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SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO
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A GRANDE MASSA AINDA PREFERE VER FILMES
EM TELA GRANDE, DE PERSPECTIVA AMPLA E CÔMODA
Está posto o problema. Posto e já resolvido: a televisão não sufocará o ci"— __ _
nema.
'.
~Vai aqui mais um depoimento. E' de Hugo Barcelos, do Rio:
Cinema — palavra de origem grega. Televisão — hibridismo, à falta de
melhor termo. Evidentemente, não é nessa diferença, de ordem apenas linguistica. aue reside a vantaaem da sétima arte sobre o processo, hoje em voga,
de projetar imagem a distância. .
René Clair. entre outros, abordou a questão, com o brilho de sua inteligência maanifica (Clair é um grande filósofo e teórico do cinema).
A cinematografia já nasceu arte: tem linguagem própria, e. além de nrôpria. capaz de exprimir emoções profundas; comporta-se de maneira estética
e pode atinair estados ideais, sublimados.
A televisão funda-se na imaaem animada (imaaem animada é recurso de
cinemal. Loao, não é original ouanto ao modo de exvressar-se.
Afora isto, fica-nos um vroblema: pode a televisão tornar-se em arte?
Se olharmos para atualidade, a resposta há de ser afirmativa.
"close-up", "corPode! Com elementos de cinema: enquadramento, fusão,
te" (?), etc... Não todos, porém.
Para o cinema, esnaço e tempo são problemas resolvidos. Para a televisão,
não pode haver mais dn nue a atualidade, a menos que ela se valha de filmes
(produtos cinematográficos).
Em cinema, o ator pode dizer que vai embarcar para a Austrália, aue a rena
séauinte o mostrará na Austrália. Em televisão, é impossível. Porque só lhe é
permitido atuar dentro de esnaco limitado, e na. hora presente.
Assim, parece-nos aue, sob o aspecto da técnica p da arte. nada há a discutir.
No plano comercial — aí. sim! — as coisas mudam de figura. Um proarama de televisão com filmes (semnre o cinema) é cavaz de fazer concorrência
aos voeirinhas. Poeiras e nòeirõés desta cidade, e de outras No entanto a nrande massa ainda prefere (desde aue não tenha com aue fazê-lo em casa) ver filmes em tela grande, de perspectiva ampla e cômoda...
VÁRIAS NOTICIAS
A-fim-de ocupar cargo igual na United
Artistsf deixa a vice-presidência da Colúmbia Internacional, o sr. Arnold Picker.
Acredita-se que o sr. Sigwart Kusiel ocupara o posto deixado pelo sr. Picker:
Foi designado para ocupar o cargo de
assistente do sr. Sam Bekeris, supervisor
da United Artists na América do Sul. o
sr. Douglas Orenstein, que chegará a Buenos Aires nesta semana.
HÁ
DEZ
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ANOS!
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Entendem-se a Selznick Releasing Organization»
Inc.. eaU.C. B.
r
Comunica o sr. ISIDRO ROSENda SELZrepresentante
FF.LD,
NICK na America do Sul, á direção
de CINE-REPORTER:
«Tenho o grato prazer de levar
ao s conhecimento, em caráter oficiai. aue a SELZNICK RELEASING
• ORGANIZATION, INC., comDanhia
que represento na America do Sul,
acaba de firmar contrato de distribuicão no Brasil com a UNIÃO CINEMATOGRAFICA BRASILEIRA
S. A., com sede no Rio de Janeiro, à
rua México 51.
A íeliz conclusão das negociações
nue vínhamos mantendo com a
U.C.B. tem para nós um sigrnificado especial, pois nos possibilita
oferecer, sem mais delongas, ao
grande publico brasileiro, as extra-
O.
ordinárias produções de DAVID esa tao
SELZNICK, entre as quais
e ainda
perada «Duelo ao sol», Paradme
!<Agonia de Amor» (The
Third
Case) «O 3.? Homem» (The
JenMan),' «Jennie» (Portrait of
nie), «O ídolo Caido» (The Falleu
sendo
Idol) e outras mais aue estão
ou irão sêr produzidas pelo geniale
Vento Levou»
produtor de «E o
«Rebecca».
Para representar os interesses de
n companhia junto à U.C.B., nomeamos o veterano cinematográfista brasileiro Eduardo P. Guimarães, pessoa largamente conhecida
nos circulos gremiais, tendo ocupado cargos de direção em algumas
das grandes comjmnhias distribuidoras norte-americanas.»
"'f
*'-!_,
19 de julho — eis uma data do
Nesse dia, em~1941, ARY
cinema.
LIMA era nomeado diretor geral da
WARNER no Brasil.
Com este registro queremos prestar mais uma homenagem, ao ilusFazendo-o,
cinematografista.
tre
estamos também louvando uma importante produtora pela escolha feliz que magnificamente a situou na
admiração dos brasileiros. Fazendoo, estamos ainda apresentando, como estimulo às vocações e entusiasmos, a vitoriosa carreira de um homem que soube tornar-se dono do
próprio destino. ;->
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CINE-REPORTER
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CRITICA
'"
IMPARCIAL
PAIXÀO ABRAZADORA
Produtor: Sacha Gordine (Francesa
Distribuição:
Filmes
do
França
Brasil
Estréia: 17 de maio
Cines: Marrocos. Sabará e outros
Preço: Cr$ 10,00
Assunto: Drama
Cens.: Proibido até 18 anos
intérpretes: Jean Gabin, Blanchette
Um
produto
todos I
de
para
Tecnicamente
para
CIMO
con fiança
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cinemas
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assegurar;
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cas".
A GATA BORRALHEIRA
("CINDERELLA")
Produção: Walt Disney
Produtor: Ben Sharpsteen
Distribuição: RKO Rádio
Estréia: 16 de maio
Cines: Ipiranga. Nacional e outros
Preço: CrS 10,00
Assunto: Desenho animado
Duração: 75 minutos
Cens.: Livre
(Continua
na
i>*4;. •">)
*****
CINE-RE PORTER
AOS SEUS
AMIGOS DE SEMPRE
perfe
conforto...
beleza...
durabilidade..
treiante Nicole Courcel. linda e expressiva, e Jean Gabin, o artista convincente e admirável de sempre, realizam
ótimo trabalho. Os demais intérpretes
prestam excelente colaboração. Tratase, pois, de um filme que, realizando
ótimo programa para qualquer cinema,
triunfos.
está destinado a muitos
COMPLEMENTO: "S. Cinematográfi-
**********
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v-Pyi
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INDEPENDENTE
E
Brunoy, Nicole Courcel, Carette, Claude
Romain, Jeanne Marken. Louis Seignier, Robert Vattier e outros.
Realização de Mareei Carne — Entrecho de Louis Chavance — Baseado no
original de Georges Simeon — Fotografia de Henri Alékan — Fundo musical
de Joseph Kosma (De 1949».
PAUTA: Esta última realização de
Mareei Carne, uma obra, sem dúvida,
que honra a cinematografia francesa,
narra a história de um dono de albergue de Cherbourg que resolve casar-se
com a irmã de sua antiga amante. Se
de inicio o filme é monótono, porem,
intencionalmente monótono, na apresen
tação de tipos inteligentemente selecionados, ele ganha porém, do meio para o
fim, o interesse pleno do espectador. Vivendo as principais personagens, a es-
fLA AM«/_ DU PORT")
Poltronas
14 de Julho de ÍO.V
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FABRICAS:
FILIAIS:
«IO NtGRINHO . JOINVILÉ ¦ CURITI8A
SAO PAULO, - PRAÇA DA REPUBLICA. 64
5.° ANDAR - RUA MARIA TEREZA, 89
CURITIBA: - BARÃO DO RIO BRANCO, 158
BELO HORIZONTE: - RUA CARIJÔS. 101
JOINVILÉ, - RUA SAO PEDRO, 160
Vocês, assinantes e anunciantes,
têm acompanhado a nossa luta,
verificando .com que soma de
sacrifícios mantemos, com regularidade absoluta, a circulação
deste jornal.
Subiu espantosamente o preço das utilidades, atingindo em
cheio o material de que nos servimos. Não estamos contando
nenhuma novidade. Em sua casa,
em seus negócios, vocês sentiram o aumento de tudo.
Assim, vocês mesmos — assii
nantes e anunciantes — terão
achado justa a ELEVAÇÃO DE
NOSSA TARIFA DE PUBLICIDADE e do CUSTO DE UMA
ASSINATURA. Pesou-nos to*nar essa medida. Mas os amigo/
de sempre, os fieis sustentacu*
los de CINE REPÓRTER terão
compreendido que aos prejuízos
incomportaveis, que os privaria
de seu semanário, valeu a pena
contrapor um pequeno esforço
a mais — por todos distribuído,
e a todos favorecendo.
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FINALIDADE
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TODO 5: ANDAR DO ED. CINEAC TRIANON
ÀV. RIO BRANCO, IÔI-Tels.42-5111* 52-0826* RIO
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A "CINE REPÓRTER"
Caixa Postal, 1956 — S. PAULO
Peço enviar uma assinatura para:
NOME:
ENDEREÇO.
CIDADE:
ESTADO:
Este cupão deve ser enviado com a importancia correspondente à assinatura, em cheque ou vale postal, para Antenor Teixeira.
MENINA AINDA E JA COM GRANDE "CANCHA" NO CINEMA
VERAN
Nenhum parente meu, ao que eu salba, até agora havia enfrentado carneras ou público. Sinto-me feliz de ter sido a primeira. Agora outros membros
da família me seguem. Tenho uma- irmãzinha que está estudando "ballet" e
um primo que está tentando o teatro e
o cinema.
Acendi a chama e estou fe'
liz."
Depois de uma ligeira pausa Vera Nunes continuou:
'—
Entrei no cinema, no teatro e no
rádio, porque sempre sonhei representar. Houve concurso na Radio Ministério da Educação. Candidatei-me e venci. Fui a primeira colocada.
Fui contratada e comecei a fazer radiatro. Em
seguida fui convidada para um filme.
Depois do primeiro veio outro
e mais outro.
Já fiz ao todo nove filmes: desde "Garota Mineira". "Um BeiRoubado". "Não me Diga Adeus",
Jo
"Pinguinho
"Presença de
de
Gente".
Anita" c finalmente "Suzana e o Presidente". estes dois últimos na Cinematográfica Maristela".
- Que acha da personagem
que lhe
coube no romance de Mario Donato? —
perguntamos.
"Um encanto.
Realmente dificil
de ser vestida, como se diz na giria teatrai. Afinal — se no fundo Diana é uma
mulher que ama Eduardo, ela é também
a mulher proibida para Eduardo, mulher pelas relações que a ligam a Lúcia,
esposa deste.
Diana representa, para
Eduardo, a mulher com a qual ele sempre sonhou. Nem a sensualidade atormentada de Anita, nem a placidez da
vida com Lúcia o satisfaziam. Diana foi
a única
mulher que o compreendeu e
que poderia, na realidade, servir-lhe de
companheira. Eduardo, entretanto, compreendeu isso muito tarde..."
E o que foi mais dificil no seu
trabalho de "vestir" Diana?
"Por incrível
que'pareça, o mais
dificil para mim foi fumar".
Sim, porque não fumo, não bebo
e não jogo.
Não digo porque os fans
poderão achar bonito, mas apenas porque não gosto me.smo.
Como sou fan de Donato e acho o
romance muito bom, creio que o filme
não desagradou.
Ao contrário.
Agora
espero o seu novo livro "Galateia". —
Se for cinematográfico, como "Presença
de Anita'*,
de
trabalhar no
gostaria
filme".
Sobre planos futuros afirmou: O futuro a Deus pertence.
Mas tenho pianos, como todo o mundo. Acabo de terminar meu décimo filme, "Suzana e o
_Àm&"'."
¦ ¦¦*
'...i.,.-*-•*
:____.'
Presidente" com Orlando Villar e Arrelia e devo iniciar mais um filme com a
"A Fera
Maristela. Possivelmente será
um celulóide que será
Está Desperta",
feito em colaboração com a Argentina.
Se isso acontecer será a segunda vez que
estarei no cinema portenho em produA primeira
ções argentino-brasileiras.
vez foi com "Não Me Diga Adeus"., que
fiz para os estúdios San Miguel."
*****
**********
UM FILME
EXISTENCIALISTA
Embora esteja declinando', o exjstenda moda.
ainda é o assunto
cialismo
Discute-se ainda muito querendo explicar o existencialismo e nota-se que os
que pretendem melhor explicâ-lo, menos
parecem conheeê-lo.
Verdade seja dita, que o existencialismo foi muito deturpado e até há pouco
tempo tudo aquilo que antes
chamariamos de devassidão e pouca vergonha, recebia o manto cômodo de nome mágico
«EXISTENCIALISMO».
Muitos livros existencialistas foram publicados, sem que o pai do existencialismo. o filósofo e escritor Sartre, fosse consultado ou tivesse sobre o assunto opina1 ratava-se
apenas
de
do.
Resultado:
golpe de publicidade para livros que, sem
Peaquele recurso, ficariam encalhados.
muiças teatrais existencialistas houve
da nova
tas, algumas realmente dentro
filosofia, mas a maioria de existencialista
só tinham o rótulo, pois o resto tinha o
cheiro característico de coisa putrefacta.
Achavam que existencialismo era sinonimo de nudismo licencioso, luxuria, sensualidade.
Então, muitos daqueles
que
tinham seus recalques, punham-se à vonta.de, extravasavam sua falta de escrúpulos morais sob a capa protetora do «existencialismo».
Há também a considerar o fato, de que
está filosofia se tornou uma fonte de renda bem interessante para a França
recém-salda de uma guerra que a devastou.
Tornou-se, pois, o existencialismo e o seu
quartel general no bairro de Saint Germain de Prés, uma atração nacional para
os turistas incautos, notoriamente os americanos.
Era, pois, necessário criar um
«existencialismo» para uso externo, algo
14 de Julho dc lOõrí
Aos Exibidores
e Proprietários de
cinemas do Brasil
Solicitamos que nos informem obsequiosamente:
D histórico da empresa;
2) histórico da casa exibidora;
3) montante dos bens patrimoniais;
4. valor apenas do prédio do cinema
(avaliação recente)
5> se alugado, preço do aluguel do cinema;
(3> valor (preço;, origem, marca, tipo
e número dos aparelhos de som e
projeção;
7) valor (preço), origem, marca, tipo
e número das poltronas;
8) valor (preço), procedência, marca,
tipo e número do restante material
usado fora e dentro da sala exibidora;
9) nomes, número de quotas e natureza da sociedade (dos componentes das firmas).
diferente, chocante, que despertasse o interêsse do turismo ávido
de sensações,
mas já farto de novidades. E assim naso Existencialismo artificial,
ceu o falso,
levando à decepção muitos dos que se tinham empolgado com a nova
filosofia
pregada por Sartre.
Foi, pois, natural a nossa curiosidade,
quando soubemos que dentro de breve seria exibido em telas brasileiras um filme
Procuramos dados a resexistencialista.
peito e soubemos que o diretor - Jacques
Becker, responsável por aquele
sucesso
que foi «Antônio e Antonieta» e a pelicula intitula-se «Eterna Ilusão* ou «Rendez-vous de Juillet», como é o seu nome
original.
Apesar de ter nascido no subterrâneo
parisiense de «Lorentais», o tema desta
película da França Filmes do Brasil não
é como querem alguns, linearmente existencialista. «Eterna Ilusão» pretende, antes de tudo, ser a pintura de um meio, de
um ambiente de nossa época (que não necessariamente o Saint Germain de Prés).
De fato «Eterna Ilusão» é, isto sim, o
drama da juventude de após-guerra tal
como Jacques Becker nos traduz, ao analisar o estado de espírito da nova geração. Seu filme nos mostrará as esperanças e angústias de todos os jovens
que
com o alvorecer da paz, procuraram dar
um sentido à vida e seres humanos.
Nesta película terão
os
espectadores
oportunidade de se familiarizar
com os
recintos freqüentados
pela mocidade de
Paris de hoje.
O filme permite ainda a
Jacques Becker, que é também cenarista
com Maurice Griffe, diaioguista e diretor,
confirmar o talento de Daniel Gelin —
que tão auspiciosamente estreou ao lado
de dez famosos artistas em «Conflitos de
Amor» (La Ronde) e revelar as atrizes de
futuro do cinema francês, as jovens Brigite Auber e Nicole Courcel, e ainda Bernard La Jarrige, Maurice Pronet, Pierre
Trabaud e Philipe Mareuil.
-h <*«** .iiiiho do iam
0 1 N i ¦ R I p O ft t i Ü
REVISTA
DAS
(Continuação da página 2)
—
»ClnderelIa (Simone MoriK? rf«
rata),
do üA6
Principe
(Jorge Goulart; e de
outros _ Tina Vita,
José Vasconcelos
canos Mais, Nuno Roland Paulo t-i
pafó Albertino Fortuna f' SteSlS.
°
realizada por
r_ml¥° Souto
£"''? e P°rtu9uês
Gilberto
João de Barros
(De
março, 1950).
KUe
"Bandeirantes
COMPLEMENTO:
da
S^c^32-dlstrlbul55oaeHeraanNEM O CÉU PERDOA
(ONE
ESTRÉIAS
WAY STREET")
fflSEr
Produção: Universal
Produtor: Leonard Goldstein
Estréia: 16 de maio
Cines: Marabá. Ritz (Consolação j e
outros
Preço: CrS 10,00
Assunto: Drama
Duração: 79 minutos
Cens.: Proibido até 14 anos
Intérpretes: James Mason (Dr. Matton), Marta Toren (Laura), Dan Duryea (Wheeler), William Conrad (Olliei
e. em outros papéis,
King Donovan
Jack Elam. Tito Reynaldo e Basil Ruysdael.
Realização de Hugo Fregonese — Entrecho de Lawrence Kimble — Fotografia de Maury Gerszman — Fundo
musical de Frank Skinner (De abril ';'¦
1950).
'
ARGUMENTO: Narra a aventura do
Dr. Watson
(James Mason),
médico
ladrão que rouba uma grande quantia
de Wheeler (Dan Duryea) e foge com
a amiga da vitima, Laura (Marta Toren), para o México. Um acidente na
viagem faz com que o casal se demore
numa vilazinha mexicana, onde o Dr.
Watson se torna o idolo do povo. Entrementes, o médico, que, cultivando o
fatalismo, de nada tem medo, porquanto acredita que ninguém morre na véspera, volta para fazer acordo com as
suas vítimas, porém, paga pelo crime
praticado, em forma inesperada.
CRITICA: Realizado por Hugo Fregonese, cineasta argentino, que faz sua
estréia em Hollywood e que nos deu
aquele lindo filme argentino "Onde as
Palavras Morrem*', este filme não loo nivel comum das
gra ultrapassar
produções congêneres. Posto que a fotograíia seja bem cuidada, o desenrolar da ação se apresenta em ritmo irregular e oferecendo um enredo falho.
Quase todos os intérpretes, se bem que
estão
apreciável,
trabalho
realizem
recomendável
Programa
deslocados.
notando-se,
público,
qualquer
para
porem, que a presença de James Mason
pode valorizá-lo comercialmente.
COMPLEMENTO: "Bandeirantes da
Tela", distribuição de Hermantino Coelho.
O DOMINÓ NECRO
Produção: Flama
Distribuição: Cinedistri
Estréia: 14 de fevereiro
Cines: Opera. Piratininga e outros
Preço: CrS 10,00
Assunto: Policial
Duração
Cens.: Proibido até 18 anos
(Miguel),
Intérpretes: Paulo Porto
EIvira
(Fernando),
Milton Carneiro
Aguiar
Álvaro
Paga (Maria Luiza;,
Barros
(Comissário Sampaio), Lizete
Léo Coutinho
(Madame Carvalhan,
Zizinha Macedo
(Florencio Martinez),
(Vendedora) e outros em outros papéis.
ORGANIZAÇÃO DISTRIBUIDORA
DE FILMES NACIONAIS
Semanalmenie três complementos que contam com a preferencia do público: ,
"O ESPORTE EM MARCHA"
"A MARCHA DA VIDA"
"ATUALIDADES EM REVISTA"
• ainda as grande* produções do cinema brasileiro da:
FLAMA PRODUTORA CINEMATOGRÁFICA LTDA.
CINÉDIA S. A.
MILTON RODRIGUES
CINE PRODUÇÕES FENELON
mui
ii
O HOMEM DAS CALAMIDADES
("WATCH THE BIRDIE")
OüC
Produção: Metro
Produtor: Harry Ruskin
Estréia: 3 de maio
Cines: Metro, Roxy e Rio
Preço: CrS 10,00
Assunto: Comédia
Duração: 70 minutos
Cens.: Livre
Intérpretes: Red Skelton (Rusty, Pop
e Grandpop Cameron >, Arlene
Dahi
(Lúcia Corlane'.
Ann
Miller
(Miss
Lucky Vista- e, em outros papéis, Leon
Ames, Pam Britton, Rochard Rober e
Dick Wessel.
Realização de Jack Donohue — Entrecho de Ivan Tors. Dovery Freeman e
Harry Ruskin — Baseado no original de
Marshall Neilan Júnior 'De janeiro
1951).
PAUTA: Em ritmo discreto, este filme
apresenta uma comédia interessantissima na qual o apreciado Red Skelton vive três papéis — filho, pai e avô. O entrecho que, inteirinho demonstra inte
ligencia em tudo,
gira em torno das
trapalhadas de um rapaz pacato que
deseja salvar da falência a firma de
um estabelecimento fotográfico da familia, isto é, do avô do pai e do neto.
Trata-se. pois, de um espetáculo de bom
humor que diverte da primeira á última cena o espectador. Ao lado de Red
Skelton. sobre quem pesa a responsaDilidade do êxito do filme, aparecem ouíros artistas que prestam excelente colaboração. Para os apreciadores do gènero, "O Homem das Calamidades'" realiza bom programa.
("THE ROCKING HORSE WINNERV
OSWALDO MASSAINI
RUA D. JOSÉ DE BARROS. 337 - (Prédio Santa Vitória)
5.o Andar — Salas 504/505 — Telefone, 34-3733
Telegramas: "CINEDISTRI" — SÃO PAULO — BRASIL
Programando os filmes nacionais da CINEDISTRI, o amigo
certificará de ter feito bôa escolha.
Realização de Moacyr Fenelon — Entrecho de Hélio de Soveral — Fotografia
de A. P. Castro.
SUBLIME INSPIRAÇÃO
DISTRI
cinedistri
*— -S —
exibidor se
M
Produção: Two cities Film (Inglesa)
Produtor: John Mills
Distribuição: Universal
Estréia: 16 de maio
Cine: Ritz (São João»
Preço: Cr$ 10.00
Assunto:
Duração: 91 minutos
Cens.: Proibido até 14 anos
Intérpretes: Valerie Hobson (Hester
Grahme). John Howard Davies (Paul
GrahameA Ronald Squire (Oscar Crêsswell) e, em outros papéis John Mills,
Hugh Sinclair, Charles Goldner, Susan
Richards, Cyril Smith e Anthony Hollier.
Realização de Anthony Pelissier —
Entrecho de Anthony Pelissier — Baseado num conto de D. H. Lawrence —
Fotografia de Desmond ^Dickinson —
(Conclui ha página 6)
¦y?***»************!*****
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C I N fi - R ¦ 1* O R T R R
— «
REVISTA DAS ESTRÉIAS
PARA ORIENTAR
PARA INFORMAR
«CINE - REPÓRTER»
JmÉk
(Conclusão da pag. 5)
Fundo musical de William Alwyn (De
junho, 1950).
PAUTA:
O entrecho que este filme
apresenta, logrando o agrado do público,
gira, mais ou menos, em torno de um
menino que passa a se interessar por
corridas de cavalos ao ouvir referencias
ao "turf" e por ter ganho um cavalo
de pau. Com o desenrolar da ação,
passa a jogar nas corridas, revelando
uma capacidade extraordinária de previsão. A familia que vivia em aperturas passa a viver melhor, porém, o dinheiro transtorna o ambiente domestico. Todos os intérpretes realizam trabalho apreciável. Excelente, a fotografia.
Trata-se, pois, de um filme que
realiza bom programa para qualquer
público.
Bandeirantes da
COMPLEMENTO:
Tela", distribuição de Hermantino Coelho.
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SANTA ENTRE os DEMÔNIOS
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(SALON MEXICD")
Dominarão o mundo a
madeira compensada,
os plásticos e os metais
leves e, principalmente,
a combinação dos tres
A madeira compensada, que se obtém
pela colagem de lâminas em sentido
diferente, é conhecida desde os tempos
mais remotos. O processo está agora gencralisado, graças á construção de máquinas para laminação.
A feitura de
moveis alcança um surto espantoso, na
atualidade, pelo aproveitamento desse
sistema.
¦plytcood' —
como lhe chamam
itorteamericanos — constitui-se nova ose
ttoriosa industria, industria
só agora. entretanto, está pedindo que
a atenção
do Brasil.
•Estado", em
Notas e "Informadizia
há
ções",
pouco:
"O
futuro da industria de madeira laminada e compensada é dos mais pro-
Produção: Clasa Films (Mexicana'
Distribuição: Pelmex
Estréia: 12 de março
Cines: Broadway, Savoy e outros
Preço: Cr$ 10,00
Assunto: Comédia dramática
misores, e acertado estava o diretorpresidente da "United States Plywood
Corporation", a maior organização de
madeira compensada dos Estados Unidos, ao dizer: "O mundo acredita e eu
também que faremos grandes progressos
na técnica de manufaturas, nos materiais e suas aplicações. Tudo indica ser
provável que dominarão o mundo a madeira compensada, os plásticos e os materiais leves e, principalmente a combinação dos três".
O trecho final deste comentário parece traçado de propósito para louvar uma
industria paulista que, sempre pioneira,
se serviu dos elementos ali citados para
base de sua prodigiosa produção: — a
BRAFOR.
Suas poltronas — de melhor qualidade e de menor preço, por isso mesmo que
utilizando o "material do futuro" — estão dominando o mercado, estão embelezando cinemas e auditórios, fazendoos confortáveis, agradáveis. BRAFOR está sempre d frente, com seu espirito progressista! — * * *
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Direç&o e propriedade
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AVENIDA IPIRANGA, 1071
10.° andar
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Estréia: 14 de fevereiro
Distribuição: Europa Sul América
Cines: Ipiranga. Cruzeiro e outros
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Assunto: Comédia dx*amática
Duração
Cens.: Livre
Becchi, Mariella
Intérpretes:
Gino
Lotti e outros.
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COMPLEMENTO:
Tela" n.° 306, distribuição de Hermantino Coelho.
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Centímetro de coluna
Cr$
il •'-
*
Duração:
Cens.: Proibido até 18 anos
Intérpretes: Marga Lopez, Miguel Inclan, Rodolfo Acosta e outros.
Realização de E. Fernandez — Fotografia de G. Figueroa."O
em
COMPLEMENTO:
Esporte
marcha" n.° 360, distribuição da Cinedistri.
Buenot
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*
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Cr$
120,00
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14 do .Julho de 1051
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pamentos
KALEE.
ANIVERSÁRIOS
FRANCISCO DE
ALMEIDA FLEMING é um vecineda
terano
Em
matografia.
o
19*20.
quando
cinema falado não
T ^«»t-*-'^'-"^! üff _-__*havia ainda con**M _T_élb
vulsionado os Estados Unidos, já
ele nos mostrava
— provocando interesse, entusiasmo e sensação —
Seus filmes
o ^Americ-Cine-Phonema».
excelente e
Fotógrafo
época.
marcaram
«In
FLEMING,
montador,
produziu
hábil
Hoc Signo Vinces* (longa metragem) que
semi-documentáse constituiu apreciável
Ainda no silenreligioso.
rio de assunto
cioso deu-nos (também longa metragem)
ir*
Magno,
Nosso colega de imprensa, o vereador carioca Dr. Paschoal Carlos"estrelas",
de
criador
experimentado homem de cinema e teatro, verdadeiro
através do Teatro do Estudante do Brasil (como Sérgio Cardoso, Cacilda Becker e outros) visitou demoradamente o majestoso Cine MARROCOS de S. Paulo.
Convencido de que somente as BRAFOR-Recuaveis resolvem satisfatóriamente o problema de conforto, visibilidade, comodidade, circulação e bem-estar,
adquiriu para o Teatro Experimental Duse, as já consagradas poltronas. Sendo
"Brafor" recuaveis possibilitam um super conforto. A novel
de aço prensado, as
"astros
e " estrecasa de espetáculos será a forja de onde sairão os futuros
las" do cinema brasileiro.
Vemos na foto o Dr. Paschoal Carlos Magno, assistido pelo renomado arquiteto especialisado em cinemas, Prof. Stelio Alves de Souza, assinando o contrato
com os diretores da BRAFOR, srs. João Oscar e Luiz Mellone
^
**
************
«Paulo e Virgínia» e «Vale dos martírios».
Já no sonoro, Fleming mais e mais valorizou sua arte. Seus documentários, reasportagens e fitas de longa metragem
seguraram para seus 31 anos de cinematografia uma posição respeitável. No extinto Serviço de Divulgação Cinematográfica, do DEI, seu trabalho fez escola. Lembre-se, como amostra de uma atuação
conscienciosa, o documentário «Iporanga»,
que é um verdadeiro poema em preto-ebranco.
À testa de uma empresa cinematográfica — a America Filmes —, Fleming credencia-se a novos êxitos.
— Com estas linhas queremos também
registrar a passagem do aniversário de
FRANCISCO DE ALMEIDA FLEMING,
em 8 do corrente.
OSCAR JORDÃO, um veterano do cinema e do teatro em S. Paulo, festeja hoje
sua data natalicia.
VERA' decorrer amanhã sua máxima
diretor da
data o dr. FADLO TAHAN,
produtora ITATIAIA.
*******
NOTICIAS DO INTERIOR
— Será
Paranapanema
do
Mirante
um civila.
nesta
inaugurado brevemente
todas
foram
tomadas
nema. para o que já
as providencias.
Santana do Parnaiba — Inaugurado o
predio do salão paroquial, éncontra-sc em
funcionamento o Cine Paroquial, que tem
tido bôa freqüência. A cidade tem agora
dois cinemas, o Cine-Teatro Cel. Raimundo e o rccem-inaugurado.
CINE PAZ, DO RIO
Em fonte que nos merece absoluto credito. fomos informados de que o dinâmico exibidor Hugo Sorrentino já arrendou
o Cine Paz. sito no aristocrático bairro de
Neste luxuoso cinema, dotado
Ipanema.
de aparelhagem moderna^ serão instaladas as super confortáveis poltronas BRA.
FOR — RECUAVEIS.
¦•'.¦¦¦'•f"''!ii3f..-^J'
¦éshM
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r A GRANDE MASSA AINDA PREFERE VER FILMES EM TELA