tais como: atividades artesanais,
artísticas, corporais, lúdicas, lazer, cotidianas, sociais e culturais;
XXVII -conhecer as bases conceituais das terapias pelo movimento:
neuroevolutivas, neuro- fisiológicas e biomecânicas, psicocorporais, cinesioterápicas
entre outras;
XXVIII - conhecer a tecnologia assistiva e acessibilidade, através da indicação,
confecção e treinamento de dispositivos, adaptações, órteses, próteses e software;
XXIX
-
desenvolver
atividades
profissionais
com
diferentes
grupos
populacionais em situação de risco e ou alteração nos aspectos: físico, sensorial,
percepto-cognitivo, mental, psíquico e social;
XXX - vivenciar atividades profissionais nos diferentes equipamentos sociais e
de saúde sejam hospitais, unidades básicas de saúde, comunidades, instituições em
regime aberto ou fechado, creches, centros de referência, convivência e de
reabilitação, cooperativas, oficinas, instituições abrigadas e empresas, dentre outros;
XXXI - conhecer a estrutura anátomo-fisiológica e cinesiológica do ser humano
e o processo patológico geral e dos sistemas;
XXXII - conhecer a estrutura psíquica do ser humano, enfocada pelos
diferentes modelos teóricos da personalidade;
XXXIII - conhecer o desenvolvimento do ser humano em suas diferentes fases
enfocado por várias teorias;
28
XXXIV - conhecer as forças sociais do ambiente, dos movimentos da
sociedade e seu impacto sobre os indivíduos.
Parágrafo único - A formação do Fisioterapeuta deverá atender ao sistema de
saúde vigente no país, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e
hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em equipe.
3.5 Perfil do Profissional
Fisioterapeuta com:
•
formação cristã, crítica e reflexiva, visando ao exercício da cidadania e ao
bem comum, capacitado ao exercício profissional em todas as suas
dimensões, com honestidade e competência;
•
formação generalista que considere de forma equilibrada conhecimentos
das ciências biológicas, humanas, sociais, culturais e políticas como também
conhecimentos específicos do campo da Fisioterapia que permitam a utilização
do raciocínio terapêutico-ocupacional para a realização da análise da situação
para a qual propõe – se a intervenção, do diagnóstico individual, familiar,
comunitário e/ou institucional, da intervenção propriamente dita e da avaliação
dos resultados alcançados;
•
formação humanística, privilegiando uma antropologia que contemple todas
as dimensões do homem em busca de um sentido como cidadão e filho de
Deus;
•
formação técnica e científica enfatizando a compreensão da saúde em seus
aspectos normal, patológico e social, atendendo à comunidade, assistindo às
pessoas, orientando-as, prevendo e tratando as doenças.
3.5.1 Perfil do Egresso
Fisioterapeuta com formação cristã, humanista, generalista, crítica e
reflexiva, visando ao exercício da cidadania e ao bem comum, capacitado a
atuar com honestidade e competência em todos os níveis de atenção à saúde,
29
com base no rigor científico e intelectual. Detém visão ampla e global,
respeitando os princípios
éticos/bioéticos
e
culturais do indivíduo
e
coletividade. Capaz de ter como objeto de estudo o movimento humano em
todas as suas formas de expressão e potencialidade, quer nas alterações
patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e
orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de
órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e
funcional, alta até a eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos
pertinentes a cada situação.
3.6 Carga Horária
O curso de Fisioterapia do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
UNISALESIANO, contempla em sua estrutura curricular, disciplinas distribuídas em
08 semestres, composto por 3750 horas/aulas equivalentes a 250 créditos.
Na carga horária total estão incluídas as horas/aulas de atividades
complementares realizadas de acordo com o regulamento aprovado pelos órgãos
competentes.
As disciplinas do curso são apresentadas por grupos de formação atendendo a
legislação em vigor e obedecendo aos princípios emanados da Missão Institucional.
Com disciplinas básicas, o curso visa estruturar a formação do profissional
solidificando uma estrutura que permita ao mesmo atuar de forma independente no
contexto de programas e projetos interdisciplinares, com as específicas as teorias das
principais áreas de atuação profissional.
As disciplinas profissionalizantes fortalecem a formação do profissional para a
sua inserção no mercado de trabalho.
A carga horária total esta distribuída em 4 grupos de formação: conforme as
normas emanadas das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Fisioterapia – Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro de 2002:
Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Fisioterapia devem
estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da
comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a
integralidade das ações do cuidar em Fisioterapia. Os conteúdos devem contemplar:
30
I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e
práticos) de base molecular e celular dos processos biológicos normais e alterados,
da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.
II - Ciências Sociais e Humanas – abrange o estudo dos seres humanos e de
suas relações sociais, do processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações,
contemplando a integração dos aspectos psico-sociais, culturais, filosóficos,
antropológicos e epidemiológicos norteados pelos princípios éticos. Também deverão
contemplar conhecimentos relativos às políticas sociais.
III - Ciências da Fisioterapia - incluem-se os conteúdos referentes aos
fundamentos de Fisioterapia, as atividades e recursos terapêuticos, a cinesiologia, a
cinesioterapia, a ergonomia, aos processos saúde-doença e ao planejamento e
gestão de serviços, aos estudos de grupos e instituições e à Fisioterapia em
diferentes áreas de atuação.
Art. 7º A formação do Fisioterapeuta deve garantir o desenvolvimento de
estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio
curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de
Graduação em Fisioterapia proposto, com base no Parecer/Resolução específico da
Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
Ciclos – Distribuição
CH do Curso
Ciclo Biológicas
+
840h
Ciclo Formação Geral
Ciclo Pré-Profissionalizante
675h
Ciclo Profissionalizante
+
1275 + 960
Estágios
TOTAL
3750
31
SEMESTRE 1 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Anatomia I
03
Antropologia
02
Biologia
03
Bioquímica
02
Ed. Física
02
Fisioterapia Geral I
04
Fundamentos de Sociologia
02
Hist. e Fund. da Fisioterapia
03
Psicologia Geral
Saúde Pública e Vig. Sanit.
Cultura Teológica
02
02
02
SEMESTRE 2 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Anatomia II
03
Biofísica
02
Enfermagem
02
Fisiologia I
03
Fisioterapia Geral II
Fisioterapia Preventiva I
Histologia e Embriologia
Microbiologia e Imunologia
Psicologia Apl. à Fisioterapia
03
03
03
03
32
Meios Aux. de Diag. e Trat.
02
03
SEMESTRE 3 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Bases de Métodos e Téc. de Aval. Fisioterapia I
03
Cinesiologia e Biomecânica I
03
Cinesioterapia I
04
Fisiologia II
03
Fisioterapia Geral III
03
Fisioterapia Preventiva II
03
Patologia Geral
03
Recursos Terapêuticos Manuais I
03
Bioestatística
02
SEMESTRE 4 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Geriatria
02
Bases de Métodos e Téc. de Aval. Fisioterapia II
03
Cinesiologia e Biomecânica II
03
Cinesioterapia II
04
33
Fisioterapia Preventiva III
03
Fundamentos de Farmacologia
02
Patologia de Órgãos e Sistemas
02
Prótese e Órtese
02
Psiquiatria
02
Recursos Terapêuticos Manuais II
02
Ética e Deontologia
02
SEMESTRE 5 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia
02
Cardiologia
03
Dermatologia
02
Ginecologia e Obstetrícia
03
Neurologia
03
Ortopedia e Traumatologia
03
Pediatria
03
Pneumologia
03
Reumatologia
03
34
Administração em Fisioterapia
02
SEMESTRE 6 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Fisioterapia Aplicada à Cardiologia
03
Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia
04
Fisioterapia Aplicada à Neurologia
04
Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia
04
Fisioterapia Aplicada à Pediatria
03
Fisioterapia Aplicada à Pneumologia
04
Fisioterapia Aplicada à Reumatologia
03
Metodologia da Pesquisa Científica
02
SEMESTRE 7 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Metodologia do Trabalho Científico I
02
Monografia I
03
Prática de Fisioterapia Supervisionada I
24
Ergonomia
03
SEMESTRE 8 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
35
Metodologia do Trabalho Científico II
02
Monografia II
03
Prática de Fisioterapia Supervisionada II
24
Fisioterapia Desportiva
03
3.6.1 Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso
A disposição e apresentação das disciplinas foram estabelecidas de modo a
garantir um projeto articulado, integrador e que permita uma prática educativa, sendo
professor
e
acadêmicos
sujeitos
integrantes
e
atuantes
no
processo
ensino/aprendizagem.
Desde a criação do Curso até a presente data, aconteceram fases distintas no
que diz respeito à estruturação curricular.
O primeiro quadro curricular (DOC I – Anexo I), com predominância de
disciplinas biológicas, duração de 3 (três) anos, 50 (cinqüenta) vagas e período
integral, foi fundamentado dentro de uma orientação humanístico-cristã.
Observou-se ser essencial o intensivo treinamento em serviço, de no mínimo
um ano, em regime de 20 horas semanais, ocorrendo a primeira reestruturação
curricular em 1984 (DOC II – Anexo II), conforme o parecer nº 779/84, passando o
curso para 04 anos de duração, sendo o último ano dedicado aos estágios
supervisionados e à realização dos TCC – monografias feitas em horários extraclasse
e apresentadas à banca examinadora.
Em 1994 o número de vagas foi alterado para 60 (sessenta) conforme o
Parecer 351/93, aprovado em 02/06/1993, permanecendo a mesma grade curricular.
Verificou-se também a necessidade da capacitação profissional iniciando a
especialização lato sensu para todo o corpo docente.
Em consequência às estratégias traçadas entre 1994 à 1996 e às mudanças
que o processo de capacitação dos Fisioterapeutas provocou no perfil da profissão e
36
nos rumos da Fisioterapia, houve necessidade de um aumento do número de vagas,
passando para 81, conforme resolução 1/96 do CFE.
Frente à demanda nacional por formação nessa área e o impacto que a
capacitação provocou frente ao mercado de trabalho, verificou-se a necessidade de
uma reestruturação curricular ocorrida em 1998 (DOC III – Anexo III) e a implantação
dos cursos de Pós-graduação em áreas específicas de Fisioterapia.
3.7 Duração
O curso tem duração de 8 semestres letivos equivalentes a 4 anos.
3.8 Número de vagas
60 vagas.
3.9 Regime Acadêmico
Semestral seriado.
3.10 Turno de funcionamento
Integral / Noturno.
3.11 Local de funcionamento
Unidade
I
do
Centro
Universitário
Católico
Salesiano
Auxilium
UNISALESIANO, Rua Dom Bosco, 265 Lins – SP.
3.12 Condições de ingresso
a) processo seletivo: o qual tem por objetivo classificar os candidatos, no limite
das vagas fixadas para cada curso;
b) por apresentação de diploma de curso superior: o qual consiste em
matricular o aluno mediante apresentação de diploma de curso superior, sem
37
participar do processo seletivo, desde que haja vagas;
c) por transferência: a qual consiste na aceitação de transferência de aluno
proveniente de curso idêntico ou afim, reconhecido ou autorizado, feitas as
necessárias adaptações curriculares, conforme normas fixadas pela Reitoria,
obedecidas à legislação pertinente;
d) ENEM, PROUNI.
3.13 Estrutura e atribuições da coordenação de curso
A Coordenação do Curso esta sob a responsabilidade do Prof. Me. Evandro
Emanoel Sauro, graduada em Fisioterapia pela Puccamp – Campinas.
•
•
•
•
•
•
Coordenador do Curso de Fisioterapia
Nome: Evandro Emanoel Sauro
Eleito em 1982
Formação Acadêmica
Graduação:
Fisioterapia – Pontifícia Universidade Católica de Campinas – 1979
Especialização:
Fisioterapia aplicada à Educação Física – Associação de Ensino de Marília – 1984
Metodologia do Ensino Superior – Associação de Ensino de Marília – 1986
Bases Fisiológicas e Biomecânicas do Exercício Físico - Faculdade de Educação
Física de Lins - 1999
Mestrado:
Medicina Experimental – Universidade de Marília – 2000
Doutorado:
Kinesiologia y Fisitria – Universidade Nacional de General San Martin – Instituto
de Ciências de la Rehabilitación – em curso 2001
Regime de trabalho: 40 horas semanais
Experiência do curso: 22 anos
Experiência profissional acadêmica: 22 anos
Experiência não acadêmica: 23 anos
Potencial interdisciplinar: atividades voltadas para a coordenação e
supervisão das atividades docentes e discentes
De acordo com o Regimento Interno, cada curso é coordenado por um docente
da área específica, com titulação mínima de Mestre.
38
O Coordenador de Curso é nomeado pelo Diretor Geral, com mandato de 2
anos, sendo permitida a recondução.
O Coordenador de Curso é substituído, em seus impedimentos e ausências,
pelo docente do curso por ele indicado, com anuência do Diretor Geral.
Em caso de vacância, uma nova lista tríplice deve ser elaborada pelo Conselho
de Curso e encaminhada ao Direto Geral.
O Coordenador de Curso pode ser destituído do seu cargo pelo Diretor Geral, a
qualquer tempo, no interesse da Instituição.
São atribuições do Coordenador de Curso:
a) responsabilizar-se pelo Projeto Pedagógico do Curso, organizando-o
juntamente com os Professores do Colegiado de Curso;
b) analisar e avaliar os planos de ensino, propondo aos Professores
modificações, quando julga-las necessárias;
c) cumprir e fazer cumprir a legislação educacional aplicável ao Curso, às
normas regimentais e às decisões dos órgãos colegiados;
d) assessorar o corpo docente na escolha e utilização de procedimentos e
recursos didáticos adequados aos objetivos curriculares;
e) orientar os Professores na escolha, elaboração e aplicação de instrumentos
de avaliação do rendimento escolar;
f) zelar pelo cumprimento dos prazos de entrega das freqüências e das notas
das avaliações das disciplinas do curso;
g) fazer análise crítica dos resultados das avaliações escolares, propondo
estratégias de intervenção pedagógica, com vista à melhoria do processo
ensino-aprendizagem;
h) promover a integração dos Professores que compõem o curso;
i) propor à Diretoria Geral programas de capacitação de pessoal docente;
j) orientar os alunos transferidos e em regime de adaptação;
k) pronunciar-se sobre questões suscitadas pelos corpos docente e discente do
curso, encaminhando aos órgãos competentes as informações e pareceres
sobre assuntos e problemas cuja solução transceda suas atribuições;
l) divulgar as atividades do curso;
m) participar da elaboração do calendário escolar e do horário das aulas;
n) incentivar e dinamizar a formulação e realização de projetos de pesquisa e
de atividades de extensão, promovendo a articulação entre graduação e a pós-
39
graduação;
o) realizar estudos para a revisão e reformulação do currículo e programas do
curso, contribuindo para sua adequação às constantes transformações nos
campos científico, tecnológico e cultural;
p) incentivar a produção de trabalhos didáticos, técnicos e científicos dos
corpos docente e discente do curso;
q) presidir o Conselho de Curso;
r) atuar como mediador nos casos de conflitos e dificuldades entre Professores
e Alunos;
s) propor representação ou afastamento de professor, encaminhando para
aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
t) zelar pelo aprimoramento e pela atualização do acervo bibliográfico, dos
laboratórios e dos equipamentos;
u) ouvido o Conselho de Curso, propor à Diretoria Geral a contratação de
Professores;
v) participar de comissão para o processo de seleção de professor assistente e
adjunto;
w) apresentar relatório anual, circunstanciado e crítico, de suas atividades à
Diretoria Geral de Unidade.
4 PLANOS DE TRABALHO DOCENTE
Os Planos de Trabalho Docente das disciplinas do Curso de Fisioterapia
constam em documento anexo (Anexo IV).
Os planos de trabalho, discutidos, visam garantir a formação humana, ética e
profissional, tendo como referencias as diretrizes institucionais e os padrões de
qualidade estabelecidos pelo Ministério de Educação.
5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
A coordenação confere os planos de ensino dos professores, solicitando as
correções necessárias. Propicia discussões e exercícios em reuniões com vista à
inter-relação e integração entre as disciplinas, levando em consideração as diretrizes
40
curriculares. A relevância dos conteúdos parte da realidade local e regional atende às
metas e missão da Instituição e aos avanços tecnológicos e pedagógicos. A
bibliografia, dividida em básica e complementar, é constantemente revista e
atualizada.
A interdisciplinaridade é efetivada a partir das avaliações e da necessidade de
integração teoria-prática, constatada nos estágios supervisionados e nos trabalhos de
conclusão de curso. Em decorrência dessa constatação, as disciplinas de formação
básica, profissional e complementar são objetos de periódicas revisões e
atualizações, realizadas em reuniões de conselhos de curso e por áreas com o
objetivo de garantir a integração horizontal e vertical dentro das matrizes curriculares,
propiciando assim um ensino de acordo com modernos avanços científicos e
tecnológicos.
6 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
O UNISALESIANO propicia aos seus alunos condições de perceber as interrelações teoria x prática à luz das evidências científicas e dos avanços tecnológicos.
Essa visão se dá, sobretudo através dos projetos e atividades a seguir
especificados, propiciando, a partir dos alunos, reflexões conjuntas com os
professores com vistas às modificações e atualizações nas matrizes curriculares e
nos planos de trabalho docente.
•
Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
•
Estágios extracurriculares.
•
Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio com
fundamento no artigo 5º e § 1º do artigo 6º do Decreto 87497/82 que
regulamentou a Lei 6494/77.
•
Metodologia com ênfase em solução de problemas envolvendo questões do
cotidiano.
7 FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
7.1 Avaliação do Desempenho Acadêmico
41
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre
freqüência e aproveitamento, de acordo com o regimento interno do UNISALESIANO:
Artigo 94: São obrigatórias as verificações de aprendizagem, realizadas de
acordo com a natureza da disciplina ou atividade.
Artigo 95: A verificação do desempenho do aluno é realizada por meio de
avaliações que compreendam a pesquisa, exercícios, argüições, trabalhos práticos,
seminários, estágio supervisionado, provas escritas e orais, e/ou outros instrumentos
previstos nos planos de ensino.
Parágrafo único: A verificação do rendimento escolar é feita por disciplina, pelo
docente, conforme as atividades curriculares.
Artigo 96: Com requerimento do aluno admite-se revisão do exame final até 48
(quarenta e oito) horas após a publicação dos resultados.
Artigo 97: O aluno que não comparecer às provas tem direito a requerer a
prova substitutiva no prazo de 2 (dois) dias úteis, a contar da data de sua realização.
Artigo 98: A avaliações ou verificações são expressas por notas em graduação
de 0 (zero) a 10 (dez), permitida, unicamente, a fração de meio ponto.
Parágrafo único: Cabe ao docente a avaliação do aluno dentro dos prazos
determinados no Calendário Escolar para este fim.
Artigo 99: O aluno que obtenha, em qualquer disciplina, média igual ou
superior a 7,0 (sete) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das
horas-aula de cada disciplina cursada é considerado aprovado no período.
Parágrafo 1º: Entende-se por média semestral a média das várias notas
obtidas em processo de avaliação sistemática e contínua, estabelecido no início do
semestre letivo pelo professor.
Artigo 100: Fica sujeito ao exame final da disciplina o aluno que obtiver média
aritmética das notas igual ou superior a 3 (três), inferior a 7 (sete) e freqüência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das horas-aula de cada disciplina cursada
e demais atividades escolares previstas.
Parágrafo 1º: Quando o aluno realizar exame final, a média mínima de
aprovação é 5 (cinco) e resultará da média aritmética entre a nota desse exame e a
média aritmética das notas obtidas no semestre.
Parágrafo 2º: Fica automaticamente reprovado em qualquer disciplina o aluno
que nela não alcançar média igual ou superior a 3,0 (três).
42
Elementos
básicos do
currículo
Objetivos
Competências e
Habilidades
Conteúdos
Formas
de saber
Objetivos
cognitivos
Objetivos
afetivos
Capacidades
Valores
Métodos/
procedimentos
Formas de fazer
Ferramentas
mentais de aprender
Meios
Em função
de capacidades
Avaliação
de conteúdos
em função de
objetivos
(capacidades)
Meios
Tonalidades afetivas
Ex.: Respeito ao
ser humano
Ex. Razão lógica,
orientação espacial
Em função
de valores
Capacidade
Valor
Conjunto de destrezas
Ex.: calcular, operar,
representar, induzir,
comparar, medir,
elaborar planos,
codificar/decodificar,
classificar.
Conjunto de atitudes
Ex.: Não rir ou ser sarcástico
diante de colocações
incorretas do outro.
Dar atenção, com boa
vontade, ao aluno que
tem mais dificuldade
e solicita ajuda
Avaliação de
objetivos cognitivos
(capacidades)
Avaliação de
objetivos afetivos
(valores)
Avaliação
de métodos/
procedimentos
em função de
objetivos
(valores)
Não são
mensuráveis,
mas avaliáveis
através de escalas
de observação
sistemática
individualizadas
e qualitativas
7.2 Avaliação do Curso
A avaliação periódica do Curso de Fisioterapia faz parte das atividades da
Comissão Própria de Avaliação – CPA – do UNISALESIANO, que é constituída por
membros
representantes
do
corpo
docente
da
Instituição,
corpo
técnico-
administrativo, discentes e sociedade civil organizada, nomeados por portaria própria
emanada da Reitoria do UNISALESIANO.
As pesquisas de auto-avaliação abrangem os egressos, as obras sociais, a
comunidade externa, os discentes da graduação e da pós-graduação, os
coordenadores, os docentes e o corpo técnico-administrativo.
Aplicadas as pesquisas, os resultados compilados são divulgados através do site da
Instituição e de relatórios para a Reitoria, subsidiando os planejamentos em
conformidade com a realidade percebida.
A
auto-avaliação
é
contínua
e
não
eventual,
isto
é,
desenvolvida
sistematicamente pelos órgãos, propiciando uma visão atual e regular da
43
performance da Instituição. Por exemplo, os cursos realizam a pesquisa sobre o seu
desempenho anualmente, ou em conformidade com sua realidade, avaliando o
coordenador, os docentes e a estrutura. Os demais quesitos necessários para o
complemento da auto-avaliação são feitos no interregno de dois ou três anos.
Em seguida à realização das pesquisas, sejam elas parciais ou completas, os
dados são coligidos e oferecidos em forma de relatório à Reitoria, que contemplam e
apontam os resultados destacando as oportunidades de melhorias e favorecendo
tomadas de decisão por parte dos órgãos envolvidos.
Os coordenadores de curso oferecem um feedback aos seus docentes e
discentes sobre o resultado das avaliações e a Reitoria, por sua vez, analisa, avalia e
estabelece ações para satisfazer as oportunidades de melhorias detectadas,
divulgando o resultado através de um periódico e em encontros realizados.
As ações que demandam investimentos financeiros de maior vulto, após
analisadas são incluídas no orçamento do próximo exercício.
O corpo diretivo do UNISALESIANO oferece todo apoio e colaboração para o
desenvolvimento dos trabalhos da auto-avaliação, por entender que esse instrumento
facilita os planejamentos da Instituição.
8 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS GADUAÇÃO
A integração entre graduação e pós-graduação dá-se através da própria
missão e dos objetivos institucionais, quer atendendo à demanda do mercado, quer
indo ao encontro de sua exigência cada vez mais acentuada de profissionais
competentes para atuarem os diferentes segmentos organizacionais.
O comprometimento da graduação e da pós-graduação com um ensino de
qualidade e com a necessidade de oferecer à sua clientela uma educação
continuada, envolve boa parcela de professores, de ambos os níveis, em projetos
comuns como é o caso dos TCCs e monografias.
A Faculdade de Educação Física de Lins, objetivando dar início à capacitação
de seu Corpo Docente, começou a oferecer cursos de Pós-Graduação, em nível de
Especialização Lato Sensu, nos termos da Resolução 12/83 do CFE, a partir de 1997.
Com os cursos de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
reconhecidos há mais de dez anos, a Mantenedora procurou fazer convênios com
Instituições que pudessem oferecer professores titulados conforme a legislação
44
pertinente.
Para as especializações em Fisioterapia a Parceria foi estabelecida com o
Centro de Estudos de Atividades Motoras - CEAM, CGC/MF nº 02.267.782/001-55, de
Ribeirão Preto - SP.
A partir de 2000 a LS Promoções e Eventos Ltda substituiu o CEAM nos
convênios.
A Secretaria do Centro de Pós-Graduação analisa os documentos fornecidos
pelas conveniadas e monta os Projetos, oferece os cursos, faz as matrículas,
acompanha o desenvolvimento dos cursos e emite Certificados aos aprovados.
Os pedidos de autorização, nos termos da Resolução 12/83 – CFE, eram feitos
à Representação do MEC em São Paulo, que analisava e homologava os Projetos.
A partir da Resolução 3/1999 – CNE/CES, os Processos passaram a ser
analisados e aprovados pelo Colegiado da Faculdade de Educação Física de Lins
ficando à disposição, em seu arquivo, para avaliações por Representantes do MEC.
9 INCENTIVO A PESQUISA COMO NECESSÁRIO PROLONGAMENTO DA
ATIVIDADE DE ENSINO E COMO INSTRUMENTO PARA A INICIAÇÃO
CIENTÍFICA
De acordo com o Regimento Interno do UNISALESIANO:
Pesquisa é o ato formativo e global que perpassa a vida acadêmica como
princípio científico e educativo, base da aprendizagem e da produção do saber,
envolvendo: a formação científica, o desenvolvimento das ciências, letras, artes e da
tecnologia.
A Pesquisa é estimulada por meio de: concessão de auxílio para projetos
específicos, concessão de bolsas de pesquisa, realização de convênios e intercâmbio
com instituições, com vistas ao incentivo de contatos entre pesquisadores e ao
desenvolvimento dos projetos comuns, publicação dos resultados alcançados e
divulgação junto à comunidade científica, promoção de atividades destinadas ao
debate de temas científicos, ampliação e atualização do acervo bibliográfico.
45
10 CONCEPÇÃO
E
COMPOSIÇÃO
DAS
ATIVIDADES
DE
ESTÁGIO
CURRICULAR SUPERVISIONADO, SUAS DIFERENTES FORMAS E CONDIÇÕES
DE REALIZAÇÃO, OBSERVADO O RESPECTIVO REGULAMENTO. OUTRAS
ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS AO ENSINO TEÓRICO E TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
10.1 Estágio Supervisionado Curricular
Segundo o Artigo 102 do Regimento Interno do UNISALESIANO, os estágios e
a prática de ensino, terão a regulamentação aprovada pelo Conselho de Ensino
Pesquisa e Extensão da Sede/Campus de acordo com a legislação vigente: Lei nº
11.788, de 25/09/2008, adotada para a tomada de providências acerca do estágio,
tanto obrigatório, como não-obrigatório.
§ 2o “O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho”.
artigo 1º: Lei n.º 11.788, de 25/09/2008
Os estágios supervisionados do curso de Fisioterapia do UNISALESIANO
constam como disciplinas curriculares obrigatórias nos VII e VIII semestres do curso
de graduação em Fisioterapia, sendo esta disciplina o eixo pedagógico do exercício
da prática profissional.
Para a realização dos Estágios os alunos deverão ser necessariamente
supervisionados diretamente por Fisioterapeutas na proporção de 6 alunos/1
supervisor, formalizando um Termo de Compromisso com o UNISALESIANO
conforme resolução 139/92 153/93 – COFFITO.
São realizados em Instituições pré-estabelecidas pelo UNISALESIANO, que
são denominadas de setores, totalizando 960 horas, em esquema de rodízio.
Centra-se na conquista de autonomia no que diz respeito a emprego de
métodos e técnicas, trabalho interdisciplinar, intervenção institucional, compreensão
das políticas sociais e desenvolvimento da conduta ética e profissional.
Favorece a aquisição da prática profissional nas principais áreas do currículo.
Todos os estágios oferecem a possibilidade das relações indicarem o compromisso
46
social da profissão e explicitação da vida como um bem, um dom presente e
transcendental.
10.1.1 Objetivos dos Estágios
•
Fornecer ao estagiário conteúdo teórico-prático para atuação, vivência e
reflexão em Fisioterapia.
•
Favorecer a experiência pratica supervisionada com diferentes grupos
etários, diferentes condições de saúde e o foco na pessoa, na ocupação e no
seu meio ambiente;
•
Oferecer aos estagiários subsídios para identificar e refletir sobre diferentes
linhas de atuação da Fisioterapia.
•
Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem
como, traçar objetivos e selecionar atividades Fisioterapêuticas.
•
Proporcionar ao estagiário a vivência prática em ambientes institucionais
diferenciados.
•
Individualizar e desenvolver as características pessoais e atitudes
requeridas para a prática profissional.
•
Desenvolver e reconhecer atitudes de ética profissional.
•
Capacitar o estagiário a elaborar relatórios escritos e verbais adequados às
necessidades da clientela.
•
Compreender que a emancipação e a autonomia da população atendida
são os principais objetivos a serem atingidos pelos planos de ação preventiva
e tratamento.
•
Relacionar a problemática específica da população com a qual atuará de
acordo com os seus processos sociais, culturais e políticos.
•
Habilitar o aluno a desenvolver ações de caráter interdisciplinar.
10.1.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular
O Regulamento de estágio encontra-se em documento anexo deste projeto
(ANEXO V)
O Termo de Compromisso de Estágio é celebrado entre o estagiário e o
UNISALESIANO vinculado ao Convênio firmado entre Instituição de Ensino e
Unidade Concedente dos Estágios, fazendo parte integrante dos Regulamentos de
47
Estágios (ANEXO VI)
10.2 Estágio de Observação de Preparatório de Fisioterapia
O estágio propõe-se a favorecer o aprofundamento do aluno na preparação e
observação da prática do processo terapêutico, com supervisão profissional direta,
coletiva e/ou individual, baseada nas Diretrizes do projeto pedagógico do curso de
Fisioterapia, enfatizando as competências e habilidades específicas nas disciplinas
de estágio supervisionado I e II.
10.2.1 Regulamento de Estagio de Observação Preparatório
O Regulamento de estágio encontra-se documento anexo deste projeto
(ANEXO VII)
10.3
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Segundo o Artigo 101 do Regimento Interno do UNISALESIANO, os trabalhos
de conclusão de curso e/ou monografias, terão a regulamentação aprovada pelo
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Sede/Campus.
Nesta Instituição são desenvolvidas práticas investigativas através de
trabalhos monográficos conferindo as seguintes modalidades: pesquisa bibliográfica,
estudo de casos, trabalhos individuais ou em grupos O trabalho monográfico de
conclusão de curso, tem por objetivo, inserir o aluno na prática profissional, propiciarlhe condições de perceber as inter-relações teoria x prática à luz das evidências
científicas e dos avanços tecnológicos.
Para essa prática são aplicados os princípios da metodologia científica,
seguindo as normas da ABNT, o aluno se coloca como observador/pesquisador,
analisando, comparando, descrevendo os dados quantitativos e qualitativos colhidos
nos diferentes locais pesquisados e com base nas conclusões, sugere intervenções.
O trabalho pode ser realizado individualmente ou em grupos de até três
alunos.
São responsáveis pela orientação o coordenador de pesquisa e extensão e um
professor do curso, escolhidos pelo grupo. O TCC obedece as seguintes etapas:
48
No 6º semestre é ministrada a disciplina de metodologia da pesquisa
científica, proporcionando aos alunos base teórica para pesquisas exploratórias. São
escolhidos por eles os temas, os locais de pesquisa e orientadores.
No 7º semestre os alunos, com o respaldo teórico da disciplina de
metodologia do trabalho científico, fazem seus projetos que são avaliados pelo
coordenador e por um professor orientador do curso, propiciando socialização e
contribuições diversas para o enriquecimento do trabalho.
No 8º semestre o trabalho é redigido e submetido publicamente à Banca
Examinadora composta pelo Orientador e por mais dois professores do curso e/ou
convidados. Os alunos contam com o apoio de curso extra classe sobre exposição de
trabalhos científicos.
A média de aprovação é 7,0.
10.3.1 Normas Específicas para TCC – Curso de Fisioterapia
1. Elaboração do projeto: o aluno matriculado em Metodologia do Trabalho
Científico I e Monografia I deve apresentar no 7º semestre o projeto de TCC.
2. A orientação deverá ser exclusivamente de professor do curso.
3. O TCC pode ser elaborado em dupla ou em grupos de até 03 alunos.
4. As normas específicas para sua elaboração constam do manual do TCC.
10.3.1.1 Dos Projetos
•
São entregues em data pré-estabelecida à coordenação do TCC, em três
vias, para possibilitar que seja feita avaliação pela coordenadora do TCC e por
um, outro professor orientador. Capa transparente e em espiral.
•
Uma via fica com o coordenador, outra via com o orientador e a terceira via
volta para o aluno com o resultado das avaliações.
•
Avaliação: são atribuídas duas notas ao projeto, uma do orientador e outra
do coordenador. A média é atribuída à disciplina de metodologia do trabalho
científico e Monografia I, segundo bimestre, maio/junho.
•
No final do processo de TCC, os projetos são devolvidos aos
orientadores/alunos.
49
10.3.1.2 TCC
1ª Versão
- Deve ser entregue em espiral, uma via.
- Avaliação: o orientador corrige o conteúdo, indicando as alterações a serem
feitas; o dá nota. O coordenador faz correções de metodologia; não dá nota.
2ª Versão
- O orientador verifica se as correções foram feitas e decide se o TCC vai ou
não para a Banca.
- Coordenador verifica se as correções foram feitas, dá nota na disciplina e
decide se vai ou não para a Banca.
- A 2ª versão, definitiva, é entregue em capa dura, três vias, e em CD-Rom.
Uma via é devolvida para os alunos.
- Ao entregar a segunda versão, o aluno deve também entregar a primeira
versão com espiral, para confronto.
10.3.1.3 Da Banca
•
É composta por três elementos: o Professor Orientador e mais dois
indicados pelo coordenador do TCC.
•
O Professor orientador preside a banca, falando sobre o processo.
•
A nota final é resultado da média aritmética entre as atribuídas pelos dois
elementos da Banca, o orientador, levando em conta o processo, o conteúdo
teórico, a metodologia e a apresentação. A nota será divulgada nos terminais
após a apresentação de todos os trabalhos.
•
Ao término da apresentação, encerradas as perguntas e críticas, os dois
componentes da Banca fazem as atribuições das notas e entregam as
mesmas ao coordenador do TCC. O orientador fará a proclamação do
resultado, apontando a aprovação ou reprovação do trabalho.
•
O aluno não pode recusar ou indicar pessoas para a Banca. Os
50
coordenadores de curso devem ter um banco de nomes para essa finalidade.
Podem
constituir
a
Banca
professores
dos
diferentes
cursos
do
UNISALESIANO.
•
Cabe à Banca criticar o trabalho, fazer perguntas e comentários, evitando
as réplicas.
10.3.1.4 Manual do TCC
O Manual do TCC encontra-se em documento anexo deste projeto (Anexo
VIII).
11 PROGRAMA DE NIVELAMENTO
O nivelamento faz parte do planejamento anual da instituição, em acordo com
sua missão de oferecer um ensino de qualidade. Esses programas têm como
objetivo, conforme o curso de graduação escolhido pelo aluno, trabalhar conteúdos
escolares que são pré-requisitos às disciplinas e básicos para o desenvolvimento do
conhecimento na profissão, desenvolver a capacidade de análise de problemas e de
sua resolução, proporcionar um aumento qualitativo nos conhecimentos necessários
ao bom desempenho acadêmico e à aquisição das competências próprias da
profissão almejada.
11.1
Projeto: Técnicas de leitura para a iniciação à pesquisa
11.1.1 Objetivos
•
proporcionar subsídios para introdução à pesquisa;
•
familiarizar o aluno com técnicas de leitura para pesquisas;
•
desenvolver a capacidade de leitura e escrita;
•
ler texto, ressaltando idéias principais e secundárias;
•
elaborar esquema com numeração convencional e resumo, de acordo com
as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas);
•
ter noções da estrutura técnica do trabalho científico.
51
11.1.2 Duração
A duração do Projeto Técnicas de Leitura para Iniciação à Pesquisa é de três
semestres letivos, com início nos segundos semestres e com término nos quartos
semestres do curso.
11.1.3 Envolvidos e Participantes
•
coordenadora e Professores do Curso;
•
alunos matriculados nos segundos, terceiros e quartos semestres;
•
responsável: Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português
Instrumental do curso de Administração.
11.1.4 Diretrizes
11.1.4.1 Diretrizes do 2º Semestre
11.1.4.1.1 Trabalho individual – Esquema
•
orientação inicial sobre a elaboração de esquema com numeração
convenvional (ABNT) – 02 horas /aula de disciplina escolhida, de acordo com
o horário estabelecido do professor responsável pela disciplina;
• exercício: o aluno recebe texto para elaborar esquema, fora do horário de
aula, individualmente, em folha de papel almaço, manuscrito, caneta azul ou
preta;
• entrega: o professor da disciplina escolhida recebe o trabalho, na data
estabelecida, conforme cronograma fixado, encaminha para a coordenadora
do curso;
• correção: feita pela Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português
Instrumental do curso de Administração.de acordo com critérios estabelecidos,
apontando as falhas, não atribuindo nota, devolvendo ao aluno para cientificarse dos erros;
52
11.1.4.1.2 Elaboração de esquema para nota
•
o professor da disciplina escolhida, seleciona previamente um texto,
entrega ao coordenador;
•
é estabelecido um cronograma de aplicação do trabalho, conforme o
horário do professor, dando-se ciência ao aluno, no mural da classe;
•
o trabalho é individual, feito em sala de aula;
•
o aluno recebe o texto e a folha para elaboração do esquema e, ao término,
o professor recolhe e entrega ao coordenador;
•
correção-feita pela Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português
Instrumental do curso de Administração de acordo com critérios estabelecidos,
atribuindo-se nota de 0,0 a 2,0 pontos que integram a média do 2º bimestre do
semestre. ( Neste bimestre, as avaliações do professor valem de 0,0 até 8,0
pontos);
•
após a correção, o trabalho é devolvido ao aluno e o professor da
disciplina escolhida recebe as notas atribuídas para integrar a média do
bimestre.
11.1.4.2. Diretrizes do 3º Semestre
11.1.4.2.1 Trabalho Individual – Resumo
Segue as mesmas diretrizes estabelecidas para a elaboração do esquema,
a diferença é que neste semestre o foco é a elaboração de resumo, de acordo com as
normas da ABNT. Também diferem os critérios para correção.
11.1.4.3 Diretrizes do 4º Semestre
11.1.4.3.1 Trabalho em Grupo
•
elaboração de trabalho, nos moldes de trabalho científico, contendo
alguns elementos de acordo com as normas da ABNT: capa, folha de rosto,
sumário, problematização e palavras-chave, justificativa, objetivos geral e
específicos, esquema, resumo, referências, paginação, formatação, citação;
53
•
orientação inicial: encontro com alunos – são utilizadas 02 aulas de
disciplina escolhida, de acordo com o horário do professor, conforme
cronograma estabelecido;
•
após a orientação, formam-se os grupos de 02 a 04 elementos, que têm a
liberdade de escolher um assunto e fazer a pesquisa;
•
o trabalho é feito fora do horário de aula e os grupos podem procurar
outros professores sobre conteúdos específicos;
•
a entrega é feita conforme cronograma estipulado previamente ( trabalho
digitado e encadernado);
•
a correção é feita por dois professores: um avalia o conteúdo e outro, a
estrutura técnico-linguística;
•
o valor do trabalho é de até 2,0 pontos, que são atribuídos na disciplina
escolhida para integrar a média do 2º bimestre do semestre;
•
após a correção, o trabalho é devolvido ao grupo e o professor recebe a
lista com as notas dos alunos.
11.1.4.3.2 Orientações e Critérios
11.1.4.3.3 Orientações
As orientações são de responsabilidade da Profª do UNISALESIANO na
disciplina de Português Instrumental do curso de Administração.
As orientações básicas ficam à disposição no setor de xérox e na Internet.
11.1.4.3.4 Critérios para Correção
ESQUEMA
RESUMO
I. Estrutura técnica
I. Estrutura técnica
1. numeração
1. fidelidade ao original
2. disposição dos itens
2. objetividade das informações
3. estética
3. estética
4. pontuação
II. Estrutura lingüística
II. Estrutura lingüística
1. clareza
1. clareza das frases
2. correção gramatical
54
2. seqüência das idéias
3. correção gramatical
- ortografia
- concordância
- regência
11.1.4.3.5 Projeto Reforço
Os programas de reforço são mais pontuais e estão relacionados às disciplinas
desenvolvidas nos cursos específicos de graduação. De acordo com avaliação do
docente da disciplina e dos discentes é solicitada à coordenação a oferta de aulas de
reforço. Essa solicitação é analisada pela coordenação e, quando necessário,
encaminhada a pró-reitoria de ensino pesquisa e extensão para aprovação.
12
OBJETIVOS
12.1
Objetivo geral
Melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem.
12.1.1 Objetivos específicos
a) diminuir/eliminar as lacunas referentes ao ensino-aprendizagem anteriores à
educação superior e as do próprio curso (graduação);
b) diminuir/eliminar as lacunas referentes ao ensino-aprendizagem anteriores
ao Ensino Médio e Educação Profissional e as do próprio curso (Ensino Médio e
Habilitações);
12.1.1.1 1ª etapa
12.1.1.1.1 Responsabilidade: Professor da Disciplina
a) Detecta as dificuldades dos alunos;
b) Encaminha alunos para a coordenação.
55
12.1.1.2
2ª etapa
12.1.1.2.1 Coordenação
a) Contata os professores;
b) Marca data do reforço;
c) Fornece lista de presença.
12.1.1.3 3ª etapa
12.1.1.3.1 Professor:
a) Faz chamada;
b) Registra matéria dada;
c) Encaminha à coordenação.
12.1.1.4 4ª etapa
12.1.1.4.1 Coordenador
a) Arquiva em pasta própria;
b) Providencia pagamento.
12.2.1.5 Condições para funcionamento das aulas de reforço
a) Fora do horário de aulas;
b) Mínimo de 10 alunos por turma.
13 PROGRMAS DE AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE EXTENSÃO
13.1 Projetos de Extensão
De acordo com o Artigo 46 do Estatuto do UNISALESIANO – A Extensão é a
prática acadêmica que articula o ensino e a pesquisa e viabiliza a relação
56
transformadora entre o UNISALESIANO e a sociedade.
“Parágrafo único - A Extensão é desenvolvida sob a forma de Cursos,
Programas, Projetos, Eventos, Serviços e Produtos destinados à comunidade em
geral”.
As definições seguintes foram extraídas de documento aprovado no encontro
extraordinário do fórum dos Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras, realizado em Brasília de 14 1 15 de dezembro de 1999 (em vigor)
13.1.1Programa
Conjunto de projetos de caráter orgânico-institucional, com clareza de diretrizes e
voltados a um objetivo comum.
13.1.2 Projeto de Extensão
Conjunto de ações processuais contínuas, de caráter educativo, social,
cultural, científico e tecnológico.
13.1.3 Curso de Extensão
Conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático,
presencial ou a distância, planejadas e organizadas de maneira sistemática, com
carga horária definida e processo de avaliação formal. Inclui oficina, work-shop,
laboratório e treinamentos. As prestações de serviços oferecidas como cursos, devem
ser registradas como cursos.
13.1.4Evento
Ação de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico: Assembléia;
Campanha de Difusão Cultural; Campeonato; Ciclo de Estudos; Circuito; Colóquio;
Concerto; Conclave; Conferência; Congresso; Conselho; Debate; Encontro; Escola de
Férias; Espetáculo; Exibição Pública; Exposição; Feira; Festival; Fórum; Jornada;
57
Lançamento de Publicações e Produtos; Mesa Redonda; Mostra; Olimpíada; Palestra;
Recital; Reunião; Semana de Estudos; Seminário; Show; Simpósio; Torneio; e outros.
(os registros de eventoso poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada
universidade)
13.1.5 Prestação de Serviços
Realização de trabalho oferecido ou contratado por terceiros (comunidade ou
empresa), incluindo assessorias, consultorias e cooperação interinstitucional.
A prestação de serviços se caracteriza pela intangibilidade (o produto não
pode ser visto, tocado ou provado a priori), inseparabilidade (produzido e utilizado ao
mesmo tempo) e não resulta na posse de um bem. Quando a prestação de serviço for
oferecida como curso ou projeto de extensão, deve ser registrada como tal (curso ou
projeto). (os registros de prestação de serviços poderão ter a classificação detalhada,
a critério de cada universidade)
13.1.6 Produção e publicação
Elaboração de produtos acadêmicos que instrumentalizam ou que são
resultantes das ações de ensino, pesquisa e extensão, tais como cartilhas, vídeos,
filmes, softs, CDs, cassetes, dentre outros. (os registros de produção e publicação
poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada universidade).
Os programas e ações de extensão do Unisalesiano, serão classificados de
acordo com as áreas temáticas exigidas no formulário do Censo
a)
comunicação
b)
cultura
c)
direitos humanos
d)
educação
e)
Meio ambiente
f)
Multidisciplinar
g)
Saúde
h)
Tecnologia
i)
Trabalho
58
13.2 Projetos de Extensão do curso de Fisioterapia
A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que
articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora
entre
a
Instituição
de
Ensino
e
a
sociedade.
A Extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade
acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade da elaboração da práxis de
um conhecimento acadêmico ( Fórum Nacional de Extensão Universitária, 1987 ).
O Projeto de Extensão Universitária é um conjunto de atividade, sistematizado e
operacionalizado
pelo
Coordenador
de
ensino
pesquisa
e
extensão,
pela
coordenação e Professores do curso, tendo como principal finalidade, articular ações
nos campos do ensino, assistência e pesquisa.
O curso de Fisioterapia desenvolve os projetos:
•
Derrubando mitos sobre a deficiência: A contribuição da T.O. na inclusão
do portador de necessidades especiais no trabalho;
•
A inclusão social do portador de necessidades especiais através de
apresentação do grupo de expressão;
•
Fisioterapeuta como agente facilitador na inclusão de clientes portadores
de deficiência na pratica de esportes;
•
Projeto Educação;
•
Observação primária da prática da Fisioterapia;
•
Reeducação psicomotora através do movimento.
13.3 Programa de Extensão do curso de Fisioterapia
O programa incorpora projetos, cursos, eventos, prestações de serviços e
produtos acadêmicos de extensão vinculados a temas de interesse e relevância
social, tais como: alimentos nutritivos, ambiente e sociedade, direitos humanos,
gênero, crime e sociedade, e equidade em saúde. Serão classificados de acordo com
a área temática.
59
14 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇAÕ DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
14.1 Pastoral e Acompanhamento Psico-Pedágogico
As ATIVIDADES PASTORAIS propostas favorecem aos jovens e leigos
envolvidos, uma experiência de vida cristã, baseada em valores provenientes da fé e
de um encontro pessoal com Jesus Cristo, a partir da espiritualidade Salesiana do
Sistema Preventivo de Dom Bosco.
Sob esta ótica as atividades propostas visam a construção de um ambiente
agradável na IES proporcionando qualidade nas relações entre todos: professores,
alunos e funcionários. Também se propõe a tornar todas as atividades docentes,
discentes e administrativas, marcadas pelo respeito, honestidade, coerência e
transparência sob o prisma católico.
A atenção institucional também está presente para que os alunos sintam-se
acolhidos e tenham respaldo psicológico para as possíveis necessidades.
O acompanhamento psico-pedagógico é feito de acordo com a pedagogia
salesiana. Esse acompanhamento é sistemático e realizado através de orientações
individuais pelos Diretores, Coordenadores e Professores. Os alunos sentem-se
orientados e protegidos em suas necessidades psico-pedagógicas e sociais.
14.2 Pastoral e Acompanhamento do Egresso
No processo contínuo de mudanças institucionais, verifica-se a necessidade de
um acompanhamento formal dos egressos, visto que o UNISALESIANO pode
também auxiliar a encaminhar profissionais para o mercado de trabalho, mediante o
acompanhamento de sua trajetória, crescimento e projeção profissional, além de
melhor cumprir seu compromisso com a comunidade no oferecimento de seus
serviços.
Assim sendo, pretende-se a implantação através de um protocolo anual para
registro e atualização da capacitação profissional dos egressos para manutenção de
um banco de dados, ampliando assim o compromisso social da Instituição.
O acompanhamento é sistemático na medida em que os egressos são
informados sobre os cursos de pós-graduação, seminários, palestras e outras
60
atividades acadêmicas.
O UNISALESINAO disponibiliza suas instalações para encontros, reuniões e
festejos para grupos de ex-alunos.
A biblioteca disponibiliza seus serviços aos egressos.
14.3 Programa de Bolsa de Estudos e Trabalho para Alunos
O Unisalesiano Lins, através do Setor de Serviço Social e de suas parcerias,
concede bolsas de estudo aos alunos de graduação, provenientes dos seguintes
programas: Escola da Família, Jovens Acolhedores, Prouni, Fies e Bolsa Social.
14.3.1 Programas de Bolsas de Estudos
14.3.1.1 Programa Escola da Família
É uma parceria do Governo do Estado de São Paulo, com as IES, onde
universitários beneficiados desenvolvem atividades e projetos nos finais de semana
das 9hs às 17hs nas escolas estaduais e municipais e recebem bolsa integral,
concedida pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium e pelo Governo do
Estado.
14.3.1.2 Jovens Acolhedores
O Programa Jovens Acolhedores é uma parceria entre a Secretaria da Saúde
do Estado de São Paulo e as IES, consiste na participação de estudantes vinculados
a Instituição de Ensino Superior conveniada, na recepção humanitária de pacientes
que procuram atendimento nas Unidades Públicas de Saúde da Administração direta
do Estado e nos hospitais sob Gestão das Organizações Sociais de Saúde – O.S.S.
Os alunos beneficiados disponibilizam 20hs semanais durante 1 ano, na
Unidade de Saúde escolhida, obtendo a bolsa de estudos integral, oferecida pelo
Centro Universitário e pelo Programa.
15.3.1.3 PROUNI
61
Encaminhados pelo PROUNI, através de uma classificação que consiste na
realização do ENEM e inscrição pela internet nos períodos pré-determinados, o
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, concede bolsas parciais e integrais
para esses alunos, desde que comprovem que possuem renda per capita mensal de
um salário mínimo e meio, para obterem bolsas integrais e para bolsas parciais cuja
renda familiar mensal for de até três salários mínimos e meio.
14.3.1.4 FIES
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES é um
Programa do Ministério da Educação - MEC destinado a financiar a graduação para
os estudantes que não têm condições de arcar integralmente com os custos de sua
formação. Os alunos devem estar regularmente matriculados em instituições não
gratuitas, cadastradas no Programa e com avaliação positiva nos processos
conduzidos pelo MEC. O FIES é operacionalizado pela Caixa Econômica Federal.
Vale ressaltar que a abertura da inscrição no Fies dá-se sempre a partir do 2º
semestre do ano.
14.1.3.5 Bolsa Social
As bolsas sociais são mantidas somente pelo Centro Universitário Católico
Salesiano Auxilium, e são disponibilizadas, para atender os alunos que se encontram
em situação de vulnerabilidade sócio-econômica, e que não foram beneficiados pelos
Programas conveniados, acima. São destinadas com o intuito de contribuir na
formação dos alunos, para que tenham condições de adquirir a graduação e melhores
colocações no mercado de trabalho.
15
CORPO DOCENTE
Para a admissão do docente leva-se em consideração a formação acadêmica,
a formação profissional, a competência técnica e a perspectiva cristã salesiana,
baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco.
Há um caminhar evolutivo, em busca da excelência de qualidade, visando
sempre a educação continuada do docente, rumo às novas tendências educativo-
62
tecnológicas.
A IES tem proporcionado aos professores apoio à produção científica, técnica
e cultural através da disponibilização de recursos materiais, horas/trabalho e
encaminhamento para publicações. Tem dado também apoio irrestrito à participação
em eventos e em cursos de especialização e programas de mestrado e doutorado.
Considerando os Artigos 110, 111 e 112 do Regimento Interno do
UNISALESIANO, o corpo docente é constituído pelos Professores das Unidades e
sua admissão e progressão funcional estão descritas no Regulamento da Carreira
Docente, aprovado pelo Conselho Universitário e pela Entidade Mantenedora.
De acordo com o artigo 10º capitulo III do Regulamento de Carreira Docente o
professor é contratado de acordo com as normas constantes neste capitulo, por
aprovação do Diretor Geral de Unidade/Campus.
§ 1º Cabe aos Conselhos de curso comprovarem a necessidade da
contratação de docentes; às Coordenadorias de curso incumbe promover o processo
de recrutamento e seleção de professores, após autorização da diretoria Geral.
§ 2º A contratação de professor é feita mediante indicação das Coordenadorias
de curso ao Diretor Geral e deste à Reitoria
O professor quando contratado é enquadrado de acordo com sua titulação.
De acordo com o artigo 9º capitulo II do Regulamento de Carreira Docente a
carreira docente é constituída por quatro categorias e quatro níveis:
I - Professor Doutor;
II - Professor Mestre;
III – Professor Especialista e
IV - Professor Graduado.
Parágrafo único. O UNISALESIANO pode, na medida de sua conveniência,
contratar professores em outros regimes e/ou em regime modular.
As
políticas
Desenvolvimento
de
desenvolvimento
Institucional
(PDI),
docente
considerando
constam
o
Plano
do
Plano
de
Institucional
de
Capacitação (PIC) que são amplamente divulgadas aos docentes da Instituição.
63
15.1
Nome e Titulação
QUALIFICAÇÃO
Nº
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
PROFISSIONAL
RT
1
Alcides Durigan Junior
D: Ortopedia
Médico e Prof.
Parcial
2
Altino Luiz Silva Therezo
D: Patologia
Médico e Prof.
Horista
3
Ana Cláudia Souza Costa
E: Fisioterapia Neurológica
4
Angela Mara Pinto da Silva
M: Análises Clínicas / Doenças Tropicais
5
Antonio Henrique Semençato Jr
M: Terapia Intensiva
6
Christiano Roberto Barros
E: Cardiologia
7
Cristiane Rissato Jettar Lima
8
Eduardo de Barros Mellaci
E: Bases Fisiológicas e Biomecânicas do
Exercício Físico
E: Neurologia
9
Evandro Emanoel Sauro *
D: Cinesiologia e Fisiatria (em curso)
10
Fernanda Cristina Guassú Almeida
D: Toxicologia Reprodutiva
11
Flávio Piloto Cirillo *
D: Biologia Molecular (em curso)
E: Fisioterapia / M: Saúde Pública (em
12
Gislaine Ogata *
13
Isabel Cristina Molina Destro Oliveira
14
José Belon Fernandes Neto
curso)
E: Adm.Hospitalar / Enfermagem
Psiquiátrica / Metodologia Ens. Sup.
E: Psiquiatria
Professora e Fisioterapeuta
Horista
Professora
Horista
Fisioterapeuta e Prof.
Integral
Médico e Prof.
Horista
Fisioterapeuta e Profª
Horista
Médico e Prof.
Horista
Fisioterapeuta e Prof.
Integral
Bióloga e Profª
Horista
Fisioterapeuta e Professor
Integral
Fisioterapeuta e Profª
Parcial
Enfermeira e Profª
Horista
Médico e Prof.
Horista
E: Desenvolvimento Gerencial / Gestão
15
Jovira Maria Sarraceni *
Empresarial c/ ênfase MKT e RH (em
curso)
Administradora e
Professora
Integral
M: Administração (em curso)
16
Jozimeire Jordão Leandro
M: Educação
17
Luis Ferreira Monteiro Neto
M: Engenharia Elétrica
18
Luiz Alberto Massarote
M: Biologia Oral
19
Márcia Maria Faganello
20
Márcio Henrique Galhardo *
21
Maria Silvia Medeiros
G: Psicologia
22
Maurício Longo Galhardo
E: Pneumologia
23
Miguel Carlos Madeira
D: Morfologia
24
Paulo Jorge Hadad
M: Educação Médica
Fisioterapeuta e Prof.
Horista
25
Regina Lúcia Leal Eclissato
E: Ginecologia, Obstetrícia e Pediatria
Médica e professora
Horista
26
Ricardo Yoshio Horita
M: Ciências da Computação
27
Ronaldo Perche Queiroz
E: Pneumologia
D: Fisiopatologia em Clínica Médica
G: Educação Física/ E: Dança (em curso)
Assistente Social
Horista
Professor e Fisioterapeuta
Integral
Professor
Horista
Fisioterapeuta e Profª
Integral
Professor
Horista
Psicóloga e Profª
Parcial
Médico e Professor
Horista
Cirurgião Dentista e Prof.
(Livre Docente)
Contador, Advogado,
Engenheiro e Prof.
Médico e Professor
Horista
Integral
Horista
64
16 RECURSOS MATERIAIS
A Instituição assegurando o processo ensino-aprendizagem no curso de
Fisioterapia dispõe de laboratórios de Ensino e de Serviço para o desenvolvimento
das práticas terapêuticas.
O Centro de Reabilitação Física Dom Bosco concentra as Clínicas Escola de
Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Educação Física e Enfermagem
16.1 Laboratórios Instalados
LABORATÓRIO DE ANATOMIA - Área Física: 168m2
Capacidade de Atendimento: 40 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento:
Manhã, tarde e noite
EQUIPAMENTO
QTDE.
MODELOS PLÁSTICOS
QTDE.
Armário com 6 portas
1
Circulação sangüínea
1
Armário vertical – 1 porta
1
Inervação Corporal
1
Arquivo de Aço – 5 gavetas
1
Membro inferior e superior
1
Bandeja de Inox
7
Pelve Feminina
1
Bandeja de Inox
7
Bandeja de Plástico
25
Carteira e Banquetas (jogos)
48
PEÇAS CONSERVADAS EM FORMOL
Maca Metálica com rodízio
2
Cadáver íntegro
9
Máscara com filtro
2
Cabeça
1
Mesa de Granito
6
Cabeça com corte sagital
7
Óculos com viseira transparente
2
Encéfalo
15 ½
Tanque móvel alternativo “multímodo”
1
Miocárdio
9
Estômago
3
Fígado
5
INSTRUMENTOS
QTDE
Bisturi (Lanceta)
3
Inferior e dentes
1
Cabo Bisturi
10
Medula Espinhal
1
Fórceps
1
Membro Inferior
7
Membro Superior
7
5
M-Pelve Genitais Masc e Fem
4
Pinça curva
1
Pelve e membros inferiores
1
Pinça dente-de-rato
2
Pênis c/ escroto
2
Pinça íris
2
Porco com 7 patas
1
Pinça reta
2
Pulmão
1
Porta Agulha reta e curva
8
Pulmão com traquéia
1
Porto agulha reta e curva
8
Rim
5
Lâmina Bisturi
Pinça anatômica
120
65
Tesoura Curva Reta
10
Rim injeto colorido
1
Tesoura Iris
2
Testículo
4
Tórax sem cabeça
2
Traquéia c/ glândula tireóide
1
Traquéia c/tireóide, língua, lábio
4
OSSOS
Útero
4
Clavícula
10
Vagina com útero
1
Coluna Vertebral
2
Feto Masc e Fem
9
Costela
20
½ Tronco com Músculos, Nervos e Miocárdio
1
Crânio
7
Placenta
2
Crânio em Cores
3
Mama
1
Crânio recob. c/massa (músc.)
2
Escápula
14
Esqueleto Montado
3
Esterno
4
Fêmur
13
Cotovelo
6
Fíbula
12
Escápula umeral
4
Mandíbula
13
Esternocalvícular
2
Ossos da mão
4
Joelho
7
Ossos do ouvido
2
Punho
2
Ossos do pé
7
Quadril
4
Ossos do quadril
9
Tornozelo
5
Patela
12
Rádio
13
Sacro
5
Tíbia
14
Ulna
10
Úmero
13
Vértebra
40
ARTICULAÇÃO CONSERVADA EM FORMOL
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA - Área Física: 62,68m2
Capacidade de Atendimento: 40 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento:
Manhã, tarde e noite
EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
Alças de Platina
12
Alcoometro (Densitômetro)
01
Autoclave Vertical Modelo 103 – FABBE
01
Balança de Precisão – Record
01
66
Balança Tríplice Escala Ana - 108 – Record
03
Banho-Maria – Histológico – FABRE
01
Bico de Bunsen
14
Cabos para Alça de Platina
12
Centrifugador Excelsa 2 – FANEM
02
Corantes - Reagentes – Meios de Cultura – Vidraria
Vários
Destilador Modelo 106 – FABRE
01
Espectrofotômetro B 295II – Micronal
01
Estufa de cultura modelo 002 CB – FANEM
01
Estufas para esterilização
02
Frigobar
01
Geladeira Consul
01
Microscópio Y.K.S. (Minimicroscópio)
01
Suporte para Tubo de Ensaio de Arame – Variados
06
Suporte para Tubo de Ensaio de Madeira
06
Suporte para Tubos de Hematócito
01
Tela de Amianto 15cm
06
Tela de Amianto 20cm
04
Termômetros 100ºC
03
Tripé para Bico de Bunsen
04
Pipetadores automáticos – modelo AMD – 10/100Ml
04
Pipetadores automáticos – modelo Kacil 50/100/25Ml
03
Micro Pipeta ICELL – modelo P. 213 cap. 1000 Mcl
01
LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA E PATOLOGIA - Área Física: 70,94m2
Capacidade de Atendimento: 35 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento:
Tarde e noite
1.1.1.1.1.1
EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
Negatoscópio – 1 corpo
02
Negatoscópio – 2 corpos
02
Negatoscópio – 4 corpos
02
Mesa / Cadeira
LÂMINAS
06/26
QUANTIDADE
Patologia Órgãos/ Sistemas.
67
Patologia Geral
154
67
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA E HISTOLOGIA (MICROSCOPIA) - Área Física:
62,684m2
Capacidade de Atendimento: 30 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento:
Manhã, tarde e noite
EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
Estéreo Microscópio Monocular – PZO – Lupa
01
Microscópio Trinocular MOTIC (modelo BA200)
01
Microcópio projetor Macronúcleo Monocular – BIOTEC
01
Microscópio Binoculares MOTIC (modelo BA200)
17
Microscópio Binoculares OLIMPUS (modelo CBB)
07
Microscópio Binocular OLIMPUS (modelo CH)
01
Microscópio Binoculares OLIMPUS (modelo LMB2)
04
Microscópio Binoculares DIMEX (modelo MEB215)
01
Microscópio Binocular NIKON (modelo LMB2)
01
Microscópios Monoculares OLIMPUS (modelo CH) reserva
06
Microscópio Monocular INALH (modelo MBE125) reserva
01
ESPECIFICAÇÃO DAS LÂMINAS
QTDE.
ESPECIFICAÇÃO DAS LÂMINAS
QTDE.
Artéria – coloração Nerhoeff
50
Medula – coloração prata
50
Bexiga Urinária – coloração HE
50
Meiose – testículo – coloração Feulgen
50
Cérebro Córtex Cerebral – coloração HE
50
Músculo Estriado Cardíaco – coloração HE
50
Músculo Estriado Esquelético –coloração
50
Cérebro Medula Cerebral – coloração Prata
Coração – músculo estriado cardíaco –
color. HE
Couro Cabeludo Humano – coloração HE
50
HE
Nervo – coloração HE
50
50
50
Orelha – cartilagem elástica – coloração
HE
Esfregaço de sangue humano – color.
50
Orelha – cartilagem elástica – color.
Rosenfeld
Esôfago – coloração HE
Verhoeff
50
Ossificação
Endocondral
–
coloração
Mallory
50
50
50
Estômago – coloração HE
50
Ossificação Endocondral – coloração HE
50
Estômago – região pilórica – coloração HE
50
Ossificação Intramembranosa – coloração
50
HE
Fígado Reticulina
50
Osso Compacto Desgastado - Harves
50
Glândula Parótida – coloração HE
50
Osso Longo – coloração HE
50
Glândula Sublingual – coloração HE
50
Ovário – coloração HE
50
Glândula Submandibular – coloração HE
5
0
Pele Fina – coloração HE
50
68
Hipófise – coloração Hemat. Crômica
50
Pele Grossa – coloração HE
50
Intestino Delgado Jejuno – coloração HE
50
Tecido Adiposo Uni e Multilocular – color.
50
HE
Intestino Grosso – coloração HE
50
Tireóide/Paratireóide – coloração HE
50
Língua – coloração HE
50
Transição Estômago/Intestino - coloração
50
HE
Língua – corpúsculo gustativo – coloração
50
Traquéia – coloração HE
HE
50
LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA (MICROSCOPIA)
Capacidade de Atendimento: 30 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento:
Manhã, tarde e noite
ESPECIFICAÇÃO DAS LÂMINAS
QTDE.
Ascarídeo, ovos W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Ascarídeo (Fêmea) C.S.
35 cx c/ 30 lâminas
Ascarídeo (Macho) C.S.
35 cx c/ 30 lâminas
Corte fígado infectado por Esquistossoma
35 cx c/ 30 lâminas
Corte pulmão infectado por Esquistossoma
35 cx c/ 30 lâminas
Fasciolopsis Buski, C.S.
35 cx c/ 30 lâminas
Ovo de Taenia W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Taenia W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Proglótide madura em Taenia W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Corte Tênia c/ óvulo W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Cisticerco W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Esquistossoma – Ovo W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Esquistossoma (Macho) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Esquistossoma (Fêmea) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Esquistossoma (Macho e Fêmea copulando) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Esquistossoma – Miracidium W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Esquistossoma – Cercaria W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Culex macho (mosquito) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Culex fêmea (mosquito) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Anófeles fêmea (mosquito) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Anófeles macho (mosquito) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Boca de Culex fêmea (mosquito) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Boca de Anófeles fêmea (mosquito) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Ovo de Anófeles (mosquito) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Pupa de Anófeles (mosquito) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Larva de Anófeles (mosquito) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Ovo de Culex (mosquito) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Pupa de Culex (mosquito) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Larva de Culex (mosquito) W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
Hirudo nipponia W.M.
35 cx c/ 30 lâminas
69
LABORATÓRIO DE AUDIO-VISUAIS
Equipamento
Equipament
o
Qtde.
Equipamento
Qtde.
Aparelho com CD
10
Caixas Amplificadoras
09
Datashow / canhão
30
Filmadora UHS
01
Gravadores
01
Flip-chart
02
Micro Systemn
01
Mesa de som
03
Retroprojetores
10
Microfone de mesa
01
Telão
01
Microfone Comum
01
Televisores coloridos
08
Microfones de lapela
02
Vídeo-cassetes
04
Microfones sem fio
03
Teclado
00
Telas para projeção
33
ÁREA FÍSICA: 420,74 m²
CLÍNICA DE FISIOTERAPIA -
Capacidade de Atendimento: 180 pacientes / dia --- Turno de Funcionamento: Manhã e
tarde
Equipamento
Qtde.
Equipamento
Sala de Eletroterapia
Qtde.
Sala de Mecanoterapia
TENS (Estim. Elétr. Transcultânea)
25
Rotatores de Punho
02
Neurograf
01
Exercitador de Pé
04
Aparelho Laser Hélio-Neon Plasmax.
03
Escada em canto em “L”
01
Aparelho Laser Diodo KLD IR
02
Espelho Grande
02
Infra Vermelho
01
Par de flexo-extensores Exercitadores de mão
01
Aparelho Micro-ondas
10
Barra de Ling - espaldar
01
Micro Computador 586 – 100 MHz
10
Barras Paralelas
01
FES (Estimulação elétrica Funcional)
02
Jogos de Polia p/ membros
Superiores e inf. (Duplas)
01
Sonoplus
01
Muleta axiliar de alumínio-par
01
Miomed
01
Bicicletas Ergométricas
01
Thera Laser (DMC)
06
Tábua de Quadricep’s
04
Escada de dedos
01
Avatar II / III / V
05/04/04
ECOR
04
Rolo de Punho
01
Corrente Russa (KLD)
05
Simetrógrafo
02
Corrente Interferencial
12
Cadeira de Rodas
06
Diatermax
06
Tornozeleiras 4Kg,3kg,2kg, 1kg,1/2kg
Endophasys novo
05
Plataforma de inversão - Eversão
01/04/03/05/02
01
70
Sonophasys novo
03
ISP – DYSC
03
Laser Line Inova
01
Rolo Cilíndrico
06
Kits – ISP Bola Cravo crespa
02
Kits – ISP Bola lisa
05
Exercitador elástico (6 cores dif.)
05
Setor de Neurologia (Adulto e Criança)
Micro Computador 586 - 100 MHz
01
Cunha de espuma peq./grande
Rolo ½ lua
Rolo sólido (peq.,médio,gde)
Thera Band (4 cores dif.)
Setor de Atendimento em Neurologia
02/01
03
02/02/02
1m (cada)
Jogo de Bastão (5 bastões)
01
Handy Plus
00
Andadores de Metal
06
Ptrisio Roll (Bola tipo Feijão)
01
Bolas de Bobath
08
Bola de Bobath 65cm
01
Rolos de Bobath
05
Bola de Bobath 55cm
01
Muleta Canadense (par)
01
Bola com resistência lisa
06
Muleta axilar (par)
01
Bola Soft Gym
02
Cama Elástica
01
Faixas para alongamento
06
Espuma para propriocepção
01
Bola de tênis
04
Faixa para alongamento
06
Bolas médias
02
Bastão
06
Mesa Ortostática elétrica
01
Barra Paralela
01
Cunha de espuma grande
04
Cunha de espuma pequena
03
Rolo ½ lua
01
Arco
03
Rolo Sólido pequeno/médio/grande
02/09/05
Espelho com suporte
04
Banco de madeira
04
Banco c/ rodas
02
Prancha de equilíbrio
02
Obstáculos de madeira
04
Tornozeleira ½ Kg
06
Tornozeleira 1 Kg
07
Tornozeleira 2 Kg
06
Tornozeleira 3 Kg
04
Halter ½ Kg (par)
01
Halter 1 Kg (par)
03
Halter 2 Kg (par)
02
Halter 3 Kg (par)
02
Tábua de AVDs
01
Exercitador de mão
01
Exercitador de tornozelo
02
Exercitador de mão Power Dyna
03
71
Escada
01
Aquecedor
02
Thera Band
05
Escada de canto (rampa e escada)
01
Brinquedos diversos
30
Soft Gym Over Bal ½ Kg
02
Tapete antiderrapante
07
Sala de Mecanoterapia - Continuação
Adaptações
Quantidade
Balancim para propriocepção
02
Barra paralela pequena
01
Braço articulado adulto
01
Cama elástica
01
Cama elástica 1,98 mt de diâmetro
01
Colchonete de espuma 1,30 x 0,50 x 0,5
03
Negatoscópio simples
03
Prancha de propriocepção de madeira
01
Rolo de espuma courvin – 40 x 15 cms
01
Rolo de espuma courvin – 70 x 25 cms
01
Tábua de tríceps sural
01
Tornozeleira 4Kg
01
Halter 4 Kg
04
Halter 3 Kg
04
Halter 2 Kg
02
Halter 1 Kg
02
Halter 1/2 Kg
03
Exercitador de mão
02
Digiflex
03
Halter 5 Kg
04
Podoscópio
02
72
Laboratório
Laboratóri
o de Fisioterapia Geral - Eletroterapia - Área Física: 56m2
Capacidade de Atendimento: 12 alunos ---- Turno de Funcionamento: Manhã e Tarde
Adaptações
Quantidade
CIV (Média Freqüência) Mod. Thermocron
12
FES (Média Freqüência mod. Interferentia KW)
02
Multímetro de mesa digital
01
Osciloscópio Analógico 2 canais
01
TENS (Modelo Tensys KLD)
25
Ultrasom – Megatron 1 MJz
01
Corrente russa computadorizada
01
Micro Computador 486 acoplado com módulo de corrente russa
01
Equipamento
Qtde.
Equipamento
Sala de Avaliação
Micro Computador 586 – 100 MHz
Sala de Eletroterapia
07
Forno de Bier
Corrente interferenciais vetorias
Secretaria
Micro Computador 586 – 100 MHz
01
Aparelho de Ultra som contínuo e
pulsado
Aparelho de Ultra som
1 MHz e 3 MHz
Sala de Hidroterapia
Turbilhão para membro
Inferior
Turbilhão para membro
Superior
Qtde.
01
01
Cuba de parafina
01
Máquina de Gelo
01
Pranchas de plástico
03
Pranchas de Neoprene
03
Flutuadores (espaguetes)
11
Tornozeleiras
04
Flutuadores Cervicais
05
Bolas de borracha
03
Flutuadores para MS – par
01
Pares de Luva
02
Flutuadores de mão
00
Aparelho de Ondas curtas contínuo
pulsado com shilipack
06
12
13
05
13
73
Tapete Anel
01
Acqua Hands
02 pares
Piscina Terapêutica Aquecida
Caneleira de 1 a 2 kg – par
00
Caneleira de 2 a 3 kg – par
02
Área: 55,25 m2
Caneleira de 4 a 5 kg – par
00
Metragem: 5,90 x 3,5m2
Botinha Caneleira
01
Halteres de 1 a 2 kg
02 pares
Halteres de 2 a 3 kg
02 pares
Halteres de 4 a 5 kg
02
Step para Hidro- plástico
02
Plataforma redut. profund.
01
Coletes Pélvico em U
03
Prancha de equilíbrio p/pés
01
Prancha propriocepção
00
Halter redondo 1 kg (par)
01
Halter redondo 2 kg
01
Halter redondo 3 kg
01
Aqua Bat (par)
01
Aqualeg 1kg / 2kg – par
01/01
Wet Seasts (cadeira)
01
Criadouro: 30m2
Biotério - Área Física:
Perfusão: 16m2
Adaptações
Quantidade
Gaiolas de Ratos
120
Matrizes de Ratos (sendo 20 machos e 20 fêmeas)
40
Instrumentais Cirúrgicos Div. / Estufa / Mat. de consumo diversos
-
Balança Filizola BP6 – Cap. 6Kg
01
Secador cabelo Pro 2000 DHD – 703 - Dellar
01
74
16.2 Informática
Os alunos do Curso de Fisioterapia têm acesso aos Laboratórios de
Informática do UNISALESIANO que estão ligados à Internet, com os softwares
adequados e instalados.
O UNISALESIANO possui provedor próprio, assim como uma equipe de
gerenciamento de Internet que garante o acesso contínuo e de qualidade na rede.
16.3 Biblioteca
Objetivo: Subsidiar e gerir informações concernentes aos cursos mantidos
pelo Unisalesiano, bem como promover a educação continuada; a pesquisa científica
e atualização profissional.
Todo o material encontra-se informatizado, com código de barras, disponível
para consulta e empréstimos.
O UNISALESIANO conta com 01 biblioteca, que oferece e disponibiliza
informações concernentes aos cursos mantidos. Todo o material encontra-se
informatizado, com código de barras, disponível para consulta e empréstimos.
•
espaço físico: 298,20m2 de área útil. Dispõem de 06 cabines para estudo
individual, duas salas de estudo em grupo com seis lugares em cada uma.
Videoteca para grupos pequenos, com quatro lugares. Um salão de leitura com
104 lugares. A capacidade total de acomodação é para 120 pessoas. A
utilização das salas de estudo e videoteca pode ser agendada.
•
horário de funcionamento: das 7h às 23h, de segunda a sexta-feira; e
das 8h30 às 16:30h, aos sábados;
•
número de funcionários/estagiários com a respectiva função: 01
bibliotecária; 04 auxiliares e 03 voluntários/estagiários
•
Utilização: a Biblioteca é utilizada por docentes, discentes, funcionários e
comunidade em geral. Para o público externo e ex-alunos é permitido o uso
para pesquisas locais. Os Campus de Lins (Unidade 1 e 2) estão interligados à
Araçatuba, possibilitando aos leitores a utilização do acervo das três
bibliotecas.
75
•
Forma de Acesso: Local: o acesso é indireto, sendo as solicitações feitas
a partir dos terminais. Acesso on-line: através do site www.unisalesiano.edu.br.
A consulta abrange todos os tipos de materiais existentes do acervo.
•
Reservas: Livros e outros materiais que estiverem emprestados poderão
ser reservados nos próprios terminais de pesquisa, através da indicação do
R.A. do leitor solicitante.
•
Informatização: O programa é próprio e foi desenvolvido pela própria
Instituição. O banco de dados utilizado é Oracle, com interface Web. Há
integração entre as unidades do Centro Universitário, permitindo a consulta do
acervo pelas unidades integrantes, bem como a comutação e empréstimo
compartilhado.
•
Comutação Bibliográfica: A Biblioteca disponibiliza o serviço de
comutação bibliográfica, ou seja, acessa várias bases de pesquisa através dos
convênios com a BIREME e IBICT.
•
Política de atualização: Objetiva a constante atualização e crescimento do
acervo, otimizando o uso e a eficácia da relação cursos existentes X conteúdos
bibliográficos.
•
Através do link Biblioteca (Novas Aquisições), é feita a divulgação do
acervo recém-adquirido por tipo de material e área de especificidade. É
possível visualizá-los, com a descrição de autor, título, data de edição e área
de interesse.
Acervo Total
Livros
Títulos
14643
TCC
Ex.
Títulos
21128
839
Multimídia
Ex.
Títulos
839
750
Periódicos
Ex.
909
Títulos
146
Acervo Específico de Fisioterapia:
Livros
TCC
Periódicos
Títulos
Títulos
Títulos
599
872
12
76
16.4
Multimeios
O setor de multimeios disponibiliza para todas as salas de aula, sob reserva
antecipada, equipamentos como microfones, telas para retroprojetores videocassetes,
projetores de slides, televisores, data-show, entre outros.
16.5 Dispositivos Gerais
16.5.1 Hora/aula
Para atender a legislação vigente: Resolução CNE/CES nº3, de 2 de julho de
2007, que dispõe sobre conceito de hora-aula; carga horárias totais dos cursos; carga
horária mínima dos cursos superiores e baseados no Parecer CNE/CES nº8/2007,
homologado em 13/06/2007 e republicado em 13/09/2007, o CONSU determinou,
através da Resolução 08/2007, a adequação da carga horária da matriz curricular do
curso, para que cada crédito corresponde a 20 horas/aulas de 50 minutos cada, para
os alunos ingressantes no ano de 2008 (Anexo IX)
16.5.2 Atividades Complementares
As atividades complementares no curso de Fisioterapia estão dispostas a partir
da nova matriz curricular grade 4 (DOC – IV Anexo X) para os ingressantes do ano
de 2008.
Visando a garantir a flexibilidade da formação do terapeuta ocupacional, de
acordo com o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001, com a Diretriz Curricular Nacional do
Curso de graduação em Fisioterapia, serão oportunizadas, ao aluno, sob a forma de
Atividades Complementares, vivências em situações diversas de produção e
circulação de conhecimentos, de aprimoramento técnico, científico e pessoal e de
participação em programas de intervenção na realidade de saúde local e nacional,
para complementação e diferenciação de sua educação.
As atividades complementares, segundo o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001,
As atividades complementares deverão ser incrementadas durante todo o Curso de
Graduação em Fisioterapia e as Instituições de Ensino Superior deverão criar
mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante,
77
através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância.
Podem ser reconhecidos:
•
Monitorias e Estágios;
•
Programas de Iniciação Científica;
•
Programas de Extensão;
•
Estudos Complementares;
•
Cursos realizados em outras áreas afins.
“As
Atividades
Complementares
são
componentes
curriculares
que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as
ações de extensão junto à comunidade.” (Art. 8°: Conselho Nacional de Educação –
Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004).
“As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se
confundam com estágio curricular supervisionado.” (Parágrafo Único: Conselho
Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de
fevereiro de 2004).
Esta formação multidimensional deve resultar em profissionais preparados
para o desempenho de suas funções dentro de uma prática social historicamente
estruturada, permitindo estabelecer relações com as diferentes áreas de atuação da
Fisioterapia e com diferentes profissionais, guardando sua especificidade num mundo
cujos processos de globalização passam a exigir saberes não compartimentalizados,
mas integrativos de vários outros saberes. Deverão ser incrementadas durante todo o
curso de graduação em Fisioterapia sendo que a Instituições de Ensino Superior
criará mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante,
através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância.
Para efeito de cumprimento deste disposto, a grade Curricular contemplará o
nº de créditos semestrais destinados as atividades complementares.
16.1.3 Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Fisioterapia do
UNISALESIANO.
Consta
em
documento
anexo
deste
projeto
(Anexo
XI).
17. ANEXOS
Anexo I
De 1981 a 1983
DOC I – Currículo Pleno Curso de Fisioterapia
Anexo II
De 1984 a 1997
DOC II – Currículo Pleno Curso de Fisioterapia
Anexo III
A partir de 1998
DOC III – Currículo Pleno Curso de Fisioterapia
79
Anexo IV
Planos de Trabalhos Docentes
Primeiro Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ANATOMIA I
SEMESTRE: 1º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Miguel Carlos Madeira
EMENTA
Generalidades sobre Anatomia – Aparelho locomotor: aspectos morfo-funcionais –
Sistema esquelético: ossos e anatomia do esqueleto humano – Sistema articular:
generalidades e as grandes articulações sinoviais – Sistema respiratório – Sistema
digestório – Sistema genital masculino – Sistema genital feminino – Sistema urinário.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CRUZ, R.; ROELF, J.; MADEIRA, M. C. Anatomia facial com fundamentos de
anatomia sistêmica geral. São Paulo: Sarvier Edit, 2006.
DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São
Paulo: Atheneu, 2002.
ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7.ed. Bauru: Jalovi, 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DIDIO, L. J. A. Tratado de anatomia sistêmica e aplicada. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2002. Volume 1 e 2
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991.
MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1994.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991.
80
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA
SEMESTRE: 1º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jozimeire Jordão Leandro
EMENTA
A ciência antropológica. Compreensão do homem. Antropologia cultural. Homens e
mulheres na contemporaneidade.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1987.
LIMA, C. P. de. Evolução humana. São Paulo: Ática, 1994.
PEASE, A.; PEASE;, B. POR QUE OS HOMENS FAZEM SEXO E AS MULHERES
FAZEM AMOR? RIO DE JANEIRO: SEXTANTE, 2000
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ARANHA, M. L., MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna, 1991.
BOFF, L. A água e a galinha: uma metáfora da condição humana. 36.ed. Petrópolis:
Vozes, 2000.
GALO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 2.ed. Campinas: Papirus, 1997.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 11 ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1997.
MELLO, L. G. de. Antropologia cultural: Iniciação, teorias e temas. 9.ed. Petrópolis:
Vozes, 2002.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BIOLOGIA
81
SEMESTRE: 1º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 36 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luiz Alberto Massarote
EMENTA
Biologia celular e molecular: estrutura e função da membrana plasmática;
constituição, transformação e armazenamento de energia na célula; contenção e
transmissão da informação genética do núcleo celular; o controle do metabolismo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CARVALHO, Hernandes F. & COLLARES-BUZATO, Carla Beatriz, (Org.). Células,
uma abordagem multidisciplinar. Barueri: Manole, 2005.
ZAHA, Arnaldo, (Org.). Biologia molecular básica. 3 ed. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 2003.
DE ROBERTIS E. M. F. & HIB, José Bases da biologia celular e molecular. 3.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALBERTS, B. et. al. Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MATIOLI, Sérgio Russo. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos,
2004.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
LOPES, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 1999.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
SEMESTRE: 1º
TURNO: Noturno
82
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fernanda Cristina Guassu Almeida
EMENTA
A química da vida – bioquímica, proteínas, catalisadores biológicos – enzimas,
estrutura e função dos carboidratos e lipídeos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FERRIER, D.R.; CHAMPE, P.C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2006.
LEHNINGER, A. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 4.ed. Sarvier, 2006.
STRYER, L. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MARZZOCO, A.; TORRES,B.B.
Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1999.
VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G. Bioquímica celular e biologia molecular. 2.ed. São
Paulo: Manole,2002.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
SEMESTRE: 1º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Márcio Henrique Galhardo
EMENTA
Atividades
recreativas,
atividades
aquáticas,
atividades
para
portadores
de
necessidade especiais, atividades físicas, atividades em academia, aplicação e
prescrição de exercícios, jogos desportivos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
AWAD, H. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação. São Paulo: Fontoura,
83
2004.
DANTAS, E. H. M. Flexibilidade: alongamento & flexionamento. 4.ed. Rio de Janeiro:
Shape, 1999.
FERREIRA, S. O ensino de artes: Construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DELAVIER, F. Guia dos movimentos para musculação – abordagem anatômica. 2
ed. São Paulo: Manole, 2000.
GALLAHUE, D. O. J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor de bebês,
crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
HAYWWOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo d vida. Porto
Alegre: Artmed, 2004. ed. Trad. Ricardo Peterson Jr. e Fernando Siqueira Rodrigues.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA GERAL I
SEMESTRE: 1º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luis Ferreira Monteiro Neto
EMENTA
Princípios fisiológicos da microcirculação, efeitos hemodinâmicos, inflamação,
processos fisiopatológicos da inflamação aguda, processos de reparação tecidual,
introdução a crioterapia, termoterapia por subtração, efeitos do gelo, termodinâmica
e termoterapia, termoterapia por adição, actinoterapia, hidroterapia e mecanoterapia
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KNIGHT, K. Crioterapia no tratamento das lesões esportivas. São Paulo: Manole,
2000.
RUOTI, R. G. et al. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000.
STARKLY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2. ed. São Paulo: Manole,
84
2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAMPION, M. Hidroterapia: Princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000.
CURRIER, D. P.; HAYES, K. W.; NELSON, R. M. Eletroterapia clínica. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2003.
KAHN, J. Princípios e prática de eletroterapia. 4. ed. São Paulo: Santos, 2001.
LOW, J.; REED, J. Eletroterapia explicada: Princípios e práticas. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2001.
ROBINSON, A. J. Eletrofisiologia clínica:Eletroterapia e teste eletrofisiológico.
Tradução por Fernando Antônio de Mello Prati e Maria da Graça Figueiró da Silva.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA
SEMESTRE: 1º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jozimeire Jordão Leandro
EMENTA
Formas de conhecimento. Sociologia: Uma ciência da sociedade. Indivíduo, cultura e
sociedades políticas sociais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
COHN, A.; et. al. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 2008
COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade.
2.ed.
Moderna, 1998.
NUNES, E. D. Sobre a sociologia da saúde. São Paulo: Hucitec, 1999
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
São Paulo:
85
CANESQUI, A. M. Ciências sociais e saúde para o ensino médico. São Paulo:
Hucitec, 1997.
GALLIANO, A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Harbra, 1986.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1994.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA
SEMESTRE: 1º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gislaine Ogata
EMENTA
Reabilitação. Código de ética. Incapacidades. Recursos fisioterapêuticos. Áreas de
atuação. Campos de atuação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DELISA, J. A. Tratado de Medicina de reabilitação. Princípios e prática. 3.ed. São
Paulo: Manole, 2001.
LIANZA, S. Medicina de reabilitação: Associação Brasileira de Medicina Física e
Reabilitação 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHNIT, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 4 ed.
São Paulo: Manole, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e aplicações. São
Paulo: Manole, 2002.
FERNANDES, A. C., AACD - Medicina e Reabilitação: Princípios e práticas. São
Paulo: Artes médicas, 2007.
KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo:
Manole, 2005.
MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da
86
reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
REBELATTO, B. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e
perspectivas profissionais. 2.ed. São Paulo: Manole, 1999.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL
SEMESTRE: 1º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Silvia Medeiros
EMENTA
Processos
básicos
da
Psicologia:
percepção,
motivação
e
aprendizagem.
EMOÇÕES: Importância das ligações afetivas. Desenvolvimento normal e dos
portadores de necessidades especiais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOCK, A. M.; FURTADO, O. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.
11.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESE, A. Desenvolvimento psicológico e
educação – Psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. Vol. 1.
KRECH, D.; CRUTCHFIELD, R. S. Elementos de psicologia. 6. ed. São Paulo:
Pioneira, 1968.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BIDDULPH, S. Criando meninos. Curitiba: Fundamento, 2003.
______. O segredo das crianças felizes. Curitiba: Fundamento, 2003.
CURY, A. Treinando a emoção para ser feliz. São Paulo: Academia de Inteligência,
2001.
FIAMENGHI, G. A. Motivos & emoções. São Paulo: Mennon, 2001.
GOTTMAN Joan, DECLAIRE, Joan. Inteligência Emocional e a arte de educar
nossos filhos. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.
87
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICA E VIGILÂNCIA SANITÁRIA
SEMESTRE: 1º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina Molina Destro Oliveira
EMENTA
Saúde e Saúde Pública. Educação em Saúde. Saúde Ambiental. Vigilância
Epidemiológica e Sanitária.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do
Sul. Yendis, 2005.
FORTES, M. R. S. Enfermagem na promoção dos cuidados primários na saúde
pública. São Paulo: 2002.Everest,
KAWAMOTO, E. E. Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FORTES, M. R. S. Enfermagem na promoção dos cuidados primários na saúde
pública. São Paulo: Everest, 2002.
TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no século XXI. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
SILVA, M. G. C. Saúde pública. São Paulo: Atheneu, 1997.
WALDOU, U. R. O cuidado na saúde. Petrópolis: Vozes, 2004.
WILSON, E. O futuro da vida. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: CULTURA TEOLÓGICA
SEMESTRE: 1
88
TURNO: Integral/Noturno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luiz Alberto Asato
EMENTA
Iniciação à teologia. Fenômeno religioso. Religião, ciência e espiritualidade. Jesus
Cristo. A vocação do humano no exercício da profissão.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
QUEIRUGA, A. T.; Auto compreensão Cristã – Diálogo das religiões. São Paulo:
Paulinas, 2007
SCHERER, BURKHARD, ORG.; Grandes Religiões Petópolis, Vozes, 2005
WILGES, I. Cultura Religiosa: as religiões no mundo. 18.ed. Petrópolis: Vozes,
2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HELLERN, V.; NOTAKER, H.; GAARDER, J. O livro das religiões. São Paulo: Cia
das Letras, 2000.
JORGE, J. S. Cultura Religiosa: O homem e o fenômeno religioso. São Paulo:
Loyola, 1994.
MARCCHON, B. As grandes religiões do mundo. São Paulo: Paulinas, 2007
SOCIEDADE BÍBLICA CATÓLICA INTERNACIONAL. Bíblia Sagrada: edição
pastoral. São Paulo: Paulinas, 1990.
TERRIN, A. N. Introdução ao estudo comparado das religiões. São Paulo:
Paulinas, 2001
Segundo Semestre
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BIOFÍSICA
SEMESTRE: 2º
TURNO: Noturno
89
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Flávio Piloto Cirillo
EMENTA
Bases e fundamentos de atuação da biofísica analisando o seus uso nos efeitos
sobre os tecidos biológicos; atuação dos recursos terapêuticos e a integração com a
física . Utilizar a física como instrumento primário de ligação com as disciplinas afins
do curso de graduação; interrelacionar os aspectos dinâmicos das disciplinas de
anatomia, biologia, histologia e fisiologia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GUYTON, A. C. & HALL,J. F. Fisiologia humana. 6º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
HENEINE, I.F. Biofísica básica. 4º Ed, São Paulo: Atheneu, 2007
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DAVIES A.; BLAKELEY, A. G.H. E KIDD C. Fisiologia Humana. Porto Alegre:
Artmed, 2002
FOX, S.I. Fisiologia Humana. 7º Ed. São Paulo: Manole, 2007
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Savier, 2000.
HANSEN, J.T. E KOEPPEN, B. M. Atlas de Fisiologia Humana de Netter Porto
Alegre: Artmed, 2003
HAYES K.W. Manual de Agentes Físicos - Recursos fisioterapêuticos - 5.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ENFERMAGEM
SEMESTRE: 2º
TURNO: Noturno
90
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina Molina Destro Oliveira
EMENTA
Enfermagem e fisioterapia, terminologia hospitalar, lavagem das mãos, sinais vitais,
relacionamento e postura .
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BRUNNER, L., SUDDART, D. Enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
HIRNLE,C.,CRAVEN R.F. Fundamentos de Enfermagem.4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2006
LIMA, M. J. Que é enfermagem. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DIOGO, m.j.d. Atendimento Domiciliar. São Paulo: Atheneu ,2000
KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATTOS, T. M. Enfermagem comunitária.
3.ed. São Paulo: EPU, 1995.
SHUTT, M. C. Enfermagem e administração. 10.ed. São Paulo: EPU, 1998.
WALDOW,V.R. Cuidado na Saúde. São Paulo: Vozes , 2004
REVISTA COREN, - SP – Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo –
bimestral. São Paulo: Demais, 2003 , 2004, 2005, 2006 , 2007e 2008
www.cve.saude.sp.gov.br
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
SEMESTRE: 2º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antonio Henrique Semençato Júnior
EMENTA
91
Conceituar aspectos inerentes à Fisiologia Celular Geral; Fisiologia Neuromuscular;
Neurofisiologia; Fisiologia Gastrintestinal e Fisiologia do Sistema Renal em Seres
Humanos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia . 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
CINGOLANI, H. E.; HOUSSAY, A. B. Fisiologia Humana de Houssay. 7.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
JOHNSON, L. R. Fundamentos de Fisiologia Médica. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
SILVERTHON, D. U. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. 2.ed. São
Paulo: Manole, 2003.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
SEMESTRE: 2º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 50 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luiz Alberto Massarote
REFERÊNCIAS BÁSICAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J.
Guanabara Koogan, 2004.
Histologia básica.
10 ed. Rio de Janeiro:
92
MELLO, R. A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Tradução
Fernando Simão Vugman e Ithamar Vugman. Revisão: Jô Ann Cameron et al. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia. Tradução: Lelia Francisco de
Souza e Maria das Graças Fernandes Sales. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
SADLER, T. W. LANGMAN EMBRIOLOGIA MÉDICA. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: MEIOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
SEMESTRE: 2º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maurício Longo Galhardo
EMENTA
Radiologia Geral. Tomografia Computadorizada. Mamografia. Ultra-sonografia.
Densitometria óssea. Ressonância Magnética.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FORNAGE, B. D. Musculoskeletal ultrasound. Ch. Livingstone, 1995.
JUHL, J. H. et al. Interpretações radiológicas. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
93
ROCHA, D. C. da ; BAUAB,S. Atlas da lmagem da mama. Sarvier, 1997.
SUTTON, D. et al. Textbook of radiology and imaging. New York: Diversas, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FRASER R. G.; PARE; J. A. P. Diagnosis of diseases of the chest. Saunders,
1990.
Radiologia Brasileira – (ISSN 3984) – Órgão Oficial de Divulgação do Colégio do
Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (Departamento de
Radiologia da Associação Médica Brasileira). Revista periódica bimestral. Meses de
02, 04, 06, 08, 10, 12. Indexada na Scielo Lillacs.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
SEMESTRE: 2º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ângela Mara Pinto da Silva
EMENTA
O enfoque da disciplina é o estudo das bases biológicas da infecção, doença,
interações hospedeiro – micróbio e a resposta do hospedeiro que envolve os
mecanismos inatos e adaptativos de resistência, a fim de se obter uma base firme
para a prática clínica e científica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALTERTHUM, F. & TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu,
2008.
TORTORA, G. J. et al. Microbiologia: Artes Médicas Sul, 2000. Porto Alegre: 2000.
827p.
94
REFERÊNCIAS PRÁTICAS
JORGE, A. O. C. Microbiologia: atividades práticas. São Paulo: Santos, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. Porto Alegre:
Artes Médicas.
JAWETZ, E.; MELNICK, J.; ADELBERG, E. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
MINS, C. A. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. São Paulo: Manole, 1995.
MURRAY, P. R. et al. Microbiologia Médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5.ed. Rio
de Janeiro: MEDSI, 2001.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. P.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10. ed.
São Paulo: Pearson, 2004.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À FISIOTERAPIA
SEMESTRE: 2º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Silvia Medeiros
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GOLEMAN, D. Inteligência emocional. São Paulo: Objetiva, 1996.
SOUZA, A. M. C.; FERRARETO, T. Como tratamos a paralisia cerebral. São Paulo,
1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MIRANDA, M. L., C. FELDMAN – Construindo a relação de ajuda. Belo Horizonte.
95
Crescer, 1999
FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986.
SANTOS, A. M. et al. Quando fala o coração. Rio Grande: Artes Médicas, 1989.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ANATOMIA II
SEMESTRE: 2º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Miguel Carlos Madeira
Aparelho
EMENTA
cárdio-respiratório: aspectos morfo-funcionais – Sistema circulatório – Sistema
muscular – Sistema nervoso: central, periférico, autônomo – Principais nervos e vasos
do corpo humano – Sistema tegumentar: pele e anexos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CRUZ,
R; ROELF, J; MADEIRA, M. C. Anatomia facial com fundamentos de anatomia
sistêmica geral. 2 ed. São Paulo: Sarvier Edit, 2007.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2000.
ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7ed. Bauru: Jalovi Edit., 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991.
MADEIRA, M. C. Anatomia da face. 5 ed. São Paulo: Sarvier, 2004.
MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1994.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
96
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA GERAL II
SEMESTRE: 2º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luís Ferreira Monteiro Neto
Princípios
EMENTA
físicos da eletricidade, eletroterapia da baixa freqüência e média freqüência,
eletroterapia na modulação da dor, no reparo tecidual e técnica de iontoforese.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LOW & REED; JOHN & ANN. Eletroterapia explicada. Manole. 2001.
MICHLOVITZ, S. L. Thermal agents in rehabilitation. Philadelphia: CPR, 1990.
STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
KAHN, J. Princípios e prática de eletroterapia. 2001.
NELSON ET AL, ROGER, M. ET. AL. Eletroterapia Clínica. São Paulo: Manole,
2003.
ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER, LYNN. Eletrofisiologia Clínica:
Eletroterapia e teste eletrofisiológico. São Paulo: ARTEMED, 2002.
BISSCHOP, G. DE ET AL. Eletrofisioterapia. São Paulo: SaNTOS, 2001.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PREVENTIVA I
SEMESTRE: 2º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luís Ferreira Monteiro Neto
97
EMENTA
Prevenção primária, promoção da saúde, exames preventivos, introdução à
ergonomia. Prevenção secundária, diagnóstico e tratamento precoce. Prevenção
terciária, processos e técnicas de reabilitação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e aplicações. São
Paulo: Manole, 2002.
O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e tratamento. Tradução por Fernando
Gomes do Nascimento. São Paulo: Manole, 1993.
VITTA, A. de. Atuação preventiva em fisioterapia. EDUSC. 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARBOZA, O. R.; COMBINATO, S. M. Alterações físicas no idoso e o tratamento
fisioterápico. 1990.
LEHMAN, L. F. et al. Para uma vida melhor. 1997.
REHBAND, H. P. Manual das lesões.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, N de et al. Epidemiologia e saúde. MEDSI. 1999.
SANTOS, C. C. P. dos; FAVARON, M. P. S. Fisioterapia nas lesões medulares
traumáticas. 1998.
ANDERSON, B. Alongue-se no trabalho. Tradução por Denise Maria Bolanho. São
Paulo: Summus, 1998.
Terceiro Semestre
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA
I
SEMESTRE: 3º
98
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antonio Henrique Semençato Júnior
EMENTA
Anamnese e os princípios fundamentais dos métodos e técnicas empregadas na
prática clínica. Aplicação dos métodos e recursos de avaliação funcional. Testes de
função de indivíduos normais, mecanismos de formação das doenças e grau de
comprometimento. Procedimentos de investigação clínico-funcional fisioterapêuticos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DANIELS & WORTHINGHAM. Provas de função muscular: técnicas de exame
manual. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005.
MARQUES, A. P. Manual de goniometria. São Paulo: Manole, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALVES, L. C., CAMARGO, M. C. S. MANUAL DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA
MÚSCULO-ESQUELÉTICO EM FISIOTERAPIA. BELO HORIZONTE: COOPMED,
2007.
CIPRIANO, J. J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 4. ed.
São Paulo: Manole, 2005.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica - coluna e extremidades. São Paulo:
Atheneu, 2003.
MOREIRA, D., SANTANA, L. A., RAIMUNDO, A. K. S. Manual fotográfico de
goniometria e fleximetria. Brasília: Thesaurus, 2006.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA I
SEMESTRE: 3º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
99
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro
EMENTA
Estudo cinesiológico do esqueleto, ossos e articulações. Princípios de mecânica
aplicados à cinésiologia, biomecânica e neurofisiologia dos sistemas motores.
Sistema muscular sob aspectos morfológicos e funcionais. Estudo do equilíbrio e
posturas normais quanto as suas bases biomecânicas e neurofisiológicas. Testes
musculares manuais e cinésiologia da marcha. Aplicações da cinésiologia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
SAHRMANN, S. A.; DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DAS SINDROMES DE
DISFUNCAO MOTORA. São Paulo: Santos, 2005
KONIN, J. G.; CINESIOLOGIA: PRATICA PARA FISIOTERAPEUTAS. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
TYLDESLEY, B.; GRIEVE, J. I.; MUSCULOS, NERVOS E MOVIMENTOS NA
ATIVIDADE HUMANA. 3. ed. São Paulo: Santos, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 5.ed. São Paulo: Manole, 2000.
ENOKA, R. M. Bases neuromecânicas da cinesionlogia. 2.ed. São Paulo: Manole,
2000.
NORKIN, C. C.; LEVANGIE, P. K. Articulações, estrutura e função. 2.ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2001.
DOBLER, G. Cinesiologia: fundamentos, pratica, esquemas de terapia. São
Paulo: Manole, 2003
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA I
SEMESTRE: 3º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro
100
EMENTA
Terapia dos movimentos. Estudo dos movimentos. Técnicas cinesioterápicas e
métodos de tratamento de pacientes com diferentes patologias.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FAITZ, S.; PAHOLSKY, K.M.; GROSENBACH, M. J. Terapia pelo movimento.
Barueri: Manole, 2002
KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo:
Manole, 2005.
MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C.; FISIOTERAPIA: ASPECTOS CLINICOS E
PRATICOS DA REABILITACAO, Artes Médicas: São Paulo, 2005
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAMPION, M. R. Hidroterapia. Princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000.
RUOTI, R. G. et al. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000.
HELEN, C. Neurociência para fisioterapeuta. São Paulo: Manole, 2001.
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor, teoria e aplicações
práticas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2003.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA II
SEMESTRE: 3º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antonio Henrique Semençato Júnior
EMENTA
1. Fisiologia do Sistema Hematológico
2. Fisiologia do Sistema Cardiocirculatório
3. Fisiologia do Sistema Respiratório
101
4. Fisiologia do Sistema Endócrino-Metabólico
5. Fisiologia do Esporte (Exercício)
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BERNE, J.C.; LEVY, A.C. Fisiologia 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CONSTANZO, L. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7. ed. São Paulo: Manole, 2007.
RHOADES, R. A.; TANNER, G. A. Fisiologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. WIDMAIER, E. P. ; RAFF, H.; STRANG, K. T. Fisiologia
Humana - Os Mecanismos das Funções Corporais. 9. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA GERAL III
SEMESTRE: 3º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luiz Ferreira Monteiro Neto
EMENTA
Introdução a eletroterapia de média freqüência, correntes interferenciais, corrente
russa e estimulação elétrica funcional, eletroterapia de alta freqüência, diartermia por
ondas curtas e micro ondas, ultra som , laserterapia, tipos de laser de baixa potência,
dosimetria, fluência e irradiância.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CURRIER, D. P.; HAYES, K. W.; NELSON, R. M. Eletroterapia clínica. 2003.
102
LOW, J.; REED, J. Eletroterapia explicada. 2001.
STAR KEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
KAHN, J. Princípios e prática de eletroterapia. 2001.
KARU, T. The Science of Low Power Laser Therapy. London: Gordon and Breach
Sci. Publ., 1998.
ROBINSON, A. J. Eletrofisiologia clínica:Eletroterapia e teste eletrofisiológico.
Tradução por Fernando Antônio de Mello Prati e Maria da Graça Figueiró da Silva.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
VECOSO, M. C. Laser em Fisioterapia. São Paulo: Lovise, 1993.
BISSCHOP, GUY De; COMMANDRE, F. Etrofisioterapia, São Paulo : Editora
Santos. 2001
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PREVENTIVA II
SEMESTRE: 3º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luís Ferreira Monteiro Neto
EMENTA
Fisioterapia preventiva, primeiros socorros e prevenção de distúrbios posturais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS FILHO, T. E. de P. de.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. 2001.
COHEN, M.; ABDALA, R. N. Lesões nos esportes. São Paulo: Revinter, 2003.
O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e tratamento. Tradução por Fernando
Gomes do Nascimento. São Paulo: Manole, 1993.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
103
GOULD III, James. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. Tradução
por Alfredo Jorge Cherem. São Paulo: Manole, 1993.
SETTINERI, L. I. C. Biomecânica noções gerais. São Paulo: Atheneu, 1988.
TIDSWELL, M. Cash: ortopedia para fisioterapeutas. 2001.
WEINSTEIN, S. L.; BUCKWALTER, J. A. Ortopedia de Turek. 2000.
Marques , A.P. Cadeias Musculares. São Paulo : Manole, 2000
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL
SEMESTRE: 3º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Altino Luiz Silva Therezo
EMENTA
Com base no conteúdo programático e no cumprimento dos objetivos, os alunos
devem reconhecer a importância da Patologia para a compreensão das doenças e
para o cuidado diário do paciente.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BRASILEIRO FILHO G: BOGLIOLO - Patologia. 7ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2006
KUMAR V E ABBAS AK: ROBINS E COTRAN - Patologia: As Bases Patológicas
das
Doenças.
7ed.
Rio
de
Janeiro.
Guanabara
Koogan,
2004.
RUBIN E: Patologia. 3ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HANSEL DE: Fundamentos de Rubin - Patologia. 1ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2007.
MONTENEGRO MR E FRANCO M: Patologia - processos gerais. 3ed. São Paulo.
Atheneu, 1995.
104
STEVENS A E LOWE J: Patologia. 1 ed. São Paulo. Manole, 1996.
NOLTENIUS H: Fundamenos Biológicos da Patalogia Humana. 1ed. São Paulo.
Edusp, 1977.
FARIA JL: Patologia Geral. 3ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1988
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS I
SEMESTRE: 3º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Cristiane Rissatto Jettar Lima
EMENTA
Anatomia e Fisiologia da pele. Histórico da massoterapia. Pré requisitos e requisitos
necessários ao emprego do recurso massoterápico. Uso de lubrificantes. Exercícios
para as mãos. O toque como terapêutica. Massagem: Clássica, Drenagem Linfática
Manual, Reflexa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BRAUN, M. B.; SIMONSON, S. Introdução à Massoterapia. São Paulo: Manole,
2007.
LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem Linfática:Teoria e Prática. 3.ed. São Paulo:
Manole, 2008.
MARQUARDT,H; KOLSTER,B. C. Reflexoterapia. São Paulo: Manole, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAMARGO, M. C., MARX, A. G. Reabilitação Física no Câncer de mama. São
Paulo: Roca, 2000.
CLAY, J. S.H.; POUNDS, D. M. Massoterapia clínica. São Paulo: Manole, 2003.
DOMENICO, G.; WOOD. E. C. Massagem de Beard. 4.ed. São Paulo: Manole,
1998.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-funcional. 3.ed. São Paulo:
Manole, 2002.
105
HERPERTZ, U. Edema e Drenagem Linfática: Diagnóstico e Terapia do Edema.
2.ed. São Paulo: Roca, 2006.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA
SEMESTRE: 5º
TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ricardo Yoshio Horita
EMENTA
Generalidades estatísticas. Tabelas e Representações gráfica. Medidas de tendência
central. Medidas de dispersão e variabilidade. Medidas de assimetria. Noções sobre
curva normal. Amostragem. Teste de hipótese.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
VIEIRA, S. Elementos de estatística. 4 ed. São Paulo: Atas, 2006.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística. 5 ed. São Paulo: Elsevier, 1999.
ARANGO, H. G. Bioestatística
teoria e computacional. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
VIEIRA, S. Bioestatística tópicos avançados. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
LEVINE, D. M.; et.al. Estatística-teoria e aplicações usando Microsoft Excel em
Português. Trad. Teresa C. Padilha de Souza. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
VIEIRA, S. Estatística experimental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Quarto Semestre
106
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: CINESIOLOGIA e BIOMECÂNICA II
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro
EMENTA
Estudo do equilíbrio e posturas normais quanto as suas bases biomecânicas e
neurofisiológicas.
Propicia
aos
alunos
conceitos
básicos
da
evolução,
desenvolvimento, efeitos e critérios para boa postura. Bem como as causas da má
postura, defeitos específicos e correção postural.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. São Paulo: Manole, 2002.
FRITZ, S. Terapias pelo movimento. São Paulo: Manole, 2002.
KONIN, J. G. Cinesiologia pratica para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAILLIET, R. Ombro: síndrome dolorosas. São Paulo: Manole, 1989.
HAMILL, J. Bases biomecânicas do movimento humano.
São Paulo: Manole,
1999.
KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 5.ed. São Paulo: Manole, 1990.
ENOKA, M. R. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000.
GROSS, J. Exame musculoesquelético. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA II
SEMESTRE: 4º
107
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro
EMENTA
Terapia dos movimentos. Estudo dos movimentos. Técnicas cinesioterápicas e
métodos de tratamento de pacientes com diferentes patologias.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo:
Manole, 2005.
LIANZA, S. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1995.
VOSS; IONTA; MYERS. Facilitação neuromuscular proprioceptiva. 3.ed. Médico
Panamericana, 1987.
FRITZ, S.; PAHOLSKI, M. K. Terapias pelo Movimento. São Paulo: Manole, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GENOT, C. Cinesioterapia. São Paulo: Panamericana, 1989.
GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e medicina do esporte. 2.ed. São Paulo:
Manole, 1993.
XHARDEZ. Manual de cinesioterapia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fernanda Cristina Guassú Almeida
EMENTA
108
Introdução à Farmacologia, farmacocinética, mecanismo de ação de drogas,
interação medicamentosa, sistema nervoso autônomo, farmacologia da junção neuro
muscular, histamia e anti-histamínicos, antiinflamatórios esteróides e não esteróides,
drogas que atuam no sistema nervoso central, drogas que atuam no sistema
cardiovascular, diuréticos, drogas que atuam no aparelho respiratório e antibióticos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
HOWLAND, R. D.; MYCEK, M. J. Farmacologia Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007
RANG, H. P.; DALE, N. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. Farmacologia. 6 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilmman’s: the pharmacological
basis of therapeutics. 13 ed. Nova York: Mcgraw-Hill, 2001.
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006
SILVA, P. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PATOLOGIA DE ORGÃOS E SISTEMAS
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Altino Luiz Silva Therezo
EMENTA
Sistema músculo esquelético; Óssos e articulações; Sistema nervoso; Sistema
respiratório e Coração.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
109
CONTRAN, R. S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S. I. Bases patológicas da doença. 5.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
BRASILEIRO FILHO, G.; PITELLA, J. E. H.
Patologia.
5.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.
STEVENS A.; LOWE J. Patologia. São Paulo: Manole, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4.ed. São Paulo:
Atheneu, 1999.
RUBIN, E.; FARBER, J. L. Patologia. Rio de Janeiro: Interlivros, 1990.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÓTESE E ORTESE
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Flávio Piloto Cirillo
EMENTA
Conceito de prótese, histórico das amputações, reabilitação das amputações de
membros inferiores e superiores, estágio protético, estruturas de uma prótese,
reabilitação do paciente protetizado, definição de ortese, principais orteses de ajuda a
marcha, orteses para membros inferiores, orteses para membros superiores.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CARVALHO, J. A. Amputações de Membros Inferiores: em busca da plena
reabilitação. São Paulo: Manole, 2002.
__________. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo: Manole,
2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BLOHMKE, F. Compêndio Otto Bock próteses para membro inferior. Berlim:
110
Schiele & Schon Gmbh, 1996.
__________. Compêndio Otto Bock próteses para membro superior. Berlim:
Schiele & Schon Gmbh, 1994.
CHIKAS, P. A.; CLOPPER, M. Fisioterapia e Reabilitação: Estudos de Casos. 1. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
KOURY, J. M. Programa de Fisioterapia Aquática: um guia para a reabilitação
ortopédica. São Paulo: manole, 2000.
PERRIN, D.H. Bandagens funcionais e órteses esportivas - 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PSIQUIATRIA
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: José Belon Fernandes Neto
EMENTA
Capacitar o aluno de fisioterapia a prestar atendimento ao paciente psiquiátrico de
forma humanizada.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
EY, H. B. P. B. C. Manual de Psiquiatria. 5.ed. Masson do Brasil.
KAPLAN, H. I. Compêndio de Psiquiatria: ciências de comportamento e psiquiatria.
7.ed. Porto Alegre: Artmed, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
OMS. Classificação de transtornos mentais e do comportamento da CID 10:
descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
111
DISCIPLINA: GERIATRIA
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gislaine Ogata
EMENTA
Teorias do envelhecimento; Radicais livres; Nutrição em geriatria; Síndromes
genéticas; Distúrbios neuropsiquiátricos e distúrbios médicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GOLDMAN L. et al. Cecil: tratado de medicina interna. 22 ed. São Paulo: Servier,
2005
RAMOS, L. R. Geriatria e gerontologia. São Paulo: Manole, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CUNHA, U. G. V.; GUIMARÃES, R. M. Sinais e sintomas em geriatria. 2 ed. São
Paulo: Atheneu, 2002.
DUARTE, D. Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. São Paulo:
Atheneu, 2002
FREITAS, P. Y. et. al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
PAPALEO NETO, M.; BRITO, F. C. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu,
2001.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ÉTICA E DEONTOLOGIA
SEMESTRE: 7º
TURNO: Integral
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Claudia de Souza Costa
112
EMENTA
Definição de Ética, Moral e Deontologia, bem como, sua aplicação nas diferentes
relações Fisioterapeuta/Paciente. Discussão do Código de Ética para que o
profissional de fisioterapia possa respeitá-lo e para se fazer respeitar.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
MEIRA, A. C. H.,ORG.; ETICA .ENSAIOS INTERDISCIPLINARES SOBRE TEORIA
E PRÁTICAS PROFISSIONAIS, 6. ed., SAO JOAO DA BOA VISTA: DIVERSAS,
2006
BARCHIFONTAINE, C. P.; PESSINI, L.; PROBLEMAS ATUAIS DE BIOETICA, 8.ed.,
São Paulo: Loyola, 2007
Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Código de Ética
Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, 1975
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
PESSINI, L. BARCHIFONTAINE, C.P., Problemas atuais de bioética, 6. ed., São
Paulo, Loyola, 2002
COHEN, C.,O.; SEGRE, M.,O.; BIOETICA, São Paulo: Edusp, 2002
BOFF, L.; Ética e moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis, Vozes, 2003
LEWIS, R.; GENETICA HUMANA.CONCEITOS E APLICACOES, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO II
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro
EMENTA
Anamnese e os princípios fundamentais dos métodos e técnicas empregadas na
prática clínica. Aplicação dos métodos e recursos de avaliação funcional. Testes de
113
função de indivíduos normais, mecanismos de formação das doenças e grau de
comprometimento. Procedimentos fisioterápicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BUKOWSKI, E. Análise muscular de atividades diárias. 1. ed. São Paulo: Manole,
2002.
DVIR, Z. Isocinética: avaliações musculares, interpretação e aplicações clínicas. São
Paulo: Manole, 2002.
HOPPENFIELD, S. Propedêutica ortopédica, Coluna e Extremidades. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALENCAR, A.
SEMIOLOGIA EM REABILITAÇÃO. SÃO PAULO: ATHENEU, 1994.
KOTTKE, F. J. TRATADO DE MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO DE KRUSEN.
4.ED. SÃO PAULO: MANOLE, 1984.
MARQUES, A. P. Manual de goniometria. São Paulo: Manole,1997.
O' SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2.ed. São Paulo: Manole,
1993.
REIDER, B.O. Exame físico em ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PREVENTIVA III
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luís Ferreira Monteiro Neto
EMENTA
Fisioterapia preventiva, prevenção de doenças ocupacionais, cinesioterapia laboral.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
114
COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho. vol. I. Belo Horizonte: Ergo, 1996
____. Ergonomia aplicada ao trabalho. vol. II. Belo Horizonte: Ereu, 1997.
FIGUEIREDO, F. Ginástica laboral e ergonomia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005
IIDA, I. Ergonomia – projeto e produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e tratamento. Tradução por Fernando
Gomes do Nascimento. São Paulo: Manole, 1993.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ARAÚJO, J. N. G. de e COL. L.E.R – Dimensões ergonômicas, psicossociais.
Belo Horizonte: Healt, 1998.
ANDERSON, B. Alongue-se no trabalho. Tradução por Denise Maria Bolanho. São
Paulo: Summus, 1998.
Paulo: Manole, 1993.
DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações. São
Paulo: Manole, 2002.
GOUVEIA, M. E. F. Abordagem ergonômica do trabalho. 2000.
RANNEY, D. Distúrbios osteomusculares crônicos relacionados ao trabalho.
2000.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS II
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Cristiane Rissatto Jetar Lima
EMENTA
Pompage. Massagem Reflexa. Massagem Transversa Profunda de Cyriax.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BIENFAIT, M. Fascias e pompages. Tradução Ângela Santos e Fascies et Les
Pompages. São Paulo: Summus, 1999.
115
CYRIAX, J. H. Manual ilustrado de medicina ortopédica de cyriax. Tradução Júlia
Maria D’Andréa Greve. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001.
POUNDS, D. M.; CLAY, J. H. Massoterapia clínica integrando anatomia e
tratamento. São Paulo: Manole, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BIENFAIT, M.
OS DESEQUILÍBRIOS ESTÁTICOS - FISIOLOGIA, PATOLOGIA E TRATAMENTO
FISIOTERÁPICO. TRADUÇÃO ÂNGELA SANTOS. SÃO PAULO: SUMMUS, 1995.
______ . Estudo e tratamento do esqueleto fibroso. Tradução Ângela Santos. São
Paulo: Summus, 1999.
BUTTER, D. Mobilização do sistema nervoso. São Paulo: Manole, 2003.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e
patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002.
LIDELL, L. et al.
O livro das massagens.
Tradução Fernando Gomes do
Nascimento. São Paulo: Manole, 1998.
WOOD, E. C.; DOMENICO, D. G. Massagem de beard. Tradução Fernando Gomes
do Nascimento e Beard’s Massage. 4 ed. São Paulo: Manole, 1998.
Quinto Semestre
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: CARDIOLOGIA
SEMESTRE: 5º
TURNO: Integral
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Christiano Roberto Barros
EMENTA
Princípios anatômicos, fisiológicos e patológicos do sistema cardiovascular. Avaliação
funcional e fisioterápica, utilizando-se dos meios físicos adequados, técnicas não
invasivas e exames complementares para a aplicação do tratamento fisioterápico
direcionado para o sistema cardiovascular; estrutura organizacional de um programa
116
de reabilitação para pacientes cardiopatas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BEVILACQUA, F.; BENSOUSSON, E.; JOSEN, J. M.; SPINOLA, F.; MORIANI, L. C.;
GOLDFELD. Manual do exame clínico. 5.ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1982.
PRADO, F. C. do et al. Atualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e
tratamento. 15.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
WYNGAARDEN e SMITH. Cecil: Tratado de medicina interna. 17.ed. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1987.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BRAUNWALD, E. et al. Tratado de medicina cardiovascular. 5.ed. São Paulo,
1999.
DUBIN, D. Interpretação rápida de EGG.... um curso programado. 3.ed. Rio de
Janeiro: Publicações Científicas, 1984.
MOREIRA, S. R. Arritmias cardíacas: clínica, diagnóstico e terapêutica. São Paulo:
Artes Médicas.
TIMERMAN, A. et al. Tratado de
cardiologia. SOCESP, 2º edição. São Paulo:
Manole, 2009.
CARVALHO, V. B.; MARCUZ, R. Cardiopatia Isquêmico: aspectos de importância
clínica. São Paulo: Sarvier, 1989.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: DERMATOLOGIA
SEMESTRE: 5º
TURNO: Integral
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Cristiane Rissatto Jettar Lima
EMENTA
Anatomia e Fisiologia da pele e anexos. Lesões elementares da pele. Piodermite.
117
Dermatite. Herpes.
Hanseníase. Queimaduras. Acne. Disfunções estéticas.
Terapêutica pré e pós Cirurgia Reparadora. Prevenção e controle de infecções.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BORGES, F. S, et. al. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São
Paulo: Phorte, 2006
GUIRRO, E; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato Funcional. 3 ed. São Paulo:
Manole, 2004
LUNA, R. L; SABRA, A. Medicina da Família. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006
REFERÊNCIAS COMPLENTARES
AZULAY, R. D. Dermatologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
GOLDMAN, L. et al. CECIL: tratado de medicina interna. 22 ed. São Paulo: Servier,
2005
LOW, J; REED, A. Eletroterapia Explicada. 3 ed. São Paulo: Manole, 2001
NELSON, R. M; HAYES, K. W; CURRIER, D.P; Eletroterapia Clínica. 3 ed. São
Paulo: Manole, 2003
PRADO, F.C. et. al. Atualização terapêutica. 22 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
SEMESTRE: 5º
TURNO: Integral
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Claudia Souza Costa
EMENTA
Estudo das patologias ginecológicas e estudo das patologias relacionadas a
gestação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
118
O' CONNOR,, L. J.; STEPHENSON,, R. G.; FISIOTERAPIA APLICADA A
GINECOLOGIA E OBSTETRICIA, 2. ed., São Paulo: Manole, 2004
MENKE, C. H.; FREITAS, F.; RIVOIRE, W. A.; ROTINAS EM GINECOLOGIA,
5.ed.Artmed- Porto Alegre, 2006
BARACHO, E.; FISIOTERAPIA APLICADA A OBSTETRICIA, UROGINECOLOGIA
E ASPECTOS DE MASTOLOGIA, 4. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALENCAR, C. A. Assistência pré-natal. Manual de orientação da febrasgo, 2000
SCHIRMER, J. Assistência pré-natal – normas e manual técnico. Ministério da
saúde, 2000
RIBEIRO, R. M. Uroginecologia e cirurgia vaginal. Manual de orientação da
febrasgo, 2001.
BARACAT, E.C.; ROSSI, P.; RIBEIRO, R. M.; MANUAL DE GINECOLOGIA DE
CONSULTORIO, Atheneu, São Paulo, 2007
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA
SEMESTRE: 5º
TURNO: Integral
CARGA HORÁRIA: 75 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ronaldo Perches Queiroz
EMENTA
Diagnóstico, prevenção e tratamento, sob o ponto de vista médico e fisioterapêutico
das doenças do Sistema Respiratório.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FERNANDES, A. L. G. et al. Atualização e reciclagem – Sociedade Paulista de
Pneumologia e Tisiologia. Vol. I, II, III, IV, V, VI. VII São Paulo: Atheneu, 2000 a 2007.
WEST, J. B. Fisiologia respiratória moderna. 3.ed. São Paulo: Manole, 1990.
119
ZAMBONI, M.; PEREIRA, C. A. C. Pneumologia – diagnóstico e tratamento.
Sociedade Brasileira Pneumologia e Tisiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BENSEÑOR, I. M. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002.
DAVID, C. Ventilação mecânica: Da fisiologia ao consenso brasileiro. Rio de
Janeiro: Revinter, 1996.
NETTER, F. H. Colección Ciba da Ilustraciones médicas – Sistema Respiratório.
Barcelona: Tomo 7, 1989.
Pneumoatual. http:/www.pneumoatual.com.br
NERY,LE
FERNANDES,
ALG,
PERFEITO,JAJ
GUIAS
DE
MEDICINA
AMBULATORIAL E HOSPITALAR UNIFESP-ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA –
PNEUMOLOGIA: Editora Manole - 2006
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: REUMATOLOGIA
SEMESTRE: 5º
TURNO: Integral
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antônio Henrique Semençato Junior
EMENTA
Conceituar o Paciente Reumático, Reumatologia e os Processos Patológicos
Reumatológicos que estão englobados em tal especialidade.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DELISA, J. A. Medicina de reabilitação princípios e prática. São Paulo: Manole,
1992.
YOSHINARI, N. H.; BONFÁ, E. S. D. Reumatologia para o clínico. São Paulo:
Roca, 2000.
GOLDING, D. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu,
2001
120
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GOLDMAN, L. et. al. CECIL: tratado de medicina interna. 22 ed. São Paulo: Servier,
2005
LATINNI, K. M. The washington manual: série reumatologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Googan, 2005.
BRAUNWALD, et. al. Harrison: medicina interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Mcgraw Hill,
2002.
CAMARGO, O. P. A. et al. Ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 2003.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: NEUROLOGIA
SEMESTRE: 5º
TURNO: Integral
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Eduardo de Barros Mellaci
EMENTA
Anatomia neurológica; motricidade; sensibilidade; síndromes neurológicas; doenças
vasculares do encéfalo; doenças degenerativas paroxiticas; neuro – trauma; doenças
desmielinizantes; neuropatias; miopatias; doenças inflamatórias.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
MACHADO A. Neuroanatomia funcional. 2 ed. São Paulo Atheneu, 1998
ROSEMBERG, S. Neuropediatria. São Paulo: Sarvier, 1992.
SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ADAMS, R. & VICTOR, M. Neurologia. 5.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1998.
DIAMENT, A. & CYPEL, S.
Neurologia infantil – Lefevre.
3.ed.
São Paulo:
Atheneu, 1997.
HARMAN P. A. Hypothesis on the pathogenesis of alzheimeimer’ s diseae. Ann
121
Ny, 1996; 786:152-68
KACHATURIAN Z.S. Dagnosis of alzhemer’s disease: Arch Neurology, 1985;42:
1097-105
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
SEMESTRE: 5º
TURNO: Integral
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Alcides Durigan Júnior
EMENTA
Ortopedia e traumatologia. Ramo da medicina que estuda os diversos traumas que
acometem o sistema músculo-esquelético, assim como sua reabilitação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS FILHO, T. E. P; LECH, O.: EXAME FISICO EM ORTOPEDIA. 2 ed. São
Paulo; Sarvier, 2002.
HEBERT, S. et al: Ortopedia e traumatologia – princípios e prática. 3. ed. São
Paulo; Artmed, 2003.
MORRISSY, T. R; WEINSTEIN, S. l. Lowell e Winter: Ortopedia Pediátrica. 5. ed.
São Paulo; Manole, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ROCKWOOD Jr. C. A. et al. Fraturas em Crianças. 5. ed. São Paulo; Manole, 2006.
BUCHOLZ, R.W; HECKMAN, J.D. Fraturas em adultos. 5. ed. São Paulo; Manole,
2006.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
122
DISCIPLINA: PEDIATRIA
SEMESTRE: 5º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Regina Lúcia L. Eclissato
EMENTA
Ações básicas de saúde, puericultura, problemas do crescimento físico, pediatria do
desenvolvimento, Cardiologia, reumatologia, neurologia, ortopedia
e distúrbios
pulmonares pediátricos, Recém-nascidos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALCÂNTARA, P. de; MARCONDES, E.; Pediatria básica. São Paulo: Sarvier, 1978.
AVERY, G. B. Neonatologia – Fisiopatologia e cuidado do recém-nascido. São
Paulo: Artes Médicas, 1978.
VAUGHAN, V. C.; MAC KAY, J. R. Nelson´s Textbook of Pediatrics. Saunders
Company, 1975.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
JOB, J. C.; PERSON, M. Endocrinologia pediátrica e crescimento. São Paulo:
Manole, 1980.
KRUGMAN, S.; WORD, R.; KATZ, S. L. Doenças infecciosas em pediatria. São
Paulo: Atheneu, 1979.
LEFÉVRE, A. B.; DIAMENT, A. J. Neurologia infantil. Semiologia + clínica +
tratamento. São Paulo: Sarvier, 1980.
PERNETTA, C. Semiologia pediátrica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
SETIAN, N.; COLLI, A. S.; MARCONDES, E. Adolescência. São Paulo: Sarvier,
1979.
Sexto Semestre
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
123
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À NEUROLOGIA
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 90 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Paulo Jorge Hadad
EMENTA
Anatomia neurológica; motricidade; sensibilidade; síndromes neurológicas; doenças
vasculares do encéfalo; doença degenerativas paroxíticas; neuro-trama; doença
desmielinizantes; neuropatias; miopatias; doenças inflamatórias.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ROSEMBERG, S. Neuropediatria. São Paulo: Sarvier, 1992.
SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 1996.
MACHADO, A. B. M. Neuroantomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ADAMS, R.; VICTOR, M. Neurologia. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1998.
DIAMENT, A.; CYPEL, S. Neurologia infantil: Lefevre. 3. ed. São Paulo: Atheneu,
1997.
HARMAN, D. A hypothesis on the pathogenesis of Alzheimer’s. disease. Ann NY
1996;786:152-68.
KHACHATURIAN, Z. S. Diagnosis of Alzheimer’s disease. Arch Neurol 42:10971105, 1985.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 90 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luis Ferreira Monteiro Neto
124
EMENTA
Processo de avaliação fisioterápica aplicada à Ortopedia e Traumatologia.
Nomenclatura das lesões. Fisioterapia aplicada a ortopedia e traumatologia geral.
Fisioterapia aplicada às lesões e traumas quadril e coxa. Fisioterapia aplicada às
lesões e traumas da coluna vertebral. Fisioterapia aplicada às lesões e traumas do
joelho e perna. Fisioterapia aplicada às lesões e traumas do tornozelo e pé.
Fisioterapia aplicada às lesões e traumas do ombro. Fisioterapia aplicada às lesões e
traumas do cotovelo e antebraço. Fisioterapia aplicada às lesões e traumas da mão e
punho.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
RYAN,
J.; STARKEY, C. Avaliação de lesões ortopédicas e esportivas. São
Paulo: Manole, 2001.
MAGEE, D. J. Avaliação Musculoesquelética. São Paulo: manole, 2005.
XAVIER, R.; HEBERT, S. Ortopedia e traumatologia. São Paulo: ARTMED, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
TIDSWELL, M. CASH: Ortopedia para fisioterapeutas. São Paulo: Diversas, 2001.
LECH, O.; BARROS FILHO, T. E. P. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo:
SARVIER, 2005.
HOPPENFELD, S.; MURTHY, V. L. Tratamento e reabilitação de fraturas. São
Paulo: manole, 2001.
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica. São Paulo: Atheneu, 2003.
TRIA JR ET AL, ALFRED, J. Lesões ligamentares do joelho. São Paulo:
REVINTER, 2002.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À CARDIOLOGIA
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 75 h/a
125
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Márcia Maria Faganello Mitsuya
EMENTA
Noções anatômicas e fisiológicas do sistema cardiovascular. Tratamento fisioterápico
no paciente cardiopata; cuidados intensivos pré e pós-operatórios. Aspectos da
fisiologia do exercício e reabilitação cardiovascular.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
NEGRÃO, C. E. BARRETO, A. C.P. Cardiologia do exercício do atleta ao
cardiopata. Manole, 2007
SMITH, M. Ball, V. Cash: fisioterapia cardiorrespiratório para fisioterapeutas.
Tradução Maria Inês Zanetti Feltrin. São Paulo:Premier, 2004.
UMEDA, I. K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São Paulo:
Manole, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DUARTE, G. M. Ergometria bases da reabilitação cardiovascular. Rio de Janeiro:
Cultura Médica, 1988.
LANE, J. C. Propedêutica vascular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
POWERS, S. K., HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício – teoria e aplicação ao
condicionamento e a desempenho. São Paulo: manole, 2000.
PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e
cardíacos.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Claudia de Souza Costa
126
EMENTA
Atuação da fisioterapia durante a gravidez. Técnicas para tratar a incontinência
urinária. Avaliação fisioterapeutica nos distúrbios sexuais
REFERÊNCIAS BÁSICAS
STEPHENSON, R. G.; O’CONNOR, L. J. Fisioterapia aplicada à Ginecologia e
Obstetrícia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003.
BARACHO, E. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia, Uroginecologia e Aspectos de
Mastologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SOUZA, E. L. B. L. Fisioterapia aplicada a obstetrícia: aspectos de ginecologia e
obstetrícia. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
ROSSI, P.; RIBEIRO, E. M.; BARACAT, E. C. Manual de Ginecologia de
Consultório. São Paulo: Atheneu, 2007.
GROSSE, D;SENGLER,J. Reeducação Perineal. São Paulo: Manole, 2002.
ETIENNE, M.A.;WAITMAN,M.C. Disfunções sexuais femininas- A Fisioterapia
como recurso terapêutico. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2006.
REIS,Z.S.N. Ginecologia e Obstetrícia: Alterações Fisiológicas da Gravidez,
3.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À PEDIATRIA
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Flávio Piloto Cirillo
EMENTA
Bases e fundamentos de atuação da fisioterapia pediátrica nas áreas diretas:
ortopedia e traumatologia, pneumologia, cardiologia e neurologia. Atuação também
nas áreas indiretas: UTI pediátrica e neonatal, gastroenterologia, oncologia,
127
dermatologia, G. O., reumatologia, odontologia, além de outras.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
RATLIFFE,
K.
T.
Fisioterapia
Clínica
Pediátrica:
guia
para
equipe
de
Fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2000.
TECKLIN, J.S. Fisioterapia Pediatrica - 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BURNS, Y. T.; Mac DONALDS, J. Fisioterapia e crescimento na infância: São
Paulo: Santos, 1999.
GALAHUE, D.; OZMUN, J. Desenvolvimento motor. São Paulo: Phorte, 2000.
HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
RAYMOND, T. M.; STUART, L. W. Ortopedia Pediátrica de Lovell e Winter. 2. vol.
São Paulo: Manole, 2005.
SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. 3.ed. São Paulo: Santos, 1996.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA A PNEUMOLOGIA
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Márcia Maria Faganello Mitsuya
EMENTA
Embasamento teórico sobre as patologias pulmonares e evolução das mesmas.
Avaliação pneumológica. Técnicas de tratamento fisioterápico.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GUY, P. Fisioterapia respiratória pediátrica. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2005
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico – rotinas
clínicas. Manole: 2007
128
SCANLAN, C. L.,. WILKINS, R. L..; STOLLER, W. J. K. S., Fundamentos da terapia
respiratória de Egan. Manole: 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BETHLEM, N. Pneumologia. São Paulo: Atheneu, 1996.
DAVID, C. M. Ventilação mecânica: da fisiologia ao consenso Brasileiro. Rio de
Janeiro: Revinter, 1996.
KOPELMAN, B.; MIYOSHI, M.; GUINSBURG, R. Distúrbios respiratórios no
período neonatal. São Paulo: Atheneu.
LEVITZKY, M. G. Fisiologia pulmonar. Manole, 2004.
SEGRE, C. A. M.; ARMELLINI, P. A.; MARINO, W. T. RN. São Paulo: Sarvier, 1995.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À REUMATOLOGIA
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antonio Henrique Semençato Júnior
EMENTA
Conceituar Reumatologia e os Processos Patológicos Reumatológicos que estão
englobados em tal especialidade junto a Fisioterapia, como também as formas de
tratamentos e Condutas Fisioterapêuticos específicos em cada situação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DAVID, C.; LLOYD, J. Cash: Reumatologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier,
2001.
YOSHINARI, N. H.; BONFÁ, E. S. D. Reumatologia para o clínico. São Paulo:
Roca, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CRUZ FILHO, A. Clínica reumatológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
DELISA, J. A. Medicina de reabilitação princípios e prática. São Paulo: Manole,
129
1992.
GABRIEL, M. R. S. Fisioterapia em traumatologia ortopedia e reumatologia. Rio
de Janeiro: Revinter, 2001.
GOLDING, D. N. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu,
1999.
THOMSON, A. Fisioterapia de TIDY. 12.ed. São Paulo: Santos, 1994.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jovira Maria Sarraceni
EMENTA
A evolução dos conhecimentos; A importância da pesquisa; A prática da documentação
pessoal; Considerações Gerais sobre a pesquisa; Tipos de pesquisa. Metidos de
pesquisa; Métodos de pesquisa; Técnicas de pesquisa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, A. J. S. LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um
guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. São Paulo: Editora
Roca, 2004.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
130
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 18.ed. São Paulo: Cortez,
2002.
Sétimo semestre
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Centro de
Reabilitação Física Dom Bosco - Neurologia)
SEMESTRE: 7º e 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 160 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gislaine Ogata
EMENTA
Avaliação. Anatomia. Funções musculares. Hidroterapia. Mecanoterapia. Patologias.
Equipe interdisciplinar. Orientação familiar.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOBATH, B. Hemiplegia em adultos. Avaliação e tratamento. 3.ed. São Paulo:
Manole, 2001.
FERNANDES, A. C., AACD - Medicina e Reabilitação: Princípios e práticas. São
Paulo: Artes médicas, 2007.
MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da
reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COLE, A.J.; MORRIS, D.M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática.
São Paulo:
Manole, 2000.
DAVIES, P. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto.
São Paulo: Manole, 1996.
131
FLEHMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no
lactente. Diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São
Paulo: Atheneu, 2000.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.
Compreendendo o desenvolvimento motor.
Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 3 ed.
São Paulo: Manole, 2004.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIO. SUPERVIS. I E II (Centro de Reabilitação Física Dom
Bosco – Ortopedia)
SEMESTRE: 7º e 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 480 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro, Luis Ferreira Monteiro
Neto, Ana Cláudia de Souza Costa
EMENTA
Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de
Ortopedia e Clínica Geral em unidades hospitalares e ambulatoriais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LOW, J.; BEED, A. Eletroterapia explicada. Princípios e prática. 3.ed. São Paulo:
Manole, 2001.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos. Fundamentos e técnicas.
4.ed. São Paulo: Manole, 2005.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesqueletica. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R.G.; Reabilitação Aquática. São Paulo:
Manole, 2000.
MARQUES, A. P. Manual de goniometria.2.ed. São Paulo: Manole, 2003.
132
NELSON, R. M. et al. Eletroterapia clínica. 3 ed. São Paulo: Manole, 2003.
HOPPENFELD, S., Propedêutica Ortopédica. Coluna e extremidades, São Paulo:
Atheneu, 2005.
GANN, N.; Ortopedia. Guia de Consulta rápida para fisioterapia: distúrbios,
testes e estratégias de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Hospital
Unimed Antonio Gellis de Lins – Pneumologia)
SEMESTRE: 7º e 8º
TURNO:
Integral
CARGA HORÁRIA: 160 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Márcia Maria Faganello
EMENTA
Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de
Pneumologia em unidades hospitalares e extra-hospitalares
REFERÊNCIAS BÁSICAS
SCANLAN, C. L.; STOLLER, W. J. K., Fundamentos da terapia respiratória de
egan. Manole: 2000.
RODRIGUES, S. L. Reabilitação pulmonar, conceitos básicos. São Paulo: manole,
2003
PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e
cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 1993.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São
Paulo: Manole, 1998.
KOPELMAN, B.; MIYOSHI, M.; GUINSBURG, R. Distúrbios repiratórios no período
133
neonatal. São Paulo: Atheneu, 1996.
LEFF, A. R.; SCHUMACKER, P. T. Fisiologia respiratória – fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996.
WEST, J. B. Fisiopatologia respiratória moderna. 4.ed. São Paulo: Manole, 1996.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Santa Casa de
Misericórdia de Lins)
SEMESTRE: 7º e 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 160 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antonio Henrique Semençato Júnior
EMENTA
Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de
Fisioterapia Cardiorrespiratória em Hospital Geral e Fisioterapia Intensiva Adulto e
Neonatal em unidades hospitalares e extra-hospitalares, além de atuação em
situações de Urgência e Emergência inerentes a Fisioterapia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ULTRA, R. B. Fisioterapia Intensiva. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2008.
MACHADO, M. G. R. Bases da Fisioterapia Respiratória - Terapia Intensiva e
Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MOFFAT, M. Fisioterapia do Sistema Cardiorrespiratório. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
ROCCO, P. R. M.; ZIN, W. A. Fisioterapia: Teoria e Prática Clínica - Fisiologia
Respiratória Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
ULTRA, R. B.; FERRARI, D.; COCA, V. Diretrizes para Assistência Ventilatória.
Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2009.
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. Rio
134
de Janeiro: Manole, 2007.
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia Hospitalar: Pré e Pós-Operatórios. Rio de
Janeiro: Manole, 2008.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO I
SEMESTRE: 7º
TURNO: Integral
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Beatriz Lima
EMENTA
A pesquisa exploratória. O projeto de pesquisa. Normas da ABNT para trabalhos
científicos. O plano provisório do trabalho científico.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica:
um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. A metodologia do trabalho científico. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FACHIN,O.Fundamentos de metodologia.3ª Ed.São Paulo: Saraiva,2006
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
2002.
RUDIO, F.V. introdução ao projeto de pesquisa científica.28ªºed.Rio de Janeiro:
Martins Fontes,2004
135
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: MONOGRAFIA I
SEMESTRE: 7º
TURNO: integral
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Beatriz Lima
EMENTA
Projeto de monografia
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica:
um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. A metodologia do trabalho científico. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FACHIN,O.Fundamentos de Metodologia.3ed. São Paulo: Saraiva,2006
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
2002.
RUDIO,F.V Introdução ao projeto de pesquisa científica 28 ed.Rio de Janeiro :
Vozes,2007.
Oitavo Semestre
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
136
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Centro de
Reabilitação Física Dom Bosco - Neurologia)
SEMESTRE: 7º e 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 160 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gislaine Ogata
EMENTA
Avaliação. Anatomia. Funções musculares. Hidroterapia. Mecanoterapia. Patologias.
Equipe interdisciplinar. Orientação familiar.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOBATH, B. Hemiplegia em adultos. Avaliação e tratamento. 3.ed. São Paulo:
Manole, 2001.
FERNANDES, A. C., AACD - Medicina e Reabilitação: Princípios e práticas. São
Paulo: Artes médicas, 2007.
MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da
reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COLE, A.J.; MORRIS, D.M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática.
São Paulo:
Manole, 2000.
DAVIES, P. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto.
São Paulo: Manole, 1996.
FLEHMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no
lactente. Diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São
Paulo: Atheneu, 2000.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.
Compreendendo o desenvolvimento motor.
Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 3 ed.
São Paulo: Manole, 2004.
137
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIO. SUPERVIS. I E II (Centro de Reabilitação Física Dom
Bosco – Ortopedia)
SEMESTRE: 7º e 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 480 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro, Luis Ferreira Monteiro
Neto, Ana Cláudia de Souza Costa
EMENTA
Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de
Ortopedia e Clínica Geral em unidades hospitalares e ambulatoriais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LOW, J.; BEED, A. Eletroterapia explicada. Princípios e prática. 3.ed. São Paulo:
Manole, 2001.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos. Fundamentos e técnicas.
4.ed. São Paulo: Manole, 2005.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesqueletica. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R.G.; Reabilitação Aquática. São Paulo:
Manole, 2000.
MARQUES, A. P. Manual de goniometria.2.ed. São Paulo: Manole, 2003.
NELSON, R. M. et al. Eletroterapia clínica. 3 ed. São Paulo: Manole, 2003.
HOPPENFELD, S., Propedêutica Ortopédica. Coluna e extremidades, São Paulo:
Atheneu, 2005.
GANN, N.; Ortopedia. Guia de Consulta rápida para fisioterapia: distúrbios,
testes e estratégias de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
138
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Hospital
Unimed Antonio Gellis de Lins – Pneumologia)
SEMESTRE: 7º e 8º
TURNO:
Integral
CARGA HORÁRIA: 160 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Márcia Maria Faganello
EMENTA
Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de
Pneumologia em unidades hospitalares e extra-hospitalares
REFERÊNCIAS BÁSICAS
SCANLAN, C. L.; STOLLER, W. J. K., Fundamentos da terapia respiratória de
egan. Manole: 2000.
RODRIGUES, S. L. Reabilitação pulmonar, conceitos básicos. São Paulo: manole,
2003
PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e
cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 1993.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São
Paulo: Manole, 1998.
KOPELMAN, B.; MIYOSHI, M.; GUINSBURG, R. Distúrbios repiratórios no período
neonatal. São Paulo: Atheneu, 1996.
LEFF, A. R.; SCHUMACKER, P. T. Fisiologia respiratória – fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996.
WEST, J. B. Fisiopatologia respiratória moderna. 4.ed. São Paulo: Manole, 1996.
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Santa Casa de
Misericórdia de Lins)
139
SEMESTRE: 7º e 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 160 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Antonio Henrique Semençato Júnior
EMENTA
Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de
Fisioterapia Cardiorrespiratória em Hospital Geral e Fisioterapia Intensiva Adulto e
Neonatal em unidades hospitalares e extra-hospitalares, além de atuação em
situações de Urgência e Emergência inerentes a Fisioterapia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ULTRA, R. B. Fisioterapia Intensiva. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2008.
MACHADO, M. G. R. Bases da Fisioterapia Respiratória - Terapia Intensiva e
Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MOFFAT, M. Fisioterapia do Sistema Cardiorrespiratório. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
ROCCO, P. R. M.; ZIN, W. A. Fisioterapia: Teoria e Prática Clínica - Fisiologia
Respiratória Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
ULTRA, R. B.; FERRARI, D.; COCA, V. Diretrizes para Assistência Ventilatória.
Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2009.
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. Rio
de Janeiro: Manole, 2007.
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia Hospitalar: Pré e Pós-Operatórios. Rio de
Janeiro: Manole, 2008.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO II
SEMESTRE: 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
140
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Beatriz Lima
EMENTA
Diretrizes para a elaboração de uma monografia científica. A análise e interpretação
dos dados pesquisados. Resumo. Exposição de trabalhos científicos. A redação de
trabalhos científicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica:
um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. A metodologia do trabalho científico. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOOTH, W. E et. al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
2002.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área da saúde. Rio de
Janeiro: Campos, 2001
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: MONOGRAFIA II
SEMESTRE: 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ana Beatriz Lima
EMENTA
Monografia; partes; normas para elaboração.
141
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica:
um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. A metodologia do trabalho científico. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOOTH, W. E. et. al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
2002.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
142
Anexo V
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
FISIOTERAPIA – 2009
I. OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS
Fornecer ao estagiário conteúdo teórico prático para atuação, vivência e
•
reflexão em Fisioterapia.
Oferecer ao estagiário subsídios para identificar e mediar sobre as diferentes
•
linhas de atuação da Fisioterapia.
Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem
•
como, traçar objetivos e selecionar atividades terapêuticas.
Proporcionar ao estagiário a vivência prática em diferentes ambientes
•
institucionais.
Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes requeridas para
•
a prática profissional.
Desenvolver e reconhecer atitudes de Ética Profissional.
•
II. DIVISÃO E CARGA HORÁRIA
As disciplinas de estágios supervisionados I e II de Fisioterapia são
•
realizados em Instituições, pré-estabelecida pelo Unisalesiano de Lins – curso de
Fisioterapia, totalizando 960 hs, que deverá ser cumprida integralmente em esquema
de rodízio, pré estabelecido pela coordenação do curso.
•
Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Setor de Ortopedia : 480h
•
Centro de Reabilitação Física Dom Bosco –Setor de Neurologia : 160 h
•
Santa Casa de Misericórdia de Lins : 160 h
•
Hospital Unimed Antônio Gellis de Lins : 160 h
143
III. SUPERVISÃO
A supervisão dos módulos ficará sob a responsabilidade de terapeutas
ocupacionais, contratados pela Faculdade, de forma direta e contínua.
A supervisão geral e coordenação dos módulos estarão sob a responsabilidade
da coordenadoria do curso de Fisioterapia.
IV. COMPETÊNCIAS DO SUPERVISOR
Compete ao supervisor de cada Instituição:
•
elaborar as atividades escolares sob a forma de prova oral e escrita e
determinar trabalhos, bem como avaliar os resultado.
•
proporcionar suporte teórico-prático.
•
favorecer a reflexão da prática profissional e das experiências vividas.
•
favorecer, orientar, estimular a discussão e propor condutas novas.
•
estimular o desenvolvimento da postura profissional ética.
•
realizar programas de estágio conciliando necessidades da Instituição e
clientela, e objetivos pedagógicos.
•
identificar e discutir os modelos de Fisioterapia.
•
definir, analisar e discutir objetivos de tratamento e selecionar atividades
específicas dentro das diferentes áreas de atuação de Fisioterapia.
•
proporcionar ao estagiário a busca, a integração, a conscientização da área
médica e dos demais profissionais sobre o trabalho de Fisioterapia e os programas a
serem desenvolvidos.
•
oferecer
aos
estagiários
atividades
profissionais,
proporcionando-lhes
participação em situações reais de trabalho: prática de atendimento, promovendo a
habilitação e/ou reabilitação do paciente.
•
elaborar e favorecer pesquisas científicas.
•
elaborar projetos institucionais.
•
identificar componentes intra e inter pessoais que interferem na prática
profissional.
144
V. FREQÜÊNCIA
•
O estagiário deverá atingir 100% de freqüência, nos módulos I e II.
•
Não será permitido ausência ou atraso em relação aos horários estabelecidos,
não havendo justificativas em função de transportes, e/ou questões particulares.
•
A freqüência será controlada por livro-ponto diário, que deverá ser assinado na
entrada e saída.
•
O estagiário não poderá se ausentar do local de estágio sem a autorização
prévia do supervisor.
•
Nos casos de faltas amparadas pelo regimento, licença gestante, doença
infecto contagiosa, impossibilidade de locomoção e de manuseio, de até 10 (dez) dias
úteis consecutivos, comprovados por atestado médico, as mesmas serão repostas
nas respectivas Instituições, em período determinado pelo supervisor. Após este
segundo calendário, não cumpridas as exigências, o aluno será considerado
reprovado, devendo cumprir novamente todo o período.
•
Faltas amparadas pelo regimento, superiores a 10 (dez) dias úteis, não
serão repostas,, devendo o aluno cumprir novamente todo o período nas respectivas
Instituições.
•
Faltas não amparadas pelo regimento não poderão ser repostas.
•
O aluno poderá ter até 04 (quatro) substituições monográficas em cada
módulo, sendo 1 (uma) em cada Instituição sem necessidade de reposição, devendo
avisar com antecedência de 10 (dez) dias úteis o supervisor responsável, e
apresentando ao mesmo uma Declaração do local visitado ou do orientador de sua
monografia para atestar sua falta.
•
A não realização de estágio em uma das Instituições dentro do período, não
implica em paralisação do estágio nas demais Instituições.
•
Datas de rodízio e calendário de estágio, já inclusos feriados e férias, estarão
disponíveis com os supervisores, para divulgação e ciência dos estagiários, não
sendo possível alterações.
145
VI. PROCESSO AVALIATIVO
O processo avaliativo será realizado pelo respectivo supervisor em cada
Instituição, considerando seus objetivos e características, englobando freqüência e
aproveitamento.
No processo avaliativo serão considerados os seguintes procedimentos:
•
acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados obtido nas atividades
propostas;
•
provas práticas e teóricas, conduta profissional, ética, relação inter-pessoais
organização, interesse, conhecimento prático teórico;
•
atribuição de nota ZERO ao aluno que deixar de se submeter à verificação
prevista, na data fixada, bem como, utilizar-se de meio fraudulento;
•
apuração das médias das notas obtidas até a 1ª. Decimal, sem arredondamento.
•
alcance de freqüência e nota mínima de 7(sete) por instituição. Caso estes
índices não forem alcançados, o estagiário repetirá a disciplina, sujeito na repetência,
às mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento estabelecidas;
•
registro das notas no Histórico Escolar, nas disciplinas de Estágio Supervisionado
I e II respectivamente, considerando a média aritmética das Instituições no período
correspondente;
•
aprovados em todas as Instituições para obtenção do certificado de conclusão
de curso;
•
preenchimento de ficha de estágio individual em cada Instituição específica, onde
constarão o desempenho, evolução, dificuldades e recomendações necessárias ao
seu desenvolvimento, assim como sua nota. Esta deverá ser rubricada pelo
supervisor responsável e pelo estagiário;
•
avaliação oral mediante encontros agendados por grupo ou individualmente;
•
fixação de outros critérios pertinentes ao estágio considerados pela Instituição de
ensino Unisalesiano de Lins – curso de Fisioterapia.
146
TIPO
PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS
VALOR
* Conteúdo teórico ministrado durante o decorrer do
(CONHECIMENTO) curso;
Avaliação teórica
* conteúdo bibliográfico;
prova escrita com
* discussão de textos;
questões abertas
* elaboração e organização de pastas e planos de
e/ou fechadas.
0 (zero)
a
trabalho;
Seminários,
* aprimoramento dos conhecimentos técnicos e
bibliografias.
científicos.
10 (dez)
* outros pertinentes ao estágio desenvolvido.
* Manuseio do paciente;
* realização de avaliações;
* execução de relatórios escrito e/ou verbais;
* encaminhamentos;
(HABILIDADE)
* apresentação e discussão de casos;
* direcionamento de conduta;
Prova
* visitas e orientações familiares;
prática
* visitas terapêuticas;
* desenvolvimento do processo terapêutico;
0 (zero)
a
10 (dez)
* seleção e uso adequado de métodos e técnicas;
* aprimoramento nos conhecimentos práticos.
* outros pertinentes ao estágio desenvolvido.
* Ética; assertividade;
C
* Interação T. O X paciente;
O
* interação T. O. X T. O;
N
* interação T. O. X supervisor;
D
* relacionamento;
U
* moral;
T
* responsabilidade;
A
* interesse;
0 (zero)
a
10 (dez)
147
* participação;
* criatividade;
* bom senso;
* auto-crítica;
* aceitação de crítica;
* organização;
* aptidão p/ lidar com situações inesperadas;
* pontualidade;
* assiduidade;
* postura profissional adequada;
* atenção às avaliações orais do supervisor;
* outros pertinentes ao estágio desenvolvido.
DEVERES DOS ESTÁGIARIOS
• o estagiário deverá zelar pelo seu nome e pela Instituição de ensino que
representa;
• o estagiário deverá apresentar-se devidamente uniformizado, com jaleco e crachá
de identificação, respeitando as normas específicas de cada instituição;
• o estagiário deverá observar as datas de rodízio e calendário de estágio, já
inclusos feriado e férias, não sendo possível à alteração dos mesmos;
• o estagiário deverá apresentar-se discreto quanto ao uso de jóias, bijuterias,
decote, maquiagem, calçados e outros;
• é proibido fumar e usar celular nos locais de estágios, respeitando as normas
específicas de cada local;
• para desenvolver suas atividades, o estagiário quando solicitado pelo supervisor
responsável, deverá utilizar material pessoal (confecção de kits e outros). Após o
cumprimento do período de estágio, o material deverá permanecer com o estagiário;
• o estagiário somente terá acesso aos locais de estágio no período das atividades
dos mesmos ou com autorização dos supervisores responsáveis;
• por ética, o estagiário guardará sigilo profissional sobre as informações do local de
estágio e pacientes. O prontuário do paciente não poderá ser retirado dos locais de
estágio, sem autorização escrita do supervisor responsável;
• todo documento enviado pelo estagiário a outro profissional e/ou entidade, deverá
estar devidamente assinado pelo supervisor responsável;
• cabe ao estagiário zelar pela conservação dos locais de estágio e o material,
quando danificado, por descuido do estagiário, deverá ser reposto, no prazo máximo
148
de 5 (cinco) dias úteis;
• o estagiário deverá conhecer e respeitar o Código de Ética Profissional de
Fisioterapia.
OBS:
• condutas inadequadas apresentadas pelos estagiários, estes estarão sujeitos a
sanções disciplinares previstas no Regimento Escolar do Unisalesiano;
• quaisquer reclamações, solicitações, ou reivindicações deverão ser dirigidas aos
supervisores responsáveis, por escrito e com antecedência mínima de 7(sete) dias
úteis, os quais as encaminhará, se necessário, à coordenação do curso e esta a
instância superior;
• casos omissos neste Regulamento de Estágio, serão resolvidos pela
coordenação, ouvidos os órgãos competentes.
149
Anexo VI
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTAGIÁRIO(A):.........................................................................................................na
cionalidade.................................,
data
de
nascimento............................,
RG
nº................................................, CPF nº ............................................, filiação do
estagiário....................................................................................e....................................
..................................................................................................................................
matriculado(a)
no
curso
de.....................................................................,
7º
e
8ºsemestre, doravante denominado Estagiário(a);
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO
AUXILIUM - UNISALESIANO, com sede em Lins/SP, na Rua Dom Bosco nº 265,
inscrita no CNPJ/MF sob nº 03.226.149/0012-34, neste ato representada por seu
Reitor Pe. Paulo Fernando Vendrame, doravante denominada Instituição de Ensino.
As partes acima qualificadas, Estagiário(a) e Instituição de Ensino firmam o
presente Termo de Compromisso de Estágio, vinculado ao Convênio firmado entre
Instituição de Ensino e Unidade Concedente, mediante as seguintes cláusulas a
seguir especificadas:
DO OBJETO
CLÁUSULA PRIMEIRA – O presente Termo de Compromisso tem por objetivo
formalizar a realização do estágio curricular supervisionado do Estagiário(a) acima
qualificado de acordo com as atividades próprias de seu curso e adequações às
atividades da Instituição de Ensino, tendo por embasamento a Lei nº 6.494 de
07/12/1977, regulamentada pelo Decreto nº 87.497, de 18/08/1982.
PARÁGRAFO ÚNICO – Os atendimentos serão realizados nas clínicas-escola da
150
Instituição de Ensino ou em outras entidades conveniadas, consideradas, para os
efeitos legais, como Unidade Concedente.
DAS OBRIGAÇÕES
CLÁUSULA SEGUNDA – São obrigações do(a) Estagiário(a):
I. cumprir a programação estabelecida no programa estágio;
II. obedecer as normas descritas no Manual do Estagiário entregue pela Instituição de
Ensino.
CLÁUSULA TERCEIRA – São obrigações da Instituição de Ensino:
I.
assegurar, mediante procedimento técnico-administrativo, condições ao (à)
Estagiário(a) para desenvolverem atividades específicas da área de
...........................................................................................................................;
II. oferecer ao (à) Estagiário(a) treinamento e acompanhamento dos trabalhos em
execução;
III.
supervisionar
tecnicamente
o
(a)
Estagiário(a)
do
curso
..................................................,
pelos
profissionais
da
área
.................................................................................., devidamente habilitados;
de
de
IV. providenciar, às suas expensas, o seguro de acidentes pessoais em favor do(a)
Estagiário(a);
V. encaminhar o (a) Estagiário(a) para as Entidades/Empresas conveniadas para
realização do Estágio;
VI. avaliar o (a) Estagiário(a) quanto ao desenvolvimento das suas atividades.
DA VIGÊNCIA
CLÁUSULA QUARTA – O presente Termo de Compromisso de Estágio vigerá de
......... / ......... / .......... a ......... / .......... / .........., podendo, porém, ser denunciado por
ambas as partes, a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicado por
escrito feito com 5 (cinco) dias úteis de antecedência.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CLÁUSULA QUINTA – O horário do estágio será das................h às ...............h, e
das ................h às ................h, perfazendo ..................... horas mensais.
PARÁGRAFO ÚNICO – A jornada deverá ser compatível com o horário escolar do
estudante, sendo que durante as férias, outra jornada de atividades poderá ser
estabelecida entre as partes.
151
CLÁUSULA SEXTA – A realização do Estágio Curricular por parte do acadêmico não
acarretará, a qualquer tempo, vínculo empregatício de qualquer natureza com a
Instituição de Ensino ou com as Entidades/Empresas conveniadas.
CLÁUSULA SÉTIMA – Constituem motivos para a cessão automática do presente
instrumento:
I. a conclusão ou abandono do curso e/ou trancamento de matrícula por parte do(a)
Estagiário(a);
II. o não cumprimento do conveniado no presente instrumento.
DO FORO
CLÁUSULA OITAVA – As partes elegem o foro da Comarca de Lins/SP para dirimir
quaisquer questões que envolvam o presente instrumento, renunciando a qualquer
outro por mais privilegiado que seja.
E, por estarem justos e acordados, as partes assinam o presente termo em 04
(quatro) vias de igual teor e forma e como parte interveniente, a Instituição de Ensino,
nos termos do art. 3º da Lei 6.494 de 07/12/77.
............................................../ ............, ......................................... de 20.........
Instituição de Ensino
Pe. Paulo Fernando Vendrame
Reitor – UNISALESIANO
Estagiário(a)
Nome:
CPF:
TESTEMUNHAS:
01. ___________________________
Nome:
02. _____________________________
Nome:
CPF:
CPF:
152
Anexo VII
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO PREPARATÓRIO
O Conselho de Diretoria com base no inciso I do artigo 13 do Regimento
Escolar das Faculdades Salesianas de Lins, aprova a seguinte regulamentação:
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO
PREPARATÓRIO DO 3º ANO DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL.
2 INTRODUÇÃO
O estágio propõe-se a favorecer o aprofundamento do aluno na preparação e
observação da prática do processo terapêutico, com supervisão profissional direta,
coletiva e/ou individual, baseada nas Diretrizes do projeto pedagógico do curso de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional, enfatizando as competências e habilidades
específicas nas disciplinas de estágio supervisionado I e II.
3 REGULAMENTAÇÂO
O estágio de observação preparatório será realizado por todos os discentes
regularmente matriculados nos 5º e 6º semestres dos cursos de Fisioterapia e
Terapia Ocupacional, com carga horária pré-determinada pela coordenação nas
Instituições conveniadas.
Em cada local de estágio, haverá regras e normas internas que deverão ser
respeitadas.
A dinâmica da modalidade é o agrupamento dos discentes, subdivididos de acordo
com o número de Instituições conveniadas, que se mantém fixo durante o decorrer
153
dos semestres, sob forma de rodízio, realizados semanalmente, com carga horária
mínima de 12 horas, no período matutino e/ou vespertino.
AVALIAÇÃO
O estágio de observação preparatório comporá, antecedendo e associando-se ao
estágio supervisionado I e II dos 7º e 8º semestres da grade curricular vigente.
O aluno deverá cumprir as normas contidas no MANUAL dos DEVERES dos
ESTÁGIARIOS dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, salvo exceções,
estas submetidas à análise do CONSELHO de CURSO.
A avaliação até 2,0 (dois) pontos comporá o item de avaliação teórica do QUADRO
de CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO dos estágios supervisionados I e II.
TIPO
PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS
VALOR
* Conteúdo teórico ministrado durante o decorrer do
(CONHECIMENTO) curso;
Avaliação teórica
* conteúdo bibliográfico;
prova escrita com
* discussão de textos;
questões abertas
* elaboração e organização de pastas e planos de
e/ou fechadas.
0 (zero)
a
trabalho;
Seminários,
* aprimoramento dos conhecimentos técnicos e
bibliografias.
científicos.
10 (dez)
* outros pertinentes ao estágio desenvolvido.
* Manuseio do paciente;
(HABILIDADE)
Prova
prática
* realização de avaliações;
0 (zero)
* execução de relatórios escrito e/ou verbais;
* encaminhamentos;
a
* apresentação e discussão de casos;
* direcionamento de conduta;
* visitas e orientações familiares;
10 (dez)
154
* visitas terapêuticas;
* desenvolvimento do processo terapêutico;
* seleção e uso adequado de métodos e técnicas;
* aprimoramento nos conhecimentos práticos.
* outros pertinentes ao estágio desenvolvido.
* Ética; assertividade;
* Interação Fisio X paciente;
* interação Fisio X Fisio;
* interação Fisio X supervisor;
* relacionamento;
C
* moral;
O
* responsabilidade;
N
* interesse;
D
* participação;
U
* criatividade;
T
* bom senso;
A
* auto-crítica;
* aceitação de crítica;
* organização;
* aptidão p/ lidar com situações inesperadas;
* pontualidade;
* assiduidade;
* postura profissional adequada;
* atenção às avaliações orais do supervisor;
* outros pertinentes ao estágio desenvolvido.
0 (zero)
a
10 (dez)
155
Anexo VIII
MANUAL DO TCC
NORMAS DO TCC FISIOTERAPIA
1 DOS PROJETOS
1.1
Serão entregues à coordenação do TCC em três vias para possibilitar
avaliação do orientador do projeto, do outro orientador e da coordenadora do TCC.
Capa transparente e em espiral.
1.2
Uma via ficará com a coordenadora, outra via com o orientador e a 3ª via volta
para o aluno.
1.3
Avaliação: serão atribuídas duas notas ao projeto, uma da coordenadora do
TCC e outra do orientador. As notas farão parte da média que será atribuída à
Metodologia do Trabalho Científico I e Monografia I.
2
TCC
2.1
Entrega da 1ª Versão
Deverá ser entregue em espiral, uma via, dentro dos prazos estabelecidos pelo
calendário.
2.1.1 Avaliação
a) técnica e metodológica: pela professora da disciplina, que atribuirá uma nota.
Feitas as correções em via definitiva, a nota poderá ou não ser acrescida de até 2,0
pontos e fará média com as notas da Banca.
b) conteúdo: pelo orientador que dará ou não seu aval para ir a Banca. Atribuirá uma
nota que será encaminhada à Coordenação do TCC e fará média com as notas da
156
Banca.
2.2
Entrega definitiva
Deverá ser entregue de acordo com o calendário, em três vias, sendo uma em capa
dura (quer irá para a biblioteca) e duas em espiral, retornarão para os alunos.
Deverão ser acompanhadas de 2 CDs com a versão definitiva, o artigo científico
(gravados em pdf) e das autorizações específicas.
3 DA BANCA EXAMINADORA
Será composta por três elementos: o Orientador (que presidirá a Banca) e mais dois
professores.
Seguindo as normas da ABNT, na página de aprovação constarão apenas: Aprovado
em __/__/__, nomes e assinaturas dos componentes da Banca, com a maior titulação
e a Instituição que a expediu.
A nota dos componentes da Banca será atribuída em separado e entregue à
coordenação do TCC. Não será divulgada, quer aos alunos, quer aos
companheiros da Banca.
Caberá à Coordenação do TCC calcular a média final que será obtida a partir do
somatório de quatro notas a saber: avaliação do Orientador + avaliação da
Professora de Estágio e Monografia + avaliação dos dois componentes da Banca.
A divulgação da média final, vedados os arredondamentos, será feita pela
coordenação do TCC, através da Secretaria do Unisalesiano, após o encerramento
de todas as Bancas de cada curso.
Os recursos que porventura derem entrada no Protocolo do Unisalesiano, seguirão os
trâmites regimentais.
157
Anexo IX
RESOLUÇÃO CONSU/UNISALESIANO Nº 08/2007, de 12 de novembro de 2007.
Toma providências para atender a
legislação vigente sobre hora-aula e
carga horária total dos cursos de graduação.
O CONSELHO UNIVERSITÁRIO do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium,
no uso de suas atribuições legais e, para atender a legislação vigente: Resolução
CNE/CES nº. 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre conceito de hora-aula;
cargas horárias totais dos cursos; carga horária mínima dos cursos superiores e
baseados no Parecer CNE/CES nº. 8/2007 homologado em 13/06/2007 e republicado
em 13/09/2007, o CONSU do UNISALESIANO aprovou em reunião ordinária de 12
/11/2007, as seguintes providências:
RESOLVE:
Art. 1º – Adequar a carga horária das matrizes curriculares dos cursos do
UNISALESIANO – Lins para que cada crédito corresponda a 20 horas aula de 50
minutos cada, para os alunos ingressantes no ano de 2008.
Art. 2º – O calendário acadêmico do 1º semestre de 2008 terá, no mínimo, 100 dias
letivos e 20 semanas de trabalho acadêmico efetivo.
Art. 3º – Esta resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as
disposições em contrário.
Lins, 12 de novembro de 2007.
158
Assinado no original
Pe Paulo Fernando Vendrame
DOC – IV Anexo X
MATRIZ CURRICULAR -1999
TERMO
11º
22º
33º
DISCIPLINA
Anatomia I..................................................................
Antropologia..............................................................
Biologia......................................................................
Bioquímica ................................................................
Cultura Teológica I....................................................
Educação Física..........................................................
Fisioterapia Geral I.....................................................
Fundamentos de Sociologia.......................................
História e Fundamentos da Fisioterapia.....................
Psicologia Geral..........................................................
Saúde Pública e Vigilância anitária............................
Anatomia II.................................................................
Biofísica......................................................................
Cultura Teológica II...................................................
Enfermagem...............................................................
Fisiologia I..................................................................
Fisioterapia Geral II....................................................
Fisioterapia Preventiva I.............................................
Histologia e Embriologia............................................
Microbiologia e Imunologia........................................
Psicologia Aplicada à Fisioterapia...............................
Bases de Métodos e Téc. de Aval. e Fisio. I...............
Cinesiologia e Biomecânica I......................................
Cinesioterapia I..........................................................
Fisiologia II.................................................................
Fisioterapia Geral III...................................................
Fisioterapia Preventiva II............................................
Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia............
Geriatria.....................................................................
Patologia Geral...........................................................
Recursos Terapêuticos Manuais I...............................
CRÉDITO
05
02
04
03
02
02
04
02
03
02
02
05
03
02
02
04
04
03
04
04
03
04
04
04
04
04
03
02
03
04
03
159
44º
TERMO
5º
6º
7º
8º
Bases de Métodos e Téc. de Aval. em Fisio II............
Cinesiologia e Biomecânica II.....................................
Cinesioterapia II.........................................................
Fisioterapia Preventiva III...........................................
Fundamentos de Farmacologia..................................
Meios Auxiliares de Diagnóstico e Tratamento.........
Patologia de Órgãos e Sistemas.................................
Prótese e Órtese.......................................................
Psiquiatria...................................................................
Recursos Terapêuticos Manuais II..............................
DISCIPLINA
Cardiologia..................................................................
Dermatologia..............................................................
Estatística....................................................................
Ginecologia e Obstetrícia...........................................
Neurologia..................................................................
Ortopedia e Traumatologia........................................
Pediatria......................................................................
Pneumologia...............................................................
Reumatologia..............................................................
Fisioterapia Aplicada à Cardiologia.............................
Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia.......
Fisioterapia Aplicada à Neurologia..............................
Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia........
Fisioterapia Aplicada à Pediatria.................................
Fisioterapia Aplicada à Pneumologia...........................
Fisioterapia Aplicada à Reumatologia..........................
Metodologia da Pesquisa Científica............................
Ética e Deontologia.....................................................
Metodologia do Trabalho Científico I.........................
Monografia I................................................................
Prática de Fisioterapia Supervisionada I......................
Administração em Fisioterapia....................................
Metodologia do Trabalho Científico II........................
Monografia II...............................................................
Prática de Fisioterapia Supervisionada II.....................
TOTAL GERAL
04
04
04
03
03
04
04
04
03
03
CRÉDITO
05
03
02
04
05
05
04
05
04
06
04
06
06
04
05
04
02
02
02
02
32
02
02
02
32
286
160
MATRIZ CURRICULAR - 2008
SEMESTRE 1 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Anatomia I
03
Antropologia
02
Biologia
03
Bioquímica
02
Ed. Física
02
Fisioterapia Geral I
04
Fundamentos de Sociologia
02
Hist. e Fund. da Fisioterapia
03
Psicologia Geral
02
Saúde Pública e Vig. Sanit.
02
Cultura Teológica
02
SEMESTRE 2 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Anatomia II
03
Biofísica
02
Enfermagem
02
161
Fisiologia I
03
Fisioterapia Geral II
03
Fisioterapia Preventiva I
03
Histologia e Embriologia
03
Microbiologia e Imunologia
03
Psicologia Apl. à Fisioterapia
02
Meios Aux. de Diag. e Trat.
03
SEMESTRE 3 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Bases de Métodos e Téc. de Aval. Fisioterapia I
03
Cinesiologia e Biomecânica I
03
Cinesioterapia I
04
Fisiologia II
03
Fisioterapia Geral III
03
Fisioterapia Preventiva II
03
Patologia Geral
03
Recursos Terapêuticos Manuais I
03
Bioestatística
02
SEMESTRE 4 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Geriatria
02
Bases de Métodos e Téc. de Aval. Fisioterapia II
03
Cinesiologia e Biomecânica II
03
Cinesioterapia II
04
Fisioterapia Preventiva III
03
Fundamentos de Farmacologia
02
Patologia de Órgãos e Sistemas
02
Prótese e Órtese
02
Psiquiatria
02
Recursos Terapêuticos Manuais II
02
Ética e Deontologia
02
162
SEMESTRE 5 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia
02
Cardiologia
03
Dermatologia
02
Ginecologia e Obstetrícia
03
Neurologia
03
Ortopedia e Traumatologia
03
Pediatria
03
Pneumologia
03
Reumatologia
03
Administração em Fisioterapia
02
SEMESTRE 6 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Fisioterapia Aplicada à Cardiologia
03
Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia
04
Fisioterapia Aplicada à Neurologia
04
Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia
Fisioterapia Aplicada à Pediatria
04
Fisioterapia Aplicada à Pneumologia
03
Fisioterapia Aplicada à Reumatologia
04
Metodologia da Pesquisa Científica
03
02
SEMESTRE 7 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Metodologia do Trabalho Científico I
02
Monografia I
03
Prática de Fisioterapia Supervisionada I
24
Ergonomia
03
SEMESTRE 8 - DISCIPLINAS
CRÉDITOS
Metodologia do Trabalho Científico II
02
Monografia II
03
Prática de Fisioterapia Supervisionada II
24
Fisioterapia Desportiva
03
163
164
Anexo XI
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Fisioterapia do
UNISALESIANO.
“As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e
atividades
independentes,
transversais,
opcionais,
de
interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão
junto à comunidade.” (Art. 8°: Conselho Nacional de Educação – Câmara de
Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004).
Capítulo I – Disposições Gerais
Artigo 1°: O presente regulamento tem por finalidade regrar as Atividades
Complementares, para o curso de Fisioterapia do UNISALESIANO visando garantir a
flexibilidade da formação do fisioterapeuta, de acordo com o Parecer Nº CNE/CES
1210/2001 e com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Fisioterapia.
Deverão ser incrementadas durante todo o Curso de Graduação em Fisioterapia e as
Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de
conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas
independentes presenciais e/ou a distância.
Serão oportunizadas, ao aluno, sob a forma de Atividades Complementares,
vivências em situações diversas de produção e circulação de conhecimentos, de
aprimoramento técnico, científico e pessoal e de participação em programas de
intervenção na realidade de saúde local e nacional, para complementação e
diferenciação de sua educação.
Parágrafo Único: Para efeito de cumprimento deste disposto, a grade Curricular
contemplará o nº de créditos semestrais destinados as atividades complementares.
Artigo 2°: Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade
não prevista entre as atividades e componentes curriculares obrigatórias do currículo
165
pleno do curso de Fisioterapia desde que adequada à formação acadêmica e ao
aprimoramento pessoal e profissional.
Artigo 3°: Os alunos do curso de Fisioterapia deverão desenvolver, a carga horária
prevista na grade curricular vigente, sendo o cumprimento desta carga horária
imprescindível para a obtenção de aprovação final no curso e colação de grau.
Artigo 4°: As Atividades Complementares serão desenvolvidas nos períodos letivos,
de acordo com a carga horária prevista inclusive no período de férias escolares,
dentro ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer das
atividades de ensino ministradas no curso de Fisioterapia.
Parágrafo Único: Na execução das atividades complementares, o aluno deverá
cumprir pelo menos 2 (duas) modalidades dentre as previstas nesse regulamento,
visando a diversificação de experiências à compreensão holística da profissão e
pesquisa acadêmica.
3.1 CAPÍTULO II – DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 5°: A carga horária das Atividades Complementares integrantes no currículo
do curso de Terapia Ocupacional deverá ser cumprida pelo aluno regularmente
matriculado, com a obrigatoriedade do cumprimento mínimo da carga horária definida
por semestre letivo.
Artigo 6°: Consideram-se Atividades Complementares aquelas promovidas pelo
curso de Fisioterapia do UNISALESIANO, ou por qualquer outra instituição pública ou
privada, assim reconhecidas:
•
Monitorias e Estágios extra curriculares;
•
•
Programas de Iniciação Científica;
Visitas técnicas;
•
Programas de Extensão;
•
Aproveitamento em Componente Curriculares Pertencentes a Outros Cursos
Superiores.
Monitorias
Dentro destas modalidades será oferecida ao aluno a oportunidade de participação
em atividades de monitoria, modalidade prevista no estatuto do UNISALESIANO, Art.
166
103:
“O UNISALESIANO pode manter um quadro de alunos-monitores, que
cooperam com os professores no desenvolvimento das atividades de ensino,pesquisa
e extensão”.
O aproveitamento das monitorias, desenvolvida sob supervisão docente, será
efetivado:
I - Monitoria em disciplinas especificas do curso – 10 horas
II - Monitoria em disciplinas não especificas – 5 horas
Estágios
I.
O aproveitamento dos Estágios extracurriculares com duração mínima de
10horas (dez) e que tenham por finalidade o desenvolvimento das competências e
habilidades do curso, serão avaliados pelo Coordenador de Curso
II.
Parágrafo Único: A integralização do valor de horas do estágio
extracurricular será efetuada mediante a entrega ao coordenador de curso de
relatório vistado pelo terapeuta ocupacional responsável, contendo a descrição
detalhada das atividades realizadas,o contrato do estágio e a carga horária cumprida
Programas de Iniciação Científica;
Artigo 7°: O aproveitamento das Atividades de Iniciação Científica, desenvolvida sob
supervisão docente, será efetivado da seguinte forma:
I.
Apresentação em eventos científicos específicos ou profissionais dentro
ou fora do UNISALESIANO: 5 (cinco) horas por trabalho, desde que publicados em
Anais;
II.
Trabalhos científicos publicados em periódico de circulação nacional: 10
(dez) horas por trabalho;
III.
Trabalhos científicos publicados em periódicos científicos: 10 (dez)
horas por trabalho;
IV.
Livros ou capítulos de livros publicados, desde que coordenados ou
orientados por docentes do UNISALESIANO: 20 (vinte) horas por trabalho.
Visita Técnicas
Artigo 8°: O aproveitamento das visitas técnicas se dará mediante supervisão dos
docentes dos cursos e será equivalente a 5 horas por visita.
167
Atividades de extensão
Artigo 9°: As atividades de extensão, sob a forma de cursos ou serviços, aprovadas
pelo conselho de curso, serão validadas da seguinte forma:
I.
Participação em atividades promovidas pelo UNISALESIANO ou por outra
Instituição de Ensino Superior, credenciada pelo MEC: 100 (cem) por cento da carga
horária da atividade, de acordo com avaliação do Coordenador de Curso - 10 horas
II.
Participação em cursos de extensão universitária promovidos pelo
UNISALESIANO, de acordo com a avaliação do Coordenador do Curso: 100 (cem)
por cento da carga horária – 10 horas
III.
Participação em programas ou projetos de serviço comunitário e ou de
promoção social, patrocinados, promovidos ou reconhecidos pelo UNISALESIANO ou
por organizações filantrópicas: 50 (cinqüenta) por cento do total da carga horária
presencial, atestada, de acordo com a avaliação do Coordenador do Curso – 15horas
IV.
Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou
internacional: 100 (cem) por cento do total de horas do evento, de acordo com
avaliação do Coordenador do Curso – 20 horas
V.
Participação, com freqüência e aprovação em cursos de idiomas,
comunicação e expressão e de informática, desde que haja relação direta com os
componentes curriculares teóricos cursados; que tenha finalidades pedagógicas e
cujas cargas horárias não tenham sido objeto de validação de componente curricular
ou aproveitamento de estudos: 70 (setenta) por cento da carga horária total, de
acordo com a avaliação do Coordenador de Curso - 50% da carga horária total do
curso
VI.
O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalho
de conclusão de curso, mestrado e doutorado do UNISALESIANO e/ou Instituições
afins. Para cada comparecimento deverá ser apresentado breve relatório que será
avaliado pelo Coordenador, atribuindo-se carga horária de duas, três ou cinco
horas, respectivamente, conforme a espécie dos trabalhos acima indicados. Para
que o comparecimento seja comprovado, o aluno deverá apresentar um documento
vistado pelo Coordenador da Banca, juntamente com o relatório.
Aproveitamento em Componente Curricular Pertencentes a Outros Cursos
Superiores
Artigo 10°: O aproveitamento de componentes curriculares pertencentes a outros
cursos superiores, de graduação ou seqüenciais, do próprio UNISALESIANO ou de
outras instituições de Ensino Superior, relacionadas a temática da Fisioterapia,
devidamente reconhecidas pelo MEC, cursadas com aproveitamento e freqüência
168
mínima obrigatória, que não tenham sido utilizadas para aproveitamento de
componente curricular pertencente a matriz do curso, com aproveitamento de até 50
(cinqüenta) por cento da respectiva carga horária, de acordo com avaliação do
Coordenador de Curso – 20 horas
3.2 CAPÍTULO III – VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 11°: A validação das Atividades Complementares é atribuição do Coordenador
do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a Secretaria de
Coordenação o órgão competente para processar e controlar o registro dessas
atividades complementares depois de verificada sua compatibilidade com as regras
do presente regulamento.
Artigo 12°: O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser
expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do
responsável e respectiva carga horária do evento.
Artigo 13°: A realização das atividades complementares, mesmo fora do
Departamento, é de responsabilidade do acadêmico.
Parágrafo único: O Unisalesiano não se obriga a ofertar a totalidade das Atividades
Complementares, mas deve providenciar o reconhecimento dos comprovantes
apresentados pelos alunos, respeitados os critérios definidos pela Coordenação de
Curso.
Artigo 14°: A validação das Atividades Complementares é atribuição do Coordenador
do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a Secretaria de
Coordenação o órgão competente para processar e controlar o registro dessas
atividades complementares depois de verificada sua compatibilidade com as regras
do presente regulamento.
Artigo 15°: A validação das Atividades Complementares será requerida pelo
graduando interessado, em formulário próprio, justificado, assinado e instruído com
comprovante de freqüência e com todas as demais provas inerentes às exigências
formais e materiais de cada uma das temáticas dos Grupos e sub-grupos.
Parágrafo Único: Os requerimentos de validação e registro de atividades
complementares deverão ser apresentados por aluno a cada semestre, no período
destinado às matrículas.
Artigo 16°: Serão consideradas válidas, independentes de justificativa ou de exame
de compatibilidade com os fins do curso, as Atividades Complementares oferecidas
pelo UNISALESIANO, juntando-se apenas o certificado de freqüência, que poderá
169
consistir simplesmente na assinatura em lista de presença específica para esse fim.
Artigo 17°: Será respondido em decisão fundamentada do Coordenador de Curso, no
prazo de quinze dias úteis, pedido ou consulta, formalmente justificados, em que o
graduando interessado indaga se determinada atividade complementar que deseja
desenvolver se insere no elenco dos Grupos ou dos sub-grupos do presente
Regulamento.
Artigo 18°: As Atividades Complementares serão consolidadas em ficha individual do
aluno, a cada semestre, em período fixado pelo Coordenador de Curso, com registro
sucinto da atividade, conforme o Grupo e sub-grupo de atividades bem como os
percentuais e quantidades de horas determinados nos diversos artigos expressos
nesta Resolução para fins de registro como atividade complementar a ser anotado
pela Secretaria de Coordenação, sob o título “atividades complementares”.
Parágrafo único. Após a conferência e consolidação das atividades, as informações
serão fornecidas à Secretaria Geral para registro e inserção no histórico escolar.
Artigo 19°: Os alunos que ingressarem no curso de Fisioterapia, vindos por
transferência de outras instituições, poderão ter aproveitamento integral da carga
horária em atividades complementares que já tenha sido devidamente computada em
seu histórico ou documento equivalente, segundo as normas vigentes na instituição
de origem. Caso não tenha, terá que cumprir a carga horária estipulada nessa
regulamentação.
Artigo 20°: Não serão computadas as atividades ocorridas no período em que o
aluno estiver com sua matrícula trancada no curso de Fisioterapia.
CAPÍTULO III – Competências do Coordenador de Atividades Complementares
I – avaliar as modalidades das Atividades Complementares de cada discente,
conforme planos e/ou propostas que lhe forem apresentados;
II - exigir e aprovar a documentação comprobatória pertinente;
III - controlar e lançar as atividades cumpridas em ficha individual de cada discente;
IV - remeter à Secretaria Geral informações referentes às modalidades de Atividade
Complementar e respectiva validação de carga horária, para registro no histórico
escolar de cada discente, após o cumprimento da carga horária mínima;
V - estabelecer normas complementares, para cada tipo de atividade, especificando a
exigência de certificados de freqüência e ou de participação, notas obtidas, carga
horária,
relatórios
de
desempenho
autenticados,
relatórios
individuais
circunstanciados, além de outros instrumentos comprobatórios idôneos;
VI – validar a carga horária das Atividades Complementares de cada discente,
conforme as modalidades e limites previstos para cada curso;
170
VII – planejar um conjunto de ações de conscientização dos alunos sobre a
importância da forma como as Atividades Complementares serão cumpridas;
VIII - deferir ou indeferir a validação da atividade pretendida;
CAPÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 21°: Este regulamento pode ser alterado em comum acordo pela Direção do
Unisalesiano, Coordenador de Curso e Conselho de Curso, obedecidas às
disposições regimentais aplicáveis e submetido à aprovação dos órgãos superiores
do Unisalesiano.
Artigo 22°: Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso de
Fisioterapia
Artigo 23°: Revogam-se as disposições em contrário.
Artigo 24°: Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
171
TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Carga horária total: 240 horas
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE
ENSINO
REQUISITOS PARA VALIDAÇÃO
Monitoria semestral na graduação
Declaração
Disciplina específica.
professor.
Monitoria semestral na graduação
Declaração
Disciplina não específica.
professor.
assinada
pelo
assinada
pelo
Participação em cursos de atualização Certificado do curso com carga
ou de extensão universitária.
horária.
Disciplina regular cursada em outros
cursos do Unisalesiano durante a
graduação, com aprovação.
Certificado
ou
assinada
CARGA HORÁRIA
MÁXIMA RECONHECIDA
20
10
20
declaração
pelo
professor 50% da carga horária
responsável com a carga horária
do curso
cursada.
Participação como representante de Declaração
de
participação
classe durante o semestre no curso de assinada pelo coordenador do
graduação.
10
curso.
Certificado de participação com a
Participação em palestras.
carga horária.
Certificado
ou
Cursos de idiomas ou aprovação em participação
exames de proficiência.
declaração
e
10
de
aprovação
semestral com mínimo de 24
15
horas.
Cursos
artísticos
(pintura,
música,
artesanato, dança e desenho).
Certificado
participação
ou
declaração
semestral
de
com
3
mínimo de 12 horas.
Certificado
Cursos de informática.
de
participação
semestral com mínimo de 24
5
horas.
Participação
em
interdisciplinares
atividades
indicadas
professores dos cursos.
Participação
como
atividades esportivas.
praticante
por
Relatório com resenha e anuência
do professor.
em Declaração
de
durante o semestre.
participação
5
2
172
Participação em Diretório Acadêmico
ou equivalente.
Declaração
assinada
de
participação
pelo
responsável
acadêmico ou equivalente.
Participação em Mostras e Eventos Certificado de participação com
Unisalesiano
6
carga horária.
20
Download

Projeto Pedagógico