Seminário de Ciências
Professora Rosângela Moreira
Neurotransmissores
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Neurotransmissores são substâncias
químicas produzidas pelos neurônios,
as células nervosas. Por meio delas,
podem enviar informações a outras
células.
Hormônios e suas Funções
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Dopamina - Controla a estimulação e os níveis do controle motor.
Quando os níveis estão baixos no mal de Parkinson, os pacientes
não conseguem se mover. Presume-se que o LSD e outras drogas
alucinógenas ajam no sistema da dopamina.
Serotonina - Esse é um neurotransmissor que é incrementado por
muitos antidepressivos tais com o Prozac, e assim tornou-se
conhecido como o 'neurotransmissor do 'bem-estar'. ' Ela tem um
profundo efeito no humor, na ansiedade e na agressão.
Acetilcolina (ACh) - A acetilcolina controla a atividade de áreas
cerebrais relaciondas à atenção, aprendizagem e memória. Pessoas
que sofrem da doença de Alzheimer apresentam tipicamente baixos
níveis de ACh no córtex cerebral, e as drogas que aumentam sua
ação podem melhorar a memória em tais pacientes. É liberada pelo
sistema autônomo parassimpático.
Hormônios e suas Funções
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Noradrenalina - Principalmente uma substância química que induz
a excitação física e mental e bom humor. A produção é centrada na
área do cérebro chamada de locus coreuleus, que é um dos muitos
candidatos ao chamado centro de "prazer" do cérebro. A medicina
comprovou que a norepinefrina é uma mediadora dos batimentos
cardíacos, pressão sanguínea, a taxa de conversão de glicogênio
(glucose) para energia, assim como outros benefícios físicos.
Glutamato - O principal neurotransmissor excitatório do sistema
nervoso. O glutamato atua em duas classes de receptores: os
ionotrópicos (que quando ativados exibem grande condutividade a
correntes iônicas) e os metabotrópicos (agem ativando vias de
segundos mensageiros). Os receptores ionotrópicos de glutamato do
tipo NMDA são implicados como protagonistas em processos
cognitivos que envolvem a aquisição de memória e o aprendizado.
Encefalina e endorfina - Essas substâncias são opiáceos que,
como as drogas heroína e morfina, modulam a dor, reduzem o
estresse, etc. Elas podem estar envolvidas nos mecanismos de
dependência física.
Cérebro Humano
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O cérebro humano é particularmente complexo e
extenso. Este é imóvel e representa apenas 2% do peso
do corpo, mas, apesar disso, recebe aproximadamente
25% de todo o sangue que é bombeado pelo coração.
Divide-se em dois hemisférios: esquerdo e o direito. O
seu aspecto se assemelha ao miolo de uma noz. É um
conjunto distribuído de milhares de milhões de células
que se estende por uma área de mais de 1 metro
quadrado dentro do qual conseguimos diferenciar certas
estruturas correspondendo às chamadas áreas
funcionais, que podem cada uma abranger até um
décimo dessa área.
Cérebro Humano
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O hemisfério dominante em 98% dos humanos é o
hemisfério esquerdo, é responsável pelo pensamento
lógico e competência comunicativa. Enquanto o
hemisfério direito, é responsável pelo pensamento
simbólico e criatividade, embora pesquisas recentes
estejam contradizendo isso, comprovando que existem
partes do hemisfério esquerdo destinados a criatividade
e vice-versa. Nos canhotos as funções estão invertidas.
O hemisfério esquerdo diz-se dominante, pois nele
localiza-se 2 áreas especializadas: a Área de Broca (B), o
córtex responsável pela motricidade da fala, e a Área de
Wernicke (W), o córtex responsável pela compreensão
verbal.
Cérebro Humano
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Ernest Rutherford
Ernest Rutherford
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Ernest Rutherford, Num trabalho no
início da carreira, descobriu o conceito de
meia-vida radioativa, provou que a
radioatividade causa a transmutação de
um elemento químico em outro, e também
distinguiu e nomeou as radiações alfa e
beta. Foi premiado com o Nobel de
Química em 1908 "por suas investigações
sobre a desintegração dos elementos e a
química das substâncias radioactivas".[2]
Ernest Rutherford

Rutherford realizou sua obra mais famosa após ter
recebido esse prêmio. Em 1911, ele defendeu que os
átomos têm sua carga positiva concentrada em um
pequeno núcleo,[3] e, desse modo, criou o modelo
atômico de Rutherford, ou modelo planetário do átomo,
através de sua descoberta e interpretação da dispersão
de Rutherford em seu experimento da folha de ouro.
A ele é amplamente creditada a primeira divisão do
átomo, em 1917, liderando a primeira experiência de
"dividir o núcleo" de uma forma controlada por dois
alunos sob sua direção, John Cockcroft e Ernest Walton
em 1932.
Átomo
Átomo
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O átomo é a menor partícula que ainda caracteriza um
elemento químico. Ele apresenta um núcleo com carga
positiva (Z é a quantidade de prótons e "E" a carga
elementar) que apresenta quase toda sua massa (mais
que 99,9%) e Z elétrons determinando o seu
tamanho.[1]
Até fins do século XIX, era considerado a menor porção
em que se poderia dividir a matéria. Mas nas duas
últimas décadas daquele século, as descobertas do
próton e do elétron revelaram o equívoco dessa ideia.
Posteriormente, o reconhecimento do nêutron e de
outras partículas subatômicas reforçou a necessidade de
revisão do conceito de átomo.
LHC
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LHC
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O Grande Colisor de Hádrons (português brasileiro)
(em inglês: Large Hadron Collider - LHC) do CERN, é
o maior acelerador de partículas e o de maior energia
existente do mundo. Seu principal objetivo é obter dados
sobre colisões de feixes de partículas, tanto de prótons a
uma energia de 7 TeV (1,12 microjoules) por partícula,
ou núcleos de chumbo a energia de 574 TeV
(92,0 microjoules) por núcleo. O laboratório localiza-se
em um túnel de 27 km de circunferência, bem como a
175 metros abaixo do nível do solo na fronteira
franco-suíça, próximo a Genebra, Suíça.
Aurora Boreal e Austral
Aurora Boreal e Austral

A aurora polar é um fenômeno óptico composto de
um brilho observado nos céus noturnos em regiões
próximas a zonas polares, em decorrência do impacto
de partículas de vento solar e a poeira espacial
encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra,
canalizadas pelo campo magnético terrestre. Em
latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora
boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619,[1]
em referência à deusa romana do amanhecer Aurora e
ao seu filho Bóreas, representante dos ventos nortes),
ou luzes do Norte (nome mais comum entre os
escandinavos). Ocorre normalmente nas épocas de
setembro a outubro e de março a abril. Em latitudes da
do hemisfério sul é conhecida como aurora austral,
nome batizado por James Cook, uma referência direta ao
fato de estar ao Sul.
Aurora Boreal e Austral

O fenômeno não é exclusivo somente à
Terra, sendo também observável em
outros planetas do sistema solar como
Júpiter, Saturno, Marte e Vênus.[3] Da
mesma maneira, o fenômeno não é
exclusivo da natureza, sendo também
reproduzível artificialmente através de
explosões nucleares ou em laboratório.
Aurora Boreal e Austral

A aurora aparece tipicamente tanto como um
brilho difuso quanto como uma cortina estendida
em sentido horizontal. Algumas vezes são
formados arcos que podem mudar de forma
constantemente. Cada cortina consiste de vários
raios paralelos e alinhados na direção das linhas
do campo magnético, sugerindo que o
fenômeno no nosso planeta está alinhado com o
campo magnético terrestre. Da mesma forma a
junção de diversos fatores pode levar à
formação de linhas aurorais de tonalidades de
cor específicas.
Aurora Boreal e Austral
Aurora Boreal e Austral
Aurora Boreal
 Conhecida também pelo seu nome latino,
Aurora Borealis, ou então como "Luzes do
Norte", este é o fenômeno de Aurora que
ocorre no hemisfério norte.
Aurora Austral
 Com o nome latino de Aurora Australis
este é o fenômeno de Aurora que ocorre
no hemisfério sul.
Aurora Boreal e Austral

O Sol emite uma grande quantidade de partículas eletricamente
carregadas, prótons e elétrons, que caminham em todas as
direções. Esse fluxo de partículas recebe o nome de vento solar. Ao
atingir as altas camadas da atmosfera da Terra, essas partículas
eletrizadas são capturadas e aceleradas pelo magnetismo terrestre,
que é mais intenso nas regiões polares. Essa corrente elétrica colide
com átomos de oxigênio e nitrogênio - num processo semelhante à
ionização de gases que faz acender o tubo de uma lâmpada
florescente. Esses choques produzem radiação em diversos
comprimentos de onda, gerando assim as cores características da
aurora, em tonalidades fortes e cintilantes que se estendem por até
2000 quilômetros.Enquanto a luz emitida pelo nitrogênio tem um
tom avermelhado, a do oxigênio produz um tom esverdeado ou
também próximo do vermelho.As auroras polares podem surgir em
forma de manchas, arcos luminosos, faixas ou véus. Umas têm
movimentos suaves, outras pulsam. Sempre em alturas de cerca de
100 quilômetros de altitude. Quanto mais próximo o observador
estiver dos pólos magnéticos, maior a chance de ver o fenômeno.
Relâmpagos

O relâmpago é o clarão
muito intenso e rápido
proveniente de uma
descarga elétrica
gerada entre duas nuvens
ou uma nuvem e o solo
durante uma trovoada. O
relâmpago, produzido
pelo raio, precede ou
acompanha o trovão.
Relâmpagos
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Os relâmpagos consistem de
uma descarga elétrica transiente
de elevada corrente elétrica
através da atmosfera. Essa
descarga é conseqüência das
cargas elétricas acumuladas, em
geral, nas nuvens Cumulonimbus
e ocorre quando o campo
elétrico excede localmente o
isolamento dielétrico do ar. Os
relâmpagos são classificados, na
sua forma de ocorrência, como
relâmpagos nuvem-solo, solonuvem, entre-nuvens,
intranuvens, horizontais (ao
projetarem-se e terminarem
como que no espaço vazio lateral
à nuvem), e para a estratosfera.
Relâmpagos
A vida é um presente de Deus… Ela se revela nas mais
diversas formas….Observe e agradeça sempre que houver
oportunidade…
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Aurora Boreal e Austral